visão regional, 26 de janeiro de 2013

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Edição nº 1195 Sábado, 26 de Janeiro de 2013 | R$ 2,50 www.jornalvr.com.br [email protected] | (54)3324-1723 Praça Central agora está escriturada Município de Ibirubá recebeu a escritura pública da área onde hoje localiza-se a Praça General Osório, no centro da cidade. Falta de regularização era entrave para vinda de recursos federais . (Contracapa) Ibirubá Canteiros públicos estão abandonados Além da coleta ineficiente do lixo, problema crônico de Ibirubá, moradores reclamam do acúmulo de entulho e de que eles próprios têm de limpar as ruas, onde o mato cresce viscoso (Página 4) Cidade MAPA orienta sobre agroindústrias Representantes do Ministério da Agricultura estiveram em Ibirubá para estreitar relação com os municípios da região e esclarecer sobre a legislação e fiscalização das agroindústrias familiares. (Página 3) Economia Em breve os cães abandonados devem sair do Parque de Máquinas da prefeitura. Obra deveria ser finalizada em setembro do ano passado (Página 5) Concluída construção do canil Área Industrial precisa de melhorias A lém da sinalização do trânsito, Município deveria oferecer soluções conjuntas com as empresas, como a construção de ruas paralelas à ERS 223 e outras obras de infraestrutura. Pelo menos é o que se espera num município que cresce e olha para o futuro. (Página 5)

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Visão Regional, 26 de janeiro de 2013

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Page 1: Visão Regional, 26 de janeiro de 2013

Edição nº 1195 Sábado, 26 de Janeiro de 2013 | R$ 2,50 www.jornalvr.com.br [email protected] | (54)3324-1723

Praça Central agora está escrituradaMunicípio de Ibirubá recebeu a escritura pública da área onde hoje localiza-se a Praça General Osório, no centro da cidade. Falta de regularização era entrave para vinda de recursos federais . (Contracapa)

Ibirubá

Canteiros públicos estão abandonadosAlém da coleta inefi ciente do lixo, problema crônico de Ibirubá, moradores reclamam do acúmulo de entulho e de que eles próprios têm de limpar as ruas, onde o mato cresce viscoso (Página 4)

Cidade

MAPA orienta sobre agroindústrias

Representantes do Ministério da Agricultura estiveram em Ibirubá para estreitar relação com os municípios da região e esclarecer sobre a legislação e fi scalização das agroindústrias familiares. (Página 3)

Economia

Em breve os cães abandonados devem sair do Parque de Máquinas da prefeitura. Obra deveria ser finalizada em setembro do ano passado (Página 5)

Concluída construção do canil

Área Industrial precisa de melhorias

Além da sinalização do trânsito, Município deveria oferecer soluções conjuntas com as empresas, como a construção de ruas paralelas à ERS 223 e outras obras de infraestrutura. Pelo menos é o

que se espera num município que cresce e olha para o futuro. (Página 5)

Page 2: Visão Regional, 26 de janeiro de 2013

2 Sábado | 26 de Janeiro de 2013 VISÃO REGIONAL

J.L. Publicidades Ltda.

CGC/MF 93.393.783/0001-00 CGC/icms 064/0031110Registrada sob nº 02 Livro B, fl . 1 e 2 no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas/Ibirubá

Ibirubá: Rua Serafi m Fagundes, 1084 Fone: (54) 3324-1723 E-mail: [email protected]: Rua Duque de Caxias, 460 Fone: (54) 3385-2925 E-mail: [email protected]

Circulação semanal aos sábados em Ibirubá, Quinze de Novembro e Fortaleza dos Valos. Os cadernos Social e Clas-sifi cados circulam também em Tapera, Selbach, Lagoa dos Três Cantos, Victor Graeff e Colorado.Impressão: Cia da Arte - CNPJ 92.107.978/0001-75Rua Albino Brendler, 146. Fone: (55) 3331-0318 – Ijuí/RS

Representante comercial em Porto Alegre: Pereira de Souza & Cia. Ltda.

Exemplar avulso: R$ 2,50

Tiragem: 2.000 exemplares

Jornal fi liado à AdjoriConceitos assinados não traduzem necessariamente a opinião do

jornal e são de inteira responsabilidade de seus autores.

Primeira edição em 29/03/1989 / Circulação ininterrupta desde 15/04/1990

Diretor Responsável: Gustavo Brenner - MTE 26010Diagramação: Raquel Balin Corrêa - MTE 15867

Opinião

[email protected]

Coluna do Élbio

CHARGEMEMÓRIA VIVA

Se você quiser publicar uma foto antiga basta ligar para 3324-1723 ou levá-la

diretamente na Redação do Jornal Visão Regional, na Rua Serafim

Fagundes, 1084 - Ibirubá

Tirania da beleza -IIIsso tudo acontece porque se convencionou es-

tabelecer as medidas que um corpo precisa ter, o tipo de cabelo que se deve ter, a estatura ideal.

Meu Deus! O corpo é o instrumento da alma, e não deve valer mais que a própria alma!

A beleza do corpo está justamente no serviço que presta ao Espírito, para seu aperfeiçoamento intelecto-moral.

Quantos pais se dedicam, integralmente, ano após ano, a cuidar de filhos cujo corpo é defor-mado, e encontram nessa tarefa sua razão de viver.

Sabem que a beleza que deve ser cultivada é a do ser imortal, que sobreviverá ao corpo, que continuará seu aperfeiçoamento pela eternida-de afora.

É preciso pensar nisso com a urgência que o assunto requer. É imperioso que mães e pais não torturem seus filhos com a ideia de que devam ser modelos de beleza física.

Mas para isso é preciso que esses pais tam-bém se deem conta de que a aparência física não é o fator mais importante na vida.

O corpo, por mais belo que seja, um dia será pó.

A alma que o habita o abandonará, mais cedo ou mais tarde, mas não sairá da vida.

É justo que eduquemos nossas crianças para uma alimentação saudável, por ques-tões de saúde.

É natural que queiramos nossos filhos bem dispostos, exercitando o corpo para garantir seu bem-estar.

O que precisamos deter é essa tirania da bele-za exterior, que não leva em conta a verdadeira beleza que é a do Espírito.

Pensemos nisso com carinho, e libertemos nossas crianças desses grilhões que a ilusão da beleza padronizada pelas conveniências lhes impõem.

Desde quando garantir a legalidade dos processos é incenti-vo à corrupção? Ou não seria o contrário?

Com o falacioso argumento de estímulo à corrupção, entida-des ligadas ao Ministério Público (MP) têm atacado a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 37/2011, alardeando informa-ções inverídicas, com o intuito único de confundir a opinião pú-blica. Todavia, ao trabalhar com a desinformação da população - manipulando as paixões de quem já vem sendo assoberbado pelos descalabros de políticos e entes públicos envolvidos em corrupção -, o MP só corrobora o que julga combater.

Aprovada em comissão especial da Câmara dos Deputados, a PEC 37, ou PEC da Legalidade, como vem sendo chamada pelos defensores do ordenamento constitucional, apenas reafi rma o que já reza a Constituição da República, delimitando os papéis de cada um dos agentes públicos que participam da atividade persecutória penal do Estado. Em seu texto, a PEC defi ne que a apuração das infrações penais incumbe privativamente às Polí-cias Federal e Civis dos Estados e do Distrito Federal.

Senão, vejamos: a Constituição federal é taxativa ao listar as funções e competências do Ministério Público - e fazer in-vestigação criminal não é uma delas. Assim, não cabe falar em perda do poder de investigação do MP, uma vez que ninguém perde o que não tem. Ao contrário do que vem sendo difundido, não existe nenhuma norma expressa ou implícita que permita ao Ministério Público realizar investigação criminal. Por outro lado, o MP mantém intocadas as suas prerrogativas de requisi-tar, a qualquer tempo, a instauração de inquérito policial e de qualquer diligência que entenda necessária à denúncia. Tam-bém permanece intocado o salutar controle externo da ativida-de policial exercido pelo MP.

E o motivo pelo qual o Ministério Público - que é quem forma as convicções sobre a autoria do crime - não pode fazer diligên-cias para ele mesmo se convencer é muito simples. No Brasil, o MP é a instituição que acusa. Se o promotor investigar, como teremos o equilíbrio entre acusação e defesa, se toda a prova produzida for feita pela acusação? Por isso, num sistema justo, as Polícias Civil ou Federal, que não têm interesse direto na acu-sação ou na defesa, são as quem devem produzir a prova, por serem imparciais e por causa desse necessário equilíbrio. Por-tanto, Polícia Judiciária investiga, promotor acusa, advogado defende e juiz julga. Quebrar essa sistemática fere mortalmente a segurança jurídica do cidadão. Investigação realizada pelo Mi-nistério Público fere direitos individuais. Isso, sim, é contrário aos interesses da sociedade.

Logo, não é verdade que a PEC 37 queira mutilar o trabalho do Ministério Público, muito menos que compactue com a cor-rupção. Todos os que têm tomado posição a favor da PEC o fa-zem por entenderem que ela só vem contribuir com o órgão, propiciando maior rapidez numa de suas funções mais impor-tantes, que é processar o autor do crime.

Outra mentira descarada que vem sendo alardeada é que,

A Hora da Verdadecaso o Congresso Nacional venha a aprovar a proposta, “o re-fl exo imediato será o questionamento sobre a legalidade e a completa anulação de importantes apurações”. Não é verdade! No artigo 3.º do substitutivo aprovado, o texto ressalva todos os procedimentos investigativos criminais já realizados pelo Mi-nistério Público até a data da publicação, mesmo sem o devido amparo legal. Ou seja, o texto não deixa espaço para questio-namento nem anulação de nenhum processo em andamento.

O substitutivo reitera, também, o poder investigatório das Polícias Legislativas, das comissões parlamentares de inquéri-to, bem como dos tribunais e do próprio Ministério Público em relação aos seus membros, conforme previsto nas respectivas leis orgânicas. As apurações feitas por todos os demais órgãos públicos (agências, ministérios, secretarias, empresas públicas, autarquias, etc.) não são atingidas pela PEC 37, visto que se pres-tam à apuração de infrações administrativas, cujo resultado pode até mesmo servir de base para a propositura de ação penal pelo Ministério Público.

A investigação criminal, porém, é e continuará sendo fun-ção da Polícia Judiciária, porque é ela que possui o conheci-mento e as ferramentas necessárias para isso. A investigação realizada pela Polícia Judiciária tem regras defi nidas por lei, além de ser controlada pelo Ministério Público e pelo Judiciá-rio. Por ser ilegal e inconstitucional, na investigação criminal pelo Ministério Público não há regras, não existe controle, não há prazos nem acesso à defesa, deixando o cidadão à mer-cê de quem investiga.

Cooperação e integração não são sinônimos de invasão de competência. O que gera insegurança jurídica é o órgão res-ponsável por ser o fi scal da lei querer agir à margem da lei, invadindo a competência das Polícias Judiciárias. E quem fi s-caliza o fi scal?

O Ministério Público não está interessado em todas as in-vestigações, passando ao largo dos casos que atentam contra a vida e os bens do cidadão comum. Investiga um ou outro caso, sem nenhum controle, escolhidos apenas por seu poten-cial midiático, contra os milhares de investigações realizadas pelas polícias, que atinge todos, grandes e pequenos. Basta lembrar as operações da Polícia Federal que tiveram como consequência a prisão de Carlinhos Cachoeira (Monte Carlo), a do mensalão, bem como a recente Operação Porto Seguro e tantas outras não divulgadas pela mídia. Isso é ser a favor da corrupção? Não se pode falar em PEC da Impunidade se ao MP compete fi scalizar o trabalho policial, complementá-lo por meio de requisição e prevenir eventuais omissões.

O combate à corrupção passa pelo respeito à norma legal e pelo respeito às competências legais de cada órgão. Isso, sim, é combater a criminalidade e a corrupção.

Paulo D’Almeida, Presidente da Associação de Delegados de Polícia do Brasil (em O Estado de S. Paulo, 15/01/2013)

Organizadores do concurso “Mais Bela Estudante” da Escola Menino Deus de Quinze de Novembro com as vencedoras de 1994.

Page 3: Visão Regional, 26 de janeiro de 2013

3Sábado | 26 de Janeiro de 2013VISÃO REGIONAL Ibirubá

Foram quatro dias de discussões, onde prefei-

tos, representantes de agroindústrias, profi s-

sionais e entidades ligadas ao setor receberam

orientações do Ministério da Agricultura, Pe-

cuária e Abastecimento (MAPA) no plenário da

Câmara de Vereadores de Ibirubá.

O trabalho realizado de terça à quinta-feira pelo Ministério da Agricultura é inédito no país. Através de solicitação da Associação

dos Municípios do Alto Jacuí – Amaja, em parceria com o Consórcio dos Municípios do Alto Jacuí – Comaja, vieram para Ibirubá Alexander Dornelles e Fernando Fernandes Fagundes, Assistentes de Gestão Estratégi-ca do MAPA. Também participou da atividade Suzane Bittencourt, Gestora do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI) e do Sistema Uni-ficado de Atenção à Sanidade Agropecuária (SUASA) do Rio Grande do Sul.

Agroindústrias

Região recebe orientações do MAPA

De acordo com o presidente da Amaja, Clair Thomé Kuhn, estiveram representados no encontro 32 municí-pios da região, ligados à Amaja e ao Comaja. O objetivo da atividade foi ouvir e orientar e não somente fisca-lizar. “Queremos que a orientação venha antes e que o produtor possa se adequar à realidade local. Também deve-se seguir a legislação para vender com segurança e tranquilidade e não sofrer um processo futuro. Trou-xemos o Ministério não para fiscalizar, mas para orien-tar os proprietários das agroindústrias”, destaca Clair.

Na manhã de terça-feira, foi assinado um termo de cooperação mútua entre o MAPA, através do Ministro Mendes Ribeiro Filho, e também do presidente da Amaja - Clair Kuhn - e do presidente do Comaja, Vilson Roberto Bastos dos Santos. Na oportunidade os representantes do Ministério repassaram orientações aos prefeitos, se-cretários e aos proprietários de agroindústrias.

À tarde as orientações voltaram-se aos represen-tantes das agroindústrias, com o objetivo de esclarecer como funciona a legislação e fi scalização. Clair ressalta

que essa atividade foi realizada pensando no pequeno agricultor que tem agroindústria familiar e não conse-gue se adequar às normas rígidas que o Ministério e a Secretaria de Agricultura impõem. “A legislação deve le-var em conta as peculiaridades locais, sempre pensando em produzir um produto de alta qualidade com higiene necessária para que o consumidor tenha certeza e ga-rantia de uma efi ciente fi scalização, independentemente do tamanho do abatedouro ou fábrica de embutidos”.

Na quarta-feira os representantes do MAPA visita-ram algumas agroindústrias e na quinta-feira os vete-rinários responsáveis pela inspeção nas agroindústrias da região receberam informações sobre a legislação.

A ideia é estabelecer na região uma legislação padrão entre todos os municípios. “A legislação de Quinze de Novembro, por exemplo, tem que ser igual a de Ibirubá. Se os municípios tiverem a mesma legislação, além de poder vender na nossa região, poderemos vender para o Brasil inteiro, sem ter custo extraordinário que hoje as pessoas têm para poder adequar suas empresas”.

Presidente do COMAJA recebeu o certif icado da fase 1 do projeto Clair Tomé Kuhn, presidente da AMAJA abriu os trabalhos de terça-feira a tarde

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4 Sábado | 26 de Janeiro de 2013 VISÃO REGIONALIbirubá

Onde está o amor?

Sabemos que apenas um critério de informa-çãDiante das guerras, dos conflitos fami-liares, da violência e da corrupção que dia-

riamente enxergamos, muitos dizem: “Este mundo é desumano! Não há mais amor!”. Há uma passagem bíblica que relata um discurso de Jesus sobre o fu-turo. Futuro esse, que nós vivemos hoje. Jesus disse: “A maldade aumentará de tal maneira que o amor de muitos arrefecerá” (Mt 24:12). Se olharmos para a so-ciedade, veremos que realmente não há mais amor. Se olharmos para as famílias, veremos divórcio e filhos revoltados, se drogando, se prostituindo e até mesmo matando. Se olharmos para as escolas, veremos pro-fessores desvalorizados e alunos sem expectativa de melhora. Onde está o amor? Vemos muita manifes-tação de maldade e nenhuma manifestação de amor. Você sabe o que isso significa? Significa que a maldade se multiplicou no coração dos homens. Sim, a maldade cresceu dentro de nós.

Sabemos que a maldade é algo que não f lui de Deus. Então, o que aumentou dentro de nós é con-trário ao Senhor. Por exemplo, a ira, o orgulho, a inveja, a auto-suficiência, o desejo de glória e até mesmo a idéia de que tudo está bem e, por isso, não há necessidade de frequentar a Igreja, são pro-vas de que a maldade cresceu dentro de nós. O que podemos fazer? O que é necessário para livrar-se da maldade e receber o amor?

Em Tiago 1:22 está escrito: “Ponham de lado toda maldade e recebam com humildade a Palavra de Deus. Coloquem em prática a Palavra de Deus e não se contentem em somente ouvi-la”. A única solução para nossa vida e para o mundo é a busca de co-nhecimento de Deus e obediência aos Seus manda-mentos. Se quisermos cooperar na criação de um mundo melhor, precisamos permitir que tudo o que se opõe a Deus, e que está dentro de nós, seja remo-vido. Pode parecer loucura, mas a melhor coisa que você pode fazer para mudar o mundo é conhecer a Palavra do Senhor para que ela mude o seu interior.

Tudo o que vemos fora de nós é resultado do que há dentro de nós. Por isso, é tolice realizar muitas obras externas na tentativa de melhorar as pes-soas e situações. Somente Deus é amor! Somente Deus é capaz de destruir a maldade. Somente Deus transforma o coração do homem. A reestrutura-ção do mundo é uma obra que apenas Deus pode realizar. Coopere com Ele! Diariamente leia a Bí-blia e extraia dela princípios a serem aplicados no seu falar, sentir, pensar e agir. Faça sua parte, pois Deus sempre fará a Dele!

Igreja do Senhor Jesus Cristo em Ibirubá. Avenida Mauá 698.

Encontros terças e domingos, às 19h30min.

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Percorrendo as principais ave-nidas de Ibiru-

bá logo se percebe que o mato e até mesmo os entulhos estão toman-do conta dos canteiros. Em alguns casos o pro-blema aumenta cada vez mais, em outros, os moradores mesmo rea-lizam a limpeza.

Na última semana, o VR recebeu a informação de que um grupo de pes-soas estava limpando um dos canteiros da Avenida Brasil. No local uma delas fez o seguinte comentá-rio: “Pagamos altos im-postos, mas nem sequer uma limpeza adequada nas vias urbanas temos”.

No Bairro Progresso os canteiros também estão abandonados. Na Avenida Fortaleza quem limpou o canteiro pela última vez foi uma moradora. Agora, além do mato também há no local entulhos, como galhos e restos materiais

A situação dos canteiros públicos

Na Av. Brasil um grupo limpou o canteiro na última semana

de construção. O mesmo acontece nos canteiros da Avenida Goianésia.

Conforme o Secretário de Obras, Clair Benini, é realiza-da periodicamente a limpeza dos canteiros públicos. Ele elogia a atitude dos mora-dores que estão fazendo a

limpeza por conta própria e diz que todos podem fazer o mesmo.

A Secretaria de Obras so-licita aos moradores que não depositem entulhos nos can-teiros. Benini ressalta a Lei nº 1.989/2004 que diz: “cabe ao particular, ou seja, quem gera

o entulho, recolher por conta própria ou através de empre-sas estabelecidas no municí-pio, os resíduos gerados por sua construção (terra, restos de materiais de construção, etc). O município somente fará a coleta do lixo domici-liar e galhos de árvores”.

Com o objetivo de agilizar o processo de emissão da carteira de identidade em Ibirubá, o vereador Elói Ferraz de Andrade (PDT) apresentou uma

moção, na Câmara, para que o município adquira equipamentos e o Sine in-formatize o cadastro.

Atualmente o serviço é realizado por um funcionário da Delegacia de Polícia habilitado para realizar o processo. Para quem optar por fazer o do-cumento de identidade em Ibirubá, o prazo de entrega é de no mínimo 30 dias. Em Cruz Alta, o processo leva em torno de 10 dias e é feito no Sine.

A proposição visa informatizar o processo, pois atualmente a pessoa que faz a coleta dos dados tem que reunir uma remessa de carteiras e encaminhar para Cruz Alta, onde é feita a conferência da documenta-ção e depois encaminhada a Porto Alegre. Todos os documentos são remetidos via Correios, ocasionando a demora.

Com o sistema on line, a exemplo de Cruz Alta, os dados são enviados pela internet, agilizando a emissão do documento. “Com a informatização do processo em Ibirubá outros municípios vizinhos também serão benefi-ciados, como Quinze de Novembro e Selbach”, destaca Elói.

Demora na emissão da carteira de identidade é discutida na Câmara

ntidade ou uma ne in-

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Page 5: Visão Regional, 26 de janeiro de 2013

5Sábado | 26 de Janeiro de 2013VISÃO REGIONAL Ibirubá

SITE: www.jornalvr.com.br | E-mail: [email protected]

Os repetidos acidentes e mortes registradas na Área Industrial de Ibirubá, junto à ERS 223, suscitam debate sobre a responsabi-lidade de o município tomar providências com relação à segurança do trânsito. Por outro lado, há também obras de infraes-trutura bastante oportunas, que viriam ao encontro da expansão que as empresas ali estabelecidas almejam. Uma delas é a construção de vias paralelas à ERS, como se vê próximo ao trevo principal de acesso a Selbach e outras cidades, por exemplo.

Em agosto de 2012 o vereador Silvestre Rebelato (PMDB) solicitou oficialmente que a Câmara cobrasse do DAER

– Superintendências de Cruz Alta, Passo Fundo e Porto Alegre, Governo do Estado do RS e secretarias afins, mais dos deputa-dos e Presidência da Assembleia Legislativa empenho para via-bilizar a construção de novos acessos às empresas e de uma via lateral na Área Industrial de Ibirubá, paralela à ERS 223. Tam-bém foi sugerida a instalação de lombadas eletrônicas para evi-tar o excesso de velocidade, prevenindo acidentes.

Tendo os vereadores do Frentão como porta-vozes, a Prefei-tura se furtou de assumir tal responsabilidade. Segundo eles, a tais iniciativas deveriam vir do Governo do RS, já que a estrada é estadual.

Infraestrutura da área industrial: competência do MunicípioUrge melhor sinalização do trânsito na Área Industrial de Ibirubá, além de novos acessos e ruas laterais para oferecer mais segurança

O diretor geral do DAER, José Francisco Thormann, respon-deu em 9 de novembro que as solicitações de novos acessos à rodovia têm de partir dos proprietários das empresas ali esta-belecidas, “assim como a elaboração e implantação dos projetos necessários”. No mesmo ofício, enviado ao então presidente da Câmara, Alberi Behnen (Dem) - como resposta à solicitação do vereador Silvestre -, Thormann lembra que em novembro do ano de 2011 a Prefeitura de Ibirubá foi informada pela Equipe de Sinalização e Paisagismo da Superintendência de Estudos e Projetos (do DAER) “para que, em conjunto com as empresas, desenvolvam projeto para a regularização dos acessos ao longo da rodovia”.

O vereador Silvestre frisa que é importante que os empresá-rios e a comunidade saibam que a responsabilidade sobre a si-nalização, inclusive redutores de velocidade, na Área Industrial, é competência do Executivo Municipal.

O Diretor de Infraestrutura José Luis Barbosa Gonçalves, da Secretaria de Infraestrutura e Logística do Estado do RS (Sein-fra), confirma que é o Município quem deve tomar a iniciativa. Ele respondeu a intervenção do deputado estadual Márcio Biol-chi (PMDB), que também levou a demanda de Ibirubá às autar-quias do Estado.

Disse Gonçalves, em ofício datado de 3 de dezembro, “que a Prefeitura de Ibirubá deverá contratar uma empresa especia-lizada para a elaboração do projeto executivo, aprovar o mes-mo junto ao DAER e após doar o projeto a este Departamento

(Seinfra) para que sejam quantificados os volumes e valores e posteriormente encaminhar à SELIC para licitação da obra.” E segue: “Quanto à instalação de lombadas eletrônicas, a Prefei-tura de Ibirubá deverá encaminhar ofício à 5ª Superintendência Regional – SR Cruz Alta do DAER para receber a relação de do-cumentos necessários para a demanda”.

Sobre a sinalização o vereador Tuta Rebelato conclui: “Vou me empenhar para que essa questão seja resolvida, já que ve-mos quase semanalmente acidentes naquele local, inclusive com mortes. Da mesma forma, é importante construir ali ruas laterais, em função do grande atividade industrial e agrícola naquela área”.

A construção do Canil Municipal foi concluí-

da na última semana e entre-gue à ONG Mi Au Juda. Após muitos anos de polêmica en-volvendo a construção, en-fim a entidade protetora dos animais terá um local pró-prio e adequado para abrigar os cães abandonados.

O canil, localizado junto

ao aeroporto municipal, foi entregue na tarde de quinta--feira, 24. A conclusão da obra estava prevista para setem-bro, mas foi adiada para de-zembro. Somente agora as vo-luntárias da ONG começarão a se organizar para transferir os animais que estão abriga-dos no Parque de Máquinas.

Conforme Joseane Kro-

nhardt, presidente da Mi Au Juda, os voluntários pre-tendem fazer neste final de semana, um mutirão para limpar o novo local. Também será preciso cercar, cobrir uma parte, comprar medi-camentos e outros utensílios necessários para manter o canil em funcionamento. A presidente calcula que a en-

tidade irá precisar de apro-ximadamente R$ 60 mil para concluir a obra e se manter nos primeiros meses.

Interessados em cola-borar com a ONG podem depositar qualquer quan-tia em dinheiro na conta: Banrisul - Conta Poupança, agência 0695, conta corren-te 418 508 7900.

Em breve cães abandonados devem sair do Parque de Máquinas

Canil

O CTG Rancho dos Tropeiros de Ibirubá realiza de 1º a 3 de fevereiro a 26ª Festa Campeira. Dentre a pro-

gramação, o CTG entregará uma taça à família de Alberi Ca-valheiro dos Santos por sua colaboração ao Departamento Campeiro. A programação inicia sexta-feira, 1º, às 15h com raspadinha em duplas e mais tarde laço individual.

Confira a programação:Sábado, 2:

9h: Concentração cavalo crioulo ABCCC;10h: Crioulação (classificação para a semifinal) ABCCC;11h: 1ª e 2ª volta laço equipe;13h30min: Laço modalidades: Patrão, Capataz, Vetera-

no, Vaqueano, Piá, Guri, Prenda, Pai e Filho (3 voltas e final);15h: 1ª volta Laço duplo do rodeio;17h: 3ª volta Laço equipe;19h: Laço corujão.

Domingo, 3:7h30min: Recuperação laço equipe (1 laçador por enti-

dade);8h: 4ª volta Laço equipe;10h: Vaca gorda (dupla);13h30min: Laço índio (laçada em pelo);14h30min: Laço dupla do rodeio;17h: 5ª volta Laço equipe e finais;

De acordo com a patronagem do CTG, a programação pode sofrer alterações.

Festa Campeira é no próximo final de semana

CONTATOS:

Page 6: Visão Regional, 26 de janeiro de 2013

6 Sábado | 26 de Janeiro de 2013 VISÃO REGIONALIbirubá

Para a família de José e Hilda Both, agricultores, residentes no distrito ibirubense de Alfredo Brenner, a data de 12 de janeiro foi marcada pela emoção.

A festividade iniciou com uma bela carreata, carros enfeitados, música, foguetes e muita alegria. O casal foi recepcionado pela comunidade local e convidados com muitos aplausos.

A missa solene de ação de graças foi celebrada pelos padres Eleandro e Bernardo, com a presença dos 11 filhos, bem como genros, noras, 31 netos, 26 bisnetos, irmãos, cunhados, sobrinhos, vizinhos, amigos e parentes.

A grande festa de confraternização, animada ao som da Banda Talentos, se estendeu madrugada adentro. A grande família Both e Welter, irmanada com amigos e vizinhos, sentiu o coração bater mais forte ao ver o casal jubilar dançar a valsa dos noivos com tanta alegria e disposição. A jovialidade e o alto astral do casal foi sentido por todos.

José Alfredo Both, filho de Felipe e Marcolina Both, residiu em Linha 8 – Ibi-rubá e Hilda Welter, filha de Augusto Felipe e Alvina Welter, é natural de Marco Grande – Ibirubá. Até hoje o bem querer e cuidados de um com o outro são marcas registradas. Um amor repleto de tolerâncias, cuidados, perdão, incentivos, ale-grias e realizações que chega aos 65 anos de vida matrimonial. União, oração, muito trabalho, cuidados com os filhos, educação, respeito e responsabilidade, participação das atividades comunitárias e muita disposição para superar os obs-táculos que o dia a dia lhes apresentava são as características da família.

Seus filhos, genros, noras, netos e bisnetos sentem-se orgulhosos de fazer parte da descendência deste casal e se unem a todos os familiares, amigos e vizinhos para desejar votos de FELICIDADES e um muito OBRIGADO pelos belos exemplos de vida.

Bodas de Ferro

Moradores de Alfredo Brenner, José e Hilda Both celebraram 65 anos de vida matrimonial no último dia 12

Neste sábado Fortaleza dos Valos sedia a eta-

pa da microrregional do con-curso de beleza Garota Verão às 22h, no Salão Paroquial. Serão escolhidas as represen-tantes de Fortaleza dos Valos, Ibirubá, Quinze de Novem-bro, Jacuizinho, Salto do Jacuí e Boa Vista do Incra. Após o desfile a festa segue com show de Dudu Amarante.

As candidatas que se inscreveram até a reunião de segunda-feira, que acon-teceu em Ibirubá e Quinze de Novembro são: Camila

Garota Verão de Ibirubá e Quinze serão escolhidas hoje

Candidatas de Ibirubá: Fernanda Caroline San-tos, Suélein Neuhaus, Elisângela Franciele Neis e Camila Fernanda Alves

Fernanda Alves, 16 anos; Elisângela Franciele Neis, 18 anos; Fernanda Caroline Santos, 16 anos; e Suélein Neuhaus, 15 anos, todas de Ibirubá. De Quinze de Novembro as candidatas são: Janieli Maiza Christ e Paula Vianna, ambas com 16 anos.

As garotas selecionadas nesta etapa se classificam para a regional, que acon-tece no próximo dia 1º em Cruz Alta. A grande final acontece em 23 de fevereiro na praia de Capão da Canoa.

Paulo Kaiserkamp, do município de Quinze de No-vembro, exibe com orgulho os certificados que vem rece-bendo desde 1991, ano que iniciou sua atuação em meios de comunicação da região. Paulo tem mais de 12 certifi-cados e atualmente integra o grupo de funcionários da Rádio CBS FM de Ibirubá

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Page 7: Visão Regional, 26 de janeiro de 2013

7Sábado | 26 de Janeiro de 2013VISÃO REGIONAL Ibirubá

Semana passada iniciaram as obras do novo prédio da biblioteca do IFRS Campus Ibirubá e a reforma do módulo esportivo.

O processo de terraplanagem já foi ini-ciado e a nova biblioteca do campus

terá dois pavimentos, totalizando 1.247,97m² de área, orçada em R$1.764.116,83. O prédio contará com mini-auditórios, sala de estudos, espaço infanto-juvenil, sala multimídia/au-diovisual, sala de leitura, espaço para o acervo e total adaptação para acessibilidade, incluin-do elevador. A previsão para o término da obra é de dez meses.

A reforma do módulo esportivo do IFRS tem orça-mento de R$ 322.201,01 e compreende a substituição dos pavimentos existentes, fechamento em alvenaria das laterais, colocação de esquadrias e adequações da estrutura para uso, com área total de 828,00m².

A previsão para sua conclusão é de seis meses. A ma-

nifestação de interesse em concluí-la em menor tem-po é de grande valia para a instituição, que necessita de local adequado para a prática de esportes para seus alunos e servidores.

“As obras são uma grande conquista para o campus e para a cidade de Ibirubá”, avalia a diretora Migacir Trindade Duarte Flôres. (Assessoria IFRS)

Obras mostram expansão do Instituto Federal

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Breve história do neoliberalismo, de suas consequências e de seu futuro

J. Carlos de Assis (*)

Vem de Kant, no relato de Bobbio, a distinção entre as duas liber-dades, conceituadas dessa forma desde os primórdios da Idade

Moderna: a liberdade como ausência de limites, e a liberdade como facul-dade de impor os próprios limites através de leis. A busca da primeira é facilmente reconhecível no Partido Republicano dos Estados Unidos, sen-do que mais recentemente tomou a forma generalizada de neoliberalis-mo mundo afora; a da segunda, no Partido Democrata, que tomou forma melhor desenvolvida na social democracia europeia, hoje sob ameaça de estrangulamento pela política econômica imposta pela Alemanha.

É fácil perceber que a liberdade, enquanto sem limites, está ligada so-bretudo ao campo civil, enquanto a liberdade de se impor as leis a que se deve obedecer está vinculada ao campo político. Já não é tão fácil assim compreender essas duas liberdades como complementares, e não antiéti-cas. Uma jamais eliminará a outra enquanto houver liberdade em termos gerais. As liberdades civis e a liberdade política são conquistas imperecí-veis da civilização. No mesmo movimento em que se criou a liberdade civil, criou-se a liberdade política. Uma depende da outra como subprodutos do mesmo tronco.

O elemento comum de origem das duas liberdades é o direito à proprie-dade privada. No campo civil, isso é óbvio, pois a propriedade privada é a pedra basilar do direito civil. Mas o fato é que isso é também verdade no campo político, embora bem menos reconhecido. A palavra democracia, que muitos associam a “poder do povo”, na verdade significava original-mente poder dos proprietários: demos, em grego antigo, significa uma me-dida agrária que era usada para definir as propriedades rurais das famílias que vieram, com Péricles, a comandar a política de Atenas. Só mais tarde demos veio a significar povo.

A Revolução Americana, por sua vez, ancorou-se na afirmação do di-reito de propriedade privada. Assim também as três primeiras convenções da Revolução Francesa. Justamente por isso são tratadas como revoluções burguesas. Para tentar conciliar direito civil e direito político, Marx distin-guiu propriedade privada em geral de propriedade privada dos meios de produção. Com esse expediente conceitual, estava construído, no campo da ideologia materialista, o instrumento essencial para justificar a revolu-ção e impor a democracia proletária como meio de ampliar o espaço públi-co da liberdade e reduzir o espaço da liberdade individual.

Os liberais reagiram ferozmente, como de se esperar, à ameaça comu-nista à liberdade civil e política. De certa forma foram ajudados pelos co-munistas porque a suposta democracia política soviética converteu-se em ditadura de partido único. Paradoxalmente, em parte por medo do comu-nismo, permitiu-se no pós-guerra que emergisse na Europa um sistema misto que de alguma forma conciliava a liberdade civil com a liberdade política. É a socialdemocracia europeia, em especial a construída no norte do Continente. Nos Estados Unidos, o Partido Democrata, sobretudo nos governos Roosevelt (New Deal) e Johnson (Grande Sociedade), conseguiu também importantes avanços da liberdade na esfera pública.

Esse relativo equilíbrio foi rompido por Reagan e Thatcher no início dos anos 80, e depois por Bush. Dessa vez foi o princípio da liberdade ili-mitada que avançou sobre a esfera pública. Firmou-se como uma agenda explícita republicana, ainda em ação, que tomou a forma de pregação, justificação ideológica e implementação do Estado mínimo, com redução de impostos principalmente sobre os ricos, e auto-regulação, reduzindo dessa forma o espaço do poder público para interferir na economia pri-vada, mesmo quando se trata de monopólios e oligopólios, ou de transa-ções financeiras globais. Foi um movimento amplamente vitorioso em termos mundiais, em especial após o colapso de União Soviética.

O sistema neoliberal como princípio de ordenamento das socieda-des e das economias poderia ter tido longa duração não fosse a crise iniciada em 2008. É que as forças de esquerda, patrocinadoras tradicio-nais das liberdades que buscam a ampliação dos espaços públicos nas sociedades, foram em grande parte cooptadas pelo neoliberalismo em face do desafio da globalização financeira. A crise, contudo, revelou os limites materiais do neoliberalismo, à margem de ideologias. Não haverá superação da crise a não ser pela ampliação do espaço público em detrimento do individualismo ilimitado. Em economia, em matéria ambiental, e em geopolítica. Cedo ou tarde as forças políticas compre-enderão isso. O futuro do neoliberalismo, portanto, é ser contido ao longo de um novo ciclo de democratização.

(*) Economista e professor de Economia Internacional da UEPB, autor, entre outros livros,

de “A Razão de Deus”, pela Civilização Brasileira

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8 Sábado | 26 de Janeiro de 2013 VISÃO REGIONALPublicações Legais

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9Sábado | 26 de Janeiro de 2013VISÃO REGIONAL Quinze|Legais

Durante a re-cente semana, a prefeita de

Quinze de Novembro Nil-va Maldaner, juntamente com o vice Leandro Ru-ppenthal e o gerente de infraestrutura Jaqueson Kempf, solicitou a pre-sença de técnicos para analisar e repassar orça-mento de uma operação tapa buracos no calça-mento que liga o municí-pio à Sede Aurora.

De acordo com a pre-

Calçamento que leva à Sede Aurora será reparado

feita, a obra é considera-da de urgência devido ao grande f luxo de veículos que se deslocam aos bal-neários, bem como para o escoamento da produção agrícola, que se utiliza daquele trajeto. Nos pró-ximos dias, será realiza-do o processo licitatório para contratação da em-presa que irá executar a obra. O investimento previsto é de R$ 60 mil, com recursos próprios do município.

Na manhã de quinta-feira,

24, a prefeita Nilva Maldaner recebeu em seu gabinete os representantes do Centro Acadêmico de Quinze de Novembro – CEAQ. Na oportuni-dade, os estudantes pleitearam o repasse de recursos para o custeio do transpor-te à universidade.

Representantes do CEAQ se encontram com a prefeita em Quinze de Novembro

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10 Sábado | 26 de Janeiro de 2013 VISÃO REGIONALRegião

A Estação Rodoviária de Selbach está sob a responsabilidade de Vanderléia Lütke-

meyer desde o início do ano. A nova cessionária está realizando o atendimento juntamente com a funcionária Regina da Cruz.

O horário de atendimento de segunda a sexta--feira é das 6h45min às 12h45min e das 14h às 19h45min. No sábado o atendimento se prolon-ga até as 20h30min. Já no domingo a Rodoviária fica aberta das 9h às 12h45min e das 17h15min às 19h45min.

Informação e reservas de passagens podem ser feitas pelo fone (54) 3387-1117.

Hoje em dia a proteção animal virou um modismo. Muita gente acha bacana dizer que é “Protetor de Animais”, mas o que exata-mente é ser um “Protetor de Animais”?

Para começar gostaria de esclarecer que proteger animais não é chamar uma ONG ou ligar para um protetor independente quando um animal está sendo mal tratado. Proteger animais também não é ficar no computador apenas repassando pedidos de ajuda, nem se sentir no direito de exigir e cobrar que pessoas ligadas à causa façam o que você considera certo fazer. Estas são apenas formas de divulgar ações e necessidades ligadas à causa, e não a proteção em sua essência.

Em primeiro lugar é importante saber que protetores de animais são pessoas iguais a você: eles trabalham, estudam, possuem famí-lia, filhos, quintal pequeno, moram em apartamento em alguns ca-sos, mas decidiram arregaçar as mangas e fazer a diferença. Um dia desses eu ouvi que “ser protetor de animais é um apostolado”, e isso significa você dedicar sua vida, seu tempo e seu dinheiro a uma cau-sa que mui provavelmente “nunca” lhe trará nenhum retorno ma-terial. Consiste também em mudar seus hábitos alimentares (parar de consumir carne), hábitos de diversão (rodeios, vaquejadas, toura-das, feiras de exposição, de exploração, de competição, etc.), hábitos de consumo (roupas de origem animal como casacos de pele, etc.), hábitos em geral.

O “protetor de animais” muda sua visão em relação à vida, passa a respeitar toda forma de vida, passa a lutar pela defesa dos direitos dos animais, pela castração, pela adoção, por leis mais rígidas e que os defendam, pela conscientização da população contra a explora-ção animal em todas as suas formas, contra o comércio de animais, entre outros.

Ninguém muda estes hábitos facilmente, nenhuma pessoa que conheço amanheceu e disse: a partir de hoje sou um protetor de ani-mais e vou deixar de fazer tudo o que fiz a minha vida inteira. A von-tade de ajudar nos impulsiona a levantar e ir, com o tempo criamos cada vez mais a consciência em relação aos assuntos relacionados à causa, nossos hábitos são mudados aos poucos e gradativamente. É uma luta pessoal contra nós mesmos, e em alguns casos, contra nos-sos familiares que não conseguem entender e aceitar essa mudança.

Ser um “protetor de animais” é ter responsabilidade social de maneira totalmente independente da caridade. Promover a cons-cientização em relação ao respeito dos animais é uma das bandeiras mais importantes da causa, fazer com que as pessoas enxerguem que o animal tem uma vida que precisa ser respeitada é uma ba-talha constante. Os animais existem da mesma maneira que todos nós, possuem suas individualidades e não estão aqui para nos servir.

Os defensores dos animais devem ser felizes com sua bandeira, devem se orgulhar do que fazem. Se defender animais te trouxer algum tipo de angústia, talvez seja a hora de repensar e mudar de causa. Os animais precisam de pessoas sensatas, que estejam sem-pre empenhadas em aprender, que estejam dispostas a tentar mu-dar o mundo, mas se conseguirem mudar apenas a pessoa que está ao seu lado, já fizeram muito mais do que 99% da população. Os ani-mais não podem se defender, eles só têm a nós, seres humanos, para defendê-los, e exatamente por isso temos que nos manter equilibra-dos para fazê-lo - e fazer com prazer, paixão e de maneira otimista. Pessoas agressivas e desacreditadas, não apenas nas causas animais, mas em todas as causas, geralmente não conseguem atingir seus objetivos na sociedade, pois não conseguem desenvolver o potencial necessário para valorizar a causa que defendem.

Tenha sempre à frente, e como referência, pessoas inseridas na causa e que desenvolvam um trabalho baseado na seriedade e, acima de tudo, idoneidade. Fuja dos falsos protetores, pessoas que estão inseridas nesta causa tentando obter benefícios materiais ou prestígio. Acredite em você e em seus objetivos, arregace as mangas e faça, não tenha projetos alimentados apenas pela esperança, esta-beleça objetivos e metas, faça você também a diferença. Pense qual a melhor forma de ajudar os animais, quais os seus pontos fortes, se você gostaria de trabalhar com resgates, com adoção, com maus tratos, com educação, contra a exploração. Acredite em você, e dê o seu melhor.

Abrace uma causa, qualquer causa, mas faça-o com responsabili-dade e de coração aberto. Mude seus conceitos, abandone os precon-ceitos e faça a diferença.

Lilian Rockenbach

O que é ser um protetor de animais?

Opinião

Representantes das cidades que integram o Consórcio de Desenvolvimento Intermunici-

pal dos Municípios do Alto Jacuí (Comaja) reuniram--se na Câmara de Vereadores de Tapera, dia 17.

Inicialmente o prefeito Ireneu Orth saudou os pre-sentes, em especial os chefes do Executivo que estão iniciando a gestão.

Na oportunidade, integrantes do Comaja apresen-taram a estrutura funcional do Consórcio, na área da saúde e do turismo.

Na sequência, foi exposto o Projeto de Videmoni-toramento e os Planos de Saneamento dos Municípios do Comaja. Houve também a apresentação de um pro-jeto de Usina de Lixo, que está sendo desenvolvido por uma empresa sediada em Panambi, e uma discussão sobre o Sistema Unifi cado de Sanidade Animal.

Posteriormente, o Consultor Jurídico Gladimir Kieli palestrou sobre a Lei da Responsabilidade Fiscal entre demais condutas administrativas.

Ao fi nal do encontro, a Zanello – Indústria de Máquinas Rodoviárias e Agrícolas Ltda. – fez uma demonstração com a motoniveladora, que está sen-do produzida em Tapera. Os prefeitos receberam um

Comaja reune-se em Tapera

Prefeito Ireneu Orth, com o presidente do Comaja, Wilson Roberto dos Santos, e o se-cretário executivo, João Schemmer

Representantes dos municípios que integram o Consórcio

portfólio com todas as informações sobre a motoniveladora, vi-sando futuros negócios.

Estação Rodoviária tem nova direção

Regina da Cruz e Vanderléia Lütkemeyer

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11Sábado | 26 de Janeiro de 2013VISÃO REGIONAL Policial | Esporte

ESPORTE DE QUINZE

ÓbitosCatharina Locatelli Tirloni16 de janeiro de 2013

Cecília da Silva Cruz18 de janeiro de 2013

BRIGADA MILITAR

POLÍCIA RODOVIÁRIA

Na manhã de sexta-feira, 18, Rosemari da Rosa, moradora do Bairro Chácara, se deslocava a pé para seu trabalho e foi atacada por três cães em frente ao Parque de Máquinas. A cidadã, de 32 anos, teve ferimentos em diversas partes do corpo,

sendo os mais graves nas pernas.De acordo com a vítima o portão do Parque de Máquinas estava aberto quando ela pas-

sava pelo local, por volta das 6h15min. Os cães atacaram e Rose caiu. Os animais pararam de agredi-la somente quando o guarda do parque intercedeu.

“O guarda me ajudou a levantar e disse que não podia fazer mais nada. Disse que não tinha telefone e nem carro para me levar ao hospital. Levantei e consegui chegar em casa”, conta Rose. Em seguida o marido a levou para o Hospital Annes Dias.

A presidente da ONG Mi Au Juda, Joseane Kronhardt, diz que dos cães que atacaram dois eram da ONG, no entanto o mais feroz, que avançou primeiro, pertence a um morador das proximidades. O animal normalmente circula no local.

Cidadã é atacada por cães em Ibirubá

LESÃO – dia 18, por volta das 06h40min a BM deslocou-se até o hospital, onde deu entrada uma mulher vítima de lesão corporal, causada após o ataque de três cães, fato ocorrido na Rua Três de Outubro.DESENTENDIMENTO – a BM deslocou-se até a Rua Mon-teiro, dia 18 último próximo, às 20h05min, onde atendeu ocorrência de desentendimento entre irmãos. Foi confec-cionado o registro.AMEAÇA – na Rua Duque de Caxias, dia 19, por volta da 00h05min, a BM atendeu ocorrência onde a vítima informou ter sido agredida e ameaçada pelo seu marido.PERTURBAÇÃO – por volta da 00h30min dia 19, na Rua do Co-mércio, a BM efetuou registro de perturbação do sossego cau-sada por som de veículo, na Rua do Comércio. O condutor do mesmo foi autuado.DANOS – dia 19, às 02h05min, compareceu na BM um senhor para registrar danos e ameaças sofridas. O mesmo declarou co-nhecer os motivos, mas não conhece os autores.SUICÍDIO – às 08h, dia 19, a BM registrou um caso de sui-cídio na Rua Butiá, sendo vítima a Sra. Cecília Silva da Cruz, 77 anos, a qual foi localizada enforcada junto à área de serviço, em sua residência.AMEAÇA – a BM efetuou registro de ameaça de morte, na Rua Antônio Guilherme Beskow, às 17h15min, dia 19. Se-gundo a vítima, após discussão com seu marido o mesmo teria lhe ameaçado.APREENSÃO – na RS 223, dia 19, por volta das 21h30min, duran-te abordagem de rotina em uma casa noturna, a BM localizou uma substância com características de cocaína, sendo então o material apreendido e confeccionado Termo Circunstanciado.REGISTRO – a BM confeccionou registro de favorecimento à prostituição em uma casa noturna, no último dia 19, localizada na RS 223, por volta das 21h50min. A mesma era menor e apre-sentou documento de Identidade com indícios de falsificação.SOM – na Rua do Comércio, dia 19, por volta das 21h56min a BM confeccionou Termo Circunstanciado ao condutor do veículo Gol, por estar com alta intensidade de som em seu veículo.PERTURBAÇÃO – por volta das 23h, dia 19, a BM efetuou na Avenida Goianéisa, registro de perturbação da tranqüilidade, visto vizinho da vítima estar jogando objetos em sua residência.SOM II – dia 19, na Rua do Comércio, por volta das 23h20min, BM efetuou registro ao condutor de um veículo por estar com alta intensidade de som. O mesmo negou-se a fazer o teste com o Etilômetro. Foram tomadas as providências necessárias.REGISTRO - As 23h30min, dia 19/01, junto à Rua do Comércio foi efetuado registro para uma pessoa a qual entregou sua mo-tocicleta à pessoa não habilitada.ABORDAGEM – a BM, durante abordagem de rotina, na Rua do Comércio, dia 20, por volta da 00h15min, flagrou o condutor de uma moto o qual não obedeceu ordem de parada, fugindo em alta velocidade. Ao apreendê-lo constatou-se que o mesmo não era habilitado. Foi confeccionado Termo Circunstanciado.LESÃO - Na localidade de Alfredo Brenner, a BM confeccionou dia 21, por volta das 04h, Boletim de Ocorrência por lesão corpo-ral, onde a vítima foi agredida pelo seu companheiro.Furto – por volta das 18h10min, na Travessa Araras, foi efetuado registro de furto qualificado. Foi subtraído do interior de uma residência, um Notebook Acer.

IBIRUBÁ – Dia 17, à 1h30min, no Km 49 da ERS 223, ocorreu um acidente de trânsito que envolveu o VW Fox IQB 1907, de Cruz Alta, e um Caminhão, que não parou no local. Um pas-sageiro do veículo teve lesões corporais.ESPUMOSO – Às 17h50min do dia 20, a motocicleta Honda CG 150 INO 1777, de Espu-moso, e o Trator Ford F.6630 abalroaram no Km 125 da ERS 332. O condutor da motoci-cleta teve lesões corpo-rais.TAPERA – No dia 22, às 16h, no Km 153 da ERS 332, houve um aciden-te de trânsito do tipo choque, envolvendo a motocicleta Honda CBX 250 placa MGO 0810, de Espumoso. A condutora ficou ferida.

Os times ibirubenses tiveram rodadas no final de semana passado pelo Cam-

peonato Municipal de Futebol de Campo. Os primeiros a se enfrentar no sábado, 19, foram Estrela do Norte e Vila Nova. Na categoria As-pirante o placar foi de 2 x 1 para o Estrela do Norte e na principal ninguém marcou. Ainda no sábado jogaram Atlético x Bangú (Aspirante 0 x 1 e Principal 0 x 0).

Domingo, 20, jogaram Hermany e Florestal (Aspirante 0 x 2 e Principal 0 x 3), Revelação x União Itaíba (Aspirante 0 x 1 e Principal 1 x 1).

Quinta-feira se enfrentaram pela categoria As-pirante e Principal Florestal x Estrela do Norte. Hoje jogam Bangú x Revelação (Estádio Alfre-do Kunz) e amanhã Vila Nova x Atlético (Carlos Jacob Simon) e São José x Hermany (Francisco Emílio Trein).

Os resultados dos jogos de domingo, 20, da categoria Veteranos foram Hermany 1 x 0 Flo-restal e Revelação 10 x 1 Vila Nova. Amanhã, 27, se enfrentam a partir das 10h Vila Nova x Atlético (Carlos Jacob Simon) e Florestal x Re-velação (Francisco Emílio Trein).

Ibirubense de campo segue no final de semana e promete grandes emoções

A abertura da Copa Cidades de Motocross acontece nos próximos dias 2 e 3 em Quinze de Novembro. O Camping Aurora receberá mais de cem pilotos do estado para as disputas. Além de emoção e muita adrenalina nas corridas, acontece dia 3, após as

premiações, a Festa dos Campeões 2012 dos Campeonatos Copa Cidades, Alto Uruguai e Noro-este, com jantar de confraternização.

O evento é promovido pelo Motoclube Quinze de Novembro e conta com o apoio do Banrisul, Prefeitura Municipal e Câmara de Vereadores.

Muita adrenalina na Copa Cidades de Motocross que inicia na próxima semana

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QUINZE - O Campeona-to Municipal de Futebol de Campo teve sequência na última semana. Quarta--feira, 16, jogaram pela ca-tegoria Veteranos, SE Santa Clara 2 x 4 EC 15 de Novem-bro e EC Rio Grandense 3 x 4 Grêmio Aurora. A 6ª rodada abriu dia 18 no estádio Arsê-nio Irineu Maurer, quando jogaram EC 7 de Setembro e EC Gaúcho (Aspirantes 6 x 1 e Principal 6 x 3).

Dia 19, no Estádio Albano Orlando Ruppenthal se en-frentaram EC Rio Grandense e SE Santa Clara (Aspirantes 0 x 0 e Principal 1 x 2). Nos jogos

Quinze abre a 7ª rodada do futebol de campo com garra e vitórias

de segunda-feira, 21, entre SE Progresso e EC Floresta os resultados foram 0 x 2 (As-pirante) e 0 x 8 (Principal). Terça-feira, 22, no Estádio Ar-sênio Irineu Maurer jogaram Grêmio Esportivo Aurora e EC 15 de Novembro (Aspirantes 5 x 1 e Principal 2 x 1). Quinta--feira, 24, aconteceram roda-das pela categoria Veteranos. Se enfrentaram SE Progresso x EC Floresta e Grêmio Espor-tivo Aurora x SE Santa Clara.

A 7ª rodada abriu ontem com jogos entre EC 15 de No-vembro x SE Progresso. Hoje jogam: SE Santa Clara x EC 7 de Setembro (Estádio Gui-

lherme Peuckert, em Santa Clara do Ingaí), EC Floresta x EC Rio Grandense (Estádio Arthur Hetzel, em Esquina Hetzel) e EC Gaúcho x Grê-mio esportivo Aurora (Está-dio Darci Marino Cord, em Esquina Erno Wayhs).

Segunda e terça-feira jogam pela categoria Vete-ranos SE Santa Clara x EC Floresta (dia 28, no Estádio Arsenio Irineu Maurer), EC Rio Grandense x SE Santa Clara e Grêmio Esportivo Aurora x EC 15 de Novembro (dia 31, no Estádio Arsênio Irineu Maurer).

Emergência:Ligue

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Page 12: Visão Regional, 26 de janeiro de 2013

JORNAL COM VISÃO DE FUTUROEDIÇÃO Nº 1195 | Sábado, 26 de Janeiro de 2013 | R$ 2,50 Circulação: Região do Alto Jacuí | www.jornalvr.com.br | [email protected]

O TJ-RS suspendeu liminar que ordenava

recall de veículos da Volkswagen, o que

poderia implicar na revisão de 400 mil

veículos Fox, Novo Gol e Voyage anos devido

a suposto desgaste prematuro do motor. A

empresa constatou o fato em 2009.

A Caixa Federal reduziu a taxa de juros para

compra de imóveis com valor acima de R$

500 mil, que agora ficam em 9,4% a.a. para

clientes que não têm relacionamento com o

banco. Já quem tem relacionamento e conta-

salário pagará taxas de 8,4% ao ano.

Finalmente o município conseguiu regularizar a posse da Praça General Osório. Dia 18 o prefeito recebeu a escritura pública da área. Agora fala-se em projetos de melhorias no local

Em 2009, quando a administração encaminhou projetos ao Ministério, foi constatado que a falta da escritura dificultava a liberação dos mesmos.

Dentre eles, a reforma, climatização, adequações de aces-sibilidade e troca de poltronas da Casa de Cultura Osvaldo Krames.

O primeiro passo para resolver a situação foi pesqui-sar junto ao registro de imóveis de Cruz Alta se não havia ninguém requerendo a propriedade do imóvel. Após isso,

Praça Central

Ibirubá recebe escritura da Praça General Osório

partiu-se para a tarefa de regularização da área, através de um Decreto de Utilidade Pública (3.718/2013), que tam-bém foi encaminhado à Justiça para ser autorizada a es-crituração, inclusive de todas as edificações já existentes, como a Casa de Cultura e a Câmara de Vereadores.

Depois de analisar e deliberar sobre o caso, a Justiça autorizou o Cartório de Registro de Imóveis de Ibirubá a lavrar a escritura pública (Matricula 19.868) em nome do município.

Conforme informações da Assessoria de Imprensa da Prefeitura, o próximo passo da Administração Municipal será reencaminhar todos os projetos de melhorias da Casa de Cultura e realizar uma readequação total na praça que contemple um novo projeto paisagístico, adequações de acessibilidade e reformas dos banheiros públicos.