Versão 1.1

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Fraturas da pelve e acetábulo ocorrem geralmente em acidentes de trânsito

ou traumas de alto impacto em pacientes jovens, sendo tipicamente

pacientes masculinos entre 30 e 40 anos de idade. Idosos com ossos

osteoporóticos também são frequentemente diagnosticados com fraturas de

pelve sem grave deslocamento após quedas da própria altura. A cirurgia é

fortemente indicada e necessária em casos de traumas graves pois os

pacientes podem apresentar outras lesões ocasionando risco de morte.

As fraturas de pelve são classificadas em estáveis e instáveis. Quando a pelve

é instável e o paciente está hemodinamicamente mal, a fixação externa com

pinos no osso ilíaco pode ser necessária para parar o sangramento.

Anatomia

A parte óssea da pelve é conhecida leigamente pelo termo pelve. Ela

conecta a coluna lombar aos membros inferiores e é formada por 3

estruturas ósseas: hemipelve esquerda, hemipelve direita e sacrococcix.

Estas 3 grandes estruturas articulam-se posteriormente através das

articulações sacro-ilíacas e anteriormente através da sínfise púbica.

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Existem 2 planos principais de instabilidade pélvica, um

horizontal e outro vertical. Baseado neste, instabilidades

do anel pélvico podem ser divididos em 3 tipos que

indicam o tipo de medida requerida.

Tipo I: Instabilidade Horizontal Anterior

Tipo II: Instabilidade Posterior

Tipo III: Instabilidade Antero – Posterior

Tipo I: Instabilidade Horizontal Anterior

Tipo II: Instabilidade Posterior

Tipo II A: Instabilidade Horizontal Posterior

Tipo II B: Instabilidade Vertical Posterior

Tipo III: Instabilidade Antero Posterior

Tipo III A: Instabilidade Horizontal Antero Posterior

Tipo III B: Instabilidade Vertical Antero Posterior

Aplicação anterior do fixador

Começar com o lado intacto. Inserir dois fios de Kirschner

para determinar a orientação da hemi pelve: um a partir

da crista ilíaca ao longo do lado interno do ílio e um ao

longo do lado externo.

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Marcar uma incisão de 3 cm começando logo abaixo

da crista ilíaca Antero Superior. Expor o osso por uma

dissecção romba, protegendo o nervo cutâneo femoral

com guia ou camisa.

Identificar o osso, marcar com o dedo: margem anterior

do ílio, espinha anterior inferior e borda superior do

acetábulo.

Inserir um parafuso guia, abaixo do osso pelo menos 1

cm superior da borda do acetábulo no ângulo de 30⁰

para cima. Inserir um parafuso guia de perfuração, bater

suavemente até o córtex e apertar com a chave T sem

forçar o parafuso em qualquer direção.

Aproximadamente a profundidade da inserção é de 40-

50 mm. Em pacientes jovens (16 anos) utilizar a broca de 3.2 e o fio guia para

penetrar no córtex, já em adultos, utilizar uma broca de 4.5 mm.

Colocar o parafuso e o parafuso guia no primeiro furo do

T – clamp. Inserir o segundo parafuso cerca de 2 cm

proximal ao primeiro, no terceiro ou quarto furo do

grampo.

Inserir parafusos na hemi pelve lesada e prender dois

pares de parafusos com firmeza para garantir que eles

sejam capazes de suportar as cargas.

Verificar a colocação do parafuso sob a imagem.

Aplicar o fixador grampo T e com o ball joint e a

dobradiça central desbloqueada, reduzir a fratura, se

necessário, manipulando o membro do lado

comprometido. Fórceps de manipulação pode ser

utilizado para distanciar as mãos do cirurgião no

momento do raio - X.

Apertar o parafuso central e o “Ball – joint” com uma

chave Allen.

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Finalizar travando o “Ball – joints” com a chave de

torque.

Aplicação do fixador na Crista Ilíaca

Aplicação com clamp Reto

Inserir parafuso no angulo de 45⁰ ao longo do eixo do

corpo em toda incisão de 3-4 cm sobre a crista ilíaca.

Inserir primeiro parafuso 1.5-2.0 posterior à espinha ilíaca

ântero-superior, por meio de um parafuso guia.

Montar uma pinça reta articulada no parafuso guia e

insira segunda parafuso cerca de 2 cm posterior ao

primeiro. Onde o osso da crista ilíaca é muito complexo,

perfurar utilizando uma broca de 3,2 milímetros.

Repetir o procedimento no lado oposto, aplicar o fixador

e reduzir a fratura.

IMPORTANTE: Utiliza – se pinos com diâmetro de 5 mm e com rosca de 5 mm e

diâmetro de 6 mm com rosca 4,5.

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VERONA FIX

NÃO ESTÉRIL

Anvisa: 80638410009

Código

Descrição

Inglês

Descrição

Português

Imagem

10206110 Short Fixator with T – Clamps Fixador Verona Fix Pélvico

T ( curto)

10206120 Long Fixator with Straight Clamps Fixador Verona Fix Pélvico

Médio

10206130 Long Fixator with Ball Jointed

Modules for Independent Screw

Placement

Fixador Verona Fix Longo

Pélvico

EX - FIX

ESTÉRIL Anvisa: 80638410003

Código Descrição

Inglês Descrição

Português Imagem

10206.11B Pelvis Kit II Fixador de bacia III

10206.11c Pelvis Kit III Fixador de bacia III

Quantum Importação e Distribuição Ltda. Rua Adib Auada 35

Cotia - CEP: 06710-700 - São Paulo - Brasil E-mail: treinamento@quantumedical.com.br

Tel: 11 4551- 8900