mapas isopléticos

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MAPAS ISOPLÉTICO S Patrícia Vieira Pedro Carneiro

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Page 1: Mapas isopléticos

MAPAS ISOPLÉTICOS

Patrícia Vieira

Pedro Carneiro

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Mapas Isopléticos

Os mapas isopléticos ou de isolinhas são construídos com a união de pontos de mesmo valor e são aplicáveis a fenômenos geográficos que apresentam continuidade no espaço geográfico.

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Mapas Isopléticos

Podem ser construídos a partir de dados: absolutos de altitude do relevo (medida em

determinados pontos da superfície da Terra); temperatura, precipitação, umidade, pressão

atmosférica (medidas nas estações meteorológicas); distância-tempo, ou distância-custo (medidas em

certos pontos ao longo de vias de comunicação) e outros, como volume de água (medida em pontos de captação);

também podem ser construídos a partir de dados relativos como densidades, percentagens ou índices.

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Mapas Isopléticos

No que se refere ao método isoplético trata-se da tentativa de se representar a continuidade espacial do fenômeno.

A partir de valores pontuais (z), identificados através de coordenadas (x,y), obtêm-se linhas que unem os pontos de mesmo valor gerando uma superfície estatística determinada segundo métodos de interpolação.

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Mapas Isopléticos

O preenchimento dos espaços intercalares entre as linhas, seguindo uma ordem de valores visuais, resulta na imediata visão de conjunto da superfície citada, facilitando a visualização de padrões.

A maior dificuldade desse método está na determinação da melhor técnica de interpolação linear a se empregar.

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Mapas Isopléticos

Os métodos coroplético e isoplético permitem a realização de modelagens que resultam em mapas em 3D. A modelagem do primeiro resulta no mapa de prisma e a modelagem do segundo resulta no mapa de pico. Essa representação provoca a percepção imediata no usuário e rompe com a visualização bidimensional.

Tais mapas se apresentam como uma abordagem sofisticada, embora sua elaboração se constitua numa tarefa complexa.

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Conclusão

Existem diversas possibilidades metodológicas para representações cartográficas de informações quantitativas.

Uma metodologia não é valorizada em detrimento das outras, no entanto, viu-se que a decisão em relação ao método a se empregar deve ser pautada nas perdas e ganhos que cada mapeamento apresenta.

Atualmente, o avanço das tecnologias de geoinformação vem amenizando os empecilhos relacionados com os procedimentos matemáticos de classificação e interpolação.

Porém, o conhecimento prévio sobre o comportamento do fenômeno em estudo é de fundamental importância para tais definições.