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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL NOTURNO (Curso 87) E DIURNO (Curso 73) Profa. Dra. Carmenlucia Santos Giordano Penteado (coordenadora) Profa. Dra. Elaine Cristina Catapani Poletti (coordenadora associada) 1

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PROJETO PEDAGÓGICOCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

SANEAMENTO AMBIENTAL NOTURNO (Curso 87) E DIURNO (Curso 73)

Profa. Dra. Carmenlucia Santos Giordano Penteado (coordenadora)

Profa. Dra. Elaine Cristina Catapani Poletti (coordenadora associada)

LIMEIRA - SPFEREVEIRO, 2016

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1. IntroduçãoO profissional Tecnólogo, pela própria concepção de sua criação, é de

relevância atual e, a proposta sua de formação específica volta-se de maneira

objetiva para o atendimento imediato de uma necessidade do mercado,

favorecendo uma visão generalista, acadêmica, empreendedora e de

responsabilidade para com a realidade sócio-ambiental brasileira.

A necessidade de profissionais qualificados é unânime em empresas

privadas e em instâncias governamentais. O tecnólogo, no ambiente produtivo,

é um profissional que colabora em várias frentes, principalmente em face às

novas tendências tecnológicas, uma vez que o mesmo recebe conhecimento

teórico e prático e pode contribuir eficazmente em sua área de atuação.

Os cursos de tecnologia na UNICAMP iniciaram-se em 1974, na antiga

Faculdade de Engenharia Civil da Unicamp, em Limeira e, atualmente, são

oferecidos pela Faculdade de Tecnologia da Unicamp.

A Faculdade de Tecnologia – FT/UNICAMP – é responsável pelo

oferecimento dos Cursos de Graduação em Tecnologia nas áreas de:

Análise e Desenvolvimento de Sistemas (45 vagas, período

noturno),

Construção de Edifícios (50 vagas, período noturno) e

Saneamento Ambiental (40 vagas no período integral e 50 vagas no

período noturno).

Além dos cursos de:

Bacharelado em Sistemas de Informação (45 vagas, período

integral),

Engenharia Ambiental (60 vagas, período noturno) e

Engenharia de Telecomunicações (50 vagas, período integral).

Além destes cursos de graduação, a Faculdade de Tecnologia teve sua

implementada sua pós-graduação em 2009, com cursos de mestrado e

doutorado em Tecnologia, em três áreas de concentração: i) Ciências dos

Materiais, ii) Sistemas de Informação e Comunicação e iii) Ambiente.

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Na Faculdade de Tecnologia, o acompanhamento das atividades

institucionais, no âmbito acadêmico dos cursos de graduação da FT, é

realizado pela Comissão de Graduação (CG) que é o órgão legislador e fórum

de discussões sobre o ensino de graduação. Na FT, a CG é constituída por:

Coordenadores dos Cursos de Graduação, denominados membros natos; além

de docentes de cada curso oferecido pela unidade e representação discente

matriculados no curso.

A CG discute e delibera sobre diversos assuntos pertinentes à

graduação, tais como: perfil do profissional a ser formado, planos de ação

didático-pedagógicos, currículos, etc. Também é de responsabilidade da CG

questões relativas à carga didática dos cursos, em consonância com a

Legislação Superior da UNICAMP; distribuição da carga didática das disciplinas

entre os docentes; elaboração e implementação de sistema de avaliação de

cursos; aprovação de calendário de atividades anuais destinadas a promover a

integração curricular de todas as disciplinas e docentes afetos aos cursos;

organização e desenvolvimento das atividades de ensino relativas ao ano;

entre outras atividades referentes ao ensino de graduação dos diversos cursos.

Subsidiando as avaliações de cursos, a Comissão de Graduação conta

com subcomissões específicas formadas por professores, funcionários e/ou

alunos, bem como com avaliação discente do corpo docente e com uma

assembleia promovida pelos estudantes para toda a comunidade acadêmica,

ambas realizadas semestralmente.

Os cursos de graduação contam ainda com seus respectivos Núcleos

Docentes Estruturantes (NDE), que mensalmente se reúnem para discutir

assuntos diversos relacionados ao projeto pedagógico dos cursos.

O NDE do Curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental apresenta

atualmente a seguinte composição:

Profa. Dra. Carmenlucia Santos G. Penteado – coordenadora;

Profa. Dra. Elaine Cristina Catapani Poletti – coordenadora associada;

Profa. Dra. Cassiana Reganhan Coneglian – professora em regime RTI;

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Profa. Dra. Lubienska C. Lucas Jaquiê Ribeiro – professora em regime RDIDP;

Profa. Dra. Maria Aparecida Carvalho de Medeiros – professor em regime RTI;

Profa. Dra. Marta Siviero Pires – professora em regime RDIDP.

Todos os membros do NDE supracitados são ou já foram coordenadores

de graduação ou coordenadores associados do curso.

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2. O Tecnólogo em Saneamento Ambiental - Perfil do Profissional

A qualidade de vida está condicionada ao meio onde vivemos e as

modificações ambientais decorrentes das mais variadas atividades antrópicas

devem ser analisadas de modo à previnir prejuízos aos ecossistemas e ao

próprio homem.

A matriz curricular do curso de Saneamento Ambiental leva em conta os

impactos ocorridos nos compartimentos água, ar e solo e suas interfaces e

volta-se, desta forma, para uma formação que prima pela prevenção, pelo

monitoramento e pelo controle da poluição nestes ambientes.

A proposta do Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental

leva em conta as novidades inseridas na L.D.B. e a preocupação com a

realidade que se defronta hoje o profissional em um mundo globalizado, em

constantes mudanças, com visão empreendedora, crítica, autônoma e criativa,

de formação específica e qualificada, voltada para uma atuação consciente e

comprometida.

Desta forma, o profissional estará apto a discutir os problemas atuais e

prestar serviços de interesse à sociedade, sendo estimulado a uma

permanente vontade de aperfeiçoamento.

O profissional poderá atuar nas seguintes atividades, respeitadas as

atribuições de cada área, individualmente ou em equipes multidisciplinares:

vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; desempenho

de cargo e função técnica; ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e

divulgação técnica; elaboração de orçamento; padronização, mensuração e

controle de qualidade; execução e fiscalização de obra e serviço técnico;

produção técnica e especializada; condução de trabalho técnico; condução de

equipe de instalação, montagem, operação, manutenção e reparo; execução

de desenho técnico.

O Tecnólogo em Saneamento Ambiental poderá atuar nas áreas de

controle de poluição ambiental nas empresas públicas e privadas, nos órgãos

governamentais de controle de poluição, nas indústrias, nas empresas de

consultoria e nas prefeituras municipais. Desenvolverá projetos, implantação,

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operação e monitoramento de equipamentos e sistemas de controle de

poluentes (ar, água, solo, resíduos sólidos, ruídos vibrações, entre outros).

As disciplinas: Caracterização e Monitoramento de Poluentes do Ar e do

Solo; Recursos Energéticos e Meio Ambiente; Segurança, Saúde e Meio

Ambiente; Hidrologia e Drenagem; Recuperação de Áreas Degradadas;

Gerenciamento de Resíduos Sólidos; Sistemas de Abastecimento de Água;

Toxicologia Regulatória; Planejamento e Gestão Ambiental; Controle da

Poluição do Ar; Tratamento de Águas Residuárias I; Tratamento de Água de

Abastecimento; Saúde Ambiental; Tratamento de Águas Residuárias II;

Avaliação de Impactos Ambientais; Produção mais Limpa e Biorremediação de

Áreas Contaminadas direcionam os alunos a uma formação técnica e

qualificada na área de saneamento ambiental que os habilita a atuar nas

atividades descritas acima.

Os tecnólogos formados em Saneamento Ambiental também poderão

atuar no planejamento e coordenação de monitoramentos de qualidade

ambiental, atividades de laboratório, ensino e pesquisa na área de controle de

poluição ambiental.

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3. Relevância Social do Curso

O Tecnólogo em Saneamento Ambiental, pela sua formação equilibrada nas

áreas de disciplinas humanas, básicas, sócio-econômicas e específicas tem

uma atuação importante no mercado de trabalho e na gestão de planos de

saneamento e controle ambiental desenvolvidos no país, seja na iniciativa

privada, seja na administração pública.

O Brasil e, em especial o Estado de São Paulo, tem ocupado cada vez mais

tempo e recursos dedicados à compreensão e solução das mais graves

questões ambientais que afligem nossa população.

A importância do profissional formado em Saneamento Ambiental se manifesta

nas mais diferentes formas: seja no âmbito privado de produção, na esfera

pública do planejamento e gerenciamento, seja na dimensão conscientizadora

inerente a qualquer profissão e, particularmente, importante nesta área

ambiental. Alguns aspectos aumentam a relevância deste profissional,

principalmente com o perfil desejado:

1. Com relação ao uso de recursos temos:

a. a crescente urbanização do país;

b. o aumento de parques industriais (e do uso de recursos

naturais – renováveis ou não);

c. o aumento na intensidade de uso de energia, nas suas mais

diferentes formas;

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2. Com relação às formas de gestão do território e das atividades nele

presentes:

a. o gerenciamento do território por micro-bacias hidrográficas;

b. o aumento das certificações ambientais;

c. o aprimoramento da legislação;

3. Com relação às necessárias transformações de padrões de consumo

e melhoria de qualidade de vida:

a. a percepção da dimensão ambiental em vários aspectos da

vida;

b. a percepção da relação entre pobreza e meio ambiente;

c. a ideia de sociedade sustentável, mais justa e equânime.

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4. Estratégias Utilizadas

4.1. Aspectos Gerais do CursoO curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental tem como objetivo

integrar à ciência e à tecnologia o desenvolvimento de aptidões, para aplicá-las

no mercado de trabalho, estimulando principalmente o espírito crítico,

autônomo e empreendedor.

O curso oferece 40 vagas no período diurno e 50 vagas no período

noturno, nos quais os três primeiros semestres são definidos como básicos, e

os três semestres seguintes dão ênfase à formação específica dos cursos.

Os semestres básicos dão ao aluno uma formação consistente em áreas

comuns em cursos de nível superior nas áreas de Matemática e Física, além

de Biologia e Química. Tal formação subsidia a abordagem das disciplinas

específicas, voltadas para a área de atuação do tecnólogo em Saneamento

Ambiental.

A estrutura do curso conta, ainda, com conhecimentos práticos com

aulas laboratoriais, de campo e visitas técnicas, familiarizando-se com a

realidade do mercado de trabalho que irá encontrar bem como com situações

sócio-ambientais, envolvidas nas diversas áreas de atuação.Paralelamente a uma formação técnica mais especialista o estudante, na

proposta do curso, tem a oportunidade de obter créditos em Atividades

Complementares, valorizando sua formação, através da participação em cursos

extras, palestras, workshops, entre outros que, certamente, podem enriquecer

sua formação e forma de atuação no mercado de trabalho.

A carga horária total é de 2400 horas, distribuída em 6 semestres, tanto

no curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental do período diurno como no

do período noturno. O tempo de formação reduzido, de três anos, favorece

uma formação de caráter tecnológica, mais objetiva que possibilita reduzir o

tempo de permanência na universidade, sem implicar na redução da qualidade

da formação técnica recebida.

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Embora de cunho voltado à prática, alunos com disponibilidade e

interesse por atividades de cunho acadêmico têm a oportunidade de enriquecer

sua formação, complementando-a com cursos em toda a universidade,

participando de iniciação científica e/ou de trabalhos de extensão comunitária,

além de estágios e outras atividades.

O ingresso no curso se dá pela aprovação no vestibular da Unicamp no

curso de Tecnologia Saneamento Ambiental, Curso 87 no período noturno, ou

Curso 73 no período diurno.

4.2. Corpo DocenteA Faculdade de Tecnologia possui quadro docente sólido, com 74

professores entre pós-doutores, doutores, mestres e especialistas. Tendo em

vista o caráter da unidade, de formação acadêmica e tecnológica, os docentes

se subsdividem entre aqueles com dedicação integral à Universidade, com

forte empenho e trabalho de pesquisa, e aqueles que atuam em cargos de

destaque junto a empresas de renome na região, com ampla e reconhecida

experiência profissional.

O corpo docente é responsável pelas disciplinas de graduação dos

cursos da unidade (noturno e integral) e pelos cursos de mestrado e doutorado

na unidade. A Tabela 1 relaciona o corpo docente da Divisão de Tecnologia em

Saneamento Ambiental e na Tabela 2 estão relacionados os docentes de

outras Divisões que ministram aulas para o curso Tecnologia em Saneamento

Ambiental.

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Tabela 1. Docentes da Divisão de Tecnologia em Saneamento Ambiental.

Nome Função Formação

Regime (horas)

Adilson José Rossini MTS-B3 Graduado em Tecnologia Sanitária 12

Bernardo Tavares Freitas MS-3.1* Doutor em Geociências 40

Carmenlucia Santos G. Penteado MS-3.2 Doutora em Ciências da Eng. Ambiental 40

Carolina Siqueira Franco Picone MS-3.1 Doutora em Engenharia de Alimentos 40

Cassiana M. Reganhan Coneglian MTS-C1 Doutora em Ciências 40

Dagoberto Yukio Okada MS-3.1 Doutor em Engenharia Hidráulica 40

Elaine Cristina Catapani Poletti MTS-C2 Doutora em Engenharia Elétrica 40

Enelton Fagnani MS-3.1 Doutor em Engenharia Civil 40

Felippe Benavente Canteras MS-3.1 Doutor em Saneamento e Ambiente 20

Gisela de Aragão Umbuzeiro MS-5.1 Pós- Doutora em Ciências 40

Laura Maria Canno Ferreira Fais MS-3.1 Doutora em Engenharia Civil 40

Lubienska Cristina Lucas J. Ribeiro MS-3.2 Doutora em Engenharia Civil 40

Luiz Carlos de Miranda Junior MTS-C3 Mestre Eng.Segurança doTrabalho 20

Maria Ap. Carvalho de Medeiros MTS-C3 Pós-Doutora em Química Ambiental 40

Marta Siviero Guilherme Pires MS-3.2 Doutora em Saneamento e Ambiente 40

Patrícia Prediger MS-3.1 Doutora em Química 40

Peterson Bueno de Moraes MS-3.2 Pós- Doutor em Química 40

Rafael Costa Freiria MS-3.1 Doutor em Saneamento e Ambiente 40

Rafael Ulysses de Miranda MTS-B3 Mestre em Engenharia 20

Renato Falcão Dantas MS-3.1 Doutor em Engenharia do Meio Ambiente 40

Sandro Tonso MTS-C3 Doutor em Geociências 40

Simone Andréa Pozza MS-3.2 Pós-Doutora em Engenharia Química 40

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Tabela 2. Docentes de outras Divisões que ministram aulas para o curso.

NomeFunção

FormaçãoRegime de Trabalho (horas)

Cristiano de Melo Gallep MS-3.2 Doutor em Engenharia Elétrica 40

Eloisa Dezem-Kempter MS-3.1 Doutora em História 40

Hiroshi Paulo Yoshizane MTS-C1 Graduado em Engenharia Civil 40

Ieda Geriberto Hidalgo MS-3.1 Doutora em Eng. Elétrica 40

Ivan de Oliveira MS-3.1 Doutor em Física 40

José Carlos Magossi MTS-C3 Doutor em Engenharia Elétrica 40

José Geraldo P. de Andrade MS-5.2 Doutor em Engenharia Civil 40

Juliana Bueno MS-3.1 Doutora em Filosofia 40

Luis Fernando de Ávila MS-3.1 Doutor em Física 40

Mauro Menzori MS-3.1 Doutor em Engenharia de Transportes 40

Otávio José Menegali MTS-B1 Engenheiro Civil 20

Ronalton Evandro Machado MS-3.1 Doutor em Irrigação e Drenagem 40

4.3. Matriz Curricular e Elenco de DisciplinasO Curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental noturno e diurno

possuem integralização a partir de três anos de curso, com carga horária total

de 2400 horas equivalentes a 160 créditos. A Tabela 3 apresenta a distribuição

da carga horária dos cursos.

Tabela 3. Distribuição da Carga Horária dos Cursos.Disciplinas

ObrigatóriasTCC ou ES Atividades

ComplementaresTotal

Créditos 132 12 16 160Horas 1980 180 240 2400

Além do cumprimento de 132 créditos em disciplinas obrigatórias, o

aluno deve optar, ao final do curso, pelo Trabalho de Conclusão de Curso ou

pelo Estágio Supervisionado, além de 16 créditos em atividades

complementares.

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Sobre o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o aluno é

supervisonado por um docente no desenvolvimento de um trabalho de cunho

acadêmico e pertinência ao curso em questão. Ao iniciar o TCC o aluno

desenvolve juntamente com o professor orientador o plano de trabalho, onde

constam os objetivos, metodologia e cronograma de atividades. Ao término, o

trabalho é apresentado para uma banca composta por professores que avalia

além da apresentação oral (realizada pelo aluno), a relevância do estudo e

apresentação do documento por escrito. Todas as etapas do TCC são

gerenciadas através de um sistema informatizado disponível no site da FT:

http://www.ft.unicamp.br/tcc/. A banca do TCC somente será confirmada se o

aluno tiver seguido o cronograma de trabalho, e tiver entregado os exemplares

de defesa dentro do prazo estabelecido, e com anuência do professor

orientador.

O objetivo do estágio supervisionado é o desenvolvimento de um

trabalho que alie o conhecimento científico e o conhecimento prático em uma

dada área de conhecimento relacionada ao curso. O estágio supervisionado é

uma atividade didática que não gera, sob qualquer hipótese, vínculo

empregatício entre o discente e a organização na qual se realiza o estágio. O

estágio será desenvolvido sob a supervisão de um docente ou grupo de

docentes designados pela FT (professor coordenador) e de um profissional

indicado pela organização onde o estágio será realizado. O estagiário deverá

reportar-se aos seus orientadores, conforme os critérios destes últimos em

termos de periodicidade e apresentação de documentos. Aos orientadores

cabe o acompanhamento normativo, didático, científico e profissional do

estagiário.

As regras para o ES estão em consonância com a Lei 11.788 que

disciplina sobre o Estágio de Estudantes no país e a Resolução GR- 038/2008

que dispõe sobre as regras para a realização de estágios acadêmicos pelos

alunos dos cursos de Graduação da UNICAMP, disponíveis em:

<http://www.ft.unicamp.br/tcc/formularios/Norma_estagio_2015.pdf>

Existem duas modalidades de estágio supervisionado: Estágio

Supervisionado Não Obrigatório (também conhecido como “extracurricular”) e

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Estágio Supervisionado Obrigatório. O aluno estará apto a realizar tanto o

Estágio Supervisionado Não Obrigatório quanto o Obrigatório, quando seu

Coeficiente de Progressão (CP) for maior ou igual a 0,3 (30% do curso já

concluído). Entretanto, para cursar o Estágio Obrigatório o aluno deverá

também se matricular na disciplina ST753 - Estágio Supervisionado. Os alunos

participam do estágio com intermediação do Serviço de Apoio ao Estudante

(SAE/Unicamp) e aprovação da Coordenadoria do curso. O estágio obrigatório

tem duração mínima de 180 horas na empresa ou instituição que oferece o

estágio. O Estágio Supervisionado não obrigatório pode ter seus créditos

computados parcialmente como Atividade Complementar.

Para iniciar o estágio o aluno deve apresentar um plano de estágio, em

comum acordo com o professor orientador e a organização onde serão

realizadas as atividades. O plano de estágio pode aceitar modificações no

decorrer das atividades, a critério do professor orientador.

A Faculdade de Tecnologia e a Unicamp não tem quaisquer

responsabilidades em procurar ou indicar organizações ou celebrar convênios

para realização do estágio. Ao discente cabe integralmente a responsabilidade

em conseguir uma organização que aceite a realização do estágio, segundo as

normas aplicáveis a este tipo de atividade, particularmente aquelas aqui

definidas.

O estagiário deve apresentar, junto ao relatório final, declaração da

organização onde foi realizado o estágio contendo: carga horária efetivamente

utilizada no estágio (mínima 180 horas), qualificação do profissional que o

acompanhou e a avaliação da organização em relação ao estágio.

Em termos de atividades complementares, de acordo com o Ministério

da Educação e Cultura - MEC1 elas, “têm a finalidade de enriquecer o processo

de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e

profissional”. Tais atividades se caracterizam pela “flexibilidade de carga

horária semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante

durante o semestre ou ano letivo”.

1 Ministério da Educação e Cultura. Perguntas Frequentes sobre educação superior. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?id=14384&option=com_content#atividades_complementares

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Ainda segundo o MEC, são exemplos de atividades complementares:

participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior

(semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências,

atividades culturais), integralização de cursos de extensão e/ou atualização

acadêmica e profissional; atividades de iniciação científica, assim como

atividades de monitoria.

A Tabela 4 apresenta o conjunto de atividades complementares nas

quais o estudante poderá participar, e suas respectivas cargas horárias e

limites por semestre. O estudante não precisa realizar todos os grupos de

atividades, no entanto, para cada grupo de atividades será considerado até no

máximo 1/3 do total de horas necessárias. Até o último semestre do curso, o

estudante deverá ter se matriculado e atendido aos requisitos das disciplinas

de Atividades Complementares I e II. Além destas duas disciplinas, existe a

opção de o aluno escolher dentre as disciplinas eletivas de caráter

complementar: Iniciação Científica I e II, Projetos de Extensão I e II, e

Intercâmbio Acadêmico I e II. Desta forma, os alunos poderão ter registrado em

seu histórico escolar a realização destas atividades complementares

específicas. Tabela 4. Conjunto de Atividades Complementares.

Atividade Carga horária1. Participar em mini-cursos, cursos, palestras, visitas técnicas, seminários, congressos e outros eventos de natureza acadêmica e profissional na área.

Até 10 h/ semestre

2. Ministrar mini-cursos, cursos, palestras relacionados ao curso. Até 10 h/ semestre

3. Participar em atividades de iniciação científica, realizadas na FT ou outras unidades da UNICAMP, com ou sem bolsa.

Até 20 h/ semestre

4. Atuar como monitor PAD - Programa de Apoio Didático Até 20h/ semestre

5. Realizar estágio curricular não obrigatório Até 10 h/ semestre

6. Apresentar trabalho técnico-científico, em âmbito nacional ou internacional

10h/apresentação e até 10h/ semestre

7. Comparecer a defesas de trabalhos de conclusão de curso, dissertações ou teses na área do curso

1h/ defesa e até 10h/ semestre

8. Publicar em periódico científico, livro, capítulo de livro, como autor ou co-autor. Pontuação definida de acordo com a classificação Qualis

C: 20 h/publicação

B: 30 h/publicação

A: 40 h/publicação

9. Receber premiação de trabalho acadêmico, tais como menção 10 h/premiação

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honrosa, melhor trabalho apresentado em evento, entre outros.

10. Participar de cursos livres ou representar a FT em atividades culturais, artísticas e desportivas.

10h/semestre

11. Participar em projetos e atividades de extensão comunitária Até 20 h/semestre

12. Participar em eventos da Tecnologia em Foco Até 10 h/semestre

13. Participar em projetos da Empresa Júnior Até 10 h/semestre

A Tabela 5 mostra o elenco de disciplinas que integram a Matriz

Curricular para o Curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental Noturno e

Diurno, e as Tabelas 6 e 7 mostram a proposta de oferecimento das disciplinas

para o curso noturno e diurno, respectivamente. As disciplinas com código “EB”

são disciplinas comuns ao Curso de Engenharia Ambiental, e as disciplinas

“ST” não tem equivalência com aquele curso. Tabela 5. Elenco de disciplinas do Curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental.

Núcleo Comum ao Curso:EB101 Cálculo IEB103 Física Geral IEB105 Biologia GeralEB203 Física Geral IIEB205 Metodologia Científica e TecnológicaEB207 Microbiologia AplicadaEB303 Expressão GráficaEB305 Química Orgânica AplicadaEB306 Ética, Educação e AmbienteEB403 EstatísticaEB502 TopografiaEB506 Saúde AmbientalEB604 Toxicologia RegulatóriaEB606 Gerenciamento de Resíduos SólidosEB701 Hidrologia e DrenagemEB705 Recursos Energéticos e Meio AmbienteEB706 Recuperação de Áreas DegradadasEB803 Controle da Poluição do ArEB903 Avaliação dos Impactos AmbientaisEB904 Planejamento e Gestão AmbientalEB907 Produção Mais LimpaST108 Química AplicadaST303 Hidrotécnica IST305 Química Sanitária e Laboratório de Saneamento IST310 Caracterização e Monitoramento de Poluentes do Ar e do SoloST314 Segurança, Saúde e Meio AmbienteST403 Hidrotécnica IIST405 Química Sanitária e Laboratório de Saneamento IIST411 Sistemas de Abastecimento de ÁguaST516 Tratamento de Águas Residuárias IST517 Tratamento de Água de AbastecimentoST571 Geologia AmbientalST616 Tratamento de Águas Residuárias II

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ST620 Biorremediação de Áreas ContaminadasST676 Ecologia Aplicada ao SaneamentoST777 Legislação AmbientalDisciplinas Eletivas08 créditos dentre:EI--- Qualquer disciplina com código EI--ST801 Atividades Complementares IST802 Atividades Complementares IIST902 Iniciação Científica IST903 Iniciação Científica IIST904 Projetos de Extensão IST905 Projetos de Extensão II08 créditos dentre:----- Qualquer disciplina oferecida pela Unicamp12 créditos dentre:ST752 Trabalho de Conclusão de CursoST753 Estágio Supervisionado

Tabela 6. Proposta de oferecimento das disciplinas do curso noturno.

01° Semestre: 24 CréditosEB101(06), EB105(04), EB205(02), EB303(04), ST108(06) e ST571(02)

02° Semestre: 24 CréditosEB103(04) , EB207(04) , EB305(04) , EB306(04) , EB502(04) e ST305(04)

03° Semestre: 24 CréditosEB203(04) , EB403(04) , EB705(02), ST303(04), ST310(04), ST314(02) e ST405(04)

04° Semestre: 28 Créditos8 créditos eletivos, EB606(04), EB701(04), EB706(02), ST403(04), ST411(04) e ST676(02)

05° Semestre: 28 Créditos8 créditos eletivos , EB604(04) , EB803(04) , EB904(04) , ST516(04) e ST517(04)

06° Semestre: 32 Créditos12 créditos eletivos , EB506(04) , EB903(04) , EB907(04) , ST616(04) , ST620(02) e ST777(02)

Tabela 7. Proposta de oferecimento das disciplinas do curso diurno.

01° Semestre: 26 CréditosEB101(06), EB105(04), EB205(02) , EB303(04) , EB306(04) e ST108(06)

02° Semestre: 22 CréditosEB103(04), EB207(04) , EB305(04) , EB502(04) , ST305(04) e ST571(02)

03° Semestre: 24 CréditosEB203(04), EB403(04), EB705(02), ST303(04), ST310(04), ST314(02) e ST405(04)

04° Semestre: 28 Créditos8 créditos eletivos , EB701(04), EB706(02), EB803(04), ST403(04), ST411(04) e ST676(02)

05° Semestre: 28 Créditos8 créditos eletivos , EB604(04), EB606(04), EB904(04), ST516(04) e ST517(04)

06° Semestre: 32 Créditos

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12 créditos eletivos , EB506(04), EB903(04), EB907(04), ST616(04), ST620(02) e ST777(02)

4.4. Ementas das DisciplinasAs ementas das disciplinas que integram o curso s unidades encontram-

se identificadas a seguir. As informações são, na ordem em que aparecem, as

seguintes:

Código da Disciplina

Nome da Disciplina

Conjunto de letras e números, significando:

o OF - Período de oferecimento da disciplina, de acordo com a

convenção:

S-1 - 1º período letivo

S-2 - 2º período letivo

S-5 - Ambos os períodos letivos, mas só terá direito à

matrícula, aluno de curso em que pela proposta para

cumprimento do currículo, apresente a disciplina

mencionada no semestre correspondente.

S-6 - A Critério da Unidade de Ensino.

o T - Horas aula semanais de atividades teóricas.

o P - Horas aula semanais de atividades práticas.

o L - Horas aula semanais de atividades de laboratório.

o O - Horas semanais de atividades orientadas.

o D - Horas semanais de atividades à distância.

o HS - Número de horas/aula semanais (T + L + P + O + D).

o SL - Número de horas/aula semanais realizadas em salas de

aula.

o C - Créditos da disciplina - corresponde à 15 (quinze) horas/aula

de atividades acadêmicas.

o AV - Avaliação - indica o modo de avaliação na disciplina, que

pode ser:

N - por nota e frequência;

F - por frequência;

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C - pelos conceitos "suficiente e insuficiente".

o FM - Frequência Mínima - indica o percentual mínimo de

frequência exigido na disciplina, não podendo ser inferior a 75%.

o EX - Exame Final de Avaliação - indica se a disciplina exige ou

não a realização de exame final. As exigências para a realização

do exame serão especificadas no plano de desenvolvimento da

disciplina.

Os pré-requisitos são condições consideradas indispensáveis para

matrícula em disciplinas.

Pré-requisito pleno é a disciplina ou o conjunto de disciplinas em que o aluno

deve obter aprovação para matricular-se em outra disciplina.

Pré-requisito parcial é a disciplina ou o conjunto de disciplinas em que o aluno

deve obter a frequência mínima estabelecida pela Unidade de Ensino e

média final maior ou igual a 3,0 (três) para matricular-se em outra

disciplina.

Pré-requisito especial é uma condição não atrelada a disciplinas específicas,

podendo ser a autorização da Coordenadoria que oferece a disciplina

(AA200) ou a exigência de Coeficiente de Progressão maior ou igual a 0,nn

(AA4nn).

EB101 - Cálculo IOF:S-1 T:006 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:006 SL:006 C:006 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: Não há Ementa: Funções reais de uma variável real. Limite. Continuidade. Derivada. Integral. Técnicas de integração.

EB103 - Física Geral IOF:S-1 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: Não há Ementa: Cinemática do ponto. Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação da Energia. Momento linear e sua conservação. Colisões. Momento angular da partícula e de sistemas de partículas. Rotação de corpos rígidos.

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EB105 - Biologia GeralOF:S-1 T:002 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: Não há Ementa: Classificação dos organismos, nomenclatura. Células procarióticas e eucarióticas. Microscopia e noções de grandeza. Noções de Biologia Molecular Principais grupos de organismos (vírus, bactérias, algas, fungos protozoários e metazoários). Noções sobre segurança em laboratórios e controle de microrganismos. Coloração de gram, cultivo de microrganismos, plaqueamento e microrganismos do ar, desinfecção e observação de organismos.

EB203 - Física Geral IIOF:S-2 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: EB103 / ST109Ementa: Oscilações. Gravitação. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Hidrostática e hidrodinâmica. Viscosidade. Temperatura. Calorimetria e condução de calor. Leis de termodinâmica; teoria cinética dos gases.

EB205 - Metodologia Científica e TecnológicaOF:S-1 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: Não há Ementa: Método científico: conceitos e histórico; métodos e técnicas de pesquisa; Pesquisa: conceitos, definições e tipos; elaboração, comunicação e divulgação da pesquisa: fases da elaboração da pesquisa, comunicação da pesquisa (estrutura, forma e conteúdo); normas ABNT; linguagem científica; monografias; dissertações; teses, relatórios técnicos; artigos; eventos científicos. Redação de textos técnicos. Elaboração de Relatórios. Regras de tratamento e utilização de tempos verbais.

EB207 - Microbiologia AplicadaOF:S-2 T:002 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: EB105 Ementa: Diversidade Microbiana. Microbiologia da água: Poluição da água. Análises microbiológicas da água e legislação. Noções de ecossistemas aquáticos. Depuração Biológica de águas residuárias. Microbiologia do tratamento de águas residuárias. Ecologia Microbiana do solo. Ciclos Biogeoquímicos. Biodegradação.

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EB303 - Expressão GráficaOF:S-2 T:002 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: Não há Ementa: Noções fundamentais para o desenho técnico. Teoria das projeções ortogonais. Aplicação das projeções nos desenhos de arquitetura. Perspectivas axiométrica e isométrica.

EB305 - Química Orgânica AplicadaOF:S-2 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: EB202 / ST108Ementa: Nomenclatura geral dos compostos orgânicos. Ácidos e bases orgânicas. Hidrocarbonetos: Orbitais híbridos, propriedades, benzeno e seus derivados, principais reações, noções de estereoquímica, reações radicalares e impactos ambientais. Reações de haletos orgânicos. Álcoois. Éteres. Ácidos carboxílicos e derivados. Ésteres, óleos, gorduras relacionados aos alimentos: classificação, grupos funcionais, características químicas e reações de interesse ambiental. Aldeídos e cetonas. Fármacos e estrogênios ambientais: estruturas, identificação, características químicas e principais reações. Defensivos agrícolas: principais estruturas, propriedades químicas, predição de compostos derivados. Compostos nitrogenados: estruturas, propriedades físico-químicas, principais reações, usos e disposição no ambiente. 

EB306 - Ética, Educação e AmbienteOF:S-2 T:002 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: Não há Ementa: Educação Ambiental. A relação ser Humano-Natureza e as Relações Sociais. A Responsabilidade Social sobre as Mudanças Globais. Valor social. A interdisciplinaridade como abordagem para a resolução de problemas. Metodologias participativas em trabalhos sociais. Estratégias de trabalho.

EB403 - EstatísticaOF:S-2 T:002 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: EB101 Ementa: Estatística descritiva. Probabilidade. Distribuições: Binomial, Poisson e Normal. Amostragem Estimação. Testes de hipótese. Intervalos de confiança. Regressão. Correlação.

EB502 - TopografiaOF:S-1 T:001 P:003 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: EB303 / ST103

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Ementa: Conceitos fundamentais. Fundamentos aerofotogramétricos e fotointerpretação. Cartas topográficas e sistemas de projeção. Planimetria e altimetria: Elementos básicos de geodésia. Introdução ao Sistema de Posicionamento Global (GPS). Aplicativos computacionais.

EB506 - Saúde AmbientalOF:S-1 T:003 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: EB207 / ST207Ementa: Conceitos de Saúde. Epidemiologia. Vigilância Epidemiológica. Ecologia das doenças (vetores). Doenças emergentes e reemergentes. Vigilância Sanitária. Aspectos gerais das grandes epidemias no Brasil. Resíduos sólidos de serviços de saúde. Saúde ambiental.

EB604 - Toxicologia RegulatóriaOF:S-1 T:003 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: EB304 / ST405Ementa: Conceitos básicos de toxicologia, agentes tóxicos, avaliação da toxicidade e da exposição. Principais tipos de contaminantes químicos, natureza e modo de ação. Noções sobre avaliação de risco, doses de referência e derivação de critérios de qualidade ambiental. Principais regulamentações brasileiras e internacionais e suas interfaces com a toxicologia.

EB606 - Gerenciamento de Resíduos SólidosOF:S-2 T:002 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: EB304 EB404 / ST405Ementa: Classificação de Resíduos. Política Nacional de Resíduos. Técnicas de amostragem e caracterização dos resíduos. Etapas do gerenciamento de resíduos sólidos: urbanos, de serviços de saúde, industriais e especiais. Avaliação para definição sobre a disposição final dos resíduos. Normas técnicas e legislação específica.

EB701 - Hidrologia e DrenagemOF:S-1 T:002 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: EB304 EB404 / ST305 ST571Ementa: Ciência hidrologia. Ciclo hidrológico. Precipitação pluviométrica. Chuva crítica. Bacias hidrográficas. Medição de chuva e vazão. Escoamento superficial. Previsão de enchentes. Drenagem superficial. Drenagem subterrânea.

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EB705 - Recursos Energéticos e Meio AmbienteOF:S-1 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: AA430 Ementa: Recursos energéticos e matriz energética do Brasil. Atividades antrópicas, demanda de energia e desenvolvimento socioeconômico. Disponibilidade de fontes e avaliação do potencial de geração de energia. Energia elétrica: fundamentos sobre geração, transmissão e distribuição. Usinas hidroelétricas, termoelétricas e nucleares. Energia solar. Energia eólica. Energia fóssil. Energia da biomassa. Impactos ambientais decorrentes da geração, transmissão, disponibilidade e oferta de energia no desenvolvimento regional.

EB706 - Recuperação de Áreas DegradadasOF:S-1 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: AA400 Ementa: Conceitos de degradação e recuperação; ecologia florestal, restauração de processos ecológicos, procedimentos para recuperação de áreas degradadas.

EB803 - Controle da Poluição do ArOF:S-2 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: EB605 / ST310Ementa: Caracterização de poluentes atmosféricos. Tipos de equipamentos de controle de poluição do ar. Seleção de equipamento. Controle de operação. Manutenção preventiva e corretiva.

EB903 - Avaliação dos Impactos AmbientaisOF:S-1 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: EB605 EB606 EB803  / ST310 EB606Ementa: Documentação jurídica na área ambiental: conceitos, tratamentos e aplicação. Estudos de impacto ambiental: exigências legais e métodos de avaliação. Métodos de avaliação EIA/RIMA. Análise de risco e programas de medidas emergenciais. Auditoria ambiental prévia e pós implantação de obras. Remediação e recuperação ambiental.

EB904 - Planejamento e Gestão AmbientalOF:S-1 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: EB605 EB606 / ST310 EB606 Ementa: Conceitos de gestão planejamento ambiental. Etapas e estrutura do planejamento. Gestão ambiental territorial e seus instrumentos. Instrumentos

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de gerenciamento ambiental e sistemas de gestão ambiental. Normas ISO 14.000, auditorias e certificações ambientais.EB907 - Produção Mais LimpaOF:S-1 T:002 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: EB602 / EB803Ementa: Identificação de aspectos e impactos ambientais em processos industriais. Fluxogramas de processos. Balanços materiais. Identificação de oportunidades de Produção mais Limpa (P+L). Avaliação técnica e econômica da viabilidade de implantação de alternativas de P+L. Desenvolvimento de projetos de P+L.

EI--- Integralização de EstudosOF:S-6 T:000 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:001 SL:000 C:001 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: AA200 Ementa: Integralização de atividades curriculares desenvolvidas em outra Instituição de Ensino Superior, cujo aproveitamento deverá ser aprovado pela Comissão de Graduação da Unidade do aluno e o número de créditos XX definido pela Diretoria Acadêmica da Unicamp em função da documentação apresentada, podendo variar de XX=01 até XX=20.

ST108 - Química AplicadaOF:S-1 T:004 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:006 SL:006 C:006 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: Não há Ementa: Estrutura atômica. Periodicidade Química. Ligações Químicas. Geometria e Interações Intermoleculares. Propriedades físicas da matéria. Teorias ácido-base e funções inorgânicas. Gases e poluentes atmosféricos. Balanceamento de reações químicas. Equilíbrio Químico. Processos de óxido redução. Grandezas químicas e cálculos estequiométricos. Preparo e padronização de soluções. Instrumentação elementar para análises sanitário-ambientais. Tratamento e apresentação de dados de análises químicas. Noções de cinética química.

ST303 - Hidrotécnica IOF:S-1 T:002 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: *ST109 *TT101 / EB103* EB101*Ementa: Fluido. Lei de Viscosidade de Newton. Estática dos fluidos. Manometria. Forças sobre superfícies planas e curvas. Escoamentos dos fluídos. Teorema de Reynolds. Equação da continuidade. Equação da quantidade de movimento. Equação da energia. Análise dimensional e semelhança.

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ST305 - Química Sanitária e Laboratório de Saneamento IOF:S-5 T:002 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: ST108 Ementa: Importância da água. Parâmetros físicos e químicos indicadores de qualidade da água em saneamento ambiental: conceitos, aplicações e métodos para determinação em laboratório. Amostragem de corpos hídricos.

ST310 - Caracterização e Monitoramento de Poluentes do Ar e do SoloOF:S-1 T:003 P:001 L:000 O:002 D:000 HS:004 SL:000 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: ST108Ementa: Poluentes orgânicos e inorgânicos. Fenômenos químicos da poluição do ar, solo e águas subterrâneas. Monitoramento da qualidade do ar. Monitoramento do solo e águas subterrâneas. Noções sobre processos de recuperação de solos e águas subterrâneas contaminadas. Normas técnicas e legislação específica.

ST314 - Segurança, Saúde e Meio AmbienteOF:S-5 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: Não há Ementa: Meio ambiente do trabalho e social: riscos à saúde das pessoas. Segurança, higiene e saúde. Prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao meio ambiente do trabalho. Controle dos riscos no meio ambiente do trabalho com ênfase em ruído e vibrações. Ruído e vibrações no meio ambiente social. Aspectos legais - Normas Regulamentadoras. Situações de emergências e primeiros socorros.

ST403 - Hidrotécnica IIOF:S-2 T:002 P:001 L:001 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: *ST303 Ementa: Equação da Energia. Perdas distribuídas. Perdas localizadas. Instalação de recalque. Curva do sistema. Bombas. Curvas Características. Associação de bombas. Escolha de bombas. Medidores de fluidos: Pressão e Vazão.

ST405 - Química Sanitária e Laboratório de Saneamento IIOF:S-5 T:002 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: ST305 Ementa: Lançamento de águas residuárias: Características físico-químicas. Legislação ambiental Federal e Estadual aplicada a padrões de lançamento. Análises físico-químicas dos principais parâmetros. Amostragem em estações de tratamentos de águas residuárias.

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ST411 - Sistemas de Abastecimento de Água OF:S-5 T:003 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: ST303 ST405 Ementa: Mananciais Superficiais e Subterrâneos. Unidades Constituintes de um Sistema de Abastecimento de Água: Captação, Adução, Recalque e Distribuição. Normas e requisitos para o dimensionamento de sistemas de abastecimento de água.

ST516 Tratamento de Águas Residuárias IOF:S-5 T:002 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: ST405 Ementa: Sistema de coleta e afastamento de esgoto doméstico. Tratamentos Preliminares e Primários. Processos aeróbios, anaeróbios e combinados aplicados a tratamentos secundários. Seleção de processo. Controle de operação. Manutenção preventiva e corretiva.

ST517 Tratamento de Água de AbastecimentoOF:S-5 T:003 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: ST411Ementa: Tecnologias de Tratamento de Água; Sistema de Tratamento de Água de Ciclo Completo; Mistura Rápida; Tipos de coagulantes primários e auxiliares de coagulação, Unidades de mistura rápida mecanizada e hidráulica, Ensaios de Jar test. Unidades de floculação hidráulica e mecanizada. Decantação convencional de alta taxa. Flotação. Unidades de filtração. Desinfecção. Unidades de tratamento de lodos.

ST571 Geologia AmbientalOF:S-5 T:001 P:000 L:001 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: Não há Ementa: Noções gerais de geologia. Noções gerais de topografia. Processos e produtos sedimentares. Cartografia aplicada a estudos ambientais. Noções gerais de sensoreamento remoto. Mapeamento geotécnico. Poluição de águas subterrâneas. Elementos de geotecnia. Métodos geofísicos aplicados a estudos ambientais. Ambientes deposicionais e sua fisiografia. Estrutura e análise de estudos de impacto ambiental relacionados à geologia. Origem e evolução dos solos.

ST616 Tratamento de Águas Residuárias IIOF:S-5 T:002 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: ST516Ementa: Tratamentos terciários. Tecnologias Avançadas de Tratamento. Reuso de efluentes. Critérios de seleção de tecnologias. Controle operacional. Tratamento de lodos.

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ST620 Biorremediação de Áreas ContaminadasOF:S-6 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: EB207 / ST207Ementa: Estudo da Microbiologia. Diversidade dos micro-organismos. Ecologia microbiana do solo e a recuperação de áreas degradadas. Biodegradação e Biorremediação. Métodos de avaliação da atividade microbiana no solo.

ST676 - Ecologia Aplicada ao SaneamentoOF:S-5 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: ST207 / EB207Ementa: Conceitos básicos sobre ecologia, o ambiente físico e suas variações, comunidades biológicas e sua estrutura, ciclagem de nutrientes. Intervenção antrópica, transporte, distribuição e transformação de agentes químicos, bioacumulação e biomagnificação. Avaliação integrada da qualidade ambiental e regulamentação.

ST752 - Trabalho de Conclusão de CursoOF:S-5 T:000 P:002 L:000 O:010 D:000 HS:012 SL:000 C:012 AV:C EX:N FM:75%Pré-Req.: AA475 Ementa: Realização do Trabalho de Conclusão de Curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental, com objetivo de aprofundar e aplicar os conhecimentos específicos das disciplinas, sob orientação de um professor.

ST753 - Estágio SupervisionadoOF:S-5 T:000 P:002 L:000 O:010 D:000 HS:012 SL:000 C:012 AV:C EX:N FM:75%Pré-Req.: AA430 Ementa: Realização do Estágio Supervisionado do Curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental, sob orientação de um professor. Obs.: Não é responsabilidade da UNICAMP providenciar o estágio para os alunos.

ST777 - Legislação AmbientalOF:S-1 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%Pré-Req.: AA460 Ementa: Fundamentos do direito ambiental e questões de direito ambiental internacional. O meio ambiente na Constituição Federal. O licenciamento ambiental. Infrações e sanções administrativas. O código florestal e a legislação de proteção da flora. Responsabilidade penal. Condutas tipificadas como crime ambiental. Responsabilidade penal da pessoa natural. Das pessoas jurídicas e dos entes coletivos. Sanções penais à luz da lei de crimes ambientais. Ação civil pública.

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ST801 - Atividades Complementares IOF:S-6 T:000 P:002 L:000 O:006 D:000 HS:008 SL:000 C:008 AV:C EX:N FM:75%Pré-Req.: AA200 Ementa: Participação em Atividades Complementares. A matrícula nesta disciplina será autorizada pela Coordenação do Curso mediante apresentação de documentos comprobatórios da execução de atividades complementares por parte do aluno, de acordo com regras internas do curso, visando a contabilização, em créditos, das atividades efetuadas.

ST802 - Atividades Complementares IIOF:S-6 T:000 P:002 L:000 O:006 D:000 HS:008 SL:000 C:008 AV:C EX:N FM:75%Pré-Req.: AA200 ST801 Ementa: Participação em Atividades Complementares. A matrícula nesta disciplina será autorizada pela Coordenação do Curso mediante apresentação de documentos comprobatórios da execução de atividades complementares por parte do aluno, de acordo com regras internas do curso, visando a contabilização, em créditos, das atividades efetuadas.

ST902 - Iniciação Científica IOF:S-6 T:000 P:001 L:000 O:003 D:000 HS:004 SL:000 C:004 AV:C EX:N FM:75%Pré-Req.: AA200 Ementa: Atividades de Iniciação Científica, desenvolvidas sob orientação de docente da Unicamp.

ST903 - Iniciação Científica IIOF:S-6 T:000 P:001 L:000 O:003 D:000 HS:004 SL:000 C:004 AV:C EX:N FM:75%Pré-Req.: ST902 Ementa: Atividades de Iniciação Científica, desenvolvidas sob orientação de docente da Unicamp.

ST904 - Projetos de Extensão IOF:S-6 T:000 P:002 L:000 O:002 D:000 HS:004 SL:000 C:004 AV:C EX:N FM:75%Pré-Req.: AA200 Ementa: Atividades de extensão desenvolvidas sob orientação de docente da Unicamp.

ST905 - Projetos de Extensão IIOF:S-6 T:000 P:002 L:000 O:002 D:000 HS:004 SL:000 C:004 AV:C EX:N FM:75%Pré-Req.: ST904 

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Ementa: Atividades de extensão desenvolvidas sob orientação de docente da Unicamp.

4.5. Bibliografias das DisciplinasEB101 Calculo IANTON, H. BIVENS, I. DAVIS, S. Cálculo. Vol. I. 8ª. Edição. Porto Alegre-Brasil. Bookman. 2007.Demidovitch, B.. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Editora Mir. U.R.S.S., 1987.Gonçalves, M.B., Flemming, D.M. Cálculo A. Editora Pearson – Prentice Hall, São Paulo, 2007. GUIDORIZZI, H. UM Curso de Cálculo. Vol I e II. LTC, 1992.Lang, S., Calculus of One Variable, Springer Verlag.LARSON, R. HOSTETLER, R.P. E EDWARDS B.H. Cálculo. Vol I. 8a edição. Editora McGrow Hill. 2006.Leithold, L..Cálculo Com Geometria Analítica. Volume I. Editora Harbra. São Paulo, 1994. Stewart, J., Cálculo. Volume I. Editora Pioneira Thomson Learning.Swokowski, E. W. .Cálculo Com Geometria Analítica. Volume I. Editora McGraw-Hill. São Paulo, 1983. Thomas, G. B. Cálculo. Vol. I. 11a Ed. Addison Wesley Bra. São Paulo, 2008.

EB103 Física Aplicada IHALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE; K. S. - Física1, Vol. 1, 6a ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2001.SEARS, F.; ZEMANSKY; M. e YOUNG, H. D. – Física 1: Mecânica da partícula e dos corpos rígidos,Vol. 1, 2ª ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1985.BEER, F.; JOHNSTON Jr., E. R. – Mecânica Vetorial para Engenheiros, Estática, Vol. 1, 5a. edição, São Paulo, Makron Books, 1991.NUSSENZVEIG, M.  - Curso de Física Básica, Vol. 1, 4ª ed., São Paulo, Edgard Blucher, 2001.TIPLER, P. A., - Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 1, 4a ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2000.

EB105 Biologia GeralALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular, 2 ed. São Paulo, Artmed, 2006.MADIGAM, M. T.; MARTINKO, M. J. BROCK Biology of Microorganisms, 9 ed. Prentice Hall Internacional, 1999. PELCZAR, J.M.; CHAN, E.C.S; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. McGraw-Hill. Vol. 1 e 2, 1997.RUPPERT, E.E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados, 6 ed. São Paulo, Roca, 1996. STORER, T.I. et al. Zoologia Geral, 6 ed. São Paulo, Nacional, 2002.TORTORA, G.J. et al. Microbiologia, 8 ed. São Paulo, Artmed, 2005.

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EB203 Física Aplicada IIHALLIDAY, D.; RESNICK, R. e KRANE; K. S. - Física1, Vol. 2, 6a ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2001.SEARS, F.; ZEMANSKY; M. e YOUNG, H. D. – Física 1: Mecânica da partícula e dos corpos rígidos,Vol. 2, 2ª ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1985. NUSSENZVEIG, M.  - Curso de Física Básica, Vol. 2, 4ª ed., São Paulo, Edgard Blucher, 2001.TIPLER, PAUL A., - Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 2, 4a ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2000.

EB205 Metodologia Científica e TecnológicaFLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo, 2007.LEFELD, Neide e BARROS, Aidil. Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. São Paulo, Vozes, 2014.

EB207 Microbiologia AplicadaCARDOSO, J.B.N.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C. Microbiologia do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do solo. Campinas,1992.JAWEST, E. Microbiologia Médica. Guanabara Koogan. 21 ed. 2000.MADIGAM, M. T.; MARTINKO, M. J. Brock Biology of Microorganisms. 9 ed. Prentice Hall Internacional, Inc. 1999. 991 p.MADIGAM, M. T.; MARTINKO, M. J. Microbiologia de Brock. 10 ed. Prentice Hall Internacional, Inc. 2004.MELO, I.L.; AZEVADO, J.L. Ecologia microbiana. Jaguariúna: Embrapa-CNPMA, 1998. 488p.PELCZAR, J.M.; CHAN, E.C.S; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. Ed. McGraw-Hill. Vol. 1 e 2. 1997.RIBEIRO, L.R., SALVADORI, D.M.F., MARQUES, E.K., 2003. Mutagênese Ambiental. Canoas. Editora ULBRA. 356 pp.ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia CeluLar e Molecular. . Guanabara Koogan. 3 ed. 2001.

EB303 Expressão GráficaABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO-10209-2 – Documentação técnica de produto – Vocabulário. Parte 2: Termos relativos aos métodos de projeção. Rio de Janeiro, 2005.. NBR-10067/95 - Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995

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.NBR-10068/87 – Folha de desenho - leiaute e dimensões – padronização. Rio de Janeiro, 1987..NBR-10126/87 – Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987..NBR-10542/88 – Apresentação da folha para desenho técnico – procedimento. Rio de Janeiro, 1988..NBR-10647/89 - Desenho técnico – terminologia. Rio de Janeiro, 1989..NBR-13142/99 – Dobramento e cópia. Rio de Janeiro, 1999..NBR-6492/94 – Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.. NBR-8196/99 – Emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999.. NBR-8402/94 – Execução de caráter para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1994..NBR-8403/84 – Aplicações de linhas em desenhos – tipos de linhas – larguras das linhas. Rio de Janeiro, 1984.BACHMANN, Albert. Desenho Técnico, - 2. Ed. Porto Alegre: Globo; Rio de Janeiro: FENAME, 1976.CHING, Frank. Building construction illustrated. New York, EUA: Van Nostrand Reinhold Company, 1975.CHING, Frank. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2000.DESENHO técnico básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho técnico, glossário ilustrado. Coautoria de Natalia Xavier. 4. ed. São Paulo, SP: Ática, 1990.DESENHO técnico moderno. Coautoria de Arlindo Silva. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006.FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1975.MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva. 26. ed. São Paulo, SP : Projeto Editores Associados, 1986.MONTENEGRO,Gildo A. Desenho arquitetônico 2. Ed. São Paulo: Editora Blücher,1985.NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura. 15. Ed. São Paulo: Gustavo Gili, 1996.PRÍNCIPE JR, Alfredo R. Noções de Geometria Descritiva. V. 1 e 2. São Paulo, SP: Nobel, 1983.

EB305 Química Orgânica Aplicada BARBOSA, L.C.A., Química Orgânica: Uma Introdução para as Ciências Agrárias e Biológicas; 1998. 1a ed. UFV/Viçosa, 155p.BRUICE, P.Y. Química Orgânica. v.1, 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006, 650p. NEILSON, A. H. Organic Chemicals : An Environmental Perspective. Boca Raton: CRC Press LLC, 2000.SILVERSTEIN, R.M.; BASSLER, G.C.; MORRIL, T.C. Spectrometric Identification of Organic Compounds. 5ª ed. New York: JW & Sons, 1991.SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química Orgânica. v.1, 7a ed. Rio de Janeiro: LTD, 2002, 645p.

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VOGEL, A.I. Vogel’s Textbook of Practical Organic Chemistry. 5th ed. UK: Longman Group, 1989. WEINER, E.R. Applications of Environmental Chemistry: A Practical Guide for Environmental Professionals. Boca Raton: CRC Press LLC, 2000.

EB306 Ética, Cidadania e Educação Ambiental ALVES, Ruben – “O que é científico” (série de artigos do “Correio Popular” de Campinas, 1997/8GRÜN, Mauro. “Ética e educação ambiental”, São Paulo: Editora Papirus, 1998GUIMARÃES, Mauro “A dimensão ambiental de educação”, Campinas: Papirus, 1995.GUIMARÃES, Mauro “Educação Ambiental”, Rio de Janeiro: UNIGRANRio, 2004LAYRARGUES, Philippe Pomier “O Cinismo da Reciclagem”, (artigo, 2002)MAURO, Cláudio Antonio “EDUCAÇÃO AMBIENTAL: RUMO A UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO” (Palestra proferida no II Encontro Paulista de Educadore Ambientais, Rio Claro, 2003) REIGOTTA, Marcos “Meio ambiente e representação social”RODRIGUES, Vera (coord.) – “Muda o mundo, Raimundo”, Brasília: WWF, 1997SANTOS, Boaventura de Souza. “Utopia contra a exclusão” (artigo, 2004)SORRENTINO, Marcos “Educação Ambiental e Universidade” (tese de Doutorado apresentada na Faculdade de Educação da USP, 1995)TONSO, Sandro “O Risco da Reflexão e da Exclusão”, Indaiatuba: II Encontro Nacional da ANPPAS (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ambiente e Sociedade), 2004.UNESCO – “Environmental Education Series” (diversos volumes, diversas datas)

EB401 Comunicação e Expressão Adler, Montimer J.; Doren, Charles Van. Como ler um livro. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.Alves, Alaor Caffe. Lógica do pensamento formal e argumentação. São Paulo: Quatier Latim, 2002.Andrade, Maria M. de Henriques Antônio. Língua Portuguesa – Noções Básicas para Cursos Superiores. 4ª Edição. São Paulo: Atlas, 1994.Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Normas sobre documentação. São Paulo: ABNT, S.D.Freire, Paulo. A importância do ato de ler. 11ª ed. São Paulo: Cortez, 1989.Houaiss, Antônio; Villar, Mauro Salles. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.Infante, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. São Paulo: Scipione, 1995.Medeiros, João Bosco. Correspondências – Técnicas de Comunicação Criativa. 11ª ed. São Paulo, Atlas, 1996;________ Redação Científica – A Prática de Fichamentos, Resumos e Resenhas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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Tufano, Douglas. Estudos de Redação. 4ª ed. Revisada e ampliada. São Paulo: Moderna, 1996.

EB403 EstatísticaTRIOLA, M.F. Introdução à Estatística, 9ª ed., LTC, Rio de Janeiro - RJ, 2005.MORETTIN, P. A & BUSSAB, W. O., Estatística Básica, 5ª ed., Saraiva, 2003.MARTINS, G. & FONSECA, J. S., Curso de Estatística, 6ª ed., Atlas, 1998.LARSON, R. & FARBER, B. Estatística Aplicada, 2ª ed., Pearson – Prentice Hall, São Paulo – SP, 2004.SPIEGEL, M. R., Estatística, 3ª ed. Makron Books, São paulo – SP, 1993.

EB502 TopografiaBORGES, Alberto de Campos. Topografia. 1977, Volume 1, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo/SP, 187p.__________. Exercícios de topografia. 1981, 3ª edição, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo/SP, 192p.COMASTRI, José Anibal e GRIPP JÚNIOR, JOEL. Topografia Aplicada. 1990, Imprensa Universitária da UFV, Viçosa/MG, 203p.CONCEIÇÃO, Cássio Luis da e SOUZA, Jorge Luiz Santos. Noções Básicas de Coordenadas Geográficas e Cartografia. 2000, Metrópole Indústria Gráfica Ltda, Porto Alegre/RS, 82p.DOMINGUES, Felipe Augusto Aranha. Topografia e Astronomia de posição para Engenheiros e Arquitetos. 1979, Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo/SP, 403p.DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de Cartografia. 2002, Editora da UFSC, 208p.GODOY, Reinaldo. Topografia Básica. 1988, Editora da FEALQ-ESALQ Piracicaba/SP, 199p.KISSAM, Philip. Surveying for Engineers. 1981, Editora McGraw-Hill, NY/USA.LOCH, Carlos e CORDINI, Jucilei Topografia Contemporânea Planimetria. 1995, Editora da UFSC, Florianópolis/SC, 320p.MCCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. RAMOS, Djacir. Geodésia na Prática – GPS – Geodésia e Topografia. 1999, MDATA Informática Ltda, Araraquara/SP.ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento – Tecnologia Transdisciplinar. 2000, Edição do Autor, Juiz de Fora/MG, 220p.

EB506 Saúde AmbientalConferência Nacional de Vigilância Sanitária: Relatório Final. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2001. 159p.EDUARDO, M.B.P. Vigilância Sanitária. Série Saúde & Cidadania. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. 460p.HINRICHSEN, S.L. DIP – Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005. 1098p.JAWEST, M.; ADELBERG. Microbiologia Médica. 24 ed. Editora MacGraw-Hill, 2008.

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LAURENTI, R.; JORGE, M.H.P.M.; LEBRÃO, M.L.; GOTLIEB, S.L.D. Estatísticas de Saúde. 2 ed. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, 2005. 214p.NAOMAR, A.F.; ROUQUAYROL, M.Z. Introdução e Epidemiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 4 ed. 2006.MARQUES, M.C.C.; CARVALHO, M.L.; SILVEIRA, D.; CASTRO, P.C.; IBANEZ, N. (Org.) Vigilância Sanitária – Teoria e prática. São Carlos: Rima, 2006.Rey, l. As bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3ª ed. 2009. 424p.MINAYO, M.C.S.; MIRANDA, A.C. Saúde e Ambiente Sustentável: Estreitando Nós. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002. 344p.ROCHA, A.A.; CÉSAR, C.L.G. Saúde Pública - Bases Conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008. 368p.ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA-FILHO, N. Epidemiologia & Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. 728p.ROZENFELD, S. (Org.) Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2000. 304p.TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 894p.

EB604 Toxicologia RegulatóriaAZEVEDO, F.A. & CHASIN, A.A. DA MATTA, 2003. As bases toxicológicas da Ecotoxicologia. Editora RIMA, São Carlos, SP.322 pp.CETESB, 1992. “Água - Métodos de avaliação da toxicidade de poluentes a organismos aquáticos. v1 (série didática)”. São Paulo.CETESB. 1981. Teste de toxicidade aguda com Daphnia similis Claus, 1976 (Cladocera, Crustacea). Método de ensaio. Norma Técnica, L5.018.DUFFUS, H.J., 1983. Toxicologia Ambiental. Barcelona: Ediciones Omega, 173 pp.ESPINDOLA, E. L. G.; PASCHOAL, C. M. R. B.; ROCHA, O.; BOHRER, M. B. C.; NETO, A. L. O. Ecotoxicologia - Perspectivas para o século XXI. São Carlos: Rima, 575p. 2002. LARINI, L. Toxicologia. Editora Manole Ltda. 3 ed. 1998.MACEDO, J., 2002. Introdução à Química Ambiental – Química, Meio Ambiente e Sociedade. Juiz de Fora, MG. 487 p.PEÑA, C.E., CARTER, D.E. & AYALA-FIERR, F., 2001. Toxicologia Ambiental. Evaluación de Riesgos y Restauración Ambiental. Univerisity of Arizona. 203 pp. http://superfund.pharmacy.arizona.edu/toxamb/ RAND, G.M. eds (1995). Fundamentals of aquatic toxicology - effects, environmental fate, and risk assessment. Flórida, Taylor & Francis.RIBEIRO, L.R., SALVADORI, D.M.F., MARQUES, E.K., 2003. Mutagênese Ambiental. Canoas. Editora ULBRA. 356 pp.TIMBRELL, J. A. Introduction to toxicology. Taylor & Francis Ltd. 1995. 1

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EB606 Gerenciamento de Resíduos SólidosABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas – NORMAS TÉCNICAS: NBR 10004, 10005, 10006, 10007, 11174 e 12235.BRASIL. Lei 12.305 de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasília: 2010.D´ALMEIDA, M.L.O; VILHENA, A. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE. 3ª ed, 2010.GUERRA, S. Resíduos Sólidos. 1ª ed. Editora Forense, 2012.KIEHL, E.J. Manual de Compostagem. Maturação e Qualidade do Composto. Piracicaba, 2004.PEREIRA NETO, J.T. Manual de Compostagem. Processo de Baixo Custo. Viçosa, MG: Editora UFV, 2007.PHILIPPI JR., A. Política Nacional, Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos - Col. Ambiental. Editora Manole, 2012.

EB701 Hidrologia e DrenagemBOTELHO, Manoel Henrique Campos. “Águas de Chuva: Engenharia das Águas Pluviais nas Cidades”. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.CARITAS BRASILEIRA, COMISSÃO PASTORAL DA TERRA. “Água de . Chuva: o Segredo da Convivência com o Semi-Árido Brasileiro”. São Paulo:Paulinas, 2001.COSTA, Helder. “Enchentes no Estado do Rio de Janeiro – uma Abordagem Geral”. Rio de Janeiro: SEMADS, 2001. FENDRICH, Roberto et al. “Drenagem e Controle da Erosão Urbana”. 4.ed. Curitiba, Editora Universitária Champagnat, 1997. FENDRICH, Roberto et al. “Manual de Utilização das Águas Pluviais – 100 Maneiras Práticas”. 1. ed. Curitiba: Livraria do Chain Editora, 2002. LAZARI, Joaquim Augusto Pereira. “Apostila de Hidrologia e Drenagem”. Limeira, SP, 2003.MARTINS, Rodrigo C. et al. “Uso e Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil Velhos e Novos Desafios para a Cidadania”. São Carlos, Editora RIMA, 2002.TUCI, Carlos E. M. et al. “Avaliação e Controle da Drenagem Urbana”. Porto Alegre, Ed. Universidade/ UFRGS, 2000.._______. “Drenagem Urbana”. Vol. 5. Porto Alegre, ABRH/ Editora da Universidade/UFRGS, 1995.. ________. “Hidrologia: Ciência e Aplicação”. 2ª ed. Porto Alegre, ABRH/ Editora da Universidade/UFRGS, 2000.

EB705 Recursos Energeticos e Meio AmbienteBRANCO, S. M. Energia e Meio Ambiente. Moderna - São Paulo - 1991.LIMA, J. L. O setor elétrico no Brasil... IPE-USP - 1984.CAMARGO, P. T. Custo Social da Energia elétrica. Ed. FGV - Rio de Janeiro - 1986.LA ROVERE, E. L. Energia: atuação e tendências. ARPO - Rio de Janeiro - 1994.

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5. Infraestrutura

A infraestrutura física de atendimento ao curso de Tecnologia em Saneamento

Ambiental compreende salas de aula, biblioteca, laboratórios de informática,

laboratórios da divisão de tecnologia ambiental (DTA) e laboratórios da divisão

de tecnologia de construção civil (DTCC).

5.1. Laboratórios de Ensino e Pesquisa da Ambiental

Os laboratórios da DTA têm sua estrutura física organizada conforme mostra o

organograma da Figura 1. As siglas encontram-se na Tabela 8.

O parque analítico de aproximadamente 600 m2 possui infraestrutura

básica para análises físico-químicas, microbiológicas, ecotoxicológicas em

amostras de ar, água, solo e resíduos. As pesquisas ambientais têm caráter

interdisciplinar, desta forma a integração dos laboratórios é indispensável e

prática comum na unidade.

Os laboratórios têm como objetivo dar suporte aos servidores docentes,

discentes e comunidade externa, mediante o desenvolvimento de aulas

práticas, desenvolvimento de pesquisas e de prestação de serviços à

comunidade externa.

A Tabela 9 relaciona os principais equipamentos existentes nos

laboratórios que atendem as disciplinas específicas do curso. Estes

laboratórios possuem as vidrarias, reagentes e meios de cultura usuais de cada

laboratório e de acordo com as metodologias utilizadas.

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Apoio a Pesquisa

Apoio a Ensino e Pesquisa

LADESSAN

LEAL

LARS

LAQUIATS

LAMOAR

LAHIDRO

LABRE

Setor de Ecotoxicologia

Setor de Microbiologia

LAMIQ

LAFIQ

LACAN

LACOL

LADRE

SGQ – Sistema de Gestão da Qualidade

DTA – Divisão de Tecnologia Ambiental

Figura 1: Organograma dos laboratórios da divisão de tecnologia ambiental.

Tabela 8. Siglas dos laboratórios da Divisão de Tecnologia Ambiental

LACOL – Laboratório de coleta LARS – Laboratório de resíduos sólidos

LADRE – Laboratório de descarte LABRE – Laboratório de biosólidos e reuso de efluentes

LADESSAM – Laboratório de desenvolvimento de sistemas de saneamento ambiental

LEAL – Laboratório de ecotoxicologia e microbiologia ambiental

LAHIDRO – Laboratório de hidráulica LACAN – Laboratório Central Analítico

LAQUIATS – Laboratório de química ambiental e tecnologias de separação

LAFIQ – Laboratório Físico-Químico

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LAMOAR –Llaboratório de monitoramento do ar

LAMIC – Laboratório de Microbiologia

Tabela 9. Equipamentos dos laboratórios da divisão de tecnologia ambiental da FT

Quantidade

Equipamento

01 Amostrador de grande volume para partículas inaláveis MP1001 Amostrador de grande volume para partículas totais em suspensão PTS01 Amostrador TRIGÁS05 Agitador magnético com aquecimento02 Agitador magnético sem aquecimento01 Agitador rotativo – Tumbler02 Autoclave vertical 50 litros01 Autoclave vertical 18 litros02 Balança semi analítica com capela02 Balança semi analítica sem capela02 Banho Maria para cultura02 Banho seco 20 provas01 Barômetro aneroide01 Bomba à vácuo02 Capela de fluxo laminar08 Câmara de germinação com foto período01 Centrífuga de bancada01 Centrífuga refrigerada01 Coletor isocinético de partículas atmosféricas – CIPA, Amostrador de chaminé06 Contador de colônias03 Chuveiro de segurança com lavador de olhos01 Deionizador01 Destilador de água por osmose reversa01 Estereomicroscópio trinocular com iluminação transmitida e refletida porfibra

ótica01 Estufa DBO sem foto período03 Estufa bacteriológica02 Estufa de secagem e esterilização02 Etereomicroscópio trinocular com iluminação transmitida e refletida por fibra

ótica01 Freezer -30ºC01 Incubadora com agitação e aquecimento02 Medidor de pH – peagametro de bancada01 Medidor de ruídos, com calibrador

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Tabela 9. Equipamentos dos laboratórios da divisão de tecnologia ambiental da FT

(continuação)

02 Medidor de condutividade – condutivímetro de bancada01 Microondas 36 litros08 Microscópio ótico monocular19 Microscópio ótico binocular01 Microscópio com sistema de imagem e TV 21”01 Oxímetro de bancada01 Oxímetro de campo02 Refrigerador Duplex 470 litros01 Refrigerador 290litros01 Refrigerador duplex 470 litros01 Sistema de vácuo com compressor02 Sonda multi-parâmetros02 Vortex - agitador de tubos

Laboratório Físico-QuímicoNo Laboratório Físico-Químico (LAFIQ) são realizadas aulas práticas do

curso, pesquisas e prestação de serviços (Figura 2). Em relação ao ensino de

graduação a estrutura é utilizada para as disciplinas de Química Aplicada e

Química Sanitária I e II.

Figura 2: Laboratório físico-químico

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Laboratório de MicrobiologiaNo Laboratório de Microbiologia (LAMIC) são realizadas aulas práticas

do curso, pesquisas a prestação de serviços (Figuras 3 e 4). Na graduação é

utilizado para as disciplinas de Biologia Geral e Microbiologia Aplicada.

Figura 3: Área externa do laboratório de microbiologia

Figura 4: Laboratório de microbiologia

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Laboratório de Monitoramento do ArAtravés do Laboratório de Monitoramento do Ar (LAMOAR) são

realizadas intervenções de monitoramento da poluição atmosférica por meio de

amostragem e determinação de poluentes atmosféricos gasosos e

particulados.

Os estudantes aprendem a operar aparelhos de monitoramento da

poluição do ar, tais como: os amostradores de grande volume para particulado

total em suspensão e para material particulado com tamanho menor que 10

micrometros, e amostradores de pequeno volume APV-Trigás para

amostragem de poluentes presentes na atmosfera na forma de gases ou

vapores.

Esses equipamentos, instalados na estação de monitoramento

atmosférico da FT (Figura 5), permitem transmitir aos alunos a capacidade para

conduzir trabalhos de monitoramento da qualidade do ar em nível de iniciação

científica. Neste laboratório são realizadas aulas práticas das disciplinas de

Controle da Poluição do Ar e Amostragem de Poluentes Atmosféricos.

Figura 5: Estação de monitoramento atmosférico da FT

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Laboratório de Química Ambiental e Tecnologias de SeparaçãoO Laboratório de Química Ambiental e Tecnologias de Separação

(LAQUIATS) é usado para aulas práticas complementares que envolvem

separação e análises cromatográficas aplicadas ao meio ambiente, preparo de

algumas amostras específicas e projetos de pesquisa.

5.1.5. Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia AmbientalO Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental (LEAL)

atende principalmente as seguintes necessidades:

a) Ensino e pesquisa nas áreas de avaliação de impactos ambientais em

ecossistemas aquáticos e gerenciamento da qualidade de água;

b) Pesquisa em desenvolvimento, validação e aplicação de novas metodologias

para tratamento e avaliação da qualidade de efluentes e amostras ambientais;

c) Pesquisa da biota local e sua adequação em estudos ecotoxicológicos à

realidade brasileira, aumentando a relevância ecológica destes;

d) Colaboração com empresas para mitigação e remediação de possíveis

impactos ao meio ambiente que suas atividades, promovendo a interação entre

o setor produtivo e a universidade.

A Figura 6 mostra a sala de cultivo do laboratório; as Figuras 7 e 8

mostram estudantes de graduação realizando atividades de pesquisa e coleta

de material.

Figura 6: Sala de cultivo do LEAL

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Figura 7: Alunos desenvolvendo pesquisas de

Iniciação Científica no LEAL

Figura 8: Coleta de amostra para ensaio no LEAL

O LEAL realiza pesquisas e presta serviços relacionados à avaliação

ecotoxicológica de efluentes industriais, compostos químicos, agentes

biológicos, além de amostras ambientais (água, solo e sedimento). Também

está capacitado para realizar Estudos de Avaliação e Identificação de

Toxicidade (AIT ou TIE) e Estudos, Planejamento e Estratégia para a Redução

da Carga Tóxica através da avaliação dos efluentes de diferentes etapas da

produção industrial. O laboratório está apto a realizar os seguintes testes de

toxicidade:

Teste de toxicidade crônica com alga - Pseudokirchneriella subcaptata

(Selenastrum capricornutum);

Teste de toxicidade aguda com microcrustáceo Daphnia similis

(Cladocera);

Teste de toxicidade crônica com microcrustáceo Ceriodaphnia dubia e

Ceriodaphnia silvestrii (Cladocera);

Teste de toxicidade aguda com Danio rerio;

Teste de toxicidade aguda com organismo bentônico Chironomus

xanthus (Chrironomidae);

Teste de toxicidade aguda com organismo bentônico Hyalella azteca

(Amphipoda);

Teste de toxicidade aguda com Nitokra sp. (Copepoda);

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Teste de toxicidade aguda com Girardia tigrina (Planária);

Teste de toxicidade aguda com Lecane bulla (Rotífera);

Teste de mutagenicidade com a bacteria Salmonella typhimurium.

Ainda são prestados serviços, através de convênios de extensão:

Estudos de Avaliação e Identificação de Toxicidade (AIT) e redução de

carga tóxica;

Avaliação da eficiência de tratamentos utilizando testes de toxicidade em

efluentes;

Orientações quanto ao atendimento do artigo 34 da Resolução Conama

357/2005; Gerenciamento, caracterização e monitoramento da qualidade

de água de ecossistemas aquáticos;

Monitoramento bacteriológico (coliformes totais, coliformes fecais e

bactérias heterotróficas);

Avaliação da biodegradação de poluentes no solo (Respirometria -

método de Bartha, NBR ABNT 14283/99);

Interpretação de dados, Caracterização e/ou monitoramento da

contaminação ambiental com ênfase em toxicidade e genotoxicidade;

Orientação quanto ao atendimento das regulamentações ambientais

estaduais relativas a toxicidade e a genotoxicidade.

Laboratório de Desenvolvimento de Sistemas para Saneamento AmbientalNo LADESSAM – Laboratório de Desenvolvimento de Sistemas para

Saneamento Ambiental – são realizadas pesquisas de iniciação científica e

trabalhos de graduação, e de mestrado, em caráter multidisciplinar, que visam

o estudo e desenvolvimento de soluções tecnológicas para problemas

relacionados ao tratamento de águas e efluentes (Figura 9).

Especificamente, é dada ênfase à aplicação de tecnologias limpas, e

para tal são utilizados Processos Oxidativos Avançados (POA) e outras

tecnologias emergentes e combinações destas, incluindo aproveitamento de

energia solar.

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Os projetos visam desinfecção, fitorremediação, oxidação/redução de

compostos orgânicos e inorgânicos, desenvolvimento, modificação ou

aplicação de novos eletrodos, lâmpadas e fotocatalisadores.

Figura 9: Laboratório de desenvolvimento de sistemas para saneamento ambiental.

O laboratório conta com equipamentos importantes para a realização de

pesquisas e projetos relacionados ao ensino da graduação, tais como iniciação

científica e trabalhos de conclusão de curso. Dentre os equipamentos

existentes no LADESSAM destacam-se:

01 Analisador de Carbono Orgânico Total e AOX

01 Simulador solar 1.6 KW

01 balança analítica com capela

01 espectrofotômetro multiparâmetros

01 espectrofotômetro de varredura UV-VIS

01 bloco para digestão de amostras

01 deionizador

01 equipamento para purificação de água

01 pHmetro de bancada

04 reatores fotoeletroquímicos para tratamento de águas

residuárias

01 simulador de bancada de processo de lodo ativado

Atualmente o LADESSAM possui parcerias em pesquisa com empresas

do ramo farmacêutico, sucro-alcooleiro, concessionárias de água e esgoto,

desenvolvedoras de soluções ambientais, aterros sanitários, além de interação

com grupos de pesquisas de outras universidades.

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Laboratório de HidráulicaO Laboratório de Hidráulica (LAHIDRO) abriga os equipamentos

compactos: canal para experimentos hidráulicos e experimentos em

escoamentos internos (Figura 10). Os equipamentos são utilizados nas aulas

práticas das disciplinas de Hidrotécnica I e II.

Figura 10: Laboratório de Hidráulica da FT

5.2. Demais Laboratórios de Ensino e Pesquisa da FTAlém dos laboratórios da divisão de Tecnologia Ambiental, existem

outros laboratórios, que são de uso comum ao outros cursos da FT, descritos

neste item.

Laboratório de Topografia

O Laboratório de Topografia compreende área de desenvolvimento de

trabalhos práticos na qual estão alocados os equipamentos topográficos, a sala

de aula e a sala os técnicos. Esse laboratório é usado para aulas práticas da

disciplina Topografia (Figuras 11 e 12).

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Figura 11: Aula prática em frente ao laboratório de

topografia

Figura 12: Uso de equipamento topográfico

Laboratórios de Informática

A Faculdade de Tecnologia possui 7 laboratórios de informática que dão

suporte à comunidade da FT, sendo importante no apoio às atividades de

ensino e pesquisa que dependem, de forma essencial, da utilização de uma

infra-estrutura apropriada na área de informática (Figura 13).

Figura 13: Laboratório de Informática da FT

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Laboratório de Geologia

O Laboratório de Geologia compreende uma área de desenvolvimento

de trabalhos práticos com bancadas para as rochas e minerais (Figura 14); sala

de aula (Figura 15) e sala para os técnicos. Esse laboratório é usado para as

aulas práticas da disciplina de Geologia e Pedologia.

Figura 14: Bancada de rochas e minerais

do laboratório de geologia

Figura 15: Laboratório de geologia

5.3. Infra-Estrutura Complementar

Além dos laboratórios existe um Posto Meteorológico no campus, que fornece

dados para a comunidade acadêmica e em geral, e será usado nas aulas

práticas de Climatologia.

Como infra-estrutura de apoio às atividades no campus, podemos citar:

restaurante universitário (servindo almoço e jantar), ambulatório (aberto 03

períodos), um banco, o Serviço de Apoio ao Estudante - SAE/Limeira

(oferecendo orientação para estágios, bolsas trabalho, auxílio transporte e

moradia, auxílio psicológico, etc.) e um campo de futebol e quadras esportivas.

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10. BIBLIOTECAA Biblioteca Integrada da UNICAMP permite ao aluno não apenas

consultar o acervo da biblioteca do campus de Limeira, mas consultas em

todas as bibliotecas do campus de Campinas e Piracicaba.

É possível o empréstimo de volumes nas demais universidades públicas

do estado (USP e UNESP).

O campus I de Limeira possui uma biblioteca que é utilizada pelos

alunos da FT em conjunto com o Colégio Técnico COTIL (Figura 16). Esta

biblioteca pertence ao Sistema de Bibliotecas da UNICAMP, tendo o seu

acervo incluso na base de dados ACERVUS, que permite a localização de

livros, teses e periódicos em todas as bibliotecas da UNICAMP. A consulta à

base pode ser realizada pela internet através do site: http://acervus.unicamp.br.

Os usuários podem obter documentos através dos serviços de

empréstimos entre Bibliotecas, COMUT e acessando as bases de dados

disponíveis pela UNICAMP.

Figura 20: Biblioteca da Faculdade de Tecnologia

Os alunos, docentes e funcionários também podem utilizar toda e

qualquer biblioteca dos campi da UNICAMP, o que pode ser feito pessoalmente

ou através de empréstimos entre bibliotecas.

A UNICAMP possui uma base de Periódicos Eletrônicos, que permite

qualquer aluno, professor ou funcionário, inserido no sistema da Universidade,

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acessar uma vasta quantidade de períodos nacionais e internacionais, através

do site:

http://www.sbu.unicamp.br/pai-e/site/e_eletronicos.php?col=titulo&letra=A

A UNICAMP possui uma Biblioteca Digital, onde permite o acesso

eletrônico a trabalhos apresentados em Congressos e Seminários,

Dissertações e Teses, Hemeroteca e Partituras, através do site:

http://cutter.unicamp.br/

Atualmente, temos no acervo da Biblioteca da Faculdade de Tecnologia

que atendem às disciplinas básicas e específicas dos cursos de Tecnologia

Ambiental (Anexo ACERVO BIBLIOTECA – ÁREA AMBIENTAL).

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