xv audi ência de inova çã o -...

50
1 XV Audi XV Audi ê ê ncia de Inova ncia de Inova çã çã o o M M é é todos estat todos estat í í sticos e 6 Sigma na melhoria sticos e 6 Sigma na melhoria de performance de ETE de performance de ETE ´ ´ s s Projeto Seis Sigma em ETE Projeto Seis Sigma em ETE ´ ´ s s Estudo de Estudo de Caso Caso OXITENO S.A. OXITENO S.A. Luiz Gustavo M. Luiz Gustavo M. Andraus Andraus Eng. Meio Ambiente e Seguran Eng. Meio Ambiente e Seguran ç ç a do Trabalho a do Trabalho Oxiteno Oxiteno Luciana Rossetto Luciana Rossetto Black Black - - Belt Belt Oxiteno Oxiteno 29/01/2009 29/01/2009

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1

XV AudiXV Audiêência de Inovancia de Inovaçãção o

““MMéétodos estattodos estatíísticos e 6 Sigma na melhoria sticos e 6 Sigma na melhoria de performance de ETEde performance de ETE´́ss””

Projeto Seis Sigma em ETEProjeto Seis Sigma em ETE´́s s –– Estudo de Estudo de Caso Caso –– OXITENO S.A.OXITENO S.A.

Luiz Gustavo M. Luiz Gustavo M. AndrausAndrausEng. Meio Ambiente e SeguranEng. Meio Ambiente e Segurançça do Trabalho a do Trabalho –– OxitenoOxiteno

Luciana RossettoLuciana RossettoBlackBlack--BeltBelt –– OxitenoOxiteno

29/01/200929/01/2009

2

Oxiteno S.A.Oxiteno S.A.Unidade de TremembUnidade de Tremembéé

3

A planta

� Álcoois sulfatados e alquibenzenos sulfonados

� Betaínas

� Ésteres graxos

� Fluidos funcionais

� Naftalenos sulfonados

� Sulfoccinatos

� Sulfonatos de cálcio

� Especialidades Agroquímicas

PRINCIPAIS PRODUTOSPRINCIPAIS PRODUTOS

Aproximadamente 120 produtos químicos

4

Localização

O Vale do Paraíba localiza-se no eixo Rio-São Paulo e é o segundo maior pólo industrial do Estado de São Paulo. Com uma população de cerca de 1,8 milhão de habitantes, ocupa uma área aproximada de 7,4 mil km2.

Entre as Serras do Mar e da Mantiqueira e Rio Paraíba, as indústrias aprimoraram uma tecnologia de ponta que transformou o Vale do Paraíba em um grande pólo tecnológico consolidado a partir de São José dos Campos, iniciada na década de 50 com a implantação do CTA - Centro Técnico Aeroespacial.

PPóólo Industrial do Vale do Paralo Industrial do Vale do Paraííbaba

- Distância Tremembé - São Paulo - 133 km

- Rio de Janeiro - 309 km

- Belo Horizonte - 600 Km

- Densidade Demográfica: 180,91 hab/km²

- População: ~40.000 habitantes

- Área: 184,5 km²

A cidade de TremembA cidade de Tremembéé:: A planta:A planta:

- Área do terreno: 282.723 m2

- Área construída:

- Coberta: 12.657 m2

- Aberta: 10.966 m2

5

Segurança, Meio Ambiente, Saúde, Qualidade e Responsabilidade Social

AUTOPARTES DEL AUTOMOT

OR

SISTEMA

DECERTIFICACION

CONJUNTA

Signatária do programa de atuação responsável da

ABIQUIM

ISO 9001:2000ISO TS 16949

ISO 14001:2004SA 8000

Certificações

6

7

Estratégia gerencial disciplinada e quantitativa, caracterizada por uma abordagem sistêmica, que tem como objetivo aumentar a lucratividade das empresas, por meio da otimização de produtos e

processos, com o conseqüente incremento da satisfação de clientes e consumidores.

O que é Seis SigmaO que é Seis Sigma

• Processos melhores;• Mais rápidos;• Com mínimas variações;• Produtos com menores custos de fabricação

Como?Como?

Medindo o desempenho atual e o grau de insatisfação do cliente, com o estabelecimento de medidas de melhorias e controle.

8

Foco de Projetos Seis SigmaDefinir quais processos são críticos para os clientes;Identificar quais fatores geram variações nos processos;Estudar o processo com o objetivo de reduzir sua variação;Fazer certo da primeira vez e buscar a meta de zero defeitos.

Conceito do Seis SigmaConceito do Seis Sigma

Metodologia Seis Sigma A metodologia seis sigma não apresenta grandes inovações, sendo, na verdade, uma organização de ferramentas para serem utilizadas com o objetivo de se evitar erros identificados no passado:

• Ênfase somente na qualidade, sem atenção aos aspectos estratégicos do negócio;

• Ausência de quantificação de resultados em termos monetários;• Formação de especialistas da qualidade sem visão sistêmica ou

habilidade na análise para tomada de decisão.

9

Variável que se deseja melhorar = Objetivo/Meta

Variáveis que interferem na qualidade de produto final causando as variações

VariaçãoVariação

10

VariaçãoVariação

Todo processoapresenta variações

Um bom processo deve,

obrigatoriamente, operar longe dos seus limites de especificação (ou críticos)

11

Projeto 6 SigmaProjeto 6 Sigma

Remover barreiras para que o projeto seja implement ado com sucesso

Aprovar ou reprovar propostas de melhorias ns proce ssos

Implementar alterações nos processos

Disponibilizar recursos para a execução do projeto

CHAMPION

Liderar a equipe de implementação do projeto

Conduzir as etapas do ciclo DMAIC

Selecionar, ensinar e aplicar as ferramentas adequa dos ao projeto

Identificar oportunidades de melhoria no processo

BLACK BELT

Expor seu conhecimento sobre o processo

Comunicar mudanças aos outros membros de sua área d e atuação

Coletar dados para avaliação do processo

Implementar melhorias no processo

Estar motivado em busca da melhorias do processo

MEMBROS da EQUIPE

Conjunto de atividades que apresentam um ponto inicial e um estado final definidos, onde são estabelecidas as metas a serem alcançadas e os recursos a serem utilizados

Fig

uras

-cha

ve d

e um

pro

jeto

Sei

s S

igm

a

Quem desenvolve um Projeto Seis Sigma?Equipe multidisciplinar, coordenada pelo Champion e pelo Black Belt

12

D - Define (Definir): Definir com precisão o escopo do projeto (o que deve ser feito).

M - Measure (Medir): Determinar a localização ou foco do problema (como estamos atualmente).

A - Analyze (Analisar): Determinar as causas de cada problema prioritário (o que é importante).

l - Improve (Melhorar): Propor, avaliar e implementar soluções para cada problema prioritário (como melhorar).

C - Control (Controlar): Garantir que o alcance da meta seja mantido a longo prazo (como manter a melhoria).

Metodologia DMAICMetodologia DMAIC

13

• Objetivo: estado que deseja-se atingir.

• Meta: deve ser mensurável e divididas em métricas• Métricas de processo

� Métricas de Indicador que visa comprovar a melhoria do processo.� Métricas devem ser simples, mensuráveis e robustas.

• Métricas financeiras do projeto� Contabilização dos ganhos financeiros.

• Escopo: fronteiras do projeto (onde ele começa e termina)

• Elaboração de estratégia de condução do projeto� Quais etapas serão cumpridas para se atingir os objetivos do projeto.

Principais Ferramentas Identificar fatores que contribuem para que a performance do processo esteja abaixo da

esperada(são as chamadas causas primárias e suas

respectivas entradas do processo)

•Fluxograma do processo

• Brainstorming

Resultado

DDMAIC MAIC �������� DDefiniçãoefinição

14

• Medir fatores que influenciam no resultado do processo;� Padronização das metodologias de mensuração;� Por quanto tempo será realizada a medição.

• Garantir que o sistema de medição é adequado (Se o dado medido não for confiável, de que adianta medir um processo?);

� Estudos de repetibilidade e reprodutibilidade;� Ajustar, caso necessário, o sistema de medição.

Principais Ferramentas

. Gráfico de Pareto (Fatores que mais afetam o desempenho

do processo). Análise de Confiabilidade

Mapeamento de como o processo é influenciado

pelas variáveis de entrada

Resultado

DDMMAIC AIC �������� MediMediçãçãoo

Inexistência de mensuração

Inchada em mensuração

O que medir?

Plano de Coleta de Dados

15

Identificar, priorizar e validar as causas raiz dos principais problemas do processo

Elaborar matriz de causa efeito (priorização das causas a serem “atacadas” no projeto)

Causas Possíveis(brainstorming)

Causas Prováveis(Análise de dados)

Causas-Raiz (5 porquês)

Fase mais importante do processo

DMDMAAIC IC �������� AnAnááliselise

Determinar quais as variáveis (X) que estão afetando o desempenho (Y)

Objetivo da Análise = Solução de Y = f(X1, X2, ......Xn)

16

A D

E

F

C

B

I

K

J

MH

Z

N

GL

Q

O

P

S

R

V

X

YT

U

Problema

Causa primária

Causa final

Princípio – Se eliminarmos a causa raiz “S”, então a causa “L” nunca ocorrerá,E assim por diante.

DMDMAAIC IC �������� AnAnááliselise

Causa RaizCausa Raiz

17

ObjetivoElaborar Planos de Ação para eliminação das causas raiz;Definir o novo fluxo do processo.

O que fazemos nessa etapa do projeto?Realizar testes no processo (alteração do fluxo atual);

Coletar novos dados no processo;

Comparar o processo anterior com o processo em teste.

Ferramentas estatísticas para confirmar a melhoria do processo

� Análise de Variância;

� Delineamento e experimentos;

� Simulações do processo

Resultado

Definir o novo processo

DMADMAIIC C �������� MelhoriaMelhoria

18

Assegurar a manutenção dos ganhos obtidos durante o projeto, mesmo após a dissolução do grupo.

Principais Ferramentas• Padronização de procedimentos;

• Controle Estatístico de processos (CEP);• Auditorias de processo

Plano de controleFluxo de controle

Resultado

DMAIDMAICC �������� Controle Controle

19

Aumento da Eficiência do Sistema de Tratamento de Efluentes da Unidade de Tremembé

Champion: Luiz Gustavo Manfredini Andraus

Black Belt: Leticia Monteiro

Conclusão: jan/08

20

Estação de Tratamento de Efluentes

Tratamento biológico por aeração prolongada

Vazão tratamento – 6,5 m³/h

DBO entrada – 3.200 mg/lDBO saída – 230 mg/l

Eficiência média – 94%

Carga lançada 38,9 Kg DBO/dia

Consiste em:

Bacia de Emergência – Recebe todo o efluente das unidades industrias antes da ETE

Tratamento Primário – Gradeamento, caixa de areia, separadores água/óleo, tanque de equalização.

Tratamento Secundário – Tanque de aeração, decantador secundário, digestor de lodo, secagem de lodo.

21

Elevação da Carga do Efluente na Alimentação da ETE• Nova unidade operacional• Aumento de capacidade produtiva da planta

jul-07jun-07mai-07abr-07mar-07fev-07jan-07dez-06nov-06out-06set-06ago-06

7500

7000

6500

6000

5500

5000

4500

4000

Mês

DQO (mg/L)

DQO na Entrada da Estação de Tratamento de Efluente

Two-sample T for Antes vs Depois

N Mean StDev SE Mean

Antes 5 4801 562 251

Depois 6 5913 946 386

Difference = mu (Antes) - mu (Depois)

Estimate for difference: -1111

95% upper bound for difference: -254

T-Test of difference = 0 (vs <): T-Value = -2,41

P-Value = 0,021 DF = 8

DepoisAntes

7500

7000

6500

6000

5500

5000

4500

4000

DQO (mg/L)

Comparação da Carga em DQO com e sem AgroAntes (ago a dez/06) e Depois (jan a jul)

Penalidade Administrativa em 03-mar-2007

JustificativaD M A I C

22

Objetivo

Aumentar a capabilidade do sistema de tratamento de efluentes, em conformidade com às diretrizes de SSMA da Oxiteno, preservando a imagem da empresa perante a comunidade e aos órgãos públicos.

Escopo

Trata-se da análise da geração e tratamento dos efluentes líquidos, desde a identificação das fontes geradoras nos processos produtivos até seu lançamento no corpo d’água.

Geração de

Efluente

Descarte de

Efluente Tratado

Unidades Industriais

ETE

D M A I C

23

Métrica Processo Eficiência de remoção de DBO no tratamento de efluentes

D M A I C

Métrica de Processo: Eficiência de remoção de DBO n o tratamento de efluentes

6764

59

68

7469

9093 93 95 93 94 93 93

89

9896 96

92

85 8285

70

0

20

40

60

80

100

jan/

07

fev/

07

mar

/07

abr

/07

mai

/07

jun

/07

jul/0

7

ago

/07

set/

07

out/0

7

nov/

07

dez/

07

jan

/08

fev/

08

ma

r/08

abr/

08

ma

i/08

jun/

08

jul/0

8

ago

/08

set/0

8

out

/08

nov

/08

dez

/08

% Período do DMAIC

média baseline = 65,58

Meta: 90

ANTES PROJETO DEPOIS

24

Tanque de aeração

Efluente bruto(Alimentação da ETE)

Descarte de Lodo

DecantadorSecundário

Poço do lodo de recirculação

Tdet = 3 dias

Efluente tratadoLicor Misto(Lodo + Efluente)

Lodo de recirculação

D M A I CEsquema da ETE

Separador O&G

Descarte de Óleo Livre

Equalização

EsgotoDoméstico

25

BrainstormingMotivos que Impactam na Eficiência da ETE

Geração de Efluente Tanque de Aeração

- Alta carga orgânica na alimentação da ETE

- Variação da carga orgânica (Concentração e vazão) na alimentação da ETE

- Água de chuva - Toxicidade dos efluentes da linha de solventes = alta carga

- Concentração de óleos e graxas

- Excesso de espuma

- Descontrole da bacia de emergência

- Arraste de sólidos no efluente final

- Falta de descarte de lodo

- Eficiência da equalização - Falha no controle de pH da equalização

- Falta de oxigênio

Manutenção

- Falha dos equipamentos da ETE (Ex.: bomba do poço de recirculação)

D M A I C

26

- Lavagem de utensílios (balde, mangueira, etc)- Lavagem de vidraria no laboratório- Lavagem do eletrofiltro- Lavagem do tanques - existe programação mensal- Lavagem dos filtros e linhas do entamboramento- Lavagem nas Trocas de campanha- Limpeza do D-25.1 A/B (limpeza é necessária quando da

produção no R-25.1)- Drenagem do 28E1 (coletor do 28R1)- Drenagem dos diques- Lavagem do 28R1 (água e soda, alkopon, peróxido de

hidrogênio, ácido fosfórico, hipoclorito de sódio)

- Transbordo do sistema de água quente- Troca dos painéis de conexão- Troca dos painéis de conexão (tancagem)- Vasos de matéria prima (D-24.1/24.3/24.2) – quando de

transbordo vai direto para a canaleta e caixa da sulfatação.- Vazamento da bomba de ácido sulfúrico (tratamento de gases)- Vazamento das linhas de transferências de produto acabado- Vazamento do selo e transbordo do tanque de água gelada - Vazamento do vaso coletor de ácido sulfônico (transbordo)- Coletor de amostra para índice de acidez (transbordo)

- Condensado na área de enxofre- Processo de fabricação do Ultradet DLC (interligação de

mangueira na transferência – perda de produto)- Selagem da bomba do desaerador (D-2710)- Selagem do 20CO2 (perda constante)- Selo do Supraton (R27.1) – constante- Torre de sulfito

- Carregamento e descarregamento de carga a granel (matéria prima e produto acabado)

- Entamboramento

Unidade Sulfatação (o mesmo foi realizado para as demais unidades produtivas: SET, SFOR, Agroquímicos e Spray drier)

Lavagens Vazamento

Outros

Carga e Descarga

D M A I CBrainstorming

Motivos que Impactam na Geração de Efluente

27

D M A I C Pontos de Geração de Efluente na Unidade

28

D M A I C

Sulfatação

SET

ETE

Caixa SFOR

Caixa SET

CxSulf.

Bacia Emergência

Outros

AGRO

Spray Fracionamento de Matéria Prima

SFORTancagem

Doméstico

Diques

LCQ

Diques

Caldeira

Entamboramento

PC Ponto de Coleta de Amostra

PC

PC

PC

PC

PC

PC

PC

PC

PC

PC

PC

PC

PCPC

PC

Pontos de Geração de Efluente na Unidade

29

Fluxograma de Processo

Iníc

io

Fim

Bacia de Emergência

Separação de óleos e graxas

Equalização

Tratamento biológico (reator)

Decantação

Descarte do efluente final

Unidade: SET

Unidade: SFOR

Unidade: Spray Drier

Sulfatação

Unidade: Agro

Tancagem de Matéria Prima e Produto Acabado (Diques )

Caldeira / Abrandador

Refeitório / Processos Adm / Vestiários / LCQ

Entamboramento AGRO

Recebimento efluente Calha

Parshall

Caixa de Esgoto Doméstico

Entamboramento Sulfatação

LCQ (lavagem de vidraria)

Fracionamento de matéria prima

Lavagem de peças na manutenção

Caixa de efluentes da SFOR (*)

Caixa de efluentes da SET (*)

Caixa de efluentes da Sulfatação (*)

Tratamento de EfluentesGeração de Efluentes

PC Ponto de Coleta de Amostra

PC

PC

PC

PC

PC

PC

PC

PC

PC

PC

PCPC

PC

PC

PC

PC

PC

Tanques de Produto da SETPC

Tanques de Produto da SFOR PC

D M A I C

30

Contribuição de Carga por Unidade

Geração Atual de Efluente direcionado para a ETE

Pareto de Contribuição de Carga Orgânica por Unidad e - Tremembé

0,0

100,0

200,0

300,0

400,0

500,0

600,0

DQ

O (

kg/d

)

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

120,0%

Quantidade 500,0 240,0 200,0 100,0 34,4 23,2 2,5

Percentual 45,5% 21,8% 18,2% 9,1% 3,1% 2,1% 0,2%

Acumulado 45,5% 67,3% 85,4% 94,5% 97,7% 99,8% 100,0%

SET Spray Drier SulfataçãoAtividades

GeraisSFOR AGRO

Fracionamento

Período: ago a nov/07

Fonte: medições de vazão realizadas nas respectivas caixas da unidade industrial, e de carga orgânica no laboratório da unidade

D M A I C

31

Tanque de aeração

Efluente bruto(Alimentação da ETE)

Descarte de Lodo

DecantadorSecundário

Poço do lodo de recirculação

Tdet = 3 dias

Efluente tratadoLicor Misto(Lodo + Efluente)

Lodo de recirculação

D M A I C

Separador O&G

Descarte de Óleo Livre

Equalização

EsgotoDoméstico

- Carga Orgânica (kg/d)

- Variação de Carga Orgânica

- Águas de Chuva

- Concentração de O.D.

- Faixa de pH

- Formação de Espuma

- Arraste de Sólidos

- Concentração de Óleos e Graxas

Parâmetros que Impactam na Eficiência da ETE

Parâmetros que impactam na eficiência da ETE

Legenda:

32

Carga orgânica na alimentação da ETE

D M A I C

� 30% da carga acima do valor de projeto���� Precisa de Melhoria/Controle

Variação da carga orgânica na alimentação da ETE

Processo sob controle / adequado

Faixa de Controle de pH no Tanque de Aeração� 5% dos valores de pH fora da especificação

���� Precisa de Melhoria/Controle

� 63% dos valores fora da variação esperada

���� Precisa de Melhoria/Controle

Arraste de Sólidos no Efluente Final

Formação de Espuma

Concentração de Óleos e Graxas

Processo sob controle / adequado

Água de Chuva� águas devidamente segregadas

� SSV na saída médio = 496 mg/L

Processo sob controle / adequado� 4% dos valores de pH fora da especificação

� Observadas variações diárias de até 160%

���� Precisa de Melhoria/Controle

���� Precisa de Melhoria/Controle

� formação de espuma no tanque e descarte de efluente

Parâmetros que Impactam na Eficiência da ETE

Concentração de O.D. no Tanque de Aeração

FO

CO

DA

FA

SE

D

E A

LIS

EF

OC

O D

A F

AS

E D

E

AN

ÁLI

SE

33

Análise dos 5 Porquês Por que a Eficiência de Remoção de DBO da ETE é baixa?

Foco: Alta Concentração de Sólidos na Saída Foco: Geração de Efluente- Alta Carga Orgânica na Alimentação da ETE - Variação de Carga Orgânica na Entrada da ETE

Foco: Formação de Espuma

Foco: O.D. no Tanque de Aeração Fora da Especificaç ão

Data: 19/set, 04, 11, 15 e 25/out/07Equipe: Leonardo / Edward / Fernando / Aline / Fábio / Giannico / Reginaldo / Gustavo

D M A I C

34

Matriz de Priorização

Concentração de Sólidos (SSV) Alta no Efluente Final

Variação e Alta Carga Orgânica na Alimentação da ETE

Tempo de implementação

Custo de implementação

Facilidade de implementação

Impacto na métrica

Peso 2 5 3 10Causas

Legenda 1 Demorado Alto Complexo Baixo5 Rápido Baixo Simples Alto TOTAL

Lavagem dos equipamentos das unidades são realizadas com diferentes critérios pelos operadores 4 5 4 5 88Transbordo de produto no envase nas balanças móveis pois a temperatura do produto fica muito alta 3 5 4 4 84

Lavagem externa de embalagens devido ao transbordo quando do envase de produtos ou subproduto.(funil ou por temperatura) 4 5 4 4 82

Perdas de água passíveis de reaproveitamento. 4 3 4 5 80Lavagem do piso da SET pois na transferência de matéria prima para o R-8110 ocorre perda de produto para o chão 3 3 4 5 79Perda de produto por vazamentos devido ao desgaste dos materiais pela troca constante das mangueiras 3 3 4 5 79Válvula Rotativa de Envase do Spray não veda adequadamente perdendo produto para o chão 3 4 4 4 77Lavagem de mangueiras e bicos pois as mangueiras são multifuncionais e utilizadas como linhas fixas 3 2 4 5 76Queda do sistema do spray-drier por temperatura alta do Sulfonic pois:- a linha de alimentação do tanque de sulfonic para o V-9201 tem aquecimento- a agitação do V-9201 eleva a temperatura do produto- válvula de vapor dando passagem

3 4 4 4 76

Respingo/Transbordo do vaso pulmão do lavador de gases do Spray por falta de acompanhamento da concentração de sólidos quando da produção de Sulfogen HRBase

3 4 3 4 75

Queda do sistema do spray-drier por temperatura baixa do Sulfonic pois o resfriamento do V-9201 é manual e com mangueira sendo de difícil controle

3 4 3 4 75

Perda de produto pelos filtros móveis nas trocas dos elementos filtrantes pois o equipamento não possui sistema de drenagem 2 3 3 5 75

Respingo/Transbordo do vaso pulmão do lavador de gases do Spray por formação de espuma no vaso pulmão do lavador de gases por falta do sistema de dosagem de antiespumante

3 3 4 4 74

Sistema de secagem de lodo esta obsoleto e seu dimensionamento não atende a demanda 3 3 3 5 74Queda do sistema do spray-drier por por etupimento do atomizador por falha no filtro de alimentação do V-9201 (diâmetro da malha inadequado / rompimento da malha / montagem inadequada do filtro)

4 4 3 4 74

Obstrução de linhas no carregamento das matérias primas da estufa para os vasos, mexedores e TQ-9370 da SFOR o produto solificada-se na linha

4 5 4 3 74

Alta carga orgânica no descarte do vaso pulmão do lavador de gases. 3 3 3 4 73Queda do sistema do spray-drier pela falha na sucção da bomba de alimentação do spray pois:- o controle de nível no fundo do tanque é visual, sem indicação de nível na sala ou no campo e - o acionamento para o sistema virar para água é manual- falha da solenóide por problema elétrica

3 3 3 4 70

Frequente lavagem dos filtros móveis devido a inexistência de estudo de compatibilidade entre os produtos utilizados 3 3 4 4 69Necessidade de lavar o spray quando da troca de campanha do Sulfonic para Sulfogen 3 4 4 3 69Bomba de transferência de lodo não esta dimensionada adequadamente para o tipo de material 3 2 3 4 68Perdas pelos painéis de transferência de produto pois o ponto de drenagem não permite recolher todo o produto da conexão rígida (telefone)

3 3 3 4 68

Respingo/Transbordo do vaso pulmão do lavador de gases do Spray por falha no indicador de nível pois o óleo do produto fica aderido no sensor

3 3 3 4 67

Perda de produto no descarte dos coletores das bombas de vácuo pois para o R-8101/02/10 não existe coletor de destilado 3 3 4 3 63Vazamento pelo descontrole do lavador de gases da SFOR por falha na válvula (não vedar adequadamente) de alimentação de água.

4 3 4 2 55

Lavagem de baldes de amostragem 3 3 4 2 54

Lavagem frequente das bombas de fracionamento de matéria prima pois o rendimento dos lotes de produto não esta otimizado 3 5 4 1 51

A estrutura para recolher a torta do FL-9330 permite perda de produto para o chão 2 2 4 2 47 A localização da válvula de fundo do sistema tanque/bombas do TQ-9370 não permite total drenagem do produto de fundo 2 2 2 2 41

35

AçãoAçãoCausa RaizCausa RaizFocoFoco

Concluído Em andamento no prazoAtrasadaLegenda:

Melhorar sistema de lavagem e drenagem dos filtros e bombas

móveis

Melhorar sistema de lavagem e drenagem dos filtros e bombas

móveis

Perda de produto pelos filtros móveis nas trocas dos elementos filtrantes e lavagens

devido a dificuldade de drenagem

Perda de produto pelos filtros móveis nas trocas dos elementos filtrantes e lavagens

devido a dificuldade de drenagem

Recolher descarte como resíduoRecolher descarte como resíduoPerda de produto no descarte dos coletores das bombas de vácuo

Perda de produto no descarte dos coletores das bombas de vácuo

D M A I C Exemplos de ações para melhoria da eficiência da ETE

Geração de

Efluente

Geração de

Efluente

Garantir a operação do sistema sem a ocorrência

de vazamentos

Garantir a operação do sistema sem a ocorrência

de vazamentos

Lavagem do piso da SET pois na transferência de matéria prima para o R-

8110 ocorre perda de produto para o chão

Lavagem do piso da SET pois na transferência de matéria prima para o R-

8110 ocorre perda de produto para o chão

Rever o rendimento das campanhas para evitar

fracionamento

Rever o rendimento das campanhas para evitar

fracionamento

Lavagem frequente das bombas de fracionamento de matéria prima pois o

rendimento dos lotes de produto não esta otimizado

Lavagem frequente das bombas de fracionamento de matéria prima pois o

rendimento dos lotes de produto não esta otimizado

36

Validação – Causa RaizPerda de produto no descarte dos coletores das bombas de vácuo

Resíduo de descarte dos coletores das bombas de vácuo

DQO = 1.000.000 mg/LPareto de Contribuição de Carga Orgânica por Ponto de Geração - Tremembé

(Destaque)

0

50

100

150

200

250

300

350

DQ

O (

kg/d

)

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

Quantidade 300 240 123 100 50,4 50 28 26

Percentual 29,7% 23,7% 12,2% 9,9% 5,0% 4,9% 2,8% 2,6%

Acumulado 29,7% 53,4% 65,6% 75,5% 80,5% 85,4% 88,2% 90,8%

Lav. Pisos / Vazamentos

Spray-DrierÁguas

"Limpas" Lav

MangueirasLav. dos Filtros

Sujeira Canaleta

Coletores Vácuo SET

Lav.Tambores

Período: ago a nov/07Fonte: medições de vazão realizadas nas respectivas caixas da unidade industrial, e de carga orgânica no laboratório da unidade

37

AçãoAçãoCausa RaizCausa RaizFocoFoco

Concluído Em andamento no prazoAtrasadaLegenda:

Melhorar sistema de lavagem e drenagem dos filtros e bombas

móveis

Melhorar sistema de lavagem e drenagem dos filtros e bombas

móveis

Perda de produto pelos filtros móveis nas trocas dos elementos filtrantes e lavagens

devido a dificuldade de drenagem

Perda de produto pelos filtros móveis nas trocas dos elementos filtrantes e lavagens

devido a dificuldade de drenagem

Recolher descarte como resíduoRecolher descarte como resíduoPerda de produto no descarte dos coletores das bombas de vácuo

Perda de produto no descarte dos coletores das bombas de vácuo

D M A I C Exemplos de ações para melhoria da eficiência da ETE

Geração de

Efluente

Geração de

Efluente

Garantir a operação do sistema sem a ocorrência

de vazamentos

Garantir a operação do sistema sem a ocorrência

de vazamentos

Lavagem do piso da SET pois na transferência de matéria prima para o R-

8110 ocorre perda de produto para o chão

Lavagem do piso da SET pois na transferência de matéria prima para o R-

8110 ocorre perda de produto para o chão

Rever o rendimento das campanhas para evitar

fracionamento

Rever o rendimento das campanhas para evitar

fracionamento

Lavagem frequente das bombas de fracionamento de matéria prima pois o

rendimento dos lotes de produto não esta otimizado

Lavagem frequente das bombas de fracionamento de matéria prima pois o

rendimento dos lotes de produto não esta otimizado

38

Pareto de Contribuição de Carga Orgânica por Unidad e - Tremembé

0,0

100,0

200,0

300,0

400,0

500,0

600,0

DQ

O (

kg/d

)

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

120,0%

Quantidade 500,0 240,0 200,0 100,0 34,4 23,2 2,5

Percentual 45,5% 21,8% 18,2% 9,1% 3,1% 2,1% 0,2%

Acumulado 45,5% 67,3% 85,4% 94,5% 97,7% 99,8% 100,0%

SET Spray Drier SulfataçãoAtividades

GeraisSFOR AGRO

Fracionamento

Período: ago a nov/07

Fonte: medições de vazão realizadas nas respectivas caixas da unidade industrial, e de carga orgânica no laboratório da unidade

Validação – Causa RaizLavagem frequente das bombas de fracionamento de matéria prima pois o

rendimento dos lotes de produto não esta otimizado

Geração de Carga Orgânica na Lavagem das Bombas de Fracionamento de Matérias Primas

Produção do Surfom CE

2,5 kg/d

72 tbs (15.480 kg) + 0,22 Kg

1 tambor = 215 kg Lote de 39.896 kg

Rendimento dos Lotes

Lote de 40.022 kg

Produto Quant. (kg) EstocagemSurfom 3404 F 12.248 TanqueSolv. Aromático 9 4.922 TanqueMetano Anidro 2.921 TanqueSurfom R 400 15.529 TamborRenex 300 4.402 Tanque

39

AçãoAçãoCausa RaizCausa RaizFocoFoco

Concluído Em andamento no prazoAtrasadaLegenda:

Melhorar sistema de lavagem e drenagem dos filtros e bombas

móveis

Melhorar sistema de lavagem e drenagem dos filtros e bombas

móveis

Perda de produto pelos filtros móveis nas trocas dos elementos filtrantes e lavagens

devido a dificuldade de drenagem

Perda de produto pelos filtros móveis nas trocas dos elementos filtrantes e lavagens

devido a dificuldade de drenagem

Recolher descarte como resíduoRecolher descarte como resíduoPerda de produto no descarte dos coletores das bombas de vácuo

Perda de produto no descarte dos coletores das bombas de vácuo

D M A I C Exemplos de ações para melhoria da eficiência da ETE

Geração de

Efluente

Geração de

Efluente

Garantir a operação do sistema sem a ocorrência

de vazamentos

Garantir a operação do sistema sem a ocorrência

de vazamentos

Lavagem do piso da SET pois na transferência de matéria prima para o R-

8110 ocorre perda de produto para o chão

Lavagem do piso da SET pois na transferência de matéria prima para o R-

8110 ocorre perda de produto para o chão

Rever o rendimento das campanhas para evitar

fracionamento

Rever o rendimento das campanhas para evitar

fracionamento

Lavagem frequente das bombas de fracionamento de matéria prima pois o

rendimento dos lotes de produto não esta otimizado

Lavagem frequente das bombas de fracionamento de matéria prima pois o

rendimento dos lotes de produto não esta otimizado

40

D M A I C FMEA

Elaborado por: Leonardo / Fernando/ Aline / Fábio / Giannico / Reginaldo / Lucasem 17, 21 e 23/jan/08

E tap a d o P ro ce ssoE n trad a d o P ro ces so

M o d o d e F a lh a

E fe ito d a F a lh aSEV

C a u sa d a F a lh aOCO

C o n tro les A tu a isDET

RPN

Açõ es R e co m en d ad as R esp .

Q u a l é a e ta pa d o p roc es so?

Q ua l é a en tra da d o p roc es s o

(X 's ) ?

D e qu e m od o a en trada

pod e es ta r e rrada ?

Q ua l é o im pac to na E fic iê nc ia da E T E Q

uão

seve

ro é

o

O qu e c aus a o m odo de fa lha ? Q

uão

freq

uent

e

a ca

usa

ou Q ua is s ão os co n tro les

a tua is e p roc ed im e n tos pa ra

p reven ir a cau sa ou o m odo da fa lh a? Q

uão

bem

pode

-se

dete

ctar

a Q ua is sã o as a çõ es pa ra

red uzir a oc o rrên c ia da c au sa o u m e lho ra r de te cç ão ?

In c lu ir so m en te açõ es c o m R P N a lto o u d e fác il

Q u em é res pon s

áve l p e la a çã o

E n v as e d o p ro d u to n o R 81 03 /R 810 6

L inh a de des c a rga

E n tu p im e n to da linh a de des c a rg a

A u m en to da c on cen tra çã o de s ó lido s e /ou c a rga o rgâ n ica na ca ix a d a S E T /E T E ap ós o

3

P ro du to so lid ific a -se na T am b ien te (a lk o la n c m a 100 /a lk e s t/bas e b e ta ina )

s e f ic a r pa rado m u ito te m p o na linha de

2

O perado r f ica fu ll tim e no p ro ces s o d e

enva se enq uan to nã o te rm ina r a d esc a rga

2 12C o lo ca r tra ço d e va po r n a

lin h a d e fu n do e de N 2

(de po is da vá lvu la )

Leo na rdo

D es gas te d as co nex õe s 5V isu a l / C on te nç ão

c om ba lde4 1 00

M on tage m in ade quad a d as co nex ões

5V isu a l / C on te nç ão

c om ba lde4 1 00

U tilizaç ão de m a ngue ira fu rada

2V isu a l / C on te nç ão

c om ba lde4 40

T rans fe rê nc ia d e Ó leo d e S o ja d a T Q -849 2 p a ra a W -81 01

T ra ns bo rdo da W -8 101

A um en to d a c a rg a o rgâ n ic a en v ia da

pa ra a E T E7

C arre gam en to nã o é au tom á tic o e d epe nde

do ac om panh am en to do o pe rado r

1 V is ua l 4 28

Im p la n ta r P M P ? ? R e fe ren te ao

ca rreg a m en to de ó leo d e so ja u sa nd o m e d id o r d e va zã o ex is te n te p a ra o ca rreg am en to de ó leo

P K O e D E A (su b s titu i o

Leo na rdo

Im p la n ta r P M P ? ? re fe re n te a o ca rre g a m e n to

de so da u san d o m e d id o r de vazã o q u e se rá

po s ic ion ad o jun to ao T Q -8 44 9 (T a n q ue d e S od a)

Leo na rdo

Ins e r ir in d ica çã o d o pe so da W -81 03 n o S D C D

F e rna ndo

D e sv io d a tub u laç ão d e de sca rte d a can a le ta d a

S E T p a ra a ca ixa de e flue n te d a c a ld e ira

F e rna ndo

Im p le m e n ta r os pa râ m e tros de co n tro le (n o vo co n tro le p ro p os to s e rá p o r co n du tivda de e du re za , p re ve n do a tro ca

F e rna ndo

N ã o c on tro le da va zão na a lim e n taç ão do taqu e

de a e ra çã o4

IT O -T B -C P -405 / F lu xo de C o n tro le do P ro je to

4 1 44

E rro an a lític o da aná lis e de D Q O

2R e la tó r io de

A c om pa nha m e n to 4 72

P ic o n a c onc en traç ão s em o

aco m panh am en to /m on ito ram en to

5

A ná lis e 2x ao d ia (m an hã e ta rde )

d u ra n te sem a na e 1x d ia nos f ina is de

8 3 60

- P ro ce d im e n to p a ra c on tro le do d ire c io n am en to da ca ixa q u a nd o d e s itu a çõe s d e e m erg ên c ia n a S u lfa taç ão

Le tic ia

- Inc lu ir co m o item d o M an ua l d e O p eraçã o da S u lfa taçã o

G iann ico

- Inc lu ir a viso no P a ine l d e A v iso d a S u lfa taç ão / V id ro d a S u lfa ta ção

F e rna ndo

A u tom a tiza r o con tro le d e c a rg a o rg ân ica co m

an a lisa do r on -lin e de D Q O e c on tro la do r d e va zã o

G u stavo

5

5

2 457-5

D ific u lda de n o c on tro le d a c a rg a de

a lim en ta ção do tanq ue d e ae raç ão

C o n tro le d a O p e ração d a E T E

P urga do co nde nsa do

P u rga p a ra a C an a le ta

E leva çã o ex c es s iva do n íve l d a B a c ia d e

E m erg ênc ia

S u lfa taç ão em s ituaç ão de ope raç ão a no rm a l

7

C a ix a d a S u lfa taç ão

en ca m inh ada

d ire tam en te p a ra a E T E

C a ix a fo ra dos lim ite s de va riaç ão es pe rad os

28

C arre gam en to nã o é au tom á tic o e d epe nde

do ac om panh am en to do o pe rado r

2

286V is ua l3

Im p la n ta r P M P ? ? R e fe ren te ao

ca rreg a m en to de ó leo d e so ja u sa nd o m e d id o r d e va zã o ex is te n te p a ra o ca rreg am en to de ó leo

P K O e D E A (su b s titu i o u so da b a la n ça e d a s

m a ng ue ira s )

Leo na rdo

T rans fe rê nc ia d e Ó leo d e S o ja d a W -810 1 p a ra o R -811 0

C arreg am en to d e S o d a n o V -81 20 e W -

810 3

T ra ns fe rê nc ia da S od a

pa ra os e qu ipa m en to

s

V is ua lE levaç ão de p H c om

des c on tro le d a e f ic iênc ia na E T E

3

T ran sb o rd o dos

equ ipam en tos

4

C on tro le de C a rg a

O rgâ n ica na A lim e n taç ão d o T a nqu e de A e raç ão

C arga O rg ân ic a A c im a do L im ite d e

P ro je to (800 K g D Q O /d ) ou

fo ra da va r içã o

es pe rada /lim ites de

P e rda d o lodo a tivado / E fic iênc ia

de R em oç ão de D B O A ba ix o do

L im ite L ega l

9

C arreg am en to d e Ó le o d e S o ja

A um en to d a c a rg a o rgâ n ic a en v ia da

pa ra a E T E

A b ertu ra da vá lvu la é m an ua l / N ão a tua çã o

a dequ ada do co ndu tiv im e tro / O s

pa râm e tros de c on tro le pa ra o s is tem a d e

ge raç ão de vapo r nã o s ão e fe tivos

V aza m e n to nas

con ex ões das

m ang ue iras

R eto rn o d o C o n d en sad o p a ra o

T Q -855 6

41

Fluxo de Controle – Controle de Carga Diário

Controle Diário de Carga

Não é a referência legal

Controle da Métrica de Processo

DQO DBO

Referência legal / dimensionamento

Resultado em 2 horas Resultado em 5 dias

Resposta + rápida Resposta defasada

D M A I C

42

Aprovada a Eficácia?

Atualizar carta de Controle (CEP) da carga orgânica e

concentraçãoResp. Aline Brasílio

Fluxo de Controle – Controle de Carga Diário por DQO

Início

Fim

Realizar Análise CríticaResp. Aline Brasílio

Não

Existem causas especiais?

Não

Analisar a eficácia das ações e registrar no plano de ação

Resp. Aline Brasílio

Propor ações corretivasResp. Aline Brasílio

Sim

Resultados fora do esperado:

•Equalização > 800 kgDQO/d ou Bacia > 500 kgDQO/d

Sim

Acompanhar diariamente os resultados de DQO e

atualizar planilha de acompanhamentoResp. Aline Brasílio

Não

Sim

Implementar açõesResp. Aline Brasílio

Emitir Relatório de Acompanhamento da ETE

Resp. Aline Brasílio

D M A I C

43

Relatório de Acompanhamento DiárioD M A I C

44

Fluxo de Controle – Métrica de Processo

Aprovada a Eficácia?

Atualizar gráfico de monitoramento de eficiência

Resp. Aline Brasílio

Início

Fim

Realizar Análise Crítica

Resp. Aline Brasílio

Não

Não

Analisar a eficácia das ações

Resp. Aline Brasílio

Propor ações corretivas e Implementar

Resp. Aline Brasílio

Sim

Resultado de eficiência abaixo

do limite legal ?

Sim

Acompanhar diariamente os resultados da ETE encaminhados pela Quimbiol

Resp. Aline Brasílio

Atualizar planilha de acompanhamento

Resp. Aline Brasílio

Não

Sim

Todas análises do mês já Foram encaminhadas?

Analisado no Controle de Carga

Diário?

Consolidar Informações de Eficiência em DBO e Carga Orgânica em DBO e DQO

Resp. Aline Brasílio

Atualizar gráficos de Acompanhamento das Métricas de Processo e Auxiliares

Resp. Aline Brasílio

Sim

Não

Abrir RNCResp. Aline Brasílio

D M A I C

45

Demanda Química de Oxigênio (DQO) x Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)

Conceitos DQO e DBO

CnHnOn + O2 CO2 + H2Obactérias

Quantidade de O2 para degradação (oxidação) da matéria orgânica

DQO = 1200 mg/L = 1 L de efluente � 1200 mg de O2 para a estabilização da M.O.

C2H6O2 + 2,5 O2 2 CO2 + 3 H2Obactérias

62 32PM

1200 Kg930 Kg

Equivalência de DQO/DBO – Base MEG

Conceito

46

Fluxo Controle - Treinamento

47

Eficiência DBO Nov/07 a Jan/08Eficiência DBO Baseline

100

75

50

25

0

% Remoção DBO

80

Boxplot of Eficiência em Remoção de DBO

Limite Legal

Período: jan a jul/07 (sem maio) Período: 1/nov/07 a 31/jan/08

� Redução da carga orgânica média de alimentação da ETE em 30%, adequando-a à carga de projeto.

� Elevação da Eficiência Média da Unidade em 25%, com 82% dos resultados de eficiência dentro do limite legal nos últimos 3 meses.

Conclusões

85,7%

67,3%

25%

Two-sample T for Eficiência DBO Baseline vs Eficiência DBO Nov/07 a Jan/08N Mean StDev SE Mean

Eficiência DBO Baseline 120 67,3 18,1 1,7Eficiência DBO Nov/07 a 60 85,66 7,77 1,0Difference = mu (Eficiência DBO Baseline) - mu (Eficiência DBO Nov/07 a Jan/08)Estimate for difference: -18,3695% upper bound for difference: -15,16T-Test of difference = 0 (vs <): T-Value = -9,49 P-Value = 0,000 DF = 174

melhormelhor

48

� Estudar a implantação de um Flotador antes do tratamento biológico com a implantação de uma unidade piloto.

Resultados positivos na Unidade de Mauá

Testes preliminares indicaram potencial significativo de remoção de carga orgânica

Recomendação do Projeto

49

Ferramentas Utilizadas

5 Por quêsMatriz de Priorização

Teste de Correlação

Teste de Hipótese

Boxplot

Fluxograma de Processo

Pareto Análise de Capacidade

DRA

CEP

D M A IC ( o u t a d e z / 0 7 )B a s e l in e

9 0

8 0

7 0

6 0

5 0

4 0

3 0

2 0

% Resultados Abaixo Limite Legal

I n d i v i d u a l V a l u e P l o t o f B a s e l i n e ; D M A I C ( o u t a d e z / 0 7 )

T w o - s a m p le T fo r B a s e l in e v s D M A IC (o u t a d e z /0 7 )N M e a n S tD e v S E M e a n

B a s e l in e 6 7 7 ,3 3 6 ,4 7 2 ,6D M A IC ( o u t a d e z /0 7 ) 3 2 9 ,6 3 7 ,3 0 4 ,2D if f e r e n c e = m u (B a s e l in e ) - m u (D M A IC ( o u t a d e z /0 7 ) )E s t im a t e f o r d i f f e re n c e : 4 7 ,7 09 5 % lo w e r b o u n d fo r d i f f e r e n c e : 3 5 ,9 9T -T e s t o f d i f f e re n c e = 0 (v s > ) : T - V a lu e = 9 ,5 9 P -V a l u e = 0 ,0 0 1 D F = 3

SulfataçãoSulfatação

SETSET

ETE

Caixa SFOR

Caixa SET

CxSulf.

Caixa SFOR

Caixa SET

CxSulf.

Caixa SFOR

Caixa SET

CxSulf.

Bacia Emergência

Bac ia Emergência

OutrosOutrosOutros

AGRO

Spray Fracionamento de Matéria Prima

SFORTancagem

AGRO

Spray Fracionamento de Matéria Prima

SFORTancagem

AGRO

SpraySpray Fracionamento de Matéria Prima

SFORTancagem

Doméstico

Diques

LCQ

Diques

Caldeira

Entamboramento

DomésticoDoméstico

Diques

LCQ

DiquesDiques

Caldeira

Entamboramento

Unidade Industrial de Tremembé

L o d o e m E x c e s s o

L e i t o s d e S e c a g e mL e i t o s d e S e c a g e m

Tempo de implementação

Custo de implementação

Facilidade de im plementação

Im pacto na m étrica

Peso 2 5 3 10Causas

Legenda 1 Demorado Alto Complexo Baixo5 Rápido Baixo Sim ples Alto TOTAL

Lavagem dos equipamentos das unidades são realizadas com diferentes critérios pelos operadores 4 5 4 5 88Transbordo de produto no envase nas balanças móveis pois a temperatura do produto fica muito alta 3 5 4 4 84

Lavagem externa de embalagens devido ao transbordo quando do envase de produtos ou subproduto.(funil ou por temperatura) 4 5 4 4 82

Perdas de água passíveis de reaproveitamento. 4 3 4 5 80Lavagem do piso da SET pois na transferência de matéria prima para o R-8110 ocorre perda de produto para o chão 3 3 4 5 79Perda de produto por vazamentos devido ao desgaste dos materiais pela troca constante das mangueiras 3 3 4 5 79Válvula Rotativa de Envase do Spray não veda adequadamente perdendo produto para o chão 3 4 4 4 77Lavagem de mangueiras e bicos pois as m angueiras são multifuncionais e utilizadas como linhas fixas 3 2 4 5 76Queda do sistema do spray-drier por temperatura alta do Sulfonic pois:- a linha de alimentação do tanque de sulfonic para o V-9201 tem aquecimento- a agitação do V-9201 eleva a tem peratura do produto- válvula de vapor dando passagem

3 4 4 4 76

Respingo/Transbordo do vaso pulmão do lavador de gases do Spray por falta de acompanhamento da concentração de sólidos quando da produção de Sulfogen HRBase

3 4 3 4 75

Queda do sistema do spray-drier por temperatura baixa do Sulfonic pois o resfriamento do V-9201 é manual e com mangueira sendo de difíc il controle

3 4 3 4 75

Perda de produto pelos filtros móveis nas trocas dos elem entos filtrantes pois o equipamento não possui s istema de drenagem 2 3 3 5 75

Respingo/Transbordo do vaso pulmão do lavador de gases do Spray por formação de espum a no vaso pulmão do lavador de gases por falta do sistem a de dosagem de antiespumante

3 3 4 4 74

Sistema de secagem de lodo esta obsoleto e seu dimensionamento não atende a demanda 3 3 3 5 74Queda do sistema do spray-drier por por etupim ento do atomizador por falha no f iltro de alimentação do V-9201 (diâmetro da m alha inadequado / rompimento da m alha / m ontagem inadequada do filtro)

4 4 3 4 74

Obstrução de linhas no carregamento das matérias primas da estufa para os vasos, mexedores e TQ-9370 da SFOR o produto solificada-se na linha

4 5 4 3 74

Alta carga orgânica no descarte do vaso pulmão do lavador de gases. 3 3 3 4 73Queda do sistema do spray-drier pela falha na sucção da bom ba de alimentação do spray pois:- o controle de nível no fundo do tanque é visual, sem indicação de nível na sala ou no campo e - o acionamento para o sistema virar para água é manual- falha da solenóide por problema elétrica

3 3 3 4 70

Frequente lavagem dos filtros móveis devido a inexistência de estudo de compatibilidade entre os produtos util izados 3 3 4 4 69Necessidade de lavar o spray quando da troca de campanha do Sulfonic para Sulfogen 3 4 4 3 69Bomba de transferência de lodo não esta dimensionada adequadam ente para o tipo de m aterial 3 2 3 4 68Perdas pelos painéis de transferência de produto pois o ponto de drenagem não permite recolher todo o produto da conexão rígida (telefone)

3 3 3 4 68

Respingo/Transbordo do vaso pulmão do lavador de gases do Spray por falha no indicador de nível pois o óleo do produto fica aderido no sensor

3 3 3 4 67

Perda de produto no descarte dos coletores das bom bas de vácuo pois para o R-8101/02/10 não existe coletor de destilado 3 3 4 3 63Vazamento pelo descontrole do lavador de gases da SFOR por falha na válvula (não vedar adequadam ente) de alimentação de água.

4 3 4 2 55

Lavagem de baldes de amostragem 3 3 4 2 54

Lavagem frequente das bombas de fracionamento de m atéria prima pois o rendimento dos lotes de produto não esta otimizado 3 5 4 1 51

A estrutura para recolher a torta do FL-9330 permite perda de produto para o chão 2 2 4 2 47 A localização da válvula de fundo do sistema tanque/bombas do TQ-9370 não perm ite total drenagem do produto de fundo 2 2 2 2 41

Pareto de Contribuição de Carga Orgânica por Unidad e - Tremembé

0,0

100,0

200,0

300,0

400,0

500,0

600,0D

QO

(kg

/d)

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

120,0%

Quantidade 500,0 240,0 200,0 100,0 34,4 23,2 2,5

Percentual 45,5% 21,8% 18,2% 9,1% 3,1% 2,1% 0,2%

Acumulado 45,5% 67,3% 85,4% 94,5% 97,7% 99,8% 100,0%

SET Spray Drier SulfataçãoAtividades

GeraisSFOR AGRO

Fracionamento

Período: ago a nov/07

Fonte: medições de vazão realizadas nas respectivas caixas da unidade industrial, e de carga orgânica no laboratório da unidade

C o r r e l a t i o n s : % R E D U Ç Ã O D B O ; % R E D U Ç Ã O D Q O

P e a r s o n c o r r e l a t i o n o f % R E D U Ç Ã O D B O a n d % R E D U Ç Ã O D Q O = 0 , 7 9 6

P - V a l u e = 0 , 0 0 0

1 0 07 55 02 50

1 0 0

7 5

5 0

2 5

0

% R ED UÇÃ O D QO

% REDUÇÃO DBO

S 10 , 46 07R - S q 6 3 ,3%R - S q ( ad j ) 6 3 ,2%

C o r r e l a ç ã o E f i c i ê n c ia d e R em o ç ã o d e C a r g a O r g â n i c a (D B O x D Q O )

% R ED U Ç Ã O D BO = 2 4 ,1 9 + 0 ,8 1 5 7 % R E D UÇ Ã O D Q O

P e r í o d o : a g o / 0 6 a ju l/ 0 7

100806040

LSL

LSL 80Target *USL *Sample M ean 68,1268Sample N 19StDev (Within) 14,8833StDev (O verall) 19,1093

P rocess Data

C p *C PL -0,27C PU *C pk -0,27

Pp *PPL -0,21PPU *Ppk -0,21C pm *

O v erall C apability

Potential (Within) C apability

PPM < LSL 736842,11PPM > USL *PPM Total 736842,11

O bserv ed PerformancePPM < LSL 787492,45PPM > USL *PPM Total 787492,45

Exp. Within PerformancePPM < LSL 732808,40PPM > USL *PPM Total 732808,40

Exp. O v erall Performance

WithinOverall

Capacidade da Eficiência de Remoção de DBO - jun/07

100

90

80

70

60

50

40

30

20

% Resultados Fora da Especificação (PPM)

Boxplot de Resultados Abaixo do L imite Legal - PPM

Multi-Vari Chart

dez-07nov-07out-07set-07ago-07jul-07jun-07abr-07mar-07fev-07jan-07

100

75

50

25

0

% REDUÇÃO DBO

80

Multi-Vari Chart for % REDUÇÃO DBO

DMAICBaseline

Histograma

100806040200

35

30

25

20

15

10

5

0

% Remoção de DBO

Frequency

8067

Histograma da Eficiência da Remoção de Carga Orgânica na ETE

Período: jan a jul/07

Média Limite Legal

100806040200

35

30

25

20

15

10

5

0

% Remoção de DBO

Frequency

8067

Histograma da Eficiência da Remoção de Carga Orgânica na ETE

Período: jan a jul/07

Média Limite Legal

11/1/20088/1/20085/1/20082/1/200830/12/200727/12/200724/12/200721/12/200718/12/200715/12/200712/12/2007

1000

800

600

400

KgDQO/d

_X=607,5

UCL=892,4

LCL=322,6

650

750800

11/1/20088/1/20085/1/20082/1/200830/12/200727/12/200724/12/200721/12/200718/12/200715/12/200712/12/2007

480

360

240

120

0

Data

Moving Range

__MR=107,1

UCL=350,0

LCL=0

1

1

I-MR Chart of Carga (KgDQO/d) na Alimentação do Tanque de Aeração

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