mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/spm... · web viewpassados cem...

38
Proposta de Trabalho Enviado para Análise Título do Projeto NÚCLEO DE PESQUISA-AÇÃO MULHER E CIÊNCIA Programa 2016 – Políticas para as Mulheres: Promoção da Autonomia e Enfrentamento à Violência Ação orçamentária 210A – Promoção de Políticas de Igualdade e de Direitos das Mulheres. Temática 2- Fortalecimento da Participação de Mulheres nos Espaço de Poder e Decisão

Upload: others

Post on 07-Jul-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

Proposta de Trabalho Enviado para Análise

Título do Projeto

NÚCLEO DE PESQUISA-AÇÃO MULHER E CIÊNCIA

Programa 2016 – Políticas para as Mulheres: Promoção da Autonomia e Enfrentamento à

Violência

Ação orçamentária 210A – Promoção de Políticas de Igualdade e de Direitos das Mulheres.

Temática 2- Fortalecimento da Participação de Mulheres nos Espaço de Poder e Decisão

Recife, abril 2013

Page 2: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

Instituição Proponente Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE

1-Identificação do Projeto e do Proponente

Nome do Projeto Núcleo de Pesquisa-Ação Mulher e Ciência

Nome da Instituição proponente Universidade Federal Rural de Pernambuco

Sigla (se houver) UFRPE

Endereço Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife

– PE

Endereço postal (CEP) 52171-900

Responsável pela Instituição Profa. Dra. Maria José de Sena

Coordenadoras do Projeto Profa. Dra. Maria do Rosário de Fátima Andrade Leitão

Bibliotecária, Ms. Josefa Martins da Conceição

Telefones da Instituição (fixo e

celular)

081 3320-6001

Nº de telefone celular (com DDD)Maria do Rosário de F. Andrade Leitão

081 91430747

Nº de telefone celular (com DDD)Josefa Martins da Conceição

081 9680-5070

Nº de fax (com DDD) 081 3320 6023

Endereço eletrônico [email protected]

Coordenadoras no âmbito da

UFRPE

[email protected]

[email protected]

Sítio internet www.ufrpe.gov.br

2- OBJETO

Page 3: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

A proposta priorizará realização de estudos, eventos e elaboração de publicações no tema

Mulher e Ciência nos espaços de poder e decisão. A abordagem incluirá o debate sobre o

espaço das mulheres estudantes nas carreiras universitárias de algumas

Universidades Brasileiras, fazendo estudo de caso

comparativo com a Universidade Federal Rural de Pernambuco. Nosso interesse em

aprofundar os dados referentes a UFRPE, se fundamenta em que esta instituição se constitui

numa universidade cujo curso de agronomia data de 1912, mas com ingresso da primeira

mulher neste curso em 19391. Passados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a

representatividade númerica de mulheres nos cursos da UFRPE, no entanto, ainda não se

incorpora a perspectiva de gênero na teoria e prática, por isso questões que envolve educação

e processos de formação/atuação profissional, relacionados à divisão sexual do trabalho se

configura nosso objeto de pesquisa.

3- APRESENTAÇÃO DOS RECURSOS PARA O PROJETO

Custos

Custo Total do projeto Recursos solicitados a SPM-PR Contrapartida oferecida

R$272.000.00 R$272.000.00 R$000

Forma de Aportes da ContrapartidaContrapartida Total Contrapartida Financeira Bens e Serviços Economicamente

Mensuráveis

R$00.00 R$00.00 R$000

4- JUSTIFICATIVA

1 Monges Beneditinos do Mosteiro de São Bento, em Olinda, Pernambuco, ao criarem no ano de 1912, as “Escolas Superiores de Agricultura e Medicina Veterinária São Bento”. Historicamente, nos primeiros 27 anos de existência do curso de agronomia em Pernambuco colaram grau, 219 engenheiros agrônomos, todos do sexo masculino. Situação idêntica também ocorreu no curso de medicina veterinária, no período de 1915 a 1925, colaram grau 24 médicos veterinários. Dessa forma, fica evidente o hiato de tempo existente entre o primeiro engenheiro agrônomo formado na Escola e a primeira engenheira agrônoma pernambucana formada em 1944 e o primeiro médico veterinário formado em 1915 e a primeira médica veterinária, formada em 1953.

Page 4: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

A importância da pesquisa-ação no que se refere a identificar o acesso, formação e

atuação das mulheres em cursos da UFRPE, se deve especialmente pela predominância da

divisão sexual do trabalho nas representações sociais2 relacionadas a algumas formações

profissionais desta instituição. Existe uma crescente participação numérica de mulheres entre

os discentes dos cursos com matriz curricular das Ciências Agrárias, todavia, os Projetos

Pedagógicos não incorporam a perspectiva de gênero e de igualdade entre homens e mulheres,

na formação discente e docente.

Vale ainda ressaltar que até 1948 se constata a informação de que apenas 04 mulheres

concluiram o curso de agronomia, nesta instituição. No ano de 1947, Maria Celene Ferreira

Cardoso de Almeda, discente do curso do 3º ano de Agronomia publica um artigo sobre “A

Mulher e a Profissão Agronômica”, na Revista de Agricultura, editada pelo Diretório

Acadêmico do Curso de Agronomia Cardoso (1947: 53-54). No texto, Celene defende o

direito dela e de outras mulheres romperem as barreiras e conquistar profissões caracterizadas

como masculina:

Aos pensadores errôneos e antiquados aqui fica o meu apelo à atualização de suas ideias e, ao mesmo tempo envio um convite a todo o mundo estudantil feminino para que tendo inclinação pela Agronomia não vacile – transponha os umbrais da E.S.A.P.3 para avolumar a corte de jovens estudiosos dos problemas agronômicos.

Sobre o debate relacionado ao acesso, participação e inclusão de mulheres em

profissões universitárias com forte divisão sexual do trabalho4, a ministra Eleonora

Menicucci, da SPM, destaca que “hoje, meninas e jovens têm amplos horizontes de vida. Elas

podem ser o que quiserem. Mas ainda precisamos alargar as fronteiras para que cheguem às

ciências exatas e tecnológicas” (Brasil: 2013). Por isso, será realizado o debate sobre as

mulheres estudantes nas carreiras universitárias das principais

Universidades Brasileiras.

Uma literatura que subsidiará esta pesquisa-ação consiste em Tabak em seu

Laboratório de Pandora (2005) e, Hildete Melo e Lígia Rodrigues (2006). A Partir deste

âmbito, esta proposta tem como pretensão de criar o Núcleo de Pesquisa Mulher e Ciência5 a 2 As representações sociais de masculinidade e feminilidade estão associadas respectivamente a força física, raciocínio lógico, habilidade para liderar e comandar, entre outras, para os homens; a paciência, atenção, destreza ou minúcia, entre outras, para as mulheres. O que fortalece a divisão sexual do trabalho, nas escolhas dos cursos, na evasão e na atuação profissional.3 ESAP – Escola Superior de Agricultura de Pernambuco, atual UFRPE.4 Conceito que configura a associação entre realização de tarefas e representações sociais do masculino e do feminino.5 No site da Academia Brasileira de Ciências, constata-se que apenas 02 mulheres representam Pernambuco como cientistas. Da mesma forma, integram os quadros da Academia Pernambucana de Ciências, do total de 84 Membros Titulares, apenas 13 mulheres. Situação parecida ocorre na Academia Pernambucana de Ciência

Page 5: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

ser localizado na Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE, no campus de Dois

Irmãos, Recife, Pernambuco. No aludido Núcleo pretende-se trabalhar especialmente no

acesso ao conhecimento sobre docentes, discentes e algumas egressas desta Instituição.

Sabendo que ao longo de nossos estudos, futuramente ampliaremos para outras duas vertentes

de pesquisa: Mapear as Mulheres Cientistas da UFRPE Centenária e as Mulheres Cientistas

do Norte/Nordeste do Brasil.

5- INFORMAÇÕES DO MUNICÍPIO/ESTADO

Pernambuco está localizado na região Nordeste, com área de 98 311 km² e população

de 8.796.032 em 2010. A UFRPE atua no Litoral, na Zona da Mata, no Agreste e no Sertão de

Pernambuco, possui um total de 17 mil estudantes distribuídos na sede em Recife, e nas

unidades Acadêmicas de Garanhuns (UAG) e Serra Talhada (UAST). No ano de 2007,

recebeu Prêmio Melhores Universidades, como uma das três melhores do Brasil em Ciências

Agrárias e Medicina Veterinária.

A UFRPE disponibiliza os seguintes cursos de graduação: Administração; Agronomia;

os Bacharelados em Ciência da Computação, em Ciências Biológicas; Ciências Econômicas,

Ciências Sociais, em Gastronomia, em Sistemas de Informação; Economia Doméstica;

Engenharias de Pesca e Aquicultura, Agrícola e Ambiental, de Alimentos, Florestal;

Licenciaturas em Ciências Agrícolas, em Computação, em Educação Física, em Física, em

História, em Letras, em Matemática, em Pedagogia, em Química, em Ciências Biológicas,

Medicina Veterinária e Zootecnia.

Os Programas de Pós-Graduação incluem as seguintes áreas: Administração e

Desenvolvimento Rural, Biociência Animal, Biometria, Botânica, Ciência Animal e

Pastagens, Ciência Animal Tropical, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Ciências do Solo,

Ciência Veterinária, Ciências Florestais, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em

Medicamentos, Ecologia, Engenharia Agrícola, Engenharia Ambiental, Ensino de Ciências,

Entomologia Agrícola, Etnobiologia e Conservação da Natureza, Extensão Rural e

Desenvolvimento Local, Física Aplicada, Fitopatologia, História Social da Cultura Regional,

Informática Aplicada, Melhoramento Genético de Plantas, Química, Produção Agrícola –

UAG, Produção Vegetal – UAST, Recursos Pesqueiros e Aquicultura, Sanidade e

Reprodução de Ruminantes, Tecnologia e Gestão em Educação a Distância, Zootecnia.

Agronômica, dos 30 membros efetivos apenas 03 são do sexo feminino.

Page 6: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

A UFRPE desenvolve uma política de Acompanhamento e Monitoramento de

Egressos/as, o que possibilitará realizar com certa facilidade o contato com ex-alunas da

Instituição, verificar a inserção delas no mundo do trabalho e as possíveis barreiras advindas

dos pressupostos e das práticas sociais relacionadas à divisão sexual do trabalho.

6 – OBJETIVO GERAL

Identificar as mulheres a partir de sua inserção nas salas de aula, nos postos de

trabalho, nos espaços de poder e de decisão e, promover espaços de debate para que

incorporem em seus cotidianos a perspectiva de gênero e de igualdade entre homens e

mulheres, fortalecendo-as contra os abusos de poder inerentes ao sexismo. Combatendo a

violência simbólica no cotidiano da educação e do trabalho.

Ações que darão suporte a criação e fomento das atividades do Núcleo de Pesquisa-

Ação Mulher e Ciência que tem objetivo central de conhecer e debater sobre os espaços das

mulheres estudantes nas carreiras universitárias de algumas Universidades Brasileiras,

fazendo estudo de caso comparativo com a Universidade Federal Rural de Pernambuco ,

podendo vir a identificar as mulheres cientistas, suas instituições, as pesquisas que

desenvolveram ou estão desenvolvendo e, sobretudo, o impacto das mesmas na sociedade e

para o ensino superior do país. Cobrir também uma lacuna importante para o entendimento

não apenas dos processos de gênero, mas abre caminho para outros estudos que desejem

analisar o impacto dessa atuação na vida científica, cultural, política e econômica no Estado e

nas regiões do estudo.

7 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Coletar dados a partir do INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira sobre estudantes nas carreiras universitárias das

Universidades Federais Brasileiras;

2. No estudo de caso, organizar grupos focais, seminários, para conhecer, debater e

refletir criticamente sobre a inserção das mulheres nas salas de aula, nos postos de

trabalho, nos espaços de poder e de decisão;

3. Produzir artigos científicos e divulgar publicações;

8. METAS

Page 7: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

Mapear mulheres das carreiras universitárias das principais Instituições de Ensino

Superior Brasileiras, no contexto local, regional e nacional. Registrando as memórias

de algumas destas mulheres sobre suas experiências profissionais;

Debater em 02 seminários o tema da pesquisa o tema “carreiras universitárias das

principais Instituições de Ensino Superior Brasileiras”, o primeiro seminário buscará

dialogar com os Núcleos de Gênero do Norte e Nordeste e um segundo em nível

nacional, especialmente com a participação de coordenadoras/es do Curso de Gênero e

Diversidade na Escola (SECADI/SPM);

Realizar palestras e/ou oficinas sobre o tema mulher, ciência e poder;

Divulgar os resultados em eventos locais, nacionais e internacionais.

9. RESULTADOS ESPERADOS:

Divulgação dos resultados;

Publicação de livro, CD, DVD;

Promover dentro e fora do UFRPE o debate sobre transversalidade de gênero no mundo

do trabalho;

Construir e fomentar um espaço de debate sobre o tema com pesquisadoras do Norte,

Nordeste e demais regiões.

Page 8: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

10. QUADRO RESUMO DAS METAS, ETAPAS, AÇÕES E DURAÇÃO DO PROJETO

Meta 1 - Mapear mulheres das carreiras universitárias das principais Instituições de Ensino Superior BrasileirasAções Indicador Físico Duração

Unidade de Medida Quantidade Inicio Término Orçamento Quantidade/valorEtapa 1 .

Preparação das atividades

1--Planejamento das Atividades2.- Publicação e realização edital de bolsistas3- Realização de processo licitatório e contrataçãode pessoas jurídicas e físicas4- Compra de material de consumo a) papel A4 (resmas)b)tonnerc)canetasd) cartuchos de tintaImpressão5- Compra de equipamentos:a) notebooks 500GB HD, memória mínima 2GB, Win 8 14”.b) HD Externo portátil 500GB USB 3.0 Preto WD-BKXH5000ABKc)Datashow 2700 Lumensd) Câmera Digital (16MP) c/ 10x de Zoom Óptico, LCD de 2,7" + Cartão SD de 4GBe) filtro gelágua

55 resmas10 tubos15 caixas

30

03

01

0102

01

10 dias após a DAC

01 Mês após a DAC

03 Meses após a DAC

06 Meses após a DAC

18 meses após a DAC

01 Bolsista

Criação da logomarca para divulgação

Criação de Site, Blog e Facebook

Material de Consumo:

Material Permanente

28 cotas de bolsa – 550,00x2815.400,00

01 / 7.500,00

03 /6.500,00

55 /802,0010/ 2.190,00

10 / 430,00 30 /930,00

02 /2.999,00 01 / 199,00

01 / 1.000,00 01 / 1.100,00

01 / 450,00

Etapa 2. - Iniciar coleta de dados na Mulheres 100 04 meses 18 meses após 04 Bolsistas para coleta e 04x 550,00x18meses=

Page 9: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

Realização mapeamento docentes, discentes e egressas da UFRPE

UFRPE e INEP- Sistematizar dados para realizar os contatos com pesquisadoras/es.- Gravação dos depoimentos e transcrição- Diárias para coletar depoimentos

após a DAC a DAC sistematização de dados 39.600,00

02 bolsistas por 20 meses550,00 x 02x20= 11.000,00

9.000,00 TOTAL da META 1

R$ 99.100,00

Meta 2. Debater a temática em 02 seminários o tema “mulheres das carreiras universitárias das principais Instituições de Ensino Superior Brasileiras”

Ações Indicador Físico

Duração

Unidade de Medida

Quantidade Inicio Término

Etapa 1. Preparação atividadeSeminário 1

- Organizar os eventos Seminários- Convidar as pesquisadoras, especialmente membros da REDOR) que atuam nesta temática para compor mesas redondas- Comprar passagens e hospedagem

- Elaborar folder, cartazes, convites

06 meses após a DAC

08 meses após a DAC

O2 bolsistas para organização/ realização/ transcrição do evento/

sistematização relatório.

Compra de 12 passagens aéreas de docentes do Norte

e Nordeste do Brasil para compor as mesas redondasFortaleza, Pará, Manaus,

Aracaju, Maranhão, Piauí, Alagoas, João Pessoa,

Tocantins, Acre

Diárias para 04 dias ou 4,5 dias dependendo da localidade de origem da palestrante, para 14 palestrantes 212,40 valor diária para Recife

Diagramação

Impressão de

04 x550,00x2meses= 4.400,00

18.000,00

12.000,00Diária COMPLETA COM

ALIMENTAÇÃO

1 /2.500,00

1000 unid/ 5,00/total 5.000,00

Page 10: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

folder,banner,cartaz,conviteEtapa 2. Realização Seminário 1

- Realização do evento- Avaliação pelas participantes- Convite a participação na palestras e oficinas

Mulheres 100 08 meses após a DAC

08 meses após a DAC

Kit para participantes cartilha, pasta, caneta, bolsa,

camisetas,

100unid/4,50 /total 4.500,00

Etapa 3 Preparação atividadeSeminário 2

- Convidar as pesquisadoras que atuam nesta temática para compor mesas redondas, especialmente as que coordenaram GDE- Comprar passagens e hospedagem

- Elaborar folder, cartazes, convites

09 meses após a DAC

12 meses após a DAC

Compra de 13 passagens aéreas de docentes

brasileiras para compor as mesas redondas,

possivelmente com: FURG, UEMA, UERJ, UFES, UFMS,

UFPA, UFPI, UnB e UNESP, UFSC, UFOP,

UFSCAR, UFAL

Diárias para 04 dias ou 4,5 dias dependendo do local de origem da palestrante para

21 palestrantes. Serão incluídas palestrantes de alguns estados Nordeste

próximo a Recife. 212,40

Diagramação

Impressão de folder, banner,,cartaz,convite

30.000,00

18.000,00 Diária COMPLETA COM

ALIMENTAÇÃO

1 /2.500,00

1000 unid/ 5,00/total 5.000,00

Etapa 4Realização Seminário 2

Realização do evento- Avaliação pelas participantes

Divulgação em eventos locais, nacionais e internacionais

Mulheres 100 12 meses após a DAC

12 meses após a DAC

Kit para participantes cartilha, pasta, caneta, bolsa,

camisetasAlimentação 200

participantes

Hospedagem 04 dias para 2 coordenadores – divulgação

eventos nacionais.

Passagens

100unid/4,50 /total 4.500,00

2.500,00Diária COMPLETA COM

ALIMENTAÇÃO

2 uni/ 1.500,00/3.000,00

Etapa 2 Realização das palestras e Mulheres 12 meses 20 meses após Kit para participantes 100unid /5,50/total 5.500,00

Page 11: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

Realização das Palestras e Oficinas

oficinasAvaliação pelas Participantes

após a DAC a DAC material didático, pasta, caneta, bolsa, bloco,

camiseta.Custo com diárias e deslocamentos para Palestras e Oficinas

Facilitadoras/fotografas/Filmagem/elaboração relatório

bolsista

10.000,00 deslocamentos14.000,00 diárias

Total da META 2 R$ 141.400,00

Meta 3 Avaliação e PublicaçõesEtapa 3 Avaliação Realizada pelos diferentes

grupos de trabalhoEtapa 4 Finalização Sistematização dados e

elaboração de relatório, prestação de contas finais, inserção dos documentos no SICONV

21 meses após a DAC

24 meses após a DAC

Publicação dos resultadosLivros e cartilhasMÍNIMO 1000

EXEMPLARES DE CADA

22.672,00

Etapa 05 Divulgação em eventos locais, nacionais e internacionais.

Passagens

Hospedagem 04 dias para 2 participantes – divulgação

eventos nacionais.

3 uni/ 1.712,50/5.316,00

3.512,00 Diária COMPLETA COM

ALIMENTAÇÃO

TOTAL META 3 R$ 31.500,00

TOTAL GERAL R$272.000.00

Page 12: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

11- METODOLOGIA

No estudo de caso, serão utilizadas metodologias participativas de diagnóstico das

relações de gênero nos diversos espaços de inserção das mulheres, docentes, discentes e

egressas da UFRPE. Especialmente os grupos focais, as rodas de conversas, dramatizações,

exibições de filmes6 e dinâmicas que facilitem a interação e troca de saberes sobre o cotidiano

destas mulheres. Estes dados subsidiarão a elaboração e execução de seminários e das outras

ações previstas na proposta, até mesmo, no futuro a incorporação de alguma disciplina sobre

relações de gênero, educação e sociedade na matriz curricular das Ciências Agrárias,

considerando que estes Projetos Pedagógicos não incorporam a perspectiva de gênero e de

igualdade entre homens e mulheres, na formação discente e docente.

A metodologia inclui:

I – Mapeamento a partir de dados do INEP;

II - Encontros de docentes, discentes, egressas, funcionárias/os da UFRPE, reuniões

que já realizamos na Biblioteca Central desde março de 20137;

III - Realização palestras e oficinas sobre questões relacionadas à transversalidade de

gênero, geração, educação, trabalho e políticas públicas;

IV- Gravação em áudio e vídeo de depoimentos de algumas mulheres docentes,

discentes e egressas de mulheres estudantes nas carreiras universitárias de algumas

Universidades Brasileiras, registrando suas memórias acerca das suas experiências

profissionais;

V – Realização de um seminário regional, Norte e Nordeste e de outro nacional.

VI –Avaliação continuada.

Especialmente a partir de 2008, coordenamos 02 projetos diretamente vinculados à

SPM, por isso, extremamente próximos a esta proposta:

1. Uma das ações se refere a curso de formação de professores/as na temática de

Gênero e Diversidade na Escola - GDE, SECADI/MEC/SPM/2008.

Modalidade à distância, em 05 municípios de Pernambuco, Região

Metropolitana do Recife, Zona da Mata Norte e Sul, Agreste e Sertão;

2. Outra ação se refere ao CONVÊNIO Nº 0172/2008– SPM/PR, “O

TRABALHO DE MARISQUEIRAS NO LITORAL SUL DE 6 Acorda Raimundo, Vida Maria e Saúde da Mulher (Loucas de Pedra Lilás), serão algumas opções de escolha.

7 Encontros realizados em 19/03/2013, palestrante Delma Pessanha Neves; 28/04/2013, palestrante Maria Helena Santana Cruz; 28/05/2013, debate sobre o material pedagógico do Curso de Formação em Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça – GPP-GeR; 10/06/2013, Pesquisa sobre a Redor com Glória Rabay e Maria Eulina Pessoa Carvalho.

Page 13: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

PERNAMBUCO”, desenvolvido com as pescadoras de Brasília

Teimosa/Recife/PE.

As duas experiências acima mencionadas e outras ações geraram publicações, que

reforçam a sustentabilidade, o aprofundamento e a divulgação desta proposta de debater e

atuar na direção de construção de espaços de poder e decisão das mulheres no mundo do

trabalho.

As oficinas versarão sobre Gênero, Geração e Cidadania, incluirá os conceitos de

liderança, cidadania, políticas públicas, gênero, relações étnico-raciais, geração e meio

ambiente, no sentido de estimular a efetiva participação das mulheres e jovens na reflexão

crítica sobre trabalho e sociedade. Poderão ser realizadas dentro dos eventos dos seminários.

Oficinas Carga Horária

1. Relações de Gênero/Raça 15 hs

2. Políticas públicas 15 hs3. Direitos trabalhistas e previdenciários para as mulheres e jovens 15 hs

4. Participação política e formação de lideranças visando o empoderamento de mulheres e jovens.

15 hs

A metodologia aplicada tem sido aprofundada a partir da experiência desenvolvida com os

estudos e publicações iniciados desde 2004 no Grupo/CNPq Desenvolvimento e Sociedade.

Algumas publicações realizadas por esse grupo de trabalho são:

“30 Anos de Registro da Pesca para Mulheres”; “Pesca & Gênero: o papel da mulher

no desenvolvimento local”8; “Extensão Rural & Extensão Pesqueira: Experiências

Cruzadas”; TODOS 3 editados pela FASA entre os anos de 2008 e 2010;

“Gênero e Pesca Artesanal”, editado por Liceu em 2012;

“Gênero e Trabalho: diversidades de experiências em educação e comunidades

tradicionais”, publicado pela Editora de Mulheres em 2012.

Estas publicações possibilitaram a participação em Simpósios temáticos nacional9 e

internacional10, proporcionaram também ao Grupo de Pesquisa Desenvolvimento e Sociedade, 8 Publicação traduzida para o espanhol e também publicada na Revista Labrys.

9 Fazendo Gênero 8 Santa Cantarina 2008, Simpósio 64 - Gênero e pesca: participação da mulher no desenvolvimento local. Coordenação: Profa Dra. Maria do Rosário de Fátima Andrade Leitão, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e Profa Dra. Vitória Régis Fernandes Gehlen, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). http://www.fazendogenero8.ufsc.br/st64.html10 53 ICA México 2009, Simpósio: Gênero e Pesca: participação de homens e mulheres no desenvolvimento local. Coordenadoras: Maria do Rosário de Fátima Andrade Leitao: [email protected], Universidade Federal Rural de Pernambuco, Brasil. Vitória Régis Fernandes Gehelen: [email protected], Universidade Federal Rural de Pernambuco, Brasil. http://www.53ica.com/simposios/gen/genero.html

Page 14: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

acesso ao projeto Gente da Maré11 e consequentemente ao Ministério da Pesca e Aquicultura –

MPA, MDA, MPA, PROEXT2010 e 2011.

As palestrantes dos seminários e oficinas serão prioritariamente pesquisadoras que

compõem a Redor - Rede Feminista Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher e

Relações de Gênero e de docentes que coordenaram o Curso de Gênero e Diversidade na

Escola.

12- PÚBLICO ALVO/ BENEFICIADO: Mulheres estudantes nas carreiras universitárias de algumas

Universidades, incluindo algumas docentes. Nossa proposta é atingir o número mínimo de

100 mulheres beneficiadas nesta pesquisa ação. A partir de uma pesquisa-ação que consiste

em debater através de atividades que envolvam grupos focais, seminários, sobre as

mulheres enquanto discentes e docentes12 destas instituições, para sistematização de dados que

possibilitem conhecer, debater e refletir criticamente sobre sua inserção nas salas de aula, nos

postos de trabalho, nos espaços de poder e de decisão. Tudo isso, para que incorporem em

seus cotidianos a perspectiva de gênero e de igualdade entre homens e mulheres,

fortalecendo-as contra os abusos de poder inerentes ao sexismo, tão presente na divisão sexual

do trabalho.

13- CRONOGRAMA DE DURAÇÃO DO PROJETO

ANO 01 ANO 02

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

11 Parceria entre a Ong WFT (canadense), MPA, UFRPE, UFSC e outras instituições.12 As egressas nos permitirão conviver com um variado segmento de trabalhadoras para debater temas relativos a políticas públicas, participação política das mulheres, e coletivos de profissionais, especialmente das Ciências Agrárias, tendo como propósito fortalecer as ações previstas no Plano Nacional de Políticas para as Mulheres.

Page 15: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

Meta 1. Definição critérios do mapeamento

Etapa 1 - Preparação das atividades treinamento da equipe

x x x x x

Etapa 2 – Mapeamento das docentes e discentes na UFRPE e no INEP

X X X X X X X X X

Meta 2

Etapa1- Preparação e Realização do 1º Seminário

X X X X X X X

Etapa 2 – Preparação e Realização do 2º Seminário

X X X X X X X X

Meta 3 - Etapa 2 – Oficinas x x x x x x x x

Etapa 3 – Avaliação x x x x x x x x x x x x x x x

Etapa final – relatório, prestação de contas e lançamento das publicações

x x x x

14- SUSTENTABILIDADE E CONTINUIDADE DO PROJETO

A Universidade Federal Rural de Pernambuco, desde o ano de 2012 tem como sua

representante legal a prof.ª Drª Maria José de Sena, médica veterinária e egressa desta

instituição. A UFRPE possui há décadas pesquisas e ações de extensão na temática relações

de gênero, nos últimos anos, o Grupo de Pesquisa CNPq/UFRPE Desenvolvimento e

Sociedade, desenvolve atividades nas linhas de ação, Gênero e Sociedade, vêm dialogando

desde 2004 com a o tripé Ensino/Pesquisa e Extensão na temática que envolve as relações de

gênero e geração no mundo da educação e do trabalho.

Na continuidade desta pesquisa-ação se pretende identificar as mulheres cientistas, as

pesquisas que desenvolveram ou estão desenvolvendo e, sobretudo, o impacto das mesmas na

sociedade e para o ensino superior de Pernambuco e do país.

Ação que possibilitará criar um catálogo identificando as cientistas do Norte e Nordeste,

evidenciando suas pesquisas já realizadas ou em desenvolvimento, impactos na sociedade,

patentes, premiações, entre outros. Catálogo de temas dessa coleção de depoimentos orais que

permita, num segundo momento, investigar as práticas e representações sociais relacionadas

ao ensino, à pesquisa e à extensão universitária vivenciadas na UFRPE nas últimas décadas e

diálogo destes dados com o espaço das mulheres nas carreiras universitárias de Ensino

Superior no Brasil.

Page 16: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

15- CAPACIDADE TÉCNICA E OPERACIONAL DA PROPONENTE (até 300 palavras)

A UFRPE uma instituição secular, atualmente é composta por 1000 professores/as,

900 técnicos/as e 17 mil alunos/as, desenvolve suas atividades nas áreas de Ciências Agrárias,

Humanas e Sociais, Biológicas, Exatas e da Terra, distribuídos em 22 departamentos e

aproximadamente 60 cursos incluindo a graduação e a pós-graduação. Algumas das

experiências relacionadas à redução das desigualdades de gênero são desenvolvidas pelos

grupos de Estudos de Gênero existentes na UFRPE:

1- O Núcleo de Pesquisas e Estudos em Gênero – NUPEGE (UFRPE, campus Dois

Irmãos, Recife);

2- O Núcleo de Estudos e Formação em Gênero e Enfrentamento à Violência contra a

Mulher (UFRPE, campus Garanhuns);

3- O NUPEM (UFRPE, campus Dois Irmãos, Recife);

4- O Gênero e Desenvolvimento Sustentável (UFRPE, campus Dois Irmãos, Recife).

No quesito infraestrutura, a UFRPE oferece à comunidade acadêmica, além da

infraestrutura dos laboratórios dos cursos que oferta, um sistema de informação documental

formado pela Biblioteca Central (BC-UFRPE) e pelas bibliotecas setoriais localizadas nos

campus de Garanhuns e Serra Talhada, que ora encontra-se em transformação para o Sistema

de Bibliotecas da UFRPE (SIBI-UFRPE). Atualmente, o acervo da BC é de aproximadamente

59 mil volumes, entre livros e folhetos, 1.850 títulos de periódicos, cerca de 600 filmes e

documentários em fitas e DVD e a biblioteca digital de teses e dissertações. A BC também

está equipada com computadores que possibilitam a operação dos equipamentos através de

sons, além de uma impressora em braile, específicos para alunos com limitações visuais, além

de ofertar espaço físico para estudo individual e em grupo, auditório para eventos. Desta

forma a instituição tem capacidade técnica e de infraestruturas para realizar a pesquisa - ação.

Algumas outras atividades desenvolvidas pelo Grupo de pesquisa:

1. Ações para Consolidar a Transversalidade de Gênero nas Políticas Públicas para a

Pesca e Aquicultura do MPA, projeto concluído com um evento em Brasília realizado

no auditório do MPA, participaram pesquisadoras/es de Universidades, representantes

de Instituições públicas (Ministério do Trabalho, da Saúda, da Pesca e Aquicultura),

CNPq, SPM e 09 pescadoras de 5 estados do Brasil;

2. Gênero, Raça e Pesca: Produção e Articulação das Pescadoras de Pernambuco, foi

realizado em 2011 a I Feira de Economia Solidária da Pesca Artesanal;

Page 17: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

3. Relações de gênero e políticas de Desenvolvimento Social e Combate à Fome:

diagnóstico e avaliação na pesca artesanal do litoral de Pernambuco;

4. Gênero e Pesca: O Conselho Pastoral da Pesca e sua contribuição na trajetória do

movimento de mulheres pescadoras;

5. O Trabalho das Pescadoras/ Marisqueiras em Pernambuco.

Cronograma de Desembolso

Valores Cronograma desembolso

Etapa 1 RS$ 132.000,00 1ª Parcela Inicio

Etapa 2 RS$ 70.000,00 2ª Parcela com 9 meses

Etapa 3 RS$ 70.000,00 3ª Parcela com 15 meses

16- DETALHAMENTO ORÇAMENTÁRIO

Discriminação Rubrica VALOR R$Material permanente e imobiliário 449052 5.748,00

Material de Consumo 339030 4.352,00

Pessoa jurídica 339039 145.572,00

Passagem aérea 339033 66.316,00

Diárias 339014 50.012,00

TOTAL 272.000,00

Currículo da coordenadora do Projeto e de pesquisadoras do Norte e Nordeste e do GD que serão convidadas para os eventos propostos

MARIA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA ANDRADE LEITÃO

Doutora em Estudios Iberoamericanos - Universidad Complutense de Madrid (1998), mestre em Desenvolvimento Urbano - Universidade Federal de Pernambuco (1988) graduação em Arquitetura pela Universidade Federal de Pernambuco (1981). Pós-doutorado na UFSC, Programa de Pós-Graduação

Page 18: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

Interdisciplinar em Ciências Humanas. Professora Associada da Universidade Federal Rural de Pernambuco atua na Pós-Graduação em Extensão Rural e Desenvolvimento Local. Orientou 20 monografias de conclusão de curso de graduação, 08 dissertações de mestrado e 15 bolsistas CNPq na realização de pesquisas financiadas por esta instituição de fomento. Tem publicado na área de Sociologia/Antropologia, nos seguintes temas: gênero, desenvolvimento local, políticas públicas, comunidade costeira e cidadania. Coordena, desde 2002, o Grupo de Pesquisa Desenvolvimento e Sociedade CNPq/UFRPE, é pesquisadora do Núcleo de Antropologia Audiovisual e Estudos da Imagem (Navi/UFSC). Tem coordenado projetos financiados pelo CNPq, MPA, MDA, SPM, MEC. Recebeu prêmio HQ-MIX Melhor Livro Teórico do ano 1999, sobre caricaturas. (Texto informado pelo autor)

JOSEFA MARTINS DA CONCEIÇÃO

Graduada em Biblioteconomia pela Universidade Federal de Pernambuco (1980) com Mestrado em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco (2001). Tem experiência na área de Ciência da Informação, com ênfase em Memória atuando principalmente nos seguintes temas: Comunicação, Biblioteca Universitária, Antropologia, e História.

MARIA DO CARMO FIGUEREDO SOARES

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4424160582814892

Possui graduação em Engenharia de Pesca pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1985), mestrado em Produção Aquática pela Universidade Federal da Bahia (1989) e doutorado em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2000). Atualmente é professora Associado III da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Tem experiência na área de Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca, com ênfase em Piscicultura Continental, atuando principalmente nos seguintes temas: piscicultura, engenharia de pesca, ensino, pesquisa e extensão em Aqüicultura e Recursos Pesqueiros. Consultora ad hoc da FACEPE, da FABESP,da FUNDECT, da FAPEAM,da EMBRAPA. Revisora dos periódicos: Boletim do Instituto de Pesca, Boletim Técnico do CEPTA, Revista Brasileira de Agrociências, Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Acta Scientarium Biological Sciences, Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal e Revista Pesquisa Agropecuária Brasileira. Parecerista da Avaliação de Cursos superiores do Guia do Estudante, da Editora Abril. Implantou o PET do curso de Engenharia de Pesca da Universidade Federal do Amazonas, tendo permanecido na tutoria de 1992 a 1996. Foi tutora do Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Engenharia de Pesca da UFRPE de 2001 a 2011. (Texto informado pelo autor)

MIRIAM PILLAR GROSSI

Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1C

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9755128186799177

Miriam Pillar Grossi é doutora em Anthropologie Sociale et Culturelle - Universite de Paris V (1988), pós-doutorado no Laboratoire d´Anthropologie Sociale do Collège de France (1996/1998), na University of California-Berkeley e EHESS (2009/2010). Professora Associada do Departamento de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina desde 1989, atua nos Programas de Pós-graduação em Antropologia Social e Interdisciplinar em Ciências Humanas e no curso de graduação em Ciências Sociais da UFSC. Foi representante da Área de Antropologia e da Grande área de Humanas no CTC da CAPES (triênio 2001/2004), Presidente da Associação Brasileira de Antropologia (gestão 2004/2006) e editora da Revista Estudos Feministas (1999/2001). Professora visitante nas Universidades de Brasília (1995), Universidad de Chile (2003), EHESS- França (2008) e ISCTE - Portugal (2009). Desenvolve pesquisas sobre Teoria Antropológica, História das mulheres no campo antropológico, Antropologia Francesa contemporânea e Metodologias qualitativas de pesquisa. Coordena o Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) onde são desenvolvidas pesquisas no campo das teorias queer e feminista sobre os temas de violências contra mulheres e lesbo-trans-homofobia; identidades, parentalidades e conjugalidads LGBTTT; arte homoerótica; amor; gênero e sexualidade na escola; religiões e sexualidades; políticas públicas e movimentos feministas e LGBTTT. (Texto informado pelo autor)

MARIA EULINA PESSOA DE CARVALHO

Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2

Page 19: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4066341343633963

Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal da Paraíba (1978), Mestra em Psicologia Educacional pela Universidade Estadual de Campinas (1989) e PhD em Currículo, Ensino e Política Educacional pela Michigan State University, USA (1997). Pós-doutorado na Universidade de Valencia, Espanha (2011). Professora associada da Universidade Federal da Paraíba, lecionando Pesquisa em Educação e Diversidade Cultural e Educação no Curso de Pedagogia; e Seminários de Pesquisa em Estudos Culturais da Educação, Metodologia da Pesquisa e Gênero e Educação no Programa de Pós Gradução em Educação. Líder do grupo de pesquisa Currículo Transversal nas interseções escola-família-comunidade e na formação-prática docente. Pesquisa e orienta em gênero e educação, currículo, política educacional, relações escola-família e dever de casa. Bolsista de produtividade CNPq. Membro do comitê científico da Anped. Membro do conselho editorial das seguintes revistas: Gender and Education (0954-0253), Multidisciplinary Journal of Social Diversity (MJSD/Spain). Instrumento (1516-6368 e 1984-5499), Revista Brasileira de Formação de Professores (RBPF) (1984-5332), Olhar de Professor (UEPG) (1518-5648), Sementes (Salvador) (1518-5427), Gestão em Ação (Salvador) (1516-8891), Vydia (UNIFRA/Santa Maria) (0104-270X), Poiésis (2179-2534). (Texto informado pelo autor)

TEMIS GOMES PARENTE

Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0470934521441767

Possui graduação em História pela Universidade Federal do Piauí (1986), mestrado em História pela Universidade Federal de Pernambuco (1996) e doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco (2001). Pós-Doutora pelo CEDEPLAR/UFMG, (2010). Atualmente é professor .Assoiado I da Universidade Federal do Tocantins. Bolsista de Produtividade 2-CNPQ. Coordenadora do Mestrado em Desenvolvimento Regional da UFT. Coordenou o DINTER - doutorado Insteristitucional em História UFT/UFRJ. Coordenadora do Núcleo de Estudos das Diferenças de Gênero - NEDIG da UFT. Atua nas seguintes áreas: História do Tocantins; História Regional; História e Gênero; História das Mulheres. História Cultural. . Gênero e Meio Ambiente. (Texto informado pelo autor).

WIVIAN WELLER

Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1D (***)

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9672130191987782

Possui graduação e mestrado em Ciências da Educação, especialização em Métodos Qualitativos nas Ciências Sociais e doutorado em Sociologia pela Freie Universität Berlin, Alemanha. Desenvolve atualmente (09/2012-08/2013) estudos de pós-doutorado na Graduate School of Education - Stanford University, EUA. Professora adjunta IV do Departamento de Teoria e Fundamentos e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Brasília. Bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq desde 2007. Coordena o GERAJU - grupo de pesquisa sobre gerações e juventude, cadastrado no diretório de grupos do CNPq. Desenvolve estudos e pesquisas sobre os seguintes temas: Gerações e juventude; Juventude no ensino médio e na educação superior; Juventude e culturas juvenis; Gênero e educação; Sociologia do Conhecimento e Metodologias Qualitativas, com ênfase no Método Documentário. Publicou diversos artigos em anais, livros e revistas de circulação nacional e internacional. É autora/organizadora de quatro livros e de três dossiês de revistas, entre outros, do livro Metodologias da Pesquisa Qualitativa em Educação - Teoria e Prática (Editora Vozes, 2011 - 2a edição), Qualitative Analysis and Documentary Method in International Educational Research (Barbara Budrich Publishers, 2010) e Minha voz é tudo o que eu tenho: manifestações juvenis em Berlim e São Paulo (Editora UFMG, 2011). Desde março de 2011 é editora de Linhas Críticas - Revista da Faculdade de Educação da UnB - Qualis/Capes B1 (www.linhascriticas.fe.unb.br). (Texto informado pelo autor). Coordenadora GDE.

RICHARD MISKOLCI ESCUDEIRO

Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2 (***)

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1623888309974862

Richard Miskolci é Professor Associado do Departamento de Sociologia da UFSCar e, atualmente, Visiting Scholar no Department of Feminist Studies na Universidade da Califórnia, Santa Cruz. Coordena o grupo de

Page 20: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

pesquisa Corpo, Identidades e Subjetivações (www.ufscar.br/cis) e orienta estudos sobre sexualidade, gênero e Teoria Queer. Doutor em Sociologia pela USP (2001), fez parte de seus estudos na Universidade de Chicago sob a orientação de Sander L. Gilman, especialista na intersecção raça e sexualidade. Em 2008, fez estágio pós-doutoral com David M. Halperin, com bolsa FAPESP, no Department of Women's Studies da Universidade de Michigan, Ann Arbor. Miskolci é Pesquisador Colaborador do Núcleo de Estudos de Gênero Pagu da UNICAMP e membro do Comitê Editorial da revista cadernos pagu. É membro da International Sociological Association, da Sociedade Brasileira de Sociologia, da Latin American Studies Association e da Brazilian Studies Association. É parecerista do CNPq, da CAPES e da FAPESP e dos periódicos Revista Brasileira de Ciências Sociais, cadernos pagu, Revista Estudos Feministas, entre outros. É autor de artigos e resenhas publicados em diversas revistas nacionais e internacionais, além de coordenar a coleção Annablume Queer da Annablume Editora e participar do comitê editorial da Contemporânea - Revista de Sociologia da UFSCar (www.contemporanea.ufscar.br). Autor de "Teoria Queer: um aprendizado pelas diferenças" (2012), co-organizou com Larissa Pelúcio o livro "Discursos fora da Ordem: sexualidades, saberes e direitos" (2012), editou o livro "Marcas da Diferença no Ensino Escolar" (2010), co-organizou com Júlio Assis Simões o dossiê "Sexualidades Disparatadas" da revista cadernos pagu (n.28/2007), co-editou a coletânea "O Legado de Foucault" (2006), editou o dossiê "Normalidade, Desvio, Diferenças" (teoria&pesquisa, 2005) e publicou sua tese de doutorado como "Thomas Mann, o Artista Mestiço" (2003). Desde 2001, dsenvolveu pesquisas sobre as relações entre o desejo e a política no Brasil na virada do século XIX (Aux. Pesquisa FAPESP), as quais sintetizou em seu livro "O Desejo da Nação: masculinidade e branquitude no Brasil de fins do XIX" (São Paulo: Annablume/FAPESP, 2012). Nos últimos anos, com bolsa produtividade do CNPq, tem direcionado suas investigações para o uso de mídias digitais. (Texto informado pelo autor) . Coordenador GDE

GLORIA DE LOURDES FREIRE RABAY

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0479694352894279

É Professora Adjunta da Universidade Federal da Paraíba, desde 1985. Doutora em Sociologia, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Mestra em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba (1992) e Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal da Paraíba (1982). Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase nos estudos das Relações de Gênero, atuando principalmente nos seguintes temas: mulher, gênero, participação política, educação, diversidade, direitos e movimento social. (Texto informado pelo autor)

MARIA HELENA SANTANA CRUZ

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4620908024396665

Possui graduação em Serviço Social pela Universidade Federal de Sergipe (1973), mestrado (1979) e doutorado (1999) em Educação pela Universidade Federal da Bahia; realizou também estágio de pós-doutorado (2010) sob a supervisão do Prof. Visitante Dr. Bernard Charlot. Atualmente é professora associada III do Departamento de Serviço Social e dos Programas de Pós-Graduação em Educação (NPGED) e Sociologia (NPPCS); Coordenadora e pesquisadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher e Relações de Gênero (NEPIMG); Integra o Comitê ad hoc do Programa Pró-Equidade de Gênero da Subsecretaria de Articulação Institucional da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) da Presidência da República(PR); Coordena o Grupo de Pesquisa do CNPq: Educação, Formação, Processo de Trabalho e Relações de Gênero; Coordenou o Programa de Pós-Graduação em Educação por 04 anos; Tem experiência de pesquisa na área de Educação, com ênfase em Tópicos Específicos de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: trabalho, formação de professores, políticas sociais, relações sociais, movimentos sociais, gênero e cidadania. (Texto informado pelo autor)

MARIA LUZIA MIRANDA ÁLVARES

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8074466326178617

Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Pará (1977), mestrado em Planejamento do Desenvolvimento pelo NAEA/ Universidade Federal do Pará (1990) e doutorado em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (2004). É jornalista (crítica de cinema) desde 1972 e articulista de temas sobre política (às sextas feiras no Jornal O Liberal") das Organizações Rômulo Maiorana; e Professor Associado 3 da Universidade Federal do Pará. Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em estudos eleitorais e partidos políticos, atuando principalmente nos seguintes temas: comportamento político, ciclos republicanos paraenses, competição eleitoral, recrutamento político e seleção de candidaturas e

Page 21: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

gênero e poder. Está vinculada, atualmente, ao OBSERVE - Observatório de Monitoramente da Lei Maria da Penha, coordenando as pesquisas na Região Norte. O consórcio é coordenado nacionalmente pelo NEIM/UFBA, com financiamento da Secretaria Especial de Política para as Mulheres -SPM-PR. É suplente de consultoria Ad-Hoc do Programa Pró-Equidade de Gênero, da SPM/PR. Fez parte da diretoria da Associação Brasileira de Ciência Política-ABCP (2008-2012). Foi coordenadora da REDOR-Rede Feminista de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher e Gênero - N/NE (2008-2012). É coordenadora da linha de pesquisa Politica e Feminismo da REDOR (2012-2014). Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Eneida de Moraes sobre Mulher e Gênero-GEPEM/UFPA. É membro da diretoria da Associação de Críticos de Cinema do Pará -ACCPA e associada desde 1978. (Texto informado pelo autor)

IRAILDES CALDAS TORRES

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2677966121712850

Possui graduação em Licenciatura Plena em Filosofia pelo Instituto Superior de Filosofia, Teologia, Pastoral e Ciências Humanas da CNBB (1987);Bacharelado em Teologia pelo Instituto Superior de Filosofia Teologia Pastoral e Ciências Humanas da CNBB (1989); Bacharelado em Serviço Social pela Universidade Federal do Amazonas (1991); Mestrado em Educação pela Universidade Federal do Amazonas (1998) e doutorado em Ciências Sociais/ Antropologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2003). Atualmente é professora associada da Universidade Federal do Amazonas. Possui experiência nas áreas de Sociologia, Antropologia e Serviço Social atuando principalmente nos temas de gênero e manifestações simbólicas; trabalho, movimentos e práticas sociais na Amazônia. Exerce atualmente o cargo de Diretora da Editora da Universidade Federal do Amazonas (EDUA) e assento no Conselho Estadual das Cidades do Amazonas. (Texto informado pelo autor)

MARIA MARY FERREIRA

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1813463162883226

Possui graduação em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Maranhão (1981), Especialização em Organização de Arquivos pela USP (1991), Mestrado em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Maranhão (1999) e doutorado em Sociologia pela Universidade Estadual Paulista (2006). Fez Estágio doutoral na Universidade de Coimbra em Portugal. Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal do Maranhão. Tutora do Programa de Educação Tutorial PET/Biblioteconomia (2007). Tem experiência nas áreas de Sociologia e Biblioteconomia com ênfase em Gênero e Políticas Públicas, atuando principalmente nos seguintes temas: mulher - política, mulher - relações de gênero, cidadania, mulher - poder e ainda políticas públicas, informação e poder, bibliotecas públicas e escolares. Membro Representante da Câmara Técnica Estadual de Gestão e Monitoramento do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres e Membro de Comissão de Avaliação de Desempenho para Progressão Docente do Departamento de Biblioteconomia da UFMA (2011-2012). (Texto informado pelo autor)

INEZ SAMPAIO NERY

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5732850194431343

Possui Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Maranhão (1971), Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ/Escola de Enfermagem Ana Nery/EEAN (1980), Doutorado em Enfermagem pela UFRJ/EEAN (2000), Livre Docente pela Universidade do Rio de Janeiro/UNIRIO em 1991. Especialista em Metodologia do Ensino da Assistência de Enfermagem, Terapia Naturista, Produtos Naturais, Administração Hospitalar, Formação em Acupuntura pelo Centro de Acupuntura e Terapias Alternativas/CEATA-SP. Atualmente é Professora Associado II, Chefe do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí, Docente da Graduação em Enfermagem, da Pós-Graduação - Latu Senso em Enfermagem Obstétrica e Stricto Senso: Programa Mestrado em Enfermagem e de Políticas Públicas/UFPI. Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre o Cuidar Humano e Enfemagem, Presidente da Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras - ABENFO Piauí, Consultora ah doc do CNPq, MEC, Pró-equidade de gênero/SPM e FAPEPI.Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde da Mulher, Saúde Reprodutiva e Enfermagem Obstétrica, atuando principalmente nos seguintes temas: Saúde da Mulher e as Políticas Públicas, Gênero e Violência, Processo de Cuidar em Enfermagem e Saúde, Mortalidade Materna, Aborto, Assistência à Mulher no Ciclo Gravídico Puerperal, Enfermagem Ginecológica e outros. Residente em Teresina, casada com Agesilau Otávio de Souza com quem teve três filhos: Karla caroline

Page 22: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

Nery de Souza, Álvaro Emanuel Nery de Souza e Agesilau Otávio de Souza Júnior. (Texto informado pelo autor)

NADIA REGINA LOUREIRO DE BARROS LIMA

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6770048050670228

Possui Graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Alagoas (2000), Graduação em Serviço Social pela Universidade Federal de Alagoas (1973), Mestrado em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco (1985), Doutorado em Psicologia pela Universidade do Minho (2009), Doutorado em Letras e Lingüística pela Universidade Federal de Alagoas (2011). Atualmente trabalha na área de pesquisa,ensino,extensão,clinica psicanalitica, professora da Seune, CESMac, membro do Grupo Psicanalítico de Alagoas.Tem experiência na área de psicoterapia grupal com ênfase em Distúrbios Psicossomáticos ( GapLupus),atuando principalmente nos seguintes campos tematicos: psicanálise, gênero(ciencia, saude,educação), psicossomática,AD. (Texto informado pelo autor)

MARGARETE EDUL PRADO DE SOUZA LOPES

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2456279906173036

Mestrado em Teoria Literária pela Universidade Estadual de Campinas (1997), e doutorado em Teorias da Crítica e da Cultura, pela Universidade Federal da Bahia (2005). Atualmente, é professor adjunto da Universidade Federal do Acre, orientadora de alunos do mestrado em Letras/UFAC. Coordenadora do Programa Permanente de Extensão UNATI - Universidade Aberta da Terceira Idade e do NEGA - Núcleo de Estudos de Gênero na Amazônia. Pesquisadora com bolsistas de Iniciação Científica. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Brasileira e da Amazônia, atuando principalmente nos seguintes temas: autoria feminina, literatura acreana e da Amazônia, Mitogia e gênero, Saúde e Gênero; Geração e Gênero, Conto e Estudos de Gênero. Dois livros publicados e diversos artigos em revistas especializadas. (Texto informado pelo autor)

LOURDES DE MARIA LEITÃO NUNES ROCHA

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/7295015708722425

Possui graduação em Serviço Social pela Universidade Federal do Maranhão (1980), Mestrado em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Maranhão (1998) e Doutorado em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Maranhão (2005). Primeira Secretária da Secretaria de Estado da Mulher do Maranhão no período de janeiro de 2007 a abril de de 2009.Professora adjunta da Universidade Federal do Maranhão. Coordena o Grupo de Pesquisa e Extensão sobre Relações de Gênero, Étnico-Raciais, Geracional, Mulheres e Feminismos - GERAMUS. Tem experiência na área de Serviço Social, com ênfase em Serviço Social da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: serviço social, organização, movimentos sociais, gênero, feminismo, violência de gênero, violência doméstica e ética profissional.Autora do livro Casas-Abrigo no Enfrentamento da Violência de Gênero (Editora Veras, 2007). (Texto informado pelo autor)

DANIELLY SPÓSITO PESSOA DE MELO

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8530496451437649

Doutora em Estudos de Gênero pela Universidade de Valencia (Espanha) e Assistente Social do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), vinculada ao curso de graduação da Faculdade Anchieta do Recife e ao curso de pós graduação da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Concluiu Serviço Social pela Universidade Católica de Pernambuco (2000), Mestrado em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará (2003), Mestrado em Gênero e Políticas de Igualdade. Coordena o Grupo de Pesquisa e Estudos "Políticas Públicas: gestão e avaliação" do IFPE e compõe o Núcleo de Pesquisas em Gênero e Masculinidade da UFPE. Tem experiência em diferentes áreas das políticas públicas e âmbitos de gestão, bem como experiência na área de Direitos Humanos, Serviço Social, Movimentos Sociais, Políticas Públicas, Assistência Social e Educação. (Texto informado pelo autor)

LIANE SCHNEIDER

Page 23: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9622374398712500

Possui Graduação em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1985), Mestrado em Letras pela mesma universidade (1995) e Doutorado em Letras (Inglês e Literaturas Correspondentes) pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001). Desde 2002 é professora da Universidade Federal da Paraíba. Foi vice-coordenadora do GT da ANPOLL "A Mulher na Literatura" (2004-2006) e Coordenadora do mesmo GT no biênio subsequente (2006-2008). Foi vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPB de 2005 a 2007 e Coordenadora de 2007 a 2009. Atua como professora e orientadora na área de Letras (Literatura e Cultura), com ênfase em Literatura Norte Americana e Literatura Comparada voltada aos seguintes temas: gênero, literatura, feminismo, crítica literária, pós-colonialismo e estudos indígenas. (Texto informado pelo autor)

VANDA MARIA CAMPOS SALMERON DANTAS

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3206699168380265

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Sergipe (1984) e mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2010). Especialização em Psicopedagogia Institucional e Clínica pela Faculdade Pio Décimo ( 2003) ,Especialização em Educação e Gestão Administrativa pela Faculdade Pio Décimo ( 1998) ,Atualmente é coordenadora do curso de pedagogia da Universidade Tiradentes, professora da rede municipal de ensino de Aracaju.Pesquisadora do grupo de pesquisa CNPq/UNIT : Políticas Públicas, Gestão sócio educacional e formação de professores. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em História da Educação, Sociologia da Educação ,Sexualidade e Gênero atuando principalmente nos seguintes temas: aprendizagem, educador, educação, lúdico e criança, prática pedagógica. (Texto informado pelo autor)

SOLANGE PEREIRA DA ROCHA

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0969223609593504

Mestra e Doutora em História pela UFPE (2001-2007), com Programa Sanduíche na UFF, em 2004. No ano de 2006, ganhou o I Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero, concedido pela Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres em parceira com MEC, MCT, UNIFEM e CNPq, com ensaio baseado na dissertação de mestrado (Antigas Personagens, Novas Histórias: Memórias e Histórias de Mulheres Escravizadas na Paraíba Oitocentista). Em 2007, o trabalho de doutorado foi vencedor do concurso de teses da ANPUH, recebendo o I Prêmio-Tese da ANPUH do Biênio 2007-2009, intitulada Gente Negra na Paraíba Oitocentista: população, família e parentesco espiritual, publicada pela Editora da Unesp. Atualmente atua como professora Adjunta no Departamento de História e do PPGH, ambos na UFPB, onde orienta mestrandos/as, bolsistas de Iniciação científica e graduandos/as, lidera o Grupo de Pesquisa Sociedade e Cultura no Nordeste Oitocentista e coordena o Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI-UFPB). Atua na área de pesquisa de História do Brasil, com ênfase no Período Imperial, desenvolvendo estudos sobre os seguintes temas: escravidão, família, parentesco, história de mulheres negras. (Texto informado pelo autor)

FLÁVIA MAIA GUIMARÃES

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4328313381581107

Possui Doutorado em Teoria da Literatura pela Universidade Federal de Pernambuco (2009); Mestrado em Educação Popular pela Universidade Federal da Paraíba (1998) e Graduação Bacharelado e Licenciatura em Psicologia pela Universidade Federal da Paraíba (1990). Atualmente leciona na Universidade Federal da Paraíba; faz parte do Conselho Diretor e é coordenadora pedagógica na ONG Associação Educativa Livro em Roda do Programa Livro em Roda; integra a Rede de Leitura Intermunicipal: "Leitura na Rede". (Texto informado pelo autor)

RENATA RIBEIRO ROLIM

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/7764104929961081

Professora da Universidade Federal da Paraíba, possui graduação em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (2000) e doutorado em Direitos Humanos e Desenvolvimento pela Universidade Pablo de Olavide

Page 24: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

(2006). Tem experiência na área de Direitos Humanos e Sociologia Jurídica. Atua principalmente nos seguintes temas: marxismo, direito à comunicação, gênero e lutas sociais. (Texto informado pelo autor)

ELVIRA SIMÕES BARRETTO

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8938462538963163

É professora da Faculdade de Serviço Social, na Universidade Federal de Alagoas. Doutora em jornalismo e realizou estudos avançados em jornalismo e ciência da comunicação como bolsista Alban, pela Universidade Autónoma de Barcelona. Possui mestrado em Serviço Social, pela Universidade Federal de Pernambuco. Atualmente coordenadora/pesquisadora do Núcleo Temático Mulher e Cidadania/UFAL, com experiência de pesquisa nas áreas de gênero, violência, Juventude e Televisão. (Texto informado pelo autor). Coordenadora GDE.

SIRLENE MOTA PINHEIRO DA SILVA

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5068371548791071

Doutoranda em Educação pela Universidade de São Paulo - USP. Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Maranhão - UFMA. Licenciada em Pedagogia, com Especialização em Metodologia do Ensino Superior e em Supervisão Escolar. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Mulheres e Relação de Gênero - GEMGe. Professora Assistente do Departamento de Educação I da UFMA. Foi Coordenadora do Curso de Pedagogia da UFMA, do Curso de Aperfeiçoamento Gênero e Diversidade na Escola e Chefe do Departamento de Educação I. Atualmente é Coordenadora do Curso de Especialização em Políticas Públicas em Gênero e Raça, na modalidade à distância. Atua na Área de Didática e Pesquisa Educacional. Estuda questões relacionadas à Formação e Prática Docente, Sexualidade, Relações de Gênero, Mulheres e Educação à Distância. (Texto informado pelo autor) Coordenadora GDE.

V. Marlise Miriam de Matos Almeida

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1974404093620849

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1988), Aperfeiçoamento em Metodologia Quantitativa pela Universidade Federal de Minas Gerais, Mestrado em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993), Doutorado em Sociologia pelo Instituto Universitário de Pesquisas- SBI/IUPERJ (1998), Formação Complementar em Direito Internacional dos Direitos Humanos pela Universidad de La Republica (UDELAR, 2005) e Universidad de Buenos Aires (UBA, 2009), com apoio das Nações Unidas (ACNUR e ACNUDH). Atuou como Professora Agregada do Departamento de Sociologia e Política da PUC-Rio (1996-2005). Atualmente é Professora Adjunta do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal de Minas Gerais e Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher - NEPEM e do Centro do Interesse Feminista e de Gênero - CIFG (UFMG). Como pesquisadora tem atuado na área das relações de gênero, de avaliação de políticas públicas, de representação e participação políticas, movimentos sociais e minorias e comportamento político de mulheres. Tem experiência também nas áreas de sociologia e política das relações de gênero, desigualdades sociais, planejamento, avaliação e monitoramento de políticas públicas, direitos humanos e cidadania. Dentre os trabalhos mais recentes destaca: SIMOES & MATOS. Modern Ideas, Traditional Behaviors, and the Persistence of Gender Inequality in Brazil, International Journal of Sociology (2008); MATOS, Marlise. Teorias e Gênero ou Teorias de gênero, Revista Estudos Feministas (2008); MATOS, Marlise. Justiça Social e Representação Democrática: é Possível Incluir Democraticamente no Brasil? O Caso das Mulheres Candidatas na Política, Livro Região e Poder (2010). Como produção técnica ressalta: a criação de índices de Conservadorismo político (ICP) e Tradicionalismo de gênero (ITG) a partir de um survey com eleitores realizado ao longo do processo eleitoral de 2010 (Consórcio Berta Lutz, SPM/PR), a elaboração dos Planos Decenal e Plurianual da Assistência Social do Estado de Minas Gerais, a revisão do Plano Estadual de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes de MG, a elaboração do Sistema de Informação e Monitoramento da Assitência Social do Estado de Minas Gerais (2008) e o Índice de Elegibilidade dos Municípios Brasileiros ao Programa Sentinela (Programa Nacional de Combate à Exploração e Abuso Sexual de Crianças e Adolescentes) - IEMS, ÍNDICE MULTICRITÉRIO, elaborado no escopo da Pesquisa de Avaliação e Monitoramento do Programa Sentinela, Ministério de Desenvolvimento Social (Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação) e PNUD-Brasil, Julho de 2005 e o "Módulo contendo Indicadores de Monitoramento, Banco de Praticas e Padrões Mínimos de Qualidade" para o Programa Sentinela (Programa Nacional de Combate à Exploração e Abuso Sexual de Crianças e Adolescentes), Julho de 2006. (Texto informado pelo autor) Coordenadora GDE.

Page 25: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

KEILA DESLANDES

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2374779276093615

Professora Associado 3, no Departamento de Educação, da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Pós-Doutorado em Psicologia Politica, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutorado em Psicologia Clínica pela Universidade de Paris - 7. Mestrado em Psicologia Social pela Universidade Fdederal de Minas Gerais (UFMG). Coordenadora do Programa de Educação para a Diversidade e a Cidadania - UFOP. Membro da Cátedra UNESCO "Água, Mulheres e Desenvolvimento". Atua nas áreas de gênero, inclusividade e desenvolvimento. (Texto informado pelo autor) Coordenadora GDE.

LADY SELMA FERREIRA ALBERNAZ

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8047232872332201

Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pernambuco (1991), graduação em Engenharia de Pesca pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1989), mestrado em Antropologia pela Universidade Federal de Pernambuco (1996) e doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (2004). Atualmente é professora adjunto 4 da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia, atuando principalmente nos seguintes temas: gênero, cultura popular, raça, bumba meu boi e identidade. (Texto informado pelo autor)

ZILMAR SANTOS CARDOSO

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8435005519684374

Doutoranda em Ciências Sociais pela universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ, Mestre em Educação pela Universidade de Itaúna, com pesquisa na linha de Currículo Escolar. Possui especialização em Psicopedagogia pela Universidade Estadual de Montes Claros, graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Montes Claros . Atualmente atua como docente nos cursos de Pedagogia e de Licenciatura da Universidade Estadual de Montes Claros e é Coordenadora de Apóio Pedagógico do Centro de Educação a Distânica, desta referida instituição. Tem experiência em supervisão escolar da Educação Básica, tutoria e coordenação de cursos de formação continuada na Educação a Distãncia. Participa como professora pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas de Educação e Saúde na Diversidade - GEPEDS do Departamento de Educação da Unimontes na linha de pesquisa de Políticas Públicas e Inclusão Social. (Texto informado pelo autor). Coordenadora GDE.

NORMA MARIA MEIRELES MACÊDO MAFALDO

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4944338763802030

Mestre em Educação pela Universidade Federal da Paraíba, estuda as interações entre o comunicação, educação e meio ambiente; além de rádio e cotidiano. É especialista em jornalismo cultural pela FIP (Faculdades integradas de Patos). Possui graduação em Comunicação Social - habilitação de jornalismo pela Universidade Federal do Piauí. Atualmente é professora de Comunicação Social (radialismo) da Universidade Federal da Paraíba. Tem experiência nas áreas de Comunicação e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: radialismo, jornalismo, meio ambiente, educomunicação, educação ambiental e gênero. Faz parte do NIPAM (Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Ação sobre Mulher e Relações de Sexo e Gênero) - e dos grupos de pesquisa GEDIC (Grupo de Estudos de Divulgação Científica) e GEPEA (Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental) / GEPEC (Grupo de Estudos e Pesquisas em Ensino de Ciências da Paraíba) (Texto informado pelo autor). Colaborou no GDE

Maria do Socorro Valois Alves

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1019759205900756

Doutoranda (2011-2014) em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco, com Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (2002 ). Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Católica de Pernambuco (1980). Desde a graduação até o ingresso no Mestrado em 2000, atuou na Educação Básica pública na rede estadual de Pernambuco. Na fase conclusiva do Mestrado ingressou na Educação Superior como

Page 26: mulhereciencia.commulhereciencia.com/wp-content/uploads/arquivos/SPM... · Web viewPassados cem anos da criação desses cursos, hoje é visível a representatividade númerica de

professora da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Caruaru - FAFICA, onde concomitantemente ao exercício do magistério na graduação e na pós-graduação atuou como coordenadora da Central de Estágios dos cursos de graduação (2002-2003) e como coordenadora da Comissão Própria de Avaliação - CPA (2005-2011). Em 2007 ingressou como professora da Faculdade Frassinetti do Recife- FAFIRE e, também concomitantemente ao exercício do magistério na graduação e na pós-graduação, passou a atuar como membro representante do corpo docente na CPA dessa Instituição (2009-2011). Atualmente é docente da UFRPE Os estudos na área de Educação, bem como as disciplinas lecionadas na graduação e na pós-graduação estão relacionados à área de Política Educacional, Planejamento e Gestão da Educação, com ênfase nos seguintes temas: Financiamento da Educação, Trabalho Docente, Políticas Públicas, Legislação e Gestão Educacional.

LIVIA TAVARES MENDES FROES

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2733656699839435

Mestre em antropologia pelo PPGA da Universidade Federal Fluminense. Bacharel e licenciada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (2009). Tem especial interesse pelos temas: antropologia do gênero, reprodução social do campesinato, movimentos sociais e participação popular.