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9ºA Profa. Orientadora: Mara Cristina Pane Adaptação do esqueleto de coral em diferentes meios aquáticos Gabriela Silva, Heitor Cerri, Mayara Reis, Tamires Arida Os corais estão ameaçados de extinção por causa dos impactos provocados pelo homem. O aumento de temperatura, provocado pelo aquecimento global, produz dióxido de carbono que também é prejudicial para os corais, já que quando misturado com a água formam ácido carbônico que é uma substância capaz de dissolver o esqueleto do coral. Nossa questão-problema é saber se os esqueletos de coral se adaptam a diferentes valores de pH. Nós testamos esqueleto de um coral em água com pH neutro , ácido e básico. Nossa hipótese é que o esqueleto de coral irá se adaptar melhor no pH básico, já que o esqueleto irá liberar menos quantidade de cálcio e se adaptará facilmente. Nossa metodologia foi medir os níveis de pH com os esqueletos de coral em um recipiente com água do mar, que é o ambiente onde normalmente os corais vivem . Observamos por uma semana os corais em pH básico, neutro e ácido. Para isso, a água foi modificada com produtos para acidular (ácido) e alcalinizar a água (básico). De acordo com os nossos resultados o coral se adaptou asas três soluções de pH testadas, dado que, ao final do período de observação, todos os valores de pH ficaram iguais. Isso pode ser explicado pelo fato do coral liberar carbonato de cálcio (CaCO 3 ) que regula o pH da água. Logo concluímos que nossa hipótese foi rejeitada. Palavras-chave: esqueleto; coral; pH; ácido; básico; neutro Drogas na Internet Enzo Carrieri, Flávio Saad Zeitoun, Gabriel Passaroff, Gustavo Maluf, Marcos Magri Com o grande aumento do número de internautas inscritos em redes sociais, pensamos na possibilidade de algumas redes sociais viciarem mais do que cigarro. Nossa hipótese é que as redes sociais podem viciar mais que cigarro, uma vez que hoje em dia elas são muito mais populares entre as pessoas e são muito usadas

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9ºAProfa. Orientadora: Mara Cristina Pane

Adaptação do esqueleto de coral em diferentes meios aquáticosGabriela Silva, Heitor Cerri, Mayara Reis, Tamires Arida

Os corais estão ameaçados de extinção por causa dos impactos provocados pelo homem. O aumento de temperatura, provocado pelo aquecimento global, produz dióxido de carbono que também é prejudicial para os corais, já que quando misturado com a água formam ácido carbônico que é uma substância capaz de dissolver o esqueleto do coral. Nossa questão-problema é saber se os esqueletos de coral se adaptam a diferentes valores de pH. Nós testamos esqueleto de um coral em água com pH neutro , ácido e básico. Nossa hipótese é que o esqueleto de coral irá se adaptar melhor no pH básico, já que o esqueleto irá liberar menos quantidade de cálcio e se adaptará facilmente. Nossa metodologia foi medir os níveis de pH com os esqueletos de coral em um recipiente com água do mar, que é o ambiente onde normalmente os corais vivem . Observamos por uma semana os corais em pH básico, neutro e ácido. Para isso, a água foi modificada com produtos para acidular (ácido) e alcalinizar a água (básico). De acordo com os nossos resultados o coral se adaptou asas três soluções de pH testadas, dado que, ao final do período de observação, todos os valores de pH ficaram iguais. Isso pode ser explicado pelo fato do coral liberar carbonato de cálcio (CaCO3) que regula o pH da água. Logo concluímos que nossa hipótese foi rejeitada.

Palavras-chave: esqueleto; coral; pH; ácido; básico; neutro

Drogas na InternetEnzo Carrieri, Flávio Saad Zeitoun, Gabriel Passaroff, Gustavo Maluf, Marcos Magri

Com o grande aumento do número de internautas inscritos em redes sociais, pensamos na possibilidade de algumas redes sociais viciarem mais do que cigarro. Nossa hipótese é que as redes sociais podem viciar mais que cigarro, uma vez que hoje em dia elas são muito mais populares entre as pessoas e são muito usadas em diversas situações sociais, tanto no trabalho quanto na comunicação entre amigos, por exemplo. Para verificarmos nossa hipótese, primeiro fomos à Avenida Paulista onde entrevistamos pessoas que fumavam cigarros e que usavam as redes sociais. Depois de entrevistar 50 fumantes com as questões que elaboramos previamente, analisamos as respostas e constatamos que somente 20% dos entrevistados deixariam de usar cigarros, enquanto os outros 80% prefeririam continuar fumando e largar as redes sociais, que era o que o grupo esperava. Podemos concluir que nossa hipótese foi rejeitada, dado que mais da metade dos entrevistados, em todas as idades, prefeririam continuar com o cigarro e largar as redes sociais.

Palavras-chave: Cigarro; redes sociais; dependência.

O “Eu” mais sustentável: uma comparação dos eletrônicosArthur Buscarioli, Gabriel Vasco, Raul Matsuoka, Roberto Massaro, Yerem Kang

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Hoje em dia, grande parte da população mundial possui aparelhos eletrônicos da Apple. Anualmente são lançados novos modelos de iPhones e iTouches, normalmente sem grandes diferenças em suas funções básicas. Além do que, esses aparelhos foram projetados para reduzir o impacto ambiental, sendo fabricados com vidro sem arsênio e Mercury Free (ausência de mercúrio, que num eventual descarte inapropriado, não contaminará os lençóis freáticos). Nosso grupo da feira de ciências queria fazer uma comparação das características dos aparelhos, como o sinal, volume, preço e a bateria (quanto ela dura enquanto usamos parte das funções deles). Nosso objetivo foi identificar qual modelo de aparelho da Apple apresenta as melhores características dentre as mencionadas. A metodologia empregada foi a de comparar, entre os aparelhos iPhone 4s, iPhone 3g e iTouch, a duração da bateria usando internet, ouvindo música e deixando-o em lockscreen, com o brilho máximo, analisando o sinal dos aparelhos num mesmo local e volume. Os resultados obtidos foram que em todos os casos, a duração da bateria foi maior no iPhone 4s, depois no iPhone 3g e por ultimo no iTouch. No volume, todos foram iguais, e em relação ao sinal, o iPhone 4s foi melhor que o iPhone 3g (o iTouch não possui essa função). O grupo chegou a conclusão que apesar dos aparelhos parecerem iguais, há sim uma considerável diferença em seus funcionamentos, que permite ao iPhone 4s ser o melhor em relação aos outros testados.

Palavras-chave: sustentabilidade; eletrônicos Apple; eficiência.

Omo vs. Vanish: Será que sua mãe escolhe o melhor?Adriano Antongiovanni, Fabiano Belloube, Julia Haji, Larissa Kim, Mirella Oliveira,

Sofia Camargo

Hoje em dia as propagandas comerciais dos diversos tipos de sabões em pó afirmam que os seus produtos são os melhores nessa área de limpeza. Assim, com nosso trabalho tentamos descobrir qual deles é o mais eficiente. Para isso, testamos dois tipos de detergente em pó: o “Vanish Poder O2” e o “Omo Multi-Ação”, tendo como hipótese que o sabão da marca “Vanish” é o mais eficiente, por conter água oxigenada, que ataca as manchas sem danificar os tecidos, enquanto o “Omo Multi-Ação” tem propriedades características de um sabão comum. Para descobrir se nossa hipótese estava correta ou não, resolvemos testar a eficiência dos produtos em dois tipos de tecidos diferentes - algodão e seda - de cores diferentes – rosa e branco - e sujá-los de três formas diferentes – com suco de uva, molho de tomate e óleo de milho. Após as lavagens de cada um dos pedaços de tecido, esperamos a sua secagem e fizemos seu agrupamento, dividindo-os em três grupos de sujidade (suco de uva, óleo e molho de tomate). A partir daí, medimos a área em que as manchas não foram removidas por observação visual, evidenciando que a lavagem não foi totalmente efetiva. Isso foi feito através do uso de uma folha vegetal de 1218 quadrados metricamente iguais. Após a análise desses dados chegamos à conclusão de que nossa hipótese foi rejeitada, uma vez que nossos resultados apontam para uma melhor eficácia em lavagens com o sabão da marca “Omo” do que com o sabão da marca “Vanish”.

Palavras-chave: sabões em pó; Vanish; Omo; eficiência; água oxigenada.

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Step Charger Barbara Tovar, Felipe Maluhy, Julia Papy, Luis Fernando B. Kumruyan,

Mariana Rodrigues , Thiago Pereira

Devido ao descarte das baterias comuns, que prejudicam o meio ambiente, cientistas criaram a bateria recarregável. Você pode usá-las e recarregá-las com energia elétrica. O único problema é que você gasta tempo e dinheiro para recarregá-las. Então pensamos na possibilidade de construir um dispositivo capaz de recarregar estas baterias a partir da energia mecânica e não a partir da energia elétrica. Imagine-se viajando para qualquer lugar do mundo com uma câmera fotográfica sem ter de se preocupar com a falta de baterias, estragando assim o seu “plano” de guardar suas lembranças num lugar onde nunca sumiriam. Nossa solução foi a de usar lanternas recarregáveis instaladas de modo apropriado no tênis. Por meio da alavanca acionada pelo passo da pessoa, o movimento do dínamo dessa lanterna carregaria a bateria. Quando o imã se movimenta na região de uma bobina, os elétrons do fio de cobre sentem a variação do campo magnético, movimentando-se de modo mais ordenado e produzindo uma corrente elétrica. Nossos testes resultaram no carregamento das baterias recarregáveis. O tempo para carregamento total da bateria testada foi de 1 a 2 horas. Chegamos a esta conclusão, pois verificamos quanto cada acionada na alavanca da lanterna produzia de energia. Usando nosso protótipo por 30 minutos, foi possível carregar ¼ da carga máxima da bateria.

Palavras-chave: baterias recarregáveis; tênis; eletrônica; gerador; produção de energia; andar.

9ºBProfa. Orientadora: Mara Cristina Pane

ABECAREVI LIPSTICK: O gloss naturalAna Martins, Beatriz Murer, Carolina Lauleta, Renata Fantoni e Vitoria Corradini

O gloss é um item fundamental nas bolsas e nécessaires. Trata-se daquele cosmético que melhora qualquer produção de maquiagem. Afinal, toda mulher quer ter os seus lábios valorizados e estar pronta e bonita para qualquer ocasião. No entanto, a maioria das marcas famosas de gloss adiciona aditivos que podem prejudicar a saúde. Geralmente os glosses são colocados em capinhas plásticas que prejudicam o meio ambiente, uma vez que demoram centenas de anos para se decor. Pensando nisto, decidimos fazer um gloss que não tivesse elementos que causassem danos à saúde das pessoas e com uma embalagem biodegradável. Nossa proposta foi fazer embalagens biodegradáveis para um gloss que dure por um certo período de tempo, mas apenas se armazenado em locais frescos e sem exposição solar, pois ele não possui nenhum conservante químico. Nosso gloss caseiro possui a seguinte receita, desenvolvida após consultar alguns sites: gel de aloe vera, chá de coco, chá de óleo de Vitamina E é corante alimentício. A solução proposta resolveu o problema, pois os usuários do gloss não tiveram nenhuma reação alérgica ao produto.

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Palavras-chave: gloos; natural; aditivos químicos.

As ondas eletromagnéticas e seu poder de penetraçãoArthur Siqueira, Caio Kehyayan, Caliel Albanesi, Daniel Namur,

Leonardo Vasconcellos e Luca Pellegrini

Um dos grandes focos da tecnologia hoje em dia é a comunicação. Nosso grupo então decidiu testar a penetrabilidade das ondas eletromagnéticas empregadas nos telefones celulares, em diferentes materiais. A relevância social desse trabalho de pesquisa é justamente entender como essas ondas interagem com a matéria, possibilitando o uso desse conhecimento na construção de edificações que facilitem ou dificultem, de acordo com a necessidade, a passagem das ondas eletromagnéticas, como por exemplo, na construção de cadeias para impedir que os detentos de usarem celulares clandestinos. Para realizarmos o trabalho utilizamos dois celulares da mesma operadora, sendo um deles colocado dentro de caixas de diversos materiais e também dentro da água. Depois de vários testes verificamos que o que realmente interfere na penetração dessas ondas é a espessura do material e não seu tipo. Concluímos isso, pois o celular tocou quando estava dentro de uma caixa de alumínio de pouca espessura, mas não tocou quando envolvido por uma camada de mais de 10 cm de espessura desse metal.

Palavras-chave: comunicação; ondas eletromagnéticas; material; espessura.

Projeto verde imperdível e descomplicado: digestor de fezes caninas Lucas Oliveira, Luis Chain, Pedro Fraga, Pedro Vianna, Ricardo Magnavita,

Vitor Nóvoa.

Hoje em dia um dos grandes problemas da sociedade são as fezes caninas que, quando são devidamente coletados pelos seus donos, não possuem um destino apropriado particularmente nas grandes cidades e acabam em saquinhos plásticos que demoram muito tempo para se decompor, poluindo ainda mais os aterros sanitários. Mas onde poderíamos destinar as fezes de nossos animais se não utilizarmos os saquinhos plásticos? Nosso grupo teve a ideia de criar uma composteira, um digestor de fezes caninas, utilizando um balde grande com tampa, outro balde pequeno furado em sua parte de baixo, cascalho e cal. Nosso protótipo fica enterrado debaixo da terra para que os microrganismos das fezes passem os resíduos de sua decomposição para o solo depois que processadas com a ajuda da cal. Nosso teste foi feito com terra adubada e sementes de feijão. Os resultados foram muito bons, porém como a cal é um material básico, fizemos mais um teste medindo o pH da terra antes e depois de ser tratada com as fezes. Neste teste, plantamos gramínea, comumente encontradas nas praças. Nos dois testes o pH da terra foi 8,0 e a gramínea também teve um bom crescimento. Queremos implantar esse projeto na Praça Kent - Chácara Klabin, pois ela se localiza perto da moradia de um dos integrantes. Colocaremos placas para orientar os donos dos cães a depositarem as fezes dos cachorros na composteira, também deixamos uma pá para os mesmos não precisarem pegar as fezes com saquinhos ou coisas do gênero sendo mais higiênico para eles.

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Palavras-chave: Projeto verde; fezes caninas; autossustentável; biodegradável; composteira; plantas.

Salto removível: Parando com o cansaço, começando com os pésAna Clara Silva, Fernanda Calisto e Gabriela Lopes

Todos sabem que o sapato de salto alto é uma peça muito apreciada no universo feminino e no imaginário masculino, podendo ser usado em várias ocasiões como em festas, em seu trabalho, em reuniões, e em vários outros lugares que requerem uma apresentação mais formal. Todos estes locais em que o salto pode ser utilizado, demandam um sério sacrifício por parte das mulheres sendo ai que os problemas de saúde começam a surgir, como coluna, dores nas articulações do joelho e dor nos dedos dos pés. Com o objetivo de melhorarmos ou até acabar com esses problemas, tivemos a ideia de desenvolver um sapato com o salto removível, podendo ser estilo Anabela ou mesmo o mais clássico, com salto fino. Fizemos várias pesquisas em relação aos materiais e desenhos possíveis de serem executados. Visitamos várias lojas e infelizmente o modelo de salto fino não pôde ser fabricado, por conta da sua estrutura interna metálica rígida. Fomos então para nossa outra ideia, o sapato com salto Anabela. A ideia de nosso projeto foi produzida pela Sapataria do Futuro e nosso problema solucionado: um sapato de salto alto removível.

Palavras-chave: conforto; versatilidade; sapato com salto alto removível; sapatilha.

Wi-Fi ConectionFelipe Guazzelli, Mateus Romano, Filipe Prando, Gabriel Vieira, Daniel Yazbek e

Fernando Torres

Todos já tivemos problemas com a internet. Um deles é descobrir onde é o melhor local para se colocar o modem. Nosso projeto vai ajudar as pessoas exatamente nisso, para que saibam onde o modem pode sofrer interferência. Nossa hipótese é de que ocorre maior redução no desempenho da internet quando o modem sofre interferência de espelhos, já que possivelmente o espelho reflete o sinal, assim como reflete a luz, que também é um sinal eletromagnético. Além deste teste, investigamos qual material interfere mais na velocidade da internet: o espelho ou a madeira. Para coletar nossos dados, utilizamos um modem e um Playstation 3, que possui um modem de internet embutido. Medimos primeiramente o modem sem nenhum tipo de interferência, que foi o nosso grupo controle. Colocamos então o mesmo roteador à mesma distancia do Playstation com um espelho bloqueando-o, verificando se ocorria alguma alteração na velocidade do mesmo. Depois disto, o colocamos dentro de uma caixa de madeira, para verificar se acontecia alguma interferência. Após analisarmos os resultados de nossos testes percebemos que ocorreu maior diminuição na velocidade da internet com a madeira do que com o espelho: pela madeira ocorreu 0,2 Mbps de redução no envio e 0,13 Mbps de transferência; já pelo espelho ocorreu 1,61mbps de redução no envio, e na transferência, 0,44 Mbps. Com esses dados concluímos que a espessura do material interfere mais na velocidade da internet do que a superfície espelhada.

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Palavras-chave: interferência; sinal internet; ondas eletromagnéticas.

9ºCProfa. Orientadora: Mara Cristina Pane

A interferência da luz no crescimento das plantasAlexandre Kerkis , Felipe Abib , Felipe Fernandes , Georges Vicentine, Leo Cutait

Marcelo Geara, Victor Ramos

Nosso projeto consiste em descobrir qual fonte de luz faz com que uma planta (milho) cresça mais: a luz negra, que não possuí a substância fósforo no vidro, ou a luz halogênica, que possui um vidro que bloqueia os raios UV. A luz é um tipo de energia que viaja em ondas e que faz parte de uma pequena porção de um largo espectro eletromagnético. O espectro eletromagnético é o intervalo completo das possíveis frequências da radiação eletromagnética, que contém desde as ondas de rádio, as micro-ondas, o infravermelho, a luz visível, os raios ultravioleta, os raios X, até a radiação gama. Depois de pesquisar sobre isso nós começamos a parte prática do nosso trabalho. Nós plantamos três amostras de milho em três grupos (grupo controle, grupo da luz halogênica e grupo da luz negra) e, regando igualmente cada grupo, acompanhando o crescimento das plantas durante um mês. Nós acreditávamos que o grupo da luz negra seria o que teria o maior crescimento, vindo a se confirmar pelo resultado obtido. O grupo que mais cresceu foi o grupo da luz negra, seguido do grupo da luz halogênica, que quase não cresceu.

Palavras-chave: Crescimento das plantas, luz negra e luz halogênica.

Bactérias: quem é o assassino?Adriana Soares, Fernanda Barroso, Julia Truffi, Livia Bernardi, Milena Fernandes

e Patricia Carvalho.

Levando em consideração atitudes de um cotidiano geral, nosso grupo gostaria de saber se sabonete antibacteriano realmente elimina a maior quantidade das bactérias encontradas na pele comparada a um sabonete comum. Nossa hipótese foi que o sabonete mais eficaz é aquele que apresenta a maior quantidade de triclocarban, (substância que elimina as bactérias mais rapidamente e é usado em sabonetes antibacterianos). Formulamos nossa hipótese com base nas informações passadas pela mídia, de que o sabonete antibacteriano seria muito mais eficaz que o comum na eliminação de bactéria. Como metodologia, testamos três sabonetes antibacterianos (Dettol, Lifebouy, e Protex) e dois comuns (Dove e Phebo) e o modo como eles agiram nas bactérias (cultivadas pelo grupo no meio de cultura), após 3 dias de observação. O resultado obtido pelos experimentos mostrou que as bactérias realmente se desenvolveram menos nas placas em que testamos os sabonetes antibacterianos do que nos comuns. A conclusão do nosso trabalho foi que o sabonete antibacteriano realmente elimina mais bactérias que o sabonete comum, como garante a mídia, já que contém a substância triclocarban.

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Palavras-chave: bactérias; sabonetes; antibacterianos; triclocarban.

Coca-Cola: melhora ou piora?Anna Lucia Reale Naufel, Beatriz Villas-Boas Weffort, Izabel Amaral Cepollina,

Luiza Goloubkova, Stephanie Dona, Vinicius Ruiz Uemoto,

Nosso projeto estudou se a Coca Cola altera o pH da saliva, pois o pH ácido pode causar doenças como cáries, além de outros problemas metabólicos que podem ocorrer nas pessoas que bebem esse refrigerante com muita frequência. A hipótese do grupo foi que a Coca Cola alteraria o potencial hidrogeniônico da saliva por causa da grande quantidade de ácidos presentes em sua composição. Para testarmos nossa hipótese, reunimos 15 estudantes em suas condições normais, em repouso e tendo comido uma hora antes, incluindo alguns integrantes do grupo, para medirmos o pH da saliva de cada um. Depois de 30 minutos, todos beberam 100 ml de Coca Cola Zero e medimos o pH salivar desses voluntários novamente, procurando qualquer alteração. Esperamos mais meia hora e medimos de novo, a fim de ver se o pH voltava ao normal, se continuava na mesma situação ou se apresentava outro tipo de alteração. Para relacionarmos os resultados com outros fatores que causam cáries e problemas metabólicos, os participantes da experiência responderam a um questionário feito pelo grupo, contendo perguntas sobre a saúde bucal e sobre a sua alimentação. Não conseguimos relacionar as doenças com o pH salivar, mas percebemos que as pessoas que comem mais frutas e hortaliças apresentam seu pH salivar aumentado logo após a ingestão da Coca-Cola. Com isso observamos que, já que a maioria das hortaliças e algumas frutas têm pH mais básico (mais elevado), a ingestão desses alimentos pode fazer com que a acidez da Coca-Cola seja neutralizada ao ser ingerida.

Palavras-chave: Coca-Cola; pH; saliva; saúde bucal.

Dentes X Reações QuímicasEduardo Reis, Fernanda Anbar, João Rocha, Lucca Tank, Mafalda Fernandes,

Sophia Valerio

Os dentes são órgãos que, como conchas, são formados por uma matriz orgânica com a presença de cálcio, tornando-os duros. O pH é um número que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um líquido. O pH pode variar entre 0 e 14. Nossa intenção é testar qual líquido pode gerar mais danos aos dentes. Testamos com os seguintes líquidos: vinagre com pH 2,7; suco de limão com pH 2,5; enxaguante bucal com pH 6,5; água com pH ,7,0; café com pH 5,0 e Coca-Cola com pH 2,2. Supomos que a Coca-Cola traria mais danos, pois é o líquido com pH mais baixo que testamos. Para nossa experiência, usamos 18 conchas, 18 copos e os 6 líquidos. Colocamos uma concha em cada copo e um líquido diferente a cada três. Observamos por 48 horas. Analisamos a mudança das conchas a cada 24 horas e notamos mudanças em algumas delas, como desgaste, perda de brilho e alteração de cor. Algumas chegaram até a quebrar com facilidade. Concluímos que a nossa hipótese foi rejeitada, pois as conchas que mais apresentaram desgaste, quebra, perda de brilho e alteração de cor foram as que ficaram

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imersas em vinagre, que por sua vez reagiu com o cálcio presente nas conchas mais intensamente do que qualquer outra substância testada.

Palavras-chave: Dentes; saúde bucal; pH; conchas; ácidos; desgaste.

Questionando o Zodíaco: uma conversa entre Astronomia e AstrologiaAmanda Schwartzmann, Cecilia Benevides Crespi

Muitas pessoas confundem a Astronomia, uma ciência que estuda corpos celestes, com a Astrologia, um sistema de crenças que surgiu há mais de 3000 anos. Com o objetivo de verificar se as ideias da Astrologia sobre os horóscopos e signos continuam válidas para os dias atuais, investigando se a divisão do céu nos 12 signos originais continua válida atualmente. Nossa hipótese é que a divisão dos signos está desatualizada, pois a Astrologia foi criada há muitos anos e a porção visível do céu mudou desde então. Para responder à esta questão, utilizamos o software de Astronomia Stellarium, onde é possível simular com precisão o caminho que o Sol faz sobre as constelações, para montar um Zodíaco atualizado, demonstrando a real posição do Sol em cada época do ano. Com isso, obtivemos resultados que demonstraram que as divisões originais dos 12 signos não valem mais atualmente, pois mudaram ao longo dos anos. Além disso, uma nova constelação passou a fazer parte do Zodíaco: Serpentário. Assim, nossa hipótese pôde ser aceita, já que a porção visível do céu mudou desde sua criação e os signos originais não correspondem à posição atual das constelações sobre a posição aparente do Sol.

Palavras-chave: astronomia; astrologia; mudança no céu.

Vitaminando o seu diaAna Carolina Alencar, Laura Assis Azevedo, Lorena Soares Perez,

Maria Laura Lima, Matheus Hojaij, Thales Girboni.

A vitamina C é umas das mais importantes para o nosso corpo, sendo essencial na formação de colágeno, e reforçando os ossos e os vasos sanguíneos. O objetivo do nosso projeto é ver se todas as marcas de suco têm a mesma quantidade de vitamina C e ainda, qual deles possui maior quantidade dessa vitamina. Acreditávamos que a quantidade de vitamina C variava de marca para marca e, para descobrimos a verdade, colocamos em prática uma experiência. Testamos quatro marcas distintas de suco de laranja. Achamos que o suco da marca “Laranja Caseira” é o que contém mais vitamina C, por conter os gominhos e parecer mais natural. Usamos uma coloração, um comprimido, e amido para determinar as quantidades de vitamina em cada produto. A partir de cálculos e de observações, concluímos que quanto menos gotas de iodo são necessárias para dissolver no suco, menor quantidade da vitamina o suco possui. Dado que a amostra do suco Fazenda Bela Vista foi a que precisou de mais gotas de iodo para ficar roxo, seguida pela amostra do suco Xandô, depois a amostra do suco Dell Valle Cirtus Punch e por último a amostra do suco Laranja Caseira, e quanto mais gotas de iodo necessárias para a mudança de cor, mais vitamina C possui a amostra, concluímos que nossa hipótese foi rejeitada pois o iodo se dissolve com certa quantidade de vitamina

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C e o suco de laranja fica roxo quando não há mais vitamina C suficiente para dissolver o iodo.

Palavras-chave: vitamina C; suco de laranja; iodo; comprimido; amido; mudança de cor.

9ºDProfa. Orientadora: Mara Cristina Pane

Corrida: tênis com amortecedor ou sem amortecedor?Amanda Tartuce, Alix Halembeck, Camila Pupo, Gabriela Takase, Julia Pereira,

Rafaella Darwiche e Renata Riso

Começar a praticar corrida pode ser uma ótima ideia, mas para ter um bom desempenho é necessária a utilização dos equipamentos corretos. O nosso trabalho visa orientar a população na escolha certa na hora de comprar calçados para corrida. Por isso a nossa questão problema foi: Qual tênis leva a um cansaço menor durante um treino: tênis com amortecedor ou tênis sem amortecedor? Nossa hipótese era que o tênis com amortecedor leva a um cansaço menor e a um desempenho maior, devido ao amortecimento durante as corridas, evitando lesões na coluna, joelho, tornozelo, calcanhares e pés. Para testar nossa hipótese, escolhemos duas marcas de tênis de fabricação semelhante, porém um com amortecedor e outro sem e separamos dois grupos: o grupo controle, no qual três voluntários correram por cerca de 30 minutos usando um tênis sem amortecedor, e um experimental, no qual os mesmos três voluntários correram por cerca de 30 minutos usando um tênis com amortecedor. Todos os voluntários utilizaram um marcador de frequência cardíaca. No final da experiência, chegamos ao resultado de que os batimentos cardíacos dos voluntários que utilizaram o tênis com amortecedor (grupo experimental) não aumentaram muito em relação ao batimento medidos antes da corrida. Já no grupo controle (utilização do tênis sem mola), o numero de batimentos foi maior em 9 %. Portanto chegamos a conclusão que o melhor tênis para a prática de corrida é o com amortecedor.

Palavras-chave: tênis com amortecedor; batimentos cardíacos; desempenho em corrida.

Corrosão nos MetaisBeatriz Rodrigues; Guilherme Salgado; Bernardo Tagliari; Pedro Garcez;

Icaro Pereira; Pedro Natucci; Ana Beatriz Bartolomei.

O nosso trabalho consiste em verificar o que interfere na corrosão dos metais usando para testes pregos de diferentes metais, em contato com substâncias diferentes. A corrosão normalmente ocorre em metais, mas em cada tipo de metal ela ocorre de uma forma diferente, uma vez que alguns metais são mais resistentes à corrosão e outros não. Nosso grupo decidiu testar a corrosão nos seguintes metais: ferro, alumínio e aço, e colocá-los em contato direto com três substâncias diferentes: água, água com sal e óleo Singer e, como grupo controle, o ar, por sete dias. Nossa hipótese é que o óleo evita a corrosão, já que ele impede o contato do metal com o oxigênio atmosférico E que a água

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pura e a água com sal corroem igualmente, pois o sal não afetará a corrosão. Depois de realizar o experimento, percebemos que a água com sal foi a que mais corroeu os pregos de fero e aço, a água pura corroeu os pregos em nível intermediário e no experimento do óleo sobre a água não correu nenhuma ferrugem nos pregos. Já no alumínio não houve corrosão nenhuma.

Palavras-chave: Corrosão; aço; metais; alumínio; ferro; óleo Singer.

Diga X!Beatriz Della Manna, Flávia de Sá, Giulia Esposito, Maria Beatriz Rotondi,

Mariana Garcez, Octavio Cossermelli

Atualmente há uma grande preocupação com o meio ambiente em relação ao lixo eletrônico. Então, basicamente, nosso trabalho, tem relevância para dois problemas: ajudar o meio ambiente, diminuindo a quantidade de lixo eletrônico descartado; e possibilitar que pessoas com poder aquisitivo mais baixo, que não podem comprar câmeras digitais, possam registrar momentos importantes de sua vida, pois pode ser feita em casa com materiais utilizados no dia a dia. Nosso problema era fazer uma câmera fotográfica com materiais recicláveis e fáceis de encontrar para a população que não possui dinheiro para comprar uma máquina fotográfica moderna. Para fazer o protótipo, primeiro pintamos uma caixinha de fósforos com tinta preta e fizemos um buraco numa de suas faces. Depois, cortamos papel laminado para cobrir a parte que foi cortada e o furamos com uma agulha. Montamos com papelão, o que é o nosso controle da entrada de luz. Colocamos o filme na parte de trás da caixa e juntamos as duas partes da câmera, colando com fita adesiva. A revelação da fotografia foi feita a partir do filme sensibilizado numa simples caixa. Para iniciar o processo de revelação nós prepararmos uma sala para que ficasse às escuras, iluminada apenas com uma luz vermelha. A fotografia passou por 3 líquidos com funções diferentes (revelador, estabilizador e fixador) e posteriormente por água. Foi possível montar a máquina fotográfica caseira com nossos materiais e conhecimentos.

Palavras-chave: máquina fotográfica; reciclável; material de baixo custo.

Escurecimento das frutas: como prevenir?Filipe Foschini Borba, Helena Boldrini Niero, Isabella Addario Vidal, Ligia Rente

Giancoli, Luiza Amatti Ferrari, Maria Rita Cunha, Nathália Afonso Pereira

Nossa pesquisa consistiu na investigação dos fatores que influenciam no escurecimento das frutas, que ocorre a partir da oxidação enzimática dos compostos fenólicos, assim como, investigar de que modo podemos evitá-la para melhor conservar nossas frutas. Queríamos saber qual o melhor método para prevenir a oxidação enzimática das frutas. Nossa hipótese é que é possível prevenir a oxidação enzimática porque sabemos que a mesma ocorre através do contato do alimento com o oxigênio, sendo assim, se impedíssemos esse contato, a oxidação não ocorreria. Para realizarmos o experimento, cortamos uma fatia de cada fruta (maçã, banana e pera). Nós as dividimos em dois grupos: experimental e controle. Cada grupo era constituído de uma fatia de cada fruta. O

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grupo controle não sofreu alterações. Dividimos o grupo experimental em quatro subgrupos que sofreram mudanças. No final de 4 horas de testes, colocamos um papel vegetal quadriculado em cima de cada fruta e vimos a porcentagem do quanto elas escureceram, deste modo, fazendo uma comparação entre cada grupo. Nossa conclusão é que o melhor método para prevenir a oxidação das frutas é cobrindo-as com papel filme, dado que as frutas cobertas com o papel filme tiveram uma porcentagem de escurecimento muito menor que as outras, já que o mesmo evita o contato do ar com o alimento e, de acordo com a teoria, a oxidação ocorre com tal contato.

Palavras-chave: oxidação enzimática; escurecimento das frutas; prevenção.

Videogames e a memória: bom ou ruim?Marco Ferriani, Felipe Veiga, Guilherme Conde, Roberto Baptista de Almeida,

Luiz Angelo Meloncini,Cássio Sabino

Nós fizemos este trabalho para estudar o efeito do videogame, um dos mais populares meios de diversão da atualidade, na memória dos jovens. Nosso objetivo foi testar se o videogame altera a memória de seus jogadores e, em caso positivo como é essa mudança. Nós submetemos um grupo de 5 pessoas, que nunca haviam jogado videogame antes, a alguns testes de memória. Esses testes foram realizados por meio de várias perguntas e apresentava uma tabela de pontuação com relação ao número de respostas certas dadas. Foi feito o teste de memória antes dessas pessoas jogarem o videogame, durante o jogo, e no final do processo, que teve a duração de um mês (foram feitos os testes no primeiro dia, no décimo quinto dia, e no trigésimo dia). Após o uso do videogame houve uma pequena alteração na pontuação do teste da memória. A alteração identificada na memória dessas pessoas foi positiva, uma vez que a pontuação dessas pessoas que jogaram o videogame aumentou em relação à pontuação antes do processo. Nós chegamos à conclusão de que o videogame altera sim na nossa memória, e altera de forma positiva, e que se submetêssemos essas pessoas a testes com mais sessões, o aumento na pontuação seria mais significativo ainda.

Palavras-chave: memória; videogame; habilidades.

9ºEProfa. Orientadora: Mara Cristina Pane

Casa EcológicaBárbara R. Silva, Fabiana B. Garcez, Giulia Dal Mas, Giulia Vittoria Matinata,

Helena F. C. Vieira, Maria Camila S. Ceballos

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Visamos em nosso trabalho pesquisar a importância das casas ecológicas e sustentáveis. Por isso partimos para a seguinte questão problema: será que o telhado ecológico apresenta temperaturas interiores diferentes em relação ao convencional? E quais são suas vantagens? De acordo com nossas pesquisas, acreditamos que o protótipo da casa ecológica (telhado verde) apresentará um clima mais ‘ameno’ em comparação com o protótipo da casa convencional (telha normal), já que como sua superfície é constituída por musgos, torna-se possível a maior absorção do calor, assim refrescando mais o ambiente, o que economiza energia e dinheiro. Para a realização do trabalho, construímos dois protótipos de casa: em uma utilizamos uma telha comum enquanto na outra empregamos o eco telhado formado por musgo. A partir dos protótipos medimos a temperatura de ambos num mesmo ambiente e expostos ao Sol, com um termômetro infravermelho digital. Posteriormente anotamos os horários e a temperatura ambiente em que as medições foram realizadas, repetindo esse processo durante uma semana. Conforme nossa hipótese, os resultados do Eco Telhado realmente mostraram resultados benéficos em relação ao Telhado Convencional, demonstrando uma queda de temperatura significativa devido às plantas em sua superfície, com uma diferença de até 4ºC.

Palavras-chave: Casa ecológica; sustentabilidade, eco telhado.

Eco sensor: sensores que economizam energia de aparelhos domésticos Francisco Antonacio, Caio Ribeiro, Giovanni Gozzi, Leonardo Garrido,

Ronaldo Cabral, Rafael Scalabrini

Gastamos muita energia elétrica todos os meses principalmente com aparelhos que deixamos ligados. Porém existe uma maneira de não esquecer estes aparelhos ligados usando sensores de infravermelho que são capazes de captar a presença de um objeto ou corpo num ambiente pela alteração desta energia eletromagnética do ambiente. O nosso projeto tem como objetivo principal mostrar para as pessoas uma maneira de economizar energia através do uso desses sensores. Então nosso problema foi avaliar se é possível economizar energia elétrica no uso diário de aparelhos domésticos, Para determinarmos isso utilizamos um sensor de infravermelho adaptado a um ventilador, apenas como exemplo, com a ajuda de um eletricista. A ligação foi feita de modo que o ventilador ligue automaticamente quando é captada a presença de alguém próximo a ele, desligando também automaticamente quando a pessoa estiver fora do alcance do sensor. Ao realizar os testes, observamos que nosso ventilador funciona de maneira eficaz para o seu propósito.

Palavras-chave: Sensores, ondas eletromagnéticas, aparelhos domésticos.

Lançamento de Foguete de Garrafa PetIvan Vieira Pistelli,Victor Ramos de Oliveira, Beatrice Helena Marie Schmitke,

Matheus Bastos Xavier, Marina Moreira Vilhalba

Nosso objetivo é investigar em que situação um foguete feito de garrafa pet permanece mais tempo no ar. Para tanto, usamos água e, com a ajuda da bomba de encher pneus,

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aumentamos a pressão interna do protótipo até ele escapar do bico e alçar voo. Também testamos uma propulsão alternativa usando vinagre e bicarbonato de sódio para fazer pressão. Usamos diferentes quantidades dessas substâncias, e garrafas com bico, outras com bico e asa, para dar aerodinâmica. No teste da água, furamos a rolha com a agulha e bombeamos ar dentro do foguete até seu lançamento. No teste com o vinagre e bicarbonato de sódio, misturamos as substancias, chacoalhamos rapidamente e posicionamos o foguete para lançamento. Ao analisar os dados, concluímos que o lançamento com maior duração foi o da garrafa de Guaraná usando bico, com 400 mL de vinagre e 100g de bicarbonato de sódio, já que essas substâncias misturadas produzem CO2, e segundo a teoria, quanto mais gás num recipiente fechado, maior a pressão.

Palavras-chave: garrafa pet; bicarbonato de sódio; vinagre; reação química.

O amadurecimento das frutasAndre Djanikian, Bruno Sozio Balestrary, , Fellipe Dantas Zat, João Vitor Pousada,

Luca Castello, Rafael Lacaz, Rafael Gasparini

Nossa questão problema é descobrir se o gás etileno (gás que faz as frutas amadurecerem mais rapidamente) vem da casca ou da polpa da fruta. Nossa hipótese é que o gás etileno venha da casca da maçã, por exemplo, pois é a região da fruta que fica em contato com o ar, fazendo a reação ocorrer mais rapidamente. Portanto, o recipiente com a casca amadurecerá a fruta mais rápido. Para testarmos nossa hipótese, pegamos três bananas prata verdes e do mesmo cacho, construímos três recipientes onde colocamos uma banana em cada um deles. Em um dos recipientes, colocamos junto com a banana verde uma casca de maçã já amadurecida, no outro, a polpa da mesma maçã já madura, para concluir de onde vem o gás etileno (grupos controle), e no terceiro recipiente ficou só a banana (grupo controle). Pusemos todos os recipientes sobre luz de abajur, pois o etileno é liberado mais rapidamente sob calor. Observamos os recipientes duas vezes por dia (às 13h00 e às 19h00), durante seis dias e anotamos os dados. De acordo com os resultados do gráfico a banana no recipiente com a casca de maçã amadureceu mais rápido. Logo,  concluímos que a casca de maçã libera muito mais etileno que a polpa, já que o etileno é responsável por quebrar as moléculas de clorofila presente na casca do fruto, que lhe confere a cor verde e que após a maturação adquire cor avermelhada ou amarelada. Portanto nossa hipótese foi confirmada.

Palavras-chave: Amadurecimento, gás etileno, casca, polpa.

Set Fire to the WoodAlessia Longoni, Beatriz Avancini, Fernanda Lara, Gabriela Chueri, Luiza Sucena,

Marcela Morgon e Mariah Camargo

Foi desenvolvida na Suécia durante os anos 70, a tecnologia de aproveitamento de resíduos florestais para a geração de energia, conceituada dentro da categoria das energias limpas e renováveis. Trata-se da produção de Wood Pellets. Assim, gostaríamos

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de apresentar essa energia renovável para o Brasil. Será que a utilização de pellets energéticos de origem florestal, para a produção de “fornadas de pães” em uma padaria é mais econômica financeiramente do que a de um forno a gás convencional, independentemente de ser a GN (gás natural) ou GLP (gás liquefeito de petróleo)? Nossa hipótese é que a utilização de pellets energéticos será mais econômica financeiramente para a produção de “fornadas de pães” em uma padaria do que a utilização de um forno a gás convencional. Acreditamos nisso, pois o Wood Pellets possui mais energia por unidade de massa, já que apresentam menos umidade e maior área de exposição ao oxigênio do ar. Fomos a duas padarias e pegamos informações sobre um forno a gás (cópia da conta de gás e se é a GLP ou a Gás Natural), e um forno elétrico (cópia da conta de luz, em kWh). Depois, executamos o mesmo procedimento, só que com um forno a pellets de madeira e comparamos os dados de cada. Baseando-se nos resultados de nossa pesquisa, podemos concluir que o uso de pellets energéticos é mais econômico financeiramente do que de Energia Elétrica/GN (~43% a menos) ou GLP (~22% a menos).

Palavras-chave: madeira; Wood Pellets; GLP; combustão.

9ºFProfa. Orientadora: Mara Cristina Pane

Eficiência dos termômetrosNicolas Correra, Leonardo Santos, Laura Rodrigues, Giovanna Leone, Victor Guida

A dúvida de qual tipo de termômetro comprar é muito comum. Com base nessa dúvida, resolvemos pesquisar qual dos dois tipos de termômetros, o digital ou o de mercúrio é o mais eficiente. O mercúrio é extremamente tóxico, podendo poluir os rios, os lençóis freáticos e outros lugares. Se forem despejados de maneira errada, ele pode causar problemas de saúde, como dores de cabeça e até problemas cognitivos no usuário. O objetivo de nosso trabalho, além de investigar qual deles é mais eficiente, é conscientizar e incentivar as pessoas na escolha do termômetro digital. Nossa hipótese é que o termômetro digital é o mais eficiente, dado que de acordo com a revista Saúde, cidadãos reclamaram de inaceitáveis variações de temperatura nos termômetros de mercúrio. Para comprovar nossa hipótese, fizemos testes mensais medindo a temperatura corporal de cada integrante. Após realizar três testes, comprovamos que há sim uma variação de temperatura nos termômetros de mercúrio, porém elas não são tão acentuadas como nossa hipótese afirmava, portanto ela foi rejeitada. Assim, somente devido aos riscos ao manusear o mercúrio, achamos que a melhor opção é o termômetro digital.

Palavras-chave: termômetro digital; termômetro de mercúrio; tóxico.

Gasolina ou Álcool: a pergunta que ocorre a todos.João Bentivoglio, Marcos Andrade, Pedro Paulo, Breno Melo e Filippo Parente

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Gasolina ou Álcool: qual combustível é melhor? Nosso grupo fez uma pesquisa e chegou à conclusão de que os combustíveis hoje são necessários e ninguém quer pagar mais caro, mas primeiramente devemos entender como eles funcionam nos motores, o quanto eles poluem, além de como a energia produzida pela sua queima consegue movimentar um carro. O nosso trabalho tem como objetivo explicar as vantagens e desvantagens desses dois combustíveis, álcool e gasolina: qual é o mais usado, qual é o mais caro e claro o mais importante, qual é o melhor em relação de quilometragem X preço. Nossa metodologia foi percorrer um circuito com a mesma quantidade de álcool e gasolina, e verificar a quilometragem percorrida. Fizemos então os cálculos e chegamos à conclusão de que, apesar do álcool ser um combustível mais “limpo”, ou seja, que polui menos o ambiente que a gasolina, ainda é mais caro, já que o preço da gasolina é 21% a mais do que o álcool e a distância percorrida é 31% maior. Tomando como base que o veículo andou 82,5km, se este estivesse usando gasolina ele abasteceria 7 litros e meio para andar estes quilômetros e pagaria no total R$17,24. No entanto se ele estivesse usando álcool ele abasteceria 11L e pagaria no total R$19,78.

Palavras-chave: gasolina; álcool; motor; ciências; combustível.

ISOPOR, INIMIGO MORTAL: um estudo sobre isolantes térmicos alternativos

Beatriz Silveira, Eric Caleguer, Gabriel Leite, Mauro Del Grande, Pietro Terra, Renata Villela

Os isolantes térmicos são procurados desde muito tempo. Porém, muitos deles são prejudiciais ao meio ambiente, principalmente o isopor, que traz uma série de desvantagens principalmente em relação ao tempo de decomposição e, portanto grande poluidor do ambiente, ainda assim sendo o mais consumido devido ao seu baixo preço. Em vista disso, nosso grupo buscou provar que podem existir isolantes térmicos alternativos ao isopor e que são tão eficientes quanto ele, mostrando que às vezes, é preciso pagar mais caro para obter um produto menos poluente e com eficiência considerável. Assim, nossa questão problema era investigar se os isolantes térmicos mais conhecidos como a caixa térmica e uma caixa revestida com papel alumínio que reflete as ondas infravermelhas eram tão eficientes quanto o isopor. Acreditávamos que sim, uma vez que com a tecnologia atual, que visa à sustentabilidade, os isolantes térmicos alternativos vêm apresentando cada vez mais eficiência. Para testar nossa hipótese, usamos três caixas de mesma dimensão: uma de isopor, uma caixa térmica e uma caixa de papelão forrada com alumínio. Colocamos 853 g de gelo em cada caixa e usamos o sensor de temperatura “NOVA” para medir a temperatura por aproximadamente 23 horas. Pudemos observar que no início a temperatura nas três caixas era a mesma. Porém, quando o gelo descongela, a temperatura no alumínio sobe, chegando a 20 oC, enquanto na caixa térmica e no alumínio a temperatura é de 10 oC, aproximadamente. Dessa forma, pudemos concluir que nossa hipótese foi parcialmente aceita: o alumínio não é tão eficiente quanto o isopor, porque ele não manteve a temperatura tão estável. Já a caixa térmica é tão eficiente quanto o isopor, e, portanto uma ótima opção como substituta desse.

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Palavras-chave: isolante térmico; isopor; alumínio; caixa térmica; tecnologia sustentável.

LED Vs LCDAnna Carolina de Rizzo C. Rosa, Gabriela Haddad, Luiza Oliveira, Nathália Bruni,

Ricardo Salomão

O nosso trabalho tem o objetivo de ajudar as pessoas a decidir que televisão que comprar, comparando o gasto de energia e outros custos-benefícios. Nossa questão problema é a seguinte: Qual das duas televisões tem o melhor custo beneficio em relação ao seu gasto de energia, preço e qualidade de imagem? Nós acreditamos que a televisão de LED é melhor do que a de LCD em relação a qualidade de cor e imagem e o baixo consumo de energia. Para realizarmos a experiência utilizamos um medidor de energia (QUAL?); manual da televisão; uma televisão de LED; uma televisão de LCD; um questionário. Também realizamos enquetes com vendedores de lojas de eletrodomésticos. Nós medimos o gasto de energia das televisões e o resultado foi que a televisão de LED gasta menos energia que a de LCD. Os nossos resultados coincidiram com as respostas dos vendedores das lojas, que disseram que a televisão de LED é a melhor devido ao baixo custo de energia e a alta tecnologia. Então nós concluímos que a televisão de LED é melhor devido ao seu baixo gasto de energia (teste realizado) e a outros fatores como: tecnologia avançada, brilho constante, melhor qualidade na imagem, entre outros.

Palavras-chave: televisão; energia; LED; LCD; enquete; imagem; tecnologia.

Reciclagem do lixo orgânico é possível?Pedro Wu, João Pedro Prudêncio Milani, Gabriel Diogo Martins, Nicholas Pertsew e

Ingrid Ramirez.

O lixo orgânico caseiro representa algo em torno de 60% a 70% de todo o lixo que produzimos em nossas habitações. Quando mandamos esse lixo para os caminhões municipais, ele vai para os lixões e acaba poluindo o solo e os mananciais. O material orgânico que sofre a ação dos decompositores - como é o caso dos restos de alimentos - ao ser decompostos, forma o chorume. Esse caldo escuro e ácido se infiltra no solo. Quando em excesso, esse líquido pode atingir as águas do subsolo (os lençóis freáticos) e, por consequência contaminar as águas de poços e nascentes. O objetivo do nosso trabalho é evitar que esse lixo vá para o lixão e produzir com ele adubo por meio da compostagem (processo biológico de decomposição de matéria) feita pelas minhocas e ver também, com que tipo de alimento produz mais adubo. A nossa questão problema é: Qual tipo de alimento produz mais adubo: proteína vegetal, cereal ou frutas e legumes? Achamos que o cereal produziria mais adubo, pois é rico em fibras, o que facilitaria a evacuação. Uma composteira é feita colocando a tela como tampa da caixa inferior, colocando a terra nos dois caixotes de cima, colocando as minhocas na terra e colocando o lixo orgânico na caixa superior. Utilizamos uma composteira e minhocas, alimentamo-las por um período de tempo com cada um dos tipos de alimentos e verificamos os resultados periodicamente. Este trabalho foi feito com o intuito de se tornar uma ação

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comum, como jogar lixo orgânico na lata de lixo mais sustentável utilizando a composteira.

Palavras-chave: Lixo orgânico, adubo, minhocas, composteira, produção.

9ºGProf. Orientador: Eraldo Rizzo de Oliveira

Ar condicionado caseiro: conforto térmico com economia e sustentabilidade

Arthur Quintella de M. Olga, Enrico Campos Rossini, Gabriel Calixto Ortega, Guilherme Sivieri P. de S. Brasil, Leonardo Garcia, Matheus Pinacio de M. Simonsen, Murilo Lima de C. Menezes

Para refrescar um ambiente pequeno num dia de calor sem dispor de um ar condicionado pode implicar numa tarefa bem complicada. Para solucionar este problema propusemos uma solução econômica e ecológica, construindo um ar condicionado caseiro e pessoal, feito com materiais de baixo custo e, cujo funcionamento não traz prejuízos ao meio ambiente. Nosso protótipo de ar condicionado caseiro é constituído de uma garrafa pet de dois litros com a base removida e, instalando ali um cooler que funciona com uma bateria recarregável de 12 V. Para refrigerar o fluxo de ar que passa pela garrafa foram adaptadas duas bolsas de gel congelante. Após testarmos o protótipo em locais abertos e locais fechados, tanto com uma ou mais pessoas no ambiente, concluímos que o ar-condicionado caseiro pode refrigerar uma pessoa apenas num raio de cerca de 1 metro em um ambiente pequeno por cerca de duas horas ou mais, mesmo assim supriu as nossas expectativas de conforto térmico e praticidade. Nosso protótipo ainda pode ser aperfeiçoado para atender mais de uma pessoa simultaneamente, usando talvez uma garrafa pet maior ou mais comprida, com um cooler mais potente ou com mais garrafas, mas nosso estudo se limitou a favorecer o conforto térmico para uma pessoa em um ambiente quente.

Palavras-chave: ar condicionado; conforto térmico.

Forno sustentável a base de efeito estufa

Andreza Bianco, Débora Iannaco, Juliana Wang, Olivia Garzeri

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a utilização do fogão solar por 30% da população brasileira reduziria anualmente a extração de lenha para cozimento de alimentos em 5.370.000m³, uma quantidade significativa. O forno solar ainda permite uma economia de energia importante para todos os alimentos que necessitam uma cozedura longa e lenta (como conservas, guisados, sopas), e os alimentos ainda guardam todos os minerais e vitaminas, poupando-se eletricidade ou gás. Pensando nisto, propusemos uma reflexão através deste trabalho, de como inserir o forno solar no dia-a-dia de uma família comum, considerando situações corriqueiras. O processo de cozedura no forno solar leva mais tempo do que um fogão tradicional à gás ou elétrico, sem o risco de estragar o alimento. Nosso forno foi feito com duas caixas de papelão, uma um pouco maior que a outra, sendo forradas com papel alumínio por dentro e pintamos por fora de preto para reter melhor o calor melhor. Ambas as caixas foram encaixadas e, entre elas foi colocado

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isopor para reter mais calor, Para a tampa fizemos uma moldura de madeira com fundo de plástico que colocamos em cima da caixa. É importante lembrar que este tipo de forno é sustentável, usando apenas a energia proveniente do Sol, sem queimar madeira ou outro tipo de combustível, que resultaria na emissão de gases poluentes e de efeito estufa em nossa atmosfera. Após testes realizados com nosso forno, constatamos que ele realmente funciona, ao cozinhar diversos tipos de alimentos: verduras, carnes e arroz.

Palavras-chave: forno solar; efeito estufa.

A noção das crianças sobre elementos de astronomia

Ana Carolina Amaral, Antonia Frydman, Helena Rocha, Gabriela Kairalla, Marcela Fernandes, Vitória Saraiva, Tathiana Azambuja

Desde crianças ficamos fascinados com questões relacionados à Astronomia: Qual é o tamanho do universo? Existe Extra Terrestre? O que é uma estrela cadente? Por que não podemos viajar até Plutão? etc. Boa parte dessas questões ficam sem respostas por muito tempo e, aquelas que são respondidas, normalmente o são usando como base o senso comum que os familiares possuem acerca dos objetos astronômicos e sua dinâmica. Diante disto, decidimos investigar como alguns conceitos científicos de Astronomia podem ser compreendidos por crianças de 10 anos, considerando sua maturidade intelectual e sua cultura. Nossa hipótese é que a exposição teórica e ilustrativa sobre alguns aspectos da Astronomia seria suficiente para aperfeiçoar os modelos astronômicos das crianças, particularmente relacionados ao tamanho dos astros. Um pré-teste foi realizado com as crianças, no qual elas deveriam desenhar o Sol, a Terra, a Lua e as estrelas do jeito que imaginavam que eram. Depois de uma aula organizada por nós, as crianças voltaram a desenhar esses mesmos objetos, servindo como dados para podermos perceber o que mudou a partir daí. Para ensinar proporção às crianças, entregamos para cada uma três bolas de diferentes tamanhos, representando o Sol, a Terra e a Lua. Em seguida, elas foram expostas a uma dinâmica de perspectiva, na qual o tamanho de um objeto foi percebido pelas crianças a diferentes distâncias do mesmo. Pudemos perceber que nossas aulas provocaram algumas modificações nos modelos dessas crianças, confirmando nossa hipótese de que é possível construir modelos astronômicos mais próximos do modelo científico já em tenra idade educacional.

Palavras-chave: elementos de astronomia; modelos.

A produção de plástico a partir do leite bovino

Antonio Cordeiro, Bruno Gomes, Caico Bruno Curcio, Luis Augusto Damasceno, Matheus Romano, Pedro Issa e Thiago Basso

Nosso grupo fabricou um plástico caseiro, com a intenção de estudar a possibilidade de substituir o plástico proveniente do petróleo. Esse tipo de plástico já existe, porém nossas pesquisas revelaram que ele não é tão resistente. Nosso grupo resolveu modificar seu processo de fabricação visando a obtenção de um plástico mais resistente. Nós, então

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fizemos o plástico de leite com a receita convencional (grupo controle) e nosso plástico modificado (grupo experimental). O plástico de leite convencional usa vinagre para separar a caseína, proteína do leite. Nosso teste foi feito moldando o plástico em volta de um refil da caneta. O plástico modificado por nós usa o sumo de limão para separar a caseína, cujo pH é menor do que o do vinagre, sendo, portanto um ácido mais forte. Após alguns minutos de sua fabricação, também moldamos em volta de outro refil da caneta para analisarmos sua consistência. Passados alguns dias observando e realizando uma serie de testes de choques mecânicos, concluímos que o plástico produzido por nós é mais resistente do que o já existente e atribuímos isto ao fato de que o sumo de limão, sendo mais forte que o vinagre, separa mais a caseína, o que deixa a massa do plástico mais firme, aumentando então sua resistência. Vale a pena dizer que esse plástico tem um período de decomposição que vai de um a dois meses, muito mais ecológico que o plástico normal (como de sacola plástico, caneta esferográfica etc) que se decompõe em torno de quatrocentos anos.

Palavras-chave: plástico caseiro; leite; sustentabilidade.

9ºHProf. Orientador: Eraldo Rizzo de Oliveira

SEMBI-TUCA: educando fumantes para um mal menor

Ana Beatriz Borges; Caio Avancini; Daniel Cruz; Felipe Conde; Leonardo Matos; Matheus Lorenzetti; Rafael Freire; Santiago Sebastiani

O ideal seria que não houvesse fumantes em nossa sociedade. Contudo, devemos trabalhar com a realidade que temos visando um mal menor. A sensação que temos ao ver fumantes nas ruas é que este hábito, além de trazer danos à saúde, também parece estar associado à uma má educação e desrespeito ao passeio público. É muito comum ver fumantes que jogam bitucas de cigarros nas ruas, poluindo além do ar, também os locais para onde essa multidão de resíduos vai parar, sem levar em conta a poluição visual causada. Esses e tantos outros problemas com relação às bitucas de cigarro nos levaram à nossa questão problema: como poderíamos contribuir para diminuir o número de bitucas jogadas por fumantes nas ruas diariamente? Concluímos que, para resolver esse problema, devíamos montar um dispositivo que facilitasse o descarte das bitucas nos locais corretos, criando em conjunto com esta iniciativa, uma campanha de conscientização sobre os males do cigarro. Pensamos então, um dispositivo que seria capaz de triturar as bitucas de cigarro para que este resíduo pudesse ser encaminhado para reciclagem, já que a bituca pode ser usada na confecção de tecidos, papeis, líquidos anti ferrugem etc. Este triturador ficaria preso aos postes e assim, poder-se-ia utilizar a energia do próprio poste para alimentá-lo. Para a campanha de conscientização criamos um painel com os males do cigarro e com as etapas da reciclagem da bituca, elaborando um questionário que foi respondido por transeuntes das ruas, investigando sobre o porquê de fumar. Depois dos testes e análises dos questionários chegamos à conclusão de que o nosso projeto é uma proposta viável e poderia ser pensada numa aplicação mais ampla por toda a cidade.

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Palavras-chave: cigarro; reciclagem.

Sistema automático para uso racional de água da chuvaAndressa Lozano, Gabriel Lima, Gabriela Pires, Giuliano Lagonegro, Juana Moreira,

Luis Felipe Sarrubbo e Marina Marconi

Nossa questão problema é como fazer para aproveitar a água da chuva em tarefas diárias em nossas casas, uma vez que água limpa, hoje em dia, corre sério risco de ficar escassa em grande parte do mundo, seja por esgotamento ou poluição das fontes existentes, seja pelas situações de desperdício em que, muitas das quais, mal nos damos conta como, por exemplo, nas descargas de vasos sanitários que gastam de 10 a 15 litros de água a cada acionada. Pensamos então, em elaborar um sistema de captação da água da chuva para ser usada nos vasos sanitários, podemos assim economizar água potável e consequentemente, diminuir os custos das contas de água residenciais. Para tanto, elaboramos um protótipo feito de dois recipientes plásticos em cima de um suporte de madeira, simulando os reservatórios de água da chuva e da rede de distribuição. Conectamos ambos recipientes com canos de PVC e com válvulas de retenção estrategicamente instaladas para que a água da chuva fosse gasta prioritariamente. Nossos testes mostraram que o sistema é simples e viável, demonstrando-se como uma ótima solução para o uso consciente da água e aproveitamento da água da chuva para as descargas de vasos sanitários.

Palavras-chave: economia de água, reaproveitamento.

Shadow flowers: uma sombra de coresLuiza Chara, Victória Ayres, Victória Barbin, Mariana Bernadini, Carol Rector e

Thomas Pereira

Hoje em dia com toda a nossa tecnologia e industrialização, não percebemos que estamos esquecendo também das coisas naturais. Ainda que simples, pisar na terra, aproveitar o sol, não somente para pegar um bronzeado, visitar um parque e até mesmo cuidar de uma planta em casa, são coisas que nos reaproximam da natureza. Nossa questão problema foi direcionada para a maquiagem feminina e tentamos fazer dela algo mais natural. Depois de muitas pesquisas e testes para a fabricação da massa, descobrimos os melhores ingredientes: o álcool especial para a pele e o talco que tem melhores propriedades do que a farinha, que não fornece uma consistência tão boa. Dentre as flores possíveis de serem usadas para confeccionarmos a sombra acreditamos que a melhor seja a rosa, por causa de sua forte coloração. Utilizando a pigmentação de flores devidamente escolhidas, talco e álcool específico para pele, conseguimos desenvolver um novo tipo de sombra testada e muito menos industrializada. O processo é simples e o material mais simples ainda, podendo assim ser fabricadas até mesmo em casa, por pessoas comuns.

Palavras-chave: maquiagem; materiais caseiros.

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9ºIProf. Orientador: Eraldo Rizzo de Oliveira

Educador de donos de cães

Alberto Trofa, Felipe Khoury Dayoub, Fernando Campos Hirata, Fernando Lazar, Guilherme Tranjan Ignacio, Leonardo Macedo Pasini

Andar pelas ruas e ter de desviar de fezes de animais domésticos já é desagradável por si só, mas fica ainda mais ultrajante quando pensamos que, não poucas vezes, aquele resíduo foi produzido quando o animal passeava por ali na companhia de seu dono. Campanhas educativas e placas orientando a coleta dos resíduos produzidos pelos seus cães já existem aos montes, mas pelo que se observa por um simples passeio no quarteirão de casa, estes recursos tem surtido pouco efeito. As razões podem ser inúmeras, indo desde a má educação dos donos dos animais, passando pelo constrangimento de ter de coletar suas fezes, chegando no foco de nosso trabalho, que é a dificuldade física de ter de realizar os movimentos para a coleta. Foi visando conforto e praticidade que pensamos num dispositivo prático de coleta e higienização do local onde jaziam os resíduos, diminuindo a dificuldade de pessoas que possuem problemas de coluna, especialmente as pessoas idosas. Em São Paulo, temos 2,4 milhões de cães e 600 mil gatos, isso nos da uma escala de 1 animal por pessoal no estado. Para produzir o protótipo utilizamos materiais caseiros e de fácil acesso, de modo a torná-lo retrátil e também funcionar como bengala. O protótipo executa sua função de recolher fezes sólidas com o auxílio de um rastelo de plástico acoplado em sua lateral. Porém também possui limitações como dificuldade para recolher fezes liquidas, mas graças ao esguicho, será possível limpá-la. Para melhorar o protótipo já providenciamos o acoplamento do rastelo de plástico para encaminhar as fezes ao reservatório.

Palavras-chave: fezes caninas; dispositivo de coleta.

Revitalizando sombras com charmeRoberta de Almeida L. Gouvea, Isabela Paiva Matte, Bethina Ricci Rocha, Karen

Simões Fauria, Giovanna Augusto Rogozyk, Joana Maria Z. Braga e Helena Frioli de Camargo

Todas as mulheres gostam e usam maquiagens: batom, blush, sombra etc. Entretanto, não é raro acontecer de algumas maquiagens guardadas em nossas gavetas perderem a validade. Esses produtos não devem ser usados nessas situações, sob risco de trazerem irritações e alergias à pele. Entretanto, alguns tipos de maquiagem podem ser reaproveitados em outra situação de menor risco. O nosso trabalho tem por objetivo reaproveitar as sombras velhas de nossas caixas de maquiagem, para transformá-la em esmalte de unha. Se considerarmos que as sombras têm cores diferenciadas, elas podem sim ser aproveitadas para elaborar tonalidades de esmaltes personalizados. Para nossos testes usamos esmalte em base, óleo de banana, espátula e um pote qualquer. Fizemos o teste misturando sombra com base líquida para unhas em um pote e depois pingamos um pouco de óleo de banana para homogeneizar a mistura. Ao testarmos em nossas

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próprias unhas percebemos obtivemos resultados satisfatórios, mostrando que não há necessidade de poluir o meio ambiente com nossas sombras velhas.

Palavras-chave: maquiagem; reutilização.

Educando crianças com sucata eletrônicaLeonardo Andrade Chong Lima, Felipe Benatti Guazzelli, Marco Antonio de Sampaio

Arruda e Davi Jun Ho Kim

Inspirados na ideia de encaminhamento de pilhas e baterias para reciclagem, evitando que elas sejam descartadas nos lixões, causando sérios danos ao meio ambiente, pensamos no lixo eletrônico que, normalmente padece do mesmo descarte inadequado. A partir de partes de equipamentos e máquinas eletrônicas construímos protótipos de circuitos elétricos que realizam tarefas simples, que podem servir de inspiração para iniciar crianças em eletricidade básica e de baixa tensão (pilhas), sem risco algum. Um de nossos circuitos transforma a energia cinética em energia elétrica acendendo um LED e outro protótipo usa a energia cinética para recarregaremos uma bateria. Esses circuitos simples podem ser usados como modelos para que as crianças aprendam conceitos simples de eletricidade colocando as mãos na massa, ou seja, tentando montar eles mesmos os tais circuitos com a ajuda de instrutores minimamente preparados para isto.

Palavras-chave: sucata eletrônica; oficina para crianças.

Container de lâmpadas fluorescentes para reciclagem

Fernanda Sardas, Giulia Braga Passarelli, Joana Frydman Pontes de Souza, Laura Tônus, Manuela de Abreu Sampaio Corrêa e Ruth Felicio Soubihe.

A cada ano, cerca de 100 milhões de lâmpadas fluorescente são descartadas no Brasil, e 94% são descaradas em aterros. Entretanto, elas contêm, entre outros gases tóxicos, mercúrio, uma substância extremamente tóxica que causa danos graves e permanentes como tremores, irritabilidade, náuseas, vômitos e problemas de memória. Nosso trabalho consiste numa proposta de armazenamento adequado para posterior encaminhamento dessas lâmpadas para reciclagem. Trata-se de protótipo de recipiente que facilita o transporte das lâmpadas até um ponto de reciclagem, feito de com divisórias revestidas de plástico-bolha para evitar a quebra das lâmpadas por choque mecânico. Foram feitos testes para testa sua eficiência, onde o protótipo com as lâmpadas foi submetido a movimentos bruscos, e mesmo assim nada ocorreu ás lâmpadas. Nosso modelo original tem 1m³ comporta cerca de 80 lâmpadas grandes, que são as mais utilizadas em grades estabelecimentos comerciais. Porém pode abrigar lâmpadas de diferentes tamanhos e tipos, já que elaboramos um sistema de acondicionamento versátil e seguro contra choques mecânicos, a fim de protegê-las de quebras, espalhando assim as substâncias poluentes.

Palavras-chave: descarte; lâmpadas fluorescentes.

Evitando a poluição do esgoto pelo óleo de cozinha

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Caio Ferrari, Felipe Naves Pozeli, Flávia Lacaz Martins Megale

O descarte inadequado do óleo de cozinha causa diversos problemas no sistema de esgoto das grandes cidades, como a poluição de rios (1 litro de óleo é capaz de contaminar até 10.000 litros de água), a danificação dos encanamentos das residências, e principalmente agrava muito o problema das enchentes, pois o óleo quando é despejado diretamente no solo, impermeabiliza o mesmo e impede que a água seja absorvida. Essas informações normalmente são desconhecidas por parte dos moradores dos lares brasileiros e pensando neste problema, desenvolvemos o separador automático do óleo de cozinha, que deve ser instalado sob a pia. Trata-se de um mecanismo que separa o óleo da água que são jogados indistintamente no ralo da pia. Ele acumula o óleo em um recipiente para um posterior encaminhamento aos centros de reciclagem. O mecanismo que separa o óleo da água funciona com base nas distintas densidades dos materiais. Após uma série de testes de funcionamento, conseguimos separar praticamente todo o óleo que foi despejado na pia. Existem algumas limitações como a velocidade do protótipo. Nosso protótipo usa material reciclável e de baixo custo, o que agrega valor ambiental à nossa proposta para solucionar este sério problema.

Palavras-chave: óleo de cozinha; reutilização.

9ºJProf. Orientador: Eraldo Rizzo de Oliveira

Ecotinta: a tinta ecológica Alessandra Monterastelli, Ana Laura Santos, Arthur Perna, Heloisa Muniz, Roberta

Thome, Stephanie Contieri,Victoria Asensio

Nosso trabalho foi feito pensando especialmente em crianças. Em geral, se jogam fora as cascas de diversas frutas e verduras que poderiam ser aproveitadas em produtos que hoje nos acostumamos a adquirir prontos. Com isto em mente, pensamos se seria possível fazer uma tinta natural à base de cascas de frutas e legumes, que poderia ser divertida tanto de ser fabricada quanto usada. Com uma mistura fácil de fazer utilizando produtos do nosso dia a dia, como água, vinagre, farinha, sal, óleo e sem utilizar COVS (substâncias poluentes presentes na tinta industrial), fizemos a tinta. E o resultado foi o esperado, surgiu uma tinta que após ser testada pode ser usada para pintar papel sulfite, papel canson e tela. Não é recomendado usar a tinta em paredes, pois ela não é especializada neste tipo de pintura e tem o objetivo mais voltado em entreter crianças de um modo mais econômico e menos prejudicial á saúde, possuindo uma textura de aquarela.

Palavras-chave: tinta ecológica; natural.

ELECTROBOARD: diversão e sustentabilidade usando o skate

Bernardo Freire Martins de Lima, Bruno Youn Lee, Carolina Citrini Lacava Ferreira, Clarissa La Salvia Caropreso, Felipe Bernardes Silva, Oscar Raynan Alencar Cardoso,Thais Frassani Cerruti

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O skate possui uma legião de jovens usuários, seja nas periferias de nossa cidade, seja nas regiões mais centrais, demonstrando assim seu caráter democrático e dinâmico. Andar de skate, para muitos jovens, é sinônimo de liberdade, radicalismo e rebeldia, chegando a ser um verdadeiro estilo de vida que pauta ações e comportamentos por uma boa etapa da vida formativa desses jovens. Por que não associar este traço já instalado no gosto juvenil, com o da praticidade e sustentabilidade? Esta questão nos inspirou a propor um projeto que transforma o prazer de andar de skate num gesto sustentável, na medida em que podemos contribuir com a economia de energia da rede de distribuição. Através da conexão de um dínamo na roda do long, fizemos com que o movimento realizado pela perna movimente a roda, que por sua vez, faz com que o dínamo gire e transmita a energia elétrica produzida para um carregador de celular. O resultado de nosso protótipo foi positivo: conseguimos realizar nossa experiência com sucesso, o celular carregou perfeitamente, o celular leva aproximadamente 40 minutos para carregar andando de longboard e aproximadamente 30 minutos para carregar na tomada. Além de carregar o celular, também comparamos quanto tempo leva para carrega-lo no longboard e na tomada.

Palavras-chave: skate; praticidade; sustentabilidade.

Estudo do albedo para o conforto térmico das residências

Filipe Lorenzetti Passos Martinelli Rossi, Giuliana Vitiello Zugliani, Laura Pompei Tafner, Milena Veras Caruso

No verão, gastamos energia para resfriarmos nossas casas, já no inverno, usamos energia para aquecê-las. Com isso em mente, nos perguntamos como poderíamos fazer um mecanismo em uma casa, onde os telhados ajudariam na variação da temperatura interna da casa. Para nos ajudar, utilizamos as propriedades do albedo. Albedo é a capacidade de reflexão dos raios solares por um corpo que não produz luz. Ou seja, é a capacidade de um objeto refletir luz. Um objeto de cor escura, por exemplo, absorve a maior parte da luz que incide sobre ele. Já um objeto de cor clara, reflete a maior parte dos raios de luz visível que incidem sobre ele. Pensando nisso, como poderíamos fazer, em uma única casa, um telhado que diminua as temperaturas internas no verão e as aumente no inverno? Construímos uma maquete de madeira com um telhado de duas cores. Uma das metades do telhado foi pintada de preto e a outra foi pintada de branco. Sobre o vértice do telhado, colocamos um pedaço de papel que possuía uma de suas faces pintada de branco e no verso, de preto. Quando o papel caía sobre um dos lados do telhado, dependendo do lado em que caia, o telhado ficava todo branco ou todo preto. Colocamos a maquete sob uma lâmpada de 100 W e observamos a variação de temperatura interna da casa com cada um dos telhados através de um termômetro de laboratório. Depois das observações, pudemos perceber que com o telhado branco, as temperaturas internas da casa ficaram menores, se comparadas às temperaturas internas da casa com o telhado preto, comprovando que o efeito do albedo pode ser usado para melhorar o conforto térmico nas residências com menor gasto de energia elétrica dos aparelhos climatizadores.

Palavras-chave: albedo; conforto térmico; economia de energia.

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Estudo bobliográfico sobre a radiação nos alimentos

Bruno Gaboardi Vícola, Caio de Oliveira, Flávio Busato, Marco Antônio Mercante Evangelhista, Pedro Pastor Doria, Sylvio Canton Rinaldi

Existe radiação nos alimentos processados e vendidos nos supermercados? Nossa hipótese é que existe, porque o uso de materiais radioativos tornou-se comum e disseminado em vários campos. Essa utilização em larga escala aumenta a probabilidade de acidentes e vazamentos, que podem ser pequenos ou grandes (acidentes nucleares). Tais acidentes podem lançar partículas radioativas na atmosfera, que se depositam no solo ou na água, podendo, de certa forma, afetar a produção alimentícia local. Como a detecção deste tipo de radiação nos alimentos é muito complexa, então nosso grupo elaborou um levantamento bibliográfico sobre a contaminação de alimentos em acidentes nucleares que ocorreram em nossa história, como Chernobyl, por exemplo. Nossas conclusões são que o monitoramento da radioatividade é importante para preservar a saúde dos seres vivos e pode prevenir mutações genéticas e danos à saúde das pessoas que consomem esses alimentos.

Palavras-chave: radioatividade; alimentos; monitoramento.

8ºs anos

8ºAProf. Orientador: Peterson L. Lopes

A Hora do Chá

Felipe Di Biase, Bruno Moreira, César Ribeiro, Rafael Ji, João Victor Nogueira

Nosso trabalho foi criado para responder ao nosso questionamento sobre as propriedades medicinais dos chás. Nossa hipótese era de que o chá faz mais bem do que mal à saúde. Para testar isso, contamos com

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duas voluntárias, que experimentaram cinco tipos diferentes de chá (boldo, verde, camomila, chocolate e maçã verde). Elas foram entrevistadas após alguns dias de consumo e relataram que os chás tiveram efeito relaxante, embora viesse acompanhado de sonolência (o que pode ser desagradável dependendo da hora do dia). Fizemos, então mais um teste: para o voluntário A demos chá-mate e para o voluntário B, apenas água quente com um pouco de açúcar; ambas as pessoas consumiram o produto de olhos e narinas fechadas (teste cego); nesse caso, ambas relataram perceber apenas uma pequena diferença no comportamento. A fabricação dos chás ainda se mostrou mais sustentável do que a dos refrigerantes: exige menos energia, espaço, tem menor custo e polui menos. Concluímos que o chá é um produto que geralmente não causa males às pessoas e é um produto sustentável.

Palavras-chave: efeitos medicinais dos chás; sustentabilidade na fabricação de bebidas.

Energia na Água

Arthur Fonseca, Marina Maia, Bianca Sadi, Filippo Messina, Gabriel Búrigo, Carolina Marinoni

O objetivo do nosso trabalho é reduzir os gastos das pessoas com energia elétrica, e para isso pensamos na seguinte questão-problema: como criar geradores de energia no interior dos encanamentos de água? Nossa hipótese é que isso seria possível se instalando hélices no interior dos canos, resultando em redução nos gastos com energia elétrica. Para testar nossa hipótese utilizamos um cano de 1 m de comprimento, um mini gerador, turbinas, recipientes plásticos e uma pequena lâmpada. Além disso, entrevistamos diversas pessoas e descobrimos que mais de 50% aprova a nossa ideia, enquanto cerca de 30% acha que a manutenção acaba gerando maior custo. Embora nosso modelo tenha funcionado talvez a pressão da água em um cano real pudesse causar vazamentos. Poderíamos ainda utilizar um tipo de cano mais resistente e colocar silicone em volta das conexões entre as turbinas e os canos para impedir vazamentos, mas isso só poderia ser realmente testado em construções verdadeiras.

Palavras-chave: energia elétrica; turbinas; encanamentos.

Hidrocarrogênio

Beatrice Zampini, Carolina Rossi, Gabriela Madeira, Júlia Dantas, Millena Motta, Laura Araújo

Nosso trabalho buscava descobrir qual a eficiência dos carros movidos a célula de hidrogênio quando comparados com os movidos a combustíveis tradicionais, pois eles são muito melhores ao ambiente. Tentamos descobrir também se essa eficiência se alterava de acordo com a temperatura inicial da água, sendo nossa hipótese que ela influenciaria. Para a experiência usamos um pote de vidro, um metro de fio elétrico, dois metros de arame de aço inox, uma placa de plástico de 5 cm x 10 cm, três litros de água, 20 g de bicarbonato de sódio, uma fonte de eletricidade, um metro de mangueira de aquário, um copo plástico, detergente, termômetro e fósforo. Fizemos uma série de experiências, pois queríamos testar se a célula realmente funciona e se a temperatura da água influencia na produção dos gases que serviriam como combustível em um carro. Verificamos que a temperatura apenas deixa o processo mais lento no início: depois disso a produção ocorre normalmente. Descobrimos que a quantidade de gás hidrogênio produzido é duas vezes maior que a de gás oxigênio, já que a composição da água é H2O. Nossa hipótese foi rejeitada, dado que a temperatura da água influencia apenas na velocidade da produção dos gases, mas não na quantidade final, já que as reações químicas e os componentes continuam os mesmos a despeito da temperatura.

Palavras-chave: célula de hidrogênio; combustíveis fósseis; poluição do ar.

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Caixas de Papelão: Heroínas ou Vilãs?

Arthur Moretto Brazão, Eduarda Vitorino Ferreira Costa, João Pedro Garrido Magnani, Letícia Koller, Lucca Curcio Oliva de Paula, Nina Bottai Ramos e Pedro Casara Luz

Nossa questão problema foi: ”O uso de caixas de papelão em vez das sacolas plásticas tradicionais nos supermercados pode ser prejudicial à saúde? Se sim, existe uma alternativa melhor?” Nossa hipótese foi que as caixas de papelão podem ter uma grande quantidade de micro-organismos nocivos e que uma alternativa seria a sacola retornável―ou “ecobag”―, feita de materiais recicláveis. Para testarmos isso, fizemos três experiências: i) Pusemos caixas de papelão e ecobags com produtos de supermercado no porta-malas de um carro e fizemos um trajeto comum de vias asfaltadas. ii) Testamos a resistência das caixas e sacolas pondo caixas de leite nelas até que rasgassem. Iii) Procuramos caixas de papelão de supermercado com sinais de contaminação e enviamos amostras para análise laboratorial. Com a primeira experiência descobrimos que, na maioria dos casos, os produtos ficam mais danificados nas caixas de papelão do que nas sacolas retornáveis. O segundo teste nos mostrou que as sacolas são mais resistentes do que as caixas de papelão, pois aguentaram dezesseis caixas de leite, enquanto as caixas começaram a estourar a partir da décima. Já os testes em laboratório revelaram que as caixas de papelão podem conter vários tipos de micro-organismos, sendo o mais nocivo encontrado um tipo de fungo filamentoso. Concluímos, a partir dessas experiências, que as sacolas retornáveis são realmente uma melhor alternativa para as sacolinhas plásticas do que as caixas de papelão, pois são mais resistentes, mais seguras para os produtos que compramos, e mais higiênicas, se forem devidamente guardadas e lavadas após o uso. Esperamos, com esse trabalho, conscientizar as pessoas de que as caixas de papelão não são uma solução tão boa quanto pensamos ser, mas que existem alternativas melhores para as sacolas plásticas.

Palavras-chave: caixas de papelão; sacolas retornáveis; sacolas plásticas descartáveis; sustentabilidade no consumo; riscos de contaminação.

Teto verde, filtro verde

Roberta Souza, Bruna Paiva, Maria Parente, Octacilio Neto, Lara Machado, Marcela Trabulsi

O projeto consistiu em verificar a possibilidade de filtrar a água obtida de jardins e plantações em tetos de prédios ou casas para que podemos reutilizá-la para consumo (por exemplo, na água de descargas ou pias). Para isso, usamos uma maquete, um filtro de vela, plantas artificiais, canudos de plástico resistentes e achocolatado (para simular a terra). O filtro de vela conseguiu filtrar o achocolatado, que tem partículas menores que a terra. Concluímos que é possível filtrar a água obtida por canos subterrâneos em jardins e plantações em tetos de casas ou prédios, mas a limpeza deve ser feita regularmente, para que os canos não fiquem entupidos.

Palavras-chave: teto verde; filtro de água; reaproveitamento de água.

8ºBProf. Orientador: Peterson L. Lopes

Dieta Sustentável na Comparação do Equilíbrio Alimentar de Homens e Mulheres

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Beatriz B.Credi, Carolina F.Billi Clara J. T. Rodovalho, Isabela D. da Silveira, Natália Caroline Farina, Sabrina Yeni

O nosso objetivo é saber qual o sexo que se alimenta pior e se esse mesmo grupo aceitaria alimentos mais saudáveis e sustentáveis feitos com partes de alimentos não utilizados, como casca de banana, mamão, manga etc. Nossa hipótese era que o sexo masculino é o que se alimenta pior, pois se importa menos com a alimentação e com a aparência, embora achássemos que, por questões de saúde, aceitaria alimentos nutritivos e saborosos. Testamos nossa hipótese com os dois grupos (quatro mulheres e quatro homens, todos adultos entre 35 e 50 anos), que se comprometeram a anotar diariamente as suas refeições (cardápio) durante uma semana. Nós separamos os alimentos por categorias alimentares e os transformamos em porções. Para a experiência utilizamos utensílios de cozinha e os alimentos citados na questão-problema. No final, construímos uma pirâmide alimentar de cada sexo (feminino e masculino), fazendo a média de cada um dos tipos de alimento, e comparamos o desvio das pirâmides resultantes com uma pirâmide ideal. Nossa hipótese foi rejeitada, porque a pirâmide mais parecida com a ideal foi a dos homens; mesmo assim, tanto para os homens quanto para as mulheres, propusemos um cardápio mais sustentável e saudável, e os dois grupos aceitaram a proposta de uma alimentação melhor.

Palavras-chave: alimentação; pirâmide alimentar; dieta sustentável.

Plástico Fantástico

Camila Mendes, Camille Covo, Gabriela Cianflone, Giovanna Miranda, Gustavo Borges, Marina de Vivo, Rodrigo Pinho

Dentre tantas propagandas, não encontramos alguma que valorize a energia usada no aquecimento da água. Acreditamos que fazendo uso de materiais retentores de calor poderíamos esquentar a água de forma mais sustentável que o gás ou a eletricidade. Para o teste usamos uma piscina cheia de água (1000 l), uma mangueira fina preta, sacos plásticos pretos, um pequeno reservatório de água (1 l) e um pequeno motor (12 V) para fazer a água circular no sistema. Forramos a piscina com plástico preto e colocamos a mangueira enrolada no seu interior, mas mantendo as extremidades da mangueira de forma que se encontrem no recipiente com água à temperatura ambiente. Os resultados foram significantes: após a água fazer algumas vezes o ciclo, ela esquentou, o que deixou evidente que nossa hipótese não foi rejeitada, pois houve, sim uma mudança positiva de temperatura.

Palavras-chave: aquecimento de água; energia solar.

Lixo Amigo

Arthur Fonseca, Gabriela Gil, Julia Sanchez, Leonardo Menneh, Luigi Franco, Rodrigo Gama

A nossa questão problema é: se jogar lixo fosse uma atividade mais divertida, musical, mais pessoas deixariam de jogar o lixo no lugar errado? Nós acreditamos que sim, pois as pessoas gostariam de ouvir o barulho que seria produzido pelo lixo e não teriam motivos para jogar lixo no chão. A nossa metodologia foi pegar uma lata de lixo e um sensor, que produzia sons engraçados quando algo passava por ele dentro de um tubo, adaptado para diminuir a velocidade do material arremessado na lata. Os nossos testes foram parcialmente bem sucedidos, pois as crianças acharam o lixo mais interessante, enquanto que os adolescentes e adultos o utilizaram como um lixo normal. Nós concluímos que as crianças usariam o lixo para ouvir o som produzido por ele enquanto os adolescentes e adultos o usariam de maneira normal, ou seja, sem se importar se vai fazer barulho ou não. Mas como pensamos no futuro, essas gerações seguintes seriam as mais sustentáveis, treinadas e incentivadas desde cedo a não jogar lixo em locais indevidos.

Palavras-chave: educação ambiental; cidadania; reciclagem; separação do lixo.

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Solarium

Diogo Canoa, Gabriel Ide, Gabriel Kilter, Henrique Hering, João Pedro Naddeo

A questão-problema do nosso trabalho é descobrir se é eficiente deixar os postes de luz acesos durante a noite com certa quantidade de energia obtida através de placas solares durante o dia. Nossa hipótese é que o resultado pode variar de acordo com a quantidade de energia que a placa solar consegue captar. Para testar nossa hipótese nós fizemos uma maquete que denominamos “Solarium”. Os materiais usados foram a miniatura de um poste de luz, uma placa de luz solar, fios de cobre, um botão para desligar e ligar, um pedaço de madeira (60 cm de largura,60 cm de comprimento e 5 mm de espessura), miniaturas de árvores, serragem de madeira (para fazer as gramas e a terra), tintas (para pintar o poste, o gramado, a terra), luz de LED e pequenos pedaços de madeira (para fazer os bancos). Durante o dia deixamos a placa de energia solar absorver energia; depois, à noite, nós ligámos a luz que ficou acesa por 2 horas e 30 minutos. Dado que o tempo de iluminação foi menor que doze horas, nossa hipótese foi rejeitada, já que se fosse um poste maior, a placa também seria maior, bem como a captação de luz - mas, por outro lado, o consumo seria proporcionalmente maior, pois a lâmpada seria mais potente.

Palavras-chave: postes elétricos; consumo de energia elétrica; placas solares.

DVGerador

Caio Abib, Eduardo C. de Angelis, Gustavo Pereira, Murilo de Souza, Murilo de Lima

Hoje as formas de se gerar energia muitas vezes não são baratas ou eficazes. Então pensamos se seria possível, a partir de peças de aparelhos velhos ou quebrados, construir um gerador de energia caseiro. Após pesquisarmos sobre o funcionamento de eletrodomésticos, chegamos à conclusão de que um aparelho de DVD poderia ser ideal para a confecção do gerador. Primeiro retiramos um dos motores existentes no aparelho e o prendemos a uma placa de madeira para dar sustentação ao motor. Em outra tábua, que está presa à primeira, prendemos uma roda feita de CDs e pedaços de pasta, e conectamos o disco ao motor com um elástico. Giramos, então, a roda; com isso o motor girou também. Nós conseguimos acender uma lâmpada de 3 volts e um cooler de 12 volts após mais ou menos 4,5 segundos efetuando um pouco mais de uma rotação por segundo. Ao final de tudo nosso gerador funcionou, apesar de ainda ser pouco eficaz em pequena escala. Os próximos passos seriam fazer o projeto em escala maior ou com energia eólica ou aquática, para tentar maximizar a produção de energia do nosso gerador.

Palavras-chave: energia elétrica; reaproveitamento de materiais; eletrodomésticos.

8ºCProf. Orientador: Peterson L. Lopes

Meu Corpo, Teu Corpo, Nosso Corpo

Alessandra Monteiro, Francesca Marinoni, Georges Zeitoun, Henrique Braga, Nicole Esposito

Nosso grupo se questionou “por que pessoas de mesma idade que praticam o mesmo esporte pela mesma quantidade de tempo têm diferentes problemas de saúde? Como preveni-los?”. Nossa hipótese foi que as pessoas adquirem seus problemas porque exageram na prática dos esportes, ou os praticam de forma errada. Para testar a hipótese, nós escolhemos esportes agrupados em: futebol, dança, vôlei, artes marciais,

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esportes aquáticos e outros, e com um questionário investigamos os atletas quanto à idade que tinham e aos problemas de saúde adquiridos com a prática esportiva. Num total de 100 pessoas, encontramos esses resultados quanto à porcentagem de atletas que têm doenças que, segundo os atletas, foram desenvolvidas com a prática do esporte: 91,7% no futebol, 20,0% nas artes marciais, 70,6% no atletismo (a maioria problemas ortopédicos), 84,6% no vôlei (incluindo problemas respiratórios e cardíacos), 57,1% nos esportes aquáticos (incluindo problemas respiratórios), 69,0% na dança (incluindo problemas respiratórios, cardiovasculares e de tendinite). Nos demais esportes amostrados, a taxa fica por volta de 69,2%. Como quase todas essas pessoas afirmaram apresentar um grande desgaste na tentativa de melhorar seu desempenho, nossa hipótese não foi rejeitada, e mais: indica a necessidade de um acompanhamento médico dos praticantes de esporte competitivo, mesmo que amador, para uma prevenção mais eficiente.

Palavras-chave: práticas esportivas; lesões devido ao esporte.

Hidroponia Orgânica

André Elke, Fabio Thut, Fernando Junqueira, Giovanna Toldo, Lorena Sangiuliano, Marianna Fleury, Sophia Bergamo

O uso da terra para produzir bens e serviços é uma das principais formas de destruição do planeta. E uma boa forma de amenizar esses danos é fazer um cultivo hidropônico, porém esse sistema usa uma solução industrializada que necessita de alguns componentes químicos que podem causar câncer de intestino e falta de pigmentação na pele. Visando evitar os problemas dessa solução, queríamos descobrir como filtrar a solução nutritiva utilizada na hidroponia de alface. Nossa hipótese é que seria possível usar o aguapé como biofiltro, filtrando o excesso de substâncias tóxicas e deixando para a planta cultivada apenas a quantidade necessária de nutrientes, sem causar danos ao ser humano. Para testar nossa hipótese montamos dois sistemas hidropônicos, um com a solução nutritiva e o aguapé ("Sistema Um"), outro apenas com a solução nutritiva ("Sistema Controle"), plantamos algumas mudas de alface e as analisamos durante duas semanas, medindo seu crescimento, cor e cheiro. Observamos que as plantas do Sistema Controle cresceram normalmente, sem odores diferentes e com cor verde-clara, enquanto que no Sistema Um, as alfaces inicialmente cresceram um pouco, mas logo pararam, ficando um pouco esbranquiçadas, mas sem alteração de odor. Concluímos que não é possível usar um aguapé para filtrar muitas substâncias, já que seu grande poder de reter nutrientes (dos quais ele precisa para sobreviver) diminui a fonte de nutrientes utilizados pela planta cultivada, dificultando seu desenvolvimento.

Palavras-chave: Hidroponia; alface; aguapé; solução industrializada.

Influência do pH salivar na saúde bucal

Ricardo Azze, Gabriel Amara, Eduardo Shogo, Marcelo Kodaira, Marco Antonio da Silva, Fernanda Delneri, Giulia Iaconelli.

Algumas pessoas mesmo possuindo hábitos saudáveis de higienização bucal, cumprindo as visitas periódicas ao dentista e mantendo a devida escovação diária, ainda assim apresentam diversas doenças bucais, como por exemplo, aftas, gengivite, mau hálito, tártaro e cáries. Por isso queríamos saber se isso pode ocorrer com pessoas que produzam saliva com pH diferente da faixa de 6,8 a 7,2. Nossa hipótese era que pessoas com saliva ácida, facilitam o surgimento de pelo menos algumas doenças por desequilibrarem o ambiente bucal. Para testar a hipótese, separamos adultos e adolescentes em dois grupos, com e sem problemas dentais. Após analisarmos os resultados e pesquisarmos, chegamos à conclusão de que nossa hipótese não foi rejeitada. A saliva sofre variações no decorrer do dia em função do tipo de dieta alimentar, hábitos de higiene bucal, fluxo saliva etc., atuando como um sistema tampão que promove o retorno do pH aos padrões ideais, auxiliando na manutenção da homeostase bucal. Quando a saliva se torna ácida, o

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esmalte dentário passa a doar mais sais minerais ao meio bucal, deixando os dentes mais suscetíveis a cáries.

Palavras-chave: pH da saliva; saúde bucal.

Solarinator

Arthur Antunes, Bruno Ventura, Caique Neves, Felipe Marinheiro, Giuliana Maruca, Maria Lucia Maranhão, Sofia Daris

A energia solar é sustentável e pouco utilizada nos dias de hoje. Como na praia o sol incide fortemente, e ainda há o reflexo da luz na areia, assumimos que a praia seria um dos melhores lugares para o aproveitamento da energia solar. Nossa questão-problema foi: como obter energia elétrica na praia de forma que as pessoas possam se divertir de forma sustentável e segura? Nossa hipótese foi que por meio de placas solares instaladas num guarda-sol ou num bangalô de praia poderíamos captar a energia solar e transformá-la em eletricidade. Em nosso modelo utilizamos uma placa solar instalada numa caixa, com uma lâmpada simulando a luminosidade solar. A caixa representou um quiosque de praia, e a placa solar representou as várias que ficariam situadas no teto do quiosque. Nossa hipótese não foi rejeitada após o teste: concluímos que da forma que montamos o quiosque, as pessoas poderão se divertir, pois estarão na praia relaxando, uma vez que terão mais recursos tecnológicos para diminuir a tensão do dia-a-dia. Ainda estarão se protegendo do sol de maneira adequada, promovendo a saúde de sua pele. Além disso, a eficiência energética pode ser aumentada com placas no lado interno da caixa, captando a refletância dos raios solares na areia.

Palavras-chave: energia solar; guarda-sol; uso de eletricidade nas praias.

Mini ar-condicionado sustentável! Melhor para a saúde?

Carolina No, Érica Park, Esther Lee, Giuliana Salamone, Mateus Tone, Teresa Salamone, Thomaz Budavari

Achamos que ideia de construir um ar condicionado com PET e cooler seria uma ideia interessante para que outras pessoas pudessem utilizar. O nosso trabalho tem como objetivo saber o que é melhor para a saúde, um ar-condicionado sustentável ou um ar-condicionado movido a energia. A nossa hipótese é que achamos que um mini ar-condicionado nos faria melhor, pois não necessita de energia e não contém filtros de impurezas, o que pode causar doenças respiratórias. Cortamos a garrafa, encaixamos o cooler, colamos com fita adesiva, cortamos a parte ondulada das garrafas, viramos essa parte de ponta-cabeça para colocar os gelos, conectamos o cooler à pilha (com o conector) e utilizamos um medidor de umidade e temperatura (SUPER NOVA 5000 E IMPAC IP – 550).Os nossos resultados foram que o nosso ar-condicionado seria pouco para refrescar um ambiente, mas em relação à saúde, o nosso ar-condicionado seria melhor. Chegamos à conclusão que o nosso mini ar-condicionado é melhor para a saúde, pois não retém impurezas, mas em relação à diminuição de temperatura, o ar-condicionado comum seria mais útil.

Palavras-chave: Ar-condicionado sustentável; energia; saúde; impurezas.

8ºDProfa. Orientadora: Regina Marques Marcók

Antitranspirante

Fernando Eskinazi, Fransisco Loschiavo ,Gabriel Cerreti, Luiz Amado, Lucas Lofreta, Mário F. Filho

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A transpiração é um importante fator para regular a temperatura corpórea. Possuímos na pele uma grande variedade e quantidade de bactérias que se acumulam sobre toda a superfície do corpo e que pode causar além de doenças de pele um odor característico quando transpiramos. A indústria farmacêutica e de cosméticos produz a cada dia uma variedade de produtos que auxiliam a manutenção da higiene pessoal. O antitranspirante é um exemplo de produto que promete ausência da transpiração, inclusive durante atividades físicas. A questão-problema de nosso grupo é se os antitranspirantes realmente funcionam mesmo após a prática de exercícios. A nossa hipótese era de que eles não funcionam em qualquer situação. Para testarmos a nossa hipótese praticamos esporte por meia hora com e sem o antitranspirante, depois passamos um papel absorvente em nossas axilas e pesamos o papel. O resultado foi que na axila na qual passamos o antitranspirante houve uma pequena diminuição de suor em relação a axila que não usamos o antitranspirante. A conclusão foi que o antitranspirante diminui a quantidade de suor, mas não faz com que não suemos, portanto a nossa hipótese não foi rejeitada.

Palavras-chave: antitranspirante; suor.

Loiras ou Morenas?

Daniella Latorre, Giuliana Tanze, Isabella Antunes, Júlia Sobrado e Raphaella De Marchi

Toda mulher que faz mechas sonha que sejam duradouras. Mas na maioria das vezes o problema pode não ser a tinta, e sim a cor dos cabelos. Muitos produtos que tingem o cabelo prometem uma coloração mais duradoura, ou seja, uma tintura que permanece no cabelo por mais tempo. A nossa questão era verificar em qual cor de cabelo, claros ou escuros, a tinta dura mais. A nossa hipótese é que a tinta terá maior duração nos cabelos loiros, que por serem mais claros, devam fixar melhor a tinta. Utilizamos como amostra mechas de cabelo loiro e moreno, e pintamos todas as mechas com tintura de cor vermelha. A seguir, separamos e identificamos cada uma delas. Lavamos e secamos um dia sim e outro não durante três semanas. Depois desse tempo, chegamos à conclusão de que o cabelo loiro fixa mais a cor e assim, não rejeitamos nossa hipótese.

Palavras-chave: Tinta de cabelo; cabelo moreno; cabelo loiro.

Medo do desconhecido?Alice Falzoni, Ana Clara Oliveira, Beatriz Beré, Fabiana Carotenuto, Laura Cohen,

Maria Stella Maranhão

Muitas pessoas têm medo do que não conhecem, mas a curiosidade está sempre presente nelas. A mente humana possui ainda muitos mistérios e um deles é a nossa atração pelo desconhecido. A nossa questão-problema é saber o que atrai mais: o conhecido ou o desconhecido. Nossa hipótese é que as pessoas se atraem mais pelo conhecido, pois elas têm medo do desconhecido. Nossa metodologia foi pegar duas caixas iguais, na primeira colocar um objeto conhecido, e na segunda, um desconhecido. Contamos aos adolescentes que em uma caixa havia um objeto conhecido e do dia-a-dia dos mesmos e na outra caixa um objeto desconhecido e pedimos que escolhessem uma

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caixa para colocar a mão e justificassem o motivo da escolha. O resultado da nossa amostra foi que 83,3% das pessoas preferiram o desconhecido, justificando que atração pelo desconhecido foi causada pela curiosidade, rejeitando nossa hipótese.

Palavras-chave: Curiosidade; desconhecido; conhecido.

Shampromessa

Ana Paula Bignardi, Ieda Giriboni, Letícia Dias, Luiza Leite, Maria Luisa Louro, Sophia Fiorotto

A temperatura tem influência direta sobre nossos cabelos, porém existe uma maneira de conseguir mantê-los inalterados independentemente das condições climáticas? Acreditamos que mesmo utilizando produtos que prometem que os cabelos fiquem inalterados, alguns deles como os xampus e suas linhas não cumprem suas funções, mas servem apenas para lavar os cabelos. Para testarmos, utilizamos nove mechas que foram lavadas com uma linha de xampu, creme, condicionador da mesma marca, que de acordo com o fabricante, é resistente às condições climáticas. Após a lavagem, dividimos as amostras em três salas: temperatura ambiente (26 °C), aquecedor (32 °C) e ar-condicionado (18 °C) e em cada uma delas deixamos três mechas. Para análise, fotografamos as mechas antes e após o experimento, e analisamos as seguintes características: forma, comprimento da mecha e largura do frizz. Chegamos à conclusão que nossa hipótese foi rejeitada, já que a linha de produto utilizada fez alterações benéficas e significativas nas mechas.

Palavras-chave: condições climáticas; xampus de cabelo; frizz.

Ultraglass

Alexandre Bignardi, Gabriel Pereira, Isabela Battel, Mario Godoy, Rodrigo David, João Vitor Malhado

A visão é um dos importantes órgãos do sistema sensorial. Suas estruturas devem ser preservadas ao máximo para que possam efetuar suas funções. Para isso, a utilização de proteção contra a radiação UV é uma importante medida de prevenção para a manutenção da saúde ocular do ser humano. Estamos no dia a dia expostos constantemente à exposição desta radiação quando estamos ao ar livre. Contamos há algum tempo com uma tecnologia que associada às lentes nos propiciam esta proteção. Diante disso pensamos se há uma mudança no nível de proteção efetiva contra os raios UV que as lentes dos óculos de grau e de sol conferem com diferentes tempos de uso? Nossa hipótese é que o tempo de uso das lentes pode acabar danificando a eficácia da proteção dos raios UV com o envelhecimento ou até mesmo com o desgaste natural da película protetora. Utilizamos oito lentes: quatro de grau e quatro de óculos escuros de sol. Para medir a radiação UV utilizamos um aparelho denominado “Medidor de luz ultravioleta”. Para efetuar as medidas, posicionamos cada uma das lentes sob o aparelho, uma após a outra, em um ambiente aberto expostas à radiação UV do sol. O controle foi efetuado medindo-se a exposição da radiação UV do sol sem nenhuma lente, ou seja, com exposição direta. Concluímos que os óculos novos protegem mais que os óculos mais antigos, tanto nas lentes com grau quanto nas lentes escuras. Observamos também

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que nenhum deles protege 100%, mas vimos que os óculos escuros protegem mais que os óculos com grau.

Palavras-chave: Poluição luminosa; radiação UV; óculos protetores.

8ºEProfa. Orientadora: Regina Marques Marcók

Comportamento X Videogame

Antonio João; Daniel Sapsezian; Enzo Scalabrini; Fabio Gomes; Oscar Kfouri; Pietro Lagana

Crianças e adolescentes utilizam cada vez mais como meio de diversão o videogame, jogo que estimula e diverte por sua interatividade e diversidade de situações que podem ser vivenciadas. Muitas pessoas afirmam que estes jogos podem ser prejudiciais por alterar o comportamento dos jogadores. Estudos nesta área são importantes, pois este jogo está cada vez mais presente na vida cotidiana de muitas pessoas. Nosso objetivo foi investigar se podemos observar alterações no comportamento de adolescentes que jogam videogames. Nossa hipótese é que dependendo dos resultados obtidos durante e após as jogadas, o comportamento dos adolescentes pode melhorar, caso ele vença ou passe de fase, ou piorar, caso ele perca a jogada ou não passe de fase. Aplicamos um questionário para alunos do Ensino Fundamental, que declararam jogar videogame e outro para ser respondido pelo responsável do adolescente. Após analisar os resultados, concluímos que a nossa hipótese foi parcialmente aceita, pois a maioria dos voluntários disse ter mudanças de comportamento, seja para melhor ou para pior, embora seus responsáveis não percebam isso.

Palavras-chave: Comportamento dos adolescentes; video game.

Escurecimento dos Dentes

Bruna Nogueira, Luiza Ricciardi, Laura Spigonardo e Bruna Nazar

Inúmeros alimentos possuem aditivos alimentares denominados corantes que propiciam aos alimentos uma coloração mais atrativa ao consumidor. Independente da atração e do possível dano que este corante possa fazer à saúde pensamos que o consumo frequente de alimentos que possuam determinados corantes (naturais ou não) possa ser evitado: em muitos casos, dentistas desaconselham a ingestão exagerada de corantes como forma de diminuir a exposição dos dentes a esses agentes. Investigamos neste trabalho se bebidas com corante escuro podem escurecer os dentes. Nós achamos que sim e que dentre algumas bebidas que possuem corante, o café seria o que mais mancharia os dentes, pois seu grão torrado é escuro. Selecionamos quatro dentes humanos e as seguintes bebidas: o café, a coca-cola, o suco de uva e o de açaí. Colocamos cada bebida em quatro copos diferente e um dente em cada copo e os deixamos por 5 minutos. Depois tiramos cada dente e os escovamos. O processo foi repetido duas vezes por dia durante uma semana. Fotografamos cada uma destas etapas. Nós concluímos que o dente colocado no açaí foi o que ficou mais escuro, o que nos fez rejeitar nossa hipótese.

Palavras-chave: bebidas com corantes escuros; manchas nos dentes.

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Motivex

Alexandre Bevilacqua, Bruno Costa, Gustavo Linder, Isabela Americano, Pedro Tovo, Thiago Ahn

A prática de exercícios físicos é muito importante para a saúde do ser humano, sendo um importante fator para se ter uma boa qualidade de vida. O bom desempenho na prática de atividades pode sofrer influência de fatores internos, como cansaço, por exemplo, ou externos. Nossa questão-problema é verificar se uma pessoa tem seu desempenho na prática esportiva diminuída caso sofra desmotivação de outra pessoa. A nossa hipótese é que sim, pois irá afetar a parte psicológica. Na nossa metodologia utilizamos dez voluntários que correram por cinco minutos em uma pista sem nenhuma interferência e marcamos a distância que percorreram. Após 10 minutos de descanso correram mais 5 minutos, mas agora ouvindo uma gravação com frases para desmotivá-los quanto ao seu desempenho. A maioria dos voluntários aumentou seu desempenho nesta segunda etapa. Concluímos que este resultado se deva ao fato da maioria dos voluntários ter se sentido desafiado, fato que nos fez rejeitar a nossa hipótese.

Palavras-chave: Desmotivação; exercícios físicos; efeitos psicológicos.

Os filmes influenciam nossas emoções?

Elisa Levi, Felipe Auro Barretto, Felipe Godoy, Filipe Bernardo, Jõao Paulo Arias, Marcelo Campos

A influência dos filmes em nós é algo que, muitas vezes, passa despercebido por nossos olhos. Há relatos que afirmam que alguns filmes ajudam os adolescentes a refletir sobre temas abstratos o que, de outra forma, não seria nada fácil de ser conseguido. Nossa questão era verificar se isso é possível e em que medida poderia ocorrer afetando emoções das pessoas em um curto espaço de tempo. Nós acreditávamos que depois de assistir determinados filmes, os adolescentes poderiam refletir sobre fatos e acontecimentos importantes da vida. Para isso convidamos 14 voluntários, com idade entre 12 e 13 anos, para assistir a exibição do filme “Os Fantasmas de Scrooge”. Antes e depois da exibição eles responderam um questionário sobre seu estado emocional. Nossa hipótese não foi rejeitada, pois após a exibição do filme houve uma redução de 26% de pessoas da nossa amostra com sentimento indiferente. Outros sentimentos também foram alterados, pois verificamos ao final que obtivemos 7% que declarou ter ficado irritado e outros 31% declararam que o filme os fez refletir, alterando seu estado de ânimo.

Palavras-chave: filmes; sentimentos.

Protetores Térmicos: funcionam de verdade?

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Camilla Asensio, Carolina Pupo, Giovanna Fava, Laura Leme, Maria Eduarda Viana, Mariana do Val

Atualmente as mulheres se preocupam muito com a própria aparência e um fator diretamente relacionado a esse assunto é o cuidado com o cabelo. É muito comum mulheres de todas as idades usarem chapinhas para alisarem seus cabelos, porém o calor das mesmas pode danificar os fios capilares. Para isso foram inventados os protetores térmicos (produtos que as propagandas dizem formar uma espécie de camada de silicone sobre os fios, protegendo-os da alta temperatura das chapinhas). Com isso ficamos interessadas em saber se tais produtos realmente funcionam, e fizemos a seguinte questão-problema: Os protetores térmicos quando passados antes de fazer chapinha realmente protegem os fios capilares antes dos mesmos entrarem em contato com o calor delas? Nossa hipótese foi que os protetores térmicos adiantam, pois protegem os fios formando uma camada de silicone sobre os mesmos antes de entrarem em contato com o calor das chapinhas que os danifica, deixando-os mais secos e quebradiços. Para testar nossa hipótese pegamos mechas de cabelos verdadeiros e as lavamos todos os dias durante um determinado tempo. Após as lavagens, em algumas mechas fizemos chapinha sem o uso do protetor térmico, outras fizemos a chapinha com o uso do protetor e nas restantes apenas fizemos a lavagem. Como resultado observamos que os fios do cabelo que não tiveram o uso do protetor térmico ficaram mais estragados, suas pontas ficaram mais separadas e mais secas. Com isso concluímos que os protetores térmicos realmente protegem os fios capilares do calor das chapinhas.

Palavras-chave: cabelos; chapinha; protetores térmicos.

8ºFProfa. Orientadora: Regina Marques Marcók

ASPARTAME: aditivo alimentar perigoso ou não?

Catherine Zampini, Gabriela Abdalla, Gabriella Perotti, Isadora Borelli, Jade Pigozzi, Paola Lazar e Renan Tucci

Existem muitos aditivos alimentares que, quando em excesso, são prejudiciais à saúde, podendo causar câncer, alergias entre outras doenças. Muitos destes aditivos nós consumimos diariamente, inclusive em nosso lanche escolar. Os aditivos alimentares são substâncias que são adicionadas aos alimentos com o propósito de manter, modificar o seu sabor ou melhorar a sua aparência. Alguns aditivos já são utilizados há séculos. Há na mídia algumas reportagens que alertam que o aspartame, amplamente utilizado como adoçante em vários alimentos é prejudicial à saúde e proibido em vários países. Elucidar esta questão e saber quais os limites de consumo seguro é uma importante informação para nossa sociedade. No nosso trabalho investigamos se podemos estabelecer um nível seguro de consumo de aspartame que está presente na Coca-Cola. Acreditamos que a ingestão de duas latas de Coca-Cola por semana seja uma quantidade segura, mesmo com a presença do aspartame, aditivo controverso, segundo alguns autores, mas de consumo liberado no Brasil pela ANVISA. Procedemos, para isso, a uma pesquisa bibliográfica para saber quais são os problemas da utilização do aspartame na alimentação humana. A seguir, observando as dosagens de consumo permitidas pela

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ANVISA e relacionando com a quantidade presente na Coca-Cola, efetuamos o cálculo de qual seria o consumo seguro deste aditivo.

Palavras-chave: Coca-Cola; aspartame; aditivos alimentares.

Degustação às Cegas

Rodrigo Giuzio, João Pedro Fajnzylber, Octávio Arruda, Breno Huertas, Renan Ricci, Nathan Simões.

As papilas gustativas são responsáveis por parte da sensação de gosto dos alimentos. A visão, o tato (toque do alimento na língua) e o olfato nos fornecem, conjuntamente, informações acerca do gosto dos alimentos. Muitas substâncias presentes na composição dos alimentos alteram seu sabor e são responsáveis pela decisão de ingerirmos ou não determinado alimento. Há algum tempo se discute os benefícios de retornarmos a uma alimentação mais natural livre de agrotóxicos, que embora aparentemente não afetem o gosto dos alimentos, podem fazer mal à saúde humana. Como alternativa temos os alimentos orgânicos, cultivados livres de agrotóxicos, mas que ainda são mais caros que os alimentos produzidos com agrotóxicos. A nossa questão problema era verificar se é possível diferenciar o gosto de um alimento orgânico do de um convencional. Nós achamos que era possível. Para isso contamos com 20 voluntários, com idades entre 12 e 15 anos, de ambos os sexos. Preparamos um tipo de alimento, o arroz, orgânico e convencional. Dividimo-los em dez potes aleatoriamente e, a cada prova de um deles, de olhos vendados, os voluntários diziam qual deles achavam que eram e justificavam sua resposta. Observando os resultados obtidos, verificamos que os potes 1, 3 e 7 foram os que tiveram 65% ou mais dos voluntários apontando-os como arroz orgânico, porém destes, somente os potes 1 e 3 eram deste tipo de alimento. Já a maioria dos voluntários apontou corretamente os potes 4, 5, 6 e 8, como os que continham arroz convencional. Porém, ao analisar as justificativas para cada uma das respostas de todos os voluntários, verificamos que a maioria justificava sua resposta pela textura do alimento e não pelo sabor do mesmo. Após este trabalho, concluímos que não foi possível diferenciar os tipos de arroz pelo gosto, o que nos leva a rejeitar nossa hipótese.

Palavras-chave: degustação às cegas; alimentos convencionais; alimentos orgânicos.

A Coca-Cola pode causar diminuição da massa óssea?

Arthur Garcia, Stefano Dias, Marcus Micherif, Ricardo Siqueira, Lucas Lubrano

Os ossos são estruturas importantes do corpo e têm como função dar a sustentação e proteção ao organismo. Os ossos são formados por tecidos e têm como parte importante de sua constituição o cálcio. Alguns alimentos possuem substâncias que podem interferir na constituição dos ossos, seja auxiliando a sua renovação, seja atrapalhando este processo. Neste trabalho analisamos se um refrigerante de cola pode causar diminuição da massa óssea. Nós achamos que esses refrigerantes fazem muito mal aos ossos, pois contêm várias substâncias que podem prejudicar sua estrutura. Montamos três grupos experimentais: controle seco, refrigerante, água; em cada um dos copos foi colocado um osso de frango. Deixamos os ossos mergulhados em cada um dos copos por cinco dias. Para análise dos ossos procedemos a pesagem dos mesmos em balança de precisão

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antes e no final do experimento. Dos ossos imersos em líquido, os da Coca-Cola tiveram uma maior perda óssea, quando comparados aos ossos imersos na água. Esses tiveram peso final maior, pois retiveram, no seu interior, ainda uma quantidade de líquido, enquanto que os ossos que ficaram no ambiente seco, provavelmente não. Concluímos que dos ossos imersos, foi na Coca-Cola que ocorreu maior perda de massa.

Palavras-chave: Coca-Cola; massa óssea.

Poluisom

Bárbara Pastori, Luna Duarte, Gabrielle Murad, Paola Gallo, Camila Lopes, Tauany Leonardo e Thaynara Macedo

A poluição sonora pode causar perda de audição. É uma poluição impossível de se enxergar, e assim as pessoas acabam se acostumando a ela. O ruído máximo que o ouvido humano pode aguentar sem que haja prejuízos é 65 dB, mas podendo causar estresse e a insônia. Decidimos investigar qual dos parques, Trianon ou Ibirapuera, possui maior poluição sonora. Achamos que o parque que possui a maior poluição sonora é o Ibirapuera, pois está em uma região movimentada de São Paulo, rodeadas por avenidas com muito trânsito e possui uma vegetação menos densa, quando comparada a do Trianon, facilitando a entrada do barulho. As medições foram realizadas nos Parques Trianon e Ibirapuera em dois dias, um durante a semana (quinta-feira) e outro no final de semana (sábado). Em ambos os casos, as medidas foram realizadas por dois grupos, na mesma hora, em frente a um dos portões dos parques e as outras três medidas distando 15 m, 30 m e na região do parquinho destinado à recreação das crianças. Concluímos que nossa hipótese foi rejeitada, pois a poluição sonora de ambos os parques é muito semelhante. Ainda assim, foi o parque Trianon que obteve os menores valores, principalmente no final de semana.

Palavras-chave: poluição sonora; parque trianon; parque ibirapuera.

Vitamina C

Clara D’Elia, Juliana Silveira, Laura Costa, Melanie Havens, Octávio Brandão, Su Been Lee

Os sucos naturais de laranja fortalecem as defesas naturais do corpo, por serem ricos em vitamina C, além de ajudarem a combater resfriados, gripes, febres e possuírem efeito anti-hemorrágico. Neste trabalho investigamos se a vitamina C dura mais nos sucos naturais ou nos industrializados. Nossa hipótese era de que nos sucos naturais a vitamina C duraria mais, pois os aditivos presentes nos sucos industrializados poderiam afetá-la. Como metodologia realizamos as seguintes etapas: colocamos água filtrada em um béquer, aquecemos até uma temperatura de 50 ˚C, adicionamos em seguida farinha de trigo, e distribuímos esta mistura em três copos de vidro. A seguir pingamos a solução de iodo no copo 1, agitando constantemente, até que apareceu uma coloração azul. Anotamos o número de gotas adicionadas e repetimos o procedimento para os outros copos. Anotamos o número de gotas necessário para o aparecimento da cor azul e os minutos que a mesma durou. Concluímos que a vitamina C dura mais no suco industrializado.

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Palavras-chave: Vitamina C; suco natural; suco industrializado.

8ºGProfa. Orientadora: Regina Marques Marcók

A Música nos esportesBruno Riso, João, Vitor Costa, Danilo Amato, João Pedro Marques, Matheus

Junqueira e Vinicius Renzo

Para que tenhamos uma qualidade de vida boa, necessitamos de vários ingredientes e a atividade física é, sem dúvida, um importante fator para uma vida saudável. O esporte influencia em todos os aspectos para uma vida saudável. Nosso objetivo era saber se ouvir música durante a prática de esporte afetaria o desempenho de uma pessoa. Nossa hipótese era que sim, pois com um ritmo mais alegre podemos ser influenciados a ter um desempenho melhor. Na metodologia utilizamos três voluntários e dois tipos de música diferentes. Cada voluntário correu em uma esteira por cinco minutos e entre uma bateria de corrida e outra descansou 20 minutos. Os voluntários realizaram três baterias na esteira: uma com a música eletrônica, outra com a música clássica e outra sem música (controle). Em cada uma das baterias a quilometragem percorrida foi computada. Concluímos que os participantes desta pesquisa tiveram um desempenho melhor ouvindo a música eletrônica, o que confirma nossa hipótese.

Palavras-chave: Música; esportes; desempenho.

Cabelo ManiaBeatriz Nicolau, Julio de Carvalho, Luiza Britto, Maria Beatriz Nuzzi, Vitória Botelho

Encontramos para comparar uma quantidade enorme de produtos destinados aos diferentes tipos de cabelo. Cada um deles promete alterar ou realçar características específicas. Cada vez mais a indústria de cosméticos investe para que as pessoas possam conseguir resultados desejáveis após a utilização de determinados produtos. Nosso objetivo era verificar se conseguimos deixar os cabelos mais volumosos e os cachos mais definidos utilizando um xampu por dez dias. Nós não acreditávamos que um xampu poderia aumentar o volume dos cabelos e deixar os cachos mais definidos nesse prazo, porque o período é muito curto e só serve para lavar os cabelos. Utilizamos uma voluntária que tinha cachos leves nos cabelos: ela utilizou uma determinada linha de xampu para deixar os cabelos mais volumosos por dez dias. Após este tempo, concluímos que nossa hipótese foi rejeitada, pois mesmo utilizando o shampoo por um pequeno tempo, os cabelos ganharam mais volume e os cachos ficaram mais definidos.

Palavras-chave: shampoo; cabelos cacheados; cabelos volumosos.

ChicletinatorFabiana Chatziefstratiou, Helena Borges, Helena Klink, Isabella Tubarão, Julia Orsi,

Maria Gabriela Maranhão

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Muitas pessoas já passaram pela experiência, geralmente na infância ou adolescência de fazer uma bola com chiclete e ela estourar no rosto. Não raro o chiclete acaba grudando no cabelo e as dificuldades para tirá-lo não são pequenas. Encontrar formas mais eficientes de remover o chiclete é uma boa saída para os que já passaram e podem passar novamente por este problema. Estávamos interessados em sabe qual é a substância mais eficaz para remover o chiclete do cabelo? Achávamos que o gelo era a melhor substância para tirar o chiclete do cabelo, já que endurece o chiclete, facilitando a sua remoção. Para isso, utilizamos mechas de cabelo, que divididas em triplicatas, receberam produtos caseiros como: óleo, vinagre, gelo, azeite e creme para pentear. Em cada mecha uma mesma voluntária cronometrou o tempo que levou para remover o chiclete penteando as mechas. Concluímos que nossa hipótese foi rejeitada, pois forma o vinagre e o creme para pentear as substâncias mais eficazes na remoção do chiclete.

Palavras-chave: chiclete; cabelo; produtos caseiros.

O Preço da Boa Forma

Aline Graziano, Bruno Copelli, Gabriel Spigonardo, Isabella Galli, Rodrigo Tiberio

Em nossa sociedade é cada vez mais comum o culto ao corpo. Muitas pessoas lançam mão de artifícios para conseguir um corpo mais bonito, seja praticando exageradamente alguma atividade física, com uma alimentação restritiva ou ingerindo suplementos alimentares para ganhar mais massa muscular. Nosso trabalho buscou identificar os possíveis malefícios causados por substâncias presentes em um determinado tipo de suplemento alimentar, normalmente utilizado e recomendado como coadjuvante do treinamento, para pessoas que realizam intenso trabalho muscular. Acreditamos que a ingestão destes suplementos não faça mal à saúde, pois são compostos de aminoácidos, nutrientes importantes e fundamentais para o organismo humano.

Palavras-chave: suplemento alimentar; perigos à saúde.

Sabonete antibacteriano x Bactéria: quem vence esta guerra? David Aly, Julia Berringer, Luis Simonsen, Miguel Guiomar

Hoje em dia, o ar e o ambiente em que vivemos estão cada vez mais poluídos. A higiene diária é essencial para uma boa saúde. Para essa higiene é fundamental lavar as mãos frequentemente. Quando compramos um sabonete, deparamo-nos geralmente com dois tipos: o comum e o antibacteriano. Muitas vezes nos questionamos se o sabonete antibacteriano é realmente mais eficiente para a limpeza das mãos e retirada das bactérias quando comparado a um sabonete comum. Identificar produtos que melhores na remoção da sujeira e bactérias é um importante passo para a escolha dos produtos de limpeza. Nosso objetivo era verificar se conseguimos retirar todas as bactérias das mãos após a lavagem com sabonete. Acreditamos que o sabonete antibacteriano é mais eficiente do que com o sabonete comum. Preparamos o meio de cultura e distribuímos as amostras em 12 placas divididas em quatro grupos: Controle Branco (CB); Mão Suja

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(MS); Sabonete Antibacteriano (SA); Sabonete Comum (SC). A contaminação foi feita por uma pessoa, primeiro com a mão suja, depois com uma das mãos lavada com sabonete comum e a outra com sabonete antibacteriano. As placas de Petri permaneceram dentro de uma estufa a uma temperatura de 36 °C durante 72 horas. Concluímos que o sabonete antibacteriano teve maior eficiência para a remoção de bactérias das mãos. Assim, confirmamos nossa hipótese.

Palavras-chave: sabonete antibacteriano; higiene; saúde.

8ºHProfa. Orientadora: Regina Marques Marcók

Ao Pé da Letra!Carolina Piccioli; Érica Polesello; Luca Beraldo; Maria Eduarda; Noemi Savelkoul

Alguma vez, já se sentiu incomodado com o odor de seus pés, conhecido, popularmente, como “chulé”? Nosso trabalho tem como objetivo descobrir qual o melhor método de evitarmos esse tipo de incômodo, os talcos ou os desodorantes para os pés. Nossa hipótese é que, já que o talco seca a área onde é aplicado, ele seria o melhor produto para evitar a proliferação de bactérias nos pés. Para realizar os testes e tirar a limpo essa questão, foram utilizadas três voluntárias que correram por 15 minutos, em duas rodadas com a mesma duração e lavagem dos pés entre elas. Na primeira rodada, em um pé foi colocado o talco e no outro nenhum produto. Na segunda, em um pé o desodorante e no outro nenhum produto. Utilizamos placas esterilizadas com meio de cultura para crescimento de bactérias. Após inocular as amostras de suor em cada uma das placas, as mesmas foram para uma estufa a 36 ºC por quatro dias. Observamos que após quatro dias, havia maior quantidade de colônias de bactérias nas placas do desodorante quando comparadas as placas do talco. Então concluímos que o talco é mais eficiente na redução de bactérias, o que significa que nossa hipótese foi comprovada.

Palavras-chave: chulé; talco; desodorante para pés; bactérias.

Doce é Salgado?Stefano Almeida, Pedro Arthur, Dante Chiarini, Pedro Mandarino, Miguel Barros,

Guilherme Nasra

No dia a dia não temos noção da quantidade de cada tipo de nutriente presente nos alimentos que ingerimos. Em muitos casos nem sabemos da existência de alguns destes nutrientes e nem mesmo de que sua quantidade pode estar exagerada, o que nos causará, em longo prazo, diversos problemas de saúde. Um nutriente que nos preocupa é o sal. Nosso trabalho é um estudo de caso que analisou o lanche da tarde de um aluno que faz ingestão de grande quantidade de doce por semana. A nossa questão-problema é saber ele está ultrapassando a dose recomendada de ingestão de sódio, um dos componentes do sal e causador da hipertensão. Nós acreditamos que o aluno faça uma ingestão maior do que o necessário para seu organismo. Para mensuramos estes valores,

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analisamos os lanches por ele consumidos no período de uma semana e respectivas quantidades do sódio. Ao comparar os dados obtidos e confrontá-los com os valores ideias de ingestão para a idade do aluno, pudemos concluir como está a ingestão de sódio deste adolescente.

Palavras-chave: ingestão de sal; lanche; doce.

EsfoliANTES e DEPOISBeatriz Coelho, Fernanda Monteiro, Giulia Scurzio, Isadora Siciliano, Nicole Silva,

Rebeca Sampaio

A beleza é um fator muito importante para a humanidade e ter uma pele lisa e macia é o sonho de muitas pessoas. As mulheres, em especial, buscam cada vez mais técnicas que deixem sua pele linda e saudável. Perguntamo-nos se podemos perceber diferença na pele utilizando diferentes esfoliantes caseiros ou industrializados. Nós achamos que o industrializado é melhor que o caseiro, pois o caseiro feito pode machucar a pele. Para testarmos nossa hipótese utilizamos três esfoliantes caseiros e um produto industrializado em três voluntárias. Cada uma passou em uma face um esfoliante caseiro, e na outra, um industrializado. Antes e após utilizar cada um deles, passamos sobre a pele um sensor conectado a um computador, o qual capturava a imagem da pele aumentada. Chegamos à conclusão de que cada um dos tipos de esfoliantes dos utilizados é melhor para um tipo de pele específica. Para a pele oleosa o caseiro de aveia e mel foi o melhor, tornando a pele mais macia e sem danos aparentes. Para pele mista e seca o melhor foi o esfoliante industrializado. Concluímos então, que nossa hipótese foi parcialmente aceita, uma vez que somente para a pele seca testada o esfoliante industrializado foi o melhor.

Palavras-chave: Esfoliantes caseiros, esfoliantes industrializados.

O melhor amigo do algodão Anna Sofia Gil Pegurier, Flavio Lazar,Gabriel Mathias Rosenfeld,Guilherme Forte,

Mariana Veiga Boteon e Pedro de Oliveira Abi Rached

Os produtos de limpeza, associados às novas tecnologias, prometem tirar as manchas mais difíceis, mas diversos produtos não específicos também podem ser utilizados. A limpeza adequada dos tecidos só trará benefícios para as pessoas, pois terão suas roupas conservadas por mais tempo. Queríamos investigar se poderíamos tirar mancha de molho de tomate de um tecido com produtos de limpeza variados, utilizados diariamente nas residências. Nós pensamos que os detergentes seriam a melhor opção, pois como o detergente tira gordura muito bem de pratos, acreditamos que o mesmo aconteça com os panos. Os produtos que utilizamos foram: detergente líquido, sabão de coco em pedra, sabão em pó, tira-manchas e molho de tomate. Dividimos um pano em quatro pedaços e os separamos em dois grupos: no primeiro grupo esfregamos cada um dos pedaços com os diferentes produtos por cinco minutos; e o segundo grupo foi deixado de molho por cinco minutos antes de os esfregarmos.

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Palavras-chave: produtos de limpeza; mancha de molho de tomate.

Sabonete ou Álcool em gel?Gabriel M. Frazão, Guilherme F. A. Messina Jason M. Moreira, Leonardo C. Quartieri,

Renan B. Lofreta, Renato W. Ferrari

As mãos estão constantemente em contato com objetos que contêm bactérias indesejadas para o organismo. Diante desta situação nosso grupo quis investigar o melhor jeito de higienizá-las. Qual produto de limpeza higieniza melhor as mãos: sabonete ou álcool gel? Nossa hipótese era que o álcool em gel é o mais eficaz, devido à sua ação microbicida. Para fazer os testes nós preparamos meio de cultura feito com ágar-ágar e preparamos 8 placas de Petri esterilizadas, divididas em quatro grupos. Duas placas de controle branco, duas para as mãos sujas, duas para receber amostra das mãos lavadas com álcool gel, e as restantes receberam amostras das mãos lavadas com sabonete. Um integrante do grupo serviu de voluntário e forneceu amostras retiradas das mãos antes de lavadas e após lavagem dos referidos produtos. Após análise dos resultados, observamos que nossa hipótese foi aceita, pois as placas contendo amostras retiradas das mãos lavadas com álcool gel foram as que apresentaram menor crescimento de colônias de bactérias.

Palavras-chave: Álcool gel; sabão; limpeza.

8ºIProfa. Orientadora: Regina Marques Marcók

Ácaro X Travesseiros: quem vence esta guerra?

Flavia Galvão, Maria Eduarda Castro, Paula Oliveira, Pedro Jo, Pedro Amado e Pedro Luan

Os ácaros são micro-organismos prejudiciais à saúde que podem ocasionar alergias, conjuntivite, irritação na pele, rinite, asma, bronquite, dentre outras, e que se proliferam principalmente em colchões e travesseiros. Nossa questão era: será que conseguimos utilizar travesseiros para dormir e estes não serem contaminados por ácaros? Achamos que os travesseiros antiácaro funcionam, pois a tecnologia pode resolver inúmeros problemas do dia-a-dia. Utilizamos quatro travesseiros: dois antiácaro e dois normais. Fizemos uso dos mesmos por três meses seguidos na hora de dormir. Levamos cada uma das amostras ao laboratório, antes e após o término deste período e os analisamos sob uma lupa, na tentativa de identificar este organismo. Após três meses não observamos nenhum ácaro em nenhum dos travesseiros, o que nos leva a concluir que, pelo menos neste espaço de tempo, podemos utilizar o travesseiro normal que é mais barato e dá a mesma proteção.

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Palavras-chave: travesseiros; ácaros; saúde.

Detetive Bactéria!

Eduardo Baptista, Gabriel Machado, Giancarlo Caporrrino, José Frederico Neto, Luccas Beltrame e Matheus Mello

Uma parte da população nem imagina os perigos que rondam nosso dia-a-dia, pois os objetos do cotidiano estão povoados de milhares de microorganismos que podem nos causar doenças. Objetos contaminados são tocados por muitas pessoas e algumas destas acabam levando as mãos sujas aos olhos ou à boca, colocando para dentro de seu organismo bactérias que podem ser patogênicas. A questão que queríamos investigar é qual dos objetos presentes na sala de aula, a mesa ou a maçaneta, ficam mais contaminados após uma aula? Nós acreditamos que é a maçaneta, pois é o objeto que um maior número de pessoas têm contato físico no dia-a-dia e, portanto, com maior possibilidade de contaminação. Para realização deste trabalho, preparamos 9 placas de Petri com meio de cultura ágar-ágar esterilizadas, nas quais inoculamos amostras retiradas da maçaneta e da bancada do laboratório após uma aula. Colocamos as placas em uma estufa a 36 ºC por três dias e ao final fotografamos as amostras para comparação entre as triplicatas do controle, das amostras da maçaneta e da bancada. Concluímos que nossa hipótese foi aceita, pois o meio cultivado com bactérias da maçaneta apresentou o maior número de colônias.

Palavras-chave: contaminação de objetos do cotidiano; bactérias.

Os Reflexos do Café da Manhã

Alexia Soubihe, Camilla Trofa, Carolina Yumi, Isabela Isa, Leticia Sousa, Mariana Bolé

O café da manhã é a principal refeição do dia, pois após uma noite de sono ficamos muitas horas em jejum e necessitamos de nutrientes para repor o gasto feito durante a noite e de nutrientes para iniciar um novo dia de atividades. Muitas de nossas ações durante o dia precisam de respostas rápidas aos estímulos que recebemos: são os reflexos, respostas que podem ser alteradas de acordo com as condições nutricionais das pessoas. A nossa questão problema é verificar se tomar café da manhã altera nossos reflexos. A nossa hipótese é que sim, pois precisamos de nutrientes para repor os gastos da noite e exercer nossas funções direito. Como metodologia utilizamos alguns voluntários que testaram seus reflexos em dois momentos: antes e após tomar café da manhã. Nossos resultados indicam que, em nossa amostra, fez diferença tomar café da manhã, pois as respostas foram bem mais rápidas quando comparadas aos testes efetuados antes do café da manhã.

Palavras-chave: reflexos motores; café da manhã

Sabão em pó X Tira mancha?

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Carlos Toledo, Enzo Klein, Giulia Naccarato, José Octavio Simonsen, Naya Santos, Tiago Duchene

Na mídia, verificamos a cada dia uma crescente exposição de anúncios prometendo limpeza cada vez mais efetiva das nossas roupas. Mesmo antes de novos produtos aparecerem, em nossas casas as roupas eram lavadas e manchas eram retiradas mesmo sem produtos específicos para este fim. Queríamos pesquisar se necessitamos de produtos específicos para tirar manchas de roupa. Nossa hipótese é de que não, pois em nossas casas é utilizado sabão em pó. Como procedimento dividimos retalhos de um tecido de algodão em três partes, e em cada uma colocamos uma mesma quantidade de graxa em um pedaço e de tinta no outro. Na sequência, colocamos os produtos um e dois, respectivamente. A seguir, lavamos os pedaços de tecido em uma máquina de lavar e fotografamos os resultados.

Palavras-chave: tira manchas; sabão em pó; eficiência na lavagem.

Só a boca responde!

Andre Lee, Julia Constantino, Maria Luiza Bardauil, Pedro Velloso, Rafael Nobreza

Os cuidados com a saúde bucal mudou muito nos últimos anos, principalmente no que diz respeito à prevenção. Muitos produtos foram fabricados com o intuito higienizar a boca, impedindo a permanência das bactérias após a escovação. As bactérias que permanecem na boca consomem restos de alimentos, produzindo como resíduo um ácido que gera a cárie; com as cáries as bactérias podem chegar ao meio interno causando outras doenças ao seu organismo. Por isso é necessário que cuidemos bem da nossa saúde bucal. Nossa questão problema foi verificar se era possível acabar com todas as bactérias presentes na boca após uma escovação. Nós não achamos que seria possível, pois existem muitas bactérias em nossa boca, o que faz com que seja muito difícil o extermínio de todas elas. Para isso, coletamos amostra de saliva da mucosa bucal de um voluntário após uma refeição, antes e após a escovação. Estas amostras foram plaqueadas em um meio de cultura e mantidas a 36 ºC por três dias em uma estufa. Ao final deste período verificamos que houve uma grande diminuição do número de colônias, após a escovação, mas não total, fato que nos faz não rejeitar a nossa hipótese.

Palavras-chave: saúde bucal, bactérias, creme dental.

8ºJProfa. Orientadora: Sandra Maria Rudella Tonidandel

As plantas têm ouvidos?Alícia F. O. F. Lebrão, Carolina G. Torres, Isabella Couto

Nossa ideia central era saber quais seriam as mudanças no desenvolvimento de plantas quando submetidas a diferentes tipos de música. Após muito pensar sobre uma forma diferente de submeter plantas à música, optamos em colocar os fones de ouvido de um aparelho eletrônico que toca músicas diretamente na terra, próximos às raízes, de forma a

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atingir uma parte da planta que normalmente recebe menos sons. Além disso, isso incomodaria menos as pessoas, pois o som alto poderia atrapalhar os moradores da casa. Resolvemos, então, que faríamos a experiência com sete plantas, cada duas delas com um tipo de música e uma, sem música nenhuma. Os tipos de música seriam rock, sertaneja e música clássica. Os feijões, que haviam sido colocados em algodões e regados todos os dias, atingiram o ponto que considerávamos ideal para colocarmos na terra. A partir disso, colocamos os fones na terra e deixamos tocar as músicas durante três horas todos os dias. Das sete plantas, as que menos cresceram e primeiro morreram foram as que estavam com os fones de ouvido tocando rock; em seguida morreram as conectadas ao sertanejo, tendo crescido apenas alguns centímetros mais do que as do rock. As que mais duraram foram a que estava sem música e as que estavam com os fones tocando música clássica. Vale destacar que o feijão que estava sem música morreu alguns dias antes das plantas com a música clássica. Mais testes com maior número de plantas precisariam ser feitos para confirmar essa tendência.

Palavras-chave: raízes, músicas, crescimento de plantas

Olhos no computador: estudo sobre a ardência nos olhos e formas de evitar o desconfortoRafael Valério Mazargão, Gabriel Becker Carnassale, Amanda Gonçalves da Silva e

Gustavo Gerner Moherdaui

Muitas pessoas usam computador por muitas horas e isso poderia prejudicar a visão delas, conforme vimos em nossa revisão bibliográfica. Assim, nosso objetivo central foi entender quanto tempo os jovens ficavam na frente da tela do computador e se sentiam algum desconforto nos olhos. Fizemos questionários para as pessoas e verificamos que algumas delas sentiam alguns tipos de incômodo nos olhos. Depois de pesquisarmos por que isso ocorre, inclusive com a ajuda de um médico, entendemos que a principal causa é que as pessoas deixam de piscar, ficamos muito tempo sem umedecer a conjuntiva dos olhos, provocando ressecamento e ardor. Assim, pensamos em diminuir esse risco de que as pessoas esqueçam-se de piscar e desenvolvemos, com ajuda de um especialista, um programa denominado pop-up, para computadores, que aparece de tempos em tempos no computador fazendo a pessoa lembrar de piscar durante o tempo em que a pessoa está usando a tela do equipamento. Achamos que isso poderia diminuir o problema dos olhos ressecados, evitando incomodo e dor.

Palavras-chave: olhos, computador, proteção, saúde

Espanta moscasRafael A. Antony, Frank R. Walwyn, Matheus Malheiros e Marcus V. R. de Carvalho

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Queremos investigar como as Drosophilas (mosca de frutas) se comportam quando estão próximas a algumas substâncias específicas, que escolhemos para testar se moscas se afastam, sem danificar a saúde delas e a nossa. Assim, elaboramos nossa questão-problema: “Como é possível repelir as moscas de fruta de maneira que não cause danos a saúde das moscas e a nossa?” Nossa hipótese é que algumas substâncias, por terem características específicas como cheiro forte ou magnetismo, poderiam espantar as mosquinhas. Para isso, pegamos quatro tupperwares. Em um deles colocamos uma banana com cravos, em outro colocamos banana com pó de café e em outro, banana com imã. No quarto pote fizemos o controle, isto é, sem nenhuma substância diferente para podermos comparar. Esperamos três dias para as moscas crescerem. Depois disso, colocamos os tupperwares no congelador e esperamos seis minutos. Depois, contamos quantas moscas havia nos tupperwares. Concluímos que o cravo poderia ser usado para evitar as presenças desses insetos, provavelmente por causa do cheiro forte, isso porque vimos que o cravo foi o ingrediente que diminuiu o número de moscas. Os outros não apresentaram diferenças. Entretanto, não podemos generalizar, pois seriam necessários maiores grupos de moscas e bananas. Além disso, como no inverno existem mais moscas do que no verão, isso pode ter alterado os resultados da pesquisa. O clima influencia na quantidade de moscas, além de outros fatores, mas para comprovar isso outros experimentos são necessários.

Palavras-chave: Drosophilas, substâncias repelentes, magnetismo, especiarias

PlantamideMaria Luiza D. Boriero, Luana, M. Marques, Giovanna V. da R. Parente, Isabella K.

Paletta, Julia Piccoli Silva

A questão problema foi “Que tipo de influência uma pirâmide com as dimensões adequadas poderia trazer para o crescimento e desenvolvimento de uma planta?”. Nossa hipótese é que se colocarmos uma pirâmide com base quadrada e as dimensões padronizadas conforme a literatura, ela armazena energia do ambiente. Acreditamos que esta energia pode fazer uma planta crescer mais rápido e durar mais. Colocamos vasos de plantas recém-geminadas sob pirâmides com dimensões de 51 graus, 51 minutos e 14 segundos (segundo Karel Drbal). Dois vasos de plantas ficaram sob as pirâmides e dois fora delas. Os quatros vasos receberam a mesma quantidade diária de água e luz. Esse trabalho pode ser útil para a vida das pessoas, pois as pirâmides poderiam acelerar o crescimento das plantas, dando maior rendimento às plantações e alimentos para mais gente. Depois de algumas semanas, verificamos as diferenças de tamanhos das plantas. Os resultados foram que ambas as plantas que estavam sob as pirâmides (feijão e alpiste) cresceram pouco mais do que os vasos controle. O feijão sob a pirâmide cresceu 2 cm a mais do que o feijão fora dela e o alpiste sob a pirâmide cresceu 1,5 cm a mais do que o alpiste de fora e ambos os vasos sob a pirâmide ficaram vivos por mais tempo. Outros testes, com maior número de plantas precisariam ser realizados para considerar nossa hipótese aceita, pois o número de vasos é pequeno. Além disso, devem ser consideradas as diferenças entre os indivíduos das plantas.

Palavras-chave: pirâmides; energia; crescimento das plantas

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Plantamina: o modo inovador de obter o crescimento mais rápido de plantas em menor tempo

Miguel Lima Carneiro, André Luiz Farão Navarro, João Victor I. de M. Ramos, Claudio Teixeira Filho

O feijão trás benefícios à saúde dos brasileiros. Assim, é importante aumentar a produtividade dessa planta. Procuramos responder a questão: “Como conseguir uma produção mais rápida e eficiente de pés de feijão a partir da adubação deste com diferentes dosagens de soluções constituídas por vitaminas e sais minerais em água?”. Segundo Smirnoff, (2007), plantas sem vitamina C não crescem. Schmid, A. (1984), e Buchala, A.J. (1984) concluíram que a vitamina D aumenta o crescimento das raízes e da germinação de sementes. Pesquisadores verificaram que cálcio fornece resistência. Realizamos cinco experimentos em que utilizamos soluções para rega com diferentes concentrações de nutrientes e no sexto grupo fizemos o grupo controle, só com água. Dividimos a parte experimental em duas fases, variando o local. A primeira foi na estufa do colégio, em ambiente fechado e a segunda na varanda de apartamento, em ambiente aberto. Nossos resultados mostram que os únicos vasos que tiveram um crescimento melhor do que o do vaso controle foram aqueles regados com solução de pequena quantidade de Vitamina D em água e outro com feijões regados com solução de uma pequena quantidade de cálcio. No ambiente aberto, o único vaso que teve um crescimento melhor foi o vaso com feijões regados com solução de uma pequena quantidade de Vitamina D e cálcio em água. Com esses resultados, mesmo sendo em locais diferentes, podemos concluir que regar feijões com soluções de uma alta quantidade de qualquer vitamina ou sal mineral em água deve fazer com que ela cresça mais lentamente do que ela cresceria se fosse regada somente com água, provavelmente por causa do desequilíbrio de concentrações de sais no solo. Dado que vasos com feijões adubados com soluções de 400 UI de vitamina D e 500 mg de cálcio em água cresceram mais do que o vaso de feijões regados somente com água, concluímos que o seu crescimento pode ser mais rápido com vitaminas e cálcio já que melhoraram o crescimento da planta, uma vez que a vitamina D provoca um aumento das raízes e que o cálcio é essencial para a estrutura da planta.

Palavras-chave: cultivo de plantas; vitaminas e sais minerais; rega para plantação

7ºs anos

7ºAProf. Orientador: Peterson L. Lopes

Gasolina X Gás Oxigênio e a biodiversidade microscópica marinha

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Adriana Teixeira, Julia Figueiredo, Juliana Nazar, Lucas Dagnone, Marco Fabio Tomasini, Maria Fernanda Ferraz, Rafaela Conceição

Nosso trabalho investiga qual tipo de gasolina interfere mais no nível de gás oxigênio e no número de morfoespécies microscópicos da água da praia de Juquehy: a comum ou a aditivada. Achamos que é a gasolina aditivada interfere mais no nível de gás oxigênio e também diminui mais o número de morfoespécies microscópicos pois há detergentes em sua composição. Para isso, observamos no microscópio óptico 0,2 ml de água da praia e vimos que existem dois tipos de morfoespécies microscópicos. Depois, medimos o nível de gás oxigênio com o medidor de gás oxigênio. Para que víssemos as alterações na água com as gasolinas, colocamos a água em dois recipientes e em cada um, um tipo de gasolina. Passado um tempo, vimos que as duas gasolinas interferem igualmente na biodiversidade microscópica marinha, mas a aditivada interferiu mais no nível de gás oxigênio do que a gasolina comum. Concluímos que a gasolina aditivada interfere mais no nível de gás oxigênio na água do mar, mas ambas as gasolinas interferem igualmente na biodiversidade microscópica. Isso indicou que nossa hipótese está rejeitada.

Palavras-chave: gasolina comum; gasolina aditivada; poluição marinha; oxigenação; biodiversidade microscópica.

Agrotóxicos feitos em casa: bons para as plantas?

Leticia Borges, Carolina Harada, Francesca Bellelli, Ana Luiza Vilela, Luiza Mello, Isabella Del Barrio

Temos várias azaleias e elas sempre estão repletas de insetos comendo-as, e queríamos saber se um líquido feito em casa poderia proteger as flores sem prejudicá-las ou atrair mais bichinhos. A nossa hipótese era que nós poderíamos proteger as azaleias fazendo líquidos caseiros, pois em casa temos diversas substâncias nocivas aos insetos. Testamos caldos com frutas cítricas e não cítricas e outro somente com vinagre e água. O líquido com frutas não cítricas continha meio melão, cinco amoras e 10 ml de água; o de frutas cítricas continha dois limões, duas laranjas, meio abacaxi e 10 ml de água, o de vinagre tinha 10 ml de vinagre e 5 ml de água. Nós tínhamos 12 azaleias (três para cada caldo e três para as regadas só com água); demos dez borrifadas nas plantas todas as noites. As azaleias que eram borrifadas com o líquido de frutas cítricas e não cítricas ficaram com o caldo acumulado sobre elas, e nas que foi usado vinagre ficaram sós com um cheiro forte. Como todas as plantas morreram inclusive as do controle, concluímos que os caldos podem ter sido nocivos, mas não de forma especial.

Palavras-chave: orquídeas; agrotóxicos; extratos caseiros.

A Influência da Mata Ciliar no pH da Água

Anna Carla Siervo, Bruno Dias, Lara Emerich, Lucas Menezes, Pedro Henrique Pereira

Nosso trabalho consistiu em observarmos se a quantidade de mata ciliar interfere no pH da água. Nossa hipótese era que a mata ciliar interfere no pH, pois minerais, folhas e galhos das plantas que caem na água modificam sua composição química. Para testarmos, medimos o pH da água de três lugares diferentes de um rio, com quantidades de mata ciliar diferentes: uma parte com muita mata (Parte A), outra com pouca mata (Parte C) e outra com quantidade mediana (Parte B). Os resultados mostraram que a Parte A (7,08 de pH) teve o pH mais neutro que a Parte B (7,25 de pH) e a C (7, 39 de pH), então concluímos que a mata ciliar interfere, sim, no pH da água, e consequentemente o pH pode determinar a biodiversidade de um local (a proporção e o número de espécies presentes), pois o pH é determinante na sobrevivência de muitas espécies aquáticas.

Palavras-chave: biodiversidade aquática; pH fluvial; mata ciliar.

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Absorção comparativa de enchentes com a presença de diferentes raízes no solo

Henrique Mieli, Juliana Lima, Lucca Proença, Maria Eugênia Boccuto, Mariana Abrantes, Rodrigo Garcia

Nosso trabalho fala sobre como podemos diminuir os números de enchentes plantando em torno de rios como o Tietê e o Pinheiros. Pensamos em testar duas plantas, uma orquídea e a erva-cidreira, porque são plantas de climas úmidos. Nossa questão-problema foi investigar se a erva-cidreira absorve mais água que as orquídeas. Nós achamos que a erva-cidreira absorvia mais água, pois as ervas muitas vezes vivem em lugare mais úmidos. Após regar nove vasos, sendo três de terra sem plantas, três de orquídeas e três de erva-cidreira, com 100 ml de água, medimos a umidade do solo com um higrômetro. Nossa hipótese foi rejeitada, pois as orquídeas absorveram pouco mais de 20% a mais de água que as ervas-cidreiras.

Palavras-chave: ervas-cidreiras; orquídeas; absorção de água do solo.

Energizando!

Alexandre Kumruyan, Alexia Polloni, Arthur Lee, Dante del Manto, Francesco Félix, Izabella Amorim

Já que hoje em dia a energia é muito cara no Brasil, nosso grupo resolveu tentar uma nova alternativa para ligar lâmpadas LED: restos de frutas. A pergunta principal de nosso trabalho é como acender uma lâmpada por algumas horas com restos de frutas. Nossa hipótese foi que poderíamos fazer isso com laranja e limão conectados entre si com fios de cobre, placas de zinco e placas de cobre, pois a bateria de zinco-carbono tem como seus principais componentes o zinco, o cobre a alguns ácidos que estão presentes nas frutas que foram usadas na experiência. Usamos, além dos bagaços de limão e laranja, fios de cobre, lâmpadas LED, placas de cobre, placas de zinco, cascas de limão e cascas de laranja. Prendemos as placas de zinco e de cobre com fios de cobre, e prendemos tais placas nas cascas (com bagaço) e fizemos isso 4 vezes com cada fruta, uma ligada com a outra. No fim do circuito nós prendemos o fio de cobre à lâmpada LED. Concluída a montagem, notamos que as lâmpadas permaneceram acesas por mais de seis horas contínuas. Concluímos que nossa hipótese não foi rejeitada, já que a quantidade de ácidos presentes nesses restos são mais que suficientes para permitir a passagem de corrente elétrica. Talvez com muitas placas de zinco e cobre seria possível acender mais lâmpadas ao mesmo tempo. Nossa experiência mostrou que é fácil conseguir energia, sem gastar energia!

Palavras-chave: frutas cítricas; condução de eletricidade; baterias elétricas.

7ºBProf. Orientador: Peterson L. Lopes

Energia Geotérmica

Clara Duarte, Giovanna Tirelli, Júlia Jussim, LaissaMonte, Maria Eduarda dos Reis, Victória de Mello

É possível gerar energia elétrica de um gêiser? Nós pensamos que sim, pois como o gêiser jorra água e vapor, energia que pode ser convertida em energia elétrica. Nós fizemos uma maquete de um gêiser com argila. Dentro da estrutura do gêiser colocamos um erlenmeier, que serviu para conter a água, sob ele estava o bico de Bunsen, para aquecer a água; na estrutura tinha uma abertura para a argila não derreter, e sobre a abertura estava um moinho de papel. Como era uma maquete, não liberava muito vapor; então nós tentamos com um cata-vento de papel (pois era mais leve), que girou algumas vezes. Nós percebemos que com a pressão da água do gêiser podemos gerar uma energia sustentável, transformando energia do movimento dos gases em elétrica com um gerador, então nossa hipótese não foi rejeitada.

Palavras-chave: energia elétrica; gêiser; transformação de energia.

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Feijão-preto germinado em tecido reutilizado

Giulia Siervo, Felipe Albanese, Isis Vitória Siqueira, Luiza Orsi, Laura Lemos

Nossa experiência consiste em observar se o feijão preto germinado em tecidos reutilizados (poliéster e tecido de algodão) nasce e cresce melhor que o feijão germinado em algodão (controle) e se o custo é menor. Nossa hipótese é que se o feijão preto for germinado em tecidos reutilizados ele nascerá e crescerá melhor, pois os tecidos já teriam uma elasticidade menor, assim fazendo com que as raízes pudessem se fixar mais rapidamente no tecido, dando mais apoio para o crescimento da planta. Ao plantar dez vasinhos de cada material, e regá-los regularmente, os resultados do feijão preto germinado em tecidos reutilizados e o germinado em algodão foram muito parecidos, todos os vasinhos tiveram médias parecidas de comprimento, quantidade de folhas etc. Assim, concluímos que o feijão preto germinado em tecidos reutilizados tem mais benefícios do que o germinado em algodão, já que o tecido não foi comprado e ele cresce igualmente ao outro.

Palavras-chave: tecidos reutilizados; feijão-preto; algodão; poliéster; crescimento de feijões.

Sabão caseiro ou sabão comercial?

André Pastore Mesquita, Guilherme Gomes, Leonardo Fernandes, Luca Cepollina, Luis Felipe Mihich, Ricardo Lacaz, Roberto di Spagna

Nosso trabalho consiste em fazer um sabão caseiro que reaproveite o óleo após o uso culinário, pois muitas vezes ele é despejado na pia, podendo poluir muitos litros de água. A questão-problema foi saber se esse sabão teria melhor desempenho, custo e durabilidade que o comercial. Nossa hipótese era que ele teria vantagens em relação ao outro, principalmente em relação ao custo, porque seriam reutilizados produtos. Para testarmos, comparamos os gastos ao fazer e o desemprenho dos sabões na remoção de determinamos diversos tipos de manchas (molhos, cola, graxa, e suco de uva) em um tecido, bem como sua durabilidade. Os resultados foram que o caseiro teve melhor custo e desempenho que o comercial, mas uma menor durabilidade (diferença de poucas semanas). Por fim, concluímos que o sabão caseiro contém mais benefícios que o comercial (apenas dura um pouco menos que o outro); portanto, é melhor fazê-lo do que comprar. Podemos dizer que nossa hipótese não foi rejeitada.

Palavras-chave: Sabão caseiro; sabão comercial; poluição da água.

Álcool vs. Detergente

Rafael Lara, Leonardo Civitella, Pedro Henrique Ormond, Gianluca Giudici

Nosso trabalho consiste em saber o que extermina mais fungos (álcool, detergente ou água). Nossa hipótese inicial era que o álcool exterminava mais que o detergente e a água. Após comparar as hifas de fungos separados em três placas de Petri com água e detergente (teste A), álcool 70% (teste B) e água (teste C), nossos resultados indicaram que na placa com detergente, os fungos (observados no microscópio ótico) estavam com suas hifas mais espalhadas. Concluímos, portanto, que nossa hipótese foi rejeitada, dado que o que mais interfere com a forma dos fungos é o detergente, e assim deve ocorrer com micro-organismos em geral, já que o detergente não só mata, mas remove gorduras.

Palavras-chave: fungos; poder desinfetante; álcool; detergente.

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A Energia Sustentável

Catharina Gaidzinski Rosa e Silva, Daniel Accacio Barroso, Isabelle Ferreira de Almeida Candido, Pietra Ribeiro Cordeiro, Sofia Vespa Tedesco da Silva.

Nosso trabalho investiga a energia eólica, procurando saber se os edifícios de São Paulo podem gerar sua própria energia, colocando moinhos de vento em seus topos. Nossa hipótese foi que funcionaria, mas só nos edifícios mais altos ou num relevo mais alto. Fizemos um prédio-maquete para representar o edifício real, colocando dois “coolers” no topo deles e utilizamos um secador de cabelo para simular os ventos incidentes e vendo se os “coolers” girariam e acenderiam as luzes do edifício. Para o teste, pegamos duas caixas, uma maior (35 cm) e outra menor (17 cm): na primeira tentativa, colocamos a maquete na menor caixa e ligamos o secador a 26 cm do chão (a média da altura das duas caixas) e na segunda, na maquete maior. As pequenas luzes instaladas no edifício acenderam perfeitamente na segunda tentativa, mas na primeira nem todas as luzes acenderam corretamente. A nossa hipótese não foi rejeitada, e concluímos que só os edifícios mais altos ou numa altitude mais elevada conseguiriam gerar sua própria energia perfeitamente.

Palavras-chave: energia eólica; edifícios.

7ºCProfa. Orientadora: Luciana B. Ferreira

Interferência da acidez na decomposição dos alimentos

Bruno Gomes, Enrico Torriero, Fernanda Bachega, Flávio Brandão, Lucas Thomasi.

Nossa questão-problema foi saber se a acidez e a temperatura podem interferir na decomposição dos alimentos. Nossa hipótese foi que a acidez poderia retardar o processo

de decomposição, porque substâncias ácidas poderiam prejudicar os seres decompositores e temperaturas altas poderiam fazer com que os alimentos estragassem mais rápido, porque poderiam favorecer a sobrevivência dos microrganismos. Para testarmos nossa hipótese, pegamos três metades de laranja, três metades de limões, três metades de maçãs e os colocamos na geladeira (16°C). Pegamos novamente três metades de todas as frutas e as colocamos na estufa (50°C) e na bancada do laboratório (20°C). Todas as frutas foram colocadas dentro de saquinhos tipo zip. A acidez das frutas foi avaliada por um medidor de pH. Uma vez por semana, observamos o aspecto das frutas e tiramos fotos. Fizemos anotações com relação ao aspecto dos alimentos no diário científico. Dado que as frutas menos ácidas entraram em decomposição primeiro e que nas temperaturas mais altas a decomposição foi mais rápida, concluímos que a nossa hipótese foi aceita, ao menos para as frutas testadas.

Palavras-chave: decomposição; acidez; temperatura.

Plantas têm sede de quê?

Ana Carolina Rebello, Giuliana Sortino, Isabella Papaiz, Maria Fernanda Del Grande, Roberta Rosa Dias

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Nossa questão-problema foi saber com que tipo de água um pé de feijão cresce mais rápido: filtrada, destilada ou da chuva. Nossa hipótese foi que com a água filtrada os feijões cresceriam mais rápido, pois ela tem mais sais minerais do que das outras. Já a água da chuva, quando evapora, perde os sais minerais e, além disso pode conter poluentes da atmosfera que foram carregados enquanto a chuva caía. Plantamos 9 pés de feijão e durante 4 meses, molhamos constantemente 3 com delas com água filtrada, 3 com a da chuva e 3 com água destilada, e observamos qual cresceu mas rápido. Dado que os pés de feijão que cresceram mais rápido foram os regados com água destilada, concluímos que a nossa hipótese foi rejeitada, pois achávamos que o pé de feijão regado com a água filtrada cresceria em menos tempo.

Palavras-chave: crescimento; feijão; água.

Calandivas em luzes artificiais

Giovanna Covolo de Freitas, Juliana Salem Mihich, Giulia Ayumi Moribe, Marilia Tilia Silbeberg e Sophia Camargo

Nossa questão-problema foi saber qual tipo de luz é melhor para o crescimento da planta calandiva (Podocarpus macrophillus): a luz branca ou a luz neon de uma pulseira. Nossa hipótese foi que a luz branca seria melhor, pois tem mais intensidade, o que poderia favorecer a fotossíntese. Para testarmos essa hipótese, compramos sete calandivas. Deixamos três numa caixa fechada com uma lanterna de luz branca LED na tampa, outras três em outra caixa com pulseiras neon como fonte de luz, e uma sob o sol, como grupo controle. A cada três dias regamos as plantas, durante 3 meses. Dado que na luz branca as calandivas cresceram mais do que na luz neon concluímos que a nossa hipótese foi aceita, ao menos para as plantas testadas.

Palavras-chave: crescimento; calandiva; fontes de luz.

Existe preferência pelos alimentos orgânicos?

Caio Café, Eduardo Anbar, João Gabriel Vasconcellos, Lucas Dória.

A questão-problema do nosso trabalho foi saber que tipo de alimento é mais saboroso para as pessoas de 10 a 13 anos: os alimentos orgânicos ou os convencionais. Nossa hipótese era de que os orgânicos seriam mais saborosos, pois em seu cultivo não há uso de agrotóxicos, que poderiam alterar o sabor dos alimentos. As experiências foram feita através de uma degustação às cegas, em que quarenta e sete pessoas fizeram o seguinte teste: degustavam três pedaços de um fruto convencional e depois outros três de frutas orgânicas e diziam qual preferiram. Isso foi feito com morangos e maçãs. Após o fim dos testes, o resultado foi que de 23 pessoas, 11 preferem os morangos convencionais (48%) e 12 preferem os orgânicos (52%). O resultado das maçãs foi muito diferente: de 24 pessoas testadas, 18 preferiram os alimentos convencionais (75%) e somente 6 preferiram os orgânicos (25%). Considerando-se todos os alimentos juntos, das 47 pessoas testadas, 29 delas preferiram os alimentos convencionais (61,41%) e as outras 18 preferiram os orgânicos (38,59%). Portanto, a nossa hipótese foi rejeitada, dado que a maior parte das pessoas testadas preferiram as maçãs convencionais, enquanto

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que para os morangos, quase não houve diferença na preferência das pessoas. Então, nós concluímos que a preferência por alimentos orgânicos ou convencionais depende do tipo de alimento considerado.

Palavras-chave: alimentos orgânicos; alimentos convencionais; crianças; sabor.

Ajudando o planeta de forma criativa

Maria Antonia Mello, Maria Fernanda Lisboa, Maria Maldonado, Renata Lima e Sofia Comini

A nossa questão-problema foi saber como coletar água da chuva de forma criativa ajudando o planeta. Nossa hipótese foi a que se pegássemos garrafas pet e colocássemos em cima delas telas que permitissem a passagem da água da chuva, mas não de insetos, poderíamos coletar em nossas casas água da chuva e reutilizá-la ajudando o planeta a diminuir os gastos com água potável. Reutilizamos garrafas pet cortando-as e colocando no findo delas uma pedra para que as garrafas não virassem com o vento. Na boca da garrafa foi colocada uma tela que não permitia a passagem de insetos, apenas da água. Essas garrafas foram colocadas no jardim de cada integrante do grupo, durante um mês. Cada integrante deixou em média de 8 a 10 garrafas em seu jardim. Usamos a água coletada para fazer atividades domésticas, como lavar chão, lavar a calçada, lavar panos de chão e jogar a água na caixa de água do vaso sanitário. O resultado foi que em média, cada integrante do grupo coletou de 7 à 11 litros de água da chuva. Dado que nós conseguimos coletar água da chuva e reutilizá-la, então nós concluímos que a nossa hipótese foi aceita. Este trabalho envolveu sustentabilidade porque nós demonstramos que é possível diminuir os gastos com água de uma maneira simples que todos podemos fazer.

Palavras-chave: água da chuva; reutilização; sustentabilidade.

7ºDProfa. Orientadora: Luciana B. Ferreira

Adubando com pêssegos

Bruno Lerario, Enzo Evangelisti, Fabio Martinez, Lucas Nacif, Luiz Felipe Giacomini, Marco Izzo e Victor Rebane

Nossa questão-problema foi descobrir se o pêssego em calda teria o mesmo efeito como adubo do que o pêssego in natura. Achávamos que o pêssego in natura seria melhor como adubo, porque o pêssego em calda poderia perder nutrientes essenciais para uma boa adubação após a industrialização. Para testar nossa hipótese, usamos seis garrafas pet e plantamos 3 feijões em cada uma. Adubamos três delas com pêssego em calda e as outras três com pêssego in natura. Avaliamos o crescimento dos feijões semanalmente. Ao final da experiência, a média de altura dos feijões adubados com pêssego in natura foi de 29cm e a média dos feijões adubados com pêssego em calda foi de 31cm. Concluímos que nossa hipótese foi rejeitada, pois os feijões adubados com pêssego em calda cresceram ligeiramente mais do que os adubados com pêssego in natura.

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Palavras-chave: adubação; pêssego; crescimento.

Fontes de luz e a direção do crescimentoFilippo Botto, Gabriel Guidi, Gianfrancesco Siervo, Guilherme Porto, Luca Soldato,

Luiz Felipe Renovato e Rodrigo Albernaz

O girassol (Helianthus annuus) é uma planta que acompanha o movimento solar. Nossa questão-problema foi baseada nele. Se colocarmos duas lâmpadas, uma de cada lado e o girassol no meio, para que lado ele iria virar? Nossa hipótese foi que o girassol não iria virar para nenhum lado já que o estímulo luminoso viria dos dois lados. Para fazer o trabalho, nos reunimos 4 vezes na casa de um dos integrantes. Montamos uma caixa com uma lâmpada de cada lado e colocamos um girassol lá dentro por 2 horas. Repetimos a experiência com outro girassol, para termos mais certeza do resultado. Como controle, deixamos cinco girassóis do lado de fora da caixa, para vermos se ele acompanharia a luz do sol. Todos os girassóis que ficaram do lado de fora acompanharam o sol, já os da caixa não viraram para nenhum lado depois de dias de experiência. Dado que os girassóis sob efeito da luz de lâmpadas não viraram para nenhum lado, concluímos que nossa hipótese foi aceita, ao menos para os girassóis testados.

Palavras-chave: girassol; movimento; lâmpadas.

A corrida das sementes

Ana Carolina Catelli, Bruna Bueno, Gabriella Castro, Lara Feres, Luiza Amarante

Na nossa questão problema queríamos saber se o tempo necessário para a germinação das sementes varia de acordo com a espécie. A nossa hipótese era que sim, pois as diferentes espécies têm DNA e características morfológicas diferentes e então achamos que estas interfeririam no desenvolvimento da planta. Para testarmos a nossa hipótese, nós pegamos 15 sementes de painço, arroz, feijão, brócolis. Colocamos 5 sementes de cada espécie em 5 vasos feitos com garrafas pet contendo 100g de terra preta em cada um. Repetimos a mesma experiência em 5 locais da nossa cidade para ver se os resultados se confirmariam. Então, registramos se as plantas germinaram ao mesmo tempo ou não. Dado que as sementes de feijão germinaram antes das outras sementes, concluímos que a nossa hipótese foi aceita já que cada planta testada pertence a uma espécie diferente.

Palavras-chave: sementes; germinação; biodiversidade.

O melhor adubo para os pés de manjericão

Felipe Gianoni, Guilherme Laurito, Luigi Quadros, Luiz Takaki, Marcelo Gaiti,

Rafael Kadi.

O nosso trabalho teve a seguinte questão-problema: qual é o adubo mais eficiente para o crescimento dos pés de manjericão- o artificial ou o natural? A nossa hipótese era a de que o adubo mais eficiente é o natural, pois ele é feito com substâncias que podem estar presentes no ambiente em que as plantas vivem. Usamos, ao todo, 15 pés de manjericão.

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Em três deles nós colocamos o adubo Bokashi 10-10-10, em outros três, adubo natural de vaca, em outros três, adubo natural de galinha e em três deles não colocamos nenhum adubo (grupo controle). Uma vez por semana fomos até o jardim do Dante, onde as plantas estavam, e avaliamos se esses adubos fizeram alguma diferença no tamanho e na cor das plantas. Dado que não foram observadas diferenças marcantes no crescimento das plantas cultivadas com os diferentes tipos de adubos, concluímos que a nossa hipótese foi rejeitada, ao menos para as plantas testadas.

Palavras-chave: manjericão; adubo natural; adubo artificial.

As plantas e a luz elétrica

Bárbara Cunha, Giulia Russo Perasso, Maria Luiza Martini Ferro, Maria Paula Vanzo Reis, Taís Ramos Burihan

A nossa questão-problema foi saber se as plantas conhecidas como amor-perfeito cresceriam em direção à luz elétrica. Pelo fato do Sol ser uma fonte de energia natural, nossa hipótese foi que elas cresceriam em direção a ele, mas não em direção à luz elétrica. Para nós testarmos a nossa hipótese, usamos três vasos, feitos de garrafas pet, que foram colocados na luz solar (em uma varanda), e outros três vasos, feitos de garrafas pet também, que foram colocados em uma caixa com uma lâmpada em cima. Todos os vasos continham aproximadamente seis sementes. Nossos resultados mostraram que as plantas que ficaram na varanda cresceram em direção ao Sol, e as que estavam na caixa cresceram em direção à lâmpada. Assim, podemos concluir que a nossa hipótese foi aceita, ao menos para as plantas testadas.

Palavras-chave: amor-perfeito, luz solar, luz de lâmpada.

7ºEProfa. Orientadora: Luciana B. Ferreira

Flores também transportam cheiro

Ana Carolina Sallum, Fernanda Cardillo, Gabriela Cesar, Giulia Simionato, Lara Ribeiro, Lívia Themoteo, Yasmin Salem

Flores absorvem corantes quando colocadas em um vaso com os mesmos. Nossa questão problema foi saber se uma flor branca também conseguiria absorver cheiros. Nossa hipótese foi que a raiz da planta absorveria o líquido e o levaria até as flores por

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meio dos vasos condutores. Para testar isso, nós compramos 4 cravos brancos. Regamos dois com água (grupo controle) e dois com uma mistura de água e perfumes (grupo experimental) durante 17 dias. Dado que as plantas regadas com a mistura de água e perfumes adquiriram o cheiro, mesmo morrendo, concluímos que a nossa hipótese foi aceita.

Palavras-chave: plantas; cheiro; transporte de substâncias.

Preservando o solo com aveia

Antonio Racy, Fabio Maluf, Felipe José Sandoval, Fernando Kanarek, Francisco Corrales, Gustavo Messina

A questão problema de nosso grupo foi saber se a aveia consegue neutralizar os efeitos prejudiciais que o azeite no solo causa às plantas. Nossa hipótese foi que sim, pois a aveia contém substâncias que ajudam a manter a saúde humana, portanto ela também poderia ajudar as plantas. Para testar nossa hipótese, usamos 16 vasos com terra e sementes de feijão. Esses vasos foram divididos nas casas de dois integrantes do grupo. Em cada casa, os vasos foram regados da seguinte maneira: dois deles apenas com água (grupo controle 1), dois com água e azeite (grupo controle 2), dois com água e aveia ( grupo controle 3) e dois com água, azeite e aveia (grupo experimental). A experiência durou cerca de dois meses. Dado que as plantas cresceram mais com aveia, se comparadas às plantas com azeite e sem aveia, concluímos que a nossa hipótese foi aceita, já que o crescimento de uma planta pode ser considerado como uma boa medida do seu estado de saúde.

Palavras-chave: óleo, aveia, preservação do solo.

A dúvida do 5° ano Daniel Rosenfeld, Felipe Tavares, Matheus Pellizzon, Ricardo Pereira, Rodrigo

Matuck, Thiago Pellizzon e Vitor Santos

Nossa questão problema foi saber se a luz de um abajur é tão eficiente para o crescimento de um pé de feijão quanto a luz solar. Nossa hipótese foi que o feijão cresceria melhor na luz solar, pois ela sua intensidade é maior. Foram plantadas 3 sementes de feijão em 6 vasos. Deixamos 3 vasos em local escuro, com luz de um abajur (grupo experimental) e 3 em lugar com luz do Sol (grupo controle). Observamos o crescimento utilizando uma régua. A experiência durou 28 dias. Dado que as plantas que estavam sob o abajur cresceram mais do que as que estavam sob a luz Solar, nossa hipótese foi rejeitada, ao menos para as plantas testadas.

Palavras-chave: feijão, luz solar, luz do abajur.

Bettas dançarinosDaniela Hong, Isabelle Tremeschini, Leonor Canôa, Roberta Carvalho, Viviane

Malaco

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A nossa questão problema foi saber se os peixes mudam a reação dependendo do tipo de música do ambiente. A nossa hipótese foi que sim, os peixes reagem conforme os determinados tipos de música porque se a música afeta o ser humano, ela também poderia afetar os peixes. Utilizamos 5 peixes betta em nossa pesquisa. Cada peixe foi colocado em um aquário quadrado, com plantas e areia, na casa das integrantes do grupo. O grupo controle foi considerado como os peixes antes da experiência com música começar. Foram testados seis estilos musicais: clássico, sertanejo, pop, eletrônico, reggae e rock. Cada estilo foi testado a cada dois dias. O comportamento dos peixes com e sem música foi registrado em uma tabela. Dado que foi observado nenhum padrão típico de comportamento dos peixes em cada estilo musical e que o comportamento variou bastante de acordo com o indivíduo, concluímos que a nossa hipótese foi rejeitada. Demonstramos, com o nosso trabalho, que há biodiversidade no comportamento dos peixes betta.

Palavras-chave: música, comportamento, peixes betta.

O cheiro é o gosto?Beatriz Pellizzon, Isabella Darwiche, Marcela Travassos, Pedro Chaddad, Rafaela

Adri, Victor Hoffmann

A nossa questão-problema foi saber qual o gosto uma pessoa sente se dermos uma alimento para ela cheirar e outro para ela comer. A nossa hipótese foi que ela sentiria o gosto do alimento comido. O grupo realizou o experimento com 19 pessoas, que não sabiam em que consistia a experiência. Vendamos os olhos das pessoas, depois, ainda sem que elas soubessem, demos uma pera para comerem enquanto cheiravam, num algodão, um suco de maçã natural que fizemos. Em seguida, elas disseram se sentiram o gosto da maçã ou da pera. Dado que a maior parte das pessoas testadas sentiu o gosto do alimento cheirado, e não do comido, concluímos que a nossa hipótese foi rejeitada, ao menos para os voluntários testados. Para termos uma conclusão melhor, poderíamos aumentar o número de voluntários e alimentos testados.

Palavras-chave: paladar; olfato; frutas.

7ºFProfa. Orientadora: Luciana B. Ferreira

O sol e o apodrecimento das frutasFelipe Martinez, Felipe Pelegrine, Lucas Bastos, Lorenzo Vieira

Nós queríamos saber se as frutas apodrecem mais rápido quando expostas ao sol. Nossa hipótese era a de o alimento exposto ao sol estragaria mais rápido, porque o calor do sol poderia facilitar o processo de decomposição. Para testarmos nossa hipótese, pegamos três frutas (pera, uva e banana) e as colocamos em duas situações: expostas ao sol e

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protegidas do sol, dentro de casa. A cada sete dias, durante três meses, anotamos no diário cientifico o que aconteceu com as frutas e tiramos fotos. Dado que na sacada, quando expostas ao sol, as frutas apodreceram mais rápido, concluímos que a nossa hipótese foi aceita, ao menos para as frutas testadas.

Palavras-chave: sol, frutas, apodrecimento

Feijões mágicos

Bárbara Furlan, Beatriz Consentino, Fernanda Kimura, Juliana Zoja, Marina Lopes e Valentina Garcia

A nossa questão problema foi saber qual variedade de semente de feijão (preto, marrom ou branco) germina mais rápido. A nossa hipótese foi que o feijão branco germinaria mais rápido porque tem uma cor muito diferenciada dos outros feijões e por essa característica morfológica, achamos que teria mais nutrientes e germinaria mais rápido. Usamos nove vasos, e em cada vaso, colocamos 3 sementes de feijão (em um deles, de feijão preto, no segundo, de feijão branco, e no terceiro, de feijão marrom). Regamos os vasos todos os dias e esperamos 15 dias para ver qual germinaria primeiro. Depois de 5 dias, umas das sementes do feijão branco germinou. Depois de uma semana, as outras duas sementes de feijão branco começaram a germinar. Depois de 10 dias, uma das sementes do feijão marrom começaram a germinar. Até o termino da experiência, (15 dias) os feijões pretos não germinaram. Dado que os feijões brancos germinaram mais rápido que os outros, nossa hipótese foi aceita. Para entender se são mais nutrientes no interior da semente ou outro fator que estaria influenciando, seriam necessários outros testes.

Palavras-chave: germinação; feijão; biodiversidade.

Germinação e umidade

Camila Felizzola, Fernanda Peixoto, Julia Gonzales, Juliana Sohn, Laura Leandro

Nossa questão problema foi saber se a umidade do solo afeta o tempo de germinação de um feijão. Nossa hipótese foi que o solo úmido favoreceria mais a germinação porque a quantidade de água presente nesse tipo de solo poderia dissolver os minerais presentes e ajudar a transportar os produtos metabólicos. Para testar nossa hipótese, usamos 27 feijões da mesma espécie em três condições diferentes: nove no solo molhado, nove no solo úmido e nove no solo seco. Em cada vaso havia três sementes. Dado que as sementes de feijão que mais germinaram foram as que estavam no solo molhado, nós concluímos que a nossa hipótese foi aceita, ao menos para os feijões testados.

Palavras-chave: feijão; germinação; umidade.

A germinação dos alimentos

Camila P. Fiore, Emi O. Kibe, Gabriela Nusbaum, Gabriella M. Barretti, Giuliana M. Purchio, Maria Fernanda F. Vitule, Martina J. Garcia, Ornella P. Malafaia

A nossa experiência foi sobre a germinação dos alimentos. Começamos com a ameixa. A questão-problema foi: a ameixa germina mais rápido quando envolvida pelo o fruto ou

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quando exposta?. Nossa hipótese foi que ela germina mais rápido quando exposta, pois o fruto poderia servir como uma barreira que impediria o processo de germinação. Para fazer os testes usamos seis vasos, sendo três com o fruto e três com a semente exposta, água e terra. O resultado foi que a ameixa não germinou quando envolvida pelo fruto, nem quando exposta. Então, nós resolvemos fazer uma experiência extra, testando a mesma coisa com outros frutos: a maçã, o feijão, a ervilha, a laranja e a mexirica. Para essa segunda experiência, usamos dois vasos, um com a semente exposta e o outro com a semente envolvida pelo fruto, água e terra. Os resultados foram que só o feijão germinou, sem a vagem, a maçã apodreceu e para os outros frutos não houve mudança. Assim, nossa hipótese foi parcialmente aceita.

Palavras-chave: fruto; semente; germinação.

Germinação dos feijões

Ana Paula Yamasaki, , André M.P. Simões, Alessandra Sander, Giovana Constantini, Gabriel Marcelo , Leonardo Bornal , Matheus N. Nesrallah , Roberto R. Lollato

Nossa questão problema foi saber em que tipo de substrato (no algodão ou na terra) e em que tipo de luz (solar ou artificial) os feijões germinam mais rápido. Nossa hipótese foi que na terra eles germinariam mais rápido, pois nela há mais nutrientes que os feijões poderiam utilizar durante o processo de germinação, e na luz solar eles germinariam mais rápido, pois ela tem uma intensidade maior. Nossa metodologia foi a seguinte. Utilizamos dois tipos de feijão como modelo: o feijão “carioca” e o feijão preto. Usamos 4 vasos de terra e 4 copinhos de plástico com algodão úmido dentro, colocamos dois copinhos e dois vasos de terra debaixo da luz solar, e o resto debaixo de um lugar que pegava sol. Colocamos 3 sementes em cada vaso. Nós olhamos os feijões 3 vezes ao dia para verificar se a germinação ocorreu ou não, e em qual horário (7.00/15.00/23.00). Meia hora antes de observá-los nós os regamos. Dado que os feijões germinaram mais rápido na terra e na luz artificial, podemos concluir que a nossa hipótese foi parcialmente aceita, ao menos para os feijões testados.

Palavras-chave: germinação; feijão; substrato.

7ºGProfa. Orientadora: Luciana B. Ferreira

O efeito da música no padrão de voo das moscas

Bernardo Rocco, Luiz Eduardo Lima, Luiz Henrique Luka, Matteos Mansur, Ricado Sozio, Rodrigo Vianna.

Nossa questão-problema foi saber se a música afeta o padrão de voo de voo das moscas da espécie Drosophila melanogaster. A nossa hipótese foi que sim, a música afetaria o padrão de voo das moscas porque se nós ficamos agitados quando ouvimos determinados estilos musicais, pensamos que as moscas também ficariam. Para começar, escolhemos músicas de seis estilos diferentes: rock’n roll, axé, eletrônica, bossa nova, clássica e heavy metal. Capturamos doze moscas da espécie Drosophila melanogaster (mosca-da-banana) que estavam em cima da fruteira. Elas ficaram

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aproximadamente dez minutos de caixas fechadas transparentes. Tocamos uma música de cada estilo por aproximadamente um minuto e observamos como as moscas voaram. Utilizamos como controle da experiência as mesmas moscas, porém sem música. Não observamos diferenças no padrão de voos das moscas do grupo experimental, quando comparando com o grupo controle (o padrão de voo das moscas não mudou com as músicas que tocamos). Para todos os integrantes do grupo, o resultado foi o mesmo. Dado que as moscas voaram da mesma maneira com e sem música, concluímos que a nossa hipótese foi rejeitada, ao menos para os estilos musicais e moscas testados.

Palavras-chave: moscas; música; voo.

O efeito da água com gás nas plantas

André Martinez, Lucas Motta, Marina Ferraz, Marina Lara, Murillo Cimino e Pietra Bertazzo

O nosso grupo queria saber se uma planta, no caso a Gypsophila paniculata, cresceria mesmo regada com água com gás. Nossa hipótese foi que sim, porque o gás não interferiria no crescimento da planta. Para testarmos a hipótese, três integrantes do grupo levaram duas amostras da planta para casa e as regaram durante dois meses, uma delas com água com gás e a outra com água sem gás. Observamos e fotografamos uma vez por semana durante um mês. Dado que todas as plantas, independentemente de serem regadas com água com ou sem gás, apresentaram um bom desenvolvimento e cresceram normalmente, sem alteração no tamanho, cor ou textura, concluímos que nossa hipótese foi aceita, ao menos para as plantas testadas.

Palavras-chave: água com gás; Gypsophila paniculata; crescimento.

O solo certo para uma margaridaAmanda Knoop, Camila Gabriades, Isabela Bertini, Julia Sandoli, Luisa Puttinato, Natajsha Luca.

Nossa questão-problema foi saber se a margarida cresce mais rapidamente no tipo de solo humoso ou arenoso. A nossa hipótese foi que as margaridas (Chrysantemum leucanthemum) no solo humoso cresceriam primeiro, pois esse tipo de solo possui mais nutrientes. Compramos seis saquinhos de semente de margarida contento 30g, um saco de terra arenosa e outra humosa. Cortamos seis garrafas pets ao meio e as usamos como vasos. Em três delas, colocamos terra arenosa e nas outras três, terra humosa. Então cavamos um buraco de 5cm e colocamos as sementes; logo após de tampar o buraco regamos as margaridas e observamos durante três meses. As margaridas plantadas no solo humoso cresceram apenas minúsculas flores, e as margaridas do solo arenoso estavam crescendo bem. Um dia, porem, choveu bastante, encharcando os vasos e achamos que isso poderia ter afetado o crescimento das margaridas nos dois solos. Também achamos que o tamanho do vaso era muito pequeno em relação à altura que a

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margarida poderia chegar (1m). Assim, para termos uma conclusão correta, deveríamos refazer a experiência, tomando cuidado nos dias de chuva.

Palavras-chave: margaridas; solo humoso; solo arenoso.

O Efeito do energético nas plantas

Amanda Garrido, Carolina Padilha, Isabella Pavani, Maria Eduarda Ribeiro

A questão-problema do nosso trabalho foi saber se uma bebida energética afeta o crescimento das plantas. Nossa hipótese foi que sim , pois há muita cafeína nessas bebidas e, de acordo com nossas pesquisas, a cafeína pode ter como efeito afastar pragas, então ela poderia também ter um efeito no crescimento das plantas. Para testar nossa hipótese, nós compramos latas de uma bebida energética e dois tipos de plantas diferentes: dália e cravo (três unidades de cada uma). Cada integrante do grupo ficou responsável por cuidar de dois vasos em sua casa. Toda quarta-feira nós regávamos uma das plantas que estavam em nossa casa com meia lata de RedBull mais água, e a outra somente com água. Observamos por um mês o crescimento delas. O RedBull afetou negativamente o crescimento dos cravos, já que as plantas regadas com ele morreram e as do grupo controle, não. No caso das dálias o resultado foi completamente o contrário, ou seja, as plantas regadas com RedBull cresceram muito mais rápido do que as do grupo controle . Sendo assim, concluímos que nossa hipótese foi parcialmente aceita, dado que com RedBull a dália cresceu mais rápido do que o normal e o cravo não . Nosso trabalho demonstrou que a biodiversidade existe não apenas com relação às características morfológicas das espécies, mas também com relação às suas respostas fisiológicas.

Palavras-chave: bebida energética; crescimento; cravo; dália.

A interferência do aquecimento da água no desenvolvimento das plantas

Beatriz Stort, Caroline Molina, Marcela Prando, Pietro Farah, Rafaella Varca, Thais Mendes

Nossa questão-problema foi saber se o aquecimento da água afeta o desempenho das plantas tipo pimentinha. Nossa hipótese foi que quanto maior a temperatura da água, pior é o desempenho das plantas. Cada integrante teve 3 pimentinhas em sua casa. Uma foi regada com água na temperatura ambiente (18,5ºC, grupo controle), outra com água morna (35ºC, grupo experimental 1), e a última com água quente (50ºC, grupo experimental 2). Regamos as plantas todos os dias com 40mL de água após as 18 h. No final de cada semana, anotamos o desenvolvimento das pimentinhas, fotografamos e medimos seu tamanho. A experiência teve 1 mês de duração. Dado que as pimentinhas regadas com água quente (50ºC) morreram, as regadas com água na temperatura ambiente (18,5ºC) perderam algumas folhas e frutos e as regadas com água morna (35ºC) desenvolveram-se bem, concluímos que nossa hipótese foi rejeitada, ao menos para as plantas testadas.

Palavras-chave: temperatura; desenvolvimento; pimentinhas.

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7ºHProfa. Orientadora: Luciana B. Ferreira

A influência da cor das plantas no comportamento dos peixes

Daniel Machado, Eduardo Antelo, Frank Wu, Leandro Sabatini, Lucas Song, Pedro Lula

Nosso grupo teve como questão-problema saber se o comportamento dos peixes betta se altera se diferentes cores de plantas são colocadas em um aquário. Nossa hipótese foi que sim, porque o comportamento do ser humano pode ser alterado por diferentes cores, então o mesmo poderia acontecer com os peixes. Para testarmos nossa hipótese, compramos três peixes betta e duas plantas de aquário, uma cor de vinho e a outra verde, que ficaram na casa do Pedro Lula durante seis semanas. O peixe 1, em um primeiro momento, ficou sem planta (grupo controle), o peixe 2 ficou com a planta vinho (grupo experimental 1) e o peixe 3 ficou com a planta verde (grupo experimental 2). Depois, as plantas foram trocadas, de forma que cada peixe recebeu uma planta de cada cor e ficou também sem plantas. Pedro Lula anotava em nosso diário de bordo duas vezes por semana os resultados. Dado que não foi observado um padrão claro de comportamento dos peixes nas diferentes condições testadas, nós concluímos que a nossa hipótese foi rejeitada, ao menos para os peixes testados.

Palavras-chave: comportamento; peixes betta; cores das plantas.

Minhocas Coloridas

Adriana De Luca, Camila Eum, Giovana Santos, Luana Batista, Marina D’Andrea, Sarah Noh

Nossa questão problema foi descobrir se as minhocas ficariam coloridas se comessem ou ficassem em um lugar com areia colorida. Nossa hipótese foi que sim, pois as minhocas comem e vivem na terra que é marrom e elas também são marrons. Então, nós colocamos uma mistura de areia colorida com terra nas cores: verde, azul, amarelo e vermelho (grupo experimental), e só terra (grupo controle), em 5 aquários na casa de uma integrante do grupo. Esta pessoa molhou a terra e observou as minhocas por 3 semanas. No final desse período, as minhocas não ficaram coloridas. Não ficamos contentes com apenas esse resultado, por isso resolvemos fazer outra pergunta: as minhocas ficariam coloridas se ficassem em um lugar com uma mistura de terra com corante alimentício? Nossa hipótese novamente foi que sim. Nós misturamos terra com 4 cores diferentes de corante alimentício, verde, amarelo, azul e laranja (grupo experimental), e um só com terra (grupo controle), e colocamos em 5 aquários. Uma pessoa do grupo deixou os aquários em sua casa e em certos dias colocou neles água misturada com corante. Depois de algumas semanas fomos ver as minhocas novamente e observamos que elas não estavam coloridas. Nós concluímos que as minhocas não ficam coloridas em lugares com areia colorida ou com corante. Assim, nossas hipóteses foram rejeitadas.

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Palavras-chave: minhocas; areia colorida; corante alimentício.

Pesticidas: menos impacto mais ação

Cassiano Neto, Eduardo Cione, Julia Corvo, Lanna Lee, Laura Puttinato, Luca Pagliuso, Natália Duarte

Nosso grupo resolveu fazer um trabalho sobre pesticidas, um problema que afeta muito a saúde, já que a maior parte dos alimentos que consumimos são cultivados com o uso dessas substancias. Nós pesquisamos na internet e encontramos uma receita natural de pesticida, então, resolvemos testar se esse pesticida natural faria mal às plantas do tipo pimenteiras. Nossa hipótese foi que por ter apenas ingredientes naturais esse pesticida não faria mal às plantas. Primeiro, deixamos três pimenteiras na casa de cada integrante (um do grupo controle e dois do grupo experimental), mas após três semanas percebemos que todas elas morreram, provavelmente porque as condições ambientais não foram favoráveis a elas. Então, resolvemos comprar mais algumas pimenteiras e coloca-las nas únicas casas onde não morreram: da Julia e da Natália. Dessa vez, colocamos seis pimenteiras para o grupo experimental e 3 para o grupo controle. Depois de mais três semanas observamos que as plantas começaram a murchar, independente de serem regadas com pesticida ou não. Dado que as plantas do grupo experimental e do grupo controle morreram, não podemos concluir se o pesticida natural faz mal ou não às pimenteiras. Para concluirmos o trabalho poderíamos repetir a experiência usando outras plantas.

Palavras-chave: pimenteiras; pesticidas; crescimento.

Germinação do girassol em temperaturas diferentes

Bruno Santos Poczekwa Prando, Ester Su Jung Yi, Jessica Dayeon Won, Milena Mi Re Kim, Paloma Granhen Rodriguez.

A nossa questão-problema foi saber se a temperatura afeta o tempo de germinação das sementes de girassol. Nossa hipótese era que nas temperaturas de 10°C as sementes não germinariam, mas nas temperaturas de 20°C e 50°C, sim. Nós compramos nove sementes de girassol e nove copinhos de plástico, enterramos as sementes de girassol em uma profundidade de 5 mm e colocamos três copos (amostras) em cada um dos seguintes ambientes: geladeira (10°C), estufa do laboratório (50°C) e bancada do laboratório (temperatura ambiente, em torno de 20°C). O nosso resultado foi que nas temperaturas de 10°C nenhuma semente germinou e na temperatura de 20°C germinou pelo menos uma. A conclusão é que nossa hipótese foi aceita, pelo menos para as sementes testadas.

Palavras-chave: Sementes; girassol; germinação; temperatura.

Feijões Coloridos

Clara Fanganiello, Giulia Dariani, Mariana Yazbeck, Neimer El Hage, Vitor D’Alessio.

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Nossa questão problema foi saber se os corantes alimentícios podem afetar a germinação dos feijões. Nossa hipótese foi que sim, pois alguns corantes alimentícios podem prejudicar a saúde humana, então achamos que o corante poderia trazer certa desvantagem na germinação dos feijões. Nós usamos 36 sementes de feijão (Phaseolus vulgaris),18 vasinhos com terra, cinco cores diferentes de corante (roxo,rosa,azul,amarelo e verde), regadores e água. Um participante do grupo regou três vasos somente com água durante 2 semanas (grupo controle). Todos os integrantes do grupo regaram 3 vasos com uma mistura de água e três gotas de corante, durante 2 semanas (grupo experimental). Os feijões regados com os corantes, azul, roxo e verde germinaram, mas os feijões regados com os corantes rosa e amarelo não germinaram. Assim, concluímos que a nossa hipótese foi parcialmente aceita, pois o efeito na germinação dependeu do tipo de corante considerado.

Palavras-chave: germinação; feijão; corantes

7ºIProf. Orientador: Peterson L. Lopes

O impacto causado pelas espécies invasoras

Henrique Araújo, João Pedro da Motta, Lucas Moliterno, Rafael Maia, Thomaz d’Andrea, Willian Casseta

Há muito tempo as espécies vem evoluindo de acordo com o ambiente em que elas vivem. Qual deve ser a consequência se uma espécie for introduzida em um ambiente novo? Nossa questão-problema, mas especificamente, é “a competição por água entre um cacto e a grama-esmeralda é um fator limitante demais para uma delas?” Nós achamos que sim, pois as plantas não estão adaptadas a conviver uma com a outra e morreriam. Usamos um cacto (Ferocactus herrare) e grama-esmeralda, e colocamos ambas em um ambiente seco. Porém, o período entre os fornecimentos de água não foram ideais, e isso deve ter provocado a morte das plantas: primeiro o cacto morreu, e então a grama. Nós concluímos que duas espécies de ambientes diferentes têm dificuldade para conviver, pois não têm mecanismos de competição específicos e se prejudicam conforme a necessidade das plantas. Achamos que o resto da água no vaso foi absorvido pela grama, algo ruim para o cacto, pois o que nós usamos era novo e talvez precisasse de mais água que um cacto adulto.

Palavras-chave: Ferocactus herrare; grama-esmeralda; competição.

Relógio Movido a Limão

Beatriz Prado Afonso, Lívia Vargas da Fonseca Atum, Luz Maria Stecca Vieira Magalhaes, Manoela Morel

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Nossa questão-problema foi saber qual é o melhor limão para mover um relógio. Nossa hipótese foi que o melhor limão para mover o relógio seria o limão-siciliano (Citrus limon), pois imaginávamos que ele é mais ácido do que os outros. Para testar a nossa hipótese, pegamos os dois tipos de limão mais fáceis de serem encontrados, o taiti (Citrus aurantifolia) e o siciliano, adaptamos o relógio para os limões ligando os terminais de suas baterias com fios de cobre e os testamos. O limão-siciliano moveu o relógio por aproximadamente uma hora a mais do que o relógio movido pelo taiti. Nossa hipótese não foi rejeitada, dado que o limão que melhor moveu o relógio foi o siciliano, provavelmente porque possui um teor mais adequado de sais que continue existindo corrente elétrica por mais tempo.

Palavras-chave: limões; energia elétrica.

Eco Telhado: Como sua casa pode ajudar o planeta

Chiara Percussi, Izabela Borges, Julia Vasconcellos, Victoria Araujo,Viviane Araf

Nosso trabalho consiste em descobrir qual é o melhor tipo de planta para usar no Telhado Verde para deixar a temperatura mais amena (no interior da casa) entre grama-batatais (Paspalum notatum), plantas suculentas e temperos em um modelo descoberto, que imita um telhado normal. Nossa hipótese inicial era que a grama-batatais seria a melhor planta das escolhidas para deixar o ambiente fresco dentro da casa, pois achávamos que ela cobriria melhor o espaço e deixaria passar menos raios solares. A experiência foi feita com caixas de madeira com inclinação similar ao telhado de uma casa real. Sobre os modelos de casas colocamos placas com as plantas testadas e buracos para drenar a água (semelhante aos telhados verdes). Após a construção das caixas colamos com fita dupla face os termômetros e os galinhos medidores de umidade no interior da casa. Por sete dias, medimos a temperatura e a umidade de cada casa. Após uma semana de testes as plantas que deixaram a temperatura mais amena e agradável foram as suculentas. Chegamos à conclusão que nossa hipótese foi rejeitada, dado que as suculentas deixaram as condições mais agradáveis dentro da caixa, já que devem reter melhor os raios luminosos, embora pareça absorver tanta água quanto as demais plantas.

Palavras-chave: temperatura; umidade; telhado verde; plantas ornamentais.

Influência dos agrotóxicos na incidência de ciliados em pés de alface

Enrico Francesco Damiani, Carlo Antonio Capalbo Neto, Nicollas Branchini do Vale, Daniel Tulha Hochstetler , Anderson Xarif Bogarin Velasquez

Este trabalho consiste em verificar se os agrotóxicos utilizados no cultivo das alfaces (Latuca sativa) podem influenciar na incidência de protozoários ciliados. A hipótese é que podem ocorrer alterações na quantidade de ciliados, patogênicos ou não, por ocorrer mudanças químicas e no aspecto das folhas do vegetal. Para testar nossa hipótese, foram selecionados pés de alface de cor viva e sem marcas de ataques de insetos, adquiridas no CEAGESP (Companhia Estadual de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo) cultivadas com agrotóxicos (Grupo A) e orgânicas (Grupo O). As alfaces do Grupo O apresentaram tamanho menor, mas o aspecto era similar em ambas. As folhas de cada amostra foram colocadas numa cuba estéril com 60 ml de água filtrada e esfregadas. Uma amostra da água de ambas as cubas foi analisada por microscopia

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óptica, e foram encontrados mais ciliados no grupo O, mas sem diferença significativa. Conclusão: os agrotóxicos, embora tenham um efeito perceptível nos vegetais (que ficam com tamanho maior), não influenciaram na incidência de ciliados, já que seus componentes não devem ser tóxicos para os micro-organismos.

Palavras-chave: Latuca sativa; agrotóxicos; protozoários; ciliados.

Biodiversidade de micro-organismos das águas

Isabella Lacreta Filellini, Luísa Boer de Almeida César, Luísa Martins de Andrade, Maria Eduarda Trindade Mussi da Silva, Rafaella Piccirilli

Nosso trabalho consiste em descobrir a diferença entre os micro-organismos das águas do Morro Santo Antônio (limpa), do Lago da Aclimação (poluída), e da água do filtro. Nossa questão-problema foi: existem diferenças na biodiversidade das águas analisadas? Nossa hipótese inicial era que existiam micro-organismos que faziam parte de águas limpas e outros de águas poluídas, mas não existiam micro-organismos que faziam partes das mesmas águas, por serem ambientes diferentes. Nossa metodologia: coletamos as águas dos locais indicados e as observamos no microscópio óptico à busca de micro-organismos da mesma espécie. No primeiro teste na água limpa tinha um grumo de terra e uma mancha vermelha, na água poluída encontramos os micro-organismos Euglena, Dileptus e tecamebas, e na água do filtro nada foi encontrado. No segundo teste na água limpa tinha alguns "risquinhos" (acredita-se ser sujeira da lâmina) e uma esfera não identificada; na água poluída achamos novamente o micro-organismo Euglena e ovos (talvez de artrópode), e na água do filtro nada foi encontrado novamente. No terceiro teste, na água limpa encontramos uma alga verde, na poluída e na do filtro alguns resíduos esverdeados. Dado que o micro-organismo Euglena foi encontrado em mais de um tipo de água (poluída e limpa), nós concluímos que existem micro-organismos que sobrevivem em ambos os ambientes, já que possuem grande tolerância ambiental; ou seja, nossa hipótese foi rejeitada.

Palavras-chave: biodiversidade microscópica; qualidade das águas.

7ºJProf. Orientador: Peterson L. Lopes

O gosto do tomate-cerejaBernardo Boulhosa, Bernardo Ganem, Felipe Centeno, Giancarlo Salles, Guilherme

Azevedo e Gustavo Netto

A nossa questão-problema investiga o efeito de se regar tomates-cereja (Lycopersicon esculentum) com água do mar por uma questão de sustentabilidade na agricultura. A nossa hipótese era que o gosto e o desenvolvimento iria mudar, pois as plantas receberiam mais sais minerais do que na água doce. Plantamos vinte sementes de tomate-cereja, pondo cinco sementes em cada vaso. Regamos com 50 ml com solução de água doce ou salgada (a 3,5%), conforme o vaso, todos os dias às 12 horas. Todos os dias, após regar, medíamos e registrávamos o tamanho dos pés de tomate. No dia 13/8 nasceu uma muda de tomate-cereja em um dos potes de água salgada, onze dias após plantarmos, mas ela pereceu alguns dias depois. De forma clara, os de água doce cresceram bem melhor (quatro vezes mais, na média, após 20 dias). Dado que os

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tomates-cereja que foram regados com água do mar não se desenvolveram bem, desenvolveram bem e depois morreram, podemos concluir que a água do mar não é uma alternativa viável para regar essas plantas.

Palavras-chave: tomate-cereja; água salgada; água doce; desenvolvimento vegetal.

Minhocas e o lixo do solo

Bruno de Oliveira Fernandes M. de Assis, Arthur Dantas Cesar Assunção, Tiago Stefani Fonseca, Lucas dos Santos Cabral, Luís Felipe Vicentine, Luiz Felipe Ridolfo

O nosso projeto consistiu em observar se o lixo altera o comportamento das minhocas. Nossa hipótese foi que haveria mudanças, pois o contato com diferentes substâncias como nicotina do cigarro e o álcool da cerveja deve incomodar esses animais de pele tão sensível. A nossa metodologia foi montar quatro recipientes com terra (garrafas Pet de dois litros) e colocá-los em contato com chiclete, cigarro, ou cerveja, uma sendo o controle (sem nenhum resíduo humano). Fizemos uma separação na garrafa para as minhocas poderem escolher em qual lado ela iriam ficar: um com a substância testada e o outro sem, no qual colocamos as minhocas e depois de duas semanas comparamos com o comportamento normal das minhocas (ficar em lugares úmidos e escuros): na garrafa com o cigarro elas mudaram o seu comportamento e acabaram ficando na parte superior da mesma. Na com chiclete, continuaram com o seu comportamento normal (afastadas da luz); na com cerveja, preferiram ficar do lado da garrafa que não havia cerveja. Então, a nossa conclusão foi que o comportamento das minhocas foi alterado quando as minhocas ficaram em contato com as substâncias presentes no cigarro e na cerveja, possivelmente por serem prejudiciais ao corpo dos animais. Novos testes poderiam ser feitos para avaliar se as minhocas poderiam ser usadas como bioindicadores de resíduos humanos.

Palavras-chave: minhocas; bioindicador; cigarros; chiclete; cerveja; lixo; comportamento.

Chocadeira Ecológica

Rafaela Escalona, Giulia Di Cunto, Nina Bocanegra, Stéfany Alves, Daniella Werneck

Nossa experiência se baseia na seguinte questão-problema: poderemos fazer uma chocadeira ecológica que gaste menos energia elétrica que as comuns? Nossa hipótese foi que sim, pois utilizando uma energia ecológica, a solar, pouparíamos outras energias sem prejudicar o meio ambiente. Para testar nosso protótipo, utilizamos duas caixas de isopor para isolar o calor adquirido. Uma ficaria com os ovos, apoiados em copos de plástico no fundo da caixa no período diurno. Mangueiras interligavam duas garrafas cheias d'água aquecida pela luz do sol, e forma colocadas latinhas de refrigerantes no fundo da caixa de isopor junto aos ovos para tentar aumentar o aquecimento. Utilizamos outra caixa de isopor com uma lâmpada ligada à tomada para aquecer os ovos no período noturno. Fizemos dois testes: um para avaliar o aquecimento da água pelo sol, e outra com a chocadeira montada no período diurno. Nos dois testes a temperatura ficou entre 37 e 38°C, o ideal para chocar ovos de codorna, por alguns minutos. Ainda é preciso realizar um teste utilizando a chocadeira montada durante um dia inteiro para averiguar a manutenção da temperatura. Concluímos que alguns ajustes e testes ainda são necessários, mas a chocadeira ecológica ainda se mostra uma alternativa viável.

Palavras-chave: chocadeiras; energia solar.

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Energia Geotérmica

Clara Duarte, Giovanna Tirelli, Júlia Jussim, Laissa Monte, Maria Eduarda dos Reis, Victória de Mello

Ficamos curiosos para saber se é possível gerar energia elétrica a partir de um gêiser. Como não conseguiríamos usar um gêiser em nossa pesquisa, pensamos em adaptar essa pergunta para a seguinte questão-problema: podemos gerar energia elétrica a partir de uma maquete que simule um gêiser? Nós pensamos que como o gêiser jorra água e vapor, se colocarmos um moinho sobre ele, e conectarmos a um gerador o moinho vai girar, e o gerador converterá esse impulso em uma energia sustentável. Nós fizemos uma maquete de um gêiser com argila. Dentro da estrutura do gêiser colocamos um erlenmeier, que serviu para conter a água, sob o qual estava um bico de Bunsen para aquecer a água; na estrutura tinha uma abertura para a argila não derreter, e sobre ela estava um moinho de papel; como era uma maquete pequena, não saiu muito vapor, por isso utilizamos um moinho com hélices de papel, mais leve. Percebemos que o vapor conseguiu fazer o moinho dar aproximadamente uma volta a cada segundo. Nós percebemos que com a pressão da água do gêiser podemos gerar uma energia sustentável, então nossa hipótese não foi rejeitada.

Palavras-chave: energia sustentável; gêiser.

6ºs anos

6ºAProfa. Orientadora: Érica Dell Asem

Fazendo adubo: uma maneira melhor de cuidar do meio ambiente.

Alexia Campedelli, Ana Carolina Ferraz, Caterina Trofa, Gabriella Asensio, Isabella Medici, Júlia Baccan, Marina Cioffi e Sofia Kyrillos.

Nossa questão problema tinha a intenção de investigar qual tipo de solo é melhor para o crescimento das plantas: o solo com adubo orgânico, com adubo inorgânico ou solo sem nada. Nossa hipótese era que o solo com adubo orgânico é melhor, pois aumenta a quantidade de bactérias do solo tornando-o mais fértil. Para testar nossa questão-problema, fizemos a seguinte metodologia: preparamos o adubo orgânico batendo no liquidificador cascas de frutas com água. Em 3 vasos colocamos, aproximadamente, 5 sementes de tomate em cada um. No primeiro vaso, colocamos apenas terra e sementes. No segundo vaso, colocamos terra, sementes e adubo orgânico. No terceiro vaso, colocamos terra, sementes e adubo inorgânico. E no final, regamos cada vaso com 300 ml de água. Observamos como resultado do nosso trabalho que a planta que estava no

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vaso com adubo orgânico demorou para crescer, mas cresceu 6 centímetros. A planta que estava no vaso com adubo inorgânico demorou para crescer e cresceu 3,5 centímetros e a planta que estava no vaso sem nada cresceu rápido e cresceu 2,35 centímetros. Dessa forma, nossa conclusão foi: Dado que a planta que estava no vaso com o adubo orgânico foi a que mais cresceu, nossa hipótese foi aceita, já que o adubo orgânico aumentou a quantidade de bactérias do solo fazendo com que a planta crescesse mais e rapidamente.

Palavras-chave: adubo, solo, planta.

Energia SaudávelAndré C. Luz, André Padilha, João Pedro Petri, José Victor Capalbo, Luca Fares e

Marco Rovere.

A importância do nosso trabalho para a comunidade é fazer energia utilizando frutas e vegetais, ou seja, de um modo sustentável. É possível fazer uma calculadora funcionar com energia de vegetais? Se sim, qual é a melhor? Nosso grupo acredita que sim e que a a batata é o vegetal que conduz melhor a corrente elétrica. Para analisarmos a resposta, fizemos o seguinte experimento: pegamos várias frutas e vegetais diferentes (batata, beterraba, maçã e pera) e cortamos. Medimos a voltagem e corrente de cada vegetal com um multímetro e a que apresentou melhor desempenho nos testes foi utilizado para fazer uma pilha funcionar e ligar a calculadora. A nossa conclusão após a análise dos resultados foi: Dado que a batata com água e sal junto com os metais cobre e zinco teve melhor resultado, podemos concluir que nossa hipótese foi parcialmente aceita, já que não esperávamos que a batata ao ficar de molho na água e sal ficaria com maior corrente, porque o sal é um bom condutor de eletricidade.

Palavras-chave: eletricidade, vegetais, energia renovável.

Telhado Verde e o uso da energia retirada de limões e batatasDanilo Augusto da Silva, Felipe Roberto Bozzo, Guido Passaro, Ian Pantaleão e

Thiago de Carvalho.

A nossa questão-problema era investigar se todo telhado pode ser verde, quanto custa ter um telhado verde e, se é possível obter energia de um limão para acender uma lâmpada LED. Nossa hipótese era que a instalação de um telhado verde em uma casa contribuirá para a preservação do meio ambiente e que a energia produzida pelo limão dura pouco para acender a LED por se tratar de uma fruta pequena. Para responder a nossa questão-problema, realizamos a seguinte metodologia: utilizamos uma casa de madeira de brinquedo e para representar o telhado verde foi utilizado grama sintética. A captação da água foi feita através de canudinhos. Utilizamos também placas representando os aquecedores solares. E para a energia retirada de limões, utilizamos moedas de R$0,05 (cobre), parafusos de ferro e fio condutor (cobre) para formar um corrente de energia para acender a lâmpada de LED. Nossas considerações finais foram: o custo elevado para a implantação de telhados verdes devido à falta de mão-de-obra especializada no Brasil, apesar de melhorar a qualidade do ar, pois libera O2 e a água proveniente da chuva poder

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ser reutilizada nas atividades domésticas. Além disso, reduz o consumo de energia, já que o telhado verde irá propiciar frescor no interior da casa e/ou prédio e pode aumentar a umidade do ar nos grandes centros urbanos. Em relação à energia retirada dos limões, a energia produzida pela fruta cítrica é de pouca durabilidade e está longe de ser utilizada como fonte de energia principal em uma casa.

Palavras-chave: telhado verde, economia de energia, reutilizar.

Sacolas sustentáveisCintia Junqueira Franco, Laura Frega Ricca Parolin, Laura Izumi Ishii, Luísa

Bragagnolo Avancini, Maria Fernanda Reis e Piva, Marina Martins Malheiros, Rachel Soares Machado e Stella Limena Nielsen Stanzione.

Nossa questão-problema é saber qual sacola ajuda mais a natureza sendo mais sustentável: a sacola de papel, cuja composição é de fiapos que vêm de plantas, chamados fibras, ou a sacola de plástico, cuja composição é o petróleo. Inicialmente, achávamos que a sacola plástica ajudava mais a natureza, pois talvez possuísse substâncias que interferissem nesse fenômeno. Testamos nossa hipótese plantando três feijões em 2 vasos distintos, um contendo terra misturada às tiras de papel e outro contendo terra misturada às tiras de plástico. Essas tiras foram obtidas a partir de um pedaço de 30 x 50 cm de sacolas de papel e de plástico, respectivamente. O resultado obtido foi que os três feijões cresceram no vaso com pedaços de papel, e apenas um cresceu no vaso com pedaços de plástico. Também observamos que, depois de uma semana, o vaso com pedaços de plástico apresentava um cheiro muito ruim, provavelmente porque este não absorvia a água, ao contrário do papel. Além disso, o volume de terra/papel pareceu maior do que o volume terra/plástico, talvez pela decomposição do papel. Concluímos que nossa hipótese foi rejeitada, dado que a sacola de papel fez os feijões crescerem mais rápido, sendo mais sustentável, e ajudando mais a natureza do que a sacola plástica.

Palavras-chave: sustentabilidade, sacola de plástico, sacola de papel, meio ambiente

O Poder da ÁguaGiuseppe Pereira, João Pedro Lavôr, Lucas Kim, Pedro Salvador e Pedro Sarrubo.

Nosso grupo pretende economizar água, para isso nós iremos usar água da chuva para regar planta (no nosso caso feijões). Nós queremos saber se uma planta regada com água da chuva cresce tão bem quanto uma planta regada com água potável. Nosso grupo achava que sim, mas para confirmar essa hipótese fizemos uma experiência: nós regamos por três semanas uma planta com água da chuva e outra com água potável e observamos se a planta regada com água da chuva cresce normalmente. As duas plantas cresceram, então a nossa hipótese foi aceita, já que concluímos que não há diferença no crescimento dos feijões regados com águas provenientes de locais diferentes. Pretendemos continuar usando água da chuva para regar plantas, o que vai ser bom para economizar água potável, por isso é um projeto de valor para a economia de água.

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Palavras-chave: água potável, água da chuva, crescimento das plantas.

6ºBProfa. Orientadora: Érica Dell Asem

EcoPrédioEduardo D. de S. Esboriol, Eduardo F. A. Messina, Eduardo R. dos S. Cosim, Enzo A. Bergamo, Felipe F. C. Cunha, Giuliano L. Caporrino, Luiz Felipe P. de Toledo e

Vitor F. J. Antunes

Nossa questão problema seria investigar quais são as ações que os edifícios na região em que moramos já implantaram para reduzir o impacto no ambiente. Como se fala muito em sustentabilidade, será que isso já faz parte do cotidiano nos edifícios? Nossa hipótese é que poucos prédios contribuem, pois não sabem o risco que o meio ambiente corre. Para testar isso, entrevistamos os responsáveis de 20 prédios. Após a coleta de informações, concluímos que, na verdade, a maioria dos prédios contribuem com o meio ambiente, mas, normalmente, com atividades que envolvem pequenos gastos e, raramente, com grandes esforços. Grande parte dos prédios realiza unicamente a coleta seletiva. Entretanto, alguns poucos promovem ações exemplares, como a coleta de pilhas e óleo de cozinha usados e coleta de água da chuva para reaproveitamento.

Palavras-chave: Meio Ambiente; Ecologia; Edifícios.

Eco Suco Bruno Torres, Davi Do, Enrico Barbato, Franco Balestrery, Karim Jomaa, Lorenzo

Tinelli e Vinicius Regini .

Nosso trabalho teve como objetivo propor uma forma de maior aproveitamento das frutas. Escolhemos o abacaxi, que possui as vitaminas C, B1 e A. Para isso, preparamos o suco natural do abacaxi e o suco feito apenas da sua casca. Nossa questão-problema foi investigar se as pessoas preferem o suco de abacaxi ou o feito da casca do abacaxi. Nossa hipótese era de que a maioria das pessoas iria gostar mais do suco de abacaxi sem casca. Então, oferecemos os dois sucos a 15 vizinhos do prédio para que eles dessem sua opinião sobre qual dos dois era mais saboroso, sem que soubessem saber quais estavam provando. Obtivemos como resultado que 13 pessoas, ou seja, 80% das pessoas gostaram mais do suco feito do abacaxi. Dessa forma, podemos concluir que nossa hipótese foi aceita, já que apenas 20% das pessoas gostaram mais do suco de abacaxi sem casca.

Palavras-chave: Reduzir o lixo, suco, reaproveitamento.

Bolo de laranja

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Fernanda Chiodo Soler, Gabriela Sobrinho Marcondes, Giovanna Prada, Mariana Rayes Martins, Maria Fernanda Cintra Martins e Vitória Fruet Chohfi.

Nosso trabalho teve como objetivo verificar a preferência dos alunos do Colégio Dante Alighieri pelo bolo de laranja com casca ou sem casca. Nossa hipótese era que os alunos iriam preferir o bolo sem a casca da laranja, pois achamos que o com a casca ficará mais azedo. Nosso método de pesquisa foi preparar e levar dois bolos na hora do recreio, um feito apenas da casca e outro feito da fruta, para a degustação dos alunos. Os alunos provaram um pedaço de cada, sem saber qual era qual, e depois anotaram o que mais gostaram. Como dados da nossa experiência, percebemos que, dos 22 alunos que participaram, 16 preferem o bolo com a casca da laranja. Essa é a opção mais saudável e ecológica, já que a casca é uma fonte de vitamina C e possui propriedades medicinais, além de podermos usar 100% das frutas, diminuindo a produção de lixo e não desperdiçando alimentos. Nossa hipótese foi rejeitada, pois acreditávamos que as pessoas iriam preferir o bolo feito da laranja.

Palavras-chaves: bolo de laranja, casca de fruta, reaproveitamento.

Reutilização da água.Estela Guimarães, Isabela Motta, Marcela Franco do Amaral, Maria Antonia de

Queiroz, Martha Donofrio e Paloma Saliba.

A nossa questão-problema era: como reutilizar a água do banho? A nossa hipótese era que a água do banho, por meio de encanamento, pode ser reutilizada no vaso sanitário e na descarga. Se isso for possível, as casas poderiam usar esse método e assim economizarem a água tratada que chega até elas, evitando seu uso nos vasos sanitários. A metodologia que propomos foi: fizemos um protótipo do encanamento que seria necessário ajustar para desviar a água do banho utilizada para os vasos sanitários. O teste: fizemos um chuveirinho que a água caia numa banheirinha, colocamos um canudo imitando o encanamento que levava a água para o vaso sanitário (feito com argila). O resultado foi: a água passou pelo ”encanamento” e foi direto para o vaso sanitário. Dessa forma, chegamos a seguinte conclusão: Dado que a água pode ser reutilizada por meio de um encanamento, nossa hipótese foi aceita, já que a água foi direto para o vaso sanitário (pelos canudos).

Palavras-chave: reutilização da água, encanamento e banho.

Preferência alimentar dos coelhosAna Luisa Quadros, Celina Lee, Elena Gomes, Maria Vitória Rosa e Nicole Stella.

Muitas pessoas não sabem se o alimento que dão a seus animais é de sua preferência ou não, então gostaríamos de saber que alimento o coelho preferia: o coelho come ração por preferência ou por falta de opção? Nossa hipótese é que os coelhos comem ração porque não tem outro alimento que eles naturalmente se alimentam. Como exemplo, utilizamos a cenoura, porque, desde os desenhos animados, são mostrados coelhos com cenouras. A coelha utilizada em nossa experiência é de uma das alunas do grupo e não sofreu

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nenhum tipo de maus tratos. A rotina dessa coelha é a seguinte: ela come normalmente duas vezes por dia em uma pequena quantia, uma de manhã e outra à tarde. Então, nós colocamos um pote de cenoura e um de ração e esperamos para ver qual a coelha comeria. Ela comeu uma vez de um, outra vez de outro, então decidimos colocar os dois em um só pote, misturar e observar qual alimento ela mais comia. Ela comeu mais da cenoura. Nossa conclusão foi que os coelhos preferem cenoura, pois ela acabou mais rápido no pote oferecido ao animal.

Palavras-chave: coelhos, preferência, alimento, ração, cenoura.

6ºCProfa. Orientadora: Érica Dell Asem

Energia das ideiasAngelo Katsuda, Gustavo Henrique Marinho, Igor Alberto dos Santos, Júlia Ponciano, Lino Gerardi Neto, Sara Daniela Fernandes e Tomás Halembeck.

Nosso trabalho é importante para conscientizar as pessoas que seria mais adequado financeira e ecologicamente usar as lâmpadas fluorescentes. A ciência já sabe que as lâmpadas fluorescentes são mais econômicas que as lâmpadas incandescentes, por isso resolvemos investigar se uma lâmpada fluorescente gasta menos do que uma lâmpada incandescente. A hipótese é que a lâmpada incandescente esquenta o ambiente muito mais, ou seja, ela necessita de uma quantidade maior de energia do que a lâmpada fluorescente, pois estas usam outros métodos de funcionamento. As lâmpadas dicróicas esquentam mais ainda. Para responder à nossa questão-problema, ligamos as lâmpadas a uma fonte de energia por uma hora e medimos a temperatura de objetos colocados em diferentes distâncias. Observamos por 1 minuto, então fizemos os cálculos necessários e adquirimos o valor da conta. A nossa hipótese foi rejeitada, pois a lâmpada incandescente, a partir do esquema de corrente elétrica realizado no laboratório, gasta menos energia ao ser ligada. Enquanto a lâmpada fluorescente gasta mais energia se aquecendo no momento em que é ligada na corrente elétrica. Após algum tempo, a lâmpada incandescente precisa de mais energia para ficar acesa, porque ela perde muita energia na forma de calor, enquanto a lâmpada fluorescente não libera calor, por isso gastará menos energia a longo prazo.

Palavras-chave: energia, lâmpada incandescente, lâmpada fluorescente, corrente elétrica.

Biodegradando a casca de maçã Annick Arruk Nicoli, Daniela Labate, Fernanda Ribeiro, Isabella Sousa Santos,

João Guilherme Righi e Nina Cantarelli.

Nosso trabalho foi feito para incentivar as pessoas a não jogar cascas de fruta (maçã) em lugares inadequados como rios, lixões a céu aberto, entre outros. Para mostrar isso investigamos como a maçã se decompõe em diferentes situações, mas caso joguem,

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mostramos o lugar que ela biodegrada mais rápido. Então, colocamos 4 cascas de maçã em cada lugar: água, vaso com plantas, terrário e óleo. Observamos dia após dia. Como resultado obtivemos: a maçã deixada na água levou 1 semana para se decompor, a maçã enterrada no vaso ainda está no processo de decomposição (mesmo depois de 30 dias), no terrário também está no processo de decomposição e no óleo não se decompôs, pois o óleo é feito para conservar certos tipos de alimentos, entre eles, cascas de maçã. Concluímos que o ambiente onde as cascas são jogadas interfere na decomposição e que o óleo parece adiar a decomposição.

Palavras-chave: decomposição, cascas de maçã, diferentes locais.

Aproveitando o que a natureza nos dáArtur Damian, Daniel Monti, Felipe Vidal, Leonardo Carletti, Lorenzo Torriero e

Marcello Conserva

Nós pensamos que seria sustentável fazer um sabão natural feito de óleo de cozinha. Nossa questão-problema é qual sabão tira as manchas mais facilmente: o sabão de cozinha feito de óleo ou o sabão de coco? Achamos que o feito de óleo tira as manchas de suco de uva mais facilmente do que o sabão de coco. Primeiro, acumulamos 4 litros de óleo de cozinha usado, 200 ml de álcool, soda cáustica, um pouco de água quente e uma bacia. Com esses ingredientes fizemos o sabão de óleo: primeiro, colocamos a soda cáustica, jogamos a água quente num balde e mexemos bem. Depois disso, jogamos o álcool e os 4 litros de óleo no balde, mexemos e colocamos numa bandeja para secar e podermos cortar. Para testarmos os dois sabões, nós pegamos um pano limpo e o separamos 2 partes, então manchamos cada parte com suco de uva, depois nós limpamos cada uma com sabão de óleo e de coco, para ver qual tiraria as manchas mais facilmente. Concluímos que o sabão de óleo de cozinha é tão bom quanto o de coco, pois os dois tiraram a mancha de suco de uva facilmente.

Palavras-chaves: sabão de óleo, sabão de coco, tirar manchas.

TermoeletricidadeAnna Luiza Bonaparte, Emília Menezes, Manuela Catarozzo, Maria Ester Iversson,

Maria Victoria Gordilho e Mariana Glidden.

A nossa questão-problema é “será que conseguimos congelar um líquido com a Célula de Peltier?”. Acreditamos que sim, é possível congelar, pois esse aparelho suga o ar quente, dessa maneira a Célula de Peltier vai congelar e diminuir a temperatura do líquido. Nós fizemos assim: colocamos líquidos (Coca-Cola normal, Coca-Cola zero, água e álcool), e vimos em quanto tempo os líquidos testados se congelavam, se é mais rápido do que o congelador. Vimos que a água congela mais rápido que os outros líquidos testados, provavelmente porque a água tem sua composição mais simples, depois vem a Coca-Cola normal, Coca-Cola zero e o álcool. Concluímos que a célula de Peltier pode congelar líquidos mais rápido do que o congelador.

Palavras-chave: Células de Peltier, líquidos, congelar.

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Será que papel serve de adubo?Amanda Colloca, Carolina Choi, Gabrielle Sestini, João Pedro Mendonça, Maria

Eduarda Assis, Murilo Machado Cano e Pedro Zerbetto

Nosso grupo queria saber se papel enterrado no solo interfere no crescimento das plantas. Nossa hipótese era que o papel reciclado serve de fertilizante para plantas, pois é feito com fibras de árvore e como esse material é natural, talvez ajudasse o crescimento da planta. Então decidimos fazer essa experiência: fomos para a sala de reunião do prédio de um dos integrantes e então pegamos dois copos e 6 grãos de feijão. Num dos copos colocamos terra com adubo e no outro terra com papel reciclado picado. Assim, plantamos em um copo 3 grãos de feijão, adubo, terra e regamos. No outro copo, plantamos 3 grãos de feijão, papel reciclado, água e terra. Seguimos esperando por, aproximadamente, 30 dias. Regamos os vasos com a mesma quantidade de água no mesmo intervalo de tempo. Então, fotografamos para não perder nenhuma etapa do crescimento de nossas plantas. Como resultado observamos que o feijão que estava com papel reciclado cresceu 20 cm e o que estava com adubo cresceu somente 2,5 cm. Concluímos que papel reciclado serve de fertilizante para as plantas, então esse projeto indica que podemos usar papel usado e reciclado como fertilizante para plantas, o que diminui a produção de lixo, sendo benéfico para o nosso planeta.

Palavras-chave: papel, adubo, grão de feijão.

6ºDProfa. Orientadora: Érica Dell Asem

Resistência dos papeisAndré Filardi, Bruno Sogl, Enzo Morales, Gabriel Kim, Pedro Paulo Ribeiro, Raphael

Rebello e Vinicius Abe.

Nossa questão problema foi analisar qual tipo de papel é mais resistente: o reciclado ou o sulfite. A nossa hipótese era de que o papel reciclado é mais resistente, porque ele é feito de vários tipos de papel. Nós fizemos o experimento da seguinte maneira: colocamos cada tipo de papel na água ou no álcool durante cerca de 1 minuto e o rasgamos para avaliar sua resistência em relação a quando estava seco. Como resultado, observamos que o papel sulfite e o papel reciclado deixados no álcool apresentaram quase a mesma resistência de quando estavam secos. Já o papel sulfite deixado na água apresentou pouca resistência, enquanto o papel reciclado deixado na água apresentou muito mais resistência. Então, concluímos que nossa hipótese foi aceita, uma vez que o papel reciclado teve maior resistência.

Palavras-chave: Resistência, papel reciclado, papel sulfite, água, álcool.

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Tingimento sustentávelEduardo Valente, Giulia Pagliuso, João Motta, Miguel Leão e Pedro Silva.

Nossa questão- problema foi investigar se seria possível tingir tecidos com produtos alimentícios. Nossa hipótese foi que a tinta produzida pelos alimentos não se fixaria nos tecidos. Nosso grupo separou e observou os corantes alimentícios: M&M, café, chá de frutas vermelhas, morangos e suco de maracajá. Colocamos cada um dos ingredientes citados em uma bacia com água quente e então colocamos os tecidos dentro da água para ver se realmente tingiam. Como resultado, observamos que o ingrediente que mais tingiu foi o café, logo depois o chá e as manchas de todos os ingredientes ficaram nos tecidos, mesmo após lavados com água, exceto o M&M. Concluímos que nossa hipótese foi rejeitada, já que a maioria dos corantes alimentícios conseguiu tingir os tecidos e que o café é o mais eficiente, uma vez que após o tecido ter sido manchado, não houve descoloração.

Palavras-chave: tingimento natural, tecidos, produtos alimentícios.

Filtração da águaAmanda Marugão, Izabella Scarparo, Luíza Bachega, Mariana Bordon e Valentina

Venturella

A nossa questão-problema foi: será que a água filtrada da torneira é melhor que a água da nascente do rio Tietê para o crescimento dos plantas? A nossa hipótese era que a água da nascente do Rio Tietê seria melhor para as plantas, pois não é poluída e não precisa de tratamento. A metodologia que realizamos foi a seguinte: pegamos uma garrafa de plástico, montamos um filtro caseiro, colocando uma camada de pedras, de areia, de cascalho, então filtramos a água da torneira, colocamos sulfato de alumínio, depois regamos as plantas com as duas águas e esperamos para ver o que aconteceria. Obtivemos como resultado que não houve diferença no crescimento das plantas regadas com água da torneira e do rio Tietê. A nossa conclusão foi que a água filtrada é igual a do rio Tietê, então podemos dizer que nossa hipótese foi aceita, já que não houve diferença para as plantas.

Palavras-chave: filtração da água, rio Tietê, água da torneira.

Sabão tira mancha Gabriel Rosa, Gabriela Zeitoun, Guilherme Prado, Maria Silvia Iversson e Rafaela

Farina.

A importância do nosso trabalho é encontrar um meio de tirar manchas de tecidos evitando a poluição dos rios. Nosso trabalho pretendia investigar qual o sabão que tira mais manchas: Vanish, sabão de coco, sabão em pedra, detergente ou detergente biodegradável? A nossa hipótese era que o sabão biodegradável tira mais manchas. Para realizar nosso experimento, pegamos alguns panos e os manchamos com alguns produtos: ketchup, shoyu e suco de uva. Fizemos o sabão biodegradável feito de limão.

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Então nós lavamos os panos com os diferentes sabões. Observamos que o detergente biodegradável foi o que tirou mais manchas seguido do Vanish. Nossa hipótese foi aceita, porque esse detergente que pode ser feito em casa é mais eficiente do que os sabões feitos industrialmente, além de não poluir os rios quando é descartado pela rede de esgotos.

Palavras-chave: tipos de sabão, tirar manchas, não poluente.

Compostos de lápisAntonio Costa, Emanuela Grota, Enrico Purchio, Giorgio Grotti, Giovanni Baia,

Marco Aurélio Pereira, João Pedro Magalhães e João Pedro Ricken.

Nosso grupo quer usar as “raspinhas” que saem dos lápis quando apontamos para fazer adubo para as escolas que não têm dinheiro o suficiente para comprar um bom adubo e pretendem ter uma horta. Acreditamos que os “raspinhas” podem ser usadas como adubo. Se nossa hipótese estiver certa será um grande passo na sustentabilidade de nosso planeta. Nós achamos que as “raspinhas” irão se decompor e virarão um adubo tão bom quanto os que são vendidos. Para analisarmos nossa questão-problema, plantamos alguns feijões em dois vasos: em um colocamos as “raspinhas”(com terra) e no outro colocamos adubo (com terra). Observamos por uma semana e vimos qual cresceu mais forte e saudável. O resultado foi o feijão com “raspinhas” que cresceu mais saudável e forte e o sem “raspinhas” acabou não germinando. A nossa conclusão foi: Dado que a planta com “raspinhas” cresceu e que a planta com adubo não germinou, podemos dizer que nossa hipótese foi parcialmente aceita, já que não pudemos comparar as duas plantinhas.

Palavras-chave: sustentabilidade, adubação, “raspinhas de lápis”, crescimento de plantas.

Umidade na SílicaBruna Haddad, Isabella Rossetto e Isabella Monteiro.

A nossa questão-problema é: “Será que a sílica tira a umidade do tecido?”. Nossa hipótese é que a sílica tira a umidade do tecido. Então, pegamos 4 potinhos iguais e colocamos 2 pedaços de pano um em cada pote e os encharcamos de água e os outros 2 só um pouco molhados. E a sílica em um dos potes com o pano encharcado e o outro só um pouco molhado e tampamos todos com papel filme. Como resultados, observamos que o pano muito molhado com a sílica ficou mais seco do que o outro pano muito molhado sem sílica, e o pano meio molhado com sílica ficou totalmente seco e o sem sílica ficou só um pouco molhado. Nossa conclusão foi: Dado que a sílica tirou a umidade do pano, uma vez que vimos que o pano encharcado ficou mais seco do que o outro, mas não totalmente, concluímos que a nossa hipótese foi parcialmente aceita, já que a sílica não tira totalmente a umidade.

Palavras-chave: Umidade, sílica e panos.

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6ºEProfa. Orientadora: Miriam B. Guimarães

Borrifar ou Regar? Eis a questão! Bianca Caminada, Cecilia Godoy, Laura Morelli , Lucas Choi, Manuella Dal Mas,

Marcela Assali Ricardo Giuzio

Queríamos saber se borrifar água ao invés de regar as plantas poderia ser um método mais eficaz e econômico, mas também nossa atenção estava em descobrir se faria o mesmo efeito. Nossa hipótese indicava que sim, pois ao borrifarmos a água se espalha por toda a planta e quando regarmos a água vai só a um lugar. Montamos nossa experiência em plano A e B, usando plantas diferentes. O plano A foi montado com dois vasos médios, duas mudas de violeta, um borrifador, um regador e uma proveta de plástico. Uma violeta foi regada e a outra borrifada. Medimos 50 ml de água na proveta de plástico e colocamos no regador, depois medimos de novo 50 ml e colocamos no borrifador, regamos 50 ml de água em uma violeta e na outra borrifamos 10 vezes. Acompanhamos o desenvolvimento das plantas.  O plano B foi montado com dois vasos médios, 20 sementes de painço (10 em cada vaso). Os vasos tiveram o mesmo tratamento que as violetas,  um regado e um borrifado. Organizamos nossos resultados em tabelas com o comprimento das folhas e contando quantas folhas novas cresceram. Nas sementes, estamos medindo quantas sementes brotaram e o comprimento das folhas a cada dia. Nossos resultados mostraram que borrifar não foi suficiente para o crescimento das plantas, pois elas murcharam em relação ao vaso regado.

Palavras-chave: irrigação; economia de água; germinação 

Chuva NegraAmanda Rocha, Ana Clara Pinotti, Andre Mouaccad, Gabriella Alvarez, Guilherme

Cotrim, Luiza Klink, Viviane Rocha

Nosso experimento é analisar  e comparar onde a água da chuva das regiões escolhidas é  mais ácida. Nosso grupo escolheu as seguintes cidades: São Paulo, Bertioga, Parati e Jundiaí. Pensamos que a cidade de São Paulo é mais poluída e deve ter a chuva mais ácida e achamos que as cidades menores devem ter chuva neutra. Nosso material utilizado foi: garrafas  pet de refrigerante recortadas ao meio, quatro copos descartáveis, fita crepe, coador de café de papel e a água da chuva. Utilizamos a parte da boca da garrafa que fora recortada como funil e os copos como recipiente coletor. Após a coleta, cada água foi coada em um filtro de papel. Para medir a acidez, usamos uma fita indicadora de pH. Quanto menor o pH , mais ácida é a água. As primeiras medidas realizadas foram com a água coletada em Bertioga, que apontou pH neutro. As coletas realizadas em São Paulo aconteceram depois de um longo período de seca. Os resultados mostraram que o pH da água de São Paulo não era o menor, portanto a água da chuva não estaria mais poluída que Jundiaí, mas em comparação às duas cidades de praia verificamos a diferença, pois a chuva estava com pH neutro, mostrando que a

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qualidade do ar seria mesmo melhor. Com isso concluímos que nossa hipótese foi parcialmente aceita.  

Palavras-chave: chuva ácida; poluição do ar; pH  

Mistério do Adubo 7000Joana Leite; Lara França; Mariana Finelli; Nicole Morelle; Patricia Corrêa; Pedro

Campos; Stefano Pinotti

Para o nosso trabalho da Feira de Ciências, queríamos saber o efeito da casca de banana no crescimento das plantas. Acreditávamos que a casca poderia ajudar no crescimento das plantas, funcionando como adubo, se ela pudesse ser seca e granulada. Para testarmos nossa hipótese,  fizemos a seguinte experiência:  usamos três vasos, em um deles colocamos apenas terra, em  outro colocamos terra e cascas de bananas secas e um pouco de cascas  moídas e, no outro colocamos terra e fertilizante.  Depois juntamos a cada vaso 20 sementes de painço. Regamos com a mesma quantidade de água. A forma de avaliarmos as plantas seria acompanhar o crescimento das folhas. Para compararmos os resultados  utilizamos um vaso com plantas sem adubar e outro com uso de fertilizantes.  O painço foi se desenvolvendo nos três vasos, e fomos colocando água diariamente. No vaso com fertilizante o painço começou a crescer antes da com adubo e da com terra. Mas a planta com cascas, ao se desenvolver, apresentava poucas folhas, mas essas poucas eram mais altas em comparação às plantas do vaso sem adubo. Nossa hipótese foi parcialmente aceita, pois houve efeito de crescimento maior, porém com a germinação mais demorada. 

Palavras-chave: reaproveitamento da banana; adubo, desenvolvimento das plantas. 

A Desidratação do LixoFelipe Pinto, Gabriel Corio Porto, Guilherme Rossa, João Felipe Nascimento,

Leonardo Pereira de Carvalho, Marco Antonio Yazbek

Nosso problema envolvia estudar o lixo e sua composição, principalmente aquela relacionada ao lixo orgânico que se acumula em quantidade de resíduos nos aterros e lixões. Uma parte desse lixo é feito de água. Queríamos descobrir qual a porcentagem de água no lixo orgânico. Acreditamos que existe uma grande quantidade de água no lixo que jogamos fora. Se a diferença for significante, também podemos considerar que uma parte do lixo transportado nos caminhões é feita de água. Se o lixo seca também ocuparia menos espaço. Isso significaria ter menos espaço sendo ocupado nos lixões da cidade. Para testar,  coletamos lixo de alunos do grupo e separamos o material orgânico. Medimos a massa com balança. Colocamos essas amostras de lixo no micro ondas e aquecemos por 2 minutos. Medimos novamente  e calculamos a diminuição da massa. Obtivemos uma redução de 30% na massa do lixo, variando de acordo com os tipos de alimento que colocamos. Isso comprova que uma parte do lixo que jogamos fora está sendo formada por água, conforme prevíamos em nossa hipótese.

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Palavras-chave: lixo orgânico; desidratação; massa. 

Lixo Ambulante Filippo Purchio, Luiz Felipe Ferreira, Rodrigo Amaral, Diego Gonçalves, Thomas

Choi, Vinicius Segala

Nosso trabalho tinha o objetivo de ajudar os alunos que têm dificuldade de locomover-se para levar materiais para o lixo. Nossa hipótese era criar uma forma de fazer o lixo se locomover até a pessoa. Para resolver o problema criamos um lixo ambulante feito com um carrinho de controle remoto preso a uma lixeira pequena, pois os materiais que os alunos jogam no lixo são leves. Essa lixeira pode ficar na sala e quando o aluno quiser utilizá-lo, pode trazê-lo com o controle. Fizemos o teste em sala de aula e percebemos que o aluno precisa adaptar-se a utilizá-lo, mas é um mecanismo eficaz para resolver o problema.

Palavras-chave: acessibilidade; lixo; água.

6ºFProfa. Orientadora: Miriam B. Guimarães

EnxáguaAgatha Schwartzmann, Celine Lee, Fernanda Lobo, Giovana Tanze, Giullia dos

Santos, Isabela Ronco, Isabella Venturella

Nossa questão problema é: "Será que o material de que é feito um prato interfere na quantidade de água que temos que usar para o deixar limpo?". Descobrir qual material de louça gasta menos e qual gasta mais água para ser lavado, poderemos saber por qual tipo de louça deveremos optar, já que, gastando menos água para lavar louça, estamos preservando esse líquido importante. Achamos que, dentre os materiais de louça porcelana, vidro e plástico, o que gasta mais água para ficar igualmente limpo aos outros, é o plástico, o que gasta menos é o vidro, e a porcelana fica num "intermediário", já que a gordura deve grudar mais no plástico, precisando, assim, de mais água para ser retirado, assim como a espuma do detergente. Para realizar a experiência, seguiremos os seguintes passos: sujar os pratos, lavar os pratos em uma pia, na qual haja uma bacia, medir se o prato já está limpo, tendo certeza de que o prato já está limpo, sabendo que toda a água usada na lavagem dos pratos está na bacia, medir, com um béquer, a quantidade de água na bacia. Nossos resultados apontaram para um volume de água maior sendo utilizado na limpeza do prato plástico e menor no prato de vidro, confirmando nossa hipótese. 

Palavras-chave: tipos de pratos; economia; água.  

Benjamin FranklinHeloísa Cunha, Diana Fernandes, Maria Luiza Hiar, Maria Luiza Oliveira, Maria

Eduarda Lopes, Maria Alice Pappalardo e Luisa Parolin

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Nossa questão problema estudada era pesquisar qual é o método mais seguro de usar a eletricidade nas casas: o adaptador de tomadas conhecido como benjamin, a régua ou tomadas separadas? Pensamos que é importante sabermos se há riscos no uso desses materiais para evitar acidentes domésticos. Achamos que é mais seguro usar as tomadas, pois o benjamim é colocado em somente uma tomada e “puxa” energia suficiente para alimentar vários equipamentos, portanto, ele utiliza muita energia e acreditamos que, por esse motivo, apresenta riscos. Algo que conseguimos observar, foi que um benjamim que eu tinha na minha casa, estava cheio de aparelhos ligados a ele, e  acabou derretendo. Então estudamos o que acontece com a temperatura em cada um dos métodos de ligar os aparelhos. Para testar  utilizamos: um benjamim de cinco entradas, um abajur, um celular (com seu carregador), um DS, um ventilador e um termômetro a laser era o instrumento que permitia medirmos a temperatura dos cabos. O que fizemos: ligamos o abajur, o celular, o DS e o ventilador, um de cada vez no benjamim e deixamos por 10 minutos (cada um). Passado esse período de tempo, usamos o termômetro a laser para medir a temperatura do fio da tomada que cada aparelho utilizou. Quanto maior a temperatura, mais energia ele gasta e, portanto, há mais risco (de acidentes domésticos); quanto menor a temperatura, menos energia ele gasta e há menos risco. Nossos resultados mostraram que não era a forma do adaptador que interferia no resultado, mas o material que era feito poderia dar mais ou menos resistência ao calor. Com isso nossa hipótese foi parcialmente aceita.

Palavras-chave: eletricidade; segurança; temperatura. 

Eco GeloLuiz Henrique Annunciato, Mariana Santos, Natalia Mansur, Milene Lamensdorf,

Pedro Rocha, Vitória Cunha

Nosso projeto se chama Eco Gelo, e nossa questão  problema é a seguinte: como podemos fazer  gelo, usando um suporte reutilizado e que seja mais rápido se congelar? O copo descartável ou a embalagem de isopor? Isso se encaixa com sustentabilidade pelo seguinte motivo, estamos reutilizando materiais no dia  a dia! Assim, diminuímos o lixo que é jogado na terra (que polui) e evitamos a fabricação de plástico (as indústrias poluem).  Nós achamos que podemos fazer um suporte para gelo mais baixo, com isopor de guardar frios. Sendo mais baixo, a água gela mais rapidamente. Para testar a hipótese vamos fazer o seguinte: vamos encher com a mesma quantia de litros de água: um suporte de plástico para gelo, um i isopor de guardar frios com bordas baixas e um isopor para guardar frios de bordas altas. Colocamos na geladeira ao mesmo tempo e anotamos quando cada um congela, olhando de tempo em tempo. Primeiramente o pote de isopor congelou (em 1 hora e 20 minutos), depois o suporte tradicional (em 2 horas e 40 minutos), e o copo descartável não se solidificou completamente nesse tempo. Concluímos que, dado que a água no pote de isopor  solidificou mais rápido que o copo e

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o suporte tradicional, então podemos dizer que nossa hipótese foi aceita já que  o pote de isopor é mais largo que o copo e o suporte tradicional, a altura da água vai ser mais baixa, assim  o gelo forma-se mais rapidamente pois, quando a água se solidifica ela sobe para ficar acima da água líquida. Sendo mais baixo, o processo de “congelar e subir” vai ser mais rápido.

Palavras-chave: reutilização; solidificação; economia. 

SuperpilhaFelipe Paglioli, Gustavo Chueri, Lucas Amaral, Marco Andrade, Michel Feuz, Murilo

Dalla Corte

 Nossa questão  problema é a seguinte: qual das pilhas que utilizamos em nosso cotidiano é mais eficiente e econômica? Isso se encaixa com sustentabilidade, pois se houver diferença entre as pilhas, podemos comprar apenas a mais econômica evitando desperdício e produção de lixo à toa. Nossa hipótese é de que a pilha mais conhecida pela propaganda seja realmente a melhor. Para testar isso, utilizamos uma lanterna que usa pilhas e medimos o consumo que a lanterna provoca nas pilhas por um determinado tempo. Para medir o consumo, utilizamos um voltímetro. Os testes foram realizados com marcas diferentes de pilhas e os resultados demonstraram que a pilha que acreditávamos ser a mais econômica não teve esse desempenho, contrariando nossa hipótese.

Palavras-chave: pilhas; consumo; economia. 

Acqua CaixaAlejandro Xirau, Enrico Truffi, Erick Kamil, Gabriel Giacummo, Matheus Zagallo

O Acqua Caixa é um sistema que inventamos para resolver o problema de promover a economia de energia nas casas e prédios pequenos, que precisam bombear a água para as caixas d´água e precisam economizar energia. Pensamos numa forma de fazer um mecanismo em que as pessoas pudessem fazer exercícios físicos como numa academia de ginástica e, em vez de desperdiçar a energia que gastam, aproveitariam a energia para bombear a água. Vamos supor que você vá à academia. Lá encontraria objetos de levantamento de peso que conforme o humano usasse, bombearia água para uma caixa d’água substituindo a bomba, que gasta energia elétrica. Montamos um dispositivo com canos de PVC e caixas d’ água e ligamos esse dispositivo num aparelho de ginástica que funcionaria como levantador de pesos. Assim, a pessoa pode usar e contribuir com sua força. Medimos a quantidade de água que seria bombeada durante um tempo fixo de exercício para sabermos se seria viável a ideia. Nosso equipamento mostrou ser possível no uso no cotidiano.

Palavras-chave: economia de energia elétrica, bomba d’água, atividade física.

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6ºGProfa. Orientadora: Miriam B. Guimarães

Banana EsperançaGiovanna Nucci, Giovanna Orsatti, Julia Garcez, Julia Nicolau, Maria Fernanda

Chypriades, Vanessa Gama, Vitoria Esposito

Começamos nosso projeto nos perguntando se casca da banana pode ser um bom adubo orgânico. Se fosse positiva a reposta, faria diferença a forma com que é utilizada como adubo? Assim, qual planta se desenvolveria melhor: a planta em solo com adubo de casca de banana seca inteira , a planta em solo com adubo de casca de banana seca moída ou a sem nada? Foi dessa forma que levantamos a hipótese de que a casca da banana seca moída, colocada na terra como forma de adubo, faria o painço se desenvolver melhor. Pensamos que encontrando uma forma simples e caseira de obter adubo para plantas de vasos, poderíamos reduzir a necessidade de utilização de adubos industrializados. Assim, com nosso projeto objetivamos encontrar formas para economizarmos lixo, tanto das embalagens que estaremos reduzindo, quanto das cascas de bananas que não irão pro lixo. O material utilizado foi: painço, terra, três vasos, cascas de banana secas, copos descartáveis de café, forno e moedor. Então, depois de separarmos cascas de banana, secarmos no forno e deixar parte inteira e parte moída, plantamos sementes de painço em três diferentes vasos. Nossos resultados mostram que há diferenças entre os vasos, pois depois de 10 dias ainda não havia germinação no vaso com casca de banana, nem no que continha pó da casca, o que nos indicou que nossa hipótese foi rejeitada nesse prazo. O que podemos estudar seria o efeito de reduzir a germinação que pode ter acontecido com as cascas e o pó da banana na terra.

Palavras-chave: reaproveitamento de cascas, banana, agricultura. 

FornolAna Luiza Maiolini, Camila Rossi, Catharina Ricci, Gabriella Caropreso, Julia Lee,

Larissa Nasser, Laura Roman

Fornol é um forno que trabalha a luz solar. Ele foi criado para ter um jeito de esquentar os alimentos sem usar energia elétrica.  O Fornol poderia fazer o que um forno normal faz, mas de uma forma ecologicamente correta!  Mas como fazer isso?  Nossa hipótese era que se usarmos materiais que “captam” o calor, podemos aquecer alimentos sem usar a energia elétrica.  Para isso, pegamos uma caixa de papelão, forramos e encapamos  com papel alumínio. Depois, pintamos de preto por fora. Em cima, encaixamos o plástico e o termômetro com rolha e no fundo da caixa colocamos uma base metalizada preta fosca. O objetivo era ver a diferença de temperatura entre o ambiente dentro da caixa e o ambiente fora dela para verificar se seria adequado para esquentar os alimentos. Nas primeiras medidas que realizamos observamos uma diferença de 5oC entre o uso de Fornol e a temperatura externa, sendo inadequada sua utilização para o aquecimento, embora possa funcionar para evitar o resfriamento dos alimentos já aquecidos. Nossa hipótese foi rejeitada, pois a temperatura não se elevou o suficiente.

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Palavras-chave: aquecedor solar, alimentos, calor.

Eco AgendaEduardo Ramella, Fernando Farias, Gustavo Maia, Gustavo Garcia, João Pedro

Formicola, Murilo Sodré, Vittor Andreoli

Se as agendas das escolas tivessem outro formato e apenas os dias necessários para uso dos alunos, quanto papel poderia ser economizado? Nossa hipótese é que poderíamos reduzir muito o desperdício se retirássemos as folhas que os alunos não usam e produzíssemos uma agenda mais adequada ao aluno do colégio. Para testar nossa ideia e construir nosso protótipo fizemos um levantamento com os alunos e com a Orientadora Educacional da escola sobre o que seria importante termos na agenda da escola para facilitar a organização dos alunos. Num primeiro levantamento com os alunos a preferência foi que a agenda tenha um tema sobre música e que os alunos possam ver uma semana inteira para se organizarem. Definimos que o espaço de escrita precisa ter largura maior que altura e o papel utilizado precisa ser reciclado. Fizemos um primeiro modelo e iniciamos a impressão das páginas especiais com as orientações da professora Elenice.

Palavras-chave: agenda, organização, economia de papel. 

Água mais barataArnaldo Marçula, Bruno D´Ambrósio, Eric Shin, Gabriel de Pina, Giancarlo de

Almeida, Ricardo Thosi, Thiago Vassellucci

Nosso projeto queria saber se pode existir um meio de conseguir água potávelcombinando água do mar e água da chuva filtrando-as e limpando-as, obtendouma água limpa e barata ou que tivesse utilidade para as pessoas. Achamos que se filtrarmos, limparmos adicionando cloro e flúor e combinarmos uma quantidade de água da chuva com outra de água do mar podemos obter água potável. Nós pensamos que a água do mar tem muitos sais e a da chuva tem quase nada de sais minerais. Utilizamos um filtro de garrafa pet com pedrinhas, cloro, flúor, água da chuva, água do mar e um funil. Nosso projeto é útil porque, se um náufrago estiver em uma ilha deserta, ele pode se salvar combinando as duas águas. E, se nosso projeto der certo, pode ser uma alternativa de conseguir água potável mais facilmente. Obtivemos água do mar da cidade de Guarujá e água da chuva da cidade de São Paulo. Com um filtro de camadas de areia, terra e cascalho buscamos fazer a mistura, filtração e medir a condução da corrente elétrica que indica a quantidade de sais minerais, pois quanto mais sais na água, menor será a resistência dela à corrente. Nossos primeiros resultados mostraram que a resistência da água se modificava bastante até a água parar no recipiente, o que dificultou nossa coleta de dados.

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Palavras-chave: água potável, água do mar, resistência elétrica.

UmiarBruno Segala, Filippo Queiros, João Vítor Trofa, Marcello Gonçalves, Ricardo

Arrais

A umidade anda muito baixa e os umidificadores gastam muita energia. Nosso problema era encontrar uma forma de aumentar a umidade no ambiente sem gastar energia. Nos estados brasileiros, há um significativo aumento de buscas por atendimento médico, principalmente por pessoas alérgicas. Isso acontece porque as mucosas costumam ressecar e inflamar nestes períodos. Para fazer o projeto tivemos a ideia de utilizar um recipiente de cor preta para aumentar a taxa de evaporação da água e com isso aumentar a umidade do ar, pois já descobrimos que a cor interfere na temperatura que o recipiente pode alcançar. Foi colocado 100 ml de água numa garrafa pintada de preto para a cor preta absorver o calor e comparar com a evaporação da água numa garrafa transparente. Observamos que, na garrafa preta, a água evapora mais rapidamente e em maior quantidade num mesmo período de tempo, quando comparamos com a transparente, o que nos mostrou que nossa hipótese pode ser aceita como uma solução melhor.

Palavras-chave: umidade do ar, economia de energia elétrica, evaporação.

6ºHProfa. Orientadora: Érica Dell Asem

Edifícios SustentáveisFelipe Bernardi, Giovana Guimarães, João Henrique Mentone, Lara Hojaij, Mohamad

Khodr, Renan Monte e Vicente Gullo

Devido à crescente necessidade da busca de novas soluções sustentáveis, a nossa questão problema é: existem soluções sustentáveis para os edifícios atuais? Para tal questão-problema, a nossa hipótese é que existem soluções, como a captação da água da chuva e a geração da energia eólica e solar. Para testarmos tal hipótese, construímos uma maquete com um cooler que junto com uma placa fotovoltaica acendeu algumas lâmpadas LED. Também construímos um sistema de captação da água da chuva, em pequena escala, desde a captação da água nos telhados, transporte por canos, filtragem, armazenamento e distribuição. Concluída a experiência, notamos que o sistema de captação da água da chuva funcionou, provando que é possível sua instalação em prédios. Também observamos que a geração da energia, tanto solar quanto eólica, funcionou acendendo as LEDs. Concluímos que é viável a instalação do sistema de captação da água da chuva e que o mesmo é benéfico para a comunidade, reduzindo os custos e o desperdício de água. Conforme os fatores externos, podemos substituir a energia solar pela eólica e vice-versa, uma vez que ambas são renováveis.

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Palavras-chave: captação da água da chuva, energias alternativas, sustentabilidade.

Força do VentoDora Camarero, João Guilherme Ghidelli, Luiza Rodrigues, Renato Ximenes,

Victoria Alcântara e Vinicius Fávero.

Nosso trabalho consiste em descobrir onde um gerador de energia eólica funciona melhor: no chão, com energia canalizada por ser colocada entre os prédios, ou no alto de um prédio porque tem mais área de acesso ao vento. Nós acreditamos que o gerador no chão, com energia canalizada, é mais eficiente para produzir energia porque o vento passa por um canal estreito aumentando a sua velocidade e gerando mais energia eólica. Para testarmos nossa questão-problema, utilizamos um gerador de energia eólica em escala reduzida, ligamos a duas lâmpadas de LED e testamos com o vento de um secador de cabelos. Em ambos os testes, colocamos o vento a uma mesma distância dos geradores de energia. Observamos como resultado que a geração de energia foi igual nos dois locais. Então concluímos que nossa hipótese foi parcialmente aceita, dado que obtivemos os resultados iguais (20 volts) nas duas experiências, ou seja, a força do vento entre os prédios e no alto dos prédios foi a mesma numa maquete feita em pequena escala.

Palavras-chave: Gerador de energia eólica, prédios, canalização do vento.

Com ou sem inseticida?Carolina Salles, Laura Alice Marino, Laura Sitchin, Letícia Penachio, Rafaela

Gomes e Sophia Andreoni.

O nosso trabalho é para saber se a planta sem inseticida cresce saudável igual a planta com inseticida, e nós achamos que a planta sem inseticida não cresce saudável. Nós plantamos duas plantas de manjericão, uma com inseticida (vendido em lojas de jardinagem, que não é tóxico) e a outra sem. Esperamos três semanas para ver qual planta crescia saudável. No começo, observamos que a planta com inseticida não estava crescendo saudável, mas a planta sem inseticida estava. Depois de um tempo percebemos que a planta sem inseticida começou a crescer muito, e a planta com inseticida também. Após três dias, as plantas cresceram, mas permaneceram iguais. No final, a planta sem inseticida morreu após vinte e nove dias, e não estava saudável, e a planta com inseticida está saudável e está viva. Então nossa hipótese foi rejeitada, já que o inseticida foi necessário para que a planta crescesse. Acreditamos que esse resultado se deve ao fato do inseticida não permitir que a planta seja atacada por insetos, crescendo mais saudável.

Palavras-chave: manjericão, saudável, inseticida, crescimento.

Fertilizante Orgânico

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Jenner Neves, Gabriel Ranieri, Pedro Barbuti, Victor Barossi, Vitor Coura, Victor Suzuki e Yúri Marchiori.

Em cima da questão-problema sobre encontrar um novo fertilizante orgânico e mais econômico para substituir os industrializados usados por boa parte da população, nosso grupo pensou na seguinte questão-problema: será que as conchas podem servir de adubo natural? O grupo levantou a hipótese de que as conchas poderiam acelerar o crescimento das plantas, já que elas fazem parte das construções de sambaquis que, atualmente, têm grande vegetação instalada em cima. Para testar se nossa hipótese estava certa, usamos a seguinte metodologia: plantamos três sementes, cada uma em um vaso. Uma sem conchas, uma com conchas trituradas e outra com conchas inteiras. Após o período de três semanas, pudemos observar que a planta com as conchas trituradas havia morrido. Durante o mesmo período vimos que a planta sem conchas estava com, aproximadamente, 25 centímetros, enquanto a planta com as conchas inteiras estava com, aproximadamente, 35 centímetros. Portanto, as conchas podem servir como fertilizante orgânico, dado que as plantas cresceram mais, sendo aceita a nossa hipótese.

Palavras-chave: fértil, crescimento das plantas, conchas, sambaquis.

Aquecedor Solar de garrafa petAna Beatriz Pereira, Angelina Bonatti, Beatriz Oliveira, Bruna Fiora e Maria

Fernanda Marinho.

Nosso grupo pensou em uma maneira de diminuir a quantidade de garrafas pet que é jogada no lixo, propondo uma solução sustentável para elas. Então, desenvolvemos um aquecedor solar de garrafas pet da seguinte maneira: utilizamos 2 garrafas pet, uma preta (envolvida com fita isolante) e a outra transparente, um cano ‘T”, um cano viradinho, um rolo de fita isolante e um cano reto. Deixamos as garrafas no pátio da escola. O resultado foi: a água da garrafa com fita isolante ficou com a temperatura de 16°C e a água da garrafa transparente ficou com a temperatura de 15°C. Vale notar que a temperatura ambiente no dia era de 14°C, ou seja, a água chegou a uma temperatura aproximada à da temperatura ambiente. Mas ainda acreditamos que num dia de muito calor, a água pode chegar a uma temperatura maior. Quando começamos a experiência, a água estava com uma temperatura aproximada a 10°C. Dado que houve uma pequena variação na temperatura da água nas duas garrafas, concluímos que o aquecimento da água pode dar certo apenas em dias de calor e deve ser instalado apenas nas cidades que passam a maior parte do tempo com Sol e temperatura alta.

Palavras-chave: Aquecedor solar, garrafas pet, reduzir o lixo, água.

6ºIProfa. Orientadora: Miriam B. Guimarães

Redulixo

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Bárbara Poggetti, Bruna Papaleo, Dafne Sotiropoulos, Maria Fernanda Baptista, Paula Buaiz, Victória Miranda, Victoria Murakami

Diariamente são gastas muitas embalagens sem necessidade. Como podemos reduzir ou eliminar algumas dessas embalagens? Isso é importante pois, se a quantidade de embalagens desnecessárias for elevada, as pessoas precisam estar cientes disso para poderem rejeitar esses produtos ou reclamar uma mudança. Nossa hipótese é que existem vários produtos com embalagens desnecessárias que estão se transformando em lixo. Para analisar isso, investigamos quantas embalagens de produtos que compramos costumeiramente no mercado não são utilizadas e analisamos se poderíamos retirá-las sem prejuízo nenhum e ainda contribuirmos para tornar o ’’mundo mais verde’’. Para investigar essa questão, fomos ao supermercado e analisamos alguns produtos em relação à sua embalagem, verificando a necessidade e a massa das embalagens adicionadas aos produtos desnecessariamente. Verificamos as caixas de pastas de dentes e de sucrilhos, além de outros produtos, medindo a massa das embalagens e analisando sua necessidade e presença de plástico na composição. Na pasta de dentes analisada vimos que 11% da massa do produto era a embalagem (caixa), que seria descartada assim que o produto chega em casa. Propusemos alternativas para que as embalagens pudessem evitar tantos desperdícios. Nossos resultados mostram que nossa hipótese deve ser aceita, pois há vários produtos que podem ser melhorados.

Palavras-chave: embalagem; desperdício; lixo.

Planta+LEDLucas Martins, Lucca Nazi, Matheus Santiago, Pedro Olsen, Rodrigo Madella, Victor

Yacar, Vittorio Paim

Nosso experimento é analisar  e comparar como diversos tipos de lâmpada podem interferir ou não na germinação e fotossíntese das plantas. Em nosso caso, estudamos a germinação de sementes iluminadas com luz de lâmpada incandescente e comparamos com a iluminação com lâmpadas LED. Se as plantas tiverem um desenvolvimento diferente isso pode interferir na escolha das lâmpadas da casa. Nossa hipótese era que não haveria diferença, desde que a quantidade de luz que as plantas recebessem fosse de mesma intensidade. Sabemos que as lâmpadas LED são mais baratas e duram bem mais. Para testar nossa hipótese, usamos 2 vasos com 10 sementes de painço em cada um. Iluminamos por um mesmo tempo com luz de lâmpada incandescente e de lâmpadas LED para testar as diferenças. Colocamos as lâmpadas em alturas diferentes e medimos a intensidade luminosa que batia nos vaso utilizando um luxímetro, fazendo com que as duas amostras ficassem com a mesma intensidade de luz. Acompanhamos a germinação e crescimento para verificar se haveria diferenças no desenvolvimento. Ao longo dos dias verificamos que o vaso iluminado com luz incandescente mostrou maior taxa de germinação das sementes porém o desenvolvimento das plantas foi pior, já que o calor

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afetou as folhas, queimando algumas, o que fez com que nossa hipótese fosse parcialmente aceita.

Palavras-chave: germinação; iluminação; LED 

Umidificador NaturalAna Beatriz Campana; Anna Luiza Maldonado; Beatriz dos Santos; Catherine

Colohoridis; Juliana Sternlicht; Maria Augusta Messias; Maria Eduarda Amarante

Queremos saber de que modo podemos umidificar o ar de forma natural sem haver necessidade de comprar um aparelho destinado exclusivamente para este fim, cujo consumo de água e, principalmente eletricidade, é insustentável. Achamos que podemos utilizar a transpiração das plantas para aumentar a umidade do ar, porque o problema de escassez de água está atingindo proporções alarmantes, assim como a produção de energia elétrica. Para construir uma usina hidrelétrica é preciso represar rios e alagar áreas verdes, o que causa um impacto gigantesco para o meio ambiente. Nosso projeto visa construir um umidificador natural que não gaste energia elétrica e água como os umidificadores artificiais, contribuindo para a sustentabilidade do planeta. Para dar início à experiência, utilizamos duas caixas de papelão e dentro de uma delas, foram colocadas duas violetas e na outra não foi colocado nada. Pusemos um medidor de umidade no interior de ambas as caixas, e medimos a umidade que havia nelas uma vez por semana. Conforme acompanhamos os resultados, verificamos que não houve diferença significante na umidade do ar de dentro da caixa por causa das plantas, o que mostra que nossa hipótese fica rejeitada para esse tipo de planta.

Palavras-chave: transpiração, desenvolvimento das plantas; umidade do ar.

Eco esponja Alessandra de Carvalho, Ana Helena Marcacini, Maria Luisa Schmidt , Sofia Casal,

Victoria Madella

Muitas esponjas velhas e gastas, são jogadas fora sem nenhuma reutilização, mas e se tivesse um jeito de reaproveitá-las? Seria possível plantar uma semente numa esponja, como um meio de reutilizá-las? Como as esponjas têm espaços ela poderiam ajudar a compor o solo. Nosso trabalho é importante, porque, se der certo o procedimento da esponja, todas as esponjas que iriam ser jogadas fora iriam poder ser todas reutilizadas e haveria menos lixo. Para testarmos, pegamos duas garrafas pet do mesmo tamanho, cortamos e enchemos todas de terra com a mesma quantidade. Um dos vasos improvisados tinha a esponja com um mínimo de terra e o outro apenas terra. Colocamos as sementes de painço dentro da esponja com 50 ml de água e no outro vaso repetimos o volume de água. Analisamos a germinação e desenvolvimento das plantas. Observamos que as sementes da esponja não germinaram mesmo depois de 10 dias, enquanto as da terra ger-minaram e cresceram, mostrando que nossa hipótese deve ser rejeitada até encontrarmos outras formas de testar a utilização da esponja. 

Palavras-chave: reaproveitamento de esponja; lixo; germinação.

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Planta gasata André Alvarez, Lucca Pires, Luís Felipe Sampaio, Pedro Rubio, Pedro Gomes,

NZembo Grós, Rikuto Sasaki

Nosso trabalho tinha o objetivo de investigar o desenvolvimento das plantas com o gás carbônico em quantidade maior no ar. Nossa ideia é mostrar se as plantas podem crescer de forma diferente quando há mais gás carbônico no ar em que estão. Se elas precisam dele para a fotossíntese, então podemos acreditar que se desenvolverão mais. Isso é importante porque o gás carbônico interfere no efeito estufa do planeta e isso pode ser uma forma de ajudar a reduzir esse gás na atmosfera. Para testar isso, colocamos dois recipientes fechados com terra e sementes de painço para germinarem. Em um deles temos a entrada de ar normalmente. No segundo aumentamos a quantidade de gás carbônico com uma reação de vinagre e bicarbonato de sódio por 3 vezes ao longo do experimento, deixando o recipiente vedado. Depois de 10 dias de acompanhamento, observamos que as plantas do recipiente com ar enriquecido de gás carbônico cresceram mais rapidamente do que a do recipiente com ar comum. Esses resultados comprovam nossa hipótese de que as plantas crescem mais se tiverem mais gás carbônico para utilizá-lo na fotossíntese.

Palavras-chave: gás carbônico; germinação das plantas; efeito estufa. 

Pequeno Cientista

Profa. Orientadora: Miriam B. Guimarães

Agradabilissimaster 3000

Bianca Cotti Caminada, Ana Clara R. Pinotti, Maria Fernanda Chypriades, Joana Catarina M. Leite, Amanda de Magalhães G.B Rocha, Eduardo E.R Saddi C. Ramella, Stefano R. Pinotti

Nosso trabalho foi um estudo a respeito do conforto que as pessoas têm em relação às condições do ambiente, através de um estudo comparativo entre dois ambientes: o Parque Siqueira Campos e as salas de aula do Ed. Ruy Barbosa do Colégio Dante Alighieri, considerando a instalação de equipamentos de ar condicionado nas salas de aula. Entrevistamos pessoas tanto no ambiente natural quanto no ambiente de sala de aula, procurando ter sua impressão sobre a quantidade de luz, som, temperatura e umidade do ar. Para essas medidas usamos equipamentos chamados: NOVA e ECOLOG que registraram os dados nos diferentes ambientes. Observamos que mesmo com os níveis de umidade de ar sendo menores em ambientes com ar condicionado funcionando regularmente, a maioria das pessoas não apresentam uma sensação de desconforto em relação a esse fator, o que é um alerta pois a pessoa não consegue identificar a umidade baixa tão facilmente como quando identifica desconforto em relação a temperatura ou som. Nossos

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resultados mostraram que a sensação de conforto pode ser insuficiente para as pessoas perceberem as condições adequadas do ambiente.

Palavras-chave: conforto ambiental; umidade do ar;