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2 Felismino Ribeiro Gomes

t ismo maxilar, arrastando necessariamente 0 prognatismo alveo lar,tern sob a sua dependencia toda a arquitectura da regUio facia l, eadquire assirn urn valor morfologico considerave l».

Broca nao cons idera pois 0 prognatismo da face no seu co n­junto.

E sobretudo desta especie de progn atismo qu e nos ocup aremos :

Quanto ao modo de avaliar 0 prognatismo sao num er oso s os crt ­mes propostos, mas podemos classifies-los em dois grupos:

1.- Criterios dependentes do plano de orientac ao do cr ani o .I I. - Criterios independentes do pl ano de orientacao do cr an io.

No primeiro grupo podemos considerar tres m etodos :a) Metodo dos angulos faci ais .b) Metodo das relacoes ortogonais.c) Metodo linear.

No segundo grupo podemos distinguir:a) Metodo das re lacoes radiais.b) Metodo angular .

1-Criterios dependentes da orientacao do cranio

M ETo JO DOS ANGULOS FACIA lS. - De um m odo geral, os angulosfaciais sao determinados por uma linha facial , re lacionad a com 0

perfil da face, e por urn a lin ha basal, relacionad a com a posicaoho rizonta l do cr an io.

A linha facial e a que une 0 ponto super ior da face com 0 pontoinfer ior . Todavia sobre a po s icao destes pontos nao se tem estabe­lec ido acordo entre os antropologos , bem como sobre a linha basal,de sorte que tambern ainda se nao assentou sobre a escolha doangulo facia l; dai a gr ande variedade destes angulos .

Quem primeiro consi derou 0 angulo faci al , d ando-lhe 0 va lorduma medida de comparacao de cr ani os, foi C amper .

Camper er a um artis ta e como tal procurava a linh a do rosto,como ela se oferece a qualquer observador ; po rtanto, a sua linhafacial rel acionava-se com a face no vivo e transport ava-a , sem modi­ficacao, para 0 cr ani o, de modo a tornar possive l a comparacaoentre 0 vivo e 0 cranio. A l inh a facial de C amper e tangente aparte ma is sa lien te do fr ontal (proximo a glabela) e a superficieanterior dos dentes incisivos superiores . Como se ve , esta linhafacial nao passa por pontos fixos, 0 que se compreende, po rque,como dissemos, Camper preocupando-se sobretudo com 0 lado este-

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o prognatisino dos po rtugueses 3

tic o da que st ao, arenas considerava a linha ge ral da face, impor­tando-se pouco q ue se tom asse urn po nto ou Dutro do alto da fronte.

Quanto a linha basal , Camper tom ou aquela qu e Ihe pareciahorizontal na pos icao normal do cr an io : a linh a que une 0 centrodo meato aud it ive externo com a parte inferior d as narinas vistasde perfil ; es ta linha corresponde, no cra n io, a qu e p assa pelo cen­tro do m eato aud itivo exte rno e pe la parte infe rior da aberturanasal.

o angulo faci al de C amper foi post er iormente modificado.Assim C uv ier tr anspor tou 0 vertice do angulo pa ra 0 bordo dos .

inc isiv os superiores , continuando a linha facia l a passar pel a partemais s aliente do frontal e a basal pelo centro do meato auditiveext erno .

Cl oquet deslocou 0 ve rt ice do ang ulo fac ia l para 0 prosti on.C omo se ve, es tas d uas mod ificacoes do <lngulo de Cam per

conser varam inalte r aveis do is pon to s : 0 centro do m eato auditiveexterno e a parte m ais sali ente do fro n tal. .Tacq ua r t mu dou 0 ver­tice do angulo par a 0 ponto subnasal (centro da ba se da espinhanasal).

N as r ac as brancas, onde 0 gra u de prognat ismo alveolar e pouc opronun ciado, 0 angulo de .Tac q uart confunde-se com 0 angulo deC amper, po rq ue a linha glabelo-de nta r passa a I ou a 2 rum do pontosubna sa l ; m as nas r acas em qu e 0 gra u dest e progn atismo ebastantepronunciado , aquela distanci a pode exceder 10 101Il e entao na o e indi­ferente considerar urn ou 0 outro d aqueles angulos . As medidasdad as por T opin ar d poe m em ev ide ncia a diferenca entre os doisangulos. (Cf, Revue d'A nthropo logi e, 1874, pag. 220) :

A . de Compel' A . de Jacq uart Dit'.

4 fra nceses com dentes .... .. ...... .. . 75,40 77,02 l ,fi 2

I lapon io co m de ntes . . . . .. . .. ... . . . .. . 73,50 73,50 0

I mandchu com den te s . . . . .. . .... ... . 72,50 73,50 1,005 neg ros de Afri ca co m dentes .. . .. . . . . 69,78 75,78 6,004 nu b ios com den tes . . . . .. . . .. .. . .. . . 67,80 74:70 6,90

Os tr es ang ulos facia is de .J acqu art , C loque t e Cuv ier costumarn-sedistin gui r respecti vam ente pe las designacoes de maximo, medic eminima.

An alisa nd o os angu los de Cuvier e C loque t vemos qu e estesantrop ologos se a fasta ram da concepcao primiti va do angulo facial,porquanto medem a inclin acao da linha facial e rn relac ao a umalinha qu e n ao e horizont al na posicao norm al do cranio.

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4 Felis mill 0 Ribeiro Gomes

Quanto ao angulo de J acquart , Topi na rd faz d ele a seguinteapreciacao, nos seus Elements d'A nthropologie Generale, Paris,pag . 892 : «Nous ne parlerons pas d e l'angle de Ja cquart qui estne par accident. J acquart veuillant etudier I'angle veritable de C am­per, et fais ant construire une goniornetr e su r Ie modele d e celui deMorton , n 'y oub lia qu'une chose: la pl anchette q ui do nne la lignefaciale de Cam pe r. Ne voyant qu e la lign e hori zontale d e cetauteur, il placa Ie so m met d e son ang le a l'e pine nasale, ce quifa it que toute la po r tion sousnas ale et de nta ire echa ppe a I'in stru­ment et qu e l' an gl e ne donne qu 'une m esu re bata rde sans interetcomprenant le haut se u lement d e la face ; au ssi ne conduit-il a rien,ains i qu e je l'ai lon gu ement dernon tre ». - Cf. P. Topina rd, Del'angle faciale de Camper, in R evue d'A ntlzrop ologie, 1874.

T opina rd propr6e com o medida do progna ti smo 0 angu lo facialalr eolocondiliano, cuja linha facia l e a l inha ofr io-alveolar eo pl an ohor izon tal e 0 plano alveolo-condiliano de Broca.

Pa ra termin ar a ex pos icao do s ang u los faciai s m ais not a veis ,res ta refe r ir 0 P rofiluiinkel dos alernaes, angulo facial de Virchow­H old er ou angulo de Muuich-Francforr . E es te 0 angulo que maisvoga tem ac tua lm ente . A linha faci al e determinad a pelo nasion epel o prostion e 0 pl an o horizontal e determin ad o pelas iinhas tan­gentes a parte super ior dos meatos aud it ivos ext ernos e aos bordosinferiore s d as o rbi tas , Como 4 pontos n ao es tao necess ari arn enteno mesmo pl ano, convenc iono u-se que 0 pl an o horizontal Fosse sim­plesmente determinado pel a !inha tan gente ao meato aud it ivo externoes q uerdo e ao bordo d a or bita r espectiva , e pelo ponto m ais elevadodo meato auditivo ex terno direito.

P ortanto este angulo, co mo os d e C amper e Topina rd , nao, temnecess ari amente 0 ven ice num ponto da face .

Alern do s angulos faci ais ja mencion ados , ha muitos ou tros, qu etern sido pouco us ad os , e que a penas diferem del es pelo pl ano deorientacao do cran io, isto e, pei a linha basal.

D ando um a vista de conjunto aos angulos fa cia is em que falarnos,ve-se que as caus as da su a multiplicid ade sao :

a . -- A divergencia no estabelecimeto dos p ianos de orientacaodo c ra nio .

0. - A fa lta de con cordancia entre os antro po logos, acerca do spontos-limites superior e inferior da face.

Vamonos referir a ca da uma dest as causas .

a. - Diuergen cia do plano de orientacao. - A fa lta de unitor­midade no pl ano de orientac ao provern , certamente, da ausenciade elementos fixos no cranio ; sendo assim, compreen de-se co m o a

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o prognaiismo des portugueses 5

escolha de urn tal plan o, seja m ais ou menos pessoa l e dependa doponto d e vista ado ptado. Ev identemente, 0 criterio escolhido pe loesteta , sera diterente do qu e e adop tado pOl' quem apenas sepreocupa com razoes de n atureza fisiologica, e este ainda seradiferen te do criterio escolhido pOl' qu em aten da s6 it morfologia;e assim, na lista dos planes de or ientac fio que em seguida apresen­tamos, alguns foram ado ptados de modo a satisfazerem a estetica,ou tros ass entam so bre bases fisio16gicas e outros ainda sobre basesm orfo16gic as .

N ao e pois para adm iral' q ue ten h am si do propostos varies pla­nos de orientac fio.

Tern-se estabelecido, nalguns livros, um a confus ao , que e neces­sa rio evitar , entre certas linhas e pl an os que se rvern de ponto departida par a as medidas craniometricas, sem rel acao necessaria como pl an o de or ientacao do cr anio, e os elementos qu e servem de basea essa or ientacao.

Vamo-nos referir a uns e outros muito resumidamente.As linhas e planes que serv em de ponto de partida para as

medid as craniometr icas sao :

1. - A horizontal de W alther (1802), d a ap6 fise cristagali ao inion .2. - A linha basi-supraorbitar ia de C h . Bell , do basion ao bordo

super ior da 6r b ita .3 . - A horizontal de Dornik ( 1808), determinada pe los de ntes

incisivos e pe la parte m ais p roem inente do occ ip ita l.4 . - A linha opis t io- infraor b ita r ia d e D au benton , de te rm ina da

pelo opis tion e pe lo bordo infr aor bitari o.S. - A linha glabelo-occipita l de J . Wyman,6 . - A linh a opist io-espinal de His, d et erminada pelo opis t ion e

pe lo ponto subnasal.7. - A linha auricu lo-alveolar de Cloquet e R olle do pr6stion ao

centro do m eato aud it ivo ex terno .8. - A linha n asi-basil ar de A eby .g. - 0 p lano d e Blumenbach, ou base bru ta do cranio sem 0

maxilar inferior , sabre 0 qual 0 cranio asse nta n a mesa, qu ando seobserva em norma vertical.

10 . - 0 plano basi-faci a l inferior de Barcl ay, tangente ao bo rd oinferior do maxilar infer ior.

A s linhas e planos que teem sido propostos para a or ienta ca o docra nio sao:

I. - A horizonta l de Albrecht Durer, que passa pela extrern i­d ade inferior d o lobul e da orelha e pe la base do nariz. Esta linha

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Felismino Ribeiro Gomes

apenas tern interesse hi st orico par ser a primeira linha de orien­tacao do cranio ; tern pouca importancia porque apenas se aplicaao VIVO .

2. - 0 pl an o hori zontal de C am pe r, a que jel nos referimos.3. - 0 pl ano horizont al de Broc a ([ 8 15), ou plano alveolo-con ­

di liano.4 . - 0 plano de Morton (18 39), qu e passa pelos pontos culrni­

nantes das qu atro boss as , frontais e parietais .5. - 0 plano d e Dumoutier (anter ior a (842) ou plano de Bae r,

determinad o pel os bordos da arc ada zigorna tica .6 . - 0 pl ano de Lu cae (1857), qu e pass a pelo eixo das arcad as

zigornaticas .7 . - 0 plano de Me rckel e de Ihering (1872), determinado pelos

centres dos me atos aud itivos extern os e pelo bordo inferior dasor bita s.

8 . - A hori zontal de Hamy ( 1873), qu e passa pela glabela e pel olambda .

g. - 0 plano de Schmidt ( 1875), qu e pass a pela r aiz das arca daszigomaticas, par c ima do boraco audit ivo e pel o bordo inferior dasor bitas .

10 . - 0 plan o de H ol der e de Virchow (1876), ado pta do pe locongresso de Munich de 1877 ; este plan o e tangente aparte sup eri ordos rrieatos aud itivos externos e ao bordo inferior das orbitas.

II. - A vertical de Ch. Be ll (I R09), de ter minada pel o eixo deCli Bell, que con si ste num a ponta sobre a qua l se apoia a abobadainterna do cranio, qu an do este est a em equi librio ; 0 pl ano hori zontale-lhe perpendicular

12. - A vert ica l de Bus [(, qu e passa pe lo meio da linha auricu lare pelo bregma.

13. - 0 plano de m asti gacao de Ba rclay, tangente as co roas dosdentes mol ares.

14. - 0 plano dos eixos orbita r ios. De todo s os pi anos cit ado sparece ser este 0 que m ais se aproxirna d a hori zontalidade, quandoo cranio se coloca na pos icao normal.

A questao dos pi anos de orientacao e importante na ava liacao doprognatismo por m eio dos a ng ulos faciais , porque os valor es doangulo facial variam qu ando se referem a um ou a outro de ssespianos; e, C0l110 a inclina cao do s diferent es pia nos rel ati vamente aurn de les e v ~lri ll ve l de individuo par a indi vidu o, com preende-seque nao 'seja possivel passar do ang ulo, referi do a um certo plano,para a angulo referido a outro . Alem d isso sucede que sobre asproprias linhas facia is nao h a acordo entre as antro po logos ; parisso a expressao «angulo facial», sem design ar 0 plano de orientac aoe a linha faci al adopta dos, e uma expressao sem sent ido.

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o prognaiismo dos poriugueses 7

Fig. 1

C·~--..L.-..:~__:Jip

Dos pIanos de or ientacao a que nos referimos, actua lmente ape­nas dois estao em uso: 0 pla no de B roca, ou alveolo-cond iliano,adoptad o sobretudo pela escola francesa, e 0 plano de Virchow, pre­ferido pelas escolas alem a e italian a .

~ Qual deles sera 0 melhor ? Ambos podem ser igualmente bons,conforme 0 ponto de vista em que nos colocarmos.

Se nos colocassemos no campo fisiol ogico, 0 pl ano prefer ido seriao plano visual; mas, como a or ientacao neste p la no e muito dificil,poderiamos substitui-Io pe lo al veolo-condilian o porque, segundo ostrabalhos de Goldstein - Cf. Topinard, Anth. Gener., pag. 856 ­efectuados sobre um grande numero de cr anios, 0 plano alveolo-con­diliano e de todos os citados aquele que mais se aproxima do planovisual.

E necessario , porern , recordar que nao temos somente necessi­d ad e do comparar os diferentes elementos do cranio no homem ;para 0 estudo d a antropologia e precise muitiss imas vezes com­parar 0 cr anio do homem com 0 dos outros an imais , e nestascondicces a orientacao do cr anio segundo urn plano fisiologicopode nao dar resultado ; para esse fim e mais util urn plano mor­fol ogico.

Ora 0 pl ano alveolo-cond iliano e urn plano morfologico; porern,dos pIanos morfologicos 0 melhor parece ser 0 d e Munich-Virchow,

T odavia am bo s eles tern de feitos .Assim, adoptemos 0 plano alveo­

lo-cond iliano e suponhamos que que­remos medir a angulo facia l numcr ani o cuj a linha facia l e N P, eseja PC a linha alveolo-condiliana(fig . I ). 0 angulo faci al sera i ;mas se imaginarmos que a linhafacia l em vez de tel' 0 compri­mento NP, tern 0 comprimento NP', a linha alveolo-condiliana sedP 'C e pOl' consequencia 0 angulo facial sera i' ; ora e evidente que

i>i',

pa r ser

i = i'+ e.

ve·se .assim, adotando este plano de orientacao, que os indi­viduos de face comprida parecem mais prognatas que os de facecurta.

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opro gnatisino dos portugueses

QUADRO III

Valores do Angulo facial de Francfort· e do indice al veolar de Flowerem 158 crAnios femininos

47

0 0 Ico C(0 0

=B =E'" '"v

Angulo in d icev

i ndi ce0 Na tu ra lidade 0 Natural idadeA ngu lo

"0 fac ial alv eo la r "0 facial a lv eol ar0 !"

~ 0:;""0 E "0

-c '" -c "z :z z :z- - - - - - - - --- ---

2 Faro . 40 84°,: 92,65 122 L eir ia 28 58°,5 98,98

12 L isb o a 65 87° 97,80 127 » 48 88°,5 98,02

19 Po rt o . 4° 830 102,06 130 Aveiro 22 86° 98,9920 Lisb oa 28 8eo 96,74 132 P orto 78 85° 97, [721 Co im bra 34 88°,5 95,74 134 Braga 55 880 92,7 1

25 Li sb oa . 7° 83°,5 98,99 14° P orto 45 88°,5 94,90

26 Santa rern . 46 87° 95,05 143 » 4° 86°,5 100,00

30 Co imb ra . 23 85° 95,96 148 » 33 85°,5 101,° 731 - 27 85° 98,97 [49 - 35 89° 96,8132 Co imbra 65 88° 90,72 1St Br aga 27 88° 94,68

4'" » 40 84°,5 98,09 155 Vize u . 33 87° 100,99

49 Lisb oa 35 85°,5 95 ,96 159 Braga . 60 86° 103,2352 » 67 86°,5 98,98 160 Porto 32 83°,5 90,326 1 Brag uncu 4° 88°,5 9°,82 168 » 20 83° 97,8364 Lisboa 20 82° 98,96 174 Avei ro 4° 112° 100,00

66 » 65 87°,5 96,°4 ' 75 Porto . 22 goO 96,9 '

7° S an ta re rn . 66 93°,5 87,5° 176 » 34 84° 97,92

7 '» 24 85°,5 98,06 177 » 60 7g0 103,19

75 Vizeu • 26 82°,5 97,( 0 178 - 50 86° 9 ' ,94

76 Beja 2 1 8-+° ,5 96,9 1 179 Porto . 28 80° 105,38

8 1 Faro 50 ~7°, 5 98,00 180 » 5u 87°,5 96,9 1

83 Li sb oa 22 85° 10 1,°5 181 Vizeu , 30 87°,5 96,7785 » 3-+ 85°,5 92,9 3 185 Braga . 56 8 1°,5 98,98

86 » 60 8 5° 102, :5 187 Porto. 64 87°,5 100,00

88 » 4) 880 93,88 188 Vizeu . 5 1 84° 9·h749 '~ Coimbra 7° 87°,5 96,94 191 » 34 86° 100,00

96 » 23 84°,5 94,5 l 192 Ave iro 50 86° 96,87

99 » 7° 8~,o, 5 9 1,09 196 » 45 84° q3,0710 1 Ave iro 4° 860 97,09 198 Porto . 56 82° 100,00

1° 7 Co imb ra 50 89°, 5 9 1,35 ' 99 » 47 82° 98,08

1°9 Le ir ia 25 89°,5 93,00 20 1 » 55 9 1° 9 1,09I I I Coimb ra 45 83°,5 [00,00 2°4 Bragan <;: a . 26 860 99,01112 - 22 87° 96,77 206 P o r to 45 84° 100,00

I I ~ Coim bra 29 86°, 5 9 1,00 208 Vize u . 28 89°,5 93,75, III " 34 89" 95,96 2° 9 Porto . 45 86° 9 3,40

1' 7 » 38 85°,5 (0 ),00 213 » 47 880 94,39118 - 22 86° 91),81 214 » 29 1 900,5 9.1,92

121 Lisboa . 25 89° 94,74 218 - 40 89° 9J,48

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Felismino Ribeiro Gomes

0 0cn eo0 0:; .";,

"oAngul o indice

uAngu lo in dicc0 Natur-alidad e c Na tura lid ade"0 facial alveolar "0 facia l alveolar

~0

" t ""0 E: "0-e " .: "Z ~ % ~

- - - - -- -- - ------ -- --- - --2 19 P ort o . 29 85° 98>9] 402 - 65 91° 87,25220 » 4° 90° 9° ,20 4° 4 Ave iro 66 94°,5 86,87

226 Coimbra 20 87° 92,47 4°7 Li sb o a . 80 87°,5 9 1,75

227 » 30 86°,5 100,00 4 14 Faro 35 88° 9 1,00

229 » 25 ~6° 98.9 3 4 17 Castelo Branco. 25 87°,5 97 ,00230 L isb oa 31 860,5 98,04 4 18 Lisb o a 55 830 10 j,81

234 Coimb ra 4° 82° t 02, 12 4 19 )) 80 87° 98,96

242 Aveiro 50 g5° 9 1,9 2 425 - 69 84° 99,002+3 Co im b ra 65 89° 94,17 4~4 Vil a Real. 28 89°,5 95 ·79249 " 42 85°,5 97.03 44° - -1-5 89°·5 9 1, t82(,3 » 58 880 9 5,92 44 3 F aro 55 87° ,5 95.96

263 » 33 84°,5 102,06 454 - 66 88°,5 9 2,7 1

272 Li sb o a . 69 86° 94.62 460 - 60 9°° 9 1:°927) Beja 42 89°,5 99,03 46 [ L eiri a 4 1 85° 99.05

282 Vil a Real . 28 82° 96,8[ 468 Coimbra . 60 860 96,8 [

286 Lisb o a 66 88° 96,9 11470

- 63 9°° 9 2,63

29 1 » 50 89° 9 1,75 473 Av eiro . 4° 87° ,5 9° ,29

29 5 » 75 89°,5 92,86 478 Coi mb ra . 60 86° 95,88308 Coirnbrn . 27 82° 100,96 486 » 80 84° ,5 95,883 12 Guard a . · 149 85° 100,00 492 " 44 89° 94,1 7318 Co im b ra . 56 90° 94, 51 49 3 u 23 85° 98,95320 Gu arda 23 89° 95 ,33 496 l) 32 860 97,063 ~ 3 Li sb o a 33 850 95,83 499 Li sb o a 68 86° [00,00

329 » 56 86° 98,00 5°0 Co imbra . 64 89°,5 89,9°340 L e ir ia 23 87° 100,00 5° 7 E vora 6 1 85°,5 100,00

341 Lisboa . 23 84° 101,94 5 10 Leiria . 32 84° 96,9 1

348 Castel o Bran co . 24 8 ,>°,5 94,74 515 Li sb o a 25 88 0 95,9 2

349 - 35 85°,5 96,9 1 521 » 80 88° 94,17354- Lisbo a . 42 87° 92,52 527 » 4° 82° 102,15

358 Gu arda. 48 8+° 9 3,88 536 » 5° 85° ,5 96, 19360 L isboa 3 1 82° 105,38 5 37 Le iria . 55 84° 99,0 1362 Vizeu , 21 85°,5 92,38 5 38 Lisb o a . 54 9 1°,5 89,00

363 » 4° 84° 95,88 54 2 » 5° 9°° 9 1,09

375 C oimb ra 47 85° 100,00 544 Cast el o Br an c o 4° 83° 10 1,98

278 » 35 89° 100,00 55 7 Li sb o a 32 85° 98,94

379 » 30 88° 9 3,88 558 » 4° 87° 95.92

380 Lisbo a 4° 86°,5 94,95 579 Evo ra 58 93° 96,70

38 1 C oimb ra 32 85° 97,94 58 1 - 58 87° 94.06

383 » 60 86° 94,9° 582 Li sb o a . 60 87°,5 97,96

395 Leiri a 59 89° 9 3,46 583 Beja 65 830 9° ,4 3

4°1 - 50 850,5 1 97,12 585 L isb oa . 73 85° 96,94

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