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SUMÁRIO

1 PERFIL INSTITUCIONAL..................................................................................................................5

1.1 DADOS DA MANTENEDORA........................................................................................................5

1.2 PILARES ESTRATÉGICOS..............................................................................................................5

1.3 HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO......................6

1.4 INSERÇÃO REGIONAL...................................................................................................................7

1.5 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS GERAIS QUE NORTEIAM AS

PRÁTICAS ACADÊMICAS DA INSTITUIÇÃO...................................................................................8

1.6 POLÍTICAS DE ENSINO..................................................................................................................9

1.7 POLÍTICAS DE PESQUISA............................................................................................................11

1.7.1 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA..........................................................................................13

1.8. POLÍTICA DE EXTENSÃO..........................................................................................................14

2 O CURSO...........................................................................................................................................16

2.1 DADOS DO CURSO........................................................................................................................16

2.2 APRESENTAÇÃO...........................................................................................................................16

2.3 BREVE HISTÓRICO DO CURSO/JUSTIFICATIVA DO CURSO...............................................17

2.4 OBJETIVOS.....................................................................................................................................19

2.5 OBJETIVO GERAL.........................................................................................................................19

2.6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...........................................................................................................19

2.7 PERFIL DO EGRESSO....................................................................................................................20

2.8 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS.....................................................................................21

2.9 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS.....................................................................................25

2.9.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS..........................................................................25

2.9.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E

INDÍGENA; EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS, DISCIPLINA DE LIBRAS E EDUCAÇÃO

AMBIENTAL.........................................................................................................................................25

2.9.3 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

................................................................................................................................................................26

2.9.4 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS E TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO...................27

2.9.5 CORPO DOCENTE E NDE..........................................................................................................27

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

1

2.9.6 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU

MOBILIDADE REDUZIDA..................................................................................................................28

2.10 FORMAS DE ACESSO AO CURSO............................................................................................29

2.11 SELEÇÃO DE CONTEÚDOS.......................................................................................................30

3 APOIO AOS DISCENTES........................................................................................................31

3.1 APOIO PSICOPEDAGÓGICO........................................................................................................31

3.2 APOIO FINANCEIRO.....................................................................................................................33

3.2.1 BOLSAS ACADÊMICAS.............................................................................................................33

3.2.2 FIES...............................................................................................................................................33

3.2.3 PROUNI.........................................................................................................................................34

3.2.4 AÇÃO UNINCOR.........................................................................................................................34

3.3 NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – NAS..............................................................................34

3.4 APOIO PROFISSIONAL.................................................................................................................34

3.5 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E DIVULGAÇÃO DAS

PRODUÇÕES CIENTÍFICAS...............................................................................................................35

3.6 POLÍTICA DE NIVELAMENTO...................................................................................................36

3.7 MONITORIAS.................................................................................................................................36

3.8 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS....................................................................................37

3.9 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL...................................................................................................37

3.10 PROGRAMA DE INTERCÂMBIO...............................................................................................38

4. CURRÍCULO.....................................................................................................................................38

4.1 METODOLOGIA.............................................................................................................................38

4.1.1 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS..............................................................................................40

4.1.2 ENSINO APRENDIZAGEM........................................................................................................41

4.1.3 PLANOS PEDAGÓGICOS E TÉCNICAS DIDÁTICAS............................................................43

4.1.3.1 AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS.................................................................................45

4.1.3.2 EXERCÍCIOS PRÁTICOS.........................................................................................................45

4.1.3.3 DINÂMICAS E JOGOS.............................................................................................................45

4.1.3.4 ESTUDOS DE CASO................................................................................................................46

4.1.3.5 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS.............................................................................................46

4.1.3.6 VISITAS TÉCNICAS.................................................................................................................46

5. MATRIZ CURRICULAR..................................................................................................................47

5.1 MATRIZ CURRICULAR – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA........................................................49

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2

6 CONTEÚDOS CURRICULARES......................................................................................................53

6.1DISCIPLINAS A DISTÂNCIA.........................................................................................................57

6.1.1 VERIFICAÇÃO DE RENDIMENTO DAS DISCIPLINAS A DISTÂNCIA..............................58

6.1.1.1 VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR EAD NAS SEGUINTES DISCIPLINAS

DO CURSO:...........................................................................................................................................58

6.1.1.2 O MODELO DE VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR EAD FOI ALTERADO

DA SEGUINTE MANEIRA:.................................................................................................................58

6.3 DISCIPLINA PROJETO INTEGRADOR.......................................................................................62

6.4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS.....................................................................................................63

7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO.......................................................................................................102

7.1 APRESENTAÇÃO.........................................................................................................................109

7.2 COORDENAÇÃO E ATRIBUIÇÕES...........................................................................................111

7.3 ACOMPANHAMENTO E CUMPRIMENTO..............................................................................113

7.4 ORIENTAÇÃO/SUPERVISÃO.....................................................................................................114

7.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.....................................................................................................114

8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO................................................................................114

8.1 APRESENTAÇÃO.........................................................................................................................115

8.2 ACOMPANHAMENTO E CUMPRIMENTO..............................................................................116

8.3 ORIENTAÇÃO..............................................................................................................................117

8.4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.....................................................................................................118

9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES...........................................................................................119

9.1 APRESENTAÇÃO.........................................................................................................................119

9.2 ACOMPANHAMENTO E CUMPRIMENTO..............................................................................121

10. GESTÃO DO CURSO....................................................................................................................121

10.1 COORDENAÇÃO DO CURSO...................................................................................................121

10.1.1 ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO.........................................................................................122

10.1.2 EFETIVA DEDICAÇÃO À CONDUÇÃO DO CURSO..........................................................123

10.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE.................................................................................123

10.3. COLEGIADO DO CURSO.........................................................................................................123

11 CORPO DOCENTE........................................................................................................................125

11.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE DO CURSO...........................................................................125

11.2 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE.......................................................................................126

11.3 PERCENTUAL DE DOUTORES................................................................................................126

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11.4 REGIME DE TRABALHO..........................................................................................................126

11.5 EXPERIÊNCIA............................................................................................................................127

11.5.1 PROFISSIONAL.......................................................................................................................127

11.5.2 MAGISTÉRIO SUPERIOR......................................................................................................127

12. POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO.....................................................................................................127

12.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL...............................................................................................127

12.2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO......................................................................................................129

12.3 AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO.............................................................................................129

13. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM....................................................131

13.1 TIPOS DE AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO.................................................132

13.1.2 PONTUAÇÃO E CRITÉRIOS PARA APURAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO

ESCOLAR............................................................................................................................................133

13.2 OPORTUNIDADES DE RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM.........................................134

14. ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL –

PDI........................................................................................................................................................134

15. OPORTUNIDADES DIFERENCIADAS DE INTEGRALIZAÇÃO DOS CURSOS.................135

16. TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO..........................................................136

17. INFRAESTRUTURA.....................................................................................................................136

18. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS.................................................................137

18.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO.137

19. BIBLIOTECA.................................................................................................................................138

19.1 ACERVO......................................................................................................................................140

19.2 SERVIÇOS...................................................................................................................................143

19.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS.............................................................................................150

ANEXOS..............................................................................................................................................151

ANEXO A - FORMAÇÃO DO COORDENADOR............................................................................152

ANEXO C - RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS

ESPECIALIZADOS.............................................................................................................................153

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1 PERFIL INSTITUCIONAL

1.1 Dados da Mantenedora

Mantenedora: Fundação Comunitária Tricordiana de Educação -FCTE

CNPJ: 25.872.854/001-99

Base Legal: Criada pelos Decretos Estaduais Nº 9.843/66 e Nº16.719/74 e Parecer do

Conselho Estadual de Educação Nº 99/93.

Presidente: Marcelo Junqueira Pereira

Mantida: Universidade do Vale do Rio Verde

Reitora: Gleicione Aparecida Dias Bagne de Souza

Telefone: (35) 3239 1136

e-mail: [email protected]

Endereço: Av. Castelo Branco, 82, Chácara das Rosas- Três Corações/MG

1.2 Pilares Estratégicos

Missão

Promover e disseminar o conhecimento com responsabilidade em suas áreas de atuação,

formando profissionais de alta qualidade, aptos para o mercado de trabalho e comprometidos

com a vida, ética, sociedade e o meio ambiente.

Visão de Futuro

Estar entre as 03 melhores Universidades privadas do Estado de Minas Gerais no seu

segmento até 2019.

Valores

Desenvolvimento regional e global.

Compromisso social.

Ética no relacionamento.

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Pluralismo de ideias.

Tecnologia a serviço da humanização.

Profissionalização de vanguarda.

1.3 Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição

A Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações, UNINCOR, autorizada pelo

Decreto Estadual n.º 39.079, de 23 de setembro de 1997 e credenciada pelo Decreto Estadual

n.º 40.229, de 29 de dezembro de 1998, é uma instituição de ensino superior sucessora do

Instituto Superior de Ciências, Letras e Artes de Três Corações; criada e mantida pela

Fundação Comunitária Tricordiana de Educação, com sede no município de Três Corações,

Minas Gerais, e duração por prazo indeterminado.

A UninCor iniciou suas atividades, em 1965, como uma Faculdade de Filosofia,

Ciências e Letras, e como tal permaneceu, até 1975, transformando-se em Instituto Superior

de Ciências, Letras e Artes de Três Corações - INCOR, com a expansão de cursos e

finalidades.

Em 1998, nasce a Universidade Vale do Rio Verde - UninCor, com sede em Três

Corações. Gradativamente, implantou os campi de Caxambu e São Gonçalo do Sapucaí e as

unidades Betim, Belo Horizonte, Itaguara, Ibirité e Pará de Minas, todas localizadas em Minas

Gerais, nas regiões sul e central do Estado.

A Fundação mantenedora da UninCor foi criada em 1965, como Faculdade de

Filosofia, Ciências e Letras, com sede em Três Corações – MG. Os primeiros anos foram

dedicados à instalação da Fundação e da estrutura necessária ao seu funcionamento.

Os primeiros cursos foram criados no final de 1967, através do Parecer 263/67 e

começaram a funcionar no início de 1968. Assim, a UninCor nasceu como Faculdade de

Filosofia e como tal permaneceu, até 1975, transformando-se em Instituto Superior de

Ciências, Letras e Artes de Três Corações – INCOR, com a expansão de cursos e finalidades.

A partir daí, com a criação de cursos e o reconhecimento dos que ministrava, o INCOR se

firmou como importante Instituição de Ensino regional. Em convênios com as Prefeituras da

região, foi responsável pela formação da maioria dos professores que até hoje atuam nas

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nossas escolas. Fiel aos estatutos de sua mantenedora, ele se firmou como verdadeira casa de

formação, sempre se colocando a serviço de toda a comunidade regional. Como consequência

direta de sua vocação comunitária, em 07 de setembro de 1990, a antiga Fundação

Tricordiana passou a denominar-se Fundação Comunitária Tricordiana de Educação, com

objetivo de promover a educação contínua da comunidade local e regional, através do ensino,

da pesquisa e da extensão.

Em 1998, nasce a Universidade Vale do Rio Verde – UninCor. Fiel ao espírito

comunitário de sua mantenedora, a UninCor não se caracteriza como universidade particular,

no seu sentido estrito, pois não pertence a um grupo específico, ou a uma família, ou a uma

única pessoa. Ela é comunitária, pois é propriedade da comunidade, e não do Estado ou de

grupos. Além dos Conselhos de sua entidade mantenedora, que possuem representantes da

comunidade local e regional, a UninCor também possui, em seus Conselhos, representantes da

direção, dos colegiados de cursos, de alunos, de funcionários e de representantes da

comunidade. A décadas, a UninCor existe para a comunidade local e regional, inserindo no

mercado de trabalho excelentes profissionais em várias áreas do conhecimento.

1.4 Inserção Regional

A Universidade Vale do Rio Verde durante todos esses anos de existência, se mantém

fiel a vocação comunitária e gradativamente foi estendendo seu raio de ação. Foram

implantados os campi de Caxambu e São Gonçalo do Sapucaí e as unidades de Betim, Belo

Horizonte, Itaguara, Ibirité e Pará de Minas. Atualmente conta com as seguintes unidades:

Betim, Belo Horizonte, Caxambu e Pará de Minas, todas localizadas em Minas Gerais, nas

regiões sul e central do Estado. A região sul é uma das mais desenvolvidas e possui várias

cidades de porte médio, com perfil em diversos setores, como mecânico, agroindustrial,

eletroeletrônico, confecções, calçados e minerais não metálicos. Destaca-se pelo potencial

hidroclimático nas estâncias hidrominerais, o que incentiva o desenvolvimento do turismo

A região central abriga a capital do Estado, Belo Horizonte, e detém importantes

reservas de ferro, ouro, manganês e calcário. Nessa região, localiza-se um complexo industrial

onde se destacam os setores de mineração, siderurgia, automobilístico, mecânica, têxtil,

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elétrico, autopeças e cimento. Betim, por exemplo, que conta com unidade da UninCor,

destaca-se como polo econômico mineiro. Essa região conta ainda com grandes recursos

hídricos e com inúmeras reservas naturais, entre as quais o Parque Nacional da Serra do Cipó.

Abriga também significativos núcleos históricos, como Ouro Preto, Diamantina, Serro,

Tiradentes e São João Del Rei, além de trechos da antiga Estrada Real.

Essas características das regiões sul e central, onde a UninCor está inserida, sinalizam

a oferta de cursos e demandam respostas coerentes com os respectivos contextos, não só pelas

exigências da tecnologia, mas preocupada com a sustentabilidade e responsabilidade social.

1.5 Princípios Filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas

acadêmicas da instituição

Para o desenvolvimento de sua missão educacional, a UninCor e suas unidades pautam

seu projeto nos seguintes princípios:

qualidade;

ética;

cidadania;

parceria.

Para formar verdadeiros profissionais, capazes de dar respostas rápidas e eficientes, a

UninCor e suas unidades adotam uma metodologia que, paralelamente à estrutura curricular,

direciona o estudante no desenvolvimento de uma postura aberta a todo saber, crítica, criativa

e competente, com vistas a contribuir com o desenvolvimento da região em que está inserida.

Em uma época de fortes mudanças econômicas, tecnológicas e comportamentais, a UninCor e

suas unidades possuem modernos projetos pedagógicos que capacitam o discente para atuar

de forma consistente e socialmente responsável no mercado de trabalho. Um dos eixos

orientadores do projeto pedagógico da UninCor assenta-se na concepção que ressalta o

sentido da formação universal sem desprezar a realidade regional. O ponto de equilíbrio

destas duas dimensões do saber na formação de profissionais/acadêmicos é crucial para

pensarmos o ensino não somente como um aprendizado técnico, mas, sobretudo, cultural.

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Estamos nos ocupando centralmente da formação de um cidadão que deve ser

instrumentalizado para pensar e atuar sobre os problemas de sua região e de seu tempo, sem

perder de vista as possibilidades de intervenção em esferas que ultrapassam os limites

nacionais.

1.6 Políticas de Ensino

Devido às crescentes inovações científicas e tecnológicas que demandam da

sociedade o desenvolvimento de constantes redefinições teóricas, metodológicas, éticas e

sociais, existe uma acentuada preocupação com os conhecimentos que deverão constar na

agenda educativa e com as formações sociais do futuro, como também os valores que deverão

fundamentar esses conhecimentos. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

9.394/96 estabelece, em seu artigo 12, inciso I, que “os estabelecimentos de ensino terão a

incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica, fundamentada numa concepção

de educação e sua relação com a sociedade e a escola”.

A construção de um Projeto Pedagógico que estabeleça Diretrizes à Instituição,

respeitando as constantes transformações das sociedades é uma tarefa extremamente

complexa. Cobra-se da Instituição o repensar de seus pressupostos filosóficos, sociológicos,

epistemológicos e didático-metodológicos, a partir de uma teoria pedagógica que se apoie no

desenvolvimento de uma consciência crítica, na autonomia, na responsabilidade e criatividade

- respeitando os valores estéticos, políticos e éticos - na estética da sensibilidade, na política

da igualdade e na ética da identidade.

Desde o final da década de 70 ocorreram vários movimentos de reformas educacionais

que procuraram aproximar as Instituições de Ensino às necessidades de seus países e regiões.

Em geral, as escolas passaram a adotar diversas estratégias e metodologias inovadoras de

ensino, já nos primeiros anos do curso, integrando as ciências básicas e as ciências

profissionais e passando a utilizar experiências comunitárias e o ensino centrado no aluno.

O modelo pedagógico da UninCor e suas unidades está alicerçado na inter e

transdisciplinaridade, que, atendendo as exigências das Diretrizes Curriculares, supre a

carência de formação pregressa e visa à formação de um profissional realmente sensível às

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necessidades sociais. Isto significa um projeto pedagógico centrado no desenvolvimento do

aluno como profissional, que atenda aos anseios da sociedade, do ponto de vista cognitivo,

humanitário e ético. Os conteúdos devem ser ministrados segundo os direitos do homem,

promovendo a educação não apenas técnica, mas integral.

A UninCor ministra atualmente dois cursos de Pós - graduação Stricto Sensu, vários

cursos de Pós - graduação Lato Sensu, vários cursos de graduação (Bacharelado, Licenciatura

e Tecnólogos), cursos de Aperfeiçoamento, Extensão e outros, na medida de suas

possibilidades técnicas e econômico-financeiras e da demanda existente, observadas às

exigências legais relativas a sua oferta. Na implantação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos

de Graduação é oferecida aos alunos oportunidade de escolha das disciplinas a cursarem a

partir do segundo período já que o regime de matrícula é por disciplina. O ensino de

graduação é desenvolvido pela IES por meio dos Projetos Pedagógicos de seus Cursos - PPC,

que são construídos coletivamente, a partir das orientações das DCN’s, Catálogo Nacional dos

Cursos Superiores de Tecnologia, LDB, Regimento Interno e PDI, centrado no aluno como

sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo

ensino-aprendizagem. O currículo dos cursos é formado por um núcleo de conteúdos básicos,

um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos nos quais é

distribuido a carga horária dos cursos, para sua integralização plena, na modalidade presencial

e a distância.

Os cursos são gerenciados por meio de órgãos colegiados como forma de proporcionar

mais autonomia e participação nas decisões. A Administração Acadêmica do curso é de

responsabilidade da Coordenação dos Cursos sob a supervisão da Pró-reitoria de Graduação e

Assuntos Acadêmicos. Para o coordenador de curso a IES tem como exigência a titulação

mínima de mestre e o regime de trabalho de tempo integral, compreendendo a prestação de 40

horas semanais de trabalho, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20 horas semanais para as

atividades inerentes à coordenação.

A metodologia adotada para a execução do currículo é a teórico-prática que possibilita

o tratamento de conteúdos que geram competência e habilidades. O regime adotado pelo

curso é semestral, atendendo a um calendário de 100 (cem) dias letivos mínimos por semestre.

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A UninCor operacionaliza a implementação da carga horária das disciplinas em

módulos de 50 minutos (exceto para cursos na modalidade a distância) em consonância com o

que determinam as convenções coletivas da categoria docente. No entanto, para manter a

conformidade com a Resolução no 3, de 2 de Julho de 2007 do CNE, que determina que o

quantitativo em horas dos currículos deve ser entendido em horas de 60 minutos, a IES

acrescentou 20% às cargas horárias originais, cumprindo assim a determinação legal. A

integralização dos cursos obedece às determinações do Conselho Pleno do CNE, do Catálogo

Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologias e das DCNs.

As Estruturas curriculares dos cursos se compõem de disciplinas, respeitando a

complexidade dos conteúdos e contemplando as informações de carga horária por período

dividida em teoria e prática, Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Conclusão de

Curso e Atividades Complementares. A articulação semestral de disciplinas observa uma

cadeia de pré-requisitos mínimos necessários. Na fixação dos pré-requisitos foi observado o

critério do conhecimento precedente necessário, sem, contudo, tornar a estrutura curricular

excessivamente rígida. Algumas disciplinas oferecem ao aluno elementos mínimos para

compreensão de disciplinas futuras. Por isso, torna-se necessário o estudo daquelas antes do

estudo destas. Foram introduzidos pré-requisitos somente nesses casos em que uma pré-

compreensão técnico-científica é necessária para o processo ensino-aprendizagem.

Os programas das disciplinas, descritos nos Planos de Ensino, contemplam

informações como: Ementa, Objetivos, Conteúdo Programático, Metodologia, Sistema de

Avaliação, Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar.

1.7 Políticas de Pesquisa

A Pró-reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão é o órgão responsável pela

elaboração das diretrizes dos diferentes programas institucionais de expansão e apoio à

pesquisa (iniciação científica, capacitação docente, apoio à participação em eventos

científicos e estabelecimento de grupos de pesquisa) e pela política institucional de oferta e

expansão dos cursos de pós-graduação (atualização, aperfeiçoamento e especialização), bem

como o apoio aos coordenadores destes cursos.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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O Programa de Iniciação Científica oferece bolsas para discentes que pretendem

ingressar nas atividades de pesquisa. Os alunos têm o desenvolvimento de seus estudos

acompanhados por um professor orientador. Nesta etapa, o estudante-pesquisador exerce os

primeiros momentos da pesquisa acadêmica, como a escrita acadêmica, a apresentação de

resultados em eventos, a sistematização de ideias, a sistematização de referenciais teóricos, a

síntese de observações ou experiências, a elaboração de relatórios e demais atividades

envolvendo o ofício de pesquisador.

Os programas de auxílio da Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão têm

por objetivo apoiar a capacitação e qualificação continua de nossos colaboradores, bem como

consolidar o desenvolvimento de pesquisa científica na UninCor.

Esse setor tem como um de seus principais objetivos apoiar a atividade de grupos que

desenvolvem pesquisa e/ou estudo, pesquisa científica, tecnológica e de inovação, visando à

criação e consolidação de grupos de pesquisa a serem desenvolvidas nas diversas áreas do

conhecimento. 

A ênfase maior é em ações que facilitem a integração entre as diversas áreas do

conhecimento, tendência esta mundial, uma vez, que é necessário um acompanhamento da

velocidade das transformações nas e das sociedades. Desta forma, a UninCor já aponta como

alternativas para o desenvolvimento das atividades de pesquisa os trabalhos acadêmicos.

O planejamento administrativo e financeiro tem tratamento próprio, objetivando a

produção científica e acadêmica de qualidade. Os instrumentos de estímulo ora em

consideração pela IES para serem utilizados para auxílio de docentes e alunos que se

destacarem são:

1. Aproximação com órgãos governamentais de auxílio à pesquisa, como FAPEMIG,

CNPq, CAPES, FINEP e outros;

2. Fundo de apoio, que possuirá recursos próprios;

3. Assessoria e parcerias com empresas, instituições da região, tendo como objetivo

intensificar a integração e desenvolvimento tecnológico entre escola e empresa.

4. Para que os objetivos planejados para o desenvolvimento das atividades de pesquisa

sejam atingidos a UninCor pretende a adoção das seguintes estratégias:

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em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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5. Criar núcleos temáticos integrados, racionalizando a utilização de recursos humanos,

materiais e de instalações físicas;

6. Criar mecanismos e instrumentos que facilitem o intercâmbio da comunidade

acadêmica da UninCor com outros pesquisadores de temas afins e Instituições

Científicas;

7. Treinar os recursos humanos para a pesquisa, oferecendo-lhes cursos, seminários e

eventos similares para o desenvolvimento de seus trabalhos;

8. Alocar recursos orçamentários próprios e buscar outras fontes de recursos para

financiar os projetos e pesquisa;

9. Envolver todas as áreas de ensino nas ações de pesquisa, estimulando Docentes e

Discentes para as atividades criadoras e proporcionando recursos e meios necessários

para essas atividades;

10. Divulgar ou publicar, por meio de convênios ou editoração própria a produção

científica da Comunidade Acadêmica;

11. Organizar um banco de dados sobre os egressos da UninCor, favorecendo a criação de

um serviço de educação continuada.

1.7.1 Comitê de Ética em Pesquisa

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UninCor é um órgão colegiado, de natureza

técnico-científica, constituído nos termos da Resolução nº 196, do Conselho Nacional de

Saúde, expedida em 10/10/1996, e revogada pela Resolução nº 466, do Conselho Nacional de

Saúde, expedida em 12/12/2012 e normatizada pela Norma Operacional 001/2013. Seus

membros são indicados através de Portaria da Reitoria e seus membros se reúnem

ordinariamente pelo menos uma vez ao mês, para discussão e avaliação de projetos para

permitir a emissão dos pareceres.

Ao CEP/UninCor compete regulamentar, analisar e fiscalizar a realização de pesquisas

envolvendo seres humanos (exclusivamente), no âmbito do complexo compreendido pela

Universidade Vale do Rio Verde, nos termos das resoluções vigentes para pesquisas

envolvendo seres humanos. Os membros do CEP/UninCor tem total independência de ação no

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exercício de suas funções no Comitê, mantendo, sob caráter confidencial, informações as

quais tem acesso.

O Comitê de Ética em Pesquisa da UninCor analisa os projetos de pesquisa

envolvendo seres humanos; expede instruções com normas técnicas para orientar os

pesquisadores a respeito dos aspectos éticos; garante a manutenção dos aspectos éticos de

pesquisa; zela pela obtenção e adequação de consentimento livre e esclarecido dos sujeitos ou

grupos para sua participação na pesquisa; acompanha o desenvolvimento de projetos através

de relatórios semestrais e/ou anuais dos pesquisadores, nas situações exigidas pela legislação;

mantem comunicação regular e permanente com a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa

(CONEP/MS), encaminhando para sua apreciação os casos previstos na regulamentação;

desempenha papel consultivo e educativo, promovendo a educação da ética em pesquisa

envolvendo seres humanos em todos os níveis na Instituição ou fora dela.

O meio de submissão e análise dos protocolos de pesquisa é realizado, única e

exclusivamente, na Plataforma Brasil. Com base no parecer emitido, cada projeto é

enquadrado em categorias – aprovado, com pendência, não aprovado, arquivado, suspenso,

retirado. Estes serão arquivados por 5 anos. O CEP/UninCor é regido por Regulamento

próprio, aprovado pelo Conselho Universitário.

1.8. Política de extensão

Extensão é o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a

pesquisa, viabilizando a relação transformadora entre IES e sociedade. O objeto da Extensão

Universitária é a relação do saber acadêmico das IES com o saber popular da sociedade.

Transpor os muros acadêmicos onde os conhecimentos são desenvolvidos no campo das

teorias, levando muitos deles as comunidades para serem exercitados ou apenas vivenciados

na prática é algo desejável.

A extensão possibilita aos profissionais produzidos na IES, desde o início integrarem-

se às realidades das comunidades, numa ação de mão dupla, ou seja, exercitam na prática os

conhecimentos recebidos no Ensino Superior, enquanto parte da sociedade, torna-se

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beneficiária dos saberes vivenciados e acumulados por docentes e discentes, integrando os

cursos de graduação e de pós–graduação, com atividade de iniciação científica e com setores

de Direito da Instituição.

As atividades de extensão são programadas concomitantemente com a duração da

graduação para melhoria, aperfeiçoamento e qualificação do ensino e sua profissionalização.

As atividades de Extensão estão organizadas em seis classificações:

1. Programas.

2. Projetos.

3. Cursos.

4. Eventos.

5. Prestação de serviços.

6. Produtos acadêmicos.

A Extensão é um meio de grande alcance social e interação, que coordena na

Instituição a participação de alunos e professores nos programas da Comunidade Solidária,

além da realização de cursos diversos, captação de parcerias com organizações do Terceiro

Setor e diversas entidades de cunho social. Levam à sociedade recursos, revelando a

preocupação da Instituição em servir à comunidade onde está inserida. Servem aos alunos que

aprendem as técnicas profissionais e recebem formação humanística essencial ao profissional

destes novos tempos. São programas que surgem para aprimorar as atividades didáticas,

atendimentos, estudos que beneficiam a população e que criam campos de aprendizado

prático.

A UninCor vem desenvolvendo algumas atividades de extensão sempre na perspectiva

de se promover o aperfeiçoamento da formação tecnológica e do espírito de

empreendedorismo, bem como o fortalecimento de seu papel e interação com a comunidade

circunvizinha. Ainda, no ambiente da Extensão, a UninCor, por meio de seus alunos e

professores, desenvolvem atividades junto a Policia Militar, às ONGs que atuam na região e

aos órgãos da Direito municipal nas áreas de saúde e educação.

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2 O CURSO

2.1 Dados do Curso

Nome do curso – Código MEC: Código MEC: Enfermagem – 63670

Grau: Bacharelado

Modalidade: Educação Presencial

Início do Funcionamento: 03 de fevereiro de 2003

Periodicidade: semestral

Vagas Anuais autorizadas: 100

Turno de Funcionamento: Noturno

Integralização Mínima: 10 semestres (5 anos)

Integralização Máxima: 20 semestres (10 anos)

Carga Horária: 4.200 horas

Local de Oferta – Código MEC: Três Corações - 657687

2.2 Apresentação

Em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto

Pedagógico Institucional da Universidade Vale do Rio Verde – UninCor é imperativa a

construção de projetos pedagógicos para cada um de seus cursos ofertados. Tais Projetos

Pedagógicos permitem um autoconhecimento, uma vez que se baseiam no acompanhamento

de sua trajetória histórica, de suas dificuldades e possibilidades.

Assim, ao delinearmos o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Enfermagem, tornamo-nos capazes de um planejamento estratégico, considerando os

interesses, as necessidades e as demandas da sociedade e do mercado de trabalho,

especialmente no contexto socio-regional em que se insere a Universidade Vale do Rio Verde

- UninCor, mas igualmente aos resultados das avaliações externas, preciosas ferramentas para

o processo de aprimoramento do Projeto e do Currículo.

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O presente projeto é fruto de um extenso processo de discussão iniciado desde o ano

de 2013. Após amplo debate entre a Reitoria, a Coordenação do Curso de Bacharelado em

Enfermagem e o Núcleo Docente Estruturante, com a consulta e anuência do corpo Docente,

tendo sido igualmente consultado o corpo discente, iniciou-se um processo de revisão e

reformulação do PPC. Este processo de discussão contínuo e participativo garante a esta

proposta pedagógica uma articulação com a missão da Universidade Vale do Rio Verde -

UninCor como instituição de ensino superior e com o desenvolvimento máximo de nossas

potencialidades para qualificar técnica e socialmente nossos egressos.

O conteúdo tem como objetivo propor a formação e promover a educação nos

diferentes campos do conhecimento da Administração, da ética, da cidadania, visando um

ensino superior de qualidade, e a formação de um profissional competente e sincronizado com

um mundo em permanente mudança e contínuo processo de globalização.

2.3 Breve histórico do curso/Justificativa do curso

Vivemos em um momento marcado por rápidas e numerosas transformações no

mundo da política, da economia, da cultura, da educação e da saúde, que exigem respostas no

campo do trabalho e da formação para o trabalho. Nesse sentido, temos que buscar

constantemente eixos e estratégias que conduzam o processo de formação, de modo a atender

às demandas requeridas pelo atual contexto mundial, nacional e principalmente local. Nessa

âmbito, o setor da saúde encontra-se em constante modificação, devido ao acelerado

desenvolvimento da ciência e da tecnologia.

Portanto, faz-se necessário um Curso de Graduação em Enfermagem, visto que este

contexto requer cada vez mais profissionais capacitados e especializados nas diversas áreas do

conhecimento de enfermagem. No decorrer de sua existência, o ensino em Enfermagem no

cenário Brasileiro vem passando por variações constantes devido ás requisições do seu papel

na formação de recursos humanos com perfil adequado ás necessidades da saúde da

população, bem como na validade de seu papel na produção de conhecimentos científicos

essenciais para a comunidade.

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Na área da saúde, o papel da enfermagem vem ganhando destaque, uma vez que é o

profissional que presta assistência em todo ciclo vital do Ser Humano, além de possuir ampla

atuação no mercado de trabalho, como na atenção básica, hospitalar, gestão em saúde, ensino

e pesquisa.

A procura por profissionais de enfermagem está gradualmente em ascensão no país.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, a cada 500 habitantes, preconiza-se um

enfermeiro para atendimento a população. Contudo, atualmente no cenário brasileiro existem

0,9 para cada mil habitantes. Vale destacar, que o Município de Três Corações conta com uma

população estimada de 78.999 indivíduos e considerando que na área de Saúde, a cidade

possui dois hospitais públicos: Fundação Hospitalar São Sebastião e Fundação Hospitalar do

Estado de Minas Gerais, e, na rede básica, Policlínicas, Centros de Saúde e Creches. E na rede

de atenção à saúde privada possui estabelecimentos de atendimento em nível secundário e

terciário. Tal panorama enfatiza a criação do Curso de Enfermagem para atender a demanda

nacional e regional, pois este profissional é indispensável nesses locais de trabalho.

Além do mais, o governo tem investido em programas de Saúde da Família, elencando

intervenções essenciais na promoção e prevenção de saúde e sabe- se que a expectativa de

vida dos indivíduos aumentou, fato relacionado ao atendimento domiciliar. Ambas as

situações demandam a atuação do enfermeiro, expandindo a sua atuação e exigindo da região

formação de profissionais cada vez mais capacitados.

Assim, o curso de Graduação em Enfermagem da UninCor está inserido em um

município com ampliação da sua rede assistencial tanto pública quanto privada. Desta forma o

egresso terá como opções de trabalho em hospitais gerais, clínicas, consultórios, unidades

básicas de saúde, escolas, creches, instituições centros de reabilitação, empresas, indústrias e

assistência domiciliar, além de atuar na área de pesquisa e de formação de recursos humanos

na enfermagem.

Atrelado a este fato, o CNE/CES em 07/08/2001 emitiu o parecer 1133, o qual

enfatiza a importância da articulação do Ensino Superior com a saúde, no intuito de obter a

formação generalista e específica dos profissionais com evidência na promoção, prevenção,

recuperação e reabilitação da saúde (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2001), .

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Assim, o curso de Enfermagem preocupa-se com a formação de profissionais que

tenham preceitos orientadores, baseados em uma formação de saúde comprometida com a

superação das iniquidades que causam o adoecimento dos indivíduos e das coletividades, de

modo que os futuros profissionais estejam preparados para implantar ações de promoção e

prevenção da saúde, educação e desenvolvimento comunitário, com responsabilidade social e

compromisso com a dignidade humana, cidadania e defesa da democracia, do direito

universal a saúde e do Sistema único de Saúde, tendo a determinação social do processo saúde

doença como orientadora (Conselho Nacional da Saúde, 2017).

O curso de Enfermagem da UninCor mantém como filosofia o valor do cuidado ao ser

humano, respeitando sua dignidade e integralidade, pautado no conhecimento científico e na

competência, respaldada pela ética.

2.4 Objetivos

O curso de Bacharelado em Enfermagem deve ensejar condições para que o

enfermeiro esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e

econômicas da produção e de seu gerenciamento no seu conjunto local e regional.

2.5 Objetivo Geral

Formar um profissional habilitado ao exercício da Enfermagem, com formação

generalista e humanística, com um perfil crítico, criativo e ético, capaz de prestar assistência

ao indivíduo, à família e à comunidade, em situações de promoção, prevenção e recuperação

da saúde e com conhecimentos e habilidades específicas.

2.6 Objetivos Específicos

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o Promover o desenvolvimento do pensamento crítico-reflexivo e do espírito de equipe

em ações integradas e articuladas, visando à saúde do indivíduo, família e

comunidade.

o Desenvolver habilidades para assistir/cuidar/educar o ser humano, individual e/ou

coletivamente.

o Oportunizar ao educando uma atuação inter e multiprofissional, através de situações

práticas de aprendizagem.

o Estimular a formação de uma postura ético-profissional compatível com as ações em

enfermagem, com vistas ao fortalecimento do exercício da cidadania;

o Propiciar ao educando o desenvolvimento de uma consciência crítica da função social

do enfermeiro.

2.7 Perfil do egresso

O perfil desejado do egresso do Curso de Enfermagem é coerente com os seus

objetivos, atendendo aos critérios de clareza em relação às necessidades profissionais e

sociais, sendo compatível com as Diretrizes Curriculares Nacionais, de que o profissional seja

um acadêmico formado para intervir sobre os problemas/situações do binômio saúde-doença

mais prevalentes e no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação,

identificando as dimensões biopsicossociais dos seus determinantes.

Este perfil confere ao enfermeiro, postura profissional transformadora em qualquer

nível de desenvolvimento dos programas de saúde, atendendo aos princípios de

universalidade, integralidade, equidade, solidariedade e hierarquização que norteiam o

sistema de saúde vigente no país. Profissionalismo, humanismo e competência, são os

atributos que hoje devem caracterizar os profissionais que se dedicam à enfermagem e o

desenvolvimento de tais condições é um foco de preocupação.

O perfil do enfermeiro é o desenho de um profissional generalista, crítico e reflexivo,

com formação técnica-científica, com comprometimento ético, político, social e educativo,

com capacidade de trabalhar em equipe multiprofissional, enfatizando a interdisciplinaridade

no processo saúde-doença do indivíduo e comunidade, garantido a qualidade do cuidado de

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enfermagem em todos os níveis de atenção à saúde, valorizando o ser humano em sua

totalidade e no exercício da cidadania.

2.8 Habilidades e Competências

Na concepção do seguinte Projeto Pedagógico e especialmente para a projeção do

perfil profissional, a proposta da UninCor tem, como um dos objetivos permanentes, o

desenvolvimento das seguintes habilidades e competências (Conselho Nacional de Educação,

2001):

2.8.1 Gerais

Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem

estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da

saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que

sua prática seja realizada de forma integrada e continua com as demais instâncias do

sistema de saúde. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos

padrões de qualidade e dos princípios da ético-bioética, tendo em conta que a

responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a

resolução do problema de saúde, tanto a nível individual como coletivo;

Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado

na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-

efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de

procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir habilidades para

avaliar, sistematizar e decidir a conduta mais apropriada;

Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a

confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros

profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação

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verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma

língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;

Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão

estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da

comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade

para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a fazer o

gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e

materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem gestores,

empregadores ou lideranças na equipe de saúde;

Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,

tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde

devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a educação e o

treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, não apenas transmitindo

conhecimentos, mas proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os

futuros profissionais e os profissionais dos serviços.

2.8.2 Específicas

O Enfermeiro deve possuir, também, competências técnico-científicas, ético-políticas,

sócio-educativas contextualizadas que permitam:

Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em

suas expressões e fases evolutivas.

Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional.

Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as

formas de organização social, suas transformações e expressões.

Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício

profissional.

Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os

perfis epidemiológicos das populações.

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Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a

garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo

das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para

cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema.

Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da

mulher, do adulto e do idoso.

Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar

decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar

situações em constante mudança.

Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde.

Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos.

Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas

estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando

atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades.

Considerar a relação custo-benefício nas decisões dos procedimentos na saúde;

Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;

Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional

em saúde.

Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus

clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de

transformação social.

Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto

de ponta para o cuidar de enfermagem.

Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos

modelos clínico e epidemiológico.

Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus

condicionantes e determinantes.

Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da

assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com

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ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da

integralidade da assistência.

Coordenar o processo de cuidar em enfermagem considerando contextos e demandas

de saúde.

Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades

apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade.

Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem

às diferentes demandas dos usuários.

Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais.

Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de

Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os

âmbitos de atuação profissional.

Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua

dos trabalhadores de enfermagem e de saúde.

Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a

especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde,

trabalho e adoecimento.

Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de

conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional.

Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão.

Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse

processo.

Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da

assistência à saúde.

Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de

saúde.

Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde.

Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como

enfermeiro.

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Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e

planejamento em saúde.

A formação do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da saúde, com ênfase

no Sistema Único de Saúde (SUS), e assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e

humanização do atendimento.

2.9 Requisitos Legais e Normativos

2.9.1 Diretrizes Curriculares Nacionais

A organização didático-pedagógica do Curso de Enfermagem foi baseada nas

determinações da Resolução CNE/CES nº 3, de 07 de novembro de 2001 que institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Enfermagem e demais legislações pertinentes.

O perfil do egresso, objetivos, habilidades e competências a serem desenvolvidas são

embasados nas orientações das DCN, inclusive no que diz respeito ao percentual do currículo

destinado aos conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos.

2.9.2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena; Educação em

Direitos Humanos, Disciplina de Libras e Educação Ambiental

O Curso de Bacharelado em Enfermagem atende a legislação no que se refere o ensino

da Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira

e Indígena. As ementas das disciplinas Projeto Integrador II (Responsabilidade Social e

Educação Étnico Racial) e Desenvolvimento Social e Humano abrangem os conteúdos que

caracterizam aspectos da história e cultura da formação destes dois grupos étnicos e suas

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contribuições diversas na área social, econômica, política, entre outras. Estes conteúdos

também são observados e ministrados de maneira transversal em disciplinas adversas, bem

como em projetos e atividades provenientes de ações extensionistas.

A UninCor, entendendo a Educação em Direitos Humanos como eixo fundamental na

formação dos egressos, assegura a inserção do conteúdo programático supracitado como

disciplinaridade e transversalidade, onde os conteúdos, projetos e ações fundamentam-se nos

princípios de dignidade humana; igualdade de direitos; reconhecimento e valorização das

diferenças e das diversidades; laicidade do Estado; democracia da Educação; globalidade e

sustentabilidade socioambiental. As disciplinas Projeto Integrador II (Responsabilidade

Social e Educação Étnico Racial), Sustentabilidade e Desenvolvimento, Desenvolvimento

Social e Humano orientam a formação, abrangendo o componente curricular Direitos

Humanos.

O curso de Enfermagem possui Libras como disciplina optativa, constante na matriz

curricular no 10º período. Em referência ao Decreto nº 5.626/2005, a UninCor busca

implementar medidas que assegurem a alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à

comunicação, informação educação.

A Universidade Vale do Rio Verde possui como missão Promover e disseminar o

conhecimento com responsabilidade em suas áreas de atuação, formando profissionais de

alta qualidade, aptos para o mercado de trabalho e comprometidos com a vida, ética,

sociedade e o meio ambiente. Para cumprimento pleno, a instituição preocupa-se com as

questões referentes ao meio ambiente, tanto pela educação formal, com o conteúdo

programático constante nas disciplinas regulares dos cursos, aplicação do tema de maneira

transversal e em projetos e programas extensionistas, como na educação não formal,

instituindo políticas institucionais de proteção e manejo em prol do meio ambiente. No curso

de Enfermagem, no 3º Período (terceiro período), as disciplinas que contemplam a Educação

Ambiental são Projeto Integrador III (Meio Ambiente e Sustentabilidade) e Sustentabilidade e

Desenvolvimento.

2.9.3 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

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A instituição atende aos princípios da Política Nacional de Proteção dos Direitos da

Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, estando em pleno acordo com a legislação

pertinente ao assunto, aceitando a matrícula destes alunos, incentivando sua formação, a

capacitação de profissionais para o atendimento e a pesquisa ligada ao tema, por meio dos

projetos interdisciplinares e científicos.

2.9.4 Carga Horária mínima, em horas e tempo de integralização

O curso de Bacharelado em Enfermagem da UninCor atende plenamente a

Resolução CNE/CES nº 3, de 07 de novembro de 2001, que discorre acerca da carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial. A referida resolução dispõe que carga horária

mínima para o curso é de 4000h. O Curso possui carga horária total de 4166h, destas 900h de

Estágio Supervisionado, 80h de Trabalho de Conclusão de Curso e 200h de Atividades

Complementares e é desenvolvido em cinco anos, ou dez semestres, o que configura

atendimento integral à supracitada resolução, que impõe limite mínimo de integralização em 5

(cinco) anos para o grupo de cursos com carga horária entre 3.600 e 4.000h.

2.9.5 Corpo Docente e NDE

O corpo docente do curso de Bacharelado em Enfermagem da UninCor conta com

profissionais que apresentam formação acadêmica conforme as exigências legais,

comprometidos com a qualidade do ensino e o desenvolvimento local

Em atendimento à legislação vigente, o curso possui Núcleo Docente Estruturante -

NDE composto por cinco docentes do curso, incluindo seu coordenador. Consoante a

Resolução n°1, de 17 de julho de 2010, o NDE atende ao percentual de 60% dos seus

membros com titulação obtida em pós-graduação stricto sensu. Dos docentes que compõe o

NDE, 100% são contratados em regime de tempo parcial e integral. Os membros do NDE são

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nomeados através de Portaria Interna da Reitoria. O NDE desenvolve com qualidade as

atividades destinadas ao núcleo, de acompanhamento e atualização do projeto do curso.

Importante ressaltar que as últimas adequações feitas no curso, para melhoria de oferta do

mesmo foram pensadas, discutidas e implementadas pelo NDE em parceria com outros

setores da universidade e um egresso do curso. O NDE conta com regulamento próprio e as

reuniões acontecem duas vezes a cada semestre letivo, no mínimo, sendo registradas em atas.

2.9.6 Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida

A UninCor, atendendo sua missão em ser instituição socialmente responsável, acolhe a

legislação pertinente à acessibilidade e, considera que ao ensino deve ser ministrado em

igualdade de condições, de acesso e permanência. Possui plenas condições de acessibilidade

para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Para alunos com deficiência física a

UninCor propicia as seguintes condições:

a. Acesso aos espaços de uso coletivo, sem barreiras arquitetônicas, permitindo uma fácil

circulação do estudante.

b. Reserva de vagas em estacionamento nas proximidades das unidades de serviço.

c. Rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas.

d. Elevador.

e. Portas e banheiros adaptados, com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira

de rodas.

f. Lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira

de rodas.

g. Os alunos com deficiência visual possuem há disposição piso tátil, direcional e alerta,

placas em braile e a instituição possui o compromisso em proporcionar, caso seja

solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:

h. Máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada a computador, sistema de

síntese de voz.

i. Gravador e fotocopiadora que amplie textos.

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j. Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio.

k. Software de ampliação de tela do computador.

l. Equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão

subnormal;

m. Lupas, réguas de leitura.

n. Scanner acoplado a computador.

o. Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.

p. As condições para os alunos com deficiência auditiva contemplam:

q. Quando necessário intérprete de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente

quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa

em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno.

r. Flexibilidade na correção de provas escritas, valorizando o conteúdo semântico.

s. Aprendizado da Língua Portuguesa, principalmente na modalidade escrita (para uso de

vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado);

t. Materiais de informações aos professores para que se esclareça a especialidade

linguística dos deficientes auditivos.

A UninCor ainda proporciona condições para alunos com dificuldade de aprendizagem

e alterações Psicológicas, como Pedagogo e Psicólogo e Núcleo de Orientação

Psicopedagógica para suporte acadêmico.

2.10 Formas de acesso ao Curso

O ingresso no curso, tal qual como nos outros oferecidos pela UninCor será mediante

processo de seleção. As inscrições para os processos seletivos são divulgadas em edital,

juntamente com o manual, no qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas de

acordo com cada modalidade de ingresso, os prazos de inscrição, a relação e o período das

provas, testes, entrevistas ou análise de currículos, os critérios de classificação e desempate e

demais informações necessárias ao candidato.

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em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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29

A Universidade Vale do Rio Verde apresenta as seguintes modalidades de ingresso:

a. Vestibular - direcionado aos candidatos que concluíram o ensino médio em

instituições públicas e privadas de ensino. São aplicadas provas de Português,

Redação, Conhecimentos Gerais, Matemática, Física, Química.

b. Programa Universidade para Todos / ProUni - destinado aos candidatos de baixa

renda, sendo concedidas bolsas de estudos. Os critérios de seleção são definidos pelo

Ministério da Educação.

c. Ação UninCor - Processo seletivo destinado a candidatos de baixa renda que

comprovadamente, tenham concluído o ensino médio em escolas da rede pública. É

mais um compromisso da instituição com o desenvolvimento social. Os primeiros

colocados no Processo Seletivo, que é exclusivo para tal fim, recebem bolsas de 25% a

90% de desconto na mensalidade.

d. ENEM - O estudante que obteve, no mínimo, 50% de aproveitamento na prova

objetiva e na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) pode se

candidatar a uma vaga na UninCor. O resultado do ENEM será analisado e,

posteriormente, o estudante deverá fazer uma redação.

e. Processo Seletivo Empresarial – PSE - Ocorre durante todo o semestre. Direcionado

aos candidatos que já estão no mercado de trabalho. Seleção por Análise de Currículo,

Redação e Prova de Matemática (somente para Engenharias). Necessário apresentar

comprovante de vínculo empregatício ou trabalho autônomo.

Os candidatos também podem ingressar no curso por meio de transferências internas e

externas e obtenção de novo título. No caso de transferências, o aluno deverá apresentar a

documentação solicitada. Em relação à obtenção de novo título, a documentação solicitada

consiste em diploma original, histórico escolar e programas das disciplinas cursadas. As

solicitações, tanto de transferências quanto de obtenção de novo título, serão analisadas

conforme a disponibilidade de vagas para o curso pretendido.

2.11 Seleção de conteúdos

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em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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30

Os conteúdos curriculares são estruturados a partir das necessidades para o

desenvolvimento das habilidades e competências inerentes ao perfil esperado para o egresso

do Curso. Esses conteúdos são organizados em áreas temáticas, constando de disciplinas

obrigatórias que compõem o Núcleo Comum do curso, além de Disciplinas Optativas e

Atividades Complementares.

Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo do curso, está incluso

no currículo o estágio curricular supervisionado, a ser desenvolvido no final do curso e o

TCC, que o aluno deve elaborar, sob orientação docente, cujos regulamentos fazem parte do

projeto pedagógico.

2 APOIO AOS DISCENTES

As atividades do ensino superior requerem do acadêmico não somente o

desenvolvimento de seus aspectos cognitivos, mas do indivíduo como um todo, ou seja, um

desenvolvimento global. Para atender as demandas estudantis e também apoiar as atividades

acadêmicas foi implantado serviços com fins específicos de acordo com a natureza da

demanda discente. Para tanto, A UninCor possui diversos programas extraclasses, projetos

institucionais ou específicos que visam oferecer ao aluno maiores condições de

aproveitamento dos estudos, nivelamento, redução da evasão, apoio psicopedagógico, social

ou econômico.

3.1 Apoio Psicopedagógico

O Programa de Apoio Psicopedagógico é desenvolvido pelo Núcleo de Apoio

Psicopedagógico (NOP), o qual é entendido como um processo dinâmico, contínuo,

sistemático, estando integrado em todo o currículo, sempre visualizando o acadêmico como

um ser que deve desenvolver-se harmoniosamente em todos os aspectos: cognitivo, físico,

social, moral, estético, político e educacional.

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Profissionais com formação específica compõem o quadro técnico-administrativo para

acompanhamento das atividades de atendimento aos alunos e de apoio acadêmico aos

docentes e discentes.

A orientação administrativa é feita principalmente a partir do Manual do Aluno e em

reuniões realizadas pelo Coordenador de Curso, juntamente com a Pró-reitoria de Graduação

e Assuntos Acadêmicos e a Secretaria, com todos os ingressantes no início do semestre letivo.

É de conhecimento que todo aluno pode ainda buscar, na pessoa do Coordenador, ou do

professores do quadro, orientação e supervisão de seu Plano de Estudos no decorrer do curso,

bem como esclarecer as opções existentes na estrutura curricular, a integralização de cargas

horárias, o cumprimento de atividades complementares, TCC, estágio supervisionado, etc.

A UninCor disponibiliza para acompanhamento pedagógico do trabalho escolar do

estudante, assessoria de profissional formado na área.

Para alcance de seus objetivos, o Coordenador do Núcleo de Orientação

Psicopedagógica tem por atribuições:

a. Apoio específico aos discentes na sua dificuldade pessoal e interpessoal.

b. Assessoramento Psicopedagógico ao corpo docente.

c. Intervenção especializada sobre a ação educacional necessária.

d. Orientar as ações necessárias para prevenir, corrigir ou otimizar, assim como assumir

intervenções direta, no contexto de cada situação problema.

e. Assessorar nas dificuldades de aprendizagem que eventualmente são apresentadas

pelos discentes levando em consideração, todos os fatores e variáveis organizacionais,

curriculares, vinculados à interação direta na sala de aula, envolvidos no

desenvolvimento efetivo dos processos de ensino e aprendizagem.

f. Analisar o planejamento, junto com os Coordenadores de Cursos, para verificar o

desenvolvimento e às modificações do processo ensino aprendizagem.

g. Facilitar e simplificar ao máximo o acesso de todos ao serviço prestado.

h. Agir com ética, transparência e imparcialidade.

i. Manter em ordem o sistema de registro, comunicação, encaminhamentos e relatórios

sobre o andamento do Núcleo de orientação Psicopedagógica.

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j. Promover palestras, encontros, seminários e cursos de ordem pedagógica aos docentes

para assessoramento nas atividades primando pela qualidade do ensino da Instituição.

k. Identificar e avaliar as necessidades educacionais especiais dos acadêmicos, em

colaboração com os professores e coordenadores de cursos.

3.2 Apoio financeiro

A UninCor concede diversos tipos de incentivos financeiros aos discentes agrupados

em:

a. Bolsas de Estudo: Institucionais, Ação FCTE.

b. Bolsas Acadêmicas: Extensão, Monitoria; Iniciação Científica.

c. FIES - Governo Federal

d. PAE - Programa de Parcelamento Especial

e. PRÁ-VALER

f. PROUNI.

3.2.1 Bolsas Acadêmicas

A UninCor trabalha com o sistema de Bolsas de Trabalho, ou seja, estágio remunerado

com alunos interessados em prestar serviço à instituição. Esses alunos integram o programa

de assistência aos alunos carentes que é desenvolvido pelo Núcleo de Assistente de Serviço

Social (NAS) que é um ponto de apoio, atenção e um veículo articulador e gerenciador das

demandas e necessidades socioeconômicas dos acadêmicos, junto à instituição.

3.2.2 FIES

A UninCor, preocupada em oferecer um Programa de Apoio ao estudante,

prioritariamente, aos alunos de baixa renda, fez adesão para participar do FIES e oferecer aos

alunos condições de prosseguir com sua formação acadêmica.

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3.2.3 PROUNI

Como forma de contribuir para o aumento do acesso dos jovens à Educação Superior a

UninCor integra o PROUNI.

3.2.4 Ação UninCor

Processo seletivo destinado a candidatos de baixa renda que comprovadamente,

tenham concluído o ensino médio em escolas da rede pública. Os primeiros colocados no

Processo Seletivo, que é exclusivo para tal fim, recebem bolsas de 25% a 90% de desconto na

mensalidade.

3.3 Núcleo de Assistência Social – NAS

O Núcleo de Assistência Social - NAS foi implantado com a missão de ser um ponto

de apoio, atenção e um veículo articulador e gerenciador das demandas e necessidades

socioeconômicas dos acadêmicos. Dentre as funções específicas do NAS aos alunos

destacam-se:

a. Implantar, implementar, coordenar, executar e avaliar projetos, programas e ações

sociais.

b. Realizar estudos socioeconômicos, visitas domiciliares, estudo de casos, entrevistas

individuais.

c. Planejar, executar, divulgar avaliar e coordenar quantitativamente e qualitativamente

os diversos serviços referentes à concessão de bolsas filantrópicas.

3.4 Apoio Profissional

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A coordenação de Estágios faz a articulação da UninCor com instituições públicas e

privadas e o encaminhamento de alunos para a realização de estágios, remunerados e

curricular supervisionado.

Além disso, a Coordenação de Estágios cuida do acompanhamento, controle e registro

das atividades de Estágio Curricular. Assim, ele é responsável por organizar e arquivar toda a

documentação referente ao estágio curricular dos alunos, atuando de forma coordenada com

as empresas para assegurar que as atividades práticas seja efetivamente cumprida.

3.5 Apoio à participação em eventos Científicos e divulgação das Produções Científicas

A UninCor realiza eventos acadêmicos internos sobre temáticas das áreas de interesse,

direcionados à comunidade acadêmica. Organiza, semestralmente, a Jornada Acadêmica e/ou

eventos científicos, que conta com a participação de renomados palestrantes, além de oficinas,

atividades culturais e debates, vivências, exibição de filmes, dinâmicas, entre outros.

A UninCor possui o Portal de Periódicos onde agrega revistas científicas produzidas

na própria instituição.

Utiliza o Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas-SEER (versão 2.3.4) para

edição das publicações periódicas científicas.

A Revista da Universidade Vale do Rio Verde é uma publicação interdisciplinar de

divulgação científica, vinculada à UninCor. Tem como objetivo fomentar a produção e a

disseminação de conhecimento nas áreas de atuação da IES, bem como divulgar trabalhos de

discentes, docentes, pesquisadores internos e externos. A periodicidade da revista é semestral

com edições especiais temáticas, publicadas esporadicamente.

A Revista Recorte (B3) é uma publicação semestral on-line, aberta a pesquisadores

interessados em linguagem, cultura e discurso. Como house-organ do Programa de Pós-

Graduação Stricto em Letras da UninCor de Três Corações, prioriza publicações nas linhas de

pesquisa do seu Mestrado: Discurso e produção de sentido e Literatura, história e cultura.

A Revista de Iniciação Científica da  Universidade Vale do Rio Verde é voltada à

publicação de trabalhos científicos desenvolvidos por acadêmicos, sob a orientação de seus

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professores, em todas as áreas do conhecimento, contempladas nos diversos cursos de

graduação oferecidos pela UninCor.

3.6 Política de nivelamento

Essa política tem como objetivo oferecer mecanismos de nivelamento pelos quais os

ingressantes são diagnosticados nos aspectos cognitivos. Ao se verificar alguma dificuldade

de aprendizagem, realizam-se as devidas intervenções, criando mecanismos de nivelamento

de seus alunos, utilizando-se de instrumentos que foram criados para detectar a necessidade

de nivelamento tais como:

a. dados obtidos através de questionário socioeconômico, aplicados aos vestibulandos;

b. levantamento das dificuldades dos alunos iniciantes, pelos docentes;

c. análise dos resultados dos candidatos aprovados e matriculados;

d. encontros periódicos dos professores, de períodos comuns ou disciplinas afins.

e. Na busca por diminuir as dificuldades próprias da transição do ensino médio para o

ensino superior, ou mesmo daqueles que estão a algum tempo longe das salas de aula,

a IES propicia em todos os cursos, nivelamento em matemática, português e física

básica, para os alunos do 1º período.

3.7 Monitorias

Esta atividade está prevista no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da

UninCor. A instituição institui o sistema de monitoria, nela admitindo alunos regulares,

selecionados por edital próprio, elaborado pela Pró-reitoria de Graduação e Assuntos

Acadêmicos, dentre estudantes que tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina

ou área da monitoria, bem como aptidão para as atividades auxiliares de ensino e pesquisa.

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3.8 Acompanhamento dos Egressos

A UninCor faz o acompanhamento dos alunos egressos por meio do desenvolvimento

de projetos específicos, priorizando os seguintes objetivos:

a. caracterizar o perfil do egresso para subsidiar o aperfeiçoamento e desenvolvimento

curricular;

b. possibilitar a criação de uma base de dados, com informações atualizadas dos

egressos;

c. promover um relacionamento contínuo entre a Instituição e seus egressos, visando o

aperfeiçoamento profissional, mediante apoio pedagógico por um período determinado

mesmo após a conclusão do curso.

d. acompanhar e discutir as trilhas profissionais – carreira dos egressos;

e. programas de educação continuada, por meio das Pós-graduações ofertadas pela

universidade.

f. pesquisas com os egressos sobre a eficiência da estrutura curricular na formação do

profissional.

3.9 Organização Estudantil

A organização estudantil é incentivada pela Pró-reitoria de Graduação e Assuntos

Acadêmicos (PRGAA) e coordenação dos cursos da UninCor. O corpo discente tem

representação junto aos órgãos colegiados, com direito a voz e voto. O órgão de representação

estudantil é o Diretório Acadêmico – DA, que disporá de regimento por ele elaborado,

aprovado pela Assembleia dos estudantes do curso e aprovado pela congregação da

universidade.

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3.10 Programa de Intercâmbio

A UninCor busca desenvolver programa de intercâmbio em parceria com

Universidades estrangeiras, possibilitando a integração da comunidade acadêmica com outras

culturas, práticas e realidades técnico-científicas, e também participa do Programa Ciência

Sem Fronteira.

Ciência Sem Fronteira é um programa especial de mobilidade internacional em

Ciência, Tecnologia e Inovação cujo objetivo é promover a expansão e a consolidação da

ciência, tecnologia e inovação no Brasil por meio da cooperação e mobilidade internacional.

A intenção é aumentar a presença de estudantes e pesquisadores brasileiros em instituições de

excelência no exterior e oferecer oportunidades semelhantes aos estrangeiros nas instituições

nacionais. Além disso, atrair jovens talentosos e líderes científicos do exterior para trabalhar

no país, em parceria com cientistas brasileiros.

4. CURRÍCULO

4.1 Metodologia

Conforme o Projeto Pedagógico do Curso, os professores são orientados a adequar

metodologias personalizadas, baseando-se na eficácia do processo de assimilação dos

conteúdos por parte das turmas e na contextualização do conhecimento produzido. Assim, são

consideradas como atividades curriculares aulas expositivas, debates, pesquisas, trabalhos

práticos coletivos e individuais, seminários, excursões, estágios, provas, além de outras

atividades vinculadas ao planejamento didático, que cada professor tem autonomia para

desenvolver.

Para a operacionalização do currículo, podem ser destacadas as atividades em classe e

as atividades extraclasse, que favorecem a reflexão sobre os conteúdos estudados e sobre os

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valores e atitudes que sugerem o exercício das competências e habilidades constantes do perfil

profissional e a relação dialética entre teoria e prática.

A metodologia empregada consta de aulas expositivas, atividades práticas e

experimentais em laboratório ou campo, com equipamentos e aplicativos adequados para cada

atividade. Desenvolvimento de projetos, atividades de iniciação científica e de extensão

também complementam o instrumental pedagógico. O curso está estruturado de forma a

organizar os conteúdos por meio de unidades curriculares, seminários, práticas, projetos

dentre outros.

As práticas da interdisciplinaridade e da articulação entre teoria e prática são também

fomentadas, integrando, sempre que possível, a metodologia de ensino das disciplinas. A

proposta consiste na construção de planos de ensino horizontal e verticalmente

complementares quanto ao conteúdo e práticas didáticas desenvolvidas, que reforçam uma

matriz curricular voltada ao equilíbrio entre conteúdos técnicos e conceituais.

A ênfase, então, está em um processo de aprendizagem interativo, contextualizado e

reflexivo, que respeite as potencialidades e limitações de cada aluno e vise à adoção de uma

postura pró-ativa por parte deles, voltada à superação das limitações e à adequada valorização

de todo o seu potencial de desenvolvimento.

Objetiva-se, portanto, proporcionar um ensino que aborde as técnicas contemporâneas,

mas que seja também voltado para a transmissão de valores e conceitos perenes,

indispensáveis à formação humanística dos alunos.

A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e complementares:

alunos em atividades de ensino junto com o professor - neste momento é o professor quem

direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual o

professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de estudo; alunos

sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de aprendizagem, ou seja, em contato

direto com o objeto de conhecimento - neste momento é o próprio aluno quem conduz seu

processo de aprender, por meio das relações de estudo e a partir das orientações recebidas em

sala de aula.

Acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e

compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções

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semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem

desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro

didático em sala de aula.

4.1.1 Princípios Metodológicos

A questão metodológica do ensino está norteada por uma posição teórica assumida ou

não explicitamente. A postura que se pretende, fundamenta-se na interação professor/aluno

medida pelo conhecimento científico e pela realidade histórico-social. Essa postura implica

duas funções básicas: a função incentivadora e a função orientadora. A Função Incentivadora

garante situações que estimulam a participação ativa do acadêmico no ato de aprender, e a

Função Orientadora está relacionada ao processo de aprendizagem do acadêmico, orientado

no sentido de construir seu próprio conhecimento.

Na relação professor/aluno, entende-se o diálogo como fundamental. A partir de uma

questão problematizadora o professor expõe o que sabe, procurando estabelecer uma relação

com os conhecimentos prévios e experiências dos alunos, na busca de uma síntese que

explique ou resolva a situação problema que desencadeou a discussão. Devem ser

apresentadas, aos acadêmicos, propostas de atividades desafiadoras que acionem seus

esquemas cognitivos. Dessa forma, as situações problematizadoras proporcionam aos alunos

observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever, comparar, identificar, diferenciar, analisar,

sintetizar, deduzir, concluir, julgar, avaliar, propor e comparar hipóteses.

Os alunos incentivados a avaliar o próprio trabalho, praticam, assim, a autoavaliação,

postura indispensável à construção do conhecimento. Os padrões de comportamento e normas

de conduta elaborados por alunos e professores, a partir do Regimento Interno da Instituição,

garantem desse modo a autodisciplina e, consequentemente, um clima propício ao

desenvolvimento da aprendizagem.

Utilizou-se, como orientação geral, para a construção da estrutura curricular do curso,

a elaboração de um projeto pedagógico bem estruturado e sintonizado com os objetivos

acadêmicos pretendidos.

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A UninCor, na busca da consecução de suas finalidades e de seus propósitos,

considera que o aluno é sujeito de seu processo educativo, uma vez que educar é, antes de

tudo, educar-se. Por isso mesmo, a Instituição deve proporcionar-lhe as condições e os

requisitos essenciais para que possa construir seu projeto de vida e ser artífice-autor de sua

própria história. É fundamental que o aluno assuma uma opção profissional consciente e

consistente, baseada no conhecimento de suas aptidões, adotando postura de cidadão

comprometido com o desenvolvimento do país. É essencial que o processo educativo com o

qual a IES deve se ocupar e se empenhar esteja voltado para o sentido de “aprender a

aprender”, possibilitando aos formandos, na condição de empreendedores, permanente

atuação e liderança na sociedade.

A estratégia pedagógica a ser adotada consiste fundamentalmente em ensino de teorias

e práticas, sendo que as teorias são normalmente ministradas por meio de aulas expositivas e

as práticas por meio de desenvolvimento de atividades no campo e/ou nos laboratórios,

indissociadas das teorias. Os conteúdos das disciplinas são ainda complementados por visitas

técnicas às empresas com atividades correlatas do setor privado e público, incluindo os

centros de pesquisas estaduais e federais. Trabalhos escolares extraclasse contemplam

conteúdos teóricos e práticos e podem ser desenvolvidos tanto na biblioteca, como nos

diversos laboratórios e setores de atividades diversas.

4.1.2 Ensino Aprendizagem

São requisitos básicos ao trabalho docente, o domínio do conteúdo com o qual trabalha

o professor e outros conhecimentos que, juntamente com os conteúdos, fazem parte dos

saberes da pedagogia, ou, mais precisamente, da teoria e da prática da educação. Dentre esses

saberes estão àqueles referentes aos mecanismos pelos quais acontece a aprendizagem e suas

relações com a prática docente.

Uma teoria de aprendizagem diz respeito ao processo pelo qual os indivíduos se

apropriam ativamente das experiências acumuladas pela humanidade em geral e pelo grupo

social do qual fazem parte. Por aprendizagem entende-se o processo pelo qual os indivíduos

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da espécie humana vão se constituindo como homens ao longo de sua existência,

diferenciando-se dos demais animais e se apropriando dos produtos da cultura. Nesse sentido,

a aprendizagem que acontece no contexto escolar é apenas um aspecto desse processo.

(TEIXEIRA, 2000).

A aprendizagem escolar, portanto, é um processo não natural e somente ocorre se

houver a concorrência de elementos mediadores, que são, por sua vez, socialmente

construídos. O resultado mais eloquente da aprendizagem escolar é, para utilizar uma

expressão de SAVIANI (1997b), a conversão do objeto de aprendizagem numa espécie de

“segunda natureza”. Ou seja, o conhecimento tem de ser tão propriamente do sujeito, que

sequer pode-se imaginá-lo desprovido dele. É como se este – o conhecimento – fizesse parte

da natureza do sujeito.

No entanto, o uso do conhecimento é uma habilidade adquirida e não espontânea, à

qual somente se chega por um processo deliberado e sistemático. Disso decorre que o

professor de ensino superior tem de proporcionar aos acadêmicos, atividades que os

encaminhem a desenvolver uma verdadeira disposição permanente para a aprendizagem, em

direção à autonomia crescente.

SAVIANI (1997b) chama essa disposição permanente de “habitus”, ao qual somente

se chega com persistência e insistência, e ainda, às vezes, com repetições de determinados

atos até que estes se fixem. Isso significa, por exemplo, que determinadas atividades

acadêmicas devem estar de tal modo organizadas e formalmente garantidas no currículo, que

os acadêmicos não as executem em apenas determinados momentos, mas durante todo o

Curso.

O conhecimento não é transferido, nem inventado pelo homem, mas construído por ele

na sua relação com os outros e com o mundo. Assim, os conteúdos que o professor apresenta

precisam ser refletidos e reelaborados pelos acadêmicos para se constituírem em

conhecimentos deles. Cabe ao educador mobilizar os estudantes e propiciar os meios para que

os mesmos apropriem-se do conhecimento, elaborem e expressem sínteses.

O ponto de partida e o ponto de chegada do ensino deve ser a prática social porque

ambos, professor e alunos, são agentes sociais. No entanto, é importante ter claro que

professor e acadêmicos têm níveis diferentes de compreensão.

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Inicialmente os acadêmicos apresentam uma visão fragmentada e no âmbito do senso

comum em relação ao objeto do conhecimento. No entanto, o professor deve partir do

conhecimento dos alunos proporcionando o estabelecimento de múltiplas relações no sentido

de levá-los a perceber que seu conhecimento é sincrético e insuficiente para atender à

realidade. A ação do professor deve ser mediadora, de modo que os estudantes cheguem a

análises e sínteses mais elaboradas e concretas. Para detectar que questões precisam ser

resolvidas no âmbito da prática social e, em consequência, que conhecimento é necessário

dominar, há necessidade de o professor dominar o conteúdo para saber onde é importante dar

ênfase, relacionar, criar, selecionar e organizar (SAVIANI, 1997b).

Para que a aprendizagem seja eficaz e ocorra a apropriação do conhecimento, há

necessidade da ação do sujeito sobre o objeto de conhecimento.

O professor deve comprometer-se com a análise crítica das questões sócio –

econômico - culturais, exigindo dos acadêmicos produção de análises escritas e a realização

de debates com fundamentação teórica pertinente e não utilizar sínteses prontas.

Após a aproximação e análise crítica do objeto do conhecimento segue-se a etapa de

sistematizá-lo, expressá-lo concretamente, seja de forma oral, gestual, gráfica, escrita ou

prática. Há um retorno à prática social, porém de forma elaborada onde há exposição dos

vários níveis de relações estabelecidas com o objeto do conhecimento, bem como a

generalização e a aplicação em outras situações que não as estudadas.

4.1.3 Planos Pedagógicos e Técnicas Didáticas

A organização didático-pedagógica do curso foi definida de forma a viabilizar o

cumprimento dos princípios democráticos comentados anteriormente. Por isso, a Instituição

busca desvencilhar-se da fechada divisão de trabalho, de sua fragmentação e seu controle

hierárquico, no sentido de criar condições para gerar uma outra forma de organização do

trabalho pedagógico. Acredita-se que qualquer fundamentação didático-pedagógica pauta-se

por uma reflexão sistemática do cotidiano das relações acadêmicas.

A prática cotidiana da sala de aula deverá ser permeada pelo exercício da liberdade e

da discussão. Os recursos que orientarão a dinâmica das aulas devem ser planejados pelo

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professor, mas também discutidos e programados pelo conjunto docente/discente, para cada

disciplina em reuniões do Colegiado de Curso. O Calendário Escolar da Instituição deverá

prever reuniões semestrais de planejamento com esta finalidade, pois não só garante uma

maior participação e discussão do processo como também a interdisciplinaridade.

Neste sentido, pretende-se que os professores elaborarem os planos pedagógicos das

suas disciplinas e apresentem para discussão, nessas reuniões. Nos planos deverão constar: a

identificação da disciplina, curso, carga horária (semestral, semanal, teórica, prática, período,

ano/semestre, turno), ementa; objetivos, conteúdo programático, estrutura de apoio,

metodologia, verificação de aprendizagem, bibliografia básica, bibliografia complementar. A

avaliação da aprendizagem deverá obedecer aos critérios de avaliação da instituição. A

bibliografia deverá relacionar, no mínimo, 3 títulos para cada disciplina.

Cada docente deverá ministrar disciplinas de sua área de especialização, pois se

compreende que um só profissional não poderá dominar conteúdos e conceitos de diferentes

áreas a ponto de ministrar boas aulas. É a tentativa de acabar com o “professor coringa”, ou

seja, aquele profissional que, especializado em uma área específica, acaba por ficar

responsável por diferentes disciplinas.

Dentro das possibilidades e disponibilidades, os professores deverão dominar a

pesquisa, saber elaborar projetos e questionar, pois, o cotidiano didático-pedagógico do

professor não é apenas ministrar aulas, mas orientar, avaliar e elaborar, junto com seus alunos,

todo o conhecimento do curso. Como afirma DEMO (2000), este é o caminho já comprovado

para que haja entre discentes e docentes um contato pedagógico positivo para que o aluno se

emancipe e ocupe seu lugar na história. Sendo assim, as técnicas didáticas utilizadas pelo

professor deverão ser escolhidas entre aquelas que primem pela participação, integração e

questionamento para que o aluno seja verdadeiramente construtor do seu processo de

aprendizagem.

Os professores jamais poderão assumir a posição de donos do conhecimento que

deverá ser transmitido ao aluno, pois o conhecimento não pode ser transmitido e sim

construído num processo participativo e reflexivo. Só assim a Instituição cumprirá sua missão

de formar profissionais autônomos e cidadãos conscientes.

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4.1.3.1 Aulas expositivas dialogadas

Nessas aulas são apresentados os conceitos e suas aplicações. O docente deve

apresentar ou coordenar a discussão de temas, de forma a construir os conhecimentos

previstos pelas unidades curriculares. A contextualização da exposição ocorre em canal de

mão dupla entre docente e discente, em que professor e aluno trocam experiências e ampliam

seus conhecimentos, num movimento dialógico. O objetivo das aulas expositivas dialogadas é

atingir o adequado domínio do conhecimento teórico, alicerçado nas práticas dos alunos e no

conhecimento aplicado.

4.1.3.2 Exercícios Práticos

Em relação aos exercícios, estes são desenvolvidos por meio de trabalhos individuais

ou em grupos, que visam a aprimorar os conhecimentos adquiridos nas aulas expositivas e

propiciar uma troca de experiências entre os participantes. Exemplos práticos são utilizados

com o objetivo de estimular a participação dos alunos, em diferentes espaços, intra e

extramuros: aulas magnas, estudos dirigidos em horários independentes, exercícios propostos

no ambiente virtual de aprendizagem, saídas de campo, seminários, palestras, etc.

4.1.3.3 Dinâmicas e Jogos

São utilizados durante as aulas, em todo o decorrer do curso, para desenvolver ou

aperfeiçoar competências dos alunos. Através dessa metodologia, o discente procura usar a

experiência do dia-a-dia como dado para o aprendizado. Configura-se como uma forma de o

aluno reaprender e aprender.

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45

4.1.3.4 Estudos de caso

Investigação de situações concretas de cunho profissional, relacionada ao campo de

atuação do Enfermeiro, com o intuito de compreender, explorar ou descrever acontecimentos

e contextos complexos, buscando encontrar interações entre fatores relevantes próprios dessas

situações, pretendendo apreender a dinâmica do fenômeno, do programa ou do processo

investigado.

4.1.3.5 Resolução de problemas

Exige dos alunos uma atitude ativa ou um esforço para buscar as próprias respostas a

uma situação-problema que se apresenta, usando o próprio conhecimento empírico como

ponto de partida para efetivação da compreensão em bases técnico-científicas. Busca-se, com

isso, desenvolver nos discentes capacidades de operar certos procedimentos derivados da

utilização dos conhecimentos disponíveis no grupo ou no contexto, para analisar variáveis,

inferir sentidos, relacionar informações, estabelecer diagnóstico e, diante de um leque de

possibilidades diferentes, tomar decisões que sejam resposta ou solução plausível ao problema

que se apresenta.

4.1.3.6 Visitas técnicas

Possibilita ampliar o universo vivencial dos educandos em relação ao território que

será seu futuro campo de atuação profissional, levando-os a compreender o que constitui a

identidade do profissional de Enfermagem, ao mesmo tempo em que instaura o sentimento de

pertencimento profissional, algo absolutamente desejável de se sedimentar para estabelecer

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compromisso e responsabilidade com a carreira futura. As visitas técnicas também

possibilitam contato prático com os conteúdos vivenciados em sala de aula. Um processo de

ensino com essas abordagens didáticas valoriza as experiências de conhecimento dos alunos

(o trabalho, o lazer, a família e os grupos sociais, por exemplo) e contribui para a

reformulação do seu papel como sujeito do conhecimento, conduzindo o processo de

aprendizagem pelo foco na autonomia, na flexibilização e na atribuição de sentidos ao que é

aprendido, mobilizando todos os recursos disponíveis para isso.

Em suma, a abordagem didático-metodológica dos conteúdos, no conjunto das

atividades acadêmicas do Curso de Bacharelado em Enfermagem busca favorecer o

aprimoramento da capacidade crítica dos alunos, do pensar e agir com autonomia,

estimulando o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais em um processo

permanente e dinâmico, estabelecendo a necessária conexão reflexiva sobre o si mesmo e a

realidade circundante, em especifico com os temas contemporâneos, como ética,

sustentabilidade, diversidade cultural, étnico racial e de gênero.

5. MATRIZ CURRICULAR

O PPC foi desenvolvido tendo em mente um caráter inovador, com uma matriz

curricular moderna, contemplada com disciplinas que dão aos acadêmicos do curso uma

formação técnica sólida e uma formação humanística apropriada e necessária ao futuro

profissional. Foram contemplados os dados relevantes da realidade - contexto e do mercado

de trabalho, de forma que se pudesse atender, tanto as necessidades tangíveis e imediatas

relacionadas à atuação do profissional, quanto a visão prospectiva capaz de desenhar um

cenário favorável à implementação de políticas e diretrizes para a prática do curso.

O Curso é desenvolvido em cinco anos, ou dez semestres, com carga horária total de

4166h destas 900 h de Estágio Supervisionado, 80 h/a de Trabalho de Conclusão de Curso e

200 h de Atividades Complementares. Importante salientar que o Curso está estruturado em

plena consonância com a Resolução CNE/CES 03/2001, inclusive no que diz respeito ao

percentual do currículo destinado aos conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos. Foi

estruturado para atender a Resolução n° 3, de 2 de julho de 2007 que define o quantitativo em

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minutos que consiste a hora-aula, a Resolução n° 4, de 06 de abril de 2009 que dispõe sobre

a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação.

A integralização de estudos será efetivada por meio de:

Disciplinas, seminários e atividades teóricas e práticas que farão a introdução e o

aprofundamento de estudos, entre outros;

Atividades práticas externas ou internas à IES, através dos laboratórios

disponibilizados para este fim e/ou convênios institucionais;

Atividades complementares envolvendo o planejamento e o desenvolvimento

progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de iniciação científica e de

extensão;

Estágio curricular a ser realizado de modo a assegurar aos graduandos experiência de

exercício profissional.

É apresentada ao aluno uma flexibilização da estrutura curricular através de disciplinas

que buscam interfaces com outras áreas de atuação, proporcionando ao aluno uma visão mais

abrangente.

A flexibilização curricular também acontece ainda, com a oferta de disciplinas

optativas (em atendimento ao Decreto n° 5296/2004, o curso prevê a inserção da disciplina de

Libras no rol das optativas), da disciplina de tópicos especiais, seminários integradores e

atividades complementares.

São objetivos da flexibilização:

Possibilitar o aprofundamento temático e interdisciplinar.

Propiciar a contemporaneidade do currículo, ensejando o desenvolvimento de temas

emergentes da área, decorrentes das transformações da sociedade e de seus avanços.

Adequar o currículo aos interesses individuais dos alunos.

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Permitir aos alunos exercitarem o seu livre arbítrio e sua cidadania, atuando como

sujeitos ativos, agentes do seu próprio processo histórico, capazes de selecionar os

conhecimentos mais relevantes para os seus processos de desenvolvimento.

A interdisciplinaridade é também prevista na organização didático-pedagógica do

curso por meio do TCC, das disciplinas de Tópicos Especiais e Optativas, pelas atividades de

extensão, como a Jornada Acadêmica Integrada, Encontro de Iniciação Científica, entre outras

atividades desenvolvidas ao longo do Curso.

Atividades como Estágios, Visitas de Campo e Visitas Técnicas, entre outras, dão ao

Curso um diferencial que possibilita a formação de profissional atualizado e com amplas

possibilidades de exercer sua profissão de forma competente que foi possível através do

envolvimento da Academia com o mercado produtor e consumidor, que exige novas

tecnologias além da responsabilidade com o Meio Ambiente, Sustentabilidade e

Responsabilidade Social.

A iniciação científica/pesquisa é privilegiada desde o ingresso do aluno através dos

trabalhos desenvolvidos ao longo do curso, e por meio do incentivo à iniciação científica, com

disponibilização de bolsas de pesquisa aos estudantes e professores, incentivo à participação

em eventos científicos, com a oferta do Encontro de Iniciação Científica, com o TCC que

deve ser desenvolvido em forma de artigo para publicação dos melhores trabalhos na revista

da UninCor.

Além disso, o currículo do curso, além da flexibilização, a interdisciplinaridade, conta

ainda com a inclusão de conteúdos (transversais ou não) como direitos humanos,

sustentabilidade, meio ambiente, responsabilidade social, entre outros, atendendo assim aos

requisitos legais quanto à inclusão destes conteúdos e de Libras.

5.1 Matriz Curricular – Representação Gráfica

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PER

ÍOD

O

ATIVIDADES DE ENSINO – APRENDIZAGEM

CARGA HORÁRIADisciplinas TC

CEstági

oAAC

CTOTA

LTeórica

Prática Subtotal

1º P

erío

do Proj

eto

Inte

grad

or I Anatomia Humana 80 40 120 120

Biologia Celular e Molecular 80 80 80Bioquímica e Biofísica 80 80 80Desenvolvimento do Pensamento Filosófico 80 80 80

Projeto Integrador I (Empreendedorismo, Liderança, Criatividade e Inovação)

40 40 80 80

Subtotal 360 80 440 440

2º P

erío

do

Proj

eto

Inte

grad

or II

Fisiologia Humana 120 120 120Histologia, Embriologia e Genética. 60 20 80 80

Bioestatística e Bioinformática 80 80 80Comunicação e Processo Científico 80 80 80

Projeto Integrador II (Responsabilidade Social, Educação, Étnico-racial) 40 40 80 80

Subtotal 380 60 440 440

3º P

erío

do

Proj

eto

Inte

grad

or II

I Semiologia e Semiotécnica I 80 40 120 120Processos Infecciosos e Parasitários 60 20 80 80

Ética e Legislação 80 80 80Sustentabilidade e Desenvolvimento 80 80 80

Projeto Integrador III (Meio Ambiente e Sustentabilidade) 40 40 80 80

Subtotal 340 100 440 440

4º P

erío

do

Proj

eto

Farmacologia Geral 80 80 80Patologia Geral 80 80 80Semiologia e Semiotécnica II 80 40 120 120Desenvolvimento Social e 80 80 80

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In teHumanoProjeto Integrador IV (Prestação de Assistência e Gestão do SUS) 40 40 80 80

Subtotal 360 80 440 440

5º P

erío

do

Proj

eto

Int

egra

dor

V Saúde da Mulher e Obstetrícia I 80  20 100 100

Sistematização Aplicada em Enfermagem 40 40 40

Assistência ao Neonato 40 40 40Saúde Coletiva I 80 20 100 100Administração Mercadológica 80 80 80

Projeto Integrador V (Avaliação Nutricional) 40 40 80 80

Subtotal 380 60 440 440

6º P

erío

do

Proj

eto

Inte

grad

or

VI

Saúde da Mulher, Obstetrícia II 60 20 80 100Saúde Pública e Epidemiologia 80 80 80Saúde Coletiva II 60 20 80 80Processos Psicológicos Básicos 40 40 40Ciências Políticas e Políticas Contemporâneas 80 80 80

Projeto Integrador VI (Processo de Enfermagem) 40 40 80 80

Subtotal 360 80 440 440

7º P

erío

do

Proj

eto

Inte

grad

or V

II Enfermagem Médico Cirúrgica I 80 20 100 100Saúde da Criança e Adolescente 60 20 80 80Saúde Mental e Psiquiátrica 80 80 800Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico I 80 20 100 100

Projeto Integrador VII (Oncologia) 40 40 80 80Subtotal 340 100 440 440

8º P

erío

do

Proj

eto

Inte

grad

or

VII

I

Didática Aplicada 40 40 40Enfermagem Médico Cirúrgico II 80  20 100 100Gerenciamento em Enfermagem 80 80 80Saúde do Adulto e Idoso 60 20 80 80Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico II 40 20 60 60

Projeto Integrador VIII (Terapia 40 40 80 80

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nutricional enteral e parenteral)Subtotal 340 100 440 440

9º P

erío

do

Estágio Supervisionado I 450 450Trabalho de Conclusão de Curso I 40 40Optativa 40 40 40

Subtotal 40 40 40 450 530

10º P

erío

do Estágio Supervisionado II 450 450Trabalho de Conclusão de Curso II 40 40Tópicos Especiais 40 40 40

Subtotal 40 40 40 450 530Total de Disciplinas (Horas Aula) 3680

Total (Horas Relógio) 3066 900 200 4166

Disciplinas Optativas

Disciplinas Teórica

Prática Subtotal

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 40 0 40

UTI Neonatal 40 0 40Hemoterapia 40 0 40Hemodiálise 40 0 40

Atividades a serem integralizadas ao longo do Curso

Atividades Carga HoráriaAtividades Complementares 200 horasEstágio Supervisionado 900 horas

Total 1100 horas

Resumo da Carga Horária

Disciplinas 3066 Horas

Estágios 900 Horas

Atividades Complementares 200 Horas

Carga Horária Total 4166 Horas

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6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Atendendo às Diretrizes Curriculares, a Estrutura Curricular se desenvolve por meio

dos conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos, obedecendo ao percentual mínimo de

cada conteúdo, fixado pelas DCN’s do Curso. As unidades curriculares assim como os

conteúdos e bibliografia adotados para o currículo do curso possibilitam o pleno

desenvolvimento do perfil do egresso fixado, para o cumprimento dos objetivos propostos e

desenvolvimento das habilidades e competências desejáveis no curso Bacharelado em egresso

da UninCor.

Na estrutura curricular, estão contemplados três tipos distintos de conteúdos,

distribuídos em conformidade com as exigências do curso:

Conteúdos básicos voltados para a formação técnico-científica em determinada área

do conhecimento, sendo a seleção dos mesmos, orientada pelas noções necessárias à

construção das competências gerais exigidas do futuro profissional.

Conteúdos profissionais especificamente dirigidos à efetiva preparação para o

exercício profissional.

Conteúdos complementares voltados para ampliar o leque de conhecimentos correlatos

e permitir uma melhor preparação ética, humanística e técnica.

Os conteúdos estão assim distribuídos:

Ciências Biológicas e da Saúde (19,56%): Anatomia Humana, Biologia Celular e

Molecular, Bioquímica e Biofísica, Fisiologia Humana, Histologia, Embriologia e

Genética, Processos Infecciosos e Parasitários, Saúde Pública e Epidemiologia,

Patologia Geral, Farmacologia.

Ciências Humanas e Sociais (22,82%): Desenvolvimento do pensamento filosófico,

Projeto Integrador I (Empreendedorismo, liderança, criatividade e inovação),

Bioestatística e bioinformática, Comunicação e processo cientifico, Projeto Integrador

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II (Responsabilidade social, educação ético racial), Sustentabilidade e

Desenvolvimento, Projeto Integrador III (Ambiente e sustentabilidade),

Desenvolvimento social e humano, Processo Psicológicos Básicos, Administração

mercadológica, Ciências Políticas e Políticas Contemporâneas.

Ciências da Enfermagem (57,60%): Ética e Legislação, Saúde Coletiva I, Semiologia

e Semioténica I, Projeto Integrador IV, Projeto Integrador V, Saúde Coletiva II,

Projeto Integrador VI, Semiologia e Semiotécnica II, Projeto Integrador VII, Projeto

Integrador VIII, Saúde da Mulher, Obstetrícia e Neonato, Saúde da Criança e do

Adolescente, Sistematização da Assistência de Enfermagem, Enfermagem Médico

Cirúrgica I, Saúde Mental e Psiquiátrica, Enfermagem Médico Cirúrgica II, Saúde do

Adulto e do Idoso, Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico, Optativa, Tópicos

Especiais, Gerencia de enfermagem, Didática Aplicada, Trabalho de Conclusão de

Curso I, Trabalho de Conclusão de Curso II.

A Seleção dos componentes curriculares tem por base os conhecimentos, as

competências e as habilidades a serem trabalhadas com o estudante, ao longo do curso, para

que ele atinja o perfil profissional almejado. Tarefas que seguem as orientações da LDB (Lei

nº. 9.394/96) e das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Enfermagem,

independentemente dos eixos de organização dos conteúdos escolhidos, a estruturação

curricular de cada um dos cursos buscou uma articulação dos diversos componentes

curriculares em dois sentidos:

a. No sentido vertical, para estabelecer as sequências de conteúdos a serem veiculados ou

construídos em componentes curriculares, com crescente grau de complexidade, ao

longo do curso. Essa articulação garante uma organização do percurso de formação do

estudante e permite a definição dos possíveis percursos diferenciados que podem ser

escolhidos. Ainda que os princípios norteadores da proposta curricular apontem para

uma estrutura flexível, sem definição prévia do encadeamento de todos os conteúdos a

serem trabalhados pelo estudante, é necessário se prever algumas sequências lógicas

de componentes curriculares distintos, que garantam uma maior consistência do

aprendizado. Contudo, é preciso ter sempre presente que esse encadeamento não é

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dado, necessariamente, por pré-requisitos. Quando possível, os pré-requisitos são

eliminados cedendo lugar a um trabalho pedagógico mais aberto e independente.

b. No sentido horizontal, para estabelecer conexões programáticas entre os componentes

ofertados num mesmo semestre. Esta articulação garante certa consistência

programática dos componentes previstos para cada semestre, em torno de

determinados temas ou questões centrais, derivados quer dos eixos teóricos e/ou

práticos definidores do curso, quer do conjunto de conhecimentos, habilidades e

competências requeridos do egresso do curso, previamente definidos.

Mesmo que as propostas curriculares contemplem certa flexibilidade e autonomia de

escolha, por parte do aluno, é necessária uma articulação dos componentes ofertados, a cada

semestre, para viabilizar, num mesmo semestre letivo, condições básicas de intensificação do

processo de ensino-aprendizagem e de experimentação de novos métodos didático-

pedagógicos.

Os componentes curriculares optativos têm uma dimensão quantitativa e qualitativa

visando a fornecer subsídios complementares à formação profissional do aluno. Estão

contemplados em número suficiente na estrutura curricular, para se garantir uma margem

mais ampla de escolha do aluno quanto aos conhecimentos, competências e habilidades que

deseja construir em seu processo de formação, podendo o estudante iniciar o seu engajamento

em disciplinas ou atividades desta natureza, desde o seu ingresso no curso. Nesse sentido, a

escolha do aluno se torna um elemento importante na sua formação, pois ele assume a

responsabilidade de decidir, no contexto de ensino-aprendizagem.

A UninCor, na busca da consecução de suas finalidades e de seus propósitos,

considera que o aluno é sujeito de seu processo educativo, uma vez que educar é, antes de

tudo, educar-se. Por isso mesmo, a IES proporciona condições e requisitos essenciais para que

o aluno construa seu projeto de vida e ser artífice-autor de sua própria história.

É fundamental que o aluno assuma uma opção profissional consciente e consistente,

baseada no conhecimento de suas aptidões, adotando postura de cidadão comprometido com o

desenvolvimento do país.

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O processo educativo com o qual a UninCor se ocupa em empenhar está voltado para

o sentido de “aprender a aprender”, possibilitando aos formandos, condição de

empreendedores, permanente atuação e liderança na sociedade.

Busca-se, então, proporcionar aos alunos:

a. Formação científica e filosófica para elaborar pensamentos e construir ideias

(dimensão técnica/dimensão humana).

b. Sólida formação teórico-prática e científico-humanista, condição fundamental para

compreensão do mundo físico e social.

c. Educação de natureza reflexiva e crítica, formadora do cidadão empreendedor,

consciente e integrado à sua realidade histórico-social.

d. Estrutura que conduza o projeto de ensino de graduação a um patamar de qualidade e

comprometido com o processo de libertação e de auto realização do alunado, por meio

de metodologia ativa de caráter científico-reflexivo.

e. Transdisciplinaridade, abolindo as disciplinas “feudo”.

f. Processo ensino-aprendizagem no qual o aluno seja concebido não como reprodutor,

mas como construtor do conhecimento.

g. Pesquisa como elemento constituidor do ensino, em que a aprendizagem parte das

observações próprias, para indagar o conhecimento e o mundo, criando mecanismos

para romper a cultura dissociativa existente.

h. Extensão como ponto de partida e de chegada para a apreensão da realidade sob a

forma de Intercâmbio e interação.

A estratégia pedagógica adotada pelos professores da UninCor consiste

fundamentalmente em ensino de teorias e práticas, sendo que as teorias são normalmente

ministradas por meio de aulas expositivas dialogadas e as práticas por meio de

desenvolvimento de atividades no campo e/ou nos laboratórios, dissociadas das teorias. Os

conteúdos das disciplinas são ainda complementados por visitas técnicas às escolas, empresas

com atividades correlatas do setor privado e público incluindo as empresas rurais, bem como

os centros de pesquisas estaduais e federais. Trabalhos escolares extraclasse contemplam

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conteúdos teóricos e práticos e podem ser desenvolvidos tanto na biblioteca, como nos

diversos laboratórios e setores de atividades diversas.

6.1Disciplinas a Distância

Com respaldo no disposto no art. 81 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no

art. 1° do Decreto no 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, o Ministério da Educação, através da

Portaria 4.059, de 10 de dezembro de 2004, facultou às instituições de ensino superior a

introdução, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a

oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial.

A modalidade semi-presencial, a teor do artigo 2º da citada Portaria 4.059/2004,

caracteriza-se “como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-

aprendizagem centrados na auto-aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos

organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação

remota”.

A UninCor está credenciado pela União para a oferta de educação superior a

distância, pela portaria MEC.

Tendo por base essa previsão legal, a UninCor introduz em seus cursos reconhecidos a

modalidade semipresencial, para fazer constar dos respectivos currículos algumas disciplinas

que serão cursadas sob as concepções da educação a distância. O rol de disciplinas ofertadas a

cada ano respeita, sempre, o limite de 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso.

A UninCor, ainda que inserindo a modalidade semipresencial em seus cursos

reconhecidos, mantém estreita obediência ao disposto no art. 47 da Lei 9.394/1996,

estruturando seus cursos com, no mínimo, duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo,

excluído o tempo reservado aos exames finais.

No decorrer do desenvolvimento das disciplinas na modalidade a distância, a IES vale-

se de métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporam o uso integrado de

tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos, bem

como prever encontros presenciais e atividades de tutoria.

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Além dos professores, a Instituição mantém tutores para suporte ao discente, esses

com carga horária específica para os momentos presenciais e os momentos a distância.

A metodologia das atividades didáticas, as concepções que embasam o processo de

ensino-aprendizagem centrados na auto-aprendizagem, os instrumentos e recursos didáticos

próprios da educação a distância, bem como os diferentes suportes de informação que

utilizam tecnologias de comunicação remota estão descritos em regulamento próprio.

6.1.1 Verificação de Rendimento das Disciplinas a Distância

A Universidade Vale do Rio Verde – UninCor, a partir do ano 2016, reformulou os

processos relacionados à Educação a Distância, cuja Verificação do Rendimento Escolar foi

alterada. Para o cumprimento da totalidade desta reformulação, criou-se o novo Regimento

Interno da Gestão de Educação a Distância, seus respectivos guias, a Resolução 016/2015 -

Reitoria. Estes foram desenvolvidos por meio da Gestão de Educação a Distância.

6.1.1.1 Verificação do Rendimento Escolar EaD nas seguintes disciplinas do curso:

a. Desenvolvimento do Pensamento Filosófico;

b. Comunicação e Processo Científico;

c. Desenvolvimento Social e Humano;

d. Sustentabilidade e Desenvolvimento;

e. Ciências Políticas e Políticas Contemporâneas;

f. Administração Mercadológica.

6.1.1.2 O modelo de Verificação do Rendimento Escolar EaD foi alterado da seguinte

maneira:

A Avaliação do Rendimento Acadêmico se dá por meio da Verificação de

Aprendizagem Presencial (VAP) e das Atividades Avaliativas à Distância (AAD).

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Entende-se por Verificação de Aprendizagem Presencial (VAP) a avaliação

individual presencial na Instituição de Ensino Superior (IES) e/ou polo, realizada de forma

escrita e/ou prática, observada a natureza da disciplina referente ao conteúdo programático

cumulativo, prevista em calendário específico, dentro do semestre letivo corrente, de acordo

com a escolha do aluno.

Por Atividade Avaliativa a Distância (AAD) entende-se como sendo a verificação do

rendimento do aluno em atividades teóricas e/ou práticas (individuais ou em grupo) realizadas

por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), relacionada ao componente

curricular e seu conteúdo programático, incluindo atividades de investigação, de extensão,

trabalhos de campo, resenhas, fichamentos e outras previstas no Plano de Ensino do

Professor, respeitando o calendário específico. Nas atividades em grupo deverá ser

considerado o desempenho individual.

Os alunos de cursos regulares que estejam cursando disciplinas em regime de

equivalência ou complementação de carga horária à distância podem, em casos excepcionais

ou determinados, realizar sua avaliação presencial junto à turma presencial, seguindo o

calendário próprio e regimento próprio de avaliação das Verificações de Aprendizagem

(VA’s). Essa possibilidade não se aplica aos alunos de disciplinas 100% EaD, pois estes farão

as VAP’s.

A aferição do aproveitamento em cada disciplina, é feita através de

acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos trabalhos escolares,

sendo expressa por meio de pontos numéricos, de 0 (zero) a 100 (cem), aprovada pelo

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e Conselho Universitário atendendo ao disposto no

regimento e à legislação de ensino superior.

A distribuição da nota será feita da seguinte forma: sessenta (60) pontos para a VAP

e quarenta (40) pontos para as AAD realizadas ao longo da disciplina. As Atividades

Avaliativas a Distância (AAD) são compostas pelas Atividades Avaliativas, distribuídas ao

longo da disciplina, que valem vinte (20) pontos, distribuídas conforme critérios do professor

conteudista; e pelas Verificações de Aprendizagem Modular (VAM), realizadas ao final de

cada módulo, que valem cinco (05) pontos cada, totalizando vinte (20) pontos.

A Verificação de Aprendizagem Presencial (VAP) poderá ser teórica e/ou prática, de

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59

acordo com as necessidades de cada disciplina, agendada segundo o calendário específico.

Compete ao professor conteudista a elaboração das Atividades Avaliativas a

Distância (AAD), e ao professor mediador da disciplina suas respectivas correções; sendo que

o mesmo profissional pode realizar as duas funções.

O aluno que deixar de comparecer à Verificação de Aprendizagem Presencial (VAP)

na data por ele agendada poderá, por motivo justo e legal devidamente comprovado, solicitar

um novo agendamento dentro do semestre letivo corrente conforme as datas futuras

disponíveis no calendário específico, observando os prazos de agendamento.

Independente de outras sanções aplicáveis em razão da natureza e extensão da falta

cometida, é anulada a Verificação de Aprendizagem Presencial (VAP) ou Atividades

Avaliativas a Distância (AAD), do aluno que usar de meios fraudulentos em sua realização,

atribuindo-se 0 (zero) ao infrator ou infratores em caso das atividades em grupo.

A Verificação de Aprendizagem Presencial (VAP) será realizada, de forma

agendada, dentre as datas previstas no calendário específico referente ao semestre letivo do

aluno.

O agendamento poderá ser realizado a partir do momento que o aluno alcançar 60%

de aproveitamento na disciplina, dentre as datas disponíveis no calendário específico.

O agendamento precisará ser feito no prazo máximo de até sete (7) dias letivos antes

do término da disciplina, para quaisquer uma das datas disponíveis no calendário específico.

Alunos com 60% ou mais de atividades realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem,

que não tenham agendado sua VAP até o prazo máximo de sete (7) dias letivos antes do

término da disciplina estarão, automaticamente, agendados para a próxima data disponível do

calendário específico.

O aluno que não tenha atingido o mínimo de 60% de atividades realizadas no

Ambiente Virtual de Aprendizagem até o prazo de sete (7) dias letivos antes do término da

disciplina, mas que atinja este percentual até a data de conclusão da mesma, poderá agendar

sua VAP para as próximas datas disponíveis.

O aluno que não atingir 60% de aproveitamento até o término da disciplina ficará

impossibilitado de agendar a VAP e será, automaticamente, reprovado. A nota de avaliação

em cada disciplina é obtida somando-se os pontos cumulativos das Verificações de

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60

Aprendizagem Presenciais com as Atividades Avaliativas à Distância, realizadas durante o

período de integralização escolhido pelo aluno.

Os cursos presenciais com disciplinas 100% EaD e os cursos 100% EaD, deverão ter

suas notas das disciplinas condicionadas à realização das AAD e da VAP, estas disponíveis

dentro do semestre letivo corrente conforme as datas disponíveis no calendário específico.

Estará aprovado na disciplina o aluno que, além da frequência nas atividades presenciais

avaliativas, obtiver nota de avaliação igual ou superior a 60 (sessenta) pontos.

Para cada disciplina, e uma vez atendida a frequência nos encontros presenciais,

poderá prestar a Verificação Final (VF) o aluno que, na soma dos resultados da Verificação de

Aprendizagem Presencial (VAP) e Atividades Avaliativas à Distância (AAD) obtiver nota

final inferior a 60 (sessenta) e superior a 40 (quarenta). A Verificação Final (VF) consiste em

avaliação escrita e/ou prática que abrangerá toda a matéria lecionada no período da disciplina,

realizada segundo o calendário específico atribuindo-se nota expressa em pontos de 0 (zero) a

100 (cem).

A VF será agendada pelo próprio aluno, assim como nas VAP, em uma das datas

disponíveis no calendário específico. No caso de perda da Verificação Final (VF),

devidamente requerida e justificada à secretaria e com base na legislação pertinente, será

aplicada uma segunda chamada. Poderá ser concebida revisão da nota atribuída em

Verificação de Aprendizagem Presencial (VAP) e Verificação Final (VF) desde que requerida

3 (três) dias uteis de sua divulgação. Em caso de reprovação em determinada disciplina o

aluno poderá cursá-la novamente quando ofertada, ficando a cargo dele efetuar sua matrícula.

As disciplinas que possuem pré-requisito só poderão ser cursadas após a aprovação do aluno

na matéria antecedente.

A Nota da Disciplina (ND) será apurada por meio da Verificação de Aprendizagem

Presencial (VAP) somada as Atividades Avaliativas a Distância (AAD). O Resultado Final

(RF) é o resultado da média aritmética da Nota da Disciplina (ND) e Verificação Final (VF),

em cada disciplina, cuja pontuação mínima de aprovação deve ser de 60 (sessenta) pontos.

Os professores devem respeitar os prazos dispostos no calendário específico para

encaminhamento à Secretaria, os resultados de trabalhos e exames bem como de qualquer

dado ou instrumento de avaliação do aproveitamento do aluno.

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61

Em casos de necessidade de Regime Especial de Estudo o aluno deverá solicitar à

Secretaria Virtual a suspensão de seus dias letivos, setor que orientará acerca da

documentação necessária.

Os dias letivos restantes serão liberados automaticamente ao aluno, após o

encerramento do período de suspensão. Nos casos de necessidade particular do aluno haverá a

possibilidade de realizar uma pausa no andamento de suas disciplinas.

A pausa poderá ocorrer a qualquer momento desde que seja realizada em até (7) dias

letivos antes do término da disciplina, desde que o aluno ainda não tenha realizado o

agendamento da Verificação de Aprendizagem Presencial (VAP).

Os dias letivos restantes, referentes ao Regime de Estudos selecionado, estarão

disponíveis assim que o aluno retornar aos estudos.

Os estudos serão retomados a partir do próximo período de oferta da disciplina,

dentro do mesmo Regime de Estudo. As revisões da Verificação de Aprendizagem Presencial

(VAP) e da Verificação Final (VF) poderão ser concedidas, desde que requerida junto a

Secretaria Virtual no prazo de três (3) dias úteis de sua divulgação.

6.2 Disciplina Optativa

São previstas previsto no projeto pedagógico disciplinas optativas: Língua Brasileira

de Sinais - Libras (Dec. N. 5.626/2005) e Hemodiálise, Hemoterapia, UTI Neonatal.

6.3 Disciplina Projeto Integrador

O Projeto Integrador possibilita o desenvolvimento de atividades interdisciplinares e

transdisciplinares no próprio curso, articulando as habilidades e competências comuns a cada

período. Tem, ainda, como objetivo a aprendizagem dos conteúdos conceituais,

procedimentais e atitudinais; para que isso ocorra, busca identificar problemas da realidade

circundante para que o aluno aprenda a levantar hipóteses e detectar recursos de que se possa

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62

lançar mão. O Projeto Integrador amplia a compreensão e o conhecimento da realidade

profissional, além de “formar indivíduos com uma visão mais global da realidade, vincular a

aprendizagem a situações e problemas reais, trabalhar a partir da pluralidade e da diversidade,

preparar para aprender por toda a vida [...]”1.

Os conteúdos trabalhados no Projeto Integrador englobam vários conceitos,

proporcionando ao estudante a aprendizagem de técnicas e procedimentos específicos

(aprender a fazer), para a vida em comunidade (aprender a viver em sociedade), aprender a ser

(conhecer a si mesmo, adquirir autonomia) e para aprender a conhecer (absorver mudanças).

6.4 Ementas e Bibliografias

1º PERÍODO

Disciplina CH Total

ANATOMIA HUMANA 120

Ementa

Introdução à anatomia e orientação anatômica. Osteologia, artrologia, miologia, sistemas

(nervoso, digestório, respiratório, circulatório, excretor, reprodutor e endócrino), cútis, pêlos

e unhas. Membro superior, membro inferior. Tórax Abdome. Pelve. Dorso. Cabeça e

Pescoço.

Bibliografia Básica

KÖPF-MAIER, Petra . Wolf-Heidegger atlas de anatomia humana: volume 1. 6. ed.. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. 2. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2003.

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. . Sobotta atlas de anatomia humana volume 1: anatomia geral

e sistema muscular. 23. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Bibliografia Complementar

1 HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação- projetos de trabalho. (trad.) Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998, p. 49.

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63

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. 2. ed.. Rio

de Janeiro: Atheneu, 2011.

GARDNER, Ernest; GRAY, Donald J.; O'RAHILLY, Ronan. Anatomia: estudo regional do

corpo humano. 4. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

LSON, Todd R. A.D.A.M. atlas de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

MACHADO, Angelo B. M.. Neuroanatomia funcional. 2. ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007

THIEL; WALTER. Atlas fotográfico colorido de anatomia humana: cabeça e pescoço. Rio

de Janeiro: Revinter, 2004.

Disciplina CH Total

BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR 80

Ementa

Estudo analítico das células procariontes e eucariontes. Estrutura, composição bioquímica,

interações moleculares e fisiologia da célula. Núcleo, organelas e estruturas citoplasmáticas.

Membrana plasmática e transporte através da membrana. Ciclo e divisão celulares (meiose e

mitose). Estrutura e organização do material genético, mecanismos moleculares envolvidos

com a síntese proteica e regulação da expressão gênica.

Bibliografia Básica

GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2015.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed.. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

STARR, Cecie et al. Biologia: unidade e diversidade da vida volume 1. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

Bibliografia Complementar

ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2011

CARVALHO, Hernandes F.; RECCO-PIMENTEL, Shirlei M.. A célula . 2. ed.. Barueri:

Manole, 2007.

DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José . Bases da biologia celular e molecular. 4. ed..

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

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64

STARR, Cecie et al ; TAGGART, Ralph; EVERS, Christine; STARR, Lisa. Biologia:

unidade e diversidade da vida. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v.2

STARR, Lisa et al. Biologia: unidade e diversidade da vida volume III. 12. ed. norte

americana. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

Disciplina CH Total

BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA 80

Ementa

Bioenergética. Biomoléculas (carboidratos, lipídeos e proteínas). Metabolismo dos

carboidratos, lipídeos, proteínas e dos ácidos nucleicos. Vitaminas, Minerais e Hormônios.

Aspectos bioquímicos da coagulação sanguínea, da composição do sangue e transporte de

nutrientes. Aspectos Bioquímicos da contração/relaxamento muscular. Biofísica da Água.

Biofísica das membranas excitáveis. Radioatividade: radiações ionizantes e não ionizantes.

Biofísica dos sistemas: circulatório, respiratório, renal, nervoso, da visão e da audição.

Bibliografia Básica

BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert . Bioquímica. 7. ed.. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

DEVLIN, Thoma M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo:

Blucher, 2011.

LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael M.. Lehninger princípios

de bioquímica. 4. ed.. São Paulo: Sarvier, 2006.

Bibliografia Complementar

CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R.. Bioquímica ilustrada.

3. ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.

CONN, Eric Edward; STUMPF, Paul Karl. Introduçâo à bioquímica. São Paulo: Edgard

Blücher, 2001.

LEHNINGER, Albert Lester. Bioquímica: catabolismo e a produção da energia das ligações

de fosfato volume II. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

LEHNINGER, Albert Lester. Bioquímica: replicação, transcrição e tradução da informação

genética volume IV. 2. ed.. São Paulo: Edgard Blücher , 2006.

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65

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2. ed.. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999.

Disciplina CH Total

DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO 80

Ementa

O homem e a construção do saber. A Filosofia: do senso comum à consciência crítica. O

processo de construção da pessoa humana. A Filosofia e a construção do mundo “pós-

moderno”. A sociedade contemporânea e a produção do conhecimento. A Política como

manifestação do ser à procura do bem comum. A Ética no desenvolvimento dos valores

humanos. Questões de estética: A Arte como manifestação da sensibilidade humana. A

linguagem e a inserção do homem na realidade significativa e simbólica.

Bibliografia Básica

CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed.. São Paulo: Ática, 2015.

CONCHE, Marcel . Orientação filosófica. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

FONTANIER, Jean-Michel . Vocabulário latino da filosofia: de Cícero a Heidegger. São

Paulo: Martins Fontes, 2009.

Bibliografia Complementar

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires . Filosofando:

introdução à filosofia. 3. ed. rev.. São Paulo: Moderna, 2005.

BENJAMIN, Walter . Charles Baudelaire um lírico no auge do capitalismo. São Paulo:

Brasiliense, 1999.

BERMAN, Marshall . Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São

Paulo: Companhia das Letras, 2007.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4. ed. rev. atual. e ampl.. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2004.

VALLS, Álvaro L. M.. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2016.

Disciplina CH Total

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66

PROJETO INTEGRADOR I (EMPREENDEDORISMO,

LIDERANÇA, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO)

80

Ementa

As características do comportamento empreendedor. Aprender a empreender. O

empreendedorismo e o mercado. As chances do empresário empreendedor. O empresário sua

missão e sonho. O papel da empresa na sociedade. O conceito de criatividade. Abordagens

teóricas sobre criatividade. Ferramentas de geração de ideias e desenvolvimento da

criatividade. Relações entre criatividade e inovação. Atributos pessoais que se associam à

criatividade. Barreiras à criatividade e inovação no ambiente de trabalho. Habilidades,

atitudes, percepção, motivação e aprendizagem. Comportamento ao nível de grupos:

objetivos, conflitos, estrutura e dinâmicas motivacionais, liderança e comunicação

interpessoal.

Bibliografia Básica

BARON, Robert A.; SHANE, Scott A.. Empreendedorismo: uma visão do processo. São

Paulo: Cengage Learning, 2016.

CHIAVENATO, Idalberto . Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. 4. ed.. Barueri: Manole, 2014.

FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza Leme . Aprendizagem e inovação

organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. 2. ed.. São Paulo: Atlas, 2015.

Bibliografia Complementar

CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia . Empreendedorismo: decolando para o futuro.

Rio de Janeiro: Elsevier/Sebrae, 2011.

CHANLAT, Jean François, (Coord.). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas

volume I. 3.ed.. São Paulo: Atlas, 2010.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,

inovar e se diferenciar na sua empresa. 3. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 6.

ed.. São Paulo: Atlas, 2016.

DRUCKER, Peter F. . Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticas e

princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2013

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67

2º PERÍODO

Disciplina CH Total

FISIOLOGIA HUMANA 120

Ementa

Introdução a Fisiologia. Organização geral do corpo humano. Estrutura celular. Líquidos

corporais e compartimentos orgânicos. Fisiologia das membranas celulares. Homeostasia:

mecanismos gerais de controle. Termorregulação. Fisiologia da contração muscular:

esquelético e liso. Integração dos sistemas do corpo humano: Sistema nervoso, sistema

endócrino; sistema circulatório; sistema linfático; sistema respiratório; sistema tegumentar;

sistema gastrointestinal; sistema renal; sistema reprodutor.

Bibliografia Básica

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.. Tratado de fisiologia médica. 11. ed.. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006.

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed..

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

Bibliografia Complementar

BERALDO, Wilson Teixeira. Fisiologia: volume II. Belo Horizonte: Universidade Federal

de Minas Gerais, 1978.

BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. 5. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

GANONG, William F.. Fisiologia médica. 17. ed.. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,

1998.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed.. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

MACHADO, Angelo B. M.. Neuroanatomia funcional. 2. ed.. Rio de Janeiro: Atheneu,

2007.

Disciplina CH Total

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

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68

HISTOLOGIA, EMBRIOLOGIA E GENÉTICA. 80

Ementa

Histologia dos Tecidos, histologia dos Sistemas: Sistema reprodutor, gametogênese.

Fertilização. Implantação. Placentação. Desenvolvimento embrionário e fetal. Anexos

embrionários. Malformações congênitas. Métodos de contracepção. Doenças sexualmente

transmissíveis. Reconhecimento do DNA e do RNA; fatores hereditários; introdução ao

estudo da Genética Humana; estudo das alterações cromossômicas, estruturais e numéricas

que geram síndromes humanas.

Bibliografia Básica

ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2011.

GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2015.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed.. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

Bibliografia Complementar

DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José . Bases da biologia celular e molecular. 4. ed..

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

GEORGE, Luiz Ludovico; ALVES, Carlos Elvas Rodrigues; CASTRO, Rodrigo Roque

Lesqueves de . Histologia comparada. 2. ed. rev. e ampl.. São Paulo: Roca, 1998.

MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2007.

MEDAWAR, P. B.; MEDAWAR, J. S.. Dicionário de biologia: de Aristóteles a Zoo ideias

de conceitos de biologia. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1989.

OTTO, P.G.; OTTO, P.A.; PESSOAS, O.F. Genética Humana e Clínica. São Paulo: editora

Roca, 1998.

Disciplina CH Total

BIOESTATÍSTICA E BIOINFORMÁTICA 80

Ementa

Estatística Descritiva; Elementos de Probabilidade e de Inferência Estatística; Base

conceitual; Métodos e Aplicações da Estatística em Ciências Biológicas; Abordagem

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

69

Computacional de Questões Biológicas; Estação de Trabalho da Bioinformática;

Ferramentas para a Bioinformática.

Bibliografia Básica

MILONE, Giuseppe; ANGELINI, Flávio. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995.

MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. . Estatística básica. 8. ed.. São Paulo: Atlas,

2014.

VIEIRA, Sonia . Introdução à bioestatística. 4. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Bibliografia Complementar

BLAIR, R. Clifford. TAYLOR, Michard. A.. Bioestatística para ciências de saúde. São

Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M.. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:

Artmed, 2003.

JONES, Kenneth C.; GAUDIN, Anthony J.. Introdução à biologia. Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, 1983.

KAZMIER, Leonard J. . Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo:

Pearson, 2004.

MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar . Estatística geral e aplicada. 5. ed..

São Paulo: Atlas, 2014.

Disciplina CH Total

COMUNICAÇÃO E PROCESSO CIENTÍFICO 80

Ementa

Níveis de leitura e procedimentos de interpretação textual. Expressão falada e expressão

escrita. Processos de normatização da língua. Tipos de texto e gêneros textuais: suas

estruturas e funções. Procedimentos e estratégias de construção de textos: o público-alvo, o

contexto de produção, recursos de coesão e coerência. O papel da reescrita na construção

textual. Texto e hipertexto. O conhecimento científico, a ciência e o senso comum. O

Método e Metodologia científica. Técnica de esquematizar e resumir. Tipos de fichamentos e

referências bibliográficas. Redação do trabalho: estrutura lógica, estilo e citações.

Apresentação formal do trabalho. Seminário Normas da ABNT.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

70

Bibliografia Básica

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão . Prática de texto para estudantes

universitários. 24. ed.. Petrópolis: Vozes, 2014.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed.. São Paulo: Atlas, 2010.

RUIZ, João Alvaro . Metodologia cientifica: guia para eficiencia nos estudos. 6.ed. São

Paulo: Atlas, 2013.

Bibliografia Complementar

BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 2008.

BOULOGNE, Arlette ; DALBIN, Sylvie (Colab.).  Como redigir uma bibliografia. São

Paulo: WMF Martins Fontes, 2006.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed.. São Paulo: Ática, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e

conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia

jurídica. 6. ed.. São Paulo: Atlas, 2011.

TAJRA, Sanmya Feitosa . Comunicação e negociação: conceitos e práticas organizacionais.

São Paulo: Érica, 2014.

Disciplina CH Total

PROJETO INTEGRADOR II (RESPONSABILIDADE SOCIAL,

EDUCAÇÃO, ÉTNICO-RACIAL)

80

Ementa

Desenvolvimento Sustentável. Índice de Desenvolvimento Humano. Construção e

importância do terceiro setor. Programa de voluntariado. Conceitos e diferenças entre

responsabilidade social e filantropia. Gestão da Responsabilidade Social. A questão racial

como tema da identidade nacional. A constituição de alguns símbolos da nacionalidade. A

posição dos positivistas. Os lugares e as posições de poder de alguns grupos na sociedade

brasileira. A presença da escola na sociedade brasileira. Relações de gênero, raça, etnia,

classe e poder na constituição histórica da educação brasileira.

Bibliografia Básica

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

71

ASCHLEY, Patricia Almeida et al (Coord.) . Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.

ed.. São Paulo: Saraiva 2013.

CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da república no Brasil.

São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

LOPES, Eliane Marta Teixeira. Perspectivas históricas da educação. 5. ed. São Paulo: Ática,

2009.

Bibliografia Complementar

DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive

(Orgs.). 500 anos de educação no Brasil. 3. ed.. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

OLIVEIRA, Iolanda de et al (Orgs.) . Negro e educação 4: linguagens, educação,

resistências, políticas públicas. São Paulo: Ação Educativa; ANPED, 2007.

OLIVEIRA, José Antônio Puppim de. Empresas na sociedade: sustentabilidade e

responsabilidade social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

SANTOS, Joel Rufino dos. O que é racismo. 15 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

3º PERÍODO

Disciplina CH Total

SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA I 120

Ementa

O desenvolvimento do ensino teórico e prático de aspectos conceituais e procedimentos

fundamentais para a assistência de enfermagem ao usuário atendido em diferentes âmbitos

de atenção à saúde.

Bibliografia Básica

POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo:

Atheneu, 2010.

ROCCO, José Rodolfo. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem

médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

72

Bibliografia Complementar

MARIA, Vera Lúcia Regina; MARTINS, Ivente; PEIXOTO, Maria Selma Pacheco . Exame

clínico de enfermagem do adulto: focos de atenção psicobiológicos como subsídios para

diagnósticos de enfermagem. 3. ed.. São Paulo: Iátria, 2014.

PORTO, Celmo Celeno . Semiologia médica. 5. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

PORTO, Celso. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

SANTOS, Iraci dos et al . Enfermagem fundamental: realidade, questões, soluções. São

Paulo: Atheneu, 2002.

SMITH-TEMPLE, Jean; JOHNSON, Joyce Young. Guia para procedimentos de

enfermagem. 4. ed.. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

Disciplina CH Total

PROCESSOS INFECCIOSOS E PARASITÁRIOS 80

Ementa

Bacteriologia Geral: Citologia, Morfologia, Nutrição e Cultivo. Micologia Geral: Citologia,

Morfologia, Nutrição e Cultivo. Protozoologia Geral: Classificação, Morfologia,

Transmissão e Profilaxia. Helmintologia: Classificação, Morfologia, Transmissão e

Profilaxia. Ectoparasitas: Classificação, Morfologia, Transmissão e Profilaxia. Virologia

Geral: Morfologia Geral dos Vírus, Classificação Geral dos Vírus. Resposta imune celular e

humoral. Imunoglobulinas. Sistema Complemento. Reações de Hipersensibilidade. Doenças

Autoimunes. Imunologia dos Transplantes. Imunohematologia. Imunoprofilaxia e

Imunoterapia.

Bibliografia Básica

NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 12. ed.. São Paulo: Atheneu, 2012.

PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego . Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.. Microbiologia. 10.ed..

Porto Alegre: Artmed, 2012.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

73

Bibliografia Complementar

JAWETZ, Ernest; MELNICK, Joseph; ADELBERG, Edward A. . Microbiologia médica.

22. ed.. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2001.

NISENGARD, Russell J.; NEWMAN, Michael G. . Microbiologia oral e imunologia. 2. ed..

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais.

4. ed. reimpr.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

SILVA, Wilmar Dias da; MOTA, Ivan . Bier imunologia básica e aplicada. 5. ed.. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 6. ed.. São Paulo:

Atheneu, 2015.

Disciplina CH Total

ÉTICA E LEGISLAÇÃO 80

Ementa

Evolução da história da Enfermagem e sua origem. Fundamentos de ética. Bioética, Ética e

moral. Princípios e correntes da bioética. Deontologia (ética profissional). Responsabilidade

ética e legal do profissional da enfermagem. Normas e legislação em enfermagem.

Resoluções COFEN

Bibliografia Básica

BARSANO, Paulo Roberto. Ética profissional. São Paulo: Érica, 2014.

GEOVANINI, Telma et al. História da enfermagem: versões e interpretações. 2. ed.. Rio de

Janeiro: Revinter, 2005.

TIMBY, Barbara K. . Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem.

6. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Bibliografia Complementar

KAWAMOTO, Emilia Emi; SANTOS, Maria Cristina Honório dos; MATTOS, Thalita

Maia de, (Coords.) . Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 2004.

LIMA, Maria José de . O que é enfermagem. 3. ed.. São Paulo: Brasiliense, 2005.

MILITÃO, Josiane Andrade; Horta, Natália de Cássia (Orgs.). Lições de enfermagem no

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

74

SUS: a vivência extensionista do pró-saúde no curso de enfermagem de Pará de Minas em

Betim. Belo Horizonte: É Desing, 2008.

OGUISSO, Taka; SCHMIDT, Maria José. O exercício da enfermagem: uma abordagem

ético-legal. 2. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007..

SANTOS, Iraci dos et al. Enfermagem fundamental: realidade, questões, soluções. São

Paulo: Atheneu, 2002.

Disciplina CH Total

SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO 80

Ementa

A Natureza vista pela ótica da Economia; Desenvolvimento Econômico versus

Desenvolvimento Sustentável; Discussões sobre o novo paradigma acerca da

Sustentabilidade e do Desenvolvimento humano; Desenvolvimento Sustentável e seus

indicadores; A evolução da Economia do Meio Ambiente; As Dimensões da

Sustentabilidade: econômica, social, ecológica, espacial e cultural; Desenvolvimento

Agrícola, Urbano, Industrial e Meio Ambiente e; Desenvolvimento Econômico no Brasil.

Bibliografia Básica

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Meio ambiente: guia prático e

didático. 2. ed.. São Paulo: Érica, 2014.

IBRAHIN, FranciniImene Dias . Educação ambiental: estudo dos problemas, ações e

instrumentos para o desenvolvimento da sociedade. São Paulo: Érica, 2014.

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo, (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2014.

Bibliografia Complementar

BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco . Conservação do solo. 7. ed.. São Paulo:

Ícone, 2010.

BRAGA, Benedito et al . Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

D´ALMEIDA, Maria Luiza Otero(Coord.); VILHENA, André(Coord.) . Lixo municipal:

manual de gerenciamento integrado. 3. ed.. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2010.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

75

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9.ed. São Paulo:Gaia,

2004.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed.. São Paulo: Atlas, 2016.

Disciplina CH Total

PROJETO INTEGRADOR III (MEIO AMBIENTE E

SUSTENTABILIDADE)

80

Ementa

Estrutura e dinâmica do meio ambiente e suas relações com o processo saúde/doença.

Desenvolvimento crítico, reflexivo e humano do acadêmico frente às situações do meio onde

o indivíduo vive. Legislação ambiental.

Bibliografia Básica

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; VIANA, Viviane Japiassú . Poluição

ambiental e saúde pública. São Paulo: Érica, 2014.

IBRAHIN, Francini Imene Dias . Educação ambiental: estudo dos problemas, ações e

instrumentos para o desenvolvimento da sociedade. São Paulo: Érica, 2014.

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo, (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2014.

Bibliografia Complementar

BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 7. ed.. São Paulo:

Ícone, 2010.

BRAGA, Benedito et al . Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

D´ALMEIDA, Maria Luiza Otero(Coord.); VILHENA, André(Coord.) . Lixo municipal:

manual de gerenciamento integrado. 3 ed.. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2010.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed.. São Paulo: Atlas, 2016.

VEIGA, José Eli da (Org.). Ciência ambiental: primeiros mestrados. São Paulo: Annablume /

FAPESP, 1998.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

76

4º PERÍODO

Disciplina CH Total

FARMACOLOGIA GERAL 80

Ementa

Introdução à Farmacologia. Farmacocinética. Farmacodinâmica. Farmacologia do sistema

nervoso autônomo parassimpático, do sistema nervoso central, da inflamação e dor; renal e

cardiovascular, gastrointestinal. Quimioterapia das doenças infecciosas, das doenças

microbianas. Farmacologia dos hormônios e seus antagonistas.

Bibliografia Básica

BRUNTON, Laurence L.; CHABNER, Bruce; KNOLLMANN, Björn (Orgs.) . As bases

farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed.. Porto Alegre: AMGH Editora

Ltda, 2016.

RANG, H. P. et al. Rang & Dale: farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Bibliografia Complementar

JACOB, Leonard S.. Farmacologia. 4. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

KATZUNG, Bertram G.. Farmacologia básica e clínica. 12. ed.. Porto Alegre: AMGH,

2015.

KOROLKOVAS, Andrejus; BURCKHALTER, Joseph H.. Química farmacêutica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

MYCEK, Mary J.; HARVEY, Richard A.; CHAMPE, Pamela C. . Farmacologia ilustrada. 2.

ed.. Porto Alegre: ArtMed, 1998.OGA, Seizi . Fundamentos de toxicologia. 2. ed.. São Paulo: Atheneu, 2003.

Disciplina CH Total

PATOLOGIA GERAL 80

Ementa

Introdução à disciplina de Patologia Geral. Mecanismos de lesão celular. Degeneração

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

77

celular. Morte Celular. Inflamação aguda e crônica. Reparo tecidual. Disfunções

hemodinâmicas. Distúrbios do crescimento e da diferenciação celular. Neoplasias benignas e

malignas.

Bibliografia Básica

COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; COLLINS, Tucker. Robbins patologia estrutural e

funcional. 6. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000..

FARIA, José Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas.

4.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

MONTENEGRO, Mario Rubens ; FRANCO, Marcello (Eds.). Patologia: processos gerais.

4. ed.. São Paulo: Atheneu, 2008.

Bibliografia Complementar

BRASILEIRO FILHO, Geraldo . Bogliolo patologia geral. 3. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

GUIDUGLI-NETO, João. Elementos de patologia geral. São Paulo: Santos, 1997.

MICHALANY, Jorge. Anatomia patológica geral na prática médico-cirúrgica. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1995.

RUBIN, Emanuel et al (Eds.). Rubin patologia: bases clinicopatológicas da medicina. 4. ed..

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

STEVENS, Alan; LOWE, James. Patologia. 2. ed.. Barueri: Manole, 2002.

Disciplina CH Total

SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II 120

Ementa

Processo de hospitalização. Aplicabilidade da Sistematização da Assistência de Enfermagem

e Classificação de Pacientes. Desenvolvimento de Habilidades Cognitivas, Relacionais e

Psicomotoras no Atendimento às Necessidades Humanas Básicas do paciente/cliente.

Bibliografia Básica

PORTO, Celmo Celeno . Semiologia médica. 5. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo:

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

78

Atheneu, 2010.

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem

médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 a 4.

Bibliografia Complementar

BEVILACQUA, Fernando et al. Manual do exame clínico. 5. ed. Rio de Janeiro: Cultura

Médica, 1982.

PORTO, Celso. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem em pronto atendimento: urgência e

emergência. São Paulo: Érica, 2014.

SMITH-TEMPLE, Jean; JOHNSON, Joyce Young. Guia para procedimentos de

enfermagem. 4. ed.. Porto Alegre: ArtMed, 2004..

TIMBY, Barbara K. . Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem.

6. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Disciplina CH Total

DESENVOLVIMENTO SOCIAL E HUMANO 80

Ementa

Introdução às Ciências Sociais. O histórico do pensamento social humano. O processo do

desenvolvimento humano. Relações Étnico-raciais e história da cultura afro-brasileira. A

construção da identidade no contexto das diferenças. Comportamento e as relações

interpessoais nas instituições sociais, abrangendo saúde, trabalho e qualidade de vida. Os

desafios do desenvolvimento humano na sociedade contemporânea. O homem e suas

relações com a cultura e a diversidade cultural. O poder e as relações econômicas e políticas

na construção das subjetividades. Os Processos sociais: inclusão e exclusão social do

homem.

Bibliografia Básica

BOSI, Alfredo . Reflexões sobre a arte. 6. ed.. São Paulo: Ática, 1999.

CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed.. São Paulo: Ática, 2015.

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein.7.ed.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

79

Rio de Janeiro: Zahar,2011.

Bibliografia Complementar

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires . Filosofando:

introdução à filosofia. 3. ed. rev.. São Paulo: Moderna, 2005.

BERMAN, Marshall . Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São

Paulo: Companhia das Letras, 2007.

COTRIM, Gilberto Vieira. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer elementos da história

do pensamento ocidental. 14. ed.. São Paulo: Saraiva, 1999.

VALLS, Álvaro L. M.. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2016.

WEYNE, Bruno Cunha. O princípio da dignidade humana: reflexões a partir da filosofia de

Kant. São Paulo: Saraiva, 2013.

Disciplina CH Total

PROJETO INTEGRADOR IV (PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E

GESTÃO DO SUS)

80

Ementa

Oficinas realizadas a partir das necessidades do SUS, através do acesso aos bancos de dados

oficiais e outros sistemas de informação em saúde que possam subsidiar investigações sobre

as condições de vida e de saúde da população, organização, prestação da assistência e gestão

do SUS, vigilância em saúde, práticas baseadas em evidências científicas e programas e

estratégias assistenciais nos diferentes níveis de atenção à saúde.

Bibliografia Básica

CAMPOS, Francisco Eduardo de; OLIVEIRA JÚNIOR, Mozart de; TONON, Lídia Maria

(Orgs.) . Planejamento e gestão em saúde: volume I. Belo Horizonte: Coopmed, 1998. v. 1 e

2.

CRIVELLARO, João Luis Gallego . Sistematização de informação: processos de trabalho,

planejamento e organização das ações em saúde pública. São Paulo: Érica, 2014.

SOLHA, Raphaela Karla de Toledo . Saúde coletiva para iniciantes: políticas e práticas

profissionais. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

____________________________________Secretária do Conselho Universitário da UninCor

PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

80

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; VIANA, Viviane Japiassú. Poluição

ambiental e saúde pública. São Paulo: Érica, 2014

BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. Princípios e diretrizes para a gestão do trabalho no

SUS (NOB/RH-SUS). 3. ed. rev. e atual.. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

BRASIL. MS. O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios. 3 ed. Brasília: Editora do

Ministério da Saúde, 2009. 480 p.

MILITÃO, Josiane Andrade; HORTA, Natália de Cássia, (Orgs.). Lições de enfermagem no

SUS: a vivência extensionista do pró-saúde no curso de enfermagem da PUC Minas em

Betim. Belo Horizonte: É design, 2008.

NUNES, André. Medindo as desigualdades em saúde no Brasil: uma proposta de

monitoramento. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2001.

5º PERÍODO

Disciplina CH Total

SAÚDE DA MULHER E OBSTETRÍCIA I 120

Ementa

Introdução à Saúde da Mulher. Sexualidade feminina. Fisiologia do ciclo menstrual.

Consulta Ginecológica. Anticoncepção e planejamento familiar. Mamas. Distúrbios

estruturais do aparelho genital feminino. Acolhimento da mulher no ciclo Climatério-

Menopausa. Acolhimento da mulher no pré-natal.

Bibliografia Básica

MONTENEGRO, CAB; REZENDE FILHO, J. Obstetrícia Fundamental. 11 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

QUEENAN, John T. Gestação de alto risco: diagnóstico e tratamento baseados em

evidências. Porto Alegre: Artmed, 2010

SOUZA, Elza Lúcia Baracho Lotti de . Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e

aspectos de mastologia. 4. ed. rev. e ampl.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia Complementar

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

____________________________________Secretária do Conselho Universitário da UninCor

PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

81

BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. . Projeto de profissionalização dos trabalhadores da

área de enfermagem: cadernos do aluno. 2. ed.. Brasilia: Ministério da Saúde, 2003.

BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. SECRETARIA DE ATENCãO A SAUDE.. Atenção

à saúde do recém-nascido: volume I guia para os profissionais da saúde cuidados gerais.

Brasília: Ministério da Saúde, 2011.

CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem em ginecologia. São Paulo: EPU, 2004.

TAMEZ, Raquel Nascimento. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém-nascido

de alto risco. 5. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

UENISHI, Eliza Kaori. Enfermagem médico-cirúrgica em unidades de terapia intensiva. São

Paulo: SENAC, 1994.

Disciplina CH Total

SISTEMATIZAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM 40

Ementa

Conceitos, características e benefícios do Processo de Enfermagem e Resolução do COREN.

Primeira fase do Processo de Enfermagem (anamnese e exame físico); segunda fase Processo

de Enfermagem (diagnóstico de enfermagem) e terceira fase (planejamento da assistência e

seu propósito); quarta fase (implementação da assistência) e quinta fase (avaliação da

assistência de forma humanizada)

Bibliografia Básica

DOENGES, Marilynn E.; MOORHOUSE, Mary Frances . Diagnóstico e intervenção em

enfermagem. 5. ed.. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

PORTO, Celso. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

POSSO, Maria Belén Salazar . Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo:

Atheneu, 2010.

Bibliografia Complementar

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SECRETARIOS DE SAUDE. Vigilância em

saúde: volume 6 tomo I. Brasilia: CONASS, 2007. v. 1 e 2.

Diagnósticos de enfermagem da Nanda internacional: definições e classificação 2012-2014.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

82

Porto Alegre: Artmed, 2013.

MILITÃO, Josiane Andrade; Horta, Natália de Cássia (Orgs.). Lições de enfermagem no

SUS: a vivência extensionista no SUS: a vivência extensionista da pró-saúde no curso de

enfermagem da Puc Minas em Belo Horizonte. Belo Horizonte: É Design, 2008.

MORAES, Márcia Vilma Gonçalves de . Sistematização da assistência de enfermagem em

saúde do trabalhador: instrumentos para coleta de dados direcionados aos exames

ocupacionais da NR7 e à exposição aos agentes ambientais. São Paulo: Iátria, 2014.

SANTOS, Iraci dos et al . Enfermagem fundamental: realidade, questões, soluções. São

Paulo: Atheneu, 2002.

Disciplina CH Total

ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA 40

Ementa

História da Neonatologia, estrutura e organização da UTI neonatal, assistência de

enfermagem ao recém-nascido normal e de alto risco na sala de parto, reanimação neonatal.

Cuidado centrado a família, impacto do ambiente da UTI neonatal. Assistência de

enfermagem nos distúrbios respiratórios, distúrbios cardiovasculares; distúrbios

hematológicos; distúrbios gastrointestinais; distúrbios neurológicos neonatais. Cuidado no

pré-operatório e pós-operatório no período neonatal, monitorização e cateteres centrais e

administração de medicação, avaliação e assistência nutricional, aleitamento materno.

Bibliografia Básica

KENNER, Carole. Enfermagem neonatal. 2. ed.. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso

Editores, 2001.

MELSON, Kathryn A. et al . Enfermagem materno-infantil: planos de cuidados. 3. ed..

Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002.

TAMEZ, Raquel Nascimento. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém-nascido

de alto risco. 5. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

Bibliografia Complementar

Desmame e extubação em pediatria e neonatologia. São Paulo: Atheneu, 2010.

GARCIA, Sônia Maria Lauer; JECKEL NETO, Emílio; FERNANDEZ, Casimiro García.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

83

Embriologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2007.

SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.). Princípios e práticas de ventilação mecânica em

pediatria e neonatologia. Barueri: Manole, 2011.

SOUZA, Elza Lúcia Baracho Lotti de. Fisioterapia aplicada à obstetrícia: aspectos de

ginecologia e neonetologia. 3. ed.. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.

Disciplina CH Total

SAÚDE COLETIVA I 120

Ementa

Introdução ao Estudo de Saúde Coletiva. Conceito, identificação de problemas e

intervenções em Saúde Coletiva. Perspectivas da Saúde Coletiva no Brasil. Políticas de

Saúde. Programas e Ações Governamentais em Políticas Públicas de Saúde: Imunização,

Soroterapias, Vigilância em: Epidemiológica, em Doenças Transmissíveis e Doenças

Crônico-degenerativas. Politica Nacional de Nutrição e Alimentação, Combate as Drogas. O

papel do enfermeiro nas ações de vigilância à saúde

Bibliografia Básica

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. 18. ed.. Petrópolis:

Vozes, 2012.

BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. . O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios.

3. ed.. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Saúde coletiva para iniciantes: políticas e práticas

profissionais. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar

BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. Regulação e modelos assistenciais em saúde

suplementar: produção científica da rede de centros colaboradores da ANS. Brasília:

Organização Pan-Americana da Saúde, 2009.

COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. . Saúde no Brasil: políticas e organização de

serviços. 6. ed.. São Paulo: Cortez;CEDEC, 2005.

COURA, Danielle Maxeniuc Silva; MONTIJO, Karina Maxeniuc Silva . Psicologia aplicada

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

84

ao cuidador e ao idoso. São Paulo: Érica, 2014.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. 2.

ed.. São Caetano do Sul: Yendis, 2012.

SCHRAIBER, Lilia Blima; NEMES, Maria Ines Baptistella; MENDES-GONÇALVES,

Ricardo Bruno, (Orgs.) . Saúde do adulto: programas e ações na unidade básica. 2. ed.. São

Paulo: Hucitec, 2000.

Disciplina CH Total

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA 80

Ementa

Princípios e recursos organizacionais. Planejamento e controles financeiros e estoques.

Recursos humanos. Estruturas organizacionais. Tendências atuais da administração. Modelos

de Gestão.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e

normativas da administração volume I. 6. ed. rev. atual.. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary . Princípios de marketing. 9. ed.. São Paulo:

Prentice-Hall, 2006.

LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2.

ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

Bibliografia Complementar

ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos: e as tecnologias de gestão

organizacional volume I. 5. ed. rev. e atual.. São Paulo: Atlas, 2011.

CHIAVENATO, Idalberto . Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. 4. ed.. Barueri: Manole, 2014.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São

Paulo: Atlas, 2012.

PRADO, Darci . Gerenciamento de programas e projetos nas organizações: volume 1. Nova

Lima : INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.RIBEIRO, Antônio de Lima. Gestão de pessoas. 2. ed. São Paulo: Saraiva 2012.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

85

Disciplina CH Total

PROJETO INTEGRADOR V (AVALIAÇÂO NUTRICIONAL) 80

Ementa

Introdução ao estudo da avaliação nutricional. Fatores de risco. Aspectos éticos inerentes à

avaliação do estado nutricional. Avaliação antropométrica de criança, adolescente, adulto e

idoso. Avaliação da composição corporal. Inquéritos dietéticos. Avaliação bioquímica e

clínica do estado nutricional. Avaliação subjetiva global. Diagnóstico nutricional.

Bibliografia Básica

MARIA, Vera Lúcia Regina; MARTINS, Ivente; PEIXOTO, Maria Selma Pacheco . Exame

clínico de enfermagem do adulto: focos de atenção psicobiológicos como subsídios para

diagnósticos de enfermagem. 3. ed.. São Paulo: Iátria, 2014.

RIBEIRO, Maria Celina da Piedade et al. Apostila de semiologia e semiotécnica em

enfermagem. Três Corações: UNINCOR, 2007..

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem

médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 a 4.

Bibliografia Complementar

LÓPEZ, Mario; MEDEIROS, José de Laurentys . Semiologia médica: as bases do

diagnóstico clínico. 5. ed.. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

PORTO, Celmo Celeno . Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed.. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004.

PORTO, Celmo Celeno . Semiologia médica. 5. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

SMITH-TEMPLE, Jean; JOHNSON, Joyce Young . Guia para procedimentos de

enfermagem. 4. ed.. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica: volume

1. 4. ed.. São Paulo: Atheneu, 2009.

6º PERÍODO

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

86

Disciplina CH Total

SAÚDE DA MULHER, OBSTETRÍCIA II 80

Ementa

Acolhimento na Enfermagem Obstétrica. Assistência humanizada no pré-natal (aleitamento

materno e complicações), pré-parto e puerpério em situações habituais e de alto risco e

farmacologia.

Bibliografia Básica

MONTENEGRO, CAB; REZENDE FILHO, J. Obstetrícia Fundamental. 11 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

QUEENAN, John T. Gestação de alto risco: diagnóstico e tratamento baseados em

evidências. Porto Alegre: Artmed, 2010

SOUZA, Elza Lúcia Baracho Lotti de . Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e

aspectos de mastologia. 4. ed. rev. e ampl.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia Complementar

BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. . Projeto de profissionalização dos trabalhadores da

área de enfermagem: cadernos do aluno. 2. ed.. Brasilia: Ministério da Saúde, 2003.

BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. SECRETARIA DE ATENCãO A SAUDE.. Atenção

à saúde do recém-nascido: volume I guia para os profissionais da saúde cuidados gerais.

Brasília: Ministério da Saúde, 2011.

CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem em ginecologia. São Paulo: EPU, 2004.

TAMEZ, Raquel Nascimento. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém-nascido

de alto risco. 5. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

UENISHI, Eliza Kaori. Enfermagem médico-cirúrgica em unidades de terapia intensiva. São

Paulo: SENAC, 1994.

Disciplina CH Total

SAÚDE PUBLICA E EPIDEMIOLOGIA 80

Ementa

Introdução à epidemiologia. Processo saúde-doença. Medidas de saúde coletiva. Abordagem

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

87

descritiva e analítica em epidemiologia. Sistemas de informação em saúde. Vigilância

epidemiológica. Vigilância sanitária. Vigilância em saúde. Epidemiologia social e

planejamento de saúde. História da Saúde Pública no Brasil. O Sistema Único de Saúde –

SUS: implementação, funcionamento, princípios doutrinatários e organizativos.

Bibliografia Básica

FRANCO, Laércio Joel (Org.); PASSOS, Afonso Dinis Costa (Org.). Fundamentos de

epidemiologia. 2. ed.. Barueri: Manole, 2011.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6.

ed.. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.

TAJRA, Sanmya Feitosa. Planejamento e informação: métodos e modelos organizacionais.

São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar

BEAGLEHOLE, R.; BONITA R.; KJELLSTRÖM, T.. Epidemiologia básica. 2.ed.. São

Paulo: Santos, 2003.

BELLUSCI, Silvia Meirelles. Epidemiologia. São Paulo: Senac,1995.

FORATTINI, Oswaldo Paulo. Epidemiologia geral. 2. ed.. São Paulo: Artes Médicas, 1996.

GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões . Higiene e vigilância

sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,

treinamento de recursos humanos. 5. ed. rev. e atual.. São Paulo: Manole, 2015.

JEKEL, James F. et.al..Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2002.

Disciplina CH Total

SAÚDE COLETIVA II 80

Ementa

Política Nacional de Humanização. Normas de Organização do SUS para diferentes níveis de

Atenção. Política Nacional de Atenção Básica. Atribuições dos diferentes níveis de governo

na Atenção Básica. Financiamento em Saúde Pública. Gestão e Gerência em Atenção Básica.

Modelos Assistenciais e organização da assistência à saúde na Atenção Básica. A Estratégia

Saúde da Família. A Assistência Domiciliária na Atenção Básica. Sistemas de Informação e

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

88

Avaliação em Atenção Básica. Atuação dos profissionais e função do enfermeiro na Atenção

Básica e Saúde da Família. Protocolos de enfermagem em Atenção Básica

Bibliografia Básica

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. 18. ed.. Petrópolis:

Vozes, 2012.

COURA, Danielle Maxeniuc Silva; MONTIJO, Karina Maxeniuc Silva. Psicologia aplicada

ao cuidador e ao idoso. São Paulo: Érica, 2014.

SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Saúde coletiva para iniciantes: políticas e práticas

profissionais. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar

BASSINELLO, Greice (Org.). Saúde coletiva. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2014.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conselho Nacional de Saúde. Princípios e diretrizes

para a gestão do trabalho no SUS (NOB/RH-SUS):3 ed. rev. atual. Brasília: Conselho

Nacional de Saúde, 2005. 98 p.

BRÊTAS, Ana Cristina Passarella; GAMBA, Mônica Antar (Orgs.). Enfermagem e saúde do

adulto. Barueri: Manole, 2006.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.) . Ensinando a cuidar em saúde pública. 2.

ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2012.

SCHRAIBER, Lilia Blima; NEMES, Maria Ines Baptistella; MENDES-GONÇALVES,

Ricardo Bruno, (Orgs.) . Saúde do adulto: programas e ações na unidade básica. 2. ed.. São

Paulo: Hucitec, 2000.

Disciplina CH Total

PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS 40

Ementa

Estudo dos conceitos, teorias e métodos envolvidos no estudo dos processos psicológicos

básicos: percepção, atenção, emoção, motivação, memória, linguagem, raciocínio e

aprendizagem.

Bibliografia Básica

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

89

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.

Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed.. São Paulo: Saraiva, 2009.

MYERS, David G.. Introdução à psicologia geral. 5. ed.. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1999.

SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. 10. ed.

norte americana tradução. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

Bibliografia Complementar

ATKINSON, Rita L. et al . Introdução à psicologia. 11. ed.. Porto Alegre: Artes Médicas,

1995.

BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia geral. 15. ed.. São Paulo: Ática,

2007.

BLEGER, José. Temas de psicologia: entrevista de grupos. São Paulo: Martins Fontes, 2007

BRAGHIROLLI, Elaine Maria et al. Psicologia geral. 21. ed.. Petrópolis: Vozes, 2001.

FERREIRA, Rita Campos. Psicologia social e comunitária: fundamentos, intervenções e

transformações. São Paulo: Érica, 2014.

Disciplina CH Total

CIÊNCIA POLÍTICA E POLÍTICAS CONTEMPORÂNEAS 80

Ementa

Política e Ciência Política. Conceitos essenciais da Política: poder, autoridade, legitimação e

dominação. Concepções de Estado e Democracia. As relações entre Estado, Poder e Direito.

Formas de Estado, formas de Sistemas de Governo e Regimes Políticos. As definições

processuais. As formas de participação e representação. As Instituições Partidárias. Os

bloqueios às democracias e aos processos de redemocratização. Múltiplas dimensões da

Política, do Poder no cotidiano e as questões institucionais na sociedade contemporânea.

Bibliografia Básica

BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. 9. ed..

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.

BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 22. ed.. São Paulo: Malheiros Editores, 2015.

CHINOY, Ely. Sociedade: uma introdução à sociologia. 20. ed.. São Paulo: Cultrix, 2006.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

90

Bibliografia Complementar

CARVALHO, José Murilo de. Pontos e bordados: escritos de história e política. Belo

Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998.

CHARAUDEAU, Patrick. Discurso político. 2. ed.. São Paulo: Contexto, 2013.

DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 32. ed.. São Paulo:

Saraiva, 2015.

DOWBOR, Ladislau; IANNI, Octavio ; RESENDE, Paulo-Edgar A. (Orgs.). Desafios da

globalização. 5. ed.. Petrópolis: Vozes, 2003.

WEFFORT, Francisco Corrêa, (Org.). Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke,

Montesquieu, Rousseau,"o federalista" volume I. 9. ed.. São Paulo: Ática, 1998.

Disciplina CH Total

PROJETO INTEGRADOR VI (PROCESSO DE ENFERMAGEM) 80

Ementa

Aplicação do processo de enfermagem em pacientes da área hospitalar e pública.

Bibliografia Básica

MARIA, Vera Lúcia Regina; MARTINS, Ivente; PEIXOTO, Maria Selma Pacheco . Exame

clínico de enfermagem do adulto: focos de atenção psicobiológicos como subsídios para

diagnósticos de enfermagem. 3. ed.. São Paulo: Iátria, 2014.

PORTO, Celso. Exame clínico: bases para a prática médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

POSSO Maria Belén Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo:

Atheneu, 2010.

Bibliografia Complementar

BEVILACQUA, Fernando et al . Manual de exame clínico. 5. ed.. Rio de Janeiro: Cultura

Médica Ltda, 1982.

DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto

Alegre: ArtMed, 2000

DOENGES, Marilynn E.; MOORHOUSE, Mary Frances . Diagnóstico e intervenção em

enfermagem. 5. ed.. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

91

MORAES, Márcia Vilma Gonçalves de . Sistematização da assistência de enfermagem em

saúde do trabalhador: instrumentos para coleta de dados direcionados aos exames

ocupacionais da NR7 e à exposição aos agentes ambientais. São Paulo: Iátria, 2014

SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem hospitalar: estruturas e condutas para

assistência básica. São Paulo: Érica, 2014.

7º PERÍODO

Disciplina CH Total

ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA I 100

Ementa

Conceitos e tratamento nas diversas patologias, distúrbios metabólicos e hidroeletrolíticos,

interpretação básica de exames laboratoriais e de imagem. Centro Cirúrgico (CC) e Central

de Material Esterilizado (CME): controle de materiais e procedimentos, assistência de

enfermagem no pré, intra e pós-operatório e gerenciamento do CC e CME, farmacologia e

humanização dos serviços.

Bibliografia Básica

HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo:

Manole, 2002.

LEWIS, Sharon L. et al. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica: avaliação e assistência

dos problemas clínicos volume 1. 8. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. v. 1 e 2.

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem

médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 a 4.

Bibliografia Complementar

BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de

Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.

BRAZ, José Reinaldo Cerqueira; CASTIGLIA, Yara Marcondes Machado, (Orgs.). Temas

de anestesiologia pra o curso de graduação em medicina. São Paulo: UNESP, 1992.

Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem. 9. ed.. São Paulo: Epub,

2013.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

92

NETTINA, Sandra M.. Prática de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem hospitalar: estruturas e condutas para

assistência básica. São Paulo: Érica, 2014.

Disciplina CH Total

SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 80

Ementa

O Ser Criança. A Saúde na Infância. A Família, a Criança e o Adolescente. Os Direitos da

Criança. Crescimento e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente. Exame Físico.

Consulta de Enfermagem. Acidentes e doenças prevalentes na Infância e prevenções

(AIDIP- Atenção Integral as Doenças Prevalentes na Infância). A Criança e o Adolescente

Portador de Necessidades Especiais. Promoção da Saúde na Escola. Assistência de

Enfermagem à Criança e ao Adolescente na Hospitalização e Participação da Família e

Recreação. Assistência de Enfermagem à Criança e Adolescente no pré e pós-operatório.

Morte na Infância.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Fabiane de Amorim; SABATÉS, Ana Llonch (Orgs.). Enfermagem pediátrica:

a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri: Manole, 2013.

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; GONÇALVES, Emanoela . Saúde

da criança e do adolescente. São Paulo: Érica, 2014.

SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.). Princípios e práticas de ventilação mecânica em

pediatria e neonatologia. Barueri: Manole, 2011.

Bibliografia Complementar

KENNER, Carole. Enfermagem neonatal. 2. ed.. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso

Editores, 2001.

PITREZ, J.L.B. Pediatria: consulta rápida. Porto Alegre: Artes médica, 1995.

REIS, Amélia Gorete; GRISI, Sandra Josefina Feraz Ellero . Manual de pronto-socorro em

pediatria clínica. São Paulo: Atheneu, 1998.

RODRIGUES, Yvon Toledo; RODRIGUES, Pedro Paulo Bastos. Semiologia pediátrica. 2.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

93

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

SILVA, Ana Paula Alves da; CORRADI, Gabriela Ackel; ZAMBERLAN, Patricia . Manual

de dietas hospitalares em pediatria: guia de conduta nutricional. São Paulo: Atheneu, 2006.

Disciplina CH Total

SAÚDE MENTAL E PSIQUIÁTRICA 80

Ementa

Conceituar o paciente psiquiátrico ou em risco de adoecer, através das medidas de

prevenção, tratamento e reabilitação pautados na humanização do cuidado de enfermagem.

Assistência de enfermagem na terapêutica psiquiátrica à portadores de transtornos mentais e

seus familiares por meio da utilização da comunicação e do relacionamento terapêutico

humanizado.

Bibliografia Básica

ISAACS, Ann . Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. 2. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1998

KAPLAN, H. I. et al. Compêndio de Psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria.7

ed. Porto Alegre: Artmed, 1997.

VIGOTSKI, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos

processos psicológicos superiores. 6. ed.. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Bibliografia Complementar

CARMARGO, Duílio antero de; CAETANO, Dorgival; GUIMARÃES, Liliana Andolpho

Magalhães . Psiquiatria ocupacional. São Paulo: Atheneu, 2010.

MASTROROSA, Fernanca Micheleti; PENHA, Luciana Goes . Enfermagem em clínica

psiquiátrica. São Paulo: Érica, 2014.

NUNES FILHO, Eustachio Portella; BUENO, João Romildo; NARDI, Antonio Egidio.

Psiquiatria e saúde mental: conceitos clínicos e terapêuticos fundamentais. São Paulo:

Atheneu, 1996.

STUART, Gail Wiscarz; LARAIA, Michele Teresa. Enfermagem psiquiátrica: princípios e

prática. 6. ed.. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

VASCONCELOS, Alexandre Augusto Jatobá; TENG, Chei Tung . Psiquiatria perinatal:

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

94

diagnóstico e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2010.

Disciplina CH Total

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE CRÍTICO I 100

Ementa

Assistência Pré-hospitalar. Estrutura e funcionamento da Emergência. Processamento e

controle de materiais médico-hospitalares. Planejamento e execução da assistência de

Enfermagem em situações de emergência. Gestão de Enfermagem na Emergência.

Farmacologia, humanização e aplicabilidade de Sistematização da Assistência de

Enfermagem em Emergência.

Bibliografia Básica

CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma Aparecida.

Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed.. São Paulo: Atheneu,

2011.

CLINE, David M. et al . Emergências médicas. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira . Enfermagem em pronto atendimento: urgência e

emergência. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar

BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de

Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.

LECH, Joana (Org.) . Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Martinari, 2006.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. 6. ed..

São Paulo: Iátria, 2010.

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem

médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 a 4.

URDEN, Linda D.; STACY, Kathleen M.; LOUGH, Mary E. . Cuidados intensivos de

enfermagem. 6. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

Disciplina CH Total

PROJETO INTEGRADOR VII (ONCOLOGIA) 80

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

95

Ementa

Políticas Públicas de Saúde e situação do câncer no Brasil. Fisiopatologia do câncer. Ações

de prevenção primária e secundária e assistência de enfermagem no controle dos cânceres.

Bases do tratamento oncológico.

Bibliografia Básica

BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de

Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem

médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 a 4.

SMITH-TEMPLE, Jean; JOHNSON, Joyce Young. Guia para procedimentos de

enfermagem. 4. ed.. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

Bibliografia Complementar

FREITAS, Elizabete Viana de et al . Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed.. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

NETTINA, Sandra M. . Prática de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

PAPALÉO NETTO, Matheus . Gerontologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.

ROACH, Sally S.. Introdução á enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan , 2003.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira . Enfermagem hospitalar: estruturas e condutas para

assistência básica. São Paulo: Érica, 2014.

8º PERÍODO

Disciplina CH Total

DIDÁTICA APLICADA 40

Ementa

Processo de aprendizagem; as diversas metodologias e estratégias de ensino; a aplicação da

aprendizagem; a incorporação do ensino à assistência da enfermagem e à educação

continuada. Instrumentalização interativa, educação em saúde para o cliente/paciente/família

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

96

e educação continuada. O enfermeiro e a comunicação. O planejamento didático nas ações

de enfermagem. Estruturação, execução e avaliação do plano de ação, plano de ensino e

plano de aula.

Bibliografia Básica

LIBÂNEO, Jose Carlos. Didática. 28. reimp.. São Paulo: Cortez, 2008.

SILVA, Maria Julia Paes da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações

interpessoais em saúde. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2006.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 11. ed. Campinas:

Papirus, 2006.

Bibliografia Complementar

BORDENAVE, Juan Diaz; PEREIRA, Adair Martins . Estratégias de ensino-aprendizagem.

28. ed.. Petrópolis: Vozes, 2007.

CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova didática. 16. ed.. Petrópolis: Vozes, 2005.

FRANCO, Ângela. Metodologia de ensino: didática. Belo Horizonte: LÊ, 1997.

LOPES, A. O. et al. Repensando a didática. 18 ed. Campinas: Papirus, 2001.

ZABALA, Antoni . A pratica educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 2010.

Disciplina CH Total

ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA II 100

Ementa

Assistência de Enfermagem a pacientes em unidades de clínica médica e cirúrgica com

afecções agudas e crônicas. Reconhecimento, interpretação e acompanhamento de bases

diagnósticas laboratoriais. Atuação sistematizada nas diversas patologias. Desenvolvimento

da prevenção em doenças transmissíveis. Aporte nutricional das patologias.

Bibliografia Básica

NETTINA, Sandra M. . Prática de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem

médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 a 4.

SMITH-TEMPLE, Jean; JOHNSON, Joyce Young. Guia para procedimentos de

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

____________________________________Secretária do Conselho Universitário da UninCor

PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

97

enfermagem. 4. ed.. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

Bibliografia Complementar

BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de

Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.

MORAES, Márcia Vilma G.. Enfermagem do trabalho: programas, procedimentos e

técnicas. 4. ed.. São Paulo: Iátria, 2013.

RODRIGUES, Edwal Aparecido Campos et al . Infecções hospitalares: prevenção e

controle. São Paulo: Sarvier, 1997.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem em pronto atendimento: urgência e

emergência. São Paulo: Érica, 2014.

SOUZA, Márcia de. Assistência de enfermagem em infectologia. São Paulo: Atheneu, 2006.

Disciplina CH Total

GERÊNCIA DE ENFERMAGEM 80

Ementa

Processos e funções administrativas nos serviços de enfermagem. O gerenciamento de

enfermagem nos contextos públicos (hospitalar e unidades de saúde), privados e outras

modalidades assistenciais. Gerenciamento de recursos humanos, dimensionamento,

recrutamento e seleção, educação continuada, avaliação de desempenho, liderança,

supervisão, comunicação, relações de trabalho e processo grupal. Escalas de distribuição de

pessoal de Enfermagem. Avaliação da qualidade nos processos de trabalho. Administração

de recursos materiais e equipamentos de Enfermagem. Normas Regulamentadoras.

Qualidade de vida e saúde do trabalhador.

Bibliografia Básica

MARQUIS, Bessie L.; HUSTON, Carol J. . Administração e liderança em enfermagem:

teoria e prática. 6.ed.. Porto Alegre: Artmed, 2010

MOTTA, Ana Letícia Carnevalli . Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 6. ed.. São

Paulo: Iátria, 2014.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. 6. ed..

São Paulo: Iátria, 2010.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

98

Bibliografia Complementar

ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2011.

KURCGANT, Paulina et al (Coords.). Administração em enfermagem. São Paulo: EPU,

2006.

LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto . Administração: princípios e tendências. 2.

ed.. São Paulo: Saraiva, 2014.

POSSARI, João Francisco. Prontuário do paciente e os registros de enfermagem. 2. ed.. São

Paulo: Iátria, 2013.

TREVIZAN, Maria auxiliadora. Enfermagem hospitalar: administração e burocracia.

Brasília: UNB, 1988.

Disciplina CH Total

SAÚDE DO ADULTO E IDOSO 80

Ementa

Legislação, patologias e assistência sobre a saúde do homem. Conceitos de geriatria e

gerontologia. Fisiologia do envelhecimento. O idoso e a família. Política de atenção ao

idoso. Desenvolvimento no processo de cuidar em enfermagem aos adultos e idosos em

seguimento ambulatorial e domiciliar. Assistência à família e cuidadores. Planejamento e

adaptação de ambientes internos e externos. Aspectos éticos na assistência. Espiritualidade,

afetividade e sexualidade. Tanatologia.

Bibliografia Básica

BRAGA, Cristina; GALLEGUILLOS, Tatiana Gabriela Brassea . Saúde do adulto e do

idoso. São Paulo: Érica, 2014.

BRÊTAS, Ana Cristina Passarella; GAMBA, Mônica Antar (Orgs.). Enfermagem e saúde do

adulto. Barueri: Manole, 2006.

SILVA, José Vitor da (Org.). Saúde do idoso e a enfermagem: processo de envelhecimento

sob múltiplos aspectos. São Paulo: Iátria, 2009.

Bibliografia Complementar

COURA, Danielle Maxeniuc Silva; MONTIJO, Karina Maxeniuc Silva . Psicologia aplicada

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

99

ao cuidador e ao idoso. São Paulo: Érica, 2014.

FREITAS, Elizabete Viana de et al . Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed.. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

NETTINA, Sandra M.. Prática de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

PAPALÉO NETTO, Matheus . Gerontologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.

SILVA, Alcino Lázaro da . Cirurgia de urgência. 2. ed.. Rio de Janeiro: Medsi, 1994.

Disciplina CH Total

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE CRÍTICO II 60

Ementa

Assistência Pré-hospitalar. Estrutura e funcionamento da UTI. Gestão de Enfermagem na

Unidade de Terapia Intensiva. Assistência de Enfermagem ao paciente crítico. Farmacologia,

humanização e aplicabilidade de Sistematização da Assistência de Enfermagem em UTI

Bibliografia Básica

CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma Aparecida.

Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed.. São Paulo: Atheneu,

2011.

PADILHA, Kátia Grillo, et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico.. São

Paulo: Manole Ltda. 2010(Pearson).

SANTOS, Nívea Cristina Moreira . Enfermagem em pronto atendimento: urgência e

emergência. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar

BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de

Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.

LECH, Joana (Org.) . Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Martinari, 2006.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. 6. ed..

São Paulo: Iátria, 2010.

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem

médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 a 4.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

100

URDEN, Linda D.; STACY, Kathleen M.; LOUGH, Mary E. . Cuidados intensivos de

enfermagem. 6. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

Disciplina CH Total

PROJETO INTEGRADOR VIII (TERAPIA ENTERAL E

PARENTERAL)

80

Ementa

Terapia nutricional enteral e parenteral adulto e pediátrico; vias de acesso; monitoramento;

complicações; desenvolvimento e avaliação de fórmulas enterais e parenterais; importância

da equipe multiprofissional para estabelecimento de serviço de terapia nutricional;

acompanhamento e discussão de casos.

Bibliografia Básica

BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de

Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.

NETTINA, Sandra M.. Prática de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

SMITH-TEMPLE, Jean; JOHNSON, Joyce Young. Guia para procedimentos de

enfermagem. 4. ed.. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

Bibliografia Complementar

FILHO, geral do Costa. Enfermagem básica: teoria e prática. 2 ed.. São Paulo: Rideel, 2001.

501p..

FREITAS, E.V. et.al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2 ed. Rio de Janeiro. Guanabara

Koogan, 2006.

PAPALÉO NETTO, Matheus . Gerontologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.

POSSARI, João Francisco . Prontuário do paciente e os registros de enfermagem. 2. ed.. São

Paulo: Iátria, 2013.

WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica: volume

2. 4. ed.. São Paulo: Atheneu, 2009.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

101

9º PERÍODO

Disciplina CH Total

ESTAGIO SUPERVISIONADO I 450

Ementa

CLÍNICA MÉDICA: assistência de enfermagem sistematizada aos pacientes internados.

UNIDADE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (PSF): atuar nos cuidados preventivos

como imunização, promoção da saúde e prevenção de doenças. CLÍNICA DA MULHER:

assistir a mulher na parte ginecológica, conhecendo, prevenindo e tratando as DST’s e no

ciclo grávido-puerperal e obstétrica. PRONTO SOCORRO: acolher o paciente em urgência e

emergência. UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: visita técnica. CAPS: assistência

humanizada ao paciente psiquiátrico, intervenção imediata e consequente minimização dos

agravos.

Bibliografia Básica

BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de

Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3..

NETTINA, Sandra M.. Prática de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem em pronto atendimento: urgência e

emergência. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem em ginecologia. São Paulo: EPU, 2004.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6.

ed.. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem

médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. V. 1 a 4.

STUART, Gail Wiscarz; LARAIA, Michele Teresa. Enfermagem psiquiátrica: princípios e

prática. 6. ed.. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

102

TIMBY, Barbara K. . Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem.

6. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Disciplina CH Total

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 40

Ementa

Estudo das diferentes partes do projeto de pesquisa, delimitação do tema, formulação do

problema, de hipóteses e objetivos. Elaboração da metodologia, do cronograma e do

orçamento. Normatização de referências bibliográficas e redação. Formatação geral do

projeto de pesquisa

Bibliografia Básica

BOULOGNE, Arlette; DALBIN, Sylvie (Colab.). Como redigir uma bibliografia. São

Paulo: WMF Martins Fontes, 2006.

MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria.

Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e

relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed.. São Paulo: Atlas, 2014.

UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE - UNINCOR. . Manual para apresentação de

trabalhos acadêmicos. Três Corações: UNINCOR, 2015.

Bibliografia Complementar

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de

publicações técnico-científicas. 9. ed.. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas

Gerais, 2014.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed.. São Paulo: Atlas, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e

conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia

jurídica. 6. ed.. São Paulo: Atlas, 2011.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed.. Petrópolis:

Vozes, 2013.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. rev.atu.. São

Paulo : Cortez, 2008.

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

103

Disciplina CH Total

OPTATIVA LIBRAS 40

Ementa

Oportunizar ao aluno a prática da Língua Brasileira de Sinais ( LIBRAS) e fazer que a

conheça a em diversos contextos de grande importância para o portador de surdez, além da

compreensão do trabalho dos intérpretes e seus aspectos práticos.

Bibliografia Básica

CAPOVILLA, Fernando César ; RAPHAEL, Walkiria Duarte ; MAURICIO, Aline Cristina

(Eds.). Novo Deit-Libras 1: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais

Brasileira. São Paulo: Edusp/CNPq/Capes, 2009.

NOVAES, Edmarcius Carvalho. Surdos: educação, direito e cidadania. 2. ed.. Rio de

Janeiro: Wak Editora, 2014.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al . Ensino de língua portuguesa para surdos 1:

caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2004.

Bibliografia Complementar

GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3. ed.. Campinas: Autores

Associados, 2002.

HEIMERS, Wilhelm. Como devo educar meu filho cego?. São Paulo: Campanha Nacional

de Educação dos Cegos, 1970.

SÁ, Nidia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: Editora da

Universidade Federal do Amazonas, 2002.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al . Ensino de língua portuguesa para surdos 2:

caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004.

SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,

2010.

Disciplina CH Total

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

104

OPTATIVA ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO

HOSPITALAR

40

Ementa

Mecanismos de transmissão de micro-organismos. Fômites. Vetores. Ambiente hospitalar e a

infecção. Legislação sobre infecção hospitalar. Resíduos sólidos – químicos – biológicos.

Processamento da limpeza hospitalar. Embalagens de material estéril. Detergentes iônicos e

não iônicos – Saneantes – Desinfetantes. Conceitos assepsia, antissepsia, desinfecção

esterilização. Equipamentos de proteção Individual. Normas de biossegurança. Classificação

dos riscos à Saúde.

Bibliografia Básica

HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo:

Manole, 2002.

LEWIS, Sharon L. et al. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica: avaliação e assistência

dos problemas clínicos volume 1. 8. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. v. 1 e 2.

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem

médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 a 4.

Bibliografia Complementar

BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de

Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.

BRAZ, José Reinaldo Cerqueira; CASTIGLIA, Yara Marcondes Machado, (Orgs.). Temas

de anestesiologia pra o curso de graduação em medicina. São Paulo: UNESP, 1992.

Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem. 9. ed.. São Paulo: Epub,

2013.

NETTINA, Sandra M.. Prática de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem hospitalar: estruturas e condutas para

assistência básica. São Paulo: Érica, 2014.

Disciplina CH Total

OPTATIVA HEMOTERAPIA. 40

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

105

Ementa

Desenvolvimento da hemoterapia; descrição dos processos de doação de sangue e ato

transfusional; relação enfermeiro/cliente no ato transfusional; instalação, acompanhamento,

registros e reações transfusicionais; legislação em hemoterapia.

Bibliografia Básica

CLINE, David M. Emergências médicas. Rio de Janeiro: Revinter Ltda., 2005.

NETTINA, Sandra. Prática de Enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem

médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.v. 1 a 4.

Bibliografia Complementar

AZEVEDO, Maria Regina Andrade de. Hematologia básica: fisiopatologia e diagnóstico

laboratorial. 5. ed.. Rio de Janeiro: Revinter, 2014.

BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de

Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.

CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma Aparecida.

Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed.. São Paulo: Atheneu,

2011.

PRADE, Sandra Suzana. Método de controle das infecções hospitalares orientado por

problemas. Rio de Janeiro: atheneu, 1988.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem em pronto atendimento: urgência e

emergência. São Paulo: Érica, 2014.

Disciplina CH Total

OPTATIVA HEMODIÁLISE 40

Ementa

Fundamentação técnico-científica da prática assistencial da terapia dialítica empregada na

área de Enfermagem em Nefrologia: hemodiálise, hemofiltração, hemodiafiltração,

plamaferése, diálise peritoneal.

Bibliografia Básica

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

106

CLINE, David M. Emergências médicas. Rio de Janeiro: Revinter Ltda., 2005.

NETTINA, Sandra. Prática de Enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem

médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.v. 1 a 4.

Bibliografia Complementar

BARROS, Elvino et al (Colabs.). Nefrologia: rotinas, diagnóstico e tratamento. 2. ed.. Porto

Alegre: Artes Médicas Sul Ltda, 1999.CINTRA, E. A. Assistência de enfermagem ao

paciente gravemente enfermo. São Paulo: Atheneu, 2005.

BOUNDY, Janice et al (Colabs.). Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de

Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.

CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma Aparecida.

Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed.. São Paulo: Atheneu,

2011.

PRADE, Sandra Suzana. Método de controle das infecções hospitalares orientado por

problemas. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem em pronto atendimento: urgência e

emergência. São Paulo: Érica, 2014.

10º PERÍODO

Disciplina CH Total

ESTAGIO SUPERVISIONADO II 450

Ementa

CLÍNICA CIRÚRGICA E CENTRO CIRÚRGICO: assistência de enfermagem

sistematizada aos pacientes no pré, trans e pós-operatório. MATERNIDADE: assistir a

mulher no ciclo grávido-puerperal, atuando nas complicações aplicar os princípios de

esterilização de material. ALOJAMENTO CONJUNTO assistir o neonato em todas as suas

necessidades, na forma preventiva e curativa CLÍNICA PEDIÁTRICA: assistir a criança,

abrangendo todo seu desenvolvimento neuropsicomotor, específico para cada idade,

reconhecendo os padrões de normalidade e anormalidade. PRONTO SOCORRO: acolher o

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

107

paciente em urgência e emergência. UNIDADE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

(PSF): atuar nos cuidados preventivos como imunização, promoção da saúde e prevenção de

doenças HEMODIÁLISE: visita técnica.

Bibliografia Básica

KOSS, L. G.; GONPEL, C. Introdução à citopatologia ginecológica com correlações

histológicas e clínicas. São Paulo: Roca, 2006.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6.

ed.. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.

WHITE, Lois; DUNCAN, Gena; BAUMLE, Wandy. Fundamentos de enfermagem básica.

São Paulo: Cengage Learning, 2012.

Bibliografia Complementar

CLINE, David M. et al . Emergências médicas. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

MORAES, Márcia Vilma G.. Enfermagem do trabalho: programas, procedimentos e

técnicas. 4. ed.. São Paulo: Iátria, 2013.

NETTINA, Sandra M.. Prática de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

TIMBY, Barbara K. . Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem.

6. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2002.

URDEN, Linda D.; STACY, Kathleen M.; LOUGH, Mary E..Cuidados intensivos de

enfermagem. 6. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

Disciplina CH Total

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 40

Ementa

Elaboração; apresentação e defesa do artigo científico.

Bibliografia Básica

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à

pesquisa. 34. ed.. Petrópolis: Vozes, 2016.

MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria.

Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e

Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor

em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

____________________________________Secretária do Conselho Universitário da UninCor

PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

108

relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed.. São Paulo: Atlas, 2014.

UDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed.. Petrópolis: Vozes,

2013.

Bibliografia Complementar

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.

ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de

publicações técnico-científicas. 9. ed.. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas

Gerais, 2014.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed.. São Paulo: Atlas, 2010.

UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE - UNINCOR. . Manual para apresentação de

trabalhos acadêmicos. Três Corações: UNINCOR, 2015.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 16. ed..

São Paulo: Atlas, 2016.

Disciplina CH Total

TÓPICOS ESPECIAIS 40

Ementa

Abordagem de temas atuais em Enfermagem, conforme especificidades do momento de

oferta da disciplina. Esses temas constituem espaços de construção do conhecimento de

forma diferenciada permitindo ao aluno agregar outros valores de seu interesse específico,

mas coerente com o perfil do egresso.

7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado é de caráter obrigatório previsto na matriz curricular e

obedecendo as diretrizes curriculares para o curso e o manual e regulamento do Estágio

Supervisionado para o curso de Bacharelado em Enfermagem.

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em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

109

7.1 Apresentação

O Estágio Supervisionado é a oportunidade proporcionada pelo currículo, ao aluno,

para que ele atue em seu campo profissional, sob a supervisão de um profissional da área, em

ação integrada com o Supervisor de Estágio Supervisionado da UninCor, um professor do

curso.

O Estágio Supervisionado Curricular, nos termos da legislação em vigor, é parte

indispensável e indissociável dos cursos de graduação. Seu objetivo fundamental é possibilitar

ao acadêmico uma experiência de aprendizagem profissional direta e real, durante a qual, sob

supervisão profissional habilitada e competente, o mesmo se torne progressivamente

responsável por tarefas típicas do seu campo de ação profissional, consideradas as

prerrogativas e limitações de sua formação segundo a norma legal vigente.

Objetiva também, fornecer retroalimentação ao currículo de formação profissional,

possibilitando um constante aperfeiçoamento de todas as experiências curriculares vividas

pelo aluno. Considerando, portanto, que o Estágio Supervisionado Curricular constitui um

processo dinâmico de aprendizagem que se realiza por meio da experiência e da atividade do

estagiário, com sua efetiva participação, devendo constituir-se em um verdadeiro programa de

ação, foram elaboradas as diretrizes básicas visando a sua implantação, desenvolvimento,

acompanhamento e avaliação.

O objetivo primordial do Estágio Supervisionado, de realização obrigatória para o

aluno obter sua titulação, é a aproximação da teoria e da prática profissional.

Para que este objetivo seja alcançado, pretende-se proporcionar ao aluno

oportunidades de integração de conhecimentos teóricos e práticos multidisciplinares, por meio

da participação em situações reais de trabalho, na sua área de formação.

Serão, também, oferecidas ao aluno oportunidades de: atuar em equipe; desenvolver

capacidades, como a de cooperação e de iniciativa; e, por meio de reflexão crítica, identificar

possibilidades e limitações de seu campo de atuação, buscando superá-las dentro de uma

prática profissional ética e amadurecida.

Considera-se como campo de estágio a própria UninCor e as organizações por ela

aprovadas e com as quais mantém convênio, onde o estagiário vivenciará a realidade

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

110

profissional, fundamentada em princípios técnicos e éticos adequados, sob supervisão

competente, de modo a obter formação profissional em conformidade com os padrões de

qualidade estabelecidos pela faculdade e pelo órgão de classe.

Com o Estágio Supervisionado, possibilita-se ao aluno a vivência da realidade prática

da profissão, com oportunidades de enfrentar situações-problema interdisciplinares, que

exigirão o emprego de conhecimentos, habilidades e criatividade. O aluno deverá realizar

atividades de observação, co-participação e participação que contribuam efetivamente para

sua formação profissional.

No decurso das atividades de estágio, o alunos, sob a supervisão de professores, terão

encontros para debates, estudos de casos e seminários, oportunidade em que serão colocadas

as impressões, oferecidas novas orientações, realizados estudos pertinentes e sanadas

dificuldades.

7.2 Coordenação e Atribuições

A Coordenação de Estágio tem o objetivo assegurar a qualidade e a unidade dos

estágios por meio de acompanhamento, orientação e controle do trabalho dos professores

supervisores, que deverá estar sob a responsabilidade de um docente, designado pelo

coordenador de curso, cabendo-lhe as seguintes atribuições:

1. Harmonizar atos e esforços relativos ao estágio sob sua responsabilidade.

2. Acompanhar o trabalho dos Supervisores de Estágio, orientando-os quando necessário.

3. Controlar e velar por atividades relativas a estágio, para que ocorram de acordo com as

regras estabelecidas e as normas legais.

4. Providenciar o material de estágio a ser utilizado por alunos e professores.

5. Estabelecer vínculo pedagógico com as empresas que oferecem estágio.

6. Dar atendimento e/ou encaminhamento aos requerimentos de alunos relativos a

estágios.

7. Reunir-se com os Supervisores de Estágios ao término de cada semestre letivo, ou

quando se fizer necessário, para troca de experiências, harmonização de pontos de

vista e reflexão acerca das estratégias da relação teoria / prática desenvolvidas.

8. Controlar, com relação aos objetivos, o processamento de realização dos estágios,

tomando as medidas necessárias para a correção dos desvios.

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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018

111

9. Supervisionar o acadêmico e o local, semanalmente, para assegurar a qualidade dos

estágios. Para isso, deverá incluir em seu programa 1 (uma) hora de supervisão, por

turno supervisionado.

10. Avaliar o acadêmico, junto com o supervisor e preceptor de estágios, por meio de

instrumento de avaliação concedido pela coordenação do Curso, como também os

mapas de frequência.

11. Assinar e carimbar as notas junto com o supervisor de estágios.

12. Encaminhar à secretaria do Curso as notas.

Quanto ao aluno matriculado na disciplina Estágio Supervisionado, são as seguintes

suas atribuições:

13. Cumprir as exigências legais regulamentares dos estágios.

14. Aceitar a supervisão e dela utilizar-se.

15. Manter em dia a documentação exigida.

16. Executar as tarefas recebidas no estágio considerando não somente os interesses do

aprendizado, mas também os da instituição e do curso.

17. Preparar e apresentar material necessário à supervisão.

18. Apresentar relatórios de estágio nos prazos fixados.

19. Obedecer aos estatutos, regimentos e normas que regem a instituição onde estagiar.

20. Participar dos grupos de discussão agendados.

21. Respeitar o código de ética profissional.

O professor Supervisor de Estágio tem como atribuições:

22. A orientação, o acompanhamento e a avaliação das atividades teórico-práticas

realizadas pelo estagiário.

23. A orientação para a elaboração do Plano Individual de Estágio de Campo a ser

elaborado pelo aluno conjuntamente com o Supervisor de Estágio da instituição.

24. A supervisão da execução do estágio, com base na análise periódica do Plano Básico

de Trabalho de cada aluno, e nas informações recolhidas nas reuniões semanais em

sala de aula.

25. A detecção e correção de possíveis desvios, no decorrer da execução.

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112

26. A orientação dos estagiários, com vista a uma postura profissional ética e de

qualidade.

27. A elucidação de dúvidas sobre assuntos relativos a estágio.

28. O encaminhamento à Coordenação de Estágio da documentação comprobatória do

estágio dos alunos, já devidamente analisada e assinada, para a finalização do processo

técnico - administrativo do estágio.

29. Colaborar nos contatos com os responsáveis pelos locais de estágio.

30. Participar da avaliação do estagiário juntamente com o preceptor.

31. Levar ao conhecimento da coordenação de estágios/curso decisões tomadas em

situações especiais.

32. Supervisionar o cumprimento de toda a programação de estágios.

33. Recolher nos locais de estágio toda a frequência e resultados das avaliações

entregando-os à coordenação de estágios/Curso.

7.3 Acompanhamento e Cumprimento

Ao final o aluno deve entregar um relatório de estágio, que descreve as atividades

realizadas e questionário preenchido por seu supervisor.

A definição da documentação e responsabilidades do aluno, professor orientador e

supervisor são definidos pelo regulamento do estágio curricular supervisionado. O

regulamento define a documentação necessária para a vinculação do aluno à empresa e para

firmar o convênio com a instituição. Além disso, estabelece também os deveres do estagiário,

professor orientador e supervisor na empresa. Estabelece ainda, a estrutura do relatório final

de estágio, que deverá ser entregue de acordo com cronograma semestral do curso, relatando

as experiências obtidas durante sua realização.

Para ser aprovado, o aluno deve ter pelo menos 75% de frequência às aulas da

disciplina, realizar a carga horária fixada pelo curso, e alcançar pelo menos 60 pontos na

disciplina. A pontuação é obtida, conforme o regulamento.

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em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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113

O estágio curricular só é considerado concluído após a finalização de todo o processo

e a aprovação, pelo coordenador de estágio, de todos os documentos entregues. Este deverá

formalizar um parecer final que será encaminhado à Secretaria Acadêmica, juntamente com

todos os documentos entregues pelo aluno, para o devido lançamento no histórico e

arquivamento do processo.

7.4 Orientação/Supervisão

O acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado será feito pelo Núcleo de

Estágio Curricular Supervisionado, que deverá:

1. Acompanhar o desenvolvimento dos Estágios de forma individualizada e fazer sua

avaliação.

2. Acompanhar por meio dos relatórios de atividades de estágio, contato pessoal ou

telefônico, com o supervisor na empresa.

3. Solicitar a empresa cedente do estágio a indicação de um supervisor do estágio,

preferencialmente um profissional com formação de nível superior compatível com a

formação acadêmica do estagiário.

4. Verificar toda documentação relativa ao estágio entregue pelo aluno, ou pela empresa

concedente da oferta de estágio.

7.5 Critérios de Avaliação

O coordenador que analisa o contrato de estágio e o plano de atividade, e se aprovado

o contrato é assinado. Ao final de cada módulo do estágio (Estágio Supervisionado I e Estágio

Supervisionado II) o aluno deverá entregar um relatório para análise e avaliação.

8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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114

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um trabalho acadêmico e se constitui em

uma exigência para que se finalize o curso de graduação e/ou pós-graduação ressaltando que

seja uma produção científica de qualidade, metodologicamente correta e cumprindo os

preceitos éticos no desenvolvimento das pesquisas realizadas.

Para a elaboração e cumprimento das exigências desta Instituição de Ensino, os

acadêmicos deverão cumprir as seguintes atividades:

1. Elaboração de projeto de pesquisa e apresentação.

2. Desenvolvimento do projeto de pesquisa.

3. Apresentação em banca examinadora dos resultados alcançados.

O Trabalho de Conclusão de Curso apresenta as seguintes modalidades: elaboração de

um artigo científico; publicação de livro ou capítulo de livro em área de conhecimento afim

com o curso do acadêmico; obter patente de um produto como software, equipamento ou

material que represente desenvolvimento científico e tecnológico.

Quando artigo, este deverá conter de 15 a 25 páginas, incluindo referências, elementos

pré-textuais, textuais e pós-textuais.

8.1 Apresentação

Definido como componente curricular obrigatório nos termos da legislação vigente, o

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é considerado parte indispensável e indissociável do

curso de Bacharelado em Enfermagem da UninCor.

O TCC no curso constitui em um exercício acadêmico que oportuniza ao estudante

uma iniciação à pesquisa, além de ser uma atividade acadêmica voltada à complementação do

processo de ensino-aprendizagem promovendo o aperfeiçoamento da formação acadêmica

através da realização de um trabalho técnico-científico de maior profundidade em uma área de

conhecimento especifica de maior interesse por parte do aluno. Representa elemento

significativo a fase final de preparação do acadêmico e conta com a orientação necessária do

corpo docente do curso.

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115

A inclusão do TCC na formação acadêmica do Curso de Bacharelado em Enfermagem

representa a produção – síntese das atividades desenvolvidas no curso como decorrência de

experiências propiciadas pelo estudo das disciplinas e pela pesquisa na modalidade de prática

pedagógica. Objetiva permitir que o aluno reflita sobre conceitos, instrumentos e etapas do

planejamento e desenvolvimento da investigação científica; capacitando-o para a reflexão e

análise crítica construindo assim, uma visão integradora dos ambientes acadêmico-científicos

e profissionais da área.

Consta na matriz curricular do curso o TCC no 9º e 10º períodos, num total de 80h/a

destinadas à elaboração do projeto de pesquisa, orientações, desenvolvimento e apresentação

do TCC, que poderá ser um artigo científico; publicação de livro ou capítulo de livro em área

de conhecimento afim com o curso do acadêmico; relacionados à área temática do Curso.

Alunos, professores orientadores e coordenador utilizarão o Manual de Normalização

para Trabalhos Científicos, elaborado pela CGTCC (Coordenação Geral de Trabalho de

Conclusão de Curso), vinculada ao Núcleo de Pesquisa e Pós-graduação, documento este

respaldado por todos os docentes das disciplinas ligadas a Metodologia Cientifica e pela

Coordenação de Pesquisa e Coordenação Acadêmica, que são os setores diretamente

responsáveis por essas realizações. A CGTCC é constituída por um núcleo de orientadores

selecionados por uma comissão científica.

A responsabilidade pela elaboração do TCC será integralmente do estudante, o que

não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas

definidas, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.

A defesa será feita perante uma banca composta por dois professores (além do

orientador) que serão selecionados impreterivelmente pelo professor orientador em comum

acordo com o seu orientando e coordenação do curso ao qual o mesmo está vinculado. Pelo

menos um dos componentes da banca (excluindo o orientador) deverá ser membro do CGTCC

(incluindo os Diretores de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação).

Os melhores trabalhos serão publicados em revista própria da IES de publicação

semestral da revista da UninCor que se propõe a publicar trabalhos originais, de autores

brasileiros ou estrangeiros, que contribuam para o desenvolvimento científico, em forma de

revisão de literatura, ensaios ou resultados de pesquisa.

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116

8.2 Acompanhamento e Cumprimento

A qualificação do Projeto de Pesquisa será realizada por meio de análise de projeto de

pesquisa e emissão de parecer on-line. O projeto deverá ser enviado para dois revisores,

exceto o próprio orientador, e estes emitirão um parecer que deverá ser favorável ou não ao

desenvolvimento do projeto de pesquisa.

Quem será o responsável por dar a decisão final acerca de ser favorável ou não ao

desenvolvimento do projeto de pesquisa será o próprio orientador, que deverá levar em

consideração os pareceres dos dois revisores, entretanto, a despeito de atraso na emissão dos

pareceres por parte dos revisores e ou incompatibilidade com a opinião dos mesmos, pode

inclusive emitir sua decisão favorável ao desenvolvimento do projeto de pesquisa,

independentemente dos revisores.

Quem tem a responsabilidade de convidar e enviar os trabalhos para os revisores, bem

como estipular os prazos para receber o resultado do parecer, serão os alunos e orientadores.

Oportunamente poderá ocorrer banca de qualificação presencial, quando solicitado

pelo orientador ou coordenador de curso e deferido pela CGTCC.

8.3 Orientação

Podem orientar TCC os professores que fizerem parte do grupo de orientadores do

CGTCC. Haverá o papel do co-orientador que poderá ser um professor da UninCor ou de

Instituições externas, desde que comprovada sua disponibilidade e, principalmente a real

necessidade para tal (área de atuação), porém, este trabalho não é remunerado. A presença de

um co-orientador é opcional, mas fortemente encorajada pela CGTCC.

Farão parte do quadro de orientadores, os professores que se cadastrarem e

participarem da qualificação fornecida pela Coordenação do Núcleo de Pós-graduação e

Pesquisa, e ou os professores convidados por esta coordenação.

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Aos professores orientadores cabe:

1. Promover encontros semanais com o registro da frequência e das atividades em

planilha específica.

2. Mostrar-se disponível e acessível aos acadêmicos.

3. Aceitar prioritariamente para orientação temas relacionados com sua área de atuação.

4. Subsidiar o acadêmico com fontes de consulta e material para compor seu trabalho;

sugere-se reunir em um documento (físico ou virtual) os artigos, resenhas,

dissertações, teses mais indicadas e/ou atuais, bem como as obras literárias e

disponibilizá-los o mais breve possível.

5. Estabelecer um cronograma de tarefas a serem realizadas facilitando o entendimento

dos acadêmicos, evitando o desgaste desnecessário e a falta de produtividade

(questões que levam ao estresse).

6. Conduzir o acadêmico ao cumprimento das tarefas estabelecidas nos prazos

estabelecidos.

7. Realizar as devidas leituras e correções necessárias à qualidade do estudo.

8. Auxiliar no preenchimento da documentação para envio do projeto de TCC para

análise do CEP (quando a pesquisa envolver seres humanos e/ou outros animais).

9. Auxiliar na elaboração do material a ser apresentado para a banca.

10. Orientar o trabalho visando a sua publicação em uma revista indexada pelo Qualis/

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível superior – CAPES.

8.4 Critérios de Avaliação

Para ser aprovado no TCC, o acadêmico deverá cumprir aos quesitos: organização do

texto, maturidade científica (relacionada à escrita, citações e desenvolvimento do texto)

conteúdo (inclusive, atualidade e qualidade das referências) e apresentação (defesa).

O orientador e os membros da banca avaliarão o desenvolvimento do trabalho

acadêmico atribuindo nota de 0 a 80, considerando a avaliação do trabalho escrito e

apresentação. Os 20 pontos restantes serão avaliados pelo orientador juntamente com seus

acadêmicos ao longo do processo de orientação, sendo distribuídos como segue: pontualidade

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e assiduidade – 05 pontos; cumprimento de metas nos prazos estabelecidos – 05 pontos;

motivação e maturidade científica – 05 pontos e auto-avaliação – 05 pontos.

Os acadêmicos que não alcançarem aprovação em seus TCC´s ou que não seguiram os

procedimentos normais de orientações em relação aos prazos, qualidade do trabalho e

exigências do processo de orientação, deverão fazer parte da Banca Especial que seguirá aos

seguintes critérios:

1. Apresentação pelo orientador de uma carta à CGTCC justificando os possíveis

motivos dos quais o acadêmico não alcançou os pontos necessários à sua aprovação.

2. Deverá também ser acrescido a esta carta a avaliação dos membros da banca e

opcionalmente, caso haja plágio, da comprovação do mesmo.

3. Haverá um prazo máximo de 10 (dez) dias úteis após a defesa para que acadêmico

refaça o seu trabalho de acordo com as orientações feitas durante a banca.

Casos que extrapolarem as competências técnicas dos orientadores do CGTCC serão

resolvidos conjuntamente pela Pró-reitoria de Graduação e Assuntos Acadêmicos, Pró-reitoria

de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão e Coordenação de curso através do seu colegiado.

9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

9.1 Apresentação

O curso de Bacharelado em Enfermagem prevê em seu PPC o cumprimento

obrigatório de 200h de atividades complementares, devendo ser cumpridas durante a

realização do curso, do primeiro ao último período, cuja comprovação seja documental

(diploma, certificado, declaração – cópia e original), apresentada ao coordenador de

Atividades Complementares, que fará a validação das horas em prazo definido.

Essas atividades pressupõem uma flexibilidade curricular para o estudante em relação

às experiências no processo ensino/aprendizagem. Estas atividades se constituem de práticas

acadêmicas que, ampliam horizontes para além da sala de aula, possibilitando o

aprofundamento temático e interdisciplinar, propiciando a contemporaneidade do currículo,

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ensejando o desenvolvimento de temas emergentes da área, decorrentes das transformações da

sociedade e de seus avanços, além da adequação do currículo aos interesses individuais dos

alunos. Além disso, permitir aos alunos atuarem como sujeitos ativos, agentes do seu próprio

processo histórico, capazes de selecionar os conhecimentos mais relevantes para os seus

processos de desenvolvimento.

São consideradas Atividades Complementares:

1. Participação em minicursos, palestras, seminários, congressos, fóruns, cursos,

conferências, exposições ou mostras científicas, entre outros, oferecidos pela

própria instituição ou por outras.

2. Prestação de serviços como extensão à comunidade, sobretudo à população

carente, com questões ligadas a cidadania, família, saúde, educação, moradia, meio

ambiente, entre outros, experimentando a função social do conhecimento

produzido.

3. Trabalho voluntário em Instituições escolares ou fundações filantrópicas

relacionadas com a proposta do curso.

4. Conclusão de disciplina que não integre a matriz curricular, cursada na própria

Instituição e/ou em outra.

5. Participação e realização de pesquisas teórica e/ou empírica.

6. Participação na prática da iniciação cientifica que se dará como atividade

investigativa, realizada no âmbito de projetos de pesquisa, sob auxílio de

professores qualificados, visando ao aprendizado de métodos e técnicas científicas

e ao desenvolvimento da mentalidade cientifica e da criatividade.

7. Participação em grupos de estudos ou de pesquisa, com frequência registrada e

orientação docente.

8. Produção individual ou coletiva de livros, artigos didáticos ou científicos, capítulo

de livros, softwares, vídeos, filmes, material didático, entre outros.

9. Participação em organização estudantil e órgãos colegiados.

10. Apresentação de trabalho em eventos científicos.

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11. Presença como ouvinte, em defesas de dissertações de Mestrado e de tese de

Doutorados, com elaboração de relatório referente à temática pertinente à pesquisa

apresentada.

12. Realização de intercâmbios para estudos.

13. Realização de estágios não curriculares, monitorias e tutorias.

9.2 Acompanhamento e Cumprimento

O controle acadêmico do cumprimento das horas referentes às Atividades

Complementares é de responsabilidade do Coordenador de Atividades Complementares, a

quem cabe avaliar a documentação exigida para validação da atividade. Após a realização da

atividade, o aluno deve submeter, através da apresentação dos comprovantes cabíveis ao

coordenador que os apreciará, podendo recusar a atividade se considerarem insatisfatórias a

documentação e/ou desempenho do aluno. Sendo aceita a atividade complementar realizada

pelo aluno, cabe ao coordenador, atribuir à carga horária correspondente.

Estas atividades são curriculares, portanto, constarão no histórico escolar do aluno e o

não cumprimento das mesmas acarretará na impossibilidade de colação de grau pelo

estudante. As Atividades Complementares são regulamentas por documento próprio,

disponível no site da UninCor pelo link http://www.unincor.br/aacc.

10. GESTÃO DO CURSO

10.1 Coordenação do Curso

A Coordenação do Curso de Bacharelado em Enfermagem é exercida por professor

com titulação exigida pelo CNE e com dedicação de 20 horas semanais, incluindo atividades

pedagógicas e administrativas referente ao curso.

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O Colegiado de Curso de Bacharelado em Enfermagem é composto pelo coordenador

do curso, por todos os docentes do curso e por representação discente. As ações e atribuições

do Colegiado do curso seguem o Estatuto da UninCor reunindo-se a cada bimestre e

extraordinariamente sempre que necessário.

A coordenação de curso é apoiada por:

1. Pró-reitoria de Graduação e Assuntos Acadêmicos.

2. Pró-reitoria de Assuntos Administrativos

3. Pessoal técnico especializado (nos laboratórios, informática e outros).

4. Núcleo de Educação a Distância.

5. Secretaria Geral.

6. Secretária de Coordenação.

7. Biblioteca.

8. Núcleo Docente Estruturante e Colegiado do Curso.

9. Comissão Própria de Avaliação.

10. Assessoria de Pesquisa

11. Assessoria de Extensão

12. Setor de Estágios e Atividades Complementares.

Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com um espaço

equipado com mesa, armário, computadores ligados à internet e telefone.

A natureza da gestão do colegiado é puramente acadêmica cabendo ao mesmo,

conforme definido no Estatuto e no Regimento Geral, a condução do curso, o que envolve o

Planejamento, Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades previstas na

organização curricular.

10.1.1 Atuação da Coordenação

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A Gestão é colegiada e cabe ao Coordenador conduzir/mediar todo o processo de

execução das atividades previstas no Projeto Pedagógico de Curso, mantendo sua constante

adequação e coerência frente às Diretrizes Curriculares Nacionais e/ou Catálogo Nacional dos

Cursos Superiores de Tecnologias às normas e Instruções baixadas pelo Conselho

Universitário (CONSUNI).

Nas suas atividades de Coordenação, deve observar o fiel cumprimento das políticas

gerais previstas no PDI.

10.1.2 Efetiva dedicação à condução do curso

O coordenador dedica 20h semanais às atividades de gestão do curso.

10.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Em atendimento à legislação vigente, o Curso de Bacharelado em Enfermagem possui

Núcleo Docente Estruturante (NDE) implantado em 2010. Este é composto por cinco

docentes do curso, incluindo o coordenador.

Consoante a Resolução n°1, de 17 de julho de 2010, o NDE tem 60% dos seus

membros com titulação obtida em pós-graduação Strito Sensu e 100% contratados em regime

de tempo parcial e integral, sendo 40% em tempo integral. Os membros do NDE são

nomeados por meio de Portaria Interna da Reitoria.

O NDE desenvolve com qualidade as atividades destinadas ao núcleo, de

acompanhamento e atualização do projeto do curso. Importante ressaltar que as últimas

adequações feitas no curso, para melhoria de oferta do mesmo foram pensadas, discutidas e

implementadas pelo NDE com parceria com outros setores da IES. Foi elaborado

Regulamento para o NDE, para fortalecer a institucionalização do Núcleo e regulamentar as

atividades do mesmo de forma a melhor contribuir para as atividades desenvolvidas. A partir

desse trabalho um estudo apurado, com base nas DCNs e avaliado pelo Conselho de Classe,

elaborou-se, aprovou-se e implantou-se uma nova estrutura curricular para o curso, cuja

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proposta é ampliar a formação do futuro Enfermeiro adaptado às novas demandas científicas,

sociais e mercadológicas. As reuniões acontecem pelo menos uma vez a cada semestre letivo,

no mínimo, sendo registradas em atas.

10.3. COLEGIADO DO CURSO

O curso de Bacharelado em Enfermagem conta com o Colegiado de Curso que se

constitui pelo agrupamento de disciplinas de um mesmo curso, e têm por finalidade a

execução das atividades de ensino e extensão e a promoção da pesquisa, nas diferentes

especialidades culturais, técnicas e científicas. Esse órgão reúne-se, sistematicamente pelo

menos duas vezes por semestre para discussão a respeito do trabalho acadêmico a ser

realizado e para avaliação do semestre anterior, além de reuniões extraordinárias que podem

ser agendadas de acordo com as necessidades do curso, sendo o registro dessas reuniões feito

em Atas.

De acordo com o Regimento da IES, o colegiado de curso é composto por todos os

docentes do curso, o coordenador do curso e um representante discente.

Compete a cada Colegiado de Curso:

executar as tarefas de ensino e extensão e promover a pesquisa;

manifestar-se, em parecer ou informação, acerca de assuntos sobre os quais tenha sido

consultado pela Congregação, pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão ou pelas

Pró-reitorias;

manifestar-se sobre pedidos de afastamento, licença e disponibilidade de seu pessoal

docente;

organizar, rever e aprovar, periodicamente, os programas e planos de ensino,

encaminhando-os ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

aprovar a indicação de professores visitantes;

indicar, à Pró-reitoria, a participação de seus representantes em congressos e demais

certames científicos, culturais e desportivos, fixando a respectiva representação,

dentro das disponibilidades financeiras específicas;

sugerir a Pró-reitoria os nomes que devem compor bancas examinadoras de concursos;

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conhecer os recursos de alunos contra atos de professores, assim como outros recursos

que lhe sejam concernentes.

11 CORPO DOCENTE

11.1 Perfil do corpo docente do curso

Muitos são os desafios que o professor universitário enfrenta. Um deles é a falta de

conhecimento pedagógico, uma vez que costuma estar mais centrada em suas especialidades

científicas do que em suas atividades docentes. Mesmo tendo a especificidade da disciplina

lecionada, o docente se encontra mais na área científica do que em suas atividades docentes.

Neste sentido é que a UninCor tem trabalhado com a formação continuada dos docentes,

visando ao perfil desejável à instituição.

A pesquisa é um dos pontos desejáveis ao docente, que saiba mediar o conhecimento

de forma em que desenvolva no aluno o saber pensar e o aprender a aprender, esta é a

tradução da pesquisa. “Professor é o ‘eterno aprendiz’, e só o será se souber pesquisar”2.

A transposição didática é outro ponto importante no desenvolvimento docente para

transformar o conhecimento científico em conhecimento aplicável na realidade escolar e dar

significado a este conhecimento, transformando-o em algo relevante e adequando-o em reais

possibilidades cognitivas dos discentes.

Atualização constante, de forma a reavivar e/ou adquirir novos conhecimentos para

atualizar sempre a área de atuação científica e programas pedagógicos. Nesse sentido, o

investimento na formação contínua é imprescindível.

A relação interpessoal se faz necessária uma vez que a docência envolve pessoas. O

docente deve saber trabalhar em equipe, vivenciar uma realidade onde o ensino deve ser

trabalhado de forma interdisciplinar ou transdisciplinar, uma realidade onde o currículo tende

a ser integrado; conhecer toda a estrutura curricular dos cursos e automaticamente o trabalho

dos demais docentes do curso.

2 DEMO, Pedro. Professor do futuro e reconstrução do conhecimento. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

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O professor reflexivo sabe trabalhar com mudanças e adaptar-se a elas, o que o leva a

ser também resiliente. A UninCor espera que o professor seja reflexivo, capaz de analisar e

refletir sua atuação em sala de aula, de fazer uma reflexão-ação-reflexão de forma a avaliar

sua postura e dos alunos e recorrer às possibilidades de reinventar rotas e atitudes

pedagógicas. Para isso, necessita ter a capacidade de diálogo, de observação e direção de

grupos e de oferecer feedback aos alunos.

A Instituição passa por períodos de extrema fragilidade, são muitos os fatores sociais

que interferem diretamente em quaisquer instituições escolares. Nessa perspectiva, o

professor resiliente está aberto a adaptar-se e resolver os problemas que surgem no dia-a-dia,

sejam por questões pedagógicas ou administrativas, sem perder o foco das políticas

educacionais, da visão, da missão e valores da Instituição.

Espera-se um perfil de docente que seja capaz de desenvolver tarefas de gestão e

relações externas com a comunidade, que desenvolva a tríade pesquisa, extensão e ensino.

11.2 Titulação do corpo docente

O corpo docente do curso de Bacharelado em Enfermagem conta com profissionais

com formação acadêmica conforme as exigências legais, além de comprovada experiência na

aplicação prática dos conhecimentos da área, comprometidos com a qualidade do ensino e o

desenvolvimento local e regional. Na busca de assegurar um perfil de docentes que atenda à

sua missão, a IES conta com os profissionais melhor titulados nas respectivas áreas de

atuação.

11.3 Percentual de Doutores

O Curso possui professores doutores e continua semestralmente aumentando o número

desses, de acordo com o Instrumento de Avaliação de INEP, apresentando um ótimo índice.

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11.4 Regime de Trabalho

O Curso de Bacharelado em Enfermagem da UninCor conta com profissionais que

apresentam formação acadêmica conforme exigências legais, além de comprovada

experiência na aplicação prática dos conhecimentos da área, comprometidos com a qualidade

do ensino e o desenvolvimento local e regional. Na busca de assegurar um perfil de docentes

que atenda à sua missão, a universidade assegura que o percentual de profissionais titulados

em programas de pós-graduação stricto sensu atribua um ótimo conceito de acordo com o

Instrumento de Avaliação.

11.5 Experiência

11.5.1 Profissional

O corpo docente possui ampla experiência profissional, como também experiência no

magistério do Ensino Superior. A atuação do corpo docente abrange desde a atuação em áreas

técnicas específicas, de acordo com a área de formação, até a experiência de atuação na

docência e pesquisa no curso superior. São profissionais engajados com a missão da UninCor

e do Curso.

11.5.2 Magistério Superior

A maioria dos docentes do curso possui experiência no magistério superior de no

mínimo três anos, o que de acordo com o instrumento de avaliação é um ótimo índice.

12. POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO

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12.1 Avaliação Institucional

Instituído pela lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior (SINAES) fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da

qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento

permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e,

especialmente, do aprofundamento dos seus compromissos e responsabilidades sociais. Por se

tratar de uma lei federal o SINAES representa uma política de Estado para a avaliação das

instituições de ensino superior brasileiras, para orientar as políticas de governo para tal fim.

Os princípios fundamentais do SINAES são:

a. Responsabilidade social com a qualidade da educação superior.

b. Reconhecimento da diversidade do sistema.

c. Respeito à identidade, à missão e à história das instituições.

d. Globalidade, isto é, compreensão de que a instituição deve ser avaliada a partir de um

conjunto significativo de indicadores de qualidade, vistos em sua relação orgânica e

não de forma isolada.

e. Continuidade do processo avaliativo.

O SINAES integra modalidades de instrumentos de avaliação, a serem aplicados em

diferentes momentos. Uma destas modalidades é a Avaliação das Instituições de Educação

Superior (Avalies), centro de referência e articulação do sistema de avaliação que se

desenvolvem em duas etapas principais:

a. Auto Avaliação – coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) de cada

IES, a partir de setembro de 2004;

b. Avaliação Externa – realizada por comissões designadas pelo INEP, segundo

diretrizes estabelecidas pela CONAES.

A UninCor conta com uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), autônoma na forma

da lei e independente de vínculo com qualquer órgão colegiado ou diretivo da universidade,

com as atribuições de condução dos processos de avaliação internos, de sistematização e de

prestação das informações, visando à constante melhoria da qualidade do ensino ministrado.

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A CPA é constituída, tanto a composição quanto a coordenação, por ato da Reitoria ou

por previsão no seu próprio regulamento, assegurada a participação de todos os segmentos da

comunidade universitária e da sociedade civil organizada, e vedada a composição que

privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos.

A CPA terá atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados

existentes na Instituição.

A Comissão Própria de Avaliação terá um coordenador escolhido por seus pares, que

deverá escolher o seu/sua secretário (a) dentro dos seus membros.

O processo de avaliação institucional será de acordo com o seu Regulamento e com a

legislação de ensino superior vigente.

Para condução do processo, a Comissão Própria de Avaliação terá as seguintes

atribuições:

a. Aplicação dos instrumentos

b. Coleta de dados

c. Elaboração de gráficos

d. Confecção e análise de relatórios

e. Encaminhamento para os órgãos e às autoridades competentes dos relatórios das fases

do processo

f. Sugestão de ações visando à correção das distorções apontadas pela avaliação

12.2 Sistema de Avaliação

As auto avaliações e avaliações externas são importantes instrumentos de gestão

institucional e do curso, pois fornecem informações relevantes para a formulação de políticas

e programas para progressiva melhoria dos processos institucionais; para aprimoramento do

projeto pedagógico visando à qualidade na formação do egresso e aprimoramento do processo

ensino-aprendizagem e do ambiente acadêmico adequado à formação dos egressos e às

necessidades da comunidade acadêmica.

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129

12.3 Auto avaliação do Curso

A auto avaliação proposta para o Curso de Bacharelado em Enfermagem visa fornecer

dados e informações para análise do funcionamento do mesmo, o que permite aferir

resultados significativos, possibilitando a criação de alternativas educativas, não só em

relação aos conhecimentos, mas, sobretudo, em relação às atividades e competências do

futuro profissional que a Instituição pretende formar.

Para isso a Auto avaliação do Curso é uma avaliação processual nos vários períodos

que envolvem o Curso para obtenção de informações nas diferentes dimensões, trabalhadas

pela Coordenação do curso, com acompanhamento da CPA da IES, visando à dinamização do

processo pedagógico, com a implementação das mudanças necessárias.

O processo auto-avaliativo do curso é realizado a cada semestre envolvendo a

participação dos discentes, docentes e técnico-administrativos, com pesquisa on-line. O

instrumento avaliativo contempla a avaliação da coordenação, do docente, do PPC, do pessoal

técnico-administrativo e da infraestrutura do curso.

Serão etapas da autoavaliação do curso:

1. Definição de indicadores e fontes para a compreensão do diagnóstico.

2. Definição dos instrumentos a serem utilizados.

3. Desenvolvimento da autoavaliação.

4. Identificação de problemas e conquistas.

5. Identificação de soluções.

6. Divulgação e discussão dos resultados.

7. Elaboração de Plano de Ação.

8. Acompanhamento / Controle.

A coordenação do curso, junto com a Pró-reitoria de Graduação e Assuntos

Acadêmicos, efetua uma análise dos resultados, executando, a partir dessa análise, o trabalho

de reforçar os aspectos bem avaliados, e de implementar as ações necessárias para melhorar

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os aspectos considerados insatisfatórios. Os resultados dão origem a relatórios que são

utilizados como instrumento de gestão do curso.

A revisão e atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) acontecem

coletivamente, por meio do Núcleo Docente Estruturante – NDE, sempre com vistas aos

objetivos, perfil do egresso e habilidades e competências propostas para o Curso, e com vistas

ao atendimento às demandas atuais da área do curso e do mercado de trabalho.

São feitas reuniões do NDE, que possibilitaram a construção coletiva, mediada pela

discussão dialógica e participativa. As sessões presenciais foram realizadas como momentos

de síntese, discussão e pactuação dos principais elementos construtivos da organização

político-pedagógica e curricular da formação do profissional pretendido pela UninCor.

13. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem no Curso de Bacharelado em Administração é entendida

como um processo contínuo, sistemático e integral de acompanhamento e julgamento do nível

no qual alunos e professores se encontram em relação ao alcance dos objetivos desejados na

formação do profissional em questão.

Nesse sentido, deve ser entendida como um processo indissociável da dinâmica de

ensino e aprendizagem, pois implica a realização de verificações planejadas para obter

diagnósticos periódicos do desempenho dos alunos e professores em relação à

transmissão/assimilação e replanejamento das ações sempre que necessário.

Como processo cooperativo implica a tomada de decisão de todos os participantes

deste processo (alunos, professores, profissionais dos serviços nos quais ocorre a

aprendizagem) em relação ao projeto curricular. Dessa forma, os diferentes momentos da

avaliação durante o processo (resultados parciais) legitimam-na como produto apreendido em

termos de resultado final.

Para que seja viabilizada dentro desta concepção, é importante que haja clareza quanto

às características que nortearão a sua operacionalização:

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a. Para ser contínua, a avaliação deve acontecer ao longo de todo o processo de ensino e

aprendizagem, realizada em diferentes momentos, não sendo pontual (isolada) nem

um momento terminal do processo educativo.

b. Para ser sistemática, a avaliação não pode ser improvisada; deve ser um ato

intencional, consciente e planejado como parte integrante do processo de ensino e

aprendizagem. Requer-se clareza quanto às suas finalidades, bem como quanto à

utilização de instrumentos e medidas adequadas, que seja pensada como uma atividade

permanente, permitindo acompanhar passo a passo a evolução do aluno na

assimilação, construção e produção do seu conhecimento.

c. Para ser integral, a avaliação deve estender-se a todos os domínios do comportamento:

cognitivo, afetivo e psicomotor.

d. Para estar voltada ao alcance dos objetivos, a avaliação deve ser planejada de acordo

com o perfil profissional delineado no PPC, explicitado na forma do desempenho

(conhecimentos, habilidades e atitudes) desejado no graduando.

e. Para ser indissociável da dinâmica de ensino e aprendizagem, a avaliação deve ser

coerente com o projeto pedagógico, no sentido de refletir os objetivos e princípios que

o norteiam. Não pode se limitar a um momento separado ou independente do processo

de ensino.

f. Para ser inclusiva, a avaliação deve facilitar ao professor, quando detectar problemas

e/ou dificuldades de aprendizagem, propor alternativas de recuperação desta,

integrando o aluno na busca persistente do alcance dos objetos desejados.

g. Para ser abrangente, a avaliação não deve se restringir ao desempenho do aluno, mas

também fornecer subsídios para avaliar o desempenho do professor e de outros

profissionais envolvidos na formação acadêmica, auxiliando na tomada de decisões

sobre o projeto pedagógico.

h. Para ser cooperativa, a avaliação deve ter atuação ativa de todos os participantes do

processo de ensino e aprendizagem, proporcionando feedback mútuo e reflexão sobre

o próprio desempenho (auto avaliação).

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A avaliação dos processos de ensino e aprendizagem na concepção do curso tem por

objetivo visualizar as projeções sociais e reais, não simplesmente interagindo-os, mas

construindo-os.

13.1 Tipos de Avaliação do Rendimento Acadêmico

A Avaliação do Rendimento Acadêmico se dá a partir de dois aspectos: o

aproveitamento escolar e assiduidade.

Quanto ao aspecto da assiduidade, permanece a exigência legal, já conhecida por

todos: é considerado aprovado o aluno com frequência igual ou superior a 75% (setenta e

cinco por cento) da carga horária prevista para cada componente curricular.

Quanto ao aspecto da avaliação do aproveitamento, em termos de aprendizagem,

ficam instituídas as seguintes modalidades de avaliações:

1. VA - Verificação de Aprendizagem – trata-se de avaliação individual, escrita e/ou

prática observada a natureza do componente curricular, referente ao conteúdo

programático cumulativo, prevista em calendário específico.

2. OAt -Outras Atividades – obtida por meio de verificação do rendimento do aluno em

atividades (individual ou em grupo), de investigação (pesquisa, iniciação científica,

práticas investigativas), de extensão, trabalhos de campo, seminários, resenhas,

fichamentos e outras formas de verificações previstas no Plano de Ensino do

Professor, respeitado o Calendário Acadêmico, traduzidas em notas. No caso de

trabalho em grupo, deverá ser considerado o desempenho individual de cada aluno.

3. VS – Verificação Substitutiva – avaliação escrita com conteúdo cumulativo, referente

a todo o semestre letivo, ofertada ao aluno que a requerer, destinada a substituir

apenas uma (01) das VAs perdida pelo mesmo.

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4. VF – Verificação Final – avaliação escrita com conteúdo cumulativo referente a todo o

semestre letivo, ofertada após o encerramento do semestre letivo, ao aluno que a

requerer, desde que o resultado obtido nas avaliações anteriores tenha sido inferior a

60 pontos e igual ou maior que 40.

13.1.2 Pontuação e Critérios para Apuração da Avaliação do Rendimento Escolar

As VAs – Verificações de Aprendizagem serão em número de três (03) no semestre

letivo, em cada componente curricular e com as seguintes pontuações:

1. VA 1 = 15 pontos

2. VA 2 = 25 pontos

3. VA 3 = 35 pontos

As OAts – Outras Atividades terão o valor total de 25 pontos, os quais poderão ser

distribuídos em várias atividades, a critério do professor do componente curricular.

A apuração dos resultados da avaliação da aprendizagem é assim processada:

1. NS – Nota Semestral – resultado obtido pelo somatório das VAs (Verificações de

Aprendizagem) + OAt -Outras Atividades.

2. RF – Resultado Final – é o resultado da avaliação da aprendizagem obtido pelo

aluno por meio da média aritmética simples entre os resultados da Nota Semestral

(NS) e Verificação Final (VF), em cada componente curricular, cuja pontuação

mínima de aprovação deve ser de 60 pontos.

As médias dos alunos serão calculadas de forma automática pelo Sistema Acadêmico,

permitindo-se arredondamento.

13.2 Oportunidades de Recuperação da Aprendizagem

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A recuperação de aprendizagem é processual e se dará durante o período letivo, sendo

realizada por meio de OAt - Outras Atividades e/ outros meios que o professor definir em seu

planejamento.

14. ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PLANO DE DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL – PDI

O Plano de Desenvolvimento Institucional da UninCor estabelece como Missão

“Promover e disseminar o conhecimento com responsabilidade em suas áreas de atuação,

formando profissionais de alta qualidade, aptos para o mercado de trabalho e comprometidos

com a vida, ética, sociedade e o meio ambiente”. Neste sentido, o Curso de Bacharelado em

Enfermagem atenderá à missão ao possibilitar a formação de egressos que poderão ser um

diferencial no mercado profissional, além de cuidar da formação contextualizada com a região

e orientada por princípios éticos.

A construção dos Projetos Pedagógicos de Curso orientados pelo Projeto Pedagógico

Institucional deverá constar uma concepção de estrutura curricular fundamentada em

metodologia de ensino que articule o ensino e a extensão com estímulo ao desenvolvimento

de conteúdos integradores e essenciais através de processos interdisciplinares.

As atividades curriculares deverão ser integradas e levará o discente à construção do

conhecimento e a formação das habilidades e competências.

O curso de Bacharelado em Enfermagem oferecerá em seu currículo conteúdos que

ensejam a prática da responsabilidade social, a oferta concomitante de Atividades

Complementares, Projetos Integradores, atividades de pesquisa, extensão e práticas que

enriquecerá e formação do futuro profissional.

15. OPORTUNIDADES DIFERENCIADAS DE INTEGRALIZAÇÃO DOS CURSOS

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A UninCor poderá considerar solicitações de integralização diferenciada nas seguintes

situações:

a. Transferências de outras IES e Obtenção de Novo Título, em que será analisada a

compatibilidade da estrutura curricular do curso, em relação ao conteúdo

programático e carga horária das disciplinas cursadas pelo candidato.

b. Excepcional proficiência na disciplina, confirmada por avaliação específica e

referendada pelo professor da disciplina.

c. Turmas Especiais, realizadas fora do horário de aulas

d. Dependências em horário normal.

16. TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

A UninCor conta com as seguintes TICs: data show móvel para as aulas nas salas;

computadores à disposição dos alunos para estudos e pesquisas, também com acesso à

internet e integrados em rede nos laboratórios de informática; o sistema de controle

acadêmico adotado na Universidade (Perseus) é totalmente informatizado, possibilitando que

alunos e professores tenham acesso remoto às informações; o Moodle é a plataforma que

possui todas as ferramentas pedagógicas necessárias para a realização das atividades a

distância; o acervo da biblioteca também é todo informatizado, o que facilita a busca pelos

alunos de bibliografias e outros materiais.

A biblioteca também possui um Laboratório de Informática próprio, com

computadores modernos disponibilizados aos acadêmicos. A Instituição possui rede wireless,

com conexão disponível em diversos lugares devido aos vários pontos de acesso instalados,

proporcionando flexibilidade ao otimizar a utilização de laptops, redes de dados, entre outros.

17. INFRAESTRUTURA

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A infra-estrutura física da UninCor, oportuniza a efetivação ao atendimento as

necessidades de cada curso, de acordo com o Projeto Pedagógico, disponibilizando

laboratórios especializados, laboratórios de informática, setores de apoio, biblioteca. Além

disso possui uma estrutura de serviços de alimentação, com cantina, espaço de lazer e

convivência, quadras esportivas e ginásio.

A UninCor dispõe aos cursos gabinetes de trabalho para os integrantes do Núcleo

Docente Estruturante e professores em Tempo Integral e Parcial, equipados de acordo com a

finalidade, atendendo aos requisitos de limpeza, iluminação, ventilação e conservação. A

coordenação de curso conta com espaço próprio, confortável, bem ventilado, com

equipamentos de telefonia e de informática, mobiliário para arquivamento de documentos e

para atendimento. A sala dos professores é confortável, com boas dimensões, bem ventilada,

com equipamentos de telefonia e de informática para uso dos docentes, além de escaninhos

individuais, mobiliário adequado e murais para a divulgação de informações. As salas de aula

apresentam boas dimensões, arejadas, com mobiliário adequado, atendendo aos requisitos de

limpeza, iluminação, ventilação e conservação.

Os laboratórios de informática possuem computadores integrados em rede, com

internet banda larga e softwares acadêmicos, além da rede sem fio (wireless) para acesso de

toda a comunidade acadêmica, em todos os andares da instituição. Estes ainda contam com

excelente com iluminação, ventilação, acústica, limpeza, comodidade e acessibilidade. Os

laboratórios têm por finalidade oferecer apoio ao ensino, pesquisa e extensão no âmbito da

UninCor. São atividades sob responsabilidade do laboratório:

a. Suporte e treinamento de usuários.

b. Pesquisa e análise de softwares para uso na rede, definindo a viabilidade de

aquisição destes.

c. Disponibilidade de equipamentos e softwares para aulas práticas.

d. Disponibilidade de acesso a internet para os usuários.

As políticas de atualização e aquisição de equipamentos, assim como de utilização dos

laboratórios de Informática são descritas em regulamento próprio. Os estudantes ainda têm

acesso a computadores ligados à internet, para consulta ao acervo e pesquisas, na biblioteca.

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18. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS

18.1 Laboratórios Didáticos Especializados do Curso de Bacharelado em Enfermagem

Para atendimento ao curso de Bacharelado em Enfermagem encontram-se instalados e

em pleno funcionamento os seguintes laboratórios:

Para atendimento ao curso de Enfermagem encontram-se instalados e em pleno

funcionamento os seguintes laboratórios:

Laboratório do Campus:

a. Anatomia

b. Microbiologia

c. Parasitologia

d. Biologia Geral

e. Bioquímica

f. Semiologia e Semiotécnica

g. Informática

19. BIBLIOTECA

A Biblioteca Padre Joaquim Thierry Carneiro está instalada no prédio da Universidade

e funciona de segunda a sábado. Possui uma área de aproximadamente 450m² com espaço

para trabalho individual (assentos separados por divisórias e com iluminação própria) e em

grupo (mesas com cadeiras), totalmente informatizada, com instalações multimídia, equipada

com vídeos, dvds, e, cd-roms. Além de espaços para a administração, intercâmbio, tratamento

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técnico, Biblioteca virtual e recepção. Possui o acesso para os portadores de necessidades

especiais.

Espaços diversificados como a sala de periódicos, as cabines de estudos individuais e

as salas de estudos em grupos, computadores para digitação de trabalhos e consultas à Internet

são utilizados pelos alunos durante todo o horário de funcionamento da Biblioteca e compõem

a estrutura destes espaços multifuncionais que contam, ainda, com uma equipe de apoio

treinada à disposição dos alunos a fim de orientá-los.

A biblioteca esta estruturada de forma a atender às funções de pesquisa e extensão em

quantidade e qualidade para os cursos de graduação e pós-graduação e mestrado.

“Ensino, pesquisa e extensão são indispensáveis e fundamentais para uma construção

de conhecimento com qualidade e produtividade. Por isso, torna-se de estrema relevância as

nossas atenções ao aprofundamento de conhecimentos desses três pilares da educação. A

educação superior tem por finalidade formar diplomados nas diferentes áreas do

conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no

desenvolvimento da sociedade brasileira, incentivar o trabalho de pesquisa e investigação

científica, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da

pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.”

Existe convênio da UninCor com outras instituições estimulando o uso, a socialização

e a transferência da informação. Um destes convênios é o Empréstimo entre Bibliotecas.

Através deste convênio, os alunos da UninCor que porventura não encontrem disponível em

nosso acervo um título específico, poderão solicitá-lo em outra instituição. Dessa forma,

pode-se disponibilizar à comunidade acadêmica um amplo acesso à base de dados do acervo

bibliográfico da Universidade e de outras conveniadas. Outro convênio utilizado é o Programa

COMUT (Comutação de Dados Bibliográficos).

Somado à existência destes serviços, utiliza-se a Unificação das Bibliotecas da

Mantenedora, que facilita o acesso e a circulação do acervo de forma integrada entre as

Bibliotecas da Universidade, além de possibilitar também a interação com outras bases de

dados. A integração das Bibliotecas da Mantenedora é feita através da circulação de malotes,

via telefone e pela internet, sendo possível a realização de empréstimo nas bibliotecas e a

devolução do acervo.

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Além disso, é disponibilizado no site da biblioteca, o serviço Biblioteca Virtual, onde

é possível encontrar endereços virtuais das instituições nacionais e internacionais que prestam

suporte para a informação, o ensino e a pesquisa, de periódicos, de links, de bases de dados,

de livros eletrônicos, de arquivos em PDF relacionados aos cursos oferecidos pela instituição.

A Biblioteca também participa do Conselho Editorial das Revistas Eletrônicas da

Universidade.

a. Horário de Funcionamento: O horário de funcionamento da biblioteca é das

07:30 às 22h, de segunda à sexta-feira; aos sábados, nos encontros de EAD, das 8h30min às

16h.

b.Pessoal Técnico-Administrativo: O pessoal é qualificado, sendo integrado por

profissional de nível superior, com Bacharelado em Biblioteconomia, e auxiliares técnicos,

além do pessoal de apoio. O número de profissionais é ampliado paulatinamente conforme

necessidades, a fim de atender à expansão discente/docente. O pessoal da biblioteca integra o

processo de capacitação institucional, sendo incluído em programas de especialização,

aperfeiçoamento, atualização e treinamento profissionais.

19.1 Acervo

A Biblioteca da UninCor conta com um acervo de aproximadamente 71.061 materiais

bibliográficos distribuídos em suas áreas de ensino. Conta ainda com amplo número de

exemplares de periódicos, dvds e cd-roms.

A Política de Aquisição, Expansão e Atualização do acervo se faz através de compras

ou doações. O material doado é selecionado e se for de interesse da biblioteca, processado

tecnicamente. As doações são, de fato, incorporadas ao acervo quando atendem a critérios

específicos que contam no regimento da biblioteca.

Já a aquisição através da compra de material para compor o acervo das bibliotecas é

orientada segundo a demanda das disciplinas oferecidas pelos cursos de graduação e pós-

graduação. Prioritariamente, são disponibilizadas as obras fundamentais que incluem as

bibliografias básicas e complementares de cada disciplina. Outras obras indicadas como

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complementares pelos professores das respectivas disciplinas também fazem parte do quadro

de atualização do acervo. Por fim, outras obras consideradas consagradas ou clássicas em

quaisquer uma das áreas de conhecimento da Universidade constituem a literatura corrente

que atualizam o acervo. Para tanto, reservou-se, no planejamento econômico-financeiro da

Universidade dois por cento da receita.

A Biblioteca atua diretamente nas aquisições dos livros, junto às Coordenações e

professores dos cursos oferecidos, dando suporte aos mesmos e auxiliando na definição e

atualização das bibliografias que compõem as ementas das disciplinas, através de pesquisa de

mercado, pesquisa de preços, levantamento em livrarias on-line, sugestões de títulos que mais

de adéquam às disciplinas, além de realizar as cotações e compras dos mesmos.

Periodicamente, estas bibliografias são revistas e atualizadas pela Biblioteca.

As obras a serem adquiridas, através das sugestões da comunidade acadêmica, são

determinadas após analise dos programas das disciplinas do semestre e, quando necessário,

formulários de atualização bibliográfica. Outros critérios poderão ser adotados na seleção dos

materiais a serem disponibilizados na biblioteca, cuja regulamentação está disposta no

Manual de procedimentos do setor.

Dentre eles destaca-se:

1. Qualidade do conteúdo, adequação ao currículo acadêmico e linhas de pesquisa.

2. Custo justificável.

3. Atualidade da obra.

4. Disponibilidade entre as bibliotecas

5. Quantidade de exemplares necessários.

6. Áreas de abrangências do título.

Quantitativamente é recomendada a aquisição, de acordo o critério estabelecido pelo

Ministério da Educação, com indicação de 3 títulos para a bibliografia básica. Para a

bibliografia complementar 5 títulos com 2 exemplares de cada título.

A disposição do acervo adota o sistema de classificação CDU e o tipo de catalogação

segue o modelo Anglo-Americano, e de acordo com as normas de acessibilidade NBR 9050.

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a. Informatização

A pesquisa e os empréstimos são gerenciados pelo programa ASCII ABI/INFORM

TITLE LIST de recuperação de dados e por softwares específicos de consultas. Os usuários e

o pessoal técnico da biblioteca podem ter acesso à base de dados, necessária à comunidade

acadêmica via Internet. A biblioteca da Unincor conta ainda com os recursos dos seguintes

softwares na recuperação de informações:

1. Sistema Winisis: Desenvolvido pela UNESCO, que tem mantido um compromisso

com a evolução tecnológica e com o futuro, o sistema é compatível com ambientes

IBM, VAX e UNIX. O ambiente do programa é Winows e o equipamento necessário é

compatível. No Brasil, a sua distribuição é feita gratuitamente pelo IBICT – Instituto

Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Trata-se de um sistema

generalizado para armazenamento e recuperação de informações, projetado

especificamente para a construção e administração automatizada de bases de dados

estruturadas não numéricas. É um gerenciador de aplicações, tendo como principal

característica a capacidade de, com os mesmos programas, gerenciar vários bancos de

dados com diferentes tipos de informação bibliográfica, pois libera o usuário da

necessidade de desenvolver aplicações e novos programas a cada definição de nova

base de dados.

2. Sistema SIPEDI: Para a recuperação da informação/pesquisas, está disponível na

Biblioteca, em  quatro terminais, em toda a estrutura de laboratórios e salas de aulas, o

gerenciador SIPEDI. Através deste software, a consulta poderá ser feita por autor,

título, assunto, palavras significativas. O sistema também oferece a impressão das

pesquisas bibliográficas solicitadas e a referência bibliográfica conforme padronização

da ABNT. É permitido também salvar as pesquisas executadas.

3. Sistema InfoEMP: Esse sistema controla o empréstimo automatizado e gera relatórios

e estatísticas de controle.

4. Sistema InfoPER: Em fase de implantação, esse módulo do sistema vai permitir um

melhor gerenciamento da coleção de Periódicos. Os resumos dos artigos das revistas

técnicas serão disponibilizados para consulta na base de dados da Biblioteca.

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5. Sistema InfoINVENT: Esse módulo do sistema realiza o inventário da coleção,

permitindo o balanço semestral do acervo.

6. Sistema InfoisisNET: Disponibiliza o acesso à base de dados da Biblioteca no

ambiente web/internet. Através dele, é possível realizar consultas, reservas e

renovações pela internet.

b. Base de Dados

A base de dados utiliza os padrões de entrada de dados no formato MARC, seguindo

as normas de catalogação do AACR2 – Catalogação de Recursos Bibliográficos. E utiliza os

padrões de saída de dados nos formatos de referência bibliográfica e de catalogação.

19.2 Serviços

a. Cadastro: O cadastro do usuário é feito diretamente na Biblioteca. Para utilizar o

serviço, basta apresentar a carteira de identificação da Universidade.

b. Consulta ao Acervo: Pode ser realizada na própria Biblioteca e também pela internet.

O sistema de gerenciamento do acervo da Biblioteca permite buscas por autor, título

ou assunto, que permitem combinações e cruzamentos de dados, propiciando fácil

recuperação da informação. A orientação física dentro da biblioteca na localização da

informação é disponibilizada através de cartazes e etiquetas indicativas nas prateleiras

e auxiliada pelos funcionários do setor.

Após a consulta, todo material deverá ser deixado em cima das mesas, para que seja

feita a estatística de consultas ao acervo.

c. Empréstimo, renovação e reserva

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É imprescindível a apresentação da Carteira de Identificação de aluno para o

empréstimo, renovação e reserva de materiais. Não serão permitidas operações com

carteirinhas de colegas. O empréstimo será de até três materiais por aluno. Livros serão

emprestados por sete dias e CD-ROM/DVD por 24h. Há uma lista de reserva no sistema para

empréstimo de materiais bibliográficos. A renovação do empréstimo poderá ser feita, desde

que não haja nomes nesta lista. As obras de referência (códigos e dicionários), os periódicos

(revistas e jornais) e coleção de reserva não saem para empréstimo domiciliar. Poderão sair,

para serem copiados, em um prazo de 30 minutos. Após este prazo é cobrada multa de R$

2,00 por hora de atraso. Tal medida é adotada para que os materiais estejam sempre à

disposição para consulta.

O aluno que estiver em débito com a Biblioteca, não terá permissão para novo

empréstimo, nem poderá renovar a matrícula, até o acerto da pendência. A multa poderá ser

saldada com doação de livros, que serão avaliados pela Bibliotecária quanto ao seu valor,

interesse e conservação. A perda ou danificação de qualquer material da Biblioteca implica

em sua reposição, para garantia do direito a novos empréstimos. Será cobrada taxa de R$

1,00(livro) e R$ 2,00 (CD e DVD) por dia de atraso. Se o material estiver em lista de espera, a

multa sobe para R$ 2,00 e R$ 4,00, respectivamente, por dia de atraso. Sábados, domingos e

feriados também são considerados. Tais medidas visam disponibilizar os materiais para todos

os alunos da Universidade.

d. Empréstimo entre Bibliotecas

O aluno que tiver interesse em algum material de outra biblioteca poderá solicitar o

"Empréstimo entre Bibliotecas". Para tanto, é necessário fazer a solicitação ao colaborador, na

Biblioteca da Universidade. O próprio aluno é responsável pela busca e devolução do

material.

e. Reserva de espaço

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A Biblioteca pode ser usada para "atividades de sala de aula". A reserva antecipada é

feita na própria Biblioteca pelo professor.

f. Devolução

A devolução do material é controlada pela data carimbada na papeleta de devolução

anexada no livro. Em caso de extravio, a reposição fica por conta do aluno.

g. Comutação Bibliográfica (Base de Dados COMUT)

Qualquer Biblioteca, Centro de Informação/Documentação, Empresa e Organização,

no Brasil e no exterior, podem participar do COMUT na condição de Biblioteca Solicitante,

bastando para isso cadastrar-se no Programa e adquirir Bônus COMUT.

A participação como Biblioteca Base envolve algumas questões entre as quais a

avaliação do potencial do acervo e da infraestrutura da biblioteca, além da assinatura de

convênio com a Gerência do COMUT.

Na condição de Usuário Solicitante, além de se cadastrar, o usuário pode também

adquirir Bônus COMUT. Nesse caso o próprio usuário faz as suas solicitações de cópias sem

a intermediação de uma Biblioteca Solicitante.

Através do COMUT é possível ter acesso a artigos de periódicos nacionais e

internacionais. Enviados por e-mail, fax ou correio. Para isso é cobrada uma taxa que o

próprio solicitante paga. A Biblioteca da UninCor faz parte do COMUT como uma biblioteca

solicitante.

h. Assistência e Treinamento ao Usuário

Prestar assistência direta e pessoal ao usuário, oferecendo treinamento e programas de

instrução, para capacitá-lo na utilização dos recursos da Biblioteca, nos métodos e técnicas de

pesquisa bibliográfica e em suas normas técnicas de documentação.

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em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.

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i. Levantamento Bibliográfico

Busca retrospectiva de informações sobre temas específicos, em fontes especializadas.

j. Normalização Bibliográfica

Orientação e execução de normalização bibliográfica de documentos, conforme

normas vigentes. A Biblioteca juntamente com os coordenadores e professores dos cursos

oferecidos pela instituição criou o Manual de Normalização da UNINCOR. O mesmo

encontra-se disponível para download nos sites da Universidade e é atualizado sempre que

uma nova norma é lançada ou revisada.

k. Divulgação

Fornecer regularmente ao usuário informações e matérias recebidas e solicitadas,

relevando as áreas de interesse, através de e-mails, da Biblioteca Virtual, de informativos

eletrônicos, e, quadros de avisos.

l. Referência

Assistência direta e pessoal ao usuário, na busca de informações existentes, tanto no

acervo da biblioteca, como nas bibliotecas de outras instituições, possibilitando o acesso a

várias fontes de informações e busca física do material.

m. Conservação e Preservação

Preservar o acervo e conservá-lo por meio de limpeza, desinfecção, encadernação e

outros cuidados necessários à manutenção do acervo.

n. Acesso à Internet

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Os usuários, no âmbito da Universidade, dispõem de livre acesso à Internet na

biblioteca e nos laboratórios de informática, através da rede wireless.

o. Suporte nas Aulas

Prestar suporte às atividades acadêmicas e atividades a serem desenvolvidas pela

disciplina de Metodologia do Trabalho Científico, incentivando a pesquisa à base de dados

disponível na internet, de forma técnica.

p. Biblioteca Virtual

A Biblioteca Virtual é um espaço formado por fontes de informação científica e

técnica em todas as áreas do conhecimento. Tem a função de selecionar, organizar e

disseminar as informações consideradas relevantes para a comunidade acadêmica. O conteúdo

informacional é formado por publicações adquiridas e também por informações disponíveis

gratuitamente na internet, agrupadas de forma a atender às necessidades dos usuários e tem

por objetivo estimular e facilitar o acesso à informação científica e técnica. Desta forma, neste

espaço são disponibilizados produtos e serviços de informação baseados no uso de tecnologia

de rede, com vistas a atender com eficiência, independentemente dos limites de tempo e

espaço. São levantados os materiais nas áreas de: Agências de Notícias, Apoio à Pesquisa,

Bases de dados, Bibliotecas Nacionais, Bibliotecas Internacionais, Bibliotecas Virtuais, Bolsa

de Valores, Conselhos de Classes, Dicionários e Enciclopédias, E-books, Ferramentas de

Busca, Jornais, Livrarias e Editoras Virtuais, Normalização Técnica, PDFs, Periódicos online,

Rede Social Acadêmica, Sebos, Serviços on-line e exemplos para e-commerce, Sociedades

Científicas, Teses, etc.

Biblioteca solidária

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Em conformidade com os princípios de responsabilidade social da instituição, a

Biblioteca desenvolve projetos que contribuem para inclusão social, para o desenvolvimento

econômico e social, para a defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção

artística e do patrimônio cultural, além de promover o senso de solidariedade em toda a

comunidade acadêmica da instituição.

Neste sentido, a Biblioteca possui os seguintes projetos em andamento:

q. Projeto Autor do Mês

O Projeto Autor do Mês compreende a seleção de uma frase/pensamento, de um autor

brasileiro, e é afixada no mural da Biblioteca. O autor trabalhado neste projeto tem um texto e

suas obras disponíveis no folheto do Projeto Biblioteca em Movimento.

r. Biblioteca Comunitária /Compromisso Social

Além da missão de oferecer apoio bibliográfico ao ensino e a pesquisa as Bibliotecas

desenvolvem atividades trabalhando o aspecto do compromisso social de nossos acadêmicos

com a Sociedade Tricordiana. O Projeto visa com especial atenção, às crianças, adolescentes e

jovens de regiões de alto índice de criminalidade. Além de materiais doados (livros, revistas,

materiais escolares, apostilas, alimentos, presentes, etc.), ajudamos na estruturação das

bibliotecas contribuindo para a melhoria da educação e formação das crianças e jovens das

comunidades.

s. “Projeto Universitário + Biblioteca = Uma Atitude Social”

Tem como objetivo arrecadar materiais escolares e alimentos como forma alternativa

de pagamentos de multas em decorrência de atrasos na devolução das obras. Esta arrecadação

é feita em épocas específicas durante o ano escolar e em parceria com a coordenação de

cursos.

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Os materiais escolares arrecadados são distribuídos nas escolas da região de Três

Corações, e os alimentos são direcionados para instituições da cidade que atendem famílias

carentes.

t. Biblioteca em Movimento

O projeto Biblioteca em Movimento tem como seu principal objetivo a elevação dos

níveis de leitura e cultura da comunidade acadêmica. O Programa abriga vários projetos

voltados para a expansão dos níveis de leitura comunidade acadêmica, disponibilizando

acesso aos bens culturais do país, como a Literatura Brasileira. 

Percebendo que muitas vezes a comunidade acadêmica aguarda por atendimento na

Secretaria Acadêmica, nas recepções, ou mesmo quando vai fazer um lanche, elaboramos este

projeto para que este tempo de espera possa ser preenchido com leituras agradáveis. Para

tanto, é utilizada a parte posterior das cadeiras onde são afixados envelopes de plástico

transparente, contendo textos breves de Literatura Brasileira (conto, crônica, poema, trechos

de romance, músicas), impressos em frente e verso. Tais textos são escritos em caracteres

grandes, para serem lidos por um leitor médio, no espaço de 10 a 15 minutos, enquanto

aguarda atendimento. Os textos também estão disponibilizados no balcão da Biblioteca.

u. Coleção Memória

Projeto sendo desenvolvido em parceria com o setor de Comunicação e Marketing,

onde se pretende iniciar uma Coleção Especial chamada Memória, num espaço adequado,

sendo reunidas fotos da UninCor desde a construção da instituição até os dias de hoje. Aberta

para visitação da comunidade acadêmica, para que contribua para a Memória Institucional.

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19.3 Periódicos Especializados

Os periódicos especializados são indicados nos Planos de Ensino atendendo às

disciplinas e as atividades complementares de pesquisa, extensão e práticas profissionais.

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ANEXOS

Anexo A - Formação e experiência do coordenador

Anexo B – Quadro Docente do curso

Anexos C - Responsáveis Técnicos pelos Laboratórios Didáticos Especializados

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Anexo A - Formação do coordenador

A Prof. Dra Elaine Aparecida Rocha Domingues Possui graduação em Enfermagem

pela Escola de Enfermagem Wenceslau Braz (2007), especialista em Docência do Ensino

Superior pela FEPI- Fundação de Ensino e Pesquisa de Itajubá (2010). Especialista em

Dermatologia (2017). Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Campinas

-UNICAMP (2013). Doutora em Ciências da Saúde pela UNICAMP (2018). Atualmente é

Coordenadora do Curso de Enfermagem da Universidade Vale do Rio Verde (Unincor) de

Três Corações- MG.

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Anexo B – Quadro Docente do Curso

DOCENTES TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Bruno Mendes Mestre HoristaCilene Margarete Pereira Doutora Tempo IntegralElaine Aparecida Rocha Domingues Doutora Tempo Integral

Eliane Bezerra da Silva Cruz Mestrado Tempo ParcialGislaine da Silva Andrade Mestre Tempo parcialGlei dos Anjos de Carvalho Castro Mestre Horista

João Paulo Soares Fonseca Especialista Tempo ParcialJocyare Cristina Pereira de Souza Doutorado Tempo IntegralLuciano Marcos Dias Cavalcanti Doutorado Tempo IntegralLuciano Marcos Dias Cavalcanti Doutorado Tempo IntegralLuiz Antônio Andriatta Ayres Mestrado Tempo IntegralMarcos Carnevalli Mestre HoristaMaria Celina da Piedade Ribeiro Mestrado Tempo ParcialMaria Elisa Rodrigues Moreira Doutorado Tempo IntegralPatrícia de Carvalho Mestre HoristaSimone Catarina Silva Archanjo Mestre Tempo IntegralSusinaiara Vilela Avelar Mestrado Tempo IntegralTerezinha Richartz Santana Doutorado Tempo ParcialViviane de Fátima Silva Pessoa Mestre Tempo ParcialZionel Santana Doutorado Tempo Parcial

Anexo C - Responsáveis Técnicos pelos Laboratórios Didáticos Especializados

Júnior de Oliveira Menezes

1. Laboratório de Informática:

Amanda

1 - Laboratório de anatomia2 - Laboratório de citologia / histologia

3 - Laboratório fisiologia/ biofísica / bioquímica

4 - Laboratório microbiologia e parasitologia

5 - Laboratório de simulação e semiologia

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