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. .' ANNO II .' .'¦"''¦'•'*' '¦¦:' ' ¦['Ä, , JB| - ACCEITAM-SE publicações á rua de S. Josó, 117. NUMERO AVULSO fl^^11*0. H DE SETEMBRO DE 18S2 «¦nrMMBaa ÓRGÃO DO POVO OS ORIGINAES recebidos náo se res-tituirâo. NUMERO AVULSO 40 rs. Quam não quiser eer lobo... X*«J)rtJCJCC>K-S*i>G3 A.S *atn**-wrna.Y*-».~. COMEÇO O «Carbonario» avisa ao publico que todo e qualquer negocio que lhe for relativo, trata-se unicamente no seu escriptorio i redacção, á rua de S. José m. 117, fazemos esta prevenção para evitar que alguém caia em logro. Ha por ahi uns índustriosos que dizem ser redactores de jornaes para extorquirem dinheiro aos incautos. CARBONARIO Lex •mnibus. ¦«ta*.. f*.»*r,... . ( . -*•".'!..• Rm, 11 db Setembro. Vende-se, neste escriptorio, collec- çòes do primeiro anno io «Carbonarie». Pedimos aos assignântes que ainda nào mandaram reformar as suas assi- gnaturas o obséquio de fazei-o, afim de lão lhe ser suspensa a remessa do « Car- konario ». CARBONARIO pede aos Srs. anonyraos o favor de ndo o amolarem com informações, ás quaes nao aara publicidade, precisamente pelo facto ae serem anonymas. Aceita qualquer informação de interesse geral ; intkrks.sk geral, percebera/ mas é necessário que o informante venha em pessoa trazel-a ao escriptorio, óu que, pelo menos, decline o seu nome e moradia, afim te que esta redacção possa saber se a iri- formação é uma raaroteira de qualquer va- gabundo, ou se é ura facto real, que me- reça ser publicado.l Fiquem entendidos. FOLHETIM Quanto mais se demora no poder menos aprende o governo E' esta infelizmente a sorte do partido liberal ; governar mais por tolerância do rei do que pela energia de suas idéas e de sua habilidade governamental. Chamado o Sr. senador éinirabü para dirigir a alta política do estado, na quali- dade de chefe e director do Club da Refor- ma, o Sr. senador Sinimbri somente con- servou-se no poder por influencia da depu- taçílo da Bahia, e o unico que fruiu resul- tado daquelle gabiueie foi c naelheirò Dantas. i Seguiu-se ao depois o gabinete do Sr. Saraiva, onde ainda o Sr. Dantas foi go- verno, tirou resultados e influencias. Subiu o Sr. Martinho Campes rasgando e apostrophando a bandeira liberal din- giu o gtverno sob a norma do partido con- servador e recebeu o apoio deste partido, a ponto de tratar pessoalmente os seus ad- versarios com desdém e pouco caso ; e aos couservadores cora estima suspeita pela alta consideração e devotamento de arai- sade nunca observado. Agora acha-se á frente o Sr. senador Paranaguá que disse dirigir-se pela bitola de seu partido, isto é, o prègramma de reforma ou revolução hasteado era i868*pele venerando chefe Marquez de Olinda. Esposa e Virgem ROMANCE ORIGINAL BRAZILEIRO ?ta * * * VI Eu sfti filho do povo o escrevo para o povo 8BDUOÇAO Carolina era o prototypo da iugenuida- ac ; mas como todas as mulheres, habitua- aas a vida do campo, era alegre e louça. dissemos vida do campo e estamos certos ee que nao nos malainaram aquella phra- se.* Alhns. O huo do velho campanário do Alvorje, «avadoze badaladas. lina"Mtiia n°Ue l exciamou baixinho Caro- E êó ergueu-se nu cama. Aprofundou, nas leves aombras da noite «en aos bellos olhos azues grandes e rafga- dos. A porta que commuuieava com o quintal, deixava penetrar raensaraente os raios mais ousados da palhda lua. Caro- nua sentia o coração era ura estado anor- mal. Dir-se-hia um martello mecânico. ; Que passava-se dentro d'aquella alma juvenil 1 que terrível raysterio oecultava agora aquelle peito, ordinariamente tao expansivo ¥ Amor... t Sentiria amor... ? Era provável que eim; pois é sabido qne toüos nós temos necessidade de amar- todo aquelle que desapparecerda republica uos vivos, sem uma vez ter amado, dev» le- varcomsigo uraa mascara de bronze, para que lhe nao cuspam nas faces era além- túmulo. O amor é uraa lei natural: uma lei ctmo a da attracçao geral dos corpos. Quando a ultima badalada 4a meia íoite repercutia ao longe a sua vibracat plan- gente, ura rumor semelhante ao*que pre- duz a queda de um corpo, fez-se ouvir a distancia. Carolina ouviu esse rumor e conquanto elle lhe parecesse vago, sentiu que as pai- •açOes do seu coração augmentovam. Quem seria 1 Ura ladrão t um faccinora t Em tolos est** gabinetes os liberaes n«o se comportaram bem ; exeepcao do do Sr. Martinho Campos ; ora a diseidencra levantava-se por ciúmes senatoriaes, .ra Por qnestiunculas de presidentes de pro- vmcia, ora por inim.sades individuaes. O partido liberal nao serve para gover- nar, nao tem tino e nem iniciativa, nao é partido de gabinete e nem de reflexão As cousas.úteis que delle se apanham,- m «!h*| do momento do enthusiasmo e refreades pela prudência do partido con- «ervador que o uao deixa respirar. Actualmente a câmara ameaçada de urna solução, phase vergonhosa porque havia He passar, visto como patenteava o nosso atraso de nao ccmprehendermos o que si- gu.hea - eleição directa, ma.tém uma si- tuaçao vacillante, U, do geverno ,„e está com as rédeas da administração uma quês- Uo de vaidade, de «sentimentos, e de vin- ganças pessoaes 1 Os Srs. Rodolpho Dantas, Affinso Pen- na. Ruy Barbosa, Barão de Guahy, Con- tagem, Vieira de Andrade e Cândido de Oliveira, etc, representam ante o gabinete liberal o que? A política do despeito. Quem mandou qne o Sr. Rodolpho Dan- as e outros seguissem a polit.ca original do Sr. Martinho Campos ? As queixas e as lamúrias nao sao legi- ¦mas e procedentes - o conchavo estabe- lecido desde a presidência da pro vinca do Rto de Janeiro até o ultime momento eni ¦,¦¦ y-:t:':'--' '.".Y**íÍ Infelizmente nao havia alli um cao Ur.lmn, porém, não se mostrou admi- rada. Dir-se-hia que esperava pur aQ, a' l o que ômais, dir-se-hia que errava nol- outro incidente; pois tornou-se attentH très'min un P " 8"H ?*Pera : ^ tres minutos depois, ouviu-se ama vóa fresca e bem timbrada que Tia £ Oh l como do reu emana Ura tao estimulante odor I Parece que tudo é amor Era volta desta choupana / Era o momento pyschologico para Cam hna Aquella vóz era s.fa conhecida e" aquelle canto uma senha combinada previa! mente. Ergueu-se a tfosto.P Estava quasi nua; mas a um lado estava müTzzy**-com dois ° *°«*<£ tidos de chita, e um grande chalé de lft. Carolina temia o chalé e, embrulhandUe nelle dirigiu-se vacillante para apurado fundo chegando ahi, escutou. Do fado de fora, no quintal, alguém tripudiava ECT?\A ral8r«" Pô* * »2'no fer! rolho da porta e ficou como que hisitante. {Cantinúa. )

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. .'ANNO II

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ACCEITAM-SEpublicações á rua

de S. Josó, 117.

NUMERO AVULSO

fl^^11*0. H DE SETEMBRO DE 18S2«¦nrMMBaa

ÓRGÃO DO POVO

OS ORIGINAESrecebidos náo se

res-tituirâo.

NUMERO AVULSO40 rs.

Quam não quiser eer lobo...X*«J)rtJCJCC>K-S*i>G3 A.S *atn**-wrna.Y*-».~.

COMEÇOO «Carbonario» avisa ao publico

que todo e qualquer negocio que lhefor relativo, trata-se unicamente no seuescriptorio i redacção, á rua de S. Josém. 117, fazemos esta prevenção paraevitar que alguém caia em logro. Hapor ahi uns índustriosos que dizem serredactores de jornaes para extorquiremdinheiro aos incautos.

CARBONARIOLex •mnibus.

¦«ta*.. f*.»*r,... . ( . -*•".'!..•

Rm, 11 db Setembro.

Vende-se, neste escriptorio, collec-çòes do primeiro anno io «Carbonarie».

Pedimos aos assignântes que aindanào mandaram reformar as suas assi-gnaturas o obséquio de fazei-o, afim delão lhe ser suspensa a remessa do « Car-konario ».

CARBONARIOpede aos Srs. anonyraos o favor de ndo oamolarem com informações, ás quaes naoaara publicidade, precisamente pelo factoae serem anonymas.

Aceita qualquer informação de interessegeral ; intkrks.sk geral, percebera/ masé necessário que o informante venha empessoa trazel-a ao escriptorio, óu que, pelomenos, decline o seu nome e moradia, afimte que esta redacção possa saber se a iri-formação é uma raaroteira de qualquer va-gabundo, ou se é ura facto real, que me-reça ser publicado. l

Fiquem entendidos.

FOLHETIM

Quanto mais se demora no podermenos aprende o governoE' esta infelizmente a sorte do partidoliberal ; governar mais por tolerância do

rei do que pela energia de suas idéas e desua habilidade governamental.

Chamado o Sr. senador éinirabü paradirigir a alta política do estado, na quali-dade de chefe e director do Club da Refor-ma, o Sr. senador Sinimbri somente con-servou-se no poder por influencia da depu-taçílo da Bahia, e o unico que fruiu resul-tado daquelle gabiueie foi • c naelheiròDantas.

iSeguiu-se ao depois o gabinete do Sr.Saraiva, onde ainda o Sr. Dantas foi go-verno, tirou resultados e influencias.

Subiu o Sr. Martinho Campes rasgandoe apostrophando a bandeira liberal — din-giu o gtverno sob a norma do partido con-servador e recebeu o apoio deste partido,a ponto de tratar pessoalmente os seus ad-versarios com desdém e pouco caso ; e aoscouservadores cora estima suspeita pelaalta consideração e devotamento de arai-sade nunca observado.

Agora acha-se á frente o Sr. senadorParanaguá que disse dirigir-se pela bitolade seu partido, isto é, o prègramma dereforma ou revolução hasteado era i868*pelevenerando chefe Marquez de Olinda.

Esposa e VirgemROMANCE ORIGINAL BRAZILEIRO

?ta* * *

VI

Eu sfti filho do povoo escrevo para o povo

8BDUOÇAO

Carolina era o prototypo da iugenuida-ac ; mas como todas as mulheres, habitua-aas a vida do campo, era alegre e louça.dissemos vida do campo e estamos certosee que nao nos malainaram aquella phra-se. *Alhns.O huo do velho campanário do Alvorje,«avadoze badaladas.

lina"Mtiia n°Ue l exciamou baixinho Caro-

E êó ergueu-se nu cama.Aprofundou, nas leves aombras da noite«en aos bellos olhos azues grandes e rafga-

dos. A porta que commuuieava com oquintal, deixava penetrar raensaraente osraios mais ousados da palhda lua. Caro-nua sentia o coração era ura estado anor-mal. Dir-se-hia um martello mecânico.; Que passava-se dentro d'aquella almajuvenil 1 que terrível raysterio oecultavaagora aquelle peito, ordinariamente taoexpansivo ¥

Amor... t Sentiria amor... ?Era provável que eim; pois é sabido qnetoüos nós temos necessidade de amar- •todo aquelle que desapparecerda republicauos vivos, sem uma vez ter amado, dev» le-varcomsigo uraa mascara de bronze, paraque lhe nao cuspam nas faces lá era além-túmulo.O amor é uraa lei natural: uma lei ctmoa da attracçao geral dos corpos.Quando a ultima badalada 4a meia íoiterepercutia ao longe a sua vibracat plan-gente, ura rumor semelhante ao*que pre-duz a queda de um corpo, fez-se ouvir adistancia.Carolina ouviu esse rumor e conquantoelle lhe parecesse vago, sentiu que as pai-•açOes do seu coração augmentovam.Quem seria 1 Ura ladrão tum faccinora t

Em tolos est** gabinetes os liberaesn«o se comportaram bem ; exeepcao do doSr. Martinho Campos ; ora a diseidencralevantava-se por ciúmes senatoriaes, .raPor qnestiunculas de presidentes de pro-vmcia, ora por inim.sades individuaes.O partido liberal nao serve para gover-nar, nao tem tino e nem iniciativa, nao épartido de gabinete e nem de reflexãoAs cousas.úteis que delle se apanham,-

m «!h*| do momento do enthusiasmo erefreades pela prudência do partido con-«ervador que o uao deixa respirar.Actualmente a câmara ameaçada de urnasolução, phase vergonhosa porque haviaHe passar, visto como patenteava o nossoatraso de nao ccmprehendermos o que si-

gu.hea - eleição directa, ma.tém uma si-tuaçao vacillante, U, do geverno ,„e estácom as rédeas da administração uma quês-Uo de vaidade, de «sentimentos, e de vin-ganças pessoaes 1

Os Srs. Rodolpho Dantas, Affinso Pen-na. Ruy Barbosa, Barão de Guahy, Con-tagem, Vieira de Andrade e Cândido deOliveira, etc, representam ante o gabineteliberal o que?A política do despeito.Quem mandou qne o Sr. Rodolpho Dan-as e outros seguissem a polit.ca originaldo Sr. Martinho Campos ?As queixas e as lamúrias nao sao legi-¦mas e procedentes - o conchavo estabe-lecido desde a presidência da pro vinca doRto de Janeiro até o ultime momento eni

¦,¦¦ y-:t:':'--' '.".Y**íÍ

Infelizmente nao havia alli um caoUr.lmn, porém, não se mostrou admi-rada. Dir-se-hia que esperava pur aQ, a'l

o que ômais, dir-se-hia que errava nol-outro incidente; pois tornou-se attentH

très'min un P " 8"H ?*Pera : ^ "»tres minutos depois, ouviu-se ama vóafresca e bem timbrada que Tia £

Oh l como do reu emanaUra tao estimulante odor IParece que tudo é amorEra volta desta choupana /

Era o momento pyschologico para Camhna Aquella vóz era s.fa conhecida e"aquelle canto uma senha combinada previa!mente. Ergueu-se a tfosto. PEstava quasi nua; mas a um lado estavamüTzzy**-com dois ° *°«*<£tidos de chita, e um grande chalé de lft.Carolina temia o chalé e, embrulhandUenelle dirigiu-se vacillante para apuradofundo chegando ahi, escutou. Do fadode fora, no quintal, alguém tripudiava a»ECT?\A ral8r«" Pô* * »2'no fer!rolho da porta e ficou como que hisitante.

{Cantinúa. )

ue o Sr. Martinho Campos largou o po-cíer, foi todo cheio de peripécias, para o

partido liberal e enriquecido de manan-

ciaes para o partido conservador.O Sr. Martinho ml* devia tomar a di-

reccao e governo do partido liberal em

uma época em que elle estava compromet-tido por una lado com o Sr. conselheiro

PauliQf a quem favoreceu nos resultados

da grande maioria de deputados pela pro-,vincia do Rio de Janeiro, e por outro lado

nao podia falia»- nas idéas programmas deseu partido porque a emancipação de es-cravos —era um espantalho para o movi-meu to dê seus negócios — porque elle se

achava empenhado na lavoura do café.As tergiversações do Sr. MariiuhoCam-

pos, alimentadas pelo jesuitismo do Sr.Ferreira Viauna trouxeram tanta luz noespirito do partido liberal, que o Sr. Mar-tiaho Campos — cahtu quaudo menos es-

perava.Nao satisfeito com esta tremenda refre-

g-a o que faz o Sr. Martinho Campos, in-cita ppposiçâo systematica a seu partidoque tauto soffreu, quanto o agüentou.

Hoje pequena scisao de oico membros dopartido liberal —faz vergonha levantar-sena câmara, principalmente quando dentreestes oito, sobresahem dois recentes minis-twa.

Por konra e vergonha do partido liberal,elle que estabeleceu a eleição directa hou-rem-a ao menos fazendo com quo a ca-mara dure esta legislatura sob seu domi-QLO.

Üizem que logo que o Mendes Ribeirtsae, a Diana recebe em seus braços ao Bat-tUtíni.

Será paixão antiga ?

A petit Pauliua andou em uma faina naquarta-feira a procura do Júlio Dreyffus.

Dizem que o Dr. Macsdo quando faz ascontas da Martha SafM P vê a despezamaior que a receita, exclama :

— Ohl tempo do Monteiro de Barros Idepois medita algum tempo e diz : — Mar-tua minha velha, é preciso que corras to-dos os theatros, e....

Conselho estoque ella tem aproveitado.

O Souza Bastos deu uma ceia na quarta-feira para festejar os annos da Pepa, paraa qual convidou a imprensa séria.

A Blauche-periquito offereceu a sua « fa-vorita » Pepa uma mascotte com sete bri-lhautes, que dizem ter comprado fiado aoJacob.

A despeito da grande confusão quo 50-breveio a este triste successo fui o dramarepresentado e applaudido pelo publico.

Desejamos-lhe feliz carreira, porém semmais alguma morte a lamentar.

Rkchbio.-Deu-nos também a primeira daantiga mágica de saudosas tradições A r*m(hencantada, cujo successo de outr'ura deitoucollocado n'um plano sadiendte o velhotctor SimOes.

O desempenho nau foi mau, e se como 6de esperar, houver nas outras representa-çOrs mais rapidez nas mutaçOes, o quedesculpa-se em uma primeira de taes peças,ó de crer que a Rúrnà encantada teuha longae feliz duração 110 Recreio.

¦¦"

SECOAO FRANCA

SECÇlO RESERVADAFactos e boatos

A Martha Saget foi segunda-feira pelaprimeira vez ceiar a Maiaun Modeme com oCarvalho Vieira, em gabinete particular,em Companhia de mais alguém.

Ahi é que o carro pega !

A Blauche periquito anda a declarar aosquatro ventos que o Figueiredo Armendedeve-lhe cmc* contos.

Serão de reis ou de — ?

O vestido com que a Esther apresentou-se no lyrico, e ^ue dizia ter mandado bus-cal-o na Europa, já é nosso couhecido.poisa Baumout teve um igual que Yendeu pormt üados.

Será o mesmo ?

A Fautouy anda a dizer que aos Políticosnao vai mais, porque lá politicos è que onao sao, pois que, nem o próprio carro pa-garam-lhe, e as bebidas eram pífias.

Dizem que o Paula Neysahiu do lá muitocolérico, porque a Pepa somente dançoucom a Blauche periguilo.

Dizem que o Dias Braga vai contratar-serio theatro Recreio, e que o Galvat reti-ra-se, porque nao quer estabelecer o con-frônto. *

A Maria criada da liolga bailarinha dolyrico foi vista com o seu totó Droli ver-tendo lagrimas copiosas pelo abandono desua ama.... e ama.

O Copt procurava afagal-a. conven-cenclo-a de que o amor nau dura sempre...e que logo que elle se aborrecer ella e ototó Droli voltarão a dormirem juntos.

Theatros

Pergunta se

Ao Sr. A. R. M. será preciso andar pas-seiaudo com a viuva-ponte para lheguardar a honra f pois, mio terá ella com-panhias melhores do que S. S>, como se-jam. o seu genro A. e o seu sobrinho M„e ainda o seu filho i

Sr. M. já pagou a dentadura, que lhemandou fazer para ficar mais bonita 1

Alma do Pt,Ms,

' avVSEVSSÜI»

A Maria do Castilho foi jantar á Botafogoem casa do Barreto, em companhias sublimei,e tomaram tao pequeno pifou, os mora-dores foram tao eucomniodados que resol-yeram mudar-se, se taes pifou* reprodu-«issem-se.

Lykico. — Duas estréas importantes ada Sra. Rambeili, e o desempenho daSra.Borelli na parte de Leonor que o anuo pas-sado foi desempenhada pela Sra. Burghi-Mamo na Força do destino.

No primeiro acto foi tudo frio.Nao se sabia ao certo se eram commo-

çOes da estréa ou se receio do confronto.A triste verdade porém é o,ue correu

tudo sem que o thermometro d»s dilettantissubisse de grau.

Nv seguudo, porém, animou-se e cantoua ária com muito gosto, sendo por issobastante applaudida.

Dahi, tornou-se o alvo da attençao dósespectadores e foi muito applaudida, prin-cipalmente uo quarto acto.

A Sra. Rambeili tem boa voz e cantacom desembaraço,produzindo-nos ao ouvidoum que, que nos embriaga.

Agradou-nos bastante uo ratanplan querufou tão enthustasticameute que chegoua sencibilisar, talvez a platéa inteira.

Tamagno e Battistini foram muito bem,priucipalmente no duetto da provocação doquarto acto.

Os coros como para satisfazer aos desejosdo publico estiveram de harmonia com aorchestra.

Noy[Dadrs. — O Conde Maldito subiu áscena no dia 8 do corrente, apezar da Sra.D. Morte ter vindo desastradamente arre-batar a pessoa do Yelho e honrado alfaiatedo theatro, o Sr. Agapito, que incansávelainda pouco antes de subir o panno traba-lhava em roupas que tinham de servir a ái-versos personagens.

Achada

Luiú, —Tenho continuado a freqüentara parteira mestra, da Rua do Navarro.Capitulou-mo a infermidade,e tirou-me ao

desespero frivolo da sutisfçao e dòr, fa-lo-te assim boa amiga, porque sinto lenta-mente a extinção do fardo que me horripi-Ia o veutre.

A felecidade trás entemperiis e antlnte-ses, experimentei uta só homem, olha quefoi um só, mas crê, que, me trouxe o ra-mo do mais purissinio aífecto e corfirmaçaodo mais ardente gozo, a idyllar sentimo*,unidos as sensações mais íuebriantes quese prelibam no inundo.

Passamos horas que os anjos invejariamse podessem saber o ^ue ás vezes occorreno quarto da candidez.. .conspurcada hoje.

Couzas que seduzem, encantam e enle-vatn,ou apesar da infidelidadado meu elei-to nao o crimino e lamento só a auzeuciadelle. Hoje estou abonando munto o ho-mem que a pouco redicularisei, é que uuu-ca como hoje aenti a falta cPaquelle que meinebriava no leito que ainda aguarda nup-cias. .

Já que fallei na pessoa que me foi ( e naosei se torna a ser) o ente das minhas ins-piracões, communico-te que foi nomeadolente*, ó mais um' louro na sua coroa damithos e um desgosto para mim porque seretira

Ato breve.

Cobras e lagartos

RUA DA CARIOCA 141

A historia do ourives e da cabocla, quemora defronte, vai ser contada muito bre-ve ao publico fluminense.

RUA DO BARÃO DE S. GONÇALO

ANTIGO BECCO 10 FltOPOSITO . ¦

:¦:¦:.< : -¦¦

,m gesto sempre doce se aborreceAt vezes vale muito um desagrado

Simâo XL.

mmLmmHE~ í"

EUA DAS FLORES

Oa 1 maganao de colete,Que' vives só namorando,Toca caixa rniamplan,Oh! maganao de cadete

KUA FORMOSA

O madama pequenina,Tat redonda e vaporosaCá de casa a raparigaAnda de ti mui saudosa.

Ao Sr. Laudares estudante do quintoanno de medicina responderemos no pro-ximo numero a sua carta escripta em mauallemao, em declaração de amor que faz agr. Meluzina.

i mulotinhé.

Club Recreio do Denai Monde

:."

'.' ¦'¦¦.¦.•..'¦' •¦

¦¦¦..¦ :¦ ¦ ¦•'•¦¦ . ,:

¦ ¦'•.'S PAULO

RUA DO ALCÂNTARA

4-5 é talvez um numero syrapathico,nao é doutor V

Mas creu que a velha nao sympathisamuito com os seus bigodes, porisso é

^ue já encommendou uma fechadura norapara a caucella...

Ok!

HÜA DA LAPA

Certo estudante de medeciui ó rogado diao dirigir gracinhas á moreuinlia qut

.?._,..•.-. *. . I\. , (lil. kl/i HA li/l i 1 I I ¦ t\ i 1 ¦ 1 . • • . à I .

Itnao dirigir gracinhas a moreuinlia quemora junto ao becco, porque ella é casadae nutre por 6. S_. uma eüüeoift ue nojo,que aiè tem-se privado de chegar a jáuel-Ia para evitar as mas graçoias chorando acadtvm 1Doutor, vá...

RUA DO PASSEÍÒ

Meninas da republica, mais estudo a int~nos azeite. Ou ira Cuusa:—ó preciso naodebicar quem passa d« contrario terewo*certas cousas a coutar á redacçào do Cxr-bonario.

Bentivi.

RUA DE S. PEDRO í cinAiiá nova )Oh 1 seu confeiteiro você parece que anda

querendo.O Juua quer dar com a liugua uís deu-

tes a respeito üaqueiie negocio que vtcé*sabe.

te c*ntiuú.i Oh !

¦

.

PRAIA FORMOSASr. Üerto... Felis, lenha um pouco'^de

contemplaçat com os moradores da praiaFormosa; lembre-se que é empregado narepartição de Neptuuo e que üca-lhe malandar coustautemeute montado em um im-menso PORCO, que suja salas e baba pi-anos.

Olhe que assim torna-se inconveniente.A chininha.

RUA DA ALFÂNDEGA

Pula santeiro, pula,Que já vai cheirando malA creouia dança a ehulaPula santeiro pula IA creoula é muito fulaNao encontra uma rival,Pula santeiro, pula,Que já vai cheirando mal /

RUA DA AJUDA

0 caieiro da boticaAnda muno atrapalhado,Deitou namoro, o bregeirtCom a madama do sobrado!

Ai 11 horas do dia 10 do correntejnez eanuo do nascimento do Nosso Senhor JesusChristo.— AchauflVse presente na sala dasB«SüOes um grande numero de associades,procedeu-se a chamada, e depois de verin-cado assistir presente mais de dois terçosdts associado» foi pela Sr, prisideutaconsiderada aberta a sessão, posta a actada antecedente, em discussão, e ninguémpédiudi a palavra paia refuctar neuhumde seu* pontos, foi posta em votação a suaapprovaçao, que foi por unanimidade ap-provada. . .

Phisidkhta : — Vamos entrar na leiturade txpedieute.

BBCBBÍAW1 : — ( Unila). Uma carta doSr. Cardoso mestre de senmouias a dire-ctoria para propor a casa a sua exonera-cao, visto que tem todo o seu tempo empre-gado e portanto recusa a honra, quedispfiçaram na escolha de.sua pessoa paratao melindroso eucargt.

E' posta em elleiçào e aprovada a sua exo-naracao. .. , , , ..

Üma voz ; — ( A porte) Será bom decla-rama acta a espécie do emprego |ue umagora o Sr. Cardoso.

Hilandade gerai. .1'KtsiDiíNTA : — Declaro que tento sido

exonerado áo cargo dt mestre de ctrimo-mas o nosso consocio Cardoso, é necessa-rio cuidar-se da eleição pela qual tem-sede eleger um outro.

E» approvada a idéa e depois de cortadi:ukat as chapas, apurada etc, e tal, foieleito com trinta volta a maior o Sr. ErnestoProetça.

Pkksidenta : - Nao havendo mais expe-dieuie/entra-se na seguida ordem do diaiqueira ler lenhora secretaria as proposta,e os juízos que lhes dá a cominissâu d* stu-dicaucia. , „

Bbchbtàwa:— Proposta n. 1, ot &r.Garcia p pé. Acommisaao de syndicanciadeclara achar-lhe quasi todos os predicadosaxigiios para q' o seu nome tigureuo nossociub, faltando-lhe um único predicado queé o de já ter side preso, otferece porémaquella commissao para coinpeuçar estafalta a seguinte mformaçao : que o supra-citada Garcia tendo tumado um suculen-tissimo pifou no theatro SanfAuna, foi te-vado douiTCtorio do mesmo theatro ondeee achata, para o Campo tfAMtaaagopor uma bella ahi residente, e que essetao grande favor foi por elle pago com nmbilhete de até logo. ,

Algumas vosBB :- Protesto. Nao a.táno pregramma dos estatutos essa íngiati-dao' f

Bem deves ter comprehendido pela ior-mula do protexto, que as taes vozes foramfemeninas.

Achando-se a hora avançada a Sra. pre-sideuta propõe que seja votada a sim ounàv approvaçao do sócio Garcia.^

Procedida a elle cao foi acceito por una-uím uade de votos machos, e de ciuec>£««,

que enternecidas nao lhe puderam negar o

voto.PHMiDBNW : - Fica addiada W»*®*

lima sessão a continuação da leitura da*

outras proposta.Foi levantada a ses,fto a 1 l/3d» tarde^E eu fiel ao prometumento fui me m

pando antes que o tal cotfnac ine tentasae t fizesst alguma das suas.

IDA, DE S. PAULO

mais conhecida por Mima Piffonista

prevint ás pessoas que a procurarei*em seu àtkuisr, para sessões de sorn-namkiiismo, que ella» durante o dianãt excedem dt uma kora o qut •custo è lOSOtO.

Se o cavalheirt clientb for de i(k-de ou dt « natureza retardataria », •

preço t nm bocadíto mais puxado,mas náo rai além de 158000.

Este avist tem por fim remetter aimás línguas ao « silencio », porqutconsta-lbt qut a sua amiga Mmt,Bernard diz a todo o mundo : Qutsó assim è qut se pode arranjaiapólices e jóias represeutandt valer.

E' mentira! è o fructo de seu tra-balho, ganho com o suor de seuroeto.

A collega, amiga e quasi parenttda annunciante, « abunda » nas mes-mas opiniões. Querendo também ar-ranjar « milho » para a velhice, dt-clara que o « escruão » do suas gra-ças não se abra por menos de 5J50O.

Dizem em Santos

... que o Jucá da logiah*foi pa^earabarra a cavallt e levou um graude tombo.

... que o mesmt Sr. Logiuha anda pas-saindo muito pela rua do VHCoüile do RitBranco por causa de uma menina.

.. que o Stuzinha B... anda muitatriste porque a Ctn*tauça está zangadacom elle.

... que o mesmo senhor quiz brigar como Silveira por cauza da Coustaiiça.

... queoGeraldinoanla muito amtladaporque o À. P. foi para S. Paulo.

... que o Imperador da China oS. Ftn-tes gosta muito ds passear pela rua doBraz Cubas.

Pede-se ao Sr. Souzinha B... para dei-xar de azéitac uma menina que mora narua do General Câmara, que se nao, tomauma sova de chicote...

MODINHA. SANTI3TA

( A' ultima hora )

O Pinheiro foi a corteCom o cacique fallar,Zé dos Anjos por ser gagoNão t quiz acompauhar.

Paquetd

¦ \i

¦¦¦¦¦¦ ,-¦:..:¦>¦'¦ ..

Consta-nos que o Zezeca Pro... os,..t foiroubado ! Quem seria o ladrão, só S. S. opoderá dizer e no entanto... silencio.

O tal delegado nao quer comprometter-se.

Ahi anda casaca de communa.Voltaremts ao assumpto, logo que nts

chegue as informações que esperamos.

sant'annaNao sei porque, mas embirroCom esse irhmériso nariz,Nariz que o mundo maldizQuando lhe ouve um espirro 1

Oh / Rosa immensa - dobrada,Bhl Rosa que vaes murchando,Repara que vaes ficandoCom odor... mas desfolhada.+

RECREIO

Se entrar o Dias de BragaPula p'ra fora oPeryíf c.r/<1(>, cruz 1 grita a Fanyvociferando uma praga.

+PMNC1P1

|é e pá, oh ! pé de pá,C§mo te váes arranjando?No cantar desafinandoFaz a trouxa e vai pr'a lá 1

+NOVIDADES

Eu, - gênio. — artista de nome.Conquistas faço de truz,E n'um marido — zás-truz,Quero deitar cognome.Mas se o marido for mauSerá p'ra mim cousa nova,Ttmar por mimo uma sovaDe nodoso e grosso pau.

+PEDRO 11

O Tamagno. cavalheiroPromoveu-se a snuadorFaz atè d'imperadorEm logar de conselheiro

FILIGRANAA' duas flores

Sao duas flores unidas,Sâo duas rosas nascidasTalvez no mesmo arrebol,Vivendo no mesmo galhoDa mesma gota de orvalho,Do mesmo raio de sol.

Unidas, bem como as penasDas duas azas pequenasDe um passarinho do ceu...Oomo um casal de rolinhas,Como a tnbu de andorinhasDa tarde no frouxo veu.

Unidas, bem como os prantosQue em parelha descem tantosJJas profundezas do olhar...tomo o suspiro e o desgosto,Comoascovmhasdoroste,tomo as estrellas do mar.Unidas... Ai quem poderá«uma eterna primaveraJiw qual vive esta flor!Juntar as rosas da vidam 'ama verde e florida,tf» verde rama d© amor,

Castro Ar.vEs

Ode ao dois de Julho

Trav"?a t'SnÍe í"11"-! V?*" immens»iiavara-se nos serros da Bahia...y anjo da morte pai lido cozuUnia vasta mortalha em Pimià,«Neste lençol tao lar-o, ia, extensoComo um pedaço roto do infinito... 'U mundo perguntava erguendo um irrito •Qual dos gigantes morto rolará I... »

'

Debruçados do céo... a noite e os astrosbegmam da peleja o incerto fado. .|ra a tocha -o fusil avermelhado!Eia o Circo de Roma - o vasto chão Ifor palmas-o troar da artilneria JpZ íe,'ifisr os f ?h0M o*8,''pWugiam IPor athletas - dois povos se batiam !enorme amphitheatro - era a amplidão I

Suflí?°inr?m td0Í3 PU,V03> «»« emb»lavamm o mã

>ie ° r'° ^"írueutado...f,° Míll$r e,tl frente do passado,A liberdade em frente á escravidão.m a uta das águias -edo abutre,A evo ta do pulso-contra os ferrosO pugilatoda razão-com os erros, !u duello da treva - e do clarão 1No emtanto a luta recrescia indomita...t «i,v^lraS

~ co"10 a^,n"3 eíriçadas -Se abysmavam com as azas desdooradasNa selva escorada fumaça atroz...lonto de espanto, cego de metralhaO urchanjo do triumpü* vacillava...E a gloria desgrenhada acalentavaO cadáver sangrento dos heróesl...

V>'0 réo fosse enforcado P m°rla

«no SePS 'dnt

Í^«^ daaccnsa-ipinino. ntt0 ",lim -metti(l« à sua

disleram.0 qU° ^ V. Ex. que se faça»

mmediaqtemqeUnt.' reSP°Ilde"' q"9 ° oase"

Uma mulher cazada bneixnn 0o A „ ,autoridade policial de ^éoÊmá dáVa*lhe muitos máos tratos. a~A autoridade mandou vir o marido a ».,.presença e pondo-o em frente da mulCqueixosa, perguntou-lhe: hei-Conhece esta mulher ?—Nao, senhor.-Como ! nao conhece sua mulher ?—Atil br. juiz, pois V a fiprmiífo „se a conhecei Ine' casaria com ella ^"'Extr.

ca(UarnanS,e?,he,*a exPH» .filha, q„e y»,S XZWe3 W*W de esfea Ve*-

w^ZZ&l01 tu<i0' mam8« -o u~so.

'eSl°' mÍülla filh"' «Pwnd»-» com

»•»»•••

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Mas quando a branca estrella matutinaNÜr«1i iMpaç,l-9 M briZHS ^rasteirasPor„m ,

<|Ue ^ fe'eutis Poeiras.foram cantar os hytnuos do arrobo!,La do campo do deserto da batalhaUma voz se elevou clara e divinaLjras tn — liberdade peregrina 1Esposa do porvir — noiva do sol 1

Brás tu que com os dedos ensopadosNo sanCue dos avós mortos na guerraLivre sagravas a Colômbia terra 'Safjravas hyri a nova geraçil. ]'lu que erguias, subida na pyramide&HUa Pf8 ',n0rtU3 du Capito '

Umtrapo de bandeira-n-amplidao.

Certo negociante, meio acaipirado n,mera alferes da g,1Urda namona^lmdPdelao Rio de Janeiro buscar sua rèce tinha d^fazendas, disse aos amigo.. ltummíia ™

pe^cfrT' SÍ'a hd de ir Tisitar o •'• im-

-Mas fique sabendo, acudiram eiles m.»P-a ,r ao pSÇ0 è prociso sm. ^>*™

™-l~T elle eutl>usiasmado: noi, .„sou arferes da reserva. v

Castro Altes.

Soneto

LÁZARO

Também Jesus chorou a LázaroLasciateogai s'pranZa, o^voTd^ntr.te

DANTB

Eiii vao tentas orguera voz a DeusPobre Lázaro lamento a tua sorte;Es o barco q„e 1)aVfga já "»I Es. homem que tem por tecto^õs céus tO Eterno nao ouve os echos teusrermina.te os teus males com á

'morte-E tú sempre altivo, sempre forte 'Espera-a com os korrores seus I.'..Moras em vida na ftril poisadaTua fraGa vód já na(Jji ay

«,Po» ha escrito no portice d'eutrada :

^w*r to jora toda esp rança » /

COMMERCIOAVISOS

SANTOS

Gtmto'8 Fnilk Due"° construída embuaiaúba, acha-se atracada á ponte WnvíAmençano, (chácara) compoSdpl^S

Coramandante capitãode mar e guerra t n • .Immediato... J* Goia°a

Mestre.... v;„ , , c»»diaho

P'ioto amaziado' còm nte d° mercado

De*speDnseiro' TLeCIpoldo <fraace* )DonVdo navio %'H ' B- M. )Marujada

«'^'í",0 Giboi*J Rapaziada nova deWof. 40 Para cima

INDICAÇÕES

OFFICINA OLIVEIRA ;'Encarrega-S9 de pintura de casas, for-ro» a papel e especialidade em leúrw.

93 RUA DE S. JOSÉ' 93I ijf. do Cabuonaeio, rua de 8. J^sTnTIF.