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Parlamento Europeu2019-2024

Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

2020/2241(INI)

11.12.2020

ALTERAÇÕES1 - 325Projeto de relatórioChristophe Grudler(PE658.868v01-00)

Estratégia da UE para a Integração do Sistema Energético(2020/2241(INI))

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PT Unida na diversidade PT

AM_Com_NonLegReport

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PT

Alteração 1Jakop G. Dalundeem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoCitação 1

Proposta de resolução Alteração

– Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 194.º,

– Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente os artigos 91.º, 172.º e 194.º,

Or. en

Alteração 2Jakop G. Dalundeem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoCitação 3-A (nova)


– Tendo em conta a comunicação da Comissão, de 16 de fevereiro de 2016, intitulada «Estratégia da UE para o Aquecimento e a Refrigeração» COM(2016)51,

Or. en

Alteração 3Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Robert Hajšel, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Josianne Cutajar, Niels FuglsangProposta de resoluçãoCitação 9-A (nova)


– Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 8 de julho de 2020, intitulada «Estratégia do Hidrogénio para uma Europa com Impacto Neutro no Clima» (COM(2020)0301),

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PT

Or. en



– Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 19 de novembro de 2020, intitulada «Estratégia da UE para aproveitar o potencial de energia de fontes renováveis ao largo com vista a um futuro climaticamente neutro» (COM(2020)741 final),

Or. en

Alteração 5Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Robert Hajšel, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Josianne Cutajar, Niels FuglsangProposta de resoluçãoCitação 9-B (nova)


– Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 17 de setembro de 2020, intitulada «Reforçar a ambição climática da Europa para 2030 - Investir num futuro climaticamente neutro para benefício das pessoas» (COM(2020)0562),

Or. en

Alteração 6Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoCitação 15-A (nova)


– Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 19 de novembro de 2020,

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PT

intitulada «Estratégia da UE para aproveitar o potencial de energia de fontes renováveis ao largo com vista a um futuro climaticamente neutro» (COM(2020)741),

Or. en



– Tendo em conta as conclusões do Conselho, de 11 de dezembro de 2020, sobre uma nova meta climática da UE para 2030,

Or. en



– Tendo em conta a revisão da Diretiva (UE) 2018/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2018, que altera a Diretiva 2012/27/UE relativa à eficiência energética,

Or. en



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PT

– Tendo em conta o Regulamento (UE) 2018/1999 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2018, relativo à Governação da União da Energia e da Ação Climática, que altera os Regulamentos (CE) n.º 663/2009 e (CE) n.º 715/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, as Diretivas 94/22/CE, 98/70/CE, 2009/31/CE, 2009/73/CE, 2010/31/UE, 2012/27/UE e 2013/30/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, as Diretivas 2009/119/CE e (UE) 2015/652 do Conselho, e revoga o Regulamento (UE) n.º 525/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho,

Or. en



– Tendo em conta a Diretiva 2014/94/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2014, relativa à criação de uma infraestrutura para combustíveis alternativos,

Or. en

Alteração 11Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro Fiocchi, Jessica Stegrud, Robert Roos, Rob RookenProposta de resoluçãoCitação 28-A (nova)


– Tendo em conta o relatório de maio de 2019 da IEA e da OCDE1-Asobre

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PT

a energia nuclear num sistema de energia limpa,

_________________1-A Nuclear Power in a Clean Energy System https://webstore.iea.org/download/direct/2779

Or. en



– Tendo em conta a sua Resolução, de 2 de julho de 2020, sobre uma abordagem global europeia ao armazenamento de energia1-A,

_________________1-A Textos Aprovados, P9_TA(2020)0198.

Or. en

Alteração 13Jakop G. Dalundeem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoCitação 31-B (nova)


– Tendo em conta a sua resolução, de 10 de julho de 2020, sobre a revisão das orientações para as infraestruturas energéticas transeuropeias2-A,

_________________2-A Textos Aprovados, P9_TA(2020)0199.

Or. en

Alteração 14Paolo Borchia

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PT

em nome do Grupo IDProposta de resoluçãoCitação 33-A (nova)


– Tendo em conta a sua Resolução, de 10 de julho de 2020, sobre uma abordagem global europeia ao armazenamento de energia,

Or. en

Alteração 15Sylvia LimmerProposta de resoluçãoConsiderando A


A. Considerando que o Parlamento Europeu, o Conselho e a Comissão aprovaram o objetivo de uma economia com impacto neutro no clima até 2050;

A. Considerando que o Parlamento Europeu, o Conselho e a Comissão aprovaram o objetivo de uma economia com impacto neutro no clima até 2050, embora tal seja económica e tecnicamente impossível e não faça sentido em termos ambientais;

Or. de

Alteração 16Jakop G. Dalundeem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando A



A. Considerando que a União está empenhada em intensificar os esforços para combater as alterações climáticas e para lograr a aplicação do Acordo de Paris de 2015 sobre alterações climáticas, na sequência da 21.ª conferência das partes na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas («Acordo de Paris»)3-A, tendo por base a equidade e os melhores dados científicos disponíveis, assumindo a sua justa quota-

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PT

parte nos esforços mundiais para limitar o aumento da temperatura mundial a 1,5 °C em relação aos níveis pré-industriais;

_________________3-A JO L 282 de 19.10.2016, p. 4.

Or. en

Alteração 17Eleonora Evi, Ignazio CorraoProposta de resoluçãoConsiderando A



A. Considerando que o Parlamento Europeu, o Conselho e a Comissão aprovaram o objetivo de uma economia com impacto neutro no clima o mais rapidamente possível e, o mais tardar, até 2050; considerando que a União necessita de tomar medidas mais ambiciosas para fazer face à crise climática, a fim de limitar o aumento da temperatura global a 1,5 oC acima dos níveis pré-industriais;

Or. en

Alteração 18Cornelia Ernst, Marisa Matias, Marc Botenga, Manuel Bompard, Sira RegoProposta de resoluçãoConsiderando A



A. Considerando que o Parlamento Europeu, o Conselho e a Comissão estão empenhados em cumprir o Acordo de Paris e aprovaram o Pacto Ecológico Europeu e o objetivo de alcançar uma transição justa conducente à neutralidade climática até 2050;

Or. en

Alteração 19Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Morten Petersen, Iskra Mihaylova,

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PT

Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Claudia Gamon, Valérie HayerProposta de resoluçãoConsiderando A



A. Considerando que o Parlamento Europeu, o Conselho e a Comissão aprovaram o objetivo de uma economia com impacto neutro no clima até 2050, em conformidade com o Acordo de Paris;

Or. en

Alteração 20Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro Fiocchi, Jessica StegrudProposta de resoluçãoConsiderando A-A (novo)


A-A. Considerando que os objetivos de uma economia com impacto neutro no clima até 2050 não devem conduzir à destruição de postos de trabalho, à perturbação dos preços ou à redução da competitividade da indústria na Europa;

Or. en

Alteração 21Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Markus Pieper, Sara Skyttedal, Sven Schulze, Tomas Tobé, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoConsiderando B


B. Considerando que o Parlamento aprovou o objetivo de redução em 60 % das emissões de gases com efeito de estufa até 2030;

Suprimido

Or. en

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PT

Alteração 22Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro Fiocchi, Jessica StegrudProposta de resoluçãoConsiderando B



Suprimido

Or. en

Alteração 23Sylvia LimmerProposta de resoluçãoConsiderando B



B. Considerando que o Parlamento aprovou o objetivo de redução em 60 % das emissões de gases com efeito de estufa até 2030, embora, num futuro previsível, um sistema assente em energias renováveis não funcione em termos económicos, técnicos e ambientais;

Or. de

Alteração 24Paolo Borchiaem nome do Grupo IDProposta de resoluçãoConsiderando B



B. Considerando que o Parlamento votou, por maioria dos seus membros, o objetivo de redução em 60 % das emissões de gases com efeito de estufa até 2030, ao passo que os colegisladores decidiram objetivos mais baixos e estão previstas novas negociações;

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PT

Or. en

Alteração 25Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoConsiderando B



B. Considerando que a Comissão propôs um objetivo comum de redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) em, pelo menos, 55 % até 2050, enquanto o Parlamento aprovou o objetivo de redução em 60 % das emissões de gases com efeito de estufa até 2030;

Or. en

Alteração 26Cornelia Ernst, Marisa Matias, Marc Botenga, Manuel Bompard, Sira RegoProposta de resoluçãoConsiderando B



B. Considerando que o Parlamento aprovou o objetivo de redução em 60 % das emissões de gases com efeito de estufa até 2030, o que exige objetivos mais ambiciosos para as energias renováveis;

Or. en

Alteração 27Jessica Stegrud, Rob Rooken, Robert RoosProposta de resoluçãoConsiderando B-A (novo)


B-A. Considerando que qualquer iniciativa legislativa da Comissão, no âmbito do Pacto Ecológico Europeu, deve ser precedida de uma análise de custos acessível ao público, bem como de uma estimativa a longo prazo do seu efeito nas emissões globais de carbono;

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PT

Or. en

Alteração 28Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro FiocchiProposta de resoluçãoConsiderando B-A (novo)


B-A. Considerando que qualquer medida legislativa tomada pela Comissão no domínio da integração do sistema energético e prevista na comunicação deve ser precedida de um estudo exaustivo e acessível ao público sobre a análise de custos;

Or. en

Alteração 29Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Robert Hajšel, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Josianne Cutajar, Niels FuglsangProposta de resoluçãoConsiderando B-A (novo)


B-A. Considerando que a consecução da neutralidade climática exige o abandono de um sistema baseado, principalmente, em combustíveis fósseis e a consecução de um sistema altamente eficiente em termos de energia e com impacto neutro no clima e assente em energias renováveis;

Or. en

Alteração 30Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoConsiderando B-A (novo)


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PT

B-A. Considerando que o relatório de 2020 sobre o estado da União da Energia demonstrou que a procura de energia está, de um modo geral, a diminuir na UE, mas está a aumentar em determinados setores, como o setor dos transportes;

Or. en

Alteração 31Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoConsiderando B-B (novo)


B-B. Considerando que 70 % da energia primária utilizada na UE, em 2017, era proveniente de combustíveis fósseis (petróleo, gás natural e carvão)4-B;

_________________4-B Eurostat

Or. en

Alteração 32Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoConsiderando B-C (novo)


B-C. Considerando que a Agência Internacional da Energia estima que cerca de um terço das emissões globais de metano provêm do setor da energia;

Or. en

Alteração 33Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Robert Hajšel, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Josianne Cutajar, Niels FuglsangProposta de resoluçãoConsiderando C

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PT


C. Considerando que a integração dos sistemas energéticos consiste no planeamento e no funcionamento coordenados de todos os tipos de energia e de infraestruturas, ligados a todos os consumidores finais;

C. Considerando que a integração dos sistemas energéticos consiste no planeamento e no funcionamento coordenados do sistema energético «no seu conjunto», em múltiplos tipos de energia e de infraestruturas associadas e todos os consumidores finais, desempenhando um papel ativo com o objetivo de fornecer serviços energéticos sem emissões de carbono, fiáveis, eficientes em termos de recursos e seguros, ao menor custo possível, em consonância com o Pacto Ecológico Europeu, o Acordo de Paris e a Agenda 2030 das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável;

Or. en

Alteração 34Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro Fiocchi, Jessica Stegrud, Elżbieta Kruk, Evžen TošenovskýProposta de resoluçãoConsiderando C



C. Considerando que a integração dos sistemas energéticos consiste na coprodução, na utilização combinada, na conversão e na substituição de diferentes formas de oferta e procura de energia (ou seja, eletricidade, calor, combustíveis), tendo em vista a otimização do sistema, que exige um planeamento e funcionamento coordenados de todos os tipos de energia e de infraestruturas, ligados a todos os consumidores finais;

Or. en

Alteração 35Paolo Borchiaem nome do Grupo IDProposta de resolução

AM\1220002PT.docx 15/155 PE661.966v01-00

PT

Considerando C



C. Considerando que a integração dos sistemas energéticos consiste no planeamento e no funcionamento coordenados de todos os vetores energéticos, todos os tipos de energia e de infraestruturas, ligados a todos os consumidores finais, tendo igualmente em conta as estruturas existentes, os seus limites e potencial;

Or. en

Alteração 36Cornelia Ernst, Marisa Matias, Marc Botenga, Manuel Bompard, Sira RegoProposta de resoluçãoConsiderando C



C. Considerando que a integração dos sistemas energéticos consiste no planeamento e no funcionamento coordenados de um sistema energético essencialmente baseado em energias renováveis como um todo e de infraestruturas em múltiplos vetores, infraestruturas e setores de consumo de energia;

Or. en

Alteração 37Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Nicola Danti, Claudia Gamon, Valérie HayerProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)


C-A. Considerando que a integração dos sistemas energéticos pode dar resposta a muitos dos desafios decorrentes da transição energética e, em particular, ao desafio da descarbonização, otimização e equilíbrio das redes de energia,

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PT

garantindo a segurança do abastecimento e mantendo a autonomia estratégica da UE;

Or. en

Alteração 38Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Claudia Gamon, Valérie HayerProposta de resoluçãoConsiderando C-B (novo)


C-B. Considerando que a dupla transição ecológica e digital das redes energéticas exigirá investimentos públicos e privados sem precedentes na modernização das infraestruturas e na implantação de novas infraestruturas, quando necessário, bem como investimentos na renovação de edifícios e na investigação e desenvolvimento;

Or. en

Alteração 39Jakop G. Dalundeem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando D


D. Considerando que a integração dos sistemas energéticos pode contribuir para manter os custos dentro de um limite realista e aceitável para as autoridades europeias e os cidadãos europeus;

D. Considerando que a integração dos sistemas energéticos é crucial para estabelecer uma prioridade em cascata para aplicar, em primeiro lugar, a eficiência energética e as economias de energia, subsequentemente a eletrificação direta e, no caso das aplicações que não podem ser reduzidas por outros meios, a utilização de combustíveis sustentáveis baseados em energias renováveis, bem como o reforço da utilização de calor e armazenamento para promover uma maior integração em todos os setores, apoiando assim a transição energética e reforçando a participação dos cidadãos,

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PT

mantendo simultaneamente os custos dentro de um limite acessível para as autoridades europeias e os cidadãos europeus;

Or. en

Alteração 40Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Robert Hajšel, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Josianne Cutajar, Niels FuglsangProposta de resoluçãoConsiderando D



D. Considerando que a integração dos sistemas energéticos pode acelerar a transição para uma economia com impacto neutro no clima, mantendo os custos dentro de um limite aceitável, reforçando a segurança energética, protegendo a saúde e o ambiente e promovendo o crescimento, a inovação e a liderança industrial a nível mundial;

Or. en

Alteração 41Cornelia Ernst, Marisa Matias, Marc Botenga, Manuel BompardProposta de resoluçãoConsiderando D



D. Considerando que a integração dos sistemas energéticos pode fazer uma utilização eficiente dos recursos das autoridades europeias e contribuir para a consecução de objetivos sociais e ambientais, tais como um clima saudável em espaços interiores, a luta contra a pobreza energética, a consecução da neutralidade climática e a criação de empregos ecológicos;

Or. en

Alteração 42

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PT

Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro Fiocchi, Jessica Stegrud, Elżbieta Kruk, Evžen TošenovskýProposta de resoluçãoConsiderando D



D. Considerando que um sistema energético devidamente concebido e aplicado deve ter por objetivo melhorar a competitividade das indústrias europeias a nível mundial e aumentar a acessibilidade e a viabilidade económica dos preços da energia para os cidadãos, mantendo simultaneamente controlados os custos da transformação;

Or. en

Alteração 43Eleonora Evi, Ignazio CorraoProposta de resoluçãoConsiderando D



D. Considerando que a integração dos sistemas energéticos pode reduzir os custos para as autoridades europeias e os cidadãos europeus, assegurando simultaneamente uma descarbonização efetiva e profunda da economia europeia, em conformidade com o Acordo de Paris e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas;

Or. en

Alteração 44Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Markus Pieper, Sven Schulze, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoConsiderando D


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PT


D. Considerando que a integração dos sistemas energéticos tem por objetivo manter os custos dentro de um limite realista e aceitável para as autoridades europeias, as empresas europeias e os cidadãos europeus; deve aplicar-se uma integração do setor energético eficiente em termos de custos;

Or. en

Alteração 45Paolo Borchiaem nome do Grupo IDProposta de resoluçãoConsiderando D



D. Considerando que a integração dos sistemas energéticos pode contribuir para manter os custos dentro de um limite realista e acessível para as autoridades europeias e os cidadãos europeus;

Or. en

Alteração 46Jakop G. Dalundeem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando D-A (novo)


D-A. Considerando que dar prioridade à eficiência energética significa ter em máxima conta, no planeamento energético e nas decisões políticas e de investimento, medidas alternativas de eficiência energética eficientes em termos de custos destinadas a tornar a procura e a oferta de energia mais eficientes, em especial mediante economias de energia na utilização final custo-eficazes, iniciativas para a resposta da procura e para uma maior eficiência da

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PT

transformação, do transporte e da distribuição de energia, e que permitam simultaneamente cumprir os objetivos dessas decisões4-A;

_________________4-A Regulamento (UE) 2018/1999 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2018, relativo à Governação da União da Energia e da Ação Climática.

Or. en

Alteração 47Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro Fiocchi, Jessica StegrudProposta de resoluçãoConsiderando D-A (novo)


D-A. Considerando que as energias renováveis, como a energia eólica e a energia solar, são, por natureza, uma fonte de energia pouco fiável, uma vez que estas formas de energia nem sempre estão disponíveis; sublinha a importância de ter em conta o custo total destas formas de energia, uma vez que existem custos de armazenamento de energia, custos dos fornecedores de energia de reserva e custos de ligação à rede;

Or. en

Alteração 48Cornelia Ernst, Marisa Matias, Marc Botenga, Manuel Bompard, Sira RegoProposta de resoluçãoConsiderando D-A (novo)


D-A. Considerando que a emergência climática e a atual crise sanitária obrigam a União a reponderar o papel da despesa pública na consecução dos objetivos sociais, ambientais e económicos de apoio

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PT

a uma recuperação ecológica;

Or. en

Alteração 49Patrizia ToiaProposta de resoluçãoConsiderando D-A (novo)


D-A. Considerando que os direitos dos consumidores e as salvaguardas nos setores do gás e do aquecimento urbano não estão em consonância com os direitos dos consumidores no setor da eletricidade;

Or. en

Alteração 50Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoConsiderando D-A (novo)


D-A. Considerando que a crise da COVID-19 demonstrou ser fundamental poder contar com um sistema energético seguro e flexível;

Or. en

Alteração 51Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro Fiocchi, Jessica StegrudProposta de resoluçãoConsiderando D-B (novo)


D-B. Considerando que a energia nuclear e a energia hidroelétrica constituem a espinha dorsal da produção de eletricidade hipocarbónica, ao passo que, ao longo dos últimos 50 anos, a

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PT

utilização da energia nuclear reduziu as emissões de dióxido de carbono (CO2) em mais de 60 gigatoneladas, o que equivale a quase dois anos de emissões a nível mundial relacionadas com a energia, de acordo com o relatório da IEA e da OCDE;

Or. en

Alteração 52Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro Fiocchi, Jessica Stegrud, Robert Roos, Rob RookenProposta de resoluçãoConsiderando D-C (novo)


D-C. Considerando que o relatório da IEA e da OCDE recomenda várias medidas por parte dos Estados destinadas a garantir que as centrais nucleares existentes possam funcionar enquanto forem seguras, apoiar a construção de novas centrais nucleares e incentivar o desenvolvimento de novas tecnologias nucleares;

Or. en

Alteração 53Jakop G. Dalundeem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 1


1. Apoia a orientação definida pela Comissão na sua Comunicação sobre uma estratégia para a integração dos sistemas energéticos; insta a Comissão e os Estados-Membros a velarem pela sua célere aplicação num espírito de solidariedade; incentiva o setor privado a contribuir para o seu sucesso;

1. Apoia a orientação definida pela Comissão na sua Comunicação sobre uma estratégia para a integração dos sistemas energéticos, nomeadamente o estabelecimento de uma prioridade em cascata para a eficiência energética e as economias de energia, para a eletrificação direta e para combustíveis sustentáveis e baseados em energias renováveis relativamente a aplicações para as quais

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PT

não exista alternativa; insta a Comissão e os Estados-Membros a velarem pela sua célere aplicação num espírito de solidariedade; incentiva o setor privado a contribuir para o seu sucesso;

Or. en

Alteração 54Sylvia LimmerProposta de resoluçãoN.º 1



1. Regista a orientação definida pela Comissão na sua Comunicação sobre uma estratégia para a integração dos sistemas energéticos;

Or. de

Alteração 55Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro Fiocchi, Jessica Stegrud, Elżbieta Kruk, Evžen TošenovskýProposta de resoluçãoN.º 1



1. Saúda a comunicação da Comissão sobre uma estratégia para a integração dos sistemas energéticos; observa que esta orientação geral definida no documento exige esclarecimentos sobre a execução concreta das ações propostas, devendo estas ser aprofundadas com base numa avaliação de impacto exaustiva e tendo em conta o princípio da neutralidade tecnológica e em estreita cooperação com os setores em causa;

Or. en

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PT

Alteração 56Cornelia Ernst, Marisa Matias, Marc Botenga, Manuel Bompard, Sira RegoProposta de resoluçãoN.º 1



1. Apoia a orientação definida pela Comissão na sua Comunicação sobre uma estratégia para a integração dos sistemas energéticos, em particular no que diz respeito ao princípio do primado da eficiência energética e a um sistema energético baseado essencialmente em fontes renováveis; insta a Comissão e os Estados-Membros a velarem pela sua célere aplicação num espírito de solidariedade; considera que o setor público desempenha um papel crucial para o seu sucesso;

Or. en

Alteração 57Paolo Borchiaem nome do Grupo IDProposta de resoluçãoN.º 1



1. Apoia a orientação definida pela Comissão na sua Comunicação sobre uma estratégia para a integração dos sistemas energéticos; insta a Comissão e os Estados-Membros a velarem pela sua aplicação adequada, atempada e eficaz, num espírito de cooperação; considera que o setor privado é um agente importante para assegurar a sua aplicação efetiva;

Or. en

Alteração 58Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Claudia Gamon, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 1

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PT



1. Apoia a orientação definida pela Comissão na sua Comunicação sobre uma estratégia para a integração dos sistemas energéticos; insta a Comissão e os Estados-Membros a velarem pela sua célere aplicação num espírito de solidariedade; sublinha que o setor privado desempenhará um papel fundamental para o seu sucesso;

Or. en

Alteração 59Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Robert Hajšel, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Josianne Cutajar, Niels FuglsangProposta de resoluçãoN.º 1



1. Apoia a orientação definida pela Comissão na sua Comunicação sobre uma estratégia para a integração dos sistemas energéticos; insta a Comissão e os Estados-Membros a velarem pela sua célere aplicação num espírito de solidariedade; incentiva o setor privado a contribuir para o seu sucesso a apoiar a construção de um sistema energético que conduza a UE a alcançar a neutralidade climática, o mais tardar, em 2050;

Or. en



2. Considera que essa estratégia pode ajudar a UE a atingir os seus objetivos em matéria de clima, preservando simultaneamente a acessibilidade

Suprimido

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PT

energética e a segurança do aprovisionamento graças ao desenvolvimento de um sistema eficiente, integrado, resiliente, inteligente e descarbonizado;

Or. de

Alteração 61Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro Fiocchi, Jessica StegrudProposta de resoluçãoN.º 2


2. Considera que essa estratégia pode ajudar a UE a atingir os seus objetivos em matéria de clima, preservando simultaneamente a acessibilidade energética e a segurança do aprovisionamento graças ao desenvolvimento de um sistema eficiente, integrado, resiliente, inteligente e descarbonizado;

2. Considera que essa estratégia, quando traduzida em ações com uma abordagem realista e medidas economicamente viáveis, pode ajudar a União a atingir uma transição para uma economia mais respeitadora do ambiente, preservando simultaneamente a acessibilidade energética, a acessibilidade dos preços e a segurança do aprovisionamento graças ao desenvolvimento de um sistema eficiente, integrado, resiliente, inteligente e descarbonizado, sem comprometer, mas reforçando ainda mais a competitividade das indústrias europeias;

Or. en



2. Considera que essa estratégia pode ajudar a UE a atingir os seus objetivos em matéria de clima, preservando simultaneamente a acessibilidade energética e a segurança do aprovisionamento graças ao

2. Considera que essa estratégia pode ajudar a UE a atingir os seus objetivos em matéria de clima, garantindo simultaneamente a acessibilidade energética e a segurança do aprovisionamento graças ao

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PT

desenvolvimento de um sistema eficiente, integrado, resiliente, inteligente e descarbonizado;

desenvolvimento eficiente de um sistema eficiente, integrado, resiliente, flexível e inteligente, com o objetivo de alcançar gradualmente as metas de descarbonização;

Or. en




2. Considera que essa estratégia pode ajudar a UE a definir uma via para atingir os seus objetivos em matéria de clima, preservando simultaneamente a acessibilidade energética, a acessibilidade dos preços e a segurança do aprovisionamento graças ao desenvolvimento de um sistema altamente eficiente em termos energéticos e totalmente baseado em energias renováveis, integrado, resiliente e inteligente;

Or. en

Alteração 64Eleonora Evi, Ignazio CorraoProposta de resoluçãoN.º 2



2. Considera que essa estratégia pode ajudar a UE a atingir os seus objetivos em matéria de clima, preservando simultaneamente a acessibilidade energética e a segurança do aprovisionamento graças ao desenvolvimento de um sistema circular, altamente eficiente em termos energéticos e de recursos, eficiente, integrado, resiliente, inteligente, baseado em energias

PE661.966v01-00 28/155 AM\1220002PT.docx

PT

renováveis e multimodal;

Or. en

Alteração 65Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Pascal Arimont, Markus Pieper, Sven Schulze, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 2



2. Considera que essa estratégia pode ajudar a UE a atingir os seus objetivos em matéria de clima, preservando simultaneamente a acessibilidade energética, a acessibilidade dos preços e a segurança do aprovisionamento graças ao desenvolvimento de um sistema eficiente, integrado, interligado, resiliente, inteligente e descarbonizado;

Or. en




2. Considera que essa estratégia pode ajudar a UE a atingir os seus objetivos em matéria de clima, preservando simultaneamente a acessibilidade energética e a segurança do aprovisionamento graças ao desenvolvimento de um sistema justo, eficiente, integrado, resiliente, competitivo em termos de custos, inteligente e descarbonizado;

Or. en

AM\1220002PT.docx 29/155 PE661.966v01-00

PT




2. Considera que essa estratégia pode ajudar a UE a atingir os seus objetivos em matéria de clima, preservando simultaneamente a acessibilidade energética, a acessibilidade dos preços e a segurança do aprovisionamento graças ao desenvolvimento de um sistema eficiente, integrado, resiliente, inteligente e descarbonizado;

Or. en

Alteração 68Zdzisław Krasnodębski, Evžen Tošenovský, Margarita de la Pisa Carrión, Grzegorz Tobiszowski, Elżbieta KrukProposta de resoluçãoN.º 2-A (novo)


2-A. Regista a intenção da Comissão de propor uma revisão de um número de atos relevantes para a estratégia; salienta, a este respeito, que a revisão deve ocorrer com o máximo cuidado em prol de uma abordagem coerente a longo prazo e de um quadro regulamentar estável para as indústrias em causa e insiste na necessidade de realizar uma análise casuística e pormenorizada do custo-benefício pormenorizada, a fim de estabelecer uma via de desenvolvimento adequada; exorta a que a revisão tenha em devida conta as obrigações decorrentes dos atos legislativos em vigor, que exigiram despesas financeiras por parte dos Estados-Membros e das indústrias, e que o retorno destes investimentos não deve ser posto em causa por alterações legislativas que criem custos irrecuperáveis; recorda, a este respeito, que a Diretiva 2014/94/UE

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PT

estabeleceu requisitos para os Estados-Membros em matéria de reabastecimento de GNL no transporte marítimo e por vias navegáveis interiores até 2025 e 2030, respetivamente, bem como para garantir um número adequado de pontos de abastecimento de GNC/GNL para veículos a motor;

Or. en

Alteração 69Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola DantiProposta de resoluçãoN.º 2-A (novo)


2-A. Relembra a importância de ter em conta a diversidade dos sistemas e desafios energéticos nacionais; incentiva a Comissão a manter uma abordagem tão neutra quanto possível, a fim de permitir que cada Estado-Membro utilize as soluções de descarbonização mais eficientes de acordo com as suas necessidades e recursos;

Or. en

Alteração 70Zdzisław Krasnodębski, Evžen Tošenovský, Margarita de la Pisa Carrión, Grzegorz Tobiszowski, Elżbieta KrukProposta de resoluçãoN.º 2-B (novo)


2-B. Observa que a integração dos sistemas energéticos, ao mesmo tempo que se destina a reduzir os custos da transformação energética na Europa a longo prazo, implicaria custos significativos imediatos repercutidos nos utilizadores finais; solicita, por conseguinte, à Comissão que apresente uma análise dos custos das alterações propostas por setor envolvido e por

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PT

Estado-Membro;

Or. en

Alteração 71Jakop G. Dalundeem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoTítulo intercalar 1


Assegurar a otimização e a descarbonização dos sistemas energéticos

Sistemas energéticos altamente eficientes em termos energéticos e baseados em energias renováveis

Or. en

Alteração 72Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Sven Schulze, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 3


3. Reitera o seu apoio ao princípio da prioridade da eficiência energética e recorda que a energia mais sustentável é aquela que não é consumida;

3. Reconhece a importância do princípio da prioridade da eficiência energética e recorda que a eletrificação direta, sempre que possível, constitui uma via importante para a descarbonização. Salienta a necessidade de desenvolver um sistema energético resiliente e neutro em termos de clima, baseado no princípio da «relação custo-eficácia»;

Or. en

Alteração 73Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro FiocchiProposta de resoluçãoN.º 3


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PT


3. Reitera o seu apoio a um sistema energético eficiente em que todos os setores procurem uma melhor relação custo-eficácia dos produtos e a implementação de energia proveniente de fontes que contribuam para reduzir a pegada de carbono e para a independência energética da União Europeia;

Or. en




3. Reitera o seu apoio ao princípio da prioridade da eficiência energética e recorda que a energia mais sustentável é a que não é consumida, o que significa que deve ser dada prioridade às economias de energia e aos ganhos de eficiência;

Or. en




3. Reitera o seu apoio ao princípio da prioridade da eficiência energética e recorda que a energia mais sustentável é a energia produzida, tanto quanto possível, a partir de fontes sustentáveis;

Or. en

Alteração 76Cornelia Ernst, Marisa Matias, Marc Botenga, Manuel Bompard, Sira Rego

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PT

Proposta de resoluçãoN.º 3



3. Reitera o seu apoio ao princípio da prioridade da eficiência energética, um sistema energético mais circular e recorda que a energia mais sustentável é aquela que não é consumida;

Or. en

Alteração 77Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 3



3. Reitera o seu apoio ao princípio da prioridade da eficiência energética e recorda que a energia mais sustentável é a energia que não é consumida;

Or. en




3. Reitera o seu apoio ao princípio da prioridade da eficiência energética e recorda que a energia mais sustentável é aquela que não é consumida; apela a que o princípio da eficiência energética se torne operacional em todas as próximas revisões da legislação e metodologias nacionais e da União, nomeadamente para o planeamento de cenários e infraestruturas e para a análise custo-benefício;

Or. en

PE661.966v01-00 34/155 AM\1220002PT.docx

PT




3. Reitera o seu apoio ao princípio da prioridade da eficiência energética e recorda que a energia mais sustentável é aquela que não é consumida; salienta a necessidade de uma carteira de soluções respeitadoras do clima, que permitam o desenvolvimento no mercado de tecnologias mais eficientes do ponto de vista energético e mais eficazes em termos de custos;

Or. en

Alteração 80Cornelia Ernst, Marisa Matias, Manuel BompardProposta de resoluçãoN.º 3-A (novo)


3-A. Regista as limitações dos biocombustíveis produzidos de forma sustentável e do hidrogénio renovável e salienta, por conseguinte, a necessidade de aplicar primeiro outras alternativas, como o princípio da prioridade à eficiência energética e a eletrificação direta; está, no entanto, ciente do papel que os biocombustíveis produzidos de forma sustentável e o hidrogénio renovável podem desempenhar na descarbonização de setores difíceis de descarbonizar, como o aço e o cimento, pelo que considera ser necessário estabelecer determinadas regras e disposições comuns;

Or. en

Alteração 81

AM\1220002PT.docx 35/155 PE661.966v01-00

PT

Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Pascal Arimont, Sven Schulze, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 3-A (novo)


3-A. Regista o elevado consumo de energia nas necessidades do setor da água; insta a Comissão a ponderar medidas de eficiência energética para o setor da água da UE e a possibilidade de utilizar as águas residuais tratadas como fonte «in situ» de energias renováveis na integração do sistema energético;

Or. en

Alteração 82Paolo Borchiaem nome do Grupo IDProposta de resoluçãoN.º 3-A (novo)


3-A. Relembra a importância de uma abordagem tecnologicamente neutra, que garanta a disponibilização de todas as opções eficazes em termos de custos e de eficiência energética, para alcançar a neutralidade climática em 2050 e uma transição justa na UE;

Or. en

Alteração 83Jakop G. Dalundeem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 3-A (novo)


3-A. Sublinha os importantes benefícios do aumento dos esforços de eficiência

PE661.966v01-00 36/155 AM\1220002PT.docx

PT

energética, tais como a redução das dependências das importações de energia, faturas de consumo mais baratas, maior competitividade industrial, bem como benefícios para o clima e o ambiente;

Or. en

Alteração 84Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Josianne Cutajar, Niels FuglsangProposta de resoluçãoN.º 3-A (novo)


3-A. Salienta a necessidade de acelerar a transição para um sistema energético baseado nas energias renováveis e de uma eletrificação mais célere dos setores de utilização final, sempre que possível, tendo em conta os custos e a eficiência energética;

Or. en

Alteração 85Jakop G. Dalundeem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 3-B (novo)


3-B. Apela para que o princípio da prioridade à eficiência energética se torne operacional em todas as próximas revisões da legislação e metodologias nacionais e da União, nomeadamente para o planeamento de cenários e infraestruturas e para a análise custo-benefício;

Or. en

Alteração 86Cornelia Ernst, Marisa Matias, Marc Botenga, Manuel Bompard, Sira RegoProposta de resolução

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PT

N.º 3-B (novo)


3-B. Salienta a necessidade de eliminar progressivamente todos os combustíveis fósseis e de assegurar uma transição justa para a neutralidade climática e um sistema energético totalmente baseado em fontes renováveis;

Or. en

Alteração 87Cornelia Ernst, Marisa Matias, Marc Botenga, Manuel Bompard, Sira RegoProposta de resoluçãoN.º 3-C (novo)


3-C. Lamenta o risco de acidentes ocorridos durante o funcionamento das centrais nucleares e os custos económicos e ambientais da gestão dos resíduos nucleares; apela à eliminação progressiva da energia nuclear;

Or. en

Alteração 88Cornelia Ernst, Marisa Matias, Marc Botenga, Manuel Bompard, Sira RegoProposta de resoluçãoN.º 3-D (novo)


3-D. Lamenta o papel da proteção dos investidores como um obstáculo ao cumprimento das obrigações decorrentes do Acordo de Paris e à consecução da neutralidade climática; insta a Comissão a pôr termo à proteção dos investimentos em combustíveis fósseis no contexto da modernização do Tratado da Carta da Energia, com vista a facilitar uma transição rápida para um sistema energético sustentável e baseado em energias renováveis;

PE661.966v01-00 38/155 AM\1220002PT.docx

PT

Or. en



4. Lamenta os progressos insuficientes realizados pelos Estados-Membros, tal como apresentados no relatório de progresso sobre a eficiência energética; incentiva a Comissão a propor objetivos mais ambiciosos, tendo em conta as suas recomendações no âmbito do processo de governação da União da Energia; congratula-se, neste contexto, com a estratégia relativa a uma vaga de renovação;

4. Observa que nem todos os Estados-Membros alcançaram os objetivos de eficiência energética para 2020, tal como apresentados no relatório de progresso sobre a eficiência energética; incentiva a Comissão a conceber um conjunto mais eficaz de objetivos, tendo em conta as suas recomendações no âmbito do processo de governação da União da Energia; incentiva, neste contexto, a uma aplicação eficaz e flexível da estratégia relativa a uma vaga de renovação em cada Estado-Membro;

Or. en




4. Regista os progressos insuficientes realizados pelos Estados-Membros, tal como apresentados no relatório de progresso sobre a eficiência energética; incentiva a Comissão a analisar, em estreita cooperação com os Estados-Membros e os representantes das indústrias em causa, as razões para o não cumprimento dos valores fixados e salienta que não devem ser estabelecidos novos objetivos sem eliminar os obstáculos existentes e antes de atingir os atuais objetivos;

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PT

Or. en




4. Lamenta os progressos insuficientes realizados pelos Estados-Membros e pela União no seu conjunto, tal como apresentados no relatório de progresso sobre a eficiência energética; incentiva a Comissão a propor objetivos mais ambiciosos, tendo em conta as suas recomendações no âmbito do processo de governação da União da Energia; insta a Comissão a rever as medidas existentes e a adotar políticas mais direcionadas, especialmente em setores como o setor dos transportes, em que os progressos foram insuficientes; congratula-se, neste contexto, com a estratégia relativa a uma vaga de renovação;

Or. en

Alteração 92Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Markus Pieper, Sara Skyttedal, Sven Schulze, Tomas Tobé, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 4


4. Lamenta os progressos insuficientes realizados pelos Estados-Membros, tal como apresentados no relatório de progresso sobre a eficiência energética; incentiva a Comissão a propor objetivos mais ambiciosos, tendo em conta as suas recomendações no âmbito do processo de governação da União da Energia; congratula-se, neste contexto, com a estratégia relativa a uma vaga de

4. Reconhece os progressos insuficientes realizados pelos Estados-Membros, tal como apresentados no relatório de progresso sobre a eficiência energética; incentiva a Comissão a explorar os impactos dos objetivos revistos para as empresas, nomeadamente as PME, tendo em conta as suas recomendações no âmbito do processo de governação da União da Energia;

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PT

renovação; congratula-se, neste contexto, com a estratégia relativa a uma vaga de renovação; salienta que a renovação do parque imobiliário existente não compensa totalmente a necessidade de produzir mais energia hipocarbónica;

Or. en

Alteração 93Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Claudia Gamon, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 4



4. Lamenta os progressos insuficientes realizados pelos Estados-Membros em matéria de eficiência energética e renovação energética, tal como apresentados no relatório de progresso sobre a eficiência energética; regista a decisão da Comissão de rever a Diretiva (UE) 2018/2002 relativa à eficiência energética, tendo em conta as suas recomendações no âmbito do processo de governação da União da Energia; congratula-se, neste contexto, com a estratégia relativa a uma vaga de renovação e com a próxima revisão da Diretiva (UE) 2018/844 relativa ao desempenho energético dos edifícios;

Or. en

Alteração 94Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Robert Hajšel, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Niels FuglsangProposta de resoluçãoN.º 4


4. Lamenta os progressos insuficientes realizados pelos Estados-Membros, tal como apresentados no relatório de progresso sobre a eficiência energética;

4. Lamenta os progressos insuficientes realizados pelos Estados-Membros, tal como apresentados no relatório de progresso sobre a eficiência energética;

AM\1220002PT.docx 41/155 PE661.966v01-00

PT

incentiva a Comissão a propor objetivos mais ambiciosos, tendo em conta as suas recomendações no âmbito do processo de governação da União da Energia; congratula-se, neste contexto, com a estratégia relativa a uma vaga de renovação;

incentiva a Comissão a propor objetivos e instrumentos mais ambiciosos para os alcançar nas próximas revisões legislativas do regulamento relativo à energia e ao clima, tendo em conta as suas recomendações no âmbito do processo de governação da União da Energia; congratula-se, neste contexto, com a estratégia relativa a uma vaga de renovação e com a comunicação sobre o reforço da ambição climática da Europa para 2030;

Or. en




4. Lamenta os progressos insuficientes realizados pelos Estados-Membros, tal como apresentados no relatório de progresso sobre a eficiência energética; insta a Comissão a propor objetivos mais ambiciosos, tendo em conta as suas recomendações no âmbito do processo de governação da União da Energia e do Plano para atingir a Meta Climática, bem como uma revisão ambiciosa da Diretiva Desempenho Energético dos Edifícios; congratula-se, neste contexto, com a estratégia relativa a uma vaga de renovação;

Or. en



5. Insta a Comissão a alargar o princípio da eficiência energética a toda a

5. Insta a Comissão a alargar o princípio da prioridade da eficiência

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PT

cadeia de valor e a todas as utilizações finais; sublinha o potencial da circularidade e da reutilização dos resíduos, da energia e do calor residual provenientes de processos industriais, edifícios e centros de dados; chama a atenção para a modernização das redes de calor, que podem desempenhar um papel significativo na descarbonização do aquecimento; destaca o potencial das ferramentas digitais de gestão inteligente da energia;

energética a toda a cadeia de valor e a todas as utilizações finais; sublinha os requisitos necessários em matéria de circularidade e de reciclagem de resíduos e prevê um quadro legislativo semelhante para o excesso de energia e de calor residual inevitável provenientes de processos industriais altamente eficientes em termos energéticos, edifícios, centros de dados ou outros processos; apela à necessária modernização das redes de calor para a 4.ª e a 5.ª geração de redes de baixa temperatura de elevada eficiência baseadas em energias renováveis, que devem desempenhar um papel significativo na descarbonização do aquecimento; apela, neste contexto, a uma maior implementação da estratégia para o aquecimento e refrigeração, nomeadamente aquando da revisão da Diretiva Energias Renováveis e da Diretiva Eficiência Energética5-A, bem como à criação de um quadro facilitador aquando da revisão das orientações em matéria de auxílios estatais no domínio do ambiente e da energia6-A; chama a atenção para o potencial das ferramentas digitais de gestão inteligente da energia;

_________________5-A Diretiva (UE) 2018/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2018, relativa à promoção da utilização de energia de fontes renováveis; Diretiva (UE) 2018/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2018, que altera a Diretiva 2012/27/UE relativa à eficiência energética.6-A Orientações relativas a auxílios estatais à proteção ambiental e à energia

Or. en

Alteração 97Paolo Borchiaem nome do Grupo IDProposta de resolução

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PT

N.º 5


5. Insta a Comissão a alargar o princípio da eficiência energética a toda a cadeia de valor e a todas as utilizações finais; sublinha o potencial da circularidade e da reutilização dos resíduos, da energia e do calor residual provenientes de processos industriais, edifícios e centros de dados; chama a atenção para a modernização das redes de calor, que podem desempenhar um papel significativo na descarbonização do aquecimento; destaca o potencial das ferramentas digitais de gestão inteligente da energia;

5. Insta a Comissão a estabelecer um sistema abrangente de terminologia e certificação num único instrumento legislativo que abranja tanto os combustíveis renováveis como os combustíveis hipocarbónicos, com base na redução das emissões de GEE ao longo de todo o ciclo de vida em toda a cadeia de valor; sublinha o potencial da circularidade e da reutilização dos resíduos, da energia e do calor residual provenientes de processos industriais, edifícios e centros de dados; reconhece o potencial papel fundamental das refinarias num sistema energético circular, pela sua capacidade de reciclar resíduos e detritos biológicos, provenientes da agricultura, da alimentação e da silvicultura, em combustíveis e outros produtos; reconhece que os combustíveis líquidos hipocarbónicos (baseados, por exemplo, no hidrogénio e na captura de CO2 ou de biomassa e resíduos) são um elemento central da solução para ajudar a alcançar a neutralidade climática; chama a atenção para a modernização das redes de calor, que podem desempenhar um papel significativo na descarbonização do aquecimento; destaca o potencial das ferramentas digitais de gestão inteligente da energia;

Or. en

Alteração 98Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Pascal Arimont, Sven Schulze, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 5


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PT


5. Insta a Comissão a alargar o princípio da eficiência energética a toda a cadeia de valor e a todas as utilizações finais; sublinha o potencial da circularidade e da reutilização dos resíduos orgânicos provenientes das cidades e do setor agrícola, da energia e do calor residual provenientes de processos industriais, edifícios e centros de dados; insta a Comissão e os Estados-Membros a desenvolverem incentivos e modelos empresariais eficazes para a dissociação e utilização do calor residual industrial; chama a atenção para a substituição de sistemas de aquecimento antigos e ineficientes e para a modernização das redes de calor, que podem desempenhar um papel significativo na descarbonização do aquecimento; destaca o potencial das ferramentas digitais de gestão inteligente da energia;

Or. en

Alteração 99Patrizia ToiaProposta de resoluçãoN.º 5



5. Insta a Comissão a alargar o princípio da eficiência energética a toda a cadeia de valor e a todas as utilizações finais; sublinha o potencial da circularidade e da reutilização dos resíduos, da energia e do calor residual provenientes de processos industriais, edifícios e centros de dados, bem como o potencial do biogás/biometano em termos de eficiência na utilização dos recursos, eficiência em termos de custos e apoio ao desenvolvimento de novos fluxos de receitas locais, como, por exemplo, nas zonas rurais; chama a atenção para a modernização das redes de calor, que podem desempenhar um papel significativo na descarbonização do aquecimento; destaca o potencial das ferramentas digitais

AM\1220002PT.docx 45/155 PE661.966v01-00

PT

de gestão inteligente da energia;

Or. en




5. Insta a Comissão a alargar o princípio da eficiência energética a toda a cadeia de valor e a todas as utilizações finais; insta a Comissão a propor iniciativas concretas para reduzir as perdas de energia ao longo das redes de transporte e distribuição, através da revisão do Regulamento (UE) n.º 347/2013 relativo às orientações para as infraestruturas energéticas transeuropeias e do Regulamento (UE) 2017/1938 relativo a medidas destinadas a garantir a segurança do aprovisionamento de gás;

Or. en




5. Insta a Comissão a alargar o princípio da eficiência energética a toda a cadeia de valor e a todas as utilizações finais; sublinha o potencial da circularidade e da reutilização da energia e do calor residual provenientes de processos industriais, edifícios e centros de dados; salienta que o desperdício de calor é uma utilização ineficiente dos recursos que não é compatível com a circularidade; chama a atenção para a modernização das redes de calor, que podem desempenhar um papel significativo na descarbonização

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PT

do aquecimento; destaca o potencial das ferramentas digitais de gestão inteligente da energia, dando simultaneamente prioridade à cibersegurança e à proteção de dados;

Or. en




5. Insta a Comissão a alargar o princípio da eficiência energética a toda a cadeia de valor e a todas as utilizações finais; sublinha o potencial da circularidade e da reutilização dos resíduos, da energia e do calor residual provenientes de processos industriais, edifícios e centros de dados, da energia produzida a partir de biorresíduos ou em instalações de tratamento de águas residuais; chama a atenção para a modernização das redes de calor, que podem desempenhar um papel significativo na descarbonização do aquecimento; destaca o potencial das ferramentas digitais de gestão inteligente da energia;

Or. en



5. Insta a Comissão a alargar o princípio da eficiência energética a toda a cadeia de valor e a todas as utilizações finais; sublinha o potencial da circularidade e da reutilização dos resíduos, da energia e

5. Insta a Comissão a explorar a possibilidade de alargamento do princípio da eficiência energética a toda a cadeia de valor e a todas as utilizações finais; sublinha o potencial da circularidade e da

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PT

do calor residual provenientes de processos industriais, edifícios e centros de dados; chama a atenção para a modernização das redes de calor, que podem desempenhar um papel significativo na descarbonização do aquecimento; destaca o potencial das ferramentas digitais de gestão inteligente da energia;

reutilização dos resíduos, da energia e do calor residual provenientes de processos industriais, edifícios e centros de dados; chama a atenção para a modernização das redes de calor, que podem desempenhar um papel significativo na descarbonização do aquecimento; destaca o potencial das ferramentas digitais de gestão inteligente da energia;

Or. en

Alteração 104Seán KellyProposta de resoluçãoN.º 5



5. Insta a Comissão a alargar o princípio da eficiência energética a toda a cadeia de valor e a todas as utilizações finais; sublinha o potencial da circularidade e da reutilização dos resíduos, da energia e do calor residual provenientes de processos industriais, edifícios e centros de dados e da agricultura; chama a atenção para a modernização das redes de calor, que podem desempenhar um papel significativo na descarbonização do aquecimento; destaca o potencial das ferramentas digitais de gestão inteligente da energia;

Or. en

Alteração 105Claudia Gamon, Klemen GrošeljProposta de resoluçãoN.º 5-A (novo)


5-A. Considera que o aquecimento urbano em zonas densamente povoadas constitui um instrumento muito eficiente para o armazenamento de energia, proporcionando a flexibilidade necessária para integrar uma maior percentagem de energias renováveis intermitentes e de

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PT

calor residual proveniente de processos industriais; insta a Comissão e os Estados-Membros a apoiarem e desenvolverem as redes de aquecimento urbano altamente eficientes em termos energéticos; além disso, insta a Comissão a ter em conta as infraestruturas de aquecimento e o armazenamento térmico aquando do desenvolvimento dos planos decenais de desenvolvimento de redes, tanto para a Rede Europeia dos Operadores das Redes de Transporte de Eletricidade (REORT-E) como para a Rede Europeia dos Operadores das Redes de Transporte de Gás (ENTSO-G);

Or. en

Alteração 106Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola DantiProposta de resoluçãoN.º 5-A (novo)


5-A. Acolhe com agrado a nova estratégia da UE para o metano; recorda que é essencial implantar rapidamente sistemas de controlo das emissões de metano, com base em tecnologias de observação por satélite, como as desenvolvidas através do programa Copernicus; saúda as iniciativas privadas para reduzir as emissões de metano, como a Parceria de Petróleo e Gás Metano e os princípios orientadores do metano;

Or. en



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PT

5-A. Insta a Comissão a tomar iniciativas para tornar obrigatória a valorização do calor residual inevitável como recurso para a canalização para as redes de calor ou para o armazenamento;

Or. en

Alteração 108Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Iskra Mihaylova, Klemen GrošeljProposta de resoluçãoN.º 5-B (novo)


5-B Insta a Comissão a propor medidas para reduzir ainda mais as emissões de metano no setor da energia, começando pela introdução de um objetivo vinculativo de redução da intensidade de metano, de 0,2 % até 2025 para todos os gases vendidos na UE, na Diretiva (UE) 2019/692 relativa ao mercado interno do gás natural; saúda a proposta da Comissão de tornar obrigatória a monitorização, comunicação de informações e verificação e a deteção e reparação de fugas;

Or. en

Alteração 109Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 5-C (novo)


5-C. Sublinha o potencial das soluções da economia circular para reduzir a procura final de energia, tais como a reutilização de resíduos, a energia e o calor residual de processos industriais, edifícios e centros de dados; insta a Comissão a propor medidas para incentivar a reutilização da energia residual e do calor na revisão da Diretiva

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PT

2008/98/CE relativa à redução de resíduos; sublinha que o biogás produzido de forma sustentável, incluindo o biometano, pode contribuir para a reutilização dos resíduos provenientes da agricultura, do consumo alimentar e da silvicultura;

Or. en

Alteração 110Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 5-D (novo)


5-D. Chama a atenção para o desafio da descarbonização do aquecimento e arrefecimento; destaca o potencial das redes de aquecimento urbano modernas e de baixa temperatura, alimentadas por energias renováveis, sem emissões de carbono e com baixas emissões de carbono; observa que podem desempenhar um papel significativo na descarbonização do calor eficiente em termos de custos nas zonas urbanas e industriais;

Or. en

Alteração 111Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Nicola Danti, Claudia Gamon, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 5-E (novo)


5-E. Salienta o potencial das ferramentas digitais para a gestão inteligente da energia, que também pode reduzir a procura de energia de forma eficiente em termos de custos; saúda a revisão em curso do direito derivado relativo à rotulagem energética e à conceção ecológica de aquecedores e de

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arrefecedores de ambiente e de água;

Or. en

Alteração 112Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Pascal Arimont, Markus Pieper, Sven Schulze, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 6


6. Recorda que a transição energética exigirá entre 520 e 575 mil milhões de euros de investimentos anuais em infraestruturas; solicita à Comissão que desenvolva critérios de investimento sustentável, em plena conformidade com os objetivos em matéria de clima e de integração;

6. Recorda que a transição energética exigirá entre 520 e 575 mil milhões de euros de investimentos anuais em infraestruturas; solicita à Comissão que desenvolva instrumentos financeiros, em plena conformidade com os objetivos em matéria de clima e de integração; sublinha que os programas e instrumentos de financiamento europeus, tais como o Horizonte Europa e a parceria europeia para o hidrogénio limpo, o Mecanismo Interligar a Europa com base nos Regulamentos RTE-E e RTE-T, a política de coesão, o InvestEU, o Mecanismo de Recuperação e Resiliência, o Fundo para uma Transição Justa e o Fundo de Inovação RCLE, têm um papel fundamental na promoção de uma economia do hidrogénio renovável e hipocarbónica, do desenvolvimento do biogás/biometano e de infraestruturas de captura e armazenamento de carbono e compatíveis com o hidrogénio, proporcionando simultaneamente investimentos adequados na utilização do gás natural, sempre que proporcione a redução das emissões e sirva de facilitador de transição; insta a Comissão a desenvolver metas para a implantação de infraestruturas energéticas e que a integração do sistema deve aproveitar ao máximo as infraestruturas de gás existentes, o que pode contribuir para uma transição eficaz em termos de custos

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PT

em muitos setores, incluindo a indústria e a mobilidade;

Or. en




6. Recorda que a transição energética exigirá entre 520 e 575 mil milhões de euros de investimentos anuais em infraestruturas de eletricidade e gás; recorda que a utilização das infraestruturas de gás existentes, em conjunto com gases renováveis e hipocarbónicos, evitará investimentos desnecessários do lado da eletricidade, aplicando ao mesmo tempo as metas de descarbonização da UE; solicita à Comissão que realize uma análise comparativa dos custos e benefícios e desenvolva critérios de investimento sustentável, em plena conformidade com os objetivos em matéria de clima e de integração;

Or. en




6. Recorda que a transição energética exigirá também uma expansão maciça de capacidades adicionais de energias renováveis para a eletrificação direta de aplicações atualmente baseadas em combustíveis fósseis e poderá exigir entre 520 e 575 mil milhões de euros de investimentos anuais em infraestruturas;

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PT

solicita à Comissão que desenvolva um planeamento de cenários inclusivo, integrado e realista, tendo em conta, nomeadamente, a eficiência energética e a integração do sistema energético, bem como critérios de investimento sustentável7-A, em plena conformidade com os objetivos em matéria de clima;

_________________7-A Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao estabelecimento de um enquadramento para a promoção do investimento sustentável 2018/0178(COD)

Or. en

Alteração 115Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro Fiocchi, Elżbieta Kruk, Evžen TošenovskýProposta de resoluçãoN.º 6



6. Recorda que a transição energética exigirá entre 520 e 575 mil milhões de euros de investimentos anuais em infraestruturas; solicita à Comissão que desenvolva critérios de investimento sustentável, em plena conformidade com as necessidades da integração do sistema energético e tenham em conta o potencial de redução de emissões do investimento na utilização final e o seu contributo para a transição energética;

Or. en



6. Recorda que a transição energética 6. Recorda que a transição energética

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PT

exigirá entre 520 e 575 mil milhões de euros de investimentos anuais em infraestruturas; solicita à Comissão que desenvolva critérios de investimento sustentável, em plena conformidade com os objetivos em matéria de clima e de integração;

exigirá entre 520 e 575 mil milhões de euros de investimentos anuais em infraestruturas e que as fontes de energia renováveis, como a energia eólica e a energia solar, são intermitentes e variáveis e, por conseguinte, não são adequadas para uma rede central de corrente alternada, uma vez que não são controláveis nem potências constantes, não servindo assim para a segurança do aprovisionamento ou a estabilidade da rede;

Or. de




6. Recorda que a transição energética exigirá entre 520 e 575 mil milhões de euros de investimentos anuais em infraestruturas; solicita à Comissão que desenvolva critérios de investimento sustentável, em plena conformidade com as metas em matéria de clima e energia para 2030 e de neutralidade climática, o mais tardar, até 2050, a fim de garantir que tal não conduza a uma dependência de ativos;

Or. en



6. Recorda que a transição energética exigirá entre 520 e 575 mil milhões de euros de investimentos anuais em infraestruturas; solicita à Comissão que

6. Recorda que a transição energética exigirá uma expansão maciça de capacidade de energias renováveis, podendo representar entre 520 e

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PT

desenvolva critérios de investimento sustentável, em plena conformidade com os objetivos em matéria de clima e de integração;

575 mil milhões de euros de investimentos anuais em infraestruturas; solicita à Comissão que desenvolva critérios de investimento sustentável e um planeamento inclusivo, integrado e realista, em plena conformidade com os objetivos em matéria de clima;

Or. en

Alteração 119Cornelia Ernst, Marisa Matias, Manuel Bompard, Sira RegoProposta de resoluçãoN.º 6



6. Recorda que a transição energética exigirá entre 520 e 575 mil milhões de euros de investimentos anuais em infraestruturas; solicita à Comissão que desenvolva critérios de investimento sustentável, em plena conformidade com os objetivos em matéria de clima, excluindo, assim, as infraestruturas de combustíveis fósseis para proteger contra uma dependência dos combustíveis fósseis;

Or. en

Alteração 120Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Henna Virkkunen, Sara Skyttedal, Sven Schulze, Tomas TobéProposta de resoluçãoN.º 6-A (novo)


6-A. Lamenta que o projeto de ato delegado da Comissão relativo à taxonomia comprometa os objetivos climáticos no que respeita às fontes de energia renováveis, incentiva a Comissão a adotar uma abordagem tecnologicamente neutra baseada nas emissões de GEE ao longo do ciclo de

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PT

vida e não a impor regras mais rigorosas à energia hidroelétrica, a biocombustíveis e ao biogás do que a outras fontes de energia renováveis; lamenta, além disso, que a energia nuclear seja retirada e tratada num ato delegado separado, uma vez que tal compromete a perspetiva holística do sistema energético e limita as possibilidades de autodeterminação dos Estados-Membros em relação ao cabaz energético;

Or. en



7. Afirma a importância de avaliar ex ante e antecipar a necessidade de novas infraestruturas de produção, transporte, distribuição e conversão de energia, a fim de otimizar a sua utilização numa economia com impacto neutro no clima e de garantir a sua viabilidade económica;

7. Afirma a importância de avaliar ex ante e antecipar a necessidade de medidas de eficiência energética, de integração do sistema ou de novas infraestruturas de produção, transporte, distribuição e conversão de energia, a fim de otimizar a sua utilização numa economia com impacto neutro no clima e de garantir a sua viabilidade económica a médio e longo prazo; exige que cada projeto de infraestrutura inclua um cenário alternativo baseado na redução da procura e/ou na integração setorial antes de ser construído;

Or. en

Alteração 122Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Claudia Gamon, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 7


7. Afirma a importância de avaliar ex ante e antecipar a necessidade de novas

7. Afirma a importância de avaliar ex ante e antecipar a necessidade de novas

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infraestruturas de produção, transporte, distribuição e conversão de energia, a fim de otimizar a sua utilização numa economia com impacto neutro no clima e de garantir a sua viabilidade económica;

infraestruturas de produção, transporte, distribuição e conversão de energia, a fim de otimizar o sistema energético numa economia com impacto neutro no clima, garantindo, ao mesmo tempo, a sua viabilidade económica; sublinha a importância de respeitar o princípio da neutralidade tecnológica, uma vez que a maior parte das tecnologias que serão necessárias, num futuro previsível, ainda exigem investimentos em investigação e desenvolvimento;

Or. en




7. Afirma a importância de avaliar ex ante e antecipar a necessidade de novas infraestruturas de produção, interligação, transporte, distribuição, armazenamento e conversão de energia, a fim de otimizar a sua utilização numa economia com impacto neutro no clima e de garantir a sua eficiência em termos de custos, evitando simultaneamente efeitos de vinculação e ativos irrecuperáveis;

Or. en



7. Afirma a importância de avaliar ex ante e antecipar a necessidade de novas infraestruturas de produção, transporte, distribuição e conversão de energia, a fim de otimizar a sua utilização numa

7. Afirma a importância de avaliar ex ante a necessidade de eficiência energética, de integração de sistemas ou de novas infraestruturas de produção, transporte, distribuição e conversão de

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PT

economia com impacto neutro no clima e de garantir a sua viabilidade económica;

energia, a fim de otimizar a sua utilização numa economia com impacto neutro no clima e de garantir a sua viabilidade económica a médio e longo prazo;

Or. en




7. Afirma a importância de avaliar ex ante e antecipar a necessidade de novas infraestruturas de produção, transporte, distribuição e conversão de energia, a fim de otimizar a utilização da infraestrutura energética existente numa economia com impacto neutro no clima e de garantir a sua viabilidade económica;

Or. en




7. Afirma a importância de avaliar ex ante e antecipar a necessidade de novas infraestruturas de produção, transporte, distribuição e conversão de energia, a fim de otimizar a sua utilização numa economia com impacto neutro no clima e de garantir a sua viabilidade social, ambiental e económica;

Or. en


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PT

em nome do Grupo IDProposta de resoluçãoN.º 7



7. Afirma a importância de avaliar ex ante e antecipar a necessidade de novas infraestruturas de produção, transporte, distribuição, armazenamento e conversão de energia, a fim de otimizar a sua utilização numa economia com impacto neutro no clima e de garantir a sua viabilidade económica;

Or. en

Alteração 128Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Markus Pieper, Sven Schulze, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 7-A (novo)


7-A. Considera que uma classificação jurídica comum dos diferentes tipos de gases renováveis, descarbonizados e hipocarbónicos, incluindo o hidrogénio, com base na redução das emissões de GEE ao longo de todo o ciclo de vida e em critérios de sustentabilidade, é da maior importância para os intervenientes no mercado, as autoridades e os consumidores; insta a Comissão a desenvolver um quadro abrangente de classificação e certificação dos vetores gasosos;

Or. en

Alteração 129Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Claudia Gamon, Valérie HayerProposta de resolução

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PT

N.º 7-A (novo)


7-A. Saúda a publicação da nova estratégia da UE para a energia renovável marítima; salienta que o rápido desenvolvimento das ilhas energéticas em alto mar é crucial para alcançar o nosso objetivo de capacidade de energias renováveis até 2030; para o efeito, apela a uma revisão abrangente da legislação da UE em matéria de infraestruturas energéticas e a uma revisão específica das orientações pertinentes em matéria de auxílios estatais;

Or. en

Alteração 130Claudia Gamon, Christophe Grudler, Morten Petersen, Klemen GrošeljProposta de resoluçãoN.º 7-A (novo)


7-A Congratula-se com o facto de as redes de aquecimento e de arrefecimento urbano serem elegíveis para financiamento ao abrigo do Regulamento MIE revisto e solicita que sejam incluídas como potenciais PIC no Regulamento RTE-E;

Or. en



8. Solicita à Comissão que tire partido da revisão do Regulamento (UE) n.º 347/2013 relativo às infraestruturas energéticas transeuropeias para incluir a integração dos sistemas

8. Solicita à Comissão que tire partido da revisão do Regulamento (UE) n.º 347/2013 relativo às infraestruturas energéticas transeuropeias para incluir a descarbonização, a

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PT

energéticos nos objetivos do regulamento e no planeamento a dez anos de desenvolvimento das redes;

digitalização e a integração dos sistemas energéticos nos objetivos do regulamento e no planeamento a dez anos de desenvolvimento das redes; salienta que os investimentos para digitalizar as infraestruturas existentes podem melhorar significativamente a sua gestão, através da utilização de gémeos digitais, algoritmos ou inteligência artificial; apoia o alargamento do âmbito de aplicação do regulamento às infraestruturas energéticas, tais como o armazenamento, o hidrogénio e as infraestruturas de CO2; apela a um plano de rede integrado e coordenado que inclua progressivamente todos os vetores e infraestruturas de energia;

Or. en



8. Solicita à Comissão que tire partido da revisão do Regulamento (UE) n.º 347/2013 relativo às infraestruturas energéticas transeuropeias para incluir a integração dos sistemas energéticos nos objetivos do regulamento e no planeamento a dez anos de desenvolvimento das redes;

8. Solicita à Comissão que tire partido da revisão do Regulamento (UE) n.º 347/2013 relativo às infraestruturas energéticas transeuropeias para o tornar plenamente coerente com o objetivo de neutralidade climática e permitir a integração eficiente em termos de custos dos sistemas energéticos nos objetivos do regulamento e no planeamento a dez anos de desenvolvimento das redes; salienta que a infraestrutura do sistema energético deve ser integrada nos sistemas digitais e de transportes, tendo simultaneamente em conta a necessidade de uma abordagem metodológica e de um modelo de governação que minimize os custos ociosos;

Or. en

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PT




8. Solicita à Comissão que tire partido da revisão do Regulamento (UE) n.º 347/2013 relativo às infraestruturas energéticas transeuropeias para alinhar o planeamento decenal de desenvolvimento da rede com o Acordo de Paris e a necessidade de alcançar a neutralidade climática até 2050, bem como para incluir a integração dos sistemas energéticos nos objetivos do regulamento;

Or. en




8. Solicita à Comissão que tire partido da revisão do Regulamento (UE) n.º 347/2013 relativo às infraestruturas energéticas transeuropeias para incluir a integração dos sistemas energéticos nos objetivos do regulamento e no planeamento a dez anos de desenvolvimento das redes; apela a maiores esforços para eliminar os obstáculos que impedem a plena integração dos sistemas energéticos, o que, por outro lado, incentivaria os cidadãos e a indústria a adotarem plenamente alternativas energéticas mais limpas, uma vez que não haverá Pacto Ecológico sem uma melhor integração dos sistemas energéticos; salienta ser

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PT

necessário alcançar uma descarbonização das economias da UE eficiente em termos de custos, que construa um sistema energético mais flexível, mais descentralizado e digital, no qual os consumidores possam fazer as suas escolhas energéticas;

Or. en




8. Solicita à Comissão que tire partido da revisão do Regulamento (UE) n.º 347/2013 relativo às infraestruturas energéticas transeuropeias para incluir a integração dos sistemas energéticos nos objetivos do regulamento e no planeamento a dez anos de desenvolvimento das redes, bem como um calendário de planeamento mais longo, em articulação com o objetivo de neutralidade climática;

Or. en

Alteração 136Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Robert Hajšel, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Josianne Cutajar, Niels FuglsangProposta de resoluçãoN.º 8-A (novo)


8-A. Salienta a importância do papel das tecnologias de armazenamento de energia na integração dos sistemas energéticos; estas tecnologias ligam diferentes setores económicos e energéticos, aumentam a eficiência global, otimizam o sistema energético e contribuem positivamente para a

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PT

segurança energética;

Or. en



9. Apela à implantação maciça de energias renováveis e descarbonizadas; incentiva a Comissão a propor objetivos mais ambiciosos, a fim de aumentar a percentagem dessa energia na produção de eletricidade, na indústria pesada, nos transportes, na construção, no aquecimento e no arrefecimento;

Suprimido

Or. de




9. Apela à implantação maciça de energias renováveis como uma prioridade; incentiva a Comissão a propor objetivos mais ambiciosos, a fim de aumentar a percentagem dessa energia renovável na produção de eletricidade, na indústria pesada, nos transportes (nomeadamente a aviação e o transporte marítimo), na construção, no aquecimento e no arrefecimento; saúda a estratégia da UE para a energia renováveil marítima, que constitui uma oportunidade para intensificar a produção de energia elétrica a partir de fontes renováveis, aumentar a utilização direta de eletricidade e apoiar a eletrificação indireta, por exemplo, através de hidrogénio e combustíveis sintéticos; insta os Estados-Membros a

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PT

simplificarem os procedimentos de autorização e a eliminarem os obstáculos administrativos à implantação de energias renováveis;

Or. en




9. Apela à implantação maciça de energias renováveis e hipocarbónicas, com uma abordagem tecnologicamente neutra e eficiente em termos de custos; considera que uma terminologia europeia comum para os gases renováveis e hipocarbónicos é da maior importância; incentiva a Comissão a aplicar um conjunto de objetivos tecnologicamente neutros para os gases renováveis e hipocarbónicos, a fim de aumentar a percentagem dessa energia na produção de eletricidade, na indústria pesada, nos transportes, na construção, no aquecimento e no arrefecimento; apela a que esses objetivos se baseiem em avaliações de impacto exaustivas, a fim de garantir a sustentabilidade dos Estados-Membros;

Or. en



9. Apela à implantação maciça de energias renováveis e descarbonizadas; incentiva a Comissão a propor objetivos mais ambiciosos, a fim de aumentar a percentagem dessa energia na produção

9. Tendo em conta as reduções exigidas das emissões de gases com efeito de estufa, as necessidades de poupança de energia, a eletrificação direta e a viabilização de combustíveis renováveis

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PT

de eletricidade, na indústria pesada, nos transportes, na construção, no aquecimento e no arrefecimento;

sustentáveis, apela à implantação maciça de capacidades de produção de energias renováveis, juntamente com investimentos relevantes em infraestruturas; incentiva a Comissão a propor objetivos mais ambiciosos, a fim de alcançar a plena produção de eletricidade a partir de fontes renováveis e aumentar a percentagem de energias renováveis na indústria pesada, nos transportes, na construção, no aquecimento e no arrefecimento;

Or. en




9. Apela à implantação progressiva de energias renováveis e descarbonizadas; incentiva a Comissão a propor objetivos realistas, com base numa avaliação de impacto exaustiva, a fim de aumentar consequentemente a percentagem dessa energia na produção de eletricidade, na indústria pesada, nos transportes, na construção, no aquecimento e no arrefecimento, prestando ao mesmo tempo a máxima atenção às necessidades da recuperação das economias;

Or. en



9. Apela à implantação maciça de energias renováveis e descarbonizadas; incentiva a Comissão a propor objetivos

9. Apela à implantação maciça de energias renováveis e descarbonizadas; incentiva a Comissão a avaliar a

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mais ambiciosos, a fim de aumentar a percentagem dessa energia na produção de eletricidade, na indústria pesada, nos transportes, na construção, no aquecimento e no arrefecimento;

viabilidade de apresentar objetivos mais ambiciosos, a fim de aumentar a percentagem dessa energia na produção de eletricidade, na indústria pesada, nos transportes, na construção, no aquecimento e no arrefecimento na revisão da Diretiva (UE) 2018/2001 relativa à promoção da utilização de energia de fontes renováveis;

Or. en




9. Apela à implantação maciça de energias renováveis; incentiva a Comissão a propor objetivos mais ambiciosos para as energias renováveis, a fim de aumentar a respetiva percentagem em todos os setores;

Or. en

Alteração 144Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Pascal Arimont, Markus Pieper, Sara Skyttedal, Sven Schulze, Tomas Tobé, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 9



9. Apela à implantação maciça de energias renováveis, hipocarbónicas e descarbonizadas a preços competitivos; incentiva a Comissão a propor medidas mais ambiciosas, a fim de aumentar a percentagem dessa energia na produção de eletricidade, na indústria, nos transportes, no aquecimento e no arrefecimento;

PE661.966v01-00 68/155 AM\1220002PT.docx

PT

Or. en




9. Apela à implantação maciça de energias renováveis; incentiva a Comissão a propor objetivos mais ambiciosos, a fim de aumentar a percentagem dessa energia na produção de eletricidade, na indústria pesada, nos transportes, na construção, no aquecimento e no arrefecimento;

Or. en



9-A. Salienta que os edifícios são responsáveis por cerca de 40 % do consumo total de energia da UE e por 36 % das emissões de gases com efeito de estufa provenientes da energia; saúda a adoção da estratégia da vaga de renovação na Europa, que irá acelerar a adoção de medidas de eficiência energética e dos recursos e uma maior penetração das energias renováveis nos edifícios em toda a UE; insta a Comissão e os Estados-Membros a terem em conta as sinergias entre o setor da energia e o setor da construção, a fim de alcançar a neutralidade climática;

Or. en

Alteração 147Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Morten Petersen,

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PT

Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 9-A (novo)


9-A. Reconhece os progressos realizados até à data na integração dos mercados da energia da UE com os das Partes Contratantes da Comunidade da Energia; salienta a importância de promover a cooperação em matéria de energias renováveis; realça a necessidade de reforçar os mecanismos de cooperação transfronteiras na próxima revisão da Diretiva (UE) 2018/2001 relativa à promoção da utilização de energia de fontes renováveis, bem como a necessidade de continuar a eliminar os obstáculos ao reconhecimento e ao comércio de garantias de origem;

Or. en

Alteração 148Sven SchulzeProposta de resoluçãoN.º 9-A (novo)


9-A. Observa que a eletrificação dos setores de consumo é dificultada por importantes obstáculos relacionados com a eficiência em termos de custos, a aceitabilidade social, a compatibilidade ambiental, a segurança do aprovisionamento, a viabilidade técnica e a estabilidade do sistema energético;

Or. de

Alteração 149Sven SchulzeProposta de resoluçãoN.º 9-B (novo)


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PT

9-B. Observa que o acoplamento de setores bem-sucedido e eficaz em termos de custos exige uma abordagem tecnológica aberta, que tenha plenamente em conta o potencial das diferentes fontes de energia;

Or. de



10. Regozija-se com a adoção da estratégia europeia para o hidrogénio; está convicto de que o hidrogénio renovável e descarbonizado pode contribuir para reduzir as emissões persistentes provenientes de processos industriais e de transportes pesados que não podem ser descarbonizados através da utilização de eletricidade sem emissões de carbono; recorda igualmente a necessidade de descarbonizar a atual produção de hidrogénio;

10. Salienta que a produção de hidrogénio é muito intensiva em termos energéticos, que ocorrem perdas de energia adicionais significativas nos processos de transformação e que existem requisitos técnicos elevados para uma rede de hidrogénio atualmente inexistente, o que justifica não se poder esperar que, num futuro imediato, o hidrogénio seja economicamente viável do ponto de vista energético ou assegure uma produção suficiente tendo em conta o estado atual da tecnologia;

Or. de

Alteração 151Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Hildegard Bentele, Sven Schulze, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 10


10. Regozija-se com a adoção da estratégia europeia para o hidrogénio; está convicto de que o hidrogénio renovável e descarbonizado pode contribuir para reduzir as emissões persistentes provenientes de processos industriais e de

10. Regozija-se com a adoção da estratégia europeia para o hidrogénio; está convicto de que o hidrogénio renovável e hipocarbónico, juntamente com outros gases renováveis, pode contribuir para reduzir as emissões persistentes

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PT

transportes pesados que não podem ser descarbonizados através da utilização de eletricidade sem emissões de carbono; recorda igualmente a necessidade de descarbonizar a atual produção de hidrogénio;

provenientes de setores difíceis de reduzir, tais como processos industriais, transportes pesados e edifícios, e em que a eletrificação direta pode ser limitada, devido à baixa relação custo-eficácia ou a razões técnicas, sociais e ambientais; recorda igualmente a necessidade de descarbonizar a atual produção de hidrogénio e o papel das tecnologias de captura e armazenamento de carbono (CAC); recorda o potencial da combinação de hidrogénio com gás natural como contributo para a descarbonização do setor do gás; sublinha o potencial do hidrogénio para o armazenamento e transporte de energia e o seu contributo para a flexibilidade do sistema energético;

Or. en

Alteração 152Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Niels FuglsangProposta de resoluçãoN.º 10



10. Regozija-se com a adoção da estratégia europeia para o hidrogénio; está convicto de que o hidrogénio renovável pode contribuir para reduzir as emissões persistentes provenientes de setores difíceis de reduzir, tais como a indústria de alta temperatura, os transportes pesados, o transporte marítimo e a aviação, que não podem ser descarbonizados através da utilização de eletricidade sem emissões de carbono; recorda igualmente a necessidade de acelerar a descarbonização da atual produção de hidrogénio; salienta que deve ser dada prioridade ao hidrogénio produzido a partir de fontes de energia renováveis; salienta que o hidrogénio renovável é a melhor opção sustentável a longo prazo e está em conformidade com

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PT

o objetivo de neutralidade climática até 2050, uma vez que tal implica a necessidade de eliminar progressivamente os combustíveis fósseis da nossa economia;

Or. en

Alteração 153Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 10



10. Regozija-se com a adoção da estratégia europeia para o hidrogénio; está convicto de que o hidrogénio produzido a partir de eletricidade renovável e descarbonizada pode contribuir para reduzir as emissões persistentes provenientes de processos industriais e de transportes pesados que não podem ser descarbonizados através da utilização direta de eletricidade; regista que o hidrogénio renovável deve ser utilizado juntamente com o aumento da capacidade de produção de eletricidade renovável na UE; salienta que o hidrogénio hipocarbónico baseado em combustíveis fósseis pode desempenhar um papel transitório no apoio à expansão das aplicações e da procura de hidrogénio; recorda a necessidade de descarbonizar a atual produção de hidrogénio; apoia o lançamento de projetos importantes de interesse europeu comum sobre o hidrogénio;

Or. en



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PT


10. Regozija-se com a adoção da estratégia europeia para o hidrogénio; está convicto de que o hidrogénio renovável e hipocarbónico pode contribuir para reduzir as emissões persistentes provenientes de processos industriais e de transportes pesados que não podem ser descarbonizados através da utilização de eletricidade sem emissões de carbono; recorda igualmente a necessidade de descarbonizar a atual produção de hidrogénio; recorda que a combinação de hidrogénio na infraestrutura de gás natural permitirá a produção descentralizada de hidrogénio renovável nas redes locais numa fase transitória; incentiva a integração do planeamento da infraestrutura de hidrogénio nos quadros de RTE-E e do plano decenal de desenvolvimento da rede;

Or. en




10. Regozija-se com a adoção da estratégia europeia para o hidrogénio; está convicto de que o hidrogénio limpo e hipocarbónico pode contribuir para reduzir as emissões persistentes provenientes de processos industriais e de transportes que não podem ser descarbonizados através da utilização de eletricidade sem emissões de carbono; recorda igualmente a necessidade de apoiar os investimentos para aumentar a produção e a procura de todos os tipos de hidrogénio, a fim de criar um mercado da UE aberto e competitivo na Europa, antes de o hidrogénio limpo poder ser promovido como uma opção

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PT

verdadeiramente viável e competitiva do ponto de vista comercial;

Or. en




10. Regista a adoção da estratégia europeia para o hidrogénio e que o hidrogénio renovável pode contribuir para reduzir as emissões persistentes provenientes de processos industriais e de transportes pesados, que não podem ser descarbonizados através da utilização de eletricidade sem emissões de carbono; reconhece que o alargamento das aplicações de hidrogénio a diferentes setores de utilização final deve estar relacionado com a disponibilidade de hidrogénio renovável; recorda igualmente a necessidade de descarbonizar a atual produção de hidrogénio, substituindo-a por hidrogénio renovável;

Or. en

Alteração 157Sven SchulzeProposta de resoluçãoN.º 10


10. Regozija-se com a adoção da estratégia europeia para o hidrogénio; está convicto de que o hidrogénio renovável e descarbonizado pode contribuir para reduzir as emissões persistentes provenientes de processos industriais e de transportes pesados que não podem ser descarbonizados através da utilização de eletricidade sem emissões de carbono; recorda igualmente a necessidade de descarbonizar a atual produção de

10. Regozija-se com a adoção da estratégia europeia para o hidrogénio; está convicto de que o hidrogénio renovável e descarbonizado é um elemento essencial para reduzir as emissões de carbono em todos os setores; recorda igualmente a necessidade de descarbonizar a atual produção de hidrogénio;

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PT

hidrogénio;

Or. de




10. Regozija-se com a adoção da estratégia europeia para o hidrogénio; está convicto de que o hidrogénio renovável pode contribuir para reduzir as emissões persistentes provenientes de processos industriais e de transportes pesados, ao substituir a energia fóssil como matéria-prima ou vetor de energia em processos que não podem ser tornados mais eficientes, eletrificados ou substituídos; recorda igualmente a necessidade de descarbonizar a atual produção de hidrogénio;

Or. en




10. Regozija-se com a adoção da estratégia europeia para o hidrogénio; juntamente com outros gases renováveis, está convicto de que o hidrogénio renovável e descarbonizado pode contribuir para reduzir as emissões persistentes provenientes de processos industriais e de transportes pesados que não podem ser descarbonizados através da utilização de eletricidade sem emissões de carbono; recorda igualmente a necessidade de descarbonizar a atual produção de hidrogénio;

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PT

Or. en

Alteração 160Aldo PatricielloProposta de resoluçãoN.º 10



10. Regozija-se com a adoção da estratégia europeia para o hidrogénio; está convicto de que o hidrogénio renovável e descarbonizado pode contribuir para reduzir as emissões persistentes provenientes de processos industriais e de transportes pesados que não podem ser descarbonizados facilmente através da utilização direta de eletricidade sem emissões de carbono; recorda igualmente a necessidade de descarbonizar a atual produção de hidrogénio;

Or. en




10. Regozija-se com a adoção da estratégia europeia para o hidrogénio; está convicto de que o hidrogénio renovável pode contribuir para reduzir as emissões persistentes provenientes de processos industriais e de transportes pesados que são mais difíceis de eletrificar através da produção direta de energias renováveis; recorda igualmente a necessidade de descarbonizar a atual produção de hidrogénio;

Or. en

Alteração 162Zdzisław Krasnodębski, Margarita de la Pisa Carrión, Grzegorz Tobiszowski, Elżbieta Kruk

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PT

Proposta de resoluçãoN.º 10-A (novo)


10-A. Salienta que o biogás, enquanto facilitador flexível e renovável da descarbonização com inúmeros benefícios ambientais e socioeconómicos, não deve ser ensombrado pela atribuição de prioridade a outras tecnologias FER; realça o potencial da produção de biogás a partir de resíduos de diferentes fontes (agrícola, florestal, industrial e municipal) e o seu contributo para a economia circular e para a produção distribuída de eletricidade e calor; realça as vantagens do hidrogénio proveniente de biogás, cujo desenvolvimento deve continuar a ser apoiado; aponta para as estimativas da indústria de que, até 2030, a produção europeia de biogás poderá atingir 50 mil milhões de metros cúbicos por ano, ou seja, cerca de 10 % do atual consumo de gás natural da UE, e chama a atenção para a necessidade de alterações legislativas, a fim de facilitar o acesso do biogás às redes;

Or. en



10-A. Recorda que o hidrogénio e outros gases com emissões de carbono baixas ou nulas são necessários para a descarbonização do setor da construção e, em particular, do parque imobiliário; observa que, em muitos casos, a eletrificação do setor da construção não pode ser socialmente aceitável devido aos elevados custos de renovação envolvidos; recorda que a taxa de renovação necessária para a eletrificação não está a

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PT

ser alcançada na Europa;

Or. de

Alteração 164Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Robert Hajšel, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Niels FuglsangProposta de resoluçãoN.º 10-A (novo)


10-A. Insta os Estados-Membros a abolirem os impostos e taxas aplicáveis a faturas de energia que penalizam desproporcionadamente as energias renováveis em relação a outras formas de energia e fornecem sinais errados em matéria de preços aos consumidores finais de energia, especialmente no que respeita às necessidades de transporte e aquecimento;

Or. en

Alteração 165Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 10-A (novo)


10-A. Observa que o hidrogénio renovável, sem carbono ou hipocarbónico pode ser convertido noutros tipos de gases, como o metanol ou o amoníaco, que podem ser utilizados como combustível para transportes pesados;

Or. en

Alteração 166Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 10-B (novo)

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PT


10-B. Insta a Comissão a elaborar uma terminologia comum clara para o hidrogénio, com base na redução das emissões de GEE no ciclo de vida em comparação com o equivalente fóssil, de acordo com a abordagem estabelecida no artigo 25.º, n.º 2, da Diretiva (UE) 2018/2001 relativa à promoção da utilização de energia de fontes renováveis;

Or. en



11. Exorta a Comissão a alargar a obrigação prevista na Diretiva (UE) 2018/2001, segundo a qual os Estados-Membros devem emitir garantias de origem para os gases com emissões de carbono baixas ou nulas e os gases renováveis;

Suprimido

Or. en

Alteração 168Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Sara Skyttedal, Sven Schulze, Tomas Tobé, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 11



11. Exorta a Comissão a alargar a obrigação prevista na Diretiva (UE) 2018/2001, segundo a qual os Estados-Membros devem emitir garantias de origem que garanta a rastreabilidade dos gases com emissões de carbono baixas ou nulas e das energias

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PT

renováveis com base numa análise científica do ciclo de vida; considera que serão necessários todos os biocombustíveis sustentáveis e com uma boa relação custo-eficácia e considera que seria ambiental e economicamente contraproducente rever os critérios de sustentabilidade da Diretiva Energias Renováveis para os biocombustíveis florestais da forma indicada na estratégia de integração dos sistemas energéticos da Comissão; considera que a gestão sustentável das florestas pode contribuir para a adaptação às alterações climáticas, substituindo as matérias-primas fósseis e aumentando o sequestro a longo prazo do carbono nas florestas;

Or. en




11. Exorta a Comissão a propor um sistema de certificação do hidrogénio renovável, com base no quadro existente na Diretiva (UE) 2018/2001; sublinha a necessidade de desenvolver uma metodologia sólida e de estabelecer critérios para assegurar a adicionalidade da capacidade de produção de energias renováveis para a produção de hidrogénio renovável, avaliando simultaneamente o impacto deste último no sistema energético da UE e o seu contributo para o objetivo da UE de aumentar a implantação das energias renováveis, facilitar a sua integração no mercado e otimizar o sistema;

Or. en

Alteração 170Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Morten Petersen,

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PT

Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 11



11. Exorta a Comissão a propor um sistema comum de certificação dos gases na Diretiva (UE) 2018/2001 relativa à promoção da utilização de energia de fontes renováveis, começando pela obrigação de os Estados-Membros emitirem garantias de origem para os gases renováveis, sem carbono e com baixas emissões de carbono; incentiva os Estados-Membros a reduzirem os encargos administrativos relacionados com a certificação da energia;

Or. en




11. Exorta a Comissão a explorar as opções de extensão da obrigação prevista na Diretiva (UE) 2018/2001, segundo a qual os Estados-Membros devem emitir garantias de origem para os gases com emissões de carbono baixas ou nulas e os gases renováveis; salienta que o sistema potencial deve ser coerente e aplicar-se igualmente aos gases importados;

Or. en



PE661.966v01-00 82/155 AM\1220002PT.docx

PT


11. Exorta a Comissão a ponderar a revisão da obrigação prevista na Diretiva (UE) 2018/2001, segundo a qual os Estados-Membros devem emitir garantias de origem para os biogases e os gases com baixas emissões de carbono, incluindo os GEE associados e os critérios de sustentabilidade;

Or. en




11. Exorta a Comissão a estabelecer um sistema de certificação e a alargar a obrigação prevista na Diretiva (UE) 2018/2001, segundo a qual os Estados-Membros devem emitir garantias de origem para os gases renováveis e para as energias renováveis;

Or. en

Alteração 174Cornelia Ernst, Marisa Matias, Manuel BompardProposta de resoluçãoN.º 11



11. Exorta a Comissão a alargar a obrigação prevista na Diretiva (UE) 2018/2001, segundo a qual os Estados-Membros devem emitir garantias de origem para os gases com emissões de carbono baixas ou nulas, o hidrogénio renovável e os gases renováveis;

Or. en

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PT



12. Insiste na necessidade de acelerar a investigação e o desenvolvimento de tecnologias de captura, armazenamento e reutilização de CO2;

Suprimido

Or. en

Alteração 176Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro FiocchiProposta de resoluçãoN.º 12



12. Salienta que as tecnologias de captura, armazenamento e reutilização de CO2 ainda se encontram numa fase experimental; regista que as tecnologias atuais estão orientadas para a utilização de pontos de armazenamento em alto mar, como prateleiras de gás esvaziadas, o que significa que os países sem litoral se encontram numa situação de desvantagem, uma vez que ainda não existem infraestruturas de transporte de CO2; salienta que, embora nos últimos anos a UE tenha dedicado financiamento a demonstradores e protótipos CAC, um relatório do Tribunal de Contas, no final de 2018, concluiu que vários projetos não alcançaram os objetivos fixados pela Comissão; lamenta que a Comissão não tenha abordado suficientemente este problema com os protótipos CAC na sua comunicação e insta a Comissão a demonstrar como tenciona alcançar melhores resultados que possam ser aprovados pelo Tribunal de Contas; insiste na necessidade de acelerar a investigação e o desenvolvimento destas

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PT

tecnologias; salienta a necessidade de manter a prudência no que respeita à avaliação do ritmo de maturação destas tecnologias e à fundamentação das iniciativas legislativas nessas previsões;

Or. en




12. Insiste na necessidade de acelerar a investigação e o desenvolvimento de tecnologias de captura, armazenamento e reutilização de CO2, a fim de aplicar uma transição energética eficiente em terms de custos; insta a Comissão a ultrapassar os obstáculos regulamentares à adoção destas tecnologias; regista que as infraestruturas de gás podem funcionar como uma conduta para aplicações de captura e armazenamento de carbono (CAC) e captura e utilização de carbono (CUC); insta a Comissão a criar um fórum europeu anual da CUAC, o mais tardar em 2021, para estudar mais aprofundadamente as opções destinadas a promover projetos CAC/CUAC na Europa; reconhece as refinarias como potenciais polos de energia nas aglomerações industriais, tendo em conta que as refinarias estão muitas vezes integradas em fábricas de produtos (petro) químicos e que já são polos de energia e de materiais, e tendo em conta que produzem e armazenam energia com potencial para expandir substancialmente este papel;

Or. en

Alteração 178Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti

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PT




12. Insiste na necessidade de acelerar a investigação e o desenvolvimento de tecnologias de captura, armazenamento e reutilização de CO2; sublinha a importância de garantir um armazenamento seguro para o CO2 e de incentivar a reutilização do CO2, em consonância com a ideia da circularidade; regista que a viabilidade económica destas tecnologias dependerá, em grande medida, do preço das quotas de CO2 no âmbito do regime de comércio de licenças de emissão;

Or. en

Alteração 179Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Pascal Arimont, Sara Skyttedal, Sven Schulze, Tomas Tobé, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 12



12. Insiste na necessidade de acelerar a investigação, o desenvolvimento e a plena exploração de tecnologias de captura, armazenamento e reutilização de CO2; salienta que a UE necessita de uma revolução tecnológica que torne rendíveis as soluções de captura e armazenamento de carbono (CAC) em larga escala, a fim de combinar o crescimento económico com a redução das emissões de gases com efeito de estufa;

Or. en

Alteração 180Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Robert Hajšel, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina

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PT

Gálvez Muñoz, Josianne Cutajar, Niels FuglsangProposta de resoluçãoN.º 12



12. Insiste na necessidade de avaliar o apoio e o desenvolvimento de tecnologias de captura, armazenamento e reutilização de CO2, tendo em conta as incertezas técnicas e ambientais que devem ser resolvidas;

Or. en




12. Insiste que a investigação e o desenvolvimento de tecnologias de captura, armazenamento e reutilização de CO2 não são adequados por razões ambientais e económicas;

Or. de




12. Insiste na necessidade de acelerar a investigação e o desenvolvimento das economias de energia, da produção de energias renováveis, do armazenamento e das tecnologias de equilibragem da rede;

Or. en

Alteração 183Jakop G. Dalundeem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resolução

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PT

N.º 12



12. Insiste na necessidade de avaliar a contribuição das tecnologias de captura e reutilização de CO2 em processos industriais em circuito fechado;

Or. en

Alteração 184Sven SchulzeProposta de resoluçãoN.º 13


13. Insta a Comissão a propor objetivos ambiciosos para a descarbonização dos transportes rodoviários, marítimos, ferroviários e aéreos; congratula-se com o anúncio da Comissão relativo à implantação de um milhão de pontos de carregamento para veículos elétricos; realça a necessidade de adaptar as redes de eletrificação do parque automóvel europeu;

13. Insta a Comissão a propor objetivos ambiciosos para a descarbonização dos transportes rodoviários, marítimos, ferroviários e aéreos; insta a Comissão a basear-se numa abordagem tecnológica aberta à descarbonização dos transportes, tendo em conta não só o potencial da eletrificação, mas também o potencial da mobilidade do gás, dos combustíveis à base de eletricidade e, em particular, do hidrogénio; recorda, neste contexto, a necessidade de infraestruturas adequadas de reabastecimento e carregamento e de condições regulamentares para a implantação de propulsores e combustíveis alternativos: congratula-se com o anúncio da Comissão relativo à implantação de um milhão de pontos de carregamento para veículos elétricos; realça a necessidade de adaptar as redes de eletrificação do parque automóvel europeu;

Or. de



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PT


13. Insta a Comissão a propor objetivos ambiciosos para a descarbonização dos transportes rodoviários, marítimos, ferroviários e aéreos; congratula-se com o anúncio da Comissão relativo à implantação de um milhão de pontos de carregamento para veículos elétricos na revisão da Diretiva 2014/94/UE, relativa à criação de uma infraestrutura para combustíveis alternativos; realça a necessidade de adaptar as redes de eletrificação do parque automóvel europeu; sublinha o potencial de cooperação interna em matéria de descarbonização dos transportes transfronteiras; salienta, a este respeito, o papel fundamental da Comunidade dos Transportes para criar sinergias com os países vizinhos e acelerar a transferência das normas da UE em matéria de emissões dos transportes;

Or. en




13. Insta a Comissão a propor objetivos realistas para a descarbonização dos transportes rodoviários, marítimos, ferroviários e aéreos, apresentando planos de desenvolvimento concretos e diferenciados a curto, médio e longo prazo; congratula-se com o anúncio da Comissão relativo à implantação de um milhão de pontos de carregamento para veículos elétricos; realça a necessidade de adaptar as redes de eletrificação do parque automóvel europeu; recorda o importante papel de descarbonização dos gases renováveis e hipocarbónicos, como o hidrogénio, o GNL, o bio-GNL, o GNL

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PT

sintético e o GNC, no transporte rodoviário pesado, bem como no transporte marítimo e aéreo;

Or. en

Alteração 187Cornelia Ernst, Marisa Matias, Manuel BompardProposta de resoluçãoN.º 13



13. Insta a Comissão a propor objetivos ambiciosos para a descarbonização dos transportes rodoviários, marítimos, ferroviários e aéreos, principalmente através da eletrificação e, quando tal não seja possível, de combustíveis renováveis produzidos de forma sustentável; congratula-se com o anúncio da Comissão relativo à implantação de um milhão de pontos de carregamento para veículos elétricos; realça a necessidade de adaptar as redes de eletrificação do parque automóvel europeu; salienta a importância dos transportes públicos para a redução da procura de energia e a necessidade de desenvolver e expandir transportes públicos descarbonizados, tanto nas zonas urbanas como nas zonas rurais;

Or. en

Alteração 188Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Markus Pieper, Sven Schulze, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 13


13. Insta a Comissão a propor objetivos ambiciosos para a descarbonização dos transportes rodoviários, marítimos, ferroviários e aéreos; congratula-se com o

13. Insta a Comissão a propor objetivos ambiciosos para a descarbonização dos transportes rodoviários, marítimos, ferroviários e aéreos de uma forma

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PT

anúncio da Comissão relativo à implantação de um milhão de pontos de carregamento para veículos elétricos; realça a necessidade de adaptar as redes de eletrificação do parque automóvel europeu;

tecnologicamente neutra; congratula-se com o anúncio da Comissão relativo à implantação de um milhão de pontos de carregamento para veículos elétricos; realça a necessidade de adaptar a infraestrutura para combustíveis alternativos do parque automóvel europeu, bem como de apoiar outras soluções facilmente implantáveis; salienta que a eletrificação direta é muito importante, mas não pode ser isolada para alcançar uma transição energética rápida, acessível e justa;

Or. en




13. Insta a Comissão a propor estratégias ambiciosas para uma mobilidade sem emissões nos transportes rodoviários, marítimos, ferroviários e aéreos; congratula-se com os planos da Comissão para impulsionar a implantação de milhões de pontos de carregamento para veículos elétricos; realça a necessidade de adaptar as redes de eletrificação do parque automóvel europeu, a fim de permitir o carregamento inteligente, serviços de transporte em rede e medidas do lado da procura por parte dos cidadãos; insta a Comissão a exigir que os fabricantes de automóveis permitam o carregamento da rede dos veículos;

Or. en



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PT


13. Está convicto de que a mobilidade elétrica das baterias, por si só, é muito prejudicial para o ambiente para a produção de baterias, aumenta o custo do aprovisionamento de eletricidade e representa um enorme consumo de recursos naturais; salienta que as baterias são resíduos tóxicos no fim da sua vida útil; observa, por conseguinte, que a eletromobilidade não contribui para transportes rodoviários, marítimos, ferroviários e aéreos respeitadores do ambiente;

Or. de




13. Insta a Comissão a propor objetivos ambiciosos para a mobilidade sem emissões nos transportes rodoviários, marítimos, ferroviários e aéreos; congratula-se com o anúncio da Comissão relativo à implantação de um milhão de pontos de carregamento para veículos elétricos; realça a necessidade de adaptar as redes para um parque automóvel totalmente eletrificado na Europa;

Or. en

Alteração 192Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro Fiocchi, Jessica StegrudProposta de resoluçãoN.º 13


13. Insta a Comissão a propor objetivos ambiciosos para a descarbonização dos

13. Insta a Comissão a propor um objetivo realista para a descarbonização

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PT

transportes rodoviários, marítimos, ferroviários e aéreos; congratula-se com o anúncio da Comissão relativo à implantação de um milhão de pontos de carregamento para veículos elétricos; realça a necessidade de adaptar as redes de eletrificação do parque automóvel europeu;

dos transportes rodoviários, marítimos, ferroviários e aéreos; regista o anúncio da Comissão relativo à implantação de um milhão de pontos de carregamento para veículos elétricos; realça a necessidade de adaptar as redes de eletrificação do parque automóvel europeu;

Or. en

Alteração 193Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro Fiocchi, Jessica StegrudProposta de resoluçãoN.º 13-A (novo)


13-A. Reitera que a União Europeia é uma União unida na diversidade; sublinha que os vários Estados-Membros têm setores económicos muito diferentes; salienta que, em toda a legislação futura, não pode acontecer que um ou mais Estados-Membros sejam afetados severamente de forma desproporcionada, em virtude de a respetiva economia depender, em grande medida, de um determinado setor; sublinha que, em última análise, cabe aos Estados-Membros, com a sua própria soberania económica, e não ao setor, assumir o compromisso dos objetivos para 2030 e 2050;

Or. en



13-A. Salienta que existem novos setores que estão a aumentar o seu consumo de

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energia, como o setor das tecnologias da informação e das comunicações (TIC), que representa entre 5 % e 9 % do consumo mundial de eletricidade; apoia a Comissão na análise das sinergias entre os setores do aquecimento e arrefecimento urbano e dos centros de dados; saúda o compromisso incluído na estratégia digital da UE de tornar os centros de dados neutros em termos de clima até 2030;

Or. en



14. Observa que a manutenção do equilíbrio das redes elétricas e a gestão dos picos de procura e de produção serão mais complexas, com um cabaz de produção cada vez mais descentralizado e renovável; recorda que os Estados-Membros continuam a poder determinar livremente o seu cabaz energético, cuja diversidade é fundamental para garantir a segurança do aprovisionamento;

14. Sublinha o papel da gestão da procura, do armazenamento e do carregamennto inteligente na manutenção do equilíbrio das redes elétricas e a gestão dos picos de procura e de produção, num sistema cada vez mais descentralizado e baseado em energias renováveis; recorda que os Estados-Membros continuam a poder determinar livremente o seu cabaz energético, enquanto todos os cidadãos gozam do direito de produzir, consumir e armazenar a sua própria energia, cuja diversidade é fundamental para garantir a participação e a segurança do aprovisionamento;

Or. en



14. Observa que a manutenção do equilíbrio das redes elétricas e a gestão dos


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PT

picos de procura e de produção serão mais complexas, com um cabaz de produção cada vez mais descentralizado e renovável; recorda que os Estados-Membros continuam a poder determinar livremente o seu cabaz energético, cuja diversidade é fundamental para garantir a segurança do aprovisionamento;

picos de procura e de produção serão mais complexas, com um cabaz de produção cada vez mais descentralizado e renovável; observa igualmente que a ativação dos cidadãos no sistema energético pode ser crucial para este efeito; recorda que os Estados-Membros devem assegurar que todos os cidadãos têm o direito de produzir, consumir e armazenar a sua própria energia, individualmente ou enquanto comunidade;

Or. en




14. Observa que a manutenção do equilíbrio das redes elétricas e a gestão dos picos de procura e de produção distribuída e produzida a partir de fontes renováveis, com um cabaz de produção cada vez mais descentralizado e renovável, põe cada vez mais em risco a segurança e a saúde das pessoas, bem como a prosperidade económica; recorda que os Estados-Membros continuam a poder determinar livremente o seu cabaz energético, cuja diversidade é fundamental para garantir a segurança do aprovisionamento;

Or. de



14. Observa que a manutenção do equilíbrio das redes elétricas e a gestão dos picos de procura e de produção serão mais complexas, com um cabaz de produção cada vez mais descentralizado e renovável;

14. Observa que a manutenção do equilíbrio das redes elétricas e a gestão dos picos de procura e de produção serão mais complexas, mas oferece novas oportunidades sociais e económicas

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recorda que os Estados-Membros continuam a poder determinar livremente o seu cabaz energético, cuja diversidade é fundamental para garantir a segurança do aprovisionamento;

através de um cabaz de produção cada vez mais descentralizado e renovável, capacitando as cooperativas, os municípios e as comunidades de energia e criando emprego local;

Or. en




14. Observa que a manutenção do equilíbrio das redes elétricas e a gestão dos picos de procura e de produção serão mais complexas, com um cabaz de produção cada vez mais descentralizado e renovável; salienta que a transição para uma produção descentralizada de energia renovável tem muitos benefícios, incluindo a utilização de fontes de energia locais, o aumento da segurança do aprovisionamento energético a nível local, a promoção do desenvolvimento e da coesão da comunidade através da atribuição de fontes de rendimento e da criação de emprego a nível local; recorda que os Estados-Membros continuam a poder determinar livremente o seu cabaz energético, cuja diversidade é fundamental para garantir a segurança do aprovisionamento;

Or. en

Alteração 200Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro Fiocchi, Jessica Stegrud, Robert Roos, Rob RookenProposta de resoluçãoN.º 14


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14. Observa que a manutenção do equilíbrio das redes elétricas e a gestão dos picos de procura e de produção serão mais complexas, com um cabaz de produção cada vez mais descentralizado e renovável; recorda que os Estados-Membros continuam a poder determinar livremente o seu cabaz energético, cuja diversidade é fundamental para garantir a segurança do aprovisionamento; sublinha que a energia nuclear pode fazer parte desse cabaz; salienta que é essencial manter disponíveis na União Europeia os conhecimentos sobre a forma de construir, salvaguardar e explorar centrais nucleares;

Or. en

Alteração 201Cristian-Silviu Buşoi, Ioan-Rareş BogdanProposta de resoluçãoN.º 14



14. Observa que a manutenção do equilíbrio das redes elétricas e a gestão dos picos de procura e de produção serão mais complexas, com um cabaz de produção cada vez mais descentralizado e renovável; recorda que os Estados-Membros continuam a poder determinar livremente o seu cabaz energético e sublinha a importância da implantação de redes inteligentes para fazer face a esta transformação; a diversidade do cabaz energético é fundamental para garantir a segurança do aprovisionamento;

Or. en



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14. Observa que a manutenção do equilíbrio das redes elétricas e a gestão dos picos de procura e de produção serão mais complexas, com um cabaz de produção cada vez mais descentralizado e renovável e sublinha a importância da implantação de redes inteligentes para fazer face a esta transformação; recorda que os Estados-Membros continuam a poder determinar livremente o seu cabaz energético, cuja diversidade é fundamental para garantir a segurança do aprovisionamento;

Or. en

Alteração 203Patrizia Toia, Nicolás González CasaresProposta de resoluçãoN.º 14



14. Observa que a manutenção do equilíbrio das redes elétricas e a gestão dos picos de procura e de produção serão mais complexas, com um cabaz de produção cada vez mais descentralizado e renovável e sublinha a importância da implantação de redes inteligentes para fazer face a esta transformação; recorda que os Estados-Membros continuam a poder determinar livremente o seu cabaz energético, cuja diversidade é fundamental para garantir a segurança do aprovisionamento;

Or. en





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PT

picos de procura e de produção serão mais complexas, com um cabaz de produção cada vez mais descentralizado e renovável; recorda que os Estados-Membros continuam a poder determinar livremente o seu cabaz energético, cuja diversidade é fundamental para garantir a segurança do aprovisionamento;

picos de procura e de produção serão mais complexas, com um cabaz de produção cada vez mais descentralizado e renovável e sublinha a importância da implantação de redes inteligentes para fazer face a esta transformação; recorda que os Estados-Membros continuam a poder determinar livremente o seu cabaz energético, cuja diversidade é fundamental para garantir a segurança do aprovisionamento;

Or. en

Alteração 205Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola DantiProposta de resoluçãoN.º 14-A (novo)


14-A. Salienta que as interconexões são mais importantes do que nunca para assegurar o transporte de energias renováveis para os domínios em que a procura será mais forte e equilibrar o sistema energético no seu conjunto; salienta a necessidade de aplicar a obrigação de utilizar um mínimo de 70 % da capacidade de interligação existente, prevista no artigo 16.º, n.º 8, do Regulamento (UE) 2019/943, relativo ao mercado interno da eletricidade;

Or. en



14-A. Observa que a infraestrutura da rede elétrica deve ser reforçada através da digitalização e da automatização, a fim de

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proporcionar flexibilidade ao sistema e tirar partido das sinergias com outros vetores energéticos; realça que um sistema inteligente e mais integrado permitirá uma penetração crescente da produção descentralizada e flexível de energias renováveis, bem como um sistema de eletricidade altamente interligado;

Or. en

Alteração 207Claudia Gamon, Morten Petersen, Klemen GrošeljProposta de resoluçãoN.º 14-A (novo)


14-A. Reconhece que a cogeração flexível proporciona uma solução de armazenamento de energia integrada e virada para o futuro, em prol da flexibilidade das redes de eletricidade e da eficiência do fornecimento de calor, graças ao armazenamento de calor que dissocia a produção de eletricidade do consumo de calor; insta os Estados-Membros a continuarem a explorar a integração setorial, sistemas energéticos inteligentes e a utilização de calor excedentário;

Or. en

Alteração 208Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Robert Hajšel, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Josianne Cutajar, Niels FuglsangProposta de resoluçãoN.º 14-B (novo)


14-B. Salienta a importância da digitalização como elemento fundamental para libertar todo o potencial de um sistema energético mais eficiente e integrado; salienta que a digitalização

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PT

coloca desafios, em particular no que diz respeito à privacidade e à cibersegurança do setor da energia; insta a Comissão a desenvolver instrumentos de cibersegurança para evitar ataques às redes de energia; recorda que a utilização de tecnologias específicas, como as TIC, os sensores modernos, a IA, a Internet das coisas (IdC), os megadados, os sistemas e serviços espaciais, pode otimizar o consumo de energia e conduzir à descarbonização dos sistemas energéticos; saúda o anúncio da Comissão de um «plano de ação para a digitalização da energia», com vista a desenvolver um mercado competitivo de serviços energéticos digitais que garanta a privacidade e a soberania dos dados e apoie o investimento em infraestruturas energéticas digitais;

Or. en

Alteração 209Claudia Gamon, Bart Groothuis, Christophe GrudlerProposta de resoluçãoN.º 14-B (novo)


14-B. Reitera que a segurança do aprovisionamento energético deve ser sempre garantida e é crucial tanto para a economia como para a sociedade; está convicto, a este respeito, de que o armazenamento de energia será um fator essencial na transição para um sistema energético descarbonizado, devendo, por conseguinte, ser considerado uma pedra angular da integração dos sistemas energéticos;

Or. en

Alteração 210Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 14-B (novo)

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PT


14-B.Salienta que alguns Estados-Membros ainda não atingiram a sua meta de 10 % de interligação elétrica até 2020; insta a Comissão a apoiar melhor os investimentos nacionais através da lista de projetos de interesse comum; incentiva a Comissão a relançar o trabalho do grupo de peritos sobre as metas de interligação;

Or. en

Alteração 211Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Sven Schulze, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 15


15. Assinala a necessidade de reduzir os obstáculos regulamentares, melhorar o acesso ao capital e continuar a apoiar projetos de armazenamento de energia ao longo das redes de transporte e distribuição, bem como nos locais de consumo;

15. Assinala a necessidade de reduzir os obstáculos regulamentares, melhorar o acesso ao capital e continuar a apoiar todas as formas de projetos de armazenamento de energia que podem disponibilizar serviços a par de redes de transporte e distribuição, bem como nos locais de consumo; recorda a importância de assegurar a plena interoperabilidade dos diferentes sistemas de transporte e armazenamento, incluindo os que têm relevância transfronteiras e estão ligados a países terceiros; insta a Comissão a rever a Diretiva Tributação da Energia, a fim de reduzir os custos dos impostos e taxas aplicáveis à transformação de energia e ao armazenamento de energia, evitando distorções indevidas do mercado em detrimento de outras fontes de energia;

Or. en

Alteração 212

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PT

Paolo Borchiaem nome do Grupo IDProposta de resoluçãoN.º 15



15. Assinala a necessidade de reduzir os obstáculos regulamentares, melhorar o acesso ao capital para a adaptação, a reorientação ou o desenvolvimento de novas infraestruturas e continuar a apoiar projetos de armazenamento subterrâneo de gás e hidrogénio ao longo das redes de transporte e distribuição, bem como nos locais de consumo, a fim de gerir as necessidades de equilíbrio do sistema em calendários curtos e sazonais, de forma eficiente em termos de custos;

Or. en

Alteração 213Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º 15



15. Assinala a necessidade de reduzir os obstáculos regulamentares e os encargos administrativos existentes, melhorar o acesso ao capital e continuar a apoiar projetos de armazenamento de energia, tendo simultaneamente em conta o intervalo de custos em EUR/MWh para a construção e o funcionamento da tecnologia de armazenamento relevante, ao longo das redes de transporte e distribuição, bem como nos locais de consumo;

Or. en


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PT



15. Reitera que a capacidade europeia de armazenamento de energia é uma fonte essencial de flexibilidade; assinala a necessidade de reduzir os obstáculos regulamentares à instalação de equipamento de armazenamento; insta a Comissão a avaliar o modo de eliminar a potencial dupla tributação dos projetos de armazenamento na sua próxima revisão da Diretiva 2003/96/CE relativa à tributação da energia;

Or. en

Alteração 215Cornelia Ernst, Marisa Matias, Marc Botenga, Manuel BompardProposta de resoluçãoN.º 15



15. Assinala a necessidade de reduzir os obstáculos regulamentares, melhorar o acesso ao capital, eliminar gradualmente os subsídios diretos e indiretos aos combustíveis fósseis e continuar a apoiar projetos de armazenamento de energia ao longo das redes de transporte e distribuição, bem como nos locais de consumo;

Or. en



15. Assinala a necessidade de reduzir os obstáculos regulamentares, melhorar o acesso ao capital e continuar a apoiar projetos de armazenamento de energia ao longo das redes de transporte e

15. Assinala a necessidade de reduzir os obstáculos regulamentares, melhorar o acesso ao capital e continuar a apoiar projetos de armazenamento de energia ao longo das redes de transporte e

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PT

distribuição, bem como nos locais de consumo;

distribuição, incluindo a nível nacional e dos locais de consumo;

Or. en




15. Assinala a necessidade de reduzir os obstáculos regulamentares, melhorar o acesso ao capital, fornecer sinais de preços a longo prazo e continuar a apoiar projetos de armazenamento de energia;

Or. en

Alteração 218Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Claudia Gamon, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 15-A (novo)


15-A. Insta os Estados-Membros a melhorarem o acesso ao capital para todos os projetos de armazenamento de energia, com ênfase na modernização das infraestruturas existentes; insta a Comissão a continuar a ter em conta a necessidade de implantar infraestruturas de armazenamento na próxima lista de projetos de interesse comum e na revisão das orientações relativas a auxílios estatais à proteção ambiental e à energia;

Or. en


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PT


15-A. Sublinha o papel das opções de flexibilidade na transição de um sistema de energia centrado na oferta para um sistema energético centrado na procura, permitindo que os consumidores ativos respondam à procura através de soluções digitais;

Or. en

Alteração 220Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Claudia Gamon, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 15-B (novo)


15-B. Salienta a necessidade de manter uma abordagem tecnologicamente neutra em matéria de armazenamento sustentável; manifesta, no entanto, preocupação relativamente à grande dependência da UE em relação às importações de baterias de iões de lítio; saúda, por conseguinte, a abordagem identificada no plano de ação estratégico para as baterias, nomeadamente a diversificação das fontes de matérias-primas, a plena utilização da política comercial da UE para garantir um aprovisionamento sustentável e seguro e o desenvolvimento de incentivos à circularidade, bem como a criação da Aliança Europeia para as Baterias;

Or. en


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PT


16. Recorda o papel que o hidrogénio limpo pode desempenhar no equilíbrio das redes, utilizando os eventuais excedentes de produção de eletricidade renovável;

16. Recorda o papel que o hidrogénio limpo pode desempenhar na integração de capacidades adicionais de produção de energias renováveis e no fornecimento de flexibilidade no equilíbrio das redes, utilizando os eventuais excedentes de produção de eletricidade renovável; destaca que a otimização e a atribuição de prioridade ao desenvolvimento da rede elétrica não são opções que possamos vir a deplorar e são essenciais para a produção de hidrogénio renovável;

Or. en




16. Recorda o papel adicional que o hidrogénio renovável poderá desempenhar no equilíbrio das redes, utilizando os eventuais excedentes de produção de eletricidade renovável, além das principais aplicações de descarbonização dos setores em que a redução é mais difícil;

Or. en

Alteração 223Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Hildegard Bentele, Sven Schulze, Pilar del Castillo Vera, Andrius KubiliusProposta de resoluçãoN.º 16



16. Recorda o papel que o hidrogénio renovável e hipocarbónico pode desempenhar no equilíbrio das redes, utilizando eletricidade; assinala a

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necessidade de desenvolver tecnologias e capacidades de armazenamento de hidrogénio e o papel que o hidrogénio renovável e os eletrolisadores podem desempenhar na concessão de maior flexibilidade às redes e na integração da quota crescente de produção de eletricidade renovável;

Or. en




16. Recorda o papel adicional que o hidrogénio limpo e renovável poderá desempenhar no equilíbrio das redes, utilizando os eventuais excedentes de produção de eletricidade renovável, além das principais aplicações de descarbonização dos setores em que a redução é mais difícil;

Or. en

Alteração 225Claudia Gamon, Bart Groothuis, Morten PetersenProposta de resoluçãoN.º 16



16. Recorda que o hidrogénio renovável produzido por eletrólise, utilizando água e fontes de energia renováveis, como a energia hidroelétrica, desempenhará um papel fundamental não só para o equilíbrio das redes, mas também para o armazenamento de grandes quantidades de energia durante um longo período de tempo, permitindo o seu transporte de longo curso; reconhece, por conseguinte, o seu contributo para a segurança do aprovisionamento

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PT

energético;

Or. en




16. Recorda o papel que as diferentes tecnologias de armazenamento, as tecnologias de conversão da eletricidade em calor e o hidrogénio renovável podem desempenhar no equilíbrio do sistema energético, utilizando os eventuais excedentes de produção de eletricidade renovável;

Or. en




16. Recorda o papel que as tecnologias de armazenamento de energia, as tecnologias de conversão da eletricidade em calor e o hidrogénio renovável podem desempenhar no equilíbrio do sistema energético, utilizando os eventuais excedentes de produção de eletricidade renovável;

Or. en



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PT


16. Recorda o papel que o hidrogénio pode desempenhar no equilíbrio das redes, utilizando os eventuais excedentes de produção de eletricidade renovável, através da utilização das infraestruturas de gás existentes (transporte e armazenamento);

Or. en

Alteração 229Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 16



16. Reitera o papel que as tecnologias de conversão de eletricidade em x podem desempenhar no equilíbrio das redes, nomeadamente no armazenamento de excedentes de produção de eletricidade renovável;

Or. en




16. Recorda que a conversão da eletricidade em hidrogénio (H2) não é economicamente viável e resulta em perdas elevadas;

Or. de



16. Recorda o papel que o hidrogénio limpo pode desempenhar no equilíbrio das

16. Recorda o papel que o hidrogénio renovável pode desempenhar no equilíbrio

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redes, utilizando os eventuais excedentes de produção de eletricidade renovável;

das redes, utilizando os eventuais excedentes de produção de eletricidade renovável;

Or. en

Alteração 232Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Claudia Gamon, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 16-A (novo)


16-A. Salienta a existência de vários modelos económicos eficientes em termos de custos para a produção, o transporte e o consumo de hidrogénio; insta a Comissão a ter em conta esta diversidade de necessidades nas suas próximas propostas legislativas; insta a Comissão a garantir uma concorrência leal e eficaz entre o hidrogénio importado de parceiros internacionais e o hidrogénio produzido na UE;

Or. en

Alteração 233Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Henna Virkkunen, Sven Schulze, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 16-A (novo)


16-A. Reconhece que as tecnologias de conversão de eletricidade em gás e de eletricidade em calor podem desempenhar um papel fundamental em termos de armazenamento de energia em grande escala, satisfazer a procura sazonal e equilibrar um sistema de eletricidade, em virtude de serem facilmente integráveis nas infraestruturas existentes, ajudarem a equilibrar a rede elétrica e poderem ser transportadas de forma eficiente em

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termos de custos em longas distâncias;

Or. en

Alteração 234Cristian-Silviu Buşoi, Ioan-Rareş BogdanProposta de resoluçãoN.º 16-A (novo)


16-A. Salienta o papel da mobilidade elétrica enquanto forma de integração inteligente dos setores da energia e dos transportes; salienta que a eletrificação do setor dos transportes aumenta a independência energética da União e liberta benefícios de flexibilidade para as redes, com vista a uma melhor integração das fontes de energia renováveis;

Or. en

Alteração 235Aldo PatricielloProposta de resoluçãoN.º 16-A (novo)


16-A. Salienta o papel da mobilidade elétrica enquanto forma de integração inteligente dos setores da energia e dos transportes; salienta que a eletrificação do setor dos transportes aumenta a independência energética europeia e liberta benefícios de flexibilidade para as redes, com vista a uma melhor integração das fontes de energia renováveis;

Or. en



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PT

16-A. Salienta a capacidade de armazenamento das infraestruturas de gás (redes e instalações de armazenamento), que, juntamente com a produção de hidrogénio limpo, podem constituir um contributo significativo para a estabilização dos sistemas energéticos;

Or. de



17. Recorda a importância das interligações e da cooperação entre os operadores de rede; regozija-se com a criação de centros de coordenação regionais ao abrigo do Regulamento (UE) 2019/943;

17. Recorda a importância das interligações e da cooperação entre os operadores de rede; saúda o anúncio da Comissão de que a estratégia de integração dos sistemas energéticos procurará obter maiores sinergias entre as infraestruturas de energia e dos transportes, bem como a necessidade de alcançar o objetivo de 15 % de interligação elétrica para 2030; insta a Comissão a analisar os progressos alcançados em prol deste objetivo de interligação elétrica e a ponderar medidas adequadas, nomeadamente no contexto da revisão do Regulamento RTE-E; regozija-se com a criação de centros de coordenação regionais ao abrigo do Regulamento (UE) 2019/943;

Or. en

Alteração 238Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Henna Virkkunen, Sven Schulze, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 17

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PT



17. Recorda a importância das interligações e da cooperação entre os operadores de rede; regozija-se com a criação de centros de coordenação regionais ao abrigo do Regulamento (UE) 2019/943; considera que os ORT devem aplicar uma abordagem integrada e intersetorial para o futuro planeamento das redes, bem como a coerência com os objetivos em matéria de clima e energia e com os planos nacionais em matéria de energia e clima;

Or. en

Alteração 239Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 17



17. Recorda a importância das interligações e da cooperação entre os operadores de rede; regozija-se com a criação de centros de coordenação regionais ao abrigo do Regulamento (UE) 2019/943, relativo ao mercado interno da eletricidade;

Or. en



17. Recorda a importância das interligações e da cooperação entre os operadores de rede; regozija-se com a criação de centros de coordenação regionais ao abrigo do

17. Recorda a importância das interligações e da cooperação entre os operadores de rede; regozija-se com a criação de centros de coordenação regionais para a rede elétrica ao abrigo do

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Regulamento (UE) 2019/943; Regulamento (UE) 2019/943;

Or. en




17. Recorda a importância das interligações e da cooperação entre os operadores de rede; regista a criação de centros de coordenação regionais ao abrigo do Regulamento (UE) 2019/943;

Or. en




17. Recorda a importância de maximizar o comércio de eletricidade no âmbito das interligações e da cooperação entre os operadores de rede; regozija-se com a criação de centros de coordenação regionais ao abrigo do Regulamento (UE) 2019/943 e insta a que o último tenha em devida conta a integração do sistema energético nas suas atividades;

Or. en


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PT


18. Exorta a Comissão a estudar formas de continuar a incentivar o desenvolvimento de um mercado europeu da flexibilidade da procura;

18. Exorta a Comissão e os Estados-Membros a estudarem formas de continuar a incentivar, através de incentivos eficazes, o desenvolvimento de um mercado europeu da flexibilidade da procura, o potencial de armazenamento de energia e o equilíbrio da rede elétrica; saúda os sistemas energéticos integrados e flexíveis que visam otimizar o setor do aquecimento/arrefecimento urbano, contribuindo para o equilíbrio da rede elétrica, a utilização eficiente em termos de custos das fontes de energia renováveis e a integração do calor residual a nível local/regional;

Or. en




18. Recorda que as medidas do lado da procura e a melhoria da gestão do lado da procura podem proporcionar uma maior flexibilidade;

Or. en




18. Salienta as vantagens de um sistema «multidirecional» em que os consumidores desempenham um papel ativo no aprovisionamento energético; exorta a Comissão a estudar formas de

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PT

continuar a incentivar o desenvolvimento de um mercado europeu da flexibilidade da procura e a explorar as oportunidades de normas comuns necessárias para garantir, de forma eficaz em termos de custos, que a tecnologia de utilização final seja utilizada para a flexibilidade da utilização final;

Or. en




18. Exorta a Comissão a estudar formas de continuar a incentivar o desenvolvimento de um mercado europeu da flexibilidade da procura, por exemplo, através de uma quantificação dos potenciais relevantes e de uma avaliação da ativação do potencial de resposta do lado da procura, identificado nos custos do sistema energético; insta os Estados-Membros a transporem, de forma urgente, as regras em matéria de resposta do lado da procura e de agregação consagradas na legislação relativa ao mercado da eletricidade7-A;

_________________7-A Diretiva (UE) 2019/944 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de junho de 2019, relativa a regras comuns para o mercado interno da eletricidade; Regulamento (UE) 2019/943 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de junho de 2019, relativo ao mercado interno da eletricidade.

Or. en

Alteração 247Eleonora Evi, Ignazio CorraoProposta de resolução

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N.º 18



18. Exorta a Comissão a estudar formas de continuar a incentivar o desenvolvimento de um mercado europeu da flexibilidade da procura; reitera que os cidadãos devem ter sempre a possibilidade de participar e beneficiar de todas as formas de flexibilidade do lado da procura e devem ser incentivados a fazê-lo, especialmente nos setores, como o da mobilidade, em que a participação ativa é crucial;

Or. en

Alteração 248Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 18



18. Exorta a Comissão a estudar formas de continuar a incentivar o desenvolvimento de um mercado europeu da flexibilidade da procura; apela à rápida aplicação da Diretiva (UE) 2019/944, relativa ao mercado interno da eletricidade, e das suas disposições em matéria de resposta do lado da procura;

Or. en




18. Exorta a Comissão a estudar formas de continuar a incentivar o desenvolvimento de um mercado europeu da flexibilidade da procura, especialmente através de soluções híbridas de

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PT

aquecimento;

Or. en

Alteração 250Patrizia Toia, Nicolás González CasaresProposta de resoluçãoN.º 18-A (novo)


18-A. Reitera a importância de abordar os riscos de cibersegurança no setor da energia para assegurar a resiliência do sistema elétrico; salienta que o número crescente de produtos conectados, tais como bombas de calor, veículos elétricos e contadores inteligentes, pode aumentar o risco de ataques de cibersegurança ao sistema elétrico; insta a Comissão a lidar rapidamente com estes riscos, estabelecendo um elevado nível de proteção da cibersegurança para os produtos conectados, no contexto do código de rede de eletricidade relativo à cibersegurança;

Or. en



18-A. Insta a Comissão a continuar a explorar o potencial das tecnologias para converter energias, como, por exemplo, de conversão de eletricidade em gás; insta a Comissão a estabelecer um quadro que permita aos operadores de rede investir e explorar ativos de conversão de eletricidade em gás, de acordo com os princípios do acesso de terceiros;

Or. en

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Alteração 252Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Claudia Gamon, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 18-A (novo)


18-A. Sublinha o potencial de armazenamento e flexibilidade da implantação de tecnologias «veículo para a rede» e regista que tal exigirá a interoperabilidade dos sistemas energéticos e dos veículos elétricos;

Or. en



19. Salienta que um sistema energético mais descentralizado e mais bem integrado exige uma melhor previsão da procura de energia; destaca, a este respeito, o papel fundamental dos dados estatísticos e meteorológicos; insta a Comissão e os Estados-Membros a desenvolverem um mercado interno para as tecnologias digitais no domínio da energia;

19. Salienta que um sistema energético mais renovável, descentralizado e mais bem integrado exige uma melhor previsão da procura de energia e a correspondência com a oferta e o armazenamento de diferentes vetores de energia; destaca, a este respeito, o papel fundamental da digitalização no tratamento dos dados estatísticos e meteorológicos; insta a Comissão e os Estados-Membros a desenvolverem um mercado interno para as tecnologias digitais no domínio da energia; saúda a intenção da Comissão de adotar um plano de ação para a digitalização da energia, a fim de promover a liderança tecnológica da UE e permitir um sistema energético mais integrado, com soluções inteligentes em setores específicos (redes inteligentes, transportes mais eficientes e seguros, economias de energia nos

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PT

edifícios), um papel mais ativo dos consumidores e um melhor financiamento para o período de 2021-2027;

Or. en




19. Salienta que um sistema energético mais descentralizado e mais bem integrado exige uma melhor previsão da procura e da oferta de energia; destaca, a este respeito, o papel fundamental da resposta do lado da procura, do carregamento inteligente, das redes inteligentes e dos dados estatísticos e meteorológicos; insta a Comissão e os Estados-Membros a desenvolverem um mercado interno para as tecnologias digitais no domínio da energia; incentiva os Estados-Membros a adotarem o indicador de aptidão para tecnologias inteligentes desenvolvido no âmbito da legislação dos edifícios8-A, a fim de explorar o potencial de flexibilidade do lado da procura a nível dos edifícios;

_________________8-A Regulamento Delegado (UE) 2020/2155 da Comissão de 14 de outubro de 2020 que completa a Diretiva 2010/31/UE do Parlamento Europeu e do Conselho por via da criação de um regime facultativo comum da União Europeia para classificar a aptidão dos edifícios para tecnologias inteligentes.

Or. en


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PT



19. Salienta que um sistema energético mais descentralizado e mais bem integrado exige uma melhor previsão da procura de energia; destaca, a este respeito, o papel fundamental dos dados estatísticos e meteorológicos; insta a Comissão e os Estados-Membros a desenvolverem um mercado interno para as tecnologias digitais no domínio da energia; salienta que tal exigirá mais normas comuns para o intercâmbio de dados; sublinha a necessidade crescente de garantir a privacidade dos dados e a cibersegurança num sistema energético cada vez mais inteligente;

Or. en

Alteração 256Patrizia ToiaProposta de resoluçãoN.º 19



19. Recorda que um sistema energético verdadeiramente integrado é, em primeiro lugar, descentralizado, tirando o máximo partido dos recursos renováveis locais e conectando todas as infraestruturas pertinentes; salienta que um sistema energético mais descentralizado e mais bem integrado exige uma melhor previsão da procura de energia; destaca, a este respeito, o papel fundamental dos dados estatísticos e meteorológicos; insta a Comissão e os Estados-Membros a desenvolverem um mercado interno para as tecnologias digitais no domínio da energia;

Or. en

Alteração 257Cornelia Ernst, Marisa Matias, Manuel Bompard, Sira RegoProposta de resolução

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PT

N.º 19



19. Salienta que um sistema energético mais descentralizado e mais bem integrado exige uma melhor previsão da procura de energia; destaca, a este respeito, o papel fundamental dos dados estatísticos e meteorológicos; insta a Comissão e os Estados-Membros a darem prioridade à cibersegurança e à proteção de dados; recorda a necessidade de regulamentar o mercado para as tecnologias digitais no domínio da energia;

Or. en

Alteração 258Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Claudia Gamon, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 19-A (novo)


19-A. Reitera o papel crucial da Agência de Cooperação dos Reguladores da Energia (ACER) na integração dos sistemas energéticos e na aplicação da legislação da UE no domínio da energia; insta a Comissão e os Estados-Membros a assegurarem que a Agência dispõe de meios suficientes para concretizar as suas missões;

Or. en

Alteração 259Cornelia Ernst, Marisa Matias, Manuel Bompard, Sira RegoProposta de resoluçãoTítulo intercalar 3


Assegurar a acessibilidade energética para todos os consumidores

Sistema energético como motor do progresso social e ambiental e da criação de empregos ecológicos;

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PT

Or. en

Alteração 260Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro Fiocchi, Jessica Stegrud, Elżbieta Kruk, Evžen Tošenovský, Robert Roos, Rob RookenProposta de resoluçãoTítulo intercalar 3



Assegurar a acessibilidade energética e a acessibilidade dos preços para todos os consumidores

Or. en




Assegurar a acessibilidade do sistema energético para todos os cidadãos

Or. en

Alteração 262Eleonora Evi, Ignazio CorraoProposta de resoluçãoTítulo intercalar 3



Assegurar a acessibilidade energética para todos os cidadãos

Or. en

Alteração 263Cornelia Ernst, Marisa Matias, Manuel Bompard, Sira RegoProposta de resoluçãoN.º 19-A (novo)


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PT

19-A. Destaca a necessidade de uma mão de obra competente e qualificada para que a integração dos sistemas energéticos seja bem-sucedida; é sua convicção que uma parceria social e acordos coletivos sólidos tornam o setor da energia mais inovador e criam empregos de elevada qualidade; salienta a importância de estabelecer e promover parcerias sociais em subsetores emergentes do setor da energia;

Or. en

Alteração 264Cornelia Ernst, Marisa Matias, Marc Botenga, Manuel Bompard, Sira RegoProposta de resoluçãoN.º 19-B (novo)


19-B. Salienta a necessidade de uma transição justa e insta a Comissão e os Estados-Membros a assegurarem o êxito de uma transição justa em todas as propostas legislativas pertinentes;

Or. en



20. Recorda que o principal objetivo da ação da UE no domínio da energia consiste em assegurar o bom funcionamento do mercado; insta a Comissão a propor as alterações legislativas necessárias para garantir a igualdade de direitos a todos os consumidores e assegurar sinais de preços sem distorções que reflitam o custo real da energia e o seu contributo para a

20. Recorda que o principal objetivo da ação da UE no domínio da energia consiste em assegurar o bom funcionamento do mercado; insta a Comissão a propor as alterações legislativas necessárias para garantir a igualdade de direitos a todos os consumidores e assegurar sinais de preços sem distorções que reflitam o custo real da energia e o seu contributo para a

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descarbonização da economia; acolhe favoravelmente a iniciativa de revisão da Diretiva 2003/96/CE;

descarbonização da economia; salienta a importância de orientar os clientes para a opção de descarbonização mais eficiente do ponto de vista energético e mais barata, com base em preços que reflitam adequadamente todos os custos do vetor de energia utilizado; acolhe favoravelmente a iniciativa de revisão da Diretiva 2003/96/CE; insta os Estados-Membros a eliminarem impostos e taxas indevidos para garantir a harmonização da tributação, a promoverem tecnologias inovadoras limpas e a assegurarem custos energéticos competitivos na Europa; insta os Estados-Membros a colaborarem na eliminação progressiva de todos os subsídios diretos e indiretos aos combustíveis fósseis;

Or. en



20. Recorda que o principal objetivo da ação da UE no domínio da energia consiste em assegurar o bom funcionamento do mercado; insta a Comissão a propor as alterações legislativas necessárias para garantir a igualdade de direitos a todos os consumidores e assegurar sinais de preços sem distorções que reflitam o custo real da energia e o seu contributo para a descarbonização da economia; acolhe favoravelmente a iniciativa de revisão da Diretiva 2003/96/CE;

20. Recorda que o principal objetivo da ação da UE no domínio da energia consiste em assegurar o bom funcionamento do mercado; insta a Comissão a propor as alterações legislativas necessárias para garantir a igualdade de direitos a todos os consumidores e assegurar sinais de preços sem distorções que reflitam o custo real da energia da economia; regista a iniciativa de revisão da Diretiva 2003/96/CE e salienta a necessidade de ter em conta fatores socioeconómicos e distributivos que determinam a taxa do imposto sobre a energia em qualquer país e que o aumento do custo dos combustíveis e dos bens com utilização intensiva de energia implica uma perda de uma maior percentagem do consumo global para as

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PT

famílias mais pobres, uma vez que esses bens compreendem, frequentemente, percentagens relativamente elevadas de orçamentos familiares com baixos rendimentos;

Or. en




20. Recorda que o principal objetivo da ação da UE no domínio da energia consiste em assegurar o bom funcionamento do mercado, «tendo em conta a exigência de preservação e melhoria do ambiente»9-A; insta a Comissão a propor as alterações legislativas necessárias para garantir um quadro facilitador e condições de concorrência equitativas10-A para os consumidores ativos e assegurar sinais de preços sem distorções que reflitam o custo real da energia, incluindo os custos externos, a fim de determinar o seu contributo para a transição energética; acolhe favoravelmente a iniciativa de revisão da Diretiva 2003/96/CE e a sua transformação num instrumento que articule as políticas fiscais com os objetivos em matéria de energia e clima para 2030 e 2050;

_________________9-A Artigo 194.º do TFUE: 1. No âmbito do estabelecimento ou do funcionamento do mercado interno e tendo em conta a exigência de preservação e melhoria do ambiente, a política da União no domínio da energia tem por objetivos, num espírito de solidariedade entre os Estados-Membros: a) Assegurar o funcionamento do mercado da energia; b) Assegurar a segurança do aprovisionamento energético da União; c) Promover a

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eficiência energética e as economias de energia, bem como o desenvolvimento de energias novas e renováveis; e d) Promover a interconexão das redes de energia.10-A Diretiva (UE) 2019/944 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de junho de 2019, relativa a regras comuns para o mercado interno da eletricidade; Regulamento (UE) 2019/943 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de junho de 2019, relativo ao mercado interno da eletricidade.

Or. en




20. Recorda que o principal objetivo da ação da UE no domínio da energia consiste em assegurar o bom funcionamento do mercado; insta a Comissão a tomar as medidas necessárias para salvaguardar o bom funcionamento dos mercados da energia e a garantir a plena aplicação do acervo relativo ao mercado interno da energia, incluindo o pacote Energias Limpas para Todos os Europeus, a igualdade de direitos para todos os agregados familiares e empresas e a ajudá-los a contribuir para a descarbonização da economia; acolhe favoravelmente a iniciativa de revisão da Diretiva 2003/96/CE;

Or. en

Alteração 269Patrizia Toia

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PT




20. Recorda que o principal objetivo da ação da UE no domínio da energia consiste em assegurar o bom funcionamento do mercado; insta a Comissão a propor as alterações legislativas necessárias para articular os direitos dos consumidores e a proteção do gás e do aquecimento urbano com os da eletricidade para todos os consumidores e assegurar sinais de preços sem distorções que reflitam o custo real da energia e o seu contributo para a descarbonização da economia; acolhe favoravelmente a iniciativa de revisão da Diretiva 2003/96/CE;

Or. en




20. Recorda que o Pilar Europeu dos Direitos Sociais estabelece que todas as pessoas têm o direito de aceder a serviços essenciais de boa qualidade, incluindo água, saneamento, energia, transportes, serviços financeiros e comunicações digitais, pelo que devem estar disponíveis apoios para o acesso a esses serviços, especialmente para as pessoas necessitadas; insta a Comissão e os Estados-Membros a combaterem a pobreza energética e a protegerem os agregados familiares vulneráveis através do estabelecimento de um direito à energia e da proibição do corte da ligação;

Or. en


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PT

em nome do Grupo IDProposta de resoluçãoN.º 20



20. Recorda que um dos objetivos mais importantes da ação da UE no domínio da energia consiste em assegurar o bom funcionamento do mercado; insta a Comissão a propor as alterações legislativas necessárias para garantir oportunidades de acesso a todos os consumidores e assegurar sinais de preços sem distorções que reflitam o custo real da energia e o seu contributo para o processo de descarbonização da economia; acolhe favoravelmente a iniciativa de revisão da Diretiva 2003/96/CE;

Or. en

Alteração 272Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º 20



20. Recorda que o principal objetivo da ação da UE no domínio da energia consiste em assegurar o bom funcionamento do mercado; insta a Comissão a propor as alterações legislativas necessárias para garantir a igualdade de direitos a todos os consumidores, abordando simultaneamente a pobreza energética, e assegurar sinais de preços sem distorções que reflitam o custo real da energia e o seu contributo para a descarbonização da economia; acolhe favoravelmente a iniciativa de revisão da Diretiva 2003/96/CE;

Or. en

Alteração 273Seán KellyProposta de resolução

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PT

N.º 20



20. Recorda que o principal objetivo da ação da UE no domínio da energia consiste em assegurar o bom funcionamento do mercado; insta a Comissão a propor as alterações legislativas necessárias para garantir a igualdade de direitos a todos os consumidores e assegurar sinais de preços sem distorções que reflitam o custo real da energia fornecida aos consumidores e o seu contributo para a descarbonização da economia; acolhe favoravelmente a iniciativa de revisão da Diretiva 2003/96/CE;

Or. en

Alteração 274Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 20-A (novo)


20-A. Acolhe favoravelmente a iniciativa de revisão da Diretiva 2003/96/CE relativa à tributação da energia; insta a Comissão e os Estados-Membros a integrarem os objetivos em matéria de clima na referida diretiva; salienta a necessidade de rever o seu âmbito de aplicação e de diferenciar os gases e combustíveis fósseis dos gases e combustíveis renováveis, isentos de carbono ou hipocarbónicos, a fim de incentivar o desenvolvimento de alternativas descarbonizadas;

Or. en


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PT


20-A. Concorda com a análise da Comissão sobre a persistência de subsídios aos combustíveis fósseis, a insuficiência do sinal de preço do RCLE, os encargos não relacionados com a energia e o facto de os custos externos não serem internalizados e insta à resolução dos problemas conhecidos através de medidas regulamentares eficazes;

Or. en



21. Está convicto da necessidade de incentivar os consumidores de energia a serem mais ativos; exorta a Comissão a avaliar os obstáculos ao autoconsumo ainda existentes, em particular para os consumidores industriais;

21. Saúda a entrada em vigor das disposições do mercado da eletricidade que permitem aos consumidores ativos participar plenamente no mercado e colher os benefícios das suas atividades; exorta a Comissão a avaliar os obstáculos ao autoconsumo ainda existentes, incluindo para os consumidores industriais; apela a informações transparentes sobre o impacto climático das escolhas energéticas no âmbito da campanha de informação dos consumidores prevista;

Or. en



21. Está convicto da necessidade de incentivar os consumidores de energia a serem mais ativos; exorta a Comissão a

21. Está convicto da necessidade de permitir que os consumidores de energia e as comunidades de energia moldem

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PT

avaliar os obstáculos ao autoconsumo ainda existentes, em particular para os consumidores industriais;

ativamente o sistema energético e criem benefícios sociais, ambientais e económicos; exorta a Comissão a avaliar os obstáculos ao autoconsumo que existem para a indústria e para os consumidores privados individualmente, a melhorar o quadro regulamentar que habilitaria os consumidores privados de energias renováveis a produzir, consumir, armazenar e vender eletricidade sem encargos;

Or. en




21. Está convicto da necessidade de incentivar os consumidores de energia a serem mais ativos; exorta a Comissão a avaliar os obstáculos ao autoconsumo ainda existentes, em particular para os consumidores industriais e a adotar medidas para assegurar condições de concorrência equitativas entre os operadores das redes de distribuição; insta a Comissão e os Estados-Membros a habilitarem e envolverem os cidadãos através dos incentivos e tecnologias adequados, em especial as redes inteligentes;

Or. en

Alteração 279Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Robert Hajšel, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Josianne Cutajar, Niels Fuglsang, Patrizia ToiaProposta de resoluçãoN.º 21


21. Está convicto da necessidade de incentivar os consumidores de energia a

21. Está convicto da necessidade de incentivar os consumidores de energia a

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PT

serem mais ativos; exorta a Comissão a avaliar os obstáculos ao autoconsumo ainda existentes, em particular para os consumidores industriais;

serem mais ativos; exorta a Comissão a avaliar os obstáculos ainda existentes para facilitar o desenvolvimento do autoconsumo de energias renováveis e das comunidades de energias renováveis, em particular as que vivem em agregados familiares com baixos rendimentos ou vulneráveis e para os consumidores industriais;

Or. en




21. Incentiva os programas que visam estimular os consumidores de energia a tornarem-se mais pró-ativos; exorta a Comissão a avaliar os obstáculos ao autoconsumo ainda existentes e a conceber um plano para o tornar mais atrativo para os utilizadores finais;

Or. en



21-A. Salienta que um sistema energético integrado deve garantir a acessibilidade da energia a todos os consumidores, em especial os que vivem em agregados familiares com baixos rendimentos ou vulneráveis;

Or. en

Alteração 282

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PT

Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Robert Hajšel, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Josianne Cutajar, Niels Fuglsang, Patrizia ToiaProposta de resoluçãoN.º 21-B (novo)


21-B. Salienta o potencial de capacitação dos consumidores nos sistemas energéticos integrados e renováveis para produzir, consumir, armazenar e vender energia; considera que proporciona igualmente oportunidades para as comunidades de energias renováveis promoverem a eficiência energética a nível dos agregados familiares e ajudarem a combater a pobreza energética;

Or. en



22. Reitera o potencial das comunidades da energia e das microrredes para desenvolver o acesso a uma energia mais sustentável, nomeadamente para as regiões remotas e insulares e as regiões ultraperiféricas;

22. Reitera o potencial das comunidades da energia e das microrredes para promover um acesso à energia mais sustentável do ponto de vista financeiro e ambiental; insta a Comissão a facilitar a criação e a melhoria efetivas de comunidades de energia, proporcionando aos cidadãos europeus e às instituições locais uma burocracia simplificada, competências específicas e incentivos monetários;

Or. en

Alteração 284Margarita de la Pisa Carrión, Pietro Fiocchi, Jessica Stegrud, Robert Roos, Rob RookenProposta de resoluçãoN.º 22

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PT



22. Observa que a COVID-19 contribuiu para a intensificação da pobreza energética na UE e que, enquanto a crise continuar, a percentagem dos custos de aquisição de energia nos orçamentos dos agregados familiares aumentará acentuadamente, pelo que é importante desenvolver uma definição comum de pobreza energética e acompanhar subsequentemente a taxa de pobreza energética;

Or. en




22. Reitera o potencial das comunidades da energia num sistema energético descentralizado baseado em energias renováveis e das microrredes para desenvolver o acesso a uma energia sustentável, incentivar a governação participativa, combater a pobreza energética, criar postos de trabalho a nível local e reforçar as comunidades locais;

Or. en




22. Salienta o potencial das comunidades da energia dos cidadãos e das microrredes num sistema energético integrado, em que podem desenvolver o acesso a uma energia mais sustentável, a preços acessíveis e partilhada,

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PT

nomeadamente para as regiões remotas e insulares e as regiões ultraperiféricas;

Or. en




22. Reitera o potencial das comunidades da energia e das microrredes para desenvolver o acesso a uma energia sustentável em toda a Europa e insta os Estados-Membros a criarem e a viabilizarem um quadro que promova a sua participação;

Or. en

Alteração 288Cornelia Ernst, Marisa Matias, Marc Botenga, Manuel BompardProposta de resoluçãoN.º 22-A (novo)


22-A. Recorda que o setor da energia presta um serviço público essencial; insta os Estados-Membros a assumirem as suas responsabilidades, quer através da regulamentação, do planeamento público ou da prestação direta de serviços, nos casos em que o setor privado não consiga dar resposta aos desafios sociais e ambientais que se avizinham;

Or. en



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PT

22-A. Insta a Comissão a propor regras que permitam às comunidades de energia dos cidadãos participar mais na integração dos sistemas energéticos, por exemplo, através da ligação às redes de aquecimento, ao carregamento da mobilidade elétrica ou a dispositivos de armazenamento ou de resposta do lado da procura, juntamente com a produção de energias renováveis;

Or. en

Alteração 290Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro Fiocchi, Jessica Stegrud, Robert Roos, Rob RookenProposta de resoluçãoN.º 22-A (novo)


22-A. Regista que o risco de aumento da pobreza energética constitui uma ameaça real; salienta, por conseguinte, ser importante desenvolver uma definição comum de pobreza energética e acompanhar posteriormente a taxa de pobreza energética;

Or. en

Alteração 291Margarita de la Pisa Carriónem nome do Grupo ECRPietro FiocchiProposta de resoluçãoN.º 22-B (novo)


22-B. Reitera a promessa do «Novo Pacto Ecológico Europeu» de que ninguém é deixado para trás; regista, a este respeito, ser da maior importância transformar as competências dos trabalhadores em setores que correm o

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PT

risco de desaparecer através da transição ecológica; exorta a Comissão a apresentar planos cada vez mais adequados para orientar os trabalhadores para o desaparecimento em setores emergentes;

Or. en

Alteração 292Cornelia Ernst, Marisa Matias, Manuel Bompard, Sira RegoProposta de resoluçãoN.º 22-B (novo)


22-B. Incentiva as cidades e os municípios a assumirem a responsabilidade pela transição para um sistema energético integrado e baseado em energias renováveis, adaptado às necessidades e preferências locais; está convicto de que a remunicipalização pode beneficiar os cidadãos, os consumidores e o ambiente e promover a inovação no setor da energia;

Or. en

Alteração 293Jakop G. Dalundeem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 22-B (novo)


22-B. Salienta o potencial da energia solar a nível da distribuição para que os cidadãos, as indústrias e o setor público a continuem a explorar; insta a Comissão a lançar uma campanha europeia sobre painéis solares para promover os investimentos;

Or. en

Alteração 294Jakop G. Dalundeem nome do Grupo Verts/ALE

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PT

Proposta de resoluçãoN.º 22-C (novo)


22-C. Sublinha a necessidade de abordar eficazmente a igualdade e a inclusão no âmbito da integração do setor da energia, especialmente no que diz respeito à participação e à igualdade de remuneração; apela ao lançamento de uma iniciativa setorial europeia para as mulheres, a fim de identificar e eliminar os obstáculos e criar redes e modelos de referência;

Or. en



Assegurar a liderança da UE no domínio das tecnologias energéticas limpas

Assegurar a liderança da UE no domínio das tecnologias de energias renováveis

Or. en



23. Recorda que um dos objetivos da União da Energia consiste em reduzir a nossa dependência das importações; considera que a criação de sinergias pode contribuir para alcançar este objetivo;

23. Recorda que um dos objetivos da União da Energia consiste em garantir a segurança energética; considera que as importações de gases renováveis e com baixas emissões de carbono, através de condutas ou terminais de importação europeus, serão necessárias para responder à procura europeia, em acréscimo à produção interna; considera que a criação de sinergias pode contribuir

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PT

para alcançar este objetivo;

Or. en

Alteração 297Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 23



23. Recorda que um dos objetivos da União da Energia consiste em reduzir a dependência das importações; insta a UE a aprender com a atual crise económica e a trabalhar no sentido de uma maior autonomia nas cadeias de valor estratégicas; considera que a criação de sinergias pode contribuir para alcançar este objetivo;

Or. en




23. Recorda que um dos objetivos da União da Energia consiste em reduzir a nossa dependência das importações; considera que a melhoria da eficiência energética, a expansão das energias renováveis e a criação de sinergias podem contribuir para alcançar este objetivo;

Or. en



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PT


23. Recorda que um dos objetivos da União da Energia consiste em reduzir a nossa dependência das importações; considera que a eficiência energética e a transição para recursos renováveis sustentáveis e domésticos podem contribuir para alcançar este objetivo;

Or. en




23. Recorda que um dos objetivos da União da Energia consiste em reduzir a nossa dependência das importações e garantir a segurança do aprovisionamento; considera que a criação de sinergias pode contribuir para alcançar este objetivo;

Or. en



23-A. Chama a atenção para a diminuição do custo das tecnologias de energias renováveis, o potencial da digitalização e das tecnologias emergentes em baterias, bombas de calor, veículos elétricos ou hidrogénio, que oferecem a oportunidade de acelerar a descarbonização da nossa economia; salienta a necessidade de tirar partido das

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energias renováveis descentralizadas e de integrar os diferentes vetores energéticos de forma eficiente, evitando simultaneamente a poluição e a perda de biodiversidade;

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24. Salienta a importância de alargar a competitividade das tecnologias europeias para garantir a autonomia da UE no setor estratégico da energia; solicita à Comissão que apoie a investigação e a inovação através dos vários fundos estruturais e setoriais; recorda que a UE se assume como líder mundial no domínio das tecnologias de medição por satélite das emissões;

24. Salienta a importância de alargar a competitividade das tecnologias europeias, bem como a necessidade de garantir a democracia energética para os seus cidadãos; solicita à Comissão que apoie a investigação e a inovação em matéria de processos e aplicações para a transição energética, através dos vários fundos estruturais, de recuperação e setoriais; recorda que a UE se assume como líder mundial no domínio da tecnologia de eletrolisadores, da construção de tecnologias integradas de energia solar fotovoltaica e de outras tecnologias de energias renováveis, bem como das tecnologias de medição por satélite das emissões;

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Alteração 303Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Hildegard Bentele, Sven Schulze, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 24


24. Salienta a importância de alargar a competitividade das tecnologias europeias

24. Salienta a importância de alargar a competitividade das tecnologias europeias

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para garantir a autonomia da UE no setor estratégico da energia; solicita à Comissão que apoie a investigação e a inovação através dos vários fundos estruturais e setoriais; recorda que a UE se assume como líder mundial no domínio das tecnologias de medição por satélite das emissões;

para garantir a autonomia da UE no setor estratégico da energia; solicita à Comissão que apoie a investigação e a inovação através dos vários fundos estruturais e setoriais seguindo uma abordagem tecnologicamente neutra; recorda que a UE se assume como líder mundial no domínio das tecnologias de medição por satélite das emissões; salienta que as tecnologias em que a Europa tem uma liderança mundial e as cadeias de valor nacionais devem ser objeto de uma análise específica;

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24. Salienta a importância de alargar a competitividade das tecnologias europeias para garantir a autonomia da UE no setor estratégico da energia; insta a Comissão a ultrapassar os obstáculos regulamentares e a permitir que os operadores de infraestruturas de gás desempenhem um papel ativo no processo de descarbonização; solicita à Comissão que apoie a investigação e a inovação através dos vários fundos estruturais e setoriais; recorda que a UE se assume como líder mundial no domínio das tecnologias de medição por satélite das emissões;

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24. Salienta a importância de alargar a 24. Salienta a importância de uma

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competitividade das tecnologias europeias para garantir a autonomia da UE no setor estratégico da energia; solicita à Comissão que apoie a investigação e a inovação através dos vários fundos estruturais e setoriais; recorda que a UE se assume como líder mundial no domínio das tecnologias de medição por satélite das emissões;

política industrial pública que promova tecnologias sustentáveis e capacidades de fabrico na UE, a fim de satisfazer as necessidades de transição para um sistema energético descarbonizado; salienta que tal exige planeamento público, governação democrática e apoio substancial a uma base industrial sólida; recorda as capacidades da UE no domínio das tecnologias de medição por satélite das emissões;

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Alteração 306Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 24



24. Salienta a importância de alargar a competitividade das tecnologias europeias para garantir a autonomia da UE no setor estratégico da energia; solicita à Comissão que apoie a investigação e a inovação através dos vários fundos estruturais e setoriais; recorda que a UE se assume como líder mundial no domínio das tecnologias de medição por satélite das emissões e, em particular, o serviço de monitorização atmosférica Copernicus; recorda os conhecimentos especializados do Centro Europeu de Previsão Meteorológica a Médio Prazo na previsão das condições meteorológicas e, por conseguinte, na antecipação das flutuações da procura de energia;

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24. Salienta a importância de alargar a competitividade das tecnologias europeias para garantir a autonomia da UE no setor estratégico da energia; solicita à Comissão que apoie a investigação e a inovação através dos vários fundos estruturais e setoriais; recorda que a UE se assume como líder mundial no domínio das tecnologias de medição por satélite das emissões; saúda a criação do Mecanismo para uma Transição Justa e do Fundo para uma Transição Justa, que apoiarão os territórios e reduzirão as desigualdades regionais nos Estados-Membros que enfrentam os maiores desafios de transição;

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24-A. Destaca as inovações e as tecnologias revolucionárias que devem ser reforçadas numa perspetiva de economia circular e numa estratégia eficaz de integração setorial:

– Produção de aço de elevada eficiência e de hidrogénio renovável, combinando a reciclagem do aço com a produção de moldes de ferro permanentes,

– Aquecimento urbano através do excesso de calor do transporte subterrâneo,

– Carregamento inteligente e transferência modal no setor dos transportes,

– Substituição sustentável de produtos petroquímicos e agroquímicos e processos relacionados,

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– Nova geração de produção e reciclagem de baterias,

– Tecnologias de imersão líquida para centros de dados, reduzindo substancialmente as necessidades de energia e o excesso de calor;

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Alteração 309Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Morten Petersen, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Claudia Gamon, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 24-A (novo)


24-A. Manifesta preocupação pelo facto de as conclusões do relatório de 2020 sobre o estado da União da Energia destacarem uma diminuição dos investimentos em investigação e inovação em tecnologias energéticas limpas; reitera o papel crucial do apoio da UE à investigação e inovação e, em particular, à inovação disruptiva; saúda o aumento do orçamento para a investigação no programa Horizonte Europa, votado pelo Parlamento Europeu, e a criação do Espaço Europeu da Investigação;

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24-A. Sublinha a importância da investigação e da inovação enquanto fatores essenciais para a criação e exploração de novas sinergias no sistema energético;

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Alteração 311Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resoluçãoN.º 24-B (novo)


24-B. Salienta o valor da sólida experiência europeia em matéria de integração dos sistemas energéticos e insta os Estados-Membros a valorizarem essas competências e a contribuírem para a sua transferência do setor das energias fósseis para os setores das energias renováveis e hipocarbónicas;

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25. Saúda as iniciativas tomadas para as cadeias de valor estratégicas; apela ao estabelecimento de uma aliança para as tecnologias energéticas descarbonizadas; insta a Comissão a incentivar a participação das PME nestas alianças, a fim de envolver nelas mais Estados-Membros;

25. Saúda as iniciativas tomadas para as cadeias de valor estratégicas; regista as iniciativas existentes no domínio das tecnologias energéticas estratégicas11-A e do hidrogénio12-A e apela ao estabelecimento de uma aliança para as tecnologias de energias renováveis e ao reconhecimento destas como uma cadeia de valor estratégica, bem como uma iniciativa sobre o reforço do processo e da eficiência energética; insta a Comissão a incentivar a participação da sociedade civil e das PME nestas alianças, a fim de envolver nelas mais Estados-Membros;

_________________11-A Plano Estratégico Europeu para as Tecnologias Energéticas.12-A Empresa Comum «Pilhas de Combustível e Hidrogénio» (EC PCH);

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Aliança Europeia para o Hidrogénio Limpo.

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25. Saúda as iniciativas tomadas para as cadeias de valor estratégicas; apela ao estabelecimento de uma aliança para as tecnologias energéticas hipocarbónicas; insta a Comissão a incentivar a participação das PME nestas alianças, reconhecendo que são a espinha dorsal da economia industrial europeia e a fim de envolver nelas mais Estados-Membros;

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25. Regista as iniciativas tomadas para as cadeias de valor estratégicas; regista o estabelecimento de alianças industriais; insta a Comissão a assegurar uma governação transparente de todas as alianças, incluindo a participação da sociedade civil, das ONG e de peritos independentes, bem como de salvaguardas contra interesses de origem fóssil e nuclear;

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Alteração 315Christophe Grudler, Mauri Pekkarinen, Ivars Ijabs, Bart Groothuis, Iskra Mihaylova, Klemen Grošelj, Martina Dlabajová, Nicola Danti, Valérie HayerProposta de resolução

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N.º 25



25. Saúda as iniciativas tomadas para as cadeias de valor estratégicas; apela ao estabelecimento de uma aliança para as tecnologias energéticas descarbonizadas; insta a Comissão a incentivar a participação das PME nas alianças da UE, a fim de envolver nelas mais Estados-Membros;

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25. Saúda as iniciativas tomadas para as cadeias de valor estratégicas; apela ao estabelecimento de uma aliança para as tecnologias de energias renováveis; insta a Comissão a incentivar a participação das PME nestas alianças, a fim de envolver nelas mais Estados-Membros;

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Alteração 317Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Sara Skyttedal, Sven Schulze, Tomas Tobé, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 25-A (novo)


25-A. Saúda o desenvolvimento da captura e armazenamento de carbono (CAC) e da captura, utilização e

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armazenamento de carbono (CUAC), sempre que tal seja necessário para alcançar a neutralidade climática, proporcionar emissões negativas pela CAC na combustão de biomassa e reduzir as emissões sempre que existam outras alternativas razoáveis através da CAC para as emissões de combustíveis fósseis, em especial em determinados processos industriais; a este respeito, saúda a proposta da Comissão de convocar anualmente um fórum europeu relativo a CUAC no âmbito do Fórum Industrial das Energias Limpas, a fim de estudar mais aprofundadamente as opções para promover tais projetos;

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Alteração 318Cornelia Ernst, Marisa Matias, Marc Botenga, Manuel Bompard, Sira RegoProposta de resoluçãoN.º 25-A (novo)


25-A. Manifesta a preocupação com a participação do Hydrogen Europe, um grupo de pressão apoiado por combustíveis fósseis que funciona como secretariado da Aliança Europeia para o Hidrogénio Limpo; denuncia a composição desequilibrada e a ausência de organizações da sociedade civil, ONG ambientais, peritos independentes ou mesmo empresas de energias renováveis como membros desta Aliança; marca esta Aliança Europeia para o Hidrogénio Limpo como um consórcio de grupos de pressão fósseis para o branqueamento ecológico; insta a Comissão a abolir imediatamente esta aliança;

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Alteração 319Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Robert Hajšel, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Josianne Cutajar, Niels Fuglsang

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Proposta de resoluçãoN.º 25-A (novo)


25-A. Sublinha que a estratégia de integração dos sistemas energéticos constitui uma oportunidade para reforçar a liderança industrial da UE a nível mundial e a cadeia de valor associada às tecnologias energéticas limpas; considera que a nova estratégia industrial deve integrar o potencial do sistema de integração energética;

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25-A. Sublinha o potencial de criação de emprego de um mercado de gás renovável e hipocarbónico;

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Alteração 321Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Pascal Arimont, Sara Skyttedal, Sven Schulze, Tomas Tobé, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 25-B (novo)


25-B. Considera que a UE deve promover soluções regulamentares no setor do aquecimento e legislação em matéria de eficiência energética que respeitem as diferenças entre as condições dos Estados-Membros, bem como as soluções mais adequadas que sejam

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particularmente importantes nestes setores;

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Alteração 322Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Robert Hajšel, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Josianne Cutajar, Niels FuglsangProposta de resoluçãoN.º 25-B (novo)


25-B. Sublinha a importância da indústria das energias renováveis enquanto setor estratégico, a fim de reforçar a vantagem competitiva da UE, alcançar resiliência a longo prazo e garantir a segurança energética;

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Alteração 323Nicolás González Casares, Alicia Homs Ginel, Carlos Zorrinho, Maria-Manuel Leitão-Marques, Jens Geier, Robert Hajšel, Csaba Molnár, Adriana Maldonado López, Lina Gálvez Muñoz, Niels FuglsangProposta de resoluçãoN.º 25-C (novo)


25-C. Sublinha a necessidade de desbloquear o investimento em tecnologias limpas e sustentáveis essenciais e que os programas e instrumentos de financiamento europeus, tais como o Horizonte Europa, o Mecanismo Interligar a Europa, o InvestEU e o Fundo de Inovação do RCLE, desempenham um papel fundamental na promoção de um sistema energético mais integrado; lamenta, profundamente, os cortes efetuados pelo Conselho, que afetam estes instrumentos; saúda os projetos importantes de interesse europeu comum enquanto meios importantes para aumentar o investimento em tecnologias limpas e

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sustentáveis; salienta que a taxonomia do financiamento sustentável da UE deve orientar o investimento nestas atividades, a fim de garantir a sua conformidade com o objetivo de neutralidade climática;

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Alteração 324Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Jerzy Buzek, Sara Skyttedal, Sven Schulze, Tomas Tobé, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 25-C (novo)


25-C. Considera que tanto uma maior integração dos sistemas energéticos como os consumidores têm a oportunidade de desempenhar um papel ativo, o que exige um mercado da energia que funcione bem, com sinais de preços precisos que reflitam a relação custo-eficácia dos diferentes sistemas técnicos e as emissões de gases com efeito de estufa; considera que a regulamentação em vigor permite preços não competitivos para a energia nuclear em alguns Estados-Membros que não conduzem suficientemente a uma transição descarbonizada com uma boa relação custo-eficácia;

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Alteração 325Massimiliano Salini, Tom Berendsen, Ioan-Rareş Bogdan, Cristian-Silviu Buşoi, Christian Ehler, Gheorghe Falcă, Marian-Jean Marinescu, Ivan Štefanec, Antonio Tajani, Pernille Weiss, Salvatore De Meo, Maria da Graça Carvalho, András Gyürk, Edina Tóth, Jerzy Buzek, Maria Spyraki, Henna Virkkunen, Markus Pieper, Sara Skyttedal, Sven Schulze, Tomas Tobé, Pilar del Castillo VeraProposta de resoluçãoN.º 25-D (novo)


25-D. Sublinha que a política climática e a política energética da UE têm de andar

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a par com um crescimento económico favorável; salienta que a política energética deve, por conseguinte, incentivar sempre fontes de energia eficazes em termos de custos, hipocarbónicas e fiáveis, que garantam o acesso da indústria à energia.

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