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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: AGOSTO DE 2016 À AGOSTO DE 2017. Empresa: FÁBRICA VIRROSAS LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5907 – D/PB

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Page 1: VIGÊNCIA: AGOSTO DE 2016 À AGOSTO DE 2017. · Para que haja monitoramento do grau de insalubridade dos ambientes, faz-se ... Administrativo, Menor Aprendiz. c) Etapas do processo

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

VIGÊNCIA: AGOSTO DE 2016 À AGOSTO DE 2017.

Empresa: FÁBRICA VIRROSAS LTDA.

Responsável Técnico:

Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5907 – D/PB

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

 

Empresa:

FÁBRICA VIRROSAS LTDA

C.N.P.J.:

04.559.019/0001-23

Endereço: N°: Bairro:

Rua Pe Agostinho Cabral Martins 197 Compensa

69.035-090

Cidade / Estado:

Manaus-AM

Atividade Principal:

10.99-6-01 – Fabricação de Vinagres

Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE):

46.84-2-99 - Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos não

especificados anteriormente  10.32-5-99 - Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais, exceto palmito

10.42-2-00 - Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho  10.95-3-00 - Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos  10.99-6-99 - Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados

anteriormente  46.39-7-01 - Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral

Grau de Risco: 03

EMPRESA:

FÁBRICA VIRROSAS LTDA.

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

 

A elaboração do Laudo Técnico de Insalubridade cumpre determinação da

Norma Regulamentadora NR-15 e Decreto 93.412 de 14/10/86, respectivamente, os

quais devem ser elaborados por profissionais devidamente habilitados e registrados

no respectivo conselho de classe.

O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com a

Norma Regulamentadora NR-15 do Ministério do Trabalho, assegura ao trabalhador

a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a:

40% para insalubridade de grau máximo;

20% para insalubridade de grau médio e

10% para insalubridade de grau mínimo.

O pagamento do adicional de insalubridade não exime o empregador de

implantar medidas que possam neutralizar e até eliminar os agentes insalubres.

A eliminação, através de medida de proteção coletiva, do agente ambiental

comprovada através de avaliação pericial permitirá a cessação do pagamento do

adicional de insalubridade.

Para que haja monitoramento do grau de insalubridade dos ambientes, faz-se

necessário uma revisão anual dos respectivos laudos.

Cumprir determinações legais, através de parecer técnico das avaliações

qualitativas e quantitativas dos riscos ambientais, verificando a existência ou não de

insalubridade.

a) Identificar os riscos ambientais, quais sejam: físicos, químicos e biológicos

presentes nos ambientes de trabalho;

b) Indicar as atividades insalubres, definindo o grau do risco existente.

APRESENTAÇÃO

OBJETIVOS ESPECIFÍCOS

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

 

A metodologia utilizada para a realização deste laudo baseou-se em: visita in

loco de todos os ambientes da Fábrica Virrosas LTDA, onde existem colaboradores

da empresa, avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos físicos e dados do

Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA 2016/2017; NR-15 –

Atividade e Operações Insalubres da Portaria 3.214/78 - Anexo I - Limites de

Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente, Anexo - III Limite de Tolerância

para Exposição ao Calor e Anexo 14 - Agentes Biológicos; ACGIH (American

Conference of Governmental Institute of Higiene);

INSTRUMENTO MODELO/ MARCA

Decibelímetro DEC 460 / Instrutherm

(*) Instrumento calibrado com Padrão Decibelímetro – EC 031.

Rastreabilidade: RBC/Total Safety.

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

Termômetro de Globo TGD 200 / Instrutherm

(*) -Instrumento calibrado com Padrão Termo-higrômetro– EC 026

Certificados de calibração anexos

METODOLOGIA

EQUIPAMENTOS

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

 

As medições para quantificar os Riscos Físicos (Temperatura e Ruído) foram

realizadas no horário comercial. As cópias dos certificados das aferições dos

instrumentos encontram-se anexo no laudo.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Administração: Paredes em alvenaria, piso em cerâmica, com divisórias,

iluminação natural e artificial, ambiente climatizado, cobertura em alumínio

sobre estrutura metálica.

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Atividades executadas no local inspecionado

Administração geral da empresa; Recrutamento, seleção e treinamento de mão

de obra; Controle, registro e procedimentos do Sistema de Gestão da Qualidade;

Rotinas de serviços fiscais em geral; Rotinas de serviços financeiros e contábeis

em geral.

b) Trabalhadores expostos:

Assessor Financeiro, Assistente de Faturamento, Auxiliar Administrativo, Gerente

Administrativo, Menor Aprendiz.

c) Etapas do processo operacional:

ASSESOR FINANCEIRO - Analisam o ambiente econômico; elaboram e

executam projetos de pesquisa econômica, de mercado e de viabilidade

econômica, dentre outros. Participam do planejamento estratégico e de curto

prazo e avaliam políticas de impacto coletivo para o governo, ONG e outras

organizações. Gerem programação econômico-financeira; atuam nos mercados

SETOR: ADMINISTRAÇÃO

PROCEDIMENTOS

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

 

internos e externos; examinam finanças empresariais. Podem exercer mediação,

perícia e arbitragem.

AUXILIAR ADMINISTRATIVO – APRENDIZ - Executam serviços de apoio nas

áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem

fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e

serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento

necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de microcrédito a

microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando

clientes nas comunidades.

GERENTE ADMINISTRATIVO - Exercem a gerência dos serviços

administrativos, das operações financeiras e dos riscos em empresas industriais,

comerciais, agrícolas, públicas, de educação e de serviços, incluindo-se as do

setor bancário. Gerenciam recursos humanos, administram recursos materiais e

serviços terceirizados de sua área de competência. Planejam, dirigem e

controlam os recursos e as atividades de uma organização, com o objetivo de

minimizar o impacto financeiro da materialização dos riscos.

ASSISTENTE DE FATURAMENTO - Executam serviços de apoio nas áreas de

recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e

clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam

de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente

aos mesmos. Atuam na concessão de microcrédito a microempresários,

atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas

comunidades.

ASSESSOR FINANCEIRO - Analisam o ambiente econômico; elaboram e

executam projetos de pesquisa econômica, de mercado e de viabilidade

econômica, dentre outros. Participam do planejamento estratégico e de curto

prazo e avaliam políticas de impacto coletivo para o governo, ong e outras

organizações. Gerem programação econômico-financeira; atuam nos mercados

internos e externos; examinam finanças empresariais. Podem exercer mediação,

perícia e arbitragem.

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

 

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção in loco nos locais de trabalho, avaliação do nível de Ruído e Temperatura

(Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2016 / 2017.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram:

Auxiliar Administrativo - Aprendiz: 59,10 dB(A)

Gerente Administrativo: 59,10 dB(A)

Assistente de Faturamento: 59,10 dB(A)

Assessor Financeiro: 59,10 dB(A)

Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram:

Auxiliar Administrativo - Aprendiz: 25,20 IBUTG

Gerente Administrativo: 25,20 IBUTG

Assistente de Faturamento: 25,20 IBUTG

Assessor Financeiro: 25,20 IBUTG

b) Fundamentação Legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor,

regulamentando o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para

atividade moderada e 25,0 IBUTG para atividade pesada.

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

 

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

a) Medidas de proteção individual

 Não aplicável. 

b) Medidas de proteção coletiva

Sistema de Refrigeração, extintores, Sinalizações de Segurança, Corrimão nas

escadas.

CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração

a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de

Administração: Assessor Financeiro, Assistente de Faturamento, Auxiliar

Administrativo - Aprendizes, Gerentes Administrativos, estão expostos ao risco

físico (ruído) abaixo do limite de tolerância. O ambiente é climatizado. Portanto, não faz

jus a percepção ao adicional de insalubridade.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Engarrafamento: Paredes em alvenaria, piso cerâmico e forro em PVC,

iluminação natural e artificial, cobertura com telhas de alumínio sobre

estrutura metálica.

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Atividades executadas no local inspecionado

Enchimento das garrafas.

b) Trabalhadores expostos:

Auxiliar de Produção, Encarregado de Linha de Produção, Operador de Máquina

Envase.

SETOR: ENGARRAFAMENTO

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

 

c) Etapas do processo operacional:

AUXILIAR DE PRODUÇÃO - Preparam materiais para alimentação de linhas

de produção; organizam a área de serviço; abastecem linhas de produção;

alimentam máquinas e separam materiais para reaproveitamento.

ENCARREGADO DE LINHA DE PRODUÇÃO - Supervisionam embalagem e

etiquetagem de produtos e planejam atividades de trabalho para a sua realização.

Avaliam condições de uso e monitoram a movimentação (fluxo) e a utilização das

embalagens. Supervisionam equipes de trabalho e controlam a qualidade de

produtos para embalagem. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos

técnicos e de qualidade, segurança, meio ambiente, higiene e saúde.

OPERADOR DE MÁQUINA ENVASE - Montam, testam e inspecionam

placas, aparelhos e, ou equipamentos eletroeletrônicos. Instalam painel de comando

de rampa, esteira rolante e elevadores; preenchem relatórios e fichas dos

equipamentos. Organizam e mantêm o local de trabalho em condições de uso.

Abastecem o posto de trabalho de componentes, peças e materiais.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de Ruído e

Temperatura (Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano

2016/2017.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram:

Operador de Máquina Envase: 77,90 dB(A)

Encarregado de Linha de produção: 77,90 dB(A)

Aux.de Produção: 77,90 dB(A)

Page 10: VIGÊNCIA: AGOSTO DE 2016 À AGOSTO DE 2017. · Para que haja monitoramento do grau de insalubridade dos ambientes, faz-se ... Administrativo, Menor Aprendiz. c) Etapas do processo

LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

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Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram:

Operador de Máquina Envase: 26,10 IBUTG

Encarregado de Linha: 26,10 IBUTG

Aux.de Produção(Engarrafamento): 26,10 IBUTG

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor,

regulamentando o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para

atividade moderada e 25,0 IBUTG para atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

a) Medidas de proteção individual

Bota de segurança, Protetor Auditivo de Inserção, Luvas de Látex Mucambo.

b) Medidas de proteção coletiva

Sistema de Refrigeração, extintores de incêndio e Sinalizações de Segurança.

CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em

consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do

setor de Engarrafamento: Encarregado de Linha Engarrafamento, Auxiliar de

Produção, Operador de Máquina, estão expostos ao risco físico (ruído/ruído)

abaixo do limite de tolerância. Não foi detectada a exposição a agentes químicos

nem biológicos. Portanto, não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade.

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

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DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Estoques/Entrega: Paredes em alvenaria, piso em cimento e cobertura em

telhas de alumínio sobre estrutura metálica.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Atividades executadas no local inspecionado

Estoques/Entregas.

b) Trabalhadores expostos:

Ajudante de Caminhão, Encarregado de Estoque, Motorista de Carro Leve, Motorista

de Caminhão, Operador de Empilhadeira.

c) Etapas do processo operacional:

OPERADOR DE EMPILHADEIRA - Preparam movimentação de carga e a

movimentam. Organizam carga, interpretando simbologia das embalagens,

armazenando de acordo com o prazo de validade do produto, identificando

características da carga para transporte e armazenamento e separando carga não-

conforme. Realizam manutenções previstas em equipamentos para movimentação

de cargas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção

ao meio ambiente.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de Ruído e

Temperatura (Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano

2016/ 2017.

SETOR: ESTOQUE/ENTREGA

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

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ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

O nível de pressão sonora medido no setor de Estoque/Entrega foram:

ESTOQUE/ENTREGA

Operador de Empilhadeira: 77,90 dB(A)

Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram:

Operador de Empilhadeira: 26,10 IBUTG

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor,

regulamentando o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para

atividade moderada e 25,0 IBUTG para atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

a) Medidas de proteção individual.

Bota de segurança, Protetor Auditivo de Inserção, Luvas de Algodão.

b) Medidas de proteção coletiva.

Sistema de Refrigeração, extintores de incêndio.

CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em

consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do

setor de Estoque/Entrega: Operador de Empilhadeira, está exposto aos riscos

físicos (ruído e calor) abaixo do limite de tolerância, portanto não faz jus a

percepção ao adicional de insalubridade.

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

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DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Estoque/Entrega: Paredes em alvenaria, piso em cimento e cobertura em

telhas de alumínio sobre estrutura metálica.

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Atividades executadas no local inspecionado

Serviços de produção.

b) Trabalhadores expostos:

Encarregado de Estoque.

c) Etapas do processo operacional:

Encarregado de Estoque: Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais emalmoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação deentradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a seremexpedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenadose a armazenar.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de Ruído e Temperatura

(Decibelímetria e Termômetro de Globo), dados do PPRA do ano 2016 / 2017. 

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

O nível de pressão sonora medido no setor da Produção foi:

Encarregado de Estoque: 63,60 dB(A)

Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram:

Encarregado de Estoque: 25,70 IBUTG

SETOR: ESTOQUES/ENTREGA

Page 14: VIGÊNCIA: AGOSTO DE 2016 À AGOSTO DE 2017. · Para que haja monitoramento do grau de insalubridade dos ambientes, faz-se ... Administrativo, Menor Aprendiz. c) Etapas do processo

LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

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b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do Trabalho

e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente,

regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I do Anexo 3

estabelece limites de tolerância para exposição ao calor, regulamentando o valor de 30,0

IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para atividade moderada e 25,0 IBUTG para

atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

a) Medidas de proteção individual

Bota de Segurança, Óculos de Proteção, Protetor Auditivo de Inserção, Luvas de Látex

Mucambo.

Bota de Segurança, Luvas de Látex (Auxiliar de Serviços Gerais).

b) Medidas de proteção coletiva

Sistema de Refrigeração

CONCLUSÃO

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a

fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor da

Estoques/Entrega: Encarregado de Estoque, está exposto ao riscos físicos (ruído e calor)

abaixo do limite de tolerância. Portanto, não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Produção Frascos: Paredes em alvenaria, piso cerâmico, forro de isopor.

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Atividades executadas no local inspecionado:

SETOR: PRODUÇÃO DE FRASCOS

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

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Produção de Frascos.

b) Trabalhadores expostos:

Operador de Máquina.

c) Etapas do processo operacional:

OPERADOR DE MÁQUINA - Montam, testam e inspecionam placas,

aparelhos e, ou equipamentos eletroeletrônicos. Instalam painel de comando de

rampa, esteira rolante e elevadores; preenchem relatórios e fichas dos

equipamentos. Organizam e mantêm o local de trabalho em condições de uso.

Abastecem o posto de trabalho de componentes, peças e materiais.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de Ruído e

Temperatura (Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano

2016/2017.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

O nível de pressão sonora medido no setor de Produção de Frascos foi:

Operador de Máquina de Sopro: 76,10 dB(A)

Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram:

Operador de Máquina de Sopro: 25,10 IBUTG

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor,

Page 16: VIGÊNCIA: AGOSTO DE 2016 À AGOSTO DE 2017. · Para que haja monitoramento do grau de insalubridade dos ambientes, faz-se ... Administrativo, Menor Aprendiz. c) Etapas do processo

LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

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regulamentando o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para

atividade moderada e 25,0 IBUTG para atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS 

a) Medidas de proteção individual

Bota de segurança.

b) Medidas de proteção coletiva

Sistema de Refrigeração, extintores de incêndio.

CONCLUSÃO 

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em

consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do

setor de Produção de Frascos: Operador de Máquina está exposto aos riscos

físicos (ruído e calor) abaixo do limite de tolerância. Portanto, não faz jus a

percepção ao adicional de insalubridade.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Segurança: Paredes em alvenaria, piso cerâmico e forro em PVC.

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Atividades executadas no local inspecionado:

Segurança (Vigia)

b) Trabalhadores expostos:

Vigia

SETOR: SEGURANÇA

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

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c) Etapas do processo operacional:

VIGIA - Fiscalizam a guarda do patrimônio e exercem a observação de

fábricas, armazéns, residências, estacionamentos, edifícios públicos, privados e

outros estabelecimentos, percorrendo-os sistematicamente e inspecionando suas

dependências, para evitar incêndios, entrada de pessoas estranhas e outras

anormalidades; controlam fluxo de pessoas, identificando, orientando e

encaminhando-as para os lugares desejados; recebem hóspedes em hotéis;

acompanham pessoas e mercadorias; fazem manutenções simples nos locais de

trabalho.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de Ruído e

Termômetro de Globo (Decibelímetro) e dados do PPRA do ano 2016 / 2017.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

O nível de pressão sonora medido no setor de Segurança foi:

Vigia: 71,50 dB(A)

Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram:

Vigia: 26,10 IBUTG

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor,

regulamentando o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para

atividade moderada e 25,0 IBUTG para atividade pesada.

Page 18: VIGÊNCIA: AGOSTO DE 2016 À AGOSTO DE 2017. · Para que haja monitoramento do grau de insalubridade dos ambientes, faz-se ... Administrativo, Menor Aprendiz. c) Etapas do processo

LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

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MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

a) Medidas de proteção individual. 

Bota de segurança, Óculos de Proteção, Protetor Auditivo de Inserção, Luvas de

Látex Mucambo.

b) Medidas de proteção coletiva.

Sistema de Refrigeração, extintores de incêndio.

CONCLUSÃO 

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em

consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do

setor de Segurança: Vigia, está exposto aos riscos físicos (ruído e calor) abaixo do

limite de tolerância. Portanto, não faz jus a percepção ao adicional de

insalubridade.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

 Vendas: Este setor são funcionários externos.

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Atividades executadas no local inspecionado:

Vendas Externas.

b) Trabalhadores expostos:

Promotor de Vendas, Vendedor(A).

c) Etapas do processo operacional:

PROMOTOR DE VENDAS - Planejam vendas especializadas; demonstram

produtos e serviços; concretizam vendas. Acompanham clientes na pós-venda;

SETOR: VENDAS

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

19 

 

contatam áreas internas da empresa. Sugerem políticas de vendas e participam de

eventos.

VENDEDOR(A) - Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio

varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Registram entrada e saída

de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu

funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras das

mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem

mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de

preço. Prestam serviços aos clientes, tais como: troca de mercadorias;

abastecimento de veículos; aplicação de injeção e outros serviços correlatos.

Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de

promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de Ruído e

Temperatura (Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano

2016/ 2017.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

O nível de pressão sonora medido no setor de Vendas foi:

Promotor de Vendas: 64,80 dB(A)

Vendedor: 64,80 dB(A)

O nível de calor medido no setor de Vendas foi:

Promotor de Vendas: 22,80 dB(A)

Vendedor: 22,80 dB(A)

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

20 

 

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor,

regulamentando o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para

atividade moderada e 25,0 IBUTG para atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

a) Medidas de proteção individual

Não Aplicável.  

b) Medidas de proteção coletiva

Não Aplicável.

CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em

consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do

setor de Vendas: Promotor de Vendas, Vendedor Externo, estão expostos aos

riscos físicos (ruído e calor) abaixo do limite de tolerância. Portanto, não faz jus a

percepção ao adicional de insalubridade.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

 Transportes: Este setor são funcionários externos.

SETOR: TRANSPORTES

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

21 

 

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Atividades executadas no local inspecionado:

Transportes Externas.

b) Trabalhadores expostos:

Ajudante de Caminhão, Motorista de Caminhão e Motorista de Carro Leve.

c) Etapas do processo operacional:

AJUDANTE DE CAMINHÃO - Prepara cargas e descargas de mercadorias;

movimentam mercadorias em navios, aeronaves, caminhões e vagões; entregam e

coletam encomendas; manuseiam cargas especiais; reparam embalagens

danificadas e controlam a qualidade dos serviços prestados. Operam equipamentos

de carga e descarga; conectam tubulações às instalações de embarque de cargas;

estabelecem comunicação, emitindo, recebendo e verificando mensagens,

notificando e solicitando informações, autorizações e orientações de transporte,

embarque e desembarque de mercadorias.

MOTORISTA DE CARRO LEVE - Dirigem e manobram veículos e

transportam pessoas, cargas ou valores. Realizam verificações e manutenções

básicas do veículo e utilizam equipamentos e dispositivos especiais tais como

sinalização sonora e luminosa, software de navegação e outros. Efetuam

pagamentos e recebimentos e, no desempenho das atividades, utilizam-se de

capacidades comunicativas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene,

qualidade e proteção ao meio ambiente.

MOTORISTA DE CAMINHÃO: Transportam, coletam e entregam cargas em

geral, guincham, destombam e removem veículos avariados e prestam socorro

mecânico. Movimentam cargas volumosas e pesadas podem também operar

equipamentos, realizar inspeções e reparos em veículos, vistoriar cargas, além de

verificar documentação de veículos e de cargas. Definem rotas e asseguram a

regularidade do transporte. As atividades são desenvolvidas em conformidade com

normas e procedimentos técnicos e de segurança.

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

22 

 

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de Ruído e

Temperatura (Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano

2016/ 2017.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

O nível de pressão sonora medido no setor de Vendas foi:

Ajudante de Caminhão: 64,80 dB(A)

Motorista de Caminhão: 64,80 dB(A)

Motorista de Carro Leve: 64,80 dB(A)

O nível de calor medido no setor de Vendas foi:

Ajudante de Caminhão: 26,80 IBUTG

Motorista de Caminhão: 26,80 IBUTG

Motorista de Carro Leve: 26,80 IBUTG

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor,

regulamentando o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para

atividade moderada e 25,0 IBUTG para atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

a) Medidas de proteção individual

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

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Não Aplicável.  

b) Medidas de proteção coletiva

Não Aplicável.

CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em

consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do

setor de Transportes: Ajudante de Caminhão, Motorista de Caminhão e

Motorista de Cabelo Leve estão expostos aos riscos físicos (ruído e calor) abaixo

do limite de tolerância. Portanto, não fazem jus a percepção ao adicional de

insalubridade.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

 Administração Geral: Paredes em alvenaria, piso em cerâmica, com

divisórias, iluminação natural e artificial, ambiente climatizado, cobertura em

alumínio sobre estrutura metálica.

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Atividades executadas no local inspecionado:

Limpeza geral nos postos.

b) Trabalhadores expostos:

Auxiliar de Serviços Gerais

c) Etapas do processo operacional:

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS - Executam serviços de manutenção

elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria e alvenaria, substituindo, trocando,

limpando, reparando e instalando peças, componentes e equipamentos. Conservam

SETOR: ADMINISTRAÇÃO / GERAL

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

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vidros e fachadas, limpam recintos e acessórios e tratam de piscinas. Trabalham

seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de Ruído e

Temperatura (Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano

2016/ 2017.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

O nível de pressão sonora medido no setor de Vendas foi:

Auxiliar de Serviços Gerais: 59,10 dB(A)

O nível de calor medido no setor de Vendas foi:

Auxiliar de Serviços Gerais: 25,20 IBUTG

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor,

regulamentando o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para

atividade moderada e 25,0 IBUTG para atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

a) Medidas de proteção individual

Não Aplicável.

Page 25: VIGÊNCIA: AGOSTO DE 2016 À AGOSTO DE 2017. · Para que haja monitoramento do grau de insalubridade dos ambientes, faz-se ... Administrativo, Menor Aprendiz. c) Etapas do processo

LAUDO DE INSALUBRIDADE

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b) Medidas de proteção coletiva

Não Aplicável.

CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em

consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do

setor de Administração Geral: Auxiliar de Serviços Gerais, está exposto aos

riscos físicos (ruído e calor) abaixo do limite de tolerância. Portanto, não faz jus a

percepção ao adicional de insalubridade.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Administração Geral: Paredes em alvenaria, piso cerâmico e forro em PVC,

iluminação natural e artificial, cobertura com telhas de alumínio sobre

estrutura metálica

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Atividades executadas no local inspecionado:

Supervisionam manutenção preventiva e preditiva, corretiva e emergencial de

máquinas e equipamentos industriais.

b) Trabalhadores expostos:

Encarregado de Manutenção

c) Etapas do processo operacional:

ENCARREGADO DE MANUTENÇÃO - Supervisionam manutenção

preventiva e preditiva, corretiva e emergencial de máquinas e equipamentos

industriais, comerciais e residenciais; estabelecem indicadores de qualidade da

manutenção; coordenam a construção de equipamentos para linha de produção de

SETOR: MANUTENÇÃO

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

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máquinas e equipamentos; elaboram documentação técnica; administram recursos

humanos e financeiros, e trabalham de acordo com normas de segurança.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de Ruído e

Temperatura (Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano

2016/ 2017.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

O nível de pressão sonora medido no setor de Vendas foi:

Encarregado de Manutenção: 76,40 dB (A)

O nível de calor medido no setor de Vendas foi:

Auxiliar de Serviços Gerais: 24,40 IBUTG

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor,

regulamentando o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para

atividade moderada e 25,0 IBUTG para atividade pesada.

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

 

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MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

a) Medidas de proteção individual

Não Aplicável.  

b) Medidas de proteção coletiva

Não Aplicável.

CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em

consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do

setor de Manutenção: Encarregado de Manutenção, está exposto aos riscos

físicos (ruído e calor) abaixo do limite de tolerância. Portanto, não faz jus a

percepção ao adicional de insalubridade.

CONCLUSÃO FINAL

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em

consideração a fundamentação técnica, legal e inspeção in loco nos ambientes de

trabalho, conclui-se que nenhum colaborador da empresa Fábrica Virrosas exerce

suas atividades expostos a agentes agressivos à saúde, portanto, não fazem jus a

percepção do adicional de insalubridade.

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

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Responsabilidade Técnica

___________________________________ Reginaldo Beserra Alves

Engenheiro de Segurança do Trabalho CREA 5907- D/PB

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LAUDO DE INSALUBRIDADE

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REFERÊNCIAS

Portaria 3.214/78 - Anexos I e Quadro I do Anexo 3 da NR - 15 (Limites de

Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente; e Limites de Tolerância para

Exposição ao Calor) e Anexo 14 da NR-15 do MTE (Ministério do Trabalho e

Emprego) e dados do PPRA 2016/2017