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São Paulo possui, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quase 11 mi- lhões de habitantes. Para abrigar essa grande população, existem na cidade os mais variados padrões e estilos de imóveis, para atender às necessidades e aos desejos de di- ferentes perfis de compradores. O ano de 2005, segundo dados da Empresa Brasileira de Estu- dos do Patrimônio (Embraesp), foi liderado pelo lançamento de dois dormitórios, com 7.414 uni- dades, 33,6% do total de imóveis oferecidos na cidade. Em seguida, vem o segmento de três dormitó- rios, que registrou lançamento de 6.926 unidades, o corresponden- te a 31,4% do total, e o de quatro dormitórios, que representou cer- ca de 30% dos lançamentos. De acordo com o Sindicato da Habitação de São Paulo (Seco- vi-SP), foram comercializados em média 65 novos imóveis por dia na cidade. O mercado movi- mentou R$ 7,4 bilhões em 2005, segundo os dados coletados nas pesquisas mensais do sindicato. Grande parte dos paulistanos não sabe que a maior cidade da América Latina nasceu de uma construção simples, no centro do município, o Páteo do Colégio. A região foi escolhida pelos padres Manoel da Nóbrega e José de Anchieta para catequização das tribos indígenas por sua locali- zação privilegiada – no alto de uma colina e cercada pelos rios Tamanduateí e Anhangabaú. A cidade foi fundada em 1554, com o nome de São Paulo do Pi- ratininga, em homenagem ao Apóstolo Paulo, com uma missa rezada em uma pequena cabana. Essa construção, que servia de escola e moradia, era de pau-a- pique, com paredes feitas com armação de paus e cipós preen- chida com barro socado. Dois anos mais tarde, a caba- na foi ampliada com base em um projeto do padre Afonso Brás, considerado o precursor da ar- quitetura brasileira. Foi utilizada uma nova técnica, com paredes de taipa de pilão – uma mistura de barro, areia e fibras. Nascia o que hoje os paulista- nos chamam de Páteo do Colé- gio, ao redor do qual se expandiu o povoado. A construção passou por várias outras mudanças. Em 1745 foi novamente ampliada; entre 1765 e 1908, época em que serviu como Palácio dos Governadores, foi reformada várias vezes e sofreu um des- moronamento ocasionado por razões desconhecidas. Em 1954, pelas comemora- ções do IV Centenário da Cida- de, foi organizada a Campanha de Gratidão aos Fundadores de São Paulo, com a finalidade de recuperar o Páteo do Colégio. Hoje, das primeiras constru- ções, pode ser vista somente uma parede. Café Em 1560, São Paulo ganhou foro de vila, sendo elevada à condição de cidade somen- te em 1711. Por estar longe do litoral e não ter relevância econômica, já que o solo não era adequado para o plantio de es- pécies para exportação, a cidade ficou durante muito tempo rele- gada à condição de local pobre e sem importância. Novamente por sua posição estratégica, no entanto, voltou a ter destaque como interligação e ponto de partida de expedi- ções organizadas para procurar minerais preciosos e escravos. A maior parte das estradas que hoje liga o município ao interior foi construída sobre traçados de trilhas antigas. A primeira foi a Calçada da Lorena, em 1792, pa- ra escoar a produção de açúcar para o litoral. A partir da independência, em 1822, e do avanço do café, São Paulo começou a ter verdadeira importância na história do Bra- sil. O primeiro imóvel com ins- crição em cartório é dessa época, especificamente de 28 de junho de 1866. Ficava na Rua Conso- lação, próximo de onde fica hoje o número 40. Também por causa do café, foram inauguradas a primeira estrada da ferro, em 1867, e a Estação da Luz, em 1901. A ci- dade começou a ganhar ares de metrópole, com um acelerado processo de urbanização, que acontecia do centro velho pa- ra a Avenida Paulista, e gran- de crescimento populacional, com a chegada dos imigrantes para trabalhar nas fazendas e na nascente indústria. De 1888 a 1892 ingressaram em São Paulo cerca de 263,1 mil traba- lhadores europeus. Nos arredores do município surgiram bairros operários, co- mo Brás, Bixiga e Mooca, e, inspirado no Champs Elysée pa- risiense, o primeiro bairro aristo- crático, o Campos Elíseos, com grandes palacetes. Industrialização Toda essa riqueza proporcio- nada pela exportação do café trouxe para a cidade diversos serviços, como bancos, lojas, restaurantes e teatros, e ace- lerou o desenvolvimento das primeiras indústrias. Com a crise decorrente da Primeira Guerra Mundial, em 1914, que impossibilitava a ex- portação de produtos europeus, as indústrias cresceram ainda mais. As décadas de 1920 e 1930 foram marcadas pelo de- clínio da economia cafeeira e pelos investimentos dedicados ao setor industrial. São Paulo começou a assumir o caráter de metrópole com a verticalização da área central. Para uma população de quase 1 milhão de habitantes, foram re- alizadas obras de infra-estrutura e serviços sociais. E inaugura- dos a Universidade de São Paulo (USP), o Edifício Martinelli – na época o maior aranha-céu da ci- dade – e o Estádio do Pacaembu. Também foram criados o Depar- tamento Municipal de Cultura, o plano de aquisição de casa pró- pria, além da municipalização dos transportes coletivos, entre outros serviços. As décadas seguintes foram de modificação do espaço, com uma ampliação que atinge os li- mites dos rios Tietê e Pinheiros. No final da década de 1950, a forte presença industrial e a ins- talação das fábricas automobi- lísticas impulsionaram um mo- vimento migratório intenso do nordeste do País, cuja população se instalou na periferia. O slogan do aniversário do quarto centenário da cidade, em 1954, resume com clareza o espírito de crescimento: “São Paulo não pode parar". Viver São Paulo De pau-a-pique a oásis imobiliário Crescimento acelerado transformou São Paulo em quarta maior cidade do mundo Imóveis adequados a todos os estilos e bolsos dos compradores Redação e edição de texto: Editora Contadino. Editoração eletrônica: Multi Propaganda. Mercado imobiliário da cidade movimentou R$ 7,4 bilhões em 2005 Restos de parede do antigo Páteo do Colégio podem ser vistos até hoje O Páteo do Colégio, no centro de São Paulo, construção em torno da qual o antigo povoado se expandiu e deu origem a uma das maiores cidades do mundo, onde atualmente residem cerca de 11 milhões de pessoas

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São Paulo possui, segundo o Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE), quase 11 mi-lhões de habitantes. Para abrigar essa grande população, existem na cidade os mais variados padrões e estilos de imóveis, para atender às necessidades e aos desejos de di-ferentes perfi s de compradores.

O ano de 2005, segundo dados da Empresa Brasileira de Estu-dos do Patrimônio (Embraesp), foi liderado pelo lançamento de dois dormitórios, com 7.414 uni-dades, 33,6% do total de imóveis

oferecidos na cidade. Em seguida, vem o segmento de três dormitó-rios, que registrou lançamento de 6.926 unidades, o corresponden-te a 31,4% do total, e o de quatro dormitórios, que representou cer-ca de 30% dos lançamentos.

De acordo com o Sindicato da Habitação de São Paulo (Seco-vi-SP), foram comercializados em média 65 novos imóveis por dia na cidade. O mercado movi-mentou R$ 7,4 bilhões em 2005, segundo os dados coletados nas pesquisas mensais do sindicato.

Grande parte dos paulistanos não sabe que a maior cidade da América Latina nasceu de uma construção simples, no centro do município, o Páteo do Colégio. A região foi escolhida pelos padres Manoel da Nóbrega e José de Anchieta para catequização das tribos indígenas por sua locali-zação privilegiada – no alto de uma colina e cercada pelos rios Tamanduateí e Anhangabaú.

A cidade foi fundada em 1554, com o nome de São Paulo do Pi-ratininga, em homenagem ao Apóstolo Paulo, com uma missa rezada em uma pequena cabana. Essa construção, que servia de escola e moradia, era de pau-a-pique, com paredes feitas com armação de paus e cipós preen-chida com barro socado.

Dois anos mais tarde, a caba-na foi ampliada com base em um projeto do padre Afonso Brás, considerado o precursor da ar-quitetura brasileira. Foi utilizada uma nova técnica, com paredes de taipa de pilão – uma mistura de barro, areia e fi bras.

Nascia o que hoje os paulista-nos chamam de Páteo do Colé-gio, ao redor do qual se expandiu o povoado. A construção passou por várias outras mudanças. Em

1745 foi novamente ampliada; entre 1765 e 1908, época em que serviu como Palácio dos Governadores, foi reformada várias vezes e sofreu um des-moronamento ocasionado por razões desconhecidas.

Em 1954, pelas comemora-ções do IV Centenário da Cida-de, foi organizada a Campanha de Gratidão aos Fundadores de São Paulo, com a fi nalidade de recuperar o Páteo do Colégio. Hoje, das primeiras constru-ções, pode ser vista somente uma parede.

CaféEm 1560, São Paulo ganhou

foro de vila, sendo elevada à condição de cidade somen-te em 1711. Por estar longe do litoral e não ter relevância econômica, já que o solo não era adequado para o plantio de es-pécies para exportação, a cidade fi cou durante muito tempo rele-gada à condição de local pobre e sem importância.

Novamente por sua posição estratégica, no entanto, voltou a ter destaque como interligação e ponto de partida de expedi-ções organizadas para procurar minerais preciosos e escravos.

A maior parte das estradas que hoje liga o município ao interior foi construída sobre traçados de trilhas antigas. A primeira foi a Calçada da Lorena, em 1792, pa-ra escoar a produção de açúcar para o litoral.

A partir da independência, em 1822, e do avanço do café, São Paulo começou a ter verdadeira importância na história do Bra-

sil. O primeiro imóvel com ins-crição em cartório é dessa época, especifi camente de 28 de junho de 1866. Ficava na Rua Conso-lação, próximo de onde fi ca hoje o número 40.

Também por causa do café, foram inauguradas a primeira estrada da ferro, em 1867, e a Estação da Luz, em 1901. A ci-dade começou a ganhar ares de

metrópole, com um acelerado processo de urbanização, que acontecia do centro velho pa-ra a Avenida Paulista, e gran-de crescimento populacional, com a chegada dos imigrantes para trabalhar nas fazendas e na nascente indústria. De 1888 a 1892 ingressaram em São Paulo cerca de 263,1 mil traba-lhadores europeus.

Nos arredores do município surgiram bairros operários, co-mo Brás, Bixiga e Mooca, e, inspirado no Champs Elysée pa-risiense, o primeiro bairro aristo-crático, o Campos Elíseos, com grandes palacetes.

IndustrializaçãoToda essa riqueza proporcio-

nada pela exportação do café trouxe para a cidade diversos serviços, como bancos, lojas, restaurantes e teatros, e ace-lerou o desenvolvimento das primeiras indústrias.

Com a crise decorrente da Primeira Guerra Mundial, em 1914, que impossibilitava a ex-portação de produtos europeus, as indústrias cresceram ainda mais. As décadas de 1920 e 1930 foram marcadas pelo de-clínio da economia cafeeira e

pelos investimentos dedicados ao setor industrial.

São Paulo começou a assumir o caráter de metrópole com a verticalização da área central. Para uma população de quase 1 milhão de habitantes, foram re-alizadas obras de infra-estrutura e serviços sociais. E inaugura-dos a Universidade de São Paulo (USP), o Edifício Martinelli – na época o maior aranha-céu da ci-dade – e o Estádio do Pacaembu. Também foram criados o Depar-tamento Municipal de Cultura, o plano de aquisição de casa pró-pria, além da municipalização dos transportes coletivos, entre outros serviços.

As décadas seguintes foram de modifi cação do espaço, com uma ampliação que atinge os li-mites dos rios Tietê e Pinheiros. No fi nal da década de 1950, a forte presença industrial e a ins-talação das fábricas automobi-lísticas impulsionaram um mo-vimento migratório intenso do nordeste do País, cuja população se instalou na periferia.

O slogan do aniversário do quarto centenário da cidade, em 1954, resume com clareza o espírito de crescimento: “São Paulo não pode parar".

Viver São Paulo

De pau-a-pique a oásis imobiliárioCrescimento acelerado transformou São Paulo em quarta maior cidade do mundo

Imóveis adequados a todos os estilos e bolsos dos compradores

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Mercado imobiliário da cidade movimentou R$ 7,4 bilhões em 2005

Restos de parede do antigo Páteo do Colégio podem ser vistos até hoje

O Páteo do Colégio, no centro de São Paulo, construção em torno da qual o antigo povoado se expandiu e deu origem a uma das maiores cidades do mundo, onde atualmente residem cerca de 11 milhões de pessoas

Viver São PauloViver São Paulo

Após a compra de um imóvel, é hora de planejar a decoração. A primeira preocupação é com a cor das paredes. Na dúvida, op-tar pelo branco reduz considera-velmente a possibilidade de errar na combinação com os móveis e objetos de decoração. Além dis-so, a escolha é um excelente re-curso para quem gosta de mudar a disposição dos objetos. É só trocar, de quando em quando, as cores dos acessórios, já que to-dos combinam com o branco.

Para quem está tentado a utili-zar uma cor forte, o ideal é pintar apenas uma das paredes ou usar um único móvel escuro – isso irá destacar o local, em contraste com o fundo claro, mas sem dar a sensação de confi namento.

A proposta do branco é de-fendida por arquitetos, adeptos da teoria ‘menos é mais’, o que signifi ca não correr o risco de pecar pelo excesso. A máxima vale também para os móveis. A ordem é valorizar o que o imóvel tem de melhor, sem escurecer os ambientes com móveis pesados ou abarrotá-lo de peças, o que difi culta a limpeza.

Os profissionais também aconselham a ter poucos, mas bons móveis. Peças de boa qua-lidade duram mais e, se tiverem um bom design, dão personali-dade à decoração. A dica é usar móveis clássicos e elegantes com acessórios modernos, como almofadas e peças decorativas.

Se o ambiente não é muito espaçoso, não se deve comprar

todos os móveis pequenos. Uma peça de destaque propor-ciona sensação de amplitude, desde que proporcional à área do imóvel. Pode ser um sofá, que seja confortável e tenha medidas generosas. Para acom-panhar, duas cadeiras de braços menores em lugar de poltronas impedem que o ambiente pare-ça atulhado. Segundo os orien-tais, a casa vale pelos espaços vazios que contém.

VersatilidadeA sala de estar é um lugar de

convívio e deve ser versátil, com poucas peças, sólidas e confortáveis, que possam mu-dar de posição, de acordo com as necessidades do momento, sem causar prejuízo à estética e à circulação. Abuse também dos móveis multifuncionais, que se encaixem em diversos ambientes – de preferência com rodízios, que podem sair de cena na hora certa.

Os espelhos estão voltando à moda, segundo arquitetos, e são ótimos aliados para decorar am-bientes pequenos, pois possibili-tam uma sensação de amplitude.

Outro recurso para ampliar o espaço é utilizar um piso único para vários ambientes, como co-zinha, sala e a ligação entre os dois cômodos. O recurso evita quebras visuais e dá a impressão de que o espaço é maior. Nesses casos, é importante evitar o uso de muitos tapetes, que também podem reduzir os espaços.

Aproveitar bem os espaços é uma forma de dar equilíbrio a diferentes ambientes

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Para alongar o ambiente, uma boa alternativa pode ser apli-car cores mais escuras em duas paredes opostas. Para alongar apenas uma parede, o truque é aplicar duas cores – ou dois tons –, com uma divisão à meia altu-ra. O tom mais escuro deve ser aplicado na parte inferior e a cor

mais clara na parte superior. Pintar o teto em tons escuros

achata o ambiente. Esse recurso só deve ser adotado em imóveis com pé direito acima de 2,70m. Texturas e pinturas especiais de-vem ser usadas com moderação e são perfeitas para espaços me-nores, com o hall.

Recursos simples ajustam os espaços

Medidas simples modifi cam os ambientes Tintas permitem induzir sensações de espaço

Viver São Paulo

Há uma crescente consciência sobre a necessidade de preserva-ção dos recursos naturais. Afi -nal, deles depende o bem-estar da população de hoje e também das próximas gerações.

Essa é uma mentalidade que está sendo cada vez mais absor-vida no setor imobiliário, que considera aspectos ambientais no planejamento das obras. Nesse sentido, as empresas es-tão adotando novos recursos que permitem, por exemplo, a economia de água e energia elé-trica, além de sistemas de coleta seletiva de lixo.

Exemplo é a Iniciativa Mundo Apto, uma linha de seis empre-endimentos desenvolvidos em seis diferentes bairros da capital paulista. Neles, há a adoção de aquecimento misto (solar e gás) e um sistema de reúso de água. Nesse caso, é prevista a reutili-zação, após tratamento, da água

do chuveiro e dos lavatórios nos vasos sanitários e na limpeza das áreas comuns dos prédios.

Para a economia de água, os empreendimentos têm dispo-sitivos economizadores, como redutores de vazão, arejadores para torneiras e vasos sanitários com caixa acoplada, que exigem o uso de menor volume de água para descarga.

Há a perspectiva de promo-ver uma economia de cerca de 35% no consumo de água e de até 82% com o aquecimento de água por meio de sistemas mo-vidos a energia solar ou a gás,quando comparados ao sistema elétrico tradicional, além de re-duzir em 25% o consumo total de energia elétrica.

Os empreendimentos da linha Mundo Apto também têm sis-tema de coleta seletiva do lixo, alinhado com medidas ambien-talmente corretas.

Alternativas simples ajudam a economizar recursos naturais com qualidade

Soluções para preservação ambiental

Além de equipamentos ins-talados nos condomínios, cada morador pode adotar medidas simples e assim contribuir para preservar os recursos naturais.

• Feche a torneira enquanto estiver escovando os dentes, fazendo a barba ou ensabo-ando a louça;

• Limpe pratos e panelas antes de lavá-los ou deixe a louça de molho em uma ba-cia com detergente;

• Só ligue o chuveiro depois de tirar a roupa;

• Nos dias quentes, desligue o chuveiro enquanto se ensa-boa. Além disso, use a chave na posição "verão";

• Não jogue lixo no vaso sa-nitário;

• Só acione a máquina de la-var roupa ou louça quando ela estiver bem cheia;

• Use o sabão em pó na medi-da certa, para evitar a neces-sidade de mais enxágües;

• Se for lavar a roupa na mão, feche o tanque, encha-o com água e sabão, coloque as rou-pas de molho e só use água corrente para enxaguá-las;

• Quando for lavar o carro, utilize balde e não manguei-ra. O mesmo vale para a lim-peza das calçadas;

• Compre eletrodomésticos que tenham o selo Procel, de economia de energia.

• Na compra de um televi-sor, dê preferência a modelos com timer (temporizador).

• Não durma na frente do te-levisor ligado.

• Para saber se há fuga de energia, desligue todos os aparelhos da tomada e apa-gue as luzes. Há fuga se após 15 minutos o disco do medi-dor continuar girando.

Faça a sua parte

A água é um dos recursos naturais que exigem cada vez mais medidas de economia por parte da população, pelo risco de escassez no abastecimento

Uma série de outras medidas pode ser adotada pelos condo-mínios no sentido de economi-zar luz elétrica. Um exemplo é instalar, nos corredores das áreas comuns, sensores de mo-vimento, que ativam as luzes somente quando há pessoas, o que evita desperdício.

Outra solução fácil e rápida é utilizar as lâmpadas econô-micas, como as fl uorescentes compactas, em lugar das incan-descentes, o que vale tanto pa-ra dentro de casa como para os ambientes comuns do prédio.

Em novas construções, ou-tra medida que começa a ser adotada com mais freqüência é o planejamento de áreas com iluminação natural. Um exem-plo são ambientes com cober-turas de vidro, que não exigem o consumo de energia elétrica durante o dia.

A instalação de arejadores

nas torneiras também ajuda a economizar água, que podem ser compradas também pelos moradores para serem instala-das em suas residências.

Também vale estudar a in-trodução das novas louças sa-nitárias com reservatórios de menor volume de água. Para se ter uma idéia, as descargas nor-mais chegam a gastar 30 litros de água, enquanto vários dos novos equipamentos exigem apenas seis litros para uma lim-peza efi ciente.

Além disso, existem equipa-mentos como torneiras automá-ticas – que possibilitam econo-mia de até 20% de água – e tor-neiras eletrônicas, com as quais a redução pode chegar a 40%. Antes de instalar novos mate-riais, no entanto, vale a consultar especialistas, para saber se eles são adequados ao ambiente em que se pretende adotá-los.

Economia para os condomínios

Se os lançamentos com apelo ambiental ainda não são uma re-gra, isso deve mudar em breve, pelo menos em São Paulo. Está sendo discutida na cidade uma lei que obrigue os prédios novos a utilizarem os aquecedores sola-res que, além de não-poluentes, permitem a economia de energia e gás utilizados para o aqueci-mento da água.

Os benefícios do uso de aque-cedores solares foi estimado pela Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condiciona-do, Ventilação e Aquecimento (Abrava). De acordo com a ins-tituição, um metro quadrado de coletor solar instalado evita o uso, por ano, de 215 quilos de lenha, 73 litros de gasolina, 55 quilos de GLP e a inundação de 56 m2 de terras férteis para a construção de hidrelétricas.

Uma outra lei ambientalmen-te correta foi sancionada em São Paulo em junho de 2005. Ela institui o Programa Municipal de Conservação e Uso Racional da Água em Edifi cações, cujo obje-tivo é justamente reduzir o con-

sumo e desperdício do recurso, por meio do estímulo ao seu uso de forma racional e da utilização de fontes alternativas para a sua captação e reuso.

O programa abrange os no-vos empreendimentos e prevê o prazo de dez anos para que os imóveis já construídos se adap-tem às novas normas. As novas construções devem considerar no projeto, por exemplo, a ins-talação de sistemas individua-lizados de medição de água, ou seja, cada apartamento terá um controle separado de consumo, o que, segundo pesquisas, pode proporcionar uma economia de 30% a 50%.

Há anda orientação para ado-tar outras soluções, como o uso de bacias sanitárias de volume reduzido de descarga, chuveiros e lavatórios de volumes fi xos de descarga e arejadores em tornei-ras. Determina ainda o estudo para captação, armazenamento e utilização de água proveniente da chuva e de águas servidas, ou seja, reutilização de água de tan-que e chuveiro, entre outros.

Cidade discute nova legislação

Viver São Paulo

O Morumbi é uma das re-giões de São Paulo que mais atrai pessoas exigentes e de bom gosto. Além de empre-endimentos imobiliários luxuosos, os hospitais, os parques, as escolas e o maior estádio da cidade são os prin-cipais diferenciais do distrito, que está localizado na zona sul da cidade.

Até a década de 1960, grande parte da área era de-sabitada e coberta por mato. A história imobiliária do Mo-rumbi teve início nos anos de 1940, quando o alemão Hans Müller Carioba decidiu ven-der sua fazenda de plantação de chá, a primeira da cidade de São Paulo.

A sede, uma luxuosa man-são do século XIX, construída em 1913 pelo regente do Im-pério, Padre Antônio Feijó, foi restaurada e hoje é conhecida como a Casa da Fazenda do Morumbi, que atua como um pólo cultural. Por seu signifi -cado histórico, a propriedade serviu de cenário para várias produções cinematográfi cas.

Um grupo de investidores comprou a fazenda da famí-lia Müller Carioba, urbani-zou e loteou a área. Entre os acionistas incluíam-se fami-liares do presidente Epitácio Pessoa e do conde Andrea Matarazzo.

Em 1943, o empresário João Gonçalves adquiriu 98% das ações do empreendimento, e fi cou responsável pela criação do bairro Jardim Morumbi. Contudo, até o fi m da década

de 1940, isso ainda não havia sido feito e a região continu-ava concentrando chácaras e pequenas fazendas.

UrbanizaçãoO engenheiro Oscar Ame-

ricano, prevendo o potencial da área, comprou terras e iniciou trabalhos de urbani-zação, abrindo e asfaltando ruas e levando serviços de água, luz, saneamento bási-co e transporte coletivo. Ho-je, sua residência é atração no bairro. Ali está instalada desde 1974 a Fundação Ma-ria Luisa e Oscar Americano. Além da casa, mantém uma

coleção de obras de arte e ex-tenso parque.

Em 1965, com a transfe-rência da sede do governo estadual dos Campos Elíseos para o Palácio Bandeirantes, localizado próximo ao Jardim Morumbi, o local começou a atrair mais ainda a atenção dos paulistanos.

Na época, a região possuía uma área total de 1,5 milhão de metros quadrados, com cerca de 500 lotes de 2 mil metros cada. Cerca de 30 anos depois, em 1992, foi criado o distrito do Morumbi, com 12,6 milhões de metros qua-drados de área urbanizada.

Distrito alia natureza à modernidade e atrai moradores de alto poder aquisitivo

Morumbi é sinônimo de bom gosto

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O Morumbi possui a terceira maior proporção de famílias da cidade com renda per capita mensal superior a dez salários mínimos, de acordo com estu-do realizado em 2000. Além disso, apresenta o maior valor de cobertura vegetal por habi-tante, de acordo com o Atlas Ambiental do município.

Ali estão localizados alguns dos melhores hospitais do Bra-

sil, como o São Luís e o Albert Einstein, além dos Parques Burle Marx e Alfredo Volpi, 67 praças e o maior estádio de futebol privado do País, com capacidade para 80 mil espec-tadores, o Cícero Pompeu de Toledo, mais conhecido como Estádio do Morumbi.

Segundo a Secretaria Muni-cipal de Planejamento Urba-no, em 2000 moravam no local

quase 37 mil pessoas. Estima-se que, anualmente, o distrito do Morumbi receba 988 novos moradores, ou seja, é uma re-gião atraente e migratória.

E não por acaso. Ela é mar-cada por forte expansão co-mercial e uma completa infra-estrutura, que inclui escolas, restaurantes, áreas verdes, enfi m, tudo para o bem-estar de seus moradores.

Distrito tem privilegiada infra-estrutura urbana

Distrito, zona sul de São Paulo, reúne população de 37 mil pessoas e se caracteriza por privilegiada infra-estrutura urbana, com muitas áreas verdes, escolas, restaurantes, hospitais, além do maior estádio esportivo do País.

Destaques

História imobiliária do distrito do Morumbi teve início na década de 1940, e cresceu a partir da primeira plantação de chá da cidade de São Paulo

Morumbi apresenta a maior cobertura vegetal por habitante da cidade de São Paulo

Viver São Paulo

Os endereços certos para consumidores que procuram produtos e serviços específi cos

Grandes shoppings fi cam a céu abertoUma das principais caracterís-

ticas do comércio paulistano é a concentração de determinados produtos em ruas especializadas. Essa particularidade movimenta a economia e traz pessoas de to-do o País, desde consumidores até lojistas que buscam os bons preços para revenda.

Esses centros comerciais tive-ram origem com os imigrantes, que se estabeleceram em deter-minadas regiões e abriram casas com produtos característicos de seus países de origem ou de sua cultura. As lojas permanecem, mas muitos proprietários se mudaram. É o caso da Rua José Paulino, onde a colônia judaica foi substituída pela coreana, e da Rua 25 de Março, em que os ára-bes perderam os pontos-de-ven-da de tecidos para os chineses e seus eletrônicos.

A concentração de produtos em algumas ruas e avenidas de São Paulo estimula o turismo de compras e traz novos moradores para o município.

As ruas especializadas

Para atender ao turismo de con-sumo e negócios, que cresce em grandes proporções, a cidade pos-sui uma infra-estrutura hoteleira completa, com apartamentos de todos os estilos e para todos os perfi s: de fl ats a hotéis cinco estre-las. De olho nesses consumidores, redes hoteleiras se instalaram no

município, ofertando infra-estru-tura completa. A ocupação chega a até 70% nos dias úteis, de segun-da a sexta, percentual que cai para 20% aos sábados e domingos.

Somente na última década, fo-ram investidos no setor hoteleiro mais de US$ 500 milhões. Se-gundo a prefeitura de São Paulo,

a previsão é que em 2007, a ca-pacidade paulistana alcance 50 mil unidades, nas mais diferentes categorias, desde as opções mais luxuosas até as mais econômicas.

Os investimentos são justifi ca-dos pelos bons resultados alcan-çados. De acordo com a Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica

de Turismo, divulgada em mar-ço de 2006 pelo Núcleo de Es-tudos Avançados em Turismo e Hotelaria (Neath) da Fundação Getúlio Vargas, as 80 maiores empresas do setor de turismo no Brasil faturaram em 2005 R$ 25,5 bilhões, crescimento de 17,3% em relação a 2004.

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Viver São Paulo

Cardeal Arcoverde Localizada no bairro de Pi-

nheiros, a rua é especializada em móveis e objetos antigos. Quem herdou alguma peça pode solicitar um serviço de restauração, disponível na maioria das lojas.

Teodoro Sampaio Paralela à Cardeal, a Teodo-

ro Sampaio concentra os mais variados tipos de comércio de móveis. Grandes e pequenas, de pronta entrega ou sob me-dida, as lojas possuem também preços diversos: o ideal é ir com tempo para poder pesquisar.

Alameda Gabriel Monteiro da SilvaA Alameda – que corta toda

o Jardim Europa – dá o toque fi nal, com objetos variados de decoração, um mercado que movimenta cerca de 7 bilhões por ano só em São Paulo.

Consolação Cada vez mais, os arquitetos

e decoradores têm investido em luminárias e lustres para destacar um ambiente ou um objeto. O local certo para esse mercado é a Rua da Consola-ção, consagrada desde o fi nal da década de 1960 como o Pa-raíso da Iluminação. São mais de 35 lojas, que comercializam lustres, abajures e lâmpadas. Algumas fazem projetos exclu-sivos para residências, escritó-rios e jardins na hora, de acordo com os desejos do cliente.

Doutor Arnaldo e Largo do Arouche Dois tradicionais pontos-

de-venda de fl ores nacionais e importadas, em unidades, bu-quês e arranjos, são uma atra-ção paulistana. As bancas da Avenida Doutor Arnaldo têm grande variedade e acesso fácil de carro. Já algumas lojas do

Mercado das Flores, instalado desde 1953 no Largo do Arou-che, fi cam abertas 24 horas.

Conselheiro Crispiniano Os amantes da fotografia

conhecem bem essa pequena rua localizada próxima ao Te-atro Municipal, no centro de São Paulo. Além de máquinas

de diversas marcas, nacionais e importadas, fi lmes coloridos e em branco e preto, a Rua da Fotografi a possui laboratórios e equipamentos profi ssionais.

7 de Abril Também no centro, a Rua 7

deAbril destaca-se pelo comér-cio de jóias e semi-jóias, pedras preciosas e semi-preciosas.

São CaetanoConhecida como a Rua das

Noivas, comercializa, além dos tradicionais vestidos brancos, que podem ser encomendados ou alugados, roupas para ma-drinhas, ternos, smokings, gra-vatas e camisas para os noivos e padrinhos e para as crianças.

De acordo com dados da AssociaçãoViva o Centro, são

mais de 150 lojas especializa-das, com opções para todos os bolsos. Os preços variam des-de R$ 300 até R$ 8 mil, mas o aluguel de modelos mais refi -nados, com cristais por exem-plo, pode passar facilmente de R$ 10 mil. A São Caetano possui também acessórios, como coroas, buquês, tiaras, brincos e colares.

Características marcam as ruas

Noivas encontram tudo o que precisam para a cerimônia de casamento nas mais de 150 lojas da Rua São Caetano, localizada no centro da cidade

Viver São Paulo

A arquitetura brasileira sofreu forte infl uência de estilos euro-peus. Grandes nomes nacionais, como Oscar Niemayer, por exemplo, apresentam em suas obras características marcantes de escolas e correntes européias. Os principais estilos, ainda uti-lizados em novos condomínios, são o neoclássico e o contempo-râneo, uma das tendências do modernismo.

Paulo Segall, arquiteto res-ponsável por empreendimentos premiados, acredita que a pre-sença do neoclássico demonstra um total descompromisso com a contemporaneidade, e a adoção de um estilo do passado como forma de status. Segundo ele, o neoclássico atual seria uma se-gunda retomada da arquitetura greco-romana, porém sem a pre-ocupação de preservar aspectos técnicos que caracterizam o neo-classicismo como estilo de fato.

O segundo estilo, o moder-nista, conhecido também como international style, foi infl uen-ciado por uma escola alemã, a Bauhaus. Fundada em 1919, en-tendia as casas como máquinas de morar, que podiam ser cons-truídas em série em todo o mun-do. “Era a sofi sticação por meio da simplicidade, uma quebra de paradigmas”, diz Segall.

Com a Segunda Guerra Mundial, muitos arquitetos da Bauhaus, perseguidos pelos nazistas, se auto-exilaram nos Estados Unidos. Essa migração

forçada resultou em uma infl u-ência européia forte em Chiga-co, conhecida como o berço da arquitetura moderna americana, além de outras cidades dos EUA. “Essa infl uência, que também atingiu arquitetos no Brasil, é resultado indireto de inovações européias”, diz.

InovaçãoUma terceira tendência pode

ser encontrada nos empreendi-mentos imobiliários nacionais: uma derivação do internationalstyle, com infl uência do arquite-to suíço Le Corbusier.

Inovador, ele foi responsável por criações como jardins em telhados e pelo uso do concreto armado, permitindo um enorme ganho tecnológico. A idéia, se-gundo Paulo Segall, era de uma arquitetura simplificada, ra-cional, que representasse o seu tempo e as suas inovações, mas de forma criativa.

Esses novos ideais infl uencia-ram nomes como Niemayer, por exemplo. Lúcio Costa e Gregori Warchavchik, com base nessa nova forma de pensar, mudaram a essência do ensino e da prática da arquitetura no Brasil.

Hoje, com o aprendizado des-sas tendências e acesso a novos conhecimentos e novas tecno-logias, a arquitetura brasileira está ganhando características próprias. É o que Paulo Segall e outros arquitetos chamam de Arquitetura de Autor.

Infl uências de escolas européias têm sido marcantes na arquitetura brasileira

Tendência é adotada com criatividade

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"Na Arquitetura de Autor, o importante é fazer uso criativo das tecnologias disponíveis no seu momento de vida. Uma arquitetura sustentável que, além de bonita, funcione."

"A Escola Bauhaus signifi cou uma quebra de paradigmas: a sofi sticação por meio da simplicidade."

Paulo Segall(arquiteto)

Frases

Viver São Paulo

Esportes ideais para todos os perfi sDe esgrima a squash, há alternativas para todos os que querem entrar em forma

Os paulistanos não podem se queixar de falta de espaço ou opções de esportes para praticar na grande metrópole. Todos os bairros possuem uma academia, seja ela grande ou pequena.

Pela cidade estão espalhados, ainda, mais de 30 parques mu-nicipais, que correspondem a uma área total de 14,75 quilô-metros quadrados, ideais para uma caminhada ou corrida, para andar de bicicleta ou jogar bola. De acordo com a Prefeitura de São Paulo, são 61 piscinas mu-nicipais e mais de 40 clubes à disposição dos moradores.

Mas não é apenas a prática des-ses esportes mais conhecidos que é oferecida. Quem mora em São Paulo tem uma gama de moda-lidades para escolher, de acordo com o perfi l e o objetivo.

EsgrimaA esgrima é uma das opções

para quem quer cuidar do corpo e desenvolver a auto-estima e a fl exibilidade. De caráter com-petitivo, começou a ser prati-cada no Brasil em 1906, intro-duzida por policiais militares franceses.

O primeiro campeonato pau-lista foi realizado em 1925 e o nacional, em 1928. Embora a divulgação não seja muito grande, os atletas municipais têm alcançado resultados em campeonatos internacionais.

Segundo a Confederação Brasileira de Esgrima, o espor-

te pode ser praticado no Club Athletico Paulistano, Espor-te Clube Pinheiros, Banespa, Academia Paulista de Esgrima e Círculo Militar de São Paulo.

PelotaO Club Athletico Paulistano

também oferece outro esporte pouco conhecido no Brasil, mas muito praticado na Espanha: a pelota basca.

Existem várias modalidades, mas o jogo é basicamente as-sim: o atleta amarra uma haste no braço, com a qual arremes-sa uma bola de couro, a pelota, contra duas paredes que formam um ângulo de 90 graus, acima de uma linha com um metro de altura. A pelota só pode quicar no chão uma vez. Excelente exercício aeróbico, no Brasil o esporte é conhecido também como frontão.

Arco e fl echaPraticado desde 3.500 a.C,

por guerreiros que transmitiam cerimonialmente a arte de pai para fi lho, o arco e fl echa é pra-ticado em três diferentes tipos de competições.

O outdoor, mais tradicional, é realizado com disparos a lon-gas distâncias; o indoor, reali-zado em ambientes fechados; e o fi eld, em campo aberto, nas mais adversas condições possí-veis, levando em conta relevo, vegetação, difi culdades natu-rais do terreno, etc.

Em São Paulo, de acordo com a Federação Paulista de Arco e Flecha, a possibilidade de praticar o esporte é ofere-cida em lugares como Círculo Militar de São Paulo, Clube Ibirapuera de Arco e Flecha, Arqueiria Ibirapuera e Arco e Flecha Bandeirantes.

SquashEsporte um pouco mais co-

nhecido, o squash é oferecido em diversos locais da cidade de São Paulo. De acordo com a Fe-deração Paulista de Squash, são mais de 40 academias e cerca de 15 clubes.

Uma das origens do espor-te vem da Inglaterra do século XIX. Teria sido inventado por internos da prisão Fleet Debtors, que o chamavam de rackets. Os presos usavam bastões em vez de raquetes e uma bola sólida, arremessada contra o muro da penitenciária.

Ao longo dos anos, o squashteria sofrido modificações, adaptando-se aos estilos mais modernos de competição. Atu-almente, pode ser praticado por um ou dois jogadores, em uma quadra fechada.

Os esportistas fi cam de frente para uma parede com três linhas de marcação: a primeira fi ca a 48 centímetros do chão e a úl-tima, a 4,57 metros. Deve-se bater na bolinha entre essas du-as linhas e não deixá-la quicar mais de uma vez no solo.

Os adeptos dos esportes mais tradicionais podem praticá-los também dentro de seus condo-mínios. Vários empreendimen-tos reservam espaços para que seus moradores mantenham a forma e a saúde e ainda estreitem a convivência com os vizinhos.

Natação, caminhadas e cor-ridas e esportes com bolas são algumas das modalidades que

podem ser praticadas no Visa-ge, na Chácara Flora. Além da piscina para diversão nos dias quentes, os condôminos podem usufruir ainda uma piscina com raias, além de ampla área gra-mada para jogos e um fi tnessbem equipado.

Outra boa alternativa é fa-zer corridas e caminhadas nos canteiros ou laterais de grandes

avenidas paulistanas. Além de se manter em forma, essa op-ção pode ajudar a fazer amigos. Quem reside próximo das ave-nidas Sumaré ou Brás Leme, por exemplo, pode desfrutar esse prazer, especialmente nos fi nais de semana, quando o número de veículos é menor e dá para curtir sem estresse o clima de camara-dagem entre os esportistas.

Condomínios reservam espaços Condomínios mantêm áreas que favorecem a prática de esportes por parte dos moradores

Viver São Paulo

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Setor é relevante no crescimento daeconomia do País

Levantamento na área de cons-trução civil mostra uma acelera-ção do passo desde o início de 2006, sinalizando crescimento superior ao dos anos anteriores.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) ava-lia que o setor poderá registrar expansão de até 5,1% no ano – previsão acima dos 3,3% es-perados para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) –, o que signifi caria a melhor média dos últimos 15 anos.

De acordo com o Comitê da Construção Civil (Comcic) da Fiesp, entidade que reúne cerca de 70 representantes de associações de classe da área e está elaborando um relatório com propostas aos candidatos à Presidência da República para fomentar o setor, a construção civil tem poder multiplicador sobre a demanda doméstica, já que movimenta a cadeia produ-tiva com um mínimo de neces-sidade de importação. Segundo o Comcic, no Brasil, o setor responde por 18% do Produto Interno Bruto e cerca de 65% da formação bruta de capital.

EmpregosDados do Sinduscon-SP e da

GVConsult, com base em pes-quisa do Ministério do Trabalho, revelam que, no mês de março deste ano, o País contabilizava 1,44 milhão de trabalhadores formais (com carteira assinada), dos quais 393,5 mil empregados no Estado de São Paulo.

O Estado é líder nacional, con-centrando mais de 32% do total de obras e serviços da construção

civil, participação que ultrapas-sa a soma das fatias dos Estados que ocupam do 2º ao 6º lugar do ranking nacional (Rio de Janei-ro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e Paraná).

O setor conta com cerca de 8,2 mil empresas no estado, que em-pregam quase 360 mil trabalha-dores. Esse número representa o dobro do total de empregados dos 90 bancos instalados em São Paulo – em torno de 170 mil funcionários.

A capital paulista não fica atrás: a construção civil responde por 5,6% do PIB de São Paulo. Só para se ter uma idéia da im-portância do setor, a cidade de São Paulo tem um PIB total da ordem de R$ 180 bilhões. Dados da última pesquisa da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), de 2004, com-provaram que, no ano, 2,3% de todas as pessoas ocupadas, resi-dentes em São Paulo, atuavam na

Construção civil espera crescer acima do PIB brasileiro durante o ano de 2006

Financiamento:Planejamento e Comercialização: Realização e Construção:Realização:

5,1% É a expectativa para o crescimento do setor em 2005

18% É a contribuição da construção civil na formação do Produto Interno Bruto do País

1,44 milhão de empregos formais eram mantidos pelo setor em todo o Brasil no mês de março.

26,6 bilhões de reais foram recolhidos por empresas do setor em tributos e contribuições.

Números

Setor conta com 8,2 mil empresas

Viver São PauloViver São Paulo

Segundo pesquisa do Insti-tuto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE), o setor de construção civil ocupa a posi-ção de terceiro maior contri-buinte de tributos para o País, só perdendo em valor para o comércio e os bancos.

Apenas em 2003 (última edição da pesquisa), o setor recolheu R$ 26,6 bilhões, o que representou 7,6% do valor adicionado. Foram R$ 11,9 bi-lhões em Imposto sobre Circu-lação de Mercadorias (ICMS), R$ 3,4 bilhões em Imposto

Sobre Serviços (ISS) e sobre Produtos Industrializados (IPI), R$ 6,1 bilhões em PIS e Cofi ns (Contribuição para o Financia-mento da Seguridade Social), R$ 60 milhões em IPTU, R$ 1,3 bilhão em Imposto de Renda, e R$ 2,8 em previdência e FGTS.

Construção civil recolhe 7,6% do total de impostos

Setor da construção civil é o terceiro maior contribuinte de impostos no Brasil

Viver São Paulo

A capital paulista tem perto de 3,5 milhões de veículos circu-lando diariamente, o que tor-na a rotina da população de ir e vir do trabalho uma verda-deira maratona.

Para reduzir o estresse com o congestionamento, a poluição, as ruas esburacadas e o risco de acidentes, entre outros proble-mas, muitos profi ssionais deci-diram morar próximo ao local de trabalho, com o objetivo de ganhar tempo para cuidar das questões pessoais e melhorar a qualidade de vida.

Com maior tempo disponí-vel, esses profi ssionais podem se dedicar ao lazer, adotar há-bitos mais saudáveis – como freqüentar uma academia de ginástica ou praticar diferen-tes esportes –, dedicar-se mais à família e ainda morar em re-giões que oferecem excelente infra-estrutura urbana, como escolas, shoppings, supermer-cados, hospitais e prestadores de serviços.

VantagensAs vantagens incluem dor-

mir até mais tarde e ir a pé para o trabalho, intenção da maioria das pessoas que pro-cura um novo imóvel perto do escritório.

Isso signifi ca, além de ga-nho de tempo, economia com despesas como transporte, es-tacionamento e combustível, além de reduzir o desgaste

natural do veículo e o risco de acidentes de trânsito.

Dependendo do local de trabalho, essa opção pode pro-porcionar, de quebra, um bom investimento. Levantamento do setor de construção civil detecta que regiões nas quais há concentração de escritórios a valorização do imóvel é su-perior à média de mercado.

ValorizaçãoOs lançamentos mostram

oferta de imóveis de todos os tamanhos. Os edifícios com três, quatro ou mais dormitó-rios predominam em bairros nobres ou regiões que estão apresentando vertiginoso crescimento e fi cam próximas a grandes corredores empre-sariais, como o Brooklin, na zona sul de São Paulo, por exemplo, bairro que é sede do empreendimento Mustique, com quatro suítes.

Outro tipo de imóvel tam-bém tem sido uma constante no mercado: os que têm um ou dois dormitórios, muito espaço de lazer e oferecem diferentes serviços.

Esses empreendimentos são destinados a proporcio-nar conforto e comodidade, principalmente para jovens casais e pessoas que moram sozinhas, comprovando que há opções sob medida para to-das as necessidades e os mais variados orçamentos.

Menor distância signifi ca ganhar tempo para cuidar das questões pessoais e melhorar a qualidade de vida, além de economia nos custos com transporte.

Regiões que concentram escritórios apresentam valorização dos imóveis acima da média de mercado.

Cresce a oferta de empreendimentos que oferecem área de lazer e variados serviços para os moradores.

Destaques

Proximidade evita o estresse do trânsito e proporciona mais tempo livre no dia-a-dia

O conforto de morar perto do trabalho

Proximidade do trabalho permite fugir do trânsito e ganhar tempo para outras atividades do dia-a-dia

Viver São Paulo

Tudo para manter o maior bem-estar Vários critérios devem ser

adotados na escolha de uma região ou de um empreendi-mento para morar, como in-fra-estrutura de transporte do bairro, vizinhança e seguran-ça nas áreas internas dos em-preendimentos, entre outros aspectos importantes.

Mas é cada vez maior o nú-mero de pessoas que incluem na lista de exigências a oferta, pelos condomínios, de recur-sos e alternativas que aumen-tem o bem-estar e possibili-tem intensifi car os cuidados com a saúde e a melhoria da qualidade de vida.

AtrativosDe olho nessa tendência,

muitos lançamentos já foram planejados para oferecer um leque de atrativos nesse senti-do. Eles incluem piscinas para adultos e crianças, churras-queira, forno de pizza, espaço zen para a prática de tai chi chuan, espaço beauty, sauna, ofurô, entre outros.

Com todos esses diferen-ciais, estão garantidos os cui-dados com o corpo e a men-te, em ambientes planejados especialmente para isso, com a máxima segurança para os moradores e toques de bom gosto na decoração.

Alguns empreendimentos mantêm charmosos paisa-gismos, que incluem árvores frutíferas e espelhos d´água,

além de espaços planejados para que seus moradores vi-vam todos os dias como se fossem domingo.

Eles possuem amplos terra-ços com churrasqueira, mui-tas vezes com vistas de tirar o fôlego para parques próxmos ou os próprios jardins do con-domínio, assim como apre-sentam modernos salões de ginástica, sauna, spa e sala de descanso.

Além disso, vários lan-çamentos ainda reservam ambientes especialmente dedicados às crianças, como salas de recreação, onde elas podem praticar jogos e curtir outras atividades divertidas e conviverem com outras crian-ças do condomínio. Os pais agradecem, pois não têm de se preocupar com a segurança dos pequenos nos momentos das brincadeiras.

MulherOutra tendência dos novos

condomínios é a manutenção do chamado Espaço Mulher. Os ambientes são dedicados a solucionar os contratempos que surgem no dia-a-dia – co-mo a necessidade de uma de-pilação ou manicura rápidas –, e aos cuidados com o cor-po e a mente. São equipados com salas de estética, onde se pode cuidar da pele e dos cabelos, e salas de massagens, entre outros atrativos.

Sem sair de casa, é possível adotar vários recursos para a melhor qualidade de vida

Espaço da Mulher prevê, entre outros serviços, salas de massagens para relaxamento das moradoras

Cada vez mais, muitos compradores de imóveis incluem a exigência de espaços que ampliem o bem-estar e ofereçam áreas para a prática de esportes e serviços de saúde, beleza e estética.

Especialmente reservadas para as crianças, áreas de lazer facilitam a convivência infantil e permitem brincadeiras emum ambiente seguro, para a tranqüilidade dos pais.

Destaques

Itaim é um dos bairros que se destacam pelo grande número de churrascarias

São Paulo, a capital mundial da gastronomia, é também o município com maior número de churrascarias do planeta, de acordo com a Associação das Churrascarias do Estado de São Paulo (Achuesp).

O grande responsável pela popularização do churrasco e, conseqüentemente, pela inauguração de novas casas de carnes, foi o sistema rodízio e os serviços diferenciados, que satisfazem a diferentes palada-res. Em São Paulo, é possível encontrar os melhores cortes do mundo, além de carnes sa-borosas e bem-preparadas.

Quem gosta de abrir o almo-ço ou jantar com uma salada ou aprecia a união de carnes com outros pratos também en-contra nas churrascarias uma alternativa de boa refeição. A maior parte dos estabeleci-mentos possui grandes mesas de salada e até serviço self ser-vice com massas, sushis, frios e sobremesas. São diferentes culinárias em perfeita integra-ção: a expressão perfeita do convívio de diferentes cultu-ras em São Paulo.

A variedade de carnes tam-bém cresceu. Além dos cortes bovinos, outras carnes consi-deradas exóticas, como as de caça, aves e peixes, fazem par-te do cardápio das melhores churrascarias paulistanas.

Existe mais de uma versão

para a origem do churrasco. Alguns creditam aos argenti-nos a forma atual de prepara-ção; outros, aos gaúchos. Mas a carne é consumida pelos homens desde o tempo das ca-vernas. Com a descoberta do fogo e os temperos, seu prepa-ro foi se especializando.

Uma das possíveis ligações do churrasco com os povos antigos é atribuída aos índios Arawak, supostamente os pri-meiros americanos a travarem contato com o navegador Cris-tóvão Colombo. Eles teriam ensinando aos marinheiros europeus o ritual da prepara-ção das carnes, com o auxílio de uma grelha verde chamada Barbacoa. Daí viria a palavra inglesa barbecue, o nosso churrasco em português.

No Brasil, a origem é gaúcha. O homem que vivia nos pam-pas, criando gado, não tinha muito tempo para preparar as refeições. Por isso, assava pe-daços de carne em um espeto de pau, com fogo aceso em um buraco no chão. O tempero era o sal grosso, complemento alimentar do próprio gado.

Com sua difusão, já no sécu-lo XVII, surgiram novas técni-cas de preparação. Os descen-dentes de italianos e alemães, por exemplo, consumiam o churrasco com outros pratos, como sopa, saladas, feijão e arroz, macarrão e polenta.

Viver São Paulo

Na gastronomia, o paraíso das carnes

Variedade e qualidade das carnes encantam os freqüentadores das churrascarias paulistanas

Churrascarias costumam oferecer fartura de saladas Variedade culinária refl ete a diversidade cultural de São Paulo

Viver São Paulo

Algumas das melhores chur-rascarias paulistanas estão lo-calizadas no bairro do Itaim, na zona sul da cidade.

O Barbacoa, na Rua Doutor Renato Paes de Barros, funciona nos sistema à la carte ou rodí-zio. A casa possui um inspetor de qualidade, profi ssional res-ponsável por visitar os frigorífi -

cos que abastecem o restauran-te, garantindo o mais alto padrão das carnes. No buffet, mais de 45 tipos de saladas e frios, en-tre folhas, conservas, legumes e queijos. São servidas carnes variadas, de boi, porco, javali, frango, cordeiro e peixes.

O Montana Grill, grupo de churrascarias da dupla sertane-

ja Chitãozinho e Xororó, tem uma casa na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 816. Tra-dicional pelo rodízio de carnes nobres, oferece também drinks,adega climatizada, petiscos, frutos do mar, sushi, sashimi e buffet de pratos quentes.

Na Clodomiro Amazonas, 703, a Sal Grosso é outra boa

opção para quem quer comer churrasco, frutos do mar e sa-ladas. São 23 tipos de carnes, 30 saladas, 12 pratos quentes e nove tipos de massa com quatro molhos opcionais.

As carnes do Baby Beef Ru-baiyat, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2.954, são prove-nientes do rebanho da Fazenda

Rubaiyat, localizada em Doura-dos (MS). Destaque para a Pi-canha Summus, a Bisteca Pre-mium, o Master Beef e o Baby Beef, além de carnes importadas da Argentina. O frango da raça Label Rouge, considerado eco-lógico, tem sabor semelhante ao frango caipira brasileiro. Cria-dos ao ar livre, o Baby Pork e

o Baby Javali possuem carne saborosa e com pouca gordura. Enquanto aguardam o churras-co, os clientes podem desfrutar um saboroso couvert, com patê de queijo gorgonzola, tomates confi tados, salmão, haddock, mussarela de búfala, azeitonas, legumes da época, escabeches e uma cesta de pães caseiros.

Onde estão as melhores churrascarias da cidade

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