vi seminário “dia mundial da raiva” – instituto pasteur · lei 8080/1990 direção única em...

55
DISPOSITIVOS LEGAIS Clelia Aranda outubro/2013 VI Seminário “Dia Mundial da Raiva” – Instituto Pasteur

Upload: nguyenkhanh

Post on 12-Feb-2019

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

DISPOSITIVOS LEGAIS

Clelia Aranda outubro/2013

VI Seminário “Dia Mundial da Raiva” – Instituto Pasteur

LEIS E DECRETOS NACIONAIS

Clelia Aranda outubro/2013

◦ Dispõe sobre a organização das ações de Vigilância Epidemiológica, sobre o Programa Nacional de Imunizações, estabelece normas relativas à notificação compulsória de doenças, e dá outras providências o Ministério da Saúde, coordenará as ações

relacionadas com o controle das doenças transmissíveis, orientando sua execução inclusive quanto à vigilância epidemiológica, à aplicação da notificação compulsória, ao programa de imunizações e ao atendimento de agravos coletivos à saúde, bem como os decorrentes de calamidade pública

Clelia Aranda outubro/2013

Regulamentada pelo Decreto Federal78231/76

◦ Regula, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executados isolada ou conjuntamente, em caráter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurídicas de direito Público ou privado

Sistema Único de Saúde – SUS – conjunto de ações de saúde prestadas pelo poder público

Participação complementar da iniciativa privada

Inclusão no campo de atuação do Sistema Único de Saúde a execução das ações de vigilância epidemiológica, sanitária e saúde do trabalhador

Clelia Aranda outubro/2013

Lei 8080/1990

◦ Direção única em cada esfera de governo (em

conformidade com artigo 198 Constituição Federal)

◦ CIB e CIT reconhecidas como foro de negociação e pactuação de gestores (inclusão pela lei federal 12.466 de 24 de agosto de 2011)

Clelia Aranda outubro/2013

Regulamenta a Lei nº 8.080/1990, para dispor sobre:

‣Organização

oRegionalização

oHierarquização

‣Planejamento da saúde

‣ Assistência à saúde

oRENASES

oRENAME

‣Articulação interfederativa.

oComissões intergestoras (CIT, CIB, CIR)

oComissões de representação (CONASS, CONASEMS, COSEMS)

oCOAP

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

RENASES - Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde

Conjunto de ações e serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde oferecidos pelo SUS à população para atender à integralidade da assistência à saúde.

Finalidade: tornar pública as ações e serviços de saúde que o SUS oferece à população.

RENASES é composta por:

I. Ações e serviços da atenção primária

II. Ações e serviços da urgência e emergência

III. Ações e serviços da atenção psicossocial

IV. Ações e serviços da atenção ambulatorial especializada e hospitalar

V. Ações e serviços da vigilância em saúde

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

RENASES - componente VS

Ações voltadas para a saúde coletiva, com

intervenções individuais ou em grupo, prestadas por

serviços de vigilância sanitária, epidemiológica,

saúde ambiental e do trabalhador, e por serviços da

atenção primária, de urgência e emergência, da

atenção psicossocial e da atenção ambulatorial

especializada e hospitalar.

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Regulamentação - destaques

RENASES - componente VS

▶Gestão da vigilância em saúde

▶Alerta e resposta a surtos e eventos de importância em saúde pública

▶Notificação de eventos de interesse de saúde pública

▶Investigação de eventos de interesse de saúde pública

▶Busca ativa

▶Interrupção da cadeia de transmissão

▶Controle de vetores, reservatórios e hospedeiros

Diagnóstico laboratorial de

eventos de interesse de saúde

pública

Vacinação

Oferta de tratamento clínico e

cirúrgico para doenças de

interesse de saúde pública

Realização de inquéritos

epidemiológicos

Prevenção de doenças e agravos

Promoção da saúde

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Regulamentação - destaques

Responsabilidade da Vigilância em Saúde

Gestão da vigilância em saúde

Compreende ações de gestão da vigilância em saúde, incluindo

análise da situação de saúde; planejamento, programação,

acompanhamento/monitoramento, avaliação, regulamentação,

gerência de unidades prestadoras de serviços; apoio técnico e

administrativo, logística de transportes, gestão de materiais e

estoques; gestão financeira; gestão de sistemas de informação,

inclusive as atividades de alimentação das bases de dados oficiais;

capacitação e demais ações administrativas e gerenciais.

RENASES - Componente VS

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Responsabilidade da vigilância em saúde e da atenção primária, de

urgência e emergência, da atenção psicossocial e da atenção ambulatorial

especializada e hospitalar.

Alerta e resposta a surtos e eventos de importância em saúde

pública

Consiste na detecção, avaliação e resposta a surtos e eventos de saúde

pública (sanitários, epidemiológicos e ambientais, desastres e

relacionados à assitência à saúde) visando sua eliminação ou controle.

RENASES - Componente VS

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Responsabilidade da vigilância em saúde e da atenção primária, de

urgência e emergência, da atenção psicossocial e da atenção ambulatorial

especializada e hospitalar.

Notificação de eventos de interesse de saúde pública

Refere-se à notificação de ocorrência de eventos (doenças, agravos,

emergências de saúde pública, nascimentos, óbitos, entre outros) por meio

do cumprimento das rotinas normatizadas de notificação, incluindo as

atividades de divulgação de alertas, boletins e informações

epidemiológicos.

RENASES - Componente VS

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Investigação de eventos de interesse de saúde pública

Constitui-se na investigação de determinados eventos (agravos, casos e

de doenças transmissíveis, casos decorrentes de efeitos adversos da

vacinação, situações de riscos à saúde provocados por fatores

ambientais e decorrentes das atividades de trabalho, óbitos, entre

outros), visando evitar o agravamento do quadro epidemiológico e

visando o esclarecimento definitivo da ocorrência e encerramento do

caso nos sistemas de informação, de acordo com as normativas vigentes.

Inclui a investigação de contatos de casos de doenças transmissíveis,

quando for o caso.

Responsabilidade da vigilância em saúde e da atenção primária, de

urgência e emergência, da atenção psicossocial e da atenção ambulatorial

especializada e hospitalar.

RENASES - Componente VS

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Busca ativa

Refere-se à identificação de casos novos de doenças transmissíveis,

não transmissíveis, por exposição aos riscos ambientais e de atividades

de trabalho, de abandono de tratamento, de faltantes a agendamento

aos serviços de saúde, de contatos de casos, entre outros, visando

reduzir a cadeia de transmissão e o agravamento da doença, assim

como de nascidos vivos e óbitos, para redução do subregistro. Há

normativas que regulam esta ação.

Responsabilidade da vigilância em saúde e da atenção primária, de

urgência e emergência, da atenção psicossocial e da atenção ambulatorial

especializada e hospitalar.

RENASES - Componente VS

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Interrupção da cadeia de transmissão

Constitui-se em medidas de bloqueio da cadeia de transmissão de

doenças, tais como vacinação, tratamento ou quimioprofilaxia, além

de outras medidas de controle fundamentadas em normativas

específicas.

Responsabilidade da vigilância em saúde e da atenção primária, de

urgência e emergência, da atenção psicossocial e da atenção ambulatorial

especializada e hospitalar.

RENASES - Componente VS

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Controle de vetores, reservatórios e hospedeiros

Refere-se a medidas voltadas para a redução ou eliminação de vetores,

reservatórios e hospedeiros, relacionados à transmissão de doenças, conforme

normativas, que incluem monitoramento de índices de infestação de vetores,

eliminação de criadouros intra e peridomiciliares, reconhecimento geográfico,

mapeamento de áreas de risco, uso de inseticidas.

Responsabilidade da vigilância em saúde e da atenção primária.

RENASES - Componente VS

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Diagnóstico laboratorial de eventos de interesse de saúde

pública

Inclui atividades de coleta e realização de procedimentos laboratoriais

referentes a materiais biológicos e não biológicos, incluindo, para

diagnóstico, isolamento e identificação etiológica de eventos de

importância para a Saúde Pública, incluindo a qualidade da água, de

acordo com as normativas vigentes.

Responsabilidade da vigilância em saúde e da atenção primária, de

urgência e emergência, da atenção psicossocial e da atenção ambulatorial

especializada e hospitalar.

RENASES - Componente VS

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Vacinação

Inclui atividades de vacinação de indivíduos e animais, na rotina, em

campanhas e por imunobiológicos especiais, de acordo com as normativas

vigentes.

Responsabilidade da vigilância em saúde e da atenção primária, de

urgência e emergência, da atenção psicossocial e da atenção ambulatorial

especializada e hospitalar.

RENASES - Componente VS

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Oferta de tratamento clínico e cirúrgico para doenças de

interesse de saúde pública

Refere-se à oferta de tratamento clínico e cirúrgico aos portadores de

doenças de interesse de saúde pública, de acordo com as normativas

vigentes em serviços da atenção primária, de urgência e emergência, da

atenção psicossocial e da atenção ambulatorial especializada e

hospitalar.

RENASES - Componente VS

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Realização de inquéritos epidemiológicos

Refere-se a pesquisas voltadas para o conhecimento do perfil e da

tendência de saúde da população, da ocorrência de eventos

relacionados a doenças transmissíveis, não transmissíveis e agravos,

assim como de fatores de risco e de proteção à saúde.

Responsabilidade da Vigilância em Saúde.

RENASES - Componente VS

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Prevenção de doenças e agravos

Refere-se a atividades voltadas para controle, redução ou eliminação

dos riscos de adoecimento ou de agravamento do quadro

epidemiológico.

Responsabilidade da vigilância em saúde e da atenção primária, de

urgência e emergência, da atenção psicossocial e da atenção ambulatorial

especializada e hospitalar.

RENASES - Componente VS

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Promoção da saúde

Refere-se a um conjunto de intervenções individuais, coletivas e ambientais relacionadas a determinantes sociais da saúde, caracterizando-se por atividades voltadas para a adoção de hábitos saudáveis e a redução de comportamentos e fatores de risco à saúde, incluindo violências. Contribui para a melhoria da qualidade de vida e envolve necessariamente ações intersetoriais.

Responsabilidade da vigilância em saúde e da atenção primária, de

urgência e emergência, da atenção psicossocial e da atenção ambulatorial

especializada e hospitalar.

RENASES - Componente VS

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Instrumento da gestão compartilhada com a função de definir, entre os

entes federativos, as suas responsabilidades no SUS. Tem como

referência os Planos de Saúde (Nacional, Estaduais e Municipais), o

Pacto pela Vida e de Gestão, as políticas prioritárias pactuadas na

tripartite.

Estrutura formal do COAP:

Parte I: Das responsabilidades organizativas

Parte II: Das responsabilidades executivas

Parte III: Das responsabilidades orçamentário-financeiras e formas de

incentivo, com a identificação dos repasses

Parte IV: Das responsabilidades pelo monitoramento, avaliação de

desempenho da execução do COAP e auditoria

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Regulamentação - destaques

Metas e Indicadores para composição da Parte II

Indicadores Universais: referências para pactuação das metas comuns e obrigatórias para todas as regiões de saúde.

Indicadores Específicos: referências para pactuação de metas obrigatórias para as regiões de saúde onde forem identificadas as necessidades específicas.

Indicadores Complementares: são indicados para orientar a pactuação de metas complementares na região de saúde, tendo em vista as prioridades de cada ente federativo, expressas nos seus planos de saúde.

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Diretriz Nacional 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das

ações de promoção e vigilância em saúde

Objetivo Nacional – Fortalecer a promoção e vigilância em saúde

Destaques da VS nas Diretrizes Nacionais do

COAP

Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS/SVS/MS

Meta Indicador Específico

Garantir a vacinação antirrábica dos cães na campanha

Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina.

Resolução CIT nº 5 de 19 de junho de 2013 – regras do processo de pactuação e implementação COAP 2013-2015

NORMATIZAÇÃO MINISTERIO DA SAUDE

Clelia Aranda outubro/2013

Regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária

Revogada a Portaria nº 3.252/GM/MS, de 22 de dezembro de 2009

Clelia Aranda outubro/2013

PORTARIA Nº 1.378/2013

Constitui um processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise e disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, agravos e doenças, bem como para a promoção da saúde.

Coordenadas com as demais ações e serviços ofertados no SUS contribuem para a garantia da integralidade da atenção da saúde

Clelia Aranda outubro/2013

PORTARIA Nº 1.378/2013

Práticas e processos de trabalho ▫ vigilância da situação de saúde da população

▫ detecção oportuna e adoção de medidas adequadas para a resposta às emergências de saúde pública;

▫ vigilância, prevenção e controle das doenças transmis-síveis, das doenças crônicas não transmissíveis, dos acidentes e violências;

▫ vigilância de populações expostas a riscos ambientais em saúde;

▫ vigilância da saúde do trabalhador;

▫ vigilância sanitária dos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos, serviços e tecnologias de interesse a saúde; e

▫ outras ações de vigilância que podem ser desenvolvidas em serviços de saúde públicos e privados, ambientes de estudo e trabalho e na própria comunidade Clelia Aranda outubro/2013

PORTARIA Nº 1.378/2013

Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) – Sistema Nacional de Vigilância em Saúde

Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) – Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

Clelia Aranda outubro/2013

• PORTARIA Nº 1.378/2013

• Ações ▫ vigilância, prevenção e/ou

controle doenças, agravos, fatores de risco

▫ gestão de sistemas de informação

▫ promoção em saúde;

▫ sentinela em âmbito hospitalar

▫ emergências de Saude pública

• Formulação de políticas • Incentivo estudos e

pesquisas • Ações complementares à

atuação dos demais entes federados

• Programa de Imunizações

• Ações de laboratório necessárias para a VS ▫ Fluxos técnicos

operacionais, habilitação, supervisão e avaliação das unidades participes.

Clelia Aranda outubro/2013

• PORTARIA Nº 1.378/2013 • imunobiológicos definidos pelo PNI

• seringas e agulhas (campanhas que não fazem parte daquelas já

estabelecidas)

• medicamentos específicos para agravos e doenças de interesse da VS (pactuados CIT)

• reagentes específicos e insumos estratégicos para as ações laboratoriais de VS (pactuados CIT)

• insumos destinados ao controle de doenças transmitidas por vetores

• insumos de prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis (pactuados CIT)

• Formulários Declaração Nascido Vivo - DNV e Declaração de Óbito - DO

Clelia Aranda outubro/2013

PORTARIA Nº 1.378/2013 Formulação de políticas

Incentivo Estudos e Pesquisas

Regulação, controle e fiscalização de procedimentos, produtos, substâncias e

serviços de saúde e de interesse para a saúde

Execução da vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras (atribuição supletiva a outros entes federados – pactuação CIT)

Coordenação do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública (LACEN), nos aspectos relativos à Vigilância Sanitária

Coordenação das ações de monitoramento da qualidade e segurança dos bens, produtos e serviços sujeitos à Vigilância Sanitária

Apoio e cooperação técnica aos demais entes federados

Participação financiamento

Clelia Aranda outubro/2013

• PORTARIA Nº 1.378/2013 • Coordenação componente estadual

▫ ações VS ▫ PNI ▫ Gestão de estoques incluindo o

abastecimento aos municípios ▫ Sistemas de informação

• Ações suplementares • Rede estadual de laboratórios

▫ Coordenação, acompanhamento e avaliação de laboratórios públicos e privados que realizam análises de interesse da saúde pública

▫ Garantia de realização de analises laboratoriais de VS conforme organização da rede e pactuação CIB

▫ Armazenamento e transporte adequado de amostras para referencia nacional

• Provimentos insumos: ▫ seringas e agulhas ▫ medicamentos específicos

para VS pactuados ▫ meios de diagnóstico

laboratorial para as ações de VS pactuados

▫ insumos de prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis pactuados

▫ equipamentos de aspersão de inseticidas

▫ EPI para atividades de VS (âmbito de atuação combate de vetores)

Clelia Aranda outubro/2013

• PORTARIA Nº 1.378/2013 • Coordenação componente

municipal ▫ Execução ações VS ▫ Execução PNI ▫ Gestão de estoques incluindo o

abastecimento para locais de uso ▫ Alimentação dos sistemas de

informação

• Rede de laboratórios

▫ Coordenação, acompanhamento e avaliação de laboratorios públicos e privados que realizam análises essenciais às ações de VS no âmbito municipal

▫ Realização de analises laboratoriais de VS conforme organização da rede e pactuação CIR/CIB

▫ Armazenamento e transporte adequado de amostras para referencia

• Provimentos insumos: ▫ medicamentos específicos

para VS pactuados CIB

▫ meios de diagnóstico laboratorial para as ações de VS pactuados CIB

▫ insumos de prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis pactuados CIB

▫ EPI para atividades de VS (âmbito de atuação - vestuário, luvas e calçados)

Componente de Vigilância em Saude

Componente de Vigilância Sanitária

Piso Fixo (PFVS) ◦ Ajuste anual (pop IBGE)

◦ SP estrato III (situação epidemiológica, grau de dificuldade operacional)

◦ Aprovação CIB

Piso Variável (PVVS) ◦ Adesão

◦ Regulamentação MS

• Piso fixo (PFVisa) ▫ Ajuste anual – pop IBGE

▫ Ações estruturantes

▫ Estados

Per capta e FINLACEN-VISA

▫ Municipios

Per capta

• Piso Variável (PVVisa) ▫ Implementação estratégias

nacionais (CIT)

▫ Regulamentação MS

• PORTARIA Nº 1.378/2013

• A SVS disporá de uma reserva estratégica federal para emergências epidemiológicas, constituída de valor equivalente a 5% (cinco por cento) dos recursos anuais do Componente de Vigilância em Saúde. ▫ Os recursos não aplicados serão repassados aos demais

entes federados conforme critérios aprovados na CIT.

• O detalhamento dos valores referentes ao repasse federal do Componente de Vigilância em Saúde será publicado por ato do Ministro de Estado da Saúde.

• PORTARIA Nº 1.378/2013 • A manutenção do repasse dos recursos do Componente de

Vigilância em Saúde está condicionada ▫ alimentação regular do SINAN, SINASC e SIM

• A manutenção do repasse dos recursos do Componente da Vigilância Sanitária está condicionada a: ▫ I - cadastramento dos serviços de vigilância sanitária no SCNES e ▫ II - preenchimento mensal dos procedimentos de VISA no SIA/SUS

• É de responsabilidade das Secretarias Estaduais de Saúde

o monitoramento da regularidade da transferência dos dados dos Municípios situados no âmbito de seu Estado.

• PORTARIA Nº 1.378/2013 • Novas adesões aos incentivos dos serviços

estratégicos (PVVS) serão disciplinados em ato específico do MS

• Disciplina normativa para o Programa de Qualificação das Ações de VS ocorrerá em 90 desta publicação (portaria especifica) – • (PT GM/MS Nº 1708 de 16-08-2013)- PQA-VS)

• O MS instituirá Grupo de Trabalho Tripartite para

discussão e elaboração da Política Nacional de VS

NORMATIZAÇÃO MINISTERIO DA SAUDE

Clelia Aranda outubro/2013

◦ Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde.

Clelia Aranda outubro/2013

PORTARIA 104/2011

I – Doença enfermidade ou estado clínico, independentemente de origem ou fonte, que represente ou possa

representar um dano significativo para os seres humanos;

II – Agravo

qualquer dano à integridade física, mental e social dos indivíduos provocado por circunstâncias nocivas, como acidentes, intoxicações, abuso de drogas, e lesões auto ou heteroinfligidas;

III – Evento

manifestação de doença ou uma ocorrência que apresente potencial para causar doença;

IV - Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional – ESPIN evento que apresente risco de propagação ou disseminação de doenças para mais de uma

Unidade Federada - Estados e Distrito Federal - com priorização das doenças de notificação imediata e outros eventos de saúde pública, independentemente da natureza ou origem, depois de avaliação de risco, e que possa necessitar de resposta nacional imediata; e

V - Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – ESPII

evento extraordinário que constitui risco para a saúde pública de outros países por meio da propagação internacional de doenças e que potencialmente requerem uma resposta internacional coordenada.

Clelia Aranda outubro/2013

PORTARIA 104/2011 - lista de doenças, agravos e eventos de importância para a saúde pública de abrangência nacional em toda a rede de saúde, pública e privada. ◦ Anexo I – LNC - Lista de Notificação Compulsória ◦ Anexo II – LNCI - Lista de Notificação Compulsória Imediata ◦ Anexo III – LNUS – Lista de Notificação Compulsória em

Unidades Sentinelas

SEMPRE inserir no SINAN , independentemente do meio de notificação

SINAN – sistema de informação de agravos de notificação

Clelia Aranda outubro/2013

◦ PORTARIA 104/2011

◦ Anexo II – LNCI –

notificação às Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde (SES e SMS) em, no máximo, 24 (vinte e quatro) horas a partir da suspeita inicial (repasse a SVS)

aplicar a avaliação de risco de acordo com o Anexo II do RSI 2005, para classificação da situação como uma potencial ESPIN ou ESPII.

Clelia Aranda outubro/2013

PORTARIA 104/2011

LNCI – Artigo 5º, inciso II, parágrafo 6º ◦ A confirmação laboratorial de amostra de caso

individual ou procedente de investigação de surto constante no Anexo II a esta Portaria deve ser notificada pelos laboratórios públicos (referência nacional, regional e laboratórios centrais de saúde pública) ou laboratórios privados de cada Unidade Federada

Notificação Secretaria Municipal de Saúde CIEVS Estadual 0800555466

CIEVS Nacional – 0800 6446645

CIEVS - Centro de informação Estratégica em Vigilância em Saúde

Clelia Aranda outubro/2013

Complementação

PORTARIA 104/2011 Listas de Notificação Compulsória ◦ Anexo I – LNC atendimento antirrábico

◦ Anexo II – LNCI – Doença conhecida sem circulação ou com circulação

esporádica no território nacional que não constam no Anexo I desta Portaria, como: Rocio, Mayaro, Oropouche, Saint Louis, Ilhéus, Mormo, Encefalites Eqüinas do Leste, Oeste e Venezuelana, Chikungunya, Encefalite Japonesa, entre outras

Doença, morte ou evidência de animais com agente etiológico que podem acarretar a ocorrência de doenças em humanos, destaca-se entre outras classes de animais: Primatas não humanos/ Eqüinos/ Aves/ Morcegos/

Canídeos/ Roedores Silvestres Canideos – Raiva e Leishmaniose Visceral Americana

Clelia Aranda outubro/2013

PORTARIA 104/2011 Art. 7º A notificação compulsória é obrigatória a todos os

profissionais de saúde médicos, enfermeiros, odontólogos, médicos veterinários, biólogos, biomédicos, farmacêuticos e outros no exercício da profissão, bem como os responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde e de ensino, em conformidade com os arts. 7º e 8º, da Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975 ◦ Constituem infrações sanitárias (lei federal 6437 de 20-ago-

1977, art 10º) VI - deixar, aquele que tiver o dever legal de fazê-lo, de notificar

doença ou zoonose transmissível ao homem, de acordo com o que disponham as normas legais ou regulamentares vigentes:

VII - impedir ou dificultar a aplicação de medidas sanitárias relativas às doenças transmissíveis e ao sacrifício de animais domésticos considerados perigosos pelas autoridades sanitárias: pena - advertência, e/ou multa;

Clelia Aranda outubro/2013

NECESSIDADES CRESCENTES x RECURSOS LIMITADOS

Clelia Aranda outubro/2013

Fatima Bombarda/CRS/SES-SP Renilson Rehem – FEHOSP/2013

Ciclos de Descentralização e Regionalização

Ênfase na descentralização Forte presença dos municípios Indefinição Papel do estado

Esgotamento da estratégia de descentralização Limite da atuação isolada de municípios Busca de definição Papel do estado

Coordenação na regionalização – maior clareza papel do estado

Reconhecimento dos limites de ampliação de oferta e crise no financiamento Integralidade da atenção

Fatima Bombarda/CRS/SES-SP

Fatima Bombarda/ CRS/SES-SP

Fatima Bombarda/CRS/SES-SP

Fatima Bombarda/CRS/SES-SP

Fatima Bombarda/CRS/SES-SP

GPA

/C

CD

/SES-SP

CLELIA

AR

AN

DA