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CARTEIRA FUNDAMENTALISTA DE AÇÕES: VOLATILIDADE EM CENA Abril 2019 Hamilton Moreira Alves [email protected] Victor Penna [email protected] e time de Research do BB Investimentos

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Page 1: VOLATILIDADE EM CENA - BB · As vendas para o mercado doméstico foram impulsionadas pelos segmentos de tissue e papelão, que cresceram 2,8% a/a e 5,1% a/a, respectivamente. No geral,

CARTEIRA FUNDAMENTALISTA DE AÇÕES:

VOLATILIDADE EM CENA

Abril 2019

Hamilton Moreira Alves

[email protected]

Victor Penna

[email protected]

e time de Research do BB Investimentos

Page 2: VOLATILIDADE EM CENA - BB · As vendas para o mercado doméstico foram impulsionadas pelos segmentos de tissue e papelão, que cresceram 2,8% a/a e 5,1% a/a, respectivamente. No geral,

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ÍNDICE

2. Resumo Março 6

3. Papel e Celulose 8

1. Carteira Fundamentalista 3

4. Siderurgia e Mineração 10

5. Utilities: Transmissão 12

6. Varejo 14

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CARTEIRA FUNDAMENTALISTA

Perspectiva | Cenário doméstico volátil. Panorama continuará girando em torno do trâmite da reforma da previdência.

No cenário externo, tréguas na guerra comercial versus dúvidas sobre o Brexit se mantêm em cena

1

Abril: estabilidade com volatilidade

No Brasil, mais uma vez, a expectativa do mercado deve

girar ao redor do andamento da proposta da reforma da

previdência. Após certo imbróglio, parece haver

entendimento para dar continuidade ao trâmite do

processo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) –

que é o primeiro passo para a sua admissão.

Logicamente, esperamos certa sensibilidade diante da

percepção dos investidores em relação às questões que

envolvam o prazo para a sua aprovação e a dimensão de

uma presumível redução de uma economia de R$ 1,16

trilhão em 10 anos prevista pelo governo.

Vale ressaltar que o Ibovespa flutua, basicamente, ao

redor dos 96 mil pontos desde o início deste ano.

Nos EUA, o cenário parece mais benigno com o Fed não

prevendo mais alta de juros neste ano. Todavia, deve-se

monitorar a inversão da curva de juros, com a

rentabilidade dos títulos do Tesouro mais curtos (até 12

meses) superando a dos de 10 anos (referência). Ainda,

há consenso de que um acordo comercial entre China e

EUA ocorra em breve. Na Europa, o mercado não prevê

maior crescimento da atividade e dúvidas ainda pairam

sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit).

Na carteira deste mês, saem Gerdau, IRB, MRV e Via

Varejo, e entram CSN, RaiaDrogasil, Suzano e Taesa,

com justificativas na sessão “análises setoriais e

recomendações”.

Fonte: Bloomberg, BB Investimentos Research

Composição%

Ponderação Setorial%

Carteira Fundamentalista para ABRIL 2019

Companhia TickerPreço em

29/03/19

Variação

2019 (%)

Variação

Março

Alupar ALUP11 23,22 26,7% 1,6%

CSN CSNA3 16,25 83,8% 24,2%

Itaú Unibanco ITUB4 34,43 1,9% -2,2%

Klabin KLBN11 17,03 7,4% -5,6%

Lojas Renner LREN3 43,80 3,5% 1,4%

Pão de Açúcar PCAR4 91,46 13,9% -1,0%

Petrobras PETR4 28,06 23,7% 3,7%

RaiaDrogasil RADL3 65,30 14,6% 0,1%

Suzano SUZB3 46,55 22,2% -2,3%

Taesa TAEE11 24,80 5,1% -0,6%

ALUP1110%

CSNA310%

ITUB410%

KLBN1110%

LREN310%

PCAR410%

PETR410%

RADL310%

SUZB310%

TAEE1110%

Transmissão20%

Siderurgia10%

Bancos10%

Papel e Celulose

20%

Varejo Cíclico10%

Varejo Não Cíclico20%

Óleo e Gás10%

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CARTEIRA FUNDAMENTALISTA1

Março | Encerramos o mês praticamente empatados com o Ibovespa (0,07 p.p.)

Fonte: Bloomberg, BB Investimentos Research | Cotações em 29/03/2019, após o fechamento do mercado

Carteira FundamentalistaDesempenho Março/2019

Ticker PesoÚltimo

preço%Dia %Sem %Mês %YTD

Alupar Inv-Unit ALUP11 10,0% 23,22 -0,1% 0,8% 1,6% 26,7%

Gerdau-Pref GGBR4 10,0% 15,14 1,7% 1,3% 0,7% 2,8%

Irb Brasil Resse IRBR3 10,0% 91,25 2,5% 2,4% 5,2% 12,2%

Itau Uniban-Pref ITUB4 10,0% 34,43 1,0% 2,6% -2,2% 1,9%

Klabin Sa - Unit KLBN11 10,0% 17,03 -1,2% -0,8% -5,6% 7,4%

Lojas Renner Sa LREN3 10,0% 43,80 3,5% 2,7% 1,4% 3,5%

Mrv Engenharia MRVE3 10,0% 13,99 1,7% 4,4% 2,9% 13,2%

Pao Acuca-Pref PCAR4 10,0% 91,46 1,1% 0,6% -1,0% 13,9%

Petrobras-Pref PETR4 10,0% 28,06 0,0% 3,9% 3,7% 23,7%

Via Varejo Sa VVAR3 10,0% 4,22 1,0% -2,5% -7,9% -3,9%

Consolidado 100% 1,1% 1,5% -0,1%

Brazil Ibovespa Index IBOV - 95.415 1,1% 1,8% -0,2% 8,6%

Alpha 3 bps -25 bps 7 bps

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46,8%

11,8%

8,6%

-0,2%-1,9%

10,8%

-1,8%

2,4%

10,2%

3,5%

-3,2%

8,9%

-5,2%

-10,9%

0,9%0,0%

60,2%

27,2%

9,3%

-0,1%-1,5%

11,1%

3,6%3,5%

11,8%

2,4%

-0,2%

7,0%

-1,6%

-9,5%

-0,4%

0,0%

Ibovespa Carteira Fundamentalista

CARTEIRA FUNDAMENTALISTA1

Desempenho histórico | 27,2% em 12 meses; 60,2% em 24 meses

Fonte: Bloomberg, BB Investimentos Research

Desempenho da Carteira% no mês; % no acumulado em 12 meses; % acumulado em 24 meses

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RESUMO MARÇO

Março | Ibovespa fechou em leve baixa de 0,18%, após grande volatilidade observada no período. Fluxo de capital

estrangeiro voltou a subir, acumulando saldo positivo de R$ 3,2 bilhões. No ano, o saldo é positivo em R$ 2,1 bilhões

Março

O Ibovespa fechou março aos 95.414 pontos, com

variação mensal de -0,18%, acumulando +8,56% no ano

e +11,77% em 12 meses. O giro médio diário foi de R$

17,2 bilhões, ante R$ 17,0 bi em fevereiro e R$ 16,7 bi no

ano até março

O índice oscilou no princípio do mês e depois engrenou

em firme ascensão, atingindo seu maior fechamento

histórico em 99.993 pts no dia 18, e seu teto de

pontuação no dia 19, aos 100.438 pts. Ou seja,

inicialmente, o otimismo com o trâmite da reforma da

previdência alavancou os ativos mas, na sequência,

alguns desentendimentos políticos entre o governo e a

Câmara dos Deputados terminou trazendo temores aos

agentes, levando o mercado acionário a sofrer

realizações.

O Banco Central manteve a taxa Selic em seu piso

histórico em 6,50% a.a., na decisão do Copom no dia 20,

que era esperada pelo mercado, e cujo consenso indica

manutenção deste patamar da taxa até o final deste ano.

Já o risco-país, mensurado pelo CDS 5 anos, subiu a 180

pts em março, versus 156 pts do final de fevereiro.

Com relação ao cenário externo, nos EUA o Fed manteve

a taxa de juros no intervalo 2,25% a 2,50%, como

aguardado pelo mercado, não prevendo novas elevações

ao longo de 2019. No final do mês, houve nova onda de

otimismo sobre um benéfico desfecho dos atritos

comerciais entre EUA e China.

2

Fonte: Economatica, Bloomberg, BB Investimentos Research

Fluxo de capital estrangeiroR$ milhões

Câmbio e CDSR$/US$ e pontos

IbovespaR$ milhões/dia e pontos

3,0

3,2

3,4

3,6

3,8

4,0

4,2

4,4

100

150

200

250

300

350

CDS Brasil 5 anos Real/Dólar

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

50000

60000

65000

70000

75000

80000

85000

90000

95000

100000

105000

Volume Negociado Ibovespa Média Volume 12M

3.207

-2000

-1000

0

1000

2000

3000

4000

5000

-1500

-1000

-500

0

500

1000

1500

Fluxo Diário Acumulado

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ANÁLISES SETORIAIS E RECOMENDAÇÕES

Abril 2019

time de Research do BB Investimentos

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PAPEL E CELULOSE3

O ano começou desafiador, com demanda pressionada em meio à uma guerra de preços. No entanto, acreditamos na

melhora dos embarques a partir de abril e a respectiva retomada nos preços

Fonte: Bloomberg, Ibá, BB Investimentos Research

Exportação brasileira de celuloseKton e US$/ton

Indústria brasileirakton

Visão geral do setor

Este ano começou com grandes desafios para o segmento. Uma mistura de

incertezas em relação à demanda futura de celulose, devido a uma possível

desaceleração econômica na China, e a desaceleração do crescimento global,

levaram a um “cabo de guerra” entre os clientes chineses e os fabricantes de

celulose. Enquanto os clientes chineses insistem em preços de celulose entre US$

660/t e US$ 680/t, os produtores brasileiros de celulose resistem com preços de

US$ 720/t.

A produção brasileira de celulose atingiu 1.751 kton em dezembro (dados mais

recentes disponíveis), acumulando uma alta 7,7% no ano, de acordo com o Ibá¹. As

exportações somaram 1.509 kton no mês, subindo 30% m/m e 33% a/a (+11,5% em

2018 ante 2017). A China representou 42% das exportações totais de celulose no

mês, seguida pela Europa com 32%. Quanto ao papel, a produção atingiu 901 kton,

alta de 1,6% m/m, com I&E e papelão contribuindo fortemente para isso devido aos

incrementos de 2,9% m/m e 15% m/m, respectivamente. As vendas para o mercado

doméstico foram impulsionadas pelos segmentos de tissue e papelão, que

cresceram 2,8% a/a e 5,1% a/a, respectivamente.

No geral, as condições de mercado devem melhorar ao longo do ano, na opinião da

consultoria especializada Poyry, seguindo as melhores perspectivas para a

economia brasileira, especialmente nos segmentos de tissue e papelão. A empresa

de consultoria também espera que a demanda por embalagens cresça, após uma

retração de 1,8% em 2018.

Celulose dez/18 nov/18 m/m dez/17 a/a YTD a/a

Produção 1.751 1.771 -1,1% 1.874 -6,6% 21.035 7,7%

Exportação 1.509 1.167 29,3% 1.135 33,0% 14.722 11,5%

Papel dez/18 nov/18 m/m dez/17 a/a YTD a/a

Produção 901 887 1,6% 903 -0,2% 10.452 -0,2%

Vendas MI 491 486 1,0% 497 -1,2% 901 0,5%

Vendas ME 169 184 -8,2% 184 -8,2% 2.017 -4,6%

Importações 33 57 -42,1% 49 -32,7% 714 -5,8%

Consumo Aparente 765 760 0,7% 768 -0,4% 9.149 0,4%

0

100

200

300

400

500

600

700

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

kton USD/ton

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SUZANO

As sinergias operacionais esperadas na aquisição da Fibria poderão somar até R$ 900 mn por ano após 2021, além de

benefícios tributários e redução de capex

3

Tese de Investimento

Com a conclusão do acordo de compra da Fibria, a

Suzano divulgou no Suzano Day em NY, no último

dia 26, as sinergias esperadas: a companhia estima

ganhos operacionais entre R$ 800 e R$ 900

milhões por ano em bases recorrentes após 2021,

que envolvem redução de custos, despesas e

investimentos em diversas áreas.

Além disso, sinergias tributárias em função de uma

maior dedutibilidade fiscal são estimadas em R$ 2,0

bilhões por ano entre 2019 e 2021.

Também foram divulgados os valores de capex

para 2019 da ordem de R$ 6,4 bilhões, uma

redução de 13,5% em relação ao montante gasto

em 2018.

Em nossa opinião, esses valores são

conservadores, o que abre espaço para surpresas

positivas à frente, o que pode trazer upside na

percepção de valor pelos acionistas.

Riscos

Queda nos preços de celulose, podendo afetar a

geração de caixa futura da companhia

Valorização do dólar frente ao real, limitando a

receita da companhia no mercado externo

Retomada mais lenta da economia doméstica, que

acaba afetando a demanda por papel

Fonte: Bloomberg, Economatica, BB Investimentos Research | *estimativas atuais, antes da revisão a ser divulgada em breve

Gráfico base 100Suzano1O novo preço-alvo será divulgado nos próximos dias

EBITDA e Margem EBITDA*R$ mm e %

Outperform SUZB3

Preço de Mercado 29/03/2019 (R$) 46,40

Preço-alvo Dez/2019 (R$)1 Em revisão

Upside (%) -

Máx (52 sem.) 55,20

Mín (52 sem.) 32,77

Variação 2019 (%) 22,2%

Variação 1 mês (%) -2,3%

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180SUZB3 IBOV

4.615

6.814

7.696 7.968 8.289

43,9%

50,7%

52,7% 52,6% 52,6%

EBITDA Margem EBITDA

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SIDERURGIA E MINERAÇÃO 4

Apesar da desaceleração na economia global, os emergentes estão ganhando força e o mercado doméstico mostra

sinais de melhorias, ainda que lenta

Fonte: Bloomberg, IABR, Fenabrave. * dados de exportação ausentes devido à mudança de metodologia da SECEX/MDIC.

US$/ton

kton

kton

Vendas de veículosUnidades

Visão geral do setor

Apesar da desaceleração global, a proximidade de

um acordo que pode encerrar a guerra comercial

entre EUA e China poderá trazer boas perspectivas

em termos de demanda por produtos americanos

pelo país asiático, o que poderá refletir

positivamente nos preços do aço no mercado

internacional.

No mercado doméstico, a produção de aço bruto

voltou a ceder, porém as vendas no MI

apresentaram novo incremento em fevereiro para

os produtos laminados planos, com aumento de

14,2% m/m e 5,1% a/a. Com relação às

importações, apesar do crescimento em volume, no

acumulado do ano (até fevereiro) as mesmas

totalizaram US$ 417 milhões, queda de 1,2% na

mesma base de comparação.

Internamente, mantém-se o otimismo em relação a

agenda do governo e ao endereçamento das

reformas necessárias para a economia brasileira, o

que deve impulsionar o PIB em 2019, favorecendo

o setor siderúrgico nacional.

Preço Minério de Ferro (62%) Produção Brasileira de Aços Planos

Mercado de Aço no Brasil

Fev-19 Jan-19 m/m Fev-18 a/a

Prod. de aço bruto 2.662 2.933 -9,2% 2.708 -1,7%

Prod. de planos 1.029 1.106 -7,0% 1.088 -5,4%

Prod. de longos 653 724 -9,8% 739 -11,6%

Vendas de planos (MI) 887 777 14,2% 844 5,1%

Vendas de longos (MI) 536 560 -4,3% 548 -2,2%

Exportações* - - - - -

Importações 203 177 14,7% 158 28,5%

0

500

1000

1500

2000

30

40

50

60

70

80

90

100 IO62%

342.291

198.653

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

400.000

450.000

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CSN

Resultados acima das expectativas, importantes iniciativas e melhor estrutura de capital refletem a nova fase da

companhia em 2019

4

Tese de Investimento

2018 foi um ano de entregas para a CSN. Muitos

foram os tópicos endereçados, porém ressaltamos:

(i) a rolagem da dívida, que prorrogou em torno de

R$ 8 bi para pós-2023, (ii) a renegociação de

bonds, (iii) a venda da LLC nos EUA, pelo valor de

US$ 400 mm, e (iv) agora, em 2019, o acordo de

pré-pagamento com a Glencore para o

fornecimento de aproximadamente 22 Mt de minério

de ferro pelos próximos 5 anos, na quantia de US$

500 mm.

No segmento de minério de ferro, os projetos ‘CMAI

I’ e de ‘Filtragem I’ foram concluídos e acabaram

responsáveis por trazer o MF da CSN de um

produto com desconto no 2T18 (vs o produto

padrão de mercado) para um produto premium no

trimestre passado. Outros projetos, tais como o

‘CMAI II’ (4T18) e ‘Filtragem II’ (esperado para este

ano) deverão também aumentar a capacidade de

produção e qualidade do minério da empresa.

Riscos

Recuperação brasileira mais longa que a esperada

Desaceleração chinesa com a respectiva redução

do consumo do aço e aumento das exportações

Queda no preço do MF, afetando as receitas do

segmento

Fonte: Bloomberg, Economatica, BB Investimentos Research

Gráfico base 100CSN

EBITDA Ajustado e Margem EBITDA Ajustada R$ milhões e %

Outperform CSNA3

Preço de Mercado 29/03/2019 (R$) 15,68

Preço-alvo Dez/2019 (R$) 18,50

Upside (%) 18,0%

Máx (52 sem.) 17,42

Mín (52 sem.) 7,35

Variação 2019 (%) 83,8%

EV/EBITDA (dez/19) 7,1

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

220CSNA3 IBOV

4.645

5.849

7.007 7.395

7.802

25,1%

25,5%

28,4%

29,2% 29,4%

EBITDA Margem EBITDA (%)

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UTILITIES: TRANSMISSÃO

Estabilidade e previsibilidade na geração de caixa são características do segmento de transmissão. Além disso, a Taesa

possui boa disciplina de capital e preocupação em conquistar novas concessões para garantir sua perpetuidade

Visão geral do setor

5

O segmento de transmissão de energia elétrica

possui características que trazem estabilidade e

previsibilidade na geração de caixa das companhias

atuantes, por envolver baixo custo operacional e

receita reajustada por inflação, e não depender de

volume e preço da energia elétrica.

Devido à expansão do parque gerador e à maior

necessidade de interligação das diferentes regiões

do país, nos últimos anos muitos projetos de

transmissão foram licitados nos leilões regulados,

permitindo o crescimento das cias do segmento.

A Taesa tem histórico de ser atuante em aquisições

de ativos operacionais, e também aproveitou a

oportunidade nesses leilões recentes, conquistando

9 projetos, com lances menos agressivos que a

média dos demais lances vencedores, implicando

boa rentabilidade. A conquista de novas

concessões garantem a perenidade da companhia,

e tem mantido seu nível de alavancagem estável.

Fonte: ANEEL, BB Investimentos.

Histórico dos leilões de transmissãoUnidades; %.

Investimento estimado contratado em leilõesR$ bilhões

137

24

7

28

19 1923

2024

13 1114

21

31

11

2016

1

13

10

10

1710

3

4

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Lotes Negociados Lotes Vazios Deságio Médio (%)

6,65,5

3,31,9

15,1

4,9

2,7

7,6

11,4 11,1

14,5 14,4

18,4

21,5

19,1

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TAESA

As aquisições e os novos projetos permitem reposição de receita e maior horizonte de geração de caixa para a

companhia, manutenção de sua alavancagem estável (2,0x EBITDA) e forte distribuição de dividendos (90% do lucro)

Tese de investimento

5

Como holding controladora de concessões que

possuem data de vencimento, e em alguns casos

queda de receita no 16º ano da concessão, a Taesa

demonstra foco na conquista de novos ativos, tanto

via aquisições quanto através de novos projetos.

O histórico de conquista de concessões demonstra

boa disciplina de capital, que garante rentabilidade

sobre os investimentos e ritmo de crescimento

compatível com sua geração de caixa, de modo a

não alterar significativamente sua alavancagem ao

longo do tempo.

Esse crescimento não tem impedido a forte

distribuição de dividendos, com média de 90% de

payout nos últimos anos, e esperamos um dividend

yield e 6,8% em 2019.

Riscos:

Possíveis atrasos e sobrecustos nos projetos em

construção

Aumento expressivo de competição em processos

de aquisições

Fonte: BB Investmentos, Bloomberg, Economática, Taesa e ANEEL.

Gráfico base 100Pontos-base

Projeções (contabilidade regulatória)R$ milhões

Taesa

Estimativa de lucro e dividendosR$ milhões

R$1.703 R$1.720 R$1.703

R$2.151

R$1.499 R$1.501 R$1.475

R$1.859

88,1% 87,3% 86,6% 86,4%

ROL Ebitda margem Ebitda

R$678

R$586

R$487

R$776

R$610

R$528

R$439

R$698

90,0% 90,0% 90,0% 90,0%

Lucro líquido Dividendos payout

40

60

80

100

120

140

160

180TAEE11 IEE IBOVOutperform TAEE11

Preço de Mercado 29/03/2019 (R$) 24,63

Preço-alvo Dez/2019 (R$) 26,50

Upside (%) 7,6%

Máx (52 sem.) 26,50

Mín (52 sem.) 17,95

Variação 2019 (%) 5,1%

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14

VAREJO 6

Apesar do tímido crescimento no varejo restrito – que exclui material de construção e veículos – os segmentos de

supermercados e saúde e beleza se destacam

Fonte: PNAD, Bacen, CNI

R$ e %

Pontos

%

Saldo Recursos Livres PF e Taxa InadimplênciaR$ bi e %

Visão geral do setor

Apesar de melhorias, os drivers macroeconômicos

que influenciam o setor ainda impõem um ritmo

moroso para a recuperação.

O endividamento das famílias encontra-se um

pouco acima da média dos últimos 3 anos,

enquanto que o saldo de recursos livres PF

apresentou um incremento de 12,2% na

comparação anual. Já o índice de Confiança do

Consumidor deu um repique após as eleições

presidenciais, indicando maior propensão para o

consumo em 2019.

No varejo restrito, o crescimento dos últimos doze

meses até janeiro/19 foi puxado pelo segmento de

supermercados (+4,9%) e de saúde e beleza

(+8,1%). Os segmentos de bens duráveis e

semiduráveis, que contam com uma maior

demanda reprimida, ainda não deslancharam

devido à falta de condições macroeconômicas mais

robustas, com a taxa de desemprego, por exemplo,

em um patamar bastante elevado.

Renda Real e Desemprego Endividamento das Famílias

Confiança dos Consumidores

0,0%

1,0%

2,0%

3,0%

4,0%

5,0%

6,0%

7,0%

-

200,0

400,0

600,0

800,0

1.000,0

1.200,0

Saldo de Recursos Livres PF Inadimplência

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

45,0%

50,0%

Total S/ financiamento imobiliário

114,3

106,8

90

95

100

105

110

115

120

0%

4%

8%

12%

16%

1.800

1.900

2.000

2.100

2.200

2.300

Renda Real Taxa de Desemprego

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RAIA DROGRASIL

Diante de um cenário macroeconômico incerto, a Raia Drogasil se destaca por sua capacidade de execução superior e

por ter um perfil mais defensivo na Bolsa

6

Tese de Investimento

Ainda enfrentando um ambiente competitivo mais

difícil, a Raia Drogasil aplicou descontos acima da

média de mercado com o intuito de ganhar

participação de mercado, o que já gerou frutos com

manutenção de share no Estado de São Paulo e

ganhos de share em todos os demais estados em

que atua no ano de 2018.

Ao nosso ver, a RD é a empresa mais bem

preparada para liderar o movimento de

consolidação do setor, amparada por uma

capacitação de execução superior e um estrutura

financeira saudável. Incluímos a ação da Raia

Drogasil na carteira considerando o perfil defensivo

da ação da companhia. Além disso, RADL3 está

sendo negociada abaixo de seu múltiplo histórico

(EV/EBITDA), indicando espaço para valorização da

ação.

Riscos

Retomada do mercado mais lenta que o esperado

Maior competição no mercado de drogarias

Progresso abaixo do esperado do plano de

expansão de lojas

Fonte: Bloomberg, Economatica, BB Investimentos Research

Gráfico base 100Raia Drogasil

EBITDA Ajustado e Margem EBITDA Ajustada R$ bilhões e %

Market Perform RADL3

Preço de Mercado 28/03/2019 (R$) 65,00

Preço-alvo para 12/2019 (R$) 80,30

Upside (%) 23,5%

Máx (52 sem.) 82,25

Mín (52 sem.) 55,26

Variação 2019 (%) 14,3%

EV/EBITDA (dez/19) 17,6x

1,13 1,20

1,53

1,79

8,6%

8,1%

8,9%

9,2%

EBITDA Margem EBITDA

20

40

60

80

100

120

140RADL3 IBOV

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DISCLAIMER

Informações relevantes

ESTE RELATÓRIO FOI PRODUZIDO PELO BB-BANCO DE INVESTIMENTO S.A. AS INFORMAÇÕES E OPINIÕES AQUI CONTIDAS FORAM CONSOLIDADAS OU ELABORADAS COM BASE EM INFORMAÇÕES OBTIDAS DE

FONTES, EM PRINCÍPIO, FIDEDIGNAS E DE BOA-FÉ. ENTRETANTO, O BB-BI NÃO DECLARA NEM GARANTE, EXPRESSA OU TACITAMENTE, QUE ESSAS INFORMAÇÕES SEJAM IMPARCIAIS, PRECISAS, COMPLETAS OU

CORRETAS. TODAS AS RECOMENDAÇÕES E ESTIMATIVAS APRESENTADAS DERIVAM DO JULGAMENTO DE NOSSOS ANALISTAS E PODEM SER ALTERNADAS A QUALQUER MOMENTO SEM AVISO PRÉVIO, EM FUNÇÃO

DE MUDANÇAS QUE POSSAM AFETAR AS PROJEÇÕES DA EMPRESA. ESTE MATERIAL TEM POR FINALIDADE APENAS INFORMAR E SERVIR COMO INSTRUMENTO QUE AUXILIE A TOMADA DE DECISÃO DE INVESTIMENTO.

NÃO É, E NÃO DEVE SER INTERPRETADO COMO UMA OFERTA OU SOLICITAÇÃO DE OFERTA PARA COMPRAR OU VENDER QUAISQUER TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS OU OUTROS INSTRUMENTOS FINANCEIROS. É

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NOS TERMOS DO ART. 18 DA ICVM 483, O BB - BANCO DE INVESTIMENTO S.A DECLARA QUE:

1. A INSTITUIÇÃO PODE SER REMUNERADA POR SERVIÇOS PRESTADOS OU POSSUIR RELAÇÕES COMERCIAIS COM A(S) EMPRESA(S) ANALISADA(S) NESTE RELATÓRIO OU COM PESSOA NATURAL OU JURÍDICA,

FUNDO OU UNIVERSALIDADE DE DIREITOS, QUE ATUE REPRESENTANDO O MESMO INTERESSE DESSA(S) EMPRESA(S); O CONGLOMERADO BANCO DO BRASIL S.A PODE SER REMUNERADO POR SERVIÇOS

PRESTADOS OU POSSUIR RELAÇÕES COMERCIAIS COM A(S) EMPRESA(S) ANALISADA(S) NESTE RELATÓRIO, OU COM PESSOA NATURAL OU JURÍDICA, FUNDO OU UNIVERSALIDADE DE DIREITOS, QUE ATUE

REPRESENTANDO O MESMO INTERESSE DESSA(S) EMPRESA(S).

2. A INSTITUIÇÃO PODE POSSUIR PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 1% DO CAPITAL SOCIAL DA(S) EMPRESA(S) ANALISADA(S), MAS PODERÁ ADQUIRIR, ALIENAR OU INTERMEDIAR

VALORES MOBILIÁRIOS DA EMPRESA(S) NO MERCADO; O CONGLOMERADO BANCO DO BRASIL S.A PODE POSSUIR PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 1% DO CAPITAL SOCIAL

DA(S) EMPRESA(S) ANALISADA(S), E PODERÁ ADQUIRIR, ALIENAR E INTERMEDIAR VALORES MOBILIÁRIOS DA(S) EMPRESA(S) NO MERCADO.

RATING. “RATING” É UMA OPINIÃO SOBRE OS FUNDAMENTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS E DIVERSOS RISCOS A QUE UMA EMPRESA, INSTITUIÇÃO FINANCEIRA OU CAPTAÇÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS, POSSA

ESTAR SUJEITA DENTRO DE UM CONTEXTO ESPECÍFICO, QUE PODE SER MODIFICADA CONFORME ESTES RISCOS SE ALTEREM. “O INVESTIDOR NÃO DEVE CONSIDERAR EM HIPÓTESE ALGUMA O “RATING” COMO

RECOMENDAÇÃO DE INVESTIMENTO.

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O(S) ANALISTA(S) DE INVESTIMENTO, OU DE VALORES MOBILIÁRIOS, ENVOLVIDO(S) NA ELABORAÇÃO DESTE RELATÓRIO (“ANALISTAS DE INVESTIMENTO”), DECLARA(M) QUE:

1. AS RECOMENDAÇÕES CONTIDAS NESTE REFLETEM EXCLUSIVAMENTE SUAS OPINIÕES PESSOAIS SOBRE A COMPANHIA E SEUS VALORES MOBILIÁRIOS E FORAM ELABORADAS DE FORMA INDEPENDENTE E

AUTÔNOMA, INCLUSIVE EM RELAÇÃO AO BB-BANCO DE INVESTIMENTO S.A E DEMAIS EMPRESAS DO GRUPO. 2. SUA REMUNERAÇÃO É INTEGRALMENTE VINCULADA ÀS POLÍTICAS SALARIAIS DO BANCO DO BRASIL

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4. OS ANALISTAS DE INVESTIMENTO, SEUS CÔNJUGES OU COMPANHEIROS, POSSUEM, DIRETA OU INDIRETAMENTE, QUALQUER INTERESSE FINANCEIRO EM RELAÇÃO À COMPANHIA EMISSORA DOS VALORES

MOBILIÁRIOS ANALISADOS NESTE RELATÓRIO. 5. O(S) ANALISTA(S) DE INVESTIMENTO TEM VÍNCULO COM PESSOA NATURAL QUE TRABALHA PARA O EMISSOR OBJETO DO RELATÓRIO DE ANÁLISE. 6. AS

INFORMAÇÕES, OPINIÕES, ESTIMATIVAS E PROJEÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO REFEREM-SE À DATA PRESENTE E ESTÃO SUJEITAS À MUDANÇAS, NÃO IMPLICANDO NECESSARIAMENTE NA OBRIGAÇÃO DE

QUALQUER COMUNICAÇÃO NO SENTIDO DE ATUALIZAÇÃO OU REVISÃO COM RESPEITO A TAL MUDANÇA.

Informações relevantes: analistas de valores mobiliários

AnalistasItens

1 2 3 4 5

Catherine Kiselar X X

Daniel Cobucci X X X

Gabriela E. Cortez X X X

Geórgia Jorge X X

Hamilton Moreira Alves X X

Henrique Tomaz X X X

Jose Roberto dos Anjos X X

Kamila Oliveira X X

Luciana Carvalho X X X

AnalistasItens

1 2 3 4 5

Rafael Dias X X

Rafael Reis X X X

Renato Odo X X X

Renato Hallgren X X X

Ricardo Vieites X X

Richardi Ferreira X X

Victor Penna X X X

Vinicius Soares X X X

Wesley Bernabé X X

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BB INVESTIMENTOS

Mercado de Capitais | Equipe de Research

Diretor Gerente Executivo Gerentes da Equipe de Pesquisa

Fernando Campos Denisio Augusto Liberato Estratégia - Wesley Bernabé, CFA Análise de Empresas - Victor Penna

[email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

Estratégia e Macroeconomia Renda Variável Equipe de Vendas BB Securities - London

Hamilton Moreira Alves Agronegócios Imobiliário Investidor Institucional Managing Director – Admilson Monteiro Garcia

[email protected] Luciana Carvalho Georgia Jorge [email protected] Deputy Managing Director – João Domingos Cicarini Jr

Henrique Tomaz, CFA [email protected] [email protected] Varejo Director of Sales Trading – Boris Skulczuk

[email protected] Catherine Kiselar Kamila Oliveira açõ[email protected] Nick Demopoulos

Ricardo Vieites [email protected] [email protected] Annabela Garcia | Melton Plummer

[email protected] Alimentos e Bebidas Papel e Celulose Gerente - Antonio Emilio Ruiz Bruno Fantasia | Gianpaolo Rivas

Richardi Ferreira Luciana Carvalho Gabriela E. Cortez Antonio de Lima Junior

[email protected] [email protected] [email protected] Bruno Finotello Banco do Brasil Securities LLC - New York

Bancos e Serv. Financeiros Siderurgia e Mineração Daniel Frazatti Gallina Deputy Managing Director – Gabriel Cambui Mesquita

Renda Fixa Wesley Bernabé, CFA Gabriela E. Cortez Denise Rédua de Oliveira Charles Langalis

Renato Odo [email protected] [email protected] Fábio Caponi Bertoluci Fabio Frazão | Fernando Ocana

[email protected] Vinícius Soares Transporte e Logística Fernando Leite Helio Hashimoto | Michelle Malvezzi

José Roberto dos Anjos [email protected] Renato Hallgren Henrique Reis João Kloster

[email protected] Bens de Capital [email protected] Marcela Andressa Pereira Shinichiro Fukui

Gabriela E. Cortez Utilities Pedro Gonçalves

[email protected] Rafael Dias Rafael Reis BB Securities Asia Pte Ltd – Singapore

Catherine Kiselar [email protected] Renata Simões Managing Director – Marcelo Sobreira

[email protected] Varejo Sandra Regina Saran José Carlos Reis

Óleo e Gás Georgia Jorge Zhao Hao, CFA

Daniel Cobucci [email protected] Li Jing Ting

[email protected]