vôlei

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Vôlei Acadêmicas: Laiz Cristina, Rafaela Gima

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Page 1: Vôlei

Vôlei

Acadêmicas: Laiz Cristina, Rafaela Gima

Page 2: Vôlei

Conceito O vôlei foi criado em 1895, pelo americano William G. Morgan, então

diretor de educação física da Associação Cristã de Moços (ACM) em Massachusetts, nos Estados Unidos. O voleibol foi rapidamente ganhando novos adeptos, crescendo vertiginosamente no cenário mundial ao decorrer dos anos. Atualmente, estima-se que haja 200.000 praticantes em todo mundo .

O voleibol é o segundo esporte mais praticado no Brasil. As recentes conquistas das seleções brasileiras e o patrocínio de grandes empresas fizeram com que sua popularidade crescesse de maneira considerável na última década. Sua prática ocorre tanto na forma recreativa quanto na profissional. O aumento no número dos praticantes leva também a um aumento na incidência das lesões neste esporte. Para o profissional de saúde é importante estar familiarizado com as lesões específicas do esporte, tanto para prestar um atendimento individual adequado, bem como para prevenir estas lesões.

Page 3: Vôlei

Principais movimentos do vôlei

Page 4: Vôlei

Saque

MMSS DireitoOmbro Direito: FlexãoCotovelo: Extensão Punho: Neutro Dedos: Extensão Coluna: Inclinação

lateral e Flexão

MMSS EsquerdoOmbro: ExtensãoCotovelo: FlexãoPunho: NeutroDedos: Flexão

Page 5: Vôlei

Saque

MMII DireitoQuadril: ExtensãoJoelho: ExtensãoTornozelo: leve Flexão

plantar

MMII EsquerdoQuadril: ExtensãoJoelho: ExtensãoTornozelo: Neutro

Page 6: Vôlei

Recepção

Direito

Ombro: Flexão, Rotação Interna, leve adução.

Cotovelo - art. Radio-ulnar: Extensão e Supinação.

Punho: ?Dedos: FlexãoColuna: Inclinação

Lateral

Esquerdo

Ombro: Flexão, Rotação Interna, leve adução.

Cotovelo - art. Radio-ulnar: Supinação.

Punho: ?Dedos: Flexão

Page 7: Vôlei

Passe/levantamento

MMSS DireitoOmbro: Flexão, Rotação

externa e abdução.Cotovelo: FlexãoPunho: ExtensãoDedos: FlexãoColuna: Extensão

MMSS EsquerdoOmbro: Flexão, Rotação

externa e abdução.Cotovelo: FlexãoPunho: ExtensãoDedos: Flexão

Page 8: Vôlei

Ataque/corte

MMSS DireitoOmbro: Flexão Abdução

e Rotação Externa.Cotovelo: FlexãoPunho: NeutroDedos: Extensão

MMSS EsquerdoOmbro: Flexão e

AbduçãoCotovelo: ExtensãoPunho: NeutroDedos: FlexãoColuna: Extensão

Page 9: Vôlei

Ataque/corte

MMII DireitoQuadril: ExtensãoJoelho: FlexãoTornozelo: Flexão

Plantar

MMII EsquerdoQuadril: ExtensãoJoelho: Leve FlexãoTornozelo: Flexão

Plantar

Page 10: Vôlei

BiomecânicaAs ações predominantes no voleibol são de força e potência. Voleibol submete os ombros a um processo de desaceleração brusca, principalmente no saque e na cortada, ocasionando fadiga dos rotadores externos. Em jogadores de vôlei, esse complexo é muito solicitado, principalmente os músculos do manguito rotador, que atuam como estabilizadores dinâmicos da articulação, evitando luxações e subluxações.

As grandes amplitudes de movimento na abdução ou flexão do ombro e o contato da cabeça do úmero com a cavidade glenóide só são possíveis por causa dos movimentos artrocinemáticos: deslizamento, rolamento e rotação. Ao fazer a abdução, a cabeça do úmero faz um rolamento (se existisse só esse movimento ocorreria uma luxação) deslizamento para baixo, mantendo o contato com a cavidade glenóide, e a rotação lateral, necessária para livrar o acrômio do tubérculo maior.

Page 11: Vôlei

BiomecânicaNo saque em suspensão, a flexão do ombro deve acontecer ao mesmo tempo em que a flexão de cotovelo ocorre, com isso o atleta realiza menos esforço, já que diminui o braço de resistência e aumenta o braço de força. Logo após, o ombro realiza adução, rotação interna e extensão.

Na hora de um ataque, onde há uma explosão de força dos rotadores internos, os rotadores externos realizam uma contração excêntrica para a desaceleração final do ataque, o que provoca um stress tênsil nos tendões do manguito rotador, que com o uso repetitivo acaba sendo acometido.

Page 12: Vôlei

Fatores que podem causar lesõesAs lesões, na maioria das vezes, são ocasionadas por choque direto de características violentas ou não, e alguns casos por contato direto com outra pessoa ou uma superfície rígida. Também podem ser provocadas pelas repetições de gestos, acelerações, deslocamentos para bloqueio e cortadas, que são os principais fundamentos deste esporte.

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Tipos de lesões mais frequentes no voleibol

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Intervenção Fisioterapêutica O voleibol, nas ultimas décadas, vem passando por diversas mudanças,

tanto na parte tática, técnica, física, administrativa, quanto em suas regras. Levando as empresas a investirem mais no atleta. Todavia, estes avanços trouxeram uma maior cobrança aos resultados almejados. Com o objetivo de melhorar, os profissionais de área iniciaram uma corrida na procura de alternativas para o aumento da eficácia de suas equipe. No entanto, na mesma proporção do progresso do voleibol, houve o crescimento do número de lesões, em virtude das inúmeras exigências ao atleta.

A função do fisioterapeuta neste esporte se encontra no ato de prevenir e tratar as lesões desportivas, no entanto, para isto é fundamental o amplo conhecimento de traumatologia, ortopedia, anatomia, cinesiologia e possuir bastante informação do esporte, para poder identificar as possíveis causas de lesões e impedir que o atleta caia de rendimento esportivo, beneficiando a performance do mesmo.

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Bibliografia http://

biobloganica.blogspot.com.br/2011/05/biomecanica-no-voleibol.htmlhttp://

desportiva.facafisioterapia.net/2011/07/fisioterapia-no-voleibol.htmlhttp://

www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/2010/Educacao_fisica/artigo/1biomecanica_voleibol.pdf

BRICOT, B. Posturologia. 2ª ed. São Paulo: Ícone, 2001.CARVALHO, O. M. Técnica do ensino para iniciante. Sprint

Magazine. Ano XI, n° 63, nov-dez. Rio de Janeiro, 1992, p. 22 - 30.CHIAPPA, G. R. Fisioterapia nas lesões do Voleibol. São Paulo:

Robe Editorial, 2001.