yoga e a biomecanica funcional

Upload: luislemes

Post on 03-Mar-2016

17 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

Slides

TRANSCRIPT

Mdulo III AplicaodoTreinamentoFuncionalparaDiferentesPopulaeseObjetivos

TREINAMENTO FUNCIONAL - YOGATem como objetivo de controlar o sistema msculo-esqueltico, sem abrir mo do aperfeioamento do sistema sensrio-motor, geralmente esquecido pelos treinamentos convencionais. [...], a postura do corpo humano controlada diretamente atravs destes rgos sensitivos, que tem entre suas principais funes, a regulao do equilbrio, da postura e a orientao do corpo no ambiente. (MONTEIRO, 2010).Capacidade de manter o centro gravitacional (CG) dentro da base de suporte do corpo, (Neto et.al. 2004).Posio otimizada mantida com caracterstica automtica e espontnea em perfeita harmonia com a fora gravitacional, predisposto a passar do estado de repouso ao estado de movimento, (TRIBASTONE, 2001).Equilbrio de foras e aes de momento do centro de massa que se move uniforme e minimamente quando este realizado em torno do ponto de equilbrio CG (Neto et.al. 2004).Resposta eferente inconsciente para um sinal aferente em relao estabilidade articular dinmica, [...] como resposta a manuteno e restaurao da estabilidade articular funcional. (NETO et.al.,2004).PROPRIOCEPO Relacionada s sensibilidade de posio e movimentos dos membros, mais adequado para muitos dos processos fisiolgicos dentro do Sistema Sensoriomotor no qual esto inclusos: a sensibilidade da posio articular, a cinestesia, o equilbrio, a ativao muscular reflexiva e tambm a locomoo, ou seja, a propriocepo define apenas o mecanismo e o processo que ocorrem ao longo da via sensorial (aferente). Seus impulsos aferentes indiretamente produzem e modulam as respostas eferentes mantendo o equilbrio e a estabilidade locomotora e a percepes somticas cognitivas (NETO et.al.,2004).NECESSIDADES PARA UMA SIMPLES ATIVIDADE INTERAGIBILIDADE BIOFUNCIONALONTOPSCIOMOTRICIDADE

BIOFUNCIONALAo meta-somatossensorialResponsvel pela Integrao ontocomunicacional global em relao ao corpo x ambiente, bem como, a interagibilidade aos processos de seus componentes sensoriais motores que esto envolvidos na homeostase biolgica.Homeostasia (ou Homeostase) a propriedade de um sistema aberto, em seres vivos especialmente, que tem funo de regular o seu ambiente interno para manter uma condio estvel, mediante mltiplos ajustes de equilbrio dinmico controlados por mecanismos de regulao inter-relacionados.

O termo foi criado em 1932 por Walter Bradford Cannon a partir do grego homeo similar ou igual, stasis estticoINFORMAO BIOFUNCIONALAlimentao avante, controle por antecipao ou pr-alimentao, do ingls feedforward, um termo que descreve um tipo de sistema que reage a mudanas no seu ambiente, normalmente para manter algum estado desejado do sistema. Um sistema que exiba um comportamento de alimentao avante responde a um distrbio medido de uma maneira pr-determinada, em contraste com um sistema com realimentao.Retroalimentao, realimentao ou feedback, o nome dado ao procedimento atravs do qual parte do sinal de sada de um sistema (ou circuito) transferida para a entrada deste mesmo sistema, com o objetivo de diminuir, amplificar ou controlar a sada do sistema.Feed (vindo do verbo em ingls "alimentar") um formato de dados usado em formas de comunicao com contedo atualizado frequentemente, como sites (stios) de notcias ou blogs. Distribuidores de informao, blogueiros ou canais de notcias disponibilizam um feed ao qual usurios podem se inscrever, no formato de um link.BIOFUNCIONAL So atividades ONTOpsicomotriciais que, objetivando estimular diferencialmente os sistemas biolgicos, visa a potencializao das AES e capacidades funcionais humana que, podem suavizar os processos naturais degenerativos do organismo, assim como, prevenir e ou auxiliar no tratamento das doenas somatopatologicas adquiridas com as experincias da vida.

SNCB I O M E C N I C A O sistema nervoso entrico faz parte do sistema nervoso autnomo. O sistema nervoso entrico uma rede de neurnios que integram o sistema digestivo (trato gastrointestinal, pncreas, e vescula biliar). formado principalmente pelos plexos mioentrico e submucoso. Pode funcionar de modo independente, mas o sistema nervoso simptico e o parassimptico so capazes de ativar ou inibir as suas funes.

GUYTON, Arthur C. HALL, John E. Tratado de Fisiologia Mdica. 9 ed. Guanabara Koogan. 1997. Pgs. 717, 718.I - OLFATRIOII - PTICOIII- OCULAR MOTORIV - TROCLEARV - TRIGMEOVI - ABDUCENTEVII - FACIALVIII - AUDITIVO / VESTBULOCOCLEARIX - GLOSSOFARINGEOX - VAGOXI - ACESSRIOXII - HIPOGLOSSOO sistema nervoso entrico faz parte do sistema nervoso autnomo. O sistema nervoso entrico uma rede de neurnios que integram o sistema digestivo (trato gastrointestinal, pncreas, e vescula biliar). formado principalmente pelos plexos mioentrico e submucoso. Pode funcionar de modo independente, mas o sistema nervoso simptico e o parassimptico so capazes de ativar ou inibir as suas funes.

GUYTON, Arthur C. HALL, John E. Tratado de Fisiologia Mdica. 9 ed. Guanabara Koogan. 1997. Pgs. 717, 718.I - OLFATRIOII - PTICOIII- OCULAR MOTORIV - TROCLEARV - TRIGMEOVI - ABDUCENTEVII - FACIALVIII - AUDITIVO / VESTBULOCOCLEARIX - GLOSSOFARINGEOX - VAGOXI - ACESSRIOXII - HIPOGLOSSOInteligncia geral e Controle MotorImpulsos auditivosImpulsos sensoriaisImpulsos visuaisIC- Impulsos palatinos Sistema Lmbico e coordenativos das emoes

Aprimoramento motor Coordenao e Uniformizao 1. LOBO FRONTALCrtex motor primriorea pr-motoraMotora Suplementar

Controla os movimentos finos voluntriosNeurnios responsveis por movimentos conscientes.Sistema de controle para atividades musculares coordenadas.Forte associao ao desenvolvimento das habilidades motoras.Nolte, J.The Human Brain: An Introduction to its Functional Anatomy. Mosby; 6thedition, July 2008.Standring, S.Gray's Anatomy: The Anatomical Basis of Clinical Practice. Churchill Livingstone; 40Eedition, November 2008.2. GNGLIOS DE BASE OU NCLEOS DE BASEInterconecta-se com: Tlamo Tronco Cerebral Crtex Cerebral Quase que todas as fibras nervosas motoras e sensoriais que conectam o crtex cerebral medula espinal, passam pelo ncleo de base.Umas das principais funes controlar padres complexos da atividade motora.Ao neural motora inicitica de natureza repetitiva: caminhar e correr.Esta diretamente ligada na manuteno da postura e tonicidade muscular.

3. CRTEX SENSORIAL PRIMRIO LOBO PARIETALTrs reas funcionaisRelaciona-se com a iniciao do processamento cortical informao tctil e proprioceptiva.Em conjunto com o lobo temporal (H.E) Compreenso da linguagemOrientao espacial e percepo.

Nolte, J.The Human Brain: An Introduction to its Functional Anatomy. Mosby; 6thedition, July 2008.Standring, S.Gray's Anatomy: The Anatomical Basis of Clinical Practice. Churchill Livingstone; 40Eedition, November 2008.LOBO TEMPORAL

Gerenciamento da memria1. Reconhecimento da Informao: uma das funes primrias o reconhecimento da fala, som e informao visual. Capacidade e habilidade de entender o que as pessoas esto dizendo e compreender informaes visuais.2. Relembrar informaes: os lobos temporais possuem um papel importante na memria quanto recordao de informaes fatuais. Eles agem, mais ou menos, como bancos de dados para pedaos discretos de informao e as classificam.3. Experincia religiosa.Nolte, J.The Human Brain: An Introduction to its Functional Anatomy. Mosby; 6thedition, July 2008.Standring, S.Gray's Anatomy: The Anatomical Basis of Clinical Practice. Churchill Livingstone; 40Eedition, November 2008.

LOBO OCCIPITAL

INTRISICAMENTE LIGADO A VISOEsta parte do crebro define uma das funes essenciais para uma vida autnoma de um ser Humano, a viso (a capacidade de entender o que se v). Este lobo subdividido em muitas pequenas reas especializadas nas suas funes, por exemplo, h zonas especializadas em processar a viso da cor, do movimento, de profundidade, da distancia, etc.Nolte, J.The Human Brain: An Introduction to its Functional Anatomy. Mosby; 6thedition, July 2008.Standring, S.Gray's Anatomy: The Anatomical Basis of Clinical Practice. Churchill Livingstone; 40Eedition, November 2008.

DIECFALOComposta por Tlamo Hipotlamo - Epitlamo

O tlamo: um importante centro de integrao sensorial, todos os impulsos, com exceo do olfato, passam e so transmitidos para s reas apropriadas do crtex, mediando qual impulso sensorial alcanara o crebro consciente, ou seja, muito importante para o controle motor.Hipotlamo: regulador da homeostase corporal.Epitlamo: secreo demelatoninapela glndula pineal (envolvida noritmo circadiano), a regulao de vias motoras e a regulao emocional. Est ligado ao sistema lmbico e aosncleos da base.Ritmo circadiano ou ciclo circadiano (do latim circa cerca de + diem dia) designa o perodo de aproximadamente 24 horas sobre o qual se baseia o ciclo biolgico de quase todos os seres vivos, sendo influenciado principalmente pela variao de luz, temperatura, mars e ventos entre o dia e a noite.O ritmo circadiano regula todos os ritmos materiais bem como muitos dos ritmos psicolgicos do corpo humano, com influncia sobre, por exemplo, a digesto ou o estado de viglia e sono, a renovao das clulas e o controle da temperatura do organismo.CEREBELOFloculonodular Lobo Anterior Posterior Floculonodular: envolvido principalmente com a manuteno do equilbrio.L. Anterior: mais relacionado com a postura, tnus muscular e controle da coordenao motora dos membros, principalmente a marcha.L.Posterior: Coordenao dos movimentos finos iniciados pelo crtex cerebral.Nota: de fundamental importncia para todas as atividades musculares (agonistas, antagonistas e sinergistas) rpidas e complexas, permitindo tambm a percepo de velocidade e profundidade geral, (tenso, posio, plano de ao, readaptao).

ADAMS,R.VICTOR,M. &ROPPER, A. Principles of neurology. 7 ed. 2001. So Paulo. Lemos Editorial.VestibulocerebeloRAMO CEREBRALPednculo Cerebral Ponte de Varlio Medula Oblongata Todos os neurnios sensoriais e motores passam pelo ramo cerebral.Principal centro regulatrio autnomo. (NC)Serve como uma estao para sinais e comandos dos nveis neurais mais altos (controle geral do corpo como: movimentos simples ou complexos e equilbrio corporal).Nolte, J.The Human Brain: An Introduction to its Functional Anatomy. Mosby; 6Eedition, July 2008.

MesencfaloINSULA CEREBRALSistema Lmbico e emotivoResponsvel pelo controle emocional, de comportamento e atitudes sexuais, alem de: aprendizagem, memria e motivao.2. Funes vegetativas e endcrinas (dopamina, serotonina, noradrenalina).3. Regulao da diurese, da sede, temperatura e controle do apetiteOu seja, integrao de informaes sensitivo-sensoriais com o estado psquico interno, onde atribudo um contedo afetivo a esses estmulos, a informao registrada e relacionada com as memrias pr-existentes, o que leva produo de uma resposta emocional adequada, consciente e ou vegetativa.

Nolte, J.The Human Brain: An Introduction to its Functional Anatomy. Mosby; 6Eedition, July 2008.MEDULA ESPINAL Substancia Cinzenta (cornos) Neurnios Motores anteriores: inervam as fibras musculares esquelticas.Interneurnios: altamente excitveis (possuem mltiplas interconexes e regula a inervao do neurnios motores possibilitando a gerao dos reflexos e controle das funo e coordenao muscular) auxiliando a percepo sensorial como: viso e audio, memria, emoes e fala.Nolte, J.The Human Brain: An Introduction to its Functional Anatomy. Mosby; 6Eedition, July 2008..

SNCReceptores sensitivos, msculos e glndulasSNPNervos cranianos Originam-se do encfaloNervos espinhaisMedula espinhalconectado Componente de entrada do SNP Neurnios sensitivos ou aferentes - SNC Componente de sada neurnios motores ou eferentes Msculos e glndulas

Vermelho: Fibras nervosas motoras para os msculos esquelticosAzul: Fibras nervosas sensoriais para os rgos sensoriais especiais (I, II,VII, IX), pele(V) e as mucosas (IX, X) Verdes: Fibras nervosas parassimpticas para as glndulas(VII, IX, X), a musculatura lisa(III, X) e o corao (X).12 pares de nervos cranianosI- N. OlfatrioII- N. pticoIII- N. OculomotorIV- N. Troclear.V- N. TrigmeoVI- N. AbducenteVII- N. FacialVIII- N. VestibulococlearIX- N. GlossofarngeoX- N. VagoXI- N. AcessrioXII-N. Hipoglosso

Em uma via autnoma, um neurnio pr-ganglionar faz sinapse com um neurnio ps-ganglionar em um gnglio autnomo

corpo algo existente unicamente na ao ESPINOSA (1632-1677)

O corpo uma singularidade potencializada na ao, e ao; movimento em sua total potencialidade dinmica e fludica, um fenmeno! Portanto, estando presente neste universo estar sujeito as leis da fsica. http://www.auladeanatomia.com/site/http://www.sistemanervoso.com/TRIBASTONE, F. Tratado de Exerccios Corretivos: aplicados reeducao motora postural. 1 ed. SP: Manole, 2001.ROPPER, A. ET.AL. Principles of neurology. 7 ed. SP, Lemos Editorial, 2001

http://www.arturmonteiro.com.br/2010/04/o-que-e-treinamento-funcional/RefernciasSites de pesquisas