vi colóquio nacional da afirse – secção brasileira

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Volume I

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Page 1: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

Volume I

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VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

1

Associação Francofone Internacional de

Pesquisa Científica em Educação - AFIRSE

Maria Vilani Cosme de Carvalho

Ivana Maria Lopes de Melo Ibiapina

Luís Carlos Sales (Organidores)

VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

Universidade Federal do Piauí

Teresina-Piauí

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VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

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COORDENAÇÃO GERAL

Professora Doutora Ivana Maria Lopes de Melo Ibiapina (UFPI)

APOIO LOGÍSTICO

Professora Mestra Teresinha de Jesus Araújo Magalhães Nogueira (UFPI)

ARTE DA CAPA

Professora Doutora Pollyanna Jericó Pinto Coêlho (UFPI)

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA

Mestranda Maria da Conceição de Souza Santos (PPGEd-UFPI)

CARVALHO, Maria Vilani Cosme de. IBIAPINA, Ivana Maria Lopes de

Melo. SALES, Luís Carlos. (Org)

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE - PESQUISA EM EDUCAÇÃO:

MÚLTIPLOS REFERENCIAIS E SUAS PRÁTICAS (7, 8, 9, 10 de novembro em

Teresina-PI). -- Teresina, Editora da Universidade Federal do Piauí, 2011.

1250 p. 29cm.

ISBN 978-857463-425-8

1. Educação - Colóquio. 2. Pesquisas em Educação. 3. Múltiplos

referenciais e suas práticas. I. Título.

A Coordenação da AFIRSE não assume qualquer responsabilidade pelo

teor ou possíveis erros de linguagem dos trabalhos divulgados nesta

publicação, a qual recai, com exclusividade, sobre seus respectivos

autores.

Page 4: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

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Associação Francofone Internacional de

Pesquisa Científica em Educação - AFIRSE

VI Colóquio Nacional da AFIRSE

Secção Brasileira

PESQUISA EM EDUCAÇÃO:

Múltiplos Referenciais e suas Práticas Volume I

7, 8, 9, 10 de Novembro de 2011

Universidade Federal do Piauí

Teresina-Piauí

Page 5: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

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COMISSÃO ORGANIZADORA

Antonia Edna Brito (UFPI)

Elena Mabel Brütten Baldi (UFRN)

Bárbara Maria Macêdo Mendes (UFPI)

Gláucia Nascimento da Luz Pires (UFRN)

Eliana de Sousa Alencar (UFPI)

Hilda Mara Lopes Araújo (UFRN/UFPI)

Ivana Maria Lopes de Melo Ibiapina (UFPI)

José Augusto de Carvalho Mendes Sobrinho (UFPI)

José Pires (UFRN)

Louis Marmoz (Université VSQ) - Presidente da AFIRSE Internacional.

Maria da Glória Soares Barbosa Lima (UFPI)

Maria da Salete Barbosa de Farias (UFPB)

Maria Salonilde Ferreira (UFRN)

Maria Vilani Cosme de Carvalho (UFPI)

Marilene Corrêa da Silva Freitas (UFAM)- Presidenta da AFIRSE – Secção Brasileira.

Marlúcia Menezes de Paiva (UFRN). Vice-presidente da AFIRSE – Secção Brasileira.

Neide Cavalcante Guedes (UFPI)

COMISSÃO EXECUTIVA

Antonia Edna Brito (UFPI)

Bárbara Maria Macêdo Mendes (UFPI)

Carmen Lúcia de Oliveira Cabral (UFPI)

Eliana de Sousa Alencar (UFPI)

Gláucia Nascimento da Luz Pires (UFRN)

Hilda Mara Lopes Araújo (UFRN/UFPI)

Ivana Maria Lopes de Melo Ibiapina (UFPI-coordenadora do Colóquio)

José Augusto de Carvalho Mendes Sobrinho (UFPI)

Luis Carlos Sales (UFPI)

Maria da Glória Soares Barbosa Lima (UFPI)

Maria da Salete Barboza de Farias (UFPB)

Maria Salonilde Ferreira (UFRN)

Maria Vilani Cosme de Carvalho (UFPI)

Neide Cavalcante Guedes (UFPI)

Pollyanna Jericó Pinto Coelho (UFPI)

COMITÊ CIENTÍFICO INTERNACIONAL

Albano Estrela (U. de Lisbonne, président de la section portugaise)

Bartolo Paiva Campos (Universidade do Porto - PT)

Gaspard Mbemba (U. Marien Ngouabi, président de la section congolaise)

Gaston Miallaret (Université de Caen)

Georges Bertin (CNAM - co-président)

Guy Berger (Universidade de Paris 8)

Jacques Ardoino (Université Paris 8)

Jean-Claude Sallaberry (U. Bordeaux III, président de la section française)

Jean-Pierre Pourtois (U. de Mons, président de la section belge)

Lise Bessette (UQàM, présidente de la section canadienne)

Louis Marmoz (UVSQ - président)

Luc Jamet (trésorier)

Maria Tereza Estrela (Universidade Clássica da Lisboa)

Olivier Meunier (Universidade de Lyon)

Patricia Ducoing (Universidade Nacional do Mexico)

Patrick Boumard (UBO- co-président)

Pierre Fonkoua (Université Yaondé)

Stéphane Edet (CNDP - secrétaire général)

Page 6: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

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COMITÊ CIENTÍFICO NACIONAL

Ana Célia de Sousa Santos (UESPI)

Ana Valéria Marques Fortes Lustosa (UFPI)

Antônio de Pádua Carvalho Lopes (UFPI)

Antônio José Gomes (UFPI)

Antônio Villar Marques de Sá (UnB)

Arminda Mourão (UFAM)

Bárbara Maria Macêdo Mendes (UFPI)

Carmen Lúcia de Oliveira Cabral (UFPI)

Dinah Tinoco (UFRN)

Eliana Amábile Danine

Eliana de Sousa Alencar (UFPI)

Eliseu Clementino de Souza (UNEB)

Ercília Braga de Olinda (UFC)

Fernanda Coelho Liberali (PUC-SP/LAEL)

Francis Musa Boakari (UFPI)

Gláucia Nascimento da Luz Pires (UFRN)

Hilda Mara Lopes Araújo (UFPI/UFRN)

Janine Marta Coelho Rodrigues (UFPB)

Jomária Mata de Lima Alloufa (UFRN)

José Augusto de Carvalho Mendes Sobrinho (UFPI)

Júlio Ribeiro Soares (UERN)

Lina Maria de Moraes Carvalho (UFPI)

Lucineide Barros de Mederios (UESPI)

Luís Carlos Sales (UFPI)

Magna Jovita Gomes de Sales e Silva (SEDUC/SEMEC)

Márcia Maria Gurgel Ribeiro (UFRN)

Maria Aparecida de Queiroz (UFRN)

Maria Carmen Tacca (UNB)

Maria Cecília Camargo Magalhães (PUC-SP/LAEL)

Maria Divina Ferreira Lima (UFPI)

Maria da Conceição Ferrer Botelho Sgadari Passeggi (UFRN)

Maria da Glória Soares Barbosa Lima (UFPI)

Maria da Salete Barboza de Farias (UFPB)

Maria do Carmo Alves do Bomfim (UFPI)

Maria do Socorro Leal Lopes (UFPI)

Marilene Corrêa da Silva Freitas (UFAM- Presidente da Sessão Brasileira)

Maria Vilani Cosme de Carvalho (UFPI)

Marly Amarilha (UFRN)

Neide Cavalcante Guedes (UFPI)

Pollyanna Jericó Pinto Coelho (UFPI)

Ronaldo Matos Albano (UFPI)

Rosângela Tenório de Carvalho

Sílvia Maria Costa Barbosa (UERN)

Teresinha de Jesus Araújo Magalhães Nogueira (UFPI)

Virgínia Campos Machado (UERN)

Wagner Paiva de Araújo

Wanda Maria Junqueira de Aguiar – (PUC/PED)

Wellington de Oliveira (Faculdades Integradas Coração de Jesus- FAINC)

Wilson Honorato Aragão

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VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

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APRESENTAÇÃO

A AFIRSE - Associação Francofone Internacional de Pesquisa Científica em Educação -

Secção Brasileira foi criada em 29 de setembro de 1997, por aprovação unânime de seus

associados, reunidos no Salão Nobre do Centro de Ciências Sociais Aplicadas / Departamento de

Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em Assembleia Geral, constituída para

essa finalidade.

Em 2011, a AFIRSE – Secção Brasileira completa 14 anos de produção e divulgação de

conhecimentos sobre a Educação brasileira e realiza seu VI COLÓQUIO NACIONAL, com o

propósito de discutir o tema: PESQUISA EM EDUCAÇÃO: MÚLTIPLOS REFERENCIAIS E SUAS

PRÁTICAS. Esse evento foi organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da

Universidade Federal do Piauí e aconteceu no período de 7 a 10 de novembro do ano de 2011, na

cidade de Teresina - PI, aglutinando pesquisadores de várias instituições de ensino do Brasil e de

outros países.

O tema, “PESQUISA EM EDUCAÇÃO: MÚLTIPLOS REFERENCIAIS E SUAS PRÁTICAS”, é de

extrema relevância para a sociedade brasileira, na medida em que, ao suscitar, no meio acadêmico,

discussão sobre questões relativas à Educação, sob a ótica de múltiplos referenciais teóricos e

práticas educativas e de pesquisa, faz avançar a produção de conhecimentos que podem contribuir

para mudanças na sociedade brasileira.

Foi, portanto, com esse objetivo que o Colóquio promoveu o encontro de pesquisadores e

pesquisadoras em Educação, discutindo os múltiplos referenciais e práticas nas formas de

Conferências de Abertura e de Encerramento, de Mesa Acadêmica, de Mesa Redonda, de Ateliê e

de Sessão Coordenada, fortalecendo, assim, os Programas de Pós-Graduação em Educação,

sobretudo o da UFPI.

A fim de divulgar amplamente o conhecimento produzido para e nesse Colóquio,

disponibilizamos aos leitores interessados os trabalhos completos que foram inscritos, aceitos e

apresentados na modalidade Ateliê. Os trabalhos expostos totalizaram 205, distribuídos nos

seguintes ateliês: Ensino Infantil; Ensino Fundamental; Ensino Médio; Ensino Superior; Ensino do

Campo; Ensino a Distância; Ensino de Jovens e Adultos; Formação Docente; Diversidade e Inclusão;

Novas Tecnologias: equidade e sustentabilidade, conforme podemos visualizar no quadro a seguir:

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VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

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Distribuição no número de trabalhos apresentados nos dez ateliês.

Modalidade

Ateliê

Quantidade

de trabalhos

apresentados

Ensino Infantil 11

Ensino Fundamental 20

Ensino Médio 10

Ensino Superior 30

Ensino a Distância 12

Ensino de Jovens e Adultos 11

Ensino no Campo 01

Formação Docente 80

Diversidade e Inclusão 23

Novas Tecnologias: Equidade e Sustentabilidade 09

TOTAL 207

Fonte: Dados do Caderno de Resumos do IV Colóquio Nacional da Afirse – Secção Brasileira.

Analisando o quadro acima, observamos que os trabalhos dos ateliês Formação Docente e

Ensino no Campo foram os mais e menos discutidos, respectivamente, durante o Colóquio.

No ateliê Ensino Infantil foram apresentados 12 trabalhos, que trazem como palavras-

chave mais recorrentes: Educação Primária, História da Educação, Educação Infantil, Criança,

Infância, Regimentos Escolares, Colaboração, Alfabetização, Formação de Professor, Pesquisa,

Avaliação da Aprendizagem e Jogos Educativos. Essas palavras-chave indicam que os trabalhos

apresentados fazem resgate histórico da Educação Infantil e tocam em questões como

profissionalização dos educadores no período republicano, regimentos escolares, processo ensino-

aprendizagem, métodos de alfabetização, avaliação da aprendizagem, brincar, desenvolvimento da

percepção e atenção.

No ateliê Ensino Fundamental foram apresentados 20 trabalhos, que, no conjunto,

discutem a escola, o plano de cargos, carreira e salários dos profissionais da Educação e o impacto

de alguns projetos do Governo - Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) e o Fundo Nacional de

Desenvolvimento da Educação (FNDE), na gestão das escolas públicas. Além disso, discutem

questões como: gestão escolar, prática pedagógica, prática alfabetizadora, processo ensino-

Page 9: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

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aprendizagem, alfabetização, letramento em língua materna, ensino de Matemática, ensino de

botânica, bullying, jogo didático, dentre outras. A diversidade de temáticas e questões abordadas

denotam a complexidade e a emergência de se pesquisar e buscar solução para os problemas

vivenciados por quem vive e faz o Ensino Fundamental no Brasil. No ateliê Ensino Médio foram

apresentados 10 trabalhos que abordaram temáticas relativas a esse nível de ensino, conforme

versam sobre história da Educação, para discutir o ensino secundário no Brasil e a formação inicial

do professor de Biologia, prática educativa e práticas de avaliação, ensino de Arte, identidade do

aluno e a feira de ciências como estratégia de divulgação do conhecimento científico.

No ateliê Ensino Superior foram apresentados 30 trabalhos que abordaram questões

relacionadas às seguintes palavras-chave: Ensino Superior no Brasil, Educação em rede, o Programa

de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), formação

inicial, saberes docentes, currículo, didática, ensino, aprendizagem, pesquisa, Educação Física,

práticas avaliativas, avaliação institucional, políticas públicas, prática pedagógica, política de

Educação superior, cultura, docência superior, desenvolvimento profissional, formação continuada,

currículo, Pesquisa Colaborativa, história da Educação, ensino jurídico, identidade, Tecnologias de

Informação e Comunicação (TICs), desenvolvimento profissional, financiamento da Educação,

valorização docente e reforma universitária. Em síntese, as questões discutidas neste ateliê versam

sobre: Formação de professores, do assistente social, do educador físico, da prática pedagógica, da

avaliação da aprendizagem e institucional, e da docência do professor bacharel, do psicólogo e do

fisioterapeuta.

No ateliê Ensino a Distância foram apresentados 12 trabalhos, nos quais, as questões

evidenciam a importância dessa modalidade de ensino hoje, era da informática e das novas

tecnologias. Os desafios da Educação em rede são explicitados na discussão de questões que

perpassam a formação e a atuação do professor tutor, avaliação dos ambientes virtuais de

aprendizagem, da aprendizagem dos alunos e dos cursos ofertados, bem como a formação dos

profissionais formados nessa modalidade de ensino. Nos ateliês Ensino de Jovens e Adultos e

Ensino do Campo foram apresentados 11 e 01 trabalhos, respectivamente. As questões discutidas

na modalidade Ensino de Jovens e Adultos estão relacionadas diretamente com as principais

palavras-chave colocadas em cada trabalho. São elas: Educação de jovens e adultos, estágio

supervisionado, historiografia, ensino técnico, PROEJA, formação profissional, EJA, prática

pedagógica, afetividade, pastoril, exclusão, práticas curriculares e Programa Alfabetização Solidária.

Já o único trabalho apresentado no ateliê Ensino do Campo discute questões como: Educação do

campo e territorialização.

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VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

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No ateliê Diversidade e Inclusão foram apresentados 22 trabalhos destacando os desafios

da inclusão social e escolar na e com a diversidade de ouvintes, surdos, hospitalizados, índios,

idosos, mulheres afrodescendentes, jovens de escola pública e de grupos de hip hop,

homossexuais e grupos quilombolas. A riqueza da discussão sobre inclusão pode ser constatada na

diversidade de questões abordadas no conjunto dos trabalhos desse ateliê. São elas: estratégias de

resistência, Educação hospitalar, envelhecimento, Sociopoética, libras, juventudes, práticas

educativas, práticas escolares, deficiência, homossexualidade, biopolítica, Educação indígena,

intérprete educacional, inclusão social, artes visuais, multiculturalismo, gênero, tecnologias

assistivas, Educação especial e Educação Inclusiva.

No ateliê Novas Tecnologias: equidade e sustentabilidade foram apresentados apenas

oito trabalhos, que versaram em torno das seguintes palavras-chave: ciências da natureza,

globalização, tecnologia da informação e comunicação, tecnologia educacional, ProInfo, recurso

pedagógico, formação docente, currículo cultural, ensino a distância, softwares educacionais,

aprendizagem significativa e zona de desenvolvimento proximal.

Discutindo a formação dos profissionais da Educação dos diferentes níveis e modalidade

de ensino, o ateliê Formação Docente bateu o recorde na quantidade de trabalhos apresentados e

no número de questões abordadas. Foram 79 trabalhos que trataram da formação profissional -

inicial e continuada -, de professores, de pedagogos, de coordenador pedagógico e de psicólogo

escolar. No que tange à formação dos professores, o foco foram questões como: prática docente

e/ou pedagógica, ensino de ciências, Biologia, Educação Física, Artes, História, Matemática,

docência universitária, identidade docente, didática, desenvolvimento profissional, estágio

supervisionado, planejamento pedagógico e gestão escolar. Essas questões foram abordadas

considerando a formação do professor iniciante e/ou experiente que irá atuar ou atua na Educação

Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos, Ensino Superior, Ensino

a Distância e nos cursos de formação de professores como Ensino Normal, Pedagogia e demais

licenciaturas. Além dessas questões, os trabalhos abordam: a formação lúdica do professor, saberes

docentes, novas tecnologias da informação e comunicação (TICs), informática educativa, tecnologia

digital, prática educativa em ambientes não escolares, currículo do curso de Pedagogia,

criatividade, subjetividade, grupos escolares, cotidiano escolar e, ainda, professor alfabetizador e

professor ProJovem Urbano. De modo geral, as questões são discutidas considerando: história da

formação de professores, pensamento marxista, interdisciplinaridade, teoria da complexidade,

psicologia sócio-histórica, representações sociais, teoria sociológica de Pierre Bourdieu, prática de

responsabilidade social, paradigmas da formação de professores, professor reflexivo, reflexão

Page 11: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

10

crítica, pesquisa educacional, Pesquisa Colaborativa, etnografia, história de vida, memorial,

narrativas, diários narrativos, narrativas autobiográficas, questionários reflexivos, dentre outras.

A totalidade e diversidade das temáticas abordadas nos dez ateliês, bem como os

pesquisadores, docentes e discentes de Programas de Pós-Graduação em Educação do Brasil e de

outras nações, e, ainda, graduandos de Iniciação Científica do CCE da UFPI, revelam que os

trabalhos apresentados deram conta de discutir os múltiplos referenciais e práticas da Pesquisa em

Educação, conforme planejado pelos organizadores do Colóquio.

Além dos artigos que integram cada um dos ateliês, disponibilizamos, no Posfácio, o texto

de abertura do Colóquio, “Quem faz não espera a hora, faz acontecer”, e as sínteses dos ateliês.

Assim, ao disponibilizar ao leitor interessado na área da Educação os conhecimentos

apresentados nos ateliês desse Colóquio, a expectativa é ampliar o intercâmbio científico de

pesquisas, pesquisadores e profissionais da Educação. Concordamos com Lima, Cabral e Mendes1

(2011, p. 10) que ressaltam, na introdução do Caderno de Resumos do VI Colóquio Nacional da

AFIRSE – Secção Brasileira:

Para atingir esse propósito é necessário repensar a função da pesquisa numa

realidade caracterizada por componentes sócio culturais diversificados, complexos

e heterogêneos, mergulhados numa dialética de paradoxos próprios das

sociedades marcadas pelos antagonismos sociais. Isso não é indiferente ao jogo

das interações que afetam a pesquisa e as condições de produção do saber. Mas,

produzir enunciados científicos sobre as práticas sociais faz emergir, portanto, o

problema de sua utilização.

O uso a que se destina o conhecimento científico, sobretudo sobre as práticas educativas,

pode ser compreendido quando aceitarmos o desafio de discutir as seguintes questões:

Como pesquisadores quem somos nós? O que é que nós fazemos? Quais os

fundamentos teóricos e metodológicos que orientam nosso trabalho de

pesquisadores? Que objetivos e fins pretendemos alcançar? Que natureza de

intercâmbio poderá ser feito entre os nossos grupos de pesquisa? (LIMA; CABRAL;

MENDES, 2011, p. 10)

Esse desafio pode ser enfrentado pelos pesquisadores do próximo Colóquio da AFIRSE

aqui no Brasil!

Maria Vilani Cosme de Carvalho – PPGEd/UFPI

1 CABRAL, Carmen Lúcia de Oliveira. LIMA, Maria da Glória Soares Barbosa. MENDES, Bárbara Maria Macêdo. (Org.). VI COLOQUIO NACIONAL DA

AFIRSE - PESQUISA EM EDUCAÇÃO: MÚLTIPLOS REFERENCIAIS E SUAS PRÁTICAS (7, 8, 9, 10 de novembro em Teresina-PI). Caderno de Resumos. -- Teresina, Editora da Universidade Federal do Piauí, 2011.

Page 12: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

11

PRÉSENTATION

L’écriture est une façon de faire de la science. C’est par écrit que nous nous

communiquons de maniére plus intensive avec la communauté scientifique. Par ailleurs, la

rédaction scientifique est le produit d’une élaboration critique objet de recherche méticuleuses,

d’une enquête, une tâche qui requiert, par conséquent, sous réserve dans toutes ses phases, en

particulier dans l’acte et le moment de la rédaction.

Écrire cela à l’esprit, comme il indique Bohr (1995, p. 51) dans leur physique atomique et

connaissance humaine, ressemble « [...] une situation où nous pouvons dire aux autres ce que

nous avons fait et nous avons appris ».

De même à la situation contraire, ce livre contient des résumés d’un échantillon de ce que

leurs auteurs ont fait, appris à partir des enquêtes et que ce colloque VI du AFIRSE nationale – le

Brésil, sous le titre << La recherche en éducation : de multiples références et des pratiques>>,

amener le public, selon l’un des objectifs de diffusion des connaissances scientifiques et de

socialiser.

En ce sens, ce livre contient, suviant la logique des ateliers et des séances de coordonnées,

les résumés de chaque texte soumis (et accepté) à l’événement, à des fins de présentation et,

bien sûr, que la démonstration sans équivoque de leur implication avec le chercheur d’action et

de la production et la diffusion des connaissances développées sientifiquement.

Ainsi, leur format struturel comprend les ateliers, au nombre de 10 (dix), sont entrés dans

la distribuition thématiques suivants :

Éducation de la petite – 11 travaux

École élémentaire – 20 travaux

L’enseignement moyen – 10 emplois travaux

Enseignement supérieur – 30 travaux

Apprentissage à distance – 12 travaux

Jeunesse et éducation des adultes – 11 travaux

Éducation en milieu rural – 01 travaux

Domaine de l’enseignement – 80 travaux

Diversité inclusion – 23 travaux

Nouvelles technologies : l’équité et la durabilité – 09 travaux

Quoi qu’il en soit, comme Platon, Socrate invite les auditeurs à un festin, invite, le public,

nos lecteurs à participer à ce “banquet académique”, le fruit de la recherche scientifique, en

réaffirmant que cette renonciation l’intérieur des frontières, démontré par ce colloque VI, la

diversité des études et les nations impliquées.

Comission Organisatrice

Page 13: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

12

INTRODUÇÃO

A Associação Francofone de Pesquisa Científica em Educação – AFIRSE - Seção Brasileira

organiza, para 2011, o VI Colóquio Nacional subordinado ao tema Pesquisa em Educação:

múltiplos referenciais e suas práticas em parceria com a Universidade Federal do Piauí – UFPI /

Centro de Ciências da Educação / Programa de Pós-Graduação em Educação e a Universidade

Federal do Rio Grande do Norte – UFRN / Centro de Ciências da Educação / Programa de Pós-

Graduação em Educação.

Este Colóquio tem como objetivo oferecer aos pesquisadores e aos profissionais da

educação a possibilidade de efetuar intercâmbio científico de pesquisas voltadas para objetos

construídos no âmbito de determinados saberes, questionar sua natureza, a relação entre

aqueles que produzem o conhecimento científico e aqueles que nas escolas e em outras

instâncias da sociedade o utilizam, assim como, o papel das políticas de pesquisa na área da

educação.

Para atingir esse propósito é necessário repensar a função da pesquisa numa realidade

caracterizada por componentes socioculturais diversificados, complexos e heterogêneos,

mergulhados numa dialética de paradoxos próprios das sociedades marcadas pelos

antagonismos sociais. Isso não é indiferente ao jogo das interações que afetam a pesquisa e as

condições de produção do saber. Mas, produzir enunciados científicos sobre as práticas sociais

faz emergir, portanto, o problema de sua utilização.

A esse respeito: Como pesquisadores quem somos nós? O que é que nós fazemos? Quais

os fundamentos teóricos e metodológicos que orientam nosso trabalho de pesquisadores? Que

objetivos e fins pretendemos alcançar? Que natureza de intercâmbio poderá ser feito entre os

nossos grupos de pesquisa?

Uma análise dessas questões é urgente e necessária para poder promover o intercâmbio

de ideias, de produções científicas e de experiências na busca permanente de integração e

compartilhamento dos saberes na perspectiva de assegurar, num país de contraste e

desigualdade como o Brasil, uma educação de qualidade para todos.

Maria Salonilde Ferreira

Presidenta da AFIRSE

Page 14: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

13

INTRODUCTION

L’Association Francophone Internationale de Recherche Scientifique en Education – AFIRSE

– Section Brésilienne organise, pour 2011, le VI Colloque National, subordonné au thème

Recherche en Éducation : multiples référentiels et leurs pratiques, en ayant comme partenaires

l´Université Fédérale du Piauí – UFPI / Centre des Sciences de l´Education / Programme de Post

Graduation en Education et l´Université Fédérale du Rio Grande Do Norte – UFRN / Centre des

Sciences de l´Education / Programme de Post Graduation en Education.

Ce Colloque a pour objectif offrir aux chercheurs et aux professionnels de l´éducation la

possibilité de promouvoir l´échange scientifique autour de recherches tournées vers les objets

construits dans des domaines du savoir déterminés, et questionner la nature de ces savoirs, les

rapports entre celui qui produit la connaissance scientifique et ceux que dans les écoles ou dans

les outres institutions de la société l’utilisent, ainsi que, le rôle des politiques de recherche mise

en œuvre dans le domaine de l’éducation.

Pour y arriver, il faut repenser le rôle de la recherche dans une réalité caractérisé par des

éléments socio culturels diversifies, complexes et hétérogènes, plongés dans une dialectique des

paradoxes propres des sociétés marquées par les antagonismes sociaux. Tout cela n’est pas

indifférent au jeu des interactions qui affectent la recherche et les conditions de la production

du savoir. Mais produire les énoncés scientifiques sur des pratiques sociales, soulève, pourtant,

le problème de leur utilisation.

A propos, en tant que chercheurs, qui sommes nous? Qu’est-ce que nous faisons? Quels

fondements théoriques méthodologiques président notre travail de chercheurs? En tant

qu’objectifs et buts, qui prétendons-nous? Qu’elle nature d’échanges peuvent être faites entre

nous groupes de recherche?

Une analyse rigoureuse de ces question est urgent et nécessaire pour pouvoir promouvoir

l’échange des idées, des productions scientifiques et des expériences dans une quête

permanente d’intégration et de partage des savoirs, dans la perspective d’assurer, dans un pays

de contrastes et de inégalités comme le Brésil, une éducation de qualité pour tous.

Maria Salonilde Ferreira

Président de AFIRSE

Page 15: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

14

SUMÁRIO

– Volume I

Ateliê Ensino Infantil Pág. 25 - A DISSEMINAÇÃO DO ENSINO PRIMÁRIO E A PROFISSIONALIZAÇÃO DOS EDUCADORES

NO PERÍODO REPUBLICANO NOS ANOS FINAIS DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO SÉCULO XX

Pág. 30 - A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO DE TERESINA:

FRAGMENTOS DE UMA HISTÓRIA NOS ANOS 90

Pág. 36 - A EDUCAÇÃO INFANTIL: DAS CARAVELAS AO IMPÉRIO

Pág. 40 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Pág. 45 - ENSINAR E APRENDER: PROFESSOR E ALUNO NUMA PERSPECTIVA

DE FACILITAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Pág. 51 - ERA UMA VEZ... A MORTE E O MORRER NO CONTEXTO EDUCACIONAL

INFANTIL: POSSIBILIDADES E LIMITES NA PERCEPÇÃO DE PAIS E PROFESSORES

Pág. 57 - INFÂNCIA E REGIMENTOS ESCOLARES NO RIO GRANDE DO NORTE (1910 – 1920)

Pág. 61 - O BRINCAR E O DESENVOLVIMENTO DA PERCEPÇÃO

E ATENÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Pág. 67 - OS MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO: REFLEXÕES E CONTRIBUIÇÕES NA TEORIA E PRÁTICA

Pág. 72 - PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL DA UFPI

Pág. 77 - UMA FERRAMENTA LÚDICA PARA O AUXÍLIO NA APRENDIZAGEM

DA LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Ateliê Ensino Fundamental Pág. 84 - A DINÂMICA DO PDE - ESCOLA E A GESTÃO ESCOLAR

Pág. 90 - CARACTERIZAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: REFLEXÕES

SOBRE AS CONTRADIÇÕES DE FORMAR PARA A CIDADANIA

Pág. 96 - DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO FACE À CONSTRUÇÃO DA DEMOCRACIA

Pág. 101 - FUNÇÃO RETÓRICA DO GÊNERO RELATÓRIO ESCOLAR

Pág. 107 - GESTÃO ESCOLAR E ESTRUTURAS ESSENCIAIS: ESTUDO COMPARATIVO

NAS SECRETARIAS EXECUTIVAS REGIONAIS DA PREFEITURA DE FORTALEZA-CE

Pág. 112 - HETEROGENEIDADE MOSTRADA E HETEROGENEIDADE

CONSTITUTIVA NO GÊNERO CRÔNICA

Pág. 119 - HOMO ZAPPIENS: AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA NOVA

INFÂNCIA NA SOCIEDADE DIGITAL

Pág. 124 - JUVENTUDE E PAZ: PENSANDO ESTA RELAÇÃO

Pág. 128 - LETRAMENTO NO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA NO NÍVEL FUNDAMENTAL

Pág. 133 - O ENSINO CONTEXTUALIZADO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS

Page 16: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

15

Pág. 137 - O ENSINO FUNDAMENTAL NO PIAUÍ: MENSAGENS GOVERNAMENTAIS

E RELATÓRIOS DA EDUCAÇÃO, 1900-1950

Pág. 142 - O FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

E AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS

Pág. 153 - O PLANO DE CARGOS, CARREIRA E SALÁRIOS DOS PROFISSIONAIS DO

MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL DE TERESINA NO CONTEXTO DA ATUAL LEGISLAÇÃO

Pág. 159 - O SENTIDO DE ENSINO/APRENDIZAGEM DE PROFESSORES DAS SÉRIES INICIAIS

DO ENSINO FUNDAMENTAL E SUA RELAÇÃO COM A PRÁTICA PEDAGÓGICA

Pág. 165 - PAPEL DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA PREVENÇÃO

E COMBATE AO BULLYNG NAS ESCOLAS DE TERESINA-PI

Pág. 170 - PRÁTICA PEDAGÓGICA CRÍTICA: ALTERNATIVA SIGNIFICATIVA

PARA FORMAÇÃO CIDADÃ EM CONTEXTO SOCIOEDUCATIVO

Pág. 176 - PRÁTICAS ALFABETIZADORAS: PROCESSO HISTÓRICO

E TRANSFORMAÇÕES AO LONGO DO TEMPO

Pág. 181 - SABERES E FAZERES REVELADOS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA ALFABETIZADORA

Pág. 185 - TEORIA E PRÁTICA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA:

PROBLEMATIZANDO AS QUESTÕES METODOLÓGICAS

Pág. 190 - JOGO DIDÁTICO “CONHECENDO AS PLANTAS” COMO RECURSO

PARA O PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM DE BOTÂNICA

Ateliê Ensino Médio Pág. 197 - A FORMAÇÃO DA BOA SOCIEDADE: CONSIDERAÇÕES SOBRE

O ENSINO SECUNDÁRIO NO BRASIL IMPERIAL (1822-1889)

Pág. 201 - A FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE BIOLOGIA DO

ENSINO MÉDIO NA SOCIEDADE PIAUIENSE: ASPECTOS HISTÓRICOS

Pág. 205 - LINGUAGEM E PRÁTICA EDUCATIVA NO ENSINO MÉDIO DO PIAUÍ

Pág. 210 - MUDANÇAS NAS PRÁTICAS AVALIATIVAS NO ENSINO MÉDIO

NA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL DE FORTALEZA E SUA IMPLICAÇÃO

NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DO SUJEITO COGNOSCENTE

Pág. 216 - O ENSINO DA ARTE NO SÉCULO XX: LIMITES

E POSSIBILIDADES NA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA

Pág. 221 - O ENSINO PÚBLICO SECUNDÁRIO E A ORDEM OLIGÁRQUICA:

PERNAMBUCO, ENTRE 1899 E 1930

Pág. 226 - O ENSINO SECUNDÁRIO NO BRASIL NA PRIMEIRA REPÚBLICA

Pág. 230 - OS SENTIDOS PRODUZIDOS EM RELAÇÃO AO PROFESSOR DESVELANDO

(IM)POSSIBILIDADES DE CONSTITUIR A IDENTIDADE DE ALUNO

Pág. 235 - O USO DA FEIRA DE CIÊNCIAS NA DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO

Pág. 238 - PRIMEIRAS TRANSFORMAÇÕES DO ENSINO SECUNDÁRIO BRASILEIRO NA ERA VARGAS

Page 17: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

16

Ateliê Ensino Superior Pág. 244 - A EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NUM CONTEXTO DE CONTRARREFORMA

DO ESTADO E DA EDUCAÇÃO: O REUNI EM DISCUSSÃO

Pág. 250 - A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

E OS SABERES DOCENTES MOBILIZADOS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

Pág. 256 - A MOBILIDADE UNIVERSITÁRIA INTERNACIONAL DE PARTIDA

E A FORMAÇÃO LINGUÍSTICA – UM ESTUDO DOS SEMESTRES INICIAIS DAS

CASAS DE CULTURA ESTRANGEIRA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

Pág. 261 - A PERCEPÇÃO DA DIDÁTICA NO ESPAÇO UNIVERSITÁRIO

Pág. 267 - A PESQUISA COM FONTES DIGITALIZADAS/MICROFILMADAS

NA DISCIPLINA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

Pág. 273 - A PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU NO BRASIL E A PESQUISA CIENTÍFICA

Pág. 278 - ATUAÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE:

UMA VISÃO DOS CONCLUDENTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIFOR

Pág. 283 - AVALIAÇÃO COMO ESPAÇO PARA APRENDIZAGEM: ANÁLISE DE COMO SE

CONSTRÓI OS SABERES QUE SUSTENTAM AS PRÁTICAS AVALIATIVAS, CONSIDERANDO

AS DIRETRIZES QUE ORIENTAM O PROJETO PEDAGÓGICO DE PEDAGOGIA E A FILOSOFIA

DO EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

Pág. 288 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ALUNOS INGRESSANTES E

CONCLUINTES DO CURSO DE PEDAGOGIA, APÓS O CICLO DO EXAME

NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES – ENADE

Pág. 292 - AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E

PERSPECTIVAS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

Pág. 296 - CORPO E BELEZA: UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES DA

EDUCAÇÃO FÍSICA, EM NÍVEL DE MESTRADO

Pág. 302 - DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA DO FISIOTERAPEUTA PROFESSOR

E OS DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

Pág. 306 - EDUCAÇÃO SUPERIOR NA NOVA GESTÃO PÚBLICA

Pág. 310 - EDUCAÇÃO SUPERIOR NO SÉCULO XXI: DILEMAS E POSSIBILIDADES

Pág. 315 - “FATOS OU ARTEFATOS” – UMA COMPREENSÃO SOBRE A

HISTÓRIA DO CURSO DE PSICOLOGIA NO BRASIL E NO PIAUÍ

Pág. 320 - FORMAÇÃO CONTINUADA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO

PROFESSOR BACHAREL: UM DIÁLOGO PERMANENTE

Pág. 325 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL PARA ATUAR NA

SAÚDE MENTAL: ELEMENTOS PARA O DEBATE CONTEMPORÂNEO

Pág. 329 - JOSUÉ DE CASTRO E EDUCAÇÃO: PERSPECTIVAS

FUTURAS PARA A PESQUISA EM EDUCAÇÃO

Pág. 335 - MÉTODO INSTRUMENTAL DE VYGOTSKY E PESQUISA COLABORATIVA:

DELINEAMENTOS DE UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE AVALIAÇÃO

Pág. 341 - O ENSINO SUPERIOR NA PRIMEIRA REPÚBLICA – BRASIL E PIAUÍ

Page 18: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

17

Pág. 346 - O SURGIMENTO DO ENSINO JURÍDICO NO BRASIL

Pág. 350 - O TORNA-SE PROFESSOR: ANÁLISE PSICOSSOCIAL DO PERFIL SOCIOACADÊMICO

E PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO-PROFESSOR DO PIAUÍ

Pág. 355 - O USO DAS TICS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

Pág. 361 - OS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO

DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO: ENTRE AS NECESSIDADES DO MERCADO

E DOS EXCLUÍDOS

Pág. 366 - OS SABERES DA FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO

FUNDAMENTAL: EXPERIÊNCIAS NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE CAXIAS-MA

Pág. 372 - POLÍTICA SALARIAL NA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ

Pág. 378 - PROFESSORES BACHARÉIS: APONTAMENTOS SOBRE O ENCONTRO

COM A DOCÊNCIA E SER PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

Pág. 383 - QUANDO EDUCAÇÃO RIMA COM RESISTÊNCIA:

ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO NA DITADURA MILITAR (1964-1985)

Pág. 389 - RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM CURSO DE QUALIFICAÇÃO PARA TRABALHADORES

DO SUS DA REDE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE NO ESTADO DO PIAUÍ

Pág. 394 - UMA ABORDAGEM ABREVIADA DO ENSINO SUPERIOR:

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E MODELOS DE ENSINO

Ateliê Ensino a Distância Pág. 400 - A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES-TUTORES PARA EAD: UM ESTUDO DE CASO

Pág. 405 - AÇÃO E REFLEXÃO: O DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR E OS DESAFIOS DE UMA PRÁXIS

PEDAGÓGICA QUE CORRESPONDA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA À EDUCAÇÃO EM REDE

Pág. 411 - AUTOAVALIAÇÃO DISCENTE COMO MÉTODO FORMATIVO:

UMA EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EaD)

Pág. 416 - DEZ HEURÍSTICAS PARA MAXIMIZAR A USABILIDADE DA INTERFACE DE AMBIENTES

VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM NA MODALIDADE DE ENSINO A DISTÂNCIA

Pág. 422 - DOS QUARTÉIS À SALA DE AULA VIRTUAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO

PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA PÚBLICA

Pág. 428 - EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: NARRATIVAS NOS AMBIENTES

VIRTUAIS COMO MEIO DE REFLEXÃO DO SER DOCENTE

Pág. 434 - EDUCAÇÃO E “GLOCALIZAÇÃO”: A FORMAÇÃO EDUCATIVA

E POLÍTICA DE ONGs NO CIBERESPAÇO E NO LUGAR

Pág. 440 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA

A DISTÂNCIA: ENSINO, PESQUISA E PRÁTICA

Pág. 444 - O TUTOR COMO MEDIADOR NO PROCESSO TECNOPEDAGÓGICO VIA

WEBCONFERÊNCIA NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA SEMIPRESENCIAL

Pág. 450 - O TUTOR NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM

AMBIÊNCIA DIGITAL NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPI/EAD

Page 19: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

18

Pág. 455 - UMA ABORDAGEM MULTIRREFERENCIAL NA PROPOSIÇÃO DE INDICADORES

PARA AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA

Pág. 461 - REFLEXÕES DA AVALIAÇÃO DE INTERFACE DOS AMBIENTES VIRTUAIS

DE APRENDIZAGEM EM CURSOS NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Ateliê Ensino de Jovens e Adultos Pág. 467 - A EXPERIÊNCIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA ESCOLA: VIVENDO E APRENDENDO

Pág. 473 - A HISTORIOGRAFIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL

Pág. 478 - A MOTIVAÇÃO DE ALUNOS DOS CURSOS TÉCNICOS EM COMÉRCIO

NA MODALIDADE PROEJA DO INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ – IFPI

Pág. 481 - AS CONCEPÇÕES CIENTÍFICAS E POLÍTICAS DA

EDUCAÇÃO/FORMAÇÃO PROFISSIONAL LUSO-BRASILEIRA

Pág. 486 - COMPREENDENDO AS ALTERAÇÕES GRÁFICAS: UM OLHAR

SOBRE A ESCRITA DE JOVENS E ADULTOS

Pág. 493 - LIMITES E POSSIBILIDADES DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS SEMIPRESENCIAL

Pág. 500 - O SER ESTUDANTE DO PROEJA: SIGNIFICADO DE CONHECER,

RAZÕES PARA APRENDER E AFETOS PARA CONVIVER

Pág. 505 - PASTORIL: EDUCAÇÃO CELEBRADA NO RISO

Pág. 511 - PONTOS E CONTRAPONTOS NA ESCOLARIZAÇÃO

DE PESSOAS JOVENS E ADULTOS: A INCLUSÃO EXCLUDENTE

Pág. 516 - PRÁTICAS CURRICULARES SIGNIFICATIVAS PARA A AUTONOMIA

HISTÓRICA POLÍTICO-CULTURAL DOS JOVENS E ADULTOS

Pág. 521 - PROGRAMA ALFABETIZAÇÃO SOLIDÁRIA: ALGUNS

RESULTADOS ALCANÇADOS NO CONTEXTO DA EJA

Ateliê Ensino no Campo

Pág. 526 - EDUCAÇÃO DO CAMPO E CONTEXTUALIZADA NO SEMIÁRIDO

CONSTRUINDO NOVAS TERRITORIALIZAÇÕES

– Volume II

Ateliê Formação Docente

Pág. 534 - A ATIVIDADE COMO PLANEJAMENTO E ENSINO: A TRANSFORMAÇÃO PELA AÇÃO

Pág. 539 - A AUTOFORMAÇÃO DOCENTE NA INTERFACE COM A PRÁTICA PEDAGÓGICA

Pág. 545 - A CATEGORIA TRABALHO SEGUNDO CONTRIBUIÇÕES DO PENSAMENTO MARXISTA

Pág. 551 - A COMPREENSÃO INTERDISCIPLINAR EM CURSOS DE FORMAÇÃO DE

PROFESSORES – ANÁLISE DE UMA EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA DE DIDÁTICA

Pág. 557 - A CONSTRUÇÃO DA DOCÊNCIA: A BUSCA DE UM NOVO SENTIDO

PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA

Page 20: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

19

Pág. 562 - A CRIATIVIDADE DA PRÁTICA DOCENTE EM CONTEXTO DE TRABALHO

Pág. 565 - A ESCOLA NA ERA DA INFORMAÇÃO: CONTRADIÇÕES

E POSSIBILIDADES DO SER PROFESSOR

Pág. 571 - A ESCRITA DE MEMÓRIAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS

PROFESSORES DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE TERESINA

Pág. 576 - A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

PARA O ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTES

Pág. 580 - A FORMAÇÃO CONTINUADA E A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DO PROFESSOR:

MÚLTIPLOS OLHARES DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SOBRAL – CE

Pág. 586 - A FORMAÇÃO CONTINUADA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A

MELHORIA PROFISSIONAL DOCENTE: UM ESTUDO DE CASO ETNOGRÁFICO

Pág. 592 - A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O ENSINO NORMAL NO IMPÉRIO

Pág. 597 - A FORMAÇÃO DOCENTE E AS CRISES DE IDENTIDADE EM UMA ABORDAGEM HISTÓRICA

Pág. 601 - A FORMAÇÃO DOCENTE MEDIADA PELAS TICS

Pág. 607 - A FORMAÇÃO EM INFORMÁTICA EDUCATIVA: ALGUNS DESAFIOS E

POSSIBILIDADES EMERGENTES NA PRÁTICA EDUCATIVA DO PROFESSOR

Pág. 610 - A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DE HISTÓRIA:

INTERFACES ENTRE FORMAÇÃO INICIAL E A PRÁTICA PEDAGÓGICA

Pág. 616 - A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E A DIDÁTICA: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA

Pág. 621 - A GESTÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DA GLOBALIZAÇÃO

Pág. 625 - A LEITURA NA MATEMÁTICA: UMA VIVÊNCIA NA FORMAÇÃO

CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES

Pág. 630 - A MORTE E O LUTO NO CONTEXTO DO ENSINO SUPERIOR:

A IMPORTÂNCIA DESSES SABERES NA FORMAÇÃO DOCENTE PARA

A MEDIAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DAS PERDAS EM SALA AULA

Pág. 636 - A PESQUISA CIENTÍFICA NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA AS SÉRIES

INICIAIS DAS IES PÚBLICAS DE PARNAÍBA: SINGULARIDADES DAS TEMÁTICAS DOS TCC’s

Pág. 641 - A PESQUISA CIENTÍFICA EM EDUCAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES

NA FORMAÇÃO E NA PRÁTICA DOCENTE

Pág. 646 - A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOCENTE E OS DIÁRIOS NARRATIVOS:

UM ESTUDO COM PROFESSORAS INICIANTES DE LÍNGUA INGLESA

DO ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE PARNAÍBA – PI

Pág. 652 - A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM QUESTÃO

Pág. 657 - AS APRENDIZAGENS DOCENTES NO CONTEXTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS SEMIPRESENCIAL

Pág. 664 - AS CONTRIBUIÇÕES DA METODOLOGIA SEQUÊNCIA FEDATHI E

AS REFLEXÕES DE DONALD SCHÖN NO USO DA TECNOLOGIA DIGITAL

E SUAS IMPLICAÇÕES NO FAZER DOCENTE

Page 21: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

20

Pág. 668 - CIRANDA DE LIVROS NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

PARA O LETRAMENTO: UMA CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS

Pág. 673 - COMPREENDENDO A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO ESCOLAR

TERESINENSE: A ANÁLISE DOS MOTIVOS PARA ATUAR

Pág. 678 - CONSTRUINDO O PENSAMENTO INTERDISCIPLINAR NAS

LICENCIATURAS POR MEIO DE PROJETOS TEMÁTICOS

Pág. 684 - CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

PARA A FORMAÇÃO DO EDUCADOR

Pág. 688 - CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA PARA COMPREENSÃO DO

PROCESSO DE APRENDIZAGEM DO PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO

Pág. 692 - DESAFIO DA FORMAÇÃO DOCENTE: CONSTRUÇÃO

DA PRÁTICA REFLEXIVA E COLABORATIVA

Pág. 697 - DO MESTRE-ESCOLA AO PROFESSOR CRÍTICO REFLEXIVO: TRAÇOS DE UMA (DES)CONTINUIDADE

Pág. 702 - ENTRE HOMENS E ABELHAS: A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES NO ENSINO

MÉDIO - SENTIDOS E SIGNIFICADOS DE APRENDIZAGEM EM CONTEXTO COLABORATIVO

Pág. 707 - ENTRE O OLHAR E A LINGUAGEM: A ESCRITA ÍNTIMA DE PROFESSORAS

NA INTERFACE COM O USO DO LIVRO DIDÁTICO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

Pág. 712 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUAS INTERFACES NA FORMAÇÃO DO

PEDAGOGO: UMA ANÁLISE À LUZ DA TEORIA DA COMPLEXIDADE

Pág. 716 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA INVESTIGAÇÃO DOS SABERES NECESSÁRIOS

À PRÁTICA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA DOCÊNCIA

Pág. 721 - ETNOGRAFIA: UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE

PROFESSORES EM CURSOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Pág. 725 - FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DO PROJOVEM URBANO: CONCEPÇÃO E PRÁTICA

Pág. 730 - FORMAÇÃO CONTINUADA E ENSINO-APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM:

RELATO DE UM ESTUDO POR MEIO DA PESQUISA COLABORATIVA

Pág. 735 - FORMAÇÃO CONTINUADA: O CONCEITO E SUAS IMPLICAÇÕES NA ATIVIDADE DOCENTE

Pág. 740 - FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO

ENSINO FUNDAMENTAL: CONTEXTOS E CONTROVÉRSIAS

Pág. 747 - FORMAÇÃO DE PROFESSORES E LEITURA:

UMA ANÁLISE NO CONTEXTO DO ENSINO SUPERIOR

Pág. 753 - FORMAÇÃO DE PROFESSORES, LEITURA E DESENVOLVIMENTO

PROFISSIONAL: NARRATIVAS DE ALUNOS DE PEDAGOGIA

Pág. 756 - FORMAÇÃO DE PROFESSORES: O REGISTRO ESCRITO COMO POSSIBILIDADE

DE REFLEXÃO CONTÍNUA DA PRÁTICA DOCENTE DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Pág. 762 - FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS: OS SABERES

DOCENTES E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

Pág. 767 - FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA O ENSINO DAS

CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

Page 22: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

21

Pág. 772 - FORMAR E FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENQUANTO BUSCA INTELECTUAL E FILOSÓFICA:

PROFESSOR EXPERIENTE E PROFESSOR INICIANTE EM UMA DIALÉTICA FORMATIVA

Pág. 777 - GESTÃO: PRÁTICA ADMINISTRATIVA QUE SE CONSOLIDA PELA

AÇÃO DEMOCRÁTICA E COOPERATIVA DOS ATORES ESCOLARES

Pág. 782 - HISTÓRIA DAS DISCIPLINAS NOS GRUPOS ESCOLARES

(RIO GRANDE DO NORTE, 1908-1920)

Pág. 787 - ITINERÁRIOS DA LEITURA: O CAPITAL CULTURAL

E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM TERESINA-PI

Pág. 792 - MOTIVOS DA ESCOLHA PROFISSIONAL: O SOCIAL E O PESSOAL

NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE

Pág. 797 - NARRATIVA ESCRITA: DESVELANDO A IDENTIDADE PROFISSIONAL DOCENTE

Pág. 803 - NARRATIVAS AUTOBIOGRÁFICAS: PERCURSOS ACADÊMICOS NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPI

Pág. 808 - O BRINCAR NA ATIVIDADE DE ENSINAR NA EDUCAÇÃO

INFANTIL: RELATO DE COMPARTILHAMENTOS DE SIGNIFICADOS

Pág. 814 - O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO SOBRE A

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO DA PRÁTICA FORMATIVA

Pág. 819 - O ESCRITOR TAVARES DE LYRA E A EDUCAÇÃO DA ELITE POTIGUAR

Pág. 826 - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE FORMAÇÃO DOCENTE:

CONSTRUINDO O SER PROFESSOR

Pág. 831 - O PEDAGOGO ENQUANTO DOCENTE: SABERES E REFLEXÕES DA FORMAÇÃO

Pág. 835 - O TRÂNSITO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO:

CONTEXTO ESCOLAR E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Pág. 841 - OS PARADIGMAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: ALGUMAS REFLEXÕES

Pág. 845 - OS SABERES DOCENTES, O CONHECIMENTO E A INFORMAÇÃO: DIÁLOGOS,

APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS COM A PRÁTICA PEDAGÓGICA

Pág. 850 - PEDAGOGO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: SENTIDOS E SIGNIFICADOS DA ATUAÇÃO PEDAGÓGICA

Pág. 854 - PESQUISA EDUCACIONAL: A TRAJETÓRIA DO INSTITUTO DE ESTUDO

E PESQUISA EDUCACIONAL ANÍSIO TEIXEIRA – INEP

Pág. 860 - PESQUISA EDUCACIONAL COMO ELEMENTO DE CONSTRUÇÃO DOS SABERES

DOCENTES: UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

Pág. 864 - PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO: UMA PRÁTICA COLETIVA CRÍTICO-REFLEXIVO

Pág. 870 - PRÁTICAS EDUCATIVAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES: A PEDAGOGIA NO HOSPITAL

Pág. 876 - PRINCÍPIOS DA PESQUISA COLABORATIVA: ELEMENTOS DE SUA IDENTIDADE

Pág. 881 - QUANDO O TRABALHO PEDAGÓGICO SE TORNA FRUSTRAÇÃO: VIVÊNCIAS

DE UMA COORDENADORA DE ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL EM TERESINA-PI.

Pág. 885 - QUESTIONÁRIO REFLEXIVO: UMA POSSIBILIDADE DE

REFLEXÃO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

Page 23: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

22

Pág. 890 - QUESTÕES ACERCA DO CURRÍCULO DE PEDAGOGIA:

PROPOSTA DE CONCEPÇÃO INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

Pág. 896 - REDISCUTINDO A FORMAÇÃO MATEMÁTICA DO PEDAGOGO:

ORIENTAÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE

Pág. 903 - REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE MAGISTÉRIO DOS ALUNOS DAS LICENCIATURAS

DA UECE: INTERFERÊNCIAS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE

Pág. 911 - SABERES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DE

CIÊNCIAS EM DIFERENTES ABORDAGENS DA DIDÁTICA

Pág. 915 - SOBRE FORMAÇÃO CONTÍNUA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR

Pág. 919 - TENDÊNCIAS DO ENSINO DE BIOLOGIA: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE PROFESSORES

Pág. 925 - TORNAR-SE PROFESSOR: A CONSTRUÇÃO DO SER E DO SABER ENSINAR

Pág. 929 - UMA LEITURA DA CONDUTA DA PROFESSORA PRIMÁRIA REPUBLICANA

Ateliê Diversidade e Inclusão

Pág. 933 - A INCLUSÃO DE ALUNOS OUVINTES E SURDOS NUMA ESCOLA

PÚBLICA DE NATAL-RN: PERSPECTIVAS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

Pág. 938 - A INCLUSÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DAS DIDÁTICAS ESPECÍFICAS

Pág. 942 - A PRÁTICA PEDAGÓGICA NO HOSPITAL: UMA ABORDAGEM PSICOPEDAGÓGICA

Pág. 946 - ASSISTÊNCIA PEDAGÓGICO-EDUCATIVA NO CONTEXTO HOSPITALAR PIAUIENSE

Pág. 951 - BOMANI: GUERREIRO DO POVO BOM DA CANCELA

Pág. 957 - CÃS NA SALA DE AULA: A VELHICE É TEMA ACADÊMICO

Pág. 962 - CONCEITOS FILOSÓFICOS DA RELAÇÃO ENTRE CORPO E MEDO

PARA JOVENS DA ESCOLA PÚBLICA: UMA PESQUISA SOCIOPOÉTICA

Pág. 968 - CONQUISTAS DE CIDADANIA DE MULHERES AFRODESCENDENTES:

A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA PARA FORMAÇÃO DO (A) EDUCADOR (A)

Pág. 973 - CRENÇAS DO SURDO SOBRE A RELAÇÃO LIBRAS E LÍNGUA PORTUGUESA

Pág. 977 - DIVERSIDADE E JUVENTUDE(S): CONSIDERAÇÕES SOBRE

A PRÁTICA JUVENIL HIP HOP EM TERESINA-PI

Pág. 983 - EDUCAÇÃO, DIVERSIDADES E PRÁTICAS EDUCATIVAS

Pág. 989 - EDUCAÇÃO ESCOLAR E AFRODESCENDÊNCIA:

REPENSANDO AS RELAÇÕES EM GRUPOS RURAIS QUILOMBOLAS

Pág. 993 - ESCRIBA – UMA EXPERIÊNCIA IN(EX)CLUSIVA

Pág. 998 - ESTRATÉGIAS DE RESISTÊNCIA À BIOPOLÍTICA:

INTERVENÇÕES URBANAS EDUCATIVA EM FORTALEZA

Pág. 1004 - HABILIDADES ESCOLARES PRESENTES NO DESEMPENHO

PROFISSIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA

Pág. 1009 - NA CONTRAMÃO DO DISCURSO ESCOLAR: O LANCE

DA DIFERENÇA – NÓS ESTAMOS NA ESCOLA!

Page 24: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

23

Pág. 1014 - O ENSINO DA MATEMÁTICA NO CONTEXTO INDÍGENA:

UMA EXPERIÊNCIA ENTRE O CONCRETO E O ABSTRATO

Pág. 1018 - O INTÉRPRETE EDUCACIONAL E A INCLUSÃO DA PESSOA SURDA

Pág. 1023 - PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E O MERCADO DE TRABALHO NO CEARÁ

Pág. 1027 - RASTROS AFRODESCENDENTES NAS ARTES VISUAIS BRASILEIRAS

Pág. 1033 - RELAÇÕES ENTRE JOVENS MULHERES E JOVENS HOMENS (HOMO E HETEROSSEXUAIS):

EM BUSCA DE UMA EDUCAÇÃO PARA A IGUALDADE DE GÊNERO

Pág. 1039 - SISTEMA SUPLEMENTAR E OU ALTERNATIVO DE COMUNICAÇÃO:

UM RECURSO DE MEDIAÇÃO E TECNOLOGIA DE INCLUSÃO

Pág. 1044 - SUBJETIVIDADE E EDUCAÇÃO: A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS

SUBJETIVOS DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Ateliê Novas Tecnologias: Equidade e Sustentabilidade

Pág. 1050 - COMPREENSÕES SOBRE “TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO”

E FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS

Pág. 1054 - LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCACIONAL: UMA REALIDADE EM UMA ESCOLA

DE ENSINO MÉDIO DA REDE PÚBLICA DE PARNAÍBA – PI

Pág. 1060 - O (DES)USO DO COMPUTADOR COMO RECURSO PEDAGÓGICO: A CARACTERIZAÇÃO

DA PRÁTICA DOCENTE DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL EM PICOS-PI

Pág. 1066 - O CINEMA NA ESCOLA: RELATOS DE AÇÕES PEDAGÓGICAS

Pág. 1072 - O PERFIL DOS GESTORES DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE BELA CRUZ

Pág. 1077 - TECNOLOGIAS E O ENSINO A DISTÂNCIA: NOVO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM

Pág. 1082 - TRABALHO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: PROBLEMATIZAÇÕES ACERCA DA AÇÃO

DO CENTRO VOCACIONAL TECNOLÓGICO (CVT) NA COMUNIDADE DE UMARIZEIRAS

EM MARANGUAPE-CE

Pág. 1088 - USO DAS MÍDIAS NA ALFABETIZAÇÃO NA ESCOLA MUNICIPAL

DO MOCAMBINHO EM TERESINA-PI

Pág. 1093 - USO DE MULTIMEIOS LUDO PEDAGÓGICOS COMO AMBIENTES DE

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA COM RELAÇÃO À FÍSICA EM SEU COTIDIANO

Pósfácio Pág. 1100 -DISCURSO DA SOLENIDADE DE ABERTURA DO VI COLÓQUIO NACIONAL DA

AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

Pág. 1104 - SÍNTESES DAS APRESENTAÇÕES ORAIS DOS ATELIÊS

Pág. 1104 - ENSINO FUNDAMENTAL: EM QUE PONTO ESTAMOS?

Pág. 1106 - ENSINO MÉDIO: EM QUE PONTO ESTAMOS?

Pág. 1107 - ENSINO A DISTÂNCIA: EM QUE PONTO ESTAMOS?

Pág. 1111 - DIVERSIDADE E INCLUSÃO: EM QUE PONTO ESTAMOS?

Pág. 1115 - ENSINO INFANTIL: EM QUE PONTO ESTAMOS?

Page 25: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

24

ATELIÊ

ENSINO

INFANTIL

Page 26: VI Colóquio Nacional da AFIRSE – Secção Brasileira

VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

57

INFÂNCIA E REGIMENTOS ESCOLARES NO RIO GRANDE DO NORTE (1910 – 1920)

Ana Luiza Medeiros

[email protected]

Marta Bezerra Rodrigues

[email protected]

O presente trabalho se constitui de uma pesquisa de cunho bibliográfico e documental, o qual se inicia com um

breve histórico da infância no Brasil, pensando mais particularmente, nas concepções sobre infância e as práticas educativas circunscritas na coletânea dos regimentos escolares no Rio Grande do Norte tais como: Regimento Interno

das Escolas Rudimentares (03 de abril de 1925); Regimento Interno das Escolas Isoladas (18 de abril de 1925);

Regimento Interno dos Grupos Escolares (15 de maio de 1925), mas também indissociáveis destes documentos

ressaltamos a importância da Legislação da Reforma de Ensino de 29 de novembro de 1916, no Governo de Joaquim

Ferreira Chaves, autor dessa reforma; e o Regulamento da Escola Normal, Decreto nº 161, de 07 de janeiro de 1922, sob

o Governo de José Augusto Bezerra de Medeiros.

No caso deste estudo que envolve uma pesquisa de cunho histórico-educacional, permite nos citar Le Goff

(2008) nesse trabalho quando ele afirma que: quando a história, esta é posta como ciência do tempo e que

―O documento não é qualquer coisa que fica por conta do passado, é um produto da

sociedade que o fabricou se quando as relações de forças que aí detinham o poder.

Só a análise do documento enquanto monumento permite a memória coletiva recuperá-lo ao historiador usá-lo cientificamente, isto é, com pleno conhecimento de

causa‖. (LE GOFF, 2008. p. 535-536).

Nesta investigação, percebemos que existe uma necessidade em conceituar a infância por existir tantos estudos

a esse respeito. A obra já clássica de Philipe Ariès (1981) mostra como o conceito de criança tem evoluído através dos

séculos e oscilado entre pólos, em que as crianças eram consideradas ora um ―bibelô‖, ora um ―adulto miniatura‖. Para

ele a ―aparição da infância‖ se dá a partir do século XVI e XVII na Europa, quando, com o Mercantilismo, altera-se o

sentimento e relações frente à infância modificado conforme a própria estrutura social. Esta indefinição trouxe como

consequência, grandes injustiças e graves prejuízos em relação às responsabilidades conjuntas do Estado, da sociedade

civil e da família sobre os cuidados de higiene, saúde, nutrição, segurança, acolhimento, lazer e constituição de

conhecimentos e valores indispensáveis ao processo de desenvolvimento e socialização das crianças de 0 a 6 anos. As ideias de Charlot (2000) auxiliam na compreensão da infância de forma histórica, ideológica e cultural,

neste sentido explicita que a dependência da criança em relação ao adulto é fato social. A visão da infância tem se

construído social e historicamente. A inserção concreta das crianças e seus papéis variam com as formas de organização

da sociedade, no tempo e no espaço. A infância é um período vivido por um sujeito real que é a criança. Considerar o

sujeito (criança) como um ser social, está inserido num contexto social, histórico, político e econômico.

No final do século XIX e início do século XX, o movimento a favor da infância pobre no Brasil redundou no

desenvolvimento, segundo Rizzini (2006), de um complexo aparato jurídico-assistencial sob a liderança do Estado,

materializado através da criação de leis e instituições destinadas à proteção e assistência à infância. Vetou-se aos pobres

uma educação de qualidade e o acesso à cidadania plena. Para eles pensou-se e praticou-se uma política de exclusão

social e de educação para a submissão, mantendo-se a renda e os privilégios nas mãos de uma minoria até os dias de

hoje. No final da década de 1920, em relação ao discurso médico, o qual teve um grande destaque devido à campanha pela higienização, apresentava-se sob a forma de regras para as mães, tendo os médicos Moncorvo Filho e Renato Kehl

como autores de grande expressão nesse momento. O Dr. Moncorvo Filho foi considerado o protetor da infância,

denunciando também a prática do aborto e do infanticídio, além de ser o fundador do IPAI (Instituto de Proteção e

Assistência à Infância), defendendo iniciativas voltadas a assistir e proteger a infância pobre de modo alternativo ao

modelo de asilo, como comenta Gondra (2002).

Segundo Kuhlmann Júnior.(2002), a proteção à infância é o motor que a partir do final do século XIX

impulsiona em todo o mundo ocidental a criação de uma série de associações e instituições para cuidar da criança, sob

diferentes aspectos: da sua saúde e sobrevivência. Nesse processo, distribuem-se competências e atribuições do Estado e

da sociedade.

A saúde e a educação entrelaçam-se nas propostas, o que as tornou mutuamente subordinadas, sendo o método

Montessori amplamente defendido, principalmente por conciliar aspectos higiênicos e psicológicos para a observação

das crianças descobrindo a infância que necessitava ser preservada como sujeito principal da reconstrução do país. O discurso adotado pelos reformadores sociais interessados na ―salvação da criança‖ era respaldado em amplo debate

internacional sobre o movimento de reforma educacional numa abordagem ampla.

Todos se dedicaram ao mesmo projeto: ―o de preparar a infância brasileira para a reconstrução e regeneração

do projeto republicano burguês, em crise.‖ Esse foi o pensamento da época. No Brasil, os traços deste tipo de proposta

de educação compensatória, corporificada na defesa da criança e da sociedade, são claramente perceptíveis a partir dos

primeiros anos do século XX. De acordo com Rizzini (2006) a infância pobre foi nitidamente criminalizada, o termo

menor foi sendo popularizado e incorporado na linguagem comum, portanto este movimento em prol da infância foi

uma tendência que se delineou com base também em outros interesses, como para disciplinar corpos e mentes na

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VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

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relação que liga as formas sociais, política, econômicas e psicológicas, fazendo com que as mudanças de uma

influenciem as outras.

A infância revela-se como um problema social, o significado social da infância circunscrevia-se na perspectiva

de moldá-la de acordo com o projeto que conduziria o Brasil ao seu ideal de nação. Esse ideal era descrito como o de

transformar o Brasil numa nação culta, moderna e civilizada.

Nesse contexto são concebidas as práticas discursivas e institucionais que constituíram a infância como objeto

de intervenção higiênica e disciplinar. Fazendo-se uma análise nas primeiras décadas do século XX, período em que o

Brasil busca-se legitimar enquanto saber pedagógico do tipo novo, moderno, experimental e científico, configura-se

duas modalidades da infância como objeto de intervenção disciplinar. Rizzini (2006) aborda duas metáforas da disciplina – a metáfora da disciplina como ortopedia e disciplina

como eficiência. Na metáfora da disciplina como ortopedia das práticas discursivas do final do século XIX até a década

de 1920, as práticas discursivas buscaram sua legitimação enquanto pedagogia moderna, científica ou experimental.

Nesse período caracterizava-se a implantação de práticas tidas como científicas no campo da Pedagogia em

1914, com a instalação do Laboratório de Pedagogia Experimental, no Gabinete de Psicologia e Antropologia anexo à

Escola Normal Secundária de São Paulo.

O resultado que se esperava obter no Laboratório era uma Carteira Biográfica Escolar, a carteira deveria ser

generalizada a todos os grupos escolares. É enquanto objeto cultural dessas práticas e pressupostos que a Carteira

Biográfica Escolar é pensada como dispositivo de produção de um conhecimento sobre o aluno. Mas do que isto é um

dispositivo de produção da individualidade das medidas e dos dados de observação constituídos como índices de

normalidade, anormalidade ou degenerescência.

Segundo Thompson (1987), os dois ramos da pedagogia científica, uma a pedagogia anormal ou corretiva e a outra pedagogia normal indiciam o campo em que se inscreviam as práticas que visavam o conhecimento do indivíduo,

que significava enquadrar o indivíduo no tipo e ler nos corpos sinais que uma ciência determinista constituía como

índices de normalidades, anormalidades ou degeneração.

Era classificar o tipo segundo divisões inscritas na natureza, que repartiam e hierarquizavam a humanidade. A

partir de 1920, começa uma mutação no discurso pedagógico. Uma ideia otimista na natureza infantil e na

educabilidade da criança insinua-se como o enunciado principal a regular as articulações discursivas. Nesse período as

teorias racistas que antes constituíam a linguagem pela qual era formulada a questão nacional. Passam a ser teorias

relativizadas por uma nova crença de que a saúde e a educação eram fatores capazes de operar a regeneração das

populações brasileiras, principalmente por que saúde e educação se apresentavam como questões indissociáveis. No

campo saúde firma-se a convicção de que medidas de políticas sanitárias seriam ineficazes se não abrangessem a

introjeção de hábitos higiênicos por meio da educação. No movimento educacional, a saúde é dos pilares da grande campanha de regeneração nacional pela educação. A educação integral (saúde, moral e trabalho) era uma das respostas

políticas ensaiadas por setores das intelectualidades brasileiras na redefinição dos esquemas de dominação vigente.

Tratava-se de estruturar dispositivos modernos de disciplinarização social, que viabilizassem o que era proposto como

progresso. Nesse projeto, a educação era valorizada enquanto dispositivo capaz de garantir a ordem sem necessidade do

emprego da força e de medidas restritivas ou supressivas da liberdade, e a disciplina consciente e voluntária. Com a

disseminação da chamada pedagogia de escola nova o papel disciplinador da educação no Brasil ganha novos

contornos.

Rizzini (2006) conclui afirmando que nas representações que o articulam a natureza infantil é matéria plástica e

plasmável. É que, disciplinar significa moldar com sua plasticidade da natureza infantil, com sua adaptabilidade e

capacidade natural de ajustar fins posto pela sociedade.

Nesse período, 1920, a tarefa que deveria incumbir a escola primária, no contexto da reforma que redefiniu o eixo da política sanitária paulista era modelar a natureza infantil pela aquisição de hábitos que resguardassem a infância

da debilidade e das moléstias. A instituição escolar é concebida como cenário privilegiado de um conjunto de práticas

voltadas para o disciplinamento da infância, a escola vem sendo chamada a oferecer sua colaboração para o sucesso de

campanhas que visam ao combate de endemias e epidemias e com meio de difusão de meios de prevenção e

preservação da saúde. As campanhas eram pautadas em representações sobre a saúde, a doença, a infância e no poder

modelador da educação e da escola.

A criação do Instituto de Hygiene, atual Faculdade de São Paulo, visando o ensino científico da higiene e a

preparação de técnicos para o provimento dos cargos de saúde pública, o Instituto foi oficializado em 1924, pela Lei nº

2.018. No período de 1922 – 1927 essa instituição passou a assumir um lugar de destaque na política sanitária estadual,

participando da produção de um discurso científico sobre as questões urbanas e de estratégias de intervenção que tem

como objetivo a formação da consciência sanitária.

Nesse momento, em que o discurso higienista passa a se articular em torno do binômio educação e saúde, a obediência do indivíduo aos ditames da higiene configura-se como a fórmula que se apresenta aos espíritos daqueles

que observam e investigam os problemas gerados pelo crescimento das cidades e pelas condutas desregradas da

população. O contraste entre a infância e a idade adulta, por meio do qual a idade adulta é representada pelo progressivo

enrijecimento, em contraposição à plasticidade infantil.

As novas feições que se pretendia dar à educação sanitária tinham por base a afirmação do primado da

psicologia na discussão das questões pedagógicas. Distinguindo a pedagogia do bom senso e procurando conferir-lhe

caráter de cientificidade, o autor invoca a psicologia como ciência capaz de ensinar sobre a natureza da criança. É com

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VI COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE – SECÇÃO BRASILEIRA

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base nessa ciência da natureza infantil que Dr. Almeida Júnior se propõe a traçar um programa para o ensino da higiene

na escola primária, cujos meios educativos favorecessem a tarefa de formação da consciência sanitária.

Materializando-se em lugar da saúde, a escola, aberta à luz do sol e ao ar, limpa, espaçosa, ordenada e clara,

exercia por si só uma poderosa sugestão higiênica sobre as crianças. Essas práticas, cujos poder educativo não se

reduzia ao âmbito da escola, na medida em que procuravam atingir as crianças e suas famílias, ensinando-lhes um modo

de vida civilizado e purificando-lhes das condenáveis práticas que, nas representações dos médicos - higienistas

caracterizam o seu cotidiano. Selecionando, classificando, ordenando e exibindo práticas exemplares forjadas a par da

ação eficaz da escola sobre a infância. A revista dos alunos, a inspeção do espaço escolar, a vigilância sobre a conduta,

a exibição dos índices de normalidade, o inquérito sobre a vida doméstica, o ensino dos porquês. Enfim, expor, exibir, demonstrar, tornando visíveis os poderes da ciência na transformação do modo de vida da

população. Convocar por essa via, à adesão de novos valores, ensinando uma nova moral e uma nova forma de viver a

vida, pela participação ativa nos rituais da saúde. Estes foram alguns dos aspectos centrais da cruzada pela saúde,

educação e civilidade que marcariam as práticas gestadas no âmbito do Instituto de Hygiene. Neste sentido, educação e

saúde figuraram como elementos indissociáveis na configuração de um programa de moralização que tinha, como um

dos seus mais importantes pilares, a higienização da população.

O século XIX ficou marcado por movimentos cruzados da educação e da escolarização, como projeção e

construção políticas, cumplicidade, identidades, territorialidades. Foi um período em que a parte mais significativa das

tradições, das culturas e representações foi posta em questão em relação a educação sendo a cultura escolar interpretada

como um meio e um fator de tecnologização e de saberes, de projetos políticos educativos. Punham em circulação

ideias de um modelo definitivo de institucionalização da nova realidade: o das escolas seriadas. Os grupos escolares

apresentados como prática e representação que permitiam aos republicanos romper com o passado imperial, projetavam um futuro, em que na República, e o povo, reconhecido com a nação, plasmaria uma pátria ordeira e progressista

(MOREIRA, 1997; FARIA FILHO, 2000).

A partir de então, o novo regime consolida os processos, representações e práticas próprias do mundo

moderno, começam a se impor para além do imaginário das elites republicanas brasileiras. A trajetória da organização

social, moderna distingue-se, por sua vez do chamado mundo da tradição, incidindo, sobre processos e representações

das práticas sociais. A instrução pública fez parte desse processo voltado, sobretudo, para formação do homem novo,

moderno, através de uma organização escolar, renovadora, instruidora de novos fins postos por uma sociedade em

modernização (NUNES, 1984 e 1992).

Assim, no Rio Grande do Norte, da primeira metade do século XX, sob o domínio da chamada oligarquia

Pedrovelhista ou o domínio da oligarquia Maranhão no Estado, especialmente no final do governo do Dr. Antonio José

de Melo e Souza (23/02/1907 a 25/03/1908) as representações de reformulação da instrução publicas começaram a ser esboçadas e materializadas através da autorização de 22 de novembro de 1907: ―É o governo auctorizado a reformar a

instrução publica, dando especialmente ao ensino primário moldes mais amplos e garantidores da sua proficuidade‖,

(ATOS LEGISLATIVOS, 1907). Esta autorização é regulamentada pelo decreto n° 178, de Abril de 1908,

discriminando um programa de organização do ensino, iniciando com a construção de grupos escolares. A construção

dos grupos escolares estava incluída na ordem das atividades esboçadas pelas elites dirigentes potiguares.

A década de 1920 desponta como o principal cenário de implementação de ideias pedagógicas sendo a escola

um importante difusor de um modo de vida considerado civilizado. Com isso sintonizava-se o Brasil com as mais

recentes inovações no que se refere ao ensino primário e, por consequência, no Rio Grande do Norte as inovações no

campo da sociedade norte-rio-grandense não se davam de modo isolado, e era parte do movimento de modernização dos

anos iniciais do período republicano que se ampliava a diversos setores sociais, dentre estes urbanização, saúde,

educação comércio e indústria. Estas inovações refletiam-se ainda na literatura, na política e nos movimentos sociais. No campo pedagógico, podemos perceber que ao longo das décadas de 1910 e 1920, Nestor dos Santos Lima

traduz no discurso a formulação completa dos princípios modernizantes do conjunto de saberes da época que aparecem

na Reforma da Instrução de 1908. Neste âmbito, a modernidade se encontra vinculada a ótica de adequação prática das

instâncias de produção de discurso que interpola em torno de um mesmo eixo a dupla dimensão dos diferentes aspectos

didático-pedagógico e político-educacional, na sua própria condição de produção durante as décadas de 1910 a 1920

(MENEZES, 2003).

Em consonância com a concepção de infância construída ao longo do século XIX, o Regimento Interno dos

Grupos Escolares (1908) evidenciam particularidades do trabalho pedagógico destinado à criança. Expressam aspectos

vigentes no âmbito da psicologia escolar, as quais irão incidir sobre os métodos e processos de ensino na escola

elementar. A exemplo apresentamos o seguinte excerto do documento em análise:

Art. 10 – Nos grupos escolares dar-se-á a instrução infantil e elementar, de acordo com os programmas annexos, sem preferência de uma sobre as outras matérias; as

lições serão, sobretudo, práticas e concretas; os professores os encaminharão de

modo que as faculdades do alunno sejam incitadas a um desenvolvimento gradual e

harmônico, cumprindo ter em vista o desenvolvimento da faculdade de observação,

empregando-se para isto processos intuitivos (art. 42 da Lei 405 de 1916). (RIO

GRANDE DO NORTE, 1925, P. 8).

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Finalmente, consideramos que a concepção de infância a qual perpassa os regimentos internos das escolas

elementares no Rio Grande do Norte, as quais destinavam-se à escolarização da infância potiguar, assumem as matizes

provenientes do ideário moderno instaurado ao longo dos século XVIII e XIX. Além disso, havia a preocupação em

ensinar uma nova moral, por meio de preceitos higiênicos, como também civilizar para construir a sociedade

republicana, uma nação ordeira e voltada para o progresso material e intelectual.

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