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Vídeo-aulas de resoluções de questões – PETROBRAS (Unidade I) TAUANE PAULA GEHM Psicóloga, mestre e doutoranda Colaboradora do Educa Psico

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Vídeo-aulas de resoluções de

questões – PETROBRAS (Unidade I)

TAUANE PAULA GEHM

Psicóloga, mestre e doutoranda

Colaboradora do Educa Psico

TEMAS

1. Modelos mentais e percepção.

2. Valores, atitudes e satisfação com o

trabalho.

3. Motivação no trabalho.

4. Grupos e equipes de trabalho

nas organizações.

5. Liderança.

6. Poder nas organizações.

TEMAS

1. Modelos mentais e percepção.

2. Valores, atitudes e satisfação com o

trabalho.

3. Motivação no trabalho.

4. Grupos e equipes de trabalho

nas organizações.

5. Liderança.

6. Poder nas organizações.

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012). A teoria dos modelos mentais distingue o viés cognitivo, estágio inicial da abordagem cognitiva, dos esquemas interpretativos, um estágio mais tardio e também conhecido como paradigma ou visão de mundo. De acordo com a distinção desses conceitos,

(A) o viés cognitivo fornece uma explicação sobre a forma como a organização lida, na prática, com seus ambientes em mudança, como elas se atualizam e identificam soluções.

(B) o viés cognitivo designa o conjunto de elementos e relações que um indivíduo ou grupo utiliza para entendimento de uma determinada situação, definindo seus valores relativos e associações.

(C) o conceito de esquema interpretativo pode prescindir do conceito de viés cognitivo para encontrar sua consistência, já o conceito de viés cognitivo inclui os esquemas interpretativos em sua formulação.

(D) a referência aos valores e às crenças, no conceito de esquema interpretativo, é essencial, ao passo que o viés cognitivo chega, no máximo, a apontar seus efeitos.

(E) as informações que receberão atenção para codificar modificações no ambiente organizacional sem precisar estabelecer esquemas interpretativos podem ser estabelecidas, a partir da utilização exclusiva dos vieses cognitivos.

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012). A teoria dos modelos mentais distingue o viés cognitivo, estágio inicial da abordagem cognitiva, dos esquemas interpretativos, um estágio mais tardio e também conhecido como paradigma ou visão de mundo. De acordo com a distinção desses conceitos,

(A) o viés cognitivo fornece uma explicação sobre a forma como a organização lida, na prática, com seus ambientes em mudança, como elas se atualizam e identificam soluções.

(B) o viés cognitivo designa o conjunto de elementos e relações que um indivíduo ou grupo utiliza para entendimento de uma determinada situação, definindo seus valores relativos e associações.

(C) o conceito de esquema interpretativo pode prescindir do conceito de viés cognitivo para encontrar sua consistência, já o conceito de viés cognitivo inclui os esquemas interpretativos em sua formulação.

(D) a referência aos valores e às crenças, no conceito de esquema interpretativo, é essencial, ao passo que o viés cognitivo chega, no máximo, a apontar seus efeitos.

(E) as informações que receberão atenção para codificar modificações no ambiente organizacional sem precisar estabelecer esquemas interpretativos podem ser estabelecidas, a partir da utilização exclusiva dos vieses cognitivos.

Abordagem Cognitiva (Laroche e Nioche, 2004, apud Machado-da-Silva e cols, 1999)

Tomada de decisões.

Abordagem Cognitiva (Laroche e Nioche, 2004, apud Machado-da-Silva e cols, 1999)

Tomada de decisões.

VIÉS COGNITIVO

Julgamentos precipitados, generalizações

indevidas, desconsideração de alternativas, etc

Perspectiva Racionalista

Abordagem Cognitiva (Laroche e Nioche, 2004, apud Machado-da-Silva e cols, 1999)

Tomada de decisões.

MAPAS COGNITIVOS / MODELOS MENTAIS

Significado e Representação

Conceitos e Relações

Mapas que filtram a informação e guiam o olhar

VIÉS COGNITIVO

Julgamentos precipitados, generalizações

indevidas, desconsideração de alternativas, etc

Perspectiva Racionalista

Abordagem Cognitiva (Laroche e Nioche, 2004, apud Machado-da-Silva e cols, 1999)

Tomada de decisões.

ESQUEMAS INTERPRETATIVOS \ PARADIGMA

Conjunto de crenças e hipóteses relativamente

estáveis

MAPAS COGNITIVOS / MODELOS MENTAIS

Significado e Representação

Conceitos e Relações

Mapas que filtram a informação e guiam o olhar

VIÉS COGNITIVO

Julgamentos precipitados, generalizações

indevidas, desconsideração de alternativas, etc

Perspectiva Racionalista

Abordagem Cognitiva (Laroche e Nioche, 2004, apud Machado-da-Silva e cols, 1999)

Tomada de decisões.

ESQUEMAS INTERPRETATIVOS \ PARADIGMA

Conjunto de crenças e hipóteses relativamente

estáveis

MAPAS COGNITIVOS / MODELOS MENTAIS

Significado e Representação

Conceitos e Relações

Mapas que filtram a informação e guiam o olhar

VIÉS COGNITIVO

Julgamentos precipitados, generalizações

indevidas, desconsideração de alternativas, etc

Perspectiva Racionalista

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012). A teoria dos modelos mentais distingue o viés cognitivo, estágio inicial da abordagem cognitiva, dos esquemas interpretativos, um estágio mais tardio e também conhecido como paradigma ou visão de mundo. De acordo com a distinção desses conceitos,

(A) o viés cognitivo fornece uma explicação sobre a forma como a organização lida, na prática, com seus ambientes em mudança, como elas se atualizam e identificam soluções.

(B) o viés cognitivo designa o conjunto de elementos e relações que um indivíduo ou grupo utiliza para entendimento de uma determinada situação, definindo seus valores relativos e associações.

(C) o conceito de esquema interpretativo pode prescindir do conceito de viés cognitivo para encontrar sua consistência, já o conceito de viés cognitivo inclui os esquemas interpretativos em sua formulação.

(D) a referência aos valores e às crenças, no conceito de esquema interpretativo, é essencial, ao passo que o viés cognitivo chega, no máximo, a apontar seus efeitos.

(E) as informações que receberão atenção para codificar modificações no ambiente organizacional sem precisar estabelecer esquemas interpretativos podem ser estabelecidas, a partir da utilização exclusiva dos vieses cognitivos.

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012). A teoria dos modelos mentais distingue o viés cognitivo, estágio inicial da abordagem cognitiva, dos esquemas interpretativos, um estágio mais tardio e também conhecido como paradigma ou visão de mundo. De acordo com a distinção desses conceitos,

(A) o viés cognitivo fornece uma explicação sobre a forma como a organização lida, na prática, com seus ambientes em mudança, como elas se atualizam e identificam soluções.

(B) o viés cognitivo designa o conjunto de elementos e relações que um indivíduo ou grupo utiliza para entendimento de uma determinada situação, definindo seus valores relativos e associações.

(C) o conceito de esquema interpretativo pode prescindir do conceito de viés cognitivo para encontrar sua consistência, já o conceito de viés cognitivo inclui os esquemas interpretativos em sua formulação.

(D) a referência aos valores e às crenças, no conceito de esquema interpretativo, é essencial, ao passo que o viés cognitivo chega, no máximo, a apontar seus efeitos.

(E) as informações que receberão atenção para codificar modificações no ambiente organizacional sem precisar estabelecer esquemas interpretativos podem ser estabelecidas, a partir da utilização exclusiva dos vieses cognitivos.

TEMAS

1. Modelos mentais e percepção.

2. Valores, atitudes e satisfação com o

trabalho.

3. Motivação no trabalho.

4. Grupos e equipes de trabalho

nas organizações.

5. Liderança.

6. Poder nas organizações.

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Se um trabalhador é levado, pelas exigências de sua função, a se comportar de um modo que contradiga suas atitudes em relação a um determinado assunto, a teoria da dissonância cognitiva permite dizer que menor será o mal-estar experimentado, quanto

(A) maior a recompensa que ele terá por seu comportamento.

(B) menor for a pressão social no sentido de se comportar daquela forma.

(C) mais influência ele tiver sobre a possibilidade de seu comportamento ocorrer.

(D) mais específica for sua atitude em relação ao assunto.

(E) mais importante forem as consequências de seu comportamento.

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Se um trabalhador é levado, pelas exigências de sua função, a se comportar de um modo que contradiga suas atitudes em relação a um determinado assunto, a teoria da dissonância cognitiva permite dizer que menor será o mal-estar experimentado, quanto

(A) maior a recompensa que ele terá por seu comportamento.

(B) menor for a pressão social no sentido de se comportar daquela forma.

(C) mais influência ele tiver sobre a possibilidade de seu comportamento ocorrer.

(D) mais específica for sua atitude em relação ao assunto.

(E) mais importante forem as consequências de seu comportamento.

VALORES:

CONVICÇÕES BÁSICAS DE QUE UMA FORMA DE

CONDUTA OU CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA É PREFERÍVEL A

UMA FORMA OPOSTA

ATITUDES:

AFIRMAÇÕES AVALIADORAS (FAVORÁVEIS OU NÃO)

MENOS ESTÁVEIS QUE OS VALORES

VALORES:

CONVICÇÕES BÁSICAS DE QUE UMA FORMA DE

CONDUTA OU CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA É PREFERÍVEL A

UMA FORMA OPOSTA

ATITUDES:

AFIRMAÇÕES AVALIADORAS (FAVORÁVEIS OU NÃO)

MENOS ESTÁVEIS QUE OS VALORES

SATISFAÇÃO

COM O

TRABALHO

ENVOLVIMENTO

COM O

TRABALHO

COMPROMETIM.

ORGANIZACION.

VALORES:

CONVICÇÕES BÁSICAS DE QUE UMA FORMA DE

CONDUTA OU CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA É PREFERÍVEL A

UMA FORMA OPOSTA

ATITUDES:

AFIRMAÇÕES AVALIADORAS (FAVORÁVEIS OU NÃO)

MENOS ESTÁVEIS QUE OS VALORES

SATISFAÇÃO

COM O

TRABALHO

ENVOLVIMENTO

COM O

TRABALHO

COMPROMETIM.

ORGANIZACION.

COMPORTAMENTO

DISSONÂNCIA

COGNITIVA

FATORES MODERADORES

IMPORTÂNCIA

DOS

ELEMENTOS

GRAU DE

INFLUÊNCIA

RECOMENPEN-

SAS

DISSONÂNCIA

COGNITIVA

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Se um trabalhador é levado, pelas exigências de sua função, a se comportar de um modo que contradiga suas atitudes em relação a um determinado assunto, a teoria da dissonância cognitiva permite dizer que menor será o mal-estar experimentado, quanto

(A) maior a recompensa que ele terá por seu comportamento.

(B) menor for a pressão social no sentido de se comportar daquela forma.

(C) mais influência ele tiver sobre a possibilidade de seu comportamento ocorrer.

(D) mais específica for sua atitude em relação ao assunto.

(E) mais importante forem as consequências de seu comportamento.

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Se um trabalhador é levado, pelas exigências de sua função, a se comportar de um modo que contradiga suas atitudes em relação a um determinado assunto, a teoria da dissonância cognitiva permite dizer que menor será o mal-estar experimentado, quanto

(A) maior a recompensa que ele terá por seu comportamento.

(B) menor for a pressão social no sentido de se comportar daquela forma.

(C) mais influência ele tiver sobre a possibilidade de seu comportamento ocorrer.

(D) mais específica for sua atitude em relação ao assunto.

(E) mais importante forem as consequências de seu comportamento.

TEMAS

1. Modelos mentais e percepção.

2. Valores, atitudes e satisfação com o

trabalho.

3. Motivação no trabalho.

4. Grupos e equipes de trabalho

nas organizações.

5. Liderança.

6. Poder nas organizações.

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) De acordo com a teoria das necessidades de McClelland, uma pessoa com grande necessidade de realização

(A) busca situações em que o trabalho é feito em equipe, com possibilidades de interação social e troca profissional.

(B) tem seu melhor desempenho em situações moderadamente desafiadoras, nem muito controladas, nem difíceis demais.

(C) favorece situações em que consegue influenciar, impactar ou controlar outras pessoas.

(D) busca situações competitivas, tendendo a procurar mais o reconhecimento e o status que o desempenho eficaz.

(E) é melhor em posições de gerência do que pessoas caracterizadas pelas outras necessidades que a teoria especifica.

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) De acordo com a teoria das necessidades de McClelland, uma pessoa com grande necessidade de realização

(A) busca situações em que o trabalho é feito em equipe, com possibilidades de interação social e troca profissional.

(B) tem seu melhor desempenho em situações moderadamente desafiadoras, nem muito controladas, nem difíceis demais.

(C) favorece situações em que consegue influenciar, impactar ou controlar outras pessoas.

(D) busca situações competitivas, tendendo a procurar mais o reconhecimento e o status que o desempenho eficaz.

(E) é melhor em posições de gerência do que pessoas caracterizadas pelas outras necessidades que a teoria especifica.

Teoria das Necessidades de

McClelland

NECESSIDADE

DE REALIZAÇÃO

NECESSIDADE

DE PODER

NECESSIDADE

DE ASSOCIAÇÃO

Poucos estudos

Sucesso gerencial;

Melhores

executivos;

Necessidade de

poder;

Baixo nível de

associação.

Trabalhos com bastante

responsabilidade;

Feedback;

Nível médio de riscos;

Sucesso em atividades

empreendedoras, mas

não necessariamente

com alto desempenho

executivo

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) De acordo com a teoria das necessidades de McClelland, uma pessoa com grande necessidade de realização

(A) busca situações em que o trabalho é feito em equipe, com possibilidades de interação social e troca profissional.

(B) tem seu melhor desempenho em situações moderadamente desafiadoras, nem muito controladas, nem difíceis demais.

(C) favorece situações em que consegue influenciar, impactar ou controlar outras pessoas.

(D) busca situações competitivas, tendendo a procurar mais o reconhecimento e o status que o desempenho eficaz.

(E) é melhor em posições de gerência do que pessoas caracterizadas pelas outras necessidades que a teoria especifica.

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) De acordo com a teoria das necessidades de McClelland, uma pessoa com grande necessidade de realização

(A) busca situações em que o trabalho é feito em equipe, com possibilidades de interação social e troca profissional.

(B) tem seu melhor desempenho em situações moderadamente desafiadoras, nem muito controladas, nem difíceis demais.

(C) favorece situações em que consegue influenciar, impactar ou controlar outras pessoas.

(D) busca situações competitivas, tendendo a procurar mais o reconhecimento e o status que o desempenho eficaz.

(E) é melhor em posições de gerência do que pessoas caracterizadas pelas outras necessidades que a teoria especifica.

TEMAS

1. Modelos mentais e percepção.

2. Valores, atitudes e satisfação com o

trabalho.

3. Motivação no trabalho.

4. Grupos e equipes de trabalho

nas organizações.

5. Liderança.

6. Poder nas organizações.

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Considere-se a situação descrita abaixo.

Um aluno é preso no campus de uma universidade federal portando drogas, e o fato dispara uma série de protestos do corpo discente. Para encontrar uma solução para a crise subsequente, é formado um grupo composto de representantes da polícia, alunos, representantes da reitoria e familiares do aluno infrator.

Como é classificado o grupo em questão, de acordo com a teorização proposta pela psicologia dos grupos?

(A) Grupo primário

(B) Grupo de tarefa

(C) Grupo de comando

(D) Grupo de interesse

(E) Grupo informal temporário

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Considere-se a situação descrita abaixo.

Um aluno é preso no campus de uma universidade federal portando drogas, e o fato dispara uma série de protestos do corpo discente. Para encontrar uma solução para a crise subsequente, é formado um grupo composto de representantes da polícia, alunos, representantes da reitoria e familiares do aluno infrator.

Como é classificado o grupo em questão, de acordo com a teorização proposta pela psicologia dos grupos?

(A) Grupo primário

(B) Grupo de tarefa

(C) Grupo de comando

(D) Grupo de interesse

(E) Grupo informal temporário

AMIZADE

INTERESSE (OBJETIVO COMUM)

CLASSIFICAÇÃO DOS GRUPOS

COMANDO (HIERARQUIA)

TAREFA

GRUPOS

INFORMAIS

Formações naturais no

ambiente de trabalho.

GRUPOS FORMAIS

Definidos pela organização;

Atribuições de trabalho e

tarefas

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Considere-se a situação descrita abaixo.

Um aluno é preso no campus de uma universidade federal portando drogas, e o fato dispara uma série de protestos do corpo discente. Para encontrar uma solução para a crise subsequente, é formado um grupo composto de representantes da polícia, alunos, representantes da reitoria e familiares do aluno infrator.

Como é classificado o grupo em questão, de acordo com a teorização proposta pela psicologia dos grupos?

(A) Grupo primário

(B) Grupo de tarefa

(C) Grupo de comando

(D) Grupo de interesse

(E) Grupo informal temporário

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Considere-se a situação descrita abaixo.

Um aluno é preso no campus de uma universidade federal portando drogas, e o fato dispara uma série de protestos do corpo discente. Para encontrar uma solução para a crise subsequente, é formado um grupo composto de representantes da polícia, alunos, representantes da reitoria e familiares do aluno infrator.

Como é classificado o grupo em questão, de acordo com a teorização proposta pela psicologia dos grupos?

(A) Grupo primário

(B) Grupo de tarefa

(C) Grupo de comando

(D) Grupo de interesse

(E) Grupo informal temporário

TEMAS

1. Modelos mentais e percepção.

2. Valores, atitudes e satisfação com o

trabalho.

3. Motivação no trabalho.

4. Grupos e equipes de trabalho

nas organizações.

5. Liderança.

6. Poder nas organizações.

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Considerem-se as seguintes características de um líder:

Possui a visão (meta idealizada) de um porvir melhor; é disposto a correr riscos pessoais; faz avaliações realistas das limitações ambientais e dos recursos necessários à mudança; é consciente quanto às necessidades dos liderados; se comporta de forma não convencional.

De acordo com a literatura sobre o tema, que tipo de líder é descrito acima?

(A) Transicional

(B) Carismático

(C) Transformacional

(D) Autoritário

(E) Laissez-faire

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Considerem-se as seguintes características de um líder:

Possui a visão (meta idealizada) de um porvir melhor; é disposto a correr riscos pessoais; faz avaliações realistas das limitações ambientais e dos recursos necessários à mudança; é consciente quanto às necessidades dos liderados; se comporta de forma não convencional.

De acordo com a literatura sobre o tema, que tipo de líder é descrito acima?

(A) Transicional

(B) Carismático

(C) Transformacional

(D) Autoritário

(E) Laissez-faire

TIPOS DE LIDERANÇA

A. Autoritária. Funcionários submissos, sem voz, acatando imposições passivamente;

B. Democrática. Existe diálogo entre os funcionários e o administrativo; relação equilibrada;

C. Laissez-faire. Neste caso, não há liderança, pois o líder se abstém dessa função.

D. Carismático – Líder entusiasma a equipe e é participativo. Tem visão e estão dispostos a correr riscos pelos liderados.

E. Transacional. O líder conduz e motiva seus seguidores a atingir as metas através do esclarecimento dos papéis e das exigências das tarefas.

F. Transformacional. Líder que inspira os seguidores a ir além dos próprios interesses para benefício da organização.

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Considerem-se as seguintes características de um líder:

Possui a visão (meta idealizada) de um porvir melhor; é disposto a correr riscos pessoais; faz avaliações realistas das limitações ambientais e dos recursos necessários à mudança; é consciente quanto às necessidades dos liderados; se comporta de forma não convencional.

De acordo com a literatura sobre o tema, que tipo de líder é descrito acima?

(A) Transicional

(B) Carismático

(C) Transformacional

(D) Autoritário

(E) Laissez-faire

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Considerem-se as seguintes características de um líder:

Possui a visão (meta idealizada) de um porvir melhor; é disposto a correr riscos pessoais; faz avaliações realistas das limitações ambientais e dos recursos necessários à mudança; é consciente quanto às necessidades dos liderados; se comporta de forma não convencional.

De acordo com a literatura sobre o tema, que tipo de líder é descrito acima?

(A) Transicional

(B) Carismático

(C) Transformacional

(D) Autoritário

(E) Laissez-faire

TEMAS

1. Modelos mentais e percepção.

2. Valores, atitudes e satisfação com o

trabalho.

3. Motivação no trabalho.

4. Grupos e equipes de trabalho

nas organizações.

5. Liderança.

6. Poder nas organizações.

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Existem

diferentes fontes de onde pode emanar o

poder de uma pessoa. Como é chamado o

poder exercido por um ator de televisão que,

através de seu endosso leigo, influencia a

escolha de uma determinada marca de

produtos?

(A) Poder legítimo

(B) Poder de talento

(C) Poder de informação

(D) Poder de referência

(E) Poder de recompensa

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Existem

diferentes fontes de onde pode emanar o

poder de uma pessoa. Como é chamado o

poder exercido por um ator de televisão que,

através de seu endosso leigo, influencia a

escolha de uma determinada marca de

produtos?

(A) Poder legítimo

(B) Poder de talento

(C) Poder de informação

(D) Poder de referência

(E) Poder de recompensa

Tipos de Poder

1) Poder baseado na recompensa;

2) Poder baseado na coerção;

3) Poder baseado na legitimidade da posição

que o indivíduo ocupa na organização;

4) Poder baseado na referência (identificação

com características desejáveis);

5) Poder de especialista ou de conhecimento,

que é baseado no conhecimento que a

pessoa tem.

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Existem

diferentes fontes de onde pode emanar o

poder de uma pessoa. Como é chamado o

poder exercido por um ator de televisão que,

através de seu endosso leigo, influencia a

escolha de uma determinada marca de

produtos?

(A) Poder legítimo

(B) Poder de talento

(C) Poder de informação

(D) Poder de referência

(E) Poder de recompensa

(CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Existem

diferentes fontes de onde pode emanar o

poder de uma pessoa. Como é chamado o

poder exercido por um ator de televisão que,

através de seu endosso leigo, influencia a

escolha de uma determinada marca de

produtos?

(A) Poder legítimo

(B) Poder de talento

(C) Poder de informação

(D) Poder de referência

(E) Poder de recompensa

REFERÊNCIAS

MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FONSECA, V. S. DA;

FERNANDES, B. H. R. Mudança e estratégia nas organizações:

perspectivas cognitiva e institucional. In: VIEIRA, M. M. F.;

OLIVEIRA, L. M. B. DE. (Orgs.). Administração

contemporânea: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas,

1999.