voz de nós - jornal escolar do aesjl | ano i - edição i
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Coordenação: Prof. Cristina Ferreira | Redacção:Profs Ana Duarte, Andréa Simões, Marisa Silva, Cristina Ferreira, Isabel Correia e Lurdes Gonçalves. | Revisão: Profs Cristina Ferreira e Andréa Simões | Ilustração, capa, projecto gráfico e fotografias: Profs Elsa Ferreira, Raquel Oliveira e Silvina Maia.TRANSCRIPT
Coordenação:
Professora: Cristina Ferreira
Redacção:
Professoras: Ana Duarte, Andréa Simões, Marisa Silva,
Cristina Ferreira, Isabel Correia e Lurdes Gonçalves.
Revisão:
Professoras: Cristina Ferreira e Andréa Simões
Ilustração, capa, projecto gráfico e fotografias:
Professoras: Elsa Ferreira, Raquel Oliveira e Silvina Maia
Apoios:
Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha
Junta de Freguesia de S. João de Loure
Junta de Freguesia de Alquerubim
Junta de Freguesia de Frossos
Portucel
Caros amigos leitores!
Antes de mais, quero desejar-vos um bom
regresso às aulas e esperar que este segundo
período corra bem. A quem teve boas notas, dou
os meus parabéns. Se as notas não foram as
“ m elhores ” , não há que desanimar, há sim que
aproveitar o 2º período para as subir.
O nosso jornal escolar voltou! É um meio demo-
crático a que todos temos acesso para comunicar
o que se passa na Escola / no Agrupamento. Há
tantos projectos, iniciativas e experiências, desen-
volvidas pelos alunos e professores e, muitas
vezes, invisíveis à comunidade escolar, mas dig-
nas de serem reveladas...
Assim, nós os professores, temos um papel fun-
damental neste acto de comunicação, pois com-
pete-nos fomentar a escrita como um acto de
cidadania, visando informar e formar leitores aten-
tos, interessados e despertos para os aconteci-
mentos que ocorrem à sua volta. E os alunos são
agentes importantes neste processo de dar a
conhecer os projectos em que estão envolvidos,
as iniciativas que desenvolvem e as experiências
científicas e pessoais pelas quais vão passando.
Por esse motivo se pede aos alunos para não
deixarem que muitas das actividades realizadas
na Escola fiquem na penumbra, pois a partilha de
ideias e preocupações, ou mesmo a expressão
de opiniões próprias, enriquece e humaniza a
Escola.
É, certamente, com prazer que irão folhear as
páginas deste número e descobrir textos, ima-
gens e fotografias que revelam um pouco da vida
do nosso Agrupamento.
O nosso desejo – e é para isso que trabalha-
mos – é que este seja um espaço de qualidade
em que as actividades intelectuais, culturais, des-
portivas e lúdicas se complementem e contribuam
para a formação de cidadãos activos e responsá-
veis. Para isso, precisamos de toda a comunida-
de educativa. Só com o contributo de cada um de
nós, dia após dia, é que é possível fazer deste
Agrupamento uma referência de excelência, onde
se promova conhecimentos e valores, onde crian-
ças, jovens e adultos gostem de estar, conviver,
aprender! Uma palavra de apreço e gratidão a
todos aqueles que dão o seu melhor para que
tudo isto seja possível!
Desejo-vos um excelente trabalho e uma boa
leitura!
A todos, o meu bem-haja!
A Directora do Agrupamento
Editorial
1
Divide a figura em quatro partes de modo a que cada
parte contenha um triângulo, um losango, um círculo e
um quadrado.
Find the words and label the pictures.
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42
Adivinhas a propósito do dia da Alimentação
( 1 6 de Outubro )
Adivinha.
Tem barbas e não é homem
Nem é bicho montanhês!
Tem dentes mas não come.
Tem cabeça e não tem pés.
Que é que é
Encarnado por fora
Branco por dentro
E verde no pé?
Verde foi o meu nascimento
E de luto me vesti;
Para dar a luz ao mundo,
Mil tormentos padeci.
Solução: azeitona
Uma senhora muito esbelta,
Que com lindo véu se aperta;
Quem houver de a desapertar
Muita lágrima há-de chorar.
Solução: cebola
So
lução
: rabanete
41 2
Todos os alunos, pais e encarregados de
educação deste Agrupamento de Escolas
conhecem a Sr.ª Directora por “ Romy ” .
Pode dizer-nos por que é que a tratam assim?
Este diminutivo provém do meu nome
“ R osa Maria ” e, desde o Ensino Secundário
que me chamam assim, é uma forma afectuo-
sa de me tratarem e que me identifica.
Enquanto estudante, qual a sua disciplina
favorita?
Não posso afirmar que tenha tido uma ou
outra disciplina preferida; todas tinham o seu
encanto, embora tivesse menos vocação/
aptidão para as disciplinas de Educação
Visual e Tecnológica. A meu ver, aprender o
que quer que seja é uma mais-valia para nós.
Gostava de estudar?
Arriscaria dizer que estudar não era propria-
mente o meu passatempo favorito, mas tam-
bém tinha plena consciência de que estudar
era importante para obter conhecimentos, cul-
tura e um “ passaporte” para um futuro
“ r isonho ” . A qualidade do estudo é que
importa e não a quantidade, não vale a pena
só estudar por estudar – amanhã estará
esquecido; é preciso sobretudo treinar
( p raticar! ) o que se aprendeu na sala de
aula. Ter uma formação básica sólida exige
nunca pararmos de estudar e de aprender,
pois só assim é que vamos conseguir realizar
alguns dos nossos sonhos, isto é, ter um bom
emprego ou, então, entrar na universidade.
Era boa aluna?
Era uma aluna bastante empenhada e res-
ponsável, que valorizava as aulas e, conse-
quentemente, exigia de mim própria o melhor.
Não me “ encostava à preguiça ” ; pelo con-
trário, contrariava-a e aplicava-me em todas
as disciplinas, independentemente de ter as
minhas preferências.
Em que escola estudou?
Estudei em Paris até ao 12º ano de escolari-
dade. Depois, tirei a licenciatura em ensino de
Português e Francês na Universidade de Avei-
ro.
Fazia parte de algum clube?
Na minha escola, não eram propostos clu-
bes; mas como adorava a natação, inscrevi-
me num clube de natação e fui nadadora fede-
rada durante dez anos. Participei em imensos
campeonatos e dediquei muitas horas a esta
modalidade, chegando mesmo a ponderar a
hipótese de ser nadadora profissional.
Sempre quis ser professora?
Como já disse anteriormente, uma das
minhas grandes paixões foi a natação, por
isso quando conclui o 12º ano, pensei ser
nadadora profissional, mas também economis-
ta ( f iz o 12º ano nessa área ) ou professora.
À CONVERSA COM... a Directora do Agrupamento
So
lução
: alh
o
A minha opção acabou por ser o ensino, pois
sempre me fascinou “ ajudar a aprender ” . A
esse propósito, desde muito cedo, os meus
vizinhos mais jovens solicitavam-me explica-
ções acerca de uma ou de outra matéria… mas
não pensem que tinha facilidade em explicar
todas as disciplinas! Educação Visual e Educa-
ção Tecnológica eram para mim o .meu
“ c alcanhar de Aquiles ” . Tinha muitas dificul-
dades! E aí, acho que a única culpada fui eu!
Não me empenhei o suficiente, limitava-me a
fazer o mínimo; agora lamento a minha pouca
dedicação, pois poderia ter aprendido muito
mais nessas áreas disciplinares!
Há quantos anos está nesta escola?
Este é o sexto ano que estou a desempenhar
funções nesta escola.
Há quantos anos é Directora? Gosta de
desempenhar este cargo?
Estou neste cargo de Directora, há sensivel-
mente ano e meio. É um cargo que exige muita
disponibilidade e dedicação, mas quando abra-
çamos qualquer actividade devemos fazê-lo
com satisfação, e é isso que tenho tentado até
agora.
O que conseguiu mudar na escola? Qual foi a
melhor coisa que fez enquanto Directora desta
escola?
Não utilizaria, propriamente, o verbo
“ m udar ” , optaria mais por “ melhorar ” .
Quando assumimos um cargo ou uma função,
devemos sempre partir do que existe, com o
propósito de atingir o melhor. No decorrer deste
ano e meio de mandato, tentei superintender
todos os serviços ao dispor do Agrupamento e
definir linhas orientadoras de funcionamento,
cooperação e organização.
Gostaria de voltar a dar aulas?
Sem dúvida. Aliás, hei-de regressar à sala de
aula. Este cargo é temporário, concorri por um
determinado tempo; quando o mandato acabar,
outros docentes poderão desempenhar estas
funções. Gosto muito de leccionar e tenho sau-
dades do trabalho em sala de aula.
Gosta de viajar? Qual é a viagem dos seus
sonhos?
Gosto muito de conhecer novos locais, novos
ambientes e novos costumes. A pouca disponi-
bilidade é que nem sempre permite concretizar
todas as nossas vontades. Não tenho propria-
mente uma viagem de sonho em mente; para
mim, qualquer sítio tem o seu encanto, e é grati-
ficante apreciarmos aquilo que a natureza nos
oferece e que o homem constrói… e essa via-
gem de sonhos pode ser um “ cantinho ” do
nosso Portugal.
Qual é o seu passatempo favorito?
A leitura, sem dúvida. Representa um
momento de total liberdade e evasão; é entrar
no mundo da fantasia e da imaginação. Um alu-
no chegou a afirmar que, para ele, “ Ler era
mergulhar num oceano de palavras, num sonho,
numa aventura para encontrar um tesouro ” . E
é isso, a leitura permite-nos entrar num mundo
diferente, repleto de ideias, vivências e sonhos e
esquecermos, por momentos, a realidade, por
vezes tão difícil…
Qual é o seu grande sonho?
Continuar a sonhar que um dia vou realizar
“ a lguns ” dos meus sonhos!
O que é que mudava no Governo?
Sinceramente, não sei! É muito difícil avaliar-
mos áreas e pessoas com as quais não esta-
mos em contacto diariamente ou pronunciarmo-
3
Quebra-Nós A paisagem
Pinta os espaços indicados de acordo com a
legenda das cores. Vais encontrar uma cena
muito engraçada!
Crucigrama.
1 - Processo de tratamento em que a
água está em repouso e as substâncias
mais pesadas se depositam no fundo.
2 - Consequência da utilização da água
nas actividades humanas.
3 - Água incolor, inodora e insípida e em
condições de ser bebida.
4 - Responsáveis por grandes desastres
ecológicos no oceano.
5 - Processo de tratamento em que a
água é aquecida.
6 - Água utilizada para fins medicinais.
7 - Processo em que a água é fervida e o
vapor de água é condensado noutro reci-
piente.
8 - Rede que transporta água desde as
habitações até à ETAR.
9 - Estação de tratamento de águas resi-
duais.
0 - Cinzento
1 - Verde claro
2 - Azul claro
3 - Vermelho
4 - Preto
5 - Cor-de-rosa
6 - Cor de laranja
40
Informações:
Laboratório AbertoLaboratório Aberto
Agora, já tens à tua disposição o Laboratório Aberto de Matemática.Agora, já tens à tua disposição o Laboratório Aberto de Matemática.
Esperamos por ti todas as 3ª feiras das 13:25h às 14:10h.
Podes “ brincar ” com computadores, jogos, construções, materiais e muito, muito mais!!!
Além disso, é um espaço onde podes explorar esta disciplina de forma divertida e enri-
quecedora.
Visita-nos!!!
nos sobre determinados assuntos dos quais não
temos um conhecimento aprofundado. Claro
que surgem situações sobre as quais nós opina-
mos e por vezes até criticamos, mas como diz o
adágio popular: “ Cada macaco no seu
galho... ” e, por isso, não posso opinar sobre
uma área que não conheço bem, a única coisa
que posso garantir é que é muito difícil gerir.
Gostaria de viver noutro país?
Já vivi, em França, na cidade Luz ( Paris ) e
adorei. Tenho saudades daquele frenesim e
“ r eboliço ” de culturas, de monumentos, de
povos, de hábitos diferentes dos nossos, etc. O
nosso país, também, me encanta e há imensos
locais belíssimos; aprecio muito viver neste
“ j ardim à beira-mar plantado ” . Aliás, todos os
países têm um encanto próprio, e nós, seres
humanos, temos uma capacidade magnífica de
nos adaptarmos. A viver noutro país, apenas
exigiria “ paz ” e “ respeito ” .
Com que idade teve o seu primeiro telemó-
vel?
O telemóvel é um aparelho de comunicação
muito recente e, enquanto vocês já nasceram
“ c om ele ” por perto, eu só tive acesso a ele
na idade adulta, no início da minha actividade
profissional. Há quinze anos atrás, o telemóvel
era apenas utilizado por determinadas pessoas,
foi tornando-se progressivamente acessível a
todos. Se me perguntarem a minha opinião
acerca da sua utilização, acho que se caiu no
exagero, as pessoas tornaram-se demasiado
dependentes do telemóvel, só vivem em função
dele...Isto é péssimo, não devemos viver em
função de um objecto e a ele dedicar tempo em
excesso. Este aparelho deve ser visto como
uma utilidade, só utilizado em caso de extrema
necessidade, como o era o telefone há alguns
anos atrás, pois acarreta danos para a saúde e
até para a “ bolsa ” .
Qual foi o melhor filme que já viu?
Não sou muito cinéfila, mas tanto aprecio um
filme de acção como um filme de terror… Diria
que um bom filme é aquele que consegue emo-
cionar-me, fazer-me chorar ou rir, encantar o
meu imaginário e fazer-me reflectir.
Cinco palavras que a definam.
Devolvo-vos a questão. Como já me conhe-
cem o suficiente, sugiro que essa caracteriza-
ção seja feita por vós.
Débora Viana e Sandra Regina, do 7ºA, Ana Rodrigues,
Fabiana Santos, Francisca Duarte e Telma Valente, do 5ºA
4
As ferramentas do nosso curso
Nas aulas práticas de jardinagem, usamos vários tipos de ferramentas. Algumas dessas ferra-
mentas são perigosas, pelo que devemos usá-las com cautela e cumprindo as regras de segurança.
As ferramentas mais perigosas que utilizamos são a machada, a marreta e a forquilha.
As ferramentas mais utilizadas nas aulas são:
Serra – para cortar lenha
Machada – para afiar os paus
Carro de mão – para transportar terra, materiais
Forquilha – para virar a compostagem
Ancinho – para juntar folhas
Vassoura de relvado – para juntar relva e folhas
Tesoura de relvado – para aparar relva
Tesoura de poda – para podar as árvores
Nível – para nivelar os terrenos
Enxada – para mexer a terra
Pá – para tirar terra
Vassoura – para varrer o chão
Colher de jardim – para tirar terra dos sacos e abrir buracos
Picareta – para picar a terra
Pulverizador – para pulverizar as plantas
Plantador de bolbos – para plantar bolbos
Leonel, Rita, Daniel, e Hugo— CEF de Jardinagem
39
CABAZ DE NATAL
Sendo o Natal uma quadra onde deve
imperar a ajuda ao próximo e a Solidarie-
dade para com aqueles que apresentam
mais dificuldades, o Projecto Educação
para a Saúde, com a colaboração de toda
a comunidade educativa, realizou uma
actividade de angariação de géneros ali-
mentícios na EBI de S. João de Loure, de
modo a confortar o Natal daqueles que
menos têm.
Com a preciosa colaboração dos Directo-
res de Turma, completaram-se catorze
cabazes, um por turma, os quais foram dis-
tribuídos por alunos carenciados. Desta
forma, esta iniciativa, que se realizou pelo
segundo ano consecutivo, foi mais uma
vez bem sucedida e veio contribuir para
um melhor conforto de algumas famílias da
nossa escola.
Prof. Eugénio Bartolomeu
Nós por cá...
Projecto Aprender Fazendo
Os alunos Ricardo, Carlos,
Magali e as irmãs Ana e Diana, no
âmbito do Projecto “ Aprender
Fazendo ” , desenvolveram várias
actividades ao longo do 1º período.
Desenvolvemos algumas
actividades de culinária e expres-
sões que muito prazer nos deram
e fizeram as nossas delícias!
Concentrar a descascar para
legumes preparar e a sopa
confeccionar!
5
A construção da nossa horta
Para construirmos a nossa horta, começámos por tirar a relva
que havia no espaço marcado. Em seguida, nivelámos o terreno,
com a participação de toda a turma de jardinagem.
Após termos nivelado o terreno, fomos à lenha para fazermos
estacas para delimitar o espaço da horta. A turma foi dividida em dois
grupos: uns traziam a lenha até ao gradeamento da escola, enquanto
os outros a acartavam para o jardim para ser cortada à medida pre-
viamente definida. Nesta tarefa, fomos acompanhados ora pelo pro-
fessor Rui Ferreira, ora pela professora Daniela Apolinário. Esta pro-
fessora decidiu que a horta deveria ser aumentada, para poderem
ser cultivados alimentos em maior quantidade. Por isso, aumentámos
a horta em mais dois metros.
De seguida, um grupo cortava e afiava as estacas, enquanto
outro grupo começou a espetar as estacas. Até ao fim do primeiro
período, andámos a colocar estacas. No segundo período, o grupo
constituído pelos alunos Luís Silva, André Valente e Luís Dias, come-
çou por espetar estacas paralelas às outras para fazer um canteiro
destinado a plantas que se chamam lantana câmara. Essas plantas
servirão de sebes protectoras, para os nossos legumes não serem
fustigados pelo vento e pela neve. A terra deste canteiro tem estado
a ser preparada com adubo.
André, Luís Silva e Luís Dias
38
Cantar os Reis
O dia de Reis é
comemorado no dia 6 de
Janeiro. Mais uma vez
quisemos manter a tradi-
ção, mas não foi possí-
vel porque chovia muito.
Ficámos tristes, pois
esta é uma tradição que
apreciamos pelo facto de
levarmos alegria a toda
a gente.
Quando chegámos à
escola, no dia 7, não
chovia. Conseguimos
convencer as professo-
ras a irmos cantar. Puse-
mos as coroas, pegámos
nos instrumentos musi-
cais e lá fomos pelas
ruas do Fial.
Ao chegarmos à por-
ta de cada casa, cantá-
vamos. As pessoas
vinham à rua e ofere-
ciam-nos coisas. Rece-
bemos dinheiro, chocola-
tes, rebuçados e bola-
chas. Todas as pessoas
que nos ouviram, gosta-
ram e diziam que era
muito bom manter as
tradições.
A canção que cantámos era:
( m úsica das Pombinhas da Catrina )
Aqui vimos, aqui vimos!
Aqui vimos bem sabeis!
Desejar-vos um Bom Ano
E também cantar os Reis!
Pedimos os Reis cantando,
E abrimos a sacola
A quem se lembra de nós
E ajuda a nossa escola.
Agora vamos embora.
Vamos dar a despedida!
Cantando pela estrada fora,
Novo Ano, Nova Vida!!
Alunos da escola do Fial
6
CEF de Jardinagem
“ A Jardinagem ”
A jardinagem é uma actividade onde se trabalha de
forma descontraída, mas nem sempre esta activida-
de é valorizada pela nossa sociedade. Na jardina-
gem, existem trabalhos mais leves como por exem-
plo varrer folhas, fazer estacaria e apanhar relva e
outros trabalhos mais pesados tais como preparar o
terreno, afiar estacas de madeira e transportar a
terra para locais convenientes.
É muito importante ter um jardim limpo e arru-
mado. Nas aulas de Manutenção de Jardins e Rel-
vados e de Instalação de Jardins e Relvados, trata-
mos das plantas, plantamos árvores, fazemos
podas e varremos as folhas do chão. Aprendemos,
ainda, a fazer compostagem.
A compostagem é o conjunto de técnicas apli-
cadas para controlar a decomposição de materiais
orgânicos, com a finalidade de obter, no menor tem-
po possível, um material estável, rico em húmus e
nutrientes minerais. Para a compostagem devem
aproveitar-se restos de comida, folhas, erva,
ramos… Devem evitar-se cascas de ovos, gorduras,
excrementos de animais, cinzas de carvão, ervas
daninhas com sementes, tintas, pilhas, vidros,
metal, plásticos e medicamentos, pois prejudicam o
composto.
André Valente, Luís Dias e Luís Silva
Ao longo dos dois anos de curso, os alunos
aprendem a efectuar a mise-en-place do serviço, a
armazenar e a conservar as matérias-primas. Pre-
param e confeccionam ementas para restauração
colectiva tais como sopas, saladas, molhos, pratos
principais de cozinha e sobremesas, que dão a pro-
var a toda a comunidade escolar nas várias activida-
des realizadas nesta escola.
Os alunos que terminam este ano o curso
confeccionaram já pratos de vários tipos de cozinha,
nacional e internacional, passando pela cozinha
vegetariana, estando já nesta altura habilitados a
ingressar no mercado de trabalho com competência
reconhecida. Têm também o estágio assegurado
em restaurantes que estão dispostos a celebrar con-
tratos de trabalho para o futuro!
O curso CEF Cozinha constitui, assim, uma
oportunidade real de trabalho sendo uma aposta
ganha para o futuro!
Inscreve-te no curso do próximo ano!
37
Festa de Natal No dia dezassete de Dezembro de dois
mil e dez, no período da tarde, a Escola e
o Jardim-de-Infância de Paus realizaram a
tradicional Festa de Natal, aberta a toda a
comunidade. Foi um momento de partilha
de alegres momentos musicais e de
pequenas peças de teatro, culminando
com a chegada do Pai Natal, que distribuiu
prendas a todos os alunos. No final da fes-
ta, houve um lanche partilhado que serviu
para mostrar o bom ambiente e a estreita
colaboração que existe entre todos os
membros da comunidade educativa de
Paus.
Dia de Reis
Reis por um dia… Príncipes e Princesas
sempre!
No dia 6 de Janeiro, comemorámos o
Dia dos Reis, fomos Reis e Rainhas por
um dia.
Ouvimos a história dos Reis Magos e
aprendemos canções dos Reis.
Fizemos as nossas coroas, com cartoli-
na e papelinhos de várias cores. Recortá-
mos, colámos e cada um escolheu um
padrão diferente. Ficaram muito bonitas…
Só chuva, só chuva … e à tarde não
pudemos sair com os nossos colegas do 1º
Ciclo para ir cantar os Reis a casa das
pessoas que moram perto da nossa esco-
la.
Fomos cantar os reis à sala dos nossos
colegas do 1º ciclo e eles, também, tinham
7
CEF COZINHA
O curso de Cozinha tem por objectivo for-
mar profissionais habilitados a preparar o serviço de
cozinha, a confeccionar e empratar refeições e
sobremesas.
CEF MESA
PERFIL PROFISSIONAL
O ( a ) Empregado ( a ) de Mesa é o pro-
fissional que, no respeito das normas de higiene
e segurança, organiza/ prepara o serviço de
restaurante, acolhe e atende os clientes, efec-
tua o serviço de mesa, aconselhando na esco-
lha de pratos e bebidas, executa serviços espe-
ciais e procede à facturação do serviço prestado
em estabelecimentos de restauração e bebidas,
integrados ou não em unidades hoteleiras.
ESTRUTURA DO CURSO
A estrutura curricular, acentuadamente pro-
fissionalizante, integra quatro componentes de
formação, nomeadamente, sociocultural, científi-
ca, tecnológica e prática em contexto de trabalho.
ACTIVIDADES PRINCIPAIS
Organizar/preparar o serviço de restaurante.
Proceder ao acolhimento e atendimento dos
clientes.
Executar os diferentes serviços de mesa: à
inglesa, à francesa, à americana e à russa.
Executar o serviço de mesa em situações
especiais - buffets, banquetes, cocktails, peque-
nos-almoços, room-service, confecções de sala
– e o serviço de bar.
Efectuar o acompanhamento e a facturação do
serviço prestado.
S A Í D A S P R O F I S S I O N A I S
Restaurantes
Hotéis
36
Jardim-de-Infância e Escola do 1º Ciclo de Paus
Para rir
Juntaram um mecânico, um físico e um matemático para ver quanto tempo demoravam a sair de uma câmara fri-
gorífica trancada.
Entrou primeiro o mecânico e ao fim de meia hora, com umas alavancas e roldanas, conseguiu sair da câmara
cheio de frio.
Entrou o físico e ao fim de uma hora, com as suas equações de força e aceleração, lá conseguiu abrir a porta a
tremer de frio.
Entrou por fim o matemático. Ao fim de uma hora, nada. Ao fim de duas horas, nada, nem sinal de vida. Ao fim de
três horas, resolveram ver o que se passava. Quando entraram dentro da câmara, as paredes estavam todas escri-
tas de uma ponta à outra, e o matemático todo a tremer, exclama muito contente:
- Ah! Já consegui provar que a porta existia! Agora só falta provar que é possível abri-la!
LOL = laughing out loud ( r ir muito alto ) ; lots of laughs ( muitas risadas )
OMG = Oh! My God! ( Oh! Meu Deus! )
AFK = Away From Keyboard ( longe do teclado )
ASAP = As Soon As Possible ( assim que possível )
BBL = Be Back Later ( voltarei mais tarde )
BRB = Be Right Back ( já volto )
OK = zero killed. Durante a histórica Guerra Civil Americana, quando as tropas retornavam da batalha
sem nenhuma baixa, era escrito e afixado para dar conhecimento de todos, "O Killed" (nenhum morto).
Daí vem a expressão "OK" que significa hoje em dia que tudo está bem.
Cursos de Educação
e Formação
O nosso Agrupamento, à semelhança dos anos anteriores, continua a promover os Cursos de Educa-
ção e Formação ( CEF ) . Para além de conferirem dupla certificação ( 9º ano de escolaridade e carteira
profissional ) , estes cursos vão ao encontro das expectativas, gostos e ambições de muitos dos nossos
alunos, promovendo a qualidade educativa, abrindo novas portas e criando oportunidades diversas no
mundo do trabalho e formação profissional.
No ano lectivo de 2010/2011, encontram-se em funcionamento três cursos: CEF Serviço de Mesa,
CEF Cozinha e CEF Jardinagem.
CEF´s para nós
35
No dia 17 de Dezembro realizámos as festa de
Natal, na escola de Fontes, com todos os meni-
nos, crianças do Jardim-de-Infância, professores,
auxiliares e alguns pais.
Todas as turmas participaram com danças, can-
ções e/ou dramatizações, que foram ensaiadas
pelos professores titulares de turma e professores
das Actividades de Enriquecimento Curricular.
Aquilo de que nós mais gostámos foi de termos
feito a dramatização “ U m Natal apaixonado ” ,
baseado na história “ O sapo apaixonado ” , tra-
balhada no ano anterior.
A festa foi muito divertida. No final, houve um
lanche partilhado e, também, chamámos o pai
Natal que veio trazer-nos presentes.
Turma 3º H
Manter vivas as tradições...
Canção das Janeiras
1
Vimos cantar as Janeiras
P`ra manter a tradição
E desejar-vos bom ano
Com paz e muita união.
2
Ano novo ano novo
Ano novo melhor ano
Vimos cantar as Janeiras
Como é lei de cada ano.
Refrão
Vamos lá cantar
Com toda a alegria
Ao menino Jesus
Filho de Maria
Muitas boas festas
Nós vos queremos dar
P`ró ano voltamos
Para vos saudar.
3
Vinde-nos dar as janeiras
Se as houverdes de dar
Somos romeiros de longe
Não podemos cá voltar.
4
Ó minha rica senhora
Cumpra a sua obrigação
Meta a mão à algibeira
Puxe cá um salpicão
Autor Prof. Gilberto, EB1 Fontes
8
A festa de Natal na escola de Fontes
O Natal na escola de Frossos
O Natal na minha escola foi muito divertido!
Fizemos, nos dias anteriores, enfeites para a
toalha da mesa de Natal onde comemos o baca-
lhau com batatas cozidas e couves. As sobreme-
sas foram feitas pelos encarregados de educa-
ção.
Quando se aproximava a hora do almoço,
começaram a chegar os nossos convidados e
almoçámos todos juntos. A Presidente da Junta
de Freguesia de Frossos também esteve presen-
te no nosso almoço e na nossa festinha.
A seguir ao almoço, todos os nossos convi-
dados assistiram às peças de teatro, a algumas
danças, canções…
Depois de terminarem todas as actuações,
chamámos o Pai Natal, em voz alta, ele
chegou e deu-nos um puzzle da Europa e
um pai natal de chocolate.
Todos os meninos ficaram muito contentes!
A Nossa Árvore
de Natal
Foram dias a reciclar
para fazer a nossa
árvore de Natal. Com
pacotes de leite, sacos
do lixo, garrafas de plástico e pinhas. Ficou perfei-
ta! Com a ajuda dos professores e dos alunos ficou
linda!
Foi colocada no largo da aldeia, junta ao Pelou-
rinho de Frossos, onde todas as pessoas a admira-
ram!
Festa de Natal no jardim de S. João de Loure
No dia 17 de Dezembro, no Jardim-de-infância de S.João de Loure ( salas 1 e 2) , o Natal foi viven-
ciado pelas crianças com projectos, momentos e situações significativas, promovendo o convívio entre
todos com vista à integração da criança na sociedade.
9
DESPERTAR… o Inglês no 1º CEB “ Q uem aprende uma nova língua adquire uma alma nova ”
( J uan Ramón Jiménez )
Sabias que a aprendizagem do Inglês no 1º CEB visa o desen-
volvimento precoce das competências comunicativas
( O UVIR, FALAR, LER, ESCREVER ) numa língua universal,
bem como a sensibilização para uma consciência multicultural
e plurilingue?!?
English is Fun… Fun is English!!!
"Here we are in our daily routine of
changing our Chart. Hope you like it."
English Challenge
Replace the symbols for the correct letter and find out the secret message.
A- banana
C- tomato
D- witch
E- chips
H- angel
K- ball
L- eye
N- reindeer
O- fire
P- ghost
R- sun
S- hamburger
Teachers Paula Casqueira and Susana
Moreira ’ s suggestions:
1º e 2º Ciclos
http://www.mingoville.com/pt.html
http://learnenglishkids.britishcouncil.org/en/
http://holidays.kaboose.com/
http://www.bristolvaschools.org/mwarren/halloween _sites _ for _kids.htm
http://www.dltk-holidays.com/
http://youronlinenglishclass.com.pt/
3º Ciclo
http://www.learn4good.com/languages/evr _english.htm
http://www.englisch-hilfen.de/en/index.htm
http://www.ego4u.com/
http://www.1-language.com/
http://esl.about.com/od/beginningenglish/u/start.htm
http://www.pearsonlongman.com/students/
http://web2.uvcs.uvic.ca/courses/elc/studyzone/
http://www.eslall.com/learn _english _64.html
http://www.languageguide.org/ingl%C3%AAs/
http://www.isabelperez.com/grammar.htm#Vocabulary
34
Também no mesmo dia, mas ao final da tarde, reali-
zou-se a festa de Natal, no Jardim-de-infância, alargada
aos familiares e amigos, promovendo um encontro gera-
cional e incentivando o espírito natalício de partilha e soli-
dariedade. Assim, e para além da animada participação
das crianças, salienta-se, como já vem sendo hábito, a
colaboração activa das famílias na festa. Este ano todos
foram presenteados com um auto de Natal.
O Pai Natal também lá esteve com um saco cheio de
lindas prendinhas. No final, partilhou-se o lanche trazido
por todos.
A Desfolhada
No dia 28 de Setembro, os meninos e as
meninas do Jardim-de-Infância de Pinheiro desloca-
ram-se ao aido ( terra ) da avó Georgete ( avó do
Tiago ) . O professor de música, algumas mães e
avós também ajudaram a escapelar o milho.
Gostámos muito de ir ajudar os avós do Tiago.
Tirávamos a espiga e deitávamos no pote. Depois,
quando os potes estavam cheios, a mãe do Tiago e
os avós viravam para um saco. Procurámos uma
espiga vermelha, mas não havia nenhuma, só ama-
relas.
Divertimo-nos muito e aprendemos que o milho ser-
ve para alimentar os animais ( galinhas, gan-
sos… ) .
10
O número mais famoso da história universal
No dia 14 de Março ( data que nos EUA se escreve 3/14 ) , cele-
bra-se em todo o mundo o Dia do ( ≈3,14 ) .
Ao longo dos séculos, alguns matemáticos dedicaram o seu tempo a fazer
cálculos para determinar a relação existente entre o perímetro da circunferência
e o seu diâmetro. Para encontrar a medida do perímetro da circunferência, basta
multiplicar o seu diâmetro por , isto é 3,141…
RADICAL, OU NEM POR ISSO?!...
Pois é! Hoje em dia está na moda ser-se radical. E isso quase toda a gente sabe.
O que nem todos sabem é que em Matemática se usa o símbolo ( o radical ) para repre-
sentar a radiciação. E ainda menos gente saberá que este símbolo é uma variante da letra latina R, a
primeira da palavra radix, que significa raíz.
Noutros tempos, no século XVI, o símbolo de raíz era o R ( maiúsculo ) e a seguir escrevia-se a
primeira letra da palavra latina quedratus, o q, ou a primeira de cubus, o c, indicando com elas que a raíz
a extrair era quadrada ou cúbica.
Escreviam, por exemplo:
R.q. 4352
em vez da moderna expressão:
Se a isto acrescentarmos que na época não eram geralmente usados os sinais + e -, escrevendo-
se em seu lugar as letras p ( de plus ) e m ( de minus ) , e que os parêntesis eram expressos pelos
símbolos
“ | _ _ ” e “ _ _ | ” , facilmente percebemos que as expressões algébricas tinham um aspecto tão
estranho que só podiam ser compreendidas por verdadeiros génios!
Veja-se uma delas, tirada de um livro do antigo matemático Bombelli ( 1572 ) :
R.c. | _ _ R.q. 4352 p. 16 _ _ | m. R.c. | _ _ R.q. 4352 m. 16 _ _ |
Qualquer um de nós já terá compreendido que a expressão anterior se escreve actualmente:
Falta agora esclarecer as razões porque ainda há tantas dificuldades em Matemática, visto que é
tudo tão simples.
4352
33 164352164352
33
No dia 11 de Outu-
bro ,tivemos a nossa
primeira aula de Chapi-
nhar, na Piscina de S.
João de Loure com o
professor Alahaje.
Tivemos que levar
fato de banho, touca,
chinelos de praia e
toalha de banho. Os
meninos novos esta-
vam com um bocadinho de medo, porque nun-
ca tinham estado numa piscina, mas a nossa
professora explicou-nos que estavam lá dois
professores dentro de água, para brincarem
connosco e para fazerem jogos que nos ensi-
nam a não ter medo da água e também como é
importante os meninos pequeninos saberem
nadar. Os mais velhos, como já tinham tido
várias aulas, nos anos anteriores, estavam
muito entusiasmados e ansiosos para que as
aulas começassem.
Mais tarde, passámos a ter aulas com o pro-
fessor Marco Heleno, que já conhecíamos do
ano anterior e com os meninos do Jardim-de-
infância de Fontes, o que foi muito divertido,
pois fizemos mais amigos novos.
Quando as aulas acabaram, todos os meni-
nos disseram que afinal ninguém tinha tido
medo, que gostaram muito de brincar na água
com os materiais que não vão ao fundo e com
os outros meninos, de dar saltos, de “nadar
com os professores” e de conseguirem andar
sozinhos na piscina.
A nossa professora tirou muitas fotografias e
filmou as aulas e nós gostámos muito de nos
ver no computador, na Escola.
Jardim-de- Infância do Fial
14 de Janeiro de 2011
AS NOSSAS AULAS NA PISCINA
O que acontece na Biblioteca Escolar...
O Ricardo Fonseca da turma B do 9º ano encontra-se
a desenvolver um projecto na Biblioteca Escolar no âmbito
das energias.
O milho depois de moído, fica em farinha e serve para
fazer pão, bolos... Também há milho para fazer pipocas
que nós adoramos.
A desfolhada foi feita no Outono.
Jardim de Infância de Pinheiro
11
Le professeur de Français vous invite
sur:
www.escolovar.org
http://lexiquefle.free.fr
Truffes au chocolat
INGREDIENTS
250 g de chocolat noir de bonne qualité,
- 125 g de beurre non salé,
- 2 jaunes d'oeuf,
- 1 paquet de sucre vanillé,
- 125 g de sucre glace,
- environ 50 g de cacao
PRÉPARATION
Casser le chocolat en petits morceaux dans un plat
résistant à la chaleur.
Le faire fondre au bain-marie.
Ajouter progressivement le beurre coupé en petits dés.
Mélanger.
Quand le beurre a bien fondu dans le chocolat, retirer le
plat du feu, y ajouter les jaunes d'oeuf, le sucre vanillé
et le sucre glace.
Bien mélanger le tout.
Mettre la pâte au frigo pendant au moins une heure afin
qu'elle se solidifie.
Ensuite, former des petites boulettes de pâte à la main,
les rouler dans le cacao puis les disposer sur un plat.
O formador do curso de
Cozinha, sugere...
Creme de Cenoura com Queijo
2 Kg de Cenoura
1 Kg de Batata
2 Cebolas
8 dentes de Alho
Azeite
Queijo mozzarela
1 ramo de Salsa fresca
Orégãos secos em folhas
Pimenta preta
Picar as cebolas e os alhos, juntar azeite e refogar até
alourar.
Juntar a cenoura e a batata previamente descascadas e
cortadas em bocados.
Envolver tudo no refogado e juntar água.
Cozer durante 30 minutos.
Juntar o ramo da salsa e ralar tudo com a varinha mágica
até obter um puré homogéneo.
Juntar água até obter a consistência pretendida e juntar o
sal.
Cozer durante mais 10 minutos.
Servir com queijo mozzarela raspado e uma pitada de
orégãos em cima do queijo.
32
Iniciou o projecto pela pesquisa de ener-
gias renováveis, em livros e também na Inter-
net. Posteriormente, o Ricardo dedicou-se à
construção de um avião que funciona com 4
pilhas de 1,5V.
Numa segunda
fase, o aluno
explorou uma
pequena ventoinha que funciona com um pai-
nel de energia solar ( com uma célula fotovol-
taica de 1,5V ) e, já numa terceira fase, pro-
curou juntar os dois projectos, com o objectivo
de colocar o avião a funcionar com o painel.
Descobriu que o avião não funcionava porque
precisa de 6V para trabalhar e o painel só
produz 1,5V. No entanto, o mesmo avião fun-
ciona com 3 pilhas e o painel solar ( 3 pilhas
de 1,5V = 4,5V + 1,5V do painel solar = 6V ) .
Neste momento, encontra-se a construir
um pequeno motor eléctrico.
O sonho do Ricardo é ser electricista.
Este ano vai iniciar a sua transição para a
vida activa na empresa Biurt.
A Biblioteca orienta também a aluna Ana
Pereira da turma B do 9º ano no desenvolvi-
mento do seu projecto: “ Mania de criar,
recriar e inventar ” . Iniciou o trabalho com a
pesquisa bibliográfica e informática de ima-
gens relacionadas com a leitura. Posterior-
mente, pintou três sacos em tecido que irão
servir para transportar os livros da Biblioteca
para a sala de aula.
Numa segunda fase, a aluna irá voltar à
pesquisa para desenvolver ideias com o
objectivo de pintar um baú que irá ser apetre-
chado com livros para enriquecer a sala de
estudo da escola.
A Ana vai iniciar a sua transição para a
vida activa na área de cerâmica do Centro de
Formação e Emprego da CERCIAG e, talvez
um dia, consiga realizar o seu sonho – traba-
lhar numa padaria. Ainda vamos ver belos
bolos decorados pela nossa Anocas…
12
Ingredientes:
- 1 pitada de amor
- 2 pitadas de carinho
- 1 tablete de amizade
- 1 colher cheia de respeito
- 2 litros de compreensão
Preparação:
Primeiro, temos que conseguir o ingrediente princi-
pal, raro nas lojas, nos supermercados, mas não impos-
sível de encontrar - o amor. Feito isso, só precisa que ele
se sinta presente, pois sem esse ingrediente fundamen-
tal a receita não tem sentido. Em seguida, adicione as
pitadas de carinho até que ocupe os espaços restantes.
Depois adicione a amizade, até que esteja transparente.
Adicione também a colher cheia de respeito e vá mexen-
do até estar totalmente absorvida. Por fim só falta os
dois litros de compreensão, que devem ser aplicados
calmamente e com paciência. Nesse momento prove,
pois você deve saber respeitar os gostos de cada um.
Obs: A receita é prática e fácil, basta saberem usar
os ingredientes correctamente. Acredito que com esta
receita qualquer amizade que você julga ser "infinita
enquanto dura", tornar-se-á eterna! E pode abusar, use
esse prato diariamente!!
Bruna Silva nº 03 6º C
Bolo de Natal
Ingredientes:
*7kg de ternura
*8g de amizade
*4 colheres (de sobremesa) de paixão
*8kg de bondade
*9kg de felicidade
*1g de tristeza
Preparação:
Numa forma em forma de coração,
Juntamos 4 colheres de paixão
E ainda 12kg de felicidade
E aí acaba-se a maldade.
Em separado,
Juntamos 2kg de ternura
Com 80g de amizade
Até ficar uma massa com fofura.
Misturamos tudo na forma
E salpique com 1g de tristeza.
Levamos ao forno a 120 graus.
O nosso bolo vai ficar uma beleza!
Quando sair do forno,
Com 4kg de bondade
Fazemos uma cobertura com muita amabilidade.
Servimos este bolo,
No dia de Natal
Para toda a gente
Não levar a mal.
Beatriz Melo 5º C
31
Corta-Mato Escolar e Mega-Sprinter
No dia 17 de Novembro de 2010, realizou-
se na nossa escola o Corta-Mato Escolar e
o Mega-Sprinter. Participaram alunos do 1º,
2º e 3º Ciclos, de todas as turmas, num total
de, aproximadamente, 160 alunos, agrupa-
dos por escalões etários. Neste dia pude-
mos contar com uma visita especial. O pro-
fessor Luís Filipe veio visitar-nos e, como
não podia deixar de ser, também participou
nas actividades. Pudemos vê-lo com grande
entusiasmo a dar as partidas no Mega-
Sprinter. Aos três primeiros classificados de
cada escalão/ sexo foram entregues meda-
lhas, mas serão os seis primeiros classifica-
dos de cada escalão/ sexo a representar a
escola no Corta-Mato Regional e o primeiro
classificado de cada escalão/ sexo a repre-
sentar a escola no Mega-Sprinter Regional.
A turma A do 9º ano recebeu o prémio por
equipa, por ter apresentado o maior número
de atletas inscritos nas provas.
A todos os participantes os nossos
PARABÉNS!
Medalhas Mega Sprinter
INFANTIS A FEMININOS INFANTIS A MASCULINOS
1º Francisca Duarte 5A 7 1º João Luís 5B 11
2º Tânia Silva 5B 20 2º João Henrique 5B 10
3º Juliana Coelho 5A 11 3º Leonardo Magalhães 5A 12
INFANTIS B FEMININOS INFANTIS B MASCULINOS
1º Catarina Almeida 7A 6 1º Daniel Simões 7B 4
2º Andreia Matos 7A 4 2º Paulo Santos 6A 12
3º Ana Saraiva 7B 2 3º João Martins 6B 14
XXIX Olimpíadas Portuguesas da Matemática
Realizou-se, no dia 10 de Novembro de 2010, na nossa escola, a 1ª eliminatória das Olim-
píadas e Pré-Olimpíadas da Matemática com a participação de muitos dos nossos alunos.
Foram apuradas para a segunda eliminatória, que se realizou no dia 19 de Janeiro de 2011, no
Colégio de Albergaria, as alunas:
Andreia Filipa Sucena Oliveira 6ºB ®Categoria Júnior
Andreia Cristina Cruz Andrade 8ºA®Categoria A
13
Pão de Ló
Ingredientes:
5 ovos inteiros
250g açúcar
125g farinha
Modo de preparação:
Bater muito bem os ovos com açúcar até obter uma
massa bem fofa, de seguida envolver a farinha. Untar
uma forma com manteiga e polvilhar com farinha. Deitar
a massa na forma e levar ao forno a cozer durante
mais ou menos trinta minutos á temperatura de 180º.
Bom Apetite!
Projecto Aprender Fazendo
Ingredientes:
2 kg de amizade
80 g de tristeza
4 colheres de carinho
4 beijinhos
2 colheres de felicidade
Calda de amor
Alegria e tolerância
Preparação
Coza a amizade em ternura ligeiramente
temperada com um sorriso. Passa-se por um
passador e esprema num pano o polme obtido,
a fim de lhe retirar toda a maldade. Às 80 g de
tristeza adicionam-se 180g de carinho para
que fique mais suave. De seguida, adicionam-
se os beijinhos, o carinho e a raspa da felicida-
de. Mexa muito bem e por fim adiciona-se, de
novo, aos beijinhos em castelo bem firme. Frite
colheradas desta paz em bondade bem quen-
te.
Sirva com calda de amor ou polvilhe com
alegria e tolerância.
6ºC - Hugo Oliveira nº 09, Joel Sequeira nº 12,
Rodrigo Silva nº 15
Prepare uma forma do tamanho do amor. Junte 2kg de carinho e 3kg de amizade. Bata bem os
ingredientes e logo de seguida junte dois beijinhos grandes e com amor e tolerância, bata tudo com
as amizades em castelo. Quando estiver tudo em paz a receita está pronta. Vai ao forno, com muita
paciência, durante 10 minutos. Sirva quente ou frio e com felicidade, amor e carinho.
Hugo Pereira 6º C
30
INICIADOS FEMININOS INICIADOS MASCULINOS
1º Joana Antão 8A 8 1º João Silva 8A 10
2º Ana Nogueira 9A 2 2º Hugo Saraiva 9A 9
3º Andreia Costa 8A 16 3º Ricardo Alves 8B 15
JUVENIS FEMININOS JUVENIS MASCULINOS
1º Ana Viana Cef. J.
2 1º Luís Silva Cef
. J. 13
2º Bárbara Rodrigues 9B 4
2º Daniel Domingues Cef. J.
15
3º Soraia Soares Cef. J.
13 3º Ricardo Fonseca
9A 14
Medalhas Corta-Mato
INFANTIS A FEMININOS INFANTIS A MASCULINOS
1º Telma Valente 5º A
19 1º Marcelo Carvalho 5º
B 14
2º Juliana Coelho 5º A
11 2º João Luís 5º
B 11
3º Mafalda Silva 4º 3º Ruben Pinho 4º
INFANTIS B FEMININOS INFANTIS B MASCULINOS
1º Ana Saraiva 7º B
2 1º João Pedro 5º
B 12
2º Fátima Corinhas 7º B
7 2º Daniel Simões 7º
B 4
3º Catarina Almeida 7º A
6 3º Paulo Santos 6º
A 12
INICIADOS FEMININOS INICIADOS MASCULINOS
1º Joana Dias 8º A
9 1º Hugo Saraiva 9º A
9
2º Andreia Carvalho 8º A
4 2º Armindo Mateus 8º A
5
3º Andreia Costa 8º A
16 3º Nelson Sucena CEF. M
10
JUVENIS FEMININOS JUVENIS MASCULINOS
1º Sara Silva 9º B
12 1º Luís Silva Cef
. J. 10
2º Soraia Soares Cef. J.
13 2º Ricardo Fonseca 9º
A 14
3º Carina Castanheira 9ºA 5 3º Cristiano 9ºA 8
JUNIORES MASCULINOS
1º Milton Cardoso Cef. Coz.
7
14
Ingredientes:
1kg de Amor
8kg de Carinho
3 Beijos Grandes
10kg de Amizade
4kg de Ternura
2kg de Paz
5kg de consideração
Preparação:
Prepare uma forma do tamanho do carinho que
sentir, 3 beijinhos grandes, 1kg de amor, 10kg de amiza-
de, 8kg de carinho,4kg de ternura,2kg de paz e 5kg de
consideração. Coloque tudo na batedeira e bata tudo
muito bem. Quando estiver tudo bem batido meta na
forma. Vai ao forno durante 35 minutos. Depois decore o
seu bolo com carinho, paz e amor. Coloque por cima do
bolo raspa de amor.
Hugo Pereira 6º C
A turma
4ºI:
A é a Ana Rita, que adora batata frita;
B é a Beatriz, linda como uma actriz;
B é também a Bruna, que, um dia, vai ganhar uma fortu-
na;
D é o Diogo, que brinca com o fogo;
É é a Érica, que vai viajar para a América;
F é a Filipa, que é cheirosa como uma tulipa;
F é também o Francisco Conceição, que é bom a jogar ao
pião;
F é ainda o Francisco Sucena, que gosta de fazer uma
“ c ena ” ;
G é o Gonçalo, que diz: “ Eu é que falo! ” ;
G é também o Gustavo, que é formoso como um cravo;
I é a Inês, que conta histórias: “…Era uma vez… ” ;
L é o Luís, que marca golos aos infantis;
L é ainda a Luísa, que enche a barriga com pizza;
R é o Roberto, que, às vezes, se arma em esperto…
S é a Salomé, que ficou com os cabelos em pé!;
S é também a Séfora, que só come fruta madura;
T é o Telmo, que anda de tractor com um elmo;
T é ainda o Tomás, que não tem notas más;
V é Vera Adriana, que vive numa cabana;
Trabalho elaborado, em conjunto, com a participação de todos os
alunos da turma. (Baseado no “ Alfabeto Sem Juízo ” da autora
Luísa Ducla Soares )
Receitas de Natal
29
Nós por lá...
No dia 23 de Novembro de 2010, os alunos do oitavo ano da Escola Básica Integrada de
São João de Loure participaram na Semana Aberta da Ciência e Tecnologia da Universidade
de Aveiro. Durante um dia, estes alunos tiveram a experiência única de contactarem com o
ambiente Universitário.
Esta experiência começou pela visita guiada ao Departamento de Química. Aí, os alunos
tiveram o primeiro contacto com um laboratório de Investigação em Química e conheceram técni-
cas e instrumentos ( E spectrometria de Massa e Ressonância Magnética Nuclear ) do mais
avançado que existe no país.
De seguida, juntamente com outros estudantes vindos de outras escolas, assistiram ao
“ S how de Física ” , onde foram realizadas experiências interessantes e foram colocadas ques-
tões e desafios relacionados com variados temas, tais como: luz, cor, queda de corpos, ilusões,
explosões, faíscas e levitação.
Após as energias repostas pelo almoço, efectuado na cantina da Universidade de Aveiro,
realizou-se a visita guiada à Biblioteca da Universidade de Aveiro.
De seguida, dirigiram-se até à Fábrica da Ciência onde, de experiência em experiência, os
alunos assimilaram, de uma forma autónoma e divertida, os fenómenos científicos associados a
essas experiências.
Não podemos deixar de referir que gostámos imenso desta aventura e até sentimos vontade
de repetir esta experiência.
Alunos do 8º A e 8º B e professor Roger Enes
Semana Aberta da Ciência e Tecnologia
Universidade de Aveiro recebe 8º A e 8º B
15 28
Uma tarde ecológica -Visita à ERSUC
Na tarde do dia cinco de Janeiro, os alunos da turma A do quinto ano visitaram a ERSUC
( E stação de Resíduos Sólidos Urbanos do Centro ) e a ETAR Norte de Cacia, no âmbito dos
conteúdos leccionados na disciplina de Ciências da Natureza.
Esta estação de tratamento faz a triagem
das embalagens de papel e cartão que depois
são distribuídas para outros centros para se pro-
ceder à reciclagem. Todos os resíduos que não
podem ser reciclados e o lixo orgânico são depo-
sitados no aterro sanitário da ERSUC.
Quando os camiões entram no centro de
tratamento são pesados para saber a quantidade
de resíduos sólidos provenientes de cada conce-
lho. Ficámos a saber que não é preciso lavar as
embalagens, já que esta operação é efectuada
no centro e a água é um recurso precioso que
deve ser preservado.
O que mais nos impressionou foi o tempo
de decomposição de alguns materiais: as cascas
da fruta têm um período de decomposição de
cerca de três meses; as pontas de cigarro de
dois anos; a pastilha elástica, cinco anos; as
pilhas e uma lata de alumínio, cem a quinhentos
anos; sacos e copos de plástico, duzentos a
quatrocentos e cinquenta anos; as embalagens
de plástico e vidro permanecem na natureza por
tempo indeterminado e o vidro pode ficar intacto
durante um milhão de anos.
Ficámos muito surpreendidos com a reutili-
zação dos resíduos depois de reciclados: com
3kg de PEC ( plástico ) pode fazer-se umas
calças de ganga e com cinco garrafas de 1,5l
uma t-shirt de tamanho XL.
A principal lição que aprendemos foi que se
todos reciclássemos
seriam poupados
muitos recursos
naturais não reno-
váveis. Por exem-
plo, uma tonelada
de telemóveis contém 300g de ouro, 2kg de pra-
ta e 100kg de cobre; por cada tonelada de papel
reciclado poupam ‑ se vinte árvores com uma
idade média de cinco anos e 15000 l de água;
por cada tonelada de vidro reciclada poupam-se
1200kg de matérias-primas e 100l de combustí-
veis e cada 50kg de alumínio reciclado evita a
extracção de cerca de 5000 kg de minério.
16
Sabes, quando a vida não te corre bem e só
te apetece desaparecer? A vida da Rita era
assim. Tudo lhe corria mal, ela achava a vida
dela um autêntico inferno…Esta rapariga não
sabia o significado da palavra feliz, porque nun-
ca o fora. Passava horas a chorar! O ambiente
familiar não era nada bom. Os colegas de esco-
la ignoravam-na, passava o tempo todo sozi-
nha, nunca teve nenhum amigo.
A Rita adorava a Natureza, gostava de
sentir o cheiro a Outono, de calcar as folhas
caídas das árvores a fazerem de tapete. Era a
sua estação favorita.
Na vila onde morava, existia uma gruta. A
Rita passava horas e horas nesse lugar, fazen-
do um pouco de tudo: fazia os trabalhos de
casa, estudava, lia, chorava…Parece um pouco
esquisito, mas esse era o único sítio onde se
sentia bem, segura, tranquila e à vontade!
O aniversário da Rita foi passado naquela
gruta. Nem no seu dia de anos ela recebeu um
pouco de atenção! Lá, encontrou um casaco
que nunca tinha visto. Sentou-se e ficou a pen-
sar de quem seria aquele estranho casaco, pois
tinha a certeza que aquela gruta não era visita-
da por ninguém a não ser ela. Mas estava
enganada. Pouco depois de ter ali chegado,
apareceu um grupo de adolescentes – rapazes
e raparigas -, facto que a deixou verdadeira-
mente perplexa. As raparigas tiveram curiosida-
de em saber o que é que aquela menina fazia
ali tão triste e só! Rita contou-lhes o seu dia-a-
dia e comentou que nesse dia era o seu aniver-
sário. Todos lhe cantaram os parabéns e fica-
ram o resto da tarde a conversar, contar anedo-
tas, histórias, situações engraçadas…tornando,
assim, aquele dia diferente e especial para
aquela rapariga.
Ana Henriques Nº15 8ºA
A turma do 1º ano da EBI de S. João de Loure ouviu contar a
história “ A que sabe a Lua? ” . É a história de um desejo que,
à 1ª vista, parece não ser possível realizar. Mas ... graças à
cooperação de vários animais como a tartaruga, o elefante, a
girafa, a zebra, o leão ... e o minúsculo rato, conseguiram tocar
a Lua e ... zás! Deram-lhe uma dentada. Provaram-na e ela
sabia a … Por favor, leiam este conto! Ele é maravilhoso!
27
Visita à ETAR
Norte de Cacia
Sabias que ...
… na ETAR Norte de Cacia se faz o trata-
mento das águas residuais ( esgotos ) , resul-
tantes de diferentes utilizações domésticas e
proveniente dos concelhos de Águeda, Alber-
garia-a-Velha, Aveiro ( parte ) , Estarreja, Mur-
tosa, Oliveira do Bairro e Ovar?
… do tratamento da fase sólida, resulta
a produção de biogás que fornece energia
para o funcionamento da própria ETAR e
lamas que são utilizadas como fertilizantes
orgânicos na agricultura?
… na ETAR Norte de Cacia se trabalha
24 horas por dia e 365 dias por ano?
O tratamento da água passa por várias
fases. Numa primeira etapa, são retirados
os resíduos sólidos de maiores dimensões e
as gorduras. De seguida, faz-se o tratamen-
to primário onde são eliminadas as substân-
cias sólidas em suspensão. Posteriormente,
procede-se a um tratamento secundário
com bactérias que digerem matéria orgânica
existente. Seguem-se outras fases, de for-
ma a devolver a água à natureza, em condi-
ções ambientalmente seguras, canalizada
para o mar e lançada a cerca de 3km da
costa, na zona de S. Jacinto.
Alerta
Cerca de 97% do nosso pla-
neta é constituído por água,
porém apenas 3% é de água
doce e apenas 0,01% está dispo-
nível para consumo humano. Por
isso, devemos economizar água
sempre que possível.
17
Era dia 30 de Outubro. Maria e a sua mãe
foram a todas as lojas da rua principal da vila
onde moravam para comprarem um fato para
festejar o Halloween. Maria experimentou nume-
rosos fatos, mas nenhum lhe ficava bem. Já
estava a desesperar, quando encontrou o fato
ideal: um fato de bruxa. Só faltava comprar os
enfeites para a noite do Halloween.
Depois de uma noite fria, chuvosa e longa,
chegou o desejado dia. Maria acordou entusias-
mada e começou a preparar as suas coisas. A
festa seria em sua casa.
A meio da tarde, chegaram os seus ami-
gos. A mãe e o pai de ofereceram-se para fazer
um lanche para todos. Depois do lanche, come-
çaram a preparar-se. Às 9h da noite saíram de
casa. Foram de casa em casa dizendo: - Doçu-
ras ou travessuras? Outras crianças também
andavam pelas portas a festejar o Halloween. As
pessoas davam chocolates, gomas ou rebuça-
dos.
Muito longe da cidade, havia uma caverna
onde viviam três bruxas e o seu exército de fan-
tasmas, esqueletos, aranhas, ogres só com um
olho e três vampiros, de todos os mais perigo-
sos. As três bruxas eram irmãs. A mais gorda
era a Bolinhas, a mais feia era a Verruguenta por
causa das muitas verrugas que ela tinha na cara
e a mais temível era a Belchiora.
As bruxas e o seu exército estavam a pre-
parar um a feitiçaria chamada a “ pausa do
tempo ” . Este feitiço fazia com que as pessoas
congelassem e, assim, as três bruxas podiam
roubar os doces de toda a cidade.
Todas as crianças da cidade estavam con-
tentes por terem recebido muitos doces. Mas a
sua alegria durou pouco… Regressavam a suas
casas, quando sentiram um arrepio e ouviram
muitas gargalhadas. De um momento para o
outro, as ruas ficaram cercadas por um exército
comandado pelas três bruxas. Estas, com ape-
nas três estalos de dedos congelaram a cidade
inteira e os seus seguidores preparavam-se para
se apoderarem de todos os doces disponíveis.
Todavia, não tiveram tempo, pois, no mes-
mo instante, apareceu o Homem Aranha que,
em agradecimento a todas as crianças que
seguem as suas aventuras, derrotou as três bru-
xas e o seu exército. Como conseguiu essa
proeza? Com uma bomba de calor descongelou
a cidade inteira e prendeu numa enorme teia
todos os malfeitores. Desta forma, a cidade foi
presenteada com um extraordinário cenário de
Halloween.
Bruna Santos nº 6 e Soraia Gama nº16 , 8º B
26
ETA ( R ) – Qualquer semelhança é pura coincidência!
Tanto as Estações de Tratamento de Águas ( ETA ) como as Estações de Tratamento de Águas
Residuais ( ETAR ) são infra-estruturas de extrema importância para o equilíbrio ambiental e têm um
ponto em comum: debruçam ‑ se sobre o tratamento de águas. No entanto, as ETA asseguram o abaste-
cimento de água potável às populações enquanto as ETAR tratam as águas residuais resultantes das
actividades humanas ( esgotos domésticos, comerciais e industriais ) antes de serem lançadas na
Natureza.
As ETA tratam a água proveniente de albufeiras, rios ou aquíferos, obtendo água potável. Nas nos-
sas casas utilizamos água que já passou por uma ETA. A água resultante da lavagem da loiça, roupa e
de cozinhar segue através do esgoto e entra na rede de saneamento que a conduz para uma ETAR.
As ETAR recebem os resíduos líquidos urbanos canalizados através da rede pública de esgotos e
tratam-nas, separando ou diminuindo a quantidade de matéria poluente daquelas águas, para serem
lançadas nos mares ou rios com um nível de poluição aceitável.
O tratamento de água poluída é muito caro, por isso, temos que ajudar!
Não devemos deitar óleos pelo esgoto.
Na sanita da casa de banho não devemos colocar cabelos, cotonetes nem papéis.
5º B
Diogo Fernandes, nº8; Vânia Martins, nº22
João Martins, nº10; Xavier Santos, nº23
Inquérito sobre gastos de água
Quem ajuda a conservar a água? Quem a desperdi-
ça?
Para saberes as respostas a estas perguntas, reali-
za este inquérito. No final, adiciona os valores cor-
respondentes às tuas respostas e compara a pon-
tuação que obtiveste com a escala de solução.
Qual a tua forma de higiene corporal?
_ _ banho de imersão ( 1 )
_ _ duche ( 0 )
Deixas a torneira aberta enquanto lavas os dentes?
_ _ às vezes ( 1 )
_ _ sempre ( 2 )
_ _ nunca ( 0 )
18
Textos produzidos nas aulas de oficina de
escrita de Língua Portuguesa do 8º ano. A
actividade consistia na selecção de oito
palavras ao gosto dos alunos a partir das
quais deveriam inventar uma pequena histó-
ria ( texto narrativo ) .
Numa pequena aldeia, vivia-se a emoção do
Natal. Estávamos exactamente no dia 24 de
Dezembro, véspera de Natal. As crianças cor-
riam pelas ruas, as famílias reuniam-se nas suas
casas. O relógio marcava meia-noite. Hora de
abrir as prendas. Havia muita surpresa no ar.
Sem que nada o fizesse prever, de repente,
começou a chover, a chover muito. As famílias
vieram à rua, saber o que se passava. A chuva
parou tão repentinamente como tinha começado,
mas, passados breves segundos, começaram a
cair do céu mosquitos, muitos mosquitos.
A família Olsen ( uma família de alta socie-
dade ) ficou muito surpreendida ao ver aquele
panorama. Na família Olsen, havia uma rapariga
de 9 anos, a Júlia, que era muito curiosa. Estava
determinada a saber de onde vinham tantos
mosquitos. Sem ninguém se aperceber, Júlia
partiu em direcção à Caverna das Sombras.
Contava a lenda que aquela caverna estava
assombrada, dir-vos-ei o porquê mais à frente.
Júlia, para se proteger daquela chuva de mos-
quitos, entrou na caverna. Seguiu um rasto de
luz, que a conduziu a um enigma - estava peran-
te 3 portas - qual delas deveria escolher? A sua
intuição levou-a a optar pela do meio. Assim que
abriu a porta, deparou-se com uma sala cheia de
facas. Deu um passo à frente e uma sombra
apareceu. Júlia estava com bastante medo e
decidiu voltar para trás, mas não havia saída. Foi
então que ouviu uma voz, que lhe indicou o
caminho. Muito aliviada, a menina correu para
casa. Nessa altura, a chuva de mosquitos termi-
nara.
Júlia ficou muito intrigada com o que aconte-
ceu na caverna. Reza a lenda que, no dia 24 de
Dezembro de 1637, um cavaleiro, que estava de
visita à aldeia, decidiu ir explorar a caverna que
ficava nas imediações da aldeia. Habitava lá
uma bruxa que, ao ver o cavaleiro invadir a sua
habitação, lhe lançou um feitiço. Instantanea-
mente, fê-lo desaparecer, deixando apenas a
sua sombra presa na caverna. É essa a sombra
que Júlia viu e que lhe indicou o caminho. A bru-
xa acabou por morrer envenenada pela popula-
ção da aldeia, que a odiava, mas a sombra per-
maneceu.
Vitória Lopes nº 14 8ºA
Isto é nosso...
25
Quando vais ao bebedouro da tua aldeia:
_ _ bebes e fechas a torneira ( 0 )
_ _ bebes e deixas a torneira aberta para as
outras pessoas ( 1 )
_ _ bebes e deixas a torneira aberta, porque
não és tu que pagas a conta da água ( 2 )
Quando deves regar o jardim?
_ _ quando está muito calor, para refrescar as
plantas ( 2 )
_ _ de manhã cedo e à noite ( 0 )
No verão, devemos lavar o carro:
_ _ todos os dias ( 2 )
_ _ todas as semanas ( 1 )
_ _ apenas se for necessário ( 0 )
Quando lavas o cabelo:
_ _ gastas apenas o champô necessário para
que o cabelo fique limpo ( 0 )
_ _ gastas muito champô, para que o cabelo
fique bem brilhante ( 1 )
Que produtos compras para a lavagem da roupa e
da louça?
_ _ os que não são poluentes ( 0 )
_ _ os mais baratos ( 1 )
_ _ não me importo com isso ( 2 )
A tua máquina de lavar roupa é usada com a carga
completa?
_ _ sempre ( 0 )
_ _ às vezes ( 1 )
_ _ raramente ou nunca ( 2 )
Colaboras com alguma associação de defesa do
ambiente?
_ _ sim ( 0 )
_ _ não ( 1 )
Foste verdadeiro nas tuas respostas?
_ _ sim ( 0 )
_ _ não ( 1 )
Pontuação:
Abaixo de 2 – Parabéns pelo teu comportamento!
Entre 2 e 5 – Deves modificar alguns dos teus hábitos!
Acima de 5 – Atenção! És um potencial gastador exagerado de um
bem precioso – a água!
Desafio
3º ciclo
Numa turma há 12 alunos com cacifos ( numerados de 1 a
12 ) . Todos os cacifos se encontram fechados. Chega o
primeiro aluno e abre todos os cacifos. O segundo aluno
fecha todos os cacifos pares. O terceiro aluno troca o
“ e stado ” de todos os cacifos múltiplos de três ( se está
aberto fecha-o, se está fechado abre-o ) . O quarto aluno
troca o “ estado ” dos cacifos cujo número é múltiplo de
quatro. E assim sucessivamente. Quantos cacifos ficarão
abertos depois do décimo segundo aluno mudar o
“ e stado ” do 12º cacifo?
Solução: ficarão apenas 3 cacifos abertos
19
Eduardo “ - gostei de fazer bone-
cos...aprender as terras. Aprendi Romeno...vi
no computador que há outras línguas. Não gos-
tei das partes do corpo em Romeno porque não
combina com a música. Queria aprender inglês,
francês e... alemão, mas não sei como se
aprende! ”
Tomás “ - Gostei de aprender lín-
guas...aprendi as partes do corpo humano em
romeno. Gostei de tudo!”
Gustavo “ - Gostei de aprender a falar
inglês, diz: good morning. Outros falam espa-
nhol. E há mais pessoas que falam Fang e a
raça deles é negra. Gostei muito! Gostava de
aprender a conhecer outros de raça negra. ”
Ana Sueli “ Gostei de aprender Romeno
que nos ensinou a mãe do Eduardo. Gostei de
fazer a canção do corpo em Romeno. Quero
aprender outras línguas, saber o que se passa
nas escolas de França.”
Gabriel - “ Aprendi a cantar os bons
dias...Português, Inglês... queria ir à Terra do
Rei que estava no cavalo e ele vive na África. ”
ROMENO
CAP, UMÃR, GENUCHI, PICIOARE
CAP, UMÃR, GENUCHI, PICIOARE
GENUCHI, PICIOARE
CAP, UMÃR, GENUCHI, PICIOARE
GENUCHI, PICIOARE
OCHI, URECHI, NAS, GURA
CAP, UMÃR, GENUCHI, PICIOARE
GENUCHI, PICIOARE
PORTUGUÊS
CABEÇA, OMBROS, JOELHOS E PÉS
CABEÇA, OMBROS, JOELHOS E PÉS.
JOELHOS E PÉS.
E OLHOS E OUVIDOS E BOCA E NARIZ.
CABEÇA, OMBROS, JOELHOS E PÉS.
JOELHOS E PÉS.
24
Os meninos da Escola de Fontes realizaram
uma visita de estudo no dia 15 de Outubro.
Fomos ao Navio Museu Santo André e à
Fábrica da Ciência.
Na Fábrica da Ciência vimos os robôs, fize-
mos pão e creme para as mãos.
Aprendemos que os robôs são máquinas que
têm sensores de calor, de som e emitem ultra-
sons que os humanos não conseguem ouvir.
O fermento tem seres vivos microscópicos
que comem açúcar para fazer crescer o pão.
Para fazer o creme das mãos utilizámos:
água, cheiros, lanolina e azeite. Este creme
serve para amaciar as mãos.
No navio vimos as camaratas, a cozinha, o
porão e o ponto de comando e aprendemos
que este navio anda a gasóleo e tem 1700
cavalos.
O Navio Santo André pescava bacalhau nos
mares da Noruega e Terra Nova.
Este passeio foi muito divertido e muito impor-
tante pois aprendemos coisas novas.
Escola de Fontes
Texto colectivo – alunos do 2ºG
Visita de Estudo da Escola de Fontes
Papas de abóbora
Os meninos da Escola e do Jardim-de-Infância de Fontes fizeram
papas de abóbora no dia 27 de Outubro.
Os ingredientes utilizados foram: manteiga, açúcar, abóbora, cane-
la, farinha, carne gorda e raspa de limão.
A papa de abóbora foi feita pela dona Lucinda e pela mãe da Dora
Melo.
Cortou-se a abóbora, pôs-se na panela e começou a cozer.
20
As actividades foram muitas e tiveram o
contributo de todos...
“ - Descobrimos as lín-
guas que a Shakira canta
na canção: “ Waka
Waka ” . É Inglês e Fang.
Os pais procuraram no
computador e trouxemos para partilhar no Jar-
dim. O professor Marco dançou connosco a
Waka Waka. Se ela cantava inglês, levantáva-
mos a mão direita com a fita cor-de-rosa, se
cantava Fang, levantava-se a esquerda com a
fita azul.
- Conhecemos as bandeiras dos países e
com as suas cores. Fizemos jogos para des-
cobrir onde estão os
países no mapa.
- Aprendemos a
cumprimentar os
meninos de todo o
Mundo em 6 lín-
guas, que quería-
mos aprender! Fizemos fantoches de dedos
para cantar as canções dos amigos!
- O professor de música ensinou a canção
do corpo em português, a mãe do Eduardo
ensinou-a em Romeno mas também a vimos e
ouvimos na Internet em Francês e Inglês.
Depois começámos a brincar com as pala-
vras escritas… Quantas se escrevem, desco-
brir diferenças e semelhanças, letras iguais,
letras diferentes, a primeira letra...já sabemos
os nomes de muitas letras...são sons diferen-
tes. ” Ana Sueli, Eduardo, Gustavo
Gostámos mais de umas coisas e
menos de outras...
Catarina “ - Gostei de começar pela Fran-
ça...bon jour quer dizer bom dia. Gostava de
outra vez visitar a França! ”
Carolina “ - Gostei da música da Shakira.
Fala duas línguas, fang e Inglês. ”
Bruna “ -Gostei de aprender a língua
Romena – bunâ diminaeta é bom dia. Gostei
de fazer os desenhos dos meninos dos paí-
ses...e meninos castanhos que são da África.
Gostei de fazer tudo. Gostava de ir à Roménia
e queria ir a África. ”
23
Candidatura a delegado de turma
No dia onze de Outubro de dois mil e dez, na
turma C do 1º Ciclo, aconteceram as eleições a
delegado e subdelegado de turma.
Tudo se iniciou uns tempos antes quando a
professora Marisa Silva nos entregou o guião
de candidatura e nos pediu para elaborarmos
um pequeno programa do que nos propúnha-
mos fazer. Também nos pediu que escrevêsse-
mos um discurso.
Houve apenas três candidaturas que foram a
da Mafalda Gama, a do Leonardo Oliveira e a
da Beatriz Correia.
Fizemos campanha durante duas semanas.
No dia das eleições formámos a mesa eleitoral
escolhendo o Presidente Tomás Ribeiro, e as secre-
tárias Ana Luísa Simões e a Daniela Pinho.
Nós apresentávamo-nos ao presidente e mostrá-
vamos o cartão do aluno. Ele lia o nosso nome, as
secretárias procuravam-no na lista da turma e
davam baixa. Entregava-nos o boletim de voto e nós
preenchíamo-lo num local a isso destinado.
Entregávamos o boletim de voto ao Presidente e
ele colocava-o na urna.
Quando acabou o acto eleitoral, o Presidente tirou
os votos da urna e começou a contagem.
A Mafalda obteve cinco votos, o Leonardo 5 votos
e a Ana Beatriz treze votos. A delegada eleita foi a
Ana Beatriz.
Repetimos as elei-
ções para o cargo
de sub-delegado
porque a Mafalda e
o Leonardo empata-
ram.
Quem ficou sub- delegada foi a Mafalda.
Nós gostámos do processo eleitoral.
( Texto escrito por duas alunas e melhorado por toda a turma )
Depois, moemos a abóbora com a varinha mágica e no fim
comemos.
Foi fácil!
Texto colectivo
21
Sensibilização à diversidade linguística
e
consciência fonológica plurilingue
O contacto com diferentes línguas e cul-
turas está presente diariamente nas nossas
vidas em variadas situações: familiares e ami-
gos emigrantes; na televisão ou na rádio ao
ver e escutar canções, noticiários, publicidade,
desenhos animados; no meio onde vivem, no
café, na casa do vizinho...
No Jardim cantam, dançam, interagem
com outras crianças e adultos, cada vez mais,
de diferentes nacionalidades e culturas. As
competências linguísticas prepararam para a
comunicação com o mundo. Este abrir-se-á
mais ou menos, proporcionalmente às expe-
riências oferecidas.
O percurso linguístico de uma criança
inicia-se com o contacto embora inconsciente
dos sons. O desenvolvimento de competên-
cias linguísticas promove-se realizando expe-
riências a partir do que a criança conhece,
mas utiliza ou não, e o desenvolvimento de
uma consciência fonológica plurilingue será
uma mais valia para o seu sucesso ao nível de
competências linguísticas, tanto na sua língua
materna oral e escrita como na aptidão para
outras línguas. Desenvolvem-se também em
grupo o respeito e a valorização pela diversi-
dade linguística social e cultural.
A maioria das crianças demonstra gosto
e vontade por actividades expressivas...e
curiosidade perante o que se apresenta como
um novo desafio...
E esta é a motivação para a qual todos
iniciámos, expectantes, esta experiência que
esperamos nos ajude a crescer juntos como
cidadãos do mundo!
22