vida urbana 09

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N o 9 - Ano 02 - agosto 2010 SIM, NóS PODEMOS! REGIãO METROPOLITANA Ponto de vista: A viabilidade técnica de transformar o Vale do Paraíba em Região Metropolitana deverá ser anunciada até dia 15 deste mês pela Secretaria de Economia e Planejamento do Estado. Acompanhe o debate. Pág. 12 MEIO AMBIENTE & SUSTENTABILIDADE MODA & BELEZA ESPORTES 06 46 50 Seguindo exemplo do Rio de Janeiro, São José, pouco a pouco, diz não para às sacolinhas de plástico. Aprenda a fazer o look inspirado na Saga Crepúsculo. Cabelos: Um pouco da história, da paixão que despertam em nós e sugestões para mantê-los bonitos e saudáveis. Quem não sonhou em ser jogador de futebol? Após o final da Copa cresce a procura por escolinhas na cidade.

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Revista de vriedades de São José dos Campos

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Page 1: Vida Urbana 09

No 9 - Ano 02 - agosto 2010

sim, nós podemos!

região metropolitana

Ponto de vista: A viabilidade técnica de transformar o Vale do Paraíba em Região Metropolitana deverá ser anunciada até dia 15 deste mês pela Secretaria de Economia e Planejamento do Estado. Acompanhe o debate. Pág. 12

Meio AMbiente & SuStentAbilidAde

ModA & belezA eSPorteS06 46 50Seguindo exemplo do Rio de Janeiro, São José, pouco a pouco, diz não para às sacolinhas de plástico.

Aprenda a fazer o look inspirado na Saga Crepúsculo.Cabelos: Um pouco da história, da paixão que despertam em nós e sugestões para mantê-los bonitos e saudáveis.

Quem não sonhou em ser jogador de futebol? Após o final da Copa cresce a procura por escolinhas na cidade.

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2 agosto Vida Urbana

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Sumário

Diretor de Gestão: Max Pontes Diretor de Arte: Celso Prado Comercial: Celso Battistini, Allan Caputo, Marlene Brandão, Mara Couto e André Brandão Editora Responsável e Textos: Angela Lima (MTB 30.689) Jornalista Auxiliar: Michele Pinheiro Designer Gráfico: Marcus Toledo e Rodolfo Angeli Revisão: Maria de Lourdes Arruda Guerra Fotógrafos: Ana Pedrosa Pontes, Fábio Noce, Rodolfo Angeli e Marcelo Magano Colaboradores: Henrique Palaver Dallago, Procon/SJCampos e Viviane Renó Colunistas: Marilda Serrano e Gilberto Freitas Administrativo: Vânia Oliveira Financeiro: Tatiana Fazan e Meire de Oliveira Atendimento: Ana Paula Yonemoto Soares Tiragem: 10.000 exemplares Impressão: Editora Mogiana (12) 3933.8383 Auditoria: BDO Distribuição: Gratuita e dirigidaSão José dos Campos/SP.A Revista Vida Urbana é uma publicação mensal. Não nos responsabilizamos por informações e opiniões contidas nos artigos assinados, bem como pelo teor dos anúncios publicitários. É permitida a reprodução de textos ou imagens mediante autorização prévia da direção.PARA AnunCIAR: (12) 3931.2356 / 3207.7910 / 3207.7911 E-mail: [email protected] ou [email protected]

REAlIzAção: INTERARTE COMUNICAçãO - Tel. (12) 3931.2356FECHAMEnTo: 28/07/2010 àS 11H

Olá!Mais uma edição da revista Vida Urbana chega para você. An-tes de falar dos temas que tratamos nesta publicação queremos lembrá-lo de dois assuntos da última edição: A Copa do Mun-

do e a votação pela Câmara Municipal da nova Lei de Zoneamento.O Brasil não ganhou a copa. E o povo de São José, como se não

bastasse a tristeza de não ser hexa, foi vencido pelo cansaço. Pensando que podia confiar no legislativo, deixou o plenário da Câmara na ma-drugada do dia 2 de julho e foi para casa para o merecido descanso dos justos. Quão lamentável foi nossa surpresa! O resultado da votação não representa em nada a cidade que queremos. Mas, amanhã há de ser novo dia e a resposta para o que fazem na calada da noite há de vir durante o dia, nas eleições.

A vida, porém, não é feita só de perdas, por isso, nesta edição, Vida Urbana traz assuntos de ganhos, como o aumento dos corredores oca-sionais na cidade.

Aqui você também vai acompanhar a consciência da comunidade dizendo não para o hábito de usar sacolinhas plásticas. Vai conhecer a história de meninos que sonham em ser jogadores de futebol e acom-panhar a entrevista com o pentacampeão Roque Júnior. Vai descobrir também como criar um look baseado na saga do Filme Crepúsculo e ainda conhecer o grandioso teatro do Sesi, na editoria de Arte & Cul-tura. Aprenda sobre tendências e cores em Casa & Decoração. Para o setor da Construção Civil a novidade: uma revista especializada: – No-tícias da Construção e o debate sobre a criação da Região Metropolita-na e muito mais...

Boa Leitura!

editorial

www.interarte.com.br

Auditado por:

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BDO Auditores Independentes, uma empresa brasileira de sociedade simples, é membro da BDO International Limited, uma companhia limitada por garantia do Reino Unido, e faz parte da rede internacional BDO de firmas membro independentes. BDO é o nome comercial para a rede BDO e cada uma das firmas Membro BDO.

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PágiNA DO LEiTORLeitores falam do novo projeto gráfico

e editorial da Vida Urbana.MEiO AMBiENTE & sUsTENTABiLiDADE

A importância da reciclagem na construção civil.E você já disse não para sacolinhas?

PONTO DE VisTAA viabilidade técnica de transformar o Vale do Paraíba

em Região Metropolitana.sAúDE & BEM-EsTAR

Corra e seja feliz.Chás: A magia das ervas que curam e acalmam.

fiLOsOfANDOComo lidar com a ansiedade.

LíNgUA PORTUgUEsA Redação no vestibular: não tenha medo do tema!

DiREiTO DO cONsUMiDORCartão de crédito: dicas do Procon.

iNDúsTRiA DA cONsTRUçãO Expansão dos negócios & Sistema Ideal

Informe Publicitário Marcondes César.ARTigO DO Mês

Movimentação Financeira: Dimof. VARiEDADEs

Concurso Público: Cresce a procura pela estabilidade e ganhos

cAsA & DEcORAçãOQual seu estilo? Descubra...

Cores na Decoração.LANçAMENTO DA REVisTA VU

Em noite de vinhos, equipe da Revista Vida Urbana reúne amigos, colaboradores e anunciantes e apresenta ao

mercado o novo projeto gráfico e editorial. cOLUNA sOciAL

Marilda Serrano & Gilberto Freitas.ENTREVisTA

Roque Junior – zagueiro da seleção pentacampeã.gAsTRONOMiA

Um pouco da história do Fondue.MODA & BELEzA

Aprenda a fazer o look inspirado na Saga Crepúsculo. Cabelos: Um pouco da história e sugestões.

EsPORTEsQuem não sonhou em ser jogador de futebol?

ARTE E cULTURATeatro do Sesi. A cultura invadindo a cidade.

Coluna para Ler, Ver e Ouvir. VARiEDADEs

Notícias da Construção.TURisMO

Santo Antonio do Pinhal: Destino de Paz.EcONOMiA & fiNANçAs

É Bolsa!- XP Investimentos. O Voo do progresso. - BDO Training.

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eXPedieNte

Angela Lima

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carta do leitor

CrePúSCulo

À tardinha pela orla do BanhadoPassam trabalhadores exaustosNa sua luta diária pra ganhar o seu sustentoPassam homens de negócioApressados e sem tempoPassam outros tão absortos...Também passa o sorveteiro que não fez quase nadaE vai embora tristonho,que pena!Deve ter filhos e mulher à sua espera!Pensei numa figura importanteO homem do algodão-doceAmado pelas criançasHoje meio desaparecidoE o poeta não resisteFica mesmo extasiadoContemplando o mais lindo pôr-de-solQue tinge o céu e as nuvens de rubro-sangueUm espetáculo mudo,um momento mágicoAcontece ali no Banhado À hora da Ave-Maria!

(Poema em homenagem ao aniversário de São José dos Campos)

Thereza Osório - São José dos Campos

Sou joseense de carteirinha e tenho minhas raizes nesta maravilhosa cida-de. É muito gratificante acompanhar a vida de uma cidade como a nossa que nasceu para ser grande no progresso e no coração. É no meio da transcultura-ção tão fascinante de nossa cidade, que começa a necessidade de uma revista tão eficiente como Vida Urbana. Pre-cisávamos desta proposta de informa-ção, para nos atualizar sobre a vida de nossa cidade. A capa da edição de julho 2010 retrata muito bem o que nós jose-enses de coração e por adoção deseja-mos. “Sermos uma grande metrópole, porém, deitados numa grama verde para sonhar”.

Jônatas Cunha Pastor, escritor e professor de filosofia.

No 8 - Ano 02 - julho 2010

QUE CIDADEQUEREMOS?

LEI DE ZONEAMENTO

ENTREVISTA TURISMO SAÚDE & BEM-ESTAR 38 52 18Fernanda BBB: O avião de São José

Férias no Vale, passeios curtos e agradáveis

Consumo de alimentos orgânicos cresce 30% na cidade

Parabéns pela nova edição! Thereza Osório

Que boa surpresa foi receber a revista no meu prédio. Ana Paula - Jardim Satélite

Gostei muito da revista de vocês. Dra. Mariana Ferri d’Avila Nutricionista - Jardim Aquárius

Parabéns pela bonita Edição. José Maria - Vila Ema

Adorei a revista e a editoria de Moda & Beleza. Maria de Lourdes Correa - Jardim Esplanada I

Vida Urbana Edição No 8

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meio ambieNte & SuSteNtabilidade por Dutrafer

Entre os setores que consomem recur-sos naturais e degradam o meio am-biente de modo mais avassalador há um líder: O setor da construção civil.

O setor compromete consideravelmente o meio ambiente pelo consumo de recursos minerais como: areia, cal, ferro, alumínio, ma-deira, água potável. Compromete também pela produção de resíduos. É um dos maiores consumidores de madeira e água.

Mas há uma forma de transformar a cons-trução civil em aliada integral da natureza: Re-ciclando os destroços de construção.

Um processo simples, que requer, principal-mente, uma mudança de hábito da população e do poder público.

A RECICLAGEM NA CONSTRUçãO CIVIL:

ECONOMIA DE CUSTOSA medida sustentável já conquistou e é

amplamente difundida nos países europeus e pode ser um parceiro fundamental na luta pela sustentabilidade do planeta .

Como poucos processos, os resíduos da construção civil conseguem voltar para a ca-deia produtiva em forma de matéria prima totalmente reutilizados, ou seja, a reciclagem feita criteriosamente pode proporcionar a construção de outras dezenas de novas cons-truções e melhor: por um preço reduzido.

Novas estradas vicinais, quadras esporti-vas, novos metros cúbicos de areia, pedra e até novas moradias podem surgir com a recicla-gem do material de construção. Grande parte

desse produto se perde em ater-

ros ou nos entulhódromos, onde é devolvidas ao meio ambiente, mas de modo perverso e muitas vezes calamitoso, gerando perda da vegetação onde os resíduos são depositados.

a Dutrafer faz, na prática, o que para muitos e só discurso

Em São José dos Campos o Grupo Du-trafer lidera este, ainda, inovador mercado. A empresa recolhe, processa, recicla e vende matéria prima proveniente do processo de re-ciclagem realizado.

O processo virtuoso realizado pela em-presa produz, por exemplo, areia reciclada, recomendado para fabricação de tijolos; brita, indicada para obras de terraplanagem e de pa-vimentação, entre outros exemplos.

Caçambeiro localiza plástico em meio a

entulhos da construção.

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Vida Urbana agosto 7

Informe Publicitário

eM São JoSé doS CAMPoS

Estudo feito pela Secretaria de Meio Ambiente da cidade de São José dos Campos no período 2007/2008 apurou que o Município gera:

geração Dia:

1500 toneladas de resíduos de RCC.

300 toneladas massas de podas e capinas.

560 toneladas resíduos a base de concreto.

323 toneladas solo, argamassa e cerâmicos.

317 toneladas outros, papelão, plásticos, vidro, gesso, isopor, latas e também resíduos classe I.

eStAtíStiCA:

No Brasil são gerados 0,55 toneladas por habitante ao ano de entulho da construção e demolição civil.

Entulho é o resultado das sobras, dos desperdícios e dos rejeitos de materiais de construção em uma obra, que pode ser de demolição, pavimentação ou construção de casa,muro ou de um prédio.

areia reciclada com granulometria inferior a 3 mm: Utilização em argamassa, alvenaria de vedação, fabricação de tijolos.

pedrisco com granulometria entre 3 e 9 mm: Utilizado na fabrica-ção de blocos de concreto, fabricação de manilhas de esgoto, fabricação de tampas para caixas, fabricação de artefatos de concreto em geral.

Brita com granulometria entre 9 e 19 mm: Utilizado em obras de base e sub-base, correções topográficas de terrenos e ruas não pavimentadas.

Brita com granulometria entre 19 e 32 mm: Fabricação de concreto para ser utilizado em pisos e obras não estruturais; utilizado em drenagens.

agregados graúdos: Obras de terraplanagem; obras de pavimentação; confecção de gabiões para áreas de encostas; confecção de barragens.

ProdutoS ProvenienteS dA ConStrução Civil:

A nAturezA AgrAdeCe oS gAnhoS AMbientAiS: Redução do consumo de recursos naturais não-renováveis, quando substituído por material reciclado;

Redução de áreas necessárias para aterro, através da minimização do volume encaminhado para os aterros;

Redução do consumo de energia durante o processo de produção;

Redução da poluição decorrente do descarte inadequado dos resíduos;Atendimento à Resolução CONAMA 307 de 05/07/2002 que define a responsabilidade dos geradores e transportadores de resíduos de C&D.

iMPACtoS Sobre o Meio AMbiente os resíduos da construção e demolição agridem o meio ambiente causando diversos impactos:Assoreamento de rios, lagos e encostas;

Perda da vegetação onde os resíduos são depositados;

Degradação de áreas de mananciais e de proteção permanente;

Proliferação de agentes transmissores de doenças;

Obstrução de galerias, sarjetas e redes de escoamento.

Resolução Conama, 307 de 05 de julho de 2002

Antoine Lavoisier

“nA nAturezA nAdA Se CriA, nAdA Se Perde, tudo Se trAnSforMA”

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Secretários de Obras e Meio Ambiente de várias cidades do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Serra da Mantiqueira vão se encontrar durante café da manhã promovido pela empresa Dutrafer para que juntos, através do conhecimento adquirido pelos Secretá-rios, Engenheiros de obras e ambientalistas, possam encontrar parâmetros para aprovação de uma linha de produtos reciclados, principalmente os agregados reciclados com percentual de cerâmicos.

A RCC AmbientAl constatou durante suas atividades que o maior passivo de resíduos da cons-trução civil são os entulhos com cerâmicos, e que sua demanda após se tornarem agregados é infinita-mente menor que a sua disposição.

EMPRESA APRESENTA ALTERNATIVAS SUSTENTáVEIS E ECONôMICAS PARA MUNICíPIOS.

no dia 03 de Agosto de 2010, às 9 horas da manhã, em sua usina, será oferecido um Café da manhã, onde serão recepcionados Secretários de Obras e meio Ambiente das cidades da Região.

Na ocasião, a usina estará fechada aos destina-dores e as máquinas estarão à disposição para os ensaios que se fizerem necessários.

GRupO RCC AmbientAl Idealizada com o objetivo de amenizar os impactos decorrentes da geração e disposição de resíduos da construção e demolição civil, a RCC Ambiental, empresa do Grupo Dutrafer instalada no Município de São José dos Campos, com capacidade produtiva de 600 m³ hora, vem atuando há quase dois anos no mercado.

meio ambieNte & SuSteNtabilidade por Dutrafer

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meio ambieNte & SuSteNtabilidade

Entopem bueiros, agravando o problema das enchentes nas cidades e demoram pelo me-nos 400 anos para se decomporem. Bem mais que você! E como se não bastasse, são levíssimas. Elas viajam quilômetros, prejudicando a vida marinha, os rebanhos, a vida nas florestas, ou seja, as sacolinhas, foram criadas e se transformaram num dos maiores vilões do planeta. E você? Já disse não para uma sacolinha hoje?

Na guerra contra os milhões de sacoli-nhas plásticas fabricadas diariamente – no mundo todo estima-se que sejam 500 bilhões a cada ano – uma vitória: a cidade do Rio de Janeiro aprovou uma lei que passou a vigorar na quinta-feira dia 08 que obriga os estabele-cimentos comerciais do Estado a trocarem, até 2012, as sacolas plásticas por bolsas feitas de material reciclável.

projeto engavetado Em São José dos Campos não há uma lei

especifica, porém há dois anos a vereadora Dulce Rita – PV, apresentou projeto propon-do a obrigatoriedade de utilização de sacolas plásticas oxi-biodegradáveis - OBP’s, mas o projeto não foi votado.

Na cidade, hipermercados como o Extra adotaram medidas que ajudam na conscien-tização do público, com informações relevan-tes. De acordo com Ligia Garcia, do Marke-

ting do hipermercado, as pessoas estão mais conscientes, a contar pelo número de caixas de papelão retiradas. Além do Extra, o Wal-mart, o Carrefour e o Pão de Açúcar projetam gradativamente o fim da distribuição de sa-colinhas. No Extra, por exemplo, já é possível comprar a sacola feita de garrafa pet por R$ 6,98 e a sacola retornável, elaborada com ma-terial mais resistente, por R$ 2,99.

Medidas como essas já retiraram, só neste ano, cerca de 600 milhões de sacolinhas de cir-culação. Várias cidades também estão adotando posturas semelhantes e elaboram leis obrigando o comércio a não fornecer mais as sacolinhas nos próximos anos, informa Lincoln Delgado – Advogado especialista em Gestão Ambiental e membro da Ong Grupo Consciência Ecológica.

Hábito prejudicial ao meio ambiente

Mas se livrar desse hábito tão prejudicial não é tarefa fácil. Afinal, como recusar uma sacolinha num supermercado? Mudança de hábito requer consciência, avalia Lincoln

Aqui no Brasil já está sendo estudada uma medida para substituir as sacolas descartáveis pelas sacolas biodegradáveis ou por sacolas não descartáveis. Maria do Carmo, 52 mo-radora de Santana, já está habituada a usar a sacola de algodão. “Não há porque usar sacola

descartável. Prefiro a minha”, diz.   A dona de casa Maria Batista que mora

no Jardim Oriente, zona Sul de São José dos Campos,  tem consciência que elas ajudam a entupir as bocas de lobo, mas questiona: “O que fazer com o lixo dos cestinhos, já que é este o destino das sacolinhas na minha casa?”.

As sacolinhas viraram febre na década de 70. Antes delas eram os sacos de papel. Menos poluentes, porém mais frágeis, eles foram rapi-damente substituídos.

Outra alternativa é a cobrança. Na Alema-nha, por exemplo, se você não levar sua própria sacola ao supermercado, vai ter que pagar um preço alto por cada saquinho que utilizar. Paí-ses como China, Irlanda e Bangladesh já proibiram o uso de sacolas plásticas. O Eng. Vicente de Moraes Cioffi – Ambientalista e membro do Comam – Conselho Munici-pal do Meio Ambien-te, ressalta que não adianta apenas proi-bir o uso, é neces-sário sensibilizar a comunidade e ofe-recer alternativas vi-áveis sobre o ponto de vista financeiro.

E VOCê, Já RECUSOU UMA

SAColinhA hOJE? Sacolinhas plásticas. Pelo nome e aparência até parecem ingênuas, mas são consideradas pelos ambientalistas um dos maiores problemas do planeta. Elas poluem e não podem ser recicladas.

Pombo e tartaruga marinha: vítimas das sacolinhas plásticas

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Vida Urbana agosto 11 Vida Urbana agosto 11

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PoNto de ViSta

SiM, NóS PODEMOS!

REGIãO METROPOLITANA

eduardo CuryPrefeito (PSDB)São José dos Campos

população estimada (S.J.Campos 634.000)

Eu defendo um modelo de região metropolitana como o dos países euro-peus, onde cada região

elege o seu gestor, com poder de tomar decisões e com recursos próprios para fazer as obras e ações necessárias. A proposta é boa, mas defendo que par-te dos impostos do governo federal deviam vir para a região metropolitana, assim como é feito na Europa e funciona muito bem, ou seja, cada região com um orçamento. É preciso pensar no desenvolvimento ge-ral, considerando também as nossas características regionais de cada cidade”.

O confronto de ideias norteia quase que de modo unânime os temas políticos. Mas, contrariando a re-gra, há um tema que une partidos

divergentes, associações de classe, líderes em-presariais e trabalhadores, além das grandes, médias e pequenas cidades do Vale do Paraíba com quase 2,3 milhão pessoas: A criação da Região Metropolitana.

Mas se é bom para todos – como mos-tram os dados - e com tantas forças políticas favoráveis e para isso a Revista Vida Urbana conversou com os prefeitos das cidades per-tencentes a regiões metropolitanas no Estado: Campinas, ABC e Baixada Santista, para saber como lidam com problemas do cotidiano e em que a criação da RM facilita no relaciona-mento político e administrativo com o Esta-do, no atendimento dos problemas e necessi-dades das comunidades locais . Conversamos também com os candidatos ao governo do Estado e, além de concordarem que a inicia-tiva é positiva para o Vale do Paraíba, a criação da RM faz parte do plano de Governo de to-dos eles (acompanhe as opiniões na página ao lado). É consenso também entre os prefeitos da região do Vale, Serra da Mantiqueira e Li-

toral Norte. O tema é defendido pelos candi-datos a Deputado Federal e Estadual e, já que é unânime, tentamos desvendar porque não sai do papel.

Para o arquiteto e urbanista da PUC-Campinas, Manoel Lemes da Silva, autor de artigos científicos e trabalhos técnicos sobre o tema, a metropolização das regiões é mais que uma tendência que visa a descongestio-

nar o trâmite burocrático entre municípios e estado . A metropolização é um fenô-meno contemporâneo mais evidente nas grandes cidades. “ Mas ha ressalvas” (leia mais, pág. 17). Ele observa, que um dos motivos para não sair do papel seria que, nos mol-des apresentados, o projeto não pode ser concretizado porque do ponto de vista

técnico-científico, o conjunto dos 39 municí-pios do Vale não corresponde ao que se com-preende ser uma região metropolitana. “Não atende , por exemplo, um dos critérios levados em conta no estado de São Paulo para certifi-car a existência de uma região metropolitana , que é a elevada densidade demográfica”.

O projeto que está há quase dez anos sen-do debatido (acompanhe a linha do tempo na página ao lado) prevê a criação da RM-Região Metropolitana do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Serra da Mantiqueira , contemplando as 39 cidades e, segundo estudos, vai tornar a região mais pujante e mais independente.

Próximo de completar uma década, o go-verno do Estado através da SEP- Secretaria de Estado de Economia e Planejamento informou

De acordo com a SEP o parecer técnico sobre o projeto será entregue, até 15 de agosto, após conclusão de estudo realizado pela Emplasa – Empresa Paulista de Planejamento Metropolitana S/A e pelo Seade – Sistema Estadual de Análise de Dados.

José augusto guamieri Prefeito (PT) Santo Antônio do Pinhal

população estimada (S. Mantiqueira 62.900)

Sou a favor da Região Metropolitana porque o Vale do Paraíba é um polo econômico, uma re-

gião com grandes empresas como Embraer, John-son & Johnson. Isso vai valorizar bastante a região. Vai trazer inúmeros benefícios para a região. O Vale do Paraíba é uma região muito forte, ganharia au-tonomia para a administração.

antônio Carlos Prefeito (PSDB) Caraguatatuba

população estimada (Litoral Norte 263.600)

“Sou otimista, acho que será bom, pois potenciali-za as ações”. Questiona-

do se avalia que desta vez o projeto se concretiza disse que o governo do Estado está integrado nesse debate e não há porque discriminar a região.

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Vida Urbana agosto 13

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14 agosto Vida Urbana

PoNto de ViSta

luiz Carlos prates mancha (pStU)

Defendo a transforma-ção do Vale Paraíba em Região Metropolitana, porque implica em aten-ção de recursos públicos. Mas, avalio que esse tipo de processo não acarreta

uma mudança substancial na vida das pessoas, pois mantém a desigualdade social característica no Vale que convive com alta produção e um alto grau de pobreza, mas facilita o caminho diante da burocracia do Estado.

Abril/2001 Setembro/2007

apresentado plC- projeto de lei Complementar 12/200 para a

criação da rmNão chegou a ser deliberado, pois não

havia parecer da Secretaria de Economia e Planejamento.

apresentado plC - projeto de lei Complementar

16/2003

apresentado plC - projeto de lei Complementar 64/2007*

*de autoria da Frente Parlamentar em Apoio aos Municípios do Vale do Paraíba,

serra da Mantiqueira e Litoral Norte.

o governo de São paulo pela primeira vez, fala de modo

favorável à criação da região metropolitana

Agosto/2003 Maio/2010

que o anúncio definindo a viabilidade de transformar o Vale do Paraíba na quarta re-gião metropolitana do Estado de São Paulo acontecerá a partir de agosto.

Questionado sobre como avalia a pos-sibilidade do Vale se transformar em RM o governador Alberto Goldman disse, através da assessoria de imprensa, que apenas vai se pro-nunciar após o parecer técnico que está sendo produzido pelo Seade – Sistema Estadual de Análise de Dados e pela Emplasa – Empresa Paulista de Planejamento Metropolitana.

mais forte, mais independente. Com a criação da região metropolitana

o Vale ganharia em ampliação e recursos, conquistaria mais autonomia, inclusive para definir suas próprias diretrizes orçamentárias dentro do orçamento do Estado, agilizaria obras e investimentos, ou seja a principal ideia é que com a criação da RM a região se torne mais forte.

Também seria criado um fundo para as

ações no governo estadual da região, admi-nistrado por uma autarquia específica. A re-gião de Santos, por exemplo, tem a AGEM - Agência Metropolitana da Baixada Santista. O prefeito de Bertioga Jose Mauro Dedemo Orlandine disse que a RM proporciona uma ação conjunta. Orlandine, que é presidente do Consórcio de Desenvolvimento da Baixa-da, falou sobre a experiência que os prefeitos da região puderam vivenciar recentemente na Alemanha sobre a questão de resíduos só-lidos. O prefeito que é Arquiteto diz que o tra-balho sobre o tema é fortalecido com a RM.

novas regras com aumento do piB e projetos exclusivos.

O Deputado Carlinhos Almeida – au-tor do projeto de Lei e líder da Frente Parla-mentar –Suprapartidária, criada em 2007, composta pelos deputados eleitos pelo Vale Padre Afonso Lobato –PV, Luiz Carlos Gon-dim –PPS, Mozart Russomano – PP, Said Mourad - PSC, declarou que o planejamento conjugado entre municípios é uma tendência

mundial de modernização administrativa. “Em nossa região há vários elementos de interesse comum, como o rio Paraíba, as Serras do Mar e da Mantiqueira, as rodo-vias, as áreas de conurbação, como no entorno de São José, Taubaté e Guaratingue-tá” avalia.

Para o Deputado, são fatores que afetam o planeja-mento das cidades e precisam ser tratados em conjunto pelos Municípios e pelo Estado.

Celso russomano (pp)

Sim, faz parte do meu plano de governo e sou favorável. O Vale do Paraíba pela sua aglomeração popu-lacional merece ser uma Região Metropolitana. E mais, merece ser uma re-gião administrativa com

orçamento próprio. Essa é minha proposta.

Fábio Feldman (pV)

Sou favorável à efetivação da Região Metropolitana a no país. Quando há esse reconhecimento, o Estado assume mais responsabi-lidade. É importante por-que problemas relativos à destinação do lixo, trans-

porte, entre outros, são priorizadas e cria-se um ca-nal facilitador com o Estado. Consta no meu plano de governo essa prioridade para o Vale do Paraíba.

Questionamos os candidatos ao governo do estado sobre avaliação da criação da região Metropolitana no vale do Paraíba e se o projeto consta no plano de governo, acompanhe as respostas:

Região Metropolitana é o agrupamento de municípios limítrofes que assume destacada expressão nacional, em razão de elevada densidade demográfica, significativa conurbação e de funções urbanas e regionais com alto grau de diversidade, especialização e integração sócio-econômica, exigindo planejamento integrado e ação conjunta permanente dos entes públicos nela atuantes.

Page 15: Vida Urbana 09

Vida Urbana agosto 15

geraldo alckmin (pSDB)

A Região Metropoli-tana é uma possibili-dade, assim como o aglomerado urbano. Independentemente do modelo institu-cional, o importante

é implantar o Conselho de Desenvolvimen-to Regional, o Fundo para Investimentos e a Agência de Desenvolvimento. Sendo Região Metropolitana ou aglomerado urbano, vamos ter esses três instrumentos previstos na Constituição Federal. Dessa for-ma, damos um tratamento metropolitano às diversas questões e assim otimizamos investi-mentos e melhoramos a eficácia da aplicação dos recursos públicos.

paulo Skaf (pSB)

A criação da Região Metropolitana do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Ser-ra da Mantiqueira é importante para es-sas regiões, suas 39 cidades, e também

para todo o Estado de São Paulo.Eu afirmei recentemente em um evento em Jacareí que vou criar, sim, a Região Metropo-litana do Vale, além de descentralizar o go-verno de São Paulo em 17 subgovernadorias; uma delas em São José dos Campos. A demo-ra em tramitar o projeto para concretizar essa realidade deriva da falta de vontade política dos mesmos governantes de sempre.

Os investimentos de grande impacto como o TAV – Trem de Alta Velocidade e a ex-ploração do petróleo do Pré-Sal indicam uma tendência de crescimento constante e intenso.

Esses fatores exigem ações integradas e pla-nejamento comum. Apesar da diversidade de setores e sub-setores, a região possui elevado grau de integração econômica, com o desen-volvimento industrial caminhando paralela-mente ao desenvolvimento do comércio e dos serviços, com especial destaque ao turismo, interno e externo exigindo também, ações re-guladoras de alcance regional, aponta o docu-mento elaborado pela Frente Parlamentar.

O superintendente do Condivap – Con-sórcio de Desenvolvimento Integrado, que

reúne os prefeitos do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Serra da Mantiqueira, Mario Luiz Vieira, acredita que a região conquistará a possibilidade de se tornar RM e que todos os municípios que compõem o Codivap ficarão mais fortes. Vieira ressalta que que o Consór-cio promove palestras e debates sobre o tema com o objetivo de esclarecer as eventuais dú-vidas dos dirigentes municipais.

Sem planejamento, a região pode ter um futuro amargo. O trabalho da Frente prevê um futuro sombrio, caso nada seja feito no campo do planejamento regional. “Podemos amargar os problemas típicos de um crescimento desor-denado: Saturação da infra-estrutura, desigual-dades sociais, aumento da violência, degradação ambiental, entre outros”, relata o documento.

aloízio mercadante (pt)

A criação da Re-gião Metropolitana do Vale do Paraí-ba abrangeria 39 municípios e uma população de mais de 2 milhões de

pessoas. O Vale precisa de projetos estrutu-rantes como este para dar um salto de qua-lidade e de desenvolvimento. A região é o mais importante polo econômico entre São Paulo e Rio de Janeiro. Temos que instituir a Região Metropolitana, criar uma agência de desenvolvimento regional e um fundo de de-senvolvimento, para termos uma identidade e pensar os projetos de forma coordenada.

COMPARAçãO DE POPULAçãO DAS REGIõES METROPOLITANAS DO PAíS COM A NOSSA REGIãO

20

18

16

14

12

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8

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4

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0

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Paul

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Cola

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ropo

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(Milhões de habitantes)

Fonte: Frente Parlamentar

O planejamento conjugado entre municípios é uma tendência mundial de modernização administrativa. Em nossa região há vários elementos de interesse comum, como o rio Paraíba, as Serras do Mar e da Mantiqueira, as rodovias, as áreas de conurbação, como no entorno de São José, Taubaté e Guaratinguetá. “São fatores que afetam o planejamento das cidades e precisam ser tratados em conjunto pelos Municípios e pelo Estado”, Frente Parlamentar.

UM VALE PlAneJAdo

Page 16: Vida Urbana 09

16 agosto Vida Urbana

Page 17: Vida Urbana 09

Vida Urbana agosto 17

É preciso superar a lógica de se criar re-giões metropolitana apenas quando o crescimento das

cidades em torno de um polo mais desen-volvido resulta num fato consumado. A pre-sente proposta aponta um caminho diverso do que costuma ser adotado. O objetivo é, reconhecendo e identificando o processo em curso, antecipar-se a ele através de um pla-nejamento estratégico democrático, que deve envolver os trabalhadores, empresários e or-ganizadores da sociedade civil.

Para se ter uma ideia, a densidade demográfica da Grande São Paulo, em 2010, de acordo com os dados da Fundação SEADE, é por volta de 2,5 mil habitantes por quilômetro quadrado. Na região metropolitana da Baixada Santista, 706 pessoas e na de Campinas, 768. No Vale do Paraíba, não ultrapassa 150 pessoas.

emanuel Fernandes Dep. Federal (PSDB)

Sim, a implantação da Região Metropo-litana pode colabo-rar com o desenvol-vimento integrado dos municípios do

Vale do Paraíba, Litoral e Serra da Mantiqueira. No entanto, faz-se necessário que a Região Metropolitana tenha poderes legais e condi-ções, inclusive orçamentárias, para cumprir bem esse papel. Sem essa estrutura, pode se transformar em apenas mais um órgão com poucos resultados práticos para a população.

luiz marinho Prefeito (PT) S. Bernardo do Campo

A presença de São Bernardo do Campo na Região Metropo-litana de São Paulo gera desafios e oportunidades para

munícipes e poder público. Em primeiro lugar, questões como mobilidade urbana - transpor-te -, drenagem de águas pluviais, segurança e muitas outras devem, pela situação conurbada das cidades do ABC, ser tratadas conjunta-mente. A instituição do Consórcio Intermuni-cipal do Grande ABC, onde prefeitos de toda a região têm a oportunidade de se encontrar e encaminhar soluções integradas, é um pas-so nesse sentido que, aliás, tem resultado em boas políticas públicas. Sob outro ponto de vista, estar inserida na região Metropilitana de São Paulo aproxima nosso município da capi-tal, maior centro consumidor do país, situação que, se bem aproveitada, pode ser um fator de desenvolvimento.

manoel lemes Doutor e Mestre em Urbanismo / PUC-Campinas

Carlinhos de almeidaDep. Estadual (PT)

PoNto de ViSta

Processo de metropolização: há exemplos muitos distintos como

Lagos na Nigéria e Washington nos EUA. Isto é, pode ser a sorte para uns, e azar para

outros.

Autor de artigos em publicações científicas e de trabalhos técni-cos na área de regionalização e de planejamento urbano e re-gional, Lemes fala que o ponto mais  positivo da criação da RM é ser mais um canal para a socie-dade se expressar, mas avalia que o projeto, como está, é inviavel, pois não há como contemplar as 39 cidades na RM, tendo em vista que são cidades muito heterogêneas em suas necessi-dades. Como unir para resolver problemas da área portuária e os problemas, por exemplo, do tu-rismo na Serra da Mantiqueira,

questiona. Cita também o an-tagonismo de necessidades que surgem em decorrência da loca-lização entre as cidades litorâneas com as cidades do Vale Histórico. Para o professor, no aspecto técnico, o Vale não poderia ser considerado, do ponto de vista da organização regional no es-tado de São Paulo, uma região metropolitana. Aqui, uma região metropolitana deve apresentar, densidade demográfica elevada, significativa conurbação – e isto ocorre somente no eixo da Du-tra – e uma base econômica alta-mente diversificada.

Page 18: Vida Urbana 09

Saúde & bem-eStar

Redução do peso corporalMaior controle dos níveis de colesterolAumento da capacidade cardiorrespiratóriaRedução dos riscos de infartoAumento da massa muscularMelhor controle da pressão arterial de repousoAuxílio para regular a glicemia (a taxa de açúcar no sangue), evitando que os níveis de glicose se elevem, e para aumentar a captação desse açúcar pelas células

benefíCioS de Correr

São eles, os corredo-res; atletas ocasio-nais que ajudam a mudar a paisagem

urbana de São José e aumentam cada vez mais.

A corrida agrega inúmeros benefícios, entre os quais cardior-

respiratórios. Correr é indicado até para elevar a autoestima. E,

confirmando o que diz o médico cardiologista Dr. Luiz Alberto Barbosa alguém conhece uma pessoa depressiva que se exerci-ta regularmente?

Mas para que a prática possa

ser de fato uma aliada na sua vida é ne-cessário estar atento ao limite do cor-po e, claro, conversar com seu cardio-logista antes. Alguns cuidados básicos como usar um tênis apropriado para evitar lesões também é um bom con-selho para os iniciantes. (Veja a dica). Para um resultado positivo é necessá-rio também que seja praticada ao me-nos 3 vezes por semana. Comece com andar ritmado cerca de 120 passos por minuto, aconselha o médico ortope-dista Sérgio Roberto Iague. O médico joseense adepto de maratonas, que tráz no currículo a participação em mais 25, além de participações na São Silvestre, assegura que correr contagia.

Iague dá um conselho, caso você não queira se tornar sócio de farmácias após os 45 anos: Vá correr. “Aumenta a massa, distribui esforço e evita dores nas juntas e te faz feliz pela produção de endorfina”.

Carlos Esteves, 34 anos, professor de Educação Física, corre todos os dias no parque Vicentina Aranha e leva tam-bém seus alunos, confirma o conselho.

Elencamos abaixo uma série de be-nefícios da prática da corrida. Há dicas importantes dos profissionais na área da cardiologia e da área da ortopedia, profissionais a serem consultados an-tes de você sair por ai correndo.

Corridas podem ajudar também na diminuição das taxas sanguíneas de mau colesterol (LDL) e estimular a produção do bom colesterol ( hDL);

Essa prática fortalece ossos, prevenindo, por exemplo, doenças como a artrose e a osteoporose;

Com a corrida, você consegue também diminuir o estresse e promove a redução da ansiedade, estabelecendo um dia mais tranquilo;

Por último: se você é daqueles que costuma contar carneirinhos para dormir, a prática esportiva pode ajudar. Gastando mais energia durante o dia, as chances de um sono profundo são maiores.

18 agosto Vida Urbana

QUER SER FELIz?

CorrA!

Eles estão por toda parte, nas praças, nos parques, nas avenidas. Pela manhã ou no final da tarde, com sol ou nos dias frios eles surgem entusiasmados como quem convida todos a se movimentarem.

Page 19: Vida Urbana 09

Vida Urbana agosto 19

Mais de 22 mil dentistas cooperados, em todo o Brasil,

prontos para prestar assistência odontológica de qualidade em

todas as especialidades estéticas e de tratamentos odontológicos.

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Page 20: Vida Urbana 09

Saúde & bem-eStar

O PODER DOS CháS:Tomar um bom chá é quase um ritual, e no inverno não há nada mais aconchegante. Aquece a temperatura do corpo e ajuda a hidratar, além de trazer grandes benefícios para a saúde.

Na cultura japonesa o hábito in-troduzido no século IX envolve uma cerimônia que requer anos de estudo, e a longevidade do

seu povo muitas vezes associa-se a esse cos-tume. Já o chá inglês foi introduzido pela du-quesa de BedFord por volta de 1830. Dizem que o costume surgiu a pretexto de mostrar suas porcelanas.

Uma das lendas diz que o chá foi origi-nário da China por volta de 2.800 anos a.C e teria sido descoberto por um imperador cha-mado Shen Nung. O chá originou-se basica-mente das folhas verdes da árvore denomina-da Carmellia Sinensis, nativa da China, hoje, presente em quase todos os continentes.

Com a expanção do mercado, atual-mente é uma das bebidas mais consumidas no mundo, perdendo apenas para a água.

Estudos se referem a presença nos chás de substâncias protetoras ao nosso organis-mos, informa a mestre em ciências biológi-cas Érika Lima. Exemplo são os polifenóides antioxidantes que agem no combate aos ata-ques de radicais livres às células, protegendo

tiPoS e benefíCioS boldo - digestivo; Camomila - calmante, analgésico, antitér-mico, antiespasmódico, combate cólicas e a formação de gases estomacais; hortelã - expectorante, combate a gripe e a formação de gases; erva doce - expectorante e antiespasmódico; Carqueja - estimula o apetite, digestivo e diurético.

Quebra pedra - phyllantos niruri l.diurético, contra pedras nos rins e ácido úrico.flor de hibisco - rosa cinensis l.diurético e adstringente.boldo do Chile - peumus boldusestimula o fígado e vesícula.Capim-cidreira - cymbopogon citratus calmante e digestivo.erva-cidreira - melissa officinalis sedativo, ajuda a dormir.flor de laranjeira - citrus aurantium calmante, ajuda a dormir.folhas de maracujá - parsiflora edullis calmante, diminui a ansiedade.broto de goiabeira - psidium guajava contra diarréia.tanchagem - plantago major adstringente, hemostática, bom para o aparelho digestivo.Chá de alho - alium sativus contra vermes e, com mel, é ótimo contra gripes.

Paulo. “Foi fascinante obter conhecimen-to sobre as ervas”.

Apesar de conquistar cada vez mais pessoas ha ainda grandes mitos em torno dos seus resultados. Nesse caso a melhor dica é associa-lo a outros métodos para obter os resultados esperados.

ERVAS QUE CURAM E ACALMAM

20 agosto Vida Urbana

os tecidos contra doenças e retardando o envelhecimento.

A Ásia é o maior produtor de chás do mundo, a Inglaterra é quem consome mais e o Brasil se destaca pelo avanço no cres-cimento do mercado. A indústria se espe-cializa cada vez mais em potencializar seus princípios ativos associados ao prazer do sabor agradável, diz o empresário do setor Pedro Pe-reira que mantém indústria em Extrema MG.

Dentre a grande variedade de sabores e funções, o chá preto é um dos mais populares. (confira os tipos e seus benefícios ao lado).

A mestre Erika Lima, que tambem é pro-fessora da Universidade do Vale do Paraiva - Univap, destaca o chá verde, que tem como beneficío a redução dos riscos de adquirir determinados tipos de câncer. Ela ressalta sua contribuição na queima de gordura cor-poral, proteção aos olhos e a pele e também aponta o chá como aliado na redução de co-lesterol e pressão arterial.

Apesar da expanção da industrialização dos chás, há quem prefira consumi-lo de modo natural. A professora lembra que o consumo de modo in natura traz mais be-nefícios, pois não perde nutriente.

Na fitoterapia, por exemplo, há possibi-lidade de consumo de modo manipulado ou industrializado. No SUS – Sistema Úni-co de Saúde, o método passou a ser utilizado em alguns pacientes.

Para a comerciante Miralva Lima, 55 anos, moradora do Jd. Satélite que é adepta dos chás há mais de 20 anos o hábito trouxe benefício para sua saúde. Ela diz que perce-beu uma melhora no seu metabolismo. Mi-ralva gosta tanto de chá que fez um curso de ervas medicinais na Cruz Vermelha em São

Page 21: Vida Urbana 09

Vida Urbana agosto 21

Page 22: Vida Urbana 09

22 agosto Vida Urbana

henrique Palaver dallagoFilósofo e Cientista Social

A ansiedade é um dos grandes inimigos do ser humano con-temporâneo. Vivemos em uma sociedade em que a expectativa

e a falta de controle sobre o nosso tempo nos domina constantemente. Somos com-pulsoriamente levados a seguir o ritmo de padrões sociais dominantes, padrões que encarceram nossa personalidade em cir-cunstâncias exteriores. Com o advento do mundo urbano contemporâneo acaba-mos condicionando nosso ritmo pessoal ao ritmo da tecnologia. Surge um produto novo e somos automaticamente levados a desejá-lo e quando não conquistamos o que queríamos acabamos nos frustrando. Mas como barrar a ansiedade e permitir-mo-nos uma vida mais saudável?

Em primeiro lugar devemos entender que a ansiedade surge de nossas expecta-tivas. À medida que a expectativa cresce nossa ansiedade também cresce. Geramos

expectativa quando estamos inseguros, in-segurança que provém da falta de domínio da ação que queremos realizar. Devemos, portanto, nos utilizar da atenção como ferramenta para frear ou barrar completa-mente a ansiedade. Pois uma vez instalada, a ansiedade tende a anular nossa vontade. Anulando nossa vontade – e já ansiosos – a tendência é cometermos erros. Esse é, segundo o filósofo Michel Echenique, o ciclo da ansiedade. Ciclo que devemos interromper logo que tomamos consci-ência de que estamos na “expectativa” de alguma coisa. A expectativa deve ser elimi-nada para que possamos viver em função do presente, do aqui e agora. Ao gerarmos expectativas estamos fantasiando determi-nada situação, estamos seguindo nossos desejos e anseios e, o que é pior, dando o primeiro passo em direção a ansiedade.

Mas podemos pensar “como poderí-amos viver sem expectativas?” ou mesmo

“como viver ou agir sem desejo, sem ansie-dade?”. O primeiro passo seria exercitar-mos a atenção e a percepção, por exemplo, quando ficamos ansiosos como agimos, como falamos, que parte do corpo tensio-namos? Exercitando a atenção e a percep-ção também estaremos exercitando nossa consciência. E estando conscientes de nossos pensamentos, sentimentos e ações, estaremos exercitando nossa vida interior. Vida interior nada mais é do que encon-trarmos nosso ritmo próprio, agindo se-gundo nossas convicções e não de acordo com o que os outros querem que nós faça-mos, sintamos ou pensemos. Cultivando a vida interior estaremos, portanto, cami-nhando ao encontro da Felicidade.

COMO LIDAR COM A

AnSiedAde“A felicidade deve estar fundamentada nas coisas que dependem de si mesmo e não de circunstâncias exteriores.”

Sócrates

FiloSoFaNdo

Page 23: Vida Urbana 09

lÍNGua PortuGueSa

Vida Urbana agosto 23

Além de cargas horárias pesadas nos cursinhos, tempo de estudo extra em casa, dúvidas sobre a profissão a seguir, os vestibulan-

dos convivem com uma grande ansieda-de: saber de antemão o tema da redação. No entanto, isso não garante um bom tex-to. O que os examinadores querem aferir é a competência em leitura e em produção escrita.

Em geral é solicitado um texto disserta-tivo-argumentativo sobre assunto relevante e de destaque na mídia. Isso exige estar bem

informado, além da capacidade de crítica e de estabelecer relações e da prontidão de raciocínio e de argumentação.

É fundamental ler jornais e revistas, assistir filmes, documentários e noticiá-rios para ficar bem informado, mas acima de tudo, é preciso fazer muitas redações! Escrever, escrever, escrever. É o exercício da escrita, alimentado por leituras, que vai ajudar os candidatos a desenvolverem, de modo adequado, o tema, seja ele qual for.

maria de lourdes arruda guerraConsultora para escrita

redAção no veStibulAr:NãO TENhA MEDO DO TEMA!

Para indicar tempo é correto empregar:

• há para o passado, equivalendo a FAz. Exemplos: “há duas semanas que ela está doente.”; “Eles chegaram da Europa há três dias!”

• A para o futuro. Exemplos: “Daqui a dois meses estaremos de volta.”; “Ele prestará vestibular daqui a um ano.”

fiQue Atento!

Page 24: Vida Urbana 09

24 agosto Vida Urbana

direito do coNSumidor

É correto o preço ser diferente para quem paga com cartão?

O PROCON recebe denúncias sobre a existência de preços diferentes quando o pagamento vai ser efe-tivado por meio de um cartão de crédito. Isto não deve acontecer, de acordo com o Art. 39, inciso V do Código de Defesa do Consumidor e de acordo com decisões dos Tribunais. O preço do produto pago no cartão de crédito à vista deve ser o mes-mo da venda efetuada para pagamento através de cheque, dinheiro ou cartão de débito.

Diante de preços diferentes para pagamento com cartão, com cheque e dinheiro, o que fazer? Como se proteger?

Quando percebida essa prática irregular, deve ser feita reclamação de imediato para que o PROCON tome as providências, exigindo que seja cessada a prática incorreta.

os preços das promoções devem ser mantidos para os pagamentos em cartão de crédito?

Sim. Quem compra para pagamento através do cartão de crédito tem direito de pagar o mesmo preço praticado nas compras efetuadas para paga-mento por meio de cheque ou dinheiro.

fiQ

ue

Por

den

tro

:

PROCON: Rua Vilaça, 681 - Centro - São José dos Campos - SP Fone: (12) 3909.1440 (PABX) / 3909.1445 (Fiscalização)

COMPRA COM CARTãO: é dinheiro SiM!!!

A opção pelo uso do car-tão de crédito/débito é cada vez maior. Ele facilita o dia a dia, mas

muitas vezes o cartão deixa a posi-ção de aliado e se transforma num problema na hora da compra. São as práticas impostas que na maio-ria das vezes contrariam o Direito do Consumidor.

Você sabia que o estabeleci-mento que aceita vender através do cartão de crédito ou do cartão de débito não pode impor limites mínimos para a utilização destes. Com relação ao valor máximo, fica estabelecido ser aquele que o consumidor tem contratado junto à operadora do cartão de crédito. É também importante que o lojis-

ta solicite a identidade do cliente para a utilização do cartão de cré-dito ou de débito, pois esta é uma medida de segurança que atende tanto aos interesses dos fornece-dores, quanto dos consumidores.

Com a colaboração do Procon - São José, elaboramos um guia para você fazer ainda melhor uso do seu cartão de crédito.

Sérgio Werneck Diretor do Procon/SJC

Page 25: Vida Urbana 09

Vida Urbana agosto 25

Page 26: Vida Urbana 09

2

7

8

11

1312

10

pontal Da Fortaleza R. da Alegria, 39

pontal DaS CaraVelaS R. da Alegria, 48

pontal Da taBatinga R. da Alegria, 48

peDra negra R. da Alegria, 79

pontal Da atlântiDa R. da Alegria, 109

pontal Da Joatinga R. Maria Francisca de Jesus, 340

atriUm oFFiCeS (comercial)R. Maria Francisca de Jesus, 347

pontal De arpoaDor R. Matias Perez, 363

SeriMburA1 Jd. AlvorAdAtamBaú R. Armando de Oliveira Cobra, 210

ponta negraAv.Cassiano Ricardo, 71

2

Monte CASteloVeleiro Av Pres. Juscelino Kubitschek, 5430

JangaDaAv Pres. Juscelino Kubitschek, 5400

3

CentroloS angeleSR. Euclides Miragaia, 641

4

ColinaS Da alDeia R. Prof. Roberval Froes, 490

ColinaS Do ValeAv. Eduardo Cury, 150

ColinaS De São JoSÉ Av. Eduardo Cury, 200

ColinaS Do ValeAv. Eduardo Cury, 150

Jd. eSPlAnAdA ii

PQ. induStriAl

ColinAS

arraial Do CaBoR. Icatu, 1840

ColinaS Do paraHyBaAo lado do Shopping Colinas

5

6

7

itamamBUCa Av. Dr.João Batista S. de Queiroz Junior, 2361

ararUamaAv. Dr.João Batista S. de Queiroz Junior, 120

aStúriaS R. Lobélias, 131

atenaS R. Estefania do Nascimento, 28

Jd. dAS indúStriAS8

pontal De CaStelHanoS R. José Augusto dos Santos, 36

olimpUS oFFiCeS (comercial)R. José Augusto dos Santos, 108

pontal De aBrolHoS R. José Augusto dos Santos, 86

florAdAS de S. JoSé9

6

5

3

41

empreenDimento entregUe

empreenDimento em anDamento

empreenDimento em lançamento

proJetoS FUtUroS

São JoSé doS CAMPoS

CAçAPAvA

JACAreí

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19961981 1986 2000 2002 2010

É criada a marcondes Cesar empresa se expande Sistema ideal Solidez e linearidade pecuária

Consolidação da marca

Fruto do sonho de três irmãos é lançada a empresa familiar Marcondes Cesar Engenharia.

Com 5 anos atuando no Mercado da Construção a Marcondes Cesar cresceu xx %. Com a entrega de mais de 200 unidades e o mercado já a reconhece como empresa sólida.

O Grupo Marcondes César desenvolve o sistema Ideal e passa a ter financiamento pró-prio, um diferencial no mercado.

O grupo atinge a marca de 500 unidades entregues, mantém a

projeção de entrega ao ano e se firma no mercado como empresa

referência.

Grupo Marcondes Cesar passa a investir em outros mercados.

Após três décadas de atuação a marca Marcondes Cesar se

torna uma das maiores do Vale.

EDIFICANDO SONhOS

evolução

iNdúStria da coNStrução Por MarCONDeS CeSar

26 agosto Vida Urbana

Page 27: Vida Urbana 09

14

pontal Do SaUípe Próx. Vale Sul Shopping

pontal Do maragogiPróx. Vale Sul Shopping

eDiFíCio itapoãeDiFíCio SaVeiro

eDiFíCio eSCUna

amazonaS Center granD Valle elVira

itapariCa Av. Tivoli, 538

itamaraCáAv. Tivoli, 189

granD Valle BraSil Av. Brasil

granD Valle JeqUitiBáAv. Brasil, 800

granD Valle imperial Av. General Júlio Salgado, 910

pontal Do Farol R. Pedro Tursi, 321

pontal Do Forte R. Pedro Tursi, 311

pontal Da Barra R. Pedro Tursi, 301

JatiúCa R. Porto Novo, 40

Jd. SAtélite

região Sul reg. Centro/leSte

região oeSte JACAreí

vilA betâniA

v. Ant. AuguSto

SAntAnA

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11

empreenDimento entregUe

empreenDimento em anDamento

empreenDimento em lançamento

proJetoS FUtUroSPindAMonhAngAbA

Você sabia

manutenção e garantia

Você sabia que a Construtora presta Assistência Técnica, dentro dos prazos de garantia, reparando os vícios ocultos dos serviços, conforme constante no Termo de Garantia? E que também fornece orientação técnica gratuita para todos seus empreendimentos?

mercado imobiliário

Você sabia que a Construtora Marcondes Cesar em sua trajetória, produziu na região mais de 2500 unidades en-tre residenciais e comerciais? E que através do Sistema Ideal que oferece financiamento direto mais 1200* famí-lias tiveram a oportunidade de adquirir seu imóvel?

projetos arquitetônicos

Você sabia que a empresa tem investido cada vez mais no desenvolvimento de projetos arquitetônicos, inovando sempre em suas construções e acabamentos, buscando atenciosamente satisfazer as necessidades e sugestões de seus proprietários, obtendo assim sua qualidade compro-vada no mercado?

Visitas as obras

Você sabia que você pode acompanhar o desenvolvimen-to de sua obra? E que a construtora promove visitas a cada quatro meses, por uma equipe formada por profissionais treinados para atender a velocidade das construções e as necessidades de seus clientes?

construtoraanos

São JoSé doS CAMPoS

CAçAPAvA

JACAreí

PindAMonhAngAbA

Informe Publicitário

Vida Urbana agosto 27

Page 28: Vida Urbana 09

CRONOGRAMA DE OBRAS SISTEMA IDEAL

N a marcondes Cesar você pode acompa-nhar a evolução da sua obra e na com-

panhia de equipe especializada.

O Sistema Ideal permite aos clien-tes acompanharem a evolução das obras através de visitações quadri-mestrais, nas quais estarão em con-tato direto com a equipe comercial e com a equipe técnica, integrada por

profissionais qualificados com for-mação superior e sempre atualizados com cursos de especialização; e po-dendo ainda atestar a qualidade de execução da obra, com a utilização de modernos equipamentos e sistemas construtivos racionalizados.

Em relação à entrega das chaves dos empreendimentos, sempre ocor-re com relativa antecedência ao prazo contratual inicialmente acordado.

breve novoS lAnçAMentoS!

SãO JOSÉ DOS CAMPOSpontal do maragogi – plantão de vendas 12 3937-2700

pontal do Sauípe – plantão de vendas 12 3937-2700

CAçAPAVAGrand Valle brasil - plantão de vendas 12 3655-3000

Grand Valle Jequitibá - plantão de vendas 12 3655-3000

PINDAMONhAGABAGrand Valle imperial - plantão de vendas 12 3642-3436

obrAS eM exeCução

SãO JOSÉ DOS CAMPOSpontal de maragogi – próximo ao Vale Sul Shopping

pontal do Sauípe – próximo ao Vale Sul Shopping

Onivaldo Moraes mostrou-se muito satisfeito com a conduta da empresa de receber os mo-radores a cada quatro meses no canteiro de obras e disse “tudo o que eles prometeram foi cum-prido, o que demonstra a idonei-dade da Construtora Marcon-des Cesar”. “Eu me interessei desde o início, pois já conhecia os proprietários da empresa e sei da seriedade e do padrão de qualidade que pos-suem”, Cesar Nascimento, que ainda acrescentou: “ é uma boa idéia acompanhar a construção”.

Com solidez e tradição, a empresa pode oferecer credibilidade total aos seus clientes, garantindo tranquilidade e confiança a todo o momento.

escritório Sede: Av. Jorge zarur, no 291plantão de Vendas: 12 3909.5050 plantão de Vendas on line : www.marcondescesar.com.br

AgendA

iNdúStria da coNStrução Por MarCONDeS CeSar Informe Publicitário

28 agosto Vida Urbana

FUTUROS MORADORES VISITAM AS OBRAS

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Vida Urbana agosto 31

Muito se falou do significativo impac-to econômico que representou aos cofres públicos a decisão firmada no âmbito do Congresso Nacional,

de não prorrogar o prazo de vigência da denomi-nada Contribuição Provisória sobre Movimenta-ção Financeira-CPMF, cuja função inicial era a de financiar políticas públicas voltadas à saúde, não obstante tivesse também o condão de conferir à fiscalização tributária federal instrumento rápido e eficaz para o cruzamento dos dados das declara-ções prestadas pelos contribuintes

Tão logo verificado o insucesso na prorroga-ção da CPMF, o governo federal, contrariando o comprometimento ostensivamente sustentado de não instituir ou majorar tributos, tratou de buscar mecanismos capazes de suprir o potencial déficit de arrecadação, majorando, por meio do Decreto n°. 6339/08, a alíquota do Imposto incidente sobre Operação Financeira de 1.5% para 3.38%, e, por meio da Medida Provisória n°. 413/08, a alíquota da Contribuição Social Sobre o Lucro incidente sobre as instituições financeiras.

Equacionado o rombo fiscal, diga-se de pas-sagem, por meio de operação extremamente superavitária, fruto da insuportável política fis-cal, coube ao governo ainda equacionar o maior entrave resultante da não prorrogação da CPMF, qual seria, a criação de um instrumento hábil para contrapor as movimentações financeiras face às declarações prestadas pelos contribuintes, visan-do, portanto, preservar os índices de arrecadação durante a vigência da extinta contribuição.

Nesse cenário, em 29.01.2008, em atenção aos anseios fiscais, surgiu por meio da Instrução Norma-tiva da Receita Federal nº. 811/2008, a “Declaração de Informações sobre Movimentação Financeira - DIMOF”, cuja denominação, por si só auto-expli-cativa, obriga às instituições financeiras informar to-das as operações bancárias que dentro do semestre extrapolem a R$ 5.000,00 (cinco mil reais) tratando-se de pessoa física e R$ 10.000,00 (Dez Mil Reais) tratando-se de pessoa jurídica. Note, os valores refe-rem-se à movimentação semestral!

Assim, os contribuintes deparam-se, mais uma vez, com a tentativa de supressão de direitos e garan-tias fundamentais que lhe são afetos a intimidade e inviolabilidade, uma vez que a sistemática da DI-MOF, consistente em compelir aos bancos o dever de informar ao órgão fiscal a movimentação finan-ceira dos correntistas, acaba potencializando a lavra-tura de autos de infração lastreados em mera presun-ção de aquisição de disponibilidade econômica.

Posto isso, visando afastar qualquer problema fiscal perante a Receita Federal do Brasil, sobretu-do em virtude desse BIG BROTHER proposto pela DIMOF, resta aos contribuintes adotar o máximo de diligência face às entradas (depósitos) experimentadas em conta-corrente, sob pena de se tornarem alvos muito fáceis de uma fiscalização.

DECLARAçãO DE INFORMAçõES SOBRE MOVIMENTAçãO FINANCEIRA

diMof

Bruno SchoueriSócio do Schoueri & Siqueira Advocacia Empresarial

[email protected]

artiGo do mêS

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VaridadeS

34 agosto Vida Urbana

O número de candidatos a concur-sos públicos aumenta a cada ano. Em São José, as escolas multipli-cam-se para atender um número

cada vez maior de pessoas que querem in-gressar na carreira pública.

De acordo com pesquisas elaboradas nos próprios cursinhos preparatórios nos últimos anos, o número de interessados nas vagas oferecidas cresce progressivamente. Em alguns houve o dobro de procura. Se-gundo a diretora do curso Êxito, Claudia M.Panziera, que mantêm cursos nas áreas jurídicas, o número de alunos cresce a cada novo edital publicado.

Os concursos mais procurados geral-mente são os com exigência de ensino médio, em virtude do grande número de pessoas que possuem esse requisito, informa Adriano Castro do depto de comunição da Vunesp, uma das maiores empresas que organiza concurso publico. Segundo a Vunesp órgãos como Tribunais, Ministério Público, Prefei-turas, Secretarias Estaduais e Conselhos de Classes, pelo peso que possuem para a car-reira profissional dos candidatos, são sempre bastante procurados.

SONhO PELA ESTABILIDADE FAz CRESCEREM

ConCurSoSPúbliCoS

ConCurSoSAbertoSO concurso do MPU – Ministério Público da União, oferece 599 vagas de nível mé-dio e superior com remuneração de até R$ 6.551,52.

O concurso do BNDES oferece vagas de nível médio e superior. A remuneração é de até R$ 7.836,15.

O concurso do Ministério da Previdência - As vagas são para profissionais de diferentes áreas de níveis médio e superior.

É preciso dedicação e até abdicar dos prazeres da vida por um tempo, como sair aos finais de semana. Muito estudo, disciplina e persistência foram meus últimos 4 anos até passar no concurso de juiz.

alexandre yuri - 32 anos - Juiz

Há estudantes que passam a ter uma ro-tina de intensa preparação para provas. Um bom exemplo é Rafael Braga Franco, de 29 anos. Chegou a sair do trabalho e estudava mais de 8 horas por dia. Formado na área de Direito, ainda não conseguiu a vaga deseja-da. Atualmente, em função do trabalho, es-tuda menos horas, mas acredita que o resul-tado de uma boa qualificação está próximo.

“Disciplina é a palavra chave. Seguindo essa receita a conquista da vaga é certa e todo es-forço será recompensado”, diz .

Rafael está certo, avalia a diretora Taina Mundim.“Não pode desanimar se não passar logo no primeiro concurso – pela regra os candidatos não passam nem no primeiro nem no segundo. Tem que insistir até passar”. O importante é

a construção sólida do conhecimento das maté-rias básicas para somente depois focar nas matérias específicas, diz.

rotinA intenSA de eStudoS

rafael Braga Franco 29 anosAdvogado e Concurseiro

O perfil dos estudantes é variado. Jovens, mulheres, homens, com nível superior ou não, de classes A, B e C, em comum buscam a estabilidade profissional oferecida, revela a diretora do Curso Máximos, Tainá Mun-dim Veloso. Ela diz que uma grande parte são profissionais formados, mas que não se firmaram na carreira.

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Vida Urbana agosto 35

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caSa & decoração

QUAL É O SEU ESTILO DE

deCorAção?

O que mais te atrai na hora de deco-rar a sua casa: uma cadeira Luís XV, um banco com jeito de tron-co de árvore, um futon, um lustre

hypado ou o baú herdado da vovó? Pergunta difícil, não é? Clássico, moderno, contempo-râneo, rústico, oriental ou retrô. Para ajudar a identificar qual estilo de decoração precisa-mos saber um pouco mais...

Sua casa se parece com você? Para quem se dedica à decoração da casa, é uma delícia receber os amigos e ouvir: “Ficou a sua cara!” Isso significa que, muito mais do que distri-buir móveis e selecionar objetos, o morador soube expressar sua personalidade nos am-bientes. Mas como conseguir isso? O segre-do está em aprender a identificar o que você gosta, pois assim sentirá confiança para mos-trar suas preferências na decoração. “A casa precisa ter objetos queridos, paredes com imagens que você aprecia, os filmes e as mú-sicas que o alegram e o fazem pensar”. Para isso acontecer, mostramos dois ambien-tes com dicas valiosas de diferentes estilos, como: de estampas gráficas e memórias ou lembranças à vista .

vAlorize SuA hiStóriA “A casa hoje é uma espécie de autobio-

grafia dos moradores”. Para colocar as me-mórias em evidência, resgate móveis de fa-mília e exponha lembranças de viagem.

Na próxima edição, mais duas dicas valio-sas de como você pode relacionar sua perso-nalidade e estilo à sua casa.

lembranças à vista com padronagens gráficas e heranças de família:

• Vasos• Peças de Cristal• Poltronas com estampas floridas

Cultive uM rePertório viSuAl “Ir a cinema, teatro, museus e galerias,

além de exposições de decoração, é uma oportunidade para exercitar seu gosto. Quanto mais coisas você vê, mais facilmente identifica o que lhe emociona”. O conheci-mento adquirido nessas experiências natu-ralmente irá refinar suas escolhas.

estampas gráficas e memórias, se você gosta de:

• Tecidos estampados • Dar novo uso às peças • Mexer na decoração com frequência

Viviane renó Designer de interiores

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caSa & decoração

Cor É VIDA...

A cor em suas diversas tonalidades é a chave mestra da decoração de inte-riores. Ela reúne sob sua poderosa influência todos os elementos que

compõem um ambiente. Cheia de virtudes, ela pode acalmar, tranqüilizar, divertir e estimular Além de tudo, ela tem um diferencial, é algo ba-rato e de fácil execução!

as cores no projeto arquitetônicoNas primeiras definições do partido a ser

adotado para atender as necessidades de um cliente, vão surgindo formas e volumes que já pressupõem determinadas cores. A cor na ar-

quitetura é fundamental e essencial, cria uma identidade visual no ambiente. Ela interfere no dia-a dia, alterando as sensações e estabelecen-do um forte elo entre o usuário e o ambiente residencial ou profissional. Vale lembrar que a iluminação é um ponto extremamente impor-tante quando se trata do uso de tonalidades. Como exemplo: cores cítricas devem receber iluminação indireta, já as neutras, ter focos di-recionados.

“A cor é, em si mesma, uma realidade plástica. Mais especificamente: a cor na arquitetura (...) tem (...) função dinâmi-ca ou estática, decorativa ou destrutiva” Fernand Léger.

AlguMAS diCAS de boM-toM

Paredes externas banhadas de sol tendem a aquecer mais com tons quentes, que absorvem a luz. Muito claras, porém, podem ficar ofuscantes;

Todo quadro, objeto ou móvel à frente de uma

parede colorida ganha um novo destaque;

Para a mistura de estampas dar certo, procure aquelas que tenham uma ou duas cores em comum. Quanto mais tons semelhantes, mais harmoniosa ficará a composição.

o Que não Se deve fAzer

Se a intenção é criar aconchego, nunca recorra às cores frias. Pro-cure sempre os tons mais quen-tes (laranja, capuccino, etc);

Se você não sabe se elege paredes ou móveis coloridos, nunca escolha a se-gunda opção. As chances de erro são maiores, pois se um dia se cansar da pa-rede colorida pode pintá-la novamente.

Em uma ambiente pequeno, ou com o pé-direito muito baixo, não escolha tons escu-ros para o teto: dará a impressão de que é mais baixo ainda. Opte sempre pelo branco.

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arqa. maria Fernanda mignoneCREA: 5061772868Tel. (12) 9101.9912

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lançamento do novo projetoda revista vida urbana.Equipe da Revista Vida Urbana reúne amigos, anunciantes e colaboradores em noite de vinhos na Livraria Maxsigma.Agência INTERARTE COMUNICAçãO apresenta ao mercado o novo projeto gráfico e editorial da revista mensal.

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coluNa Social

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Marilda SerranoColunista Social

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coluNa Social

gilberto freitasFotógrafo

Allan Nascimento de Mello comemora idade nova no Pub Dunluce

Ana Paula Flexa comemora o sucesso do arraial do Anexo da Nena

Em Taubaté, Vanderlei e Célia Moscardi inauguram mais uma unidade da Conexão FGV

Ricardo Pezatti e Rafael Davoli em noite de reinauguração da Vale Caminhões em Caçapava

Lorana e Neuza Salgado em tarde de comemoração dos 3 anos do Nelza Salgado Studio

Ana Rita Nunes e José Carlos Nunes em um arraial animado

O cervejeiro Maurício Beltramelli e o Dr. Paulo Maurício Chagas Bruno comemoram a noite especia que o hospital Vivalle promoveu ao seus cientes VIP

Peleco solta a voz em noite de inauguração da nova casa Café de la Musique

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eNtreViSta

42 agosto Vida Urbana

fAlA PENTACAMPEãO!

A entrevista deste mês na Revista Vida Ubana, é um bate-papo com o ex-zagueiro da sele-ção pentacampeã, Roque Júnior.

Roque criou uma relação afetiva com São José dos Campos. Depois da passagem pelo time da cidade despontou para o mundo. Jogou no Palmei-ras, AC Milan, Leeds United FC, AC Siena, Bayer Le-verkusen, Duisburg, Al-Rayyan. Alcançou a marca de 200 jogos pelo clube Palmeiras seu time de coração.

O ex-zagueiro está envolvido com a cidade, e desta vez por um motivo especial, o “Projeto Primeira Cami-sa”. Nitidamente seu motivo de orgulho, fala da neces-sidade de construir projetos duradouros e lembra que para isso é necessária a colobaração de empresários e da sociedade, reconhecendo e investindo. O sucesso

requer tempo e disciplina, diz. E é esse o seu foco com o Primeira Camisa.

Questionado se ficou triste com a derrota do Brasil na Copa do Mundo, Roque diz que vivenciou de outra maneira, até por que conhece a maioria dos jogadores. “Mas faz parte do futebol” . O brasileiro só reconhece o primeiro lugar, acho que é um outro mal cultural. A Alemanha, por exemplo, ficou em terceiro lugar na copa passada e foi feito uma festa. É importante entender isso não só no futebol, mas na vida. Mas espero que 2014 possamos conquistar o título, diz.

O pentacampeão recebeu a equipe da Revista Vida Urbana durante um dos jogos do Primeira Camisa contra o Suzano. Acompanhe.

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O sucesso requer tempo e disciplina. E é esse o seu foco com o Primeira Camisa.

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VU: Fale um pouco da importância das escolinhas de futebol na vida dos garotos e gostaria que fizesse um para-lelo com sua própria história na cidade.RJ: Esse trabalho de futebol e esporte tem alguns valores que você aprende e leva pra vida toda. E no futebol não é diferente. Um ponto importante que vem sendo feito na própria escolinha é isso: Acre-ditamos que para que você passe esses valores pre-cisa de bons profissionais, uma filosofia e isso que foi implantado aqui. Não tem mais aquela: “faço o que digo e não faça o que faço!”. A pessoa tem que dar exemplo. Nós estamos falando de uma base de uma pirâmide onde você pode ajudar esses jovens a mudar o caráter na formação. E é essa a preocu-pação do Primeira Camisa.

VU: O slogan do Primeira Camisa diz que antes do jogador vem o homem, o ser humano. Há uma preocupação fo-cada na questão social? .RJ: Há preocupação em passar valores do es-porte com a parte educacional. É o mínimo que a gente tem que fazer é obrigar esses meninos a irem à escola, porque a gente sabe que muitos almejam se tonar atletas profissionais, mas nem sempre to-dos conseguem.

VU: Investir em São José dos Campos tem um diferencial para você?RJ: O diferencial é porque comecei a jogar aqui. E o trabalho começou por acreditar no potencial da cidade. As pessoas aqui adoram esporte e no começo foi por isso, mas hoje depois de 5 anos de projeto, começamos a quere um pouquinho mais da cidade.

VU: Com relação ao reconhecimento do empresariado e da sociedade como um todo você está satisfeito? RJ: Penso que o que vem sendo realizado tem que ser reconhecido, mas infelizmente para a grande maioria isso não vem acontecendo. Se pensarmos em termos sociais e educacionais, não tem nenhuma equipe no Vale do Paraíba que vem

fazendo isso. Em termos de rendimento de base não há também nenhuma equipe que faça isso. Eu vejo que a cidade, pelo trabalho que vem sendo realizado esses anos não reconhece isso.

VU: Gostaria que você, que teve expe-riências importantes no exterior, dis-sesse por que acha que essa deficiência de reconhecimento acontece?RJ: Essa semana em palestra para um grupo de empresários no Sebrae falamos sobre isso. (Ro-que cita palestra ministrada para um grupo de 40 empresários no final de junho) É um pouco da nossa cultura achar que em tudo que se faz há algu-ma coisa errada. Então, se você realiza um projeto como o Primeira Camisa, há um grupo que torce para não dar certo, porque outros não deram ou porque não têm a capacidade de fazer.

VU: Essa é grande ironia, quebrar es-sas barreiras? RJ: A cidade fica numa região que é empreen-dedora com grandes empresas, mas que ainda tem muito de uma mentalidade bairrista. Eu que pude vivenciar outras experiências fora do país, aprendi a ver que, para crescer são necessárias outras experiências. E acho que na cidade, prin-cipalmente no futebol, ficam restritos à cidade, achando que aqui, e o que se faz aqui é o melhor.

VU: O que seria esse reconhecimento? RJ: Quando falo em reconhecimento não é só falar que é muito bom o projeto. Reconhecimento é conseguir dimensionar, investir e entender que pode ser bom para todos. Se um Clube como o Primeira Camisa cresce, todos que estão em volta crescem também. Por que nada acontece sozinho. E esse no meu modo de ver é que deve ser o reco-nhecimento. A cidade está tão perto de São Paulo, capital econômica do Brasil, e distante no aspecto de mentalidade.

VU: Apesar desses entraves, qual é o segundo passo do Clube. Quais os pro-jetos?RJ: Dar oportunidade ao jovem para se transfor-mar em atleta profissional, preocupado com o de-

senvolvimento social. E vai continuar sendo isso. Hoje estamos na 4ª divisão profissional, mas subir leva tempo, porém nós queremos subir porque é bom para o clube e traz o reconhecimento para a cidade. Mas subir sólidamente, com base, porque não adianta dar um passo e depois, voltar dois. O planejamento é conseguir subir profissional-mente mantendo o aspecto social dando oportu-nidades a novos atletas.

VU: Há atletas revelados através do Primeira Camisa? RJ: Hoje temos quase 10 atletas que começaram aqui no Primeira Camisa e estão em outros clubes como Palmeiras, Grêmio, Figueirense, Fluminen-se, Santo André, ou seja, tanto na preocupação socioeducacional, quanto ao rendimento, naquilo que é proposto pelo projeto nós estamos tendo sucesso.

VU: Como avalia a posição do Pri-meira Camisa na série B.RJ: São 49 equipes. É um campeonato muito difícil. Estou satisfeito, classificam quatro e acho que temos possibilidades de classificar e a idéia é essa sempre subir. Apesar do carro chefe ser o profissional o nosso carro chefe são as categoria de base. Hoje eu estou muito satisfeito porque de 64 equipes nos últimos 3 anos, apenas 10 equipes se classificaram 2 categorias sub 15 e sub17 e com trabalho de 5 anos. E nos últimos 3 anos você se classificar 2 equipes está entre os 10. Esse é um tra-balho que também vai refletir no profissional.

VU: Com o fato de o Brasil sediar a Copa em 2014, você acredita que os empresários sérios poderão se aproxi-mar mais?RJ: É isso que eu espero. Acaba a Copa e os olhos do mundo estão voltados para o Brasil. A Copa é muito mais que fazer pelo futebol, é fazer pelo país. Espero que em São José, as pessoas enxerguem isso também e possam, não só pelo futebol, mas fazer algo para que fique marcado para cidade.

Ser penta é um sentimento de campeão quase eterno, porque já são lembrados aqueles que vão para a Copa. E aqueles que são campeões estão num rol tão significativo, que é histórico.

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44 agosto Vida Urbana

GaStroNomia

deliCioSA iguAriA SURGIU EM MEIO A BATALhAS E NUM INVERNO RIGOROSO

breve hiStóriA dA fondue

fondue de QueiJo

diCAS de vinho

A fondue (palavra feminina que significa fundido ou derretido) foi criada na Suíça em meio à Segunda

Guerra Mundial. Por causa das bata-lhas e do inverno rigoroso, os campo-neses que moravam nas regiões mon-tanhosas não tinham como buscar mantimentos nas cidades.

Para não morrer de fome, eles aproveitavam os restos de queijo, já

200g de queijo gruyère300g de queijo estepe ou emmental1 dente de alho1 pitada de noz moscada1 colher de sopa de amido de milho1 cálice de conhaque (20 ml) (opcional)3/4 de copo de vinho branco seco (cerca de 180ml)

• Rale os queijos no ralador ou processador •Dissolva o amido de milho no vinho branco e misture com o conhaque•Adicione a noz-moscada a este líquido• Passe o alho nos lados e fundo da panela•Coloque os queijos e o líquido que você preparou na panela e vá

misturando, sempre em fogo baixo, até fundir totalmente o queijo•Continue mexendo até que a massa ganhe uma consistência homo-

gênea, logo após levantar fervura•Caso fique muito líquido, dissolva mais um pouco de amido de milho

em um cálice de água e adicione à mistura• Sirva preferencialmente com pão italiano, mas na falta desse você

pode usar outro pão, desde que tenha consistência firme para não se despedaçar quando você mergulhar no queijo

que eram produtores de leite e fabricavam muito queijo. Com o principal in-grediente à mão e em fartura, acabaram inventando uma comida quente, simples, saboro-sa e nutritiva para aguentar o frio. A mistura ficava no fogo até derreter. Os camponeses, então, mergulhavam pedaços de pão no creme, enquanto este borbulhava.

SoPA frAnCeSA de CebolAS ingredienteS: 100 g. de mar-garina ou manteiga (4 colheres de sopa), 2 colheres (sopa) de azeite, 1kg de cebolas cortadas em fatias finas, 2 dentes de alhos amassados, 2 litros de caldo (pode ser feito com 2 litros de água e 4 cubos de caldo de galinha), pimenta do reino a gosto, 2 colheres (sopa) de farinha de trigo dissolvida em ½ xícara (chá) de água Modo de fAzer: Derreta a margarina com o azeite, junte o alho e as cebolas e deixe refogar bem. Acrescente o caldo e deixe ferver até as cebolas ficarem bem macias. (se for necessário, coloque mais água). Tempere com a pimenta, acerte o sal e engrosse com a farinha de trigo ou Maizena dissolvida na água. Para servir, coloque uma fatia de torrada no fundo do prato, coloque a sopa e polvilhe com bastante queijo ralado.

SoPA de MAndioCA e CAMArÕeSingredienteS: 1 kg de man-dioca, 2 litros de água, 4 colheres (sopa) de óleo, 1 cebola bem picadi-nha ou ralada, 1 ramo de coentro, ½ lata de molho de tomates, e ½ kg de camarões miúdos limpos temperados com 1 colher (chá) de sal e suco de li-mão, sal e pimenta a gosto e 1 vidro de requeijão.

Modo de fAzer: Descascar, cortar e cozinhar a mandioca com água até amolecer e bater no liqui-dificador. Refogar a cebola no óleo ou azeite, juntar os camarões, refo-gar um pouco e adicionar o molho de tomates, o ramo de coentro, a mandioca batida, o sal e a pimenta à gosto e água o suficiente. Ferver por alguns minutos e misturar o requei-jão. Servir à seguir.

Culinarista Claudete Brescancini

Para acompanhar a fondue de queijo o enófilo Alex Rodrigues recomenda o Vinho Argentino Luigi Bosca Reserva 100% Chardonnay ou o Chileno De Martino Legado Reserva Chardonnay ou Sauvignon Blanc. Mas lembra, que nada impede de tomar um Vinho Tinto pois o que importa é o prazer. Um vinho tinto para acompanhar que ele indica é o Argentino Amalaya de Colomé Malbec.

dicas de inverno

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Beleza vampiresca

moda & beleZa

46 agosto Vida Urbana

A mais nova sensação entre o público adolescente é o fenômeno que gira em torno da ficção de Stephenie Meyer: O Crepúsculo.

A tendência nos looks e na maquiagem sai das telas e invade as ruas. Surge pelas avenidas um pouco da Bella interpretada pela atriz Kristen Stewart.

O v isual vamp com aquela palidez característica e olhos bem marcados pode ser conferido nos grandes desfiles e conquista o público feminino de todas as idades. O look inspirado pela Saga do Crepúsculo é a tendência da nova linha de maquiagem de di-versas marcas (acompanhe ao lado as sugestões).

E para você que deseja um visual de arrepiar saiba que é per-feitamente possível. A equipe da Revista Vida Urbana saiu às ruas e encontrou uma adolescente de 15 anos fã da Saga. Taiane Cris-tina aceitou o convite e com a ajuda da personal Make-Up Regina Fontes que acaba de chegar dos EUA onde fez curso de caracteri-zação, pelo Studio Terezinha Quintaninlha elaboramos a produ-ção que a colocou bem perto do Edward interpretado pelo ator Robert Pattinson astro da série. O resultado é só conferir.

Aqui você vai saber as dicas preciosas desse look misterioso e sedutor.

DAS TELAS PARA AS RUAS

VISUAL INSPIRADO NA SAGA CREPúSCULO

taiane CristinaEstudante - 15 anos moradora do Jardim Morumbimake-up: Regina FontesFoto: Rodolfo Angeli

Making-off da produção baseada no filme Crepúsculo

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true Color Quarteto de Sombras Avon Preço sugerido: R$35,00 SAC: 0800 708 2866

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O primeiro passo é se certificar de que a pele esteja limpa e tonificada para co-meçar a produção! Feito isso, aplique a base um tom abaixo da sua cor natural. A pele deve ficar bem clara.

Após espalhar uniformemente, aplique o corretivo, da mesma cor que a base, para cobrir apenas as imperfeições.

Partindo para os olhos, a atenção deve ser redobrada! Use um lápis de olho preto para a parte inferior da pálpebra. Faça um traço fino e preciso. Esfume com o pincel chanfrado.

Uma dica para um olhar iluminado é o uso de um bom lápis branco.

Aplique a sombra preta de fundo, por toda a pálpebra móvel e, se preferir, outro tom para acompanhar, como azul, cinza, grafite ou o chumbo.

Outra dica é usar sombra iluminadora, perolada ou branca, rente às sobrancelhas e nos cantos dos olhos para destacar mais o olhar!

Bastante rímel preto para os cílios inferiores e superiores, para deixá-los volumo-sos e marcar ainda mais os olhos.

A boca também merece perfeição! Em O Crepúsculo, a personagem Bella prefere marcar os olhos e deixar a boca mais natural. Nesse caso, um batom cor de boca pode resolver o problema.

O blush é discreto e quase imperceptível! Caso queira usar um pouco, escolha os tons marrons e aplique na diagonal de cima para baixo, partindo do osso localizado nas maçãs do rosto, próximo às orelhas.

obJetoS de deSeJo

Invista em pretos, roxos e vinhos para criar look inspirado na saga Crespúsculo.

Dicas: Regina Fontes - personal make-Up: Terezinha Quintanilha Studio

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moda & beleZa

48 agosto Vida Urbana

CABELOS, CABELEIRA, CABELUDA,

deSCAbelAdA... MitoSDormir de coque estraga? Sim, estraga toda forma de fricção é prejudicial. Sair com ele molhado faz mal? Sim. Faz mal.Mal pra você para o seu visual. É deselegante.muita chapinha estraga? e escova? Isso é re-lativo, depende do seu investimento em produtos para seu cabelo. Cortar na lua crescente é bom? Não, isso é mito, mas manter o corte atualizado é muito bom. tirar as pontinhas ajuda a crescer? Mito. Mais que pontinhas o cabelo precisa ter um bom corte. Camomila clareia os fios? Mito, só é possível cla-rear em cabelos sem químicas. Exemplo os de criança.

verdAdea frequência do uso de química no cabelo (tintura, reflexos, alisamentos, permanen-tes etc) deve aguardar no mínimo 60 dias. porque? Depende da qualidade do produto, e de o profissional conhecer a estrutura do cabelo. Banhos longos e quentes estragam, dani-ficam o fio capilar. porque? Estragam sim. É melhor manter o chuveiro médio.qual a freqüência ideal para aparar os fios? porque? O ideal é que não ultrapasse 40 dias, período para manter o corte. qual a frequência ideal para fazer a hidrata-ção no salão? porque? há cabelos que têm maior necessidade, mas não deve ser superior a 30 dias. É melhor usar chapinhas, secador ou baby liss apenas nos finais de semana? porque? Atualmente o uso de secador é quase diário, para isso é preciso investir num bom produto termo ati-vo que garanta a manutenção. para um cabelo bonito é necessário investir numa alimentação balanceada com frutas e verdades. porque? Sem dúvida imprescindível para um bom resultado final.

diCANo ato de clarear os cabelos (seja com colorações ou descolorantes), há uma perda considerável de proteínas e lipídios nos fios. Portanto, alguns componentes devem ser buscados nas fórmulas como proteína da seda, proteína do arroz, complexo de aminoácidos, queratina hidrolisada e creatina tratam os cabelos loiros dos danos internos.

terezinha quintanilha [email protected]

Tel. (12) 3942.8087 / 3937.1030

Cabelos inspiram música e poesia e podem ser motivo de imensa alegria ou tristeza. O fato é que são nosso calcanhar de Aquiles.

Atire a primeira pedra uma mulher que não tenha se sentido linda, com o cabelo bonito, com brilho e bem escovado, mesmo que estivesse de moleton velho?

Da mesma forma, confesse quem não tenha se sen-tido horrorosa porque o cabelo amanheceu particular-mente feio em um dia, ou não conseguiu horário no cabeleireiro, mesmo estando com roupa de grife?

Moldura da face, sustentáculo da bele-za, do fascínio, da sedução e, às vezes, até mesmo do poder e da força. Ele atravessa séculos liderando. Através de diferentes penteados, os cabelos nos permitem modificar o nosso aspecto exterior. Um corte ou um penteado impróprio po-dem transformar-se em uma tragédia (e isto é hoje reconhecido até pela Lei, visto que um cabeleireiro que erre, poderá ser denunciado por negligência e incapacidade profissional).

O fato é que podem ser nosso aliado, e falta de cuidado pode transformá-lo em nosso pior inimigo – daquele capaz de destruir qualquer visual. Pensando nisso procuramos um profissional para esclarecer o que é mito e o que é verdade sobre os cuidados com o cabelo e também uma sequência de dicas, simples que vai ajudar você nessa saga por um cabelo bonito.

boAS diCAS : Livros ajudam a cuidar dos cabelos.

A médica Dermatologista Aparecida Lobo ressalta, que apesar do cuidado estético a avaliação do cabelo deve ser individual.

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Vida Urbana agosto 49

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Manthus TerapiaReduza medidas já nas primeiras

sessões, sem alterar sua rotina diária.

Page 50: Vida Urbana 09

eSPorteS

50 agosto Vida Urbana

SONhO DE Menino Escolinhas de Futebol realizam sonho de futuros jogadores.

Quem nunca sonhou em ser jogador de futebol? Essa talvez seja a principal fantasia que invade a cabeça de milhares de meninos pelo Brasil. Aqui em São José, centenas de garotos motivados pela Copa do Mun-

do elegeram as escolinhas como o grande presente do momen-to. O sonho em se tornar uma grande estrela do futebol alavan-cou as matriculas nos clubes.

Com idades entre 04 e 17 os garotos já somam mais de 5 mil nas escolinhas públicas e outros milhares que se multipli-cam por toda a cidade em escolas particulares. Em comum o mesmo sonho: Ser craque da bola .

Pesquisas revelam que a convivência esportiva possibilita crescimento in-

telectual, motora, educacional além de desenvolvimento esportivo.

CoM o Sonho do hexA A ProCurA AuMentou.Fã do meia Kaká, David Isac, de 04

anos, se espelha no ídolo. Quero ser igual a ele, diz. O pai, Rafael Isac, 26 anos, monta-dor aeronáutico, incentiva o filho, porém acha que deve ser encarado como uma re-

creação. Rafael conta que o filho sem-pre gostou de futebol, mas reconhe-

ce que, com a Copa do Mundo, o desejo ficou mais evidente.

Aos treze anos, Caio Conrado Ro-drigues joga na escolinha Moreira´s Sport. O estudante já conseguiu realizar três testes no Ju-niores do SP, mas deve aguardar, pois segundo ele mesmo diz, ainda é muito novo. Caio espera que em 2011 consiga a vaga para jogar em Co-tia, interior do Estado. “Quero ser atacante”.

eSColinhAS dA PrefeiturADestinadas às crianças e adolescentes entre sete e 17 anos, as aulas são gra-tuitas. Para inscrição é necessário estar acompanhado por um responsável maior de idade e documentos.

As aulas acontecem, duas vezes por semana, com carga horária de 50 minutos/aula, às ter-ças e quintas e quartas e sextas-feiras.

primeira CamiSa (12) 3019.1359

São JoSÉ eSporte ClUBe(12) 3012.2640

SeCretaria De eSporte preFeitUra(12) 3909.1000

negóCio luCrAtivo As primeiras escolas de futebol surgiram no começo dos

anos 90 e isso se tornou um negócio lucrativo em todo o país. Muitos jogadores consagrados optaram em abrir sua própria escolinha como o rei Pelé, que mantém escola em Santos, e os jogadores Raí e Leonardo com o Gol de letra.

Na cidade, o Esporte Clube São José mantém uma escoli-nha. De acordo com o treinador Matheus Costa, a exigência para garantir uma vaga é a matricula escolar.

Além de escolinhas de futebol particulares, São José conta com Centros Esportivos com aulas gratuitas. Sob o comando de profissionais do município, esses centros oferecem aulas de futebol para os meninos e meninas. Os atletas com maior desta-que, entre as modalidades oferecidas são indicados para o proje-to da Prefeitura Atleta Cidadão, responsável pela for-mação e descoberta de talentos esportivos.

Aluno do Primeira Camisa

Foto

: Ana

Ped

rosa

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Page 51: Vida Urbana 09

HORÁRIOS DE TREINAMENTO TREINAMENTO À NOITE

*TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA GOLEIROS

Idade de 4 à 13 anos - Das 18h às 20h.CT Moreira - Antiga DC da KODAKTerças e quintas-feiras

das 14h às 17:30h.das 8h às 10h.

Campo Vila Machado - Zona NorteQuartas e Sextas-feiras das 8h às 10h.

das 14h às 18h.

Av. George Eastman, s/n - 31 de Março(ao lado da portaria 2 da antiga Kodak)

(12) 3932-6072(12) 3431-3888

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DE 5 À 17 ANOS

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ESCOLA DE FUTEBOL QUEMAIS REVELA JOGADORESPARA O FUTEBOL BRASILEIRO

CONTATO DIRETO COMGRANDES CLUBES COMO:

ALUGUEL DE QUADRASSINTÉTICAS

Fund. 17/10/1997

Page 52: Vida Urbana 09

52 agosto Vida Urbana

Construído há pouco mais de dois me-ses em São José dos Campos – Polo na região no Vale do Paraíba, o local reflete a cidade imponente, e o seu

povo que cresce em número e critérios cultu-rais. O Centro de Atividades do Sesi localiza-do na zona sul da cidade, a mais populosa e talvez a mais necessitada de espaços culturais - fator determinante na escolha de sua locali-zação. O local oferece variedade nas atrações. Por lá, desde sua inauguração em 21 de maio, já passaram espetáculos, 14 shows de música e artistas como Denise Fraga, Fernando Porto entre outros.

Com reconhecida qualidade, o Teatro do Sesi, em dois meses, recebeu cerca de 10 mil pessoas e, como só um teatro é capaz, conta-giou a cidade. Promovendo acesso cultural por meio da dança, da música, das artes plásti-cas e a partir de agosto serão oferecidos a toda

a população, cursos gratuitos de artes cênicas.

A oferta cultural objetiva ir além e também se distinguir pelas características sociais. To-dos os espetáculos apresentados no Sesi em São José dos Campos têm entrada gratuita.

O teatro oferece instalações modernas. Conta ainda com um palco externo para pú-blico de até 2.500 pessoas.

Estão previstas apresentações de música erudita e MPB, sessões de cinema, exposições de esculturas, gravuras e desenhos, espetácu-los de dança e teatro para públicos de todas as idades. “A programação será composta por diferentes linguagens artísticas, levando para a região o conceito de formação de platéias, dis-seminado pelo Sesi-SP em vários municípios do Estado”, explicou a Coordenadora do Centro de Atividades Sociais, Cristiane Custódio. 

arte & cultura

reSultAdo de uM inveStiMento de r$ 5 MilhÕeS,Com capacidade para 388 lugares, sendo oito projetados para pessoas com necessidades especiais, o teatro tem como principal diferencial uma porta retrátil. Esse dispositivo elevadiço feito de material acústico, com 11 metros de comprimento, 4,5 metros de altura e 5 toneladas, permite a utilização do palco e de toda a infraestrutura do espaço para a realização de espetáculos e shows.

 SERVIÇO:

Teatro do Sesi-SP São José dos Campos

local: Sesi São José dos CamposAv. Cidade Jardim, 4389 - Bq. dos Eucaliptos

informações: (12) 3936-2611ou (12) 3936-2611

teAtro do SeSi: A CULTURA INVADINDO A CIDADE

A arte imita a vida. Perfeita alusão ao sentido da frase é a grandiosidade das instalações do Teatro do Sesi.

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teAtro do SeSi: A CULTURA INVADINDO A CIDADE

Page 54: Vida Urbana 09

arte & cultura

54 agosto Vida Urbana

fAzendo A eStrAtégiA AConteCer

Autor: Fernando Luzioeditora: Cengage learning

Testado e aprovado por diversos profissionais de grandes empresas, como Petrobrás, Bradesco e Ger-dau, este guia prático fornece método, ferramentas e orientações práticas, todas com êxito comprovado, para ajudar as organizações a sobreviver e ter sucesso

no atual cenário de competição global acirrada. Ao longo de dez capítulos, além de apêndices, glossário e um índice de empresas e redes sociais, o leitor irá conhecer os alicerces da estratégia, bem como seu conceito, os cinco passos para implemen-tar as iniciativas da estratégia e um caso de sucesso (Lar Moderno), além de apren-der quais são os problemas e obstáculos que normalmente ocorrem no processo.

leMbrAnçAS do rio PArAíbA do Sul

Autor: Jônatas Cunha

O livro retrata um pouco as me-mórias de um joseense ribeirinho, nascido na cidade de São José dos Campos, no bairro de Santana. Vi-veu sua adolescência nas margens do rio Paraíba do Sul, entre areeiros e piracoaras, ouvindo lendas e maravilhosas histórias.

Inconformado com o estado atual do rio da sua adolescência decidiu com-partilhar suas peripécias neste rio, no tempo em que era limpo. Quem sabe seus contos possam contribuir com a militância ambiental na nobre causa de salvar este rio. Quem sabe poderia contribuir na conscientização de preservá-lo para gera-ções futuras.

Livro feito através da Lei de Incentivo FiscalO livro pode ser encontrado na Fundação Cultural Cassiano Ricardo Fone: 12 3942-7395

*É necessário ligar antes e ver a disponibilidade

PArA ouvirSimonal pagou caro por ser um negro de suces-

so, passou os anos finais de sua vida exilado em seu próprio país. A condenação que lhe foi imposta foi tão pesada e injusta que, só agora, passados 40 anos, seu melhor álbum é lançado por aqui. “México 70”, lançado originalmente no México, enfim ganha uma edição nacional. Boa oportunidade de tentar reparar injustiças, render homenagem e reconhecer o gran-de talento que a estupidez tentou calar.

PArA verUma boa oportunidade

de tomar conhecimento dos valores e atitudes que trans-formaram Nelson Mandela em mito é assistir “Invictus”, belo e emocionante filme do diretor Clint Eastwood, um dos últimos grandes mestres do cinema, artista que tam-bém alcançou a dimensão dos mitos vivos. O cinema clássico e impecável de Clint segue firme e forte em “Invictus”, que conta com as atuações de Matt Damon e de Morgan Free-man, que com seu surpreendente talento, incorpora Mandela. Lançamento nas locadoras. Filmaço para toda família ver e se emocionar.

PArA ler, ver e ouvir

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VariedadeS

Vida Urbana agosto 55

MERCADO CONQUISTA PUBLICAçãO ESPECIALIzADA

NOTíCIAS DA ConStrução

O Mercado da Construção Civil ga-nha, a partir de setembro, uma revis-ta especializada: Notícias da Cons-trução. Idealizada pela SindusCon

- regional São José dos Campos, a publicação vai atender o Vale do Paraíba e Alto do Tietê, com informações específicas do ramo.

A revista surge para acolher uma deman-da muito particular e num momento em que o mercado, ávido por informações, aponta para um dos mais significativos crescimentos imobiliário da história.

O objetivo é que o construtor possa en-contrar, todos os meses, notícias importantes que colaborem e o mantenham atualizado com informações da sua área.

A publicação Notícias da Construção nasce durante as comemorações dos 75 anos do SindusCon-SP, consolidando as conquis-tas do setor. 

Na primeira edição, o mercado poderá acompanhar um retrospecto da história da construção no Vale do Paraíba e a trajetória de sucesso e respeitabilidade da Regional.

Abaixo segue artigo do eng. José Ro-berto Alves, diretor do SindusCon Regio-nal São José dos Campos.

“A comunicação é uma ferramenta de in-tegração e disseminação do conhecimento, promove as relações entre as pessoas, e apro-xima as empresas ligadas ao setor da constru-ção civil com seus diversos públicos.

O processo de globalização tem acirrado cada vez mais a competitividade entre organi-zações e entre pessoas, na busca do êxito pro-fissional e de uma fatia do mercado.

O mercado da construção civil sinaliza para os próximos anos um crescimento muito rápido e isso vai exigir que nossas empresas e os profissionais que atuam no setor estejam cada vez mais preparados e capacitados para superar os novos desafios que virão.

O SindusCon-SP trabalha para unir os empresários, e profissionais que atuam nos setores. Temos que juntar nossas forças, in-teligências e conhecimentos, precisamos aprender a agir de forma articulada, unidos para melhorar o ambiente de negócios para

as empresas da região, nos beneficiarmos da sinergia, que uma vez unidos teremos, buscar em conjunto as melhores soluções para nos-sos problemas.

Precisamos acreditar mais em nossa união e em nós mesmos como empresários e como seres humanos, unidos temos representativi-dade, que nos dá autoridade para encaminhar nossos pleitos junto aos, poderes públicos para aperfeiçoar as leis, ampliar o bom diá-logo com todos playes do mercado, buscar conhecer mais o nosso público consumidor e mais clientes e melhorar as interlocuções com vários setores da região.

Através dessa revista queremos estabele-cer uma comunicação empresarial com todos playes do mercado da construção civil, con-tribuir para o desenvolvimento das empresas e pessoas.

revista notícias da ConstruçãoIdealizada pela SindusCon Realizada pela Interarte ComunicaçãoTiragem: 3 mil exemplaresGratuita e dirigida para o Vale do Paraíba e Alto Tietê.

Eng. José Roberto Alves, diretor da regional São José dos Campos do SindusCon.

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turiSmo

56 agosto Vida Urbana

A 70 km de São José dos Campos encontramos umas das mais be-las estâncias climáticas do Vale do Paraíba, Santo Antônio do

Pinhal. Com pouco mais de 6.500 habi-tantes, a cidade é conhecida pela sua hos-pitalidade e natureza exuberante que aflo-ra na Serra da Mantiqueira. Um merecido destino para quem procura tranquilidade e contato com a natureza.

A cidade se destaca como um dos principais destinos turísticos do país quando se procura esporte radical. Lá você pode praticar o voo livre. Em Santo Antônio, você pode saltar de paraglider em um dos melhores pontos do Brasil, o Pico Agudo. No local há uma visão privi-legiada de 360º da região.

O ecoturismo também é outra atra-ção. Na cidade você pode realizar grandes passeios em contato direto com a nature-za. Há trilhas exuberantes como a Trilha das Cruzes, uma das mais conhecidas, ou se aventurar pelas belas cachoeiras, como a cachoeira do Lageado. O passeio de trem é uma das atrações mais procuradas. Há na cidade uma estação de trem que faz o percurso entre Pindamonhangaba e Campos do Jordão.

A cidade também oferece festas tradi-

cionais, como: Festival da Truta em mar-co, Festival do Pinhão em maio, Festival de Inverno em julho, entre outras.

Para os apaixonados por cavalos, a cidade sedia pelo 5º ano consecutivo, o Campeonato Paulista de Enduro Eques-tre, que acontece no dias 07e 08 de agosto.

Trata-se de uma corrida de longa distân-cia, com 60 km separados em etapas. Nesse campeonato todos correm juntos, não ha-vendo distinção entre homens e mulheres.

Repleta de atrações turísticas a cidade é rica em artesanato. Santo Antônio do Pinhal ainda conta com uma estrutura hoteleira e de restaurantes admiráveis, onde é possível saborear pratos típicos da Serra da Manti-queira, elaborados com truta e pinhão en-contrados em abundância na região.

Suba a Serra... Respire fundo e renove suas energias, num merecido descanso em contato com a natureza.

SANTO ANTôNIO DO PINhAL,

deStino de PAz

orquidário, localizado na estação Eugênio Lefévre. Santo Antônio é uma das primeiras e principais cidades de cultivo desta planta.

Fonte Santo antônio, no centro da cidade. Dizem que quem toma desta água não resiste e com certeza retorna à cidade.

mirante n. Sra. auxiliadora, próximo a estação Eugênio Lefévre. Você pode avistar a Serra e algumas cidades do Vale do Paraíba.

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ecoNomia & FiNaNçaS

Fui incisivo e enfático em minha resposta quando vieram as indagações e as objeções. “Que negócio é esse que dá mais de 1% ao dia?” me perguntaram entusiasmados ao mesmo tempo em que reclamaram; “meu dinheiro na poupança não

rendeu nada esse mês, de novo”. Ora meus caros, é Bolsa! Essa foi a minha resposta diante de uma previdência social à beira de um co-lapso, em meio a um gigante que se desperta chamado Brasil.

Não serei presunçoso em tentar defender o que é certo ou erra-do, muito menos serei partidário de qualquer assunto político, mas que temos, enfim, um Estado em pleno vapor rodando nos trilhos certos, ah, temos sim, senhor!

é bolSA!Fazer algo diferente não é revolucionar ou anarquizar nada. As pessoas não se atentam ao fato de que precisam fazer coisas diferentes para obter resultados diferentes.

58 agosto Vida Urbana

Page 59: Vida Urbana 09

CURSOS INSCREVA-SE AQUI:

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O investimento em ações é de risco e rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura. Na realização de operações com derivativos existe a possibilidade de perdas superiores aos valores investidos. A XP Educação Assessoria Empresarial e Participações Ltda. tem domicílio fiscal no município de Porto Alegre. A XP Investimentos CCTVM S/A é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil e tem seu domicílio fiscal no município do Rio de Janeiro. O Afiliado é empresa independente de agentes autônomos registrada na Comissão de Valores Mobiliários e tem o seu domicilio fiscal neste município.

Acaso, coincidência ou competência? A única coisa que sei é que estamos na hora certa no lugar certo. Nunca o uni-verso conspirou tanto a nosso favor como agora. Ou você que agora lê esta matéria ainda gostaria de morar nos EUA, onde os níveis de desemprego não conseguem diminuir, ou quem sabe morar na Europa, mais especificamente no leste europeu? O Brasil é a bola da vez não só porque a pró-xima copa se joga aqui, ah desculpe-me se eu estava esquecendo das olimpíadas também, mas agora temos uma economia forte e sólida que estimula diariamente in-vestidores do mundo inteiro a aportarem seus recursos aqui.

Unanimidade desde a terra do sol nas-cente ao extremo oeste, a Bolsa de Valores do Brasil é um espetáculo. Costumo ressal-

tar muito em minhas palestras, nas quais ini-cio meu discurso categoricamente falando que “Não existe economia forte sem Bolsa de Valores forte”. E a presente história tem me confirmado isso dia a dia.

Por uma falta de cultura e conhecimento o brasileiro ainda não entendeu que os as-sombrosos juros da época de meus pais (te-nho 29 anos de idade) já não existem mais. Talvez até perceba isso, mas como men-cionei anteriormente, por uma questão de cultura, ainda permanece com todas as suas economias na velha e amistosa poupança.

Fazer algo diferente não é revolucio-nar ou anarquizar nada. As pessoas não se atentam ao fato de que precisam fazer coisas diferentes para obter resultados diferentes. Caso contrário não aceito resmungos e indignações dizendo que

“minhas economias não rendem nada na poupança”. Enfim, quem é o culpado? A poupança ou o poupador que se acha in-vestidor?

No inicio deste texto eu disse que não seria presunçoso ao tentar defender o que é certo ou errado. Como dizia um amigo meu: “não existe o melhor, existe o dife-rente”. Portanto só gostaria de alertar aos queridos leitores que me acompanharam até aqui, que a hora é essa, é a oportunida-de da vida de muitos que não estão pres-tando atenção nos acontecimentos. Agora é a hora de investir em novas atitudes, ago-ra é a hora de investir como você nunca fez antes e se perguntarem qual seria uma boa opção, eu responderei: É a Bolsa!

paulo massao FuruzawaXP investimentos

Vida Urbana agosto 59

Page 60: Vida Urbana 09

ecoNomia & FiNaNçaS

A indústria aeroespacial é um dos principais moto-res da economia dos municípios que compõem o Vale do Paraíba paulista, cujo parque industrial é altamente desenvolvido. Essa vocação come-

çou a se delinear na década de 1940, quando o governo federal estabeleceu na região o Centro de Pesquisa e De-senvolvimento (P&D), atual Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA). Em 1969, São José dos Campos recebeu a Empresa Brasileira de Aeronáuti-ca (Embraer), à época uma estatal voltada à construção de aeronaves para uso militar.

A partir dos anos 90, a estabilização econômica e a revisão do modelo de desenvolvimento nacional levaram à privatização da Embraer, que, de um quadro de inefici-ência e prejuízo, evoluiu para a condição de terceira maior fabricante de aviões do mundo, atrás apenas da Boeing e da Airbus.

Em 2009, a crise econômica mundial gerou alguma retração nos negócios da Embraer. No entanto, dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), subordinada ao Ministério do Desenvolvimento, mostram que a empresa se manteve no ranking das maiores exportadoras no pri-meiro quadrimestre de 2010, surgindo em terceira coloca-ção (US$ 1,122 bilhão).

De acordo com o mais recente levantamento sobre o desempenho econômico dos municípios, feito pelo Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio, as exportações de São José dos Campos atingiram 501,5 milhões de dólares em junho de 2010, totalizando 2,279 bilhões no primeiro semestre do ano. Esse resultado coloca a cidade entre as dez maiores exportadoras do Brasil, graças, principalmente, à sua vocação para a produção e o comércio de produtos com alto valor agregado, com destaque para as indústrias automobilística e de autopeças e os empreendimentos de alta tecnologia.

o voo doProgreSSo

60 agosto Vida Urbana

marcelo gonçalvesBDO Training

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TRAINING

AUDIT TAX ADVISORY

BDO Auditores Independentes, uma empresa brasileira de sociedade simples, é membro da BDO International Limited, uma companhia limitada por garantia do Reino Unido, e faz parte da rede internacional BDO de firmas membro independentes. BDO é o nome comercial para a rede BDO e cada uma das firmas Membro BDO.

(12) 3909 [email protected]

A área de Training da BDO tem como foco preparar o profissional de hoje para os desafios do terceiro milênio. Para isso, oferece cursos e treinamentos ágeis e objetivos, sobre temas exigidos pelo mercado, com durações e metodologias diferentes daquelas adotadas pelos MBAs e extensões universitárias. Realiza também cursos In Company, desenvolvidos sob medida para cada empresa.

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Duração3 meses

Aulas segundas e quartas, das 19h às 22h15.

Data de início2 de agosto de 2010.

GESTÃO EXECUTIVA AVANÇADA• Mudanças contábeis e seus efeitos fiscais• Impostos• Avaliação econômica• Captação de recursos• Cenário econômico• Governança corporativa

Duração3 meses

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Data de início3 de agosto de 2010.

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