verificação da segurança à ação sísmica da estrutura de um
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Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
I Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
Aacuterea Departamental de Engenharia Civil
Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica da estrutura de um
coleacutegio em Ponta Delgada utilizando o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
MARISA MADRUGA BRUM
Licenciada em Engenharia Civil ndash Poacutes-Bolonha
Dissertaccedilatildeo para obtenccedilatildeo do grau de Mestre em Engenharia Civil na Aacuterea de Especializaccedilatildeo
em Estruturas
Orientador(es) Mestre Antoacutenio Carlos Teles de Sousa Gorgulho (Prof Adjunto do ISEL)
Doutora Ana Rita Faria Conceiccedilatildeo de Sousa Giatildeo Gamito Reis (Eq Assist
2ordm Trieacutenio ISEL)
Juacuteri
Presidente Mestre Cristina Ferreira Xavier de Brito Machado (Prof Coordenadora do ISEL)
Vogais Doutor Paulo Jorge Henriques Mendes (Prof Adjunto do ISEL)
Doutora Ana Rita Giatildeo Gamito Reis (Eq Assist 2ordm TrieacutenioISEL)
DEZEMBRO DE 2014
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AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar um agradecimento especial ao Mestre Antoacutenio Carlos Gorgulho e agrave Doutora
Ana Rita Reis pela constante motivaccedilatildeo orientaccedilatildeo disponibilidade e paciecircncia
Gostaria de agradecer tambeacutem a toda a minha famiacutelia e amigos pelo incentivo
companheirismo paciecircncia e apoio e em especial aos meus pais irmatilde e amigo e colega
Nuno Amaro que me ajudaram imenso no meu percurso acadeacutemico dando-me especial forccedila
e motivaccedilatildeo para seguir sempre em frente nesta uacuteltima fase
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Resumo
Em Portugal as primeiras normas antissiacutesmicas datam do tempo do Marquecircs de Pombal uma
vez que surgiram na sequecircncia do sismo de 1755 No entanto apoacutes a reconstruccedilatildeo de Lisboa
foram progressivamente abandonadas o que resultou em estruturas com pouca resistecircncia
siacutesmica Foi na sequecircncia deste pensamento que se optou por estudar e perceber qual o
comportamento de uma estrutura de betatildeo armado jaacute existente quando sujeita a uma accedilatildeo
siacutesmica
O primeiro regulamento de estruturas que de facto obrigava ao caacutelculo dos efeitos das accedilotildees
siacutesmicas nas construccedilotildees surgiu em 1958 marcando assim o iniacutecio de um periacuteodo de
construccedilatildeo em que a seguranccedila agrave resistecircncia siacutesmica passou a ser mais valorizada e
importante [Silva 2007] Contudo e uma vez que a Parte 3 do Eurocoacutedigo 8 abrange de um
modo mais pormenorizado e rigoroso este assunto escolheu-se utilizar este regulamento como
modelo para os caacutelculos efetuados e verificaccedilotildees a serem feitas
Sendo assim no decorrer deste trabalho seratildeo estudadas as vaacuterias caracteriacutesticas do edifiacutecio
escolhido e posteriormente seraacute avaliada a capacidade de deformaccedilatildeo e de resistecircncia ao
corte dos seus vaacuterios elementos assim como a seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica para os trecircs estados
limites apresentados na referida norma Para tal seraacute necessaacuterio modelar a estrutura em
causa sendo que programa de caacutelculo automaacutetico utilizado seraacute o SAP2000 ferramenta
bastante aplicada no dimensionamento de estruturas de betatildeo armado
Palavras ndash chave
Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3 accedilatildeo siacutesmica resistecircncia siacutesmica capacidades exigecircncias coeficiente
de comportamento
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Abstract
In Portugal the first anti-seismic standards appeared at the time of Marquecircs de Pombal as a
consequence of the 1755 earthquake However after the reconstruction of Lisbon they were
progressively abandoned resulting in structures with little seismic resistance It was with this in
mind that it was chosen to study and understand the behavior of an already existent reinforced
concrete structure when subjected to seismic action
The first regulation of structures that in fact required to calculate the effects of seismic actions
on buildings started in 1958 thus marking the beginning of a building period in which safety
seismic resistance became more valued and important [Silva 2007] However and knowing
that Eurocode 8 - Part 3 covers in a more detailed and rigorous way this matter I chose to use
this regulation as a model for all the calculations and verifications to be made
Thus in this paper will be studied the various characteristics of the chosen building and
subsequently the deformation capacity and the shear strength of its elements will be evaluated
as well as the safety for the three limit states shown in the mentioned standard In order to do
this it will be necessary to model the structure in question and the computer program used will
be SAP2000 which is frequently applied in the design of reinforced concrete structures
Keywords
Eurocode 8 ndash Part 3 seismic activity seismic resistance capacities demands q-factor
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IacuteNDICE
Agradecimentos III
Resumo V
Palavras ndash chave V
Abstract VII
Keywords VII
1 INTRODUCcedilAtildeO 1
11 EnquadramentoAcircmbito do trabalho 1
12 Objetivos do trabalho 1
13 Estrutura da dissertaccedilatildeo 2
2 INTRODUCcedilAtildeO TEOacuteRICA 5
21 Comportamento siacutesmico de edifiacutecios de betatildeo armado 5
22 Vulnerabilidade siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado 8
23 Avaliaccedilatildeo siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado segundo o EC8 - Parte 3 9
231 Consideraccedilotildees iniciais 9
232 Exigecircncias de desempenho para estruturas existentes 10
233 Criteacuterios de avaliaccedilatildeo 16
234 Meacutetodos de anaacutelise 20
235 Modelos de capacidade para avaliaccedilatildeo do reforccedilo de elementos de betatildeo
armado 24
24 Soluccedilotildees de intervenccedilatildeoreforccedilo estrutural 28
241 Consideraccedilotildees iniciais 28
242 Criteacuterios teacutecnicos 29
243 Tipos de intervenccedilotildees 29
244 Elementos natildeo estruturais 30
245 Justificaccedilatildeo do tipo de intervenccedilatildeo selecionado 30
246 Projeto da intervenccedilatildeo estrutural 30
247 Reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo dos elementos estruturais 31
248 Reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo do sistema estrutural na sua globalidade 34
3 MODELACcedilAtildeO E ANAacuteLISE DO EDIFIacuteCIO EM ESTUDO 39
31 Apresentaccedilatildeo do edifiacutecio 39
311 Generalidades 39
312 Fundaccedilotildees 39
313 Superestrutura 40
32 Materiais estruturais 42
321 Betatildeo 42
322 Accedilo 42
33 Accedilotildees atuantes 43
331 Cargas permanentes 44
332 Sobrecargas 45
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333 Accedilatildeo siacutesmica 46
34 Combinaccedilatildeo de accedilotildees 56
35 Classificaccedilatildeo da estrutura 58
36 Classes de ductilidade 59
37 Modelaccedilatildeo e anaacutelise 60
371 Materiais 61
372 Elementos estruturais 61
373 Espectro de resposta 62
374 Accedilotildees atuantes 62
375 Simplificaccedilotildees adotadas 63
38 Efeitos da accedilatildeo siacutesmica 64
381 Anaacutelise modal 64
382 Efeitos acidentais de torccedilatildeo 66
383 Efeitos de 2ordf ordem 70
4 AVALIACcedilAtildeO DO DESEMPENHO SIacuteSMICO ESTRUTURAL DO EDIFIacuteCIO EXISTENTE 73
41 Avaliaccedilatildeo das capacidades resistentesdeformaccedilatildeo dos elementos 73
411 Consideraccedilotildees iniciais 73
412 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo dos pilares 73
413 Avaliaccedilatildeo da capacidade resistente dos pilares ao corte 75
414 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das paredes de betatildeo 80
415 Avaliaccedilatildeo da capacidade resistente das paredes de betatildeo ao corte 82
416 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das vigas 85
42 Verificaccedilatildeo da seguranccedila 86
421 Consideraccedilotildees iniciais 86
422 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos (ELLD) 88
423 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos (ELDS) 94
424 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente (ELCE) 100
5 Conclusotildees e Futuros Desenvolvimentos 111
BIBLIOGRAFIA E WEBGRAFIA 113
ANEXOS 115
Anexo 1 ndash Tipos de terreno (Quadro 31 do EC8-1) 115
Anexo 2 - Categorias de utilizaccedilatildeo (Quadro 61 do EC1) 116
Anexo 3 - Espectros de resposta elaacutestica (accedilatildeo siacutesmica tipo 2) 117
Anexo 4 - Dimensotildees dos elementos estruturais do edifiacutecio 118
Anexo 5 - Centro de rigidez do edifiacutecio 121
Anexo 6 - Deslocamentos retirados do modelo de caacutelculo de e respetivos deslocamentos reais
ds 123
Anexo 7 - Armadura longitudinal As nas vigas 124
Anexo 8 - Taxas de armadura de traccedilatildeo e compressatildeo ρ das vigas 128
Anexo 9 - Armadura transversal Asw nas vigas 132
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Anexo 10 - Posiccedilatildeo da linha neutra x e momento resistente MRds-EC2 nas vigas 134
Anexo 11 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 nas vigas 138
Anexo 12 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo VRdmax-EC2 nas vigas 140
Anexo 13 - Armadura longitudinal As nos pilares e taxa de armadura das vigas ρ 142
Anexo 14 - Armadura transversal Asw nos pilares 144
Anexo 15 - Posiccedilatildeo da linha neutra x dos pilares atraveacutes do ldquoCapacity Designrdquo 146
Anexo 16 - Determinaccedilatildeo dos momentos resistentes MRc e M atraveacutes do ldquoCapacity Designrdquo 148
Anexo 17 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso condicionante nos pilares VEd- CD (ldquoCapacity
Designrdquo) 152
Anexo 18 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 nos pilares 154
Anexo 19 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo VRdmax-EC2 nos pilares 155
Anexo 20 - Razatildeo MomentoEsforccedilo transverso da extremidade dos pilares 156
Anexo 21 - Caacutelculo da constante k e da taxa da armadura longitudinal ρ1 nos pilares 158
Anexo 22 - Caacutelculo do valor esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 nos pilares 160
Anexo 23 - Caacutelculo de νmin nos pilares 164
Anexo 24 - Caacutelculo do valor do esforccedilo transverso resistente Vrdcmin-EC2 166
Anexo 25 - Determinaccedilatildeo da curvatura de cedecircncia na extremidade dos pilares ϕy 170
Anexo 26 - Determinaccedilatildeo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy nos pilares 172
Anexo 27 - Caacutelculo da taxa mecacircnica de armadura de traccedilatildeo w e compressatildeo w dos pilares
176
Anexo 28 - Caacutelculo da percentagem de armadura transversal ρsx 178
Anexo 29 - Caacutelculo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima dos pilares θum 180
Anexo 30 - Exigecircncias de ductilidade em deslocamento dos pilares μΔpl 184
Anexo 31 - Esforccedilo transverso resistente ciacuteclico Vr-EC8-3 dos pilares 186
Anexo 32 - Esforccedilo transverso devido ao esmagamento do betatildeo Vr-EC8-3max dos pilares 190
Anexo 33 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo dos pilares do edifiacutecio para o ELLD 194
Anexo 34 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo dos pilares do edifiacutecio para o ELDS 196
Anexo 35 - Exigecircncias e capacidade resistecircncia ao corte do edifiacutecio para o ELCE 198
Anexo 36 - Razatildeo MomentoEsforccedilo transverso da extremidade das vigas 200
Anexo 37 - Taxa mecacircnica de traccedilatildeo w nas vigas do edifiacutecio 202
Anexo 38 - Taxa mecacircnica de compressatildeo w nas vigas do edifiacutecio 204
Anexo 39 - Caacutelculo da percentagem de armadura transversal ρsx nas vigas 206
Anexo 40 - Caacutelculo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy nas vigas 208
Anexo 41 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima θum nas vigas 210
Anexo 42 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELLD 212
Anexo 43 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELDS 214
Anexo 44 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELCE 216
Anexo 45 ndash Projeto de Estruturas 218
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IacuteNDICE DE FIGURAS
Figura 21 - Reforccedilo por encamisamento com betatildeo armado [7] 33
Figura 22 - Reforccedilo por encamisamento metaacutelico [7] 33
Figura 23 - Reforccedilo por encamisamento com fibras de carbono [7] 34
Figura 24 - Imagem representativa do isolamento siacutesmico da base de um edifiacutecio [8] 36
Figura 31 - Imagem representativa do pavimento teacuterreo do piso do RC 40
Figura 32 - Zonamento siacutesmico em Portugal Continental [Oliveira 2012] 48
Figura 33 - Zonamento siacutesmico no Arquipeacutelago da Madeira (Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1) [Oliveira
2012] 48
Figura 34 - Zonamento siacutesmico no Arquipeacutelago dos Accedilores (Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2) [Oliveira
2012] 49
Figura 35 - Espectros de resposta elaacutestica recomendados para a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1 e Tipo 2
respetivamente para estruturas com coeficiente de amortecimento de 5 [Silva 2007] 51
Figura 36 - Espectro de resposta elaacutestico para a estrutura em anaacutelise 54
Figura 37 - Modelo estrutural do edifiacutecio em estudo elaborado atraveacutes do programa de caacutelculo
automaacutetico SAP2000 61
Figura 38 - Figura representativa da junta de dilataccedilatildeo F-F1 existente no projeto do edifiacutecio 63
Figura 39 ndash Esquema representativo da localizaccedilatildeo do Centro de Rigidez no Piso 1 69
Figura 310 ndash Esquema representativo do Centro de Rigidez na Cobertura 69
Figura 311 - Localizaccedilatildeo dos pontos em que foram analisados os deslocamentos no Piso 1 71
Figura 312 - Localizaccedilatildeo dos pontos em que foram analisados os deslocamentos na
Cobertura 71
Figura 41 - Representaccedilatildeo da direccedilatildeo em que cada parede seraacute analisada 80
Figura 42 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares P1-
P21 em ambos os pisos da estrutura 89
Figura 43 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares P22-
P42 em ambos os pisos da estrutura 90
Figura 44 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nas vigas V1-
V25 92
Figura 45 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nas vigas V26-
V45 93
Figura 46 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nos pilares P1-
P21 95
Figura 47 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nos pilares
P22-P42 96
Figura 48 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas vigas V1-
V25 98
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Figura 49 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas vigas V26-
V45 99
Figura 410 - Valores de caacutelculo pela capacidade real do esforccedilo transverso em pilares [EN
1998-1 2010] 101
Figura 411 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE dos pilares P1 a P21 em ambos os pisos da
estrutura 104
Figura 412 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE dos pilares P22 a P242 em ambos os pisos
da estrutura 105
Figura 413 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas vigas V1-
V25 108
Figura 414 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas vigas V26-
V45 109
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IacuteNDICE DE TABELAS
Tabela 21 - Requisitos miacutenimos recomendados para os diferentes niacuteveis de inspeccedilatildeo e testes
[EN 1998-3 2005] 14
Tabela 22 - Niacuteveis de conhecimento meacutetodos de anaacutelise e fatores de confianccedila [EN 1998-3
2005] 15
Tabela 23 - Valor das propriedades dos materiais e criteacuterios para a anaacutelise e verificaccedilatildeo da
seguranccedila [Lopes2012] 20
Tabela 31 - Quadro dos pilares e das suas dimensotildees em ambos os pisos do edifiacutecio 41
Tabela 32 - Principais caracteriacutesticas do Betatildeo C3037 retiradas do Quadro 31 do EC2 42
Tabela 33 - Principais caracteriacutesticas do accedilo A400NR 43
Tabela 34 - Coeficientes parciais relativos aos materiais estruturais para os estados limites
uacuteltimos 43
Tabela 35 - Valor do peso proacuteprio das diversas componentes das cargas permanentes 44
Tabela 36 - Peso meacutedio das paredes do edifiacutecio 45
Tabela 37 - Sobrecargas no edifiacutecio e coeficientes Ψ adotados 46
Tabela 38 - Aceleraccedilatildeo maacutexima de referecircncia agR (ms2) nas vaacuterias zonas siacutesmicas [EN 1998-
1 2010] 49
Tabela 39 - Classes de importacircncia para os edifiacutecios [EN 1998-1 2010] 50
Tabela 310 - Coeficientes de importacircncia para a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2 [EN 1998-1 2010] 50
Tabela 311 - Valores dos paracircmetros definidores do espectro de resposta elaacutestico para a Accedilatildeo
siacutesmica Tipo 2 [EN 1998-1 2010] 53
Tabela 312 - Valores dos paracircmetros definidores do espectro de resposta vertical para a Accedilatildeo
siacutesmica Tipo 2 [EN 1998-1 2010] 55
Tabela 313 - Periacuteodo e frequecircncia dos modos de vibraccedilatildeo da estrutura 64
Tabela 314 ndash Periacuteodo de cada modo de vibraccedilatildeo e o seu valor multiplicado por 09 65
Tabela 315 - Fatores de participaccedilatildeo de massa por modo de vibraccedilatildeo 65
Tabela 316 - Dimensatildeo de cada piso e excentricidade acidental da massa dos pisos nas
direccedilotildees x e y 66
Tabela 317 - Determinaccedilatildeo da forccedila de corte siacutesmica na base de cada piso 67
Tabela 318 ndash Determinaccedilatildeo da forccedila horizontal atuante em cada piso 68
Tabela 319 - Determinaccedilatildeo do momento torsor acidental 68
Tabela 320 - Localizaccedilatildeo do centro de rigidez para o Piso 1 e para a Cobertura 68
Tabela 321 - Valor do coeficiente de sensibilidade ao deslocamento entre pisos θ para o piso
1 e para a cobertura nas direccedilotildees x e y 72
Tabela 41 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar P21 no Piso 1 da estrutura 74
Tabela 42 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar P21 na Cobertura da estrutura 74
Tabela 43 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima do pilar P21 no piso 1 75
Tabela 44 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima do pilar P21 na cobertura 75
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Tabela 45 - Taxa MomentoEsforccedilo Transverso Lv no final da secccedilatildeo do pilar P21 76
Tabela 46 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo no pilar P21 76
Tabela 47 - Esforccedilo transverso resistente Vrdc do pilar 21 no piso 1 77
Tabela 48 - Esforccedilo transverso resistente Vrdc do pilar 21 na cobertura 78
Tabela 49 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar 21 no Piso 1 78
Tabela 410 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar 21 na Cobertura 78
Tabela 411 - Exigecircncia de ductilidade em deslocamento do pilar P21 em ambos os pisos da
estrutura 78
Tabela 412 - Esforccedilo transverso ciacuteclico do pilar P21 no Piso 1 79
Tabela 413 - Esforccedilo transverso ciacuteclico do pilar P21 na cobertura 79
Tabela 414 - Determinaccedilatildeo do valor do esforccedilo transverso ciacuteclico maacuteximo do pilar P21 no Piso
1 79
Tabela 415 - Determinaccedilatildeo do valor do esforccedilo transverso ciacuteclico maacuteximo do pilar P21 na
Cobertura 79
Tabela 416 - Valores da relaccedilatildeo Lvh para o pilar P21 em ambos os pisos da estrutura 80
Tabela 417 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no Piso 1 da estrutura 81
Tabela 418 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo na Cobertura da estrutura 81
Tabela 419 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima das paredes de betatildeo no
piso 1 81
Tabela 420 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima das paredes de betatildeo na
cobertura 81
Tabela 421 - Taxa MomentoEsforccedilo Transverso Lv para cada parede de betatildeo 82
Tabela 422 - Esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 das paredes de betatildeo no piso 1 83
Tabela 423 - Esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 das paredes de betatildeo na cobertura 83
Tabela 424 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no piso 1 da estrutura 83
Tabela 425 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no piso da cobertura 83
Tabela 426 - Exigecircncia de ductilidade em deslocamento das paredes de betatildeo em ambos os
pisos da estrutura 84
Tabela 427 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 das paredes de betatildeo no piso
1 84
Tabela 428 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 das paredes de betatildeo na
cobertura 84
Tabela 429 - Forccedila de corte maacutexima das paredes de betatildeo armado no piso 1 84
Tabela 430 - Forccedila de corte maacutexima das paredes de betatildeo armado na cobertura 85
Tabela 431 ndash Caacutelculo da taxa de armadura mecacircnica de traccedilatildeo na viga V7 85
Tabela 432 ndash Caacutelculo da taxa de armadura mecacircnica de compressatildeo na viga V7 85
Tabela 433 - Deformaccedilotildees de cedecircncia nos trecircs troccedilos da viga V7 86
Tabela 434 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima nos trecircs troccedilos da viga V7 86
Tabela 435 - Criteacuterios de verificaccedilatildeo dos estados limites segundo o EC8-3 [13] 87
Tabela 436 - Determinaccedilatildeo do coeficiente de importacircncia γI para o ELLD 88
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Tabela 437 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila do Pilar P21 ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos
88
Tabela 438 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos das paredes
de betatildeo 91
Tabela 439 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita da viga V7 ao Estado Limite de
Limitaccedilatildeo de Danos 91
Tabela 440 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila do Pilar P21 ao Estado Limite de Danos Significativos
94
Tabela 441 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas paredes
de betatildeo da estrutura 97
Tabela 442 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita da viga V7 ao Estado Limite de
Danos Significativos 97
Tabela 443 - Determinaccedilatildeo do coeficiente de importacircncia γI para o ELCE 100
Tabela 444 - Forccedila de corte para Pilar P21 no piso 1 102
Tabela 445 - Forccedila de corte para Pilar P21 na Cobertura 102
Tabela 446 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente do Pilar P21 em
ambos os pisos da estrutura 103
Tabela 447 - Esforccedilo transverso atuante nas paredes de betatildeo 106
Tabela 448 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas paredes de
betatildeo 106
Tabela 449 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita dos trecircs troccedilos da viga V7 ao
Estado Limite de Colapso Eminente 107
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
Letras maiuacutesculas latinas
Ac - Aacuterea da secccedilatildeo transversal da secccedilatildeo
AEd ndash Valor de caacutelculo da accedilatildeo siacutesmica
AEk ndash Valor caracteriacutestico da accedilatildeo siacutesmica para o periacuteodo de retorno de referecircncia
As ndash Aacuterea da secccedilatildeo transversal da armadura
As1 ndash Aacuterea da armadura tracionada
As2 ndash Aacuterea da armadura comprimida
Asismo2 ndash Valor da accedilatildeo siacutesmica para o sismo Tipo 2
Asx ndash Aacuterea de armadura dos estribos
Asw ndash Aacuterea da secccedilatildeo transversal das armaduras de esforccedilo transverso
CF - Fator de confianccedila
CD ndash Coeficiente de distribuiccedilatildeo
Crdc ndash Coeficiente cujo valor estaacute indicado no respetivo Anexo Nacional
D - Diacircmetro da secccedilatildeo
DCH ndash Classe de Ductilidade Alta
DCL ndash Classe de Ductilidade Baixa
DCM ndash Classe de Ductilidade Meacutedia
EC0 ndash Eurocoacutedigo 0 ndash Base para o Projeto de Estruturas
EC1 ndash Eurocoacutedigo 1 ndash Accedilotildees em Estruturas
EC2 ndash Eurocoacutedigo 2 ndash Projeto de Estruturas de betatildeo
EC8 - Eurocoacutedigo 8 ndash Projeto de estruturas para resistecircncia aos sismos
EC8-1 ndash Eurocoacutedigo 8 - Parte 1 ndash Regras gerais accedilotildees siacutesmicas e regras para edifiacutecios
EC8-3 ndash Eurocoacutedigo 8 - Parte 3 ndash ldquoAssessment and retrofitting of buildingsrdquo
Ed ndash Valor de dimensionamento do efeito de uma accedilatildeo
ELCE ndash Estado Limite de Colapso Eminente
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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ELDS ndash Estado Limite de Danos Significativos
ELLD ndash Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos
Fb ndash Forccedila de corte siacutesmica na base obtida pela expressatildeo
Fi ndash Forccedila horizontal atuando no piso i
Gk ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo permanente
Ixxi - momento de ineacutercia do piso i na direccedilatildeo x
Iyyi ndash momento de ineacutercia do piso i na direccedilatildeo y
KL1 - Conhecimento Limitado
KL2 - Conhecimento Normal
KL3 - Conhecimento Completo
Lcl ndash Comprimento livre de um pilar
Li ndash Dimensatildeo do piso na direccedilatildeo perpendicular agrave direccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica
Lpl - Valor do comprimento da articulaccedilatildeo plaacutestica
Lv - Razatildeo momentoesforccedilo transverso na secccedilatildeo de extremidade
M1 - Momentos na secccedilatildeo de extremidade superior dos pilares associados agrave formaccedilatildeo de
roacutetulas plaacutesticas
M2 ndash Momentos na secccedilatildeo de extremidade inferior dos pilares associados agrave formaccedilatildeo de
roacutetulas plaacutesticas
Mai ndash Momento torsor de eixo vertical aplicado no piso i
Mrci ndash Valor de caacutelculo do momento resistente do pilar na extremidade i no sentido do momento
fletor siacutesmico no sentido considerado da accedilatildeo siacutesmica
MRd-EC2 - Momento fletor resistente calculado segundo o Eurocoacutedigo 2
N - Esforccedilo axial de compressatildeo positivo
Ned ndash Esforccedilo normal na secccedilatildeo devido agraves accedilotildees aplicadas
119875 ndash Valor da accedilatildeo do preacute-esforccedilo
PL ndash Probabilidade de excedecircncia da accedilatildeo siacutesmica
PLR ndash Probabilidade de excedecircncia de referecircncia da accedilatildeo siacutesmica
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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PP ndash Peso Proacuteprio
Ptot ndash Carga graviacutetica total devida a todos os pisos acima do piso considerado incluindo o
mesmo na situaccedilatildeo de projeto siacutesmica
119876 ndash Sobrecarga
119876119896119894 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo variaacutevel
1198761198961 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo variaacutevel base
RC ndash Reacutes-do-chatildeo
RCP ndash Restante Carga Permanente
REBAB - Regulamento de Estruturas de Betatildeo Armado e Preacute-Esforccedilado
RSA - Regulamento de Seguranccedila e Accedilotildees para Estruturas de Edifiacutecios e Pontes
S - Coeficiente do solo
SC - sobrecarga
Sd(T) - Espectro de caacutelculo
Sd(T1) ndash Ordenada do espectro de caacutelculo para o periacuteodo T1
Smaacutex - Paracircmetro cujo valor se encontra indicado dos quadros 32 e 33 do Anexo Nacional
Sve - Espectro de resposta elaacutestico vertical
T - Periacuteodo de vibraccedilatildeo de um sistema linear com um grau de liberdade
T1 ndash Periacuteodo de vibraccedilatildeo fundamental do edifiacutecio para o movimento lateral na direccedilatildeo
considerada
TA ndash Efeitos acidentais de torccedilatildeo
TB - Limite inferior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectralconstante
TC - Limite superior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectral constante
TD - Valor que define no espectro o iniacutecio do ramo de deslocamento constante
TFM ndash Trabalho Final de Mestrado
Ti - Valores dos periacuteodos de vibraccedilatildeo fundamentais
Tk - Periacuteodo de vibraccedilatildeo do modo k
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U - Descolamento na extremidade dos pilares devido ao peso proacuteprio da estrutura
VECD ndash Esforccedilo transverso obtido pela anaacutelise de acordo com o ldquoCapacity Designrdquo
VEd - Esforccedilo transverso atuante
VRdc-EC2 - Esforccedilo transverso resistente calculado atraveacutes do Eurocoacutedigo 2
VRdmax-EC2 - Esforccedilo transverso resistente maacuteximo calculado pelo Eurocoacutedigo 2
VRds-EC2 - Esforccedilo transverso resistente calculado pelo Eurocoacutedigo 2
Vr-EC8-3 - Esforccedilo transverso resistente segundo o Eurocoacutedigo 8-Parte 3
Vrmaacutex-EC8-3 - Valor de esforccedilo transverso correspondente ao esmagamento da alma devido agrave
compressatildeo diagonal
Vtot ndash forccedila de corte siacutesmica total no piso considerado
Vw - Contribuiccedilatildeo da armadura de esforccedilo transverso para a resistecircncia ao corte
XS1 ndash Classe de exposiccedilatildeo 1
Letras minuacutesculas latinas
a - Espelho dos degraus
ag - Valor de calculo da aceleraccedilatildeo a superfiacutecie para um terreno do tipo A
agR - Valor de referecircncia da aceleraccedilatildeo maacutexima agrave superfiacutecie do terreno
avg ndash Valor de caacutelculo da aceleraccedilatildeo agrave superfiacutecie do terreno na direccedilatildeo vertical
b - Largura da zona comprimida
b0 ndash Largura do betatildeo confinado
bi - Espaccedilamento das armaduras longitudinais na zona central
bw ndash Menor largura da seccedilatildeo transversal na aacuterea tracionada
c - Recobrimento do betatildeo
d ndash Altura uacutetil da secccedilatildeo relativamente agrave armadura de traccedilatildeo
drsquo ndash Altura uacutetil da secccedilatildeo relativamente agrave armadura de compressatildeo
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d1 ndash Distacircncia entre a fibra mais comprimida da seccedilatildeo e o eixo da armadura comprimida
dbl - Diacircmetro da armadura de traccedilatildeo
de ndash Deslocamento de um ponto do sistema estrutural determinado por uma anaacutelise linear
baseada no espectro de resposta de caacutelculo
dr ndash Valor de caacutelculo do deslocamento relativo entre pisos consecutivos
ds ndash Deslocamento de um ponto da estrutura devido agrave accedilatildeo siacutesmica de caacutelculo
eai ndash Excentricidade acidental da massa do piso i em relaccedilatildeo agrave sua localizaccedilatildeo nominal
aplicada na mesma direccedilatildeo em todos os pisos
f ndash Frequecircncia de vibraccedilatildeo
fb - Tensatildeo de cedecircncia no betatildeo
fc - Resistecircncia agrave compressatildeo do betatildeo
fcd ndash Valor de caacutelculo da tensatildeo de rotura do betatildeo agrave compressatildeo
fck ndash Valor caracteriacutestico da tensatildeo de rotura do betatildeo agrave compressatildeo
fy - Tensatildeo de cedecircncia no accedilo
fyw - Resistecircncia de cedecircncia dos estribos
fywd ndash Valor de caacutelculo da tensatildeo de cedecircncia da armadura de esforccedilo transverso
gp - Peso proacuteprio da parede de alvenaria por unidade de aacuterea
gparede - Peso meacutedio da parede por unidade de aacuterea
gpdegraus - Peso proacuteprio da escadaria do edifiacutecio
h - Altura da secccedilatildeo transversal
h0 ndash Comprimento do betatildeo confinado
hp ndash altura da secccedilatildeo ou altura entre pisos
k ndash Constante cujo valor depende da sismicidade ou
k1 ndash Coeficiente cujo valor estaacute indicado no Anexo Nacional
kn ndash nuacutemero de modos de vibraccedilatildeo considerados
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kw - Coeficiente que reflete o modo de rotura predominante nos sistemas estruturais de paredes
ls - Raio de giraccedilatildeo da massa do piso em planta
mi ndash Massa do piso i
m ndash Massa total do edifiacutecio
n - Nuacutemero de pisos acima da fundaccedilatildeo ou do niacutevel superior de uma cave riacutegida
q ndash Coeficiente de comportamento
qd ndash Coeficiente de comportamento em deslocamento
q0 - Valor baacutesico do coeficiente de comportamento em funccedilatildeo do tipo de sistema estrutural e
da sua regularidade em altura
rx - Raio de torccedilatildeo
s - Espaccedilamento da armadura transversal
sh ndash Espaccedilamento entre estribos
x - Altura da zona comprimida
xi - Distacircncia do centro do pilar agrave extremidade do piso i na direccedilatildeo x
yi ndash Distacircncia do centro do pilar agrave extremidade do piso i na direccedilatildeo y
z - Braccedilo interno do elemento
zi e zj ndash Altura das massas i e j medida acima do niacutevel de aplicaccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica
Letras minuacutesculas latinas
α - Fator de eficaacutecia de confinamento
αv - Variaccedilatildeo de tensatildeo no diagrama de momentos fletores
αcw ndash 10 para elementos natildeo preacute-esforccedilados
β - coeficiente correspondente ao limite inferior do espectro de caacutelculo horizontal
γ1 - Coeficiente de importacircncia
γbetatildeo - Peso voluacutemico do betatildeo
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γel - Coeficiente de reduccedilatildeo elaacutestico
γG ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees permanentes
γP ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees de preacute-esforccedilo
γQ ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees variaacuteveis
γ119877119889 ndash Coeficiente que considera a sobrerresistecircncia por endurecimento do accedilo e o
confinamento do betatildeo da zona de compressatildeo da secccedilatildeo
εy - Deformaccedilatildeo de cedecircncia
δ - Acircngulo entre a diagonal e o eixo da coluna
η ndash Coeficiente de correccedilatildeo do amortecimento
θ ndash Coeficiente de sensibilidade ao deslocamento relativo entre pisos ou acircngulo dentre o eixo
da peccedila e a direccedilatildeo das bielas mais comprimidas
θE ndash Valor das exigecircncias em deformaccedilatildeo
θpl - Parte plaacutestica da capacidade de rotaccedilatildeo total da corda
θsd - Capacidade de rotaccedilatildeo da corda
θum ndash Valor das capacidades em deformaccedilotildees uacuteltimas
θy ndash Valor das deformaccedilotildees de cedecircncia
λ ndash Fator de correccedilatildeo
μ∆pl
- Exigecircncia de ductilidade em deslocamento
ν ndash Esforccedilo normal reduzido
ν1 ndash Fator de reduccedilatildeo da resistecircncia do betatildeo devido agrave fendilhaccedilatildeo por esforccedilo transverso
ρ1 - Taxa de armadura longitudinal
ρd - Percentagem de armadura de reforccedilo diagonal em cada direccedilatildeo diagonal caso exista
ρmax - Valor maacuteximo da razatildeo entre a exigecircncia e a capacidade dos elementos estruturais
siacutesmicos primaacuterios
ρmin - Valor miacutenimo da razatildeo entre a exigecircncia e a capacidade dos elementos estruturais
siacutesmicos primaacuterios
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ρsx - Percentagem de armadura paralela agrave direccedilatildeo x do carregamento
ρtot - Percentagem de armadura longitudinal total
ρw - Taxa de armadura transversal
120590119888119901 ndash Tensatildeo de compressatildeo no betatildeo devido ao esforccedilo normal
120601119910 - Curvatura de cedecircncia na extremidade do elemento
1205690 ndash Coeficiente de combinaccedilatildeo para as accedilotildees variaacuteveis
1205692 ndash Coeficiente de combinaccedilatildeo quase-permanente para as accedilotildees variaacuteveis
ω - Percentagem mecacircnica de armadura de traccedilatildeo
ωrsquo - Percentagem mecacircnica de armadura de compressatildeo
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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1 INTRODUCcedilAtildeO
11 EnquadramentoAcircmbito do trabalho
Optou-se por designar este trabalho como uma dissertaccedilatildeo pois embora apresente uma forte
componente praacutetica tem como base toda uma vertente teoacuterica exposta no referido documento
Tal como tem sido verificado ao longo da histoacuteria a ocorrecircncia de sismos intensos tem afetado
muitas aacutereas do globo terreste causando danos pessoais econoacutemicos e materiais
devastadores Estes danos devem-se em grande parte aos estragos excessivos nas
construccedilotildees e ao colapso de edifiacutecios pelo que a resistecircncia siacutesmica das estruturas
desempenha um papel de extrema importacircncia na proteccedilatildeo das sociedades No entanto esta
proteccedilatildeo soacute pode ser assegurada se a resistecircncia siacutesmica das novas construccedilotildees for
adequada assim como se a vulnerabilidade dos edifiacutecios jaacute existentes for reduzida
Da necessidade de uniformizar a regulamentaccedilatildeo existente a niacutevel europeu surgiu um novo
conjunto de normas e regras designados Eurocoacutedigos Estes baseiam-se numa filosofia de
dimensionamento conhecida como ldquoCapacity Designrdquo a qual tem como objetivo evitar as
roturas fraacutegeis aproveitando a ductilidade da estrutura e a sua capacidade de dissipaccedilatildeo de
energia
Neste trabalho seraacute abordado mais pormenorizadamente o Eurocoacutedigo 8 (EC8) e em especial
a Parte 3 O EC8 introduz a possibilidade de elaborar anaacutelises natildeo lineares estaacuteticas e
dinacircmicas as quais permitem realizar uma avaliaccedilatildeo mais realista dos comportamentos das
estruturas representando de forma mais fiaacutevel a sua resposta quando sujeitas a accedilotildees
siacutesmicas Sendo assim eacute possiacutevel prever de uma forma mais real as exigecircncias de deformaccedilatildeo
plaacutestica de dissipaccedilatildeo de energia e dos mecanismos de colapso que podem vir a ser
originados
Eacute ainda necessaacuterio referir que todas as diretivas consideradas neste Trabalho Final de
Mestrado foram retiradas do Eurocoacutedigo 8 regulamento europeu atualmente em vigor
12 Objetivos do trabalho
O Trabalho Final de Mestrado tem o intuito de complementar e finalizar a formaccedilatildeo acadeacutemica
do Mestrado em Engenharia Civil sendo aplicado ao domiacutenio das estruturas e de todas as
diversas aacutereas estudadas no mesmo Pretende-se tambeacutem desenvolver conhecimentos sobre
o Eurocoacutedigo 8 mais especificamente sobre a Parte 3 a qual natildeo eacute abordada nas Unidades
Curriculares do referido mestrado
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
2 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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A necessidade de elaboraccedilatildeo da parte 3 do EC8 resultou de um conjunto de fatores como por
exemplo a ausecircncia de consideraccedilatildeo da resistecircncia siacutesmica nos projetos originais da maioria
das estruturas antigas e a necessidade de reparaccedilatildeo das estruturas danificadas devido ao
efeito de sismos ocorridos que ateacute entatildeo natildeo tinham sido explorados nas restantes partes do
EC8 Sendo assim a Parte 3 do EC8 refere-se essencialmente agrave reparaccedilatildeo e reforccedilo siacutesmico
de edifiacutecios garantindo que estes possuem capacidade resistente suficiente para suportar as
exigecircncias siacutesmicas a que poderatildeo estar sujeitos
O principal objetivo deste TFM eacute efetuar a verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de um
edifiacutecio de betatildeo armado jaacute existente correspondente agrave ampliaccedilatildeo de uma escola localizada no
municiacutepio da Ribeira Grande Ilha de Satildeo Miguel Accedilores Esta verificaccedilatildeo seraacute efetuada
utilizando a metodologia proposta na Parte 3 do EC8 mais especificamente o meacutetodo do
coeficiente de comportamento
Uma vez que a estrutura em anaacutelise foi dimensionada de acordo com a anterior
regulamentaccedilatildeo (REBAB e RSA) ou seja sem seguir as disposiccedilotildees especiacuteficas apresentadas
nos novos regulamentos europeus Eurocoacutedigos pretende-se saber e estudar qual o seu
comportamento quando sujeita a uma forccedila siacutesmica
Sendo assim para tal seraacute utilizado como ferramenta o software de caacutelculo automaacutetico
SAP2000 onde se iraacute introduzir a estrutura em anaacutelise assim como a accedilatildeo siacutesmica a que
estaraacute sujeita conseguindo-se entatildeo prever o comportamento siacutesmico do referido edifiacutecio
13 Estrutura da dissertaccedilatildeo
Esta dissertaccedilatildeo eacute constituiacuteda por cinco capiacutetulos expondo-se no primeiro capiacutetulo um breve
enquadramento do tema escolhido os objetivos do trabalho e a sua estrutura
O capiacutetulo 2 eacute maioritariamente teoacuterico sendo que aborda vaacuterios aspectos tais como o
comportamento siacutesmico de edifiacutecios de betatildeo armado e todas as suas condicionantes a
vulnerabilidade siacutesmica do mesmo tipo de edifiacutecios os vaacuterios aspectos envolvidos na avaliaccedilatildeo
siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado segundo o EC8-3 mais especificamente distinguem-se
os trecircs estados limites definidos na norma referida assim como os criteacuterios a ter em conta
aquando da avaliaccedilatildeo da seguranccedila de uma estrutura Para aleacutem disso diferenciam-se
tambeacutem os cinco meacutetodos de anaacutelise preconizados na parte 3 do EC8 O segundo capiacutetulo
refere ainda algumas soluccedilotildees de intervenccedilatildeo ou reforccedilo estrutural a niacutevel dos proacuteprios
elementos ou do sistema na sua globalidade
No capiacutetulo 3 eacute feita uma descriccedilatildeo do edifiacutecio em estudo onde se apresentam por exemplo
as suas caracteriacutesticas estruturais os materiais utilizados e as accedilotildees actuantes na estrutura
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Apresenta-se ainda uma descriccedilatildeo dos muitos passos dados de forma a fazer a modelaccedilatildeo e
anaacutelise do edifiacutecio em estudo
O quarto capiacutetulo desta dissertaccedilatildeo encontra-se dividido em duas partes em que na primeira eacute
feita a avaliaccedilatildeo das capacidades resistentes e de deformaccedilatildeo dos elementos estruturais
presentes no edifiacutecio (pilares vigas e paredes de betatildeo) apresentando-se os caacutelculos
efectuados para tal Na segunda parte eacute feita a verificaccedilatildeo da seguranccedila dos mesmos
elementos aos Estados Limites descritos no EC8-3 atraveacutes da comparaccedilatildeo entre as
capacidades e as exigecircncias a que estatildeo sujeitos
Por uacuteltimo no capiacutetulo 5 apresentam-se as conclusotildees retiradas e as consideraccedilotildees finais
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2 INTRODUCcedilAtildeO TEOacuteRICA
21 Comportamento siacutesmico de edifiacutecios de betatildeo armado
Atualmente o betatildeo armado eacute o material mais utilizado na construccedilatildeo civil em particular nos
paiacuteses desenvolvidos como eacute o caso de Portugal sendo por isso necessaacuterio dar especial
atenccedilatildeo a este tipo de estruturas
Nas regiotildees siacutesmicas eacute essencial que os projetos de edifiacutecios de betatildeo armado tenham em
consideraccedilatildeo determinados aspetos que podem condicionar o comportamento destas
estruturas quando sujeitas a accedilotildees siacutesmicas tais como a conceccedilatildeo e modelaccedilatildeo da mesma o
tipo de solo de fundaccedilatildeo ou ainda a idade da proacutepria estrutura
Uma accedilatildeo siacutesmica pode ser traduzida por um conjunto de deslocamentos dinacircmicos ou por
uma quantidade de energia transmitida agrave estrutura [Silva 2007] Pretende-se que a estrutura
tenha a capacidade de suportar as vaacuterias exigecircncias associadas a este fenoacutemeno de modo a
que natildeo ocorram quaisquer tipos de danos materiais ou pessoais
Sendo assim o comportamento siacutesmico dos edifiacutecios eacute de extrema importacircncia no que se
refere ao projeto e realizaccedilatildeo dos mesmos Este comportamento pode ser significativamente
influenciado por determinadas condiccedilotildees externas e internas do proacuteprio edifiacutecio
Condiccedilotildees externas Tal como o proacuteprio nome indica estas satildeo condiccedilotildees que natildeo se
relacionam apenas com o edifiacutecio mas tambeacutem com o que o rodeia Sendo elas [Bhatt2007]
- Relaccedilatildeo com os edifiacutecios adjacentes Atraveacutes da anaacutelise dos efeitos causados em
edifiacutecios por sismos passados foi possiacutevel verificar que a accedilatildeo siacutesmica provoca
maiores danos nos edifiacutecios isolados nos de topo das bandas nos de gaveto de
quarteirotildees e nos edifiacutecios em contacto com outros de diferentes dimensotildees
- Topografia local O terreno de implantaccedilatildeo do edifiacutecio tem um impacto muito
significativo na resposta siacutesmica da estrutura uma vez que os edifiacutecios construiacutedos nas
encostas ou nas suas redondezas ficam sujeitos a serem arrastados ou soterrados no
caso de ocorrer o escorregamento global da encosta Este risco existe devido aos
sismos que provocam aceleraccedilotildees na massa de solo da encosta originando forccedilas de
ineacutercia que aumentam a tendecircncia da massa para deslizar Sendo assim deve-se
optar por fazer a implantaccedilatildeo de edifiacutecios em terrenos planos e afastados de grandes
declives Caso isso natildeo seja possiacutevel deve-se entatildeo estabilizar a encosta de modo a
impedir o seu deslizamento
Eacute importante tambeacutem referir que a implantaccedilatildeo de edifiacutecios em vales deve ser muito
bem estudada pois nestas zonas a accedilatildeo siacutesmica tende a ser amplificada devido agrave
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
6 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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existecircncia de camadas aluvionares e a capacidade resistente das fundaccedilotildees pode
diminuir devido agrave liquefaccedilatildeo do solo
Outros locais a evitar satildeo as zonas de falhas ativas uma vez que a intensidade das
vibraccedilotildees siacutesmicas eacute maior junto ao ponto de origem e porque as fundaccedilotildees do edifiacutecio
natildeo suportariam o deslocamento diferencial ocorrido na falha
Por fim deve tambeacutem ser evitada a implantaccedilatildeo de construccedilotildees em locais onde o niacutevel
freaacutetico seja elevado pois podem ocorrer problemas nas fundaccedilotildees ou de transmissatildeo
de esforccedilos ao terreno e na orla costeira onde existe um elevado risco de inundaccedilotildees
ou de tsunamis sendo que estes uacuteltimos originam-se devido agrave ocorrecircncia de um sismo
na placa oceacircnica
Condiccedilotildees internas Estas satildeo as condiccedilotildees que se relacionam diretamente com a estrutura
resistente do edifiacutecio Satildeo as seguintes [Bhatt2007]
- Materiais utilizados Para obter um bom comportamento estrutural eacute preciso ter em
conta os materiais adotados Em Portugal os materiais mais utilizados satildeo o betatildeo e o
accedilo sendo que estes tecircm uma diferente influecircncia na estrutura aquando da ocorrecircncia
de um sismo Numa estrutura de betatildeo armado o accedilo tendo um peso mais baixo que
betatildeo apresenta uma massa mais pequena e como tal para este material o sismo natildeo
eacute a accedilatildeo mais desfavoraacutevel No entanto o betatildeo armado apresenta um peso superior o
que faz com que a massa seja maior e por este motivo a accedilatildeo siacutesmica tem um maior
impacto neste tipo de estruturas
- Sistemas estruturais Os sistemas estruturais mais utilizados satildeo a estrutura em
poacutertico a estrutura mista e a estrutura parede O primeiro era mais aplicado em
edifiacutecios baixos (menos de dez pisos) apresentando uma boa resistecircncia siacutesmica no
entanto neste tipo de sistema estrutural eacute sempre necessaacuterio ter em atenccedilatildeo a rigidez
e a resistecircncia relativa entre vigas e pilares uma vez que se as vigas apresentarem
uma maior resistecircncia que os pilares a que se encontram ligadas estes poderatildeo
colapsar antes das vigas o que poria em causa toda a estabilidade estrutural e levaria
agrave ocorrecircncia de colapsos bruscos Agrave medida que os edifiacutecios foram crescendo em
altura e que o RSA entrou em vigor regulamentando forccedilas siacutesmicas maiores passou-
se a optar pelas estruturas mistas Estas satildeo estruturas em poacutertico fortalecidas com
paredes ou nuacutecleos de betatildeo armado os quais se localizam normalmente nas caixas
de escadas ou de elevadores Este reforccedilo permite aumentar a resistecircncia deste
sistema estrutural agraves accedilotildees horizontais assim como controlar os deslocamentos
horizontais da estrutura e a sua distribuiccedilatildeo em altura As paredes provocam ainda
uma uniformizaccedilatildeo dos deslocamentos horizontais entre pisos
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Por uacuteltimo a estrutura parede eacute um sistema estrutural em que os elementos resistentes
verticais satildeo paredes de betatildeo armado Apesar de este sistema ser uma boa opccedilatildeo
para edifiacutecios altos pois permite-lhes obter uma maior resistecircncia agraves accedilotildees horizontais
eacute pouco aplicado uma vez que natildeo eacute muito compatiacutevel com as soluccedilotildees arquitetoacutenicas
mais comuns
- Ligaccedilatildeo entre elementos Este eacute um fator importante para o comportamento estrutural
dado que uma boa ligaccedilatildeo entre os elementos resistentes da estrutura permite uma
melhor distribuiccedilatildeo de esforccedilos e confere tambeacutem uma maior ductilidade agrave estrutura
Um exemplo de uma ligaccedilatildeo deficiente entre os elementos satildeo as que se encontram
nas estruturas preacute-fabricadas apresentando por isso um fraco comportamento e
resistecircncia siacutesmica
- Graus de redundacircncia A redundacircncia estaacute relacionada com o nuacutemero de ligaccedilotildees que
a estrutura tem a mais do que as necessaacuterias para equilibrar as cargas aplicadas
[Bhatt 2007] Quanto maior for o grau de redundacircncia maior poderaacute ser a redistribuiccedilatildeo
de esforccedilos numa estrutura bem como a capacidade de propagaccedilatildeo de dissipaccedilatildeo de
energia ao longo dessa mesma estrutura
- Uniformidade em planta De forma a obter uniformidade em planta eacute necessaacuterio
proceder a uma distribuiccedilatildeo regular dos elementos estruturais resistentes Caso
contraacuterio em determinadas zonas tais como as linhas de poacuterticos ou as linhas de
paredes resistentes eacute possiacutevel verificar uma acentuada concentraccedilatildeo de esforccedilos a
qual se pode corrigir colocando vigas e lajes de modo a haver uma melhor
redistribuiccedilatildeo nestes elementos
- Simetria em planta Esta eacute uma condiccedilatildeo interna importante pois nas estruturas com
plantas assimeacutetricas eacute mais difiacutecil calcular a distribuiccedilatildeo dos esforccedilos nos vaacuterios
elementos estruturais Deve ser tambeacutem evitada uma distribuiccedilatildeo assimeacutetrica da
rigidez ou da massa em planta uma vez que as exigecircncias de ductilidade satildeo maiores
nos elementos mais afastados do centro de rigidez devido aos efeitos de torccedilatildeo
Sendo assim uma forma eficaz de reduzir os efeitos de torccedilatildeo baseia-se na colocaccedilatildeo
simeacutetrica dos elementos resistentes
- Retangularidade em planta Uma estrutura com forma retangular em planta e com
dimensotildees parecidas em ambas as direccedilotildees apresenta de facto um melhor
comportamento siacutesmico quando comparada com uma estrutura que seja demasiado
alongada ou que tenha uma dimensatildeo maior que a outra Esta uacuteltima apresenta ainda
problemas de flexatildeo o que pode resultar em efeitos de torccedilatildeo no comportamento do
edifiacutecio
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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- Continuidade e regularidade em altura As descontinuidades existentes ao longo da
altura de uma estrutura poderatildeo causar tensotildees ou forccedilas concentradas aumentar as
exigecircncias de ductilidade nesses locais provocar efeitos devidos agrave torccedilatildeo ou ainda
alterar as caracteriacutesticas dinacircmicas da proacutepria estrutura sendo por isso importante
que a rigidez dos edifiacutecios seja uniforme e contiacutenua em altura Para que isto aconteccedila
torna-se necessaacuterio evitar um conjunto de situaccedilotildees sendo elas
Irregularidade de planta em altura
Aparecimento de descontinuidades nas estruturas resistentes quando se passa de
um andar para outro abaixo
Alteraccedilatildeo significativa das secccedilotildees dos elementos resistentes de andar para andar
Alteraccedilotildees importantes da altura ou peacute direito dos andares
Aparecimento eou desaparecimento suacutebito de elementos considerados natildeo
resistentes (paredes de alvenaria) ou de elementos resistentes natildeo considerados
diretamente no estudo do comportamento
Introduccedilatildeo suacutebita de massas adicionais em dado andar
- Fundaccedilotildees Relativamente agrave ligaccedilatildeo entre as fundaccedilotildees e a superestrutura o seu
projeto e construccedilatildeo deveraacute garantir que a excitaccedilatildeo a que estaacute sujeita devido ao
sismo seja uniforme assim como evitar assentamentos diferenciais
- Ductilidade Quanto maior for a forccedila de compressatildeo que atua nos elementos de betatildeo
armado menor eacute a sua ductilidade
22 Vulnerabilidade siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado
Atualmente os novos edifiacutecios a serem construiacutedos e todas as novas estruturas de um modo
geral tecircm em consideraccedilatildeo a resistecircncia siacutesmica pois para aleacutem de se estar a atuar no
sentido de melhorar o desempenho das estruturas e de garantir a seguranccedila natildeo soacute do proacuteprio
edifiacutecio como principalmente dos seus habitantes tambeacutem se estatildeo a respeitar os novos
regulamentos europeus Eurocoacutedigos que datildeo um maior ecircnfase a este aspeto
No entanto em muitas cidades tal como eacute o caso de Lisboa existe uma grande quantidade de
edifiacutecios antigos os quais natildeo foram dimensionados e construiacutedos de acordo com as novas
exigecircncias e como tal apresentam falhas preocupantes ao niacutevel do seu comportamento
siacutesmico correndo um maior risco de colapso perante uma accedilatildeo siacutesmica De modo a evitar o
colapso destes edifiacutecios eacute necessaacuterio reduzir a sua vulnerabilidade a qual em alguns casos eacute
bastante significativa
Esta reduccedilatildeo poderaacute ser conseguida essencialmente atraveacutes da adoccedilatildeo de medidas de
reabilitaccedilatildeo dessas estruturas mais antigas Eacute importante realccedilar o facto de que a
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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vulnerabilidade das estruturas natildeo eacute uma noccedilatildeo absoluta pois determinado edifiacutecio poderaacute ser
vulneraacutevel a um tipo de accedilatildeo siacutesmica mas resistente a outro Sendo assim o comportamento
siacutesmico da estrutura depende natildeo apenas da accedilatildeo siacutesmica a que seraacute sujeita mas tambeacutem
das caracteriacutesticas da proacutepria estrutura
Alguns dos fatores que influenciam a vulnerabilidade dos edifiacutecios satildeo os seguintes [3]
Ausecircncia de dimensionamento siacutesmico especiacutefico ou de conceccedilatildeo e
dimensionamento adequados
Baixa ductilidade dos elementos de betatildeo armado por insuficiecircncia ou ausecircncia
de confinamento dos varotildees da armadura longitudinal em especial nos noacutes
viga-pilar
Concentraccedilatildeo de esforccedilos em zonas localizadas devido a irregularidades
Existecircncia de pisos vazados sem paredes resistentes
Interaccedilatildeo da estrutura com paredes natildeo-estruturais que pode induzir esforccedilos
de torccedilatildeo e concentraccedilotildees de tensotildees natildeo previstos
Elevada flexibilidade de alguns edifiacutecios sem consideraccedilatildeo das distacircncias
adequadas entre edifiacutecios
Ausecircncia de conservaccedilatildeo adequada das estruturas em particular associada agrave
existecircncia de danos anteriores natildeo reparados
Os materiais os meacutetodos construtivos e a tecnologia da regiatildeo ou da eacutepoca de
construccedilatildeo da obra
Tal como se tem verificado muitas vezes e em inuacutemeros paiacuteses a vulnerabilidade dos edifiacutecios
de betatildeo armado especialmente dos mais antigos pode se tornar num aspeto muito
preocupante que pode resultar em danos materiais econoacutemicos e pessoais bastante
gravosos sobretudo perante a combinaccedilatildeo dos vaacuterios fatores apresentados anteriormente
23 Avaliaccedilatildeo siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado segundo o EC8 - Parte 3
231 Consideraccedilotildees iniciais
A parte 3 do Eurocoacutedigo 8 refere-se essencialmente agrave avaliaccedilatildeo e reforccedilo siacutesmico de
edifiacutecios com o objetivo de garantir que estes possuem capacidade resistente suficiente para
suportar as exigecircncias siacutesmicas a que poderatildeo estar sujeitos Uma vez que a parte 1 deste
mesmo Eurocoacutedigo refere-se agraves regras gerais agrave accedilatildeo siacutesmica e agraves regras para edifiacutecios a
parte 3 vem complementar esta parte jaacute existente resultando num conjunto de normas e
diretivas mais abrangente e complexo
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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232 Exigecircncias de desempenho para estruturas existentes
2321 Estados Limite
A parte 3 do Eurocoacutedigo 8 define trecircs estados limite (LS ndash ldquoLimit Statesrdquo) que se referem ao
estado de degradaccedilatildeo apresentado pela estrutura estando caracterizados do seguinte modo
[EN 1998-3 2005]
Estado Limite de Colapso Eminente ndash ELCE (NC ndash ldquoNear Colapserdquo) ndash A estrutura
encontra-se gravemente danificada com resistecircncia e rigidez residuais baixas Apesar
de os elementos verticais ainda serem capazes de suportar as cargas verticais a que
estatildeo sujeitos a maioria dos elementos natildeo estruturais jaacute colapsou Verificam-se ainda
grandes deformaccedilotildees permanentes Muito provavelmente a estrutura jaacute natildeo consegue
suportar outra accedilatildeo siacutesmica mesmo que esta fosse de intensidade moderada
Estado Limite de Danos Severos ndash ELDS (SD ndash ldquoSignificant Damagerdquo) ndash A estrutura
apresenta danos significativos mas com alguma resistecircncia e rigidez residuais Os
elementos verticais conseguem suportar as cargas graviacuteticas contudo os
componentes natildeo estruturais encontram-se danificados agrave exceccedilatildeo das divisoacuterias e dos
enchimentos que natildeo colapsaram Estatildeo presentes deslocamentos permanentes
moderados que fazem com que natildeo seja economicamente viaacutevel recuperar a
estrutura Apesar disto a estrutura ainda seria capaz de suportar uma accedilatildeo siacutesmica
caso esta fosse de intensidade moderada
Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos - ELLD (DL ndash ldquoDamage Limitationrdquo) ndash Satildeo visiacuteveis
apenas danos ligeiros especialmente nos elementos estruturais mantendo por isso a
sua resistecircncia e rigidez Os componentes natildeo estruturais como por exemplo os
enchimentos e as divisoacuterias poderatildeo apresentar alguma fendilhaccedilatildeo mas de faacutecil e
econoacutemica reparaccedilatildeo Como tal a estrutura natildeo apresenta deformaccedilotildees permanentes
nem necessita de qualquer reparaccedilatildeo significativa
Compete agraves Autoridades Nacionais decidir se se devem verificar os trecircs Estados Limites dois
ou se apenas um deles sendo que essa escolha deve constar no Anexo Nacional de cada
paiacutes
Os niacuteveis de proteccedilatildeo tambeacutem definidos pelas Autoridades Nacionais satildeo conseguidos
atraveacutes da seleccedilatildeo para cada um dos Estados Limites de um periacuteodo de retorno para a accedilatildeo
siacutesmica de dimensionamento Estes periacuteodos de retorno encontram-se igualmente no Anexo
Nacional especiacutefico de cada paiacutes sugerindo-se os seguintes valores
ELCE 2475 anos correspondente a uma probabilidade de excedecircncia de 2 em 50
anos
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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ELDS 475 anos correspondente a uma probabilidade de excedecircncia de 10 em 50
anos
ELLD 225 anos correspondente a uma probabilidade de excedecircncia de 20 em 50
anos
2322 Niacuteveis de Conhecimento
Na avaliaccedilatildeo da resistecircncia siacutesmica de estruturas existentes a informaccedilatildeo de base necessaacuteria
deveraacute ser recolhida de uma variedade de fontes tais como documentaccedilatildeo disponiacutevel sobre o
edifico em estudo informaccedilatildeo relevante existente inspeccedilotildees locais e na maioria dos casos de
ensaios in-situ ou testes realizados em laboratoacuterio Devem ser feitas comparaccedilotildees entre a
informaccedilatildeo recolhida de modo a conseguir uma uniformizaccedilatildeo dos resultados e minimizar as
incertezas
De um modo geral a informaccedilatildeo para a avaliaccedilatildeo estrutural deve abordar os seguintes
aspetos
Identificaccedilatildeo do sistema estrutural e da sua concordacircncia com os criteacuterios de
regularidade dispostos na parte 1 do Eurocoacutedigo 8 artordm423 A informaccedilatildeo deveraacute ser
recolhida atraveacutes de inspeccedilotildees locais ou de desenhos originais de projeto ainda
disponiacuteveis Neste uacuteltimo caso informaccedilatildeo sobre eventuais modificaccedilotildees estruturais
desde a construccedilatildeo deve ser igualmente obtida
Identificaccedilatildeo do tipo de fundaccedilatildeo da estrutura
Identificaccedilatildeo das condiccedilotildees do solo de acordo com a classificaccedilatildeo presente no artordm
31 do EC8-1
Dimensotildees e propriedades dos elementos estruturais caracteriacutesticas mecacircnicas dos
materiais constituintes e estado de conservaccedilatildeo
Informaccedilatildeo sobre os defeitos dos materiais e pormenorizaccedilatildeo inadequada
Informaccedilatildeo sobre os criteacuterios de dimensionamento siacutesmico utilizado no projeto inicial
incluindo o valor do coeficiente de comportamento q1 caso seja aplicaacutevel
Descriccedilatildeo da presente ou planeada utilizaccedilatildeo para o edifiacutecio com identificaccedilatildeo da sua
classe de importacircncia de acordo com o artordm 425 da parte 1 do Eurocoacutedigo 8
Reavaliaccedilatildeo das accedilotildees impostas tendo em consideraccedilatildeo a utilizaccedilatildeo do edifiacutecio
Informaccedilatildeo sobre o tipo e extensatildeo dos danos estruturais anteriores e presentes se
alguns existirem incluindo medidas de reparaccedilatildeo preacutevias
A parte 3 do EC8 define trecircs niacuteveis de conhecimento que refletem a quantidade e qualidade da
informaccedilatildeo recolhida
1 Este coeficiente de comportamento q seraacute abordado numa fase posterior do trabalho
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KL1 Conhecimento Limitado (ldquoLimited knowledgerdquo)
KL2 Conhecimento Normal (ldquoNormal knowledgerdquo)
KL3 Conhecimento Completo (ldquoFull knowledgerdquo)
O niacutevel de conhecimento sobre a estrutura em estudo eacute definido como o conjunto de toda a
informaccedilatildeo adquirida e disponiacutevel contemplando os seguintes fatores gerais
- Geometria propriedades geomeacutetricas do sistema estrutural assim como dos
elementos natildeo estruturais que poderatildeo afetar a resposta estrutural
- Detalhes pormenores construtivos que incluem a quantidade e pormenorizaccedilatildeo das
armaduras do betatildeo armado ligaccedilotildees entre elementos de accedilo ligaccedilotildees do piso agrave
estrutura lateral resistente juntas de argamassa das alvenarias e a natureza dos
elementos de reforccedilo na alvenaria
- Materiais propriedades mecacircnicas dos materiais constituintes
Tendo em conta estes trecircs fatores define-se de seguida de um modo mais aprofundado cada
um dos niacuteveis de conhecimentos
- KL1 Conhecimento Limitado Este niacutevel de conhecimento corresponde ao seguinte
estado de conhecimento
a) Geometria A geometria de toda a estrutura e a dimensatildeo dos elementos eacute
conhecida atraveacutes das pesquisas efetuadas ou atraveacutes dos desenhos originais
utilizados na construccedilatildeo inicial ou nas modificaccedilotildees subsequentes
b) Detalhes Os detalhes da estrutura natildeo satildeo conhecidos atraveacutes dos desenhos da
construccedilatildeo mas poderatildeo ser estimados com base numa simulaccedilatildeo de
dimensionamento de acordo com a praacutetica comum na altura da construccedilatildeo
c) Materiais Natildeo se encontra disponiacutevel qualquer informaccedilatildeo direta sobre as
propriedades mecacircnicas dos materiais de construccedilatildeo quer seja atraveacutes das
especificaccedilotildees originais do projeto ou atraveacutes dos relatoacuterios dos testes iniciais
A informaccedilatildeo recolhida deveraacute ser suficiente para realizar verificaccedilotildees locais da
capacidade dos elementos e para proceder ao modelo de anaacutelise linear e para este
niacutevel de conhecimento a avaliaccedilatildeo estrutural deveraacute ser realizada atraveacutes de meacutetodos
de anaacutelise linear tanto estaacutetica como dinacircmica
- KL2 Conhecimento Normal Este niacutevel de conhecimento corresponde ao seguinte
estado de conhecimento
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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a) Geometria Tal como acontece para o KL1 a geometria de toda a estrutura e a
dimensatildeo dos elementos eacute conhecida atraveacutes de uma exaustiva pesquisa ou
atraveacutes dos desenhos originais utilizados na construccedilatildeo inicial ou nas modificaccedilotildees
subsequentes
b) Detalhes Os detalhes estruturais satildeo conhecidos tanto atraveacutes das inspeccedilotildees in-
situ como atraveacutes dos desenhos incompletos da construccedilatildeo
c) Materiais A informaccedilatildeo relativa agraves propriedades mecacircnicas dos materiais de
construccedilatildeo encontra-se disponiacutevel tanto atraveacutes dos muitos testes in-situ como das
especificaccedilotildees de dimensionamento originais
A informaccedilatildeo recolhida deveraacute ser suficiente para realizar verificaccedilotildees locais da
capacidade dos elementos e para proceder ao modelo de anaacutelise linear e natildeo linear
Por uacuteltimo para este niacutevel de conhecimento a avaliaccedilatildeo estrutural deveraacute ser realizada
atraveacutes de meacutetodos de anaacutelise linear ou natildeo linear tanto estaacutetica como dinacircmica
- KL3 Conhecimento Completo Este niacutevel de conhecimento corresponde ao seguinte
estado de conhecimento
a) Geometria A geometria de toda a estrutura e a dimensatildeo dos elementos eacute
conhecida atraveacutes da pesquisa efetuada ou atraveacutes de todos os desenhos originais
utilizados na construccedilatildeo inicial ou nas modificaccedilotildees subsequentes
b) Detalhes Os detalhes estruturais satildeo conhecidos tanto atraveacutes das inspeccedilotildees in-
situ como atraveacutes de todos os desenhos detalhados da construccedilatildeo
c) Materiais Encontra-se disponiacutevel a informaccedilatildeo sobre as propriedades mecacircnicas
dos materiais de construccedilatildeo utilizados quer atraveacutes de justificados testes in-situ
como dos relatoacuterios dos testes originais
De acordo com a claacuteusula 3434 (1) a classificaccedilatildeo dos niacuteveis de inspeccedilatildeo e testes depende
da percentagem de elementos estruturais cujos detalhes deveratildeo ser analisados bem como do
nuacutemero de amostras de material por piso que deveratildeo ser testadas
No Anexo Nacional encontra-se a informaccedilatildeo referente agrave quantidade de inspeccedilotildees e testes a
ser realizada tal como os casos especiais em que essa quantidade deveraacute aumentar Para as
situaccedilotildees comuns os valores miacutenimos recomendados satildeo os que se apresentam na tabela 21
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Tabela 21 - Requisitos miacutenimos recomendados para os diferentes niacuteveis de inspeccedilatildeo e testes [EN 1998-
3 2005]
Inspeccedilatildeo (dos detalhes) Testes (dos materiais)
Para cada tipo de elemento primaacuterio (viga pilar parede)
Niacutevel de inspeccedilatildeo de
testes
Percentagem de elementos
verificados para os detalhes Amostras de materiais por piso
Limitado 20 1
Extenso 50 2
Total 80 3
O niacutevel de conhecimento obtido permite escolher qual o meacutetodo de anaacutelise admissiacutevel e o valor
do fator de confianccedila adequado (estipulado no Anexo Nacional de cada paiacutes) tal como
ilustrado na tabela 22
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Tabela 22 - Niacuteveis de conhecimento meacutetodos de anaacutelise e fatores de confianccedila [EN 1998-3 2005]
Niacutevel de
conhecimento Geometria Detalhe Materiais Anaacutelise
Fator de
confianccedila
KL1
Desenhos
originais de
projeto e
inspeccedilatildeo
visual ou
inspeccedilatildeo
completa
Dimensionamento
de acordo com a
praacutetica relevante
e
inspeccedilotildees in-situ
limitadas
Valores retirados
das normas da
eacutepoca
e
ensaios in-situ
limitados
Anaacutelise
estaacutetica
linear
ou
Anaacutelise
dinacircmica
linear
135
KL2
Desenhos
originais
incompletos
associados a
inspeccedilotildees in-situ
limitadas
ou
inspeccedilotildees in-situ
mais extensas
Especificaccedilotildees
originais e
ensaios in-situ
limitados
ou
ensaios in-situ
mais extensos
Todas 12
KL3
Desenhos
originais
associados a
inspeccedilotildees in-situ
limitadas
ou
Inspeccedilotildees
exaustivas in-situ
Relatoacuterio original
de testes e
ensaios in-situ
limitados
ou
ensaios
exaustivos in-
situ
Todas 10
Eacute importante ainda referir que os fatores de confianccedila apresentados na tabela 22 iratildeo
influenciar as propriedades dos materiais que seratildeo utilizados no caacutelculo da capacidade
quando esta capacidade eacute comparada com as exigecircncias para a verificaccedilatildeo da seguranccedila
Neste caso os valores meacutedios obtidos atraveacutes de ensaios in-situ ou de fontes adicionais de
informaccedilatildeo deveratildeo ser divididos pelos fatores de confianccedila tendo em conta o niacutevel de
conhecimento adequado
Contudo numa anaacutelise elaacutestica linear quando satildeo considerados mecanismos de rotura fraacutegil a
parte 3 do EC8 explicita que o valor meacutedio das propriedades dos materiais deveraacute ser
multiplicado pelo fator de confianccedila em casos em que a resposta para o mecanismo fraacutegil eacute
avaliada por equiliacutebrio local do elemento estrutural
Ao estudar a tabela 22 e sabendo que o niacutevel de conhecimento da obra do edifiacutecio em estudo
eacute o KL3 pois foi uma obra puacuteblica e recente cujos materiais foram todos ensaiados e
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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fiscalizados e todo o projeto original estaacute disponiacutevel pode se concluir que o fator de confianccedila
adequado eacute o 10
233 Criteacuterios de avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um procedimento quantitativo que permite verificar se um edifiacutecio existente
danificado ou natildeo satisfaraacute os estados limites impostos adequados agrave accedilatildeo siacutesmica em
consideraccedilatildeo Os criteacuterios de avaliaccedilatildeo satildeo estabelecidos com base na comparaccedilatildeo entre as
capacidades dos elementos estruturais e as exigecircncias siacutesmicas sendo que estas exigecircncias
deveratildeo tomar valores inferiores aos das capacidades correspondentes
Na parte 3 do Eurocoacutedigo 8 esta avaliaccedilatildeo eacute efetuada em edifiacutecios individuais e natildeo a um
grupo de edifiacutecios nem agraves populaccedilotildees de modo a decidir se eacute necessaacuterio proceder agrave
intervenccedilatildeo estrutural ou agrave projeccedilatildeo de medidas de reabilitaccedilatildeo A avaliaccedilatildeo referida deveraacute
ser realizada por meio dos meacutetodos gerais de anaacutelise descritos e explicados no EC8 ndash Parte 1
com as modificaccedilotildees necessaacuterias de forma a abranger os problemas especiacuteficos associados agrave
proacutepria avaliaccedilatildeo
Sempre que possiacutevel o meacutetodo utilizado deveraacute incorporar informaccedilatildeo sobre o comportamento
observado no mesmo tipo de edifiacutecios ou semelhantes durante sismos anteriormente
ocorridos
2331 Accedilatildeo Siacutesmica e Combinaccedilatildeo Siacutesmica de Accedilotildees
Os modelos baacutesicos para a definiccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica e da combinaccedilatildeo de accedilotildees estatildeo
definidos na parte 1 do EC8 sendo descritos nesta dissertaccedilatildeo nas secccedilotildees 33 e 34 Eacute
tambeacutem feita referecircncia em particular ao espectro de resposta elaacutestico adequadamente
modificado por um fator de escala dependendo dos valores de caacutelculo da aceleraccedilatildeo do solo
estabelecidos para a verificaccedilatildeo dos diferentes Estados Limites Aplicam-se ainda as
representaccedilotildees alternativas em termos de registos reais ou acelerogramas artificiais
No meacutetodo do coeficiente de comportamento o espectro de projeto para a anaacutelise linear eacute
obtido tendo em conta o artordm 3225 do EC8-1 sendo que o valor do coeficiente de
comportamento eacute q=15 e q=20 para estruturas de betatildeo armado e accedilo respetivamente
independentemente do tipo estrutural do edifiacutecio em questatildeo Maiores valores de q poderatildeo ser
adotados se assim se justificar com referecircncia agrave ductilidade local e global a qual eacute avaliada
de acordo com o disposto no EC8-1 [EN 1998-3 2005]
A accedilatildeo siacutesmica de projeto deveraacute ser combinada com as accedilotildees permanentes e variaacuteveis
adequadas tendo em consideraccedilatildeo o artordm 324 da parte 1 do EC8
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2332 Modelo Estrutural
O modelo estrutural deveraacute ser estabelecido tendo por base a informaccedilatildeo recolhida e deveraacute
ser tal que os efeitos das accedilotildees para a combinaccedilatildeo siacutesmica possam ser determinados em
todos os elementos estruturais Todas as disposiccedilotildees da parte 1 do EC8 referentes agrave
modelaccedilatildeo estrutural e aos efeitos de torccedilatildeo deveratildeo ser aplicadas sem quaisquer
modificaccedilotildees
A resistecircncia e a rigidez dos elementos estruturais secundaacuterios face agraves accedilotildees laterais podem
em geral ser desprezadas no entanto todos estes elementos deveratildeo ser verificados para as
cargas graviacuteticas e para os deslocamentos de dimensionamento siacutesmico considerando
adequadamente os efeitos de 2ordf ordem A consideraccedilatildeo destes elementos no modelo
estrutural global eacute aconselhaacutevel quando anaacutelises natildeo lineares satildeo utilizadas
A escolha dos elementos considerados como secundaacuterios pode variar consoante os resultados
obtidos numa anaacutelise preliminar mas em caso algum a sua seleccedilatildeo deveraacute alterar a
classificaccedilatildeo da estrutura de natildeo regular para regular de acordo com o definido no EC8-1
2333 Meacutetodos de Anaacutelise da accedilatildeo siacutesmica
A determinaccedilatildeo dos efeitos das accedilotildees para a combinaccedilatildeo siacutesmica pode ser avaliada atraveacutes
de um dos seguintes meacutetodos
- Anaacutelise estaacutetica linear (forccedilas estaacuteticas)
- Anaacutelise dinacircmica linear (espectro de resposta)
- Anaacutelise estaacutetica natildeo linear (pushover)
- Anaacutelise dinacircmica natildeo linear (tempo-histoacuteria)
- Meacutetodo do coeficiente de comportamento q
Exceto no meacutetodo do coeficiente de comportamento a accedilatildeo siacutesmica a ser utilizada deveraacute
corresponder ao espectro de resposta elaacutestico ou agrave sua representaccedilatildeo alternativa equivalente
Os meacutetodos de anaacutelise acima expostos satildeo aplicados tendo em consideraccedilatildeo um conjunto de
condiccedilotildees com exceccedilatildeo das estruturas de alvenaria para as quais deveratildeo ser utilizados
meacutetodos adequados agraves particularidades deste tipo de estrutura
As condiccedilotildees de aplicabilidade dos meacutetodos de anaacutelise lineares satildeo dadas no EC8-1 no
entanto a parte 3 deste mesmo Eurocoacutedigo dita ainda que o valor maacuteximo aceitaacutevel da razatildeo
entre os valores maacuteximo e miacutenimo da razatildeo entre exigecircncia (D- ldquoDemandsrdquo) e capacidade (C-
ldquoCapacityrdquo) em flexatildeo (ρ=DC) nos elementos primaacuterios duacutecteis da estrutura estaraacute entre 2 e 3
isto eacute 2 lt120588119898aacute119909
120588119898119894119899lt 3
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Relativamente aos elementos fraacutegeis eacute estipulado que a capacidade deveraacute ser maior que a
exigecircncia sendo esta obtida a partir da anaacutelise ou com base na resistecircncia dos elementos
duacutecteis adjacentes dependendo se para estes DClt1 ou DCgt1
Para se utilizar o meacutetodo de anaacutelise estaacutetica natildeo linear a estrutura deveraacute estar sujeita a forccedilas
graviacuteticas constantes assim como a um carregamento horizontal monotoacutenico crescente Os
edifiacutecios que natildeo respeitem os criteacuterios de regularidade apresentados na parte 1 do EC8
deveratildeo ser analisados considerando modelos espaciais ao passo que para os edifiacutecios que
satisfaccedilam esses requisitos a anaacutelise poderaacute ser efetuada utilizando dois modelos planos um
para cada uma das direccedilotildees principais da estrutura
Os procedimentos considerados na avaliaccedilatildeo da curva de capacidade e do deslocamento
objetivo assim como a consideraccedilatildeo dos efeitos de torccedilatildeo satildeo definidos na Parte 1 do EC8 O
mesmo se verifica para a metodologia utilizada na realizaccedilatildeo de anaacutelises dinacircmicas natildeo
lineares e para o procedimento considerado na combinaccedilatildeo das componentes da accedilatildeo
siacutesmica
Dos cinco meacutetodos apresentados neste trabalho optou-se por aplicar o meacutetodo do coeficiente
de comportamento
2334 Verificaccedilatildeo da Seguranccedila
Quando se pretendem determinar as exigecircncias atraveacutes dos meacutetodos de anaacutelise linear
(estaacutetica ou dinacircmica) na verificaccedilatildeo da seguranccedila dos elementos estruturais deve ser feita a
distinccedilatildeo entre componentes ou mecanismos fraacutegeis e duacutecteis Os elementos fraacutegeis satildeo
elementos estruturais submetidos a mecanismos de esforccedilo transverso e os elementos duacutecteis
satildeo elementos sujeitos a mecanismos de flexatildeo composta eou simples
Nos elementos duacutecteis essa verificaccedilatildeo eacute feita de forma impliacutecita atraveacutes da satisfaccedilatildeo dos
criteacuterios de aplicabilidade da anaacutelise linear enquanto que os componentes ou mecanismos
fraacutegeis devem ser verificados considerando o valor das exigecircncias D em duas situaccedilotildees
diversas [EN 1998-3 2005]
- O valor resultante da anaacutelise caso os elementos duacutecteis com capacidade C avaliada
com base nos valores meacutedios das propriedades dos materiais respeitarem a condiccedilatildeo
DCle1
- A capacidade dos componentes duacutecteis avaliada utilizando os valores meacutedios das
propriedades dos materiais multiplicados pelo fator de confianccedila tendo em
consideraccedilatildeo o niacutevel de conhecimento obtidos se DCgt1 sendo D as exigecircncias e C
as capacidades como referido anteriormente
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No entanto para o caso de se utilizarem meacutetodos de anaacutelise natildeo-linear (estaacutetica ou dinacircmica)
as exigecircncias nos elementos estruturais duacutecteis ou fraacutegeis deveratildeo ter por base os valores
obtidos da anaacutelise
No caacutelculo das capacidades quer em elementos fraacutegeis quer em duacutecteis deve ser tida em
consideraccedilatildeo a informaccedilatildeo presente nos Anexos relativos aos diferentes materiais
De seguida apresenta-se na tabela 23 um resumo relativamente aos criteacuterios considerados
na anaacutelise e verificaccedilatildeo da seguranccedila Mais especificamente esta tabela resume a seguinte
informaccedilatildeo
- Os valores das propriedades dos materiais a serem adotados aquando da avaliaccedilatildeo
tanto das exigecircncias como das capacidades dos elementos para qualquer tipo de
anaacutelise
- Os criteacuterios a serem seguidos para a verificaccedilatildeo da seguranccedila dos elementos duacutecteis e
fraacutegeis para todos os tipos de anaacutelise
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Tabela 23 - Valor das propriedades dos materiais e criteacuterios para a anaacutelise e verificaccedilatildeo da seguranccedila
[Lopes2012]
234 Meacutetodos de anaacutelise
Tal como jaacute foi anteriormente referido nesta dissertaccedilatildeo o EC8-3 apresenta cinco meacutetodos de
anaacutelise que permitem fazer a verificaccedilatildeo agrave seguranccedila siacutesmica das estruturas determinando
quais os efeitos que essa accedilatildeo teraacute na estrutura e cuja aplicaccedilatildeo depende das caracteriacutesticas
estruturais dos edifiacutecios sendo eles
- Estaacutetica linear (forccedilas estaacuteticas)
- Dinacircmica linear (espectro de resposta)
- Estaacutetica natildeo linear (pushover)
- Dinacircmica natildeo linear (tempo-histoacuteria)
- Meacutetodo do coeficiente de comportamento q
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2341 Anaacutelise estaacutetica linear
Este eacute um meacutetodo que atraveacutes de um conjunto de forccedilas laterais aplicado cada um nas duas
direccedilotildees ortogonais horizontais tem como objetivo simular as forccedilas de ineacutercia maacuteximas
provocadas pela componente horizontal da accedilatildeo siacutesmica
Segundo o estipulado na parte 1 do EC8 a anaacutelise estaacutetica linear pode ser aplicada agraves
estruturas cuja resposta natildeo seja muito afetada pelas contribuiccedilotildees dos modos de vibraccedilatildeo
mais elevados relativamente ao modo fundamental em cada direccedilatildeo principal Este requisito soacute
eacute satisfeito se as seguintes condiccedilotildees tambeacutem o forem
Os valores dos periacuteodos de vibraccedilatildeo fundamentais Ti nas duas direccedilotildees principais
deveratildeo ser inferiores aos resultados obtidos na equaccedilatildeo 21
119879119894 le 4 119879119862
20 119904
em que Tc eacute o limite superior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectral constante
Os edifiacutecios em anaacutelise deveratildeo satisfazer os criteacuterios de regularidade em altura
apresentadas no artordm 3222 do EC8-Parte 1
2342 Anaacutelise dinacircmica linear
A anaacutelise dinacircmica linear eacute um meacutetodo de anaacutelise que utiliza a semelhanccedila existente entre a
resposta de osciladores com vaacuterios graus de liberdade e a resposta de osciladores com apenas
um grau de liberdade de modo a conseguir atraveacutes de espetros de resposta quantificar os
valores maacuteximos da resposta de um oscilador com vaacuterios graus de liberdade
Um espectro de resposta representa graficamente o valor maacuteximo da resposta em termos de
deslocamentos velocidades aceleraccedilotildees ou de outras dimensotildees de vaacuterios osciladores
lineares de apenas um grau de liberdade com o mesmo valor do coeficiente de amortecimento
quando sujeitos a uma determinada accedilatildeo siacutesmica Estes valores maacuteximos satildeo representados
em funccedilatildeo da frequecircncia proacutepria ou periacuteodo de vibraccedilatildeo dos osciladores sendo diferente para
cada um deles
De acordo com o EC8-1 este meacutetodo de anaacutelise deve ser aplicado em edifiacutecios que natildeo
satisfaccedilam as condiccedilotildees definidas para o meacutetodo de anaacutelise estaacutetica linear e deveratildeo ainda
ser consideradas as respostas de todos os modos de vibraccedilatildeo que contribuam
significativamente para a resposta global da estrutura Para tal deveraacute ser demonstrada umas
das seguintes condiccedilotildees
A soma das massas modais efetivas para os modos considerados representa pelo
menos 90 da massa total da estrutura
[21]
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Todos os modos com massas modais superiores a 5 da massa total satildeo
considerados
Caso se utilize um modelo espacial as condiccedilotildees anteriormente apresentadas deveratildeo ser
verificadas para cada direccedilatildeo considerada No entanto se natildeo se verificarem deveraacute ser tido
em conta numa anaacutelise espacial um nuacutemero kn de modos que satisfaccedila as condiccedilotildees 22 e
23
119896119899 ge 3 times radic119899
119879119896 le 020 119904
Em que
kn - Nuacutemero de modos considerados
n - Nuacutemero de pisos acima da fundaccedilatildeo ou do niacutevel superior de uma cave riacutegida
Tk - Periacuteodo de vibraccedilatildeo do modo k
2343 Anaacutelise estaacutetica natildeo linear
Este eacute um tipo de anaacutelise em que as estruturas satildeo sujeitas a cargas graviacuteticas e a cargas
horizontais incrementais de crescimento monotoacutenico Existem trecircs meacutetodos de anaacutelise
diferentes [Lopes 2012]
- Meacutetodo do espectro de capacidade resistente ATC-40
- Meacutetodo do coeficiente de deslocamento FEMA-273 FEMA-356
- Meacutetodo N2 ndash Eurocoacutedigo 8
Tendo em consideraccedilatildeo o que se encontra descrito na parte 1 do EC8 a anaacutelise estaacutetica natildeo
linear eacute um meacutetodo que poderaacute ser aplicado em edifiacutecios existentes e em construccedilotildees novas
para verificar o desempenho estrutural mais especificamente para os seguintes efeitos
- Verificar ou rever os valores do coeficiente de sobrerresistecircncia αuα1
- Avaliar os mecanismos plaacutesticos previstos e a distribuiccedilatildeo de danos
- Avaliar o desempenho estrutural de edifiacutecios existentes ou reabilitados para efeitos do
EC8-3
- Como alternativa ao caacutelculo baseado numa anaacutelise elaacutestica linear utilizando o
coeficiente de comportamento q
Para os edifiacutecios de pequena altura de alvenaria em que o comportamento estrutural das suas
paredes eacute influenciado pelo esforccedilo de corte cada piso poderaacute ser analisado separadamente
[22]
[23]
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Este criteacuterio eacute permitido se o nuacutemero de pisos do edifiacutecio for inferior ou igual a trecircs e se a
esbelteza meacutedia (alturalargura) das paredes estruturais for menor que 10
2344 Anaacutelise dinacircmica natildeo linear
Este meacutetodo de anaacutelise estrutural permite atraveacutes da integraccedilatildeo numeacuterica direta das equaccedilotildees
diferenciais do movimento utilizando os acelerogramas reais ou artificiais para representar os
movimentos do solo obter a resposta da estrutura no tempo Estes acelerogramas encontram-
se definidos no EC8-1
Os modelos estruturais a que esta anaacutelise eacute aplicada deveratildeo ser complementados por criteacuterios
que descrevam o comportamento dos elementos estruturais quando submetidos a accedilotildees
ciacuteclicas de carga e descarga devendo ainda refletir de forma realista a capacidade de
dissipaccedilatildeo de energia desses elementos quando sujeitos a accedilotildees siacutesmicas de projeto
A resposta siacutesmica da estrutura pode ser calculada a partir da meacutedia de pelo menos sete
anaacutelises temporais natildeo lineares ou atraveacutes do valor mais desfavoraacutevel de entre as respostas
obtidas nas anaacutelises efetuadas
A anaacutelise dinacircmica natildeo linear com integraccedilatildeo no tempo eacute considerada um meacutetodo de
referecircncia para a avaliaccedilatildeo da capacidade e verificaccedilatildeo estrutural de edifiacutecios existentes de
betatildeo armado sendo recomendada no proacuteprio EC8
2345 Meacutetodo do coeficiente de comportamento
Este eacute um meacutetodo de anaacutelise introduzido pela parte 3 do EC8 em que o coeficiente de
comportamento q representa a razatildeo entre duas forccedilas siacutesmicas diferentes sendo elas a forccedila
siacutesmica com 5 de amortecimento viscoso a que a estrutura ficaria submetida se a sua
resposta fosse completamente elaacutestica e a forccedila siacutesmica que continue a assegurar uma
resposta satisfatoacuteria da estrutura podendo ser adotada no projeto
O amortecimento pode tomar um valor diferente de 5 alterando assim o coeficiente de
comportamento de acordo com os materiais e sistemas estruturais em causa e tendo em conta
as classes de ductilidade aplicaacuteveis Esta uacuteltima deveraacute ser a mesma em todas as direccedilotildees no
entanto q pode variar o seu valor para as diferentes direccedilotildees horizontais da estrutura
De acordo com o EC8-1 o valor superior do coeficiente de comportamento q deve ser
determinado atraveacutes da foacutermula 24
119902 = 1199020 times 119896119908 ge 15
[24]
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Em que
q0 - Valor baacutesico do coeficiente de comportamento em funccedilatildeo do tipo de sistema estrutural e
da sua regularidade em altura
kw - Coeficiente que reflete o modo de rotura predominante nos sistemas estruturais de
paredes
Uma vez que este seraacute o meacutetodo utilizado para a verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica da
estrutura em estudo nesta dissertaccedilatildeo seraacute abordado e explicado com mais pormenor numa
fase posterior deste trabalho
235 Modelos de capacidade para avaliaccedilatildeo do reforccedilo de elementos de betatildeo
armado
Todas as disposiccedilotildees expostas neste ponto aplicam-se a elementos siacutesmicos primaacuterios e
secundaacuterios Estes elementos podem ser classificados como duacutecteis ou fraacutegeis sendo que os
elementos duacutecteis encontram-se sujeitos agrave flexatildeo simples e composta e os elementos fraacutegeis
estatildeo sujeitos ao corte
2351 Elementos de betatildeo armado sujeitos a flexatildeo simples e
composta
Segundo o EC8-3 para o Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos no caso da verificaccedilatildeo ser
efetuada em termos de deformaccedilotildees a capacidade correspondente eacute dada pela rotaccedilatildeo da
corda em cedecircncia θy que se obteacutem atraveacutes das expressotildees 25 e 26 de acordo com o
elemento em estudo
- Vigas e colunas 120579119910 = 120601119910 times119871119907+119886119907times119911
3+ 00013 times (1 + 115 times
ℎ
119871119907) + 013 120601119910 times
times119889119887times119891119910
radic119891119888
- Paredes 120579119910 = 120601119910 times119871119907+119886119907times119911
3+ 0002 times (1 + 0125 times
ℎ
119871119907) + 013 120601119910 times
119889119887times119891119910
radic119891119888
Em que
120579119910 - Curvatura de cedecircncia na extremidade do elemento
Lv - Razatildeo momentoesforccedilo transverso na secccedilatildeo de extremidade
[25]
[26]
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25 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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αv - Variaccedilatildeo de tensatildeo no diagrama de momentos fletores αv=1 se as fendas por corte satildeo
esperadas posteriormente agrave cedecircncia por flexatildeo ou seja My gt LvVRdc-EC2 caso contraacuterio αv=0
z - Braccedilo interno do elemento sendo aproximadamente 09d
h - Altura da secccedilatildeo transversal
fy fc - Tensatildeo de cedecircncia no accedilo e no betatildeo respetivamente em MPa
db ndash Valor meacutedio do diacircmetro da armadura de traccedilatildeo
120601119910 ndash Curvatura de cedecircncia no final da secccedilatildeo
Para o Estado Limite de Colapso Eminente o valor da capacidade de rotaccedilatildeo total da corda
em estado uacuteltimo θum em elementos de betatildeo sujeitos a cargas ciacuteclicas pode ser calculado da
seguinte forma (expressatildeo 27 ou 28)
120579119906119898 =1
120574119890119897+ 0016 times (03119907) times [
max(001120596prime)
max(001120596)times 119891119888]
0225
times (119871119907
ℎ)
035times 25
(120572120588119904119909times119891119910119908
119891119888)
times
times 125100120588119889
Ou
120579119906119898 = 120579119910 + 120579119906119898119901119897
Sendo θpl a parte plaacutestica que se obteacutem atraveacutes da foacutermula 29
120579119906119898119901119897
=1
120574119890119897times 00145 times (025119907) times [
max(001120596prime)
max(001120596)]
03
times 11989111988802 (
119871119907
ℎ)
035times 25
(120572120588119904119909times119891119910119908
119891119888)
times
times 1275100120588119889
Em que
γel - Coeficiente de reduccedilatildeo elaacutestico Eacute igual a 15 para elementos siacutesmicos primaacuterios e a 10
para elementos siacutesmicos secundaacuterios
ν - Esforccedilo normal reduzido (=N bhfc) sendo N o esforccedilo axial de compressatildeo positivo e b a
largura da zona comprimida
ω ωrsquo - Percentagem mecacircnica de armadura de traccedilatildeo e compressatildeo respetivamente
[27]
[28]
[29]
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fc fyw - Resistecircncia agrave compressatildeo do betatildeo e resistecircncia de cedecircncia dos estribos
respetivamente em MPa
ρsx - Percentagem de armadura paralela agrave direccedilatildeo x do carregamento (=Asx bwsw) em que sw
eacute o espaccedilamento dos estribos
ρd - Percentagem de armadura de reforccedilo diagonal em cada direccedilatildeo diagonal caso exista
α - Fator de eficaacutecia de confinamento que pode ser obtido atraveacutes da seguinte foacutermula (210)
120572 = (1 minus119878ℎ
21198870) times (1 minus
119878ℎ
2ℎ0) times (1 minus
sum 1198871198942
6ℎ01198870)
Sendo b0 e h0 as dimensotildees do betatildeo confinado e bi o espaccedilamento das armaduras
longitudinais na zona central
Para o caacutelculo da deformaccedilatildeo uacuteltima θum pode ser utilizada ainda a expressatildeo alternativa 211
120579119906119898 =1
120574119890119897times (120579119910 + (120593119906 minus 120593119910) times 119871119901119897 times (1 minus
05119871119901119897
119871119907))
Onde
φu - Curvatura uacuteltima na secccedilatildeo de extremidade
φy - Curvatura em cedecircncia na secccedilatildeo de extremidade
Lpl - Valor do comprimento da articulaccedilatildeo plaacutestica que pode ser obtido atraveacutes da seguinte
expressatildeo
119871119901119897 = 01119871119907 + 017ℎ + 024 times119889119887119897119891119884 (119872119875119886)
radic119891119888 (119872119875119886)
Em que dbl eacute o diacircmetro da armadura de traccedilatildeo
Para o Estado Limite de Danos Severos pode se assumir que a capacidade de rotaccedilatildeo da
corda θsd eacute frac34 do valor de θum
[210]
[211]
[212]
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27 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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2352 Elementos de betatildeo armado sujeitos ao corte
De acordo com o EC8-3 para o Estado Limite de Colapso Eminente o esforccedilo transverso
resistente ciacuteclico controlado pelos estribos apoacutes a cedecircncia por flexatildeo eacute calculado da
seguinte forma (expressatildeo 213)
119881119903minus1198641198628minus3 =1
120574119890119897times [
ℎminus119909
2119871119907times 119898119894119899(119873 055119860119888119891119888) + (1 minus 005 times min (5 120583∆
119901119897)) times [016 times max(05 100120588119905119900119905) times
(1 minus 016 times min (5119871119907
ℎ)) times radic119891119888 times 119860119862 + 119881119908]]
Em que
γel - 115 para elementos siacutesmicos primaacuterios e 10 para elementos siacutesmicos secundaacuterios
x - Altura da zona comprimida
N - Forccedila de compressatildeo axial positiva sendo igual a 0 se for de traccedilatildeo
Ac - Aacuterea da secccedilatildeo transversal
120583∆119901119897
- Exigecircncia de ductilidade em deslocamento que se obteacutem utilizando a foacutermula 214 120583∆119901119897
=
(120579119906119898 minus 120579119910)120579119910
120588119905119900119905 - Percentagem de armadura longitudinal total
Vw - Contribuiccedilatildeo da armadura de esforccedilo transverso para a resistecircncia ao corte sendo igual a
a) Para secccedilotildees transversais com espessura retangular bw (expressatildeo 215)
119881119908 = 120588119908 times 119887119908 times 119911 times 119891119910119908
Onde ρw eacute a taxa de armadura transversal
b) Para secccedilotildees transversais circulares (foacutermula 216)
119881119908 =120587
2times
119860119904119908
119904times 119891119910119908 times (119863 minus 2119888)
Em que
D - Diacircmetro da secccedilatildeo
Asw - Aacuterea da secccedilatildeo transversal de um estribo circular
s - Espaccedilamento entre estribos
c - Recobrimento do betatildeo
[213]
[214]
[215]
[216]
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28 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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O esforccedilo transverso de uma parede de betatildeo armado Vr-EC8-3 natildeo pode ser maior que o valor
correspondente ao esmagamento da alma devido agrave compressatildeo diagonal Vrmaacutex-EC8-3 que
estando sujeito a um carregamento ciacuteclico pode ser calculado atraveacutes da foacutermula 217
119881119903119898aacute119909minus1198641198628minus3 =085(1minus006119898119894119899(5120583∆
119901119897))
120574119890119897times (1 + 18119898119894119899 (015
119873
119860119888119891119888)) times (1 + 025119898119886119909(175 100120588119905119900119905)) times
(1 minus 02119898119894119899 (2119871119907
ℎ)) times radic119891119888119887119908119911
Se num pilar de betatildeo armado o ratio de corte for menor ou igual a 2 Lvhle2 na secccedilatildeo de
extremidade entatildeo a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 natildeo pode ter um valor superior a Vrmax-EC8-3
que sujeito a um carregamento ciacuteclico pode ser obtido atraveacutes da expressatildeo 218
119881119903119898aacute119909minus1198641198628minus3 =4
7frasl (1minus002119898119894119899(5120583∆119901119897
))
120574119890119897times (1 + 135 times
119873
119860119888119891119888) times (1 + 045(100120588119905119900119905)) times
radic119898119894119899(40 119891119888)119887119908119911 sin 2120575
Onde δ eacute o acircngulo entre a diagonal e o eixo da coluna (tan δ= h2Lv)
Para os Estado Limite de Danos Severos e de Limitaccedilatildeo de Danos a verificaccedilatildeo anteriormente
apresentada natildeo eacute obrigatoacuteria exceto quando estes dois Estados Limites sejam os uacutenicos a
ser verificados Se esse for o caso procede-se da mesma forma que para o Estado Limite de
Colapso Eminente
24 Soluccedilotildees de intervenccedilatildeoreforccedilo estrutural
241 Consideraccedilotildees iniciais
Existe atualmente uma grande variedade de teacutecnicas de reforccedilo siacutesmico dependendo a sua
utilizaccedilatildeo do tipo de condicionantes resultados e conclusotildees da avaliaccedilatildeo da estrutura A
seleccedilatildeo do tipo de intervenccedilatildeo eacute portanto um processo complexo cujo objetivo eacute assegurar
que as exigecircncias siacutesmicas do edifiacutecio reforccedilado satildeo menores que as capacidades resistentes
modificadas [Silva 2007]
Optou-se por abordar este tema pois tendo em conta os resultados obtidos seratildeo referidos
quais os meacutetodos de reforccedilo estrutural ou global que mais se adequam aos mesmos
[217]
[218]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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242 Criteacuterios teacutecnicos
De acordo com o artordm 512 do EC8-3 a seleccedilatildeo do tipo teacutecnica extensatildeo e urgecircncia da
intervenccedilatildeo deveraacute basear-se na informaccedilatildeo estrutural recolhida durante a avaliaccedilatildeo do
edifiacutecio Os aspetos a ter em consideraccedilatildeo satildeo os seguintes [EN 1998-3 2005]
Todos os erros grosseiros locais identificados deveratildeo ser remediados
apropriadamente
No caso de edifiacutecios muito irregulares quer ao niacutevel da rigidez como da resistecircncia a
regularidade estrutural deveraacute ser melhorada o maacuteximo possiacutevel tanto em altura como
em planta
As caracteriacutesticas de regularidade e resistecircncia exigidas podem ser conseguidas
atraveacutes da modificaccedilatildeo da forccedila eou da rigidez de um nuacutemero apropriado de
elementos existentes ou atraveacutes da introduccedilatildeo de novos elementos estruturais
O aumento da ductilidade local deve ser efetuado onde necessaacuterio
O aumento da forccedila apoacutes a intervenccedilatildeo natildeo deveraacute reduzir a ductilidade global
disponiacutevel
As estruturas de alvenaria requerem alguns requisitos especiais vergas natildeo duacutecteis
deveratildeo ser substituiacutedas conexotildees inadequadas entre o piso e as paredes deveratildeo ser
melhoradas e impulsos horizontais contra as paredes deveratildeo ser eliminados
243 Tipos de intervenccedilotildees
O artordm 513 do EC8-3 estabelece diversos tipos de intervenccedilotildees sendo que eacute possiacutevel optar-
se por apenas umas delas ou por utilizar uma combinaccedilatildeo das mesmas Em todos os casos os
efeitos da modificaccedilatildeo estrutural ao niacutevel das fundaccedilotildees deveraacute ser tido em conta
Os tipos de intervenccedilatildeo indicados na norma referida satildeo os seguintes [EN 1998-3 2005]
Modificaccedilatildeo local ou global de elementos danificados ou natildeo (reparaccedilatildeo reforccedilo ou
completa substituiccedilatildeo) em termos de rigidez resistecircncia eou ductilidade
Adiccedilatildeo de novos elementos estruturais como por exemplo elementos de
contraventamento ou paredes de enchimento de alvenaria elementos metaacutelicos ou de
madeira para cintagem nas construccedilotildees de madeira
Modificaccedilatildeo do sistema estrutural (eliminaccedilatildeo ou alargamento de juntas estruturais
eliminaccedilatildeo de elementos vulneraacuteveis melhoria da regularidade aumento da
ductilidade)
Adiccedilatildeo de um novo sistema estrutural que sustenha alguma ou toda a accedilatildeo siacutesmica
Possiacutevel transformaccedilatildeo de elementos natildeo estruturais em estruturais
Introduccedilatildeo de dispositivos de proteccedilatildeo passiva atraveacutes de sistemas de dissipaccedilatildeo ou
de isolamento da base
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Reduccedilatildeo da massa
Restriccedilatildeo ou mudanccedila do uso do edifiacutecio
Demoliccedilatildeo parcial
244 Elementos natildeo estruturais
As decisotildees referentes agrave reparaccedilatildeo ou reforccedilo de elementos natildeo estruturais deveratildeo ser tidas
em conta sempre que para aleacutem das exigecircncias funcionais o comportamento siacutesmico destes
elementos possa colocar em perigo a vida dos habitantes ou afetar os bens armazenados no
edifiacutecio (artordm 514 do EC8-3)
Se for o caso da situaccedilatildeo referida o colapso total ou parcial desses elementos deveraacute ser
evitado recorrendo a uma das seguintes medidas
Ligaccedilotildees apropriadas aos elementos estruturais
Aumento da resistecircncia dos proacuteprios elementos natildeo estruturais
Tomada de medidas de ancoragem de modo a prevenir a possiacutevel queda de partes
destes elementos
Eacute necessaacuterio ainda ter em consideraccedilatildeo as possiacuteveis consequecircncias destas medidas no
comportamento dos elementos estruturais
245 Justificaccedilatildeo do tipo de intervenccedilatildeo selecionado
Atendendo ao estipulado no artordm 515 da parte 3 do EC8 qualquer que seja o tipo de
intervenccedilatildeo escolhido os documentos relacionados com o dimensionamento dessa
intervenccedilatildeo deveratildeo incluir a justificaccedilatildeo para o tipo de intervenccedilatildeo selecionado assim como a
descriccedilatildeo do efeito esperado na resposta estrutural Esta justificaccedilatildeo deveraacute estar disponiacutevel
para a entidade responsaacutevel pela manutenccedilatildeo da estrutura a longo prazo
246 Projeto da intervenccedilatildeo estrutural
Segundo o artordm 61 do EC8-3 os procedimentos do dimensionamento da intervenccedilatildeo deveratildeo
incluir trecircs passos essenciais conceccedilatildeo anaacutelise e verificaccedilotildees
Na fase de conceccedilatildeo deveratildeo ser selecionadas as teacutecnicas eou os materiais bem como o tipo
e configuraccedilatildeo da intervenccedilatildeo Nesta fase deveraacute tambeacutem ser feito um preacute-dimensionamento
das dimensotildees dos elementos estruturais adicionais e uma estimativa inicial dos valores da
rigidez e resistecircncia dos elementos a serem reparados ou reforccedilados
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Os meacutetodos de anaacutelise da estrutura jaacute especificados no ponto 234 da presente dissertaccedilatildeo
deveratildeo respeitar as condiccedilotildees de aplicabilidade de cada uma deles e ao ser aplicados
deveratildeo tambeacutem ter em conta as novas caracteriacutesticas do edifiacutecio
As verificaccedilotildees de seguranccedila deveratildeo decorrer de acordo com o estipulado no ponto 2334
tanto para elementos estruturais existentes como para os elementos modificados ou novos
Para os materiais existentes os valores meacutedios retirados de testes in-situ e de qualquer outra
fonte de informaccedilatildeo deveratildeo ser utilizados para as verificaccedilotildees de seguranccedila mas apenas
apoacutes terem sido modificados pelo fator de confianccedila CF No entanto para os materiais novos
ou adicionados as suas propriedades nominais deveratildeo ser utilizadas sem a modificaccedilatildeo pelo
CF
No caso do sistema estrutural em questatildeo composto tanto por elementos estruturais novos ou
jaacute existentes ter sido concebido para respeitar os requisitos da parte 1 do EC8 as verificaccedilotildees
deveratildeo decorrer de acordo com os criteacuterios estabelecidos nessa mesma norma
O comportamento eficiente dos edifiacutecios face agrave accedilatildeo siacutesmica pode ser conseguido com um
adequado sistema resistente com distribuiccedilatildeo apropriada de rigidez e massa e com adequada
pormenorizaccedilatildeo e ligaccedilatildeo dos seus componentes estruturais e natildeo estruturais [Varum 2008]
Para as estruturas existentes que natildeo possuem uma resistecircncia siacutesmica adequada agraves
possiacuteveis exigecircncias tal como eacute o caso do edifiacutecio em estudo eacute possiacutevel melhorar o seu
comportamento atraveacutes de variadas soluccedilotildees de reforccedilo e reabilitaccedilatildeo contudo esta soluccedilatildeo
deveraacute ser escolhida com base nos resultados de uma preacutevia e criteriosa avaliaccedilatildeo estrutural
Uma vez que satildeo muitas as soluccedilotildees disponiacuteveis optou-se por agrupaacute-las em duas grandes
categorias reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo dos elementos estruturais e reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo do
sistema estrutural na sua globalidade
247 Reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo dos elementos estruturais
Muitas vezes os elementos estruturais de um edifiacutecio natildeo possuem uma adequada resistecircncia
rigidez ou capacidade de deformaccedilatildeo que lhes permita satisfazer as exigecircncias impostas na
estrutura apesar de esses edifiacutecios apresentarem caracteriacutesticas globais de resistecircncia e
rigidez apropriadas
Sendo assim estas estrateacutegias correspondem a um reforccedilo local dos proacuteprios elementos
estruturais sendo adequadas nos casos em que a maioria dos elementos natildeo satildeo muito
fraacutegeis (apenas alguns dos componentes apresentam deficiecircncias ao niacutevel da sua capacidade
de deformaccedilatildeo) e tecircm um bom comportamento resistente agraves accedilotildees ciacuteclicas
Estas alteraccedilotildees locais ao niacutevel dos elementos com deficiecircncias pode ser levada a cabo se
natildeo alterar a configuraccedilatildeo baacutesica do sistema resistente agraves accedilotildees horizontais e para aleacutem
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disso representar uma soluccedilatildeo mais econoacutemica Ao niacutevel dos pilares estas soluccedilotildees
pretendem melhorar o seu comportamento siacutesmico atraveacutes de um aumento de ductilidade e de
capacidade resistente Nas vigas e nas lajes o objetivo eacute melhorar o seu comportamento agrave
flexatildeo e ao corte
De seguida apresentam-se algumas das teacutecnicas de reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo de elementos
estruturais mais utilizadas
2471 Reforccedilo por encamisamento
O reforccedilo por encamisamento eacute uma teacutecnica que consiste em envolver a secccedilatildeo transversal
dos elementos de betatildeo armado com uma camada de argamassa ou de betatildeo na qual se
insere o material de reforccedilo Esta natildeo eacute uma das teacutecnicas mais econoacutemicas uma vez que
implica a ocorrecircncia de uma intervenccedilatildeo em quase todos os elementos resistentes verticais do
edifiacutecio sendo sempre necessaacuterio garantir a perfeita ligaccedilatildeo entre os elementos para que o
reforccedilo seja eficiente e os materiais ligados se comportem monoliticamente [Silva 2007]
O reforccedilo por encamisamento pode ser feito utilizando diversos tipos de materiais
- Encamisamento com betatildeo armado A utilizaccedilatildeo do betatildeo armado para o reforccedilo por
encamisamento apresenta vaacuterias vantagens relativamente aos restantes materiais jaacute
que eacute um material versaacutetil capaz de assumir a forma desejada Para aleacutem disso tem
uma capacidade resistente elevada ao fogo e agrave corrosatildeo das armaduras
suplementares
Esta eacute uma das teacutecnicas mais usuais tendo como principais objetivos o aumento da
capacidade resistente agrave flexatildeo e ao corte o aumento da capacidade de deformaccedilatildeo
(atraveacutes dos efeitos de confinamento e prevenccedilatildeo da encurvadura da armadura
longitudinal) e a melhoria da resistecircncia do elemento em zonas de amarraccedilatildeo ou em
ligaccedilotildees defeituosas
Contudo esta teacutecnica tambeacutem estaacute associada a algumas desvantagens tais como a
possibilidade de rotura por corte na zona de ligaccedilatildeo entre os betotildees e um grande
aumento da secccedilatildeo transversal dos elementos reforccedilados que natildeo soacute eacute desagradaacutevel
do ponto de vista arquitetoacutenico como tambeacutem pode causar restriccedilotildees agrave manutenccedilatildeo do
tipo de utilizaccedilatildeo da construccedilatildeo (uma vez que leva algum tempo ateacute que o betatildeo por
encamisamento endureccedila e a estrutura possa entrar de novo ao serviccedilo)
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- Encamisamento com accedilo Esta teacutecnica tal como o encamisamento com betatildeo armado
eacute uma das mais utilizadas tendo como intuito aumentar a resistecircncia ao corte em
colunas e melhorar resistecircncia em zonas de amarraccedilatildeo deficientes e aumentar o
confinamento e a ductilidade
O encamisamento com accedilo apresenta alguns problemas possiacutevel deterioraccedilatildeo da zona
de colagem dada a corrosividade das armaduras dificuldade de manuseamento na
obra devido ao peso das chapas de accedilo limitaccedilatildeo do comprimento das chapas dadas
as restriccedilotildees do seu transporte e necessidade de suporte durante o tempo de cura do
adesivo
Figura 22 - Reforccedilo por encamisamento metaacutelico [7]
- Encamisamento com fibras de carbono Esta eacute uma teacutecnica mais recente que as
anteriores tendo inuacutemeras aplicaccedilotildees praacuteticas De entre estas destaca-se o reforccedilo e
confinamento de pilares nas suas zonas criacuteticas e reforccedilo das vigas e lajes agrave flexatildeo A
boa flexibilidade das fibras de carbono o seu peso reduzido e a sua miacutenima espessura
fazem com que este material apresente vantagens ao niacutevel da aplicaccedilatildeo em pilares
circulares e ao niacutevel do seu transporte manuseamento e aplicaccedilatildeo em obra
Figura 21 - Reforccedilo por encamisamento com betatildeo armado [7]
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Este material apresenta ainda uma elevada rigidez e resistecircncia agrave traccedilatildeo bem como
elevada resistecircncia agrave corrosatildeo o que o torna adequado para meios ambientes mais
agressivos como eacute o caso de zonas costeiras
Figura 23 - Reforccedilo por encamisamento com fibras de carbono [7]
2472 Reforccedilo por introduccedilatildeo de preacute-esforccedilo exterior
Esta eacute uma soluccedilatildeo geralmente utilizada para melhorar a capacidade resistente agrave flexatildeo das
vigas e dos pilares sendo o seu sucesso dependente da eficaacutecia da ligaccedilatildeo entre as
armaduras de preacute-esforccedilo e o elemento resistente [Silva 2007] O reforccedilo estrutural por
introduccedilatildeo de preacute-esforccedilo exterior permite tambeacutem melhorar a ductilidade e resistecircncia do
elemento sem aumentar a sua rigidez devido ao confinamento do mesmo
2473 Injeccedilatildeo de resinas epoxy
Esta eacute uma teacutecnica muito utilizada na reparaccedilatildeo de elementos de betatildeo armado com fissuras
de baixa e meacutedia abertura sendo que a sua eficaacutecia depende do caminho para a injeccedilatildeo das
resinas estar impedido ou natildeo Atraveacutes desta soluccedilatildeo eacute possiacutevel que a resistecircncia original do
elemento seja restaurada especialmente em componentes com reduzida armadura
248 Reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo do sistema estrutural na sua globalidade
Para os casos em que muitos dos elementos constituintes da estrutura apresentam um
comportamento siacutesmico deficiente as teacutecnicas de reforccedilo locais natildeo satildeo suficientes para
garantir uma melhoria na resposta agrave accedilatildeo siacutesmica e por isso eacute necessaacuterio adotar-se uma
soluccedilatildeo global De um modo geral estas teacutecnicas de reabilitaccedilatildeo e reforccedilo globais tendem a ser
menos dispendiosas uma vez que natildeo obrigam ao reforccedilo estrutural de todos os componentes
do sistema
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A resposta inadequada das estruturas face agrave accedilatildeo siacutesmica daacute-se em mutos casos devido agrave
presenccedila de irregularidades estruturais em altura em termos de massa rigidez ou resistecircncia e
irregularidades estruturais em planta que tendem a induzir a torccedilatildeo global dos edifiacutecios
[Varum 2008]
De seguida apresentam-se algumas das teacutecnicas mais comuns de reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo do
sistema estrutural na sua globalidade
2481 Isolamento siacutesmico da base
O isolamento siacutesmico da base tem como objetivo diminuir a vibraccedilatildeo da superestrutura as
exigecircncias de deformaccedilatildeo e consequentemente os danos causados Para tal esta teacutecnica
pretende controlar a solicitaccedilatildeo a que a base da estrutura estaacute submetida suprimindo a
interaccedilatildeo entre o solo e a superestrutura Isto acontece uma vez que os sistemas de
isolamento da base reduzem as forccedilas transmitidas agrave superestrutura aumentando o periacuteodo
global do sistema estrutural e aumentando tambeacutem a capacidade de amortecimento global do
sistema [Varum 2008]
Sendo assim satildeo trecircs os requisitos principais que esta teacutecnica deveraacute respeitar
Flexibilidade horizontal para aumentar o periacuteodo da estrutura e reduzir o valor espectral
da solicitaccedilatildeo
Dissipaccedilatildeo de energia (amortecimento) para diminuir os deslocamentos e
deformaccedilotildees
Rigidez suficiente para pequenos deslocamentos de forma a verificar os estados limites
de serviccedilo
O isolamento siacutesmico da base eacute conseguido atraveacutes da construccedilatildeo de uma dupla fundaccedilatildeo
separada por um sistema de isolamento garantindo a descontinuidade entre a superestrutura e
a fundaccedilatildeo do sistema estrutural tal como estaacute representado na figura 24 Assim a estrutura
deixa de estar sujeita agrave accedilatildeo siacutesmica e a maior parte da energia provocada por essa accedilatildeo eacute
absorvida e dissipada ao niacutevel dos dispositivos de isolamento Esta eacute uma teacutecnica bastante
eficaz especialmente em edifiacutecios riacutegidos baixos e com uma massa consideraacutevel no entanto
eacute tambeacutem uma soluccedilatildeo bastante dispendiosa sendo mais viaacutevel e compensatoacuteria nas
situaccedilotildees em que se pretendem obter elevados niacuteveis de desempenho e nos casos em que se
necessita que o edifico esteja disponiacutevel para ser utilizado logo apoacutes o sismo como por
exemplo para hospitais sedes de bombeiros ou escolas (como eacute o caso do edifiacutecio em
estudo)
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Figura 24 - Imagem representativa do isolamento siacutesmico da base de um edifiacutecio [8]
2482 Introduccedilatildeo de paredes resistentes
Esta teacutecnica baseia-se na introduccedilatildeo de paredes resistentes de betatildeo armado adequadamente
distribuiacutedas na estrutura sendo geralmente utilizada em estruturas que natildeo respeitam os
principais conceitos da conceccedilatildeo siacutesmica tais como os criteacuterios de regularidade normativos ou
quando o nuacutemero de elementos verticais natildeo eacute suficiente
A falta de regularidade do sistema estrutural traduz-se na concentraccedilatildeo de deformaccedilotildees numa
parte da estrutura o que pode resultar no aparecimento de um piso vazado ou numa estrutura
muito sensiacutevel agrave torccedilatildeo A introduccedilatildeo de paredes resistentes permite diminuir estes riscos uma
vez que estas novas paredes conseguem proteger os elementos existentes limitando a
deformaccedilatildeo lateral dos pisos e alivia a estrutura original do impacto da accedilatildeo siacutesmica [Varum
2008] No entanto esta teacutecnica resulta na diminuiccedilatildeo do periacuteodo natural da estrutura o que por
sua vez provoca o aumento consideraacutevel do niacutevel de solicitaccedilatildeo siacutesmica
2483 Contraventamentos metaacutelicos
O reforccedilo global do sistema estrutural atraveacutes da aplicaccedilatildeo de contraventamentos metaacutelicos eacute
algo limitado uma vez que a mobilizaccedilatildeo do funcionamento dos contraventamentos necessita
que se formem niacuteveis de deformaccedilatildeo lateral significativos Com esta teacutecnica pretende-se
melhorar a rigidez da estrutura contudo devido agrave limitaccedilatildeo indicada existem outras soluccedilotildees
como a introduccedilatildeo de paredes resistentes que satildeo mais adequadas Outra desvantagem desta
teacutecnica eacute o fato de ser trabalhosa e dispendiosa devido agrave ligaccedilatildeo entre os elementos de reforccedilo
em accedilo e os elementos de betatildeo armado jaacute existentes
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Apesar disso os contraventamentos metaacutelicos apresentam a vantagem de natildeo necessitarem
de intervenccedilotildees de reforccedilo ao niacutevel das fundaccedilotildees e a sua montagem ser menos intrusiva que
a adiccedilatildeo de paredes resistentes (mesmo estando a sua posiccedilatildeo e geometria condicionada pela
localizaccedilatildeo das portas e janelas) Associando esta soluccedilatildeo a dispositivos de dissipaccedilatildeo de
energia eacute possiacutevel aumentar consideravelmente a capacidade de dissipaccedilatildeo de energia e o
amortecimento do sistema estrutural [Varum 2008]
2484 Sistemas passivos de dissipaccedilatildeo de energia
Esta soluccedilatildeo de reforccedilo global pretende melhorar o desempenho estrutural do edifiacutecio atraveacutes
do aumento da capacidade de dissipaccedilatildeo de energia (associado em alguns casos ao aumento
da rigidez)
Tal como jaacute foi referido anteriormente neste capiacutetulo as teacutecnicas de reforccedilo podem ser
combinadas entre si e esta teacutecnica eacute muitas vezes associada ao isolamento siacutesmico da base
ou aos contraventamentos metaacutelicos
Os sistemas passivos de dissipaccedilatildeo de energia poderatildeo diminuir significativamente as
exigecircncias de deformaccedilatildeo entre pisos e se a rigidez da estrutura aumentar o valor dessa
diminuiccedilatildeo ainda seraacute maior Esta teacutecnica eacute especialmente eficaz em estruturas relativamente
flexiacuteveis e com alguma capacidade de deformaccedilatildeo inelaacutestica [Varum 2008]
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3 MODELACcedilAtildeO E ANAacuteLISE DO EDIFIacuteCIO EM ESTUDO
31 Apresentaccedilatildeo do edifiacutecio
311 Generalidades
O edifiacutecio em estudo localiza-se no municiacutepio da Ribeira Grande Ilha de Satildeo Miguel Accedilores e
o projeto trata da ampliaccedilatildeo de uma escola baacutesica
Este edifiacutecio eacute constituiacutedo por dois pisos acima do niacutevel do solo cada um com um peacute direito de
35m tendo portanto uma altura total de 7m A aacuterea de implantaccedilatildeo eacute de 658648m2 com um
desenvolvimento maacuteximo em planta de 476x259m
Tratando-se de um edifiacutecio escolar em ambos os pisos existem salas de aula no entanto no
primeiro piso existem ainda os balneaacuterios e os WCrsquos femininos e masculinos o nuacutecleo de
escadas e de elevador enquanto que no piso superior existe a biblioteca Com a altura total da
estrutura existem ainda entre as salas de aula dois paacutetios interiores
Os regulamentos em que a conceccedilatildeo e dimensionamento da estrutura se baseou foram o
REBAB e o RSA uma vez que eram os regulamentos em vigor na altura
312 Fundaccedilotildees
Relativamente ao terreno de fundaccedilatildeo onde se encontra a estrutura em estudo admitiu-se uma
tensatildeo admissiacutevel no solo de 150 kNm2 2 e optou-se por utilizar uma soluccedilatildeo de fundaccedilotildees
diretas por sapatas Executa-se sob estas uma camada de 010m de espessura de betatildeo de
regularizaccedilatildeo
O pavimento teacuterreo no piso do RC eacute composto por uma camada de massame armado com a
espessura de 015m Sob o massame coloca-se uma camada de enrocamento com 02m a
qual se encontra sobre uma camada de terreno bem compactado com 015m de espessura
Entre o enrocamento e o terreno bem compactado utilizou-se ainda uma camada de geotecircxtil
tal como se mostra na figura 31
2 O valor da tensatildeo admissiacutevel do solo foi retirado diretamente da informaccedilatildeo fornecida sobre a obra em estudo e por isso natildeo foi necessaacuterio realizar quaisquer ensaios
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Figura 31 - Imagem representativa do pavimento teacuterreo do piso do RC
Neste trabalho as sapatas encontram-se interligadas por vigas de fundaccedilatildeo as quais
apresentam uma secccedilatildeo de 03x05m2
313 Superestrutura
Estruturalmente o edifiacutecio eacute composto por elementos estruturais de betatildeo armado sendo estes
pilares retangulares e alguns circulares vigas de diferentes dimensotildees e trecircs paredes de
betatildeo As lajes utilizadas satildeo lajes maciccedilas vigadas
Lajes Todas as lajes da estrutura satildeo consideradas maciccedilas e descarregam nas vigas
Para as lajes de todos os pisos considerou-se uma espessura de 020m
Vigas Sendo um edifiacutecio bastante extenso eacute constituiacutedo por um nuacutemero elevado de
vigas as quais apresentam diversas secccedilotildees As mais comuns satildeo retangulares com
as seguintes dimensotildees 03x07m2 e 03x05m2 no entanto existem algumas que
apresentam secccedilotildees irregulares podendo-se observar as dimensotildees de cada um
destes elementos nos Anexos 4 e 45 (Desenhos 9-14)
Pilares Os pilares apresentam diferentes secccedilotildees devido agraves exigecircncias arquitetoacutenicas
contudo a maioria apresenta uma secccedilatildeo quadrada de 03x03m2 ou uma secccedilatildeo
circular de diacircmetro 025m As medidas de cada um dos pilares da estrutura
encontram-se descrita na tabela 31 e mais especificamente no Anexo 4
Sendo
1 ndash Massame armado
2 ndash Filme em PVC
3 ndash Betonilha de regularizaccedilatildeo
4 ndash Geotextil
5 ndash Enrocamento
6 ndash Terreno bem compactado
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Tabela 31 - Quadro dos pilares e das suas dimensotildees em ambos os pisos do edifiacutecio
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Escadas As escadas do edifiacutecio em estudo foram dimensionadas em betatildeo armado
com uma espessura de 020m e uma largura variaacutevel a qual aumenta em altura (do
piso 0 para o piso 1) O valor adotado para o espelho (a) foi de 0175m e para o
cobertor (b) de 03m Uma vez que as escadas da estrutura encontram-se apenas do
piso 0 para o piso 1 estas foram consideradas aquando da modelaccedilatildeo da estrutura no
SAP2000 no entanto natildeo foram consideradas nos caacutelculos efetuados (entre o piso 1 e
a cobertura)
32 Materiais estruturais
321 Betatildeo
O betatildeo empregado na estrutura em estudo foi da Classe C3037 cujas principais
caracteriacutesticas encontram-se na Tabela 32 Para esta classe de betatildeo utilizou-se um peso
voluacutemico de 25 kNm3 um coeficiente de Poisson de 02 e um coeficiente de amortecimento de
5
Tabela 32 - Principais caracteriacutesticas do Betatildeo C3037 retiradas do Quadro 31 do EC2
Betatildeo C3037 Caracteriacutesticas
fck 300 MPa
fcd 200 MPa
Ecm 330 GPa
fctm 29 MPa
Sendo que 119891119888119889 =119891119888119896
120574119888
Para aleacutem das caracteriacutesticas anteriormente apresentadas eacute ainda importante referir que o
betatildeo eacute da classe de exposiccedilatildeo XS1
322 Accedilo
O accedilo utilizado foi o accedilo A400NR que possui as caracteriacutesticas descritas na tabela 33
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Tabela 33 - Principais caracteriacutesticas do accedilo A400NR
Accedilo A400NR Caracteriacutesticas
fyk 400 MPa
fyd 348 MPa
Es 200 GPa
ɣs 785 kNm3
ɛyd 000174
Sendo que 119891119910119889 =119891119910119896
120574119904 e 휀119910119889 =
119891119910119889
120576119904times 10minus3
Tendo em conta a durabilidade da estrutura adotaram-se os seguintes recobrimentos para as
armaduras
- Em geral 45 cm
- Lajes 40 cm
- Elementos enterrados 50 cm
Os valores a adotar para os coeficientes parciais relativos aos materiais estruturais para os
estados limites uacuteltimos satildeo os que se encontram na tabela 34 estando de acordo com o
Quadro 21N do EC2
Tabela 34 - Coeficientes parciais relativos aos materiais estruturais para os estados limites uacuteltimos
Situaccedilatildeo de projeto
ɣc para betatildeo ɣs para accedilo
Persistente e Transitoacuterias
15 115
Acidental 12 1
33 Accedilotildees atuantes
O edifiacutecio em estudo encontra-se sujeito a diversos tipos de accedilotildees com origens distintas sendo
que estas foram classificadas em trecircs categorias diferentes cargas permanentes sobrecargas
e accedilatildeo siacutesmica
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331 Cargas permanentes
As cargas permanentes satildeo as accedilotildees que se encontram presentes durante todo o periacuteodo de
vida uacutetil da estrutura e englobam dois conjuntos de accedilotildees sendo estes o peso proacuteprio da
estrutura (PP) que como o proacuteprio nome indica refere-se apenas ao material constituinte da
estrutura e o outro conjunto que diz respeito ao peso dos materiais natildeo estruturais alvenaria
e revestimentos e designa-se restante carga permanente (RCP)
O valor do peso proacuteprio dos diferentes elementos encontra-se descriminado na tabela 35 em
que e representa a espessura da parede em alvenaria
Tabela 35 - Valor do peso proacuteprio das diversas componentes das cargas permanentes
Peso proacuteprio (gp) Valor
Elementos de betatildeo armado 25 kNm3
Paredes interiores em alvenaria com e=03 m 32 kNm2
Paredes interiores em alvenaria com e=015 m 18 kNm2
Paredes exteriores em alvenaria com e=03m 32 kNm2
Revestimento da laje de cobertura 25 kNm2
Revestimento em pavimentos interiores 10 kNm2
Revestimento em escadas 15 kNm2
No modelo estrutural elaborado no programa SAP2000 a alvenaria interior foi simulada
atraveacutes da aplicaccedilatildeo de uma carga uniformemente distribuiacuteda em todo o pavimento igual a
30 do peso da parede por ml enquanto que para a alvenaria exterior optou-se por utilizar
uma carga linear e uniforme Estas cargas dependem da respetiva altura da parede do seu
peso proacuteprio e de um coeficiente de distribuiccedilatildeo que considera as aberturas existentes nas
paredes Sendo assim consideraram-se os seguintes valores para o coeficiente de distribuiccedilatildeo
(CD)
- CD= 10 para paredes exteriores cegas ou seja sem aberturas
- CD= 07 para paredes exteriores com aberturas
Considerou-se ainda de modo a facilitar os caacutelculos uma altura meacutedia entre pisos de 35 m
tanto para as paredes exteriores como para as paredes interiores jaacute que existe uma grande
variaccedilatildeo nas suas alturas
Sendo assim o peso da alvenaria exterior por unidade de aacuterea pode ser obtido utilizando a
seguinte foacutermula generalista (expressatildeo 31)
119892119901119886119903119890119889119890 = 119892119901 times ℎ119901 times 119862119863 [31]
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Em que
gparede - Peso meacutedio da parede por unidade de aacuterea (kNm)
gp - Peso proacuteprio da parede de alvenaria por unidade de aacuterea (kNm2)
CD ndash Coeficiente de distribuiccedilatildeo eu tem em conta a de aberturas nas paredes
Entatildeo o peso meacutedio das paredes do edifiacutecio por unidade de aacuterea eacute o seguinte
Tabela 36 - Peso meacutedio das paredes do edifiacutecio
Tipo de parede hp (m) gp (kNm2) CD gparede (kNm)
Paredes exteriores cegas 35 32 1 1120
Paredes exteriores com aberturas 35 32 07 784
Para aleacutem de determinar o peso das paredes de alvenaria foi igualmente necessaacuterio calcular
atraveacutes da expressatildeo 32 qual o peso proacuteprio dos degraus da escadaria do edifiacutecio
119892119901119889119890119892119903119886119906119904=
119886
2times 120574119887119890119905atilde119900 =
0175
2times 25 = 219 119896119873
1198982frasl
Em que a representa o espelho dos degraus em metros e γbetatildeo eacute o peso voluacutemico do betatildeo
em kNm3
A este valor soma-se o 15 kNm2 correspondente ao revestimento das escadas jaacute
apresentado na tabela 35 resultando no seguinte valor
119892119901119889119890119892119903119886119906119904= 2189 + 15 = 369 119896119873
1198982frasl
332 Sobrecargas
Os valores adotados para as sobrecargas atuantes na estrutura em estudo foram definidos de
acordo com as tabelas 61 e NA62 do EC1 [EN 1991-1 2009]
Mais especificamente atraveacutes da anaacutelise da tabela 61 pode-se classificar o edifiacutecio quanto agrave
categoria de utilizaccedilatildeo sendo que esta eacute a categoria C1 uma vez que se trata de um edifiacutecio
escolar
Tendo a categoria de utilizaccedilatildeo definida eacute possiacutevel determinar os coeficientes Ψ a utilizar (Ψ0
Ψ1 Ψ2) os quais foram definidos atraveacutes do quadro A11 do EC0
Para determinar a sobrecarga da cobertura foi necessaacuterio recorrer agrave tabela 69 do EC1 na qual
se apresentam trecircs categorias de coberturas de acordo com a sua acessibilidade Adotou-se a
[32]
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categoria H dado que a cobertura em causa natildeo eacute acessiacutevel exceto para operaccedilotildees de
manutenccedilatildeo e reparaccedilotildees correntes
Uma vez classificada a cobertura recorreu-se agrave tabela 610 do mesmo regulamento de modo a
determinar o valor da sua sobrecarga
Sendo assim apresentam-se na tabela 37 as sobrecargas a que a estrutura estaacute sujeita
assim como os coeficientes Ψ adotados
Tabela 37 - Sobrecargas no edifiacutecio e coeficientes Ψ adotados
Sobrecarga Valor (kNm2) Ψ0 Ψ1 Ψ2
Pavimentos 30 07 07 06
Escadas 30 07 07 06
Cobertura 04 0 0 0
333 Accedilatildeo siacutesmica
De acordo com o EC8-3 a definiccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica deveraacute ser feita tendo em conta o
estipulado nos artigos 322 e 323 do EC8-1
3331 Requisitos fundamentais
Segundo a claacuteusula 111(1)P da parte 1 do EC8 [EN 1998-1 2010] pretende-se que as
estruturas sujeitas agrave accedilatildeo siacutesmica garantam os seguintes requisitos
- Proteccedilatildeo das vidas humanas
- Limitaccedilatildeo dos danos
- Garantir a operaccedilatildeo e funcionalidade das estruturas mais importantes para a proteccedilatildeo
civil
De modo a que os requisitos anteriores sejam cumpridos eacute necessaacuterio que o projeto e
construccedilatildeo das estruturas se realize de forma a assegurar um certo grau de fiabilidade o natildeo
colapso da estrutura e a limitaccedilatildeo de danos tal como eacute referido na claacuteusula 21(1)P
Requisito de natildeo ocorrecircncia de colapso Para que este requisito seja verificado a
estrutura deve ser projetada e construiacuteda de forma a resistir agrave accedilatildeo siacutesmica de caacutelculo
sem colapso local ou global assegurando tanto a sua integridade estrutural como a
capacidade resistente residual Este requisito estaacute associado ao Estado Limite Uacuteltimo
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Requisito de Limitaccedilatildeo de Danos Uma vez que este requisito estaacute relacionado com
Estado Limite de Utilizaccedilatildeo pretende-se que a estrutura consiga resistir agrave accedilatildeo siacutesmica
sem ocorrerem danos ou limitaccedilotildees de utilizaccedilatildeo
3332 Zonas Siacutesmicas
No EC8-1 satildeo definidas diversas zonas siacutesmicas de modo a distinguir os vaacuterios locais com
diferente sismicidade a qual eacute constante em cada um desses locais Estas zonas siacutesmicas satildeo
estipuladas em funccedilatildeo da perigosidade siacutesmica e da fonte sismogeacutenica para a accedilatildeo siacutesmica
proacutexima tipo 2 e para a accedilatildeo siacutesmica afastada tipo 1 respectivamente
A Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 1 estaacute associada agrave falha que separa as placas teacutectoacutenicas Euro-Asiaacutetica e
Africana placas estas que se encontram em colisatildeo originando a accedilatildeo siacutesmica interplacas Os
sismos cuja origem provem desta fonte de sismicidade satildeo caracterizados por sismos de
magnitude elevada com maior duraccedilatildeo baixas frequecircncias e grande distacircncia focal [Oliveira
2012]
A Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 2 estaacute associada a sismos com epicentro no territoacuterio Continental ou no
Arquipeacutelago dos Accedilores designando-se por accedilatildeo siacutesmica intraplacas Os sismos cuja origem
provem desta fonte de sismicidade satildeo caracterizados por sismos de magnitude moderada
com menor duraccedilatildeo elevadas frequecircncias e pequena distacircncia focal [Oliveira 2012]
De acordo com o presente na claacuteusula 321(2) a sismicidade eacute descrita por um uacutenico fator
sendo este o valor de referecircncia da aceleraccedilatildeo maacutexima agrave superfiacutecie do terreno agR no qual se
baseia a perigosidade siacutesmica
Relativamente agrave representaccedilatildeo do zonamento o EC8 estabelece uma escala numeacuterica em
que para a Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 1 vai de 1 a 6 e para a Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 2 vai de 1 a 5 sendo
1 o valor correspondente a uma maior sismicidade Nas seguintes figuras 62 63 e 64
encontra-se representado o zonamento definido no Anexo Nacional para ambas as accedilotildees
siacutesmicas assim como os valores maacuteximos de agR
Eacute ainda necessaacuterio ter em atenccedilatildeo o facto de que o regulamento dita que no Arquipeacutelago da
Madeira apenas seja considerada a Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 1 e no Arquipeacutelago dos Accedilores a Accedilatildeo
Siacutesmica Tipo 2
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Figura 32 - Zonamento siacutesmico em Portugal Continental [Oliveira 2012]
Figura 33 - Zonamento siacutesmico no Arquipeacutelago da Madeira (Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1) [Oliveira 2012]
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Figura 34 - Zonamento siacutesmico no Arquipeacutelago dos Accedilores (Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2) [Oliveira 2012]
Tabela 38 - Aceleraccedilatildeo maacutexima de referecircncia agR (ms2) nas vaacuterias zonas siacutesmicas [EN 1998-1 2010]
Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 1 Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 2
Zona Siacutesmica agR (ms2) Zona Siacutesmica agR (ms2)
11 25 21 25
12 20 22 20
13 15 23 17
14 10 24 11
15 06 25 08
16 035 - -
Atraveacutes da anaacutelise da figura 34 e tendo em conta que a estrutura em estudo se encontra na
ilha de Satildeo Miguel Arquipeacutelago dos Accedilores conclui-se que a accedilatildeo siacutesmica eacute a de Tipo 2 que
a zona siacutesmica eacute a 21 e recorrendo agrave informaccedilatildeo presente na tabela 38 pode se concluir
ainda que o valor da aceleraccedilatildeo maacutexima de referecircncia agR para esta zona eacute de 25ms2
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3333 Tipos de Terreno
Uma vez que a resistecircncia siacutesmica de um edifiacutecio depende do tipo de terreno em que se insere
e das suas condiccedilotildees tambeacutem eacute necessaacuterio classificaacute-lo No Quadro 31 do EC8-1
representado no anexo 1 encontram-se descritos por perfis estratigraacuteficos e por paracircmetros
fundamentais os tipos de terrenos definidos no artordm 321 (A B C D E S1 e S2)
Analisando esse quadro e tendo em conta a geotecnia da zona de implantaccedilatildeo da estrutura em
estudo pode se concluir que o tipo de terreno eacute do tipo A
3334 Classes de Importacircncia
De acordo com a claacuteusula 425(1) do EC8-1 [EN 1998-1 2010] os edifiacutecios podem ser
classificados em 4 classes de importacircncia as quais diferem entre si de acordo com a
relevacircncia dos seguintes fatores
- Consequecircncias do colapso em termos de vidas humanas
- Importacircncia para a seguranccedila puacuteblica e para a proteccedilatildeo civil imediatamente apoacutes a
ocorrecircncia do sismo
- Consequecircncias sociais e econoacutemicas do colapso
As definiccedilotildees das classes de importacircncia assim como os respetivos coeficientes de
importacircncia encontram-se descritos nas seguintes tabelas tabela 39 e 310 respetivamente
Tabela 39 - Classes de importacircncia para os edifiacutecios [EN 1998-1 2010]
Classes de
importacircncia Descriccedilatildeo dos Edifiacutecios
I Edifiacutecios de importacircncia menor para a seguranccedila puacuteblica como por exemplo
edifiacutecios agriacutecolas
II Edifiacutecios correntes natildeo pertencentes agraves outras categorias
III Edifiacutecios cuja resistecircncia siacutesmica eacute importante tendo em vista as consequecircncias
associadas ao colapso como escolas salas de reuniatildeo ou instituiccedilotildees culturais
IV Edifiacutecios cuja integridade em caso de sismo eacute de importacircncia vital para a proteccedilatildeo
civil tais como hospitais quarteacuteis de bombeiros e centrais eleacutetricas
Tabela 310 - Coeficientes de importacircncia para a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2 [EN 1998-1 2010]
Coeficientes de importacircncia Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2
Continente Accedilores
I 075 085
II 100 100
III 125 115
IV 150 135
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Apoacutes as anaacutelise das tabelas 39 e 310 e uma vez que o edifiacutecio em estudo eacute um edifiacutecio
escolar pode-se concluir que pertence agrave classe de importacircncia III com um coeficiente de
importacircncia de 115
Na tabela 310 apenas se apresentam os valores do coeficiente de importacircncia para a Accedilatildeo
siacutesmica Tipo 2 porque a estrutura se encontra na ilha de Satildeo Miguel Accedilores
3335 Representaccedilatildeo da Accedilatildeo Siacutesmica
De acordo com a claacuteusula 3221(1)P do EC8-1 o movimento siacutesmico num certo ponto da
superfiacutecie do terreno eacute representado por um espectro de resposta elaacutestico da aceleraccedilatildeo agrave
superfiacutecie do terreno designado ldquoespectro de resposta elaacutesticordquo
Podem ser dois os tipos de espectro de resposta elaacutestico que representam a accedilatildeo siacutesmica o
espectro de resposta tipo 1 e o espectro de resposta tipo 2 de forma a ter em conta diferentes
condiccedilotildees siacutesmicas Sendo assim as estruturas deveratildeo ser dimensionadas segundo o tipo de
accedilatildeo siacutesmica mais relevante para a estrutura em causa
Na figura 35 eacute possiacutevel verificar em ambos os espectros de resposta que os solos mais
compactos estatildeo sujeitos a aceleraccedilotildees mais baixas e os solos mais brandos a aceleraccedilotildees
mais elevadas
Figura 35 - Espectros de resposta elaacutestica recomendados para a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1 e Tipo 2
respetivamente para estruturas com coeficiente de amortecimento de 5 [Silva 2007]
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3336 Resposta elaacutestica Horizontal
Segundo o artordm 3225 do EC8-1 eacute efetuada uma anaacutelise elaacutestica baseada num espectro de
resposta reduzido em relaccedilatildeo ao de resposta elaacutestica reduccedilatildeo esta feita atraveacutes da introduccedilatildeo
do coeficiente de comportamento q designado por ldquoespectro de caacutelculordquo
Este espectro de caacutelculo Sd(T) eacute definido para as componentes horizontais da accedilatildeo siacutesmica
atraveacutes das seguintes expressotildees
0 le 119879 le 119879119861 119878119889(119879) = 119886119892 119878 [2
3+
119879
119879119861
(25
119902minus
2
3)]
119879119861 le 119879 le 119879119862 119878119889(119879) = 119886119892 11987825
119902
119879119862 le 119879 le 119879119863 119878119889(119879) = 119886119892 119878
25
119902[119879119862
119879]
ge 120573 119886119892
119879119863 le 119879 119878119889(119879) = 119886119892 119878
25
119902[119879119862119879119863
1198792]
ge 120573 119886119892
Em que
119878119889(119879) - Espectro de caacutelculo
119879 - Periacuteodo de vibraccedilatildeo de um sistema linear com um grau de liberdade
119879119861 - Limite inferior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectral constante
119879119862 - Limite superior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectral constante
119879119863 - Valor que define no espectro o iniacutecio do ramo de deslocamento constante
119878 - Coeficiente do solo
119902 - Coeficiente de comportamento (explicado anteriormente no secccedilatildeo 2345)
120573 - Coeficiente correspondente ao limite inferior do espectro de caacutelculo horizontal (valor
recomendado de 02 indicado no Anexo Nacional)
119886119892 - Valor de caacutelculo da aceleraccedilatildeo a superfiacutecie para um terreno do tipo A (119886119892 = 1205741 119886119892119877)
- 119886119892119877 - Valor de referecircncia da aceleraccedilatildeo miacutenima na base de um terreno do tipo A
- 1205741 - Coeficiente de importacircncia (representado no ponto 3334)
[33]
[34]
[35]
[36]
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Os valores obtidos para Sd em ms2 e o respetivo periacuteodo T em segundos encontram-se
dispostos no anexo 3
Em Portugal o valor do coeficiente de solo (119878) pode ser calculado segundo as expressotildees 37
38 ou 39 que se encontram descritas na claacuteusula 3222(2)P do Anexo Nacional
119904119890 119886119892 le 1 119898 1199042frasl rArr 119878 = 119878119898119886119909
119904119890 1 119898 1199042 lt frasl 119886119892 le 4 119898 1199042frasl rArr 119878 = 119878119898119886119909 minus119878119898119886119909 minus 1
3times (119886119892 minus 1)
119904119890 119886119892 le 1 119898 1199042frasl rArr 119878 = 10
Sendo Smaacutex um paracircmetro cujo valor se encontra indicado dos quadros 32 e 33 do Anexo
Nacional
Tendo em conta os resultados apresentados para a aceleraccedilatildeo maacutexima de referecircncia agr e para
o coeficiente de importacircncia nos pontos anteriores 3332 e 3334 respetivamente jaacute eacute
possiacutevel obter o valor de caacutelculo da aceleraccedilatildeo agrave superfiacutecie ag
agr = 25 ms2
γ1 = 115
Para aleacutem disso tambeacutem jaacute se pode determinar o valor dos paracircmetros necessaacuterios para a
obtenccedilatildeo do espectro de caacutelculo assim como este mesmo espectro
Tabela 311 - Valores dos paracircmetros definidores do espectro de resposta elaacutestico para a Accedilatildeo siacutesmica
Tipo 2 [EN 1998-1 2010]
Tipo de terreno
Smaacutex TB (s) TC (s) TD (s)
A 10 01 025 20
B 135 01 025 20
C 16 01 025 20
D 20 01 03 20
E 18 01 025 20
Atraveacutes da anaacutelise da tabela 311 e sabendo que o tipo de terreno onde estaacute implantada a
estrutura em estudo eacute do tipo A os valores utilizados para obter o espectro de caacutelculo foram os
seguintes
Smaacutex = 10
TB = 01 s
119886119892 = 1205741 119886119892119877 = 115 times 25 = 2875 1198981199042frasl gt 1 119898
1199042frasl ˅ lt 4 1198981199042frasl
[37]
[39]
[38]
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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TC = 025 s
TD = 20 s
Sabendo o valor de Smaacutex e de ag posso tambeacutem determinar o valor de S atraveacutes da expressatildeo
38
1 1198981199042frasl lt 119886119892 = 2875 119898
1199042frasl lt 4 1198981199042frasl
119878 = 119878119898119886119909 minus119878119898119886119909 minus 1
3times (119886119892 minus 1) = 10 minus
1 minus 1
3times (2875 minus 1) = 10
Atendendo ao que jaacute foi referido e explicado anteriormente nos pontos 2331 e 2345 o valor
do coeficiente de comportamento eacute 15
A partir destes valores e utilizando as equaccedilotildees acima apresentadas o espectro de caacutelculo
para o caso que se tem vindo a estudar nesta dissertaccedilatildeo eacute o que se apresenta na figura 36
Figura 36 - Espectro de resposta elaacutestico para a estrutura em anaacutelise
0000
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 05 1 15 2 25 3 35 4 45
Sd(T
) [m
s2
]
T [s]
Espectro de resposta elaacutestico
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3337 Resposta elaacutestica Vertical
De acordo com a claacuteusula 3223(1) do EC8-1 o espectro de resposta elaacutestico vertical Sve eacute
determinado atraveacutes das seguintes expressotildees
0 le 119879 le 119879119861 119878119907119890(119879) = 119886119907119892 [1 +119879
119879119861 (η 30 minus 1)]
119879119861 le 119879 le 119879119862 119878119907119890(119879) = 119886119907119892 η 30
119879119862 le 119879 le 119879119863 119878119907119890(119879) = 119886119907119892 η 30 [119879119862
119879]
119879119889 le 119879 le 4s 119878119907119890(119879) = 119886119907119892 η 30 [119879119862119879119863
1198792 ]
Em que
avg ndash Valor de caacutelculo da aceleraccedilatildeo agrave superfiacutecie do terreno na direccedilatildeo vertical
η ndash Coeficiente de correccedilatildeo do amortecimento com o valor de referecircncia η=1 para
5 de amortecimento viscoso
Esta componente vertical da accedilatildeo siacutesmica soacute deveraacute ser considerada se avg for superior a
025g (25 ms2) e apenas nos seguintes casos (claacuteusula 3352(1) do EC8-1) [EN 1998-1
2010]
- Elementos estruturais horizontais com vatildeos iguais ou superiores a 20 m
- Consolas horizontais com mais de 5 m de comprimento
- Elementos preacute-esforccedilados horizontais
- Vigas que suportam pilares
- Estruturas com isolamento de base
Se as condiccedilotildees acima citadas se verificarem os valores dos paracircmetros definidores do
espectro de resposta vertical a utilizar satildeo os apresentados na tabela 312 fazendo-se apenas
referecircncia aos valores correspondentes agrave accedilatildeo siacutesmica tipo 2
Tabela 312 - Valores dos paracircmetros definidores do espectro de resposta vertical para a Accedilatildeo siacutesmica
Tipo 2 [EN 1998-1 2010]
Accedilatildeo Siacutesmica avgag TB(s) TC(s) TD(s)
Tipo 2 095 005 015 10
[310]
[311]
[312]
[313]
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No caso em anaacutelise natildeo se verificando nenhuma das situaccedilotildees descritas natildeo se considerou a
componente vertical
34 Combinaccedilatildeo de accedilotildees
De modo a verificar os Estados Limites Uacuteltimos e de Utilizaccedilatildeo foi necessaacuterio ter em conta os
criteacuterios existentes no EC0 relativamente agrave combinaccedilatildeo de accedilotildees Mais especificamente para
a estrutura em estudo foram consideradas as combinaccedilotildees representadas pelas expressotildees
314 315 e 316
- Estados Limites Uacuteltimos - Combinaccedilatildeo Fundamental (artordm 6432 do EC0)
119864119889 = sum 120574119866119869119866119896119895 + 120574119875119875119895ge1
+ 12057411987611198761198961 + sum 120574119876119894 Ψ0119894119876119896119894119895gt1
- Estados Limites Uacuteltimos - Accedilatildeo Siacutesmica (artordm 6434 do EC0)
Ed = sum Gkj + Pjge1 +AEd+ sum Ψ2iQkijgt1
- Estados Limites de Utilizaccedilatildeo ndash Combinaccedilatildeo Quase-Permanente (claacuteusula 653(c) do
EC0)
Ed = sum Gkj + Pjge1
+ sum Ψ2iQkijgt1
Em que
ldquo+rdquo ndash Significa ldquoa combinar comrdquo
Σ ndash Significa ldquoo efeito combinado derdquo
120574119866 ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees permanentes
120574119876 ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees variaacuteveis
120574119875 ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees de preacute-esforccedilo
1205690 ndash Coeficiente de combinaccedilatildeo para as accedilotildees variaacuteveis
1205692 ndash Coeficiente de combinaccedilatildeo quase-permanente para as accedilotildees variaacuteveis
[314]
[315]
[316]
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119864119889 ndash Valor de dimensionamento do efeito de uma accedilatildeo
119866119896 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo permanente
119876119896119894 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo variaacutevel
1198761198961 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo variaacutevel base
119875 ndash Valor da accedilatildeo do preacute-esforccedilo
119866119896 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo permanente
119860119864119889 ndash Valor de caacutelculo da accedilatildeo siacutesmica (119860119864119889 = 1205741 times 119860119864119896)
- 119860119864119896 ndash Valor caracteriacutestico da accedilatildeo siacutesmica para o periacuteodo de retorno de referecircncia
- 1205741 ndash Coeficiente de importacircncia
De acordo com o Quadro A12(B) do EC0 [EN 1990 2009] os coeficientes parciais tomam os
seguintes valores 135 para as accedilotildees permanentes (120574119866 ) e 15 para as accedilotildees variaacuteveis (120574119876)
De seguida e apoacutes terem sido analisadas as expressotildees 314 315 e 316 anteriormente
apresentadas sintetizam-se as combinaccedilotildees de accedilotildees utilizadas ao longo da realizaccedilatildeo deste
trabalho mais especificamente na modelaccedilatildeo da estrutura no programa SAP2000 tendo em
conta os coeficientes parciais jaacute indicados
- Estados Limites Uacuteltimos ndash Combinaccedilatildeo Fundamental
135 times (119875119875 + 119877119862119875) + 150 times (119876119901119894119904119900119904 119894119899119905119890119903119898eacute119889119894119900119904 + 119876119888119900119887119890119903119905119906119903119886 + 119876119890119904119888119886119889119886119904)
- Estados Limites Uacuteltimos ndash Accedilatildeo Siacutesmica plusmn Efeitos Acidentais de Torccedilatildeo
Combinaccedilatildeo 1 (119875119875 + 119877119862119875) + 1198601199041198941199041198981199002 + 03 times (119876119901119894119904119900119904 119894119899119905119890119903119898eacute119889119894119900119904 + 119876119888119900119887119890119903119905119906119903119886 + 119876119890119904119888119886119889119886119904) +
119879119860
Combinaccedilatildeo 2 (119875119875 + 119877119862119875) + 1198601199041198941199041198981199002 + 03 times (119876119901119894119904119900119904 119894119899119905119890119903119898eacute119889119894119900119904 + 119876119888119900119887119890119903119905119906119903119886 + 119876119890119904119888119886119889119886119904) minus
119879119860
Tal como jaacute foi vaacuterias vezes referido ao longo desta dissertaccedilatildeo a accedilatildeo siacutesmica a considerar eacute
a do Tipo 2 pois o edifiacutecio em estudo encontra-se nos Accedilores Este eacute o motivo pelo qual na
combinaccedilatildeo de accedilotildees acima apresentada natildeo se contabiliza a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1
- Estados Limites de Utilizaccedilatildeo ndash Combinaccedilatildeo Quase-Permanente
(119875119875 + 119877119862119875) + 03 times (119876119901119894119904119900119904 119894119899119905119890119903119898eacute119889119894119900119904 + 119876119888119900119887119890119903119905119906119903119886 + 119876119890119904119888119886119889119886119904)
[317]
[318]
[319]
[320]
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Onde
119875119875 ndash Peso proacuteprio
119877119862119875 ndash Restantes cargas permanentes
119876 ndash Sobrecarga
1198601199041198941199041198981199002 ndash Valor da accedilatildeo siacutesmiccedila para o sismo Tipo 2
119879119860 ndash Efeitos acidentais de torccedilatildeo
35 Classificaccedilatildeo da estrutura
De acordo com o artordm 512 do EC8-1 [EN 1998-1 2010] eacute possiacutevel classificar e diferenciar as
estruturas de betatildeo armado em vaacuterios tipos de sistemas estruturais Apesar de alguns destes
sistemas parecerem iguais na verdade natildeo o satildeo pois existem alguns aspetos distintos devido
a terem diferentes valores do coeficiente de comportamento o que significa que cada sistema
estrutural tem uma capacidade de dissipaccedilatildeo de energia diferente quando sob o efeito de uma
accedilatildeo siacutesmica
Sendo assim os sistemas estruturais estipulados pelo EC8 satildeo os seguintes
- Parede acoplada Este eacute um sistema composto por duas ou mais paredes simples
ligadas de modo regular por vigas de acoplamento sendo capaz de reduzir em pelo
menos 25 a soma dos momentos fletores na base de cada parede caso estas
funcionassem separadamente
- Sistema de paredes Neste sistema estrutural satildeo as paredes estruturais verticais
acopladas ou natildeo que mais contribuem para garantir a resistecircncia tanto agraves accedilotildees
verticais como agraves accedilotildees laterais A resistecircncia agrave forccedila de corte na base das paredes eacute
superior a 65 da resistecircncia total agrave forccedila de corte de todo o sistema estrutural
- Sistema porticado Tal como no sistema de paredes no sistema porticado a resistecircncia
agrave forccedila de corte na base dos pilares eacute superior a 65 da resistecircncia total agrave forccedila de
corte de todo o sistema estrutural Esta resistecircncia eacute principalmente assegurada por
poacuterticos espaciais
- Sistema misto Este eacute um sistema no qual a resistecircncia agraves accedilotildees laterais eacute garantida
tanto pelo sistema porticado como por paredes estruturais acopladas ou natildeo e a
resistecircncia agraves accedilotildees verticais eacute principalmente assegurada por poacuterticos espaciais
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- Sistema misto equivalente a sistema porticado Estrutura mista em que a resistecircncia do
sistema porticado agrave forccedila de corte na base do edifiacutecio eacute superior a 50 da resistecircncia
total agrave forccedila de corte de todo o sistema estrutural
- Sistema misto equivalente a paredes Neste sistema a resistecircncia das paredes agrave forccedila
de corte na base do edifiacutecio eacute superior a 50 da resistecircncia siacutesmica de todo o sistema
estrutural
- Sistema torsionalmente flexiacutevel Estrutura mista equivalente a paredes ou de paredes
que natildeo tecircm uma rigidez agrave torccedilatildeo miacutenima Atendendo ao estipulado na claacuteusula
5221(6) do EC8-1 uma estrutura eacute considerada um sistema torsionalmente flexiacutevel
se satisfizer a expressatildeo 321 nas duas direccedilotildees
rx ge ls
Em que
rx - Raio de torccedilatildeo
ls - Raio de giraccedilatildeo da massa do piso em planta
- Sistema de pecircndulo invertido Este eacute um sistema em que a principal dissipaccedilatildeo de
energia ocorre na base de um uacutenico elemento do edifiacutecio e onde 50 ou mais da
massa se encontra no terccedilo superior da altura total da estrutura
36 Classes de ductilidade
O EC8 define trecircs classes de ductilidade distintas
- Classe de Ductilidade Baixa (DCL) Esta classe de ductilidade refere-se a estruturas
com uma resposta em regime elaacutestico em que a resistecircncia agraves forccedilas horizontais
provocadas pela accedilatildeo siacutesmica eacute assegurada pela resistecircncia dos proacuteprios elementos
estruturais e natildeo pela sua ductilidade Para aleacutem disso eacute apenas recomendada para
zonas de baixa sismicidade uma vez que possui uma baixa capacidade de dissipaccedilatildeo
de energia
O dimensionamento destas estruturas eacute feito considerando os requisitos expostos na
claacuteusula 521(2)P do EC2 e o seu coeficiente de comportamento q deveraacute ser de
apenas 15
Classe de ductilidade meacutedia (DCM) Caracteriza-se por ter uma elevada capacidade de
dissipaccedilatildeo de energia podendo o seu coeficiente de comportamento ser igual ou maior
que 15 O seu dimensionamento e a pormenorizaccedilatildeo dos elementos satildeo realizados
segundo os princiacutepios de resistecircncia siacutesmica especiacuteficos descritos no EC8 os quais
[321]
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permitem que a resposta da estrutura ocorra em regime natildeo elaacutestico sem a verificaccedilatildeo
de roturas fraacutegeis
Classe de ductilidade alta (DCH) Por uacuteltimo esta classe de ductilidade representa as
estruturas que possuem uma elevada ductilidade superior agrave da classe de ductilidade
meacutedia cujo coeficiente de comportamento pode da mesma forma ser igual ou
superior a 15 O projeto dimensionamento e disposiccedilotildees construtivas desta classe de
ductilidade satildeo de extrema complexidade e garantem elevados niacuteveis de plasticidade
37 Modelaccedilatildeo e anaacutelise
Ao longo dos anos com os crescentes avanccedilos ao niacutevel da tecnologia tecircm surgido cada vez
mais softwares de caacutelculo automaacutetico que permitem modelar e dimensionar qualquer estrutura
tendo por base a informaccedilatildeo recolhida sobre essa estrutura Apesar destes programas se
terem tornado numa ferramenta extremamente uacutetil e utilizada pela induacutestria da Engenharia
Civil eacute importante olhar para os resultados obtidos com espirito criacutetico pois ao longo da
modelaccedilatildeo da estrutura poderatildeo ocorrer alguns erros que natildeo satildeo percetiacuteveis numa primeira
anaacutelise
Segundo o EC8-3 a modelaccedilatildeo da estrutura deveraacute seguir as indicaccedilotildees dadas no artordm 431
do EC8-1 sem qualquer alteraccedilatildeo
Dos programas de caacutelculo automaacutetico existentes no mercado optou-se pelo SAP2000 jaacute que
este software permite utilizar um modelo tridimensional o que leva a conhecer o
comportamento da estrutura de uma forma mais exata
De seguida satildeo descritos de forma sucinta todos os aspetos opccedilotildees e valores considerados
ao longo das vaacuterias etapas que levaram agrave modelaccedilatildeo da estrutura a qual se apresenta na
figura 37
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Antes de mais logo no iniacutecio da modelaccedilatildeo da estrutura foi necessaacuterio ter em atenccedilatildeo as
unidades definidas sendo que neste caso optou-se pelas unidades do Sistema Internacional
e portanto utilizou-se kN para as forccedilas kNm para os momentos e m para as distacircncias
De seguida criou-se uma malha com as distacircncias em XY correspondentes aos extremos do
edifiacutecio e agraves distacircncias entre os eixos dos pilares No eixo Z foram colocadas as alturas dos
pisos da estrutura
As proacuteximas etapas decorridas ao longo da modelaccedilatildeo da estrutura seratildeo descritas de forma
sucinta nos subcapiacutetulos que se seguem
371 Materiais
Nesta fase procedeu-se agrave definiccedilatildeo dos materiais presentes na estrutura betatildeo e accedilo cujas
caracteriacutesticas jaacute se encontram descritas na secccedilatildeo 32
372 Elementos estruturais
Apoacutes a definiccedilatildeo dos materiais seguiu-se para a modelaccedilatildeo dos vaacuterios elementos estruturais
Para os pilares e vigas optou-se por utilizar elementos de barra lineares (frame) do tipo
ldquocolumnrdquo e do tipo ldquobeamrdquo respetivamente atribuindo agraves vaacuterias secccedilotildees as suas reais
dimensotildees e o tipo de material
Figura 37 - Modelo estrutural do edifiacutecio em estudo elaborado atraveacutes do programa de caacutelculo
automaacutetico SAP2000
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Para aleacutem disso foi definida ainda uma viga de massa desprezaacutevel e dimensotildees 01 x 01
designada Vficticia cujo objetivo eacute o de representar o peso das paredes exteriores nos locais
onde natildeo existem vigas
Relativamente agraves paredes de betatildeo utilizou-se igualmente elementos de barra lineares com
as dimensotildees e caracteriacutesticas das proacuteprias paredes situando-os no centro de massa da
secccedilatildeo a que correspondem De modo a fazer a ligaccedilatildeo entre as extremidades da parede
estrutural e a laje existente nessa secccedilatildeo utilizou-se a ferramenta ldquoconstraintsrdquo do tipo ldquobodyrdquo
(corpo riacutegido) que permite assegurar a indeformabilidade longitudinal do elemento atraveacutes da
restriccedilatildeo do movimento segundo os seis graus de liberdade (translaccedilatildeo e rotaccedilatildeo em x y e z)
As lajes foram modeladas atraveacutes de elementos de aacuterea ldquoshell-thickrdquo (espessa) pois estes
permitem considerar as deformaccedilotildees devidas ao esforccedilo transverso do elemento Tal como nos
restantes elementos estruturais nas lajes tambeacutem foi necessaacuterio ter em atenccedilatildeo a sua
dimensatildeo e o material constituinte aquando da sua modelaccedilatildeo De seguida procedeu-se agrave
discretizaccedilatildeo das lajes onde a dimensatildeo dos intervalos dos elementos finitos varia de acordo
com a necessidade de conciliar os noacutes das lajes com os noacutes dos restantes elementos
estruturais
De seguida a modelaccedilatildeo das escadas foi realizada da mesma forma que as lajes ou seja
atraveacutes de elementos ldquoshellrdquo do tipo ldquothickrdquo E por fim utilizou-se a ferramenta ldquodiaphragmrdquo do
tipo ldquoautordquo de modo a bloquear todos os noacutes da laje para que esta se comportasse como um
diafragma riacutegido
373 Espectro de resposta
Uma vez definidos e representados todos os elementos estruturais no modelo procedeu-se agrave
introduccedilatildeo do espectro de resposta o qual foi anteriormente abordado e explicado no ponto
3336
374 Accedilotildees atuantes
De seguida procedeu-se agrave definiccedilatildeo das accedilotildees e das combinaccedilotildees de accedilotildees a que a estrutura
se encontra sujeita jaacute referidas nos pontos 331 332 e 34 respetivamente No modelo
estas accedilotildees foram intituladas da seguinte forma cargas permanentes ldquoCPrdquo (peso proacuteprio ldquoPPrdquo
+ restante carga permanente ldquoRCP) e sobrecarga ldquoSCrdquo
Para a modelaccedilatildeo do PP natildeo eacute necessaacuterio aplicar qualquer carga uma vez que o programa
utilizado SAP2000 efetua o seu caacutelculo automaticamente de acordo com o tipo de material
constituinte e as dimensotildees dos elementos estruturais
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Relativamente agraves RCP a modelaccedilatildeo da alvenaria interior foi simulada atraveacutes da aplicaccedilatildeo de
uma carga uniformemente distribuiacuteda em todo o pavimento enquanto que para a alvenaria
exterior optou-se por utilizar uma carga linear e uniforme A carga resultante da SC foi aplicada
de forma uniforme nas lajes
A accedilatildeo siacutesmica explicada e descrita no ponto 333 foi modelada tendo em conta os requisitos
especificados no artordm 3221 do EC8-1 e por uacuteltimo para modelar os efeitos acidentais de
torccedilatildeo foi aplicado no centro de rigidez de cada um dos pisos um momento torsor cujo valor foi
calculado no ponto 382
375 Simplificaccedilotildees adotadas
Dado que existe alguma variaccedilatildeo na altura dos pilares e consequentemente no niacutevel das
lajes em determinadas secccedilotildees da estrutura optou-se por se utilizar um valor meacutedio para a
altura dos pilares e portanto para a altura de cada piso 35 m tornando mais simples a
modelaccedilatildeo do edifiacutecio
Para aleacutem disso como se pode verificar na figura 38 no projeto da estrutura verifica-se a
existecircncia de uma junta de dilataccedilatildeo F-F1 Esta natildeo foi introduzida na modelaccedilatildeo da estrutura
de modo a simplificar a mesma o que resultou na eliminaccedilatildeo dos pilares 29 30 e 31 e no
aumento do comprimento das vigas 2 3 e 7
Figura 38 - Figura representativa da junta de dilataccedilatildeo F-F1 existente no projeto do edifiacutecio
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38 Efeitos da accedilatildeo siacutesmica
381 Anaacutelise modal
Tendo em conta o artordm 43331 do EC8-1 devem ser consideradas as respostas de todos os
modos de vibraccedilatildeo que contribuam significativamente para a resposta global da estrutura Para
tal deveraacute ser demonstrada umas das seguintes condiccedilotildees
A soma das massas modais efetivas para os modos considerados representa pelo
menos 90 da massa total da estrutura
Todos os modos com massas modais superiores a 5 da massa total satildeo
considerados
Caso se utilize um modelo espacial as condiccedilotildees anteriormente apresentadas deveratildeo ser
verificadas para cada direccedilatildeo considerada
Optou-se por considerar 12 modos de vibraccedilatildeo para a anaacutelise da estrutura conseguindo-se
atraveacutes do programa de caacutelculo obter o periacuteodo e a frequecircncia para cada um desses modos
referidos na tabela 313
Tabela 313 - Periacuteodo e frequecircncia dos modos de vibraccedilatildeo da estrutura
Modo Periacuteodo T (s) Frequecircncia f (Hz)
1 0405 2467
2 0356 2802
3 0219 4565
4 0155 647
5 0125 7989
6 012 8336
7 011 906
8 0104 9641
9 0102 9785
10 0101 9851
11 0088 11341
12 0087 11522
O artordm 43332 do EC8-1 que diz respeito agrave combinaccedilatildeo das respostas modais estabelece
que as respostas de dois modos de vibraccedilatildeo i e j poderatildeo ser consideradas como
independentes entre si caso os seus periacuteodos Ti e Tj satisfaccedilam a seguinte condiccedilatildeo
sendoTjleTi
119879119895 le 09 119879119894 [322]
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Tabela 314 ndash Periacuteodo de cada modo de vibraccedilatildeo e o seu valor multiplicado por 09
Modo Periacuteodo (s) Condiccedilatildeo 09T
1 0405 03645
2 0356 03204
3 0219 01971
4 0155 01395
5 0125 01125
6 012 0108
7 011 0099
8 0104 00936
9 0102 00918
10 0101 00909
11 0088 00792
12 0087 00783
Atendendo ao estipulado pela condiccedilatildeo acima referida e aos valores apresentados na tabela
314 verifica-se que a partir do modo de vibraccedilatildeo 5 T j jaacute natildeo eacute menor que Ti quando
multiplicado pelo coeficiente 09 O artordm 43332 do EC8-1 ainda refere que nesta situaccedilatildeo
devem adotar-se meacutetodos mais rigorosos para a combinaccedilatildeo dos maacuteximos modais tal como a
ldquoCombinaccedilatildeo Quadraacutetica Completardquo Sendo assim foi este o meacutetodo utilizado no programa de
caacutelculo para a definiccedilatildeo do espectro de resposta
Atraveacutes do programa de caacutelculo tambeacutem foi possiacutevel extrair dos valores os fatores de
participaccedilatildeo de massa dos doze modos de vibraccedilatildeo considerados expostos na tabela 315
Tabela 315 - Fatores de participaccedilatildeo de massa por modo de vibraccedilatildeo
Modo UX Σ(UX) UY Σ(UY) RZ Σ(UZ)
1 06394 06394 01749 01749 05306 05306
2 02566 08961 05071 06820 03675 08981
3 00046 09006 00307 07127 00232 09213
4 00616 09622 00071 07198 00116 09330
5 00002 09624 00861 08059 00191 09520
6 00000 09624 00011 08070 00002 09522
7 00007 09632 01221 09291 00000 09523
8 00003 09635 00011 09302 00013 09536
9 00001 09636 00003 09305 00002 09537
10 00008 09644 00006 09311 00001 09539
11 00021 09665 00000 09311 00007 09545
12 00004 09668 00001 09312 00021 09567
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Ao analisar a tabela 315 eacute possiacutevel concluir que a condiccedilatildeo anteriormente referida eacute
verificada uma vez que a soma das massas modais efetivas dos 12 modos de vibraccedilatildeo eacute
superior a 90 da massa total da estrutura Mais especificamente na direccedilatildeo x y e z a massa
total da estrutura movimenta-se 9368 9312 e 9567 respetivamente
Neste trabalho optou-se por considerar 12 modos de vibraccedilatildeo para a anaacutelise da estrutura pois
para aleacutem de ser o nuacutemero de modos de vibraccedilatildeo escolhido por defeito pelo programa
estrutural SAP2000 eacute um valor bastante aceitaacutevel uma vez que como se pode observar na
tabela 315 a partir do terceiro modo de vibraccedilatildeo a soma das massas modais efetivas jaacute
representa mais de 90
Os periacuteodos correspondentes ao primeiro e segundo modo de vibraccedilatildeo T1=0405s e T2=
0356s representam os periacuteodos fundamentais de vibraccedilatildeo para as direccedilotildees x e y
respetivamente
382 Efeitos acidentais de torccedilatildeo
De acordo com a claacuteusula 432(1) do EC8-1 existe uma incerteza relativa agrave localizaccedilatildeo das
massas e agrave variaccedilatildeo espacial do movimento siacutesmico e de forma a ter essa incerteza em conta
eacute necessaacuterio deslocar o centro de massa de cada piso i em cada direccedilatildeo com uma
excentricidade acidental a qual se calcula atraveacutes da seguinte foacutermula
119890119886119894 = plusmn005 119871119894
Sendo
eai ndash Excentricidade acidental da massa do piso i em relaccedilatildeo agrave sua localizaccedilatildeo nominal
aplicada na mesma direccedilatildeo em todos os pisos
Li ndash Dimensatildeo do piso na direccedilatildeo perpendicular agrave direccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica
Uma vez que os valores de Li podem ser obtidos atraveacutes da anaacutelise da planta de cada piso
piso 1 e a cobertura eacute possiacutevel obter tambeacutem o valor da excentricidade tal como se apresenta
na tabela 316
Tabela 316 - Dimensatildeo de cada piso e excentricidade acidental da massa dos pisos nas direccedilotildees x e y
Lx (m) Ly (m) ex (m) ey (m)
Piso 1 47581 25531 237905 127655
Cobertura 47212 19817 23606 099085
[323]
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Estes efeitos de torccedilatildeo devem ser determinados atraveacutes da aplicaccedilatildeo de um momento torsor
em cada piso e com o mesmo sentido o qual se encontra definido na claacuteusula 43333(1) do
EC8-1 atraveacutes da expressatildeo 324
119872119886119894 = 119890119886119894 times 119865119894
Em que
Mai ndash Momento torsor de eixo vertical aplicado no piso i
eai ndash Excentricidade acidental
Fi ndash Forccedila horizontal atuante no piso i calculada atraveacutes da seguinte foacutermula (artordm 43323 do
EC8-1)
119865119894 = 119865119887 times119911119894 119898119894
sum 119911119894 119898119894
Sendo
mi ndash Massa do piso i (ton)
zi ndash Altura do piso i medida acima do niacutevel de aplicaccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica
Fb ndash Forccedila de corte siacutesmica na base obtida pela expressatildeo (claacuteusulaordm 43322 (1) do
EC8-1)
119865119887 = 119878119889(1198791) 119898 120582
Onde
Sd(T1) ndash Ordenada do espectro de caacutelculo para o periacuteodo T1
T1 ndash Periacuteodo de vibraccedilatildeo fundamental do edifiacutecio para o movimento lateral na direccedilatildeo
considerada
m ndash Massa total do edifiacutecio (ton)
λ ndash Fator de correccedilatildeo cujo valor eacute 10 pois o edifiacutecio em estudo tem apenas dois pisos
Tendo em consideraccedilatildeo todas as foacutermulas e condiccedilotildees acima apresentadas foi possiacutevel obter
os resultados apresentados nas tabelas 317 318 e 319
Tabela 317 - Determinaccedilatildeo da forccedila de corte siacutesmica na base de cada piso
Direccedilatildeo T1 (s) Sd (ms2) mPiso1 (ton) mCobertura (ton) λ Fb (kN)
x 0405 2966 360662 271797 1
187588
y 0356 3430 216934
[324]
[325]
[326]
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Tabela 318 ndash Determinaccedilatildeo da forccedila horizontal atuante em cada piso
Direccedilatildeo zi (m) zj (m) zimi zjmj FiPiso 1 (kN) FiCobertura (kN)
x 3 6 1081987 1630800
74819 112769
y 86524 130410
Tabela 319 - Determinaccedilatildeo do momento torsor acidental
Direccedilatildeo MaPiso 1 (kNm) MaCobertura (kNm) MmaacutexPiso 1 (kNm) MmaacutexCobertura (kNm)
x 95510 111737 205845 307846
y 205845 307846
Uma vez obtido o valor dos momentos torsores acidentais procedeu-se agrave aplicaccedilatildeo do mesmo
no centro de rigidez de cada um dos pisos e agrave sua combinaccedilatildeo com os efeitos da accedilatildeo
siacutesmica
3821 Caacutelculo do centro de rigidez
De modo a determinar o centro de rigidez de uma secccedilatildeo eacute necessaacuterio obter o seu valor na
direccedilatildeo x e na direccedilatildeo y o que se calcula atraveacutes das expressotildees 327 e 328 respetivamente
119883119888119903 = sum119868119910119910119894times119909119894
119868119910119910119894
119899119910119895=1
119884119888119903 = sum119868119909119909119894times119910119894
119868119909119909119894
119899119909119895=1
Em que
Ixxi Iyyi ndash Momento de ineacutercia do piso i na direccedilatildeo x e na direccedilatildeo y respetivamente
xi yi ndash Distacircncia do centro do pilar agrave extremidade do piso i na direccedilatildeo x e na direccedilatildeo y
respetivamente
Uma vez calculadas as ineacutercias e coordenadas de cada um dos pilares e paredes dos dois
pisos do edifiacutecio em estudo (referidas no anexo 5) foi possiacutevel obter a localizaccedilatildeo do centro de
rigidez apresentada na tabela 320 a qual eacute diferente nos dois pisos uma vez que estes tecircm
dimensotildees e aacutereas distintas representadas nas figuras 39 e 310 Eacute necessaacuterio realccedilar apenas
o fato de que a ineacutercia dos pilares com formas irregulares como eacute o caso do pilar P1 eacute retirada
diretamente do AutoCAD
Tabela 320 - Localizaccedilatildeo do centro de rigidez para o Piso 1 e para a Cobertura
Direccedilatildeo Piso 1 Cobertura
Xcr (m) 22769 19504
Ycr (m) 10439 7950
[327]
[328]
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Figura 39 ndash Esquema representativo da localizaccedilatildeo do Centro de Rigidez no Piso 1
Figura 310 ndash Esquema representativo do Centro de Rigidez na Cobertura
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383 Efeitos de 2ordf ordem
Os efeitos de 2ordf ordem satildeo efeitos adicionais que tecircm origem nas accedilotildees provocadas pela
deformaccedilatildeo das estruturas ou seja resultam dos efeitos desfavoraacuteveis dos deslocamentos
relativos entre pisos que ocorrem quando a estrutura se encontra sujeita a uma accedilatildeo siacutesmica
Estes deslocamentos originam cargas excecircntricas nos elementos estruturais verticais devido
ao esforccedilo axial existente
Segundo a claacuteusula 4422 (2) do EC8-1 os efeitos de segunda ordem poderatildeo ser
dispensados se a seguinte condiccedilatildeo se verificar em todos os pisos do edifiacutecio
120579 =119875119905119900119905times119889119903
119881119905119900119905timesℎ119901le 010
Em que
θ ndash Coeficiente de sensibilidade ao deslocamento relativo entre pisos
Ptot ndash Carga graviacutetica total devida a todos os pisos acima do piso considerado incluindo o
mesmo na situaccedilatildeo de projeto siacutesmica
Vtot ndash Forccedila de corte siacutesmica total no piso considerado
hp ndash Altura entre pisos
dr ndash Valor de caacutelculo do deslocamento relativo entre pisos consecutivos avaliado como a
diferenccedila entre os deslocamentos laterais meacutedios ds no topo e na base do piso considerado os
quais satildeo calculados de acordo com a seguinte expressatildeo (artordm434 do EC8-1)
119889119904 = 119902119889 119889119890
Onde
ds ndash Deslocamento de um ponto da estrutura devido agrave accedilatildeo siacutesmica de caacutelculo
qd ndash Coeficiente de comportamento em deslocamento considerado igual a q salvo
indicaccedilatildeo em contraacuterio
de ndash Deslocamento do mesmo ponto do sistema estrutural determinado por uma anaacutelise
linear baseada no espectro de resposta de caacutelculo
No artordm 4422 do EC8-1 define-se ainda que se 01ltθlt02 os efeitos de segunda ordem
poderatildeo ser avaliados de modo aproximado atraveacutes da multiplicaccedilatildeo dos esforccedilos siacutesmicos por
um fator igual a 1(1-θ) Para aleacutem disso o valor do coeficiente θ natildeo deveraacute ser superior a 03
[329]
[330]
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O caacutelculo do coeficiente de sensibilidade ao deslocamento relativo entre pisos θ foi efetuado
com recurso ao modelo de caacutelculo automaacutetico elaborado no programa SAP2000 atraveacutes da
anaacutelise aos deslocamentos de ao niacutevel dos dois pisos da estrutura para a combinaccedilatildeo da
accedilatildeo siacutesmica mais desfavoraacutevel que no caso em estudo eacute a Combinaccedilatildeo 1 referida na secccedilatildeo
34 Dado que os pontos de cada piso apresentam deslocamentos distintos optou-se por
calcular o deslocamento de cada piso atraveacutes da anaacutelise de um conjunto de pontos
predefinidos Estes pontos encontram-se referenciados nas imagens 311 e 312 para o piso 1
e para a cobertura respetivamente
Figura 311 - Localizaccedilatildeo dos pontos em que foram analisados os deslocamentos no Piso 1
Figura 312 - Localizaccedilatildeo dos pontos em que foram analisados os deslocamentos na Cobertura
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No anexo 6 encontram-se referidos os deslocamentos retirados do modelo de caacutelculo (de) e os
respetivos deslocamentos reais (ds) Estes permitiram obter o valor do deslocamento relativo
entre pisos (dr) fazendo a diferenccedila dos deslocamentos reais meacutedios no topo e na base de
cada piso
Uma vez calculados todos os paracircmetros procedeu-se ao caacutelculo do coeficiente de
sensibilidade ao deslocamento entre pisos (θ) cujo valor em ambas as direccedilotildees ortogonais se
apresenta na tabela 321
Tabela 321 - Valor do coeficiente de sensibilidade ao deslocamento entre pisos θ para o piso 1 e para a
cobertura nas direccedilotildees x e y
Piso Direccedilatildeo Ptot (kN) Vtot (kN) h (m) dr (m) θ
Piso 1
x 6152220
728890 35
0013 0032
y 595250 0012 0036
Cobertura
x 2028590
716600 35
0004 0003
y 614430 0001 0001
Ao analisar os valores de θ referidos tabela 321 eacute possiacutevel observar que para os dois pisos da
estrutura e para ambas as direccedilotildees ortogonais a condiccedilatildeo anteriormente referida θle010 eacute
verificada Sendo assim os efeitos de segunda ordem podem ser dispensados para a estrutura
em estudo
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4 AVALIACcedilAtildeO DO DESEMPENHO SIacuteSMICO ESTRUTURAL DO EDIFIacuteCIO EXISTENTE
41 Avaliaccedilatildeo das capacidades resistentesdeformaccedilatildeo dos elementos
Na presente secccedilatildeo seratildeo avaliadas as capacidades de resistecircncia ao corte e de deformaccedilatildeo
dos diversos elementos estruturais do edifiacutecio para que posteriormente se possa proceder agrave
verificaccedilatildeo da seguranccedila siacutesmica dos mesmos
411 Consideraccedilotildees iniciais
A avaliaccedilatildeo das capacidades resistentes e de deformaccedilatildeo dos elementos estruturais do edifiacutecio
seraacute realizada de acordo com a Parte 3 do EC8 na qual se compara o valor das exigecircncias e
das capacidades dos elementos estruturais Estes valores satildeo obtidos de forma diferente
sendo que o valor das exigecircncias eacute retirado diretamente da anaacutelise e o valor das capacidades eacute
obtido atraveacutes de caacutelculos como se apresenta nos pontos seguintes
Considera-se ainda que aos elementos duacutecteis correspondem os esforccedilos de flexatildeo e aos
elementos fraacutegeis o esforccedilo transverso sendo a verificaccedilatildeo da seguranccedila feita tendo em conta
as exigecircncias provocadas pela accedilatildeo siacutesmica
Para aleacutem das verificaccedilotildees ao Estados Limites Uacuteltimos e de Utilizaccedilatildeo descritas no EC8-1 para
os meacutetodos de anaacutelise linear a parte 3 do EC8 acrescenta o caacutelculo da seguinte relaccedilatildeo
ρi=DiCi em que Ci (ldquoCapacitiesrdquo) corresponde agraves capacidades dos elementos e Di (ldquoDemandsrdquo)
as exigecircncias impostas pela accedilatildeo siacutesmica Se a razatildeo apresentada tomar um valor superior a
1 deve verificar-se se 2ltρmaxρminlt3 sendo ρmax e ρmin os valores maacuteximo e miacutenimo da razatildeo
entre a exigecircncia e a capacidade dos elementos estruturais siacutesmicos primaacuterios respetivamente
(claacuteusula 442(1)P do EC8-3) No caso de esta uacuteltima condiccedilatildeo natildeo se verificar deve se
escolher outro meacutetodo de anaacutelise [EN 1998-3 2005]
412 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo dos pilares
Os pilares apresentam fraca ou inexistente ductilidade pelo que satildeo condicionados por
mecanismos de esforccedilo transverso e satildeo denominados elementos fraacutegeis [Silva 2007]
A capacidade resistente dos elementos sujeitos agrave flexatildeo pode ser avaliada comparando as
deformaccedilotildees de cedecircncia θy ou as deformaccedilotildees uacuteltimas θum As primeiras estatildeo
relacionadas com o Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos (artordm A324 do EC8-3) e as
segundas estatildeo relacionadas com o Estado Limite de Colapso Eminente (artordm A321 do EC8-
3)
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Em primeiro lugar optou-se por calcular o valor das deformaccedilotildees de cedecircncia θy o qual se faz
utilizando a expressatildeo 25 jaacute apresentada no ponto 2351 Os resultados obtidos encontram-
se nas tabelas 41 e 42
Tendo em conta que a estrutura em estudo apresenta 42 pilares para os quais os caacutelculos se
realizam da mesma forma neste capiacutetulo apenas seratildeo apresentados os valores do pilar P21
(escolhido aleatoriamente)
Tabela 41 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar P21 no Piso 1 da estrutura
Pilar Piso Direccedilatildeo ϕy Lv (m) αv z(m) h (m) db (mm) fy
(MPa) fc
(MPa) θy
P21 Piso 1 x 0015 2279 0 0234 030 16 20 348 00158
y 0015 2279 0 0234 030 16 20 348 00158
Tabela 42 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar P21 na Cobertura da estrutura
Pilar Piso Direccedilatildeo ϕy Lv (m) αv z(m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P21 Cobertura x 0015 1890 0 0234 030 16 20 348 00139
y 0015 1890 0 0234 030 16 20 348 00139
De seguida determinou-se o valor da cedecircncia uacuteltima θum atraveacutes da expressatildeo 27 jaacute referida
no ponto 2351 Para tal eacute necessaacuterio obter a percentagem mecacircnica da armadura de traccedilatildeo e
compressatildeo que se calculam utilizando as expressotildees 41 e 42 respetivamente
119908 =119860119904 119891119910
119860119888 119891119888
119908prime =119860prime119904119891119910
119860119888119891119888
Determinando todos os paracircmetros acima definidos procede-se para o caacutelculo das
deformaccedilotildees uacuteltimas nos pilares Eacute necessaacuterio notar o fato de que os valores de fc e fyw
permanecem iguais quando divididos pelo fator de confianccedila uma vez que este fator toma o
valor de 10 (ponto 2322) Para aleacutem disso o valor de ρd eacute 0 pois natildeo existe armadura
transversal nas direccedilotildees diagonais
Sendo assim apresentam-se nas tabelas 43 e 44 os resultados obtidos para o pilar P21
[41]
[42]
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Tabela 43 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima do pilar P21 no piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo γel ν w w Lv (m) α ρsx θum
P21 Piso 1 x 1500 00680 0311 0311 2279 0101 0001 00395
y 1500 00680 0311 0311 2279 0101 0001 00395
Tabela 44 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima do pilar P21 na cobertura
Pilar Piso Direccedilatildeo γel ν w w Lv (m) α ρsx θum
P21 Cobertura x 1500 00261 0311 0311 1890 0101 0006 00389
y 1500 00261 0311 0311 1890 0101 0006 00389
413 Avaliaccedilatildeo da capacidade resistente dos pilares ao corte
De acordo com a claacuteusula A331(1) do EC8-3 para os pilares assim como para todos os
elementos de betatildeo armado sujeitos ao corte eacute necessaacuterio verificar-se o esforccedilo transverso
resistente ciacuteclico Vr-EC8-3 para o Estado Limite de Colapso Eminente atraveacutes da foacutermula 213
jaacute apresentada no ponto 2352 Para aleacutem disso e atendendo ao estipulado pela claacuteusula
A331(3) do EC8-3 se na secccedilatildeo de extremidade dos pilares o ratio de corte for menor ou
igual a 2 Lvhle2 entatildeo a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 natildeo pode ter um valor superior a Vrmax-EC8-
3 (expressatildeo 218)
Uma vez que para obter os valores do Vr-EC8-3 e do Vrmax-EC8-3 eacute necessaacuterio proceder a um
nuacutemero muito elevado de caacutelculos secundaacuterios no presente ponto apenas se faraacute referecircncia agraves
foacutermulas e aos dados mais importantes Sendo assim comeccedilou-se por calcular o esforccedilo
transverso resistente VRds-EC2 (que deveraacute ser menor que VRdmax-EC2) e o momento fletor
resistente MRd-EC2 definidos no EC2 de modo a obter-se o valor de Lv (Lv=MV) Estes
resultados apresentam-se na tabela 45 e as expressotildees utilizadas foram as seguintes
119881119877119889119904minus1198641198622 =119860119904119908
119904 119911 119891119910119908119889 119888119900119905120579
119881119877119889119898119886119909minus1198641198622 =1205721198881199081198871199081199111205841119891119888119889
119888119900119905120579+119905119886119899120579
119872119877119889minus1198641198622 = [1198601199041 (119889 minusℎ
2) + 1198601199042 (
ℎ
2minus 1198891)] times 119891119910119889 + 08 119909 119887 119891119888119889 times (
ℎ
2minus 04 119909)
Em que
Asw ndash Aacuterea da secccedilatildeo transversal das armaduras e de esforccedilo transverso
s ndash Espaccedilamentos da armadura de esforccedilo transverso na direccedilatildeo do eixo da peccedila
[43]
[44]
[45]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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z ndash Braccedilo interno da peccedila calculado atraveacutes da foacutermula 09d sendo d a distacircncia entre o
centro de gravidade das armaduras tracionadas e a fibra mais comprimida da secccedilatildeo
fywd ndash Valor de caacutelculo da tensatildeo de cedecircncia da armadura de esforccedilo transverso
θ ndash Acircngulo entre o eixo da peccedila e a direccedilatildeo das bielas mais comprimidas
αcw ndash 10 para elementos natildeo preacute-esforccedilados
bw ndash Largura transversal da secccedilatildeo
ν1 ndash Fator de reduccedilatildeo da resistecircncia do betatildeo devido agrave fendilhaccedilatildeo por esforccedilo transverso
calculado atraveacutes da seguinte expressatildeo 1205841 = 06 lowast (1 minus119891119888119896
250) com fck em MPa
x ndash Altura comprimida da seccedilatildeo calculada da seguinte forma 119909 =119873+(1198601199041minus1198601199042)times119891119910119889
08119887119891119888119889
N ndash Esforccedilo normal da secccedilatildeo
As1 As2 ndash Armadura tracionada e armadura comprimida respetivamente
d1 ndash Distacircncia entre a fibra mais comprimida da secccedilatildeo e o eixo da armadura comprimida
b ndash Largura da secccedilatildeo
h ndash Altura da secccedilatildeo
fcd ndash Valor de caacutelculo da tensatildeo de rotura do betatildeo agrave compressatildeo igual a 20 MPa
Tabela 45 - Taxa MomentoEsforccedilo Transverso Lv no final da secccedilatildeo do pilar P21
Pilar Direccedilatildeo VRds-EC2 (kN) MRd-EC2 (kNm) Lv (m)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P21 x 26371 26371 60111 49851 2279 1890
y 26371 26371 60111 49851 2279 1890
Tabela 46 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo no pilar P21
Pilar Direccedilatildeo αcw ν1 θ(deg) z (m) bw (m) VRdmax-EC2 (kN)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P21 x 1 0528 45 0234 0234 03 03 331365 331365
y 1 0528 45 0234 0234 03 03 331365 331365
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Atraveacutes da anaacutelise dos valores obtidos nas tabelas 45 e 46 pode se concluir que Vrds-EC2
apresenta valores inferiores aos de Vrdmax-EC2 e portanto a condiccedilatildeo definida pelo EC2 verifica-
se
De seguida prosseguiu-se para o caacutelculo do esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 (expressatildeo
46) definido na claacuteusula 622(1) do EC2 apresentando-se nas tabela 47 e 48 apenas os
valores referente ao pilar 21
119881119877119889119888minus1198641198622 = [119862119903119889119888 119896 (100 1205881 119891119888119896)1
3frasl + 1198961 120590119888119901] 119887119908 119889
1205881 =1198601199041
119887119908119889le 002
120590119888119901 =119873119890119889
119860119888lt 02 119891119888119889
119896 = 1 + radic200
119889le 20
Em que
ρ1 - Taxa de armadura longitudinal
σcp ndash Tensatildeo de compressatildeo no betatildeo devida ao esforccedilo normal
bw ndash Menor largura da seccedilatildeo transversal na aacuterea tracionada
k1 Crdc ndash Valores indicados no respetivo Anexo Nacional de cada paiacutes
Ac ndash Aacuterea da secccedilatildeo transversal em mm2
fck ndash Valor caracteriacutestico da tensatildeo de rotura do betatildeo agrave compressatildeo
d ndash Altura uacutetil da secccedilatildeo transversal
Ned ndash Esforccedilo normal na secccedilatildeo devido agraves accedilotildees aplicadas
Tabela 47 - Esforccedilo transverso resistente Vrdc do pilar 21 no piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo Crdc k ρ1 fck
(MPa) k1
σcp
(MPa) bw
(mm) d
(mm) VRdc-EC2(kN)
P21 Piso
1
x 012 1894 0008 3000 115 1354 300 250 166581
y 012 1894 0008 3000 115 1354 300 250 166581
[46]
[47]
[48]
[49]
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Tabela 48 - Esforccedilo transverso resistente Vrdc do pilar 21 na cobertura
Pilar
Piso Direccedilatildeo Crdc k ρ1 fck
(MPa) k1
σcp
(MPa) bw
(mm) d
(mm) VRdc-EC2
(kN)
P21 Cobertura x 012 1894 0008 3000 115 0796 300 250 94227
y 012 1894 0008 3000 115 0796 300 250 94227
Uma vez obtido o valor do esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 foi possiacutevel determinar o valor
do paracircmetro αv que por sua vez eacute utilizado no caacutelculo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy (tabelas
49 e 410) Tal como jaacute foi referido no ponto anterior este paracircmetro foi obtido de acordo com
a expressatildeo 25 sendo que para tal eacute necessaacuterio atraveacutes foacutermula 410 determinar a curvatura
de cedecircncia no final da secccedilatildeo do elemento
120601119910=
120576119904119910045119889frasl asymp
12057611990411991004ℎfrasl
Tabela 49 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar 21 no Piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo ϕy Lv (m) αv Z (m) h
(m) db (mm)
fy
(MPa) fc
(MPa) θy
P21 Piso 1 x 0015 2279 0 0234 030 16 20 348 00158
y 0015 2279 0 0234 030 16 20 348 00158
Tabela 410 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar 21 na Cobertura
Pilar Piso Direccedilatildeo ϕy Lv
(m) αv z(m)
h (m)
db
(mm) fy
(MPa) fc
(MPa) θy
P21 Cobertura x 0015 1890 0 0234 030 16 20 348 00139
y 0015 1890 0 0234 030 16 20 348 00139
Posteriormente conhecendo o valor das deformaccedilotildees de cedecircncia dos pilares da estrutura
determinou-se o paracircmetro μΔpl (tabela 411) atraveacutes da seguinte expressatildeo
120583120549119901119897
=120579119906119898minus120579119910
120579119910
Tabela 411 - Exigecircncia de ductilidade em deslocamento do pilar P21 em ambos os pisos da estrutura
Pilar Direccedilatildeo θum θy μΔ
pl
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P21 x 00395 00389 00158 00139 14953 18046
y 00395 00389 00158 00139 14953 18046
[410]
[411]
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Por fim atendendo a todos os paracircmetros calculados anteriormente jaacute eacute possiacutevel obter o valor
do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 o qual se apresenta para o pilar 21 nas tabelas 412 e
413
Tabela 412 - Esforccedilo transverso ciacuteclico do pilar P21 no Piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo h (m) x (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN)
Vr-EC8-3
(kN)
P21 Piso
1
x 03 0026 2279 12242 0075 1495 0018 39283 236558
y 03 0026 2279 12242 0075 1495 0018 39283 236558
Tabela 413 - Esforccedilo transverso ciacuteclico do pilar P21 na cobertura
Pilar Piso Direccedilatildeo h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot Vw (kN) Vr-EC8-3
(kN)
P21 Cobertura x 03 0010 1890 4692 0075 1805 0018 39283 113658
y 03 0010 1890 4692 0075 1805 0018 39283 113658
Por uacuteltimo eacute ainda necessaacuterio verificar se na secccedilatildeo de extremidade dos pilares o ratio de
corte eacute menor ou igual a 2 Lvhle2 e portanto se a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 pode ter ou
natildeo um valor superior a Vrmax-EC8-3 Para tal apresentam-se nas tabelas 414 415 e 416 os
valores obtidos para realizar estas verificaccedilotildees
O valor de γel e de fc eacute 115 e 20 MPa respetivamente tal como jaacute foi referido anteriormente
Tabela 414 - Determinaccedilatildeo do valor do esforccedilo transverso ciacuteclico maacuteximo do pilar P21 no Piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo h (m) μΔpl
N (kN)
Ac (m2) ρtot bw
(m) z (m) δ
Vrmax-EC8-3
(kN)
P21 Piso 1 x 03 1495 12242 0075 0018 03 0234 0066 56168
y 03 1495 12242 0075 0018 03 0234 0066 56168
Tabela 415 - Determinaccedilatildeo do valor do esforccedilo transverso ciacuteclico maacuteximo do pilar P21 na Cobertura
Pilar Piso Direccedilatildeo h
(m) μΔ
pl N (kN) Ac (m2) ρtot bw
(m) z (m) δ
Vrmax-
EC8-3 (kN)
P21 Cobertura x 03 1805 4692 0075 0018 03 0234 0079 63054
y 03 1805 4692 0075 0018 03 0234 0079 63054
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Tabela 416 - Valores da relaccedilatildeo Lvh para o pilar P21 em ambos os pisos da estrutura
Pilar Direccedilatildeo Lvh
Piso1 Cobertura
P21 x 7589 6301
y 7589 6301
Ao analisar a tabela 416 e sabendo que a condiccedilatildeo Vr-EC8-3ltVrmax-EC8-3 soacute precisa ser verificada
se Lvhlt2 eacute possiacutevel concluir que o valor do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 natildeo se encontra
condicionado pelo Vrmax-EC8-3 podendo entatildeo tomar o seu proacuteprio valor
414 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das paredes de betatildeo
As paredes podem ser definidas como elementos estruturais verticais cuja relaccedilatildeo em planta
entre o comprimento e a largura eacute superior a 4 [Candeias 2011]
Na estrutura em estudo existem trecircs paredes de betatildeo Optou-se por analisar cada uma das
paredes apenas na direccedilatildeo indicada na figura 41 uma vez que essa eacute a direccedilatildeo do eixo de
maior ineacutercia e portanto eacute onde se obteratildeo valores mais relevantes
Figura 41 - Representaccedilatildeo da direccedilatildeo em que cada parede seraacute analisada
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Em primeiro lugar optou-se por calcular o valor da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy (expressatildeo 26
do ponto 2351) sendo que os resultados obtidos encontram-se nas tabelas 417 e 418
Tabela 417 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no Piso 1 da estrutura
PB Piso ϕy Lv (m) αv z (m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
Pb1
Piso 1
0001 4858 0 3146 416 10 348 20 0006
Pb2 0001 4493 1 2867 375 16 348 20 0009
Pb3 0002 2738 1 1589 215 16 348 20 0012
Tabela 418 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo na Cobertura da estrutura
PB Piso ϕy Lv (m) αv z (m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
Pb1
Cobertura
0001 5277 0 3146 416 10 348 20 0006
Pb2 0001 10795 0 2867 375 12 348 20 0009
Pb3 0002 3073 0 1589 215 12 348 20 0010
De seguida determinou-se o valor da deformaccedilatildeo uacuteltima θum nas paredes de betatildeo atraveacutes da
expressatildeo 27 jaacute referido em pontos anteriores
Eacute necessaacuterio notar o fato de que os valores de fc e fyw permanecem iguais quando divididos
pelo fator de confianccedila pois este fator toma o valor de 10 (ponto 2322) Para aleacutem disso o
valor de ρd eacute 0 jaacute que natildeo existe armadura transversal nas direccedilotildees diagonais
Sendo assim apresentam-se nas tabelas 419 e 420 os resultados obtidos para as paredes
Tabela 419 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima das paredes de betatildeo no piso 1
PB Piso γel ν w w Lv (m) α ρsx θum
Pb1
Piso 1
1500 0022 0086 0086 4858 0004 0003 0022
Pb2 1500 0023 0207 0207 4493 0013 0008 0022
Pb3 1500 0029 0205 0205 2738 0017 0005 0022
Tabela 420 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima das paredes de betatildeo na cobertura
PB Piso γel ν w w Lv (m) α ρsx θum
Pb1
Cobertura
1500 0010 0086 0086 5277 0004 0003 0020
Pb2 1500 0015 0191 0191 10795 0012 0003 0026
Pb3 1500 0015 0390 0390 3073 0016 0003 0023
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415 Avaliaccedilatildeo da capacidade resistente das paredes de betatildeo ao corte
Tal como jaacute foi referido no ponto 413 de acordo com a claacuteusula A331(1) do EC8-3 para
todos os elementos de betatildeo armado sujeitos ao corte eacute necessaacuterio verificar-se o esforccedilo
transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 para o Estado Limite de Colapso Eminente (expressatildeo 213)
No entanto contrariamente ao que acontece para os pilares para as paredes de betatildeo eacute
obrigatoacuterio que a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 natildeo seja superior ao valor correspondente agrave rotura
por esmagamento da alma Vrmax-EC8-3 (claacuteusula A331(2)) o qual quando sujeito a um
carregamento ciacuteclico pode ser obtido utilizando a expressatildeo 217 apresentada no ponto
2352Tendo em conta que a estrutura em estudo apresenta apenas trecircs paredes de betatildeo
neste ponto seratildeo apresentados os resultados obtidos para todas as paredes
Uma vez que para obter os valores do Vr-EC8-3 e do Vrmax-EC8-3 eacute necessaacuterio proceder a um
nuacutemero muito elevado de caacutelculos secundaacuterios no presente ponto tal como nos anteriores
apenas se faraacute referecircncia aos paracircmetros e valores mais importantes Sendo assim comeccedilou-
se por calcular o esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 (expressatildeo 43) e o momento fletor
resistente MRd-EC2 definidos no EC2 de modo a obter-se o valor de Lv (Lv=MV) Eacute necessaacuterio
ter em conta que para as paredes de betatildeo a foacutermula utilizada para a obtenccedilatildeo do momento
fletor resistente (expressatildeo 412) difere da aplicada no caso dos pilares Os resultados obtidos
apresentam-se na tabela 421
119872119877119889minus1198641198622 = (119873
2minus 119860119904 119891119910119889) times 119911
Tabela 421 - Taxa MomentoEsforccedilo Transverso Lv para cada parede de betatildeo
PB VRds-EC2 (kN) MRd-EC2 (kNm) Lv (m)
Piso1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 733405 733405 3563224 3870095 4858 5277
Pb2 1566633 668563 7039194 7217159 4493 10795
Pb3 579661 370585 1587314 1138640 2738 3073
De seguida prosseguiu-se para o caacutelculo do esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 definido na
claacuteusula 622(1) do EC2 apresentando-se nas tabela 422 e 423 os valores referentes agraves trecircs
paredes de betatildeo do edifiacutecio Este caacutelculo eacute realizado atraveacutes das expressotildees 46 47 48 e
49 referidas no ponto 413
[412]
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Tabela 422 - Esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 das paredes de betatildeo no piso 1
PB Piso k ρ1 σcp
(MPa) Crdc k1
bw
(mm) d (mm)
VRdc-EC2
(kN)
Pb1 Piso
1
2 002 0432 012 115 200 3495 100382
Pb2 2 002 0454 012 115 200 3186 93155
Pb3 2 002 0579 012 115 200 1766 56720
Tabela 423 - Esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 das paredes de betatildeo na cobertura
PB Piso k ρ1 σcp
(MPa) Crdc k1
bw
(mm) d (mm)
VRdc-EC2
(kN)
Pb1
Cobertura
2 002 0207 012 115 200 3495 82325
Pb2 2 002 0296 012 115 200 3186 81563
Pb3 2 002 0309 012 115 200 1766 45735
Uma vez obtido o valor do esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 foi possiacutevel determinar o valor
do paracircmetro αv que por sua vez eacute utilizado no caacutelculo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy (tabelas
424 e 425) atraveacutes da foacutermula 26 jaacute mencionada anteriormente
Tabela 424 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no piso 1 da estrutura
PB Piso ϕy Lv (m) αv z (m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
Pb1
Piso 1
0001 4858 0 3146 416 10 348 20 0006
Pb2 0001 4493 1 2867 375 16 348 20 0009
Pb3 0002 2738 1 1589 215 16 348 20 0012
Tabela 425 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no piso da cobertura
PB Piso ϕy Lv (m) αv z (m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
Pb1
Cobertura
0001 5277 0 3146 416 10 348 20 0006
Pb2 0001 10795 0 2867 375 12 348 20 0009
Pb3 0002 3073 0 1589 215 12 348 20 0010
Posteriormente conhecendo o valor das deformaccedilotildees de cedecircncia dos pilares da estrutura
determinou-se o paracircmetro μΔpl (tabela 426) atraveacutes da seguinte expressatildeo 411
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Tabela 426 - Exigecircncia de ductilidade em deslocamento das paredes de betatildeo em ambos os pisos da
estrutura
PB θum θy μΔ
pl
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
Pb1 0022 0020 0006 0006 2451 2149
Pb2 0022 0026 0009 0009 1394 1775
Pb3 0022 0023 0012 0010 0777 1365
Por fim atendendo a todos os paracircmetros calculados anteriormente jaacute eacute possiacutevel obter o valor
do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 o qual se apresenta para as paredes de betatildeo nas tabelas
427 e 428
Tabela 427 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 das paredes de betatildeo no piso 1
PB Piso h (m) x (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN) Vr-EC8-3 (kN)
Pb1
Piso 1
416 0112 4858 -35921 0832 2451 00049 899351 858675
Pb2 375 0106 4493 -34068 075 1394 00119 1779176 1655031
Pb3 215 0078 2738 -24915 043 0777 00118 561187 606384
Tabela 428 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 das paredes de betatildeo na cobertura
PB Piso h (m) x (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN) Vr-EC8-3 (kN)
Pb1
Cobertura
416 0054 5277 -17232 0832 2149 00049 899351 798523
Pb2 375 0069 10795 -22203 075 1775 00110 1646262 1363714
Pb3 215 0042 3073 -13286 043 1365 00074 1066527 925798
Por uacuteltimo eacute ainda necessaacuterio verificar se a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 eacute inferior ou igual agrave
forccedila de corte maacutexima que diz respeito agrave rutura por esmagamento da alma quando sujeita a
cargas ciacuteclicas No caacutelculo de Vrmax-EC8-3 tomou-se γel igual a 115 e fc igual 20 MPa Para aleacutem
disso considerou-se μΔpl=0 pois segundo a claacuteusula A331(2) eacute deste modo que se
consegue garantir que a forccedila de corte sob cargas ciacuteclicas seja controlada pelo esmagamento
da alma antes da cedecircncia de flexatildeo Os resultados obtidos apresentam-se nas tabelas 429 e
430
Tabela 429 - Forccedila de corte maacutexima das paredes de betatildeo armado no piso 1
PB Piso h (m) z (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) ρtot bw (m) Vrmax-EC8-3 (kN)
Pb1
Piso 1
416 3146 4858 -35921 0832 0005 02 2909605
Pb2 375 2867 4493 -34068 075 0012 02 2631399
Pb3 215 1589 2738 -24915 043 0012 02 1429632
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Tabela 430 - Forccedila de corte maacutexima das paredes de betatildeo armado na cobertura
PB Piso h (m) z (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) ρtot bw (m) Vrmax-EC8-3 (kN)
Pb1
Cobertura
416 3146 5277 -17232 0832 0005 02 2833236
Pb2 375 2867 10795 -22203 075 0011 02 2076429
Pb3 215 1589 3073 -13286 043 0007 02 1369996
Comparando os valores de VrEC8-3 e Vrmax-EC8-3 apresentados nas tabelas 427 428 429 e
430 respetivamente eacute possiacutevel concluir que Vr-EC8-3 apresenta valores inferiores a Vrmax-EC8-3
para todas as paredes e portanto a condiccedilatildeo exigida eacute verificada
416 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das vigas
A avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das vigas realizou-se atraveacutes das mesmas foacutermulas
que para os pilares e por isso todos os paracircmetros calculados jaacute se encontram definidos em
pontos anteriores Da mesma forma apenas se apresentaratildeo os resultados obtidos para uma
viga
Em primeiro lugar optou-se por determinar os valores das taxas de armadura mecacircnica de
traccedilatildeo e compressatildeo w e wrsquo (expressotildees 41 e 42) respetivamente os quais se apresentam
nas tabelas 431 e 432
Tabela 431 ndash Caacutelculo da taxa de armadura mecacircnica de traccedilatildeo na viga V7
Viga Troccedilo As (cm2) As
(cm2) Ac (cm2)
fc (MPa)
fy (MPa)
w
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 6280 6280 6280 6280 1500 20 348 0073 0073
P20-P28 6280 12570 6280 6280 1500 20 348 0073 0146
P28-P31 15570 6280 6280 9420 1500 20 348 0146 0073
Tabela 432 ndash Caacutelculo da taxa de armadura mecacircnica de compressatildeo na viga V7
Viga Troccedilo As (cm2) As
(cm2) Ac (cm2)
fc
(MPa) fy
(MPa)
w
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 6280 6280 6280 6280 1500 20 348 0073 0073
P20-P28 6280 12570 6280 6280 1500 20 348 0073 0073
P28-P31 15570 6280 6280 9420 1500 20 348 0073 0109
Seguidamente calculou-se o valor das deformaccedilotildees de cedecircncia θy apresentado no ponto
2351 pela expressatildeo 25 e cujos resultados se expressam na tabela 433
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Tabela 433 - Deformaccedilotildees de cedecircncia nos trecircs troccedilos da viga V7
Viga Troccedilo ϕy Lv (m) αv
z (m) h
(m) db (m)
θy
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 0009 1691 1691 0 0 0396 05 002 0009 0009
P20-P28 0009 1691 3384 0 0 0396 05 002 0009 0013
P28-P31 0009 3384 2536 0 0 0396 05 002 0013 0011
Por uacuteltimo determinou-se o valor da cedecircncia uacuteltima θum (expressatildeo 27) Realccedila-se
novamente o fato de que os valores de fc e fyw permanecem iguais quando divididos pelo fator
de confianccedila uma vez que este fator toma o valor de 10 (ponto 2322) Para aleacutem disso o
valor de ν eacute 0 uma vez que as vigas natildeo se encontram sujeita a esforccedilo normal (ν=Nbhfc)
Sendo assim apresentam-se na tabela 434 os resultados obtidos para a viga V7
Tabela 434 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima nos trecircs troccedilos da viga V7
Viga Troccedilo w w Lv (m) h
(m)
θum
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20
0073 0073 0073 0073 1691 1691 05 0032 0032
P20-P28
0073 0146 0073 0073 1691 3384 05 0032 0035
P28-P31
0146 0073 0073 0109 3384 2536 05 0035 0040
42 Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Nesta secccedilatildeo seraacute feita a verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de todos os pilares paredes
de betatildeo e vigas da estrutura para os trecircs estados limites anteriormente referidos sendo eles
os Estados Limites de Limitaccedilatildeo de Danos Danos Significativos e Colapso Eminente
421 Consideraccedilotildees iniciais
No presente ponto eacute feita a verificaccedilatildeo da seguranccedila aos estados limites uacuteltimos dos elementos
estruturais do edifiacutecio em estudo de acordo com os criteacuterios estipulados na Parte 3 do EC8
apresentando-se na tabela 435 quais as verificaccedilotildees a serem feitas para os elementos duacutecteis
e para os elementos fraacutegeis
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Tabela 435 - Criteacuterios de verificaccedilatildeo dos estados limites segundo o EC8-3 [13]
Sendo
θE ndash Valor das exigecircncias em deformaccedilatildeo (retirado da anaacutelise elaborada atraveacutes do programa
de caacutelculo SAP2000)
θy ndash Valor das deformaccedilotildees de cedecircncia
θum ndash Valor das capacidades em deformaccedilotildees uacuteltimas
VECD ndash Esforccedilo transverso obtido pela anaacutelise de acordo com o ldquoCapacity Designrdquo
VRd-EC8-3 ndash Esforccedilo transverso resistente de um elemento sujeito cargas ciacuteclicas (designado
como Vr-EC8-3 nos pontos anteriores)
Apesar de para os elementos primaacuterios fraacutegeis a verificaccedilatildeo ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de
Danos e ao Estado Limite de Danos Significativos natildeo ser necessaacuteria nesta dissertaccedilatildeo seraacute
feita a verificaccedilatildeo a todos os Estados Limites
Na Parte 1 do EC8 estaacute apenas definido um uacutenico Estado Limite Uacuteltimo cujo periacuteodo de retorno
eacute de 475 anos com uma probabilidade de excedecircncia de 10 em 50 anos Uma vez que este
periacuteodo de retorno eacute diferente daquele atribuiacutedo ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos e ao
Estado Limite de Colapso Eminente definidos no EC8-3 eacute necessaacuterio calcular um coeficiente
de importacircncia γI para multiplicar a accedilatildeo siacutesmica de referecircncia de modo a obter a accedilatildeo siacutesmica
com uma probabilidade de excedecircncia PL em TL anos diferente da probabilidade de
excedecircncia de referecircncia PLR durante os mesmos TL anos De acordo com o artigo 21 do
EC8-1 este coeficiente de importacircncia pode ser obtido atraveacutes da foacutermula 413
120574119868~ (119875119871
119875119871119877)
minus1119896frasl
Onde
PL ndash Probabilidade de excedecircncia da accedilatildeo siacutesmica
[413]
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PLR ndash Probabilidade de excedecircncia de referecircncia da accedilatildeo siacutesmica
k ndash Constante cujo valor depende da sismicidade sendo em geral considerada igual a 3
422 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos (ELLD)
Ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos corresponde um periacuteodo de retorno de 225 anos com
uma probabilidade de excedecircncia de 20 em 50 anos Como jaacute foi referido o periacuteodo de
retorno do Estado Limite Uacuteltimo definido no EC8-1 toma um valor diferente deste e por isso eacute
necessaacuterio calcular o coeficiente de importacircncia apresentando-se o seu valor na tabela 436
De acordo com a tabela 435 de modo a que os elementos siacutesmicos primaacuterios (pilares
paredes de betatildeo e vigas) da estrutura verifiquem a seguranccedila a este estado limite eacute
necessaacuterio que θE le θy Os valores de θy foram calculados e apresentados em pontos
anteriores enquanto que θE foi diretamente retirado do programa utilizado para a modelaccedilatildeo do
edifiacutecio apoacutes a accedilatildeo siacutesmica ter sido multiplicada pelo coeficiente de importacircncia γI = 0794
Tabela 436 - Determinaccedilatildeo do coeficiente de importacircncia γI para o ELLD
PL PLR k γI
02 01 3 0794
4221 Pilares
Os valores obtidos para ambos os paracircmetros necessaacuterios agrave verificaccedilatildeo do Estado Limite de
Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares encontram-se na tabela 437 mas apenas para o Pilar P21 tal
como nos pontos 412 e 413
Tabela 437 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila do Pilar P21 ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos
Pilar Direccedilatildeo θE θy Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P21 x 00085 00039 00158 00139 Verifica Verifica
y 00048 00039 00158 00139 Verifica Verifica
Analisando a tabela 437 verifica-se que para este estado limite o pilar P21 encontra-se em
seguranccedila uma vez que o valor de θE eacute menor que o de θy Nas figuras 42 e 43 apresentam-se
os resultados obtidos para todos os pilares optando-se por dividir estes elementos em duas
figuras devido agrave quantidade de pilares existentes na estrutura
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Figura 42 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares P1-P21 em
ambos os pisos da estrutura
0 0005 001 0015 002 0025 003 0035
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P1
0P
11
P1
2P
13
P1
4P
15
P1
6P
17
P1
8P
19
P2
0P
21
Valores do θE e do θy
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELLD
θy - Cobertura
θE - Cobertura
θy - Piso 1
θE -Piso 1
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Figura 43 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares P22-P42 em
ambos os pisos da estrutura
Atraveacutes da anaacutelise das figuras 42 e 43 eacute possiacutevel observar que em todos os pilares o valor
de θE eacute inferior ao de θy o que significa que em todos estes elementos a seguranccedila ao Estado
Limite de Limitaccedilatildeo de Danos eacute verificada
0 001 002 003 004 005 006 007
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
yP
22
P2
3P
24
P2
5P
26
P2
7P
28
P3
2P
33
P3
4P
35
P3
6P
37
P3
8P
39
P4
0P
41
P4
2
Valores do θE e do θy
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELLD
θy - Cobertura
θE - Cobertura
θy - Piso 1
θE -Piso 1
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4222 Paredes de Betatildeo
Os valores de θE e θy obtidos para as paredes de betatildeo encontram-se na tabela 438
Tabela 438 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos das paredes de betatildeo
PB θE θy Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 00064 00048 00062 00064 Natildeo verifica Verifica
Pb2 00056 00043 00091 00094 Verifica Verifica
Pb3 00065 00044 00124 00097 Verifica Verifica
Como se pode observar pela anaacutelise da tabela 438 haacute exceccedilatildeo da Pb1 no Piso 1 todas as
restantes paredes da estrutura apresentam um valor de θE inferior ao de θy encontrando-se
portanto em seguranccedila relativamente ao estado limite de Limitaccedilatildeo de Danos
4223 Vigas
Os valores das exigecircncias em deformaccedilatildeo (θE) e das deformaccedilotildees de cedecircncia (θy) obtidos
para os vaacuterios troccedilos da viga V7 encontram-se na tabela 439
Tabela 439 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita da viga V7 ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo
de Danos
Viga Troccedilo θE θy Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 00002 00005 00086 00086 Verifica Verifica
P20-P28 00005 00002 00086 00133 Verifica Verifica
P28-P31 00002 00002 00133 00109 Verifica Verifica
Analisando a tabela 439 verifica-se que para este estado limite a viga V7 encontra-se em
seguranccedila uma vez que o valor de θE eacute menor que o de θy Nas figuras 44 e 45 apresentam-se
os resultados obtidos para todas as vigas optando-se por dividir estes elementos em duas
figuras devido agrave quantidade de vigas existentes na estrutura A separaccedilatildeo das vigas foi
baseada no piso a que pertencem sendo que as V1-V25 encontram-se no Piso 1 e as
restantes V26-V45 pertencem agrave Cobertura
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Figura 44 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nas vigas V1-V25
0 0002 0004 0006 0008 001 0012 0014 0016 0018
P1-P6
P6-P18
P18-Pb2
P26-P32
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P12-P20
P20-P28
P28-P31
P5-P11
P11-P13
P2-P3
P3-P4 (1)
P3-P4 (2)
P4-P5
P6-P7
P7-P8 (1)
P7-P8 (2)
P10-P11
P18-19
P20-P23
P23-P25
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P38-P41
P35-P42
P32-P33
P34-P35
Pb3-P37
P40-P41
P41-P42V
1V
2V
3V
5V
7V
8V
9V
10
V1
1V
12
V1
3V
14
V1
5V
16
V1
8V
19
V2
0V
21
V2
2V
23
V2
4V
25
Valores do θE e do θy
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELLD
θy - Direita
θy - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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Figura 45 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nas vigas V26-V45
Atraveacutes da anaacutelise das figuras 44 e 45 eacute possiacutevel observar que em todos as vigas o valor de
θE eacute inferior ao de θy o que significa que em todos estes elementos a seguranccedila ao Estado
Limite de Limitaccedilatildeo de Danos eacute verificada
0 0002 0004 0006 0008 001 0012
P1-P6
P18-P26
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P20-P34
P11-P13
P2-P4
P6-P7
P7-P8
P10-P11
P18-P19
P20-P23
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P32-P33
Pb3-P37
P37-P38V
26
V2
7V
28
V2
9V
30
V3
1V
32
V3
3V
34
V3
5V
36
V3
7V
39
V4
0V
42
V4
4V
45
Valores do θE e do θy
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELLD
θy - Direita
θy - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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423 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos
(ELDS)
Ao Estado Limite de Danos Significativos corresponde um periacuteodo de retorno de 475 anos com
uma probabilidade de excedecircncia de 10 em 50 anos o qual eacute igual ao periacuteodo de retorno do
Estado Limite Uacuteltimo definido pelo EC8-1 e portanto natildeo eacute necessaacuterio multiplicar a accedilatildeo
siacutesmica de referecircncia pelo coeficiente de importacircncia De acordo com a tabela 435 de modo a
que os elementos siacutesmicos primaacuterios (pilares paredes de betatildeo e vigas) da estrutura
verifiquem a seguranccedila a este estado limite eacute necessaacuterio que θE le 075θum Os valores de θum
foram caacutelculos e apresentados em capiacutetulos anteriores enquanto que θE foi diretamente
retirado do programa utilizado para a modelaccedilatildeo do edifiacutecio
4231 Pilares
Os valores obtidos para ambos os paracircmetros necessaacuterios agrave verificaccedilatildeo do Estado Limite de
Danos Significativos nos pilares encontram-se na tabela 440 mas apenas para o Pilar P21 tal
como nos pontos anteriores
Tabela 440 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila do Pilar P21 ao Estado Limite de Danos Significativos
Pilar Direccedilatildeo θE 075θum Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P21 x 00107 00049 00296 00292 Verifica Verifica
y 00061 00049 00296 00292 Verifica Verifica
Analisando a tabela 440 verifica-se que para este estado limite o pilar P21 verifica a
seguranccedila uma vez que os valores de θE satildeo inferiores aos valores de 075θum Os resultados
obtidos para os restantes pilares apresentam-se nas figuras 46 e 47
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 46 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nos pilares P1-P21
0 001 002 003 004
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P1
0P
11
P1
2P
13
P1
4P
15
P1
6P
17
P1
8P
19
P2
0P
21
Valores de θE e de 075θum
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELDS
075θum - Cobertura
θE - Cobertura
075θum - Piso 1
θE -Piso 1
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 47 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nos pilares P22-P42
Atraveacutes da anaacutelise das figuras 46 e 47 eacute possiacutevel observar que agrave semelhanccedila do que
acontece no pilar P21 em todos os restantes pilares da estrutura a seguranccedila ao Estado Limite
de Danos Significativos verifica-se
0 001 002 003 004
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
P2
2P
23
P2
4P
25
P2
6P
27
P2
8P
32
P3
3P
34
P3
5P
36
P3
7P
38
P3
9P
40
P4
1P
42
Valores de θE e de 075θum
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELDS
075θum - Cobertura
θE - Cobertura
075θum - Piso 1
θE -Piso 1
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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4232 Paredes de Betatildeo
Os valores de θE e 075θum obtidos para as paredes de encontram-se na tabela 441
Tabela 441 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas paredes de betatildeo
da estrutura
PB θE 075θum Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 00081 00061 00162 00151 Verifica Verifica
Pb2 0007 00054 00164 00196 Verifica Verifica
Pb3 00082 00056 00166 00173 Verifica Verifica
De acordo com os resultados apresentados na tabela 441 o valor das exigecircncias em
deformaccedilatildeo (θE) eacute em todos os casos inferior ao valor das capacidades em deformaccedilatildeo uacuteltima
quando multiplicados por 075 (075θum) e sendo assim a seguranccedila ao Estado Limite de
Danos Significativos eacute verificada
4233 Vigas
Os valores das exigecircncias em deformaccedilatildeo (θE) e das capacidades em deformaccedilatildeo uacuteltima (θum)
obtidos para os vaacuterios troccedilos da viga V7 encontram-se na tabela 442
Tabela 442 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita da viga V7 ao Estado Limite de Danos
Significativos
Viga Troccedilo θE 075θum Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 00002 00006 00240 00240 Verifica Verifica
P20-P28 00006 00002 00240 00262 Verifica Verifica
P28-P31 00002 00002 00262 00304 Verifica Verifica
Analisando a tabela 442 verifica-se que para este estado limite a viga V7 encontra-se em
seguranccedila uma vez que o valor de θE eacute menor que o de 075θum Nas figuras 48 e 49
apresentam-se os resultados obtidos para todas as vigas optando-se por como no ponto
anterior dividir estes elementos em duas figuras devido agrave quantidade de vigas existentes na
estrutura
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 48 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas vigas V1-V25
0 0005 001 0015 002 0025 003 0035 004
P1-P6
P6-P18
P18-Pb2
P26-P32
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P12-P20
P20-P28
P28-P31
P5-P11
P11-P13
P2-P3
P3-P4 (1)
P3-P4 (2)
P4-P5
P6-P7
P7-P8 (1)
P7-P8 (2)
P10-P11
P18-19
P20-P23
P23-P25
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P38-P41
P35-P42
P32-P33
P34-P35
Pb3-P37
P40-P41
P41-P42V
1V
2V
3V
5V
7V
8V
9V
10
V1
1V
12
V1
3V
14
V1
5V
16
V1
8V
19
V2
0V
21
V2
2V
23
V2
4V
25
Valores do θE e do 075θum
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELDS
075θum - Direita
075θum - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 49 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas vigas V26-V45
Analisando as figuras 48 e 49 eacute possiacutevel observar que em todos as vigas o valor de θE eacute
inferior ao de 075θum o que significa que em todos estes elementos a seguranccedila ao Estado
Limite de Danos Significativos eacute verificada
0 0005 001 0015 002 0025 003 0035
P1-P6
P18-P26
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P20-P34
P11-P13
P2-P4
P6-P7
P7-P8
P10-P11
P18-P19
P20-P23
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P32-P33
Pb3-P37
P37-P38V
26
V2
7V
28
V2
9V
30
V3
1V
32
V3
3V
34
V3
5V
36
V3
7V
39
V4
0V
42
V4
4V
45
Valores do θE e do 075θum
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELDS
075θE - Direita
075θum - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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424 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente (ELCE)
Ao Estado Limite de Colapso Eminente corresponde um periacuteodo de retorno de 2475 anos com
uma probabilidade de excedecircncia de 2 em 50 anos o qual difere do periacuteodo de retorno do
Estado Limite Uacuteltimo definido pelo EC8-1 e portanto eacute necessaacuterio multiplicar a accedilatildeo siacutesmica
de referecircncia pelo coeficiente de importacircncia (expressatildeo 413) γI=1710 (tabela 443)
De acordo com a tabela 435 a expressatildeo utilizada para fazer a verificaccedilatildeo da seguranccedila a
este estado limite eacute diferente caso se estejam a analisar elementos fraacutegeis ou duacutecteis Para os
elementos fraacutegeis eacute aplicada a expressatildeo 119881119864119862119863 le 119881119903minus1198641198628minus3 em que VECD eacute o valor do esforccedilo
transverso obtido atraveacutes da regra de caacutelculo do ldquoCapacity Designrdquo e o Vr-EC8-3 corresponde ao
valor do esforccedilo transverso resistente quando o elemento se encontra sujeito a cargas ciacuteclicas
jaacute calculado no ponto 41 No entanto para os elementos duacutecteis verifica-se a seguranccedila do
elemento se θE le θum ou seja se o valor da exigecircncia em deformaccedilatildeo for menor que o valor da
capacidade em deformaccedilatildeo uacuteltima Como jaacute foi dito os valores de θum foram calculados e
apresentados em capiacutetulos anteriores e θE foi diretamente retirado da anaacutelise apoacutes a accedilatildeo
siacutesmica ter sido multiplicada por γI
O meacutetodo ldquoCapacity Designrdquo ou Capacidade Real pretende controlar o comportamento dos
elementos agraves accedilotildees siacutesmicas de modo a que a rutura desses elementos ocorra de forma duacutectil
e natildeo de forma fraacutegil havendo dissipaccedilatildeo de energia Sendo assim pretende-se evitar a rotura
por esforccedilo transverso antes da formaccedilatildeo das roacutetulas plaacutesticas
Tabela 443 - Determinaccedilatildeo do coeficiente de importacircncia γI para o ELCE
PL PLR k γI
002 01 3 1710
4241 Pilares
Uma vez que se consideram os pilares como elementos fraacutegeis os valores necessaacuterios para
fazer a verificaccedilatildeo da seguranccedila a este estado limite satildeo o VECD e o Vr-EC8-3 que para o pilar
P21 se apresentam na tabela 446
42411 ldquoCapacity Designrdquo dos Pilares
Segundo a claacuteusula 5423(1)P do EC8-1 os valores de caacutelculo dos esforccedilos transversos nos
pilares siacutesmicos primaacuterios devem ser obtidos atraveacutes da regra de caacutelculo do ldquoCapacity Designrdquo
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Deve ser considerado o equiliacutebrio dos pilares sob accedilatildeo dos momentos nas extremidades Mid
associados agrave formaccedilatildeo de roacutetulas plaacutesticas para os sentidos positivo e negativo da accedilatildeo
siacutesmica sendo que o valor desses momentos obteacutem-se atraveacutes da seguinte expressatildeo
119872119894119889 = 120574119903119889 119872119903119888119894 119898119894119899 (1sum 119872119877119887
sum 119872119877119888)
Em que
γrd ndash Coeficiente que considera a sobrerresistecircncia por endurecimento do accedilo e o
confinamento do betatildeo da zona de compressatildeo da secccedilatildeo tomando o valor 11
Mrci ndash Valor de caacutelculo do momento resistente do pilar na extremidade i no sentido do momento
fletor siacutesmico no sentido considerado da accedilatildeo siacutesmica
i=1 ou 2 de acordo com a secccedilatildeo de extremidade do pilar em estudo tal como se demonstra
na figura 410
Figura 410 - Valores de caacutelculo pela capacidade real do esforccedilo transverso em pilares [EN 1998-1
2010]
[414]
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A expressatildeo acima apresentada para o caacutelculo dos momentos nas extremidades pode ser
simplificada uma vez que se admite que os momentos nas extremidades (MRb) tomam os
mesmos valores que os momentos resistentes (MRc) resultando na seguinte foacutermula 119872119894119889 =
120574119877119889 times 119872119877119888 Sendo assim a forccedila de corte no pilar VEd pode ser determinada utilizando a
expressatildeo 415
119881119864119889 cong1198721+1198722
119897119888119897
Em que
M1 e M2 ndash Momentos nas secccedilotildees de extremidade dos pilares associados agrave formaccedilatildeo de
roacutetulas plaacutesticas
Lcl ndash Comprimento livre do pilar representado na figura 410
Uma vez que o esforccedilo normal eacute igual na extremidade superior e inferior do pilar o valor da
posiccedilatildeo da linha neutra (x) tambeacutem vai ser o mesmo nas duas extremidades e por isso o
resultado obtido para M1 e M2 seraacute igual designado por M O caacutelculo destes momentos
resistentes e do respetivo valor de x eacute realizado atraveacutes das mesmas foacutermulas apresentadas
no ponto 413 (expressatildeo 45) ou seja atraveacutes dos criteacuterios definidos pelo EC2 e portanto
todos os paracircmetros envolvidos jaacute se encontram definidos
Tal como nos pontos anteriores apenas se apresentaratildeo os resultados obtidos de um
elemento da estrutura sendo neste caso o pilar P21
Tabela 444 - Forccedila de corte para Pilar P21 no piso 1
Pilar Direccedilatildeo Piso γrd Mrc M VEd
P21 x
Piso 1 11 647831 712614 407208
y 647831 712614 407208
Tabela 445 - Forccedila de corte para Pilar P21 na Cobertura
Pilar Direccedilatildeo Piso γrd Mrc M VEd
P21 x
Cobertura 11 508417 559259 319577
y 508417 559259 319577
[415]
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Uma vez conhecido o esforccedilo transverso atuante (VEd) jaacute eacute possiacutevel multiplicaacute-lo pelo
coeficiente de importacircncia γI=1710 e comparar o valor obtido com o Vr-EC8-3 (calculado no
ponto 413) de modo a determinar se a seguranccedila nos pilares eacute verificada ou natildeo Os dados
correspondentes ao pilar P21 encontram-se na tabela 446
Tabela 446 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente do Pilar P21 em ambos os
pisos da estrutura
Pilar Direccedilatildeo VECD (kN) Vr-EC8-3 (kN) Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P21 x 69632 54647 236559 113658 Verifica Verifica
y 69632 235629 236559 113658 Verifica Verifica
Analisando a tabela 446 verifica-se que para este estado limite o pilar P21 encontra-se em
seguranccedila No entanto como o mesmo natildeo acontece para todos os pilares da estrutura
apresentam-se nas figuras 411 e 412 os valores de VECD e Vr-EC8-3 obtidos para esses
elementos Uma vez que satildeo muitos os pilares da estrutura optou-se por dividi-los e apresenta-
los em duas figuras
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Figura 411 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE dos pilares P1 a P21 em ambos os pisos da estrutura
0000 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
yP
1P
2P
3P
4P
5P
6P
7P
8P
9P
10
P1
1P
12
P1
3P
14
P1
5P
16
P1
7P
18
P1
9P
20
P2
1
Valores de VECD e VRc-EC8-3 em kN
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE
VRd-EC8-3 (kN) - Cobertura VECD (kN) - Cobertura VRd-EC8-3 (kN) - Piso 1 VECD (kN) - Piso 1
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Figura 412 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE dos pilares P22 a P242 em ambos os pisos da
estrutura
Atraveacutes da anaacutelise das figuras 411 e 412 eacute possiacutevel observar que na grande maioria dos
pilares o valor de VECD eacute inferior ao valor de Vr-EC8-3 verificando-se entatildeo a seguranccedila dos
elementos ao Estado Limite de Colapso Eminente No entanto em alguns casos como por
exemplo no elemento P1 nas duas direccedilotildees do Piso 1 e da Cobertura ou no pilar P25 em
ambas as direccedilotildees do Piso 1 isso natildeo acontece o que significa que estes pilares natildeo se
encontram em seguranccedila aquando da ocorrecircncia de uma accedilatildeo siacutesmica
0000 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000 900000 1000000
xyxyxyxyxyxyx
yxyxyxyxyxyxyxyxyxyxyxy
P2
2P
23
P2
4P
25
P2
6P
27
P2
8P
32
P3
3P
34
P3
5P
36
P3
7P
38
P3
9P
40
P4
1P
42
Valores de VECD e VRc-EC8-3 em kN
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE
VRd-EC8-3 (kN) - Cobertura VECD (kN) - Cobertura VRd-EC8-3 (kN) - Piso 1 VECD (kN) - Piso 1
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4242 Paredes de betatildeo
Tal como os pilares as paredes de betatildeo satildeo consideradas como elementos fraacutegeis e por
isso os valores necessaacuterios para fazer a verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de
Colapso Eminente satildeo o VECD e o Vr-EC8-3 cujos valores se apresentam na tabela 448 Contudo
o caacutelculo do esforccedilo transverso atuante (VEd) nas paredes natildeo se efetua da mesma forma que
nos pilares (ldquoCapacity Designrdquo) Para as paredes este valor eacute retirado diretamente da anaacutelise e
posteriormente majorado em 50 de forma a obter os valores de caacutelculo dos esforccedilos
transversos para que se considere a possibilidade de um aumento dos esforccedilos transversos
apoacutes plastificaccedilatildeo da base de uma parede siacutesmica primaacuteria (claacuteusulas 5424 (6)P e (7) do
EC8-1) Os resultados obtidos encontram-se na tabela 447
Tabela 447 - Esforccedilo transverso atuante nas paredes de betatildeo
VEd anaacutelise (kN) VEd majorado (kN)
PB Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 317468 256989 476202 3854835
Pb2 698955 498834 1048433 748251
Pb3 221046 285582 331569 428373
Uma vez conhecido o esforccedilo transverso atuante (VEdmajorado) das paredes de betatildeo jaacute eacute
possiacutevel multiplicaacute-lo pelo coeficiente de importacircncia (expressatildeo 417) γI=1710 e comparaacute-lo
com o valor obtido do Vr-EC8-3 (calculado no ponto 415) de modo a determinar se as paredes
da estrutura se encontram ou natildeo em seguranccedila Os dados necessaacuterios para tal encontram-se
na tabela 448
Tabela 448 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas paredes de betatildeo
PB VedmajoradoγI (kN) VRd-EC8-3 (kN) Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 8142940 6591675 8596747 7985228 Verifica Verifica
Pb2 17927944 12794912 16550312 13637141 Natildeo verifica Verifica
Pb3 5669750 7325075 6063843 9257978 Verifica Verifica
Atraveacutes da anaacutelise da tabela 448 eacute possiacutevel verificar que no caso da parede de betatildeo Pb2
apenas no piso 1 o valor de VEdmajoradoγI eacute superior ao de Vr-EC8-3 e portanto a verificaccedilatildeo ao
estado limite em estudo natildeo eacute verificada Nas restantes situaccedilotildees a condiccedilatildeo exigida verifica-
se e por isso a seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica eacute assegurada
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4243 Vigas
Tendo em conta que as vigas satildeo consideradas como elementos duacutecteis a verificaccedilatildeo agrave
seguranccedila do estado limite em estudo faz-se de um modo distinto que para os pilares e
paredes de betatildeo sendo atraveacutes da seguinte condiccedilatildeo θE le θum Os resultados obtidos para a
viga V7 encontram-se na tabela 449
Tabela 449 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita dos trecircs troccedilos da viga V7 ao Estado Limite
de Colapso Eminente
Viga Troccedilo θE θum Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 00003 00010 00321 00321 Verifica Verifica
P20-P28 00010 00003 00321 00350 Verifica Verifica
P28-P32 00003 00003 00350 00405 Verifica Verifica
Analisando a tabela 449 verifica-se que para este estado limite o viga V7 encontra-se em
seguranccedila uma vez que o valor de θE eacute menor que o de θum Nas figuras 413 e 414
apresentam-se os resultados obtidos para todas as vigas optando-se novamente por dividir
estes elementos em duas figuras devido agrave quantidade de vigas existentes na estrutura
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Figura 413 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas vigas V1-V25
00000 00100 00200 00300 00400 00500
P1-P6
P6-P18
P18-Pb2
P26-P32
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P12-P20
P20-P28
P28-P31
P5-P11
P11-P13
P2-P3
P3-P4 (1)
P3-P4 (2)
P4-P5
P6-P7
P7-P8 (1)
P7-P8 (2)
P10-P11
P18-19
P20-P23
P23-P25
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P38-P41
P35-P42
P32-P33
P34-P35
Pb3-P37
P40-P41
P41-P42
V1
V2
V3
V5
V7
V8
V9
V1
0V
11
V1
2V
13
V1
4V
15
V1
6V
18
V1
9V
20
V2
1V
22
V2
3V
24
V2
5
Valores do θE e do θum
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE
θum - Direita
θum - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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Figura 414 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas vigas V26-V45
Tal como para a viga V7 para os restantes vigas a seguranccedila ao Estado Limite de Colapso
Eminente tambeacutem se verifica jaacute que em todos os casos θE eacute menor que θum
00000 00100 00200 00300 00400 00500
P1-P6
P18-P26
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P20-P34
P11-P13
P2-P4
P6-P7
P7-P8
P10-P11
P18-P19
P20-P23
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P32-P33
Pb3-P37
P37-P38
V2
6V
27
V2
8V
29
V3
0V
31
V3
2V
33
V3
4V
35
V3
6V
37
V3
9V
40
V4
2V
44
V4
5
Valores do θE e do θum
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE
θum - Direita
θum - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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5 CONCLUSOtildeES E FUTUROS DESENVOLVIMENTOS
Sendo Portugal (continental e ilhas) um paiacutes sismicamente ativo eacute de extrema importacircncia que
cada vez mais seja dada a devida atenccedilatildeo agrave resistecircncia siacutesmica das estruturas natildeo soacute das que
seratildeo ainda construiacutedas como tambeacutem das jaacute existentes uma vez que estas apresentam um
maior risco para a populaccedilatildeo no caso de ocorrecircncia de uma accedilatildeo siacutesmica
Foi tendo esta preocupaccedilatildeo em mente que na presente dissertaccedilatildeo se estudou e analisou
atendendo ao Eurocoacutedigo 8 - Parte 3 e atraveacutes da utilizaccedilatildeo do programa de caacutelculo SAP2000
um edifiacutecio jaacute existente situado na Ilha de Satildeo Miguel (Accedilores) de modo a perceber qual o
comportamento dos seus elementos estruturais quando sujeitos a um sismo Foi possiacutevel
tambeacutem conhecer e perceber melhor os requisitos apresentados na referida norma que ateacute
agora ainda natildeo havia abordado
Apoacutes realizados todos os caacutelculos e verificaccedilotildees (capiacutetulos 3 e 4) de acordo com a parte 3 do
Eurocoacutedigo 8 foi possiacutevel concluir que todas as vigas do edifiacutecio se encontram em seguranccedila
para os trecircs Estados Limites analisados (ELLD ELDS e ELCE) Relativamente agraves paredes de
betatildeo e aos pilares verificou-se que para o ELCE alguns destes elementos natildeo preenchem os
requisitos necessaacuterios agrave seguranccedila para o ELLD apenas a parede de betatildeo Pb1 no Piso 1
difere dos restantes elementos natildeo verificando a seguranccedila e por fim para o ELDS todos os
elementos validam as condiccedilotildees impostas
Apesar de apenas uma pequena parte dos componentes estruturais do edifiacutecio estudado natildeo
se encontrar em seguranccedila na eventualidade de ocorrecircncia de um sismo natildeo se pode deixar
de realccedilar o quatildeo importante e essencial eacute a contabilizaccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica nos projetos das
novas estruturas e a diminuiccedilatildeo da vulnerabilidade dos edifiacutecios jaacute existentes Para tal e no
caso especiacutefico da estrutura em estudo julga-se que considerando os tipos de reabilitaccedilatildeo ou
reforccedilo dos elementos estruturais apresentados no ponto 247 seria uma boa opccedilatildeo para os
pilares e paredes de betatildeo que natildeo cumpriram as verificaccedilotildees da seguranccedila reforccedilaacute-los
atraveacutes da teacutecnica de encamisamento com betatildeo armado ou accedilo jaacute que ambos pretendem
aumentar a capacidade de deformaccedilatildeo e a capacidade resistente ao corte dos elementos
Por uacuteltimo considera-se que como desenvolvimento futuro seria muito interessante estudar o
mesmo edifiacutecio mas utilizando outro meacutetodo de anaacutelise de modo a comparar os resultados
obtidos e perceber em termos praacuteticos as diferenccedilas entre os dois meacutetodos Para aleacutem disso
outra sugestatildeo seria reforccedilar o edifiacutecio de acordo com as necessidades dos elementos
estruturais e posteriormente avaliar a seguranccedila da estrutura utilizando o mesmo meacutetodo de
anaacutelise aplicada neste trabalho de modo a apurar se de fato as condiccedilotildees necessaacuterias agrave
seguranccedila se verificam ou natildeo
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BIBLIOGRAFIA E WEBGRAFIA
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10 EN 1998-12010 ldquoEurocoacutedigo 8 Projecto de Estruturas para resistecircncia aos sismos -
Parte 1 Regras Gerais acccedilatildeo siacutesmica e regras para Edifiacuteciosrdquo CEN Bruxelas 2010
11 Oliveira M ndash ldquoVerificaccedilatildeo da Seguranccedila da Estrutura de um Edifiacutecio localizado em Faro
utilizando os Eurocoacutedigos Estruturaisrdquo Trabalho de projeto para obtenccedilatildeo do grau de
Mestre em Engenharia na Aacuterea de Especializaccedilatildeo em Estruturas Departamento de
Engenharia Civil do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa 2012
12 EN 19902009 ldquoEurocoacutedigo ndash Bases para o projeto de estruturasrdquo CEN Bruxelas 2009
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13 Candeias M ndash ldquoProjecto de Fundaccedilotildees e Estrutura de um Edifiacutecio destinado a Pavilhatildeo
Gimnodesportivordquo Trabalho de Projeto para obtenccedilatildeo do grau de Mestre em Engenharia
na Aacuterea de Especializaccedilatildeo em Estruturas Departamento de Engenharia Civil do Instituto
Superior de Engenharia de Lisboa 2011
14 Amaro N ndash ldquoDimensionamento Siacutesmico de um Edifiacutecio de Betatildeo Armado segundo
Eurocoacutedigos verificaccedilatildeo segundo o Eurocoacutedigo 8 Parte 3rdquo Trabalho de
DissertaccedilatildeoProjeto de natureza cientiacutefica para obtenccedilatildeo do grau de Mestre em
Engenharia Civil Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior de Engenharia
de Lisboa 2014
15 Saraiva J Appleton J ndash ldquoAvaliaccedilatildeo da Capacidade Siacutesmica de Edifiacutecios de Betatildeo
Armado de acordo com o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3rdquo 4as Jornadas Portuguesas de
Engenharia de Estruturas 2006
16 fib Bulletin Nordm 24 ldquoSeismic assessment and retrofit of reinforced concrete buildings
(State-of-art report prepared by former TG71)rdquo 2003
17 Coelho E Carvalho E Silva M ndash ldquoReparaccedilatildeo e reforccedilo siacutesmico de estruturas no
Eurocoacutedigo 8rdquo 6ordm Congresso Nacional de Sismologia e Engenharia Siacutesmica 2004
18 Silva J - ldquoAvaliaccedilatildeo do comportamento siacutesmico de edifiacutecios de betatildeo armado
dimensionados pelo EC8rdquo Dissertaccedilatildeo submetida para satisfaccedilatildeo parcial dos requisitos
do grau de Mestre em Engenharia Civil ndash Mestrado Integrado em Engenharia Civil ndash
20092010 ndash Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto Porto Portugal 2009
19 Caraslindas F - ldquoVerificaccedilatildeo da Seguranccedila Siacutesmica em Edifiacutecios Existentes de Betatildeo
Armado de acordo com o Eurocoacutedigo 8 Parte 3rdquo Dissertaccedilatildeo submetida para satisfaccedilatildeo
parcial dos requisitos do grau de Mestre em Engenharia Civil Mestrado Integrado em
Engenharia Civil ndash 20092010 ndash Departamento de Engenharia Civil Faculdade de
Engenharia da Universidade do Porto Porto Portugal 2010
20 Santos P ldquoProjecto de Estruturas de um Edifiacutecio dimensionado de acordo com os
Eurocoacutedigos EC1 EC2 e EC8rdquo Dissertaccedilatildeo para a obtenccedilatildeo do Grau de Mestre em
Engenharia Civil Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior Teacutecnico 2010
21 Coelho F ldquoAnaacutelise e Dimensionamento agrave Acccedilatildeo Siacutesmica ndash Aplicaccedilatildeo a um caso
praacuteticordquo DissertaccedilatildeoProjecto para a obtenccedilatildeo do Grau de Mestre em Engenharia Civil
Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior Teacutecnico 2010
22 Carvalho E - ldquoEstrateacutegias para melhoria do comportamento siacutesmico de edifiacuteciosrdquo
Seminaacuterio ndash Reabilitaccedilatildeo Siacutesmica de Edifiacutecios 2011
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ANEXOS
ANEXO 1 ndash Tipos de terreno (Quadro 31 do EC8-1)
Tipo de
terreno Descriccedilatildeo do perfil estratigraacutefico
Paracircmetros
νs30 (ms) NSPT
(pancadas30 cm) cu (kPa)
A
Rocha ou outra formaccedilatildeo geoloacutegica de tipo
rochoso que inclua no maacuteximo 5 m de
material mais fraco agrave superfiacutecie
gt 800 - -
B
Depoacutesitos de areia muito compacta de seixo
(cascalho) ou de argila muito rija com uma
espessura de pelo menos vaacuterias dezenas
de metros caracterizados por um aumento
gradual das propriedades mecacircnicas com a
profundidade
360 ndash 800 gt 50 gt 250
C
Depoacutesitos profundos de areia compacta ou
medianamente compacta de seixo
(cascalho) ou de argila rija com uma
espessura entre vaacuterias dezenas e muitas
centenas de metros
180-360 15-50 70-250
D
Depoacutesitos de solos natildeo coesivos de
compacidade baixa a meacutedia (com ou sem
alguns extratos de solos coesivos moles) ou
de solos predominantemente coesivos de
consistecircncia mole a dura
lt 180 lt 15 lt 70
E
Perfil de solo com um estrato aluvionar
superficial com valores de νs do tipo C ou D
e uma espessura entre cerca de 5 m e 20 m
situado sobre um estrato mais riacutegido com
νs gt 800ms
S1
Depoacutesitos constituiacutedos ou contendo um
estrato com pelo menos 10 m de espessura
de argilas ou siltes moles com um elevado
iacutendice de plasticidade (PI gt 40) e um
elevado teor de aacutegua
lt 100
(indicativo) - 10 - 20
S2
Depoacutesito de solos com potencial de
liquefacccedilatildeo de argilas sensiacuteveis ou qualquer
outro perfil de terreno natildeo incluiacutedo nos tipos
A ndash E ou S1
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ANEXO 2 - Categorias de utilizaccedilatildeo (Quadro 61 do EC1)
Categoria Utilizaccedilatildeo especiacutefica Exemplos
A Atividades domeacutesticas e
residenciais
Salas em edifiacutecios de habitaccedilatildeo quartos e
enfermarias de hospitais quartos de hoteacuteis cozinhas
e lavabos
B Escritoacuterios
C
Locais de reuniatildeo (com
exceccedilatildeo das utilizaccedilotildees
correspondes agraves categorias
A B e D)
C1 Zonas com mesas etc por exemplo em
escolas cafeacutes restaurantes salotildees de jantar salas
de leitura receccedilotildees C2Zonas com assentos fixos por exemplo em
igrejas teatros ou cinemas salas de conferecircncias
salas de aulas salas de reuniatildeo salas de espera C3Zonas sem obstaacuteculos para a movimentaccedilatildeo de
pessoas por exemplo em museus salas de
exposiccedilatildeo etc e em acessos de edifiacutecios puacuteblicos e
administrativos hoteacuteis hospitais e em aacutetrios de
entrada de estaccedilotildees de comboio C4 Zonas em que satildeo possiacuteveis atividades fiacutesicas
por exemplo salotildees de danccedilas ginaacutesios palcos C5 Zonas de possiacutevel acolhimento de multidotildees por
exemplo edifiacutecios para eventos puacuteblicos tais como
salas de concertos salas para atividades
desportivas incluindo bancadas terraccedilos e zonas de
acesso plataformas rodoviaacuterias
D Atividades comerciais D1 Zona de lajes em geral
D2Zonas de grandes armazeacutens
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ANEXO 3 - Espectros de resposta elaacutestica (accedilatildeo siacutesmica tipo 2)
T (s) Sd (ms2)
0 1917
002 2492
004 3067
006 3642
008 4217
01 4792
02 4792
025 4792
03 3993
04 2995
05 2396
06 1997
07 1711
08 1497
09 1331
1 1198
11 1089
12 0998
13 0921
14 0856
15 0799
16 0749
17 0705
18 0666
19 0630
2 0599
25 0575
3 0575
35 0575
4 0575
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ANEXO 4 - Dimensotildees dos elementos estruturais do edifiacutecio
Dimensotildees dos pilares
3 Uma vez que que os pilares P1 e P5 natildeo apresentam uma forma regular o valor apresentado para a eacute o valor
maacuteximo da largura do pilar
Pilar a (m) b (m) d (m) h (m)
P13 03 03 - 35
P2 03 03 - 35
P3 03 03 - 35
P4 03 03 - 35
P5 033 03 - 35
P6 03 03 - 35
P7 03 03 - 35
P8 03 03 - 35
P9 03 03 - 35
P10 03 03 - 35
P11 03 03 - 35
P12 - - 025 35
P13 - - 025 35
P14 - - 025 35
P15 - - 025 35
P16 - - 025 35
P17 - - 025 35
P18 03 03 - 35
P19 03 03 - 35
P20 03 03 - 35
P21 03 03 - 35
P22 03 03 - 35
P23 03 03 - 35
P24 03 03 - 35
P25 03 03 - 35
P26 03 03 - 35
P27 03 03 - 35
P28 03 03 - 35
P32 03 03 - 35
P33 03 03 - 35
P34 03 03 - 35
P35 03 03 - 35
P36 03 03 - 35
P37 03 03 - 35
P38 03 03 - 35
P39 03 03 - 35
P40 03 03 - 35
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Dimensotildees das vigas
Viga Troccedilo a (m) h (m) L (m)
V1 03 07 2052
V2 03 07 921
V3 03 07 2593
V4 02 09 873
V5 03 046 1411
V7 03 05 1842
V8 02 14 1439
V9 03 005 210
V10
P2-P3 03 05
668 P3-P4 (1) 03 05
P3-P4 (2) 03 12
V11 02 14 290
V12
P6-P7 03 07
1083 P7-P8 (1) 03 05
P7-P8 (2) 03 12
V13 03 05 285
V14 03 07 833
V15 03 05 1443
V16 03 07 833
V18 03 07 750
V19 P33-P37 03 07
1250 P37-P40 03 05
V20 P34-P38 03 07
1250 P38-P41 03 05
V21 02 12 1250
V22 03 07 833
V23 02 12 577
V24 03 07 618
V25 P40-P41 03 05 828
P41-P42 03 07
V26 - - 753
V27 - - 750
V28 - - 2561
V29 - - 1413
V30 - - 1409
V31 - - 209
Pilar a (m) b (m) d (m) h (m)
P41 03 06 - 35
P42 03 03 - 35
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
120 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo a (m) h (m) L (m)
V32 - - 670
V33 - -
1033
V34 - - 288
V35 - - 833
V36 - - 866
V37 - - 833
V39 - - 750
V40 - - 750
V42 - - 750
V44 03 07 833
V454 - - 835
4 Os pilares P26 ao P40 e o pilar P45 tecircm secccedilotildees irregulares e por isso natildeo se apresentam os valores de a e h No
entanto a secccedilatildeo de cada um destes pilares apresenta-se no Anexo 45 (Desenhos 9-14)
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
121 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 5 - Centro de rigidez do edifiacutecio
Pilares Piso 1
a (m) b (m) Ix (m4) xi (m) Ixyi Iy (m4) yi (m) Iyxi
P1 irregular 00010 12730 00000 00010 00000 00013
P2 030 030 00007 08940 00028 00007 41600 00006
P3 030 030 00007 04490 00056 00007 83260 00003
P4 030 030 00007 02670 00073 00007 108260 00002
P5 irregular 00010 00000 00137 00010 137130 00000
P6 030 030 00007 88020 00000 00007 00000 00059
P7 030 030 00007 88020 00056 00007 83260 00059
P8 030 030 00007 88020 00073 00007 108260 00059
P9 030 030 00007 88020 00093 00007 137130 00059
P10 030 030 00007 143930 00073 00007 108260 00097
P11 030 030 00007 143930 00093 00007 137130 00097
P12 025 00001 159930 00010 00001 108260 00015
P13 025 00001 164860 00013 00001 137130 00016
P14 025 00001 169810 00016 00001 166000 00016
P15 025 00001 174760 00019 00001 194870 00017
P16 025 00001 179660 00021 00001 223730 00017
P17 025 00001 184570 00024 00001 252600 00018
P18 03 03 00007 180190 00000 00007 00000 00122
P19 03 03 00007 180190 00056 00007 83260 00122
P20 03 03 00007 206500 00073 00007 108260 00139
P21 03 03 00007 206500 00093 00007 137130 00139
P22 03 03 00007 206500 00112 00007 166000 00139
P23 03 03 00007 206500 00132 00007 194870 00139
P24 03 03 00007 206500 00151 00007 223730 00139
P25 03 03 00007 206500 00171 00007 252600 00139
P26 03 03 00007 255190 00000 00007 00000 00172
P27 03 03 00007 255190 00056 00007 83260 00172
P28 03 03 00007 255190 00073 00007 108260 00172
P32 03 03 00007 347350 00000 00007 00000 00234
P33 03 03 00007 347350 00056 00007 83260 00234
P34 03 03 00007 347350 00073 00007 108260 00234
P35 03 03 00007 347350 00112 00007 166000 00234
P36 03 03 00007 422350 00000 00007 00000 00285
P37 03 03 00007 422350 00056 00007 83260 00285
P38 03 03 00007 422350 00073 00007 108260 00285
P39 03 03 00007 422350 00112 00007 166000 00285
P40 03 03 00007 472350 00056 00007 83260 00319
P41 03 06 00054 472350 00594 00014 109910 00638
P42 03 03 00007 472350 00112 00007 166000 00319
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
122 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilares Piso 1
a (m) b (m) Ix (m4) xi (m) Ixyi Iy (m4) yi (m) Iyxi
Σ= - - 00282 - 02946 00242 - 05505
XcrPiso 1 = 227692 m
YcrPiso 1 = 104389 m
Pilares Cobertura
a (m) b (m) Ix (m4) xi (m) Ixyi Iy (m4) yi (m) Iyxi
P1 irregular 00010 10030 00000 00010 00000 00010
P2 030 030 00007 06170 00028 00007 41600 00004
P3 030 030 00007 04490 00056 00007 83260 00003
P4 030 030 00007 00000 00073 00007 108260 00000
P6 030 030 00007 85350 00000 00007 00000 00058
P7 030 030 00007 85350 00056 00007 83260 00058
P8 030 030 00007 85350 00073 00007 108260 00058
P10 030 030 00007 141250 00073 00007 108260 00095
P11 030 030 00007 141250 00093 00007 137130 00095
P12 025 00001 157250 00010 00001 108260 00015
P13 025 00001 162200 00013 00001 137130 00016
P18 03 03 00007 177510 00000 00007 00000 00120
P19 03 03 00007 177510 00056 00007 83260 00120
P20 03 03 00007 203830 00073 00007 108260 00138
P21 03 03 00007 203830 00093 00007 137130 00138
P22 03 03 00007 203830 00112 00007 166000 00138
P23 03 03 00007 203830 00132 00007 194870 00138
P26 03 03 00007 252510 00000 00007 00000 00170
P27 03 03 00007 252510 00056 00007 83260 00170
P28 03 03 00007 252510 00073 00007 108260 00170
P32 03 03 00007 344650 00000 00007 00000 00233
P33 03 03 00007 344650 00056 00007 83260 00233
P34 03 03 00007 344650 00073 00007 108260 00233
P36 03 03 00007 419670 00000 00007 00000 00283
P37 03 03 00007 419670 00056 00007 83260 00283
P38 03 03 00007 419670 00073 00007 108260 00283
Σ= - - 00167 - 01329 00167 - 03260
XcrCobertura= 195040 m
YcrCobertura= 7950414 m
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
123 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 6 - Deslocamentos retirados do modelo de caacutelculo de e respetivos deslocamentos
reais ds
Piso Ponto de (m) ds (m)
dex dey dsx dsy
Piso 1
P1 -0007 -0001 -0011 -0002
P5 -0009 -0001 -0014 -0002
P13 -0009 -0005 -0014 -0007
P17 -0011 0005 -0016 0008
P20 -0009 0006 -0013 0009
P25 -0011 0006 -0016 0009
P34 -0009 0011 -0013 0016
P35 -0010 0011 -0015 0016
P36 -0007 0013 -0011 0019
P37 -0008 0013 -0013 0019
P40 -0008 0014 -0013 0021
P42 -0010 0014 -0015 0021
Cobertura
P1 0056 -0001 0084 -0002
P4 -0006 -0001 -0009 -0001
P6 -0009 0010 -0014 0014
P18 -0004 0016 -0007 0024
P10 -0009 -0005 -0013 -0007
P11 -0007 0014 -0011 0021
P20 -0007 0006 -0010 0010
P23 -0009 0006 -0013 0010
P26 -0005 0007 -0007 0011
P32 -0007 0007 -0010 0011
P36 -0007 0008 -0010 0011
P38 -0006 0008 -0009 0011
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
124 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 7 - Armadura longitudinal As nas vigas
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Esquerda Vatildeo Direita
V1
P1-P6 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 3Oslash20 942
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 2Oslash20 628
P6-P18 Superior 3Oslash20 942 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
P18-Pb2 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
V2 P26-P32 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V3
P7-P19 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 4Oslash20 1257
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
P19-P27 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 6Oslash20 1885
Inferior 2Oslash20 628 3Oslash20 942 2Oslash20 628
P27-P30 Superior 6Oslash20 1885 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 3Oslash20 942 2Oslash20 628
V5
P4-P8 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 4Oslash20 1257
P8-P10 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
V7
P12-P20 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
P20-P28 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 4Oslash20 1257
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
P28-P31 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V8 P5-P11 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V9 P11-P13 Superior 4Oslash16 804 4Oslash16 804 4Oslash16 804
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V10
P2-P3 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
P3-P4 (1) Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
P3-P4 (2)
Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V11 P4-P5 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
125 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Esquerda Vatildeo Direita
V12
P6-P7 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
P7-P8 (1)
Superior 3Oslash20 942 0 0 3Oslash16 603
Centro - 0 0 0 2Oslash20 628
Inferior 3Oslash16 603 0 0 3Oslash16 603
P7-P8 (2)
Superior 3Oslash16 603 0 0 3Oslash16 603
Centro 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 3Oslash16 603 0 0 3Oslash16 603
V13 P10-P11 Superior 2Oslash16+1Oslash12 515 2Oslash16+1Oslash12 515 2Oslash16+1Oslash12 515
Inferior 2Oslash16+1Oslash12 515 2Oslash16+1Oslash12 515 2Oslash16+1Oslash12 515
V14 P18-19 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 5Oslash20 1571 3Oslash20 942
V15
P20-P23 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
P23-P25
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
V16 P26-P27 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V18 P32-P36 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V19
P33-P37 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 4Oslash20 1257
Inferior 5Oslash20 1571 5Oslash20 1571 3Oslash20 942
P37-P40 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
V20
P34-P38 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 5Oslash20 1571
Inferior 5Oslash20 1571 5Oslash20 1571 3Oslash20 942
P38-P41 Superior 5Oslash20 1571 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
V21 P35-P42 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V22 P32-P33 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V23 P34-P35 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V24 Pb3-P37 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V25
P40-P41 Superior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
Inferior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
P41-P42 Superior 4Oslash16 804 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
126 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Esquerda Vatildeo Direita
V26 P1-P6
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V27 P18-P26
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V28
P7-P19
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 2Oslash20 628 2Oslash20 628 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
P19-P27
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 4Oslash16 804 4Oslash16 804 4Oslash16 804
P27-P30
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V29
P4-P8 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
P8-P10 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V30 P20-P34
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V31 P11-P13 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
V32 P2-P4
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
V33
P6-P7 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
P7-P8 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V34 P10-P11
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
V35 P18-P19
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V36 P20-P23
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
127 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Esquerda Vatildeo Direita
V37 P26-P27
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V39 P32-P36
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V40
P33-P37 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
P37-P40 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V42 P34-P38
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V44 P32-P33 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V45
Pb3-P37 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
P37-P38 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
128 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 8 - Taxas de armadura de traccedilatildeo e compressatildeo ρ das vigas
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Ac (cm2) ρ
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V1
P1-P6 Superior 628 628 942 2100 00030 00030 00045
Inferior 1257 1257 628 2100 00060 00060 00030
P6-P18 Superior 942 628 628 2100 00045 00030 00030
Inferior 628 628 628 2100 00030 00030 00030
P18-Pb2 Superior 628 628 628 2100 00030 00030 00030
Inferior 628 628 628 2100 00030 00030 00030
V2 P26-P32 Superior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
Inferior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
V3
P7-P19 Superior 1257 628 1257 2100 00060 00030 00060
Inferior 628 628 628 2100 00030 00030 00030
P19-P27 Superior 1257 628 1885 2100 00060 00030 00090
Inferior 628 942 628 2100 00030 00045 00030
P27-P30 Superior 1885 628 628 2100 00090 00030 00030
Inferior 628 942 628 2100 00030 00045 00030
V5
P4-P8 Superior 628 628 942 1690 00037 00037 00056
Inferior 942 942 1257 1690 00056 00056 00074
P8-P10 Superior 1257 628 628 1380 00091 00046 00046
Inferior 402 402 402 1380 00029 00029 00029
V7
P12-P20 Superior 628 628 628 1500 00042 00042 00042
Inferior 628 628 628 1500 00042 00042 00042
P20-P28 Superior 628 628 1257 1500 00042 00042 00084
Inferior 628 628 628 1500 00042 00042 00042
P28-P31 Superior 1257 628 628 1500 00084 00042 00042
Inferior 628 942 942 1500 00042 00063 00063
V8 P5-P11 Superior 603 603 603 2800 00022 00022 00022
Inferior 603 603 603 2800 00022 00022 00022
V9 P11-P13 Superior 804 804 804 1500 00054 00054 00054
Inferior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
V10
P2-P3 Superior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
Inferior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
P3-P4 (1)
Superior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
Inferior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
P3-P4 (2)
Superior 603 603 603 3600 00017 00017 00017
Centro 603 603 603 3600 00017 00017 00017
Inferior 603 603 603 3600 00017 00017 00017
V11 P4-P5 Superior 603 603 603 2800 00022 00022 00022
Inferior 603 603 603 2800 00022 00022 00022
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
129 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Ac (cm2) ρ
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V12
P6-P7 Superior 628 628 942 2100 00030 00030 00045
Inferior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
P7-P8 (1)
Superior 942 0 603 2100 00045 00000 00029
Centro 0 0 628 2100 00000 00000 00030
Inferior 603 0 603 2100 00029 00000 00029
P7-P8 (2)
Superior 603 0 603 2100 00029 00000 00029
Centro 628 628 628 2100 00030 00030 00030
Inferior 603 0 603 2100 00029 00000 00029
V13 P10-P11 Superior 515 515 515 1500 00034 00034 00034
Inferior 515 515 515 1500 00034 00034 00034
V14 P18-19 Superior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
Inferior 942 1571 942 2100 00045 00075 00045
V15
P20-P23 Superior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
Inferior 339 339 339 1500 00023 00023 00023
P23-P25
Superior 151 151 151 1920 00008 00008 00008
Centro 603 603 603 1920 00031 00031 00031
Inferior 339 339 339 1920 00018 00018 00018
V16 P26-P27 Superior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
Inferior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
V18 P32-P36 Superior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
Inferior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
V19
P33-P37 Superior 628 628 1257 2100 00030 00030 00060
Inferior 1571 1571 942 2100 00075 00075 00045
P37-P40 Superior 1257 628 628 1500 00084 00042 00042
Inferior 402 402 402 1500 00027 00027 00027
V20
P34-P38 Superior 628 628 1571 2100 00030 00030 00075
Inferior 1571 1571 942 2100 00075 00075 00045
P38-P41 Superior 1571 628 628 1500 00105 00042 00042
Inferior 402 402 402 1500 00027 00027 00027
V21 P35-P42 Superior 603 603 603 2400 00025 00025 00025
Inferior 603 603 603 2400 00025 00025 00025
V22 P32-P33 Superior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
Inferior 1257 1257 1257 2100 00060 00060 00060
V23 P34-P35 Superior 603 603 603 2400 00025 00025 00025
Inferior 603 603 603 2400 00025 00025 00025
V24 Pb3-P37 Superior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
Inferior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
V25
P40-P41 Superior 402 402 402 1500 00027 00027 00027
Inferior 402 402 402 1500 00027 00027 00027
P41-P42 Superior 804 603 603 2100 00038 00029 00029
Inferior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
130 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Ac (cm2) ρ
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V26 P1-P6
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
V27 P18-P26
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V28
P7-P19
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 628 628 942 3100 00020 00020 00030
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
P19-P27
Superior 151 151 151 3600 00004 00004 00004
Centro 942 942 942 3600 00026 00026 00026
Inferior 804 804 804 3600 00022 00022 00022
P27-P30
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 1257 628 628 3100 00041 00020 00020
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V29
P4-P8 Superior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
Inferior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
P8-P10 Superior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V30 P20-P34
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V31 P11-P13 Superior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 339 339 339 3100 00011 00011 00011
V32 P2-P4
Superior 151 151 151 2500 00006 00006 00006
Centro 339 339 339 2500 00014 00014 00014
Inferior 339 339 339 2500 00014 00014 00014
V33
P6-P7 Superior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
Inferior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
P7-P8 Superior 603 603 603 3600 00017 00017 00017
Inferior 603 603 603 3600 00017 00017 00017
V34 P10-P11
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 339 339 339 3100 00011 00011 00011
Inferior 339 339 339 3100 00011 00011 00011
V35 P18-P19
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 1257 1257 1257 3100 00041 00041 00041
V36 P20-P23
Superior 151 151 151 2500 00006 00006 00006
Centro 339 339 339 2500 00014 00014 00014
Inferior 339 339 339 2500 00014 00014 00014
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
131 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Ac (cm2) ρ
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V37 P26-P27
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 1257 1257 1257 3100 00041 00041 00041
V39 P32-P36
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 1257 1257 1257 3100 00041 00041 00041
V40
P33-P37 Superior 603 603 603 3550 00017 00017 00017
Inferior 1257 1257 1257 3550 00035 00035 00035
P37-P40 Superior 603 603 603 3550 00017 00017 00017
Inferior 603 603 603 3550 00017 00017 00017
V42 P34-P38
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V44 P32-P33 Superior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
Inferior 1257 1257 1257 2100 00060 00060 00060
V45
Pb3-P37 Superior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
P37-P38 Superior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
132 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 9 - Armadura transversal Asw nas vigas
Viga Troccedilo Asw (cm2m)
Esquerda Vatildeo Direita
V1
P1-P6 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P6-P18 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P18-Pb2 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V2 P26-P32 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V3
P7-P19 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P19-P27 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0202r 502
P27-P30 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 401
V5 P4-P8 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0202r 502
P8-P10 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V7
P12-P20 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P20-P28 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P28-P31 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V8 P5-P11 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
V9 P11-P13 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V10
P2-P3 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P3-P4 (1)
Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P3-P4 (2)
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742
V11 P4-P5 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
V12
P6-P7 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P7-P8 (1)
Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P7-P8 (2)
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742
V13 P10-P11 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V14 P18-19 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V15 P20-P23 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P23-P25 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V16 P26-P27 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V18 P32-P36 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V19 P33-P37 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0202r 502
P37-P40 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V20 P34-P38 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0102r 1006
P38-P41 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V21 P35-P42 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
V22 P32-P33 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
133 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Asw (cm2m)
Esquerda Vatildeo Direita
V23 P34-P35 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
V24 Pb3-P37 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V25 P40-P41 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P41-P42 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V26 P1-P6 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V27 P18-P26 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V28
P7-P19 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P19-P27 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P27-P30 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V29 P4-P8
Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P8-P10 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V30 P20-P34 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V31 P11-P13 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V32 P2-P4 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V33 P6-P7
Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P7-P8 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V34 P10-P11 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V35 P18-P19 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V36 P20-P23 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V37 P26-P27 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V39 P32-P36 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V40 P33-P37
Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P37-P40 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V42 P34-P38 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V44 P32-P33 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V45 Pb3-P37
Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P37-P38 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
134 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 10 - Posiccedilatildeo da linha neutra x e momento resistente MRds-EC2 nas vigas
Viga Troccedilo Zona x (m) MRds-EC2 (kNm)
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V1
P1-P6 Superior 0029 0029 0029 13733 13733 20599
Inferior 0029 0029 0029 27487 27487 13733
P6-P18 Superior 0029 0029 0029 20599 13733 13733
Inferior 0029 0029 0029 13733 13733 13733
P18-Pb2 Superior 0029 0029 0029 13733 13733 13733
Inferior 0029 0029 0029 13733 13733 13733
V2 P26-P32 Superior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
Inferior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
V3
P7-P19 Superior 0029 0029 0029 27487 13733 27487
Inferior 0029 0029 0029 13733 13733 13733
P19-P27 Superior 0036 0029 0036 27359 13733 41028
Inferior 0036 0029 0036 13669 20599 13669
P27-P30 Superior 0036 0029 0029 41028 13733 13733
Inferior 0036 0029 0029 13669 20599 13733
V5
P4-P8 Superior 0022 0022 0028 9422 9422 14060
Inferior 0022 0022 0028 14133 14133 18761
P8-P10 Superior 0029 0029 0029 16989 8488 8488
Inferior 0029 0029 0029 5433 5433 5433
V7
P12-P20 Superior 0029 0029 0029 9362 9362 9362
Inferior 0029 0029 0029 9362 9362 9362
P20-P28 Superior 0029 0029 0029 9362 9362 18739
Inferior 0029 0029 0029 9362 9362 9362
P28-P31 Superior 0029 0029 0029 18739 9362 9362
Inferior 0029 0029 0029 9362 14043 14043
V8 P5-P11 Superior 0189 0189 0189 26551 26551 26551
Inferior 0189 0189 0189 26551 26551 26551
V9 P11-P13 Superior 0029 0029 0029 11986 11986 11986
Inferior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
V10
P2-P3 Superior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
Inferior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
P3-P4 (1)
Superior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
Inferior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
P3-P4 (2)
Superior 0126 0126 0126 22863 22863 22863
Centro 0126 0126 0126 22863 22863 22863
Inferior 0126 0126 0126 22863 22863 22863
V11 P4-P5 Superior 0189 0189 0189 26551 26551 26551
Inferior 0189 0189 0189 26551 26551 26551
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
135 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona x (m) MRds-EC2 (kNm)
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V12
P6-P7 Superior 0029 0029 0029 13733 13733 20599
Inferior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
P7-P8 (1)
Superior 0029 0029 0029 14043 - 8989
Centro 0029 0029 0029 000 - 9362
Inferior 0029 0029 0029 8989 - 8989
P7-P8 (2)
Superior 0126 0126 0126 22863 - 22863
Centro 0126 0126 0126 23811 23811 23811
Inferior 0126 0126 0126 22863 - 22863
V13 P10-P11 Superior 0029 0029 0029 7677 7677 7677
Inferior 0029 0029 0029 7677 7677 7677
V14 P18-19 Superior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
Inferior 0029 0029 0029 20599 34354 20599
V15
P20-P23 Superior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
Inferior 0029 0029 0029 5054 5054 5054
P23-P25
Superior 0078 0078 0078 3252 3252 3252
Centro 0078 0078 0078 12988 12988 12988
Inferior 0078 0078 0078 7302 7302 7302
V16 P26-P27 Superior 0029 0029 0029 17321 17321 17321
Inferior 0029 0029 0029 17321 17321 17321
V18 P32-P36 Superior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
Inferior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
V19
P33-P37 Superior 0036 0029 0036 13669 13733 27359
Inferior 0036 0029 0036 34194 34354 20503
P37-P40 Superior 0029 0029 0029 18739 9362 9362
Inferior 0029 0029 0029 5993 5993 5993
V20
P34-P38 Superior 0029 0029 0073 13733 13733 33395
Inferior 0029 0029 0073 34354 34354 20024
P38-P41 Superior 0029 0029 0029 23420 9362 9362
Inferior 0029 0029 0029 5993 5993 5993
V21 P35-P42 Superior 0189 0189 0189 22459 22459 22459
Inferior 0189 0189 0189 22459 22459 22459
V22 P32-P33 Superior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
Inferior 0029 0029 0029 27487 27487 27487
V23 P34-P35 Superior 0189 0189 0189 22459 22459 22459
Inferior 0189 0189 0189 22459 22459 22459
V24 Pb3-P37 Superior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
Inferior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
V25
P40-P41 Superior 0029 0029 0029 5993 5993 5993
Inferior 0029 0029 0029 5993 5993 5993
P41-P42 Superior 0029 0029 0029 17581 13186 13186
Inferior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
136 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona x (m) MRds-EC2 (kNm)
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V26 P1-P6
Superior 0078 0078 0078 5832 5832 5832
Centro 0078 0078 0078 23291 23291 23291
Inferior 0078 0078 0078 36385 36385 36385
V27 P18-P26
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V28
P7-P19
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 24235 24235 36352
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
P19-P27
Superior 0078 0078 0078 6605 6605 6605
Centro 0078 0078 0078 41204 41204 41204
Inferior 0078 0078 0078 35168 35168 35168
P27-P30
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 48508 24235 24235
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V29
P4-P8 Superior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
Inferior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
P8-P10 Superior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V30 P20-P34
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V31 P11-P13 Superior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 13082 13082 13082
V32 P2-P4
Superior 0078 0078 0078 4776 4776 4776
Centro 0078 0078 0078 10723 10723 10723
Inferior 0078 0078 0078 10723 10723 10723
V33
P6-P7 Superior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
Inferior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
P7-P8 Superior 0078 0078 0078 26418 26418 26418
Inferior 0078 0078 0078 26418 26418 26418
V34 P10-P11
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 13082 13082 13082
Inferior 0078 0078 0078 13082 13082 13082
V35 P18-P19
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 48508 48508 48508
V36 P20-P23
Superior 0078 0078 0078 4776 4776 4776
Centro 0078 0078 0078 10723 10723 10723
Inferior 0078 0078 0078 10723 10723 10723
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
137 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona x (m) MRds-EC2 (kNm)
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V37 P26-P27
Superior 0078 0078 0078 5832 5832 5832
Centro 0078 0078 0078 23291 23291 23291
Inferior 0078 0078 0078 48552 48552 48552
V39 P32-P36
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 48508 48508 48508
V40
P33-P37 Superior 0078 0078 0078 26439 26439 26439
Inferior 0078 0078 0078 55114 55114 55114
P37-P40 Superior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
Inferior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
V42 P34-P38
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V44 P32-P33 Superior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
Inferior 0029 0029 0029 27487 27487 27487
V45
Pb3-P37 Superior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
P37-P38 Superior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
138 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 11 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 nas vigas
Viga Troccedilo z (m) Asw (cm2) fywd (MPa) θ (deg) VRds-EC2 (kN)
V1
P1-P6 0576 402 348 45 80540
P6-P18 0576 402 348 45 80540
P18-Pb2 0576 402 348 45 80540
V2 P26-P32 0576 402 348 45 80540
V3
P7-P19 0576 402 348 45 80540
P19-P27 0576 502 348 45 100575
P27-P30 0576 502 348 45 100575
V5 P4-P8 0396 502 348 45 69145
P8-P10 036 402 348 45 50337
V7
P12-P20 0396 402 348 45 55371
P20-P28 0396 402 348 45 55371
P28-P31 0396 402 348 45 55371
V8 P5-P11 12069 1742 348 45 731276
V9 P11-P13 0396 402 348 45 55371
V10
P2-P3 0396 402 348 45 55371
P3-P4 (1) 0396 402 348 45 55371
P3-P4 (2) 1026 1742 348 45 621667
V11 P4-P5 12069 1742 348 45 731276
V12
P6-P7 0576 402 348 45 80540
P7-P8 (1) 0396 402 348 45 55371
P7-P8 (2) 1026 1742 348 45 621667
V13 P10-P11 0396 402 348 45 55371
V14 P18-19 0576 402 348 45 80540
V15 P20-P23 0396 402 348 45 55371
P23-P25 0585 1072 348 45 218129
V16 P26-P27 0486 402 348 45 67955
V18 P32-P36 0576 402 348 45 80540
V19 P33-P37 0576 502 348 45 100575
P37-P40 0396 402 348 45 55371
V20 P34-P38 0576 1006 348 45 201550
P38-P41 0396 402 348 45 55371
V21 P35-P42 10314 1742 348 45 624939
V22 P32-P33 0576 402 348 45 80540
V23 P34-P35 10314 1742 348 45 624939
V24 Pb3-P37 0576 402 348 45 80540
V25 P40-P41 0396 402 348 45 55371
P41-P42 0576 402 348 45 80540
V26 P1-P6 10269 1072 348 45 80540
V27 P18-P26 1026 1072 348 45 382900
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
139 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo z (m) Asw (cm2) fywd (MPa) θ (deg) VRds-EC2 (kN)
V28
P7-P19 1026 1072 348 45 382900
P19-P27 11592 1072 348 45 382900
P27-P30 1026 1072 348 45 382564
V29 P4-P8 1026 1072 348 45 382564
P8-P10 1026 1072 348 45 382564
V30 P20-P34 1026 1072 348 45 382564
V31 P11-P13 1026 1072 348 45 382564
V32 P2-P4 0846 1072 348 45 382564
V33 P6-P7 1026 1072 348 45 432230
P7-P8 1161 1072 348 45 432230
V34 P10-P11 1026 1072 348 45 432230
V35 P18-P19 1026 1072 348 45 382564
V36 P20-P23 0846 1072 348 45 382564
V37 P26-P27 10269 1072 348 45 382564
V39 P32-P36 1026 1072 348 45 382564
V40 P33-P37 11619 1072 348 45 382564
P37-P40 0396 402 348 45 382564
V42 P34-P38 1026 1072 348 45 382564
V44 P32-P33 0576 402 348 45 382564
V45 Pb3-P37 1026 1072 348 45 382564
P37-P38 1026 1072 348 45 382564
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
140 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 12 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo VRdmax-EC2 nas vigas
Viga Troccedilo αcw bw (m) z (m) ν1 (m) fcd (MPa) θ (ordm) VRdmax-EC2 (kN)
V1
P1-P6 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P6-P18 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P18-Pb2 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V2 P26-P32 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V3
P7-P19 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P19-P27 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P27-P30 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V5 P4-P8 1 0393 0396 0528 20 45 7346112
P8-P10 1 03 036 0528 20 45 5097927
V7
P12-P20 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P20-P28 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P28-P31 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V8 P5-P11 1 02 12069 0528 20 45 11393866
V9 P11-P13 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V10
P2-P3 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P3-P4 (1) 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P3-P4 (2) 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V11 P4-P5 1 02 12069 0528 20 45 11393866
V12
P6-P7 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P7-P8 (1) 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P7-P8 (2) 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V13 P10-P11 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V14 P18-19 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V15 P20-P23 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P23-P25 1 03 0585 0528 20 45 8284131
V16 P26-P27 1 03 0486 0528 20 45 6882201
V18 P32-P36 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V19 P33-P37 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P37-P40 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V20 P34-P38 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P38-P41 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V21 P35-P42 1 02 10314 0528 20 45 9737040
V22 P32-P33 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V23 P34-P35 1 02 10314 0528 20 45 9737040
V24 Pb3-P37 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V25 P40-P41 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P41-P42 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V26 P1-P6 1 03 10269 0528 20 45 14541836
V27 P18-P26 1 03 1026 0528 20 45 14529091
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
141 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo αcw bw (m) z (m) ν1 (m) fcd (MPa) θ (ordm) VRdmax-EC2 (kN)
V28
P7-P19 1 03 1026 0528 20 45 14529091
P19-P27 1 03 11592 0528 20 45 16415324
P27-P30 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V29 P4-P8 1 03 1026 0528 20 45 14529091
P8-P10 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V30 P20-P34 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V31 P11-P13 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V32 P2-P4 1 03 0846 0528 20 45 11980127
V33 P6-P7 1 03 1026 0528 20 45 14529091
P7-P8 1 03 1161 0528 20 45 16440813
V34 P10-P11 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V35 P18-P19 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V36 P20-P23 1 03 0846 0528 20 45 11980127
V37 P26-P27 1 03 10269 0528 20 45 14541836
V39 P32-P36 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V40 P33-P37 1 03 11619 0528 20 45 16453558
P37-P40 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V42 P34-P38 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V44 P32-P33 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V45 Pb3-P37 1 03 1026 0528 20 45 14529091
P37-P38 1 03 1026 0528 20 45 14529091
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
142 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 13 - Armadura longitudinal As nos pilares e taxa de armadura das vigas ρ
Pilares Piso 1
As (cm2m) Ac (cm2) ρ
P1 6Oslash20+2Oslash16 2287 860 00266
P2 8Oslash20+2Oslash16 2915 900 00324
P3 8Oslash16 1608 900 00179
P4 8Oslash16 1608 900 00179
P5 8Oslash16 1608 940 00171
P6 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P7 8Oslash16 1608 900 00179
P8 8Oslash16 1608 900 00179
P9 8Oslash16 1608 900 00179
P10 8Oslash16 1608 900 00179
P11 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P12 6Oslash12 679 49087 00138
P13 6Oslash16 1206 49087 00246
P14 8Oslash12 905 49087 00184
P15 8Oslash12 905 49087 00184
P16 8Oslash12 905 49087 00184
P17 8Oslash12 905 49087 00184
P18 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P19 8Oslash20 2513 900 00279
P20 8Oslash16 1608 900 00179
P21 8Oslash16 1608 900 00179
P22 8Oslash16 1608 900 00179
P23 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P24 8Oslash20 2513 900 00279
P25 8Oslash20 2513 900 00279
P26 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P27 8Oslash20 2513 900 00279
P28 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P32 8Oslash25 3927 900 00436
P33 8Oslash25 3927 900 00436
P34 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P35 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P36 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P37 8Oslash20 2513 900 00279
P38 8Oslash20 2513 900 00279
P39 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P40 8Oslash16 1608 900 00179
P41 10Oslash20 3142 1800 00175
P42 8Oslash20 2513 900 00279
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
143 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilares Cobertura
As (cm2m) Ac (cm2) ρ
P1 6Oslash20+2Oslash16 2287 860 00266
P2 8Oslash20+2Oslash16 2915 900 00324
P3 8Oslash16 1608 900 00179
P4 8Oslash16 1608 900 00179
P5 - - 940 -
P6 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P7 8Oslash16 1608 900 00179
P8 8Oslash16 1608 900 00179
P9 - - 900 -
P10 8Oslash16 1608 900 00179
P11 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P12 6Oslash12 679 49087 00138
P13 4Oslash20+4Oslash16 2061 49087 00420
P14 - - 49087 -
P15 - - 49087 -
P16 - - 49087 -
P17 - - 49087 -
P18 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P19 8Oslash20 2513 900 00279
P20 8Oslash16 1608 900 00179
P21 8Oslash16 1608 900 00179
P22 8Oslash16 1608 900 00179
P23 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P24 - - 900 -
P25 - - 900 -
P26 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P27 8Oslash20 2513 900 00279
P28 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P32 8Oslash25 3927 900 00436
P33 8Oslash25 3927 900 00436
P34 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P35 - - 900 -
P36 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P37 8Oslash20 2513 900 00279
P38 8Oslash20 2513 900 00279
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
144 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 14 - Armadura transversal Asw nos pilares
Pilar Asw (cm2m)
Piso1 Cobertura
P1 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P2 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P3 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P4 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P5 Oslash6af01752r 324 - -
P6 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P7 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P8 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P9 Oslash6af01752r 324 - -
P10 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P11 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P12 Oslash6af01252r 452 Oslash6af01252r 452
P13 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P14 Oslash6af01252r 452 - -
P15 Oslash6af01252r 452 - -
P16 Oslash6af01252r 452 - -
P17 Oslash6af01252r 452 - -
P18 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P19 Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P20 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P21 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P22 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P23 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P24 Oslash6af0202r 282 - -
P25 Oslash6af0202r 282 - -
P26 Oslash8af0202r 251 Oslash8af0202r 251
P27 Oslash6af0202r 141 Oslash6af0202r 141
P28 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P32 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P33 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P34 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P35 Oslash8af0202r 502 - -
P36 Oslash8af0202r 502 Oslash6af0175 324
P37 Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P38 Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P39 Oslash6af01752r 324 - -
P40 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
145 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Asw (cm2m)
Piso1 Cobertura
P41 x5 Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P41 y Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P42 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
5 O pilar P41 eacute uacutenico onde se distingue as direccedilotildees x e y porque nos restantes pilares o valor de Asw eacute igual nessas
duas direccedilotildees
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
146 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 15 - Posiccedilatildeo da linha neutra x dos pilares atraveacutes do ldquoCapacity Designrdquo
Pilar Direccedilatildeo As1 (cm2) As2 (cm2) b (m) x (m)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1
x 942 942 942 942 03 03 00479 00081
y 829 829 829 829 03 03 00479 00081
P2
x 942 942 942 942 03 03 00443 00098
y 829 829 829 829 03 03 00443 00098
P3
x 603 603 603 603 03 03 00286 00129
y 603 603 603 603 03 03 00286 00129
P4
x 603 603 603 603 03 03 00201 00055
y 603 603 603 603 03 03 00201 00055
P5
x 603 - 603 - 03 - 00047 -
y 603 - 603 - 03 - 00047 -
P6
x 1296 1296 1296 1296 03 03 00486 00158
y 1296 1296 1296 1296 03 03 00486 00158
P7
x 603 603 603 603 03 03 00508 00175
y 603 603 603 603 03 03 00508 00175
P8
x 603 603 603 603 03 03 00304 00082
y 603 603 603 603 03 03 00304 00082
P9
x 603 - 603 - 03 - 00109 -
y 603 - 603 - 03 - 00109 -
P10
x 603 603 603 603 03 03 00234 00139
y 603 603 603 603 03 03 00234 00139
P11
x 829 829 829 829 03 03 00218 00073
y 829 829 829 829 03 03 00218 00073
P12
x 339 339 339 339 025 025 00346 00116
y 339 339 339 339 025 025 00346 00116
P13
x 603 829 603 829 025 03 00227 00063
y 603 829 603 829 025 03 00227 00063
P14
x 339 - 339 - 025 - 00126 -
y 339 - 339 - 025 - 00126 -
P15
x 339 - 339 - 025 - 00095 -
y 339 - 339 - 025 - 00095 -
P16
x 339 - 339 - 025 - 00105 -
y 339 - 339 - 025 - 00105 -
P17
x 339 - 339 - 025 - 00082 -
y 339 - 339 - 025 - 00082 -
P18
x 1296 1296 1296 1296 03 03 01930 01147
y 1296 1296 1296 1296 03 03 01930 01147
P19
x 942 942 942 942 03 03 00681 00175
y 942 942 942 942 03 03 00681 00175
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
147 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
As1 (cm2) As2 (cm2) b (m) x (m)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso
1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20
x 603 603 603 603 03 03 00785 00139
y 603 603 603 603 03 03 00785 00139
P21
x 603 603 603 603 03 03 00332 00112
y 603 603 603 603 03 03 00332 00112
P22
x 603 603 603 603 03 03 00128 00055
y 603 603 603 603 03 03 00128 00055
P23
x 829 829 829 829 03 03 00168 00066
y 829 829 829 829 03 03 00168 00066
P24
x 942 - 942 - 03 - 00083 -
y 942 - 942 - 03 - 00083 -
P25
x 942 - 942 - 03 - 00044 -
y 942 - 942 - 03 - 00044 -
P26
x 1296 1296 1296 1296 03 03 00171 00459
y 1296 1296 1296 1296 03 03 00171 00459
P27
x 942 942 942 942 03 03 00520 00174
y 942 942 942 942 03 03 00520 00174
P28
x 829 829 829 829 03 03 00277 00077
y 829 829 829 829 03 03 00277 00077
P32
x 1473 1473 1473 1473 03 03 00376 00134
y 1473 1473 1473 1473 03 03 00376 00134
P33
x 1473 1473 1473 1473 03 03 00612 00202
y 1473 1473 1473 1473 03 03 00612 00202
P34
x 1296 1296 1296 1296 03 03 00307 00108
y 1296 1296 1296 1296 03 03 00307 00108
P35
x 1296 - 1296 - 03 - 00120 -
y 1296 - 1296 - 03 - 00120 -
P36
x 1296 829 1296 829 03 03 00289 00839
y 1296 829 1296 829 03 03 00289 00839
P37
x 942 942 942 942 03 03 01428 00934
y 942 942 942 942 03 03 01428 00934
P38
x 942 942 942 942 03 03 00362 00193
y 942 942 942 942 03 03 00362 00193
P39
x 829 - 829 - 03 - 00156 -
y 829 - 829 - 03 - 00156 -
P40
x 603 - 603 - 03 - 00169 -
y 603 - 603 - 03 - 00169 -
P41
x 1257 - 1257 - 03 - 00183 -
y 942 - 942 - 06 - 00092 -
P42
x 942 - 942 - 03 - 00072 -
y 942 - 942 - 03 - 00072 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
148 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 16 - Determinaccedilatildeo dos momentos resistentes MRc e M atraveacutes do ldquoCapacity
Designrdquo
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
d1 (m) d (m) h (m) MRc (kNm) γrd M (kNm)
P1
x 006 024 03 890772 11 979849
y 006 024 03 819989 11 901988
P2
x 006 023 03 838492 11 922341
y 006 023 03 771641 11 848805
P3
x 006 024 03 567979 11 624777
y 006 024 03 567979 11 624777
P4
x 006 024 03 514850 11 566335
y 006 024 03 514850 11 566335
P5
x 006 024 03 411271 11 452398
y 006 024 03 411271 11 452398
P6
x 005 025 03 1206635 11 1327299
y 005 025 03 1206635 11 1327299
P7
x 0045 025 03 746558 11 821214
y 0045 025 03 746558 11 821214
P8
x 0045 025 03 631512 11 694664
y 0045 025 03 631512 11 694664
P9
x 0045 025 03 506414 11 557056
y 0045 025 03 506414 11 557056
P10
x 0045 025 03 588330 11 647162
y 0045 025 03 588330 11 647162
P11
x 005 025 03 725025 11 797527
y 005 025 03 725025 11 797527
P12
x 005 02 025 330785 11 363863
y 005 02 025 330785 11 363863
P13
x 005 02 025 420183 11 462201
y 005 02 025 420183 11 462201
P14
x 005 02 025 237278 11 261005
y 005 02 025 237278 11 261005
P15
x 005 02 025 222956 11 245252
y 005 02 025 222956 11 245252
P16
x 005 02 025 227657 11 250422
y 005 02 025 227657 11 250422
P17
x 005 02 025 216986 11 238685
y 005 02 025 216986 11 238685
P18
x 005 025 03 1576436 11 1734079
y 005 025 03 1576436 11 1734079
P19
x 0055 0245 03 1024017 11 1126419
y 0055 0245 03 1024017 11 1126419
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
149 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
d1 (m) d (m) h (m) MRc (kNm) γrd M (kNm)
P20
x 0045 025 03 876858 11 964544
y 0045 025 03 876858 11 964544
P21
x 0045 025 03 647831 11 712614
y 0045 025 03 647831 11 712614
P22
x 0045 025 03 519397 11 571337
y 0045 025 03 519397 11 571337
P23
x 005 025 03 692219 11 761441
y 005 025 03 692219 11 761441
P24
x 0055 0245 03 681583 11 749741
y 0055 0245 03 681583 11 749741
P25
x 0055 0245 03 654266 11 719692
y 0055 0245 03 654266 11 719692
P26
x 005 025 03 1019568 11 1121525
y 005 025 03 1019568 11 1121525
P27
x 0055 0245 03 945145 11 1039659
y 0055 0245 03 945145 11 1039659
P28
x 005 025 03 761449 11 837594
y 005 025 03 761449 11 837594
P32
x 0055 024 03 1191691 11 1310860
y 0055 024 03 1191691 11 1310860
P33
x 0055 024 03 1316876 11 1448564
y 0055 024 03 1316876 11 1448564
P34
x 005 025 03 1104781 11 1215259
y 005 025 03 1104781 11 1215259
P35
x 0055 0245 03 940776 11 1034854
y 0055 0245 03 940776 11 1034854
P36
x 0055 0245 03 1048987 11 1153886
y 0055 0245 03 1048987 11 1153886
P37
x 0055 0245 03 1259496 11 1385446
y 0055 0245 03 1259496 11 1385446
P38
x 0055 0245 03 858041 11 943845
y 0055 0245 03 858041 11 943845
P39
x 005 025 03 684697 11 753167
y 005 025 03 684697 11 753167
P40
x 0045 025 03 546195 11 600814
y 0045 025 03 546195 11 600814
P41
x 006 024 06 1045108 11 1149619
y 006 054 03 1702379 11 1872616
P42
x 0055 0245 03 673760 11 741136
y 0055 0245 03 673760 11 741136
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
150 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
d1 (m) d (m) h (m) MRc (kNm) γrd M (kNm)
P1
x 006 024 03 647300 11 712030
y 006 024 03 576517 11 634168
P2
x 006 023 03 625990 11 688589
y 006 023 03 559140 11 615054
P3
x 006 024 03 467274 11 514002
y 006 024 03 467274 11 514002
P4
x 006 024 03 416971 11 458668
y 006 024 03 416971 11 458668
P5
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P6
x 005 025 03 1010848 11 1111933
y 005 025 03 1010848 11 1111933
P7
x 0045 025 03 550206 11 605227
y 0045 025 03 550206 11 605227
P8
x 0045 025 03 487637 11 536400
y 0045 025 03 487637 11 536400
P9
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P10
x 0045 025 03 526656 11 579322
y 0045 025 03 526656 11 579322
P11
x 005 025 03 628501 11 691351
y 005 025 03 628501 11 691351
P12
x 005 02 025 232694 11 255963
y 005 02 025 232694 11 255963
P13
x 005 025 03 621256 11 683381
y 005 025 03 621256 11 683381
P14
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P15
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P16
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P17
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P18
x 005 025 03 1475151 11 1622666
y 005 025 03 1475151 11 1622666
P19
x 0055 0245 03 742743 11 817018
y 0055 0245 03 742743 11 817018
P20
x 0045 025 03 526606 11 579267
y 0045 025 03 526606 11 579267
P21
x 0045 025 03 508417 11 559259
y 0045 025 03 508417 11 559259
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
151 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
d1 (m) d (m) h (m) MRc (kNm) γrd M (kNm)
P22
x 0045 025 03 468869 11 515756
y 0045 025 03 468869 11 515756
P23
x 005 025 03 623563 11 685920
y 005 025 03 623563 11 685920
P24
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P25
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P26
x 005 025 03 1191989 11 1311187
y 005 025 03 1191989 11 1311187
P27
x 0055 0245 03 742015 11 816217
y 0055 0245 03 742015 11 816217
P28
x 005 025 03 631196 11 694316
y 005 025 03 631196 11 694316
P32
x 0055 024 03 1041275 11 1145402
y 0055 024 03 1041275 11 1145402
P33
x 0055 024 03 1085618 11 1194180
y 0055 024 03 1085618 11 1194180
P34
x 005 025 03 977481 11 1075230
y 005 025 03 977481 11 1075230
P35
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P36
x 0055 0245 03 1017096 11 1118806
y 0055 0245 03 1017096 11 1118806
P37
x 0055 0245 03 1127782 11 1240560
y 0055 0245 03 1127782 11 1240560
P38
x 0055 0245 03 754677 11 830145
y 0055 0245 03 754677 11 830145
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
152 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 17 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso condicionante nos pilares VEd- CD
(ldquoCapacity Designrdquo)
Pilar Direccedilatildeo lcl (m) M (kNm) VEd- CD (kN)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1
x 35 97985 71203 55991 40687
y 35 90199 63417 51542 36238
P2
x 35 92234 68859 52705 39348
y 35 84881 61505 48503 35146
P3
x 35 62478 51400 35702 29372
y 35 62478 51400 35702 29372
P4
x 35 56633 45867 32362 26210
y 35 56633 45867 32362 26210
P5
x 35 45240 - 25851 -
y 35 45240 - 25851 -
P6
x 35 132730 111193 75846 63539
y 35 132730 111193 75846 63539
P7
x 35 82121 60523 46927 34584
y 35 82121 60523 46927 34584
P8
x 35 69466 53640 39695 30651
y 35 69466 53640 39695 30651
P9
x 35 55706 - 31832 -
y 35 55706 - 31832 -
P10
x 35 64716 57932 36981 33104
y 35 64716 57932 36981 33104
P11
x 35 79753 69135 45573 39506
y 35 79753 69135 45573 39506
P12
x 35 36386 25596 20792 14626
y 35 36386 25596 20792 14626
P13
x 35 46220 68338 26411 39050
y 35 46220 68338 26411 39050
P14
x 35 26101 - 14915 -
y 35 26101 - 14915 -
P15
x 35 24525 - 14014 -
y 35 24525 - 14014 -
P16
x 35 25042 - 14310 -
y 35 25042 - 14310 -
P17
x 35 23869 - 13639 -
y 35 23869 - 13639 -
P18
x 35 173408 162267 99090 92724
y 35 173408 162267 99090 92724
P19
x 35 112642 81702 64367 46687
y 35 112642 81702 64367 46687
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
153 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo lcl (m) M (kNm) VEd (kN)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20
x 35 96454 57927 55117 33101
y 35 96454 57927 55117 33101
P21
x 35 71261 55926 40721 31958
y 35 71261 55926 40721 31958
P22
x 35 57134 51576 32648 29472
y 35 57134 51576 32648 29472
P23
x 35 76144 68592 43511 39195
y 35 76144 68592 43511 39195
P24
x 35 74974 - 42842 -
y 35 74974 - 42842 -
P25
x 35 71969 - 41125 -
y 35 71969 - 41125 -
P26
x 35 112152 131119 64087 74925
y 35 112152 131119 64087 74925
P27
x 35 103966 81622 59409 46641
y 35 103966 81622 59409 46641
P28
x 35 83759 69432 47863 39675
y 35 83759 69432 47863 39675
P32
x 35 131086 114540 74906 65452
y 35 131086 114540 74906 65452
P33
x 35 144856 119418 82775 68239
y 35 144856 119418 82775 68239
P34
x 35 121526 107523 69443 61442
y 35 121526 107523 69443 61442
P35
x 35 103485 - 59135 -
y 35 103485 - 59135 -
P36
x 35 115389 111881 65936 63932
y 35 115389 111881 65936 63932
P37
x 35 138545 124056 79168 70889
y 35 138545 124056 79168 70889
P38
x 35 94384 83015 53934 47437
y 35 94384 83015 53934 47437
P39
x 35 75317 - 43038 -
y 35 75317 - 43038 -
P40
x 35 60081 - 34332 -
y 35 60081 - 34332 -
P41
x 35 114962 - 65693 -
y 35 187262 - 107007 -
P42
x 35 74114 - 42351 -
y 35 74114 - 42351 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
154 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 18 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 nos pilares
Pilar Asw (cm2m) z (m)
fywd (MPa) θ (deg) VRds-EC2 (kN)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1 324 324 0216 0216 348 45 243423 243423
P2 324 324 0207 0207 348 45 233280 233280
P3 324 324 0216 0216 348 45 243423 243423
P4 324 324 0216 0216 348 45 243423 243423
P5 324 - 0216 - 348 45 243423 -
P6 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P7 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P8 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P9 324 - 0234 - 348 45 263708 -
P10 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P11 324 324 0225 0225 348 45 253565 253565
P12 452 452 018 018 348 45 282991 282991
P13 324 324 018 0225 348 45 202852 253565
P14 452 - 018 - 348 45 282991 -
P15 452 - 018 - 348 45 282991 -
P16 452 - 018 - 348 45 282991 -
P17 452 - 018 - 348 45 282991 -
P18 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P19 282 282 0225 0225 348 45 220696 220696
P20 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P21 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P22 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P23 324 324 0225 0225 348 45 253565 253565
P24 282 - 0225 - 348 45 220696 -
P25 282 - 0225 - 348 45 220696 -
P26 251 251 0216 0216 348 45 188577 188577
P27 141 141 0225 0225 348 45 110348 110348
P28 324 324 0225 0225 348 45 253565 253565
P32 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P33 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P34 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P35 502 - 0216 - 348 45 377155 -
P36 502 324 0225 0225 348 45 392870 253565
P37 282 282 0225 0225 348 45 220696 220696
P38 282 282 0225 0225 348 45 220696 220696
P39 324 - 0225 - 348 45 253565 -
P40 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P41 x 282 282 0216 0216 348 45 211868 211868
P41 y 282 282 0486 0486 348 45 476703 476703
P42 502 502 0225 0225 348 45 392870 392870
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
155 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 19 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo VRdmax-EC2 nos pilares
Pilar bw z (m)
αcw fcd (MPa) ν1 VRdmax-EC2 (kN)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P2 03 03 0207 0207 1 20 0528 2931308 2931308
P3 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P4 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P5 03 - 0216 - 1 20 0528 3058756 -
P6 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P7 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P8 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P9 03 - 0234 - 1 20 0528 3313652 -
P10 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P11 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P12 025 025 018 018 1 20 0528 2124136 2124136
P13 025 03 018 0225 1 20 0528 2124136 3186204
P14 025 - 018 - 1 20 0528 2124136 -
P15 025 - 018 - 1 20 0528 2124136 -
P16 025 - 018 - 1 20 0528 2124136 -
P17 025 - 018 - 1 20 0528 2124136 -
P18 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P19 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P20 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P21 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P22 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P23 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P24 03 - 0225 - 1 20 0528 3186204 -
P25 03 - 0225 - 1 20 0528 3186204 -
P26 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P27 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P28 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P32 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P33 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P34 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P35 03 - 0216 - 1 20 0528 3058756 -
P36 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P37 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P38 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P39 03 - 0225 - 1 20 0528 3186204 -
P40 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 -
P41 x 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 -
P41 y 06 06 0486 0486 1 20 0528 13764402 -
P42 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
156 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 20 - Razatildeo MomentoEsforccedilo transverso da extremidade dos pilares
Pilar Direccedilatildeo VRds-EC2 (kN) MRd-EC2 (kNm) Lv (m)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 24342 24342 62649 60878 25737 25009
y 24342 24342 55575 53803 22831 22103
P2
x 23328 23328 62805 60916 26923 26113
y 23328 23328 56124 54234 24058 23248
P3
x 24342 24342 53477 49268 21969 20240
y 24342 24342 53477 49268 21969 20240
P4
x 24342 24342 55909 46861 22968 19251
y 24342 24342 55909 46861 22968 19251
P5
x 24342 - 48552 - 19946 -
y 24342 - 48552 - 19946 -
P6
x 37715 37715 117843 109386 31245 29003
y 37715 37715 117843 109386 31245 29003
P7
x 26371 26371 84475 76633 32034 29060
y 26371 26371 84475 76633 32034 29060
P8
x 26371 26371 74657 59098 28310 22410
y 26371 26371 74657 59098 28310 22410
P9
x 26371 - 62107 - 23551 -
y 26371 - 62107 - 23551 -
P10
x 26371 26371 62860 51944 23837 19697
y 26371 26371 62860 51944 23837 19697
P11
x 25357 25357 67698 61096 26699 24095
y 25357 25357 67698 61096 26699 24095
P12
x 28299 28299 27943 23512 09874 08308
y 28299 28299 27943 23512 09874 08308
P13
x 20285 25357 43423 68538 21406 27030
y 20285 25357 43423 68538 21406 27030
P14
x 28299 - 22384 - 07910 -
y 28299 - 22384 - 07910 -
P15
x 28299 - 21531 - 07608 -
y 28299 - 21531 - 07608 -
P16
x 28299 - 21905 - 07740 -
y 28299 - 21905 - 07740 -
P17
x 28299 - 20048 - 07084 -
y 28299 - 20048 - 07084 -
P18
x 37715 37715 122473 106589 32473 28261
y 37715 37715 122473 106589 32473 28261
P19
x 22070 22070 112830 92736 51125 42020
y 22070 22070 112830 92736 51125 42020
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
157 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo VRds-EC2 (kN) MRd-EC2 (kNm) Lv (m)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20
x 26371 26371 60040 53319 22768 20219
y 26371 26371 60040 53319 22768 20219
P21
x 26371 26371 60111 49851 22794 18904
y 26371 26371 60111 49851 22794 18904
P22
x 26371 26371 53465 50453 20274 19132
y 26371 26371 53465 50453 20274 19132
P23
x 25357 25357 67760 62187 26723 24525
y 25357 25357 67760 62187 26723 24525
P24
x 22070 - 69340 - 31419 -
y 22070 - 69340 - 31419 -
P25
x 22070 - 65348 - 29610 -
y 22070 - 65348 - 29610 -
P26
x 18858 18858 105141 96035 55755 50926
y 18858 18858 105141 96035 55755 50926
P27
x 11035 11035 113228 93721 102610 84933
y 11035 11035 113228 93721 102610 84933
P28
x 25357 25357 80959 73093 31928 28826
y 25357 25357 80959 73093 31928 28826
P32
x 37715 37715 131490 114869 34864 30457
y 37715 37715 131490 114869 34864 30457
P33
x 37715 37715 149116 129213 39537 34260
y 37715 37715 149116 129213 39537 34260
P34
x 37715 37715 127108 108280 33702 28710
y 37715 37715 127108 108280 33702 28710
P35
x 37715 - 98876 - 26216 -
y 37715 - 98876 - 26216 -
P36
x 39287 25357 101683 61621 25882 24302
y 39287 25357 101683 61621 25882 24302
P37
x 22070 22070 102897 86430 46624 39163
y 22070 22070 102897 86430 46624 39163
P38
x 22070 22070 93757 68124 42483 30868
y 22070 22070 93757 68124 42483 30868
P39
x 25357 - 79466 - 31340 -
y 25357 - 79466 - 31340 -
P40
x 26371 - 44332 - 16811 -
y 26371 - 44332 - 16811 -
P41
x 21187 - 110125 - 51978 -
y 47670 - 172986 - 36288 -
P42
x 39287 - 70063 - 17834 -
y 39287 - 70063 - 17834 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
158 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 21 - Caacutelculo da constante k e da taxa da armadura longitudinal ρ1 nos pilares
Pilar Direccedilatildeo d (m) b (m) As1 (cm2) k ρ1
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 024 024 03 03 942 942 1913 1913 0013 0013
y 024 024 03 03 829 829 1913 1913 0012 0012
P2
x 023 023 03 03 942 942 1933 1933 0014 0014
y 023 023 03 03 829 829 1933 1933 0012 0012
P3
x 024 024 03 03 603 603 1913 1913 0008 0008
y 024 024 03 03 603 603 1913 1913 0008 0008
P4
x 024 024 03 03 603 603 1913 1913 0008 0008
y 024 024 03 03 603 603 1913 1913 0008 0008
P5
x 024 - 03 - 603 - 1913 - 0008 -
y 024 - 03 - 603 - 1913 - 0008 -
P6
x 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
y 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
P7
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P8
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P9
x 025 - 03 - 603 - 1894 - 0008 -
y 025 - 03 - 603 - 1894 - 0008 -
P10
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P11
x 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
y 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
P12
x 02 02 025 025 339 339 2000 2000 0007 0007
y 02 02 025 025 339 339 2000 2000 0007 0007
P13
x 02 025 025 03 603 829 2000 1894 0012 0011
y 02 025 025 03 603 829 2000 1894 0012 0011
P14
x 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
y 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
P15
x 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
y 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
P16
x 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
y 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
P17
x 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
y 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
P18
x 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
y 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
P19
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
159 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo d (m) b (m) As1 (cm2) k ρ1
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P21
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P22
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P23
x 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
y 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
P24
x 0245 - 03 - 942 - 1904 - 0013 -
y 0245 - 03 - 942 - 1904 - 0013 -
P25
x 0245 - 03 - 942 - 1904 - 0013 -
y 0245 - 03 - 942 - 1904 - 0013 -
P26
x 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
y 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
P27
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
P28
x 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
y 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
P32
x 024 024 03 03 1473 1473 1913 1913 0020 0020
y 024 024 03 03 1473 1473 1913 1913 0020 0020
P33
x 024 024 03 03 1473 1473 1913 1913 0020 0020
y 024 024 03 03 1473 1473 1913 1913 0020 0020
P34
x 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
y 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
P35
x 0245 - 03 - 1296 - 1904 - 0018 -
y 0245 - 03 - 1296 - 1904 - 0018 -
P36
x 0245 0245 03 03 1296 829 1904 1904 0018 0011
y 0245 0245 03 03 1296 829 1904 1904 0018 0011
P37
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
P38
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
P39
x 025 - 03 - 829 - 1894 - 0011 -
y 025 - 03 - 829 - 1894 - 0011 -
P40
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P41
x 024 024 03 03 1257 1257 1913 1913 0017 0017
y 054 054 06 06 942 942 1609 1609 0003 0003
P42
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
160 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 22 - Caacutelculo do valor esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 nos pilares
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
k Crdc ρ1 k1 fck
(MPa) bw (mm) d (mm) σcp Vrdc-EC2 (kN)
P1 x 1913 012 0013 115 30 300 240 0289 80066
y 1913 012 0012 115 30 300 240 0289 77724
P2 x 1933 012 0014 115 30 300 230 0541 98075
y 1933 012 0012 115 30 300 230 0541 95775
P3 x 1913 012 0008 115 30 300 240 1242 151235
y 1913 012 0008 115 30 300 240 1242 151235
P4 x 1913 012 0008 115 30 300 240 1450 168468
y 1913 012 0008 115 30 300 240 1450 168468
P5 x 1913 012 0008 115 30 300 240 0799 114586
y 1913 012 0008 115 30 300 240 0799 114586
P6 x 1894 012 0017 115 30 300 250 2320 263672
y 1894 012 0017 115 30 300 250 2320 263672
P7 x 1894 012 0008 115 30 300 250 3791 376249
y 1894 012 0008 115 30 300 250 3791 376249
P8 x 1894 012 0008 115 30 300 250 2713 283282
y 1894 012 0008 115 30 300 250 2713 283282
P9 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1533 181490
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1533 181490
P10 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1599 187199
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1599 187199
P11 x 1894 012 0011 115 30 300 250 0773 121423
y 1894 012 0011 115 30 300 250 0773 121423
P12 x 2000 012 0007 115 30 250 200 1799 136171
y 2000 012 0007 115 30 250 200 1799 136171
P13 x 2000 012 0012 115 30 250 200 2127 162009
y 2000 012 0012 115 30 250 200 2127 162009
P14 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0790 78182
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0790 78182
P15 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0643 69714
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0643 69714
P16 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0707 73412
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0707 73412
P17 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0391 55225
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0391 55225
P18 x 1894 012 0017 115 30 300 250 2780 303372
y 1894 012 0017 115 30 300 250 2780 303372
P19 x 1904 012 0013 115 30 300 245 4993 478678
y 1904 012 0013 115 30 300 245 4993 478678
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
161 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
k Crdc ρ1 k1 fck
(MPa) bw (mm) d (mm) σcp Vrdc-EC2 (kN)
P20 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1354 166059
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1354 166059
P21 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1360 166581
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1360 166581
P22 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0808 118957
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0808 118957
P23 x 1894 012 0011 115 30 300 250 0778 121849
y 1894 012 0011 115 30 300 250 0778 121849
P24 x 1904 012 0013 115 30 300 245 0539 102264
y 1904 012 0013 115 30 300 245 0539 102264
P25 x 1904 012 0013 115 30 300 245 0232 76268
y 1904 012 0013 115 30 300 245 0232 76268
P26 x 1894 012 0017 115 30 300 250 1180 165305
y 1894 012 0017 115 30 300 250 1180 165305
P27 x 1904 012 0013 115 30 300 245 5052 483682
y 1904 012 0013 115 30 300 245 5052 483682
P28 x 1894 012 0011 115 30 300 250 1907 219249
y 1894 012 0011 115 30 300 250 1907 219249
P32 x 1913 012 0020 115 30 300 240 3246 333936
y 1913 012 0020 115 30 300 240 3246 333936
P33 x 1913 012 0020 115 30 300 240 5583 527474
y 1913 012 0020 115 30 300 240 5583 527474
P34 x 1894 012 0017 115 30 300 250 3273 345840
y 1894 012 0017 115 30 300 250 3273 345840
P35 x 1904 012 0018 115 30 300 245 1033 150354
y 1904 012 0018 115 30 300 245 1033 150354
P36 x 1904 012 0018 115 30 300 245 1268 170213
y 1904 012 0018 115 30 300 245 1268 170213
P37 x 1904 012 0013 115 30 300 245 3692 368751
y 1904 012 0013 115 30 300 245 3692 368751
P38 x 1904 012 0013 115 30 300 245 2697 284661
y 1904 012 0013 115 30 300 245 2697 284661
P39 x 1894 012 0011 115 30 300 250 1771 207565
y 1894 012 0011 115 30 300 250 1771 207565
P40 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0099 57834
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0099 57834
P41 x 1913 012 0017 115 30 300 240 0600 111513
y 1609 012 0003 115 30 600 540 0600 352285
P42 x 1904 012 0013 115 30 300 245 0596 107063
y 1904 012 0013 115 30 300 245 0596 107063
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
162 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
k Crdc ρ1 k1 fck (MPa) bw (mm) d (mm) σcp Vrdc-EC2 (kN)
P1 x 1913 012 0013 115 30 300 240 0148 68451
y 1913 012 0012 115 30 300 240 0148 66109
P2 x 1933 012 0014 115 30 300 230 0394 86422
y 1933 012 0012 115 30 300 230 0394 84122
P3 x 1913 012 0008 115 30 300 240 0893 122332
y 1913 012 0008 115 30 300 240 0893 122332
P4 x 1913 012 0008 115 30 300 240 0699 106294
y 1913 012 0008 115 30 300 240 0699 106294
P5 x 1913 012 0008 115 30 300 - - -
y 1913 012 0008 115 30 300 - - -
P6 x 1894 012 0017 115 30 300 250 1544 196701
y 1894 012 0017 115 30 300 250 1544 196701
P7 x 1894 012 0008 115 30 300 250 2917 300861
y 1894 012 0008 115 30 300 250 2917 300861
P8 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1274 159130
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1274 159130
P9 x 1894 012 0008 115 30 300 - - -
y 1894 012 0008 115 30 300 - - -
P10 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0686 108455
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0686 108455
P11 x 1894 012 0011 115 30 300 250 0257 76954
y 1894 012 0011 115 30 300 250 0257 76954
P12 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0988 89549
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0988 89549
P13 x 2000 012 0012 115 30 250 250 1541 187669
y 2000 012 0012 115 30 250 250 1541 187669
P14 x 2000 012 0007 115 30 250 - - -
y 2000 012 0007 115 30 250 - - -
P15 x 2000 012 0007 115 30 250 - - -
y 2000 012 0007 115 30 250 - - -
P16 x 2000 012 0007 115 30 250 - - -
y 2000 012 0007 115 30 250 - - -
P17 x 2000 012 0007 115 30 250 - - -
y 2000 012 0007 115 30 250 - - -
P18 x 1894 012 0017 115 30 300 250 1302 175869
y 1894 012 0017 115 30 300 250 1302 175869
P19 x 1904 012 0013 115 30 300 245 2595 275966
y 1904 012 0013 115 30 300 245 2595 275966
P20 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0796 117946
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0796 117946
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
163 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
k Crdc ρ1 k1 fck (MPa) bw (mm) d (mm) σcp Vrdc-EC2 (kN)
P21 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0521 94227
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0521 94227
P22 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0568 98292
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0568 98292
P23 x 1894 012 0011 115 30 300 250 0340 84136
y 1894 012 0011 115 30 300 250 0340 84136
P24 x 1904 012 0013 115 30 300 - - -
y 1904 012 0013 115 30 300 - - -
P25 x 1904 012 0013 115 30 300 - - -
y 1904 012 0013 115 30 300 - - -
P26 x 1894 012 0017 115 30 300 250 0445 101988
y 1894 012 0017 115 30 300 250 0445 101988
P27 x 1904 012 0013 115 30 300 245 2694 284352
y 1904 012 0013 115 30 300 245 2694 284352
P28 x 1894 012 0011 115 30 300 250 1216 159694
y 1894 012 0011 115 30 300 250 1216 159694
P32 x 1913 012 0020 115 30 300 240 1619 199224
y 1913 012 0020 115 30 300 240 1619 199224
P33 x 1913 012 0020 115 30 300 240 3000 313627
y 1913 012 0020 115 30 300 240 3000 313627
P34 x 1894 012 0017 115 30 300 250 1447 188393
y 1894 012 0017 115 30 300 250 1447 188393
P35 x 1904 012 0018 115 30 300 - - -
y 1904 012 0018 115 30 300 - - -
P36 x 1904 012 0018 115 30 300 245 0520 98238
y 1904 012 0018 115 30 300 245 0520 98238
P37 x 1904 012 0013 115 30 300 245 1989 224749
y 1904 012 0013 115 30 300 245 1989 224749
P38 x 1904 012 0013 115 30 300 245 0445 94252
y 1904 012 0013 115 30 300 245 0445 94252
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
164 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 23 - Caacutelculo de νmin nos pilares
Pilar Direccedilatildeo k
fck (MPa) νmin
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P2
x 1933 1933 30 0515 0515
y 1933 1933 30 0515 0515
P3
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P4
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P5
x 1913 - 30 0507 -
y 1913 - 30 0507 -
P6
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P7
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P8
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P9
x 1894 - 30 0500 -
y 1894 - 30 0500 -
P10
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P11
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P12
x 2000 2000 30 0542 0542
y 2000 2000 30 0542 0542
P13
x 2000 1894 30 0542 0500
y 2000 1894 30 0542 0500
P14
x 2000 - 30 0542 -
y 2000 - 30 0542 -
P15
x 2000 - 30 0542 -
y 2000 - 30 0542 -
P16
x 2000 - 30 0542 -
y 2000 - 30 0542 -
P17
x 2000 - 30 0542 -
y 2000 - 30 0542 -
P18
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P19
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
165 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo k
fck (MPa) νmin
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P21
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P22
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P23
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P24
x 1904 - 30 0503 -
y 1904 - 30 0503 -
P25
x 1904 - 30 0503 -
y 1904 - 30 0503 -
P26
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P27
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
P28
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P32
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P33
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P34
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P35
x 1904 - 30 0503 -
y 1904 - 30 0503 -
P36
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
P37
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
P38
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
P39
x 1894 - 30 0500 -
y 1894 - 30 0500 -
P40
x 1894 - 30 0500 -
y 1894 - 30 0500 -
P41
x 1913 - 30 0507 -
y 1609 - 30 0391 -
P42
x 1904 - 30 0503 -
y 1904 - 30 0503 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
166 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 24 - Caacutelculo do valor do esforccedilo transverso resistente V rdcmin-EC2
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
νmin k1 σcp bw (mm) d (mm) Vrdcmin-EC2 (kN)
P1 x 0507 115 0289 300 240 60416
y 0507 115 0289 300 240 60416
P2 x 0515 115 0541 300 230 78455
y 0515 115 0541 300 230 78455
P3 x 0507 115 1242 300 240 139345
y 0507 115 1242 300 240 139345
P4 x 0507 115 1450 300 240 156578
y 0507 115 1450 300 240 156578
P5 x 0507 115 0799 300 240 102697
y 0507 115 0799 300 240 102697
P6 x 0500 115 2320 300 250 237588
y 0500 115 2320 300 250 237588
P7 x 0500 115 3791 300 250 364476
y 0500 115 3791 300 250 364476
P8 x 0500 115 2713 300 250 271509
y 0500 115 2713 300 250 271509
P9 x 0500 115 1533 300 250 169717
y 0500 115 1533 300 250 169717
P10 x 0500 115 1599 300 250 175426
y 0500 115 1599 300 250 175426
P11 x 0500 115 0773 300 250 104136
y 0500 115 0773 300 250 104136
P12 x 0542 115 1799 250 200 130525
y 0542 115 1799 250 200 130525
P13 x 0542 115 2127 250 200 149431
y 0542 115 2127 250 200 149431
P14 x 0542 115 0790 250 200 72536
y 0542 115 0790 250 200 72536
P15 x 0542 115 0643 250 200 64068
y 0542 115 0643 250 200 64068
P16 x 0542 115 0707 250 200 67766
y 0542 115 0707 250 200 67766
P17 x 0542 115 0391 250 200 49579
y 0542 115 0391 250 200 49579
P18 x 0500 115 2780 300 250 277288
y 0500 115 2780 300 250 277288
P19 x 0503 115 4993 300 245 459017
y 0503 115 4993 300 245 459017
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
167 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
νmin k1 σcp bw (mm) d (mm) Vrdcmin-EC2 (kN)
P20 x 0500 115 1354 300 250 154286
y 0500 115 1354 300 250 154286
P21 x 0500 115 1360 300 250 154808
y 0500 115 1360 300 250 154808
P22 x 0500 115 0808 300 250 107184
y 0500 115 0808 300 250 107184
P23 x 0500 115 0778 300 250 104562
y 0500 115 0778 300 250 104562
P24 x 0503 115 0539 300 245 82602
y 0503 115 0539 300 245 82602
P25 x 0503 115 0232 300 245 56606
y 0503 115 0232 300 245 56606
P26 x 0500 115 1180 300 250 139221
y 0500 115 1180 300 250 139221
P27 x 0503 115 5052 300 245 464020
y 0503 115 5052 300 245 464020
P28 x 0500 115 1907 300 250 201962
y 0500 115 1907 300 250 201962
P32 x 0507 115 3246 300 240 305261
y 0507 115 3246 300 240 305261
P33 x 0507 115 5583 300 240 498798
y 0507 115 5583 300 240 498798
P34 x 0500 115 3273 300 250 319756
y 0500 115 3273 300 250 319756
P35 x 0503 115 1033 300 245 124334
y 0503 115 1033 300 245 124334
P36 x 0503 115 1268 300 245 144193
y 0503 115 1268 300 245 144193
P37 x 0503 115 3692 300 245 349089
y 0503 115 3692 300 245 349089
P38 x 0503 115 2697 300 245 265000
y 0503 115 2697 300 245 265000
P39 x 0500 115 1771 300 250 190278
y 0500 115 1771 300 250 190278
P40 x 0500 115 0099 300 250 46062
y 0500 115 0099 300 250 46062
P41 x 0507 115 0600 300 240 86193
y 0391 115 0600 600 540 350263
P42 x 0503 115 0596 300 245 87402
y 0503 115 0596 300 245 87402
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
168 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
νmin k1 σcp bw (mm) d (mm) Vrdcmin-EC2 (kN)
P1 x 0507 115 0148 300 240 48801
y 0507 115 0148 300 240 48801
P2 x 0515 115 0394 300 230 66802
y 0515 115 0394 300 230 66802
P3 x 0507 115 0893 300 240 110442
y 0507 115 0893 300 240 110442
P4 x 0507 115 0699 300 240 94404
y 0507 115 0699 300 240 94404
P5 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P6 x 0500 115 1544 300 250 170617
y 0500 115 1544 300 250 170617
P7 x 0500 115 2917 300 250 289088
y 0500 115 2917 300 250 289088
P8 x 0500 115 1274 300 250 147357
y 0500 115 1274 300 250 147357
P9 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P10 x 0500 115 0686 300 250 96683
y 0500 115 0686 300 250 96683
P11 x 0500 115 0257 300 250 59667
y 0500 115 0257 300 250 59667
P12 x 0542 115 0988 250 200 83903
y 0542 115 0988 250 200 83903
P13 x 0500 115 1541 300 250 170382
y 0500 115 1541 300 250 170382
P14 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P15 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P16 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P17 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P18 x 0500 115 1302 300 250 149785
y 0500 115 1302 300 250 149785
P19 x 0503 115 2595 300 245 256305
y 0503 115 2595 300 245 256305
P20 x 0500 115 0796 300 250 106173
y 0500 115 0796 300 250 106173
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
169 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
νmin k1 σcp bw (mm) d (mm) Vrdcmin-EC2 (kN)
P21 x 0500 115 0521 300 250 82454
y 0500 115 0521 300 250 82454
P22 x 0500 115 0568 300 250 86520
y 0500 115 0568 300 250 86520
P23 x 0500 115 0340 300 250 66849
y 0500 115 0340 300 250 66849
P24 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P25 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P26 x 0500 115 0445 300 250 75904
y 0500 115 0445 300 250 75904
P27 x 0503 115 2694 300 245 264691
y 0503 115 2694 300 245 264691
P28 x 0500 115 1216 300 250 142407
y 0500 115 1216 300 250 142407
P32 x 0507 115 1619 300 240 170549
y 0507 115 1619 300 240 170549
P33 x 0507 115 3000 300 240 284952
y 0507 115 3000 300 240 284952
P34 x 0500 115 1447 300 250 162309
y 0500 115 1447 300 250 162309
P35 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P36 x 0503 115 0520 300 245 80939
y 0503 115 0520 300 245 80939
P37 x 0503 115 1989 300 245 205088
y 0503 115 1989 300 245 205088
P38 x 0503 115 0445 300 245 74590
y 0503 115 0445 300 245 74590
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
170 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 25 - Determinaccedilatildeo da curvatura de cedecircncia na extremidade dos pilares ϕy
Pilar Direccedilatildeo εsy d (m) ϕy
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P2
x 000174 023 023 00168 00168
y 000174 023 023 00168 00168
P3
x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P4
x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P5
x 000174 024 - 00161 -
y 000174 024 - 00161 -
P6
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P7
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P8
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P9
x 000174 025 - 00155 -
y 000174 025 - 00155 -
P10
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P11
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P12
x 000174 02 02 00193 00193
y 000174 02 02 00193 00193
P13
x 000174 02 025 00193 00155
y 000174 02 025 00193 00155
P14
x 000174 02 - 00193 -
y 000174 02 - 00193 -
P15
x 000174 02 - 00193 -
y 000174 02 - 00193 -
P16
x 000174 02 - 00193 -
y 000174 02 - 00193 -
P17
x 000174 02 - 00193 -
y 000174 02 - 00193 -
P18
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P19
x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
171 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo εsy d (m) ϕy
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P21 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P22 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P23 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P24 x 000174 0245 - 00158 -
y 000174 0245 - 00158 -
P25 x 000174 0245 - 00158 -
y 000174 0245 - 00158 -
P26 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P27 x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
P28 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P32 x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P33 x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P34 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P35 x 000174 0245 - 00158 -
y 000174 0245 - 00158 -
P36 x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
P37 x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
P38 x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
P39 x 000174 025 - 00155 -
y 000174 025 - 00155 -
P40 x 000174 025 - 00155 -
y 000174 025 - 00155 -
P41 x 000174 024 - 00161 -
y 000174 054 - 00072 -
P42 x 000174 0245 - 00158 -
y 000174 0245 - 00158 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
172 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 26 - Determinaccedilatildeo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy nos pilares
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
ϕy Lv αv z h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P1
x 0016 2574 0 0216 03 20 348 20 00186
y 0016 2283 0 0216 03 20 348 20 00171
P2
x 0017 2692 0 0207 03 20 348 20 00200
y 0017 2406 0 0207 03 20 348 20 00184
P3
x 0016 2197 0 0216 03 16 348 20 00160
y 0016 2197 0 0216 03 16 348 20 00160
P4
x 0016 2297 0 0216 03 16 348 20 00165
y 0016 2297 0 0216 03 16 348 20 00165
P5
x 0016 1995 0 0216 03 16 348 20 00149
y 0016 1995 0 0216 03 16 348 20 00149
P6
x 0015 3125 0 0216 03 25 348 20 00215
y 0015 3125 0 0216 03 25 348 20 00215
P7
x 0015 3203 0 0234 03 16 348 20 00205
y 0015 3203 0 0234 03 16 348 20 00205
P8
x 0015 2831 0 0234 03 16 348 20 00186
y 0015 2831 0 0234 03 16 348 20 00186
P9
x 0015 2355 0 0234 03 16 348 20 00162
y 0015 2355 0 0234 03 16 348 20 00162
P10
x 0015 2384 0 0234 03 16 348 20 00163
y 0015 2384 0 0234 03 16 348 20 00163
P11
x 0015 2670 0 0225 03 20 348 20 00184
y 0015 2670 0 0225 03 20 348 20 00184
P12
x 0019 0987 0 018 025 12 348 20 00105
y 0019 0987 0 018 025 12 348 20 00105
P13
x 0019 2141 0 018 025 16 348 20 00185
y 0019 2141 0 018 025 16 348 20 00185
P14
x 0019 0791 0 018 025 12 348 20 00094
y 0019 0791 0 018 025 12 348 20 00094
P15
x 0019 0761 0 018 025 12 348 20 00092
y 0019 0761 0 018 025 12 348 20 00092
P16
x 0019 0774 0 018 025 12 348 20 00093
y 0019 0774 0 018 025 12 348 20 00093
P17
x 0019 0708 1 018 025 12 348 20 00101
y 0019 0708 1 018 025 12 348 20 00101
P18
x 0015 3247 0 0216 03 25 348 20 00182
y 0015 3247 0 0216 03 25 348 20 00182
P19
x 0016 5112 0 0225 03 20 348 20 00315
y 0016 5112 0 0225 03 20 348 20 00315
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
173 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
ϕy Lv αv z h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P20
x 0015 2277 0 0234 03 16 348 20 00158
y 0015 2277 0 0234 03 16 348 20 00158
P21
x 0015 2279 0 0234 03 16 348 20 00158
y 0015 2279 0 0234 03 16 348 20 00158
P22
x 0015 2027 0 0234 03 16 348 20 00145
y 0015 2027 0 0234 03 16 348 20 00145
P23
x 0015 2672 0 0225 03 20 348 20 00184
y 0015 2672 0 0225 03 20 348 20 00184
P24
x 0016 3142 0 0225 03 20 348 20 00212
y 0016 3142 0 0225 03 20 348 20 00212
P25
x 0016 2961 1 0225 03 20 348 20 00215
y 0016 2961 1 0225 03 20 348 20 00215
P26
x 0015 5575 0 0216 03 25 348 20 00301
y 0015 5575 0 0216 03 25 348 20 00301
P27
x 0016 10261 0 0225 03 20 348 20 00585
y 0016 10261 0 0225 03 20 348 20 00585
P28
x 0015 3193 0 0225 03 20 348 20 00211
y 0015 3193 0 0225 03 20 348 20 00211
P32
x 0016 3486 0 0216 03 25 348 20 00243
y 0016 3486 0 0216 03 25 348 20 00243
P33
x 0016 3954 0 0216 03 25 348 20 00268
y 0016 3954 0 0216 03 25 348 20 00268
P34
x 0015 3370 0 0216 03 25 348 20 00228
y 0015 3370 0 0216 03 25 348 20 00228
P35
x 0016 2622 0 0216 03 25 348 20 00193
y 0016 2622 0 0216 03 25 348 20 00193
P36
x 0016 2588 0 0225 03 25 348 20 00191
y 0016 2588 0 0225 03 25 348 20 00191
P37
x 0016 4662 0 0225 03 20 348 20 00291
y 0016 4662 0 0225 03 20 348 20 00291
P38
x 0016 4248 0 0225 03 20 348 20 00270
y 0016 4248 0 0225 03 20 348 20 00270
P39
x 0015 3134 0 0225 03 20 348 20 00208
y 0015 3134 0 0225 03 20 348 20 00208
P40
x 0015 1681 1 0234 03 16 348 20 00140
y 0015 1681 1 0234 03 16 348 20 00140
P41
x 0016 5198 0 0216 06 20 348 20 00327
y 0007 3629 0 0486 03 20 348 20 00116
P42
x 0016 1783 0 0225 03 20 348 20 00142
y 0016 1783 0 0225 03 20 348 20 00142
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
174 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
ϕy Lv αv z h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P1
x 0016 2501 1 0216 03 20 348 20 00182
y 0016 2210 1 0216 03 20 348 20 00167
P2
x 0017 2611 0 0207 03 20 348 20 00196
y 0017 2325 0 0207 03 20 348 20 00180
P3
x 0016 2024 0 0216 03 16 348 20 00151
y 0016 2024 0 0216 03 16 348 20 00151
P4
x 0016 1925 0 0216 03 16 348 20 00146
y 0016 1925 0 0216 03 16 348 20 00146
P5
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P6
x 0015 2900 0 0216 03 25 348 20 00204
y 0015 2900 0 0216 03 25 348 20 00204
P7
x 0015 2906 0 0234 03 16 348 20 00190
y 0015 2906 0 0234 03 16 348 20 00190
P8
x 0015 2241 0 0234 03 16 348 20 00156
y 0015 2241 0 0234 03 16 348 20 00156
P9
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P10
x 0015 1970 0 0234 03 16 348 20 00143
y 0015 1970 0 0234 03 16 348 20 00143
P11
x 0015 2409 1 0225 03 20 348 20 00183
y 0015 2409 1 0225 03 20 348 20 00183
P12
x 0019 0831 0 018 025 12 348 20 00096
y 0019 0831 0 018 025 12 348 20 00096
P13
x 0015 2703 0 0225 03 20 348 20 00186
y 0015 2703 0 0225 03 20 348 20 00186
P14
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P15
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P16
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P17
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P18
x 0015 2826 0 0216 03 25 348 20 00200
y 0015 2826 0 0216 03 25 348 20 00200
P19
x 0016 4202 0 0225 03 20 348 20 00267
y 0016 4202 0 0225 03 20 348 20 00267
P20
x 0015 2022 0 0234 03 16 348 20 00145
y 0015 2022 0 0234 03 16 348 20 00145
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
175 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
ϕy Lv αv z h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P21
x 0015 1890 0 0234 03 16 348 20 00139
y 0015 1890 0 0234 03 16 348 20 00139
P22
x 0015 1913 0 0234 03 16 348 20 00140
y 0015 1913 0 0234 03 16 348 20 00140
P23
x 0015 2452 0 0225 03 20 348 20 00173
y 0015 2452 0 0225 03 20 348 20 00173
P24
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P25
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P26
x 0015 5093 0 0216 03 25 348 20 00316
y 0015 5093 0 0216 03 25 348 20 00316
P27
x 0016 8493 0 0225 03 20 348 20 00492
y 0016 8493 0 0225 03 20 348 20 00492
P28
x 0015 2883 0 0225 03 20 348 20 00195
y 0015 2883 0 0225 03 20 348 20 00195
P32
x 0016 3046 0 0216 03 25 348 20 00219
y 0016 3046 0 0216 03 25 348 20 00219
P33
x 0016 3426 0 0216 03 25 348 20 00239
y 0016 3426 0 0216 03 25 348 20 00239
P34
x 0015 2871 0 0216 03 25 348 20 00202
y 0015 2871 0 0216 03 25 348 20 00202
P35
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P36
x 0016 2430 0 0225 03 20 348 20 00175
y 0016 2430 0 0225 03 20 348 20 00175
P37
x 0016 3916 0 0225 03 20 348 20 00252
y 0016 3916 0 0225 03 20 348 20 00252
P38
x 0016 3087 0 0225 03 20 348 20 00209
y 0016 3087 0 0225 03 20 348 20 00209
P39
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P40
x - - 0 0234 03 16 348 20 -
y - - 0 0234 03 16 348 20 -
P41
x - - 0 0216 06 20 348 20 -
y - - 0 0486 03 20 348 20 -
P42
x - - 0 0225 03 20 348 20 -
y - - 0 0225 03 20 348 20 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
176 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 27 - Caacutelculo da taxa mecacircnica de armadura de traccedilatildeo w e compressatildeo w dos
pilares
Pilar Direccedilatildeo fy (MPa) fc
(MPa)
As=As (cm2m) Ac (cm2)
w=w
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 348 20 2287 2287 860 0463 0463
y 348 20 2287 2287 860 0463 0463
P2
x 348 20 2915 2915 900 0564 0564
y 348 20 2915 2915 900 0564 0564
P3
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P4
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P5
x 348 20 1608 - 940 0298 -
y 348 20 1608 - 940 0298 -
P6
x 348 20 322 322 900 0623 0623
y 348 20 322 322 900 0623 0623
P7
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P8
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P9
x 348 20 1608 - 900 0311 -
y 348 20 1608 - 900 0311 -
P10
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P11
x 348 20 2061 2061 900 0398 0398
y 348 20 2061 2061 900 0398 0398
P12
x 348 20 679 679 49087 0241 0241
y 348 20 679 679 49087 0241 0241
P13
x 348 20 1206 2061 49087 0427 0731
y 348 20 1206 2061 49087 0427 0731
P14
x 348 20 905 - 49087 0321 -
y 348 20 905 - 49087 0321 -
P15
x 348 20 905 - 49087 0321 -
y 348 20 905 - 49087 0321 -
P16
x 348 20 905 - 49087 0321 -
y 348 20 905 - 49087 0321 -
P17
x 348 20 905 - 49087 0321 -
y 348 20 905 - 49087 0321 -
P18
x 348 20 322 322 900 0623 0623
y 348 20 322 322 900 0623 0623
P19
x 348 20 2513 2513 900 0486 0486
y 348 20 2513 2513 900 0486 0486
P20 x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
177 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
Pilar Direccedilatildeo fy (MPa) fc
(MPa)
As=As (cm2m) Ac (cm2)
w=w
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P21
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P22
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P23
x 348 20 2061 2061 900 0398 0398
y 348 20 2061 2061 900 0398 0398
P24
x 348 20 2513 - 900 0486 -
y 348 20 2513 - 900 0486 -
P25
x 348 20 2513 - 900 0486 -
y 348 20 2513 - 900 0486 -
P26
x 348 20 322 322 900 0623 0623
y 348 20 322 322 900 0623 0623
P27
x 348 20 2513 2513 900 0486 0486
y 348 20 2513 2513 900 0486 0486
P28
x 348 20 2061 2061 900 0398 0398
y 348 20 2061 2061 900 0398 0398
P32
x 348 20 3927 3927 900 0759 0759
y 348 20 3927 3927 900 0759 0759
P33
x 348 20 3927 3927 900 0759 0759
y 348 20 3927 3927 900 0759 0759
P34
x 348 20 322 322 900 0623 0623
y 348 20 322 322 900 0623 0623
P35
x 348 20 322 - 900 0623 -
y 348 20 322 - 900 0623 -
P36
x 348 20 322 2061 900 0623 0398
y 348 20 322 2061 900 0623 0398
P37
x 348 20 2513 2513 900 0486 0486
y 348 20 2513 2513 900 0486 0486
P38
x 348 20 2513 2513 900 0486 0486
y 348 20 2513 2513 900 0486 0486
P39
x 348 20 2061 - 900 0398 -
y 348 20 2061 - 900 0398 -
P40
x 348 20 1608 - 900 0311 -
y 348 20 1608 - 900 0311 -
P41
x 348 20 3142 - 1800 0304 -
y 348 20 3142 - 1800 0304 -
P42
x 348 20 2513 - 900 0486 -
y 348 20 2513 - 900 0486 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
178 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 28 - Caacutelculo da percentagem de armadura transversal ρsx
Pilar Direccedilatildeo
Asx (cm2) bw (m) sh (m) ρsx
Piso 1
Cobertura Piso
1 Cobertura
Piso 1
Cobertura Piso
1 Cobertura
P1 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P2 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P3 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P4 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P5 x 057 - 03 - 0175 - 0001 -
y 057 - 03 - 0175 - 0001 -
P6 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P7 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P8 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P9 x 057 - 03 - 0175 - 0001 -
y 057 - 03 - 0175 - 0001 -
P10 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P11 x 057 057 03 03 0125 0125 0002 0002
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P12 x 057 057 025 025 0175 0175 0001 0001
y 057 057 025 025 0175 0175 0001 0001
P13 x 057 057 025 03 0125 0125 0002 0002
y 057 057 025 03 0175 0175 0001 0001
P14 x 057 - 025 - 0125 - 0002 -
y 057 - 025 - 0125 - 0002 -
P15 x 057 - 025 - 0125 - 0002 -
y 057 - 025 - 0125 - 0002 -
P16 x 057 - 025 - 0125 - 0002 -
y 057 - 025 - 0125 - 0002 -
P17 x 057 - 025 - 0125 - 0002 -
y 057 - 025 - 0125 - 0002 -
P18 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P19 x 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
y 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
179 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Asx (cm2) bw (m) sh (m) ρsx
Piso 1
Cobertura Piso
1 Cobertura
Piso 1
Cobertura Piso
1 Cobertura
P20 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P21 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P22 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P23 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P24 x 057 - 03 - 0200 - 0001 -
y 057 - 03 - 0200 - 0001 -
P25 x 057 - 03 - 0200 - 0001 -
y 057 - 03 - 0200 - 0001 -
P26 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P27 x 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
y 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
P28 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P32 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P33 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P34 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P35 x 101 - 03 - 0200 - 0002 -
y 101 - 03 - 0200 - 0002 -
P36 x 101 057 03 03 0200 0175 0002 0001
y 101 057 03 03 0200 0175 0002 0001
P37 x 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
y 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
P38 x 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
y 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
P39 x 057 - 03 - 0175 - 0001 -
y 057 - 03 - 0175 - 0001 -
P40 x 057 - 03 03 0175 0175 0001 -
y 057 - 03 03 0175 0175 0001 -
P41 x 057 - 03 03 0200 0200 0001 -
y 057 - 06 06 0200 0200 0000 -
P42 x 101 - 03 03 0200 0200 0002 -
y 101 - 03 03 0200 0200 0002 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
180 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 29 - Caacutelculo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima dos pilares θum
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel ν w=w fc
(MPa) Lv
(m) h
(m) α ρsx
fyw (MPa)
ρd θum
P1 x 15 0014 0463 20 2574 03 0085 0001 348 0 00439
y 15 0000 0463 20 2283 03 0085 0001 348 0 00421
P2 x 15 0027 0564 20 2692 03 0082 0001 348 0 00439
y 15 0000 0564 20 2406 03 0082 0001 348 0 00422
P3 x 15 0062 0311 20 2197 03 0088 0001 348 0 00392
y 15 0000 0311 20 2197 03 0088 0001 348 0 00392
P4 x 15 0073 0311 20 2297 03 0088 0001 348 0 00393
y 15 0000 0311 20 2297 03 0088 0001 348 0 00393
P5 x 15 0042 0298 20 1995 03 0096 0001 348 0 00389
y 15 0000 0298 20 1995 03 0096 0001 348 0 00389
P6 x 15 0116 0623 20 3125 03 0075 0002 348 0 00416
y 15 0000 0623 20 3125 03 0075 0002 348 0 00416
P7 x 15 0190 0311 20 3203 03 0101 0001 348 0 00384
y 15 0000 0311 20 3203 03 0101 0001 348 0 00384
P8 x 15 0136 0311 20 2831 03 0101 0001 348 0 00392
y 15 0000 0311 20 2831 03 0101 0001 348 0 00392
P9 x 15 0077 0311 20 2355 03 0101 0001 348 0 00395
y 15 0000 0311 20 2355 03 0101 0001 348 0 00395
P10 x 15 0080 0311 20 2384 03 0101 0001 348 0 00395
y 15 0000 0311 20 2384 03 0101 0001 348 0 00395
P11 x 15 0039 0398 20 2670 03 0150 0002 348 0 00435
y 15 0000 0398 20 2670 03 0097 0001 348 0 00432
P12 x 15 0071 0241 20 0987 025 0097 0001 348 0 00313
y 15 0000 0241 20 0987 025 0097 0001 348 0 00313
P13 x 15 0084 0427 20 2141 025 0216 0002 348 0 00410
y 15 0000 0427 20 2141 025 0097 0001 348 0 00404
P14 x 15 0031 0321 20 0791 025 0236 0002 348 0 00309
y 15 0000 0321 20 0791 025 0236 0002 348 0 00309
P15 x 15 0025 0321 20 0761 025 0236 0002 348 0 00307
y 15 0000 0321 20 0761 025 0236 0002 348 0 00307
P16 x 15 0028 0321 20 0774 025 0236 0002 348 0 00308
y 15 0000 0321 20 0774 025 0236 0002 348 0 00308
P17 x 15 0015 0321 20 0708 025 0236 0002 348 0 00303
y 15 0000 0321 20 0708 025 0236 0002 348 0 00303
P18 x 15 0139 0623 20 3247 03 0075 0002 348 0 00410
y 15 0000 0623 20 3247 03 0075 0002 348 0 00410
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
181 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel ν w=w fc
(MPa) Lv
(m) h
(m) α ρsx
fyw (MPa)
ρd θum
P19 x 15 0250 0486 20 5112 03 0075 0001 348 0 00420
y 15 0000 0486 20 5112 03 0075 0001 348 0 00420
P20 x 15 0068 0311 20 2277 03 0101 0001 348 0 00395
y 15 0000 0311 20 2277 03 0101 0001 348 0 00395
P21 x 15 0068 0311 20 2279 03 0101 0001 348 0 00395
y 15 0000 0311 20 2279 03 0101 0001 348 0 00395
P22 x 15 0040 0311 20 2027 03 0101 0001 348 0 00392
y 15 0000 0311 20 2027 03 0101 0001 348 0 00392
P23 x 15 0039 0398 20 2672 03 0097 0001 348 0 00432
y 15 0000 0398 20 2672 03 0097 0001 348 0 00432
P24 x 15 0027 0486 20 3142 03 0075 0001 348 0 00463
y 15 0000 0486 20 3142 03 0075 0001 348 0 00463
P25 x 15 0012 0486 20 2961 03 0075 0001 348 0 00462
y 15 0000 0486 20 2961 03 0075 0001 348 0 00462
P26 x 15 0059 0623 20 2788 03 0075 0002 348 0 00428
y 15 0000 0623 20 2788 03 0075 0002 348 0 00428
P27 x 15 0253 0486 20 5130 03 0075 0001 348 0 00419
y 15 0000 0486 20 5130 03 0075 0001 348 0 00419
P28 x 15 0095 0398 20 3193 03 0097 0001 348 0 00429
y 15 0000 0398 20 3193 03 0097 0001 348 0 00429
P32 x 15 0162 0759 20 3486 03 0066 0002 348 0 00409
y 15 0000 0759 20 3486 03 0066 0002 348 0 00409
P33 x 15 0279 0759 20 3954 03 0066 0002 348 0 00371
y 15 0000 0759 20 3954 03 0066 0002 348 0 00371
P34 x 15 0164 0623 20 3370 03 0075 0002 348 0 00404
y 15 0000 0623 20 3370 03 0075 0002 348 0 00404
P35 x 15 0052 0623 20 2622 03 0066 0002 348 0 00423
y 15 0000 0623 20 2622 03 0066 0002 348 0 00423
P36 x 15 0063 0623 20 2588 03 0075 0002 348 0 00415
y 15 0000 0623 20 2588 03 0075 0002 348 0 00415
P37 x 15 0185 0486 20 4662 03 0075 0001 348 0 00440
y 15 0000 0486 20 4662 03 0075 0001 348 0 00440
P38 x 15 0135 0486 20 4248 03 0075 0001 348 0 00452
y 15 0000 0486 20 4248 03 0075 0001 348 0 00452
P39 x 15 0089 0398 20 3134 03 0097 0001 348 0 00430
y 15 0000 0398 20 3134 03 0097 0001 348 0 00430
P40 x 15 0005 0311 20 1681 03 0101 0001 348 0 00383
y 15 0000 0311 20 1681 03 0101 0001 348 0 00383
P41 x 15 0030 0304 20 5198 06 0066 0001 348 0 00431
y 15 0000 0304 20 3629 03 0210 0000 348 0 00486
P42 x 15 0030 0486 20 1783 03 0075 0002 348 0 00379
y 15 0000 0486 20 1783 03 0075 0002 348 0 00379
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
182 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel ν w=w fc
(MPa) Lv
(m) h
(m) α ρsx
fyw (MPa)
ρd θum
P1 x 15 0007 0463 20 2501 03 0085 0001 348 0 00438
y 15 0007 0463 20 2210 03 0085 0001 348 0 00420
P2 x 15 0020 0564 20 2611 03 0082 0001 348 0 00438
y 15 0020 0564 20 2325 03 0082 0001 348 0 00421
P3 x 15 0045 0311 20 2024 03 0088 0001 348 0 00389
y 15 0045 0311 20 2024 03 0088 0001 348 0 00389
P4 x 15 0035 0311 20 1925 03 0088 0001 348 0 00387
y 15 0035 0311 20 1925 03 0088 0001 348 0 00387
P5 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P6 x 15 0077 0623 20 2900 03 0075 0002 348 0 00425
y 15 0077 0623 20 2900 03 0075 0002 348 0 00425
P7 x 15 0146 0311 20 2906 03 0101 0001 348 0 00391
y 15 0146 0311 20 2906 03 0101 0001 348 0 00391
P8 x 15 0064 0311 20 2241 03 0101 0001 348 0 00394
y 15 0064 0311 20 2241 03 0101 0001 348 0 00394
P9 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P10 x 15 0034 0311 20 1970 03 0101 0001 348 0 00390
y 15 0034 0311 20 1970 03 0101 0001 348 0 00390
P11 x 15 0013 0398 20 2409 03 0150 0002 348 0 00433
y 15 0013 0398 20 2409 03 0097 0001 348 0 00430
P12 x 15 0039 0241 20 0831 025 0097 0001 348 0 00306
y 15 0039 0241 20 0831 025 0097 0001 348 0 00306
P13 x 15 0042 0731 20 2703 03 0150 0002 348 0 00435
y 15 0042 0731 20 2703 03 0097 0001 348 0 00432
P14 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P15 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P16 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P17 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P18 x 15 0065 0623 20 2826 03 0075 0002 348 0 00427
y 15 0065 0623 20 2826 03 0075 0002 348 0 00427
P19 x 15 0130 0486 20 4202 03 0075 0001 348 0 00453
y 15 0130 0486 20 4202 03 0075 0001 348 0 00453
P20 x 15 0040 0311 20 2022 03 0101 0001 348 0 00391
y 15 0040 0311 20 2022 03 0101 0001 348 0 00391
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
183 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel ν w=w fc
(MPa) Lv
(m) h
(m) α ρsx
fyw (MPa)
ρd θum
P21 x 15 0026 0311 20 1890 03 0101 0001 348 0 00389
y 15 0026 0311 20 1890 03 0101 0001 348 0 00389
P22 x 15 0028 0311 20 1913 03 0101 0001 348 0 00389
y 15 0028 0311 20 1913 03 0101 0001 348 0 00389
P23 x 15 0017 0398 20 2452 03 0097 0001 348 0 00430
y 15 0017 0398 20 2452 03 0097 0001 348 0 00430
P24 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P25 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P26 x 15 0022 0623 20 2546 03 0075 0002 348 0 00434
y 15 0022 0623 20 2546 03 0075 0002 348 0 00434
P27 x 15 0135 0486 20 4247 03 0075 0001 348 0 00452
y 15 0135 0486 20 4247 03 0075 0001 348 0 00452
P28 x 15 0061 0398 20 2883 03 0097 0001 348 0 00432
y 15 0061 0398 20 2883 03 0097 0001 348 0 00432
P32 x 15 0081 0759 20 3046 03 0066 0002 348 0 00430
y 15 0081 0759 20 3046 03 0066 0002 348 0 00430
P33 x 15 0150 0759 20 3426 03 0066 0002 348 0 00412
y 15 0150 0759 20 3426 03 0066 0002 348 0 00412
P34 x 15 0072 0623 20 2871 03 0075 0002 348 0 00426
y 15 0072 0623 20 2871 03 0075 0002 348 0 00426
P35 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P36 x 15 0026 0398 20 2430 03 0097 0001 348 0 00424
y 15 0026 0398 20 2430 03 0097 0001 348 0 00424
P37 x 15 0099 0486 20 3916 03 0075 0001 348 0 00458
y 15 0099 0486 20 3916 03 0075 0001 348 0 00458
P38 x 15 0022 0486 20 3087 03 0075 0001 348 0 00463
y 15 0022 0486 20 3087 03 0075 0001 348 0 00463
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
184 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 30 - Exigecircncias de ductilidade em deslocamento dos pilares μΔpl
Pilar Direccedilatildeo θy θum μΔ
pl
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1 x 00186 00182 00439 00438 13593 14043
y 00171 00167 00421 00420 14654 15136
P2 x 00200 00196 00439 00438 11937 12397
y 00184 00180 00422 00421 12898 13391
P3 x 00160 00151 00392 00389 14541 15818
y 00160 00151 00392 00389 14541 15818
P4 x 00165 00146 00393 00387 13833 16577
y 00165 00146 00393 00387 13833 16577
P5 x 00149 - 00389 - 16054 -
y 00149 - 00389 - 16054 -
P6 x 00215 00204 00416 00425 09354 10866
y 00215 00204 00416 00425 09354 10866
P7 x 00205 00190 00384 00391 08728 10600
y 00205 00190 00384 00391 08728 10600
P8 x 00186 00156 00392 00394 11088 15244
y 00186 00156 00392 00394 11088 15244
P9 x 00162 - 00395 - 14390 -
y 00162 - 00395 - 14390 -
P10 x 00163 00143 00395 00390 14180 17387
y 00163 00143 00395 00390 14180 17387
P11 x 00184 00171 00435 00433 13619 15317
y 00184 00171 00432 00430 13457 15144
P12 x 00105 00096 00313 00306 19809 21943
y 00105 00096 00313 00306 19809 21943
P13 x 00185 00186 00410 00435 12233 13411
y 00185 00186 00404 00432 11904 13251
P14 x 00094 - 00309 - 23019 -
y 00094 - 00309 - 23019 -
P15 x 00092 - 00307 - 23407 -
y 00092 - 00307 - 23407 -
P16 x 00093 - 00308 - 23238 -
y 00093 - 00308 - 23238 -
P17 x 00089 - 00303 - 24049 -
y 00089 - 00303 - 24049 -
P18 x 00221 00200 00410 00427 08541 11376
y 00221 00200 00410 00427 08541 11376
P19 x 00315 00267 00420 00453 03324 06933
y 00315 00267 00420 00453 03324 06933
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
185 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo θy θum μΔ
pl
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20 x 00158 00145 00395 00391 14974 16963
y 00158 00145 00395 00391 14974 16963
P21 x 00158 00139 00395 00389 14953 18046
y 00158 00139 00395 00389 14953 18046
P22 x 00145 00140 00392 00389 16918 17855
y 00145 00140 00392 00389 16918 17855
P23 x 00184 00173 00432 00430 13442 14857
y 00184 00173 00432 00430 13442 14857
P24 x 00212 - 00463 - 11823 -
y 00212 - 00463 - 11823 -
P25 x 00203 - 00462 - 12784 -
y 00203 - 00462 - 12784 -
P26 x 00198 00186 00428 00434 11642 13360
y 00198 00186 00428 00434 11642 13360
P27 x 00316 00270 00419 00452 03253 06749
y 00316 00270 00419 00452 03253 06749
P28 x 00211 00195 00429 00432 10380 12160
y 00211 00195 00429 00432 10380 12160
P32 x 00243 00219 00409 00430 06844 09613
y 00243 00219 00409 00430 06844 09613
P33 x 00268 00239 00371 00412 03869 07219
y 00268 00239 00371 00412 03869 07219
P34 x 00228 00202 00404 00426 07733 11067
y 00228 00202 00404 00426 07733 11067
P35 x 00193 - 00423 - 11890 -
y 00193 - 00423 - 11890 -
P36 x 00191 00175 00415 00424 11699 14223
y 00191 00175 00415 00424 11699 14223
P37 x 00291 00252 00440 00458 05080 08148
y 00291 00252 00440 00458 05080 08148
P38 x 00270 00209 00452 00463 06742 12111
y 00270 00209 00452 00463 06742 12111
P39 x 00208 - 00430 - 10708 -
y 00208 - 00430 - 10708 -
P40 x 00128 - 00383 - 19851 -
y 00128 - 00383 - 19851 -
P41 x 00327 - 00431 - 03190 -
y 00116 - 00486 - 31980 -
P42 x 00142 - 00379 - 16718 -
y 00142 - 00379 - 16718 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
186 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 31 - Esforccedilo transverso resistente ciacuteclico V r-EC8-3 dos pilares
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN)
VRd-EC8-3
(kN)
P1 x 115 03 0005 2574 24823 0072 1359 0027 51573 604265
y 115 03 0005 2283 24823 0072 1465 0027 51573 677314
P2 x 115 03 0010 2692 4868 0069 1194 0032 62995 1371478
y 115 03 0010 2406 4868 0069 1290 0032 62995 1526919
P3 x 115 03 0023 2197 11177 0072 1454 0018 36261 2091193
y 115 03 0023 2197 11177 0072 1454 0018 36261 2091193
P4 x 115 03 0027 2297 130502 0072 1383 0018 36261 2311332
y 115 03 0027 2297 130502 0072 1383 0018 36261 2311332
P5 x 115 03 0016 1995 75132 0072 1605 0017 36261 1576964
y 115 03 0016 1995 75132 0072 1605 0017 36261 1576964
P6 x 115 03 0043 3125 208799 0075 0935 0036 72612 5244627
y 115 03 0043 3125 208799 0075 0935 0036 72612 5244627
P7 x 115 03 0071 3203 341204 0075 0873 0018 39283 4044181
y 115 03 0071 3203 341204 0075 0873 0018 39283 4044181
P8 x 115 03 0051 2831 244195 0075 1109 0018 39283 3520209
y 115 03 0051 2831 244195 0075 1109 0018 39283 3520209
P9 x 115 03 0029 2355 137977 0075 1439 0018 39283 2557813
y 115 03 0029 2355 137977 0075 1439 0018 39283 2557813
P10 x 115 03 0030 2384 143934 0075 1418 0018 39283 2627159
y 115 03 0030 2384 143934 0075 1418 0018 39283 2627159
P11 x 115 03 0014 2670 69544 0075 1362 0023 48413 1482238
y 115 03 0014 2670 69544 0075 1346 0023 48413 1483526
P12 x 115 025 0022 0987 88284 0017203 1981 0014 316262 25262485
y 115 025 0022 0987 88284 0017203 1981 0014 316262 25262485
P13 x 115 025 0026 2141 104424 0017203 1223 0025 161930 7227660
y 115 025 0026 2141 104424 0017203 1190 0025 161930 7240354
P14 x 115 025 0010 0791 38779 0017203 2302 0018 316262 14351548
y 115 025 0010 0791 38779 0017203 2302 0018 316262 14351548
P15 x 115 025 0008 0761 3155 0017203 2341 0018 316262 12203691
y 115 025 0008 0761 3155 0017203 2341 0018 316262 12203691
P16 x 115 025 0009 0774 34707 0017203 2324 0018 316262 13165079
y 115 025 0009 0774 34707 0017203 2324 0018 316262 13165079
P17 x 115 025 0005 0708 19181 0017203 2405 0018 316262 8041315
y 115 025 0005 0708 19181 0017203 2405 0018 316262 8041315
P18 x 115 03 0052 3247 250225 0075 0854 0036 72612 5869030
y 115 03 0052 3247 250225 0075 0854 0036 72612 5869030
P19 x 115 03 0094 5112 449348 00735 0332 0028 59030 4650298
y 115 03 0094 5112 449348 00735 0332 0028 59030 4650298
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
187 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN)
VRd-EC8-3
(kN)
P20 x 115 03 0025 2277 121875 0075 1497 0018 39283 2358544
y 115 03 0025 2277 121875 0075 1497 0018 39283 2358544
P21 x 115 03 0026 2279 12242 0075 1495 0018 39283 2365585
y 115 03 0026 2279 12242 0075 1495 0018 39283 2365585
P22 x 115 03 0015 2027 72725 0075 1692 0018 39283 1622180
y 115 03 0015 2027 72725 0075 1692 0018 39283 1622180
P23 x 115 03 0015 2672 69989 0075 1344 0023 48413 1491299
y 115 03 0015 2672 69989 0075 1344 0023 48413 1491299
P24 x 115 03 0010 3142 48552 00735 1182 0028 59030 1098767
y 115 03 0010 3142 48552 00735 1182 0028 59030 1098767
P25 x 115 03 0004 2961 20872 00735 1278 0028 59030 508562
y 115 03 0004 2961 20872 00735 1278 0028 59030 508562
P26 x 115 03 0022 2788 106155 0075 1164 0036 72612 3198834
y 115 03 0022 2788 106155 0075 1164 0036 72612 3198834
P27 x 115 03 0095 5130 454676 00735 0325 0028 59030 4665365
y 115 03 0095 5130 454676 00735 0325 0028 59030 4665365
P28 x 115 03 0036 3193 171624 0075 1038 0023 48413 2880153
y 115 03 0036 3193 171624 0075 1038 0023 48413 2880153
P32 x 115 03 0061 3486 292113 0072 0684 0044 88555 7570354
y 115 03 0061 3486 292113 0072 0684 0044 88555 7570354
P33 x 115 03 0105 3954 50248 0072 0387 0044 88555 9523023
y 115 03 0105 3954 50248 0072 0387 0044 88555 9523023
P34 x 115 03 0061 3370 294539 0075 0773 0036 72612 6435610
y 115 03 0061 3370 294539 0075 0773 0036 72612 6435610
P35 x 115 03 0019 2622 92987 00735 1189 0036 72612 3004028
y 115 03 0019 2622 92987 00735 1189 0036 72612 3004028
P36 x 115 03 0024 2588 114132 00735 1170 0036 75638 3830721
y 115 03 0024 2588 114132 00735 1170 0036 75638 3830721
P37 x 115 03 0069 4662 3323 00735 0508 0028 59030 4178849
y 115 03 0069 4662 3323 00735 0508 0028 59030 4178849
P38 x 115 03 0051 4248 242764 00735 0674 0028 59030 3590428
y 115 03 0051 4248 242764 00735 0674 0028 59030 3590428
P39 x 115 03 0033 3134 159432 0075 1071 0023 48413 2747236
y 115 03 0033 3134 159432 0075 1071 0023 48413 2747236
P40 x 115 03 0002 1681 8945 0075 1985 0018 39283 247819
y 115 03 0002 1681 8945 0075 1985 0018 39283 247819
P41 x 115 06 0022 5198 107993 0072 0319 0017 70853 3666478
y 115 03 0011 3629 107993 0072 3198 0017 159420 5021671
P42 x 115 03 0011 1783 53662 01629 1672 0028 59030 2115327
y 115 03 0011 1783 53662 01629 1672 0028 59030 2115327
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
188 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot Vw (kN) VRd-EC8-3
(kN)
P1 x 115 03 0003 2501 12759 0072 1404 0027 51573 321578
y 115 03 0003 2210 12759 0072 1514 0027 51573 361725
P2 x 115 03 0007 2611 35463 0069 1240 0032 62995 1037350
y 115 03 0007 2325 35463 0069 1339 0032 62995 1158980
P3 x 115 03 0017 2024 80354 0072 1582 0018 36261 1658955
y 115 03 0017 2024 80354 0072 1582 0018 36261 1658955
P4 x 115 03 0013 1925 62921 0072 1658 0018 36261 1377568
y 115 03 0013 1925 62921 0072 1658 0018 36261 1377568
P5 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P6 x 115 03 0029 2900 138916 0075 1087 0036 72612 3940950
y 115 03 0029 2900 138916 0075 1087 0036 72612 3940950
P7 x 115 03 0055 2906 262538 0075 1060 0018 39283 3639821
y 115 03 0055 2906 262538 0075 1060 0018 39283 3639821
P8 x 115 03 0024 2241 114645 0075 1524 0018 39283 2263044
y 115 03 0024 2241 114645 0075 1524 0018 39283 2263044
P9 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P10 x 115 03 0013 1970 61767 0075 1739 0018 39283 1425794
y 115 03 0013 1970 61767 0075 1739 0018 39283 1425794
P11 x 115 03 0005 2409 23142 0075 1532 0023 48413 559896
y 115 03 0005 2409 23142 0075 1514 0023 48413 560422
P12 x 115 025 0012 0831 48483 00172 2194 0014 316262 17006668
y 115 025 0012 0831 48483 00172 2194 0014 316262 17006668
P13 x 115 03 0016 2703 75633 00172 1341 0042 161930 5234681
y 115 03 0016 2703 75633 00172 1325 0042 161930 5239184
P14 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P15 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P16 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P17 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P18 x 115 03 0024 2826 117178 0075 1138 0036 72612 3459124
y 115 03 0024 2826 117178 0075 1138 0036 72612 3459124
P19 x 115 03 0049 4202 233506 00735 0693 0028 59030 3515051
y 115 03 0049 4202 233506 00735 0693 0028 59030 3515051
P20 x 115 03 0015 2022 7167 0075 1696 0018 39283 1603858
y 115 03 0015 2022 7167 0075 1696 0018 39283 1603858
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
189 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot Vw (kN) VRd-EC8-3
(kN)
P21 x 115 03 0010 1890 4692 0075 1805 0018 39283 1136582
y 115 03 0010 1890 4692 0075 1805 0018 39283 1136582
P22 x 115 03 0011 1913 51162 0075 1786 0018 39283 1222113
y 115 03 0011 1913 51162 0075 1786 0018 39283 1222113
P23 x 115 03 0006 2452 30636 0075 1486 0023 48413 726161
y 115 03 0006 2452 30636 0075 1486 0023 48413 726161
P24 x 115 - - - - - - - - -
y 115 - - - - - - - - -
P25 x 115 - - - - - - - - -
y 115 - - - - - - - - -
P26 x 115 03 0008 2546 40085 0075 1336 0036 72612 1375280
y 115 03 0008 2546 40085 0075 1336 0036 72612 1375280
P27 x 115 03 0051 4247 242435 00735 0675 0028 59030 3587802
y 115 03 0051 4247 242435 00735 0675 0028 59030 3587802
P28 x 115 03 0023 2883 109479 0075 1216 0023 48413 2114642
y 115 03 0023 2883 109479 0075 1216 0023 48413 2114642
P32 x 115 03 0030 3046 145687 0072 0961 0044 88555 4803409
y 115 03 0030 3046 145687 0072 0961 0044 88555 4803409
P33 x 115 03 0056 3426 270038 0072 0722 0044 88555 7244480
y 115 03 0056 3426 270038 0072 0722 0044 88555 7244480
P34 x 115 03 0027 2871 130247 0075 1107 0036 72612 3753631
y 115 03 0027 2871 130247 0075 1107 0036 72612 3753631
P35 x 115 - - - - - - - - -
y 115 - - - - - - - - -
P36 x 115 03 0010 2430 46781 00735 1422 0023 75638 1723992
y 115 03 0010 2430 46781 00735 1422 0023 75638 1723992
P37 x 115 03 0037 3916 178971 00735 0815 0028 59030 3002321
y 115 03 0037 3916 178971 00735 0815 0028 59030 3002321
P38 x 115 03 0008 3087 40021 00735 1211 0028 59030 926112
y 115 03 0008 3087 40021 00735 1211 0028 59030 926112
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
190 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 32 - Esforccedilo transverso devido ao esmagamento do betatildeo V r-EC8-3max dos pilares
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
γel bw (m)
z (m) δ N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot fc
(MPa) VRmax-EC8-3
(kN)
P1 x 115 03 0216 0058 24823 0072 1359 0027 20 517309
y 115 03 0216 0066 24823 0072 1465 0027 20 581359
P2 x 115 03 0207 0056 4868 0069 1194 0032 20 544810
y 115 03 0207 0062 4868 0069 1290 0032 20 607998
P3 x 115 03 0216 0068 11177 0072 1454 0018 20 535620
y 115 03 0216 0068 11177 0072 1454 0018 20 535620
P4 x 115 03 0216 0065 1305 0072 1383 0018 20 521434
y 115 03 0216 0065 1305 0072 1383 0018 20 521434
P5 x 115 03 0216 0075 75132 0072 1605 0017 20 558470
y 115 03 0216 0075 75132 0072 1605 0017 20 558470
P6 x 115 03 0216 0048 2088 0075 0935 0036 20 593514
y 115 03 0216 0048 2088 0075 0935 0036 20 593514
P7 x 115 03 0234 0047 3412 0075 0873 0018 20 477623
y 115 03 0234 0047 3412 0075 0873 0018 20 477623
P8 x 115 03 0234 0053 2442 0075 1109 0018 20 501612
y 115 03 0234 0053 2442 0075 1109 0018 20 501612
P9 x 115 03 0234 0064 13798 0075 1439 0018 20 551276
y 115 03 0234 0064 13798 0075 1439 0018 20 551276
P10 x 115 03 0234 0063 14393 0075 1418 0018 20 547554
y 115 03 0234 0063 14393 0075 1418 0018 20 547554
P11 x 115 03 0225 0056 69544 0075 1362 0023 20 498699
y 115 03 0225 0056 69544 0075 1346 0023 20 498865
P12 x 115 025 018 0126 88284 0017 1981 0014 20 739320
y 115 025 018 0126 88284 0017 1981 0014 20 739320
P13 x 115 025 018 0058 10442 0017 1223 0025 20 476619
y 115 025 018 0058 10442 0017 1190 0025 20 476941
P14 x 115 025 018 0157 38779 0017 2302 0018 20 876957
y 115 025 018 0157 38779 0017 2302 0018 20 876957
P15 x 115 025 018 0163 3155 0017 2341 0018 20 886778
y 115 025 018 0163 3155 0017 2341 0018 20 886778
P16 x 115 025 018 0160 34707 0017 2324 0018 20 882353
y 115 025 018 0160 34707 0017 2324 0018 20 882353
P17 x 115 025 018 0175 19181 0017 2405 0018 20 906380
y 115 025 018 0175 19181 0017 2405 0018 20 906380
P18 x 115 03 0216 0046 25023 0075 0854 0036 20 590080
y 115 03 0216 0046 25023 0075 0854 0036 20 590080
P19 x 115 03 0225 0029 44935 0074 0332 0028 20 393816
y 115 03 0225 0029 44935 0074 0332 0028 20 393816
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
191 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel bw (m)
z (m) δ N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot fc
(MPa) VRmax-EC8-3
(kN)
P20 x 115 03 0234 0066 12188 0075 1497 0018 20 562065
y 115 03 0234 0066 12188 0075 1497 0018 20 562065
P21 x 115 03 0234 0066 12242 0075 1495 0018 20 561682
y 115 03 0234 0066 12242 0075 1495 0018 20 561682
P22 x 115 03 0234 0074 72725 0075 1692 0018 20 602921
y 115 03 0234 0074 72725 0075 1692 0018 20 602921
P23 x 115 03 0225 0056 69989 0075 1344 0023 20 498618
y 115 03 0225 0056 69989 0075 1344 0023 20 498618
P24 x 115 03 0225 0048 48552 0074 1182 0028 20 465079
y 115 03 0225 0048 48552 0074 1182 0028 20 465079
P25 x 115 03 0225 0051 20872 0074 1278 0028 20 480394
y 115 03 0225 0051 20872 0074 1278 0028 20 480394
P26 x 115 03 0216 0054 10616 0075 1164 0036 20 610267
y 115 03 0216 0054 10616 0075 1164 0036 20 610267
P27 x 115 03 0225 0029 45468 0074 0325 0028 20 393850
y 115 03 0225 0029 45468 0074 0325 0028 20 393850
P28 x 115 03 0225 0047 17162 0075 1038 0023 20 456520
y 115 03 0225 0047 17162 0075 1038 0023 20 456520
P32 x 115 03 0216 0043 29211 0072 0684 0044 20 651256
y 115 03 0216 0043 29211 0072 0684 0044 20 651256
P33 x 115 03 0216 0038 50248 0072 0387 0044 20 667464
y 115 03 0216 0038 50248 0072 0387 0044 20 667464
P34 x 115 03 0216 0044 29454 0075 0773 0036 20 588124
y 115 03 0216 0044 29454 0075 0773 0036 20 588124
P35 x 115 03 0216 0057 92987 0074 1189 0036 20 642355
y 115 03 0216 0057 92987 0074 1189 0036 20 642355
P36 x 115 03 0225 0058 11413 0074 1170 0036 20 690098
y 115 03 0225 0058 11413 0074 1170 0036 20 690098
P37 x 115 03 0225 0032 3323 0074 0508 0028 20 397493
y 115 03 0225 0032 3323 0074 0508 0028 20 397493
P38 x 115 03 0225 0035 24276 0074 0674 0028 20 407299
y 115 03 0225 0035 24276 0074 0674 0028 20 407299
P39 x 115 03 0225 0048 15943 0075 1071 0023 20 460326
y 115 03 0225 0048 15943 0075 1071 0023 20 460326
P40 x 115 03 0234 0089 8945 0075 1985 0018 20 682092
y 115 03 0234 0089 8945 0075 1985 0018 20 682092
P41 x 115 03 0216 0058 10799 0072 0319 0017 20 457739
y 115 06 0486 0041 10799 0072 3198 0017 20 1391988
P42 x 115 03 0225 0084 53662 0163 1672 0028 20 790011
y 115 03 0225 0084 53662 0163 1672 0028 20 790011
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
192 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel bw (m)
z (m) δ N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot fc
(MPa) VRmax-EC8-3
(kN)
P1 x 115 03 0216 0060 12759 0072 1404 0027 20 525888
y 115 03 0216 0068 12759 0072 1514 0027 20 593105
P2 x 115 03 0207 0057 35463 0069 1240 0032 20 554149
y 115 03 0207 0064 35463 0069 1339 0032 20 620619
P3 x 115 03 0216 0074 80354 0072 1582 0018 20 563929
y 115 03 0216 0074 80354 0072 1582 0018 20 563929
P4 x 115 03 0216 0078 62921 0072 1658 0018 20 582631
y 115 03 0216 0078 62921 0072 1658 0018 20 582631
P5 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P6 x 115 03 0216 0052 138916 0075 1087 0036 20 603462
y 115 03 0216 0052 138916 0075 1087 0036 20 603462
P7 x 115 03 0234 0052 262538 0075 1060 0018 20 495850
y 115 03 0234 0052 262538 0075 1060 0018 20 495850
P8 x 115 03 0234 0067 114645 0075 1524 0018 20 567281
y 115 03 0234 0067 114645 0075 1524 0018 20 567281
P9 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P10 x 115 03 0234 0076 61767 0075 1739 0018 20 614034
y 115 03 0234 0076 61767 0075 1739 0018 20 614034
P11 x 115 03 0225 0062 23142 0075 1532 0023 20 528637
y 115 03 0225 0062 23142 0075 1514 0023 20 528826
P12 x 115 025 018 0149 48483 0017 2194 0014 20 768280
y 115 025 018 0149 48483 0017 2194 0014 20 768280
P13 x 115 03 0225 0055 75633 0017 1341 0042 20 855854
y 115 03 0225 0055 75633 0017 1325 0042 20 856136
P14 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P15 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P16 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P17 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P18 x 115 03 0216 0053 117178 0075 1138 0036 20 607805
y 115 03 0216 0053 117178 0075 1138 0036 20 607805
P19 x 115 03 0225 0036 233506 0074 0693 0028 20 408752
y 115 03 0225 0036 233506 0074 0693 0028 20 408752
P20 x 115 03 0234 0074 7167 0075 1696 0018 20 603954
y 115 03 0234 0074 7167 0075 1696 0018 20 603954
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
193 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel bw (m)
z (m) δ N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot fc
(MPa) VRmax-EC8-3
(kN)
P21 x 115 03 0234 0079 4692 0075 1805 0018 20 630536
y 115 03 0234 0079 4692 0075 1805 0018 20 630536
P22 x 115 03 0234 0078 51162 0075 1786 0018 20 625640
y 115 03 0234 0078 51162 0075 1786 0018 20 625640
P23 x 115 03 0225 0061 30636 0075 1486 0023 20 523365
y 115 03 0225 0061 30636 0075 1486 0023 20 523365
P24 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P25 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P26 x 115 03 0216 0059 40085 0075 1336 0036 20 629281
y 115 03 0216 0059 40085 0075 1336 0036 20 629281
P27 x 115 03 0225 0035 242435 0074 0675 0028 20 407349
y 115 03 0225 0035 242435 0074 0675 0028 20 407349
P28 x 115 03 0225 0052 109479 0075 1216 0023 20 479164
y 115 03 0225 0052 109479 0075 1216 0023 20 479164
P32 x 115 03 0216 0049 145687 0072 0961 0044 20 661045
y 115 03 0216 0049 145687 0072 0961 0044 20 661045
P33 x 115 03 0216 0044 270038 0072 0722 0044 20 651429
y 115 03 0216 0044 270038 0072 0722 0044 20 651429
P34 x 115 03 0216 0052 130247 0075 1107 0036 20 605115
y 115 03 0216 0052 130247 0075 1107 0036 20 605115
P35 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P36 x 115 03 0225 0062 46781 0074 1422 0023 20 536746
y 115 03 0225 0062 46781 0074 1422 0023 20 536746
P37 x 115 03 0225 0038 178971 0074 0815 0028 20 419370
y 115 03 0225 0038 178971 0074 0815 0028 20 419370
P38 x 115 03 0225 0049 40021 0074 1211 0028 20 469519
y 115 03 0225 0049 40021 0074 1211 0028 20 469519
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
194 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 33 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo dos pilares do edifiacutecio para o ELLD
Pilar Direccedilatildeo θEγI θy
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1 x 00063 00051 00186 00182
y 00010 00009 00171 00167
P2 x 00065 00048 00200 00196
y 00010 00009 00184 00180
P3 x 00068 00046 00160 00151
y 00011 00008 00160 00151
P4 x 00071 00046 00165 00146
y 00011 00008 00165 00146
P5 x 00074 - 00149 -
y 00011 - 00149 -
P6 x 00063 00051 00215 00204
y 00021 00023 00215 00204
P7 x 00068 00046 00205 00190
y 00021 00023 00205 00190
P8 x 00071 00047 00186 00156
y 00021 00023 00186 00156
P9 x 00074 - 00162 -
y 00021 - 00162 -
P10 x 00071 00047 00163 00143
y 00034 00030 00163 00143
P11 x 00074 00050 00184 00171
y 00034 00030 00184 00171
P12 x 00071 00047 00105 00096
y 00038 00033 00105 00096
P13 x 00074 00050 00185 00186
y 00039 00033 00185 00186
P14 x 00077 - 00094 -
y 00040 - 00094 -
P15 x 00079 - 00092 -
y 00041 - 00092 -
P16 x 00083 - 00093 -
y 00042 - 00093 -
P17 x 00087 - 00089 -
y 00043 - 00089 -
P18 x 00062 00040 00221 00200
y 00042 00036 00221 00200
P19 x 00068 00045 00315 00267
y 00042 00036 00315 00267
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
195 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo θEγI θy
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20 x 00071 00047 00158 00145
y 00048 00039 00158 00145
P21 x 00085 00039 00158 00139
y 00048 00039 00158 00139
P22 x 00083 00048 00145 00140
y 00048 00039 00145 00140
P23 x 00079 00058 00184 00173
y 00048 00040 00184 00173
P24 x 00083 - 00212 -
y 00048 - 00212 -
P25 x 00087 - 00203 -
y 00048 - 00203 -
P26 x 00062 00040 00198 00186
y 00060 00045 00198 00186
P27 x 00068 00045 00316 00270
y 00060 00045 00316 00270
P28 x 00071 00047 00211 00195
y 00060 00045 00211 00195
P32 x 00064 00044 00243 00219
y 00084 00057 00243 00219
P33 x 00068 00046 00268 00239
y 00083 00058 00268 00239
P34 x 00071 00047 00228 00202
y 00083 00058 00228 00202
P35 x 00077 - 00193 -
y 00083 - 00193 -
P36 x 00065 00044 00191 00175
y 00102 00062 00191 00175
P37 x 00068 00046 00291 00252
y 00102 00063 00291 00252
P38 x 00071 00046 00270 00209
y 00102 00063 00270 00209
P39 x 00077 - 00208 -
y 00102 - 00208 -
P40 x 00068 - 00128 -
y 00115 - 00128 -
P41 x 00071 - 00327 -
y 00115 - 00116 -
P42 x 00077 - 00142 -
y 00115 - 00142 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
196 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 34 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo dos pilares do edifiacutecio para o ELDS
Pilar Direccedilatildeo θE 075θum
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1 x 00080 00064 00329 00329
y 00013 00011 00316 00315
P2 x 00082 00060 00329 00329
y 00013 00011 00316 00315
P3 x 00086 00058 00294 00292
y 00014 00010 00294 00292
P4 x 00089 00058 00295 00290
y 00014 00010 00295 00290
P5 x 00093 - 00291 -
y 00014 - 00291 -
P6 x 00080 00064 00312 00319
y 00027 00029 00312 00319
P7 x 00086 00058 00288 00293
y 00027 00029 00288 00293
P8 x 00089 00059 00294 00296
y 00027 00029 00294 00296
P9 x 00093 - 00296 -
y 00027 - 00296 -
P10 x 00089 00059 00296 00293
y 00043 00038 00296 00293
P11 x 00093 00063 00326 00325
y 00043 00038 00324 00322
P12 x 00089 00059 00235 00230
y 00048 00041 00235 00230
P13 x 00093 00063 00308 00326
y 00049 00041 00303 00324
P14 x 00097 - 00232 -
y 00050 - 00232 -
P15 x 00100 - 00230 -
y 00052 - 00230 -
P16 x 00105 - 00231 -
y 00053 - 00231 -
P17 x 00109 - 00227 -
y 00054 - 00227 -
P18 x 00078 00051 00308 00320
y 00053 00045 00308 00320
P19 x 00086 00057 00315 00340
y 00053 00045 00315 00340
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
197 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo θE 075θum
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20 x 00089 00059 00296 00294
y 00061 00049 00296 00294
P21 x 00107 00049 00296 00292
y 00061 00049 00296 00292
P22 x 00104 00060 00294 00292
y 00061 00049 00294 00292
P23 x 00100 00073 00324 00323
y 00060 00050 00324 00323
P24 x 00105 - 00347 -
y 00060 - 00347 -
P25 x 00109 - 00346 -
y 00060 - 00346 -
P26 x 00078 00051 00321 00325
y 00076 00057 00321 00325
P27 x 00086 00057 00314 00339
y 00076 00057 00314 00339
P28 x 00089 00059 00322 00324
y 00076 00057 00322 00324
P32 x 00081 00056 00307 00322
y 00106 00072 00307 00322
P33 x 00086 00058 00278 00309
y 00105 00073 00278 00309
P34 x 00089 00059 00303 00319
y 00105 00073 00303 00319
P35 x 00097 - 00317 -
y 00105 - 00317 -
P36 x 00082 00055 00311 00318
y 00129 00078 00311 00318
P37 x 00086 00058 00330 00344
y 00129 00079 00330 00344
P38 x 00089 00058 00339 00347
y 00129 00079 00339 00347
P39 x 00097 - 00323 -
y 00129 - 00323 -
P40 x 00086 - 00287 -
y 00145 - 00287 -
P41 x 00089 - 00323 -
y 00145 - 00364 -
P42 x 00097 - 00285 -
y 00145 - 00285 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
198 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 35 - Exigecircncias e capacidade resistecircncia ao corte do edifiacutecio para o ELCE
Pilar Direccedilatildeo VECDγI VRd-EC8-3 (kN)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1 x 95744 69575 60427 32158
y 88136 61966 67731 36173
P2 x 90125 67284 137148 103735
y 82939 60099 152692 115898
P3 x 61049 50225 209119 165896
y 61049 50225 209119 165896
P4 x 55338 44818 231133 137757
y 55338 44818 231133 137757
P5 x 44205 - 157696 -
y 44205 - 157696 -
P6 x 129694 108650 524463 394095
y 129694 108650 524463 394095
P7 x 80243 59138 404418 363982
y 80243 59138 404418 363982
P8 x 67878 52413 352021 226304
y 67878 52413 352021 226304
P9 x 54432 - 255781 -
y 54432 - 255781 -
P10 x 63236 56607 262716 142579
y 63236 56607 262716 142579
P11 x 77929 67554 148224 55990
y 77929 67554 148353 56042
P12 x 35554 25011 2526249 1700667
y 35554 25011 2526249 1700667
P13 x 45163 66775 722766 523468
y 45163 66775 724035 523918
P14 x 25504 - 1435155 -
y 25504 - 1435155 -
P15 x 23964 - 1220369 -
y 23964 - 1220369 -
P16 x 24469 - 1316508 -
y 24469 - 1316508 -
P17 x 23323 - 804131 -
y 23323 - 804131 -
P18 x 169442 158555 586903 345912
y 169442 158555 586903 345912
P19 x 110066 79833 465030 351505
y 110066 79833 465030 351505
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
199 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo VECDγI VRd-EC8-3 (kN)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20 x 94248 56602 235854 160386
y 94248 56602 235854 160386
P21 x 69632 54647 236559 113658
y 69632 54647 236559 113658
P22 x 55827 50396 162218 122211
y 55827 50396 162218 122211
P23 x 74403 67023 149130 72616
y 74403 67023 149130 72616
P24 x 73259 - 109877 -
y 73259 - 109877 -
P25 x 70323 - 50856 -
y 70323 - 50856 -
P26 x 109587 128120 319883 137528
y 109587 128120 319883 137528
P27 x 101588 79755 466537 358780
y 101588 79755 466537 358780
P28 x 81844 67844 288015 211464
y 81844 67844 288015 211464
P32 x 128088 111921 757035 480341
y 128088 111921 757035 480341
P33 x 141543 116687 952302 724448
y 141543 116687 952302 724448
P34 x 118746 105064 643561 375363
y 118746 105064 643561 375363
P35 x 101119 - 300403 -
y 101119 - 300403 -
P36 x 112750 109322 383072 172399
y 112750 109322 383072 172399
P37 x 135376 121219 417885 300232
y 135376 121219 417885 300232
P38 x 92226 81116 359043 92611
y 92226 81116 359043 92611
P39 x 73594 - 274724 -
y 73594 - 274724 -
P40 x 58707 - 24782 -
y 58707 - 24782 -
P41 x 112333 - 366648 -
y 182979 - 502167 -
P42 x 72419 - 211533 -
y 72419 - 211533 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
200 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 36 - Razatildeo MomentoEsforccedilo transverso da extremidade das vigas
Viga Troccedilo VRds-EC2
(kN)
MRds-EC2 (kNm) Lv (m)
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 80339 274875 205992 3413 2558
P6-P18 80339 205992 137328 2558 1705
P18-Pb2 80339 137328 137328 1705 1705
V2 P26-P32 80339 131861 131861 1637 1637
V3
P7-P19 80339 274875 274875 3413 3413
P19-P27 100575 273594 410282 2720 4079
P27-P30 100575 410282 137328 4079 1365
V5 P4-P8 69145 141330 187613 2044 2713
P8-P10 50212 169890 84877 3375 1686
V7
P12-P20 55233 93619 93619 1691 1691
P20-P28 55233 93619 187387 1691 3384
P28-P31 55233 187387 140429 3384 2536
V8 P5-P11 731276 265507 265507 0363 0363
V9 P11-P13 55233 119856 119856 2165 2165
V10
P2-P3 55233 89892 89892 1623 1623
P3-P4 (1) 55233 89892 89892 1623 1623
P3-P4 (2) 621667 228627 228627 0368 0368
V11 P4-P5 731276 265507 265507 0363 0363
V12
P6-P7 80339 205992 205992 2558 2558
P7-P8 (1) 55233 140429 93619 2536 1691
P7-P8 (2) 621667 238105 238105 0383 0383
V13 P10-P11 55233 76774 76774 1387 1387
V14 P18-19 80339 205992 205992 2558 2558
V15 P20-P23 55233 89892 89892 1623 1623
P23-P25 218129 129878 129878 0595 0595
V16 P26-P27 67786 173210 173210 2549 2549
V18 P32-P36 80339 205992 205992 2558 2558
V19 P33-P37 100575 341938 273594 3400 2720
P37-P40 55233 187387 93619 3384 1691
V20 P34-P38 201550 343539 333951 1704 1657
P38-P41 55233 234197 93619 4230 1691
V21 P35-P42 624939 224588 224588 0359 0359
V22 P32-P33 80339 274875 274875 3413 3413
V23 P34-P35 624939 224588 224588 0359 0359
V24 Pb3-P37 80339 205992 205992 2558 2558
V25 P40-P41 55233 59928 59928 1082 1082
P41-P42 80339 175815 131861 2183 1637
V26 P1-P6 382900 363852 363852 0950 0950
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
201 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo VRds-EC2
(kN)
MRds-EC2 (kNm) Lv (m)
Esquerda Direita Esquerda Direita
V27 P18-P26 382564 232702 232702 0608 0608
V28
P7-P19 382564 242349 363524 0633 0950
P19-P27 432230 412041 412041 0953 0953
P27-P30 382564 485085 242349 1268 0633
V29 P4-P8 382564 363524 363524 0950 0950
P8-P10 382564 363524 363524 0950 0950
V30 P20-P34 382564 232702 232702 0608 0608
V31 P11-P13 382564 232702 232702 0608 0608
V32 P2-P4 315448 107228 107228 0340 0340
V33 P6-P7 382564 363524 363524 0950 0950
P7-P8 432902 264178 264178 0610 0610
V34 P10-P11 382564 130822 130822 0342 0342
V35 P18-P19 382564 485085 485085 1268 1268
V36 P20-P23 315448 107228 107228 0340 0340
V37 P26-P27 382900 485522 485522 1268 1268
V39 P32-P36 382564 485085 485085 1268 1268
V40 P33-P37 433237 551138 551138 1272 1272
P37-P40 55233 89892 89892 1623 1623
V42 P34-P38 382564 232702 232702 0608 0608
V44 P32-P33 80339 274875 274875 3413 3413
V45 Pb3-P37 382564 232702 232702 0608 0608
P37-P38 382564 232702 232702 0608 0608
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
202 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 37 - Taxa mecacircnica de traccedilatildeo w nas vigas do edifiacutecio
Viga Troccedilo Ac
(cm2) fy (MPa) fc (MPa)
As (cm2) w
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 2100 348 20 628 942 00520 00781
P6-P18 2100 348 20 942 628 00781 00520
P18-Pb2 2100 348 20 628 628 00520 00520
V2 P26-P32 2100 348 20 603 603 00500 00500
V3
P7-P19 2100 348 20 1257 1257 01042 01042
P19-P27 2100 348 20 1257 1885 01042 01562
P27-P30 2100 348 20 1885 628 01562 00520
V5 P4-P8 1690 348 20 628 942 00647 00970
P8-P10 1380 348 20 1257 628 01585 00792
V7
P12-P20 1500 348 20 628 628 00728 00728
P20-P28 1500 348 20 628 1257 00728 01458
P28-P31 1500 348 20 1257 628 01458 00728
V8 P5-P11 2800 348 20 603 603 00375 00375
V9 P11-P13 1500 348 20 804 804 00933 00933
V10
P2-P3 1500 348 20 603 603 00699 00699
P3-P4 (1) 1500 348 20 603 603 00699 00699
P3-P4 (2) 3600 348 20 603 603 00291 00291
V11 P4-P5 2800 348 20 603 603 00375 00375
V12
P6-P7 2100 348 20 628 942 00520 00781
P7-P8 (1) 2100 348 20 942 603 00781 00500
P7-P8 (2) 2100 348 20 603 603 00500 00500
V13 P10-P11 1500 348 20 515 515 00597 00597
V14 P18-19 2100 348 20 942 942 00781 00781
V15 P20-P23 1500 348 20 603 603 00699 00699
P23-P25 1920 348 20 151 151 00137 00137
V16 P26-P27 2100 348 20 942 942 00781 00781
V18 P32-P36 2100 348 20 942 942 00781 00781
V19 P33-P37 2100 348 20 628 1257 00520 01042
P37-P40 1500 348 20 1257 628 01458 00728
V20 P34-P38 2100 348 20 628 1571 00520 01302
P38-P41 1500 348 20 1571 628 01822 00728
V21 P35-P42 2400 348 20 603 603 00437 00437
V22 P32-P33 2100 348 20 942 942 00781 00781
V23 P34-P35 2400 348 20 603 603 00437 00437
V24 Pb3-P37 2100 348 20 603 603 00500 00500
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
203 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Ac
(cm2) fy (MPa) fc (MPa)
As (cm2) w
Esquerda Direita Esquerda Direita
V25 P40-P41 1500 348 20 402 402 00466 00466
P41-P42 2100 348 20 804 603 00666 00500
V26 P1-P6 3100 348 20 151 151 00085 00085
V27 P18-P26 3100 348 20 151 151 00085 00085
V28
P7-P19 3100 348 20 151 151 00085 00085
P19-P27 3600 348 20 151 151 00073 00073
P27-P30 3100 348 20 151 151 00085 00085
V29 P4-P8 3100 348 20 942 942 00529 00529
P8-P10 3100 348 20 942 942 00529 00529
V30 P20-P34 3100 348 20 151 151 00085 00085
V31 P11-P13 3100 348 20 603 603 00338 00338
V32 P2-P4 2500 348 20 151 151 00105 00105
V33 P6-P7 3100 348 20 942 942 00529 00529
P7-P8 3600 348 20 603 603 00291 00291
V34 P10-P11 3100 348 20 151 151 00085 00085
V35 P18-P19 3100 348 20 151 151 00085 00085
V36 P20-P23 2500 348 20 151 151 00105 00105
V37 P26-P27 3100 348 20 151 151 00085 00085
V39 P32-P36 3100 348 20 151 151 00085 00085
V40 P33-P37 3550 348 20 603 603 00296 00296
P37-P40 3550 348 20 603 603 00296 00296
V42 P34-P38 3100 348 20 151 151 00085 00085
V44 P32-P33 2100 348 20 603 603 00500 00500
V45 Pb3-P37 3100 348 20 603 603 00338 00338
P37-P38 3100 348 20 603 603 00338 00338
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
204 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 38 - Taxa mecacircnica de compressatildeo w nas vigas do edifiacutecio
Viga Troccedilo Ac
(cm2) fy (Mpa) fc (Mpa)
As (cm2) w
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 2100 348 20 1257 628 01042 00520
P6-P18 2100 348 20 628 628 00520 00520
P18-Pb2 2100 348 20 628 628 00520 00520
V2 P26-P32 2100 348 20 603 603 00500 00500
V3
P7-P19 2100 348 20 628 628 00520 00520
P19-P27 2100 348 20 628 628 00520 00520
P27-P30 2100 348 20 628 628 00520 00520
V5 P4-P8 1690 348 20 942 1257 00970 01294
P8-P10 1380 348 20 402 402 00507 00507
V7
P12-P20 1500 348 20 628 628 00728 00728
P20-P28 1500 348 20 628 628 00728 00728
P28-P31 1500 348 20 628 942 00728 01093
V8 P5-P11 2800 348 20 603 603 00375 00375
V9 P11-P13 1500 348 20 603 603 00699 00699
V10
P2-P3 1500 348 20 603 603 00699 00699
P3-P4 (1) 1500 348 20 603 603 00699 00699
P3-P4 (2) 3600 348 20 603 603 00291 00291
V11 P4-P5 2800 348 20 603 603 00375 00375
V12
P6-P7 2100 348 20 942 942 00781 00781
P7-P8 (1) 2100 348 20 603 603 00500 00500
P7-P8 (2) 2100 348 20 603 603 00500 00500
V13 P10-P11 1500 348 20 515 515 00597 00597
V14 P18-19 2100 348 20 942 942 00781 00781
V15 P20-P23 1500 348 20 339 339 00393 00393
P23-P25 1920 348 20 339 339 00307 00307
V16 P26-P27 2100 348 20 942 942 00781 00781
V18 P32-P36 2100 348 20 942 942 00781 00781
V19 P33-P37 2100 348 20 1571 942 01302 00781
P37-P40 1500 348 20 402 402 00466 00466
V20 P34-P38 2100 348 20 1571 942 01302 00781
P38-P41 1500 348 20 402 402 00466 00466
V21 P35-P42 2400 348 20 603 603 00437 00437
V22 P32-P33 2100 348 20 1257 1257 01042 01042
V23 P34-P35 2400 348 20 603 603 00437 00437
V24 Pb3-P37 2100 348 20 942 942 00781 00781
V25 P40-P41 1500 348 20 402 402 00466 00466
P41-P42 2100 348 20 603 603 00500 00500
V26 P1-P6 3100 348 20 942 942 00529 00529
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
205 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Ac
(cm2) fy (Mpa) fc (Mpa)
As (cm2) w
Esquerda Direita Esquerda Direita
V27 P18-P26 3100 348 20 603 603 00338 00338
V28
P7-P19 3100 348 20 603 603 00338 00338
P19-P27 3600 348 20 804 804 00389 00389
P27-P30 3100 348 20 603 603 00338 00338
V29 P4-P8 3100 348 20 942 942 00529 01093
P8-P10 3100 348 20 603 603 00338 00338
V30 P20-P34 3100 348 20 603 603 00338 00338
V31 P11-P13 3100 348 20 339 339 00190 00190
V32 P2-P4 2500 348 20 339 339 00236 00236
V33 P6-P7 3100 348 20 942 942 00529 00529
P7-P8 3600 348 20 603 603 00291 00291
V34 P10-P11 3100 348 20 339 339 00190 00190
V35 P18-P19 3100 348 20 1257 1257 00706 00706
V36 P20-P23 2500 348 20 339 339 00236 00236
V37 P26-P27 3100 348 20 1257 1257 00706 00706
V39 P32-P36 3100 348 20 1257 1257 00706 00706
V40 P33-P37 3550 348 20 1257 1257 00616 00616
P37-P40 3550 348 20 603 603 00296 00296
V42 P34-P38 3100 348 20 603 603 00338 00338
V44 P32-P33 2100 348 20 1257 1257 01042 01042
V45 Pb3-P37 3100 348 20 603 603 00338 00338
P37-P38 3100 348 20 603 603 00338 00338
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
206 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 39 - Caacutelculo da percentagem de armadura transversal ρsx nas vigas
Viga Troccedilo As (cm2)
b (m) Sh (m)
ρsx
Esquerda Meio Direita Esquerda Meio Direita
V1
P1-P6 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P6-P18 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P18-Pb2 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V2 P26-P32 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V3
P7-P19 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P19-P27 101 101 101 03 02 00017 00017 00017
P27-P30 101 101 101 03 02 00017 00017 00017
V5 P4-P8 101 101 101 0393 025 00010 00010 00010
P8-P10 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V7
P12-P20 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P20-P28 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P28-P31 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V8 P5-P11 201 201 201 02 025 00040 00040 00040
V9 P11-P13 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V10
P2-P3 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P3-P4 (1) 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P3-P4 (2) 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V11 P4-P5 201 201 201 02 025 00040 00040 00040
V12
P6-P7 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P7-P8 (1) 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P7-P8 (2) 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V13 P10-P11 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V14 P18-19 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V15 P20-P23 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P23-P25 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V16 P26-P27 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V18 P32-P36 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V19 P33-P37 101 101 101 03 02 00017 00017 00017
P37-P40 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V20 P34-P38 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P38-P41 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V21 P35-P42 201 201 201 02 025 00040 00040 00040
V22 P32-P33 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V23 P34-P35 201 201 201 02 025 00040 00040 00040
V24 Pb3-P37 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V25 P40-P41 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P41-P42 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V26 P1-P6 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V27 P18-P26 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
207 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo As (cm2)
b (m) Sh (m)
ρsx
Esquerda Meio Direita Esquerda Meio Direita
V28
P7-P19 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P19-P27 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P27-P30 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V29 P4-P8 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P8-P10 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V30 P20-P34 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V31 P11-P13 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V32 P2-P4 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V33 P6-P7 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P7-P8 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V34 P10-P11 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V35 P18-P19 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V36 P20-P23 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V37 P26-P27 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V39 P32-P36 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V40 P33-P37 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P37-P40 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V42 P34-P38 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V44 P32-P33 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V45 Pb3-P37 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P37-P38 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
208 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 40 - Caacutelculo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy nas vigas
Viga Troccedilo ϕy Lv (m) αv
z (m) h
(m) db (m)
θy
Esq Dta Esq Dta Esquerda Direita
V1
P1-P6 0006 3413 2558 0 0 0576 07 0020 00098 00082
P6-P18 0006 2558 1705 0 0 0576 07 0020 00082 00068
P18-Pb2 0006 1705 1705 0 0 0576 07 0020 00068 00068
V2 P26-P32 0006 1637 1637 0 0 0576 07 0016 00064 00064
V3
P7-P19 0006 3413 3413 0 0 0576 07 0020 00098 00098
P19-P27 0006 2720 4079 0 0 0576 07 0020 00085 00111
P27-P30 0006 4079 1365 0 0 0576 07 0020 00111 00063
V5 P4-P8 0009 2044 2713 0 0 0396 05 0020 00095 00114
P8-P10 0010 3375 1686 0 0 036 046 0020 00144 00092
V7
P12-P20 0009 1691 1691 0 0 0396 05 0020 00086 00086
P20-P28 0009 1691 3384 0 0 0396 05 0020 00086 00133
P28-P31 0009 3384 2536 0 0 0396 05 0020 00133 00109
V8 P5-P11 0003 0363 0363 1 1 12069 14 0016 00108 00108
V9 P11-P13 0009 2165 2165 0 0 0396 05 0016 00095 00095
V10
P2-P3 0009 1623 1623 0 0 0396 05 0016 00081 00081
P3-P4 (1) 0009 1623 1623 0 0 0396 05 0016 00081 00081
P3-P4 (2) 0003 0368 0368 1 1 1026 12 0016 00098 00098
V11 P4-P5 0003 0363 0363 1 1 12069 14 0016 00108 00108
V12
P6-P7 0006 2558 2558 0 0 0576 07 0020 00082 00082
P7-P8 (1) 0009 2536 1691 0 0 0396 05 0020 00109 00086
P7-P8 (2) 0003 0383 0383 1 1 1026 12 0020 00097 00097
V13 P10-P11 0009 1387 1387 0 0 0396 05 0016 00075 00075
V14 P18-19 0006 2558 2558 0 0 0576 07 0020 00082 00082
V15 P20-P23 0009 1623 1623 0 0 0396 05 0016 00081 00081
P23-P25 0006 0595 0595 0 0 0585 071 0016 00058 00058
V16 P26-P27 0007 2549 2549 0 0 0486 07 0020 00094 00094
V18 P32-P36 0006 2558 2558 0 0 0576 07 0020 00082 00082
V19 P33-P37 0006 3400 2720 0 0 0576 07 0020 00098 00085
P37-P40 0009 3384 1691 0 0 0396 05 0020 00133 00086
V20 P34-P38 0006 1704 1657 0 0 0576 07 0020 00068 00067
P38-P41 0009 4230 1691 0 0 0396 05 0020 00157 00086
V21 P35-P42 0003 0359 0359 1 1 10314 12 0016 00099 00099
V22 P32-P33 0006 3413 3413 0 0 0576 07 0020 00098 00098
V23 P34-P35 0003 0359 0359 1 1 10314 12 0016 00099 00099
V24 Pb3-P37 0006 2558 2558 0 0 0576 07 0020 00082 00082
V25 P40-P41 0009 1082 1082 0 0 0396 05 0016 00068 00068
P41-P42 0006 2183 1637 0 0 0576 07 0016 00073 00064
V26 P1-P6 0003 0950 0950 0 0 10269 12 0020 00055 00055
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
209 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo ϕy Lv (m) αv
z (m) h
(m) db (m)
θy
Esq Dta Esq Dta Esquerda Direita
V27 P18-P26 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
V28
P7-P19 0003 0633 0950 0 0 1026 12 0020 00064 00055
P19-P27 0003 0953 0953 0 0 11592 135 0020 00056 00056
P27-P30 0003 1268 0633 0 0 1026 12 0020 00053 00064
V29 P4-P8 0003 0950 0950 0 0 1026 12 0020 00055 00055
P8-P10 0003 0950 0950 0 0 1026 12 0020 00055 00055
V30 P20-P34 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
V31 P11-P13 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
V32 P2-P4 0004 0340 0340 0 0 0846 1 0012 00080 00080
V33 P6-P7 0003 0950 0950 0 0 1026 12 0020 00055 00055
P7-P8 0003 0610 0610 0 0 1161 135 0020 00068 00068
V34 P10-P11 0003 0342 0342 1 1 1026 12 0012 00101 00101
V35 P18-P19 0003 1268 1268 0 0 1026 12 0020 00053 00053
V36 P20-P23 0004 0340 0340 0 0 0846 1 0012 00080 00080
V37 P26-P27 0003 1268 1268 0 0 10269 12 0020 00053 00053
V39 P32-P36 0003 1268 1268 0 0 1026 12 0020 00053 00053
V40 P33-P37 0003 1272 1272 0 0 11619 135 0020 00052 00052
P37-P40 0009 1623 1623 0 0 0396 05 0016 00081 00081
V42 P34-P38 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
V44 P32-P33 0006 3413 3413 0 0 0576 07 0020 00098 00098
V45 Pb3-P37 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
P37-P38 0003 0608 0608 0 0 1026 12 00160 00064 00064
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
210 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 41 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima θum nas vigas
Viga Troccedilo γel ν fc (MPa) fyw (MPa) ρd θum
Esquerda Direita
V1
P1-P6 15 0 20 348 0 0043 0030
P6-P18 15 0 20 348 0 0030 0029
P18-Pb2 15 0 20 348 0 0029 0029
V2 P26-P32 15 0 20 348 0 0028 0028
V3
P7-P19 15 0 20 348 0 0031 0031
P19-P27 15 0 20 348 0 0029 0030
P27-P30 15 0 20 348 0 0030 0026
V5 P4-P8 15 0 20 348 0 0038 0040
P8-P10 15 0 20 348 0 0033 0030
V7
P12-P20 15 0 20 348 0 0032 0032
P20-P28 15 0 20 348 0 0032 0035
P28-P31 15 0 20 348 0 0035 0041
V8 P5-P11 15 0 20 348 0 0013 0013
V9 P11-P13 15 0 20 348 0 0033 0033
V10
P2-P3 15 0 20 348 0 0032 0032
P3-P4 (1) 15 0 20 348 0 0032 0032
P3-P4 (2) 15 0 20 348 0 0014 0014
V11 P4-P5 15 0 20 348 0 0013 0013
V12
P6-P7 15 0 20 348 0 0036 0033
P7-P8 (1) 15 0 20 348 0 0033 0032
P7-P8 (2) 15 0 20 348 0 0014 0014
V13 P10-P11 15 0 20 348 0 0030 0030
V14 P18-19 15 0 20 348 0 0033 0033
V15 P20-P23 15 0 20 348 0 0028 0028
P23-P25 15 0 20 348 0 0024 0024
V16 P26-P27 15 0 20 348 0 0033 0033
V18 P32-P36 15 0 20 348 0 0033 0033
V19 P33-P37 15 0 20 348 0 0045 0032
P37-P40 15 0 20 348 0 0032 0029
V20 P34-P38 15 0 20 348 0 0035 0025
P38-P41 15 0 20 348 0 0033 0029
V21 P35-P42 15 0 20 348 0 0014 0014
V22 P32-P33 15 0 20 348 0 0039 0039
V23 P34-P35 15 0 20 348 0 0014 0014
V24 Pb3-P37 15 0 20 348 0 0036 0036
V25 P40-P41 15 0 20 348 0 0027 0027
P41-P42 15 0 20 348 0 0029 0028
V26 P1-P6 15 0 20 348 0 0028 0028
V27 P18-P26 15 0 20 348 0 0022 0022
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
211 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo γel ν fc (MPa) fyw (MPa) ρd θum
Esquerda Direita
V28
P7-P19 15 0 20 348 0 0022 0025
P19-P27 15 0 20 348 0 0025 0025
P27-P30 15 0 20 348 0 0028 0022
V29 P4-P8 15 0 20 348 0 0019 0023
P8-P10 15 0 20 348 0 0017 0017
V30 P20-P34 15 0 20 348 0 0022 0022
V31 P11-P13 15 0 20 348 0 0014 0014
V32 P2-P4 15 0 20 348 0 0016 0016
V33 P6-P7 15 0 20 348 0 0021 0021
P7-P8 15 0 20 348 0 0017 0017
V34 P10-P11 15 0 20 348 0 0015 0015
V35 P18-P19 15 0 20 348 0 0033 0033
V36 P20-P23 15 0 20 348 0 0017 0017
V37 P26-P27 15 0 20 348 0 0033 0033
V39 P32-P36 15 0 20 348 0 0033 0033
V40 P33-P37 15 0 20 348 0 0024 0024
P37-P40 15 0 20 348 0 0032 0032
V42 P34-P38 15 0 20 348 0 0022 0022
V44 P32-P33 15 0 20 348 0 0043 0043
V45 Pb3-P37 15 0 20 348 0 0016 0016
P37-P38 15 0 20 348 0 0016 0016
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
212 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 42 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELLD
Viga Troccedilo θEγI θy
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 0000 0000 0010 0008
P6-P18 0000 0001 0008 0007
P18-Pb2 0001 0004 0007 0007
V2 P26-P32 0000 0000 0006 0006
V3
P7-P19 0000 0000 0010 0010
P19-P27 0000 0000 0009 0011
P27-P30 0000 0000 0011 0006
V5 P4-P8 0000 0000 0010 0011
P8-P10 0000 0000 0014 0009
V7
P12-P20 0000 0000 0009 0009
P20-P28 0000 0000 0009 0013
P28-P31 0000 0000 0013 0011
V8 P5-P11 0000 0000 0011 0011
V9 P11-P13 0000 0000 0010 0010
V10
P2-P3 0000 0000 0008 0008
P3-P4 (1) 0000 0000 0008 0008
P3-P4 (2) 0000 0000 0010 0010
V11 P4-P5 0000 0000 0011 0011
V12
P6-P7 0000 0000 0008 0008
P7-P8 (1) 0000 0000 0011 0009
P7-P8 (2) 0000 0000 0010 0010
V13 P10-P11 0000 0000 0007 0007
V14 P18-19 0001 0000 0008 0008
V15 P20-P23 0000 0000 0008 0008
P23-P25 0000 0000 0006 0006
V16 P26-P27 0000 0000 0009 0009
V18 P32-P36 0000 0000 0008 0008
V19 P33-P37 0000 0001 0010 0009
P37-P40 0001 0000 0013 0009
V20 P34-P38 0000 0000 0007 0007
P38-P41 0000 0000 0016 0009
V21 P35-P42 0000 0000 0010 0010
V22 P32-P33 0000 0000 0010 0010
V23 P34-P35 0000 0000 0010 0010
V24 Pb3-P37 0004 0001 0008 0008
V25 P40-P41 0000 0000 0007 0007
P41-P42 0000 0000 0007 0006
V26 P1-P6 0000 0000 0006 0006
V27 P18-P26 0002 0000 0006 0006
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
213 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo θEγI θy
Esquerda Direita Esquerda Direita
V28
P7-P19 0000 0000 0006 0006
P19-P27 0000 0000 0006 0006
P27-P30 0000 0000 0005 0006
V29 P4-P8 0000 0000 0006 0006
P8-P10 0000 0000 0006 0006
V30 P20-P34 0000 0000 0006 0006
V31 P11-P13 0000 0000 0006 0006
V32 P2-P4 0000 0000 0008 0008
V33 P6-P7 0000 0000 0006 0006
P7-P8 0000 0000 0007 0007
V34 P10-P11 0000 0000 0010 0010
V35 P18-P19 0002 0000 0005 0005
V36 P20-P23 0000 0000 0008 0008
V37 P26-P27 0000 0000 0005 0005
V39 P32-P36 0000 0001 0005 0005
V40 P33-P37 0000 0001 0005 0005
P37-P40 0000 0001 0008 0008
V42 P34-P38 0000 0000 0006 0006
V44 P32-P33 0000 0000 0010 0010
V45 Pb3-P37 0004 0001 0006 0006
P37-P38 0001 0000 0006 0006
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
214 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 43 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELDS
Viga Troccedilo θE 075θum
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 0000 0000 0032 0023
P6-P18 0000 0001 0023 0021
P18-Pb2 0001 0006 0021 0021
V2 P26-P32 0000 0000 0021 0021
V3
P7-P19 0000 0001 0023 0023
P19-P27 0001 0000 0022 0023
P27-P30 0000 0001 0023 0020
V5 P4-P8 0000 0000 0028 0030
P8-P10 0000 0000 0024 0022
V7
P12-P20 0000 0001 0024 0024
P20-P28 0001 0000 0024 0026
P28-P31 0000 0000 0026 0030
V8 P5-P11 0000 0000 0010 0010
V9 P11-P13 0000 0000 0025 0025
V10
P2-P3 0000 0000 0024 0024
P3-P4 (1) 0000 0000 0024 0024
P3-P4 (2) 0000 0000 0010 0010
V11 P4-P5 0000 0000 0010 0010
V12
P6-P7 0000 0000 0027 0025
P7-P8 (1) 0000 0000 0025 0024
P7-P8 (2) 0000 0000 0011 0011
V13 P10-P11 0000 0000 0022 0022
V14 P18-19 0001 0001 0025 0025
V15 P20-P23 0001 0000 0021 0021
P23-P25 0000 0000 0018 0018
V16 P26-P27 0000 0000 0025 0025
V18 P32-P36 0000 0000 0025 0025
V19 P33-P37 0001 0001 0034 0024
P37-P40 0001 0000 0024 0022
V20 P34-P38 0000 0000 0026 0019
P38-P41 0000 0000 0024 0022
V21 P35-P42 0000 0000 0010 0010
V22 P32-P33 0000 0001 0029 0029
V23 P34-P35 0000 0000 0010 0010
V24 Pb3-P37 0006 0001 0027 0027
V25 P40-P41 0000 0000 0021 0021
P41-P42 0000 0000 0022 0021
V26 P1-P6 0000 0001 0021 0021
V27 P18-P26 0002 0000 0016 0016
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
215 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo θE 075θum
Esquerda Direita Esquerda Direita
V28
P7-P19 0001 0001 0017 0019
P19-P27 0001 0001 0019 0019
P27-P30 0001 0001 0021 0017
V29 P4-P8 0000 0000 0014 0017
P8-P10 0000 0000 0013 0013
V30 P20-P34 0001 0000 0016 0016
V31 P11-P13 0000 0001 0011 0011
V32 P2-P4 0000 0000 0012 0012
V33 P6-P7 0001 0001 0015 0015
P7-P8 0001 0000 0012 0012
V34 P10-P11 0000 0000 0011 0011
V35 P18-P19 0002 0000 0025 0025
V36 P20-P23 0001 0000 0013 0013
V37 P26-P27 0000 0001 0025 0025
V39 P32-P36 0000 0001 0025 0025
V40 P33-P37 0001 0002 0018 0018
P37-P40 0001 0002 0024 0024
V42 P34-P38 0000 0000 0016 0016
V44 P32-P33 0000 0001 0032 0032
V45 Pb3-P37 0005 0002 0012 0012
P37-P38 0002 0000 0012 0012
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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ANEXO 44 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELCE
Viga Troccedilo θEγI θum
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 0001 0001 0043 0030
P6-P18 0001 0002 0030 0029
P18-Pb2 0002 0009 0029 0029
V2 P26-P32 0000 0001 0028 0028
V3
P7-P19 0001 0001 0031 0031
P19-P27 0001 0001 0029 0030
P27-P30 0001 0001 0030 0026
V5 P4-P8 0000 0000 0038 0040
P8-P10 0000 0000 0033 0030
V7
P12-P20 0000 0001 0032 0032
P20-P28 0001 0000 0032 0035
P28-P31 0000 0000 0035 0041
V8 P5-P11 0000 0000 0013 0013
V9 P11-P13 0000 0001 0033 0033
V10
P2-P3 0001 0000 0032 0032
P3-P4 (1) 0000 0000 0032 0032
P3-P4 (2) 0000 0000 0014 0014
V11 P4-P5 0000 0000 0013 0013
V12
P6-P7 0001 0001 0036 0033
P7-P8 (1) 0001 0000 0033 0032
P7-P8 (2) 0000 0000 0014 0014
V13 P10-P11 0000 0000 0030 0030
V14 P18-19 0002 0001 0033 0033
V15 P20-P23 0001 0000 0028 0028
P23-P25 0000 0000 0024 0024
V16 P26-P27 0000 0001 0033 0033
V18 P32-P36 0001 0000 0033 0033
V19 P33-P37 0001 0002 0045 0032
P37-P40 0002 0000 0032 0029
V20 P34-P38 0000 0001 0035 0025
P38-P41 0001 0000 0033 0029
V21 P35-P42 0000 0000 0014 0014
V22 P32-P33 0001 0001 0039 0039
V23 P34-P35 0000 0000 0014 0014
V24 Pb3-P37 0009 0002 0036 0036
V25 P40-P41 0000 0000 0027 0027
P41-P42 0000 0000 0029 0028
V26 P1-P6 0001 0001 0028 0028
V27 P18-P26 0004 0001 0022 0022
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
217 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo θEγI θum
Esquerda Direita Esquerda Direita
V28
P7-P19 0001 0001 0022 0025
P19-P27 0001 0001 0025 0025
P27-P30 0001 0001 0028 0022
V29 P4-P8 0000 0001 0019 0023
P8-P10 0001 0000 0017 0017
V30 P20-P34 0001 0001 0022 0022
V31 P11-P13 0000 0001 0014 0014
V32 P2-P4 0001 0000 0016 0016
V33 P6-P7 0001 0001 0021 0021
P7-P8 0001 0001 0017 0017
V34 P10-P11 0000 0000 0015 0015
V35 P18-P19 0004 0001 0033 0033
V36 P20-P23 0001 0000 0017 0017
V37 P26-P27 0001 0001 0033 0033
V39 P32-P36 0001 0001 0033 0033
V40 P33-P37 0001 0003 0024 0024
P37-P40 0001 0003 0032 0032
V42 P34-P38 0001 0001 0022 0022
V44 P32-P33 0001 0001 0043 0043
V45 Pb3-P37 0008 0003 0016 0016
P37-P38 0003 0001 0016 0016
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
218 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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ANEXO 45 ndash Projeto de Estruturas
Desenho 1 ndash Planta do Piso 1
Desenho 2 ndash Planta da Cobertura
Desenho 3 ndash Planta do Piso 1 ndash Armadura Inferior
Desenho 4 ndash Planta do Piso 1 ndash Armadura Superior
Desenho 5 ndash Planta da Cobertura ndash Armadura Inferior
Desenho 6 ndash Planta da Cobertura ndash Armadura Superior
Desenho 7 ndash Betatildeo Armado ndash Pilares
Desenho 8 ndash Betatildeo Armado ndash Paredes de betatildeo
Desenho 9 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V1-V3
Desenho 10 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V4-V9
Desenho 11 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V10-V19
Desenho 12 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V20-V28
Desenho 13 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V29-V37
Desenho 14 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V38-V45
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
II Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
III Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar um agradecimento especial ao Mestre Antoacutenio Carlos Gorgulho e agrave Doutora
Ana Rita Reis pela constante motivaccedilatildeo orientaccedilatildeo disponibilidade e paciecircncia
Gostaria de agradecer tambeacutem a toda a minha famiacutelia e amigos pelo incentivo
companheirismo paciecircncia e apoio e em especial aos meus pais irmatilde e amigo e colega
Nuno Amaro que me ajudaram imenso no meu percurso acadeacutemico dando-me especial forccedila
e motivaccedilatildeo para seguir sempre em frente nesta uacuteltima fase
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
IV Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
V Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Resumo
Em Portugal as primeiras normas antissiacutesmicas datam do tempo do Marquecircs de Pombal uma
vez que surgiram na sequecircncia do sismo de 1755 No entanto apoacutes a reconstruccedilatildeo de Lisboa
foram progressivamente abandonadas o que resultou em estruturas com pouca resistecircncia
siacutesmica Foi na sequecircncia deste pensamento que se optou por estudar e perceber qual o
comportamento de uma estrutura de betatildeo armado jaacute existente quando sujeita a uma accedilatildeo
siacutesmica
O primeiro regulamento de estruturas que de facto obrigava ao caacutelculo dos efeitos das accedilotildees
siacutesmicas nas construccedilotildees surgiu em 1958 marcando assim o iniacutecio de um periacuteodo de
construccedilatildeo em que a seguranccedila agrave resistecircncia siacutesmica passou a ser mais valorizada e
importante [Silva 2007] Contudo e uma vez que a Parte 3 do Eurocoacutedigo 8 abrange de um
modo mais pormenorizado e rigoroso este assunto escolheu-se utilizar este regulamento como
modelo para os caacutelculos efetuados e verificaccedilotildees a serem feitas
Sendo assim no decorrer deste trabalho seratildeo estudadas as vaacuterias caracteriacutesticas do edifiacutecio
escolhido e posteriormente seraacute avaliada a capacidade de deformaccedilatildeo e de resistecircncia ao
corte dos seus vaacuterios elementos assim como a seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica para os trecircs estados
limites apresentados na referida norma Para tal seraacute necessaacuterio modelar a estrutura em
causa sendo que programa de caacutelculo automaacutetico utilizado seraacute o SAP2000 ferramenta
bastante aplicada no dimensionamento de estruturas de betatildeo armado
Palavras ndash chave
Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3 accedilatildeo siacutesmica resistecircncia siacutesmica capacidades exigecircncias coeficiente
de comportamento
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
VI Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
VII Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Abstract
In Portugal the first anti-seismic standards appeared at the time of Marquecircs de Pombal as a
consequence of the 1755 earthquake However after the reconstruction of Lisbon they were
progressively abandoned resulting in structures with little seismic resistance It was with this in
mind that it was chosen to study and understand the behavior of an already existent reinforced
concrete structure when subjected to seismic action
The first regulation of structures that in fact required to calculate the effects of seismic actions
on buildings started in 1958 thus marking the beginning of a building period in which safety
seismic resistance became more valued and important [Silva 2007] However and knowing
that Eurocode 8 - Part 3 covers in a more detailed and rigorous way this matter I chose to use
this regulation as a model for all the calculations and verifications to be made
Thus in this paper will be studied the various characteristics of the chosen building and
subsequently the deformation capacity and the shear strength of its elements will be evaluated
as well as the safety for the three limit states shown in the mentioned standard In order to do
this it will be necessary to model the structure in question and the computer program used will
be SAP2000 which is frequently applied in the design of reinforced concrete structures
Keywords
Eurocode 8 ndash Part 3 seismic activity seismic resistance capacities demands q-factor
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
VIII Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
IX Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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IacuteNDICE
Agradecimentos III
Resumo V
Palavras ndash chave V
Abstract VII
Keywords VII
1 INTRODUCcedilAtildeO 1
11 EnquadramentoAcircmbito do trabalho 1
12 Objetivos do trabalho 1
13 Estrutura da dissertaccedilatildeo 2
2 INTRODUCcedilAtildeO TEOacuteRICA 5
21 Comportamento siacutesmico de edifiacutecios de betatildeo armado 5
22 Vulnerabilidade siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado 8
23 Avaliaccedilatildeo siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado segundo o EC8 - Parte 3 9
231 Consideraccedilotildees iniciais 9
232 Exigecircncias de desempenho para estruturas existentes 10
233 Criteacuterios de avaliaccedilatildeo 16
234 Meacutetodos de anaacutelise 20
235 Modelos de capacidade para avaliaccedilatildeo do reforccedilo de elementos de betatildeo
armado 24
24 Soluccedilotildees de intervenccedilatildeoreforccedilo estrutural 28
241 Consideraccedilotildees iniciais 28
242 Criteacuterios teacutecnicos 29
243 Tipos de intervenccedilotildees 29
244 Elementos natildeo estruturais 30
245 Justificaccedilatildeo do tipo de intervenccedilatildeo selecionado 30
246 Projeto da intervenccedilatildeo estrutural 30
247 Reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo dos elementos estruturais 31
248 Reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo do sistema estrutural na sua globalidade 34
3 MODELACcedilAtildeO E ANAacuteLISE DO EDIFIacuteCIO EM ESTUDO 39
31 Apresentaccedilatildeo do edifiacutecio 39
311 Generalidades 39
312 Fundaccedilotildees 39
313 Superestrutura 40
32 Materiais estruturais 42
321 Betatildeo 42
322 Accedilo 42
33 Accedilotildees atuantes 43
331 Cargas permanentes 44
332 Sobrecargas 45
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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333 Accedilatildeo siacutesmica 46
34 Combinaccedilatildeo de accedilotildees 56
35 Classificaccedilatildeo da estrutura 58
36 Classes de ductilidade 59
37 Modelaccedilatildeo e anaacutelise 60
371 Materiais 61
372 Elementos estruturais 61
373 Espectro de resposta 62
374 Accedilotildees atuantes 62
375 Simplificaccedilotildees adotadas 63
38 Efeitos da accedilatildeo siacutesmica 64
381 Anaacutelise modal 64
382 Efeitos acidentais de torccedilatildeo 66
383 Efeitos de 2ordf ordem 70
4 AVALIACcedilAtildeO DO DESEMPENHO SIacuteSMICO ESTRUTURAL DO EDIFIacuteCIO EXISTENTE 73
41 Avaliaccedilatildeo das capacidades resistentesdeformaccedilatildeo dos elementos 73
411 Consideraccedilotildees iniciais 73
412 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo dos pilares 73
413 Avaliaccedilatildeo da capacidade resistente dos pilares ao corte 75
414 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das paredes de betatildeo 80
415 Avaliaccedilatildeo da capacidade resistente das paredes de betatildeo ao corte 82
416 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das vigas 85
42 Verificaccedilatildeo da seguranccedila 86
421 Consideraccedilotildees iniciais 86
422 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos (ELLD) 88
423 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos (ELDS) 94
424 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente (ELCE) 100
5 Conclusotildees e Futuros Desenvolvimentos 111
BIBLIOGRAFIA E WEBGRAFIA 113
ANEXOS 115
Anexo 1 ndash Tipos de terreno (Quadro 31 do EC8-1) 115
Anexo 2 - Categorias de utilizaccedilatildeo (Quadro 61 do EC1) 116
Anexo 3 - Espectros de resposta elaacutestica (accedilatildeo siacutesmica tipo 2) 117
Anexo 4 - Dimensotildees dos elementos estruturais do edifiacutecio 118
Anexo 5 - Centro de rigidez do edifiacutecio 121
Anexo 6 - Deslocamentos retirados do modelo de caacutelculo de e respetivos deslocamentos reais
ds 123
Anexo 7 - Armadura longitudinal As nas vigas 124
Anexo 8 - Taxas de armadura de traccedilatildeo e compressatildeo ρ das vigas 128
Anexo 9 - Armadura transversal Asw nas vigas 132
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XI Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Anexo 10 - Posiccedilatildeo da linha neutra x e momento resistente MRds-EC2 nas vigas 134
Anexo 11 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 nas vigas 138
Anexo 12 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo VRdmax-EC2 nas vigas 140
Anexo 13 - Armadura longitudinal As nos pilares e taxa de armadura das vigas ρ 142
Anexo 14 - Armadura transversal Asw nos pilares 144
Anexo 15 - Posiccedilatildeo da linha neutra x dos pilares atraveacutes do ldquoCapacity Designrdquo 146
Anexo 16 - Determinaccedilatildeo dos momentos resistentes MRc e M atraveacutes do ldquoCapacity Designrdquo 148
Anexo 17 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso condicionante nos pilares VEd- CD (ldquoCapacity
Designrdquo) 152
Anexo 18 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 nos pilares 154
Anexo 19 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo VRdmax-EC2 nos pilares 155
Anexo 20 - Razatildeo MomentoEsforccedilo transverso da extremidade dos pilares 156
Anexo 21 - Caacutelculo da constante k e da taxa da armadura longitudinal ρ1 nos pilares 158
Anexo 22 - Caacutelculo do valor esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 nos pilares 160
Anexo 23 - Caacutelculo de νmin nos pilares 164
Anexo 24 - Caacutelculo do valor do esforccedilo transverso resistente Vrdcmin-EC2 166
Anexo 25 - Determinaccedilatildeo da curvatura de cedecircncia na extremidade dos pilares ϕy 170
Anexo 26 - Determinaccedilatildeo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy nos pilares 172
Anexo 27 - Caacutelculo da taxa mecacircnica de armadura de traccedilatildeo w e compressatildeo w dos pilares
176
Anexo 28 - Caacutelculo da percentagem de armadura transversal ρsx 178
Anexo 29 - Caacutelculo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima dos pilares θum 180
Anexo 30 - Exigecircncias de ductilidade em deslocamento dos pilares μΔpl 184
Anexo 31 - Esforccedilo transverso resistente ciacuteclico Vr-EC8-3 dos pilares 186
Anexo 32 - Esforccedilo transverso devido ao esmagamento do betatildeo Vr-EC8-3max dos pilares 190
Anexo 33 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo dos pilares do edifiacutecio para o ELLD 194
Anexo 34 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo dos pilares do edifiacutecio para o ELDS 196
Anexo 35 - Exigecircncias e capacidade resistecircncia ao corte do edifiacutecio para o ELCE 198
Anexo 36 - Razatildeo MomentoEsforccedilo transverso da extremidade das vigas 200
Anexo 37 - Taxa mecacircnica de traccedilatildeo w nas vigas do edifiacutecio 202
Anexo 38 - Taxa mecacircnica de compressatildeo w nas vigas do edifiacutecio 204
Anexo 39 - Caacutelculo da percentagem de armadura transversal ρsx nas vigas 206
Anexo 40 - Caacutelculo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy nas vigas 208
Anexo 41 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima θum nas vigas 210
Anexo 42 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELLD 212
Anexo 43 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELDS 214
Anexo 44 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELCE 216
Anexo 45 ndash Projeto de Estruturas 218
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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IacuteNDICE DE FIGURAS
Figura 21 - Reforccedilo por encamisamento com betatildeo armado [7] 33
Figura 22 - Reforccedilo por encamisamento metaacutelico [7] 33
Figura 23 - Reforccedilo por encamisamento com fibras de carbono [7] 34
Figura 24 - Imagem representativa do isolamento siacutesmico da base de um edifiacutecio [8] 36
Figura 31 - Imagem representativa do pavimento teacuterreo do piso do RC 40
Figura 32 - Zonamento siacutesmico em Portugal Continental [Oliveira 2012] 48
Figura 33 - Zonamento siacutesmico no Arquipeacutelago da Madeira (Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1) [Oliveira
2012] 48
Figura 34 - Zonamento siacutesmico no Arquipeacutelago dos Accedilores (Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2) [Oliveira
2012] 49
Figura 35 - Espectros de resposta elaacutestica recomendados para a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1 e Tipo 2
respetivamente para estruturas com coeficiente de amortecimento de 5 [Silva 2007] 51
Figura 36 - Espectro de resposta elaacutestico para a estrutura em anaacutelise 54
Figura 37 - Modelo estrutural do edifiacutecio em estudo elaborado atraveacutes do programa de caacutelculo
automaacutetico SAP2000 61
Figura 38 - Figura representativa da junta de dilataccedilatildeo F-F1 existente no projeto do edifiacutecio 63
Figura 39 ndash Esquema representativo da localizaccedilatildeo do Centro de Rigidez no Piso 1 69
Figura 310 ndash Esquema representativo do Centro de Rigidez na Cobertura 69
Figura 311 - Localizaccedilatildeo dos pontos em que foram analisados os deslocamentos no Piso 1 71
Figura 312 - Localizaccedilatildeo dos pontos em que foram analisados os deslocamentos na
Cobertura 71
Figura 41 - Representaccedilatildeo da direccedilatildeo em que cada parede seraacute analisada 80
Figura 42 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares P1-
P21 em ambos os pisos da estrutura 89
Figura 43 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares P22-
P42 em ambos os pisos da estrutura 90
Figura 44 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nas vigas V1-
V25 92
Figura 45 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nas vigas V26-
V45 93
Figura 46 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nos pilares P1-
P21 95
Figura 47 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nos pilares
P22-P42 96
Figura 48 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas vigas V1-
V25 98
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 49 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas vigas V26-
V45 99
Figura 410 - Valores de caacutelculo pela capacidade real do esforccedilo transverso em pilares [EN
1998-1 2010] 101
Figura 411 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE dos pilares P1 a P21 em ambos os pisos da
estrutura 104
Figura 412 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE dos pilares P22 a P242 em ambos os pisos
da estrutura 105
Figura 413 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas vigas V1-
V25 108
Figura 414 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas vigas V26-
V45 109
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XIV Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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IacuteNDICE DE TABELAS
Tabela 21 - Requisitos miacutenimos recomendados para os diferentes niacuteveis de inspeccedilatildeo e testes
[EN 1998-3 2005] 14
Tabela 22 - Niacuteveis de conhecimento meacutetodos de anaacutelise e fatores de confianccedila [EN 1998-3
2005] 15
Tabela 23 - Valor das propriedades dos materiais e criteacuterios para a anaacutelise e verificaccedilatildeo da
seguranccedila [Lopes2012] 20
Tabela 31 - Quadro dos pilares e das suas dimensotildees em ambos os pisos do edifiacutecio 41
Tabela 32 - Principais caracteriacutesticas do Betatildeo C3037 retiradas do Quadro 31 do EC2 42
Tabela 33 - Principais caracteriacutesticas do accedilo A400NR 43
Tabela 34 - Coeficientes parciais relativos aos materiais estruturais para os estados limites
uacuteltimos 43
Tabela 35 - Valor do peso proacuteprio das diversas componentes das cargas permanentes 44
Tabela 36 - Peso meacutedio das paredes do edifiacutecio 45
Tabela 37 - Sobrecargas no edifiacutecio e coeficientes Ψ adotados 46
Tabela 38 - Aceleraccedilatildeo maacutexima de referecircncia agR (ms2) nas vaacuterias zonas siacutesmicas [EN 1998-
1 2010] 49
Tabela 39 - Classes de importacircncia para os edifiacutecios [EN 1998-1 2010] 50
Tabela 310 - Coeficientes de importacircncia para a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2 [EN 1998-1 2010] 50
Tabela 311 - Valores dos paracircmetros definidores do espectro de resposta elaacutestico para a Accedilatildeo
siacutesmica Tipo 2 [EN 1998-1 2010] 53
Tabela 312 - Valores dos paracircmetros definidores do espectro de resposta vertical para a Accedilatildeo
siacutesmica Tipo 2 [EN 1998-1 2010] 55
Tabela 313 - Periacuteodo e frequecircncia dos modos de vibraccedilatildeo da estrutura 64
Tabela 314 ndash Periacuteodo de cada modo de vibraccedilatildeo e o seu valor multiplicado por 09 65
Tabela 315 - Fatores de participaccedilatildeo de massa por modo de vibraccedilatildeo 65
Tabela 316 - Dimensatildeo de cada piso e excentricidade acidental da massa dos pisos nas
direccedilotildees x e y 66
Tabela 317 - Determinaccedilatildeo da forccedila de corte siacutesmica na base de cada piso 67
Tabela 318 ndash Determinaccedilatildeo da forccedila horizontal atuante em cada piso 68
Tabela 319 - Determinaccedilatildeo do momento torsor acidental 68
Tabela 320 - Localizaccedilatildeo do centro de rigidez para o Piso 1 e para a Cobertura 68
Tabela 321 - Valor do coeficiente de sensibilidade ao deslocamento entre pisos θ para o piso
1 e para a cobertura nas direccedilotildees x e y 72
Tabela 41 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar P21 no Piso 1 da estrutura 74
Tabela 42 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar P21 na Cobertura da estrutura 74
Tabela 43 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima do pilar P21 no piso 1 75
Tabela 44 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima do pilar P21 na cobertura 75
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Tabela 45 - Taxa MomentoEsforccedilo Transverso Lv no final da secccedilatildeo do pilar P21 76
Tabela 46 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo no pilar P21 76
Tabela 47 - Esforccedilo transverso resistente Vrdc do pilar 21 no piso 1 77
Tabela 48 - Esforccedilo transverso resistente Vrdc do pilar 21 na cobertura 78
Tabela 49 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar 21 no Piso 1 78
Tabela 410 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar 21 na Cobertura 78
Tabela 411 - Exigecircncia de ductilidade em deslocamento do pilar P21 em ambos os pisos da
estrutura 78
Tabela 412 - Esforccedilo transverso ciacuteclico do pilar P21 no Piso 1 79
Tabela 413 - Esforccedilo transverso ciacuteclico do pilar P21 na cobertura 79
Tabela 414 - Determinaccedilatildeo do valor do esforccedilo transverso ciacuteclico maacuteximo do pilar P21 no Piso
1 79
Tabela 415 - Determinaccedilatildeo do valor do esforccedilo transverso ciacuteclico maacuteximo do pilar P21 na
Cobertura 79
Tabela 416 - Valores da relaccedilatildeo Lvh para o pilar P21 em ambos os pisos da estrutura 80
Tabela 417 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no Piso 1 da estrutura 81
Tabela 418 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo na Cobertura da estrutura 81
Tabela 419 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima das paredes de betatildeo no
piso 1 81
Tabela 420 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima das paredes de betatildeo na
cobertura 81
Tabela 421 - Taxa MomentoEsforccedilo Transverso Lv para cada parede de betatildeo 82
Tabela 422 - Esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 das paredes de betatildeo no piso 1 83
Tabela 423 - Esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 das paredes de betatildeo na cobertura 83
Tabela 424 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no piso 1 da estrutura 83
Tabela 425 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no piso da cobertura 83
Tabela 426 - Exigecircncia de ductilidade em deslocamento das paredes de betatildeo em ambos os
pisos da estrutura 84
Tabela 427 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 das paredes de betatildeo no piso
1 84
Tabela 428 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 das paredes de betatildeo na
cobertura 84
Tabela 429 - Forccedila de corte maacutexima das paredes de betatildeo armado no piso 1 84
Tabela 430 - Forccedila de corte maacutexima das paredes de betatildeo armado na cobertura 85
Tabela 431 ndash Caacutelculo da taxa de armadura mecacircnica de traccedilatildeo na viga V7 85
Tabela 432 ndash Caacutelculo da taxa de armadura mecacircnica de compressatildeo na viga V7 85
Tabela 433 - Deformaccedilotildees de cedecircncia nos trecircs troccedilos da viga V7 86
Tabela 434 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima nos trecircs troccedilos da viga V7 86
Tabela 435 - Criteacuterios de verificaccedilatildeo dos estados limites segundo o EC8-3 [13] 87
Tabela 436 - Determinaccedilatildeo do coeficiente de importacircncia γI para o ELLD 88
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XVII Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Tabela 437 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila do Pilar P21 ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos
88
Tabela 438 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos das paredes
de betatildeo 91
Tabela 439 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita da viga V7 ao Estado Limite de
Limitaccedilatildeo de Danos 91
Tabela 440 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila do Pilar P21 ao Estado Limite de Danos Significativos
94
Tabela 441 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas paredes
de betatildeo da estrutura 97
Tabela 442 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita da viga V7 ao Estado Limite de
Danos Significativos 97
Tabela 443 - Determinaccedilatildeo do coeficiente de importacircncia γI para o ELCE 100
Tabela 444 - Forccedila de corte para Pilar P21 no piso 1 102
Tabela 445 - Forccedila de corte para Pilar P21 na Cobertura 102
Tabela 446 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente do Pilar P21 em
ambos os pisos da estrutura 103
Tabela 447 - Esforccedilo transverso atuante nas paredes de betatildeo 106
Tabela 448 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas paredes de
betatildeo 106
Tabela 449 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita dos trecircs troccedilos da viga V7 ao
Estado Limite de Colapso Eminente 107
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XVIII Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XIX Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
Letras maiuacutesculas latinas
Ac - Aacuterea da secccedilatildeo transversal da secccedilatildeo
AEd ndash Valor de caacutelculo da accedilatildeo siacutesmica
AEk ndash Valor caracteriacutestico da accedilatildeo siacutesmica para o periacuteodo de retorno de referecircncia
As ndash Aacuterea da secccedilatildeo transversal da armadura
As1 ndash Aacuterea da armadura tracionada
As2 ndash Aacuterea da armadura comprimida
Asismo2 ndash Valor da accedilatildeo siacutesmica para o sismo Tipo 2
Asx ndash Aacuterea de armadura dos estribos
Asw ndash Aacuterea da secccedilatildeo transversal das armaduras de esforccedilo transverso
CF - Fator de confianccedila
CD ndash Coeficiente de distribuiccedilatildeo
Crdc ndash Coeficiente cujo valor estaacute indicado no respetivo Anexo Nacional
D - Diacircmetro da secccedilatildeo
DCH ndash Classe de Ductilidade Alta
DCL ndash Classe de Ductilidade Baixa
DCM ndash Classe de Ductilidade Meacutedia
EC0 ndash Eurocoacutedigo 0 ndash Base para o Projeto de Estruturas
EC1 ndash Eurocoacutedigo 1 ndash Accedilotildees em Estruturas
EC2 ndash Eurocoacutedigo 2 ndash Projeto de Estruturas de betatildeo
EC8 - Eurocoacutedigo 8 ndash Projeto de estruturas para resistecircncia aos sismos
EC8-1 ndash Eurocoacutedigo 8 - Parte 1 ndash Regras gerais accedilotildees siacutesmicas e regras para edifiacutecios
EC8-3 ndash Eurocoacutedigo 8 - Parte 3 ndash ldquoAssessment and retrofitting of buildingsrdquo
Ed ndash Valor de dimensionamento do efeito de uma accedilatildeo
ELCE ndash Estado Limite de Colapso Eminente
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XX Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ELDS ndash Estado Limite de Danos Significativos
ELLD ndash Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos
Fb ndash Forccedila de corte siacutesmica na base obtida pela expressatildeo
Fi ndash Forccedila horizontal atuando no piso i
Gk ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo permanente
Ixxi - momento de ineacutercia do piso i na direccedilatildeo x
Iyyi ndash momento de ineacutercia do piso i na direccedilatildeo y
KL1 - Conhecimento Limitado
KL2 - Conhecimento Normal
KL3 - Conhecimento Completo
Lcl ndash Comprimento livre de um pilar
Li ndash Dimensatildeo do piso na direccedilatildeo perpendicular agrave direccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica
Lpl - Valor do comprimento da articulaccedilatildeo plaacutestica
Lv - Razatildeo momentoesforccedilo transverso na secccedilatildeo de extremidade
M1 - Momentos na secccedilatildeo de extremidade superior dos pilares associados agrave formaccedilatildeo de
roacutetulas plaacutesticas
M2 ndash Momentos na secccedilatildeo de extremidade inferior dos pilares associados agrave formaccedilatildeo de
roacutetulas plaacutesticas
Mai ndash Momento torsor de eixo vertical aplicado no piso i
Mrci ndash Valor de caacutelculo do momento resistente do pilar na extremidade i no sentido do momento
fletor siacutesmico no sentido considerado da accedilatildeo siacutesmica
MRd-EC2 - Momento fletor resistente calculado segundo o Eurocoacutedigo 2
N - Esforccedilo axial de compressatildeo positivo
Ned ndash Esforccedilo normal na secccedilatildeo devido agraves accedilotildees aplicadas
119875 ndash Valor da accedilatildeo do preacute-esforccedilo
PL ndash Probabilidade de excedecircncia da accedilatildeo siacutesmica
PLR ndash Probabilidade de excedecircncia de referecircncia da accedilatildeo siacutesmica
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XXI Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
PP ndash Peso Proacuteprio
Ptot ndash Carga graviacutetica total devida a todos os pisos acima do piso considerado incluindo o
mesmo na situaccedilatildeo de projeto siacutesmica
119876 ndash Sobrecarga
119876119896119894 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo variaacutevel
1198761198961 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo variaacutevel base
RC ndash Reacutes-do-chatildeo
RCP ndash Restante Carga Permanente
REBAB - Regulamento de Estruturas de Betatildeo Armado e Preacute-Esforccedilado
RSA - Regulamento de Seguranccedila e Accedilotildees para Estruturas de Edifiacutecios e Pontes
S - Coeficiente do solo
SC - sobrecarga
Sd(T) - Espectro de caacutelculo
Sd(T1) ndash Ordenada do espectro de caacutelculo para o periacuteodo T1
Smaacutex - Paracircmetro cujo valor se encontra indicado dos quadros 32 e 33 do Anexo Nacional
Sve - Espectro de resposta elaacutestico vertical
T - Periacuteodo de vibraccedilatildeo de um sistema linear com um grau de liberdade
T1 ndash Periacuteodo de vibraccedilatildeo fundamental do edifiacutecio para o movimento lateral na direccedilatildeo
considerada
TA ndash Efeitos acidentais de torccedilatildeo
TB - Limite inferior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectralconstante
TC - Limite superior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectral constante
TD - Valor que define no espectro o iniacutecio do ramo de deslocamento constante
TFM ndash Trabalho Final de Mestrado
Ti - Valores dos periacuteodos de vibraccedilatildeo fundamentais
Tk - Periacuteodo de vibraccedilatildeo do modo k
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XXII Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
U - Descolamento na extremidade dos pilares devido ao peso proacuteprio da estrutura
VECD ndash Esforccedilo transverso obtido pela anaacutelise de acordo com o ldquoCapacity Designrdquo
VEd - Esforccedilo transverso atuante
VRdc-EC2 - Esforccedilo transverso resistente calculado atraveacutes do Eurocoacutedigo 2
VRdmax-EC2 - Esforccedilo transverso resistente maacuteximo calculado pelo Eurocoacutedigo 2
VRds-EC2 - Esforccedilo transverso resistente calculado pelo Eurocoacutedigo 2
Vr-EC8-3 - Esforccedilo transverso resistente segundo o Eurocoacutedigo 8-Parte 3
Vrmaacutex-EC8-3 - Valor de esforccedilo transverso correspondente ao esmagamento da alma devido agrave
compressatildeo diagonal
Vtot ndash forccedila de corte siacutesmica total no piso considerado
Vw - Contribuiccedilatildeo da armadura de esforccedilo transverso para a resistecircncia ao corte
XS1 ndash Classe de exposiccedilatildeo 1
Letras minuacutesculas latinas
a - Espelho dos degraus
ag - Valor de calculo da aceleraccedilatildeo a superfiacutecie para um terreno do tipo A
agR - Valor de referecircncia da aceleraccedilatildeo maacutexima agrave superfiacutecie do terreno
avg ndash Valor de caacutelculo da aceleraccedilatildeo agrave superfiacutecie do terreno na direccedilatildeo vertical
b - Largura da zona comprimida
b0 ndash Largura do betatildeo confinado
bi - Espaccedilamento das armaduras longitudinais na zona central
bw ndash Menor largura da seccedilatildeo transversal na aacuterea tracionada
c - Recobrimento do betatildeo
d ndash Altura uacutetil da secccedilatildeo relativamente agrave armadura de traccedilatildeo
drsquo ndash Altura uacutetil da secccedilatildeo relativamente agrave armadura de compressatildeo
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XXIII Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
d1 ndash Distacircncia entre a fibra mais comprimida da seccedilatildeo e o eixo da armadura comprimida
dbl - Diacircmetro da armadura de traccedilatildeo
de ndash Deslocamento de um ponto do sistema estrutural determinado por uma anaacutelise linear
baseada no espectro de resposta de caacutelculo
dr ndash Valor de caacutelculo do deslocamento relativo entre pisos consecutivos
ds ndash Deslocamento de um ponto da estrutura devido agrave accedilatildeo siacutesmica de caacutelculo
eai ndash Excentricidade acidental da massa do piso i em relaccedilatildeo agrave sua localizaccedilatildeo nominal
aplicada na mesma direccedilatildeo em todos os pisos
f ndash Frequecircncia de vibraccedilatildeo
fb - Tensatildeo de cedecircncia no betatildeo
fc - Resistecircncia agrave compressatildeo do betatildeo
fcd ndash Valor de caacutelculo da tensatildeo de rotura do betatildeo agrave compressatildeo
fck ndash Valor caracteriacutestico da tensatildeo de rotura do betatildeo agrave compressatildeo
fy - Tensatildeo de cedecircncia no accedilo
fyw - Resistecircncia de cedecircncia dos estribos
fywd ndash Valor de caacutelculo da tensatildeo de cedecircncia da armadura de esforccedilo transverso
gp - Peso proacuteprio da parede de alvenaria por unidade de aacuterea
gparede - Peso meacutedio da parede por unidade de aacuterea
gpdegraus - Peso proacuteprio da escadaria do edifiacutecio
h - Altura da secccedilatildeo transversal
h0 ndash Comprimento do betatildeo confinado
hp ndash altura da secccedilatildeo ou altura entre pisos
k ndash Constante cujo valor depende da sismicidade ou
k1 ndash Coeficiente cujo valor estaacute indicado no Anexo Nacional
kn ndash nuacutemero de modos de vibraccedilatildeo considerados
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XXIV Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
kw - Coeficiente que reflete o modo de rotura predominante nos sistemas estruturais de paredes
ls - Raio de giraccedilatildeo da massa do piso em planta
mi ndash Massa do piso i
m ndash Massa total do edifiacutecio
n - Nuacutemero de pisos acima da fundaccedilatildeo ou do niacutevel superior de uma cave riacutegida
q ndash Coeficiente de comportamento
qd ndash Coeficiente de comportamento em deslocamento
q0 - Valor baacutesico do coeficiente de comportamento em funccedilatildeo do tipo de sistema estrutural e
da sua regularidade em altura
rx - Raio de torccedilatildeo
s - Espaccedilamento da armadura transversal
sh ndash Espaccedilamento entre estribos
x - Altura da zona comprimida
xi - Distacircncia do centro do pilar agrave extremidade do piso i na direccedilatildeo x
yi ndash Distacircncia do centro do pilar agrave extremidade do piso i na direccedilatildeo y
z - Braccedilo interno do elemento
zi e zj ndash Altura das massas i e j medida acima do niacutevel de aplicaccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica
Letras minuacutesculas latinas
α - Fator de eficaacutecia de confinamento
αv - Variaccedilatildeo de tensatildeo no diagrama de momentos fletores
αcw ndash 10 para elementos natildeo preacute-esforccedilados
β - coeficiente correspondente ao limite inferior do espectro de caacutelculo horizontal
γ1 - Coeficiente de importacircncia
γbetatildeo - Peso voluacutemico do betatildeo
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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γel - Coeficiente de reduccedilatildeo elaacutestico
γG ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees permanentes
γP ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees de preacute-esforccedilo
γQ ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees variaacuteveis
γ119877119889 ndash Coeficiente que considera a sobrerresistecircncia por endurecimento do accedilo e o
confinamento do betatildeo da zona de compressatildeo da secccedilatildeo
εy - Deformaccedilatildeo de cedecircncia
δ - Acircngulo entre a diagonal e o eixo da coluna
η ndash Coeficiente de correccedilatildeo do amortecimento
θ ndash Coeficiente de sensibilidade ao deslocamento relativo entre pisos ou acircngulo dentre o eixo
da peccedila e a direccedilatildeo das bielas mais comprimidas
θE ndash Valor das exigecircncias em deformaccedilatildeo
θpl - Parte plaacutestica da capacidade de rotaccedilatildeo total da corda
θsd - Capacidade de rotaccedilatildeo da corda
θum ndash Valor das capacidades em deformaccedilotildees uacuteltimas
θy ndash Valor das deformaccedilotildees de cedecircncia
λ ndash Fator de correccedilatildeo
μ∆pl
- Exigecircncia de ductilidade em deslocamento
ν ndash Esforccedilo normal reduzido
ν1 ndash Fator de reduccedilatildeo da resistecircncia do betatildeo devido agrave fendilhaccedilatildeo por esforccedilo transverso
ρ1 - Taxa de armadura longitudinal
ρd - Percentagem de armadura de reforccedilo diagonal em cada direccedilatildeo diagonal caso exista
ρmax - Valor maacuteximo da razatildeo entre a exigecircncia e a capacidade dos elementos estruturais
siacutesmicos primaacuterios
ρmin - Valor miacutenimo da razatildeo entre a exigecircncia e a capacidade dos elementos estruturais
siacutesmicos primaacuterios
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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ρsx - Percentagem de armadura paralela agrave direccedilatildeo x do carregamento
ρtot - Percentagem de armadura longitudinal total
ρw - Taxa de armadura transversal
120590119888119901 ndash Tensatildeo de compressatildeo no betatildeo devido ao esforccedilo normal
120601119910 - Curvatura de cedecircncia na extremidade do elemento
1205690 ndash Coeficiente de combinaccedilatildeo para as accedilotildees variaacuteveis
1205692 ndash Coeficiente de combinaccedilatildeo quase-permanente para as accedilotildees variaacuteveis
ω - Percentagem mecacircnica de armadura de traccedilatildeo
ωrsquo - Percentagem mecacircnica de armadura de compressatildeo
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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1 INTRODUCcedilAtildeO
11 EnquadramentoAcircmbito do trabalho
Optou-se por designar este trabalho como uma dissertaccedilatildeo pois embora apresente uma forte
componente praacutetica tem como base toda uma vertente teoacuterica exposta no referido documento
Tal como tem sido verificado ao longo da histoacuteria a ocorrecircncia de sismos intensos tem afetado
muitas aacutereas do globo terreste causando danos pessoais econoacutemicos e materiais
devastadores Estes danos devem-se em grande parte aos estragos excessivos nas
construccedilotildees e ao colapso de edifiacutecios pelo que a resistecircncia siacutesmica das estruturas
desempenha um papel de extrema importacircncia na proteccedilatildeo das sociedades No entanto esta
proteccedilatildeo soacute pode ser assegurada se a resistecircncia siacutesmica das novas construccedilotildees for
adequada assim como se a vulnerabilidade dos edifiacutecios jaacute existentes for reduzida
Da necessidade de uniformizar a regulamentaccedilatildeo existente a niacutevel europeu surgiu um novo
conjunto de normas e regras designados Eurocoacutedigos Estes baseiam-se numa filosofia de
dimensionamento conhecida como ldquoCapacity Designrdquo a qual tem como objetivo evitar as
roturas fraacutegeis aproveitando a ductilidade da estrutura e a sua capacidade de dissipaccedilatildeo de
energia
Neste trabalho seraacute abordado mais pormenorizadamente o Eurocoacutedigo 8 (EC8) e em especial
a Parte 3 O EC8 introduz a possibilidade de elaborar anaacutelises natildeo lineares estaacuteticas e
dinacircmicas as quais permitem realizar uma avaliaccedilatildeo mais realista dos comportamentos das
estruturas representando de forma mais fiaacutevel a sua resposta quando sujeitas a accedilotildees
siacutesmicas Sendo assim eacute possiacutevel prever de uma forma mais real as exigecircncias de deformaccedilatildeo
plaacutestica de dissipaccedilatildeo de energia e dos mecanismos de colapso que podem vir a ser
originados
Eacute ainda necessaacuterio referir que todas as diretivas consideradas neste Trabalho Final de
Mestrado foram retiradas do Eurocoacutedigo 8 regulamento europeu atualmente em vigor
12 Objetivos do trabalho
O Trabalho Final de Mestrado tem o intuito de complementar e finalizar a formaccedilatildeo acadeacutemica
do Mestrado em Engenharia Civil sendo aplicado ao domiacutenio das estruturas e de todas as
diversas aacutereas estudadas no mesmo Pretende-se tambeacutem desenvolver conhecimentos sobre
o Eurocoacutedigo 8 mais especificamente sobre a Parte 3 a qual natildeo eacute abordada nas Unidades
Curriculares do referido mestrado
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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A necessidade de elaboraccedilatildeo da parte 3 do EC8 resultou de um conjunto de fatores como por
exemplo a ausecircncia de consideraccedilatildeo da resistecircncia siacutesmica nos projetos originais da maioria
das estruturas antigas e a necessidade de reparaccedilatildeo das estruturas danificadas devido ao
efeito de sismos ocorridos que ateacute entatildeo natildeo tinham sido explorados nas restantes partes do
EC8 Sendo assim a Parte 3 do EC8 refere-se essencialmente agrave reparaccedilatildeo e reforccedilo siacutesmico
de edifiacutecios garantindo que estes possuem capacidade resistente suficiente para suportar as
exigecircncias siacutesmicas a que poderatildeo estar sujeitos
O principal objetivo deste TFM eacute efetuar a verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de um
edifiacutecio de betatildeo armado jaacute existente correspondente agrave ampliaccedilatildeo de uma escola localizada no
municiacutepio da Ribeira Grande Ilha de Satildeo Miguel Accedilores Esta verificaccedilatildeo seraacute efetuada
utilizando a metodologia proposta na Parte 3 do EC8 mais especificamente o meacutetodo do
coeficiente de comportamento
Uma vez que a estrutura em anaacutelise foi dimensionada de acordo com a anterior
regulamentaccedilatildeo (REBAB e RSA) ou seja sem seguir as disposiccedilotildees especiacuteficas apresentadas
nos novos regulamentos europeus Eurocoacutedigos pretende-se saber e estudar qual o seu
comportamento quando sujeita a uma forccedila siacutesmica
Sendo assim para tal seraacute utilizado como ferramenta o software de caacutelculo automaacutetico
SAP2000 onde se iraacute introduzir a estrutura em anaacutelise assim como a accedilatildeo siacutesmica a que
estaraacute sujeita conseguindo-se entatildeo prever o comportamento siacutesmico do referido edifiacutecio
13 Estrutura da dissertaccedilatildeo
Esta dissertaccedilatildeo eacute constituiacuteda por cinco capiacutetulos expondo-se no primeiro capiacutetulo um breve
enquadramento do tema escolhido os objetivos do trabalho e a sua estrutura
O capiacutetulo 2 eacute maioritariamente teoacuterico sendo que aborda vaacuterios aspectos tais como o
comportamento siacutesmico de edifiacutecios de betatildeo armado e todas as suas condicionantes a
vulnerabilidade siacutesmica do mesmo tipo de edifiacutecios os vaacuterios aspectos envolvidos na avaliaccedilatildeo
siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado segundo o EC8-3 mais especificamente distinguem-se
os trecircs estados limites definidos na norma referida assim como os criteacuterios a ter em conta
aquando da avaliaccedilatildeo da seguranccedila de uma estrutura Para aleacutem disso diferenciam-se
tambeacutem os cinco meacutetodos de anaacutelise preconizados na parte 3 do EC8 O segundo capiacutetulo
refere ainda algumas soluccedilotildees de intervenccedilatildeo ou reforccedilo estrutural a niacutevel dos proacuteprios
elementos ou do sistema na sua globalidade
No capiacutetulo 3 eacute feita uma descriccedilatildeo do edifiacutecio em estudo onde se apresentam por exemplo
as suas caracteriacutesticas estruturais os materiais utilizados e as accedilotildees actuantes na estrutura
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Apresenta-se ainda uma descriccedilatildeo dos muitos passos dados de forma a fazer a modelaccedilatildeo e
anaacutelise do edifiacutecio em estudo
O quarto capiacutetulo desta dissertaccedilatildeo encontra-se dividido em duas partes em que na primeira eacute
feita a avaliaccedilatildeo das capacidades resistentes e de deformaccedilatildeo dos elementos estruturais
presentes no edifiacutecio (pilares vigas e paredes de betatildeo) apresentando-se os caacutelculos
efectuados para tal Na segunda parte eacute feita a verificaccedilatildeo da seguranccedila dos mesmos
elementos aos Estados Limites descritos no EC8-3 atraveacutes da comparaccedilatildeo entre as
capacidades e as exigecircncias a que estatildeo sujeitos
Por uacuteltimo no capiacutetulo 5 apresentam-se as conclusotildees retiradas e as consideraccedilotildees finais
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2 INTRODUCcedilAtildeO TEOacuteRICA
21 Comportamento siacutesmico de edifiacutecios de betatildeo armado
Atualmente o betatildeo armado eacute o material mais utilizado na construccedilatildeo civil em particular nos
paiacuteses desenvolvidos como eacute o caso de Portugal sendo por isso necessaacuterio dar especial
atenccedilatildeo a este tipo de estruturas
Nas regiotildees siacutesmicas eacute essencial que os projetos de edifiacutecios de betatildeo armado tenham em
consideraccedilatildeo determinados aspetos que podem condicionar o comportamento destas
estruturas quando sujeitas a accedilotildees siacutesmicas tais como a conceccedilatildeo e modelaccedilatildeo da mesma o
tipo de solo de fundaccedilatildeo ou ainda a idade da proacutepria estrutura
Uma accedilatildeo siacutesmica pode ser traduzida por um conjunto de deslocamentos dinacircmicos ou por
uma quantidade de energia transmitida agrave estrutura [Silva 2007] Pretende-se que a estrutura
tenha a capacidade de suportar as vaacuterias exigecircncias associadas a este fenoacutemeno de modo a
que natildeo ocorram quaisquer tipos de danos materiais ou pessoais
Sendo assim o comportamento siacutesmico dos edifiacutecios eacute de extrema importacircncia no que se
refere ao projeto e realizaccedilatildeo dos mesmos Este comportamento pode ser significativamente
influenciado por determinadas condiccedilotildees externas e internas do proacuteprio edifiacutecio
Condiccedilotildees externas Tal como o proacuteprio nome indica estas satildeo condiccedilotildees que natildeo se
relacionam apenas com o edifiacutecio mas tambeacutem com o que o rodeia Sendo elas [Bhatt2007]
- Relaccedilatildeo com os edifiacutecios adjacentes Atraveacutes da anaacutelise dos efeitos causados em
edifiacutecios por sismos passados foi possiacutevel verificar que a accedilatildeo siacutesmica provoca
maiores danos nos edifiacutecios isolados nos de topo das bandas nos de gaveto de
quarteirotildees e nos edifiacutecios em contacto com outros de diferentes dimensotildees
- Topografia local O terreno de implantaccedilatildeo do edifiacutecio tem um impacto muito
significativo na resposta siacutesmica da estrutura uma vez que os edifiacutecios construiacutedos nas
encostas ou nas suas redondezas ficam sujeitos a serem arrastados ou soterrados no
caso de ocorrer o escorregamento global da encosta Este risco existe devido aos
sismos que provocam aceleraccedilotildees na massa de solo da encosta originando forccedilas de
ineacutercia que aumentam a tendecircncia da massa para deslizar Sendo assim deve-se
optar por fazer a implantaccedilatildeo de edifiacutecios em terrenos planos e afastados de grandes
declives Caso isso natildeo seja possiacutevel deve-se entatildeo estabilizar a encosta de modo a
impedir o seu deslizamento
Eacute importante tambeacutem referir que a implantaccedilatildeo de edifiacutecios em vales deve ser muito
bem estudada pois nestas zonas a accedilatildeo siacutesmica tende a ser amplificada devido agrave
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existecircncia de camadas aluvionares e a capacidade resistente das fundaccedilotildees pode
diminuir devido agrave liquefaccedilatildeo do solo
Outros locais a evitar satildeo as zonas de falhas ativas uma vez que a intensidade das
vibraccedilotildees siacutesmicas eacute maior junto ao ponto de origem e porque as fundaccedilotildees do edifiacutecio
natildeo suportariam o deslocamento diferencial ocorrido na falha
Por fim deve tambeacutem ser evitada a implantaccedilatildeo de construccedilotildees em locais onde o niacutevel
freaacutetico seja elevado pois podem ocorrer problemas nas fundaccedilotildees ou de transmissatildeo
de esforccedilos ao terreno e na orla costeira onde existe um elevado risco de inundaccedilotildees
ou de tsunamis sendo que estes uacuteltimos originam-se devido agrave ocorrecircncia de um sismo
na placa oceacircnica
Condiccedilotildees internas Estas satildeo as condiccedilotildees que se relacionam diretamente com a estrutura
resistente do edifiacutecio Satildeo as seguintes [Bhatt2007]
- Materiais utilizados Para obter um bom comportamento estrutural eacute preciso ter em
conta os materiais adotados Em Portugal os materiais mais utilizados satildeo o betatildeo e o
accedilo sendo que estes tecircm uma diferente influecircncia na estrutura aquando da ocorrecircncia
de um sismo Numa estrutura de betatildeo armado o accedilo tendo um peso mais baixo que
betatildeo apresenta uma massa mais pequena e como tal para este material o sismo natildeo
eacute a accedilatildeo mais desfavoraacutevel No entanto o betatildeo armado apresenta um peso superior o
que faz com que a massa seja maior e por este motivo a accedilatildeo siacutesmica tem um maior
impacto neste tipo de estruturas
- Sistemas estruturais Os sistemas estruturais mais utilizados satildeo a estrutura em
poacutertico a estrutura mista e a estrutura parede O primeiro era mais aplicado em
edifiacutecios baixos (menos de dez pisos) apresentando uma boa resistecircncia siacutesmica no
entanto neste tipo de sistema estrutural eacute sempre necessaacuterio ter em atenccedilatildeo a rigidez
e a resistecircncia relativa entre vigas e pilares uma vez que se as vigas apresentarem
uma maior resistecircncia que os pilares a que se encontram ligadas estes poderatildeo
colapsar antes das vigas o que poria em causa toda a estabilidade estrutural e levaria
agrave ocorrecircncia de colapsos bruscos Agrave medida que os edifiacutecios foram crescendo em
altura e que o RSA entrou em vigor regulamentando forccedilas siacutesmicas maiores passou-
se a optar pelas estruturas mistas Estas satildeo estruturas em poacutertico fortalecidas com
paredes ou nuacutecleos de betatildeo armado os quais se localizam normalmente nas caixas
de escadas ou de elevadores Este reforccedilo permite aumentar a resistecircncia deste
sistema estrutural agraves accedilotildees horizontais assim como controlar os deslocamentos
horizontais da estrutura e a sua distribuiccedilatildeo em altura As paredes provocam ainda
uma uniformizaccedilatildeo dos deslocamentos horizontais entre pisos
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Por uacuteltimo a estrutura parede eacute um sistema estrutural em que os elementos resistentes
verticais satildeo paredes de betatildeo armado Apesar de este sistema ser uma boa opccedilatildeo
para edifiacutecios altos pois permite-lhes obter uma maior resistecircncia agraves accedilotildees horizontais
eacute pouco aplicado uma vez que natildeo eacute muito compatiacutevel com as soluccedilotildees arquitetoacutenicas
mais comuns
- Ligaccedilatildeo entre elementos Este eacute um fator importante para o comportamento estrutural
dado que uma boa ligaccedilatildeo entre os elementos resistentes da estrutura permite uma
melhor distribuiccedilatildeo de esforccedilos e confere tambeacutem uma maior ductilidade agrave estrutura
Um exemplo de uma ligaccedilatildeo deficiente entre os elementos satildeo as que se encontram
nas estruturas preacute-fabricadas apresentando por isso um fraco comportamento e
resistecircncia siacutesmica
- Graus de redundacircncia A redundacircncia estaacute relacionada com o nuacutemero de ligaccedilotildees que
a estrutura tem a mais do que as necessaacuterias para equilibrar as cargas aplicadas
[Bhatt 2007] Quanto maior for o grau de redundacircncia maior poderaacute ser a redistribuiccedilatildeo
de esforccedilos numa estrutura bem como a capacidade de propagaccedilatildeo de dissipaccedilatildeo de
energia ao longo dessa mesma estrutura
- Uniformidade em planta De forma a obter uniformidade em planta eacute necessaacuterio
proceder a uma distribuiccedilatildeo regular dos elementos estruturais resistentes Caso
contraacuterio em determinadas zonas tais como as linhas de poacuterticos ou as linhas de
paredes resistentes eacute possiacutevel verificar uma acentuada concentraccedilatildeo de esforccedilos a
qual se pode corrigir colocando vigas e lajes de modo a haver uma melhor
redistribuiccedilatildeo nestes elementos
- Simetria em planta Esta eacute uma condiccedilatildeo interna importante pois nas estruturas com
plantas assimeacutetricas eacute mais difiacutecil calcular a distribuiccedilatildeo dos esforccedilos nos vaacuterios
elementos estruturais Deve ser tambeacutem evitada uma distribuiccedilatildeo assimeacutetrica da
rigidez ou da massa em planta uma vez que as exigecircncias de ductilidade satildeo maiores
nos elementos mais afastados do centro de rigidez devido aos efeitos de torccedilatildeo
Sendo assim uma forma eficaz de reduzir os efeitos de torccedilatildeo baseia-se na colocaccedilatildeo
simeacutetrica dos elementos resistentes
- Retangularidade em planta Uma estrutura com forma retangular em planta e com
dimensotildees parecidas em ambas as direccedilotildees apresenta de facto um melhor
comportamento siacutesmico quando comparada com uma estrutura que seja demasiado
alongada ou que tenha uma dimensatildeo maior que a outra Esta uacuteltima apresenta ainda
problemas de flexatildeo o que pode resultar em efeitos de torccedilatildeo no comportamento do
edifiacutecio
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- Continuidade e regularidade em altura As descontinuidades existentes ao longo da
altura de uma estrutura poderatildeo causar tensotildees ou forccedilas concentradas aumentar as
exigecircncias de ductilidade nesses locais provocar efeitos devidos agrave torccedilatildeo ou ainda
alterar as caracteriacutesticas dinacircmicas da proacutepria estrutura sendo por isso importante
que a rigidez dos edifiacutecios seja uniforme e contiacutenua em altura Para que isto aconteccedila
torna-se necessaacuterio evitar um conjunto de situaccedilotildees sendo elas
Irregularidade de planta em altura
Aparecimento de descontinuidades nas estruturas resistentes quando se passa de
um andar para outro abaixo
Alteraccedilatildeo significativa das secccedilotildees dos elementos resistentes de andar para andar
Alteraccedilotildees importantes da altura ou peacute direito dos andares
Aparecimento eou desaparecimento suacutebito de elementos considerados natildeo
resistentes (paredes de alvenaria) ou de elementos resistentes natildeo considerados
diretamente no estudo do comportamento
Introduccedilatildeo suacutebita de massas adicionais em dado andar
- Fundaccedilotildees Relativamente agrave ligaccedilatildeo entre as fundaccedilotildees e a superestrutura o seu
projeto e construccedilatildeo deveraacute garantir que a excitaccedilatildeo a que estaacute sujeita devido ao
sismo seja uniforme assim como evitar assentamentos diferenciais
- Ductilidade Quanto maior for a forccedila de compressatildeo que atua nos elementos de betatildeo
armado menor eacute a sua ductilidade
22 Vulnerabilidade siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado
Atualmente os novos edifiacutecios a serem construiacutedos e todas as novas estruturas de um modo
geral tecircm em consideraccedilatildeo a resistecircncia siacutesmica pois para aleacutem de se estar a atuar no
sentido de melhorar o desempenho das estruturas e de garantir a seguranccedila natildeo soacute do proacuteprio
edifiacutecio como principalmente dos seus habitantes tambeacutem se estatildeo a respeitar os novos
regulamentos europeus Eurocoacutedigos que datildeo um maior ecircnfase a este aspeto
No entanto em muitas cidades tal como eacute o caso de Lisboa existe uma grande quantidade de
edifiacutecios antigos os quais natildeo foram dimensionados e construiacutedos de acordo com as novas
exigecircncias e como tal apresentam falhas preocupantes ao niacutevel do seu comportamento
siacutesmico correndo um maior risco de colapso perante uma accedilatildeo siacutesmica De modo a evitar o
colapso destes edifiacutecios eacute necessaacuterio reduzir a sua vulnerabilidade a qual em alguns casos eacute
bastante significativa
Esta reduccedilatildeo poderaacute ser conseguida essencialmente atraveacutes da adoccedilatildeo de medidas de
reabilitaccedilatildeo dessas estruturas mais antigas Eacute importante realccedilar o facto de que a
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vulnerabilidade das estruturas natildeo eacute uma noccedilatildeo absoluta pois determinado edifiacutecio poderaacute ser
vulneraacutevel a um tipo de accedilatildeo siacutesmica mas resistente a outro Sendo assim o comportamento
siacutesmico da estrutura depende natildeo apenas da accedilatildeo siacutesmica a que seraacute sujeita mas tambeacutem
das caracteriacutesticas da proacutepria estrutura
Alguns dos fatores que influenciam a vulnerabilidade dos edifiacutecios satildeo os seguintes [3]
Ausecircncia de dimensionamento siacutesmico especiacutefico ou de conceccedilatildeo e
dimensionamento adequados
Baixa ductilidade dos elementos de betatildeo armado por insuficiecircncia ou ausecircncia
de confinamento dos varotildees da armadura longitudinal em especial nos noacutes
viga-pilar
Concentraccedilatildeo de esforccedilos em zonas localizadas devido a irregularidades
Existecircncia de pisos vazados sem paredes resistentes
Interaccedilatildeo da estrutura com paredes natildeo-estruturais que pode induzir esforccedilos
de torccedilatildeo e concentraccedilotildees de tensotildees natildeo previstos
Elevada flexibilidade de alguns edifiacutecios sem consideraccedilatildeo das distacircncias
adequadas entre edifiacutecios
Ausecircncia de conservaccedilatildeo adequada das estruturas em particular associada agrave
existecircncia de danos anteriores natildeo reparados
Os materiais os meacutetodos construtivos e a tecnologia da regiatildeo ou da eacutepoca de
construccedilatildeo da obra
Tal como se tem verificado muitas vezes e em inuacutemeros paiacuteses a vulnerabilidade dos edifiacutecios
de betatildeo armado especialmente dos mais antigos pode se tornar num aspeto muito
preocupante que pode resultar em danos materiais econoacutemicos e pessoais bastante
gravosos sobretudo perante a combinaccedilatildeo dos vaacuterios fatores apresentados anteriormente
23 Avaliaccedilatildeo siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado segundo o EC8 - Parte 3
231 Consideraccedilotildees iniciais
A parte 3 do Eurocoacutedigo 8 refere-se essencialmente agrave avaliaccedilatildeo e reforccedilo siacutesmico de
edifiacutecios com o objetivo de garantir que estes possuem capacidade resistente suficiente para
suportar as exigecircncias siacutesmicas a que poderatildeo estar sujeitos Uma vez que a parte 1 deste
mesmo Eurocoacutedigo refere-se agraves regras gerais agrave accedilatildeo siacutesmica e agraves regras para edifiacutecios a
parte 3 vem complementar esta parte jaacute existente resultando num conjunto de normas e
diretivas mais abrangente e complexo
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232 Exigecircncias de desempenho para estruturas existentes
2321 Estados Limite
A parte 3 do Eurocoacutedigo 8 define trecircs estados limite (LS ndash ldquoLimit Statesrdquo) que se referem ao
estado de degradaccedilatildeo apresentado pela estrutura estando caracterizados do seguinte modo
[EN 1998-3 2005]
Estado Limite de Colapso Eminente ndash ELCE (NC ndash ldquoNear Colapserdquo) ndash A estrutura
encontra-se gravemente danificada com resistecircncia e rigidez residuais baixas Apesar
de os elementos verticais ainda serem capazes de suportar as cargas verticais a que
estatildeo sujeitos a maioria dos elementos natildeo estruturais jaacute colapsou Verificam-se ainda
grandes deformaccedilotildees permanentes Muito provavelmente a estrutura jaacute natildeo consegue
suportar outra accedilatildeo siacutesmica mesmo que esta fosse de intensidade moderada
Estado Limite de Danos Severos ndash ELDS (SD ndash ldquoSignificant Damagerdquo) ndash A estrutura
apresenta danos significativos mas com alguma resistecircncia e rigidez residuais Os
elementos verticais conseguem suportar as cargas graviacuteticas contudo os
componentes natildeo estruturais encontram-se danificados agrave exceccedilatildeo das divisoacuterias e dos
enchimentos que natildeo colapsaram Estatildeo presentes deslocamentos permanentes
moderados que fazem com que natildeo seja economicamente viaacutevel recuperar a
estrutura Apesar disto a estrutura ainda seria capaz de suportar uma accedilatildeo siacutesmica
caso esta fosse de intensidade moderada
Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos - ELLD (DL ndash ldquoDamage Limitationrdquo) ndash Satildeo visiacuteveis
apenas danos ligeiros especialmente nos elementos estruturais mantendo por isso a
sua resistecircncia e rigidez Os componentes natildeo estruturais como por exemplo os
enchimentos e as divisoacuterias poderatildeo apresentar alguma fendilhaccedilatildeo mas de faacutecil e
econoacutemica reparaccedilatildeo Como tal a estrutura natildeo apresenta deformaccedilotildees permanentes
nem necessita de qualquer reparaccedilatildeo significativa
Compete agraves Autoridades Nacionais decidir se se devem verificar os trecircs Estados Limites dois
ou se apenas um deles sendo que essa escolha deve constar no Anexo Nacional de cada
paiacutes
Os niacuteveis de proteccedilatildeo tambeacutem definidos pelas Autoridades Nacionais satildeo conseguidos
atraveacutes da seleccedilatildeo para cada um dos Estados Limites de um periacuteodo de retorno para a accedilatildeo
siacutesmica de dimensionamento Estes periacuteodos de retorno encontram-se igualmente no Anexo
Nacional especiacutefico de cada paiacutes sugerindo-se os seguintes valores
ELCE 2475 anos correspondente a uma probabilidade de excedecircncia de 2 em 50
anos
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
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ELDS 475 anos correspondente a uma probabilidade de excedecircncia de 10 em 50
anos
ELLD 225 anos correspondente a uma probabilidade de excedecircncia de 20 em 50
anos
2322 Niacuteveis de Conhecimento
Na avaliaccedilatildeo da resistecircncia siacutesmica de estruturas existentes a informaccedilatildeo de base necessaacuteria
deveraacute ser recolhida de uma variedade de fontes tais como documentaccedilatildeo disponiacutevel sobre o
edifico em estudo informaccedilatildeo relevante existente inspeccedilotildees locais e na maioria dos casos de
ensaios in-situ ou testes realizados em laboratoacuterio Devem ser feitas comparaccedilotildees entre a
informaccedilatildeo recolhida de modo a conseguir uma uniformizaccedilatildeo dos resultados e minimizar as
incertezas
De um modo geral a informaccedilatildeo para a avaliaccedilatildeo estrutural deve abordar os seguintes
aspetos
Identificaccedilatildeo do sistema estrutural e da sua concordacircncia com os criteacuterios de
regularidade dispostos na parte 1 do Eurocoacutedigo 8 artordm423 A informaccedilatildeo deveraacute ser
recolhida atraveacutes de inspeccedilotildees locais ou de desenhos originais de projeto ainda
disponiacuteveis Neste uacuteltimo caso informaccedilatildeo sobre eventuais modificaccedilotildees estruturais
desde a construccedilatildeo deve ser igualmente obtida
Identificaccedilatildeo do tipo de fundaccedilatildeo da estrutura
Identificaccedilatildeo das condiccedilotildees do solo de acordo com a classificaccedilatildeo presente no artordm
31 do EC8-1
Dimensotildees e propriedades dos elementos estruturais caracteriacutesticas mecacircnicas dos
materiais constituintes e estado de conservaccedilatildeo
Informaccedilatildeo sobre os defeitos dos materiais e pormenorizaccedilatildeo inadequada
Informaccedilatildeo sobre os criteacuterios de dimensionamento siacutesmico utilizado no projeto inicial
incluindo o valor do coeficiente de comportamento q1 caso seja aplicaacutevel
Descriccedilatildeo da presente ou planeada utilizaccedilatildeo para o edifiacutecio com identificaccedilatildeo da sua
classe de importacircncia de acordo com o artordm 425 da parte 1 do Eurocoacutedigo 8
Reavaliaccedilatildeo das accedilotildees impostas tendo em consideraccedilatildeo a utilizaccedilatildeo do edifiacutecio
Informaccedilatildeo sobre o tipo e extensatildeo dos danos estruturais anteriores e presentes se
alguns existirem incluindo medidas de reparaccedilatildeo preacutevias
A parte 3 do EC8 define trecircs niacuteveis de conhecimento que refletem a quantidade e qualidade da
informaccedilatildeo recolhida
1 Este coeficiente de comportamento q seraacute abordado numa fase posterior do trabalho
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KL1 Conhecimento Limitado (ldquoLimited knowledgerdquo)
KL2 Conhecimento Normal (ldquoNormal knowledgerdquo)
KL3 Conhecimento Completo (ldquoFull knowledgerdquo)
O niacutevel de conhecimento sobre a estrutura em estudo eacute definido como o conjunto de toda a
informaccedilatildeo adquirida e disponiacutevel contemplando os seguintes fatores gerais
- Geometria propriedades geomeacutetricas do sistema estrutural assim como dos
elementos natildeo estruturais que poderatildeo afetar a resposta estrutural
- Detalhes pormenores construtivos que incluem a quantidade e pormenorizaccedilatildeo das
armaduras do betatildeo armado ligaccedilotildees entre elementos de accedilo ligaccedilotildees do piso agrave
estrutura lateral resistente juntas de argamassa das alvenarias e a natureza dos
elementos de reforccedilo na alvenaria
- Materiais propriedades mecacircnicas dos materiais constituintes
Tendo em conta estes trecircs fatores define-se de seguida de um modo mais aprofundado cada
um dos niacuteveis de conhecimentos
- KL1 Conhecimento Limitado Este niacutevel de conhecimento corresponde ao seguinte
estado de conhecimento
a) Geometria A geometria de toda a estrutura e a dimensatildeo dos elementos eacute
conhecida atraveacutes das pesquisas efetuadas ou atraveacutes dos desenhos originais
utilizados na construccedilatildeo inicial ou nas modificaccedilotildees subsequentes
b) Detalhes Os detalhes da estrutura natildeo satildeo conhecidos atraveacutes dos desenhos da
construccedilatildeo mas poderatildeo ser estimados com base numa simulaccedilatildeo de
dimensionamento de acordo com a praacutetica comum na altura da construccedilatildeo
c) Materiais Natildeo se encontra disponiacutevel qualquer informaccedilatildeo direta sobre as
propriedades mecacircnicas dos materiais de construccedilatildeo quer seja atraveacutes das
especificaccedilotildees originais do projeto ou atraveacutes dos relatoacuterios dos testes iniciais
A informaccedilatildeo recolhida deveraacute ser suficiente para realizar verificaccedilotildees locais da
capacidade dos elementos e para proceder ao modelo de anaacutelise linear e para este
niacutevel de conhecimento a avaliaccedilatildeo estrutural deveraacute ser realizada atraveacutes de meacutetodos
de anaacutelise linear tanto estaacutetica como dinacircmica
- KL2 Conhecimento Normal Este niacutevel de conhecimento corresponde ao seguinte
estado de conhecimento
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a) Geometria Tal como acontece para o KL1 a geometria de toda a estrutura e a
dimensatildeo dos elementos eacute conhecida atraveacutes de uma exaustiva pesquisa ou
atraveacutes dos desenhos originais utilizados na construccedilatildeo inicial ou nas modificaccedilotildees
subsequentes
b) Detalhes Os detalhes estruturais satildeo conhecidos tanto atraveacutes das inspeccedilotildees in-
situ como atraveacutes dos desenhos incompletos da construccedilatildeo
c) Materiais A informaccedilatildeo relativa agraves propriedades mecacircnicas dos materiais de
construccedilatildeo encontra-se disponiacutevel tanto atraveacutes dos muitos testes in-situ como das
especificaccedilotildees de dimensionamento originais
A informaccedilatildeo recolhida deveraacute ser suficiente para realizar verificaccedilotildees locais da
capacidade dos elementos e para proceder ao modelo de anaacutelise linear e natildeo linear
Por uacuteltimo para este niacutevel de conhecimento a avaliaccedilatildeo estrutural deveraacute ser realizada
atraveacutes de meacutetodos de anaacutelise linear ou natildeo linear tanto estaacutetica como dinacircmica
- KL3 Conhecimento Completo Este niacutevel de conhecimento corresponde ao seguinte
estado de conhecimento
a) Geometria A geometria de toda a estrutura e a dimensatildeo dos elementos eacute
conhecida atraveacutes da pesquisa efetuada ou atraveacutes de todos os desenhos originais
utilizados na construccedilatildeo inicial ou nas modificaccedilotildees subsequentes
b) Detalhes Os detalhes estruturais satildeo conhecidos tanto atraveacutes das inspeccedilotildees in-
situ como atraveacutes de todos os desenhos detalhados da construccedilatildeo
c) Materiais Encontra-se disponiacutevel a informaccedilatildeo sobre as propriedades mecacircnicas
dos materiais de construccedilatildeo utilizados quer atraveacutes de justificados testes in-situ
como dos relatoacuterios dos testes originais
De acordo com a claacuteusula 3434 (1) a classificaccedilatildeo dos niacuteveis de inspeccedilatildeo e testes depende
da percentagem de elementos estruturais cujos detalhes deveratildeo ser analisados bem como do
nuacutemero de amostras de material por piso que deveratildeo ser testadas
No Anexo Nacional encontra-se a informaccedilatildeo referente agrave quantidade de inspeccedilotildees e testes a
ser realizada tal como os casos especiais em que essa quantidade deveraacute aumentar Para as
situaccedilotildees comuns os valores miacutenimos recomendados satildeo os que se apresentam na tabela 21
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Tabela 21 - Requisitos miacutenimos recomendados para os diferentes niacuteveis de inspeccedilatildeo e testes [EN 1998-
3 2005]
Inspeccedilatildeo (dos detalhes) Testes (dos materiais)
Para cada tipo de elemento primaacuterio (viga pilar parede)
Niacutevel de inspeccedilatildeo de
testes
Percentagem de elementos
verificados para os detalhes Amostras de materiais por piso
Limitado 20 1
Extenso 50 2
Total 80 3
O niacutevel de conhecimento obtido permite escolher qual o meacutetodo de anaacutelise admissiacutevel e o valor
do fator de confianccedila adequado (estipulado no Anexo Nacional de cada paiacutes) tal como
ilustrado na tabela 22
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Tabela 22 - Niacuteveis de conhecimento meacutetodos de anaacutelise e fatores de confianccedila [EN 1998-3 2005]
Niacutevel de
conhecimento Geometria Detalhe Materiais Anaacutelise
Fator de
confianccedila
KL1
Desenhos
originais de
projeto e
inspeccedilatildeo
visual ou
inspeccedilatildeo
completa
Dimensionamento
de acordo com a
praacutetica relevante
e
inspeccedilotildees in-situ
limitadas
Valores retirados
das normas da
eacutepoca
e
ensaios in-situ
limitados
Anaacutelise
estaacutetica
linear
ou
Anaacutelise
dinacircmica
linear
135
KL2
Desenhos
originais
incompletos
associados a
inspeccedilotildees in-situ
limitadas
ou
inspeccedilotildees in-situ
mais extensas
Especificaccedilotildees
originais e
ensaios in-situ
limitados
ou
ensaios in-situ
mais extensos
Todas 12
KL3
Desenhos
originais
associados a
inspeccedilotildees in-situ
limitadas
ou
Inspeccedilotildees
exaustivas in-situ
Relatoacuterio original
de testes e
ensaios in-situ
limitados
ou
ensaios
exaustivos in-
situ
Todas 10
Eacute importante ainda referir que os fatores de confianccedila apresentados na tabela 22 iratildeo
influenciar as propriedades dos materiais que seratildeo utilizados no caacutelculo da capacidade
quando esta capacidade eacute comparada com as exigecircncias para a verificaccedilatildeo da seguranccedila
Neste caso os valores meacutedios obtidos atraveacutes de ensaios in-situ ou de fontes adicionais de
informaccedilatildeo deveratildeo ser divididos pelos fatores de confianccedila tendo em conta o niacutevel de
conhecimento adequado
Contudo numa anaacutelise elaacutestica linear quando satildeo considerados mecanismos de rotura fraacutegil a
parte 3 do EC8 explicita que o valor meacutedio das propriedades dos materiais deveraacute ser
multiplicado pelo fator de confianccedila em casos em que a resposta para o mecanismo fraacutegil eacute
avaliada por equiliacutebrio local do elemento estrutural
Ao estudar a tabela 22 e sabendo que o niacutevel de conhecimento da obra do edifiacutecio em estudo
eacute o KL3 pois foi uma obra puacuteblica e recente cujos materiais foram todos ensaiados e
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fiscalizados e todo o projeto original estaacute disponiacutevel pode se concluir que o fator de confianccedila
adequado eacute o 10
233 Criteacuterios de avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um procedimento quantitativo que permite verificar se um edifiacutecio existente
danificado ou natildeo satisfaraacute os estados limites impostos adequados agrave accedilatildeo siacutesmica em
consideraccedilatildeo Os criteacuterios de avaliaccedilatildeo satildeo estabelecidos com base na comparaccedilatildeo entre as
capacidades dos elementos estruturais e as exigecircncias siacutesmicas sendo que estas exigecircncias
deveratildeo tomar valores inferiores aos das capacidades correspondentes
Na parte 3 do Eurocoacutedigo 8 esta avaliaccedilatildeo eacute efetuada em edifiacutecios individuais e natildeo a um
grupo de edifiacutecios nem agraves populaccedilotildees de modo a decidir se eacute necessaacuterio proceder agrave
intervenccedilatildeo estrutural ou agrave projeccedilatildeo de medidas de reabilitaccedilatildeo A avaliaccedilatildeo referida deveraacute
ser realizada por meio dos meacutetodos gerais de anaacutelise descritos e explicados no EC8 ndash Parte 1
com as modificaccedilotildees necessaacuterias de forma a abranger os problemas especiacuteficos associados agrave
proacutepria avaliaccedilatildeo
Sempre que possiacutevel o meacutetodo utilizado deveraacute incorporar informaccedilatildeo sobre o comportamento
observado no mesmo tipo de edifiacutecios ou semelhantes durante sismos anteriormente
ocorridos
2331 Accedilatildeo Siacutesmica e Combinaccedilatildeo Siacutesmica de Accedilotildees
Os modelos baacutesicos para a definiccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica e da combinaccedilatildeo de accedilotildees estatildeo
definidos na parte 1 do EC8 sendo descritos nesta dissertaccedilatildeo nas secccedilotildees 33 e 34 Eacute
tambeacutem feita referecircncia em particular ao espectro de resposta elaacutestico adequadamente
modificado por um fator de escala dependendo dos valores de caacutelculo da aceleraccedilatildeo do solo
estabelecidos para a verificaccedilatildeo dos diferentes Estados Limites Aplicam-se ainda as
representaccedilotildees alternativas em termos de registos reais ou acelerogramas artificiais
No meacutetodo do coeficiente de comportamento o espectro de projeto para a anaacutelise linear eacute
obtido tendo em conta o artordm 3225 do EC8-1 sendo que o valor do coeficiente de
comportamento eacute q=15 e q=20 para estruturas de betatildeo armado e accedilo respetivamente
independentemente do tipo estrutural do edifiacutecio em questatildeo Maiores valores de q poderatildeo ser
adotados se assim se justificar com referecircncia agrave ductilidade local e global a qual eacute avaliada
de acordo com o disposto no EC8-1 [EN 1998-3 2005]
A accedilatildeo siacutesmica de projeto deveraacute ser combinada com as accedilotildees permanentes e variaacuteveis
adequadas tendo em consideraccedilatildeo o artordm 324 da parte 1 do EC8
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2332 Modelo Estrutural
O modelo estrutural deveraacute ser estabelecido tendo por base a informaccedilatildeo recolhida e deveraacute
ser tal que os efeitos das accedilotildees para a combinaccedilatildeo siacutesmica possam ser determinados em
todos os elementos estruturais Todas as disposiccedilotildees da parte 1 do EC8 referentes agrave
modelaccedilatildeo estrutural e aos efeitos de torccedilatildeo deveratildeo ser aplicadas sem quaisquer
modificaccedilotildees
A resistecircncia e a rigidez dos elementos estruturais secundaacuterios face agraves accedilotildees laterais podem
em geral ser desprezadas no entanto todos estes elementos deveratildeo ser verificados para as
cargas graviacuteticas e para os deslocamentos de dimensionamento siacutesmico considerando
adequadamente os efeitos de 2ordf ordem A consideraccedilatildeo destes elementos no modelo
estrutural global eacute aconselhaacutevel quando anaacutelises natildeo lineares satildeo utilizadas
A escolha dos elementos considerados como secundaacuterios pode variar consoante os resultados
obtidos numa anaacutelise preliminar mas em caso algum a sua seleccedilatildeo deveraacute alterar a
classificaccedilatildeo da estrutura de natildeo regular para regular de acordo com o definido no EC8-1
2333 Meacutetodos de Anaacutelise da accedilatildeo siacutesmica
A determinaccedilatildeo dos efeitos das accedilotildees para a combinaccedilatildeo siacutesmica pode ser avaliada atraveacutes
de um dos seguintes meacutetodos
- Anaacutelise estaacutetica linear (forccedilas estaacuteticas)
- Anaacutelise dinacircmica linear (espectro de resposta)
- Anaacutelise estaacutetica natildeo linear (pushover)
- Anaacutelise dinacircmica natildeo linear (tempo-histoacuteria)
- Meacutetodo do coeficiente de comportamento q
Exceto no meacutetodo do coeficiente de comportamento a accedilatildeo siacutesmica a ser utilizada deveraacute
corresponder ao espectro de resposta elaacutestico ou agrave sua representaccedilatildeo alternativa equivalente
Os meacutetodos de anaacutelise acima expostos satildeo aplicados tendo em consideraccedilatildeo um conjunto de
condiccedilotildees com exceccedilatildeo das estruturas de alvenaria para as quais deveratildeo ser utilizados
meacutetodos adequados agraves particularidades deste tipo de estrutura
As condiccedilotildees de aplicabilidade dos meacutetodos de anaacutelise lineares satildeo dadas no EC8-1 no
entanto a parte 3 deste mesmo Eurocoacutedigo dita ainda que o valor maacuteximo aceitaacutevel da razatildeo
entre os valores maacuteximo e miacutenimo da razatildeo entre exigecircncia (D- ldquoDemandsrdquo) e capacidade (C-
ldquoCapacityrdquo) em flexatildeo (ρ=DC) nos elementos primaacuterios duacutecteis da estrutura estaraacute entre 2 e 3
isto eacute 2 lt120588119898aacute119909
120588119898119894119899lt 3
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Relativamente aos elementos fraacutegeis eacute estipulado que a capacidade deveraacute ser maior que a
exigecircncia sendo esta obtida a partir da anaacutelise ou com base na resistecircncia dos elementos
duacutecteis adjacentes dependendo se para estes DClt1 ou DCgt1
Para se utilizar o meacutetodo de anaacutelise estaacutetica natildeo linear a estrutura deveraacute estar sujeita a forccedilas
graviacuteticas constantes assim como a um carregamento horizontal monotoacutenico crescente Os
edifiacutecios que natildeo respeitem os criteacuterios de regularidade apresentados na parte 1 do EC8
deveratildeo ser analisados considerando modelos espaciais ao passo que para os edifiacutecios que
satisfaccedilam esses requisitos a anaacutelise poderaacute ser efetuada utilizando dois modelos planos um
para cada uma das direccedilotildees principais da estrutura
Os procedimentos considerados na avaliaccedilatildeo da curva de capacidade e do deslocamento
objetivo assim como a consideraccedilatildeo dos efeitos de torccedilatildeo satildeo definidos na Parte 1 do EC8 O
mesmo se verifica para a metodologia utilizada na realizaccedilatildeo de anaacutelises dinacircmicas natildeo
lineares e para o procedimento considerado na combinaccedilatildeo das componentes da accedilatildeo
siacutesmica
Dos cinco meacutetodos apresentados neste trabalho optou-se por aplicar o meacutetodo do coeficiente
de comportamento
2334 Verificaccedilatildeo da Seguranccedila
Quando se pretendem determinar as exigecircncias atraveacutes dos meacutetodos de anaacutelise linear
(estaacutetica ou dinacircmica) na verificaccedilatildeo da seguranccedila dos elementos estruturais deve ser feita a
distinccedilatildeo entre componentes ou mecanismos fraacutegeis e duacutecteis Os elementos fraacutegeis satildeo
elementos estruturais submetidos a mecanismos de esforccedilo transverso e os elementos duacutecteis
satildeo elementos sujeitos a mecanismos de flexatildeo composta eou simples
Nos elementos duacutecteis essa verificaccedilatildeo eacute feita de forma impliacutecita atraveacutes da satisfaccedilatildeo dos
criteacuterios de aplicabilidade da anaacutelise linear enquanto que os componentes ou mecanismos
fraacutegeis devem ser verificados considerando o valor das exigecircncias D em duas situaccedilotildees
diversas [EN 1998-3 2005]
- O valor resultante da anaacutelise caso os elementos duacutecteis com capacidade C avaliada
com base nos valores meacutedios das propriedades dos materiais respeitarem a condiccedilatildeo
DCle1
- A capacidade dos componentes duacutecteis avaliada utilizando os valores meacutedios das
propriedades dos materiais multiplicados pelo fator de confianccedila tendo em
consideraccedilatildeo o niacutevel de conhecimento obtidos se DCgt1 sendo D as exigecircncias e C
as capacidades como referido anteriormente
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No entanto para o caso de se utilizarem meacutetodos de anaacutelise natildeo-linear (estaacutetica ou dinacircmica)
as exigecircncias nos elementos estruturais duacutecteis ou fraacutegeis deveratildeo ter por base os valores
obtidos da anaacutelise
No caacutelculo das capacidades quer em elementos fraacutegeis quer em duacutecteis deve ser tida em
consideraccedilatildeo a informaccedilatildeo presente nos Anexos relativos aos diferentes materiais
De seguida apresenta-se na tabela 23 um resumo relativamente aos criteacuterios considerados
na anaacutelise e verificaccedilatildeo da seguranccedila Mais especificamente esta tabela resume a seguinte
informaccedilatildeo
- Os valores das propriedades dos materiais a serem adotados aquando da avaliaccedilatildeo
tanto das exigecircncias como das capacidades dos elementos para qualquer tipo de
anaacutelise
- Os criteacuterios a serem seguidos para a verificaccedilatildeo da seguranccedila dos elementos duacutecteis e
fraacutegeis para todos os tipos de anaacutelise
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Tabela 23 - Valor das propriedades dos materiais e criteacuterios para a anaacutelise e verificaccedilatildeo da seguranccedila
[Lopes2012]
234 Meacutetodos de anaacutelise
Tal como jaacute foi anteriormente referido nesta dissertaccedilatildeo o EC8-3 apresenta cinco meacutetodos de
anaacutelise que permitem fazer a verificaccedilatildeo agrave seguranccedila siacutesmica das estruturas determinando
quais os efeitos que essa accedilatildeo teraacute na estrutura e cuja aplicaccedilatildeo depende das caracteriacutesticas
estruturais dos edifiacutecios sendo eles
- Estaacutetica linear (forccedilas estaacuteticas)
- Dinacircmica linear (espectro de resposta)
- Estaacutetica natildeo linear (pushover)
- Dinacircmica natildeo linear (tempo-histoacuteria)
- Meacutetodo do coeficiente de comportamento q
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2341 Anaacutelise estaacutetica linear
Este eacute um meacutetodo que atraveacutes de um conjunto de forccedilas laterais aplicado cada um nas duas
direccedilotildees ortogonais horizontais tem como objetivo simular as forccedilas de ineacutercia maacuteximas
provocadas pela componente horizontal da accedilatildeo siacutesmica
Segundo o estipulado na parte 1 do EC8 a anaacutelise estaacutetica linear pode ser aplicada agraves
estruturas cuja resposta natildeo seja muito afetada pelas contribuiccedilotildees dos modos de vibraccedilatildeo
mais elevados relativamente ao modo fundamental em cada direccedilatildeo principal Este requisito soacute
eacute satisfeito se as seguintes condiccedilotildees tambeacutem o forem
Os valores dos periacuteodos de vibraccedilatildeo fundamentais Ti nas duas direccedilotildees principais
deveratildeo ser inferiores aos resultados obtidos na equaccedilatildeo 21
119879119894 le 4 119879119862
20 119904
em que Tc eacute o limite superior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectral constante
Os edifiacutecios em anaacutelise deveratildeo satisfazer os criteacuterios de regularidade em altura
apresentadas no artordm 3222 do EC8-Parte 1
2342 Anaacutelise dinacircmica linear
A anaacutelise dinacircmica linear eacute um meacutetodo de anaacutelise que utiliza a semelhanccedila existente entre a
resposta de osciladores com vaacuterios graus de liberdade e a resposta de osciladores com apenas
um grau de liberdade de modo a conseguir atraveacutes de espetros de resposta quantificar os
valores maacuteximos da resposta de um oscilador com vaacuterios graus de liberdade
Um espectro de resposta representa graficamente o valor maacuteximo da resposta em termos de
deslocamentos velocidades aceleraccedilotildees ou de outras dimensotildees de vaacuterios osciladores
lineares de apenas um grau de liberdade com o mesmo valor do coeficiente de amortecimento
quando sujeitos a uma determinada accedilatildeo siacutesmica Estes valores maacuteximos satildeo representados
em funccedilatildeo da frequecircncia proacutepria ou periacuteodo de vibraccedilatildeo dos osciladores sendo diferente para
cada um deles
De acordo com o EC8-1 este meacutetodo de anaacutelise deve ser aplicado em edifiacutecios que natildeo
satisfaccedilam as condiccedilotildees definidas para o meacutetodo de anaacutelise estaacutetica linear e deveratildeo ainda
ser consideradas as respostas de todos os modos de vibraccedilatildeo que contribuam
significativamente para a resposta global da estrutura Para tal deveraacute ser demonstrada umas
das seguintes condiccedilotildees
A soma das massas modais efetivas para os modos considerados representa pelo
menos 90 da massa total da estrutura
[21]
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22 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Todos os modos com massas modais superiores a 5 da massa total satildeo
considerados
Caso se utilize um modelo espacial as condiccedilotildees anteriormente apresentadas deveratildeo ser
verificadas para cada direccedilatildeo considerada No entanto se natildeo se verificarem deveraacute ser tido
em conta numa anaacutelise espacial um nuacutemero kn de modos que satisfaccedila as condiccedilotildees 22 e
23
119896119899 ge 3 times radic119899
119879119896 le 020 119904
Em que
kn - Nuacutemero de modos considerados
n - Nuacutemero de pisos acima da fundaccedilatildeo ou do niacutevel superior de uma cave riacutegida
Tk - Periacuteodo de vibraccedilatildeo do modo k
2343 Anaacutelise estaacutetica natildeo linear
Este eacute um tipo de anaacutelise em que as estruturas satildeo sujeitas a cargas graviacuteticas e a cargas
horizontais incrementais de crescimento monotoacutenico Existem trecircs meacutetodos de anaacutelise
diferentes [Lopes 2012]
- Meacutetodo do espectro de capacidade resistente ATC-40
- Meacutetodo do coeficiente de deslocamento FEMA-273 FEMA-356
- Meacutetodo N2 ndash Eurocoacutedigo 8
Tendo em consideraccedilatildeo o que se encontra descrito na parte 1 do EC8 a anaacutelise estaacutetica natildeo
linear eacute um meacutetodo que poderaacute ser aplicado em edifiacutecios existentes e em construccedilotildees novas
para verificar o desempenho estrutural mais especificamente para os seguintes efeitos
- Verificar ou rever os valores do coeficiente de sobrerresistecircncia αuα1
- Avaliar os mecanismos plaacutesticos previstos e a distribuiccedilatildeo de danos
- Avaliar o desempenho estrutural de edifiacutecios existentes ou reabilitados para efeitos do
EC8-3
- Como alternativa ao caacutelculo baseado numa anaacutelise elaacutestica linear utilizando o
coeficiente de comportamento q
Para os edifiacutecios de pequena altura de alvenaria em que o comportamento estrutural das suas
paredes eacute influenciado pelo esforccedilo de corte cada piso poderaacute ser analisado separadamente
[22]
[23]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
23 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Este criteacuterio eacute permitido se o nuacutemero de pisos do edifiacutecio for inferior ou igual a trecircs e se a
esbelteza meacutedia (alturalargura) das paredes estruturais for menor que 10
2344 Anaacutelise dinacircmica natildeo linear
Este meacutetodo de anaacutelise estrutural permite atraveacutes da integraccedilatildeo numeacuterica direta das equaccedilotildees
diferenciais do movimento utilizando os acelerogramas reais ou artificiais para representar os
movimentos do solo obter a resposta da estrutura no tempo Estes acelerogramas encontram-
se definidos no EC8-1
Os modelos estruturais a que esta anaacutelise eacute aplicada deveratildeo ser complementados por criteacuterios
que descrevam o comportamento dos elementos estruturais quando submetidos a accedilotildees
ciacuteclicas de carga e descarga devendo ainda refletir de forma realista a capacidade de
dissipaccedilatildeo de energia desses elementos quando sujeitos a accedilotildees siacutesmicas de projeto
A resposta siacutesmica da estrutura pode ser calculada a partir da meacutedia de pelo menos sete
anaacutelises temporais natildeo lineares ou atraveacutes do valor mais desfavoraacutevel de entre as respostas
obtidas nas anaacutelises efetuadas
A anaacutelise dinacircmica natildeo linear com integraccedilatildeo no tempo eacute considerada um meacutetodo de
referecircncia para a avaliaccedilatildeo da capacidade e verificaccedilatildeo estrutural de edifiacutecios existentes de
betatildeo armado sendo recomendada no proacuteprio EC8
2345 Meacutetodo do coeficiente de comportamento
Este eacute um meacutetodo de anaacutelise introduzido pela parte 3 do EC8 em que o coeficiente de
comportamento q representa a razatildeo entre duas forccedilas siacutesmicas diferentes sendo elas a forccedila
siacutesmica com 5 de amortecimento viscoso a que a estrutura ficaria submetida se a sua
resposta fosse completamente elaacutestica e a forccedila siacutesmica que continue a assegurar uma
resposta satisfatoacuteria da estrutura podendo ser adotada no projeto
O amortecimento pode tomar um valor diferente de 5 alterando assim o coeficiente de
comportamento de acordo com os materiais e sistemas estruturais em causa e tendo em conta
as classes de ductilidade aplicaacuteveis Esta uacuteltima deveraacute ser a mesma em todas as direccedilotildees no
entanto q pode variar o seu valor para as diferentes direccedilotildees horizontais da estrutura
De acordo com o EC8-1 o valor superior do coeficiente de comportamento q deve ser
determinado atraveacutes da foacutermula 24
119902 = 1199020 times 119896119908 ge 15
[24]
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
24 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Em que
q0 - Valor baacutesico do coeficiente de comportamento em funccedilatildeo do tipo de sistema estrutural e
da sua regularidade em altura
kw - Coeficiente que reflete o modo de rotura predominante nos sistemas estruturais de
paredes
Uma vez que este seraacute o meacutetodo utilizado para a verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica da
estrutura em estudo nesta dissertaccedilatildeo seraacute abordado e explicado com mais pormenor numa
fase posterior deste trabalho
235 Modelos de capacidade para avaliaccedilatildeo do reforccedilo de elementos de betatildeo
armado
Todas as disposiccedilotildees expostas neste ponto aplicam-se a elementos siacutesmicos primaacuterios e
secundaacuterios Estes elementos podem ser classificados como duacutecteis ou fraacutegeis sendo que os
elementos duacutecteis encontram-se sujeitos agrave flexatildeo simples e composta e os elementos fraacutegeis
estatildeo sujeitos ao corte
2351 Elementos de betatildeo armado sujeitos a flexatildeo simples e
composta
Segundo o EC8-3 para o Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos no caso da verificaccedilatildeo ser
efetuada em termos de deformaccedilotildees a capacidade correspondente eacute dada pela rotaccedilatildeo da
corda em cedecircncia θy que se obteacutem atraveacutes das expressotildees 25 e 26 de acordo com o
elemento em estudo
- Vigas e colunas 120579119910 = 120601119910 times119871119907+119886119907times119911
3+ 00013 times (1 + 115 times
ℎ
119871119907) + 013 120601119910 times
times119889119887times119891119910
radic119891119888
- Paredes 120579119910 = 120601119910 times119871119907+119886119907times119911
3+ 0002 times (1 + 0125 times
ℎ
119871119907) + 013 120601119910 times
119889119887times119891119910
radic119891119888
Em que
120579119910 - Curvatura de cedecircncia na extremidade do elemento
Lv - Razatildeo momentoesforccedilo transverso na secccedilatildeo de extremidade
[25]
[26]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
25 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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αv - Variaccedilatildeo de tensatildeo no diagrama de momentos fletores αv=1 se as fendas por corte satildeo
esperadas posteriormente agrave cedecircncia por flexatildeo ou seja My gt LvVRdc-EC2 caso contraacuterio αv=0
z - Braccedilo interno do elemento sendo aproximadamente 09d
h - Altura da secccedilatildeo transversal
fy fc - Tensatildeo de cedecircncia no accedilo e no betatildeo respetivamente em MPa
db ndash Valor meacutedio do diacircmetro da armadura de traccedilatildeo
120601119910 ndash Curvatura de cedecircncia no final da secccedilatildeo
Para o Estado Limite de Colapso Eminente o valor da capacidade de rotaccedilatildeo total da corda
em estado uacuteltimo θum em elementos de betatildeo sujeitos a cargas ciacuteclicas pode ser calculado da
seguinte forma (expressatildeo 27 ou 28)
120579119906119898 =1
120574119890119897+ 0016 times (03119907) times [
max(001120596prime)
max(001120596)times 119891119888]
0225
times (119871119907
ℎ)
035times 25
(120572120588119904119909times119891119910119908
119891119888)
times
times 125100120588119889
Ou
120579119906119898 = 120579119910 + 120579119906119898119901119897
Sendo θpl a parte plaacutestica que se obteacutem atraveacutes da foacutermula 29
120579119906119898119901119897
=1
120574119890119897times 00145 times (025119907) times [
max(001120596prime)
max(001120596)]
03
times 11989111988802 (
119871119907
ℎ)
035times 25
(120572120588119904119909times119891119910119908
119891119888)
times
times 1275100120588119889
Em que
γel - Coeficiente de reduccedilatildeo elaacutestico Eacute igual a 15 para elementos siacutesmicos primaacuterios e a 10
para elementos siacutesmicos secundaacuterios
ν - Esforccedilo normal reduzido (=N bhfc) sendo N o esforccedilo axial de compressatildeo positivo e b a
largura da zona comprimida
ω ωrsquo - Percentagem mecacircnica de armadura de traccedilatildeo e compressatildeo respetivamente
[27]
[28]
[29]
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26 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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fc fyw - Resistecircncia agrave compressatildeo do betatildeo e resistecircncia de cedecircncia dos estribos
respetivamente em MPa
ρsx - Percentagem de armadura paralela agrave direccedilatildeo x do carregamento (=Asx bwsw) em que sw
eacute o espaccedilamento dos estribos
ρd - Percentagem de armadura de reforccedilo diagonal em cada direccedilatildeo diagonal caso exista
α - Fator de eficaacutecia de confinamento que pode ser obtido atraveacutes da seguinte foacutermula (210)
120572 = (1 minus119878ℎ
21198870) times (1 minus
119878ℎ
2ℎ0) times (1 minus
sum 1198871198942
6ℎ01198870)
Sendo b0 e h0 as dimensotildees do betatildeo confinado e bi o espaccedilamento das armaduras
longitudinais na zona central
Para o caacutelculo da deformaccedilatildeo uacuteltima θum pode ser utilizada ainda a expressatildeo alternativa 211
120579119906119898 =1
120574119890119897times (120579119910 + (120593119906 minus 120593119910) times 119871119901119897 times (1 minus
05119871119901119897
119871119907))
Onde
φu - Curvatura uacuteltima na secccedilatildeo de extremidade
φy - Curvatura em cedecircncia na secccedilatildeo de extremidade
Lpl - Valor do comprimento da articulaccedilatildeo plaacutestica que pode ser obtido atraveacutes da seguinte
expressatildeo
119871119901119897 = 01119871119907 + 017ℎ + 024 times119889119887119897119891119884 (119872119875119886)
radic119891119888 (119872119875119886)
Em que dbl eacute o diacircmetro da armadura de traccedilatildeo
Para o Estado Limite de Danos Severos pode se assumir que a capacidade de rotaccedilatildeo da
corda θsd eacute frac34 do valor de θum
[210]
[211]
[212]
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2352 Elementos de betatildeo armado sujeitos ao corte
De acordo com o EC8-3 para o Estado Limite de Colapso Eminente o esforccedilo transverso
resistente ciacuteclico controlado pelos estribos apoacutes a cedecircncia por flexatildeo eacute calculado da
seguinte forma (expressatildeo 213)
119881119903minus1198641198628minus3 =1
120574119890119897times [
ℎminus119909
2119871119907times 119898119894119899(119873 055119860119888119891119888) + (1 minus 005 times min (5 120583∆
119901119897)) times [016 times max(05 100120588119905119900119905) times
(1 minus 016 times min (5119871119907
ℎ)) times radic119891119888 times 119860119862 + 119881119908]]
Em que
γel - 115 para elementos siacutesmicos primaacuterios e 10 para elementos siacutesmicos secundaacuterios
x - Altura da zona comprimida
N - Forccedila de compressatildeo axial positiva sendo igual a 0 se for de traccedilatildeo
Ac - Aacuterea da secccedilatildeo transversal
120583∆119901119897
- Exigecircncia de ductilidade em deslocamento que se obteacutem utilizando a foacutermula 214 120583∆119901119897
=
(120579119906119898 minus 120579119910)120579119910
120588119905119900119905 - Percentagem de armadura longitudinal total
Vw - Contribuiccedilatildeo da armadura de esforccedilo transverso para a resistecircncia ao corte sendo igual a
a) Para secccedilotildees transversais com espessura retangular bw (expressatildeo 215)
119881119908 = 120588119908 times 119887119908 times 119911 times 119891119910119908
Onde ρw eacute a taxa de armadura transversal
b) Para secccedilotildees transversais circulares (foacutermula 216)
119881119908 =120587
2times
119860119904119908
119904times 119891119910119908 times (119863 minus 2119888)
Em que
D - Diacircmetro da secccedilatildeo
Asw - Aacuterea da secccedilatildeo transversal de um estribo circular
s - Espaccedilamento entre estribos
c - Recobrimento do betatildeo
[213]
[214]
[215]
[216]
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O esforccedilo transverso de uma parede de betatildeo armado Vr-EC8-3 natildeo pode ser maior que o valor
correspondente ao esmagamento da alma devido agrave compressatildeo diagonal Vrmaacutex-EC8-3 que
estando sujeito a um carregamento ciacuteclico pode ser calculado atraveacutes da foacutermula 217
119881119903119898aacute119909minus1198641198628minus3 =085(1minus006119898119894119899(5120583∆
119901119897))
120574119890119897times (1 + 18119898119894119899 (015
119873
119860119888119891119888)) times (1 + 025119898119886119909(175 100120588119905119900119905)) times
(1 minus 02119898119894119899 (2119871119907
ℎ)) times radic119891119888119887119908119911
Se num pilar de betatildeo armado o ratio de corte for menor ou igual a 2 Lvhle2 na secccedilatildeo de
extremidade entatildeo a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 natildeo pode ter um valor superior a Vrmax-EC8-3
que sujeito a um carregamento ciacuteclico pode ser obtido atraveacutes da expressatildeo 218
119881119903119898aacute119909minus1198641198628minus3 =4
7frasl (1minus002119898119894119899(5120583∆119901119897
))
120574119890119897times (1 + 135 times
119873
119860119888119891119888) times (1 + 045(100120588119905119900119905)) times
radic119898119894119899(40 119891119888)119887119908119911 sin 2120575
Onde δ eacute o acircngulo entre a diagonal e o eixo da coluna (tan δ= h2Lv)
Para os Estado Limite de Danos Severos e de Limitaccedilatildeo de Danos a verificaccedilatildeo anteriormente
apresentada natildeo eacute obrigatoacuteria exceto quando estes dois Estados Limites sejam os uacutenicos a
ser verificados Se esse for o caso procede-se da mesma forma que para o Estado Limite de
Colapso Eminente
24 Soluccedilotildees de intervenccedilatildeoreforccedilo estrutural
241 Consideraccedilotildees iniciais
Existe atualmente uma grande variedade de teacutecnicas de reforccedilo siacutesmico dependendo a sua
utilizaccedilatildeo do tipo de condicionantes resultados e conclusotildees da avaliaccedilatildeo da estrutura A
seleccedilatildeo do tipo de intervenccedilatildeo eacute portanto um processo complexo cujo objetivo eacute assegurar
que as exigecircncias siacutesmicas do edifiacutecio reforccedilado satildeo menores que as capacidades resistentes
modificadas [Silva 2007]
Optou-se por abordar este tema pois tendo em conta os resultados obtidos seratildeo referidos
quais os meacutetodos de reforccedilo estrutural ou global que mais se adequam aos mesmos
[217]
[218]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
29 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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242 Criteacuterios teacutecnicos
De acordo com o artordm 512 do EC8-3 a seleccedilatildeo do tipo teacutecnica extensatildeo e urgecircncia da
intervenccedilatildeo deveraacute basear-se na informaccedilatildeo estrutural recolhida durante a avaliaccedilatildeo do
edifiacutecio Os aspetos a ter em consideraccedilatildeo satildeo os seguintes [EN 1998-3 2005]
Todos os erros grosseiros locais identificados deveratildeo ser remediados
apropriadamente
No caso de edifiacutecios muito irregulares quer ao niacutevel da rigidez como da resistecircncia a
regularidade estrutural deveraacute ser melhorada o maacuteximo possiacutevel tanto em altura como
em planta
As caracteriacutesticas de regularidade e resistecircncia exigidas podem ser conseguidas
atraveacutes da modificaccedilatildeo da forccedila eou da rigidez de um nuacutemero apropriado de
elementos existentes ou atraveacutes da introduccedilatildeo de novos elementos estruturais
O aumento da ductilidade local deve ser efetuado onde necessaacuterio
O aumento da forccedila apoacutes a intervenccedilatildeo natildeo deveraacute reduzir a ductilidade global
disponiacutevel
As estruturas de alvenaria requerem alguns requisitos especiais vergas natildeo duacutecteis
deveratildeo ser substituiacutedas conexotildees inadequadas entre o piso e as paredes deveratildeo ser
melhoradas e impulsos horizontais contra as paredes deveratildeo ser eliminados
243 Tipos de intervenccedilotildees
O artordm 513 do EC8-3 estabelece diversos tipos de intervenccedilotildees sendo que eacute possiacutevel optar-
se por apenas umas delas ou por utilizar uma combinaccedilatildeo das mesmas Em todos os casos os
efeitos da modificaccedilatildeo estrutural ao niacutevel das fundaccedilotildees deveraacute ser tido em conta
Os tipos de intervenccedilatildeo indicados na norma referida satildeo os seguintes [EN 1998-3 2005]
Modificaccedilatildeo local ou global de elementos danificados ou natildeo (reparaccedilatildeo reforccedilo ou
completa substituiccedilatildeo) em termos de rigidez resistecircncia eou ductilidade
Adiccedilatildeo de novos elementos estruturais como por exemplo elementos de
contraventamento ou paredes de enchimento de alvenaria elementos metaacutelicos ou de
madeira para cintagem nas construccedilotildees de madeira
Modificaccedilatildeo do sistema estrutural (eliminaccedilatildeo ou alargamento de juntas estruturais
eliminaccedilatildeo de elementos vulneraacuteveis melhoria da regularidade aumento da
ductilidade)
Adiccedilatildeo de um novo sistema estrutural que sustenha alguma ou toda a accedilatildeo siacutesmica
Possiacutevel transformaccedilatildeo de elementos natildeo estruturais em estruturais
Introduccedilatildeo de dispositivos de proteccedilatildeo passiva atraveacutes de sistemas de dissipaccedilatildeo ou
de isolamento da base
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Reduccedilatildeo da massa
Restriccedilatildeo ou mudanccedila do uso do edifiacutecio
Demoliccedilatildeo parcial
244 Elementos natildeo estruturais
As decisotildees referentes agrave reparaccedilatildeo ou reforccedilo de elementos natildeo estruturais deveratildeo ser tidas
em conta sempre que para aleacutem das exigecircncias funcionais o comportamento siacutesmico destes
elementos possa colocar em perigo a vida dos habitantes ou afetar os bens armazenados no
edifiacutecio (artordm 514 do EC8-3)
Se for o caso da situaccedilatildeo referida o colapso total ou parcial desses elementos deveraacute ser
evitado recorrendo a uma das seguintes medidas
Ligaccedilotildees apropriadas aos elementos estruturais
Aumento da resistecircncia dos proacuteprios elementos natildeo estruturais
Tomada de medidas de ancoragem de modo a prevenir a possiacutevel queda de partes
destes elementos
Eacute necessaacuterio ainda ter em consideraccedilatildeo as possiacuteveis consequecircncias destas medidas no
comportamento dos elementos estruturais
245 Justificaccedilatildeo do tipo de intervenccedilatildeo selecionado
Atendendo ao estipulado no artordm 515 da parte 3 do EC8 qualquer que seja o tipo de
intervenccedilatildeo escolhido os documentos relacionados com o dimensionamento dessa
intervenccedilatildeo deveratildeo incluir a justificaccedilatildeo para o tipo de intervenccedilatildeo selecionado assim como a
descriccedilatildeo do efeito esperado na resposta estrutural Esta justificaccedilatildeo deveraacute estar disponiacutevel
para a entidade responsaacutevel pela manutenccedilatildeo da estrutura a longo prazo
246 Projeto da intervenccedilatildeo estrutural
Segundo o artordm 61 do EC8-3 os procedimentos do dimensionamento da intervenccedilatildeo deveratildeo
incluir trecircs passos essenciais conceccedilatildeo anaacutelise e verificaccedilotildees
Na fase de conceccedilatildeo deveratildeo ser selecionadas as teacutecnicas eou os materiais bem como o tipo
e configuraccedilatildeo da intervenccedilatildeo Nesta fase deveraacute tambeacutem ser feito um preacute-dimensionamento
das dimensotildees dos elementos estruturais adicionais e uma estimativa inicial dos valores da
rigidez e resistecircncia dos elementos a serem reparados ou reforccedilados
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Os meacutetodos de anaacutelise da estrutura jaacute especificados no ponto 234 da presente dissertaccedilatildeo
deveratildeo respeitar as condiccedilotildees de aplicabilidade de cada uma deles e ao ser aplicados
deveratildeo tambeacutem ter em conta as novas caracteriacutesticas do edifiacutecio
As verificaccedilotildees de seguranccedila deveratildeo decorrer de acordo com o estipulado no ponto 2334
tanto para elementos estruturais existentes como para os elementos modificados ou novos
Para os materiais existentes os valores meacutedios retirados de testes in-situ e de qualquer outra
fonte de informaccedilatildeo deveratildeo ser utilizados para as verificaccedilotildees de seguranccedila mas apenas
apoacutes terem sido modificados pelo fator de confianccedila CF No entanto para os materiais novos
ou adicionados as suas propriedades nominais deveratildeo ser utilizadas sem a modificaccedilatildeo pelo
CF
No caso do sistema estrutural em questatildeo composto tanto por elementos estruturais novos ou
jaacute existentes ter sido concebido para respeitar os requisitos da parte 1 do EC8 as verificaccedilotildees
deveratildeo decorrer de acordo com os criteacuterios estabelecidos nessa mesma norma
O comportamento eficiente dos edifiacutecios face agrave accedilatildeo siacutesmica pode ser conseguido com um
adequado sistema resistente com distribuiccedilatildeo apropriada de rigidez e massa e com adequada
pormenorizaccedilatildeo e ligaccedilatildeo dos seus componentes estruturais e natildeo estruturais [Varum 2008]
Para as estruturas existentes que natildeo possuem uma resistecircncia siacutesmica adequada agraves
possiacuteveis exigecircncias tal como eacute o caso do edifiacutecio em estudo eacute possiacutevel melhorar o seu
comportamento atraveacutes de variadas soluccedilotildees de reforccedilo e reabilitaccedilatildeo contudo esta soluccedilatildeo
deveraacute ser escolhida com base nos resultados de uma preacutevia e criteriosa avaliaccedilatildeo estrutural
Uma vez que satildeo muitas as soluccedilotildees disponiacuteveis optou-se por agrupaacute-las em duas grandes
categorias reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo dos elementos estruturais e reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo do
sistema estrutural na sua globalidade
247 Reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo dos elementos estruturais
Muitas vezes os elementos estruturais de um edifiacutecio natildeo possuem uma adequada resistecircncia
rigidez ou capacidade de deformaccedilatildeo que lhes permita satisfazer as exigecircncias impostas na
estrutura apesar de esses edifiacutecios apresentarem caracteriacutesticas globais de resistecircncia e
rigidez apropriadas
Sendo assim estas estrateacutegias correspondem a um reforccedilo local dos proacuteprios elementos
estruturais sendo adequadas nos casos em que a maioria dos elementos natildeo satildeo muito
fraacutegeis (apenas alguns dos componentes apresentam deficiecircncias ao niacutevel da sua capacidade
de deformaccedilatildeo) e tecircm um bom comportamento resistente agraves accedilotildees ciacuteclicas
Estas alteraccedilotildees locais ao niacutevel dos elementos com deficiecircncias pode ser levada a cabo se
natildeo alterar a configuraccedilatildeo baacutesica do sistema resistente agraves accedilotildees horizontais e para aleacutem
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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disso representar uma soluccedilatildeo mais econoacutemica Ao niacutevel dos pilares estas soluccedilotildees
pretendem melhorar o seu comportamento siacutesmico atraveacutes de um aumento de ductilidade e de
capacidade resistente Nas vigas e nas lajes o objetivo eacute melhorar o seu comportamento agrave
flexatildeo e ao corte
De seguida apresentam-se algumas das teacutecnicas de reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo de elementos
estruturais mais utilizadas
2471 Reforccedilo por encamisamento
O reforccedilo por encamisamento eacute uma teacutecnica que consiste em envolver a secccedilatildeo transversal
dos elementos de betatildeo armado com uma camada de argamassa ou de betatildeo na qual se
insere o material de reforccedilo Esta natildeo eacute uma das teacutecnicas mais econoacutemicas uma vez que
implica a ocorrecircncia de uma intervenccedilatildeo em quase todos os elementos resistentes verticais do
edifiacutecio sendo sempre necessaacuterio garantir a perfeita ligaccedilatildeo entre os elementos para que o
reforccedilo seja eficiente e os materiais ligados se comportem monoliticamente [Silva 2007]
O reforccedilo por encamisamento pode ser feito utilizando diversos tipos de materiais
- Encamisamento com betatildeo armado A utilizaccedilatildeo do betatildeo armado para o reforccedilo por
encamisamento apresenta vaacuterias vantagens relativamente aos restantes materiais jaacute
que eacute um material versaacutetil capaz de assumir a forma desejada Para aleacutem disso tem
uma capacidade resistente elevada ao fogo e agrave corrosatildeo das armaduras
suplementares
Esta eacute uma das teacutecnicas mais usuais tendo como principais objetivos o aumento da
capacidade resistente agrave flexatildeo e ao corte o aumento da capacidade de deformaccedilatildeo
(atraveacutes dos efeitos de confinamento e prevenccedilatildeo da encurvadura da armadura
longitudinal) e a melhoria da resistecircncia do elemento em zonas de amarraccedilatildeo ou em
ligaccedilotildees defeituosas
Contudo esta teacutecnica tambeacutem estaacute associada a algumas desvantagens tais como a
possibilidade de rotura por corte na zona de ligaccedilatildeo entre os betotildees e um grande
aumento da secccedilatildeo transversal dos elementos reforccedilados que natildeo soacute eacute desagradaacutevel
do ponto de vista arquitetoacutenico como tambeacutem pode causar restriccedilotildees agrave manutenccedilatildeo do
tipo de utilizaccedilatildeo da construccedilatildeo (uma vez que leva algum tempo ateacute que o betatildeo por
encamisamento endureccedila e a estrutura possa entrar de novo ao serviccedilo)
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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- Encamisamento com accedilo Esta teacutecnica tal como o encamisamento com betatildeo armado
eacute uma das mais utilizadas tendo como intuito aumentar a resistecircncia ao corte em
colunas e melhorar resistecircncia em zonas de amarraccedilatildeo deficientes e aumentar o
confinamento e a ductilidade
O encamisamento com accedilo apresenta alguns problemas possiacutevel deterioraccedilatildeo da zona
de colagem dada a corrosividade das armaduras dificuldade de manuseamento na
obra devido ao peso das chapas de accedilo limitaccedilatildeo do comprimento das chapas dadas
as restriccedilotildees do seu transporte e necessidade de suporte durante o tempo de cura do
adesivo
Figura 22 - Reforccedilo por encamisamento metaacutelico [7]
- Encamisamento com fibras de carbono Esta eacute uma teacutecnica mais recente que as
anteriores tendo inuacutemeras aplicaccedilotildees praacuteticas De entre estas destaca-se o reforccedilo e
confinamento de pilares nas suas zonas criacuteticas e reforccedilo das vigas e lajes agrave flexatildeo A
boa flexibilidade das fibras de carbono o seu peso reduzido e a sua miacutenima espessura
fazem com que este material apresente vantagens ao niacutevel da aplicaccedilatildeo em pilares
circulares e ao niacutevel do seu transporte manuseamento e aplicaccedilatildeo em obra
Figura 21 - Reforccedilo por encamisamento com betatildeo armado [7]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Este material apresenta ainda uma elevada rigidez e resistecircncia agrave traccedilatildeo bem como
elevada resistecircncia agrave corrosatildeo o que o torna adequado para meios ambientes mais
agressivos como eacute o caso de zonas costeiras
Figura 23 - Reforccedilo por encamisamento com fibras de carbono [7]
2472 Reforccedilo por introduccedilatildeo de preacute-esforccedilo exterior
Esta eacute uma soluccedilatildeo geralmente utilizada para melhorar a capacidade resistente agrave flexatildeo das
vigas e dos pilares sendo o seu sucesso dependente da eficaacutecia da ligaccedilatildeo entre as
armaduras de preacute-esforccedilo e o elemento resistente [Silva 2007] O reforccedilo estrutural por
introduccedilatildeo de preacute-esforccedilo exterior permite tambeacutem melhorar a ductilidade e resistecircncia do
elemento sem aumentar a sua rigidez devido ao confinamento do mesmo
2473 Injeccedilatildeo de resinas epoxy
Esta eacute uma teacutecnica muito utilizada na reparaccedilatildeo de elementos de betatildeo armado com fissuras
de baixa e meacutedia abertura sendo que a sua eficaacutecia depende do caminho para a injeccedilatildeo das
resinas estar impedido ou natildeo Atraveacutes desta soluccedilatildeo eacute possiacutevel que a resistecircncia original do
elemento seja restaurada especialmente em componentes com reduzida armadura
248 Reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo do sistema estrutural na sua globalidade
Para os casos em que muitos dos elementos constituintes da estrutura apresentam um
comportamento siacutesmico deficiente as teacutecnicas de reforccedilo locais natildeo satildeo suficientes para
garantir uma melhoria na resposta agrave accedilatildeo siacutesmica e por isso eacute necessaacuterio adotar-se uma
soluccedilatildeo global De um modo geral estas teacutecnicas de reabilitaccedilatildeo e reforccedilo globais tendem a ser
menos dispendiosas uma vez que natildeo obrigam ao reforccedilo estrutural de todos os componentes
do sistema
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A resposta inadequada das estruturas face agrave accedilatildeo siacutesmica daacute-se em mutos casos devido agrave
presenccedila de irregularidades estruturais em altura em termos de massa rigidez ou resistecircncia e
irregularidades estruturais em planta que tendem a induzir a torccedilatildeo global dos edifiacutecios
[Varum 2008]
De seguida apresentam-se algumas das teacutecnicas mais comuns de reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo do
sistema estrutural na sua globalidade
2481 Isolamento siacutesmico da base
O isolamento siacutesmico da base tem como objetivo diminuir a vibraccedilatildeo da superestrutura as
exigecircncias de deformaccedilatildeo e consequentemente os danos causados Para tal esta teacutecnica
pretende controlar a solicitaccedilatildeo a que a base da estrutura estaacute submetida suprimindo a
interaccedilatildeo entre o solo e a superestrutura Isto acontece uma vez que os sistemas de
isolamento da base reduzem as forccedilas transmitidas agrave superestrutura aumentando o periacuteodo
global do sistema estrutural e aumentando tambeacutem a capacidade de amortecimento global do
sistema [Varum 2008]
Sendo assim satildeo trecircs os requisitos principais que esta teacutecnica deveraacute respeitar
Flexibilidade horizontal para aumentar o periacuteodo da estrutura e reduzir o valor espectral
da solicitaccedilatildeo
Dissipaccedilatildeo de energia (amortecimento) para diminuir os deslocamentos e
deformaccedilotildees
Rigidez suficiente para pequenos deslocamentos de forma a verificar os estados limites
de serviccedilo
O isolamento siacutesmico da base eacute conseguido atraveacutes da construccedilatildeo de uma dupla fundaccedilatildeo
separada por um sistema de isolamento garantindo a descontinuidade entre a superestrutura e
a fundaccedilatildeo do sistema estrutural tal como estaacute representado na figura 24 Assim a estrutura
deixa de estar sujeita agrave accedilatildeo siacutesmica e a maior parte da energia provocada por essa accedilatildeo eacute
absorvida e dissipada ao niacutevel dos dispositivos de isolamento Esta eacute uma teacutecnica bastante
eficaz especialmente em edifiacutecios riacutegidos baixos e com uma massa consideraacutevel no entanto
eacute tambeacutem uma soluccedilatildeo bastante dispendiosa sendo mais viaacutevel e compensatoacuteria nas
situaccedilotildees em que se pretendem obter elevados niacuteveis de desempenho e nos casos em que se
necessita que o edifico esteja disponiacutevel para ser utilizado logo apoacutes o sismo como por
exemplo para hospitais sedes de bombeiros ou escolas (como eacute o caso do edifiacutecio em
estudo)
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Figura 24 - Imagem representativa do isolamento siacutesmico da base de um edifiacutecio [8]
2482 Introduccedilatildeo de paredes resistentes
Esta teacutecnica baseia-se na introduccedilatildeo de paredes resistentes de betatildeo armado adequadamente
distribuiacutedas na estrutura sendo geralmente utilizada em estruturas que natildeo respeitam os
principais conceitos da conceccedilatildeo siacutesmica tais como os criteacuterios de regularidade normativos ou
quando o nuacutemero de elementos verticais natildeo eacute suficiente
A falta de regularidade do sistema estrutural traduz-se na concentraccedilatildeo de deformaccedilotildees numa
parte da estrutura o que pode resultar no aparecimento de um piso vazado ou numa estrutura
muito sensiacutevel agrave torccedilatildeo A introduccedilatildeo de paredes resistentes permite diminuir estes riscos uma
vez que estas novas paredes conseguem proteger os elementos existentes limitando a
deformaccedilatildeo lateral dos pisos e alivia a estrutura original do impacto da accedilatildeo siacutesmica [Varum
2008] No entanto esta teacutecnica resulta na diminuiccedilatildeo do periacuteodo natural da estrutura o que por
sua vez provoca o aumento consideraacutevel do niacutevel de solicitaccedilatildeo siacutesmica
2483 Contraventamentos metaacutelicos
O reforccedilo global do sistema estrutural atraveacutes da aplicaccedilatildeo de contraventamentos metaacutelicos eacute
algo limitado uma vez que a mobilizaccedilatildeo do funcionamento dos contraventamentos necessita
que se formem niacuteveis de deformaccedilatildeo lateral significativos Com esta teacutecnica pretende-se
melhorar a rigidez da estrutura contudo devido agrave limitaccedilatildeo indicada existem outras soluccedilotildees
como a introduccedilatildeo de paredes resistentes que satildeo mais adequadas Outra desvantagem desta
teacutecnica eacute o fato de ser trabalhosa e dispendiosa devido agrave ligaccedilatildeo entre os elementos de reforccedilo
em accedilo e os elementos de betatildeo armado jaacute existentes
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Apesar disso os contraventamentos metaacutelicos apresentam a vantagem de natildeo necessitarem
de intervenccedilotildees de reforccedilo ao niacutevel das fundaccedilotildees e a sua montagem ser menos intrusiva que
a adiccedilatildeo de paredes resistentes (mesmo estando a sua posiccedilatildeo e geometria condicionada pela
localizaccedilatildeo das portas e janelas) Associando esta soluccedilatildeo a dispositivos de dissipaccedilatildeo de
energia eacute possiacutevel aumentar consideravelmente a capacidade de dissipaccedilatildeo de energia e o
amortecimento do sistema estrutural [Varum 2008]
2484 Sistemas passivos de dissipaccedilatildeo de energia
Esta soluccedilatildeo de reforccedilo global pretende melhorar o desempenho estrutural do edifiacutecio atraveacutes
do aumento da capacidade de dissipaccedilatildeo de energia (associado em alguns casos ao aumento
da rigidez)
Tal como jaacute foi referido anteriormente neste capiacutetulo as teacutecnicas de reforccedilo podem ser
combinadas entre si e esta teacutecnica eacute muitas vezes associada ao isolamento siacutesmico da base
ou aos contraventamentos metaacutelicos
Os sistemas passivos de dissipaccedilatildeo de energia poderatildeo diminuir significativamente as
exigecircncias de deformaccedilatildeo entre pisos e se a rigidez da estrutura aumentar o valor dessa
diminuiccedilatildeo ainda seraacute maior Esta teacutecnica eacute especialmente eficaz em estruturas relativamente
flexiacuteveis e com alguma capacidade de deformaccedilatildeo inelaacutestica [Varum 2008]
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3 MODELACcedilAtildeO E ANAacuteLISE DO EDIFIacuteCIO EM ESTUDO
31 Apresentaccedilatildeo do edifiacutecio
311 Generalidades
O edifiacutecio em estudo localiza-se no municiacutepio da Ribeira Grande Ilha de Satildeo Miguel Accedilores e
o projeto trata da ampliaccedilatildeo de uma escola baacutesica
Este edifiacutecio eacute constituiacutedo por dois pisos acima do niacutevel do solo cada um com um peacute direito de
35m tendo portanto uma altura total de 7m A aacuterea de implantaccedilatildeo eacute de 658648m2 com um
desenvolvimento maacuteximo em planta de 476x259m
Tratando-se de um edifiacutecio escolar em ambos os pisos existem salas de aula no entanto no
primeiro piso existem ainda os balneaacuterios e os WCrsquos femininos e masculinos o nuacutecleo de
escadas e de elevador enquanto que no piso superior existe a biblioteca Com a altura total da
estrutura existem ainda entre as salas de aula dois paacutetios interiores
Os regulamentos em que a conceccedilatildeo e dimensionamento da estrutura se baseou foram o
REBAB e o RSA uma vez que eram os regulamentos em vigor na altura
312 Fundaccedilotildees
Relativamente ao terreno de fundaccedilatildeo onde se encontra a estrutura em estudo admitiu-se uma
tensatildeo admissiacutevel no solo de 150 kNm2 2 e optou-se por utilizar uma soluccedilatildeo de fundaccedilotildees
diretas por sapatas Executa-se sob estas uma camada de 010m de espessura de betatildeo de
regularizaccedilatildeo
O pavimento teacuterreo no piso do RC eacute composto por uma camada de massame armado com a
espessura de 015m Sob o massame coloca-se uma camada de enrocamento com 02m a
qual se encontra sobre uma camada de terreno bem compactado com 015m de espessura
Entre o enrocamento e o terreno bem compactado utilizou-se ainda uma camada de geotecircxtil
tal como se mostra na figura 31
2 O valor da tensatildeo admissiacutevel do solo foi retirado diretamente da informaccedilatildeo fornecida sobre a obra em estudo e por isso natildeo foi necessaacuterio realizar quaisquer ensaios
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Figura 31 - Imagem representativa do pavimento teacuterreo do piso do RC
Neste trabalho as sapatas encontram-se interligadas por vigas de fundaccedilatildeo as quais
apresentam uma secccedilatildeo de 03x05m2
313 Superestrutura
Estruturalmente o edifiacutecio eacute composto por elementos estruturais de betatildeo armado sendo estes
pilares retangulares e alguns circulares vigas de diferentes dimensotildees e trecircs paredes de
betatildeo As lajes utilizadas satildeo lajes maciccedilas vigadas
Lajes Todas as lajes da estrutura satildeo consideradas maciccedilas e descarregam nas vigas
Para as lajes de todos os pisos considerou-se uma espessura de 020m
Vigas Sendo um edifiacutecio bastante extenso eacute constituiacutedo por um nuacutemero elevado de
vigas as quais apresentam diversas secccedilotildees As mais comuns satildeo retangulares com
as seguintes dimensotildees 03x07m2 e 03x05m2 no entanto existem algumas que
apresentam secccedilotildees irregulares podendo-se observar as dimensotildees de cada um
destes elementos nos Anexos 4 e 45 (Desenhos 9-14)
Pilares Os pilares apresentam diferentes secccedilotildees devido agraves exigecircncias arquitetoacutenicas
contudo a maioria apresenta uma secccedilatildeo quadrada de 03x03m2 ou uma secccedilatildeo
circular de diacircmetro 025m As medidas de cada um dos pilares da estrutura
encontram-se descrita na tabela 31 e mais especificamente no Anexo 4
Sendo
1 ndash Massame armado
2 ndash Filme em PVC
3 ndash Betonilha de regularizaccedilatildeo
4 ndash Geotextil
5 ndash Enrocamento
6 ndash Terreno bem compactado
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Tabela 31 - Quadro dos pilares e das suas dimensotildees em ambos os pisos do edifiacutecio
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Escadas As escadas do edifiacutecio em estudo foram dimensionadas em betatildeo armado
com uma espessura de 020m e uma largura variaacutevel a qual aumenta em altura (do
piso 0 para o piso 1) O valor adotado para o espelho (a) foi de 0175m e para o
cobertor (b) de 03m Uma vez que as escadas da estrutura encontram-se apenas do
piso 0 para o piso 1 estas foram consideradas aquando da modelaccedilatildeo da estrutura no
SAP2000 no entanto natildeo foram consideradas nos caacutelculos efetuados (entre o piso 1 e
a cobertura)
32 Materiais estruturais
321 Betatildeo
O betatildeo empregado na estrutura em estudo foi da Classe C3037 cujas principais
caracteriacutesticas encontram-se na Tabela 32 Para esta classe de betatildeo utilizou-se um peso
voluacutemico de 25 kNm3 um coeficiente de Poisson de 02 e um coeficiente de amortecimento de
5
Tabela 32 - Principais caracteriacutesticas do Betatildeo C3037 retiradas do Quadro 31 do EC2
Betatildeo C3037 Caracteriacutesticas
fck 300 MPa
fcd 200 MPa
Ecm 330 GPa
fctm 29 MPa
Sendo que 119891119888119889 =119891119888119896
120574119888
Para aleacutem das caracteriacutesticas anteriormente apresentadas eacute ainda importante referir que o
betatildeo eacute da classe de exposiccedilatildeo XS1
322 Accedilo
O accedilo utilizado foi o accedilo A400NR que possui as caracteriacutesticas descritas na tabela 33
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Tabela 33 - Principais caracteriacutesticas do accedilo A400NR
Accedilo A400NR Caracteriacutesticas
fyk 400 MPa
fyd 348 MPa
Es 200 GPa
ɣs 785 kNm3
ɛyd 000174
Sendo que 119891119910119889 =119891119910119896
120574119904 e 휀119910119889 =
119891119910119889
120576119904times 10minus3
Tendo em conta a durabilidade da estrutura adotaram-se os seguintes recobrimentos para as
armaduras
- Em geral 45 cm
- Lajes 40 cm
- Elementos enterrados 50 cm
Os valores a adotar para os coeficientes parciais relativos aos materiais estruturais para os
estados limites uacuteltimos satildeo os que se encontram na tabela 34 estando de acordo com o
Quadro 21N do EC2
Tabela 34 - Coeficientes parciais relativos aos materiais estruturais para os estados limites uacuteltimos
Situaccedilatildeo de projeto
ɣc para betatildeo ɣs para accedilo
Persistente e Transitoacuterias
15 115
Acidental 12 1
33 Accedilotildees atuantes
O edifiacutecio em estudo encontra-se sujeito a diversos tipos de accedilotildees com origens distintas sendo
que estas foram classificadas em trecircs categorias diferentes cargas permanentes sobrecargas
e accedilatildeo siacutesmica
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331 Cargas permanentes
As cargas permanentes satildeo as accedilotildees que se encontram presentes durante todo o periacuteodo de
vida uacutetil da estrutura e englobam dois conjuntos de accedilotildees sendo estes o peso proacuteprio da
estrutura (PP) que como o proacuteprio nome indica refere-se apenas ao material constituinte da
estrutura e o outro conjunto que diz respeito ao peso dos materiais natildeo estruturais alvenaria
e revestimentos e designa-se restante carga permanente (RCP)
O valor do peso proacuteprio dos diferentes elementos encontra-se descriminado na tabela 35 em
que e representa a espessura da parede em alvenaria
Tabela 35 - Valor do peso proacuteprio das diversas componentes das cargas permanentes
Peso proacuteprio (gp) Valor
Elementos de betatildeo armado 25 kNm3
Paredes interiores em alvenaria com e=03 m 32 kNm2
Paredes interiores em alvenaria com e=015 m 18 kNm2
Paredes exteriores em alvenaria com e=03m 32 kNm2
Revestimento da laje de cobertura 25 kNm2
Revestimento em pavimentos interiores 10 kNm2
Revestimento em escadas 15 kNm2
No modelo estrutural elaborado no programa SAP2000 a alvenaria interior foi simulada
atraveacutes da aplicaccedilatildeo de uma carga uniformemente distribuiacuteda em todo o pavimento igual a
30 do peso da parede por ml enquanto que para a alvenaria exterior optou-se por utilizar
uma carga linear e uniforme Estas cargas dependem da respetiva altura da parede do seu
peso proacuteprio e de um coeficiente de distribuiccedilatildeo que considera as aberturas existentes nas
paredes Sendo assim consideraram-se os seguintes valores para o coeficiente de distribuiccedilatildeo
(CD)
- CD= 10 para paredes exteriores cegas ou seja sem aberturas
- CD= 07 para paredes exteriores com aberturas
Considerou-se ainda de modo a facilitar os caacutelculos uma altura meacutedia entre pisos de 35 m
tanto para as paredes exteriores como para as paredes interiores jaacute que existe uma grande
variaccedilatildeo nas suas alturas
Sendo assim o peso da alvenaria exterior por unidade de aacuterea pode ser obtido utilizando a
seguinte foacutermula generalista (expressatildeo 31)
119892119901119886119903119890119889119890 = 119892119901 times ℎ119901 times 119862119863 [31]
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Em que
gparede - Peso meacutedio da parede por unidade de aacuterea (kNm)
gp - Peso proacuteprio da parede de alvenaria por unidade de aacuterea (kNm2)
CD ndash Coeficiente de distribuiccedilatildeo eu tem em conta a de aberturas nas paredes
Entatildeo o peso meacutedio das paredes do edifiacutecio por unidade de aacuterea eacute o seguinte
Tabela 36 - Peso meacutedio das paredes do edifiacutecio
Tipo de parede hp (m) gp (kNm2) CD gparede (kNm)
Paredes exteriores cegas 35 32 1 1120
Paredes exteriores com aberturas 35 32 07 784
Para aleacutem de determinar o peso das paredes de alvenaria foi igualmente necessaacuterio calcular
atraveacutes da expressatildeo 32 qual o peso proacuteprio dos degraus da escadaria do edifiacutecio
119892119901119889119890119892119903119886119906119904=
119886
2times 120574119887119890119905atilde119900 =
0175
2times 25 = 219 119896119873
1198982frasl
Em que a representa o espelho dos degraus em metros e γbetatildeo eacute o peso voluacutemico do betatildeo
em kNm3
A este valor soma-se o 15 kNm2 correspondente ao revestimento das escadas jaacute
apresentado na tabela 35 resultando no seguinte valor
119892119901119889119890119892119903119886119906119904= 2189 + 15 = 369 119896119873
1198982frasl
332 Sobrecargas
Os valores adotados para as sobrecargas atuantes na estrutura em estudo foram definidos de
acordo com as tabelas 61 e NA62 do EC1 [EN 1991-1 2009]
Mais especificamente atraveacutes da anaacutelise da tabela 61 pode-se classificar o edifiacutecio quanto agrave
categoria de utilizaccedilatildeo sendo que esta eacute a categoria C1 uma vez que se trata de um edifiacutecio
escolar
Tendo a categoria de utilizaccedilatildeo definida eacute possiacutevel determinar os coeficientes Ψ a utilizar (Ψ0
Ψ1 Ψ2) os quais foram definidos atraveacutes do quadro A11 do EC0
Para determinar a sobrecarga da cobertura foi necessaacuterio recorrer agrave tabela 69 do EC1 na qual
se apresentam trecircs categorias de coberturas de acordo com a sua acessibilidade Adotou-se a
[32]
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categoria H dado que a cobertura em causa natildeo eacute acessiacutevel exceto para operaccedilotildees de
manutenccedilatildeo e reparaccedilotildees correntes
Uma vez classificada a cobertura recorreu-se agrave tabela 610 do mesmo regulamento de modo a
determinar o valor da sua sobrecarga
Sendo assim apresentam-se na tabela 37 as sobrecargas a que a estrutura estaacute sujeita
assim como os coeficientes Ψ adotados
Tabela 37 - Sobrecargas no edifiacutecio e coeficientes Ψ adotados
Sobrecarga Valor (kNm2) Ψ0 Ψ1 Ψ2
Pavimentos 30 07 07 06
Escadas 30 07 07 06
Cobertura 04 0 0 0
333 Accedilatildeo siacutesmica
De acordo com o EC8-3 a definiccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica deveraacute ser feita tendo em conta o
estipulado nos artigos 322 e 323 do EC8-1
3331 Requisitos fundamentais
Segundo a claacuteusula 111(1)P da parte 1 do EC8 [EN 1998-1 2010] pretende-se que as
estruturas sujeitas agrave accedilatildeo siacutesmica garantam os seguintes requisitos
- Proteccedilatildeo das vidas humanas
- Limitaccedilatildeo dos danos
- Garantir a operaccedilatildeo e funcionalidade das estruturas mais importantes para a proteccedilatildeo
civil
De modo a que os requisitos anteriores sejam cumpridos eacute necessaacuterio que o projeto e
construccedilatildeo das estruturas se realize de forma a assegurar um certo grau de fiabilidade o natildeo
colapso da estrutura e a limitaccedilatildeo de danos tal como eacute referido na claacuteusula 21(1)P
Requisito de natildeo ocorrecircncia de colapso Para que este requisito seja verificado a
estrutura deve ser projetada e construiacuteda de forma a resistir agrave accedilatildeo siacutesmica de caacutelculo
sem colapso local ou global assegurando tanto a sua integridade estrutural como a
capacidade resistente residual Este requisito estaacute associado ao Estado Limite Uacuteltimo
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Requisito de Limitaccedilatildeo de Danos Uma vez que este requisito estaacute relacionado com
Estado Limite de Utilizaccedilatildeo pretende-se que a estrutura consiga resistir agrave accedilatildeo siacutesmica
sem ocorrerem danos ou limitaccedilotildees de utilizaccedilatildeo
3332 Zonas Siacutesmicas
No EC8-1 satildeo definidas diversas zonas siacutesmicas de modo a distinguir os vaacuterios locais com
diferente sismicidade a qual eacute constante em cada um desses locais Estas zonas siacutesmicas satildeo
estipuladas em funccedilatildeo da perigosidade siacutesmica e da fonte sismogeacutenica para a accedilatildeo siacutesmica
proacutexima tipo 2 e para a accedilatildeo siacutesmica afastada tipo 1 respectivamente
A Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 1 estaacute associada agrave falha que separa as placas teacutectoacutenicas Euro-Asiaacutetica e
Africana placas estas que se encontram em colisatildeo originando a accedilatildeo siacutesmica interplacas Os
sismos cuja origem provem desta fonte de sismicidade satildeo caracterizados por sismos de
magnitude elevada com maior duraccedilatildeo baixas frequecircncias e grande distacircncia focal [Oliveira
2012]
A Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 2 estaacute associada a sismos com epicentro no territoacuterio Continental ou no
Arquipeacutelago dos Accedilores designando-se por accedilatildeo siacutesmica intraplacas Os sismos cuja origem
provem desta fonte de sismicidade satildeo caracterizados por sismos de magnitude moderada
com menor duraccedilatildeo elevadas frequecircncias e pequena distacircncia focal [Oliveira 2012]
De acordo com o presente na claacuteusula 321(2) a sismicidade eacute descrita por um uacutenico fator
sendo este o valor de referecircncia da aceleraccedilatildeo maacutexima agrave superfiacutecie do terreno agR no qual se
baseia a perigosidade siacutesmica
Relativamente agrave representaccedilatildeo do zonamento o EC8 estabelece uma escala numeacuterica em
que para a Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 1 vai de 1 a 6 e para a Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 2 vai de 1 a 5 sendo
1 o valor correspondente a uma maior sismicidade Nas seguintes figuras 62 63 e 64
encontra-se representado o zonamento definido no Anexo Nacional para ambas as accedilotildees
siacutesmicas assim como os valores maacuteximos de agR
Eacute ainda necessaacuterio ter em atenccedilatildeo o facto de que o regulamento dita que no Arquipeacutelago da
Madeira apenas seja considerada a Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 1 e no Arquipeacutelago dos Accedilores a Accedilatildeo
Siacutesmica Tipo 2
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 32 - Zonamento siacutesmico em Portugal Continental [Oliveira 2012]
Figura 33 - Zonamento siacutesmico no Arquipeacutelago da Madeira (Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1) [Oliveira 2012]
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Figura 34 - Zonamento siacutesmico no Arquipeacutelago dos Accedilores (Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2) [Oliveira 2012]
Tabela 38 - Aceleraccedilatildeo maacutexima de referecircncia agR (ms2) nas vaacuterias zonas siacutesmicas [EN 1998-1 2010]
Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 1 Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 2
Zona Siacutesmica agR (ms2) Zona Siacutesmica agR (ms2)
11 25 21 25
12 20 22 20
13 15 23 17
14 10 24 11
15 06 25 08
16 035 - -
Atraveacutes da anaacutelise da figura 34 e tendo em conta que a estrutura em estudo se encontra na
ilha de Satildeo Miguel Arquipeacutelago dos Accedilores conclui-se que a accedilatildeo siacutesmica eacute a de Tipo 2 que
a zona siacutesmica eacute a 21 e recorrendo agrave informaccedilatildeo presente na tabela 38 pode se concluir
ainda que o valor da aceleraccedilatildeo maacutexima de referecircncia agR para esta zona eacute de 25ms2
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3333 Tipos de Terreno
Uma vez que a resistecircncia siacutesmica de um edifiacutecio depende do tipo de terreno em que se insere
e das suas condiccedilotildees tambeacutem eacute necessaacuterio classificaacute-lo No Quadro 31 do EC8-1
representado no anexo 1 encontram-se descritos por perfis estratigraacuteficos e por paracircmetros
fundamentais os tipos de terrenos definidos no artordm 321 (A B C D E S1 e S2)
Analisando esse quadro e tendo em conta a geotecnia da zona de implantaccedilatildeo da estrutura em
estudo pode se concluir que o tipo de terreno eacute do tipo A
3334 Classes de Importacircncia
De acordo com a claacuteusula 425(1) do EC8-1 [EN 1998-1 2010] os edifiacutecios podem ser
classificados em 4 classes de importacircncia as quais diferem entre si de acordo com a
relevacircncia dos seguintes fatores
- Consequecircncias do colapso em termos de vidas humanas
- Importacircncia para a seguranccedila puacuteblica e para a proteccedilatildeo civil imediatamente apoacutes a
ocorrecircncia do sismo
- Consequecircncias sociais e econoacutemicas do colapso
As definiccedilotildees das classes de importacircncia assim como os respetivos coeficientes de
importacircncia encontram-se descritos nas seguintes tabelas tabela 39 e 310 respetivamente
Tabela 39 - Classes de importacircncia para os edifiacutecios [EN 1998-1 2010]
Classes de
importacircncia Descriccedilatildeo dos Edifiacutecios
I Edifiacutecios de importacircncia menor para a seguranccedila puacuteblica como por exemplo
edifiacutecios agriacutecolas
II Edifiacutecios correntes natildeo pertencentes agraves outras categorias
III Edifiacutecios cuja resistecircncia siacutesmica eacute importante tendo em vista as consequecircncias
associadas ao colapso como escolas salas de reuniatildeo ou instituiccedilotildees culturais
IV Edifiacutecios cuja integridade em caso de sismo eacute de importacircncia vital para a proteccedilatildeo
civil tais como hospitais quarteacuteis de bombeiros e centrais eleacutetricas
Tabela 310 - Coeficientes de importacircncia para a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2 [EN 1998-1 2010]
Coeficientes de importacircncia Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2
Continente Accedilores
I 075 085
II 100 100
III 125 115
IV 150 135
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Apoacutes as anaacutelise das tabelas 39 e 310 e uma vez que o edifiacutecio em estudo eacute um edifiacutecio
escolar pode-se concluir que pertence agrave classe de importacircncia III com um coeficiente de
importacircncia de 115
Na tabela 310 apenas se apresentam os valores do coeficiente de importacircncia para a Accedilatildeo
siacutesmica Tipo 2 porque a estrutura se encontra na ilha de Satildeo Miguel Accedilores
3335 Representaccedilatildeo da Accedilatildeo Siacutesmica
De acordo com a claacuteusula 3221(1)P do EC8-1 o movimento siacutesmico num certo ponto da
superfiacutecie do terreno eacute representado por um espectro de resposta elaacutestico da aceleraccedilatildeo agrave
superfiacutecie do terreno designado ldquoespectro de resposta elaacutesticordquo
Podem ser dois os tipos de espectro de resposta elaacutestico que representam a accedilatildeo siacutesmica o
espectro de resposta tipo 1 e o espectro de resposta tipo 2 de forma a ter em conta diferentes
condiccedilotildees siacutesmicas Sendo assim as estruturas deveratildeo ser dimensionadas segundo o tipo de
accedilatildeo siacutesmica mais relevante para a estrutura em causa
Na figura 35 eacute possiacutevel verificar em ambos os espectros de resposta que os solos mais
compactos estatildeo sujeitos a aceleraccedilotildees mais baixas e os solos mais brandos a aceleraccedilotildees
mais elevadas
Figura 35 - Espectros de resposta elaacutestica recomendados para a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1 e Tipo 2
respetivamente para estruturas com coeficiente de amortecimento de 5 [Silva 2007]
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3336 Resposta elaacutestica Horizontal
Segundo o artordm 3225 do EC8-1 eacute efetuada uma anaacutelise elaacutestica baseada num espectro de
resposta reduzido em relaccedilatildeo ao de resposta elaacutestica reduccedilatildeo esta feita atraveacutes da introduccedilatildeo
do coeficiente de comportamento q designado por ldquoespectro de caacutelculordquo
Este espectro de caacutelculo Sd(T) eacute definido para as componentes horizontais da accedilatildeo siacutesmica
atraveacutes das seguintes expressotildees
0 le 119879 le 119879119861 119878119889(119879) = 119886119892 119878 [2
3+
119879
119879119861
(25
119902minus
2
3)]
119879119861 le 119879 le 119879119862 119878119889(119879) = 119886119892 11987825
119902
119879119862 le 119879 le 119879119863 119878119889(119879) = 119886119892 119878
25
119902[119879119862
119879]
ge 120573 119886119892
119879119863 le 119879 119878119889(119879) = 119886119892 119878
25
119902[119879119862119879119863
1198792]
ge 120573 119886119892
Em que
119878119889(119879) - Espectro de caacutelculo
119879 - Periacuteodo de vibraccedilatildeo de um sistema linear com um grau de liberdade
119879119861 - Limite inferior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectral constante
119879119862 - Limite superior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectral constante
119879119863 - Valor que define no espectro o iniacutecio do ramo de deslocamento constante
119878 - Coeficiente do solo
119902 - Coeficiente de comportamento (explicado anteriormente no secccedilatildeo 2345)
120573 - Coeficiente correspondente ao limite inferior do espectro de caacutelculo horizontal (valor
recomendado de 02 indicado no Anexo Nacional)
119886119892 - Valor de caacutelculo da aceleraccedilatildeo a superfiacutecie para um terreno do tipo A (119886119892 = 1205741 119886119892119877)
- 119886119892119877 - Valor de referecircncia da aceleraccedilatildeo miacutenima na base de um terreno do tipo A
- 1205741 - Coeficiente de importacircncia (representado no ponto 3334)
[33]
[34]
[35]
[36]
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Os valores obtidos para Sd em ms2 e o respetivo periacuteodo T em segundos encontram-se
dispostos no anexo 3
Em Portugal o valor do coeficiente de solo (119878) pode ser calculado segundo as expressotildees 37
38 ou 39 que se encontram descritas na claacuteusula 3222(2)P do Anexo Nacional
119904119890 119886119892 le 1 119898 1199042frasl rArr 119878 = 119878119898119886119909
119904119890 1 119898 1199042 lt frasl 119886119892 le 4 119898 1199042frasl rArr 119878 = 119878119898119886119909 minus119878119898119886119909 minus 1
3times (119886119892 minus 1)
119904119890 119886119892 le 1 119898 1199042frasl rArr 119878 = 10
Sendo Smaacutex um paracircmetro cujo valor se encontra indicado dos quadros 32 e 33 do Anexo
Nacional
Tendo em conta os resultados apresentados para a aceleraccedilatildeo maacutexima de referecircncia agr e para
o coeficiente de importacircncia nos pontos anteriores 3332 e 3334 respetivamente jaacute eacute
possiacutevel obter o valor de caacutelculo da aceleraccedilatildeo agrave superfiacutecie ag
agr = 25 ms2
γ1 = 115
Para aleacutem disso tambeacutem jaacute se pode determinar o valor dos paracircmetros necessaacuterios para a
obtenccedilatildeo do espectro de caacutelculo assim como este mesmo espectro
Tabela 311 - Valores dos paracircmetros definidores do espectro de resposta elaacutestico para a Accedilatildeo siacutesmica
Tipo 2 [EN 1998-1 2010]
Tipo de terreno
Smaacutex TB (s) TC (s) TD (s)
A 10 01 025 20
B 135 01 025 20
C 16 01 025 20
D 20 01 03 20
E 18 01 025 20
Atraveacutes da anaacutelise da tabela 311 e sabendo que o tipo de terreno onde estaacute implantada a
estrutura em estudo eacute do tipo A os valores utilizados para obter o espectro de caacutelculo foram os
seguintes
Smaacutex = 10
TB = 01 s
119886119892 = 1205741 119886119892119877 = 115 times 25 = 2875 1198981199042frasl gt 1 119898
1199042frasl ˅ lt 4 1198981199042frasl
[37]
[39]
[38]
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TC = 025 s
TD = 20 s
Sabendo o valor de Smaacutex e de ag posso tambeacutem determinar o valor de S atraveacutes da expressatildeo
38
1 1198981199042frasl lt 119886119892 = 2875 119898
1199042frasl lt 4 1198981199042frasl
119878 = 119878119898119886119909 minus119878119898119886119909 minus 1
3times (119886119892 minus 1) = 10 minus
1 minus 1
3times (2875 minus 1) = 10
Atendendo ao que jaacute foi referido e explicado anteriormente nos pontos 2331 e 2345 o valor
do coeficiente de comportamento eacute 15
A partir destes valores e utilizando as equaccedilotildees acima apresentadas o espectro de caacutelculo
para o caso que se tem vindo a estudar nesta dissertaccedilatildeo eacute o que se apresenta na figura 36
Figura 36 - Espectro de resposta elaacutestico para a estrutura em anaacutelise
0000
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 05 1 15 2 25 3 35 4 45
Sd(T
) [m
s2
]
T [s]
Espectro de resposta elaacutestico
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3337 Resposta elaacutestica Vertical
De acordo com a claacuteusula 3223(1) do EC8-1 o espectro de resposta elaacutestico vertical Sve eacute
determinado atraveacutes das seguintes expressotildees
0 le 119879 le 119879119861 119878119907119890(119879) = 119886119907119892 [1 +119879
119879119861 (η 30 minus 1)]
119879119861 le 119879 le 119879119862 119878119907119890(119879) = 119886119907119892 η 30
119879119862 le 119879 le 119879119863 119878119907119890(119879) = 119886119907119892 η 30 [119879119862
119879]
119879119889 le 119879 le 4s 119878119907119890(119879) = 119886119907119892 η 30 [119879119862119879119863
1198792 ]
Em que
avg ndash Valor de caacutelculo da aceleraccedilatildeo agrave superfiacutecie do terreno na direccedilatildeo vertical
η ndash Coeficiente de correccedilatildeo do amortecimento com o valor de referecircncia η=1 para
5 de amortecimento viscoso
Esta componente vertical da accedilatildeo siacutesmica soacute deveraacute ser considerada se avg for superior a
025g (25 ms2) e apenas nos seguintes casos (claacuteusula 3352(1) do EC8-1) [EN 1998-1
2010]
- Elementos estruturais horizontais com vatildeos iguais ou superiores a 20 m
- Consolas horizontais com mais de 5 m de comprimento
- Elementos preacute-esforccedilados horizontais
- Vigas que suportam pilares
- Estruturas com isolamento de base
Se as condiccedilotildees acima citadas se verificarem os valores dos paracircmetros definidores do
espectro de resposta vertical a utilizar satildeo os apresentados na tabela 312 fazendo-se apenas
referecircncia aos valores correspondentes agrave accedilatildeo siacutesmica tipo 2
Tabela 312 - Valores dos paracircmetros definidores do espectro de resposta vertical para a Accedilatildeo siacutesmica
Tipo 2 [EN 1998-1 2010]
Accedilatildeo Siacutesmica avgag TB(s) TC(s) TD(s)
Tipo 2 095 005 015 10
[310]
[311]
[312]
[313]
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No caso em anaacutelise natildeo se verificando nenhuma das situaccedilotildees descritas natildeo se considerou a
componente vertical
34 Combinaccedilatildeo de accedilotildees
De modo a verificar os Estados Limites Uacuteltimos e de Utilizaccedilatildeo foi necessaacuterio ter em conta os
criteacuterios existentes no EC0 relativamente agrave combinaccedilatildeo de accedilotildees Mais especificamente para
a estrutura em estudo foram consideradas as combinaccedilotildees representadas pelas expressotildees
314 315 e 316
- Estados Limites Uacuteltimos - Combinaccedilatildeo Fundamental (artordm 6432 do EC0)
119864119889 = sum 120574119866119869119866119896119895 + 120574119875119875119895ge1
+ 12057411987611198761198961 + sum 120574119876119894 Ψ0119894119876119896119894119895gt1
- Estados Limites Uacuteltimos - Accedilatildeo Siacutesmica (artordm 6434 do EC0)
Ed = sum Gkj + Pjge1 +AEd+ sum Ψ2iQkijgt1
- Estados Limites de Utilizaccedilatildeo ndash Combinaccedilatildeo Quase-Permanente (claacuteusula 653(c) do
EC0)
Ed = sum Gkj + Pjge1
+ sum Ψ2iQkijgt1
Em que
ldquo+rdquo ndash Significa ldquoa combinar comrdquo
Σ ndash Significa ldquoo efeito combinado derdquo
120574119866 ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees permanentes
120574119876 ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees variaacuteveis
120574119875 ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees de preacute-esforccedilo
1205690 ndash Coeficiente de combinaccedilatildeo para as accedilotildees variaacuteveis
1205692 ndash Coeficiente de combinaccedilatildeo quase-permanente para as accedilotildees variaacuteveis
[314]
[315]
[316]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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119864119889 ndash Valor de dimensionamento do efeito de uma accedilatildeo
119866119896 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo permanente
119876119896119894 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo variaacutevel
1198761198961 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo variaacutevel base
119875 ndash Valor da accedilatildeo do preacute-esforccedilo
119866119896 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo permanente
119860119864119889 ndash Valor de caacutelculo da accedilatildeo siacutesmica (119860119864119889 = 1205741 times 119860119864119896)
- 119860119864119896 ndash Valor caracteriacutestico da accedilatildeo siacutesmica para o periacuteodo de retorno de referecircncia
- 1205741 ndash Coeficiente de importacircncia
De acordo com o Quadro A12(B) do EC0 [EN 1990 2009] os coeficientes parciais tomam os
seguintes valores 135 para as accedilotildees permanentes (120574119866 ) e 15 para as accedilotildees variaacuteveis (120574119876)
De seguida e apoacutes terem sido analisadas as expressotildees 314 315 e 316 anteriormente
apresentadas sintetizam-se as combinaccedilotildees de accedilotildees utilizadas ao longo da realizaccedilatildeo deste
trabalho mais especificamente na modelaccedilatildeo da estrutura no programa SAP2000 tendo em
conta os coeficientes parciais jaacute indicados
- Estados Limites Uacuteltimos ndash Combinaccedilatildeo Fundamental
135 times (119875119875 + 119877119862119875) + 150 times (119876119901119894119904119900119904 119894119899119905119890119903119898eacute119889119894119900119904 + 119876119888119900119887119890119903119905119906119903119886 + 119876119890119904119888119886119889119886119904)
- Estados Limites Uacuteltimos ndash Accedilatildeo Siacutesmica plusmn Efeitos Acidentais de Torccedilatildeo
Combinaccedilatildeo 1 (119875119875 + 119877119862119875) + 1198601199041198941199041198981199002 + 03 times (119876119901119894119904119900119904 119894119899119905119890119903119898eacute119889119894119900119904 + 119876119888119900119887119890119903119905119906119903119886 + 119876119890119904119888119886119889119886119904) +
119879119860
Combinaccedilatildeo 2 (119875119875 + 119877119862119875) + 1198601199041198941199041198981199002 + 03 times (119876119901119894119904119900119904 119894119899119905119890119903119898eacute119889119894119900119904 + 119876119888119900119887119890119903119905119906119903119886 + 119876119890119904119888119886119889119886119904) minus
119879119860
Tal como jaacute foi vaacuterias vezes referido ao longo desta dissertaccedilatildeo a accedilatildeo siacutesmica a considerar eacute
a do Tipo 2 pois o edifiacutecio em estudo encontra-se nos Accedilores Este eacute o motivo pelo qual na
combinaccedilatildeo de accedilotildees acima apresentada natildeo se contabiliza a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1
- Estados Limites de Utilizaccedilatildeo ndash Combinaccedilatildeo Quase-Permanente
(119875119875 + 119877119862119875) + 03 times (119876119901119894119904119900119904 119894119899119905119890119903119898eacute119889119894119900119904 + 119876119888119900119887119890119903119905119906119903119886 + 119876119890119904119888119886119889119886119904)
[317]
[318]
[319]
[320]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Onde
119875119875 ndash Peso proacuteprio
119877119862119875 ndash Restantes cargas permanentes
119876 ndash Sobrecarga
1198601199041198941199041198981199002 ndash Valor da accedilatildeo siacutesmiccedila para o sismo Tipo 2
119879119860 ndash Efeitos acidentais de torccedilatildeo
35 Classificaccedilatildeo da estrutura
De acordo com o artordm 512 do EC8-1 [EN 1998-1 2010] eacute possiacutevel classificar e diferenciar as
estruturas de betatildeo armado em vaacuterios tipos de sistemas estruturais Apesar de alguns destes
sistemas parecerem iguais na verdade natildeo o satildeo pois existem alguns aspetos distintos devido
a terem diferentes valores do coeficiente de comportamento o que significa que cada sistema
estrutural tem uma capacidade de dissipaccedilatildeo de energia diferente quando sob o efeito de uma
accedilatildeo siacutesmica
Sendo assim os sistemas estruturais estipulados pelo EC8 satildeo os seguintes
- Parede acoplada Este eacute um sistema composto por duas ou mais paredes simples
ligadas de modo regular por vigas de acoplamento sendo capaz de reduzir em pelo
menos 25 a soma dos momentos fletores na base de cada parede caso estas
funcionassem separadamente
- Sistema de paredes Neste sistema estrutural satildeo as paredes estruturais verticais
acopladas ou natildeo que mais contribuem para garantir a resistecircncia tanto agraves accedilotildees
verticais como agraves accedilotildees laterais A resistecircncia agrave forccedila de corte na base das paredes eacute
superior a 65 da resistecircncia total agrave forccedila de corte de todo o sistema estrutural
- Sistema porticado Tal como no sistema de paredes no sistema porticado a resistecircncia
agrave forccedila de corte na base dos pilares eacute superior a 65 da resistecircncia total agrave forccedila de
corte de todo o sistema estrutural Esta resistecircncia eacute principalmente assegurada por
poacuterticos espaciais
- Sistema misto Este eacute um sistema no qual a resistecircncia agraves accedilotildees laterais eacute garantida
tanto pelo sistema porticado como por paredes estruturais acopladas ou natildeo e a
resistecircncia agraves accedilotildees verticais eacute principalmente assegurada por poacuterticos espaciais
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- Sistema misto equivalente a sistema porticado Estrutura mista em que a resistecircncia do
sistema porticado agrave forccedila de corte na base do edifiacutecio eacute superior a 50 da resistecircncia
total agrave forccedila de corte de todo o sistema estrutural
- Sistema misto equivalente a paredes Neste sistema a resistecircncia das paredes agrave forccedila
de corte na base do edifiacutecio eacute superior a 50 da resistecircncia siacutesmica de todo o sistema
estrutural
- Sistema torsionalmente flexiacutevel Estrutura mista equivalente a paredes ou de paredes
que natildeo tecircm uma rigidez agrave torccedilatildeo miacutenima Atendendo ao estipulado na claacuteusula
5221(6) do EC8-1 uma estrutura eacute considerada um sistema torsionalmente flexiacutevel
se satisfizer a expressatildeo 321 nas duas direccedilotildees
rx ge ls
Em que
rx - Raio de torccedilatildeo
ls - Raio de giraccedilatildeo da massa do piso em planta
- Sistema de pecircndulo invertido Este eacute um sistema em que a principal dissipaccedilatildeo de
energia ocorre na base de um uacutenico elemento do edifiacutecio e onde 50 ou mais da
massa se encontra no terccedilo superior da altura total da estrutura
36 Classes de ductilidade
O EC8 define trecircs classes de ductilidade distintas
- Classe de Ductilidade Baixa (DCL) Esta classe de ductilidade refere-se a estruturas
com uma resposta em regime elaacutestico em que a resistecircncia agraves forccedilas horizontais
provocadas pela accedilatildeo siacutesmica eacute assegurada pela resistecircncia dos proacuteprios elementos
estruturais e natildeo pela sua ductilidade Para aleacutem disso eacute apenas recomendada para
zonas de baixa sismicidade uma vez que possui uma baixa capacidade de dissipaccedilatildeo
de energia
O dimensionamento destas estruturas eacute feito considerando os requisitos expostos na
claacuteusula 521(2)P do EC2 e o seu coeficiente de comportamento q deveraacute ser de
apenas 15
Classe de ductilidade meacutedia (DCM) Caracteriza-se por ter uma elevada capacidade de
dissipaccedilatildeo de energia podendo o seu coeficiente de comportamento ser igual ou maior
que 15 O seu dimensionamento e a pormenorizaccedilatildeo dos elementos satildeo realizados
segundo os princiacutepios de resistecircncia siacutesmica especiacuteficos descritos no EC8 os quais
[321]
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permitem que a resposta da estrutura ocorra em regime natildeo elaacutestico sem a verificaccedilatildeo
de roturas fraacutegeis
Classe de ductilidade alta (DCH) Por uacuteltimo esta classe de ductilidade representa as
estruturas que possuem uma elevada ductilidade superior agrave da classe de ductilidade
meacutedia cujo coeficiente de comportamento pode da mesma forma ser igual ou
superior a 15 O projeto dimensionamento e disposiccedilotildees construtivas desta classe de
ductilidade satildeo de extrema complexidade e garantem elevados niacuteveis de plasticidade
37 Modelaccedilatildeo e anaacutelise
Ao longo dos anos com os crescentes avanccedilos ao niacutevel da tecnologia tecircm surgido cada vez
mais softwares de caacutelculo automaacutetico que permitem modelar e dimensionar qualquer estrutura
tendo por base a informaccedilatildeo recolhida sobre essa estrutura Apesar destes programas se
terem tornado numa ferramenta extremamente uacutetil e utilizada pela induacutestria da Engenharia
Civil eacute importante olhar para os resultados obtidos com espirito criacutetico pois ao longo da
modelaccedilatildeo da estrutura poderatildeo ocorrer alguns erros que natildeo satildeo percetiacuteveis numa primeira
anaacutelise
Segundo o EC8-3 a modelaccedilatildeo da estrutura deveraacute seguir as indicaccedilotildees dadas no artordm 431
do EC8-1 sem qualquer alteraccedilatildeo
Dos programas de caacutelculo automaacutetico existentes no mercado optou-se pelo SAP2000 jaacute que
este software permite utilizar um modelo tridimensional o que leva a conhecer o
comportamento da estrutura de uma forma mais exata
De seguida satildeo descritos de forma sucinta todos os aspetos opccedilotildees e valores considerados
ao longo das vaacuterias etapas que levaram agrave modelaccedilatildeo da estrutura a qual se apresenta na
figura 37
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Antes de mais logo no iniacutecio da modelaccedilatildeo da estrutura foi necessaacuterio ter em atenccedilatildeo as
unidades definidas sendo que neste caso optou-se pelas unidades do Sistema Internacional
e portanto utilizou-se kN para as forccedilas kNm para os momentos e m para as distacircncias
De seguida criou-se uma malha com as distacircncias em XY correspondentes aos extremos do
edifiacutecio e agraves distacircncias entre os eixos dos pilares No eixo Z foram colocadas as alturas dos
pisos da estrutura
As proacuteximas etapas decorridas ao longo da modelaccedilatildeo da estrutura seratildeo descritas de forma
sucinta nos subcapiacutetulos que se seguem
371 Materiais
Nesta fase procedeu-se agrave definiccedilatildeo dos materiais presentes na estrutura betatildeo e accedilo cujas
caracteriacutesticas jaacute se encontram descritas na secccedilatildeo 32
372 Elementos estruturais
Apoacutes a definiccedilatildeo dos materiais seguiu-se para a modelaccedilatildeo dos vaacuterios elementos estruturais
Para os pilares e vigas optou-se por utilizar elementos de barra lineares (frame) do tipo
ldquocolumnrdquo e do tipo ldquobeamrdquo respetivamente atribuindo agraves vaacuterias secccedilotildees as suas reais
dimensotildees e o tipo de material
Figura 37 - Modelo estrutural do edifiacutecio em estudo elaborado atraveacutes do programa de caacutelculo
automaacutetico SAP2000
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Para aleacutem disso foi definida ainda uma viga de massa desprezaacutevel e dimensotildees 01 x 01
designada Vficticia cujo objetivo eacute o de representar o peso das paredes exteriores nos locais
onde natildeo existem vigas
Relativamente agraves paredes de betatildeo utilizou-se igualmente elementos de barra lineares com
as dimensotildees e caracteriacutesticas das proacuteprias paredes situando-os no centro de massa da
secccedilatildeo a que correspondem De modo a fazer a ligaccedilatildeo entre as extremidades da parede
estrutural e a laje existente nessa secccedilatildeo utilizou-se a ferramenta ldquoconstraintsrdquo do tipo ldquobodyrdquo
(corpo riacutegido) que permite assegurar a indeformabilidade longitudinal do elemento atraveacutes da
restriccedilatildeo do movimento segundo os seis graus de liberdade (translaccedilatildeo e rotaccedilatildeo em x y e z)
As lajes foram modeladas atraveacutes de elementos de aacuterea ldquoshell-thickrdquo (espessa) pois estes
permitem considerar as deformaccedilotildees devidas ao esforccedilo transverso do elemento Tal como nos
restantes elementos estruturais nas lajes tambeacutem foi necessaacuterio ter em atenccedilatildeo a sua
dimensatildeo e o material constituinte aquando da sua modelaccedilatildeo De seguida procedeu-se agrave
discretizaccedilatildeo das lajes onde a dimensatildeo dos intervalos dos elementos finitos varia de acordo
com a necessidade de conciliar os noacutes das lajes com os noacutes dos restantes elementos
estruturais
De seguida a modelaccedilatildeo das escadas foi realizada da mesma forma que as lajes ou seja
atraveacutes de elementos ldquoshellrdquo do tipo ldquothickrdquo E por fim utilizou-se a ferramenta ldquodiaphragmrdquo do
tipo ldquoautordquo de modo a bloquear todos os noacutes da laje para que esta se comportasse como um
diafragma riacutegido
373 Espectro de resposta
Uma vez definidos e representados todos os elementos estruturais no modelo procedeu-se agrave
introduccedilatildeo do espectro de resposta o qual foi anteriormente abordado e explicado no ponto
3336
374 Accedilotildees atuantes
De seguida procedeu-se agrave definiccedilatildeo das accedilotildees e das combinaccedilotildees de accedilotildees a que a estrutura
se encontra sujeita jaacute referidas nos pontos 331 332 e 34 respetivamente No modelo
estas accedilotildees foram intituladas da seguinte forma cargas permanentes ldquoCPrdquo (peso proacuteprio ldquoPPrdquo
+ restante carga permanente ldquoRCP) e sobrecarga ldquoSCrdquo
Para a modelaccedilatildeo do PP natildeo eacute necessaacuterio aplicar qualquer carga uma vez que o programa
utilizado SAP2000 efetua o seu caacutelculo automaticamente de acordo com o tipo de material
constituinte e as dimensotildees dos elementos estruturais
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Relativamente agraves RCP a modelaccedilatildeo da alvenaria interior foi simulada atraveacutes da aplicaccedilatildeo de
uma carga uniformemente distribuiacuteda em todo o pavimento enquanto que para a alvenaria
exterior optou-se por utilizar uma carga linear e uniforme A carga resultante da SC foi aplicada
de forma uniforme nas lajes
A accedilatildeo siacutesmica explicada e descrita no ponto 333 foi modelada tendo em conta os requisitos
especificados no artordm 3221 do EC8-1 e por uacuteltimo para modelar os efeitos acidentais de
torccedilatildeo foi aplicado no centro de rigidez de cada um dos pisos um momento torsor cujo valor foi
calculado no ponto 382
375 Simplificaccedilotildees adotadas
Dado que existe alguma variaccedilatildeo na altura dos pilares e consequentemente no niacutevel das
lajes em determinadas secccedilotildees da estrutura optou-se por se utilizar um valor meacutedio para a
altura dos pilares e portanto para a altura de cada piso 35 m tornando mais simples a
modelaccedilatildeo do edifiacutecio
Para aleacutem disso como se pode verificar na figura 38 no projeto da estrutura verifica-se a
existecircncia de uma junta de dilataccedilatildeo F-F1 Esta natildeo foi introduzida na modelaccedilatildeo da estrutura
de modo a simplificar a mesma o que resultou na eliminaccedilatildeo dos pilares 29 30 e 31 e no
aumento do comprimento das vigas 2 3 e 7
Figura 38 - Figura representativa da junta de dilataccedilatildeo F-F1 existente no projeto do edifiacutecio
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38 Efeitos da accedilatildeo siacutesmica
381 Anaacutelise modal
Tendo em conta o artordm 43331 do EC8-1 devem ser consideradas as respostas de todos os
modos de vibraccedilatildeo que contribuam significativamente para a resposta global da estrutura Para
tal deveraacute ser demonstrada umas das seguintes condiccedilotildees
A soma das massas modais efetivas para os modos considerados representa pelo
menos 90 da massa total da estrutura
Todos os modos com massas modais superiores a 5 da massa total satildeo
considerados
Caso se utilize um modelo espacial as condiccedilotildees anteriormente apresentadas deveratildeo ser
verificadas para cada direccedilatildeo considerada
Optou-se por considerar 12 modos de vibraccedilatildeo para a anaacutelise da estrutura conseguindo-se
atraveacutes do programa de caacutelculo obter o periacuteodo e a frequecircncia para cada um desses modos
referidos na tabela 313
Tabela 313 - Periacuteodo e frequecircncia dos modos de vibraccedilatildeo da estrutura
Modo Periacuteodo T (s) Frequecircncia f (Hz)
1 0405 2467
2 0356 2802
3 0219 4565
4 0155 647
5 0125 7989
6 012 8336
7 011 906
8 0104 9641
9 0102 9785
10 0101 9851
11 0088 11341
12 0087 11522
O artordm 43332 do EC8-1 que diz respeito agrave combinaccedilatildeo das respostas modais estabelece
que as respostas de dois modos de vibraccedilatildeo i e j poderatildeo ser consideradas como
independentes entre si caso os seus periacuteodos Ti e Tj satisfaccedilam a seguinte condiccedilatildeo
sendoTjleTi
119879119895 le 09 119879119894 [322]
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Tabela 314 ndash Periacuteodo de cada modo de vibraccedilatildeo e o seu valor multiplicado por 09
Modo Periacuteodo (s) Condiccedilatildeo 09T
1 0405 03645
2 0356 03204
3 0219 01971
4 0155 01395
5 0125 01125
6 012 0108
7 011 0099
8 0104 00936
9 0102 00918
10 0101 00909
11 0088 00792
12 0087 00783
Atendendo ao estipulado pela condiccedilatildeo acima referida e aos valores apresentados na tabela
314 verifica-se que a partir do modo de vibraccedilatildeo 5 T j jaacute natildeo eacute menor que Ti quando
multiplicado pelo coeficiente 09 O artordm 43332 do EC8-1 ainda refere que nesta situaccedilatildeo
devem adotar-se meacutetodos mais rigorosos para a combinaccedilatildeo dos maacuteximos modais tal como a
ldquoCombinaccedilatildeo Quadraacutetica Completardquo Sendo assim foi este o meacutetodo utilizado no programa de
caacutelculo para a definiccedilatildeo do espectro de resposta
Atraveacutes do programa de caacutelculo tambeacutem foi possiacutevel extrair dos valores os fatores de
participaccedilatildeo de massa dos doze modos de vibraccedilatildeo considerados expostos na tabela 315
Tabela 315 - Fatores de participaccedilatildeo de massa por modo de vibraccedilatildeo
Modo UX Σ(UX) UY Σ(UY) RZ Σ(UZ)
1 06394 06394 01749 01749 05306 05306
2 02566 08961 05071 06820 03675 08981
3 00046 09006 00307 07127 00232 09213
4 00616 09622 00071 07198 00116 09330
5 00002 09624 00861 08059 00191 09520
6 00000 09624 00011 08070 00002 09522
7 00007 09632 01221 09291 00000 09523
8 00003 09635 00011 09302 00013 09536
9 00001 09636 00003 09305 00002 09537
10 00008 09644 00006 09311 00001 09539
11 00021 09665 00000 09311 00007 09545
12 00004 09668 00001 09312 00021 09567
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Ao analisar a tabela 315 eacute possiacutevel concluir que a condiccedilatildeo anteriormente referida eacute
verificada uma vez que a soma das massas modais efetivas dos 12 modos de vibraccedilatildeo eacute
superior a 90 da massa total da estrutura Mais especificamente na direccedilatildeo x y e z a massa
total da estrutura movimenta-se 9368 9312 e 9567 respetivamente
Neste trabalho optou-se por considerar 12 modos de vibraccedilatildeo para a anaacutelise da estrutura pois
para aleacutem de ser o nuacutemero de modos de vibraccedilatildeo escolhido por defeito pelo programa
estrutural SAP2000 eacute um valor bastante aceitaacutevel uma vez que como se pode observar na
tabela 315 a partir do terceiro modo de vibraccedilatildeo a soma das massas modais efetivas jaacute
representa mais de 90
Os periacuteodos correspondentes ao primeiro e segundo modo de vibraccedilatildeo T1=0405s e T2=
0356s representam os periacuteodos fundamentais de vibraccedilatildeo para as direccedilotildees x e y
respetivamente
382 Efeitos acidentais de torccedilatildeo
De acordo com a claacuteusula 432(1) do EC8-1 existe uma incerteza relativa agrave localizaccedilatildeo das
massas e agrave variaccedilatildeo espacial do movimento siacutesmico e de forma a ter essa incerteza em conta
eacute necessaacuterio deslocar o centro de massa de cada piso i em cada direccedilatildeo com uma
excentricidade acidental a qual se calcula atraveacutes da seguinte foacutermula
119890119886119894 = plusmn005 119871119894
Sendo
eai ndash Excentricidade acidental da massa do piso i em relaccedilatildeo agrave sua localizaccedilatildeo nominal
aplicada na mesma direccedilatildeo em todos os pisos
Li ndash Dimensatildeo do piso na direccedilatildeo perpendicular agrave direccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica
Uma vez que os valores de Li podem ser obtidos atraveacutes da anaacutelise da planta de cada piso
piso 1 e a cobertura eacute possiacutevel obter tambeacutem o valor da excentricidade tal como se apresenta
na tabela 316
Tabela 316 - Dimensatildeo de cada piso e excentricidade acidental da massa dos pisos nas direccedilotildees x e y
Lx (m) Ly (m) ex (m) ey (m)
Piso 1 47581 25531 237905 127655
Cobertura 47212 19817 23606 099085
[323]
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Estes efeitos de torccedilatildeo devem ser determinados atraveacutes da aplicaccedilatildeo de um momento torsor
em cada piso e com o mesmo sentido o qual se encontra definido na claacuteusula 43333(1) do
EC8-1 atraveacutes da expressatildeo 324
119872119886119894 = 119890119886119894 times 119865119894
Em que
Mai ndash Momento torsor de eixo vertical aplicado no piso i
eai ndash Excentricidade acidental
Fi ndash Forccedila horizontal atuante no piso i calculada atraveacutes da seguinte foacutermula (artordm 43323 do
EC8-1)
119865119894 = 119865119887 times119911119894 119898119894
sum 119911119894 119898119894
Sendo
mi ndash Massa do piso i (ton)
zi ndash Altura do piso i medida acima do niacutevel de aplicaccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica
Fb ndash Forccedila de corte siacutesmica na base obtida pela expressatildeo (claacuteusulaordm 43322 (1) do
EC8-1)
119865119887 = 119878119889(1198791) 119898 120582
Onde
Sd(T1) ndash Ordenada do espectro de caacutelculo para o periacuteodo T1
T1 ndash Periacuteodo de vibraccedilatildeo fundamental do edifiacutecio para o movimento lateral na direccedilatildeo
considerada
m ndash Massa total do edifiacutecio (ton)
λ ndash Fator de correccedilatildeo cujo valor eacute 10 pois o edifiacutecio em estudo tem apenas dois pisos
Tendo em consideraccedilatildeo todas as foacutermulas e condiccedilotildees acima apresentadas foi possiacutevel obter
os resultados apresentados nas tabelas 317 318 e 319
Tabela 317 - Determinaccedilatildeo da forccedila de corte siacutesmica na base de cada piso
Direccedilatildeo T1 (s) Sd (ms2) mPiso1 (ton) mCobertura (ton) λ Fb (kN)
x 0405 2966 360662 271797 1
187588
y 0356 3430 216934
[324]
[325]
[326]
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Tabela 318 ndash Determinaccedilatildeo da forccedila horizontal atuante em cada piso
Direccedilatildeo zi (m) zj (m) zimi zjmj FiPiso 1 (kN) FiCobertura (kN)
x 3 6 1081987 1630800
74819 112769
y 86524 130410
Tabela 319 - Determinaccedilatildeo do momento torsor acidental
Direccedilatildeo MaPiso 1 (kNm) MaCobertura (kNm) MmaacutexPiso 1 (kNm) MmaacutexCobertura (kNm)
x 95510 111737 205845 307846
y 205845 307846
Uma vez obtido o valor dos momentos torsores acidentais procedeu-se agrave aplicaccedilatildeo do mesmo
no centro de rigidez de cada um dos pisos e agrave sua combinaccedilatildeo com os efeitos da accedilatildeo
siacutesmica
3821 Caacutelculo do centro de rigidez
De modo a determinar o centro de rigidez de uma secccedilatildeo eacute necessaacuterio obter o seu valor na
direccedilatildeo x e na direccedilatildeo y o que se calcula atraveacutes das expressotildees 327 e 328 respetivamente
119883119888119903 = sum119868119910119910119894times119909119894
119868119910119910119894
119899119910119895=1
119884119888119903 = sum119868119909119909119894times119910119894
119868119909119909119894
119899119909119895=1
Em que
Ixxi Iyyi ndash Momento de ineacutercia do piso i na direccedilatildeo x e na direccedilatildeo y respetivamente
xi yi ndash Distacircncia do centro do pilar agrave extremidade do piso i na direccedilatildeo x e na direccedilatildeo y
respetivamente
Uma vez calculadas as ineacutercias e coordenadas de cada um dos pilares e paredes dos dois
pisos do edifiacutecio em estudo (referidas no anexo 5) foi possiacutevel obter a localizaccedilatildeo do centro de
rigidez apresentada na tabela 320 a qual eacute diferente nos dois pisos uma vez que estes tecircm
dimensotildees e aacutereas distintas representadas nas figuras 39 e 310 Eacute necessaacuterio realccedilar apenas
o fato de que a ineacutercia dos pilares com formas irregulares como eacute o caso do pilar P1 eacute retirada
diretamente do AutoCAD
Tabela 320 - Localizaccedilatildeo do centro de rigidez para o Piso 1 e para a Cobertura
Direccedilatildeo Piso 1 Cobertura
Xcr (m) 22769 19504
Ycr (m) 10439 7950
[327]
[328]
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 39 ndash Esquema representativo da localizaccedilatildeo do Centro de Rigidez no Piso 1
Figura 310 ndash Esquema representativo do Centro de Rigidez na Cobertura
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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383 Efeitos de 2ordf ordem
Os efeitos de 2ordf ordem satildeo efeitos adicionais que tecircm origem nas accedilotildees provocadas pela
deformaccedilatildeo das estruturas ou seja resultam dos efeitos desfavoraacuteveis dos deslocamentos
relativos entre pisos que ocorrem quando a estrutura se encontra sujeita a uma accedilatildeo siacutesmica
Estes deslocamentos originam cargas excecircntricas nos elementos estruturais verticais devido
ao esforccedilo axial existente
Segundo a claacuteusula 4422 (2) do EC8-1 os efeitos de segunda ordem poderatildeo ser
dispensados se a seguinte condiccedilatildeo se verificar em todos os pisos do edifiacutecio
120579 =119875119905119900119905times119889119903
119881119905119900119905timesℎ119901le 010
Em que
θ ndash Coeficiente de sensibilidade ao deslocamento relativo entre pisos
Ptot ndash Carga graviacutetica total devida a todos os pisos acima do piso considerado incluindo o
mesmo na situaccedilatildeo de projeto siacutesmica
Vtot ndash Forccedila de corte siacutesmica total no piso considerado
hp ndash Altura entre pisos
dr ndash Valor de caacutelculo do deslocamento relativo entre pisos consecutivos avaliado como a
diferenccedila entre os deslocamentos laterais meacutedios ds no topo e na base do piso considerado os
quais satildeo calculados de acordo com a seguinte expressatildeo (artordm434 do EC8-1)
119889119904 = 119902119889 119889119890
Onde
ds ndash Deslocamento de um ponto da estrutura devido agrave accedilatildeo siacutesmica de caacutelculo
qd ndash Coeficiente de comportamento em deslocamento considerado igual a q salvo
indicaccedilatildeo em contraacuterio
de ndash Deslocamento do mesmo ponto do sistema estrutural determinado por uma anaacutelise
linear baseada no espectro de resposta de caacutelculo
No artordm 4422 do EC8-1 define-se ainda que se 01ltθlt02 os efeitos de segunda ordem
poderatildeo ser avaliados de modo aproximado atraveacutes da multiplicaccedilatildeo dos esforccedilos siacutesmicos por
um fator igual a 1(1-θ) Para aleacutem disso o valor do coeficiente θ natildeo deveraacute ser superior a 03
[329]
[330]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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O caacutelculo do coeficiente de sensibilidade ao deslocamento relativo entre pisos θ foi efetuado
com recurso ao modelo de caacutelculo automaacutetico elaborado no programa SAP2000 atraveacutes da
anaacutelise aos deslocamentos de ao niacutevel dos dois pisos da estrutura para a combinaccedilatildeo da
accedilatildeo siacutesmica mais desfavoraacutevel que no caso em estudo eacute a Combinaccedilatildeo 1 referida na secccedilatildeo
34 Dado que os pontos de cada piso apresentam deslocamentos distintos optou-se por
calcular o deslocamento de cada piso atraveacutes da anaacutelise de um conjunto de pontos
predefinidos Estes pontos encontram-se referenciados nas imagens 311 e 312 para o piso 1
e para a cobertura respetivamente
Figura 311 - Localizaccedilatildeo dos pontos em que foram analisados os deslocamentos no Piso 1
Figura 312 - Localizaccedilatildeo dos pontos em que foram analisados os deslocamentos na Cobertura
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No anexo 6 encontram-se referidos os deslocamentos retirados do modelo de caacutelculo (de) e os
respetivos deslocamentos reais (ds) Estes permitiram obter o valor do deslocamento relativo
entre pisos (dr) fazendo a diferenccedila dos deslocamentos reais meacutedios no topo e na base de
cada piso
Uma vez calculados todos os paracircmetros procedeu-se ao caacutelculo do coeficiente de
sensibilidade ao deslocamento entre pisos (θ) cujo valor em ambas as direccedilotildees ortogonais se
apresenta na tabela 321
Tabela 321 - Valor do coeficiente de sensibilidade ao deslocamento entre pisos θ para o piso 1 e para a
cobertura nas direccedilotildees x e y
Piso Direccedilatildeo Ptot (kN) Vtot (kN) h (m) dr (m) θ
Piso 1
x 6152220
728890 35
0013 0032
y 595250 0012 0036
Cobertura
x 2028590
716600 35
0004 0003
y 614430 0001 0001
Ao analisar os valores de θ referidos tabela 321 eacute possiacutevel observar que para os dois pisos da
estrutura e para ambas as direccedilotildees ortogonais a condiccedilatildeo anteriormente referida θle010 eacute
verificada Sendo assim os efeitos de segunda ordem podem ser dispensados para a estrutura
em estudo
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4 AVALIACcedilAtildeO DO DESEMPENHO SIacuteSMICO ESTRUTURAL DO EDIFIacuteCIO EXISTENTE
41 Avaliaccedilatildeo das capacidades resistentesdeformaccedilatildeo dos elementos
Na presente secccedilatildeo seratildeo avaliadas as capacidades de resistecircncia ao corte e de deformaccedilatildeo
dos diversos elementos estruturais do edifiacutecio para que posteriormente se possa proceder agrave
verificaccedilatildeo da seguranccedila siacutesmica dos mesmos
411 Consideraccedilotildees iniciais
A avaliaccedilatildeo das capacidades resistentes e de deformaccedilatildeo dos elementos estruturais do edifiacutecio
seraacute realizada de acordo com a Parte 3 do EC8 na qual se compara o valor das exigecircncias e
das capacidades dos elementos estruturais Estes valores satildeo obtidos de forma diferente
sendo que o valor das exigecircncias eacute retirado diretamente da anaacutelise e o valor das capacidades eacute
obtido atraveacutes de caacutelculos como se apresenta nos pontos seguintes
Considera-se ainda que aos elementos duacutecteis correspondem os esforccedilos de flexatildeo e aos
elementos fraacutegeis o esforccedilo transverso sendo a verificaccedilatildeo da seguranccedila feita tendo em conta
as exigecircncias provocadas pela accedilatildeo siacutesmica
Para aleacutem das verificaccedilotildees ao Estados Limites Uacuteltimos e de Utilizaccedilatildeo descritas no EC8-1 para
os meacutetodos de anaacutelise linear a parte 3 do EC8 acrescenta o caacutelculo da seguinte relaccedilatildeo
ρi=DiCi em que Ci (ldquoCapacitiesrdquo) corresponde agraves capacidades dos elementos e Di (ldquoDemandsrdquo)
as exigecircncias impostas pela accedilatildeo siacutesmica Se a razatildeo apresentada tomar um valor superior a
1 deve verificar-se se 2ltρmaxρminlt3 sendo ρmax e ρmin os valores maacuteximo e miacutenimo da razatildeo
entre a exigecircncia e a capacidade dos elementos estruturais siacutesmicos primaacuterios respetivamente
(claacuteusula 442(1)P do EC8-3) No caso de esta uacuteltima condiccedilatildeo natildeo se verificar deve se
escolher outro meacutetodo de anaacutelise [EN 1998-3 2005]
412 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo dos pilares
Os pilares apresentam fraca ou inexistente ductilidade pelo que satildeo condicionados por
mecanismos de esforccedilo transverso e satildeo denominados elementos fraacutegeis [Silva 2007]
A capacidade resistente dos elementos sujeitos agrave flexatildeo pode ser avaliada comparando as
deformaccedilotildees de cedecircncia θy ou as deformaccedilotildees uacuteltimas θum As primeiras estatildeo
relacionadas com o Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos (artordm A324 do EC8-3) e as
segundas estatildeo relacionadas com o Estado Limite de Colapso Eminente (artordm A321 do EC8-
3)
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Em primeiro lugar optou-se por calcular o valor das deformaccedilotildees de cedecircncia θy o qual se faz
utilizando a expressatildeo 25 jaacute apresentada no ponto 2351 Os resultados obtidos encontram-
se nas tabelas 41 e 42
Tendo em conta que a estrutura em estudo apresenta 42 pilares para os quais os caacutelculos se
realizam da mesma forma neste capiacutetulo apenas seratildeo apresentados os valores do pilar P21
(escolhido aleatoriamente)
Tabela 41 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar P21 no Piso 1 da estrutura
Pilar Piso Direccedilatildeo ϕy Lv (m) αv z(m) h (m) db (mm) fy
(MPa) fc
(MPa) θy
P21 Piso 1 x 0015 2279 0 0234 030 16 20 348 00158
y 0015 2279 0 0234 030 16 20 348 00158
Tabela 42 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar P21 na Cobertura da estrutura
Pilar Piso Direccedilatildeo ϕy Lv (m) αv z(m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P21 Cobertura x 0015 1890 0 0234 030 16 20 348 00139
y 0015 1890 0 0234 030 16 20 348 00139
De seguida determinou-se o valor da cedecircncia uacuteltima θum atraveacutes da expressatildeo 27 jaacute referida
no ponto 2351 Para tal eacute necessaacuterio obter a percentagem mecacircnica da armadura de traccedilatildeo e
compressatildeo que se calculam utilizando as expressotildees 41 e 42 respetivamente
119908 =119860119904 119891119910
119860119888 119891119888
119908prime =119860prime119904119891119910
119860119888119891119888
Determinando todos os paracircmetros acima definidos procede-se para o caacutelculo das
deformaccedilotildees uacuteltimas nos pilares Eacute necessaacuterio notar o fato de que os valores de fc e fyw
permanecem iguais quando divididos pelo fator de confianccedila uma vez que este fator toma o
valor de 10 (ponto 2322) Para aleacutem disso o valor de ρd eacute 0 pois natildeo existe armadura
transversal nas direccedilotildees diagonais
Sendo assim apresentam-se nas tabelas 43 e 44 os resultados obtidos para o pilar P21
[41]
[42]
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Tabela 43 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima do pilar P21 no piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo γel ν w w Lv (m) α ρsx θum
P21 Piso 1 x 1500 00680 0311 0311 2279 0101 0001 00395
y 1500 00680 0311 0311 2279 0101 0001 00395
Tabela 44 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima do pilar P21 na cobertura
Pilar Piso Direccedilatildeo γel ν w w Lv (m) α ρsx θum
P21 Cobertura x 1500 00261 0311 0311 1890 0101 0006 00389
y 1500 00261 0311 0311 1890 0101 0006 00389
413 Avaliaccedilatildeo da capacidade resistente dos pilares ao corte
De acordo com a claacuteusula A331(1) do EC8-3 para os pilares assim como para todos os
elementos de betatildeo armado sujeitos ao corte eacute necessaacuterio verificar-se o esforccedilo transverso
resistente ciacuteclico Vr-EC8-3 para o Estado Limite de Colapso Eminente atraveacutes da foacutermula 213
jaacute apresentada no ponto 2352 Para aleacutem disso e atendendo ao estipulado pela claacuteusula
A331(3) do EC8-3 se na secccedilatildeo de extremidade dos pilares o ratio de corte for menor ou
igual a 2 Lvhle2 entatildeo a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 natildeo pode ter um valor superior a Vrmax-EC8-
3 (expressatildeo 218)
Uma vez que para obter os valores do Vr-EC8-3 e do Vrmax-EC8-3 eacute necessaacuterio proceder a um
nuacutemero muito elevado de caacutelculos secundaacuterios no presente ponto apenas se faraacute referecircncia agraves
foacutermulas e aos dados mais importantes Sendo assim comeccedilou-se por calcular o esforccedilo
transverso resistente VRds-EC2 (que deveraacute ser menor que VRdmax-EC2) e o momento fletor
resistente MRd-EC2 definidos no EC2 de modo a obter-se o valor de Lv (Lv=MV) Estes
resultados apresentam-se na tabela 45 e as expressotildees utilizadas foram as seguintes
119881119877119889119904minus1198641198622 =119860119904119908
119904 119911 119891119910119908119889 119888119900119905120579
119881119877119889119898119886119909minus1198641198622 =1205721198881199081198871199081199111205841119891119888119889
119888119900119905120579+119905119886119899120579
119872119877119889minus1198641198622 = [1198601199041 (119889 minusℎ
2) + 1198601199042 (
ℎ
2minus 1198891)] times 119891119910119889 + 08 119909 119887 119891119888119889 times (
ℎ
2minus 04 119909)
Em que
Asw ndash Aacuterea da secccedilatildeo transversal das armaduras e de esforccedilo transverso
s ndash Espaccedilamentos da armadura de esforccedilo transverso na direccedilatildeo do eixo da peccedila
[43]
[44]
[45]
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z ndash Braccedilo interno da peccedila calculado atraveacutes da foacutermula 09d sendo d a distacircncia entre o
centro de gravidade das armaduras tracionadas e a fibra mais comprimida da secccedilatildeo
fywd ndash Valor de caacutelculo da tensatildeo de cedecircncia da armadura de esforccedilo transverso
θ ndash Acircngulo entre o eixo da peccedila e a direccedilatildeo das bielas mais comprimidas
αcw ndash 10 para elementos natildeo preacute-esforccedilados
bw ndash Largura transversal da secccedilatildeo
ν1 ndash Fator de reduccedilatildeo da resistecircncia do betatildeo devido agrave fendilhaccedilatildeo por esforccedilo transverso
calculado atraveacutes da seguinte expressatildeo 1205841 = 06 lowast (1 minus119891119888119896
250) com fck em MPa
x ndash Altura comprimida da seccedilatildeo calculada da seguinte forma 119909 =119873+(1198601199041minus1198601199042)times119891119910119889
08119887119891119888119889
N ndash Esforccedilo normal da secccedilatildeo
As1 As2 ndash Armadura tracionada e armadura comprimida respetivamente
d1 ndash Distacircncia entre a fibra mais comprimida da secccedilatildeo e o eixo da armadura comprimida
b ndash Largura da secccedilatildeo
h ndash Altura da secccedilatildeo
fcd ndash Valor de caacutelculo da tensatildeo de rotura do betatildeo agrave compressatildeo igual a 20 MPa
Tabela 45 - Taxa MomentoEsforccedilo Transverso Lv no final da secccedilatildeo do pilar P21
Pilar Direccedilatildeo VRds-EC2 (kN) MRd-EC2 (kNm) Lv (m)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P21 x 26371 26371 60111 49851 2279 1890
y 26371 26371 60111 49851 2279 1890
Tabela 46 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo no pilar P21
Pilar Direccedilatildeo αcw ν1 θ(deg) z (m) bw (m) VRdmax-EC2 (kN)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P21 x 1 0528 45 0234 0234 03 03 331365 331365
y 1 0528 45 0234 0234 03 03 331365 331365
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Atraveacutes da anaacutelise dos valores obtidos nas tabelas 45 e 46 pode se concluir que Vrds-EC2
apresenta valores inferiores aos de Vrdmax-EC2 e portanto a condiccedilatildeo definida pelo EC2 verifica-
se
De seguida prosseguiu-se para o caacutelculo do esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 (expressatildeo
46) definido na claacuteusula 622(1) do EC2 apresentando-se nas tabela 47 e 48 apenas os
valores referente ao pilar 21
119881119877119889119888minus1198641198622 = [119862119903119889119888 119896 (100 1205881 119891119888119896)1
3frasl + 1198961 120590119888119901] 119887119908 119889
1205881 =1198601199041
119887119908119889le 002
120590119888119901 =119873119890119889
119860119888lt 02 119891119888119889
119896 = 1 + radic200
119889le 20
Em que
ρ1 - Taxa de armadura longitudinal
σcp ndash Tensatildeo de compressatildeo no betatildeo devida ao esforccedilo normal
bw ndash Menor largura da seccedilatildeo transversal na aacuterea tracionada
k1 Crdc ndash Valores indicados no respetivo Anexo Nacional de cada paiacutes
Ac ndash Aacuterea da secccedilatildeo transversal em mm2
fck ndash Valor caracteriacutestico da tensatildeo de rotura do betatildeo agrave compressatildeo
d ndash Altura uacutetil da secccedilatildeo transversal
Ned ndash Esforccedilo normal na secccedilatildeo devido agraves accedilotildees aplicadas
Tabela 47 - Esforccedilo transverso resistente Vrdc do pilar 21 no piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo Crdc k ρ1 fck
(MPa) k1
σcp
(MPa) bw
(mm) d
(mm) VRdc-EC2(kN)
P21 Piso
1
x 012 1894 0008 3000 115 1354 300 250 166581
y 012 1894 0008 3000 115 1354 300 250 166581
[46]
[47]
[48]
[49]
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Tabela 48 - Esforccedilo transverso resistente Vrdc do pilar 21 na cobertura
Pilar
Piso Direccedilatildeo Crdc k ρ1 fck
(MPa) k1
σcp
(MPa) bw
(mm) d
(mm) VRdc-EC2
(kN)
P21 Cobertura x 012 1894 0008 3000 115 0796 300 250 94227
y 012 1894 0008 3000 115 0796 300 250 94227
Uma vez obtido o valor do esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 foi possiacutevel determinar o valor
do paracircmetro αv que por sua vez eacute utilizado no caacutelculo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy (tabelas
49 e 410) Tal como jaacute foi referido no ponto anterior este paracircmetro foi obtido de acordo com
a expressatildeo 25 sendo que para tal eacute necessaacuterio atraveacutes foacutermula 410 determinar a curvatura
de cedecircncia no final da secccedilatildeo do elemento
120601119910=
120576119904119910045119889frasl asymp
12057611990411991004ℎfrasl
Tabela 49 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar 21 no Piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo ϕy Lv (m) αv Z (m) h
(m) db (mm)
fy
(MPa) fc
(MPa) θy
P21 Piso 1 x 0015 2279 0 0234 030 16 20 348 00158
y 0015 2279 0 0234 030 16 20 348 00158
Tabela 410 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar 21 na Cobertura
Pilar Piso Direccedilatildeo ϕy Lv
(m) αv z(m)
h (m)
db
(mm) fy
(MPa) fc
(MPa) θy
P21 Cobertura x 0015 1890 0 0234 030 16 20 348 00139
y 0015 1890 0 0234 030 16 20 348 00139
Posteriormente conhecendo o valor das deformaccedilotildees de cedecircncia dos pilares da estrutura
determinou-se o paracircmetro μΔpl (tabela 411) atraveacutes da seguinte expressatildeo
120583120549119901119897
=120579119906119898minus120579119910
120579119910
Tabela 411 - Exigecircncia de ductilidade em deslocamento do pilar P21 em ambos os pisos da estrutura
Pilar Direccedilatildeo θum θy μΔ
pl
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P21 x 00395 00389 00158 00139 14953 18046
y 00395 00389 00158 00139 14953 18046
[410]
[411]
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Por fim atendendo a todos os paracircmetros calculados anteriormente jaacute eacute possiacutevel obter o valor
do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 o qual se apresenta para o pilar 21 nas tabelas 412 e
413
Tabela 412 - Esforccedilo transverso ciacuteclico do pilar P21 no Piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo h (m) x (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN)
Vr-EC8-3
(kN)
P21 Piso
1
x 03 0026 2279 12242 0075 1495 0018 39283 236558
y 03 0026 2279 12242 0075 1495 0018 39283 236558
Tabela 413 - Esforccedilo transverso ciacuteclico do pilar P21 na cobertura
Pilar Piso Direccedilatildeo h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot Vw (kN) Vr-EC8-3
(kN)
P21 Cobertura x 03 0010 1890 4692 0075 1805 0018 39283 113658
y 03 0010 1890 4692 0075 1805 0018 39283 113658
Por uacuteltimo eacute ainda necessaacuterio verificar se na secccedilatildeo de extremidade dos pilares o ratio de
corte eacute menor ou igual a 2 Lvhle2 e portanto se a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 pode ter ou
natildeo um valor superior a Vrmax-EC8-3 Para tal apresentam-se nas tabelas 414 415 e 416 os
valores obtidos para realizar estas verificaccedilotildees
O valor de γel e de fc eacute 115 e 20 MPa respetivamente tal como jaacute foi referido anteriormente
Tabela 414 - Determinaccedilatildeo do valor do esforccedilo transverso ciacuteclico maacuteximo do pilar P21 no Piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo h (m) μΔpl
N (kN)
Ac (m2) ρtot bw
(m) z (m) δ
Vrmax-EC8-3
(kN)
P21 Piso 1 x 03 1495 12242 0075 0018 03 0234 0066 56168
y 03 1495 12242 0075 0018 03 0234 0066 56168
Tabela 415 - Determinaccedilatildeo do valor do esforccedilo transverso ciacuteclico maacuteximo do pilar P21 na Cobertura
Pilar Piso Direccedilatildeo h
(m) μΔ
pl N (kN) Ac (m2) ρtot bw
(m) z (m) δ
Vrmax-
EC8-3 (kN)
P21 Cobertura x 03 1805 4692 0075 0018 03 0234 0079 63054
y 03 1805 4692 0075 0018 03 0234 0079 63054
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Tabela 416 - Valores da relaccedilatildeo Lvh para o pilar P21 em ambos os pisos da estrutura
Pilar Direccedilatildeo Lvh
Piso1 Cobertura
P21 x 7589 6301
y 7589 6301
Ao analisar a tabela 416 e sabendo que a condiccedilatildeo Vr-EC8-3ltVrmax-EC8-3 soacute precisa ser verificada
se Lvhlt2 eacute possiacutevel concluir que o valor do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 natildeo se encontra
condicionado pelo Vrmax-EC8-3 podendo entatildeo tomar o seu proacuteprio valor
414 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das paredes de betatildeo
As paredes podem ser definidas como elementos estruturais verticais cuja relaccedilatildeo em planta
entre o comprimento e a largura eacute superior a 4 [Candeias 2011]
Na estrutura em estudo existem trecircs paredes de betatildeo Optou-se por analisar cada uma das
paredes apenas na direccedilatildeo indicada na figura 41 uma vez que essa eacute a direccedilatildeo do eixo de
maior ineacutercia e portanto eacute onde se obteratildeo valores mais relevantes
Figura 41 - Representaccedilatildeo da direccedilatildeo em que cada parede seraacute analisada
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Em primeiro lugar optou-se por calcular o valor da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy (expressatildeo 26
do ponto 2351) sendo que os resultados obtidos encontram-se nas tabelas 417 e 418
Tabela 417 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no Piso 1 da estrutura
PB Piso ϕy Lv (m) αv z (m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
Pb1
Piso 1
0001 4858 0 3146 416 10 348 20 0006
Pb2 0001 4493 1 2867 375 16 348 20 0009
Pb3 0002 2738 1 1589 215 16 348 20 0012
Tabela 418 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo na Cobertura da estrutura
PB Piso ϕy Lv (m) αv z (m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
Pb1
Cobertura
0001 5277 0 3146 416 10 348 20 0006
Pb2 0001 10795 0 2867 375 12 348 20 0009
Pb3 0002 3073 0 1589 215 12 348 20 0010
De seguida determinou-se o valor da deformaccedilatildeo uacuteltima θum nas paredes de betatildeo atraveacutes da
expressatildeo 27 jaacute referido em pontos anteriores
Eacute necessaacuterio notar o fato de que os valores de fc e fyw permanecem iguais quando divididos
pelo fator de confianccedila pois este fator toma o valor de 10 (ponto 2322) Para aleacutem disso o
valor de ρd eacute 0 jaacute que natildeo existe armadura transversal nas direccedilotildees diagonais
Sendo assim apresentam-se nas tabelas 419 e 420 os resultados obtidos para as paredes
Tabela 419 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima das paredes de betatildeo no piso 1
PB Piso γel ν w w Lv (m) α ρsx θum
Pb1
Piso 1
1500 0022 0086 0086 4858 0004 0003 0022
Pb2 1500 0023 0207 0207 4493 0013 0008 0022
Pb3 1500 0029 0205 0205 2738 0017 0005 0022
Tabela 420 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima das paredes de betatildeo na cobertura
PB Piso γel ν w w Lv (m) α ρsx θum
Pb1
Cobertura
1500 0010 0086 0086 5277 0004 0003 0020
Pb2 1500 0015 0191 0191 10795 0012 0003 0026
Pb3 1500 0015 0390 0390 3073 0016 0003 0023
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415 Avaliaccedilatildeo da capacidade resistente das paredes de betatildeo ao corte
Tal como jaacute foi referido no ponto 413 de acordo com a claacuteusula A331(1) do EC8-3 para
todos os elementos de betatildeo armado sujeitos ao corte eacute necessaacuterio verificar-se o esforccedilo
transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 para o Estado Limite de Colapso Eminente (expressatildeo 213)
No entanto contrariamente ao que acontece para os pilares para as paredes de betatildeo eacute
obrigatoacuterio que a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 natildeo seja superior ao valor correspondente agrave rotura
por esmagamento da alma Vrmax-EC8-3 (claacuteusula A331(2)) o qual quando sujeito a um
carregamento ciacuteclico pode ser obtido utilizando a expressatildeo 217 apresentada no ponto
2352Tendo em conta que a estrutura em estudo apresenta apenas trecircs paredes de betatildeo
neste ponto seratildeo apresentados os resultados obtidos para todas as paredes
Uma vez que para obter os valores do Vr-EC8-3 e do Vrmax-EC8-3 eacute necessaacuterio proceder a um
nuacutemero muito elevado de caacutelculos secundaacuterios no presente ponto tal como nos anteriores
apenas se faraacute referecircncia aos paracircmetros e valores mais importantes Sendo assim comeccedilou-
se por calcular o esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 (expressatildeo 43) e o momento fletor
resistente MRd-EC2 definidos no EC2 de modo a obter-se o valor de Lv (Lv=MV) Eacute necessaacuterio
ter em conta que para as paredes de betatildeo a foacutermula utilizada para a obtenccedilatildeo do momento
fletor resistente (expressatildeo 412) difere da aplicada no caso dos pilares Os resultados obtidos
apresentam-se na tabela 421
119872119877119889minus1198641198622 = (119873
2minus 119860119904 119891119910119889) times 119911
Tabela 421 - Taxa MomentoEsforccedilo Transverso Lv para cada parede de betatildeo
PB VRds-EC2 (kN) MRd-EC2 (kNm) Lv (m)
Piso1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 733405 733405 3563224 3870095 4858 5277
Pb2 1566633 668563 7039194 7217159 4493 10795
Pb3 579661 370585 1587314 1138640 2738 3073
De seguida prosseguiu-se para o caacutelculo do esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 definido na
claacuteusula 622(1) do EC2 apresentando-se nas tabela 422 e 423 os valores referentes agraves trecircs
paredes de betatildeo do edifiacutecio Este caacutelculo eacute realizado atraveacutes das expressotildees 46 47 48 e
49 referidas no ponto 413
[412]
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Tabela 422 - Esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 das paredes de betatildeo no piso 1
PB Piso k ρ1 σcp
(MPa) Crdc k1
bw
(mm) d (mm)
VRdc-EC2
(kN)
Pb1 Piso
1
2 002 0432 012 115 200 3495 100382
Pb2 2 002 0454 012 115 200 3186 93155
Pb3 2 002 0579 012 115 200 1766 56720
Tabela 423 - Esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 das paredes de betatildeo na cobertura
PB Piso k ρ1 σcp
(MPa) Crdc k1
bw
(mm) d (mm)
VRdc-EC2
(kN)
Pb1
Cobertura
2 002 0207 012 115 200 3495 82325
Pb2 2 002 0296 012 115 200 3186 81563
Pb3 2 002 0309 012 115 200 1766 45735
Uma vez obtido o valor do esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 foi possiacutevel determinar o valor
do paracircmetro αv que por sua vez eacute utilizado no caacutelculo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy (tabelas
424 e 425) atraveacutes da foacutermula 26 jaacute mencionada anteriormente
Tabela 424 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no piso 1 da estrutura
PB Piso ϕy Lv (m) αv z (m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
Pb1
Piso 1
0001 4858 0 3146 416 10 348 20 0006
Pb2 0001 4493 1 2867 375 16 348 20 0009
Pb3 0002 2738 1 1589 215 16 348 20 0012
Tabela 425 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no piso da cobertura
PB Piso ϕy Lv (m) αv z (m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
Pb1
Cobertura
0001 5277 0 3146 416 10 348 20 0006
Pb2 0001 10795 0 2867 375 12 348 20 0009
Pb3 0002 3073 0 1589 215 12 348 20 0010
Posteriormente conhecendo o valor das deformaccedilotildees de cedecircncia dos pilares da estrutura
determinou-se o paracircmetro μΔpl (tabela 426) atraveacutes da seguinte expressatildeo 411
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Tabela 426 - Exigecircncia de ductilidade em deslocamento das paredes de betatildeo em ambos os pisos da
estrutura
PB θum θy μΔ
pl
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
Pb1 0022 0020 0006 0006 2451 2149
Pb2 0022 0026 0009 0009 1394 1775
Pb3 0022 0023 0012 0010 0777 1365
Por fim atendendo a todos os paracircmetros calculados anteriormente jaacute eacute possiacutevel obter o valor
do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 o qual se apresenta para as paredes de betatildeo nas tabelas
427 e 428
Tabela 427 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 das paredes de betatildeo no piso 1
PB Piso h (m) x (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN) Vr-EC8-3 (kN)
Pb1
Piso 1
416 0112 4858 -35921 0832 2451 00049 899351 858675
Pb2 375 0106 4493 -34068 075 1394 00119 1779176 1655031
Pb3 215 0078 2738 -24915 043 0777 00118 561187 606384
Tabela 428 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 das paredes de betatildeo na cobertura
PB Piso h (m) x (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN) Vr-EC8-3 (kN)
Pb1
Cobertura
416 0054 5277 -17232 0832 2149 00049 899351 798523
Pb2 375 0069 10795 -22203 075 1775 00110 1646262 1363714
Pb3 215 0042 3073 -13286 043 1365 00074 1066527 925798
Por uacuteltimo eacute ainda necessaacuterio verificar se a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 eacute inferior ou igual agrave
forccedila de corte maacutexima que diz respeito agrave rutura por esmagamento da alma quando sujeita a
cargas ciacuteclicas No caacutelculo de Vrmax-EC8-3 tomou-se γel igual a 115 e fc igual 20 MPa Para aleacutem
disso considerou-se μΔpl=0 pois segundo a claacuteusula A331(2) eacute deste modo que se
consegue garantir que a forccedila de corte sob cargas ciacuteclicas seja controlada pelo esmagamento
da alma antes da cedecircncia de flexatildeo Os resultados obtidos apresentam-se nas tabelas 429 e
430
Tabela 429 - Forccedila de corte maacutexima das paredes de betatildeo armado no piso 1
PB Piso h (m) z (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) ρtot bw (m) Vrmax-EC8-3 (kN)
Pb1
Piso 1
416 3146 4858 -35921 0832 0005 02 2909605
Pb2 375 2867 4493 -34068 075 0012 02 2631399
Pb3 215 1589 2738 -24915 043 0012 02 1429632
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Tabela 430 - Forccedila de corte maacutexima das paredes de betatildeo armado na cobertura
PB Piso h (m) z (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) ρtot bw (m) Vrmax-EC8-3 (kN)
Pb1
Cobertura
416 3146 5277 -17232 0832 0005 02 2833236
Pb2 375 2867 10795 -22203 075 0011 02 2076429
Pb3 215 1589 3073 -13286 043 0007 02 1369996
Comparando os valores de VrEC8-3 e Vrmax-EC8-3 apresentados nas tabelas 427 428 429 e
430 respetivamente eacute possiacutevel concluir que Vr-EC8-3 apresenta valores inferiores a Vrmax-EC8-3
para todas as paredes e portanto a condiccedilatildeo exigida eacute verificada
416 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das vigas
A avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das vigas realizou-se atraveacutes das mesmas foacutermulas
que para os pilares e por isso todos os paracircmetros calculados jaacute se encontram definidos em
pontos anteriores Da mesma forma apenas se apresentaratildeo os resultados obtidos para uma
viga
Em primeiro lugar optou-se por determinar os valores das taxas de armadura mecacircnica de
traccedilatildeo e compressatildeo w e wrsquo (expressotildees 41 e 42) respetivamente os quais se apresentam
nas tabelas 431 e 432
Tabela 431 ndash Caacutelculo da taxa de armadura mecacircnica de traccedilatildeo na viga V7
Viga Troccedilo As (cm2) As
(cm2) Ac (cm2)
fc (MPa)
fy (MPa)
w
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 6280 6280 6280 6280 1500 20 348 0073 0073
P20-P28 6280 12570 6280 6280 1500 20 348 0073 0146
P28-P31 15570 6280 6280 9420 1500 20 348 0146 0073
Tabela 432 ndash Caacutelculo da taxa de armadura mecacircnica de compressatildeo na viga V7
Viga Troccedilo As (cm2) As
(cm2) Ac (cm2)
fc
(MPa) fy
(MPa)
w
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 6280 6280 6280 6280 1500 20 348 0073 0073
P20-P28 6280 12570 6280 6280 1500 20 348 0073 0073
P28-P31 15570 6280 6280 9420 1500 20 348 0073 0109
Seguidamente calculou-se o valor das deformaccedilotildees de cedecircncia θy apresentado no ponto
2351 pela expressatildeo 25 e cujos resultados se expressam na tabela 433
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Tabela 433 - Deformaccedilotildees de cedecircncia nos trecircs troccedilos da viga V7
Viga Troccedilo ϕy Lv (m) αv
z (m) h
(m) db (m)
θy
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 0009 1691 1691 0 0 0396 05 002 0009 0009
P20-P28 0009 1691 3384 0 0 0396 05 002 0009 0013
P28-P31 0009 3384 2536 0 0 0396 05 002 0013 0011
Por uacuteltimo determinou-se o valor da cedecircncia uacuteltima θum (expressatildeo 27) Realccedila-se
novamente o fato de que os valores de fc e fyw permanecem iguais quando divididos pelo fator
de confianccedila uma vez que este fator toma o valor de 10 (ponto 2322) Para aleacutem disso o
valor de ν eacute 0 uma vez que as vigas natildeo se encontram sujeita a esforccedilo normal (ν=Nbhfc)
Sendo assim apresentam-se na tabela 434 os resultados obtidos para a viga V7
Tabela 434 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima nos trecircs troccedilos da viga V7
Viga Troccedilo w w Lv (m) h
(m)
θum
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20
0073 0073 0073 0073 1691 1691 05 0032 0032
P20-P28
0073 0146 0073 0073 1691 3384 05 0032 0035
P28-P31
0146 0073 0073 0109 3384 2536 05 0035 0040
42 Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Nesta secccedilatildeo seraacute feita a verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de todos os pilares paredes
de betatildeo e vigas da estrutura para os trecircs estados limites anteriormente referidos sendo eles
os Estados Limites de Limitaccedilatildeo de Danos Danos Significativos e Colapso Eminente
421 Consideraccedilotildees iniciais
No presente ponto eacute feita a verificaccedilatildeo da seguranccedila aos estados limites uacuteltimos dos elementos
estruturais do edifiacutecio em estudo de acordo com os criteacuterios estipulados na Parte 3 do EC8
apresentando-se na tabela 435 quais as verificaccedilotildees a serem feitas para os elementos duacutecteis
e para os elementos fraacutegeis
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Tabela 435 - Criteacuterios de verificaccedilatildeo dos estados limites segundo o EC8-3 [13]
Sendo
θE ndash Valor das exigecircncias em deformaccedilatildeo (retirado da anaacutelise elaborada atraveacutes do programa
de caacutelculo SAP2000)
θy ndash Valor das deformaccedilotildees de cedecircncia
θum ndash Valor das capacidades em deformaccedilotildees uacuteltimas
VECD ndash Esforccedilo transverso obtido pela anaacutelise de acordo com o ldquoCapacity Designrdquo
VRd-EC8-3 ndash Esforccedilo transverso resistente de um elemento sujeito cargas ciacuteclicas (designado
como Vr-EC8-3 nos pontos anteriores)
Apesar de para os elementos primaacuterios fraacutegeis a verificaccedilatildeo ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de
Danos e ao Estado Limite de Danos Significativos natildeo ser necessaacuteria nesta dissertaccedilatildeo seraacute
feita a verificaccedilatildeo a todos os Estados Limites
Na Parte 1 do EC8 estaacute apenas definido um uacutenico Estado Limite Uacuteltimo cujo periacuteodo de retorno
eacute de 475 anos com uma probabilidade de excedecircncia de 10 em 50 anos Uma vez que este
periacuteodo de retorno eacute diferente daquele atribuiacutedo ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos e ao
Estado Limite de Colapso Eminente definidos no EC8-3 eacute necessaacuterio calcular um coeficiente
de importacircncia γI para multiplicar a accedilatildeo siacutesmica de referecircncia de modo a obter a accedilatildeo siacutesmica
com uma probabilidade de excedecircncia PL em TL anos diferente da probabilidade de
excedecircncia de referecircncia PLR durante os mesmos TL anos De acordo com o artigo 21 do
EC8-1 este coeficiente de importacircncia pode ser obtido atraveacutes da foacutermula 413
120574119868~ (119875119871
119875119871119877)
minus1119896frasl
Onde
PL ndash Probabilidade de excedecircncia da accedilatildeo siacutesmica
[413]
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
88 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
PLR ndash Probabilidade de excedecircncia de referecircncia da accedilatildeo siacutesmica
k ndash Constante cujo valor depende da sismicidade sendo em geral considerada igual a 3
422 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos (ELLD)
Ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos corresponde um periacuteodo de retorno de 225 anos com
uma probabilidade de excedecircncia de 20 em 50 anos Como jaacute foi referido o periacuteodo de
retorno do Estado Limite Uacuteltimo definido no EC8-1 toma um valor diferente deste e por isso eacute
necessaacuterio calcular o coeficiente de importacircncia apresentando-se o seu valor na tabela 436
De acordo com a tabela 435 de modo a que os elementos siacutesmicos primaacuterios (pilares
paredes de betatildeo e vigas) da estrutura verifiquem a seguranccedila a este estado limite eacute
necessaacuterio que θE le θy Os valores de θy foram calculados e apresentados em pontos
anteriores enquanto que θE foi diretamente retirado do programa utilizado para a modelaccedilatildeo do
edifiacutecio apoacutes a accedilatildeo siacutesmica ter sido multiplicada pelo coeficiente de importacircncia γI = 0794
Tabela 436 - Determinaccedilatildeo do coeficiente de importacircncia γI para o ELLD
PL PLR k γI
02 01 3 0794
4221 Pilares
Os valores obtidos para ambos os paracircmetros necessaacuterios agrave verificaccedilatildeo do Estado Limite de
Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares encontram-se na tabela 437 mas apenas para o Pilar P21 tal
como nos pontos 412 e 413
Tabela 437 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila do Pilar P21 ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos
Pilar Direccedilatildeo θE θy Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P21 x 00085 00039 00158 00139 Verifica Verifica
y 00048 00039 00158 00139 Verifica Verifica
Analisando a tabela 437 verifica-se que para este estado limite o pilar P21 encontra-se em
seguranccedila uma vez que o valor de θE eacute menor que o de θy Nas figuras 42 e 43 apresentam-se
os resultados obtidos para todos os pilares optando-se por dividir estes elementos em duas
figuras devido agrave quantidade de pilares existentes na estrutura
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 42 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares P1-P21 em
ambos os pisos da estrutura
0 0005 001 0015 002 0025 003 0035
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P1
0P
11
P1
2P
13
P1
4P
15
P1
6P
17
P1
8P
19
P2
0P
21
Valores do θE e do θy
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELLD
θy - Cobertura
θE - Cobertura
θy - Piso 1
θE -Piso 1
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 43 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares P22-P42 em
ambos os pisos da estrutura
Atraveacutes da anaacutelise das figuras 42 e 43 eacute possiacutevel observar que em todos os pilares o valor
de θE eacute inferior ao de θy o que significa que em todos estes elementos a seguranccedila ao Estado
Limite de Limitaccedilatildeo de Danos eacute verificada
0 001 002 003 004 005 006 007
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
yP
22
P2
3P
24
P2
5P
26
P2
7P
28
P3
2P
33
P3
4P
35
P3
6P
37
P3
8P
39
P4
0P
41
P4
2
Valores do θE e do θy
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELLD
θy - Cobertura
θE - Cobertura
θy - Piso 1
θE -Piso 1
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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4222 Paredes de Betatildeo
Os valores de θE e θy obtidos para as paredes de betatildeo encontram-se na tabela 438
Tabela 438 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos das paredes de betatildeo
PB θE θy Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 00064 00048 00062 00064 Natildeo verifica Verifica
Pb2 00056 00043 00091 00094 Verifica Verifica
Pb3 00065 00044 00124 00097 Verifica Verifica
Como se pode observar pela anaacutelise da tabela 438 haacute exceccedilatildeo da Pb1 no Piso 1 todas as
restantes paredes da estrutura apresentam um valor de θE inferior ao de θy encontrando-se
portanto em seguranccedila relativamente ao estado limite de Limitaccedilatildeo de Danos
4223 Vigas
Os valores das exigecircncias em deformaccedilatildeo (θE) e das deformaccedilotildees de cedecircncia (θy) obtidos
para os vaacuterios troccedilos da viga V7 encontram-se na tabela 439
Tabela 439 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita da viga V7 ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo
de Danos
Viga Troccedilo θE θy Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 00002 00005 00086 00086 Verifica Verifica
P20-P28 00005 00002 00086 00133 Verifica Verifica
P28-P31 00002 00002 00133 00109 Verifica Verifica
Analisando a tabela 439 verifica-se que para este estado limite a viga V7 encontra-se em
seguranccedila uma vez que o valor de θE eacute menor que o de θy Nas figuras 44 e 45 apresentam-se
os resultados obtidos para todas as vigas optando-se por dividir estes elementos em duas
figuras devido agrave quantidade de vigas existentes na estrutura A separaccedilatildeo das vigas foi
baseada no piso a que pertencem sendo que as V1-V25 encontram-se no Piso 1 e as
restantes V26-V45 pertencem agrave Cobertura
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 44 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nas vigas V1-V25
0 0002 0004 0006 0008 001 0012 0014 0016 0018
P1-P6
P6-P18
P18-Pb2
P26-P32
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P12-P20
P20-P28
P28-P31
P5-P11
P11-P13
P2-P3
P3-P4 (1)
P3-P4 (2)
P4-P5
P6-P7
P7-P8 (1)
P7-P8 (2)
P10-P11
P18-19
P20-P23
P23-P25
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P38-P41
P35-P42
P32-P33
P34-P35
Pb3-P37
P40-P41
P41-P42V
1V
2V
3V
5V
7V
8V
9V
10
V1
1V
12
V1
3V
14
V1
5V
16
V1
8V
19
V2
0V
21
V2
2V
23
V2
4V
25
Valores do θE e do θy
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELLD
θy - Direita
θy - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 45 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nas vigas V26-V45
Atraveacutes da anaacutelise das figuras 44 e 45 eacute possiacutevel observar que em todos as vigas o valor de
θE eacute inferior ao de θy o que significa que em todos estes elementos a seguranccedila ao Estado
Limite de Limitaccedilatildeo de Danos eacute verificada
0 0002 0004 0006 0008 001 0012
P1-P6
P18-P26
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P20-P34
P11-P13
P2-P4
P6-P7
P7-P8
P10-P11
P18-P19
P20-P23
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P32-P33
Pb3-P37
P37-P38V
26
V2
7V
28
V2
9V
30
V3
1V
32
V3
3V
34
V3
5V
36
V3
7V
39
V4
0V
42
V4
4V
45
Valores do θE e do θy
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELLD
θy - Direita
θy - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
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423 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos
(ELDS)
Ao Estado Limite de Danos Significativos corresponde um periacuteodo de retorno de 475 anos com
uma probabilidade de excedecircncia de 10 em 50 anos o qual eacute igual ao periacuteodo de retorno do
Estado Limite Uacuteltimo definido pelo EC8-1 e portanto natildeo eacute necessaacuterio multiplicar a accedilatildeo
siacutesmica de referecircncia pelo coeficiente de importacircncia De acordo com a tabela 435 de modo a
que os elementos siacutesmicos primaacuterios (pilares paredes de betatildeo e vigas) da estrutura
verifiquem a seguranccedila a este estado limite eacute necessaacuterio que θE le 075θum Os valores de θum
foram caacutelculos e apresentados em capiacutetulos anteriores enquanto que θE foi diretamente
retirado do programa utilizado para a modelaccedilatildeo do edifiacutecio
4231 Pilares
Os valores obtidos para ambos os paracircmetros necessaacuterios agrave verificaccedilatildeo do Estado Limite de
Danos Significativos nos pilares encontram-se na tabela 440 mas apenas para o Pilar P21 tal
como nos pontos anteriores
Tabela 440 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila do Pilar P21 ao Estado Limite de Danos Significativos
Pilar Direccedilatildeo θE 075θum Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P21 x 00107 00049 00296 00292 Verifica Verifica
y 00061 00049 00296 00292 Verifica Verifica
Analisando a tabela 440 verifica-se que para este estado limite o pilar P21 verifica a
seguranccedila uma vez que os valores de θE satildeo inferiores aos valores de 075θum Os resultados
obtidos para os restantes pilares apresentam-se nas figuras 46 e 47
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 46 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nos pilares P1-P21
0 001 002 003 004
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P1
0P
11
P1
2P
13
P1
4P
15
P1
6P
17
P1
8P
19
P2
0P
21
Valores de θE e de 075θum
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELDS
075θum - Cobertura
θE - Cobertura
075θum - Piso 1
θE -Piso 1
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 47 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nos pilares P22-P42
Atraveacutes da anaacutelise das figuras 46 e 47 eacute possiacutevel observar que agrave semelhanccedila do que
acontece no pilar P21 em todos os restantes pilares da estrutura a seguranccedila ao Estado Limite
de Danos Significativos verifica-se
0 001 002 003 004
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
P2
2P
23
P2
4P
25
P2
6P
27
P2
8P
32
P3
3P
34
P3
5P
36
P3
7P
38
P3
9P
40
P4
1P
42
Valores de θE e de 075θum
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELDS
075θum - Cobertura
θE - Cobertura
075θum - Piso 1
θE -Piso 1
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4232 Paredes de Betatildeo
Os valores de θE e 075θum obtidos para as paredes de encontram-se na tabela 441
Tabela 441 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas paredes de betatildeo
da estrutura
PB θE 075θum Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 00081 00061 00162 00151 Verifica Verifica
Pb2 0007 00054 00164 00196 Verifica Verifica
Pb3 00082 00056 00166 00173 Verifica Verifica
De acordo com os resultados apresentados na tabela 441 o valor das exigecircncias em
deformaccedilatildeo (θE) eacute em todos os casos inferior ao valor das capacidades em deformaccedilatildeo uacuteltima
quando multiplicados por 075 (075θum) e sendo assim a seguranccedila ao Estado Limite de
Danos Significativos eacute verificada
4233 Vigas
Os valores das exigecircncias em deformaccedilatildeo (θE) e das capacidades em deformaccedilatildeo uacuteltima (θum)
obtidos para os vaacuterios troccedilos da viga V7 encontram-se na tabela 442
Tabela 442 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita da viga V7 ao Estado Limite de Danos
Significativos
Viga Troccedilo θE 075θum Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 00002 00006 00240 00240 Verifica Verifica
P20-P28 00006 00002 00240 00262 Verifica Verifica
P28-P31 00002 00002 00262 00304 Verifica Verifica
Analisando a tabela 442 verifica-se que para este estado limite a viga V7 encontra-se em
seguranccedila uma vez que o valor de θE eacute menor que o de 075θum Nas figuras 48 e 49
apresentam-se os resultados obtidos para todas as vigas optando-se por como no ponto
anterior dividir estes elementos em duas figuras devido agrave quantidade de vigas existentes na
estrutura
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 48 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas vigas V1-V25
0 0005 001 0015 002 0025 003 0035 004
P1-P6
P6-P18
P18-Pb2
P26-P32
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P12-P20
P20-P28
P28-P31
P5-P11
P11-P13
P2-P3
P3-P4 (1)
P3-P4 (2)
P4-P5
P6-P7
P7-P8 (1)
P7-P8 (2)
P10-P11
P18-19
P20-P23
P23-P25
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P38-P41
P35-P42
P32-P33
P34-P35
Pb3-P37
P40-P41
P41-P42V
1V
2V
3V
5V
7V
8V
9V
10
V1
1V
12
V1
3V
14
V1
5V
16
V1
8V
19
V2
0V
21
V2
2V
23
V2
4V
25
Valores do θE e do 075θum
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELDS
075θum - Direita
075θum - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 49 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas vigas V26-V45
Analisando as figuras 48 e 49 eacute possiacutevel observar que em todos as vigas o valor de θE eacute
inferior ao de 075θum o que significa que em todos estes elementos a seguranccedila ao Estado
Limite de Danos Significativos eacute verificada
0 0005 001 0015 002 0025 003 0035
P1-P6
P18-P26
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P20-P34
P11-P13
P2-P4
P6-P7
P7-P8
P10-P11
P18-P19
P20-P23
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P32-P33
Pb3-P37
P37-P38V
26
V2
7V
28
V2
9V
30
V3
1V
32
V3
3V
34
V3
5V
36
V3
7V
39
V4
0V
42
V4
4V
45
Valores do θE e do 075θum
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELDS
075θE - Direita
075θum - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
100 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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424 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente (ELCE)
Ao Estado Limite de Colapso Eminente corresponde um periacuteodo de retorno de 2475 anos com
uma probabilidade de excedecircncia de 2 em 50 anos o qual difere do periacuteodo de retorno do
Estado Limite Uacuteltimo definido pelo EC8-1 e portanto eacute necessaacuterio multiplicar a accedilatildeo siacutesmica
de referecircncia pelo coeficiente de importacircncia (expressatildeo 413) γI=1710 (tabela 443)
De acordo com a tabela 435 a expressatildeo utilizada para fazer a verificaccedilatildeo da seguranccedila a
este estado limite eacute diferente caso se estejam a analisar elementos fraacutegeis ou duacutecteis Para os
elementos fraacutegeis eacute aplicada a expressatildeo 119881119864119862119863 le 119881119903minus1198641198628minus3 em que VECD eacute o valor do esforccedilo
transverso obtido atraveacutes da regra de caacutelculo do ldquoCapacity Designrdquo e o Vr-EC8-3 corresponde ao
valor do esforccedilo transverso resistente quando o elemento se encontra sujeito a cargas ciacuteclicas
jaacute calculado no ponto 41 No entanto para os elementos duacutecteis verifica-se a seguranccedila do
elemento se θE le θum ou seja se o valor da exigecircncia em deformaccedilatildeo for menor que o valor da
capacidade em deformaccedilatildeo uacuteltima Como jaacute foi dito os valores de θum foram calculados e
apresentados em capiacutetulos anteriores e θE foi diretamente retirado da anaacutelise apoacutes a accedilatildeo
siacutesmica ter sido multiplicada por γI
O meacutetodo ldquoCapacity Designrdquo ou Capacidade Real pretende controlar o comportamento dos
elementos agraves accedilotildees siacutesmicas de modo a que a rutura desses elementos ocorra de forma duacutectil
e natildeo de forma fraacutegil havendo dissipaccedilatildeo de energia Sendo assim pretende-se evitar a rotura
por esforccedilo transverso antes da formaccedilatildeo das roacutetulas plaacutesticas
Tabela 443 - Determinaccedilatildeo do coeficiente de importacircncia γI para o ELCE
PL PLR k γI
002 01 3 1710
4241 Pilares
Uma vez que se consideram os pilares como elementos fraacutegeis os valores necessaacuterios para
fazer a verificaccedilatildeo da seguranccedila a este estado limite satildeo o VECD e o Vr-EC8-3 que para o pilar
P21 se apresentam na tabela 446
42411 ldquoCapacity Designrdquo dos Pilares
Segundo a claacuteusula 5423(1)P do EC8-1 os valores de caacutelculo dos esforccedilos transversos nos
pilares siacutesmicos primaacuterios devem ser obtidos atraveacutes da regra de caacutelculo do ldquoCapacity Designrdquo
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Deve ser considerado o equiliacutebrio dos pilares sob accedilatildeo dos momentos nas extremidades Mid
associados agrave formaccedilatildeo de roacutetulas plaacutesticas para os sentidos positivo e negativo da accedilatildeo
siacutesmica sendo que o valor desses momentos obteacutem-se atraveacutes da seguinte expressatildeo
119872119894119889 = 120574119903119889 119872119903119888119894 119898119894119899 (1sum 119872119877119887
sum 119872119877119888)
Em que
γrd ndash Coeficiente que considera a sobrerresistecircncia por endurecimento do accedilo e o
confinamento do betatildeo da zona de compressatildeo da secccedilatildeo tomando o valor 11
Mrci ndash Valor de caacutelculo do momento resistente do pilar na extremidade i no sentido do momento
fletor siacutesmico no sentido considerado da accedilatildeo siacutesmica
i=1 ou 2 de acordo com a secccedilatildeo de extremidade do pilar em estudo tal como se demonstra
na figura 410
Figura 410 - Valores de caacutelculo pela capacidade real do esforccedilo transverso em pilares [EN 1998-1
2010]
[414]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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A expressatildeo acima apresentada para o caacutelculo dos momentos nas extremidades pode ser
simplificada uma vez que se admite que os momentos nas extremidades (MRb) tomam os
mesmos valores que os momentos resistentes (MRc) resultando na seguinte foacutermula 119872119894119889 =
120574119877119889 times 119872119877119888 Sendo assim a forccedila de corte no pilar VEd pode ser determinada utilizando a
expressatildeo 415
119881119864119889 cong1198721+1198722
119897119888119897
Em que
M1 e M2 ndash Momentos nas secccedilotildees de extremidade dos pilares associados agrave formaccedilatildeo de
roacutetulas plaacutesticas
Lcl ndash Comprimento livre do pilar representado na figura 410
Uma vez que o esforccedilo normal eacute igual na extremidade superior e inferior do pilar o valor da
posiccedilatildeo da linha neutra (x) tambeacutem vai ser o mesmo nas duas extremidades e por isso o
resultado obtido para M1 e M2 seraacute igual designado por M O caacutelculo destes momentos
resistentes e do respetivo valor de x eacute realizado atraveacutes das mesmas foacutermulas apresentadas
no ponto 413 (expressatildeo 45) ou seja atraveacutes dos criteacuterios definidos pelo EC2 e portanto
todos os paracircmetros envolvidos jaacute se encontram definidos
Tal como nos pontos anteriores apenas se apresentaratildeo os resultados obtidos de um
elemento da estrutura sendo neste caso o pilar P21
Tabela 444 - Forccedila de corte para Pilar P21 no piso 1
Pilar Direccedilatildeo Piso γrd Mrc M VEd
P21 x
Piso 1 11 647831 712614 407208
y 647831 712614 407208
Tabela 445 - Forccedila de corte para Pilar P21 na Cobertura
Pilar Direccedilatildeo Piso γrd Mrc M VEd
P21 x
Cobertura 11 508417 559259 319577
y 508417 559259 319577
[415]
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Uma vez conhecido o esforccedilo transverso atuante (VEd) jaacute eacute possiacutevel multiplicaacute-lo pelo
coeficiente de importacircncia γI=1710 e comparar o valor obtido com o Vr-EC8-3 (calculado no
ponto 413) de modo a determinar se a seguranccedila nos pilares eacute verificada ou natildeo Os dados
correspondentes ao pilar P21 encontram-se na tabela 446
Tabela 446 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente do Pilar P21 em ambos os
pisos da estrutura
Pilar Direccedilatildeo VECD (kN) Vr-EC8-3 (kN) Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P21 x 69632 54647 236559 113658 Verifica Verifica
y 69632 235629 236559 113658 Verifica Verifica
Analisando a tabela 446 verifica-se que para este estado limite o pilar P21 encontra-se em
seguranccedila No entanto como o mesmo natildeo acontece para todos os pilares da estrutura
apresentam-se nas figuras 411 e 412 os valores de VECD e Vr-EC8-3 obtidos para esses
elementos Uma vez que satildeo muitos os pilares da estrutura optou-se por dividi-los e apresenta-
los em duas figuras
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Figura 411 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE dos pilares P1 a P21 em ambos os pisos da estrutura
0000 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
yP
1P
2P
3P
4P
5P
6P
7P
8P
9P
10
P1
1P
12
P1
3P
14
P1
5P
16
P1
7P
18
P1
9P
20
P2
1
Valores de VECD e VRc-EC8-3 em kN
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE
VRd-EC8-3 (kN) - Cobertura VECD (kN) - Cobertura VRd-EC8-3 (kN) - Piso 1 VECD (kN) - Piso 1
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Figura 412 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE dos pilares P22 a P242 em ambos os pisos da
estrutura
Atraveacutes da anaacutelise das figuras 411 e 412 eacute possiacutevel observar que na grande maioria dos
pilares o valor de VECD eacute inferior ao valor de Vr-EC8-3 verificando-se entatildeo a seguranccedila dos
elementos ao Estado Limite de Colapso Eminente No entanto em alguns casos como por
exemplo no elemento P1 nas duas direccedilotildees do Piso 1 e da Cobertura ou no pilar P25 em
ambas as direccedilotildees do Piso 1 isso natildeo acontece o que significa que estes pilares natildeo se
encontram em seguranccedila aquando da ocorrecircncia de uma accedilatildeo siacutesmica
0000 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000 900000 1000000
xyxyxyxyxyxyx
yxyxyxyxyxyxyxyxyxyxyxy
P2
2P
23
P2
4P
25
P2
6P
27
P2
8P
32
P3
3P
34
P3
5P
36
P3
7P
38
P3
9P
40
P4
1P
42
Valores de VECD e VRc-EC8-3 em kN
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE
VRd-EC8-3 (kN) - Cobertura VECD (kN) - Cobertura VRd-EC8-3 (kN) - Piso 1 VECD (kN) - Piso 1
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4242 Paredes de betatildeo
Tal como os pilares as paredes de betatildeo satildeo consideradas como elementos fraacutegeis e por
isso os valores necessaacuterios para fazer a verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de
Colapso Eminente satildeo o VECD e o Vr-EC8-3 cujos valores se apresentam na tabela 448 Contudo
o caacutelculo do esforccedilo transverso atuante (VEd) nas paredes natildeo se efetua da mesma forma que
nos pilares (ldquoCapacity Designrdquo) Para as paredes este valor eacute retirado diretamente da anaacutelise e
posteriormente majorado em 50 de forma a obter os valores de caacutelculo dos esforccedilos
transversos para que se considere a possibilidade de um aumento dos esforccedilos transversos
apoacutes plastificaccedilatildeo da base de uma parede siacutesmica primaacuteria (claacuteusulas 5424 (6)P e (7) do
EC8-1) Os resultados obtidos encontram-se na tabela 447
Tabela 447 - Esforccedilo transverso atuante nas paredes de betatildeo
VEd anaacutelise (kN) VEd majorado (kN)
PB Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 317468 256989 476202 3854835
Pb2 698955 498834 1048433 748251
Pb3 221046 285582 331569 428373
Uma vez conhecido o esforccedilo transverso atuante (VEdmajorado) das paredes de betatildeo jaacute eacute
possiacutevel multiplicaacute-lo pelo coeficiente de importacircncia (expressatildeo 417) γI=1710 e comparaacute-lo
com o valor obtido do Vr-EC8-3 (calculado no ponto 415) de modo a determinar se as paredes
da estrutura se encontram ou natildeo em seguranccedila Os dados necessaacuterios para tal encontram-se
na tabela 448
Tabela 448 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas paredes de betatildeo
PB VedmajoradoγI (kN) VRd-EC8-3 (kN) Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 8142940 6591675 8596747 7985228 Verifica Verifica
Pb2 17927944 12794912 16550312 13637141 Natildeo verifica Verifica
Pb3 5669750 7325075 6063843 9257978 Verifica Verifica
Atraveacutes da anaacutelise da tabela 448 eacute possiacutevel verificar que no caso da parede de betatildeo Pb2
apenas no piso 1 o valor de VEdmajoradoγI eacute superior ao de Vr-EC8-3 e portanto a verificaccedilatildeo ao
estado limite em estudo natildeo eacute verificada Nas restantes situaccedilotildees a condiccedilatildeo exigida verifica-
se e por isso a seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica eacute assegurada
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4243 Vigas
Tendo em conta que as vigas satildeo consideradas como elementos duacutecteis a verificaccedilatildeo agrave
seguranccedila do estado limite em estudo faz-se de um modo distinto que para os pilares e
paredes de betatildeo sendo atraveacutes da seguinte condiccedilatildeo θE le θum Os resultados obtidos para a
viga V7 encontram-se na tabela 449
Tabela 449 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita dos trecircs troccedilos da viga V7 ao Estado Limite
de Colapso Eminente
Viga Troccedilo θE θum Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 00003 00010 00321 00321 Verifica Verifica
P20-P28 00010 00003 00321 00350 Verifica Verifica
P28-P32 00003 00003 00350 00405 Verifica Verifica
Analisando a tabela 449 verifica-se que para este estado limite o viga V7 encontra-se em
seguranccedila uma vez que o valor de θE eacute menor que o de θum Nas figuras 413 e 414
apresentam-se os resultados obtidos para todas as vigas optando-se novamente por dividir
estes elementos em duas figuras devido agrave quantidade de vigas existentes na estrutura
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Figura 413 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas vigas V1-V25
00000 00100 00200 00300 00400 00500
P1-P6
P6-P18
P18-Pb2
P26-P32
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P12-P20
P20-P28
P28-P31
P5-P11
P11-P13
P2-P3
P3-P4 (1)
P3-P4 (2)
P4-P5
P6-P7
P7-P8 (1)
P7-P8 (2)
P10-P11
P18-19
P20-P23
P23-P25
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P38-P41
P35-P42
P32-P33
P34-P35
Pb3-P37
P40-P41
P41-P42
V1
V2
V3
V5
V7
V8
V9
V1
0V
11
V1
2V
13
V1
4V
15
V1
6V
18
V1
9V
20
V2
1V
22
V2
3V
24
V2
5
Valores do θE e do θum
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE
θum - Direita
θum - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 414 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas vigas V26-V45
Tal como para a viga V7 para os restantes vigas a seguranccedila ao Estado Limite de Colapso
Eminente tambeacutem se verifica jaacute que em todos os casos θE eacute menor que θum
00000 00100 00200 00300 00400 00500
P1-P6
P18-P26
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P20-P34
P11-P13
P2-P4
P6-P7
P7-P8
P10-P11
P18-P19
P20-P23
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P32-P33
Pb3-P37
P37-P38
V2
6V
27
V2
8V
29
V3
0V
31
V3
2V
33
V3
4V
35
V3
6V
37
V3
9V
40
V4
2V
44
V4
5
Valores do θE e do θum
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE
θum - Direita
θum - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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5 CONCLUSOtildeES E FUTUROS DESENVOLVIMENTOS
Sendo Portugal (continental e ilhas) um paiacutes sismicamente ativo eacute de extrema importacircncia que
cada vez mais seja dada a devida atenccedilatildeo agrave resistecircncia siacutesmica das estruturas natildeo soacute das que
seratildeo ainda construiacutedas como tambeacutem das jaacute existentes uma vez que estas apresentam um
maior risco para a populaccedilatildeo no caso de ocorrecircncia de uma accedilatildeo siacutesmica
Foi tendo esta preocupaccedilatildeo em mente que na presente dissertaccedilatildeo se estudou e analisou
atendendo ao Eurocoacutedigo 8 - Parte 3 e atraveacutes da utilizaccedilatildeo do programa de caacutelculo SAP2000
um edifiacutecio jaacute existente situado na Ilha de Satildeo Miguel (Accedilores) de modo a perceber qual o
comportamento dos seus elementos estruturais quando sujeitos a um sismo Foi possiacutevel
tambeacutem conhecer e perceber melhor os requisitos apresentados na referida norma que ateacute
agora ainda natildeo havia abordado
Apoacutes realizados todos os caacutelculos e verificaccedilotildees (capiacutetulos 3 e 4) de acordo com a parte 3 do
Eurocoacutedigo 8 foi possiacutevel concluir que todas as vigas do edifiacutecio se encontram em seguranccedila
para os trecircs Estados Limites analisados (ELLD ELDS e ELCE) Relativamente agraves paredes de
betatildeo e aos pilares verificou-se que para o ELCE alguns destes elementos natildeo preenchem os
requisitos necessaacuterios agrave seguranccedila para o ELLD apenas a parede de betatildeo Pb1 no Piso 1
difere dos restantes elementos natildeo verificando a seguranccedila e por fim para o ELDS todos os
elementos validam as condiccedilotildees impostas
Apesar de apenas uma pequena parte dos componentes estruturais do edifiacutecio estudado natildeo
se encontrar em seguranccedila na eventualidade de ocorrecircncia de um sismo natildeo se pode deixar
de realccedilar o quatildeo importante e essencial eacute a contabilizaccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica nos projetos das
novas estruturas e a diminuiccedilatildeo da vulnerabilidade dos edifiacutecios jaacute existentes Para tal e no
caso especiacutefico da estrutura em estudo julga-se que considerando os tipos de reabilitaccedilatildeo ou
reforccedilo dos elementos estruturais apresentados no ponto 247 seria uma boa opccedilatildeo para os
pilares e paredes de betatildeo que natildeo cumpriram as verificaccedilotildees da seguranccedila reforccedilaacute-los
atraveacutes da teacutecnica de encamisamento com betatildeo armado ou accedilo jaacute que ambos pretendem
aumentar a capacidade de deformaccedilatildeo e a capacidade resistente ao corte dos elementos
Por uacuteltimo considera-se que como desenvolvimento futuro seria muito interessante estudar o
mesmo edifiacutecio mas utilizando outro meacutetodo de anaacutelise de modo a comparar os resultados
obtidos e perceber em termos praacuteticos as diferenccedilas entre os dois meacutetodos Para aleacutem disso
outra sugestatildeo seria reforccedilar o edifiacutecio de acordo com as necessidades dos elementos
estruturais e posteriormente avaliar a seguranccedila da estrutura utilizando o mesmo meacutetodo de
anaacutelise aplicada neste trabalho de modo a apurar se de fato as condiccedilotildees necessaacuterias agrave
seguranccedila se verificam ou natildeo
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113 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Pesos voluacutemicos pesos proacuteprios sobrecargas em edifiacuteciosrdquo CEN Bruxelas 2009
10 EN 1998-12010 ldquoEurocoacutedigo 8 Projecto de Estruturas para resistecircncia aos sismos -
Parte 1 Regras Gerais acccedilatildeo siacutesmica e regras para Edifiacuteciosrdquo CEN Bruxelas 2010
11 Oliveira M ndash ldquoVerificaccedilatildeo da Seguranccedila da Estrutura de um Edifiacutecio localizado em Faro
utilizando os Eurocoacutedigos Estruturaisrdquo Trabalho de projeto para obtenccedilatildeo do grau de
Mestre em Engenharia na Aacuterea de Especializaccedilatildeo em Estruturas Departamento de
Engenharia Civil do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa 2012
12 EN 19902009 ldquoEurocoacutedigo ndash Bases para o projeto de estruturasrdquo CEN Bruxelas 2009
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
114 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
13 Candeias M ndash ldquoProjecto de Fundaccedilotildees e Estrutura de um Edifiacutecio destinado a Pavilhatildeo
Gimnodesportivordquo Trabalho de Projeto para obtenccedilatildeo do grau de Mestre em Engenharia
na Aacuterea de Especializaccedilatildeo em Estruturas Departamento de Engenharia Civil do Instituto
Superior de Engenharia de Lisboa 2011
14 Amaro N ndash ldquoDimensionamento Siacutesmico de um Edifiacutecio de Betatildeo Armado segundo
Eurocoacutedigos verificaccedilatildeo segundo o Eurocoacutedigo 8 Parte 3rdquo Trabalho de
DissertaccedilatildeoProjeto de natureza cientiacutefica para obtenccedilatildeo do grau de Mestre em
Engenharia Civil Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior de Engenharia
de Lisboa 2014
15 Saraiva J Appleton J ndash ldquoAvaliaccedilatildeo da Capacidade Siacutesmica de Edifiacutecios de Betatildeo
Armado de acordo com o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3rdquo 4as Jornadas Portuguesas de
Engenharia de Estruturas 2006
16 fib Bulletin Nordm 24 ldquoSeismic assessment and retrofit of reinforced concrete buildings
(State-of-art report prepared by former TG71)rdquo 2003
17 Coelho E Carvalho E Silva M ndash ldquoReparaccedilatildeo e reforccedilo siacutesmico de estruturas no
Eurocoacutedigo 8rdquo 6ordm Congresso Nacional de Sismologia e Engenharia Siacutesmica 2004
18 Silva J - ldquoAvaliaccedilatildeo do comportamento siacutesmico de edifiacutecios de betatildeo armado
dimensionados pelo EC8rdquo Dissertaccedilatildeo submetida para satisfaccedilatildeo parcial dos requisitos
do grau de Mestre em Engenharia Civil ndash Mestrado Integrado em Engenharia Civil ndash
20092010 ndash Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto Porto Portugal 2009
19 Caraslindas F - ldquoVerificaccedilatildeo da Seguranccedila Siacutesmica em Edifiacutecios Existentes de Betatildeo
Armado de acordo com o Eurocoacutedigo 8 Parte 3rdquo Dissertaccedilatildeo submetida para satisfaccedilatildeo
parcial dos requisitos do grau de Mestre em Engenharia Civil Mestrado Integrado em
Engenharia Civil ndash 20092010 ndash Departamento de Engenharia Civil Faculdade de
Engenharia da Universidade do Porto Porto Portugal 2010
20 Santos P ldquoProjecto de Estruturas de um Edifiacutecio dimensionado de acordo com os
Eurocoacutedigos EC1 EC2 e EC8rdquo Dissertaccedilatildeo para a obtenccedilatildeo do Grau de Mestre em
Engenharia Civil Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior Teacutecnico 2010
21 Coelho F ldquoAnaacutelise e Dimensionamento agrave Acccedilatildeo Siacutesmica ndash Aplicaccedilatildeo a um caso
praacuteticordquo DissertaccedilatildeoProjecto para a obtenccedilatildeo do Grau de Mestre em Engenharia Civil
Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior Teacutecnico 2010
22 Carvalho E - ldquoEstrateacutegias para melhoria do comportamento siacutesmico de edifiacuteciosrdquo
Seminaacuterio ndash Reabilitaccedilatildeo Siacutesmica de Edifiacutecios 2011
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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ANEXOS
ANEXO 1 ndash Tipos de terreno (Quadro 31 do EC8-1)
Tipo de
terreno Descriccedilatildeo do perfil estratigraacutefico
Paracircmetros
νs30 (ms) NSPT
(pancadas30 cm) cu (kPa)
A
Rocha ou outra formaccedilatildeo geoloacutegica de tipo
rochoso que inclua no maacuteximo 5 m de
material mais fraco agrave superfiacutecie
gt 800 - -
B
Depoacutesitos de areia muito compacta de seixo
(cascalho) ou de argila muito rija com uma
espessura de pelo menos vaacuterias dezenas
de metros caracterizados por um aumento
gradual das propriedades mecacircnicas com a
profundidade
360 ndash 800 gt 50 gt 250
C
Depoacutesitos profundos de areia compacta ou
medianamente compacta de seixo
(cascalho) ou de argila rija com uma
espessura entre vaacuterias dezenas e muitas
centenas de metros
180-360 15-50 70-250
D
Depoacutesitos de solos natildeo coesivos de
compacidade baixa a meacutedia (com ou sem
alguns extratos de solos coesivos moles) ou
de solos predominantemente coesivos de
consistecircncia mole a dura
lt 180 lt 15 lt 70
E
Perfil de solo com um estrato aluvionar
superficial com valores de νs do tipo C ou D
e uma espessura entre cerca de 5 m e 20 m
situado sobre um estrato mais riacutegido com
νs gt 800ms
S1
Depoacutesitos constituiacutedos ou contendo um
estrato com pelo menos 10 m de espessura
de argilas ou siltes moles com um elevado
iacutendice de plasticidade (PI gt 40) e um
elevado teor de aacutegua
lt 100
(indicativo) - 10 - 20
S2
Depoacutesito de solos com potencial de
liquefacccedilatildeo de argilas sensiacuteveis ou qualquer
outro perfil de terreno natildeo incluiacutedo nos tipos
A ndash E ou S1
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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ANEXO 2 - Categorias de utilizaccedilatildeo (Quadro 61 do EC1)
Categoria Utilizaccedilatildeo especiacutefica Exemplos
A Atividades domeacutesticas e
residenciais
Salas em edifiacutecios de habitaccedilatildeo quartos e
enfermarias de hospitais quartos de hoteacuteis cozinhas
e lavabos
B Escritoacuterios
C
Locais de reuniatildeo (com
exceccedilatildeo das utilizaccedilotildees
correspondes agraves categorias
A B e D)
C1 Zonas com mesas etc por exemplo em
escolas cafeacutes restaurantes salotildees de jantar salas
de leitura receccedilotildees C2Zonas com assentos fixos por exemplo em
igrejas teatros ou cinemas salas de conferecircncias
salas de aulas salas de reuniatildeo salas de espera C3Zonas sem obstaacuteculos para a movimentaccedilatildeo de
pessoas por exemplo em museus salas de
exposiccedilatildeo etc e em acessos de edifiacutecios puacuteblicos e
administrativos hoteacuteis hospitais e em aacutetrios de
entrada de estaccedilotildees de comboio C4 Zonas em que satildeo possiacuteveis atividades fiacutesicas
por exemplo salotildees de danccedilas ginaacutesios palcos C5 Zonas de possiacutevel acolhimento de multidotildees por
exemplo edifiacutecios para eventos puacuteblicos tais como
salas de concertos salas para atividades
desportivas incluindo bancadas terraccedilos e zonas de
acesso plataformas rodoviaacuterias
D Atividades comerciais D1 Zona de lajes em geral
D2Zonas de grandes armazeacutens
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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ANEXO 3 - Espectros de resposta elaacutestica (accedilatildeo siacutesmica tipo 2)
T (s) Sd (ms2)
0 1917
002 2492
004 3067
006 3642
008 4217
01 4792
02 4792
025 4792
03 3993
04 2995
05 2396
06 1997
07 1711
08 1497
09 1331
1 1198
11 1089
12 0998
13 0921
14 0856
15 0799
16 0749
17 0705
18 0666
19 0630
2 0599
25 0575
3 0575
35 0575
4 0575
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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ANEXO 4 - Dimensotildees dos elementos estruturais do edifiacutecio
Dimensotildees dos pilares
3 Uma vez que que os pilares P1 e P5 natildeo apresentam uma forma regular o valor apresentado para a eacute o valor
maacuteximo da largura do pilar
Pilar a (m) b (m) d (m) h (m)
P13 03 03 - 35
P2 03 03 - 35
P3 03 03 - 35
P4 03 03 - 35
P5 033 03 - 35
P6 03 03 - 35
P7 03 03 - 35
P8 03 03 - 35
P9 03 03 - 35
P10 03 03 - 35
P11 03 03 - 35
P12 - - 025 35
P13 - - 025 35
P14 - - 025 35
P15 - - 025 35
P16 - - 025 35
P17 - - 025 35
P18 03 03 - 35
P19 03 03 - 35
P20 03 03 - 35
P21 03 03 - 35
P22 03 03 - 35
P23 03 03 - 35
P24 03 03 - 35
P25 03 03 - 35
P26 03 03 - 35
P27 03 03 - 35
P28 03 03 - 35
P32 03 03 - 35
P33 03 03 - 35
P34 03 03 - 35
P35 03 03 - 35
P36 03 03 - 35
P37 03 03 - 35
P38 03 03 - 35
P39 03 03 - 35
P40 03 03 - 35
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
119 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Dimensotildees das vigas
Viga Troccedilo a (m) h (m) L (m)
V1 03 07 2052
V2 03 07 921
V3 03 07 2593
V4 02 09 873
V5 03 046 1411
V7 03 05 1842
V8 02 14 1439
V9 03 005 210
V10
P2-P3 03 05
668 P3-P4 (1) 03 05
P3-P4 (2) 03 12
V11 02 14 290
V12
P6-P7 03 07
1083 P7-P8 (1) 03 05
P7-P8 (2) 03 12
V13 03 05 285
V14 03 07 833
V15 03 05 1443
V16 03 07 833
V18 03 07 750
V19 P33-P37 03 07
1250 P37-P40 03 05
V20 P34-P38 03 07
1250 P38-P41 03 05
V21 02 12 1250
V22 03 07 833
V23 02 12 577
V24 03 07 618
V25 P40-P41 03 05 828
P41-P42 03 07
V26 - - 753
V27 - - 750
V28 - - 2561
V29 - - 1413
V30 - - 1409
V31 - - 209
Pilar a (m) b (m) d (m) h (m)
P41 03 06 - 35
P42 03 03 - 35
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
120 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo a (m) h (m) L (m)
V32 - - 670
V33 - -
1033
V34 - - 288
V35 - - 833
V36 - - 866
V37 - - 833
V39 - - 750
V40 - - 750
V42 - - 750
V44 03 07 833
V454 - - 835
4 Os pilares P26 ao P40 e o pilar P45 tecircm secccedilotildees irregulares e por isso natildeo se apresentam os valores de a e h No
entanto a secccedilatildeo de cada um destes pilares apresenta-se no Anexo 45 (Desenhos 9-14)
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
121 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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ANEXO 5 - Centro de rigidez do edifiacutecio
Pilares Piso 1
a (m) b (m) Ix (m4) xi (m) Ixyi Iy (m4) yi (m) Iyxi
P1 irregular 00010 12730 00000 00010 00000 00013
P2 030 030 00007 08940 00028 00007 41600 00006
P3 030 030 00007 04490 00056 00007 83260 00003
P4 030 030 00007 02670 00073 00007 108260 00002
P5 irregular 00010 00000 00137 00010 137130 00000
P6 030 030 00007 88020 00000 00007 00000 00059
P7 030 030 00007 88020 00056 00007 83260 00059
P8 030 030 00007 88020 00073 00007 108260 00059
P9 030 030 00007 88020 00093 00007 137130 00059
P10 030 030 00007 143930 00073 00007 108260 00097
P11 030 030 00007 143930 00093 00007 137130 00097
P12 025 00001 159930 00010 00001 108260 00015
P13 025 00001 164860 00013 00001 137130 00016
P14 025 00001 169810 00016 00001 166000 00016
P15 025 00001 174760 00019 00001 194870 00017
P16 025 00001 179660 00021 00001 223730 00017
P17 025 00001 184570 00024 00001 252600 00018
P18 03 03 00007 180190 00000 00007 00000 00122
P19 03 03 00007 180190 00056 00007 83260 00122
P20 03 03 00007 206500 00073 00007 108260 00139
P21 03 03 00007 206500 00093 00007 137130 00139
P22 03 03 00007 206500 00112 00007 166000 00139
P23 03 03 00007 206500 00132 00007 194870 00139
P24 03 03 00007 206500 00151 00007 223730 00139
P25 03 03 00007 206500 00171 00007 252600 00139
P26 03 03 00007 255190 00000 00007 00000 00172
P27 03 03 00007 255190 00056 00007 83260 00172
P28 03 03 00007 255190 00073 00007 108260 00172
P32 03 03 00007 347350 00000 00007 00000 00234
P33 03 03 00007 347350 00056 00007 83260 00234
P34 03 03 00007 347350 00073 00007 108260 00234
P35 03 03 00007 347350 00112 00007 166000 00234
P36 03 03 00007 422350 00000 00007 00000 00285
P37 03 03 00007 422350 00056 00007 83260 00285
P38 03 03 00007 422350 00073 00007 108260 00285
P39 03 03 00007 422350 00112 00007 166000 00285
P40 03 03 00007 472350 00056 00007 83260 00319
P41 03 06 00054 472350 00594 00014 109910 00638
P42 03 03 00007 472350 00112 00007 166000 00319
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
122 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilares Piso 1
a (m) b (m) Ix (m4) xi (m) Ixyi Iy (m4) yi (m) Iyxi
Σ= - - 00282 - 02946 00242 - 05505
XcrPiso 1 = 227692 m
YcrPiso 1 = 104389 m
Pilares Cobertura
a (m) b (m) Ix (m4) xi (m) Ixyi Iy (m4) yi (m) Iyxi
P1 irregular 00010 10030 00000 00010 00000 00010
P2 030 030 00007 06170 00028 00007 41600 00004
P3 030 030 00007 04490 00056 00007 83260 00003
P4 030 030 00007 00000 00073 00007 108260 00000
P6 030 030 00007 85350 00000 00007 00000 00058
P7 030 030 00007 85350 00056 00007 83260 00058
P8 030 030 00007 85350 00073 00007 108260 00058
P10 030 030 00007 141250 00073 00007 108260 00095
P11 030 030 00007 141250 00093 00007 137130 00095
P12 025 00001 157250 00010 00001 108260 00015
P13 025 00001 162200 00013 00001 137130 00016
P18 03 03 00007 177510 00000 00007 00000 00120
P19 03 03 00007 177510 00056 00007 83260 00120
P20 03 03 00007 203830 00073 00007 108260 00138
P21 03 03 00007 203830 00093 00007 137130 00138
P22 03 03 00007 203830 00112 00007 166000 00138
P23 03 03 00007 203830 00132 00007 194870 00138
P26 03 03 00007 252510 00000 00007 00000 00170
P27 03 03 00007 252510 00056 00007 83260 00170
P28 03 03 00007 252510 00073 00007 108260 00170
P32 03 03 00007 344650 00000 00007 00000 00233
P33 03 03 00007 344650 00056 00007 83260 00233
P34 03 03 00007 344650 00073 00007 108260 00233
P36 03 03 00007 419670 00000 00007 00000 00283
P37 03 03 00007 419670 00056 00007 83260 00283
P38 03 03 00007 419670 00073 00007 108260 00283
Σ= - - 00167 - 01329 00167 - 03260
XcrCobertura= 195040 m
YcrCobertura= 7950414 m
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
123 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 6 - Deslocamentos retirados do modelo de caacutelculo de e respetivos deslocamentos
reais ds
Piso Ponto de (m) ds (m)
dex dey dsx dsy
Piso 1
P1 -0007 -0001 -0011 -0002
P5 -0009 -0001 -0014 -0002
P13 -0009 -0005 -0014 -0007
P17 -0011 0005 -0016 0008
P20 -0009 0006 -0013 0009
P25 -0011 0006 -0016 0009
P34 -0009 0011 -0013 0016
P35 -0010 0011 -0015 0016
P36 -0007 0013 -0011 0019
P37 -0008 0013 -0013 0019
P40 -0008 0014 -0013 0021
P42 -0010 0014 -0015 0021
Cobertura
P1 0056 -0001 0084 -0002
P4 -0006 -0001 -0009 -0001
P6 -0009 0010 -0014 0014
P18 -0004 0016 -0007 0024
P10 -0009 -0005 -0013 -0007
P11 -0007 0014 -0011 0021
P20 -0007 0006 -0010 0010
P23 -0009 0006 -0013 0010
P26 -0005 0007 -0007 0011
P32 -0007 0007 -0010 0011
P36 -0007 0008 -0010 0011
P38 -0006 0008 -0009 0011
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
124 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 7 - Armadura longitudinal As nas vigas
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Esquerda Vatildeo Direita
V1
P1-P6 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 3Oslash20 942
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 2Oslash20 628
P6-P18 Superior 3Oslash20 942 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
P18-Pb2 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
V2 P26-P32 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V3
P7-P19 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 4Oslash20 1257
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
P19-P27 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 6Oslash20 1885
Inferior 2Oslash20 628 3Oslash20 942 2Oslash20 628
P27-P30 Superior 6Oslash20 1885 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 3Oslash20 942 2Oslash20 628
V5
P4-P8 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 4Oslash20 1257
P8-P10 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
V7
P12-P20 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
P20-P28 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 4Oslash20 1257
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
P28-P31 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V8 P5-P11 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V9 P11-P13 Superior 4Oslash16 804 4Oslash16 804 4Oslash16 804
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V10
P2-P3 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
P3-P4 (1) Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
P3-P4 (2)
Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V11 P4-P5 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
125 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Esquerda Vatildeo Direita
V12
P6-P7 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
P7-P8 (1)
Superior 3Oslash20 942 0 0 3Oslash16 603
Centro - 0 0 0 2Oslash20 628
Inferior 3Oslash16 603 0 0 3Oslash16 603
P7-P8 (2)
Superior 3Oslash16 603 0 0 3Oslash16 603
Centro 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 3Oslash16 603 0 0 3Oslash16 603
V13 P10-P11 Superior 2Oslash16+1Oslash12 515 2Oslash16+1Oslash12 515 2Oslash16+1Oslash12 515
Inferior 2Oslash16+1Oslash12 515 2Oslash16+1Oslash12 515 2Oslash16+1Oslash12 515
V14 P18-19 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 5Oslash20 1571 3Oslash20 942
V15
P20-P23 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
P23-P25
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
V16 P26-P27 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V18 P32-P36 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V19
P33-P37 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 4Oslash20 1257
Inferior 5Oslash20 1571 5Oslash20 1571 3Oslash20 942
P37-P40 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
V20
P34-P38 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 5Oslash20 1571
Inferior 5Oslash20 1571 5Oslash20 1571 3Oslash20 942
P38-P41 Superior 5Oslash20 1571 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
V21 P35-P42 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V22 P32-P33 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V23 P34-P35 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V24 Pb3-P37 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V25
P40-P41 Superior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
Inferior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
P41-P42 Superior 4Oslash16 804 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
126 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Esquerda Vatildeo Direita
V26 P1-P6
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V27 P18-P26
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V28
P7-P19
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 2Oslash20 628 2Oslash20 628 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
P19-P27
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 4Oslash16 804 4Oslash16 804 4Oslash16 804
P27-P30
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V29
P4-P8 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
P8-P10 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V30 P20-P34
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V31 P11-P13 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
V32 P2-P4
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
V33
P6-P7 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
P7-P8 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V34 P10-P11
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
V35 P18-P19
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V36 P20-P23
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
127 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Esquerda Vatildeo Direita
V37 P26-P27
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V39 P32-P36
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V40
P33-P37 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
P37-P40 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V42 P34-P38
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V44 P32-P33 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V45
Pb3-P37 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
P37-P38 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
128 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 8 - Taxas de armadura de traccedilatildeo e compressatildeo ρ das vigas
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Ac (cm2) ρ
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V1
P1-P6 Superior 628 628 942 2100 00030 00030 00045
Inferior 1257 1257 628 2100 00060 00060 00030
P6-P18 Superior 942 628 628 2100 00045 00030 00030
Inferior 628 628 628 2100 00030 00030 00030
P18-Pb2 Superior 628 628 628 2100 00030 00030 00030
Inferior 628 628 628 2100 00030 00030 00030
V2 P26-P32 Superior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
Inferior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
V3
P7-P19 Superior 1257 628 1257 2100 00060 00030 00060
Inferior 628 628 628 2100 00030 00030 00030
P19-P27 Superior 1257 628 1885 2100 00060 00030 00090
Inferior 628 942 628 2100 00030 00045 00030
P27-P30 Superior 1885 628 628 2100 00090 00030 00030
Inferior 628 942 628 2100 00030 00045 00030
V5
P4-P8 Superior 628 628 942 1690 00037 00037 00056
Inferior 942 942 1257 1690 00056 00056 00074
P8-P10 Superior 1257 628 628 1380 00091 00046 00046
Inferior 402 402 402 1380 00029 00029 00029
V7
P12-P20 Superior 628 628 628 1500 00042 00042 00042
Inferior 628 628 628 1500 00042 00042 00042
P20-P28 Superior 628 628 1257 1500 00042 00042 00084
Inferior 628 628 628 1500 00042 00042 00042
P28-P31 Superior 1257 628 628 1500 00084 00042 00042
Inferior 628 942 942 1500 00042 00063 00063
V8 P5-P11 Superior 603 603 603 2800 00022 00022 00022
Inferior 603 603 603 2800 00022 00022 00022
V9 P11-P13 Superior 804 804 804 1500 00054 00054 00054
Inferior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
V10
P2-P3 Superior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
Inferior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
P3-P4 (1)
Superior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
Inferior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
P3-P4 (2)
Superior 603 603 603 3600 00017 00017 00017
Centro 603 603 603 3600 00017 00017 00017
Inferior 603 603 603 3600 00017 00017 00017
V11 P4-P5 Superior 603 603 603 2800 00022 00022 00022
Inferior 603 603 603 2800 00022 00022 00022
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
129 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Ac (cm2) ρ
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V12
P6-P7 Superior 628 628 942 2100 00030 00030 00045
Inferior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
P7-P8 (1)
Superior 942 0 603 2100 00045 00000 00029
Centro 0 0 628 2100 00000 00000 00030
Inferior 603 0 603 2100 00029 00000 00029
P7-P8 (2)
Superior 603 0 603 2100 00029 00000 00029
Centro 628 628 628 2100 00030 00030 00030
Inferior 603 0 603 2100 00029 00000 00029
V13 P10-P11 Superior 515 515 515 1500 00034 00034 00034
Inferior 515 515 515 1500 00034 00034 00034
V14 P18-19 Superior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
Inferior 942 1571 942 2100 00045 00075 00045
V15
P20-P23 Superior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
Inferior 339 339 339 1500 00023 00023 00023
P23-P25
Superior 151 151 151 1920 00008 00008 00008
Centro 603 603 603 1920 00031 00031 00031
Inferior 339 339 339 1920 00018 00018 00018
V16 P26-P27 Superior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
Inferior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
V18 P32-P36 Superior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
Inferior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
V19
P33-P37 Superior 628 628 1257 2100 00030 00030 00060
Inferior 1571 1571 942 2100 00075 00075 00045
P37-P40 Superior 1257 628 628 1500 00084 00042 00042
Inferior 402 402 402 1500 00027 00027 00027
V20
P34-P38 Superior 628 628 1571 2100 00030 00030 00075
Inferior 1571 1571 942 2100 00075 00075 00045
P38-P41 Superior 1571 628 628 1500 00105 00042 00042
Inferior 402 402 402 1500 00027 00027 00027
V21 P35-P42 Superior 603 603 603 2400 00025 00025 00025
Inferior 603 603 603 2400 00025 00025 00025
V22 P32-P33 Superior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
Inferior 1257 1257 1257 2100 00060 00060 00060
V23 P34-P35 Superior 603 603 603 2400 00025 00025 00025
Inferior 603 603 603 2400 00025 00025 00025
V24 Pb3-P37 Superior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
Inferior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
V25
P40-P41 Superior 402 402 402 1500 00027 00027 00027
Inferior 402 402 402 1500 00027 00027 00027
P41-P42 Superior 804 603 603 2100 00038 00029 00029
Inferior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
130 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Ac (cm2) ρ
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V26 P1-P6
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
V27 P18-P26
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V28
P7-P19
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 628 628 942 3100 00020 00020 00030
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
P19-P27
Superior 151 151 151 3600 00004 00004 00004
Centro 942 942 942 3600 00026 00026 00026
Inferior 804 804 804 3600 00022 00022 00022
P27-P30
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 1257 628 628 3100 00041 00020 00020
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V29
P4-P8 Superior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
Inferior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
P8-P10 Superior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V30 P20-P34
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V31 P11-P13 Superior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 339 339 339 3100 00011 00011 00011
V32 P2-P4
Superior 151 151 151 2500 00006 00006 00006
Centro 339 339 339 2500 00014 00014 00014
Inferior 339 339 339 2500 00014 00014 00014
V33
P6-P7 Superior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
Inferior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
P7-P8 Superior 603 603 603 3600 00017 00017 00017
Inferior 603 603 603 3600 00017 00017 00017
V34 P10-P11
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 339 339 339 3100 00011 00011 00011
Inferior 339 339 339 3100 00011 00011 00011
V35 P18-P19
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 1257 1257 1257 3100 00041 00041 00041
V36 P20-P23
Superior 151 151 151 2500 00006 00006 00006
Centro 339 339 339 2500 00014 00014 00014
Inferior 339 339 339 2500 00014 00014 00014
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
131 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Ac (cm2) ρ
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V37 P26-P27
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 1257 1257 1257 3100 00041 00041 00041
V39 P32-P36
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 1257 1257 1257 3100 00041 00041 00041
V40
P33-P37 Superior 603 603 603 3550 00017 00017 00017
Inferior 1257 1257 1257 3550 00035 00035 00035
P37-P40 Superior 603 603 603 3550 00017 00017 00017
Inferior 603 603 603 3550 00017 00017 00017
V42 P34-P38
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V44 P32-P33 Superior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
Inferior 1257 1257 1257 2100 00060 00060 00060
V45
Pb3-P37 Superior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
P37-P38 Superior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
132 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 9 - Armadura transversal Asw nas vigas
Viga Troccedilo Asw (cm2m)
Esquerda Vatildeo Direita
V1
P1-P6 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P6-P18 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P18-Pb2 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V2 P26-P32 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V3
P7-P19 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P19-P27 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0202r 502
P27-P30 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 401
V5 P4-P8 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0202r 502
P8-P10 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V7
P12-P20 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P20-P28 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P28-P31 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V8 P5-P11 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
V9 P11-P13 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V10
P2-P3 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P3-P4 (1)
Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P3-P4 (2)
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742
V11 P4-P5 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
V12
P6-P7 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P7-P8 (1)
Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P7-P8 (2)
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742
V13 P10-P11 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V14 P18-19 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V15 P20-P23 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P23-P25 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V16 P26-P27 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V18 P32-P36 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V19 P33-P37 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0202r 502
P37-P40 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V20 P34-P38 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0102r 1006
P38-P41 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V21 P35-P42 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
V22 P32-P33 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
133 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Asw (cm2m)
Esquerda Vatildeo Direita
V23 P34-P35 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
V24 Pb3-P37 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V25 P40-P41 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P41-P42 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V26 P1-P6 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V27 P18-P26 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V28
P7-P19 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P19-P27 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P27-P30 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V29 P4-P8
Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P8-P10 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V30 P20-P34 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V31 P11-P13 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V32 P2-P4 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V33 P6-P7
Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P7-P8 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V34 P10-P11 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V35 P18-P19 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V36 P20-P23 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V37 P26-P27 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V39 P32-P36 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V40 P33-P37
Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P37-P40 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V42 P34-P38 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V44 P32-P33 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V45 Pb3-P37
Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P37-P38 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
134 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 10 - Posiccedilatildeo da linha neutra x e momento resistente MRds-EC2 nas vigas
Viga Troccedilo Zona x (m) MRds-EC2 (kNm)
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V1
P1-P6 Superior 0029 0029 0029 13733 13733 20599
Inferior 0029 0029 0029 27487 27487 13733
P6-P18 Superior 0029 0029 0029 20599 13733 13733
Inferior 0029 0029 0029 13733 13733 13733
P18-Pb2 Superior 0029 0029 0029 13733 13733 13733
Inferior 0029 0029 0029 13733 13733 13733
V2 P26-P32 Superior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
Inferior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
V3
P7-P19 Superior 0029 0029 0029 27487 13733 27487
Inferior 0029 0029 0029 13733 13733 13733
P19-P27 Superior 0036 0029 0036 27359 13733 41028
Inferior 0036 0029 0036 13669 20599 13669
P27-P30 Superior 0036 0029 0029 41028 13733 13733
Inferior 0036 0029 0029 13669 20599 13733
V5
P4-P8 Superior 0022 0022 0028 9422 9422 14060
Inferior 0022 0022 0028 14133 14133 18761
P8-P10 Superior 0029 0029 0029 16989 8488 8488
Inferior 0029 0029 0029 5433 5433 5433
V7
P12-P20 Superior 0029 0029 0029 9362 9362 9362
Inferior 0029 0029 0029 9362 9362 9362
P20-P28 Superior 0029 0029 0029 9362 9362 18739
Inferior 0029 0029 0029 9362 9362 9362
P28-P31 Superior 0029 0029 0029 18739 9362 9362
Inferior 0029 0029 0029 9362 14043 14043
V8 P5-P11 Superior 0189 0189 0189 26551 26551 26551
Inferior 0189 0189 0189 26551 26551 26551
V9 P11-P13 Superior 0029 0029 0029 11986 11986 11986
Inferior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
V10
P2-P3 Superior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
Inferior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
P3-P4 (1)
Superior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
Inferior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
P3-P4 (2)
Superior 0126 0126 0126 22863 22863 22863
Centro 0126 0126 0126 22863 22863 22863
Inferior 0126 0126 0126 22863 22863 22863
V11 P4-P5 Superior 0189 0189 0189 26551 26551 26551
Inferior 0189 0189 0189 26551 26551 26551
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
135 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona x (m) MRds-EC2 (kNm)
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V12
P6-P7 Superior 0029 0029 0029 13733 13733 20599
Inferior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
P7-P8 (1)
Superior 0029 0029 0029 14043 - 8989
Centro 0029 0029 0029 000 - 9362
Inferior 0029 0029 0029 8989 - 8989
P7-P8 (2)
Superior 0126 0126 0126 22863 - 22863
Centro 0126 0126 0126 23811 23811 23811
Inferior 0126 0126 0126 22863 - 22863
V13 P10-P11 Superior 0029 0029 0029 7677 7677 7677
Inferior 0029 0029 0029 7677 7677 7677
V14 P18-19 Superior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
Inferior 0029 0029 0029 20599 34354 20599
V15
P20-P23 Superior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
Inferior 0029 0029 0029 5054 5054 5054
P23-P25
Superior 0078 0078 0078 3252 3252 3252
Centro 0078 0078 0078 12988 12988 12988
Inferior 0078 0078 0078 7302 7302 7302
V16 P26-P27 Superior 0029 0029 0029 17321 17321 17321
Inferior 0029 0029 0029 17321 17321 17321
V18 P32-P36 Superior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
Inferior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
V19
P33-P37 Superior 0036 0029 0036 13669 13733 27359
Inferior 0036 0029 0036 34194 34354 20503
P37-P40 Superior 0029 0029 0029 18739 9362 9362
Inferior 0029 0029 0029 5993 5993 5993
V20
P34-P38 Superior 0029 0029 0073 13733 13733 33395
Inferior 0029 0029 0073 34354 34354 20024
P38-P41 Superior 0029 0029 0029 23420 9362 9362
Inferior 0029 0029 0029 5993 5993 5993
V21 P35-P42 Superior 0189 0189 0189 22459 22459 22459
Inferior 0189 0189 0189 22459 22459 22459
V22 P32-P33 Superior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
Inferior 0029 0029 0029 27487 27487 27487
V23 P34-P35 Superior 0189 0189 0189 22459 22459 22459
Inferior 0189 0189 0189 22459 22459 22459
V24 Pb3-P37 Superior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
Inferior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
V25
P40-P41 Superior 0029 0029 0029 5993 5993 5993
Inferior 0029 0029 0029 5993 5993 5993
P41-P42 Superior 0029 0029 0029 17581 13186 13186
Inferior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
136 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona x (m) MRds-EC2 (kNm)
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V26 P1-P6
Superior 0078 0078 0078 5832 5832 5832
Centro 0078 0078 0078 23291 23291 23291
Inferior 0078 0078 0078 36385 36385 36385
V27 P18-P26
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V28
P7-P19
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 24235 24235 36352
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
P19-P27
Superior 0078 0078 0078 6605 6605 6605
Centro 0078 0078 0078 41204 41204 41204
Inferior 0078 0078 0078 35168 35168 35168
P27-P30
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 48508 24235 24235
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V29
P4-P8 Superior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
Inferior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
P8-P10 Superior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V30 P20-P34
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V31 P11-P13 Superior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 13082 13082 13082
V32 P2-P4
Superior 0078 0078 0078 4776 4776 4776
Centro 0078 0078 0078 10723 10723 10723
Inferior 0078 0078 0078 10723 10723 10723
V33
P6-P7 Superior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
Inferior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
P7-P8 Superior 0078 0078 0078 26418 26418 26418
Inferior 0078 0078 0078 26418 26418 26418
V34 P10-P11
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 13082 13082 13082
Inferior 0078 0078 0078 13082 13082 13082
V35 P18-P19
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 48508 48508 48508
V36 P20-P23
Superior 0078 0078 0078 4776 4776 4776
Centro 0078 0078 0078 10723 10723 10723
Inferior 0078 0078 0078 10723 10723 10723
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
137 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona x (m) MRds-EC2 (kNm)
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V37 P26-P27
Superior 0078 0078 0078 5832 5832 5832
Centro 0078 0078 0078 23291 23291 23291
Inferior 0078 0078 0078 48552 48552 48552
V39 P32-P36
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 48508 48508 48508
V40
P33-P37 Superior 0078 0078 0078 26439 26439 26439
Inferior 0078 0078 0078 55114 55114 55114
P37-P40 Superior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
Inferior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
V42 P34-P38
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V44 P32-P33 Superior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
Inferior 0029 0029 0029 27487 27487 27487
V45
Pb3-P37 Superior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
P37-P38 Superior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
138 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 11 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 nas vigas
Viga Troccedilo z (m) Asw (cm2) fywd (MPa) θ (deg) VRds-EC2 (kN)
V1
P1-P6 0576 402 348 45 80540
P6-P18 0576 402 348 45 80540
P18-Pb2 0576 402 348 45 80540
V2 P26-P32 0576 402 348 45 80540
V3
P7-P19 0576 402 348 45 80540
P19-P27 0576 502 348 45 100575
P27-P30 0576 502 348 45 100575
V5 P4-P8 0396 502 348 45 69145
P8-P10 036 402 348 45 50337
V7
P12-P20 0396 402 348 45 55371
P20-P28 0396 402 348 45 55371
P28-P31 0396 402 348 45 55371
V8 P5-P11 12069 1742 348 45 731276
V9 P11-P13 0396 402 348 45 55371
V10
P2-P3 0396 402 348 45 55371
P3-P4 (1) 0396 402 348 45 55371
P3-P4 (2) 1026 1742 348 45 621667
V11 P4-P5 12069 1742 348 45 731276
V12
P6-P7 0576 402 348 45 80540
P7-P8 (1) 0396 402 348 45 55371
P7-P8 (2) 1026 1742 348 45 621667
V13 P10-P11 0396 402 348 45 55371
V14 P18-19 0576 402 348 45 80540
V15 P20-P23 0396 402 348 45 55371
P23-P25 0585 1072 348 45 218129
V16 P26-P27 0486 402 348 45 67955
V18 P32-P36 0576 402 348 45 80540
V19 P33-P37 0576 502 348 45 100575
P37-P40 0396 402 348 45 55371
V20 P34-P38 0576 1006 348 45 201550
P38-P41 0396 402 348 45 55371
V21 P35-P42 10314 1742 348 45 624939
V22 P32-P33 0576 402 348 45 80540
V23 P34-P35 10314 1742 348 45 624939
V24 Pb3-P37 0576 402 348 45 80540
V25 P40-P41 0396 402 348 45 55371
P41-P42 0576 402 348 45 80540
V26 P1-P6 10269 1072 348 45 80540
V27 P18-P26 1026 1072 348 45 382900
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
139 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo z (m) Asw (cm2) fywd (MPa) θ (deg) VRds-EC2 (kN)
V28
P7-P19 1026 1072 348 45 382900
P19-P27 11592 1072 348 45 382900
P27-P30 1026 1072 348 45 382564
V29 P4-P8 1026 1072 348 45 382564
P8-P10 1026 1072 348 45 382564
V30 P20-P34 1026 1072 348 45 382564
V31 P11-P13 1026 1072 348 45 382564
V32 P2-P4 0846 1072 348 45 382564
V33 P6-P7 1026 1072 348 45 432230
P7-P8 1161 1072 348 45 432230
V34 P10-P11 1026 1072 348 45 432230
V35 P18-P19 1026 1072 348 45 382564
V36 P20-P23 0846 1072 348 45 382564
V37 P26-P27 10269 1072 348 45 382564
V39 P32-P36 1026 1072 348 45 382564
V40 P33-P37 11619 1072 348 45 382564
P37-P40 0396 402 348 45 382564
V42 P34-P38 1026 1072 348 45 382564
V44 P32-P33 0576 402 348 45 382564
V45 Pb3-P37 1026 1072 348 45 382564
P37-P38 1026 1072 348 45 382564
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
140 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 12 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo VRdmax-EC2 nas vigas
Viga Troccedilo αcw bw (m) z (m) ν1 (m) fcd (MPa) θ (ordm) VRdmax-EC2 (kN)
V1
P1-P6 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P6-P18 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P18-Pb2 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V2 P26-P32 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V3
P7-P19 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P19-P27 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P27-P30 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V5 P4-P8 1 0393 0396 0528 20 45 7346112
P8-P10 1 03 036 0528 20 45 5097927
V7
P12-P20 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P20-P28 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P28-P31 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V8 P5-P11 1 02 12069 0528 20 45 11393866
V9 P11-P13 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V10
P2-P3 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P3-P4 (1) 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P3-P4 (2) 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V11 P4-P5 1 02 12069 0528 20 45 11393866
V12
P6-P7 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P7-P8 (1) 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P7-P8 (2) 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V13 P10-P11 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V14 P18-19 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V15 P20-P23 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P23-P25 1 03 0585 0528 20 45 8284131
V16 P26-P27 1 03 0486 0528 20 45 6882201
V18 P32-P36 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V19 P33-P37 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P37-P40 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V20 P34-P38 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P38-P41 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V21 P35-P42 1 02 10314 0528 20 45 9737040
V22 P32-P33 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V23 P34-P35 1 02 10314 0528 20 45 9737040
V24 Pb3-P37 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V25 P40-P41 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P41-P42 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V26 P1-P6 1 03 10269 0528 20 45 14541836
V27 P18-P26 1 03 1026 0528 20 45 14529091
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
141 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo αcw bw (m) z (m) ν1 (m) fcd (MPa) θ (ordm) VRdmax-EC2 (kN)
V28
P7-P19 1 03 1026 0528 20 45 14529091
P19-P27 1 03 11592 0528 20 45 16415324
P27-P30 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V29 P4-P8 1 03 1026 0528 20 45 14529091
P8-P10 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V30 P20-P34 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V31 P11-P13 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V32 P2-P4 1 03 0846 0528 20 45 11980127
V33 P6-P7 1 03 1026 0528 20 45 14529091
P7-P8 1 03 1161 0528 20 45 16440813
V34 P10-P11 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V35 P18-P19 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V36 P20-P23 1 03 0846 0528 20 45 11980127
V37 P26-P27 1 03 10269 0528 20 45 14541836
V39 P32-P36 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V40 P33-P37 1 03 11619 0528 20 45 16453558
P37-P40 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V42 P34-P38 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V44 P32-P33 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V45 Pb3-P37 1 03 1026 0528 20 45 14529091
P37-P38 1 03 1026 0528 20 45 14529091
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
142 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 13 - Armadura longitudinal As nos pilares e taxa de armadura das vigas ρ
Pilares Piso 1
As (cm2m) Ac (cm2) ρ
P1 6Oslash20+2Oslash16 2287 860 00266
P2 8Oslash20+2Oslash16 2915 900 00324
P3 8Oslash16 1608 900 00179
P4 8Oslash16 1608 900 00179
P5 8Oslash16 1608 940 00171
P6 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P7 8Oslash16 1608 900 00179
P8 8Oslash16 1608 900 00179
P9 8Oslash16 1608 900 00179
P10 8Oslash16 1608 900 00179
P11 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P12 6Oslash12 679 49087 00138
P13 6Oslash16 1206 49087 00246
P14 8Oslash12 905 49087 00184
P15 8Oslash12 905 49087 00184
P16 8Oslash12 905 49087 00184
P17 8Oslash12 905 49087 00184
P18 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P19 8Oslash20 2513 900 00279
P20 8Oslash16 1608 900 00179
P21 8Oslash16 1608 900 00179
P22 8Oslash16 1608 900 00179
P23 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P24 8Oslash20 2513 900 00279
P25 8Oslash20 2513 900 00279
P26 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P27 8Oslash20 2513 900 00279
P28 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P32 8Oslash25 3927 900 00436
P33 8Oslash25 3927 900 00436
P34 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P35 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P36 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P37 8Oslash20 2513 900 00279
P38 8Oslash20 2513 900 00279
P39 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P40 8Oslash16 1608 900 00179
P41 10Oslash20 3142 1800 00175
P42 8Oslash20 2513 900 00279
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
143 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilares Cobertura
As (cm2m) Ac (cm2) ρ
P1 6Oslash20+2Oslash16 2287 860 00266
P2 8Oslash20+2Oslash16 2915 900 00324
P3 8Oslash16 1608 900 00179
P4 8Oslash16 1608 900 00179
P5 - - 940 -
P6 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P7 8Oslash16 1608 900 00179
P8 8Oslash16 1608 900 00179
P9 - - 900 -
P10 8Oslash16 1608 900 00179
P11 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P12 6Oslash12 679 49087 00138
P13 4Oslash20+4Oslash16 2061 49087 00420
P14 - - 49087 -
P15 - - 49087 -
P16 - - 49087 -
P17 - - 49087 -
P18 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P19 8Oslash20 2513 900 00279
P20 8Oslash16 1608 900 00179
P21 8Oslash16 1608 900 00179
P22 8Oslash16 1608 900 00179
P23 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P24 - - 900 -
P25 - - 900 -
P26 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P27 8Oslash20 2513 900 00279
P28 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P32 8Oslash25 3927 900 00436
P33 8Oslash25 3927 900 00436
P34 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P35 - - 900 -
P36 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P37 8Oslash20 2513 900 00279
P38 8Oslash20 2513 900 00279
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
144 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 14 - Armadura transversal Asw nos pilares
Pilar Asw (cm2m)
Piso1 Cobertura
P1 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P2 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P3 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P4 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P5 Oslash6af01752r 324 - -
P6 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P7 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P8 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P9 Oslash6af01752r 324 - -
P10 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P11 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P12 Oslash6af01252r 452 Oslash6af01252r 452
P13 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P14 Oslash6af01252r 452 - -
P15 Oslash6af01252r 452 - -
P16 Oslash6af01252r 452 - -
P17 Oslash6af01252r 452 - -
P18 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P19 Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P20 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P21 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P22 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P23 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P24 Oslash6af0202r 282 - -
P25 Oslash6af0202r 282 - -
P26 Oslash8af0202r 251 Oslash8af0202r 251
P27 Oslash6af0202r 141 Oslash6af0202r 141
P28 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P32 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P33 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P34 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P35 Oslash8af0202r 502 - -
P36 Oslash8af0202r 502 Oslash6af0175 324
P37 Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P38 Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P39 Oslash6af01752r 324 - -
P40 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
145 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Asw (cm2m)
Piso1 Cobertura
P41 x5 Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P41 y Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P42 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
5 O pilar P41 eacute uacutenico onde se distingue as direccedilotildees x e y porque nos restantes pilares o valor de Asw eacute igual nessas
duas direccedilotildees
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
146 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 15 - Posiccedilatildeo da linha neutra x dos pilares atraveacutes do ldquoCapacity Designrdquo
Pilar Direccedilatildeo As1 (cm2) As2 (cm2) b (m) x (m)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1
x 942 942 942 942 03 03 00479 00081
y 829 829 829 829 03 03 00479 00081
P2
x 942 942 942 942 03 03 00443 00098
y 829 829 829 829 03 03 00443 00098
P3
x 603 603 603 603 03 03 00286 00129
y 603 603 603 603 03 03 00286 00129
P4
x 603 603 603 603 03 03 00201 00055
y 603 603 603 603 03 03 00201 00055
P5
x 603 - 603 - 03 - 00047 -
y 603 - 603 - 03 - 00047 -
P6
x 1296 1296 1296 1296 03 03 00486 00158
y 1296 1296 1296 1296 03 03 00486 00158
P7
x 603 603 603 603 03 03 00508 00175
y 603 603 603 603 03 03 00508 00175
P8
x 603 603 603 603 03 03 00304 00082
y 603 603 603 603 03 03 00304 00082
P9
x 603 - 603 - 03 - 00109 -
y 603 - 603 - 03 - 00109 -
P10
x 603 603 603 603 03 03 00234 00139
y 603 603 603 603 03 03 00234 00139
P11
x 829 829 829 829 03 03 00218 00073
y 829 829 829 829 03 03 00218 00073
P12
x 339 339 339 339 025 025 00346 00116
y 339 339 339 339 025 025 00346 00116
P13
x 603 829 603 829 025 03 00227 00063
y 603 829 603 829 025 03 00227 00063
P14
x 339 - 339 - 025 - 00126 -
y 339 - 339 - 025 - 00126 -
P15
x 339 - 339 - 025 - 00095 -
y 339 - 339 - 025 - 00095 -
P16
x 339 - 339 - 025 - 00105 -
y 339 - 339 - 025 - 00105 -
P17
x 339 - 339 - 025 - 00082 -
y 339 - 339 - 025 - 00082 -
P18
x 1296 1296 1296 1296 03 03 01930 01147
y 1296 1296 1296 1296 03 03 01930 01147
P19
x 942 942 942 942 03 03 00681 00175
y 942 942 942 942 03 03 00681 00175
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
147 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
As1 (cm2) As2 (cm2) b (m) x (m)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso
1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20
x 603 603 603 603 03 03 00785 00139
y 603 603 603 603 03 03 00785 00139
P21
x 603 603 603 603 03 03 00332 00112
y 603 603 603 603 03 03 00332 00112
P22
x 603 603 603 603 03 03 00128 00055
y 603 603 603 603 03 03 00128 00055
P23
x 829 829 829 829 03 03 00168 00066
y 829 829 829 829 03 03 00168 00066
P24
x 942 - 942 - 03 - 00083 -
y 942 - 942 - 03 - 00083 -
P25
x 942 - 942 - 03 - 00044 -
y 942 - 942 - 03 - 00044 -
P26
x 1296 1296 1296 1296 03 03 00171 00459
y 1296 1296 1296 1296 03 03 00171 00459
P27
x 942 942 942 942 03 03 00520 00174
y 942 942 942 942 03 03 00520 00174
P28
x 829 829 829 829 03 03 00277 00077
y 829 829 829 829 03 03 00277 00077
P32
x 1473 1473 1473 1473 03 03 00376 00134
y 1473 1473 1473 1473 03 03 00376 00134
P33
x 1473 1473 1473 1473 03 03 00612 00202
y 1473 1473 1473 1473 03 03 00612 00202
P34
x 1296 1296 1296 1296 03 03 00307 00108
y 1296 1296 1296 1296 03 03 00307 00108
P35
x 1296 - 1296 - 03 - 00120 -
y 1296 - 1296 - 03 - 00120 -
P36
x 1296 829 1296 829 03 03 00289 00839
y 1296 829 1296 829 03 03 00289 00839
P37
x 942 942 942 942 03 03 01428 00934
y 942 942 942 942 03 03 01428 00934
P38
x 942 942 942 942 03 03 00362 00193
y 942 942 942 942 03 03 00362 00193
P39
x 829 - 829 - 03 - 00156 -
y 829 - 829 - 03 - 00156 -
P40
x 603 - 603 - 03 - 00169 -
y 603 - 603 - 03 - 00169 -
P41
x 1257 - 1257 - 03 - 00183 -
y 942 - 942 - 06 - 00092 -
P42
x 942 - 942 - 03 - 00072 -
y 942 - 942 - 03 - 00072 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
148 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 16 - Determinaccedilatildeo dos momentos resistentes MRc e M atraveacutes do ldquoCapacity
Designrdquo
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
d1 (m) d (m) h (m) MRc (kNm) γrd M (kNm)
P1
x 006 024 03 890772 11 979849
y 006 024 03 819989 11 901988
P2
x 006 023 03 838492 11 922341
y 006 023 03 771641 11 848805
P3
x 006 024 03 567979 11 624777
y 006 024 03 567979 11 624777
P4
x 006 024 03 514850 11 566335
y 006 024 03 514850 11 566335
P5
x 006 024 03 411271 11 452398
y 006 024 03 411271 11 452398
P6
x 005 025 03 1206635 11 1327299
y 005 025 03 1206635 11 1327299
P7
x 0045 025 03 746558 11 821214
y 0045 025 03 746558 11 821214
P8
x 0045 025 03 631512 11 694664
y 0045 025 03 631512 11 694664
P9
x 0045 025 03 506414 11 557056
y 0045 025 03 506414 11 557056
P10
x 0045 025 03 588330 11 647162
y 0045 025 03 588330 11 647162
P11
x 005 025 03 725025 11 797527
y 005 025 03 725025 11 797527
P12
x 005 02 025 330785 11 363863
y 005 02 025 330785 11 363863
P13
x 005 02 025 420183 11 462201
y 005 02 025 420183 11 462201
P14
x 005 02 025 237278 11 261005
y 005 02 025 237278 11 261005
P15
x 005 02 025 222956 11 245252
y 005 02 025 222956 11 245252
P16
x 005 02 025 227657 11 250422
y 005 02 025 227657 11 250422
P17
x 005 02 025 216986 11 238685
y 005 02 025 216986 11 238685
P18
x 005 025 03 1576436 11 1734079
y 005 025 03 1576436 11 1734079
P19
x 0055 0245 03 1024017 11 1126419
y 0055 0245 03 1024017 11 1126419
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
149 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
d1 (m) d (m) h (m) MRc (kNm) γrd M (kNm)
P20
x 0045 025 03 876858 11 964544
y 0045 025 03 876858 11 964544
P21
x 0045 025 03 647831 11 712614
y 0045 025 03 647831 11 712614
P22
x 0045 025 03 519397 11 571337
y 0045 025 03 519397 11 571337
P23
x 005 025 03 692219 11 761441
y 005 025 03 692219 11 761441
P24
x 0055 0245 03 681583 11 749741
y 0055 0245 03 681583 11 749741
P25
x 0055 0245 03 654266 11 719692
y 0055 0245 03 654266 11 719692
P26
x 005 025 03 1019568 11 1121525
y 005 025 03 1019568 11 1121525
P27
x 0055 0245 03 945145 11 1039659
y 0055 0245 03 945145 11 1039659
P28
x 005 025 03 761449 11 837594
y 005 025 03 761449 11 837594
P32
x 0055 024 03 1191691 11 1310860
y 0055 024 03 1191691 11 1310860
P33
x 0055 024 03 1316876 11 1448564
y 0055 024 03 1316876 11 1448564
P34
x 005 025 03 1104781 11 1215259
y 005 025 03 1104781 11 1215259
P35
x 0055 0245 03 940776 11 1034854
y 0055 0245 03 940776 11 1034854
P36
x 0055 0245 03 1048987 11 1153886
y 0055 0245 03 1048987 11 1153886
P37
x 0055 0245 03 1259496 11 1385446
y 0055 0245 03 1259496 11 1385446
P38
x 0055 0245 03 858041 11 943845
y 0055 0245 03 858041 11 943845
P39
x 005 025 03 684697 11 753167
y 005 025 03 684697 11 753167
P40
x 0045 025 03 546195 11 600814
y 0045 025 03 546195 11 600814
P41
x 006 024 06 1045108 11 1149619
y 006 054 03 1702379 11 1872616
P42
x 0055 0245 03 673760 11 741136
y 0055 0245 03 673760 11 741136
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
150 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
d1 (m) d (m) h (m) MRc (kNm) γrd M (kNm)
P1
x 006 024 03 647300 11 712030
y 006 024 03 576517 11 634168
P2
x 006 023 03 625990 11 688589
y 006 023 03 559140 11 615054
P3
x 006 024 03 467274 11 514002
y 006 024 03 467274 11 514002
P4
x 006 024 03 416971 11 458668
y 006 024 03 416971 11 458668
P5
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P6
x 005 025 03 1010848 11 1111933
y 005 025 03 1010848 11 1111933
P7
x 0045 025 03 550206 11 605227
y 0045 025 03 550206 11 605227
P8
x 0045 025 03 487637 11 536400
y 0045 025 03 487637 11 536400
P9
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P10
x 0045 025 03 526656 11 579322
y 0045 025 03 526656 11 579322
P11
x 005 025 03 628501 11 691351
y 005 025 03 628501 11 691351
P12
x 005 02 025 232694 11 255963
y 005 02 025 232694 11 255963
P13
x 005 025 03 621256 11 683381
y 005 025 03 621256 11 683381
P14
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P15
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P16
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P17
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P18
x 005 025 03 1475151 11 1622666
y 005 025 03 1475151 11 1622666
P19
x 0055 0245 03 742743 11 817018
y 0055 0245 03 742743 11 817018
P20
x 0045 025 03 526606 11 579267
y 0045 025 03 526606 11 579267
P21
x 0045 025 03 508417 11 559259
y 0045 025 03 508417 11 559259
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
151 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
d1 (m) d (m) h (m) MRc (kNm) γrd M (kNm)
P22
x 0045 025 03 468869 11 515756
y 0045 025 03 468869 11 515756
P23
x 005 025 03 623563 11 685920
y 005 025 03 623563 11 685920
P24
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P25
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P26
x 005 025 03 1191989 11 1311187
y 005 025 03 1191989 11 1311187
P27
x 0055 0245 03 742015 11 816217
y 0055 0245 03 742015 11 816217
P28
x 005 025 03 631196 11 694316
y 005 025 03 631196 11 694316
P32
x 0055 024 03 1041275 11 1145402
y 0055 024 03 1041275 11 1145402
P33
x 0055 024 03 1085618 11 1194180
y 0055 024 03 1085618 11 1194180
P34
x 005 025 03 977481 11 1075230
y 005 025 03 977481 11 1075230
P35
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P36
x 0055 0245 03 1017096 11 1118806
y 0055 0245 03 1017096 11 1118806
P37
x 0055 0245 03 1127782 11 1240560
y 0055 0245 03 1127782 11 1240560
P38
x 0055 0245 03 754677 11 830145
y 0055 0245 03 754677 11 830145
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
152 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 17 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso condicionante nos pilares VEd- CD
(ldquoCapacity Designrdquo)
Pilar Direccedilatildeo lcl (m) M (kNm) VEd- CD (kN)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1
x 35 97985 71203 55991 40687
y 35 90199 63417 51542 36238
P2
x 35 92234 68859 52705 39348
y 35 84881 61505 48503 35146
P3
x 35 62478 51400 35702 29372
y 35 62478 51400 35702 29372
P4
x 35 56633 45867 32362 26210
y 35 56633 45867 32362 26210
P5
x 35 45240 - 25851 -
y 35 45240 - 25851 -
P6
x 35 132730 111193 75846 63539
y 35 132730 111193 75846 63539
P7
x 35 82121 60523 46927 34584
y 35 82121 60523 46927 34584
P8
x 35 69466 53640 39695 30651
y 35 69466 53640 39695 30651
P9
x 35 55706 - 31832 -
y 35 55706 - 31832 -
P10
x 35 64716 57932 36981 33104
y 35 64716 57932 36981 33104
P11
x 35 79753 69135 45573 39506
y 35 79753 69135 45573 39506
P12
x 35 36386 25596 20792 14626
y 35 36386 25596 20792 14626
P13
x 35 46220 68338 26411 39050
y 35 46220 68338 26411 39050
P14
x 35 26101 - 14915 -
y 35 26101 - 14915 -
P15
x 35 24525 - 14014 -
y 35 24525 - 14014 -
P16
x 35 25042 - 14310 -
y 35 25042 - 14310 -
P17
x 35 23869 - 13639 -
y 35 23869 - 13639 -
P18
x 35 173408 162267 99090 92724
y 35 173408 162267 99090 92724
P19
x 35 112642 81702 64367 46687
y 35 112642 81702 64367 46687
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
153 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo lcl (m) M (kNm) VEd (kN)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20
x 35 96454 57927 55117 33101
y 35 96454 57927 55117 33101
P21
x 35 71261 55926 40721 31958
y 35 71261 55926 40721 31958
P22
x 35 57134 51576 32648 29472
y 35 57134 51576 32648 29472
P23
x 35 76144 68592 43511 39195
y 35 76144 68592 43511 39195
P24
x 35 74974 - 42842 -
y 35 74974 - 42842 -
P25
x 35 71969 - 41125 -
y 35 71969 - 41125 -
P26
x 35 112152 131119 64087 74925
y 35 112152 131119 64087 74925
P27
x 35 103966 81622 59409 46641
y 35 103966 81622 59409 46641
P28
x 35 83759 69432 47863 39675
y 35 83759 69432 47863 39675
P32
x 35 131086 114540 74906 65452
y 35 131086 114540 74906 65452
P33
x 35 144856 119418 82775 68239
y 35 144856 119418 82775 68239
P34
x 35 121526 107523 69443 61442
y 35 121526 107523 69443 61442
P35
x 35 103485 - 59135 -
y 35 103485 - 59135 -
P36
x 35 115389 111881 65936 63932
y 35 115389 111881 65936 63932
P37
x 35 138545 124056 79168 70889
y 35 138545 124056 79168 70889
P38
x 35 94384 83015 53934 47437
y 35 94384 83015 53934 47437
P39
x 35 75317 - 43038 -
y 35 75317 - 43038 -
P40
x 35 60081 - 34332 -
y 35 60081 - 34332 -
P41
x 35 114962 - 65693 -
y 35 187262 - 107007 -
P42
x 35 74114 - 42351 -
y 35 74114 - 42351 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
154 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 18 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 nos pilares
Pilar Asw (cm2m) z (m)
fywd (MPa) θ (deg) VRds-EC2 (kN)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1 324 324 0216 0216 348 45 243423 243423
P2 324 324 0207 0207 348 45 233280 233280
P3 324 324 0216 0216 348 45 243423 243423
P4 324 324 0216 0216 348 45 243423 243423
P5 324 - 0216 - 348 45 243423 -
P6 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P7 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P8 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P9 324 - 0234 - 348 45 263708 -
P10 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P11 324 324 0225 0225 348 45 253565 253565
P12 452 452 018 018 348 45 282991 282991
P13 324 324 018 0225 348 45 202852 253565
P14 452 - 018 - 348 45 282991 -
P15 452 - 018 - 348 45 282991 -
P16 452 - 018 - 348 45 282991 -
P17 452 - 018 - 348 45 282991 -
P18 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P19 282 282 0225 0225 348 45 220696 220696
P20 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P21 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P22 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P23 324 324 0225 0225 348 45 253565 253565
P24 282 - 0225 - 348 45 220696 -
P25 282 - 0225 - 348 45 220696 -
P26 251 251 0216 0216 348 45 188577 188577
P27 141 141 0225 0225 348 45 110348 110348
P28 324 324 0225 0225 348 45 253565 253565
P32 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P33 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P34 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P35 502 - 0216 - 348 45 377155 -
P36 502 324 0225 0225 348 45 392870 253565
P37 282 282 0225 0225 348 45 220696 220696
P38 282 282 0225 0225 348 45 220696 220696
P39 324 - 0225 - 348 45 253565 -
P40 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P41 x 282 282 0216 0216 348 45 211868 211868
P41 y 282 282 0486 0486 348 45 476703 476703
P42 502 502 0225 0225 348 45 392870 392870
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
155 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 19 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo VRdmax-EC2 nos pilares
Pilar bw z (m)
αcw fcd (MPa) ν1 VRdmax-EC2 (kN)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P2 03 03 0207 0207 1 20 0528 2931308 2931308
P3 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P4 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P5 03 - 0216 - 1 20 0528 3058756 -
P6 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P7 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P8 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P9 03 - 0234 - 1 20 0528 3313652 -
P10 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P11 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P12 025 025 018 018 1 20 0528 2124136 2124136
P13 025 03 018 0225 1 20 0528 2124136 3186204
P14 025 - 018 - 1 20 0528 2124136 -
P15 025 - 018 - 1 20 0528 2124136 -
P16 025 - 018 - 1 20 0528 2124136 -
P17 025 - 018 - 1 20 0528 2124136 -
P18 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P19 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P20 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P21 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P22 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P23 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P24 03 - 0225 - 1 20 0528 3186204 -
P25 03 - 0225 - 1 20 0528 3186204 -
P26 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P27 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P28 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P32 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P33 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P34 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P35 03 - 0216 - 1 20 0528 3058756 -
P36 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P37 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P38 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P39 03 - 0225 - 1 20 0528 3186204 -
P40 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 -
P41 x 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 -
P41 y 06 06 0486 0486 1 20 0528 13764402 -
P42 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
156 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 20 - Razatildeo MomentoEsforccedilo transverso da extremidade dos pilares
Pilar Direccedilatildeo VRds-EC2 (kN) MRd-EC2 (kNm) Lv (m)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 24342 24342 62649 60878 25737 25009
y 24342 24342 55575 53803 22831 22103
P2
x 23328 23328 62805 60916 26923 26113
y 23328 23328 56124 54234 24058 23248
P3
x 24342 24342 53477 49268 21969 20240
y 24342 24342 53477 49268 21969 20240
P4
x 24342 24342 55909 46861 22968 19251
y 24342 24342 55909 46861 22968 19251
P5
x 24342 - 48552 - 19946 -
y 24342 - 48552 - 19946 -
P6
x 37715 37715 117843 109386 31245 29003
y 37715 37715 117843 109386 31245 29003
P7
x 26371 26371 84475 76633 32034 29060
y 26371 26371 84475 76633 32034 29060
P8
x 26371 26371 74657 59098 28310 22410
y 26371 26371 74657 59098 28310 22410
P9
x 26371 - 62107 - 23551 -
y 26371 - 62107 - 23551 -
P10
x 26371 26371 62860 51944 23837 19697
y 26371 26371 62860 51944 23837 19697
P11
x 25357 25357 67698 61096 26699 24095
y 25357 25357 67698 61096 26699 24095
P12
x 28299 28299 27943 23512 09874 08308
y 28299 28299 27943 23512 09874 08308
P13
x 20285 25357 43423 68538 21406 27030
y 20285 25357 43423 68538 21406 27030
P14
x 28299 - 22384 - 07910 -
y 28299 - 22384 - 07910 -
P15
x 28299 - 21531 - 07608 -
y 28299 - 21531 - 07608 -
P16
x 28299 - 21905 - 07740 -
y 28299 - 21905 - 07740 -
P17
x 28299 - 20048 - 07084 -
y 28299 - 20048 - 07084 -
P18
x 37715 37715 122473 106589 32473 28261
y 37715 37715 122473 106589 32473 28261
P19
x 22070 22070 112830 92736 51125 42020
y 22070 22070 112830 92736 51125 42020
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
157 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo VRds-EC2 (kN) MRd-EC2 (kNm) Lv (m)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20
x 26371 26371 60040 53319 22768 20219
y 26371 26371 60040 53319 22768 20219
P21
x 26371 26371 60111 49851 22794 18904
y 26371 26371 60111 49851 22794 18904
P22
x 26371 26371 53465 50453 20274 19132
y 26371 26371 53465 50453 20274 19132
P23
x 25357 25357 67760 62187 26723 24525
y 25357 25357 67760 62187 26723 24525
P24
x 22070 - 69340 - 31419 -
y 22070 - 69340 - 31419 -
P25
x 22070 - 65348 - 29610 -
y 22070 - 65348 - 29610 -
P26
x 18858 18858 105141 96035 55755 50926
y 18858 18858 105141 96035 55755 50926
P27
x 11035 11035 113228 93721 102610 84933
y 11035 11035 113228 93721 102610 84933
P28
x 25357 25357 80959 73093 31928 28826
y 25357 25357 80959 73093 31928 28826
P32
x 37715 37715 131490 114869 34864 30457
y 37715 37715 131490 114869 34864 30457
P33
x 37715 37715 149116 129213 39537 34260
y 37715 37715 149116 129213 39537 34260
P34
x 37715 37715 127108 108280 33702 28710
y 37715 37715 127108 108280 33702 28710
P35
x 37715 - 98876 - 26216 -
y 37715 - 98876 - 26216 -
P36
x 39287 25357 101683 61621 25882 24302
y 39287 25357 101683 61621 25882 24302
P37
x 22070 22070 102897 86430 46624 39163
y 22070 22070 102897 86430 46624 39163
P38
x 22070 22070 93757 68124 42483 30868
y 22070 22070 93757 68124 42483 30868
P39
x 25357 - 79466 - 31340 -
y 25357 - 79466 - 31340 -
P40
x 26371 - 44332 - 16811 -
y 26371 - 44332 - 16811 -
P41
x 21187 - 110125 - 51978 -
y 47670 - 172986 - 36288 -
P42
x 39287 - 70063 - 17834 -
y 39287 - 70063 - 17834 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
158 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 21 - Caacutelculo da constante k e da taxa da armadura longitudinal ρ1 nos pilares
Pilar Direccedilatildeo d (m) b (m) As1 (cm2) k ρ1
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 024 024 03 03 942 942 1913 1913 0013 0013
y 024 024 03 03 829 829 1913 1913 0012 0012
P2
x 023 023 03 03 942 942 1933 1933 0014 0014
y 023 023 03 03 829 829 1933 1933 0012 0012
P3
x 024 024 03 03 603 603 1913 1913 0008 0008
y 024 024 03 03 603 603 1913 1913 0008 0008
P4
x 024 024 03 03 603 603 1913 1913 0008 0008
y 024 024 03 03 603 603 1913 1913 0008 0008
P5
x 024 - 03 - 603 - 1913 - 0008 -
y 024 - 03 - 603 - 1913 - 0008 -
P6
x 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
y 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
P7
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P8
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P9
x 025 - 03 - 603 - 1894 - 0008 -
y 025 - 03 - 603 - 1894 - 0008 -
P10
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P11
x 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
y 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
P12
x 02 02 025 025 339 339 2000 2000 0007 0007
y 02 02 025 025 339 339 2000 2000 0007 0007
P13
x 02 025 025 03 603 829 2000 1894 0012 0011
y 02 025 025 03 603 829 2000 1894 0012 0011
P14
x 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
y 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
P15
x 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
y 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
P16
x 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
y 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
P17
x 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
y 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
P18
x 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
y 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
P19
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
159 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo d (m) b (m) As1 (cm2) k ρ1
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P21
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P22
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P23
x 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
y 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
P24
x 0245 - 03 - 942 - 1904 - 0013 -
y 0245 - 03 - 942 - 1904 - 0013 -
P25
x 0245 - 03 - 942 - 1904 - 0013 -
y 0245 - 03 - 942 - 1904 - 0013 -
P26
x 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
y 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
P27
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
P28
x 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
y 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
P32
x 024 024 03 03 1473 1473 1913 1913 0020 0020
y 024 024 03 03 1473 1473 1913 1913 0020 0020
P33
x 024 024 03 03 1473 1473 1913 1913 0020 0020
y 024 024 03 03 1473 1473 1913 1913 0020 0020
P34
x 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
y 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
P35
x 0245 - 03 - 1296 - 1904 - 0018 -
y 0245 - 03 - 1296 - 1904 - 0018 -
P36
x 0245 0245 03 03 1296 829 1904 1904 0018 0011
y 0245 0245 03 03 1296 829 1904 1904 0018 0011
P37
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
P38
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
P39
x 025 - 03 - 829 - 1894 - 0011 -
y 025 - 03 - 829 - 1894 - 0011 -
P40
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P41
x 024 024 03 03 1257 1257 1913 1913 0017 0017
y 054 054 06 06 942 942 1609 1609 0003 0003
P42
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
160 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 22 - Caacutelculo do valor esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 nos pilares
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
k Crdc ρ1 k1 fck
(MPa) bw (mm) d (mm) σcp Vrdc-EC2 (kN)
P1 x 1913 012 0013 115 30 300 240 0289 80066
y 1913 012 0012 115 30 300 240 0289 77724
P2 x 1933 012 0014 115 30 300 230 0541 98075
y 1933 012 0012 115 30 300 230 0541 95775
P3 x 1913 012 0008 115 30 300 240 1242 151235
y 1913 012 0008 115 30 300 240 1242 151235
P4 x 1913 012 0008 115 30 300 240 1450 168468
y 1913 012 0008 115 30 300 240 1450 168468
P5 x 1913 012 0008 115 30 300 240 0799 114586
y 1913 012 0008 115 30 300 240 0799 114586
P6 x 1894 012 0017 115 30 300 250 2320 263672
y 1894 012 0017 115 30 300 250 2320 263672
P7 x 1894 012 0008 115 30 300 250 3791 376249
y 1894 012 0008 115 30 300 250 3791 376249
P8 x 1894 012 0008 115 30 300 250 2713 283282
y 1894 012 0008 115 30 300 250 2713 283282
P9 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1533 181490
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1533 181490
P10 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1599 187199
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1599 187199
P11 x 1894 012 0011 115 30 300 250 0773 121423
y 1894 012 0011 115 30 300 250 0773 121423
P12 x 2000 012 0007 115 30 250 200 1799 136171
y 2000 012 0007 115 30 250 200 1799 136171
P13 x 2000 012 0012 115 30 250 200 2127 162009
y 2000 012 0012 115 30 250 200 2127 162009
P14 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0790 78182
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0790 78182
P15 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0643 69714
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0643 69714
P16 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0707 73412
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0707 73412
P17 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0391 55225
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0391 55225
P18 x 1894 012 0017 115 30 300 250 2780 303372
y 1894 012 0017 115 30 300 250 2780 303372
P19 x 1904 012 0013 115 30 300 245 4993 478678
y 1904 012 0013 115 30 300 245 4993 478678
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
161 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
k Crdc ρ1 k1 fck
(MPa) bw (mm) d (mm) σcp Vrdc-EC2 (kN)
P20 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1354 166059
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1354 166059
P21 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1360 166581
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1360 166581
P22 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0808 118957
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0808 118957
P23 x 1894 012 0011 115 30 300 250 0778 121849
y 1894 012 0011 115 30 300 250 0778 121849
P24 x 1904 012 0013 115 30 300 245 0539 102264
y 1904 012 0013 115 30 300 245 0539 102264
P25 x 1904 012 0013 115 30 300 245 0232 76268
y 1904 012 0013 115 30 300 245 0232 76268
P26 x 1894 012 0017 115 30 300 250 1180 165305
y 1894 012 0017 115 30 300 250 1180 165305
P27 x 1904 012 0013 115 30 300 245 5052 483682
y 1904 012 0013 115 30 300 245 5052 483682
P28 x 1894 012 0011 115 30 300 250 1907 219249
y 1894 012 0011 115 30 300 250 1907 219249
P32 x 1913 012 0020 115 30 300 240 3246 333936
y 1913 012 0020 115 30 300 240 3246 333936
P33 x 1913 012 0020 115 30 300 240 5583 527474
y 1913 012 0020 115 30 300 240 5583 527474
P34 x 1894 012 0017 115 30 300 250 3273 345840
y 1894 012 0017 115 30 300 250 3273 345840
P35 x 1904 012 0018 115 30 300 245 1033 150354
y 1904 012 0018 115 30 300 245 1033 150354
P36 x 1904 012 0018 115 30 300 245 1268 170213
y 1904 012 0018 115 30 300 245 1268 170213
P37 x 1904 012 0013 115 30 300 245 3692 368751
y 1904 012 0013 115 30 300 245 3692 368751
P38 x 1904 012 0013 115 30 300 245 2697 284661
y 1904 012 0013 115 30 300 245 2697 284661
P39 x 1894 012 0011 115 30 300 250 1771 207565
y 1894 012 0011 115 30 300 250 1771 207565
P40 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0099 57834
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0099 57834
P41 x 1913 012 0017 115 30 300 240 0600 111513
y 1609 012 0003 115 30 600 540 0600 352285
P42 x 1904 012 0013 115 30 300 245 0596 107063
y 1904 012 0013 115 30 300 245 0596 107063
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
162 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
k Crdc ρ1 k1 fck (MPa) bw (mm) d (mm) σcp Vrdc-EC2 (kN)
P1 x 1913 012 0013 115 30 300 240 0148 68451
y 1913 012 0012 115 30 300 240 0148 66109
P2 x 1933 012 0014 115 30 300 230 0394 86422
y 1933 012 0012 115 30 300 230 0394 84122
P3 x 1913 012 0008 115 30 300 240 0893 122332
y 1913 012 0008 115 30 300 240 0893 122332
P4 x 1913 012 0008 115 30 300 240 0699 106294
y 1913 012 0008 115 30 300 240 0699 106294
P5 x 1913 012 0008 115 30 300 - - -
y 1913 012 0008 115 30 300 - - -
P6 x 1894 012 0017 115 30 300 250 1544 196701
y 1894 012 0017 115 30 300 250 1544 196701
P7 x 1894 012 0008 115 30 300 250 2917 300861
y 1894 012 0008 115 30 300 250 2917 300861
P8 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1274 159130
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1274 159130
P9 x 1894 012 0008 115 30 300 - - -
y 1894 012 0008 115 30 300 - - -
P10 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0686 108455
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0686 108455
P11 x 1894 012 0011 115 30 300 250 0257 76954
y 1894 012 0011 115 30 300 250 0257 76954
P12 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0988 89549
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0988 89549
P13 x 2000 012 0012 115 30 250 250 1541 187669
y 2000 012 0012 115 30 250 250 1541 187669
P14 x 2000 012 0007 115 30 250 - - -
y 2000 012 0007 115 30 250 - - -
P15 x 2000 012 0007 115 30 250 - - -
y 2000 012 0007 115 30 250 - - -
P16 x 2000 012 0007 115 30 250 - - -
y 2000 012 0007 115 30 250 - - -
P17 x 2000 012 0007 115 30 250 - - -
y 2000 012 0007 115 30 250 - - -
P18 x 1894 012 0017 115 30 300 250 1302 175869
y 1894 012 0017 115 30 300 250 1302 175869
P19 x 1904 012 0013 115 30 300 245 2595 275966
y 1904 012 0013 115 30 300 245 2595 275966
P20 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0796 117946
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0796 117946
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
163 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
k Crdc ρ1 k1 fck (MPa) bw (mm) d (mm) σcp Vrdc-EC2 (kN)
P21 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0521 94227
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0521 94227
P22 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0568 98292
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0568 98292
P23 x 1894 012 0011 115 30 300 250 0340 84136
y 1894 012 0011 115 30 300 250 0340 84136
P24 x 1904 012 0013 115 30 300 - - -
y 1904 012 0013 115 30 300 - - -
P25 x 1904 012 0013 115 30 300 - - -
y 1904 012 0013 115 30 300 - - -
P26 x 1894 012 0017 115 30 300 250 0445 101988
y 1894 012 0017 115 30 300 250 0445 101988
P27 x 1904 012 0013 115 30 300 245 2694 284352
y 1904 012 0013 115 30 300 245 2694 284352
P28 x 1894 012 0011 115 30 300 250 1216 159694
y 1894 012 0011 115 30 300 250 1216 159694
P32 x 1913 012 0020 115 30 300 240 1619 199224
y 1913 012 0020 115 30 300 240 1619 199224
P33 x 1913 012 0020 115 30 300 240 3000 313627
y 1913 012 0020 115 30 300 240 3000 313627
P34 x 1894 012 0017 115 30 300 250 1447 188393
y 1894 012 0017 115 30 300 250 1447 188393
P35 x 1904 012 0018 115 30 300 - - -
y 1904 012 0018 115 30 300 - - -
P36 x 1904 012 0018 115 30 300 245 0520 98238
y 1904 012 0018 115 30 300 245 0520 98238
P37 x 1904 012 0013 115 30 300 245 1989 224749
y 1904 012 0013 115 30 300 245 1989 224749
P38 x 1904 012 0013 115 30 300 245 0445 94252
y 1904 012 0013 115 30 300 245 0445 94252
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
164 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 23 - Caacutelculo de νmin nos pilares
Pilar Direccedilatildeo k
fck (MPa) νmin
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P2
x 1933 1933 30 0515 0515
y 1933 1933 30 0515 0515
P3
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P4
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P5
x 1913 - 30 0507 -
y 1913 - 30 0507 -
P6
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P7
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P8
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P9
x 1894 - 30 0500 -
y 1894 - 30 0500 -
P10
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P11
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P12
x 2000 2000 30 0542 0542
y 2000 2000 30 0542 0542
P13
x 2000 1894 30 0542 0500
y 2000 1894 30 0542 0500
P14
x 2000 - 30 0542 -
y 2000 - 30 0542 -
P15
x 2000 - 30 0542 -
y 2000 - 30 0542 -
P16
x 2000 - 30 0542 -
y 2000 - 30 0542 -
P17
x 2000 - 30 0542 -
y 2000 - 30 0542 -
P18
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P19
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
165 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo k
fck (MPa) νmin
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P21
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P22
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P23
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P24
x 1904 - 30 0503 -
y 1904 - 30 0503 -
P25
x 1904 - 30 0503 -
y 1904 - 30 0503 -
P26
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P27
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
P28
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P32
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P33
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P34
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P35
x 1904 - 30 0503 -
y 1904 - 30 0503 -
P36
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
P37
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
P38
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
P39
x 1894 - 30 0500 -
y 1894 - 30 0500 -
P40
x 1894 - 30 0500 -
y 1894 - 30 0500 -
P41
x 1913 - 30 0507 -
y 1609 - 30 0391 -
P42
x 1904 - 30 0503 -
y 1904 - 30 0503 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
166 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 24 - Caacutelculo do valor do esforccedilo transverso resistente V rdcmin-EC2
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
νmin k1 σcp bw (mm) d (mm) Vrdcmin-EC2 (kN)
P1 x 0507 115 0289 300 240 60416
y 0507 115 0289 300 240 60416
P2 x 0515 115 0541 300 230 78455
y 0515 115 0541 300 230 78455
P3 x 0507 115 1242 300 240 139345
y 0507 115 1242 300 240 139345
P4 x 0507 115 1450 300 240 156578
y 0507 115 1450 300 240 156578
P5 x 0507 115 0799 300 240 102697
y 0507 115 0799 300 240 102697
P6 x 0500 115 2320 300 250 237588
y 0500 115 2320 300 250 237588
P7 x 0500 115 3791 300 250 364476
y 0500 115 3791 300 250 364476
P8 x 0500 115 2713 300 250 271509
y 0500 115 2713 300 250 271509
P9 x 0500 115 1533 300 250 169717
y 0500 115 1533 300 250 169717
P10 x 0500 115 1599 300 250 175426
y 0500 115 1599 300 250 175426
P11 x 0500 115 0773 300 250 104136
y 0500 115 0773 300 250 104136
P12 x 0542 115 1799 250 200 130525
y 0542 115 1799 250 200 130525
P13 x 0542 115 2127 250 200 149431
y 0542 115 2127 250 200 149431
P14 x 0542 115 0790 250 200 72536
y 0542 115 0790 250 200 72536
P15 x 0542 115 0643 250 200 64068
y 0542 115 0643 250 200 64068
P16 x 0542 115 0707 250 200 67766
y 0542 115 0707 250 200 67766
P17 x 0542 115 0391 250 200 49579
y 0542 115 0391 250 200 49579
P18 x 0500 115 2780 300 250 277288
y 0500 115 2780 300 250 277288
P19 x 0503 115 4993 300 245 459017
y 0503 115 4993 300 245 459017
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
167 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
νmin k1 σcp bw (mm) d (mm) Vrdcmin-EC2 (kN)
P20 x 0500 115 1354 300 250 154286
y 0500 115 1354 300 250 154286
P21 x 0500 115 1360 300 250 154808
y 0500 115 1360 300 250 154808
P22 x 0500 115 0808 300 250 107184
y 0500 115 0808 300 250 107184
P23 x 0500 115 0778 300 250 104562
y 0500 115 0778 300 250 104562
P24 x 0503 115 0539 300 245 82602
y 0503 115 0539 300 245 82602
P25 x 0503 115 0232 300 245 56606
y 0503 115 0232 300 245 56606
P26 x 0500 115 1180 300 250 139221
y 0500 115 1180 300 250 139221
P27 x 0503 115 5052 300 245 464020
y 0503 115 5052 300 245 464020
P28 x 0500 115 1907 300 250 201962
y 0500 115 1907 300 250 201962
P32 x 0507 115 3246 300 240 305261
y 0507 115 3246 300 240 305261
P33 x 0507 115 5583 300 240 498798
y 0507 115 5583 300 240 498798
P34 x 0500 115 3273 300 250 319756
y 0500 115 3273 300 250 319756
P35 x 0503 115 1033 300 245 124334
y 0503 115 1033 300 245 124334
P36 x 0503 115 1268 300 245 144193
y 0503 115 1268 300 245 144193
P37 x 0503 115 3692 300 245 349089
y 0503 115 3692 300 245 349089
P38 x 0503 115 2697 300 245 265000
y 0503 115 2697 300 245 265000
P39 x 0500 115 1771 300 250 190278
y 0500 115 1771 300 250 190278
P40 x 0500 115 0099 300 250 46062
y 0500 115 0099 300 250 46062
P41 x 0507 115 0600 300 240 86193
y 0391 115 0600 600 540 350263
P42 x 0503 115 0596 300 245 87402
y 0503 115 0596 300 245 87402
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
168 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
νmin k1 σcp bw (mm) d (mm) Vrdcmin-EC2 (kN)
P1 x 0507 115 0148 300 240 48801
y 0507 115 0148 300 240 48801
P2 x 0515 115 0394 300 230 66802
y 0515 115 0394 300 230 66802
P3 x 0507 115 0893 300 240 110442
y 0507 115 0893 300 240 110442
P4 x 0507 115 0699 300 240 94404
y 0507 115 0699 300 240 94404
P5 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P6 x 0500 115 1544 300 250 170617
y 0500 115 1544 300 250 170617
P7 x 0500 115 2917 300 250 289088
y 0500 115 2917 300 250 289088
P8 x 0500 115 1274 300 250 147357
y 0500 115 1274 300 250 147357
P9 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P10 x 0500 115 0686 300 250 96683
y 0500 115 0686 300 250 96683
P11 x 0500 115 0257 300 250 59667
y 0500 115 0257 300 250 59667
P12 x 0542 115 0988 250 200 83903
y 0542 115 0988 250 200 83903
P13 x 0500 115 1541 300 250 170382
y 0500 115 1541 300 250 170382
P14 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P15 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P16 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P17 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P18 x 0500 115 1302 300 250 149785
y 0500 115 1302 300 250 149785
P19 x 0503 115 2595 300 245 256305
y 0503 115 2595 300 245 256305
P20 x 0500 115 0796 300 250 106173
y 0500 115 0796 300 250 106173
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
169 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
νmin k1 σcp bw (mm) d (mm) Vrdcmin-EC2 (kN)
P21 x 0500 115 0521 300 250 82454
y 0500 115 0521 300 250 82454
P22 x 0500 115 0568 300 250 86520
y 0500 115 0568 300 250 86520
P23 x 0500 115 0340 300 250 66849
y 0500 115 0340 300 250 66849
P24 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P25 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P26 x 0500 115 0445 300 250 75904
y 0500 115 0445 300 250 75904
P27 x 0503 115 2694 300 245 264691
y 0503 115 2694 300 245 264691
P28 x 0500 115 1216 300 250 142407
y 0500 115 1216 300 250 142407
P32 x 0507 115 1619 300 240 170549
y 0507 115 1619 300 240 170549
P33 x 0507 115 3000 300 240 284952
y 0507 115 3000 300 240 284952
P34 x 0500 115 1447 300 250 162309
y 0500 115 1447 300 250 162309
P35 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P36 x 0503 115 0520 300 245 80939
y 0503 115 0520 300 245 80939
P37 x 0503 115 1989 300 245 205088
y 0503 115 1989 300 245 205088
P38 x 0503 115 0445 300 245 74590
y 0503 115 0445 300 245 74590
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
170 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 25 - Determinaccedilatildeo da curvatura de cedecircncia na extremidade dos pilares ϕy
Pilar Direccedilatildeo εsy d (m) ϕy
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P2
x 000174 023 023 00168 00168
y 000174 023 023 00168 00168
P3
x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P4
x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P5
x 000174 024 - 00161 -
y 000174 024 - 00161 -
P6
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P7
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P8
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P9
x 000174 025 - 00155 -
y 000174 025 - 00155 -
P10
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P11
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P12
x 000174 02 02 00193 00193
y 000174 02 02 00193 00193
P13
x 000174 02 025 00193 00155
y 000174 02 025 00193 00155
P14
x 000174 02 - 00193 -
y 000174 02 - 00193 -
P15
x 000174 02 - 00193 -
y 000174 02 - 00193 -
P16
x 000174 02 - 00193 -
y 000174 02 - 00193 -
P17
x 000174 02 - 00193 -
y 000174 02 - 00193 -
P18
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P19
x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
171 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo εsy d (m) ϕy
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P21 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P22 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P23 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P24 x 000174 0245 - 00158 -
y 000174 0245 - 00158 -
P25 x 000174 0245 - 00158 -
y 000174 0245 - 00158 -
P26 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P27 x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
P28 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P32 x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P33 x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P34 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P35 x 000174 0245 - 00158 -
y 000174 0245 - 00158 -
P36 x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
P37 x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
P38 x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
P39 x 000174 025 - 00155 -
y 000174 025 - 00155 -
P40 x 000174 025 - 00155 -
y 000174 025 - 00155 -
P41 x 000174 024 - 00161 -
y 000174 054 - 00072 -
P42 x 000174 0245 - 00158 -
y 000174 0245 - 00158 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
172 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 26 - Determinaccedilatildeo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy nos pilares
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
ϕy Lv αv z h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P1
x 0016 2574 0 0216 03 20 348 20 00186
y 0016 2283 0 0216 03 20 348 20 00171
P2
x 0017 2692 0 0207 03 20 348 20 00200
y 0017 2406 0 0207 03 20 348 20 00184
P3
x 0016 2197 0 0216 03 16 348 20 00160
y 0016 2197 0 0216 03 16 348 20 00160
P4
x 0016 2297 0 0216 03 16 348 20 00165
y 0016 2297 0 0216 03 16 348 20 00165
P5
x 0016 1995 0 0216 03 16 348 20 00149
y 0016 1995 0 0216 03 16 348 20 00149
P6
x 0015 3125 0 0216 03 25 348 20 00215
y 0015 3125 0 0216 03 25 348 20 00215
P7
x 0015 3203 0 0234 03 16 348 20 00205
y 0015 3203 0 0234 03 16 348 20 00205
P8
x 0015 2831 0 0234 03 16 348 20 00186
y 0015 2831 0 0234 03 16 348 20 00186
P9
x 0015 2355 0 0234 03 16 348 20 00162
y 0015 2355 0 0234 03 16 348 20 00162
P10
x 0015 2384 0 0234 03 16 348 20 00163
y 0015 2384 0 0234 03 16 348 20 00163
P11
x 0015 2670 0 0225 03 20 348 20 00184
y 0015 2670 0 0225 03 20 348 20 00184
P12
x 0019 0987 0 018 025 12 348 20 00105
y 0019 0987 0 018 025 12 348 20 00105
P13
x 0019 2141 0 018 025 16 348 20 00185
y 0019 2141 0 018 025 16 348 20 00185
P14
x 0019 0791 0 018 025 12 348 20 00094
y 0019 0791 0 018 025 12 348 20 00094
P15
x 0019 0761 0 018 025 12 348 20 00092
y 0019 0761 0 018 025 12 348 20 00092
P16
x 0019 0774 0 018 025 12 348 20 00093
y 0019 0774 0 018 025 12 348 20 00093
P17
x 0019 0708 1 018 025 12 348 20 00101
y 0019 0708 1 018 025 12 348 20 00101
P18
x 0015 3247 0 0216 03 25 348 20 00182
y 0015 3247 0 0216 03 25 348 20 00182
P19
x 0016 5112 0 0225 03 20 348 20 00315
y 0016 5112 0 0225 03 20 348 20 00315
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
173 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
ϕy Lv αv z h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P20
x 0015 2277 0 0234 03 16 348 20 00158
y 0015 2277 0 0234 03 16 348 20 00158
P21
x 0015 2279 0 0234 03 16 348 20 00158
y 0015 2279 0 0234 03 16 348 20 00158
P22
x 0015 2027 0 0234 03 16 348 20 00145
y 0015 2027 0 0234 03 16 348 20 00145
P23
x 0015 2672 0 0225 03 20 348 20 00184
y 0015 2672 0 0225 03 20 348 20 00184
P24
x 0016 3142 0 0225 03 20 348 20 00212
y 0016 3142 0 0225 03 20 348 20 00212
P25
x 0016 2961 1 0225 03 20 348 20 00215
y 0016 2961 1 0225 03 20 348 20 00215
P26
x 0015 5575 0 0216 03 25 348 20 00301
y 0015 5575 0 0216 03 25 348 20 00301
P27
x 0016 10261 0 0225 03 20 348 20 00585
y 0016 10261 0 0225 03 20 348 20 00585
P28
x 0015 3193 0 0225 03 20 348 20 00211
y 0015 3193 0 0225 03 20 348 20 00211
P32
x 0016 3486 0 0216 03 25 348 20 00243
y 0016 3486 0 0216 03 25 348 20 00243
P33
x 0016 3954 0 0216 03 25 348 20 00268
y 0016 3954 0 0216 03 25 348 20 00268
P34
x 0015 3370 0 0216 03 25 348 20 00228
y 0015 3370 0 0216 03 25 348 20 00228
P35
x 0016 2622 0 0216 03 25 348 20 00193
y 0016 2622 0 0216 03 25 348 20 00193
P36
x 0016 2588 0 0225 03 25 348 20 00191
y 0016 2588 0 0225 03 25 348 20 00191
P37
x 0016 4662 0 0225 03 20 348 20 00291
y 0016 4662 0 0225 03 20 348 20 00291
P38
x 0016 4248 0 0225 03 20 348 20 00270
y 0016 4248 0 0225 03 20 348 20 00270
P39
x 0015 3134 0 0225 03 20 348 20 00208
y 0015 3134 0 0225 03 20 348 20 00208
P40
x 0015 1681 1 0234 03 16 348 20 00140
y 0015 1681 1 0234 03 16 348 20 00140
P41
x 0016 5198 0 0216 06 20 348 20 00327
y 0007 3629 0 0486 03 20 348 20 00116
P42
x 0016 1783 0 0225 03 20 348 20 00142
y 0016 1783 0 0225 03 20 348 20 00142
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
174 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
ϕy Lv αv z h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P1
x 0016 2501 1 0216 03 20 348 20 00182
y 0016 2210 1 0216 03 20 348 20 00167
P2
x 0017 2611 0 0207 03 20 348 20 00196
y 0017 2325 0 0207 03 20 348 20 00180
P3
x 0016 2024 0 0216 03 16 348 20 00151
y 0016 2024 0 0216 03 16 348 20 00151
P4
x 0016 1925 0 0216 03 16 348 20 00146
y 0016 1925 0 0216 03 16 348 20 00146
P5
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P6
x 0015 2900 0 0216 03 25 348 20 00204
y 0015 2900 0 0216 03 25 348 20 00204
P7
x 0015 2906 0 0234 03 16 348 20 00190
y 0015 2906 0 0234 03 16 348 20 00190
P8
x 0015 2241 0 0234 03 16 348 20 00156
y 0015 2241 0 0234 03 16 348 20 00156
P9
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P10
x 0015 1970 0 0234 03 16 348 20 00143
y 0015 1970 0 0234 03 16 348 20 00143
P11
x 0015 2409 1 0225 03 20 348 20 00183
y 0015 2409 1 0225 03 20 348 20 00183
P12
x 0019 0831 0 018 025 12 348 20 00096
y 0019 0831 0 018 025 12 348 20 00096
P13
x 0015 2703 0 0225 03 20 348 20 00186
y 0015 2703 0 0225 03 20 348 20 00186
P14
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P15
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P16
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P17
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P18
x 0015 2826 0 0216 03 25 348 20 00200
y 0015 2826 0 0216 03 25 348 20 00200
P19
x 0016 4202 0 0225 03 20 348 20 00267
y 0016 4202 0 0225 03 20 348 20 00267
P20
x 0015 2022 0 0234 03 16 348 20 00145
y 0015 2022 0 0234 03 16 348 20 00145
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
175 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
ϕy Lv αv z h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P21
x 0015 1890 0 0234 03 16 348 20 00139
y 0015 1890 0 0234 03 16 348 20 00139
P22
x 0015 1913 0 0234 03 16 348 20 00140
y 0015 1913 0 0234 03 16 348 20 00140
P23
x 0015 2452 0 0225 03 20 348 20 00173
y 0015 2452 0 0225 03 20 348 20 00173
P24
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P25
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P26
x 0015 5093 0 0216 03 25 348 20 00316
y 0015 5093 0 0216 03 25 348 20 00316
P27
x 0016 8493 0 0225 03 20 348 20 00492
y 0016 8493 0 0225 03 20 348 20 00492
P28
x 0015 2883 0 0225 03 20 348 20 00195
y 0015 2883 0 0225 03 20 348 20 00195
P32
x 0016 3046 0 0216 03 25 348 20 00219
y 0016 3046 0 0216 03 25 348 20 00219
P33
x 0016 3426 0 0216 03 25 348 20 00239
y 0016 3426 0 0216 03 25 348 20 00239
P34
x 0015 2871 0 0216 03 25 348 20 00202
y 0015 2871 0 0216 03 25 348 20 00202
P35
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P36
x 0016 2430 0 0225 03 20 348 20 00175
y 0016 2430 0 0225 03 20 348 20 00175
P37
x 0016 3916 0 0225 03 20 348 20 00252
y 0016 3916 0 0225 03 20 348 20 00252
P38
x 0016 3087 0 0225 03 20 348 20 00209
y 0016 3087 0 0225 03 20 348 20 00209
P39
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P40
x - - 0 0234 03 16 348 20 -
y - - 0 0234 03 16 348 20 -
P41
x - - 0 0216 06 20 348 20 -
y - - 0 0486 03 20 348 20 -
P42
x - - 0 0225 03 20 348 20 -
y - - 0 0225 03 20 348 20 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
176 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 27 - Caacutelculo da taxa mecacircnica de armadura de traccedilatildeo w e compressatildeo w dos
pilares
Pilar Direccedilatildeo fy (MPa) fc
(MPa)
As=As (cm2m) Ac (cm2)
w=w
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 348 20 2287 2287 860 0463 0463
y 348 20 2287 2287 860 0463 0463
P2
x 348 20 2915 2915 900 0564 0564
y 348 20 2915 2915 900 0564 0564
P3
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P4
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P5
x 348 20 1608 - 940 0298 -
y 348 20 1608 - 940 0298 -
P6
x 348 20 322 322 900 0623 0623
y 348 20 322 322 900 0623 0623
P7
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P8
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P9
x 348 20 1608 - 900 0311 -
y 348 20 1608 - 900 0311 -
P10
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P11
x 348 20 2061 2061 900 0398 0398
y 348 20 2061 2061 900 0398 0398
P12
x 348 20 679 679 49087 0241 0241
y 348 20 679 679 49087 0241 0241
P13
x 348 20 1206 2061 49087 0427 0731
y 348 20 1206 2061 49087 0427 0731
P14
x 348 20 905 - 49087 0321 -
y 348 20 905 - 49087 0321 -
P15
x 348 20 905 - 49087 0321 -
y 348 20 905 - 49087 0321 -
P16
x 348 20 905 - 49087 0321 -
y 348 20 905 - 49087 0321 -
P17
x 348 20 905 - 49087 0321 -
y 348 20 905 - 49087 0321 -
P18
x 348 20 322 322 900 0623 0623
y 348 20 322 322 900 0623 0623
P19
x 348 20 2513 2513 900 0486 0486
y 348 20 2513 2513 900 0486 0486
P20 x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
177 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
Pilar Direccedilatildeo fy (MPa) fc
(MPa)
As=As (cm2m) Ac (cm2)
w=w
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P21
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P22
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P23
x 348 20 2061 2061 900 0398 0398
y 348 20 2061 2061 900 0398 0398
P24
x 348 20 2513 - 900 0486 -
y 348 20 2513 - 900 0486 -
P25
x 348 20 2513 - 900 0486 -
y 348 20 2513 - 900 0486 -
P26
x 348 20 322 322 900 0623 0623
y 348 20 322 322 900 0623 0623
P27
x 348 20 2513 2513 900 0486 0486
y 348 20 2513 2513 900 0486 0486
P28
x 348 20 2061 2061 900 0398 0398
y 348 20 2061 2061 900 0398 0398
P32
x 348 20 3927 3927 900 0759 0759
y 348 20 3927 3927 900 0759 0759
P33
x 348 20 3927 3927 900 0759 0759
y 348 20 3927 3927 900 0759 0759
P34
x 348 20 322 322 900 0623 0623
y 348 20 322 322 900 0623 0623
P35
x 348 20 322 - 900 0623 -
y 348 20 322 - 900 0623 -
P36
x 348 20 322 2061 900 0623 0398
y 348 20 322 2061 900 0623 0398
P37
x 348 20 2513 2513 900 0486 0486
y 348 20 2513 2513 900 0486 0486
P38
x 348 20 2513 2513 900 0486 0486
y 348 20 2513 2513 900 0486 0486
P39
x 348 20 2061 - 900 0398 -
y 348 20 2061 - 900 0398 -
P40
x 348 20 1608 - 900 0311 -
y 348 20 1608 - 900 0311 -
P41
x 348 20 3142 - 1800 0304 -
y 348 20 3142 - 1800 0304 -
P42
x 348 20 2513 - 900 0486 -
y 348 20 2513 - 900 0486 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
178 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 28 - Caacutelculo da percentagem de armadura transversal ρsx
Pilar Direccedilatildeo
Asx (cm2) bw (m) sh (m) ρsx
Piso 1
Cobertura Piso
1 Cobertura
Piso 1
Cobertura Piso
1 Cobertura
P1 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P2 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P3 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P4 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P5 x 057 - 03 - 0175 - 0001 -
y 057 - 03 - 0175 - 0001 -
P6 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P7 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P8 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P9 x 057 - 03 - 0175 - 0001 -
y 057 - 03 - 0175 - 0001 -
P10 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P11 x 057 057 03 03 0125 0125 0002 0002
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P12 x 057 057 025 025 0175 0175 0001 0001
y 057 057 025 025 0175 0175 0001 0001
P13 x 057 057 025 03 0125 0125 0002 0002
y 057 057 025 03 0175 0175 0001 0001
P14 x 057 - 025 - 0125 - 0002 -
y 057 - 025 - 0125 - 0002 -
P15 x 057 - 025 - 0125 - 0002 -
y 057 - 025 - 0125 - 0002 -
P16 x 057 - 025 - 0125 - 0002 -
y 057 - 025 - 0125 - 0002 -
P17 x 057 - 025 - 0125 - 0002 -
y 057 - 025 - 0125 - 0002 -
P18 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P19 x 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
y 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
179 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Asx (cm2) bw (m) sh (m) ρsx
Piso 1
Cobertura Piso
1 Cobertura
Piso 1
Cobertura Piso
1 Cobertura
P20 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P21 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P22 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P23 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P24 x 057 - 03 - 0200 - 0001 -
y 057 - 03 - 0200 - 0001 -
P25 x 057 - 03 - 0200 - 0001 -
y 057 - 03 - 0200 - 0001 -
P26 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P27 x 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
y 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
P28 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P32 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P33 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P34 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P35 x 101 - 03 - 0200 - 0002 -
y 101 - 03 - 0200 - 0002 -
P36 x 101 057 03 03 0200 0175 0002 0001
y 101 057 03 03 0200 0175 0002 0001
P37 x 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
y 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
P38 x 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
y 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
P39 x 057 - 03 - 0175 - 0001 -
y 057 - 03 - 0175 - 0001 -
P40 x 057 - 03 03 0175 0175 0001 -
y 057 - 03 03 0175 0175 0001 -
P41 x 057 - 03 03 0200 0200 0001 -
y 057 - 06 06 0200 0200 0000 -
P42 x 101 - 03 03 0200 0200 0002 -
y 101 - 03 03 0200 0200 0002 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
180 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 29 - Caacutelculo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima dos pilares θum
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel ν w=w fc
(MPa) Lv
(m) h
(m) α ρsx
fyw (MPa)
ρd θum
P1 x 15 0014 0463 20 2574 03 0085 0001 348 0 00439
y 15 0000 0463 20 2283 03 0085 0001 348 0 00421
P2 x 15 0027 0564 20 2692 03 0082 0001 348 0 00439
y 15 0000 0564 20 2406 03 0082 0001 348 0 00422
P3 x 15 0062 0311 20 2197 03 0088 0001 348 0 00392
y 15 0000 0311 20 2197 03 0088 0001 348 0 00392
P4 x 15 0073 0311 20 2297 03 0088 0001 348 0 00393
y 15 0000 0311 20 2297 03 0088 0001 348 0 00393
P5 x 15 0042 0298 20 1995 03 0096 0001 348 0 00389
y 15 0000 0298 20 1995 03 0096 0001 348 0 00389
P6 x 15 0116 0623 20 3125 03 0075 0002 348 0 00416
y 15 0000 0623 20 3125 03 0075 0002 348 0 00416
P7 x 15 0190 0311 20 3203 03 0101 0001 348 0 00384
y 15 0000 0311 20 3203 03 0101 0001 348 0 00384
P8 x 15 0136 0311 20 2831 03 0101 0001 348 0 00392
y 15 0000 0311 20 2831 03 0101 0001 348 0 00392
P9 x 15 0077 0311 20 2355 03 0101 0001 348 0 00395
y 15 0000 0311 20 2355 03 0101 0001 348 0 00395
P10 x 15 0080 0311 20 2384 03 0101 0001 348 0 00395
y 15 0000 0311 20 2384 03 0101 0001 348 0 00395
P11 x 15 0039 0398 20 2670 03 0150 0002 348 0 00435
y 15 0000 0398 20 2670 03 0097 0001 348 0 00432
P12 x 15 0071 0241 20 0987 025 0097 0001 348 0 00313
y 15 0000 0241 20 0987 025 0097 0001 348 0 00313
P13 x 15 0084 0427 20 2141 025 0216 0002 348 0 00410
y 15 0000 0427 20 2141 025 0097 0001 348 0 00404
P14 x 15 0031 0321 20 0791 025 0236 0002 348 0 00309
y 15 0000 0321 20 0791 025 0236 0002 348 0 00309
P15 x 15 0025 0321 20 0761 025 0236 0002 348 0 00307
y 15 0000 0321 20 0761 025 0236 0002 348 0 00307
P16 x 15 0028 0321 20 0774 025 0236 0002 348 0 00308
y 15 0000 0321 20 0774 025 0236 0002 348 0 00308
P17 x 15 0015 0321 20 0708 025 0236 0002 348 0 00303
y 15 0000 0321 20 0708 025 0236 0002 348 0 00303
P18 x 15 0139 0623 20 3247 03 0075 0002 348 0 00410
y 15 0000 0623 20 3247 03 0075 0002 348 0 00410
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
181 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel ν w=w fc
(MPa) Lv
(m) h
(m) α ρsx
fyw (MPa)
ρd θum
P19 x 15 0250 0486 20 5112 03 0075 0001 348 0 00420
y 15 0000 0486 20 5112 03 0075 0001 348 0 00420
P20 x 15 0068 0311 20 2277 03 0101 0001 348 0 00395
y 15 0000 0311 20 2277 03 0101 0001 348 0 00395
P21 x 15 0068 0311 20 2279 03 0101 0001 348 0 00395
y 15 0000 0311 20 2279 03 0101 0001 348 0 00395
P22 x 15 0040 0311 20 2027 03 0101 0001 348 0 00392
y 15 0000 0311 20 2027 03 0101 0001 348 0 00392
P23 x 15 0039 0398 20 2672 03 0097 0001 348 0 00432
y 15 0000 0398 20 2672 03 0097 0001 348 0 00432
P24 x 15 0027 0486 20 3142 03 0075 0001 348 0 00463
y 15 0000 0486 20 3142 03 0075 0001 348 0 00463
P25 x 15 0012 0486 20 2961 03 0075 0001 348 0 00462
y 15 0000 0486 20 2961 03 0075 0001 348 0 00462
P26 x 15 0059 0623 20 2788 03 0075 0002 348 0 00428
y 15 0000 0623 20 2788 03 0075 0002 348 0 00428
P27 x 15 0253 0486 20 5130 03 0075 0001 348 0 00419
y 15 0000 0486 20 5130 03 0075 0001 348 0 00419
P28 x 15 0095 0398 20 3193 03 0097 0001 348 0 00429
y 15 0000 0398 20 3193 03 0097 0001 348 0 00429
P32 x 15 0162 0759 20 3486 03 0066 0002 348 0 00409
y 15 0000 0759 20 3486 03 0066 0002 348 0 00409
P33 x 15 0279 0759 20 3954 03 0066 0002 348 0 00371
y 15 0000 0759 20 3954 03 0066 0002 348 0 00371
P34 x 15 0164 0623 20 3370 03 0075 0002 348 0 00404
y 15 0000 0623 20 3370 03 0075 0002 348 0 00404
P35 x 15 0052 0623 20 2622 03 0066 0002 348 0 00423
y 15 0000 0623 20 2622 03 0066 0002 348 0 00423
P36 x 15 0063 0623 20 2588 03 0075 0002 348 0 00415
y 15 0000 0623 20 2588 03 0075 0002 348 0 00415
P37 x 15 0185 0486 20 4662 03 0075 0001 348 0 00440
y 15 0000 0486 20 4662 03 0075 0001 348 0 00440
P38 x 15 0135 0486 20 4248 03 0075 0001 348 0 00452
y 15 0000 0486 20 4248 03 0075 0001 348 0 00452
P39 x 15 0089 0398 20 3134 03 0097 0001 348 0 00430
y 15 0000 0398 20 3134 03 0097 0001 348 0 00430
P40 x 15 0005 0311 20 1681 03 0101 0001 348 0 00383
y 15 0000 0311 20 1681 03 0101 0001 348 0 00383
P41 x 15 0030 0304 20 5198 06 0066 0001 348 0 00431
y 15 0000 0304 20 3629 03 0210 0000 348 0 00486
P42 x 15 0030 0486 20 1783 03 0075 0002 348 0 00379
y 15 0000 0486 20 1783 03 0075 0002 348 0 00379
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
182 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel ν w=w fc
(MPa) Lv
(m) h
(m) α ρsx
fyw (MPa)
ρd θum
P1 x 15 0007 0463 20 2501 03 0085 0001 348 0 00438
y 15 0007 0463 20 2210 03 0085 0001 348 0 00420
P2 x 15 0020 0564 20 2611 03 0082 0001 348 0 00438
y 15 0020 0564 20 2325 03 0082 0001 348 0 00421
P3 x 15 0045 0311 20 2024 03 0088 0001 348 0 00389
y 15 0045 0311 20 2024 03 0088 0001 348 0 00389
P4 x 15 0035 0311 20 1925 03 0088 0001 348 0 00387
y 15 0035 0311 20 1925 03 0088 0001 348 0 00387
P5 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P6 x 15 0077 0623 20 2900 03 0075 0002 348 0 00425
y 15 0077 0623 20 2900 03 0075 0002 348 0 00425
P7 x 15 0146 0311 20 2906 03 0101 0001 348 0 00391
y 15 0146 0311 20 2906 03 0101 0001 348 0 00391
P8 x 15 0064 0311 20 2241 03 0101 0001 348 0 00394
y 15 0064 0311 20 2241 03 0101 0001 348 0 00394
P9 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P10 x 15 0034 0311 20 1970 03 0101 0001 348 0 00390
y 15 0034 0311 20 1970 03 0101 0001 348 0 00390
P11 x 15 0013 0398 20 2409 03 0150 0002 348 0 00433
y 15 0013 0398 20 2409 03 0097 0001 348 0 00430
P12 x 15 0039 0241 20 0831 025 0097 0001 348 0 00306
y 15 0039 0241 20 0831 025 0097 0001 348 0 00306
P13 x 15 0042 0731 20 2703 03 0150 0002 348 0 00435
y 15 0042 0731 20 2703 03 0097 0001 348 0 00432
P14 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P15 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P16 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P17 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P18 x 15 0065 0623 20 2826 03 0075 0002 348 0 00427
y 15 0065 0623 20 2826 03 0075 0002 348 0 00427
P19 x 15 0130 0486 20 4202 03 0075 0001 348 0 00453
y 15 0130 0486 20 4202 03 0075 0001 348 0 00453
P20 x 15 0040 0311 20 2022 03 0101 0001 348 0 00391
y 15 0040 0311 20 2022 03 0101 0001 348 0 00391
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
183 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel ν w=w fc
(MPa) Lv
(m) h
(m) α ρsx
fyw (MPa)
ρd θum
P21 x 15 0026 0311 20 1890 03 0101 0001 348 0 00389
y 15 0026 0311 20 1890 03 0101 0001 348 0 00389
P22 x 15 0028 0311 20 1913 03 0101 0001 348 0 00389
y 15 0028 0311 20 1913 03 0101 0001 348 0 00389
P23 x 15 0017 0398 20 2452 03 0097 0001 348 0 00430
y 15 0017 0398 20 2452 03 0097 0001 348 0 00430
P24 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P25 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P26 x 15 0022 0623 20 2546 03 0075 0002 348 0 00434
y 15 0022 0623 20 2546 03 0075 0002 348 0 00434
P27 x 15 0135 0486 20 4247 03 0075 0001 348 0 00452
y 15 0135 0486 20 4247 03 0075 0001 348 0 00452
P28 x 15 0061 0398 20 2883 03 0097 0001 348 0 00432
y 15 0061 0398 20 2883 03 0097 0001 348 0 00432
P32 x 15 0081 0759 20 3046 03 0066 0002 348 0 00430
y 15 0081 0759 20 3046 03 0066 0002 348 0 00430
P33 x 15 0150 0759 20 3426 03 0066 0002 348 0 00412
y 15 0150 0759 20 3426 03 0066 0002 348 0 00412
P34 x 15 0072 0623 20 2871 03 0075 0002 348 0 00426
y 15 0072 0623 20 2871 03 0075 0002 348 0 00426
P35 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P36 x 15 0026 0398 20 2430 03 0097 0001 348 0 00424
y 15 0026 0398 20 2430 03 0097 0001 348 0 00424
P37 x 15 0099 0486 20 3916 03 0075 0001 348 0 00458
y 15 0099 0486 20 3916 03 0075 0001 348 0 00458
P38 x 15 0022 0486 20 3087 03 0075 0001 348 0 00463
y 15 0022 0486 20 3087 03 0075 0001 348 0 00463
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
184 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 30 - Exigecircncias de ductilidade em deslocamento dos pilares μΔpl
Pilar Direccedilatildeo θy θum μΔ
pl
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1 x 00186 00182 00439 00438 13593 14043
y 00171 00167 00421 00420 14654 15136
P2 x 00200 00196 00439 00438 11937 12397
y 00184 00180 00422 00421 12898 13391
P3 x 00160 00151 00392 00389 14541 15818
y 00160 00151 00392 00389 14541 15818
P4 x 00165 00146 00393 00387 13833 16577
y 00165 00146 00393 00387 13833 16577
P5 x 00149 - 00389 - 16054 -
y 00149 - 00389 - 16054 -
P6 x 00215 00204 00416 00425 09354 10866
y 00215 00204 00416 00425 09354 10866
P7 x 00205 00190 00384 00391 08728 10600
y 00205 00190 00384 00391 08728 10600
P8 x 00186 00156 00392 00394 11088 15244
y 00186 00156 00392 00394 11088 15244
P9 x 00162 - 00395 - 14390 -
y 00162 - 00395 - 14390 -
P10 x 00163 00143 00395 00390 14180 17387
y 00163 00143 00395 00390 14180 17387
P11 x 00184 00171 00435 00433 13619 15317
y 00184 00171 00432 00430 13457 15144
P12 x 00105 00096 00313 00306 19809 21943
y 00105 00096 00313 00306 19809 21943
P13 x 00185 00186 00410 00435 12233 13411
y 00185 00186 00404 00432 11904 13251
P14 x 00094 - 00309 - 23019 -
y 00094 - 00309 - 23019 -
P15 x 00092 - 00307 - 23407 -
y 00092 - 00307 - 23407 -
P16 x 00093 - 00308 - 23238 -
y 00093 - 00308 - 23238 -
P17 x 00089 - 00303 - 24049 -
y 00089 - 00303 - 24049 -
P18 x 00221 00200 00410 00427 08541 11376
y 00221 00200 00410 00427 08541 11376
P19 x 00315 00267 00420 00453 03324 06933
y 00315 00267 00420 00453 03324 06933
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
185 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo θy θum μΔ
pl
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20 x 00158 00145 00395 00391 14974 16963
y 00158 00145 00395 00391 14974 16963
P21 x 00158 00139 00395 00389 14953 18046
y 00158 00139 00395 00389 14953 18046
P22 x 00145 00140 00392 00389 16918 17855
y 00145 00140 00392 00389 16918 17855
P23 x 00184 00173 00432 00430 13442 14857
y 00184 00173 00432 00430 13442 14857
P24 x 00212 - 00463 - 11823 -
y 00212 - 00463 - 11823 -
P25 x 00203 - 00462 - 12784 -
y 00203 - 00462 - 12784 -
P26 x 00198 00186 00428 00434 11642 13360
y 00198 00186 00428 00434 11642 13360
P27 x 00316 00270 00419 00452 03253 06749
y 00316 00270 00419 00452 03253 06749
P28 x 00211 00195 00429 00432 10380 12160
y 00211 00195 00429 00432 10380 12160
P32 x 00243 00219 00409 00430 06844 09613
y 00243 00219 00409 00430 06844 09613
P33 x 00268 00239 00371 00412 03869 07219
y 00268 00239 00371 00412 03869 07219
P34 x 00228 00202 00404 00426 07733 11067
y 00228 00202 00404 00426 07733 11067
P35 x 00193 - 00423 - 11890 -
y 00193 - 00423 - 11890 -
P36 x 00191 00175 00415 00424 11699 14223
y 00191 00175 00415 00424 11699 14223
P37 x 00291 00252 00440 00458 05080 08148
y 00291 00252 00440 00458 05080 08148
P38 x 00270 00209 00452 00463 06742 12111
y 00270 00209 00452 00463 06742 12111
P39 x 00208 - 00430 - 10708 -
y 00208 - 00430 - 10708 -
P40 x 00128 - 00383 - 19851 -
y 00128 - 00383 - 19851 -
P41 x 00327 - 00431 - 03190 -
y 00116 - 00486 - 31980 -
P42 x 00142 - 00379 - 16718 -
y 00142 - 00379 - 16718 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
186 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 31 - Esforccedilo transverso resistente ciacuteclico V r-EC8-3 dos pilares
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN)
VRd-EC8-3
(kN)
P1 x 115 03 0005 2574 24823 0072 1359 0027 51573 604265
y 115 03 0005 2283 24823 0072 1465 0027 51573 677314
P2 x 115 03 0010 2692 4868 0069 1194 0032 62995 1371478
y 115 03 0010 2406 4868 0069 1290 0032 62995 1526919
P3 x 115 03 0023 2197 11177 0072 1454 0018 36261 2091193
y 115 03 0023 2197 11177 0072 1454 0018 36261 2091193
P4 x 115 03 0027 2297 130502 0072 1383 0018 36261 2311332
y 115 03 0027 2297 130502 0072 1383 0018 36261 2311332
P5 x 115 03 0016 1995 75132 0072 1605 0017 36261 1576964
y 115 03 0016 1995 75132 0072 1605 0017 36261 1576964
P6 x 115 03 0043 3125 208799 0075 0935 0036 72612 5244627
y 115 03 0043 3125 208799 0075 0935 0036 72612 5244627
P7 x 115 03 0071 3203 341204 0075 0873 0018 39283 4044181
y 115 03 0071 3203 341204 0075 0873 0018 39283 4044181
P8 x 115 03 0051 2831 244195 0075 1109 0018 39283 3520209
y 115 03 0051 2831 244195 0075 1109 0018 39283 3520209
P9 x 115 03 0029 2355 137977 0075 1439 0018 39283 2557813
y 115 03 0029 2355 137977 0075 1439 0018 39283 2557813
P10 x 115 03 0030 2384 143934 0075 1418 0018 39283 2627159
y 115 03 0030 2384 143934 0075 1418 0018 39283 2627159
P11 x 115 03 0014 2670 69544 0075 1362 0023 48413 1482238
y 115 03 0014 2670 69544 0075 1346 0023 48413 1483526
P12 x 115 025 0022 0987 88284 0017203 1981 0014 316262 25262485
y 115 025 0022 0987 88284 0017203 1981 0014 316262 25262485
P13 x 115 025 0026 2141 104424 0017203 1223 0025 161930 7227660
y 115 025 0026 2141 104424 0017203 1190 0025 161930 7240354
P14 x 115 025 0010 0791 38779 0017203 2302 0018 316262 14351548
y 115 025 0010 0791 38779 0017203 2302 0018 316262 14351548
P15 x 115 025 0008 0761 3155 0017203 2341 0018 316262 12203691
y 115 025 0008 0761 3155 0017203 2341 0018 316262 12203691
P16 x 115 025 0009 0774 34707 0017203 2324 0018 316262 13165079
y 115 025 0009 0774 34707 0017203 2324 0018 316262 13165079
P17 x 115 025 0005 0708 19181 0017203 2405 0018 316262 8041315
y 115 025 0005 0708 19181 0017203 2405 0018 316262 8041315
P18 x 115 03 0052 3247 250225 0075 0854 0036 72612 5869030
y 115 03 0052 3247 250225 0075 0854 0036 72612 5869030
P19 x 115 03 0094 5112 449348 00735 0332 0028 59030 4650298
y 115 03 0094 5112 449348 00735 0332 0028 59030 4650298
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
187 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN)
VRd-EC8-3
(kN)
P20 x 115 03 0025 2277 121875 0075 1497 0018 39283 2358544
y 115 03 0025 2277 121875 0075 1497 0018 39283 2358544
P21 x 115 03 0026 2279 12242 0075 1495 0018 39283 2365585
y 115 03 0026 2279 12242 0075 1495 0018 39283 2365585
P22 x 115 03 0015 2027 72725 0075 1692 0018 39283 1622180
y 115 03 0015 2027 72725 0075 1692 0018 39283 1622180
P23 x 115 03 0015 2672 69989 0075 1344 0023 48413 1491299
y 115 03 0015 2672 69989 0075 1344 0023 48413 1491299
P24 x 115 03 0010 3142 48552 00735 1182 0028 59030 1098767
y 115 03 0010 3142 48552 00735 1182 0028 59030 1098767
P25 x 115 03 0004 2961 20872 00735 1278 0028 59030 508562
y 115 03 0004 2961 20872 00735 1278 0028 59030 508562
P26 x 115 03 0022 2788 106155 0075 1164 0036 72612 3198834
y 115 03 0022 2788 106155 0075 1164 0036 72612 3198834
P27 x 115 03 0095 5130 454676 00735 0325 0028 59030 4665365
y 115 03 0095 5130 454676 00735 0325 0028 59030 4665365
P28 x 115 03 0036 3193 171624 0075 1038 0023 48413 2880153
y 115 03 0036 3193 171624 0075 1038 0023 48413 2880153
P32 x 115 03 0061 3486 292113 0072 0684 0044 88555 7570354
y 115 03 0061 3486 292113 0072 0684 0044 88555 7570354
P33 x 115 03 0105 3954 50248 0072 0387 0044 88555 9523023
y 115 03 0105 3954 50248 0072 0387 0044 88555 9523023
P34 x 115 03 0061 3370 294539 0075 0773 0036 72612 6435610
y 115 03 0061 3370 294539 0075 0773 0036 72612 6435610
P35 x 115 03 0019 2622 92987 00735 1189 0036 72612 3004028
y 115 03 0019 2622 92987 00735 1189 0036 72612 3004028
P36 x 115 03 0024 2588 114132 00735 1170 0036 75638 3830721
y 115 03 0024 2588 114132 00735 1170 0036 75638 3830721
P37 x 115 03 0069 4662 3323 00735 0508 0028 59030 4178849
y 115 03 0069 4662 3323 00735 0508 0028 59030 4178849
P38 x 115 03 0051 4248 242764 00735 0674 0028 59030 3590428
y 115 03 0051 4248 242764 00735 0674 0028 59030 3590428
P39 x 115 03 0033 3134 159432 0075 1071 0023 48413 2747236
y 115 03 0033 3134 159432 0075 1071 0023 48413 2747236
P40 x 115 03 0002 1681 8945 0075 1985 0018 39283 247819
y 115 03 0002 1681 8945 0075 1985 0018 39283 247819
P41 x 115 06 0022 5198 107993 0072 0319 0017 70853 3666478
y 115 03 0011 3629 107993 0072 3198 0017 159420 5021671
P42 x 115 03 0011 1783 53662 01629 1672 0028 59030 2115327
y 115 03 0011 1783 53662 01629 1672 0028 59030 2115327
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
188 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot Vw (kN) VRd-EC8-3
(kN)
P1 x 115 03 0003 2501 12759 0072 1404 0027 51573 321578
y 115 03 0003 2210 12759 0072 1514 0027 51573 361725
P2 x 115 03 0007 2611 35463 0069 1240 0032 62995 1037350
y 115 03 0007 2325 35463 0069 1339 0032 62995 1158980
P3 x 115 03 0017 2024 80354 0072 1582 0018 36261 1658955
y 115 03 0017 2024 80354 0072 1582 0018 36261 1658955
P4 x 115 03 0013 1925 62921 0072 1658 0018 36261 1377568
y 115 03 0013 1925 62921 0072 1658 0018 36261 1377568
P5 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P6 x 115 03 0029 2900 138916 0075 1087 0036 72612 3940950
y 115 03 0029 2900 138916 0075 1087 0036 72612 3940950
P7 x 115 03 0055 2906 262538 0075 1060 0018 39283 3639821
y 115 03 0055 2906 262538 0075 1060 0018 39283 3639821
P8 x 115 03 0024 2241 114645 0075 1524 0018 39283 2263044
y 115 03 0024 2241 114645 0075 1524 0018 39283 2263044
P9 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P10 x 115 03 0013 1970 61767 0075 1739 0018 39283 1425794
y 115 03 0013 1970 61767 0075 1739 0018 39283 1425794
P11 x 115 03 0005 2409 23142 0075 1532 0023 48413 559896
y 115 03 0005 2409 23142 0075 1514 0023 48413 560422
P12 x 115 025 0012 0831 48483 00172 2194 0014 316262 17006668
y 115 025 0012 0831 48483 00172 2194 0014 316262 17006668
P13 x 115 03 0016 2703 75633 00172 1341 0042 161930 5234681
y 115 03 0016 2703 75633 00172 1325 0042 161930 5239184
P14 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P15 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P16 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P17 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P18 x 115 03 0024 2826 117178 0075 1138 0036 72612 3459124
y 115 03 0024 2826 117178 0075 1138 0036 72612 3459124
P19 x 115 03 0049 4202 233506 00735 0693 0028 59030 3515051
y 115 03 0049 4202 233506 00735 0693 0028 59030 3515051
P20 x 115 03 0015 2022 7167 0075 1696 0018 39283 1603858
y 115 03 0015 2022 7167 0075 1696 0018 39283 1603858
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
189 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot Vw (kN) VRd-EC8-3
(kN)
P21 x 115 03 0010 1890 4692 0075 1805 0018 39283 1136582
y 115 03 0010 1890 4692 0075 1805 0018 39283 1136582
P22 x 115 03 0011 1913 51162 0075 1786 0018 39283 1222113
y 115 03 0011 1913 51162 0075 1786 0018 39283 1222113
P23 x 115 03 0006 2452 30636 0075 1486 0023 48413 726161
y 115 03 0006 2452 30636 0075 1486 0023 48413 726161
P24 x 115 - - - - - - - - -
y 115 - - - - - - - - -
P25 x 115 - - - - - - - - -
y 115 - - - - - - - - -
P26 x 115 03 0008 2546 40085 0075 1336 0036 72612 1375280
y 115 03 0008 2546 40085 0075 1336 0036 72612 1375280
P27 x 115 03 0051 4247 242435 00735 0675 0028 59030 3587802
y 115 03 0051 4247 242435 00735 0675 0028 59030 3587802
P28 x 115 03 0023 2883 109479 0075 1216 0023 48413 2114642
y 115 03 0023 2883 109479 0075 1216 0023 48413 2114642
P32 x 115 03 0030 3046 145687 0072 0961 0044 88555 4803409
y 115 03 0030 3046 145687 0072 0961 0044 88555 4803409
P33 x 115 03 0056 3426 270038 0072 0722 0044 88555 7244480
y 115 03 0056 3426 270038 0072 0722 0044 88555 7244480
P34 x 115 03 0027 2871 130247 0075 1107 0036 72612 3753631
y 115 03 0027 2871 130247 0075 1107 0036 72612 3753631
P35 x 115 - - - - - - - - -
y 115 - - - - - - - - -
P36 x 115 03 0010 2430 46781 00735 1422 0023 75638 1723992
y 115 03 0010 2430 46781 00735 1422 0023 75638 1723992
P37 x 115 03 0037 3916 178971 00735 0815 0028 59030 3002321
y 115 03 0037 3916 178971 00735 0815 0028 59030 3002321
P38 x 115 03 0008 3087 40021 00735 1211 0028 59030 926112
y 115 03 0008 3087 40021 00735 1211 0028 59030 926112
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
190 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 32 - Esforccedilo transverso devido ao esmagamento do betatildeo V r-EC8-3max dos pilares
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
γel bw (m)
z (m) δ N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot fc
(MPa) VRmax-EC8-3
(kN)
P1 x 115 03 0216 0058 24823 0072 1359 0027 20 517309
y 115 03 0216 0066 24823 0072 1465 0027 20 581359
P2 x 115 03 0207 0056 4868 0069 1194 0032 20 544810
y 115 03 0207 0062 4868 0069 1290 0032 20 607998
P3 x 115 03 0216 0068 11177 0072 1454 0018 20 535620
y 115 03 0216 0068 11177 0072 1454 0018 20 535620
P4 x 115 03 0216 0065 1305 0072 1383 0018 20 521434
y 115 03 0216 0065 1305 0072 1383 0018 20 521434
P5 x 115 03 0216 0075 75132 0072 1605 0017 20 558470
y 115 03 0216 0075 75132 0072 1605 0017 20 558470
P6 x 115 03 0216 0048 2088 0075 0935 0036 20 593514
y 115 03 0216 0048 2088 0075 0935 0036 20 593514
P7 x 115 03 0234 0047 3412 0075 0873 0018 20 477623
y 115 03 0234 0047 3412 0075 0873 0018 20 477623
P8 x 115 03 0234 0053 2442 0075 1109 0018 20 501612
y 115 03 0234 0053 2442 0075 1109 0018 20 501612
P9 x 115 03 0234 0064 13798 0075 1439 0018 20 551276
y 115 03 0234 0064 13798 0075 1439 0018 20 551276
P10 x 115 03 0234 0063 14393 0075 1418 0018 20 547554
y 115 03 0234 0063 14393 0075 1418 0018 20 547554
P11 x 115 03 0225 0056 69544 0075 1362 0023 20 498699
y 115 03 0225 0056 69544 0075 1346 0023 20 498865
P12 x 115 025 018 0126 88284 0017 1981 0014 20 739320
y 115 025 018 0126 88284 0017 1981 0014 20 739320
P13 x 115 025 018 0058 10442 0017 1223 0025 20 476619
y 115 025 018 0058 10442 0017 1190 0025 20 476941
P14 x 115 025 018 0157 38779 0017 2302 0018 20 876957
y 115 025 018 0157 38779 0017 2302 0018 20 876957
P15 x 115 025 018 0163 3155 0017 2341 0018 20 886778
y 115 025 018 0163 3155 0017 2341 0018 20 886778
P16 x 115 025 018 0160 34707 0017 2324 0018 20 882353
y 115 025 018 0160 34707 0017 2324 0018 20 882353
P17 x 115 025 018 0175 19181 0017 2405 0018 20 906380
y 115 025 018 0175 19181 0017 2405 0018 20 906380
P18 x 115 03 0216 0046 25023 0075 0854 0036 20 590080
y 115 03 0216 0046 25023 0075 0854 0036 20 590080
P19 x 115 03 0225 0029 44935 0074 0332 0028 20 393816
y 115 03 0225 0029 44935 0074 0332 0028 20 393816
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
191 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel bw (m)
z (m) δ N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot fc
(MPa) VRmax-EC8-3
(kN)
P20 x 115 03 0234 0066 12188 0075 1497 0018 20 562065
y 115 03 0234 0066 12188 0075 1497 0018 20 562065
P21 x 115 03 0234 0066 12242 0075 1495 0018 20 561682
y 115 03 0234 0066 12242 0075 1495 0018 20 561682
P22 x 115 03 0234 0074 72725 0075 1692 0018 20 602921
y 115 03 0234 0074 72725 0075 1692 0018 20 602921
P23 x 115 03 0225 0056 69989 0075 1344 0023 20 498618
y 115 03 0225 0056 69989 0075 1344 0023 20 498618
P24 x 115 03 0225 0048 48552 0074 1182 0028 20 465079
y 115 03 0225 0048 48552 0074 1182 0028 20 465079
P25 x 115 03 0225 0051 20872 0074 1278 0028 20 480394
y 115 03 0225 0051 20872 0074 1278 0028 20 480394
P26 x 115 03 0216 0054 10616 0075 1164 0036 20 610267
y 115 03 0216 0054 10616 0075 1164 0036 20 610267
P27 x 115 03 0225 0029 45468 0074 0325 0028 20 393850
y 115 03 0225 0029 45468 0074 0325 0028 20 393850
P28 x 115 03 0225 0047 17162 0075 1038 0023 20 456520
y 115 03 0225 0047 17162 0075 1038 0023 20 456520
P32 x 115 03 0216 0043 29211 0072 0684 0044 20 651256
y 115 03 0216 0043 29211 0072 0684 0044 20 651256
P33 x 115 03 0216 0038 50248 0072 0387 0044 20 667464
y 115 03 0216 0038 50248 0072 0387 0044 20 667464
P34 x 115 03 0216 0044 29454 0075 0773 0036 20 588124
y 115 03 0216 0044 29454 0075 0773 0036 20 588124
P35 x 115 03 0216 0057 92987 0074 1189 0036 20 642355
y 115 03 0216 0057 92987 0074 1189 0036 20 642355
P36 x 115 03 0225 0058 11413 0074 1170 0036 20 690098
y 115 03 0225 0058 11413 0074 1170 0036 20 690098
P37 x 115 03 0225 0032 3323 0074 0508 0028 20 397493
y 115 03 0225 0032 3323 0074 0508 0028 20 397493
P38 x 115 03 0225 0035 24276 0074 0674 0028 20 407299
y 115 03 0225 0035 24276 0074 0674 0028 20 407299
P39 x 115 03 0225 0048 15943 0075 1071 0023 20 460326
y 115 03 0225 0048 15943 0075 1071 0023 20 460326
P40 x 115 03 0234 0089 8945 0075 1985 0018 20 682092
y 115 03 0234 0089 8945 0075 1985 0018 20 682092
P41 x 115 03 0216 0058 10799 0072 0319 0017 20 457739
y 115 06 0486 0041 10799 0072 3198 0017 20 1391988
P42 x 115 03 0225 0084 53662 0163 1672 0028 20 790011
y 115 03 0225 0084 53662 0163 1672 0028 20 790011
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
192 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel bw (m)
z (m) δ N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot fc
(MPa) VRmax-EC8-3
(kN)
P1 x 115 03 0216 0060 12759 0072 1404 0027 20 525888
y 115 03 0216 0068 12759 0072 1514 0027 20 593105
P2 x 115 03 0207 0057 35463 0069 1240 0032 20 554149
y 115 03 0207 0064 35463 0069 1339 0032 20 620619
P3 x 115 03 0216 0074 80354 0072 1582 0018 20 563929
y 115 03 0216 0074 80354 0072 1582 0018 20 563929
P4 x 115 03 0216 0078 62921 0072 1658 0018 20 582631
y 115 03 0216 0078 62921 0072 1658 0018 20 582631
P5 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P6 x 115 03 0216 0052 138916 0075 1087 0036 20 603462
y 115 03 0216 0052 138916 0075 1087 0036 20 603462
P7 x 115 03 0234 0052 262538 0075 1060 0018 20 495850
y 115 03 0234 0052 262538 0075 1060 0018 20 495850
P8 x 115 03 0234 0067 114645 0075 1524 0018 20 567281
y 115 03 0234 0067 114645 0075 1524 0018 20 567281
P9 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P10 x 115 03 0234 0076 61767 0075 1739 0018 20 614034
y 115 03 0234 0076 61767 0075 1739 0018 20 614034
P11 x 115 03 0225 0062 23142 0075 1532 0023 20 528637
y 115 03 0225 0062 23142 0075 1514 0023 20 528826
P12 x 115 025 018 0149 48483 0017 2194 0014 20 768280
y 115 025 018 0149 48483 0017 2194 0014 20 768280
P13 x 115 03 0225 0055 75633 0017 1341 0042 20 855854
y 115 03 0225 0055 75633 0017 1325 0042 20 856136
P14 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P15 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P16 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P17 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P18 x 115 03 0216 0053 117178 0075 1138 0036 20 607805
y 115 03 0216 0053 117178 0075 1138 0036 20 607805
P19 x 115 03 0225 0036 233506 0074 0693 0028 20 408752
y 115 03 0225 0036 233506 0074 0693 0028 20 408752
P20 x 115 03 0234 0074 7167 0075 1696 0018 20 603954
y 115 03 0234 0074 7167 0075 1696 0018 20 603954
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
193 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel bw (m)
z (m) δ N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot fc
(MPa) VRmax-EC8-3
(kN)
P21 x 115 03 0234 0079 4692 0075 1805 0018 20 630536
y 115 03 0234 0079 4692 0075 1805 0018 20 630536
P22 x 115 03 0234 0078 51162 0075 1786 0018 20 625640
y 115 03 0234 0078 51162 0075 1786 0018 20 625640
P23 x 115 03 0225 0061 30636 0075 1486 0023 20 523365
y 115 03 0225 0061 30636 0075 1486 0023 20 523365
P24 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P25 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P26 x 115 03 0216 0059 40085 0075 1336 0036 20 629281
y 115 03 0216 0059 40085 0075 1336 0036 20 629281
P27 x 115 03 0225 0035 242435 0074 0675 0028 20 407349
y 115 03 0225 0035 242435 0074 0675 0028 20 407349
P28 x 115 03 0225 0052 109479 0075 1216 0023 20 479164
y 115 03 0225 0052 109479 0075 1216 0023 20 479164
P32 x 115 03 0216 0049 145687 0072 0961 0044 20 661045
y 115 03 0216 0049 145687 0072 0961 0044 20 661045
P33 x 115 03 0216 0044 270038 0072 0722 0044 20 651429
y 115 03 0216 0044 270038 0072 0722 0044 20 651429
P34 x 115 03 0216 0052 130247 0075 1107 0036 20 605115
y 115 03 0216 0052 130247 0075 1107 0036 20 605115
P35 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P36 x 115 03 0225 0062 46781 0074 1422 0023 20 536746
y 115 03 0225 0062 46781 0074 1422 0023 20 536746
P37 x 115 03 0225 0038 178971 0074 0815 0028 20 419370
y 115 03 0225 0038 178971 0074 0815 0028 20 419370
P38 x 115 03 0225 0049 40021 0074 1211 0028 20 469519
y 115 03 0225 0049 40021 0074 1211 0028 20 469519
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
194 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 33 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo dos pilares do edifiacutecio para o ELLD
Pilar Direccedilatildeo θEγI θy
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1 x 00063 00051 00186 00182
y 00010 00009 00171 00167
P2 x 00065 00048 00200 00196
y 00010 00009 00184 00180
P3 x 00068 00046 00160 00151
y 00011 00008 00160 00151
P4 x 00071 00046 00165 00146
y 00011 00008 00165 00146
P5 x 00074 - 00149 -
y 00011 - 00149 -
P6 x 00063 00051 00215 00204
y 00021 00023 00215 00204
P7 x 00068 00046 00205 00190
y 00021 00023 00205 00190
P8 x 00071 00047 00186 00156
y 00021 00023 00186 00156
P9 x 00074 - 00162 -
y 00021 - 00162 -
P10 x 00071 00047 00163 00143
y 00034 00030 00163 00143
P11 x 00074 00050 00184 00171
y 00034 00030 00184 00171
P12 x 00071 00047 00105 00096
y 00038 00033 00105 00096
P13 x 00074 00050 00185 00186
y 00039 00033 00185 00186
P14 x 00077 - 00094 -
y 00040 - 00094 -
P15 x 00079 - 00092 -
y 00041 - 00092 -
P16 x 00083 - 00093 -
y 00042 - 00093 -
P17 x 00087 - 00089 -
y 00043 - 00089 -
P18 x 00062 00040 00221 00200
y 00042 00036 00221 00200
P19 x 00068 00045 00315 00267
y 00042 00036 00315 00267
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
195 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo θEγI θy
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20 x 00071 00047 00158 00145
y 00048 00039 00158 00145
P21 x 00085 00039 00158 00139
y 00048 00039 00158 00139
P22 x 00083 00048 00145 00140
y 00048 00039 00145 00140
P23 x 00079 00058 00184 00173
y 00048 00040 00184 00173
P24 x 00083 - 00212 -
y 00048 - 00212 -
P25 x 00087 - 00203 -
y 00048 - 00203 -
P26 x 00062 00040 00198 00186
y 00060 00045 00198 00186
P27 x 00068 00045 00316 00270
y 00060 00045 00316 00270
P28 x 00071 00047 00211 00195
y 00060 00045 00211 00195
P32 x 00064 00044 00243 00219
y 00084 00057 00243 00219
P33 x 00068 00046 00268 00239
y 00083 00058 00268 00239
P34 x 00071 00047 00228 00202
y 00083 00058 00228 00202
P35 x 00077 - 00193 -
y 00083 - 00193 -
P36 x 00065 00044 00191 00175
y 00102 00062 00191 00175
P37 x 00068 00046 00291 00252
y 00102 00063 00291 00252
P38 x 00071 00046 00270 00209
y 00102 00063 00270 00209
P39 x 00077 - 00208 -
y 00102 - 00208 -
P40 x 00068 - 00128 -
y 00115 - 00128 -
P41 x 00071 - 00327 -
y 00115 - 00116 -
P42 x 00077 - 00142 -
y 00115 - 00142 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
196 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 34 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo dos pilares do edifiacutecio para o ELDS
Pilar Direccedilatildeo θE 075θum
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1 x 00080 00064 00329 00329
y 00013 00011 00316 00315
P2 x 00082 00060 00329 00329
y 00013 00011 00316 00315
P3 x 00086 00058 00294 00292
y 00014 00010 00294 00292
P4 x 00089 00058 00295 00290
y 00014 00010 00295 00290
P5 x 00093 - 00291 -
y 00014 - 00291 -
P6 x 00080 00064 00312 00319
y 00027 00029 00312 00319
P7 x 00086 00058 00288 00293
y 00027 00029 00288 00293
P8 x 00089 00059 00294 00296
y 00027 00029 00294 00296
P9 x 00093 - 00296 -
y 00027 - 00296 -
P10 x 00089 00059 00296 00293
y 00043 00038 00296 00293
P11 x 00093 00063 00326 00325
y 00043 00038 00324 00322
P12 x 00089 00059 00235 00230
y 00048 00041 00235 00230
P13 x 00093 00063 00308 00326
y 00049 00041 00303 00324
P14 x 00097 - 00232 -
y 00050 - 00232 -
P15 x 00100 - 00230 -
y 00052 - 00230 -
P16 x 00105 - 00231 -
y 00053 - 00231 -
P17 x 00109 - 00227 -
y 00054 - 00227 -
P18 x 00078 00051 00308 00320
y 00053 00045 00308 00320
P19 x 00086 00057 00315 00340
y 00053 00045 00315 00340
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
197 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo θE 075θum
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20 x 00089 00059 00296 00294
y 00061 00049 00296 00294
P21 x 00107 00049 00296 00292
y 00061 00049 00296 00292
P22 x 00104 00060 00294 00292
y 00061 00049 00294 00292
P23 x 00100 00073 00324 00323
y 00060 00050 00324 00323
P24 x 00105 - 00347 -
y 00060 - 00347 -
P25 x 00109 - 00346 -
y 00060 - 00346 -
P26 x 00078 00051 00321 00325
y 00076 00057 00321 00325
P27 x 00086 00057 00314 00339
y 00076 00057 00314 00339
P28 x 00089 00059 00322 00324
y 00076 00057 00322 00324
P32 x 00081 00056 00307 00322
y 00106 00072 00307 00322
P33 x 00086 00058 00278 00309
y 00105 00073 00278 00309
P34 x 00089 00059 00303 00319
y 00105 00073 00303 00319
P35 x 00097 - 00317 -
y 00105 - 00317 -
P36 x 00082 00055 00311 00318
y 00129 00078 00311 00318
P37 x 00086 00058 00330 00344
y 00129 00079 00330 00344
P38 x 00089 00058 00339 00347
y 00129 00079 00339 00347
P39 x 00097 - 00323 -
y 00129 - 00323 -
P40 x 00086 - 00287 -
y 00145 - 00287 -
P41 x 00089 - 00323 -
y 00145 - 00364 -
P42 x 00097 - 00285 -
y 00145 - 00285 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
198 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 35 - Exigecircncias e capacidade resistecircncia ao corte do edifiacutecio para o ELCE
Pilar Direccedilatildeo VECDγI VRd-EC8-3 (kN)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1 x 95744 69575 60427 32158
y 88136 61966 67731 36173
P2 x 90125 67284 137148 103735
y 82939 60099 152692 115898
P3 x 61049 50225 209119 165896
y 61049 50225 209119 165896
P4 x 55338 44818 231133 137757
y 55338 44818 231133 137757
P5 x 44205 - 157696 -
y 44205 - 157696 -
P6 x 129694 108650 524463 394095
y 129694 108650 524463 394095
P7 x 80243 59138 404418 363982
y 80243 59138 404418 363982
P8 x 67878 52413 352021 226304
y 67878 52413 352021 226304
P9 x 54432 - 255781 -
y 54432 - 255781 -
P10 x 63236 56607 262716 142579
y 63236 56607 262716 142579
P11 x 77929 67554 148224 55990
y 77929 67554 148353 56042
P12 x 35554 25011 2526249 1700667
y 35554 25011 2526249 1700667
P13 x 45163 66775 722766 523468
y 45163 66775 724035 523918
P14 x 25504 - 1435155 -
y 25504 - 1435155 -
P15 x 23964 - 1220369 -
y 23964 - 1220369 -
P16 x 24469 - 1316508 -
y 24469 - 1316508 -
P17 x 23323 - 804131 -
y 23323 - 804131 -
P18 x 169442 158555 586903 345912
y 169442 158555 586903 345912
P19 x 110066 79833 465030 351505
y 110066 79833 465030 351505
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
199 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo VECDγI VRd-EC8-3 (kN)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20 x 94248 56602 235854 160386
y 94248 56602 235854 160386
P21 x 69632 54647 236559 113658
y 69632 54647 236559 113658
P22 x 55827 50396 162218 122211
y 55827 50396 162218 122211
P23 x 74403 67023 149130 72616
y 74403 67023 149130 72616
P24 x 73259 - 109877 -
y 73259 - 109877 -
P25 x 70323 - 50856 -
y 70323 - 50856 -
P26 x 109587 128120 319883 137528
y 109587 128120 319883 137528
P27 x 101588 79755 466537 358780
y 101588 79755 466537 358780
P28 x 81844 67844 288015 211464
y 81844 67844 288015 211464
P32 x 128088 111921 757035 480341
y 128088 111921 757035 480341
P33 x 141543 116687 952302 724448
y 141543 116687 952302 724448
P34 x 118746 105064 643561 375363
y 118746 105064 643561 375363
P35 x 101119 - 300403 -
y 101119 - 300403 -
P36 x 112750 109322 383072 172399
y 112750 109322 383072 172399
P37 x 135376 121219 417885 300232
y 135376 121219 417885 300232
P38 x 92226 81116 359043 92611
y 92226 81116 359043 92611
P39 x 73594 - 274724 -
y 73594 - 274724 -
P40 x 58707 - 24782 -
y 58707 - 24782 -
P41 x 112333 - 366648 -
y 182979 - 502167 -
P42 x 72419 - 211533 -
y 72419 - 211533 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
200 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 36 - Razatildeo MomentoEsforccedilo transverso da extremidade das vigas
Viga Troccedilo VRds-EC2
(kN)
MRds-EC2 (kNm) Lv (m)
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 80339 274875 205992 3413 2558
P6-P18 80339 205992 137328 2558 1705
P18-Pb2 80339 137328 137328 1705 1705
V2 P26-P32 80339 131861 131861 1637 1637
V3
P7-P19 80339 274875 274875 3413 3413
P19-P27 100575 273594 410282 2720 4079
P27-P30 100575 410282 137328 4079 1365
V5 P4-P8 69145 141330 187613 2044 2713
P8-P10 50212 169890 84877 3375 1686
V7
P12-P20 55233 93619 93619 1691 1691
P20-P28 55233 93619 187387 1691 3384
P28-P31 55233 187387 140429 3384 2536
V8 P5-P11 731276 265507 265507 0363 0363
V9 P11-P13 55233 119856 119856 2165 2165
V10
P2-P3 55233 89892 89892 1623 1623
P3-P4 (1) 55233 89892 89892 1623 1623
P3-P4 (2) 621667 228627 228627 0368 0368
V11 P4-P5 731276 265507 265507 0363 0363
V12
P6-P7 80339 205992 205992 2558 2558
P7-P8 (1) 55233 140429 93619 2536 1691
P7-P8 (2) 621667 238105 238105 0383 0383
V13 P10-P11 55233 76774 76774 1387 1387
V14 P18-19 80339 205992 205992 2558 2558
V15 P20-P23 55233 89892 89892 1623 1623
P23-P25 218129 129878 129878 0595 0595
V16 P26-P27 67786 173210 173210 2549 2549
V18 P32-P36 80339 205992 205992 2558 2558
V19 P33-P37 100575 341938 273594 3400 2720
P37-P40 55233 187387 93619 3384 1691
V20 P34-P38 201550 343539 333951 1704 1657
P38-P41 55233 234197 93619 4230 1691
V21 P35-P42 624939 224588 224588 0359 0359
V22 P32-P33 80339 274875 274875 3413 3413
V23 P34-P35 624939 224588 224588 0359 0359
V24 Pb3-P37 80339 205992 205992 2558 2558
V25 P40-P41 55233 59928 59928 1082 1082
P41-P42 80339 175815 131861 2183 1637
V26 P1-P6 382900 363852 363852 0950 0950
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
201 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo VRds-EC2
(kN)
MRds-EC2 (kNm) Lv (m)
Esquerda Direita Esquerda Direita
V27 P18-P26 382564 232702 232702 0608 0608
V28
P7-P19 382564 242349 363524 0633 0950
P19-P27 432230 412041 412041 0953 0953
P27-P30 382564 485085 242349 1268 0633
V29 P4-P8 382564 363524 363524 0950 0950
P8-P10 382564 363524 363524 0950 0950
V30 P20-P34 382564 232702 232702 0608 0608
V31 P11-P13 382564 232702 232702 0608 0608
V32 P2-P4 315448 107228 107228 0340 0340
V33 P6-P7 382564 363524 363524 0950 0950
P7-P8 432902 264178 264178 0610 0610
V34 P10-P11 382564 130822 130822 0342 0342
V35 P18-P19 382564 485085 485085 1268 1268
V36 P20-P23 315448 107228 107228 0340 0340
V37 P26-P27 382900 485522 485522 1268 1268
V39 P32-P36 382564 485085 485085 1268 1268
V40 P33-P37 433237 551138 551138 1272 1272
P37-P40 55233 89892 89892 1623 1623
V42 P34-P38 382564 232702 232702 0608 0608
V44 P32-P33 80339 274875 274875 3413 3413
V45 Pb3-P37 382564 232702 232702 0608 0608
P37-P38 382564 232702 232702 0608 0608
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
202 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 37 - Taxa mecacircnica de traccedilatildeo w nas vigas do edifiacutecio
Viga Troccedilo Ac
(cm2) fy (MPa) fc (MPa)
As (cm2) w
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 2100 348 20 628 942 00520 00781
P6-P18 2100 348 20 942 628 00781 00520
P18-Pb2 2100 348 20 628 628 00520 00520
V2 P26-P32 2100 348 20 603 603 00500 00500
V3
P7-P19 2100 348 20 1257 1257 01042 01042
P19-P27 2100 348 20 1257 1885 01042 01562
P27-P30 2100 348 20 1885 628 01562 00520
V5 P4-P8 1690 348 20 628 942 00647 00970
P8-P10 1380 348 20 1257 628 01585 00792
V7
P12-P20 1500 348 20 628 628 00728 00728
P20-P28 1500 348 20 628 1257 00728 01458
P28-P31 1500 348 20 1257 628 01458 00728
V8 P5-P11 2800 348 20 603 603 00375 00375
V9 P11-P13 1500 348 20 804 804 00933 00933
V10
P2-P3 1500 348 20 603 603 00699 00699
P3-P4 (1) 1500 348 20 603 603 00699 00699
P3-P4 (2) 3600 348 20 603 603 00291 00291
V11 P4-P5 2800 348 20 603 603 00375 00375
V12
P6-P7 2100 348 20 628 942 00520 00781
P7-P8 (1) 2100 348 20 942 603 00781 00500
P7-P8 (2) 2100 348 20 603 603 00500 00500
V13 P10-P11 1500 348 20 515 515 00597 00597
V14 P18-19 2100 348 20 942 942 00781 00781
V15 P20-P23 1500 348 20 603 603 00699 00699
P23-P25 1920 348 20 151 151 00137 00137
V16 P26-P27 2100 348 20 942 942 00781 00781
V18 P32-P36 2100 348 20 942 942 00781 00781
V19 P33-P37 2100 348 20 628 1257 00520 01042
P37-P40 1500 348 20 1257 628 01458 00728
V20 P34-P38 2100 348 20 628 1571 00520 01302
P38-P41 1500 348 20 1571 628 01822 00728
V21 P35-P42 2400 348 20 603 603 00437 00437
V22 P32-P33 2100 348 20 942 942 00781 00781
V23 P34-P35 2400 348 20 603 603 00437 00437
V24 Pb3-P37 2100 348 20 603 603 00500 00500
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
203 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Ac
(cm2) fy (MPa) fc (MPa)
As (cm2) w
Esquerda Direita Esquerda Direita
V25 P40-P41 1500 348 20 402 402 00466 00466
P41-P42 2100 348 20 804 603 00666 00500
V26 P1-P6 3100 348 20 151 151 00085 00085
V27 P18-P26 3100 348 20 151 151 00085 00085
V28
P7-P19 3100 348 20 151 151 00085 00085
P19-P27 3600 348 20 151 151 00073 00073
P27-P30 3100 348 20 151 151 00085 00085
V29 P4-P8 3100 348 20 942 942 00529 00529
P8-P10 3100 348 20 942 942 00529 00529
V30 P20-P34 3100 348 20 151 151 00085 00085
V31 P11-P13 3100 348 20 603 603 00338 00338
V32 P2-P4 2500 348 20 151 151 00105 00105
V33 P6-P7 3100 348 20 942 942 00529 00529
P7-P8 3600 348 20 603 603 00291 00291
V34 P10-P11 3100 348 20 151 151 00085 00085
V35 P18-P19 3100 348 20 151 151 00085 00085
V36 P20-P23 2500 348 20 151 151 00105 00105
V37 P26-P27 3100 348 20 151 151 00085 00085
V39 P32-P36 3100 348 20 151 151 00085 00085
V40 P33-P37 3550 348 20 603 603 00296 00296
P37-P40 3550 348 20 603 603 00296 00296
V42 P34-P38 3100 348 20 151 151 00085 00085
V44 P32-P33 2100 348 20 603 603 00500 00500
V45 Pb3-P37 3100 348 20 603 603 00338 00338
P37-P38 3100 348 20 603 603 00338 00338
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
204 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 38 - Taxa mecacircnica de compressatildeo w nas vigas do edifiacutecio
Viga Troccedilo Ac
(cm2) fy (Mpa) fc (Mpa)
As (cm2) w
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 2100 348 20 1257 628 01042 00520
P6-P18 2100 348 20 628 628 00520 00520
P18-Pb2 2100 348 20 628 628 00520 00520
V2 P26-P32 2100 348 20 603 603 00500 00500
V3
P7-P19 2100 348 20 628 628 00520 00520
P19-P27 2100 348 20 628 628 00520 00520
P27-P30 2100 348 20 628 628 00520 00520
V5 P4-P8 1690 348 20 942 1257 00970 01294
P8-P10 1380 348 20 402 402 00507 00507
V7
P12-P20 1500 348 20 628 628 00728 00728
P20-P28 1500 348 20 628 628 00728 00728
P28-P31 1500 348 20 628 942 00728 01093
V8 P5-P11 2800 348 20 603 603 00375 00375
V9 P11-P13 1500 348 20 603 603 00699 00699
V10
P2-P3 1500 348 20 603 603 00699 00699
P3-P4 (1) 1500 348 20 603 603 00699 00699
P3-P4 (2) 3600 348 20 603 603 00291 00291
V11 P4-P5 2800 348 20 603 603 00375 00375
V12
P6-P7 2100 348 20 942 942 00781 00781
P7-P8 (1) 2100 348 20 603 603 00500 00500
P7-P8 (2) 2100 348 20 603 603 00500 00500
V13 P10-P11 1500 348 20 515 515 00597 00597
V14 P18-19 2100 348 20 942 942 00781 00781
V15 P20-P23 1500 348 20 339 339 00393 00393
P23-P25 1920 348 20 339 339 00307 00307
V16 P26-P27 2100 348 20 942 942 00781 00781
V18 P32-P36 2100 348 20 942 942 00781 00781
V19 P33-P37 2100 348 20 1571 942 01302 00781
P37-P40 1500 348 20 402 402 00466 00466
V20 P34-P38 2100 348 20 1571 942 01302 00781
P38-P41 1500 348 20 402 402 00466 00466
V21 P35-P42 2400 348 20 603 603 00437 00437
V22 P32-P33 2100 348 20 1257 1257 01042 01042
V23 P34-P35 2400 348 20 603 603 00437 00437
V24 Pb3-P37 2100 348 20 942 942 00781 00781
V25 P40-P41 1500 348 20 402 402 00466 00466
P41-P42 2100 348 20 603 603 00500 00500
V26 P1-P6 3100 348 20 942 942 00529 00529
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
205 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Ac
(cm2) fy (Mpa) fc (Mpa)
As (cm2) w
Esquerda Direita Esquerda Direita
V27 P18-P26 3100 348 20 603 603 00338 00338
V28
P7-P19 3100 348 20 603 603 00338 00338
P19-P27 3600 348 20 804 804 00389 00389
P27-P30 3100 348 20 603 603 00338 00338
V29 P4-P8 3100 348 20 942 942 00529 01093
P8-P10 3100 348 20 603 603 00338 00338
V30 P20-P34 3100 348 20 603 603 00338 00338
V31 P11-P13 3100 348 20 339 339 00190 00190
V32 P2-P4 2500 348 20 339 339 00236 00236
V33 P6-P7 3100 348 20 942 942 00529 00529
P7-P8 3600 348 20 603 603 00291 00291
V34 P10-P11 3100 348 20 339 339 00190 00190
V35 P18-P19 3100 348 20 1257 1257 00706 00706
V36 P20-P23 2500 348 20 339 339 00236 00236
V37 P26-P27 3100 348 20 1257 1257 00706 00706
V39 P32-P36 3100 348 20 1257 1257 00706 00706
V40 P33-P37 3550 348 20 1257 1257 00616 00616
P37-P40 3550 348 20 603 603 00296 00296
V42 P34-P38 3100 348 20 603 603 00338 00338
V44 P32-P33 2100 348 20 1257 1257 01042 01042
V45 Pb3-P37 3100 348 20 603 603 00338 00338
P37-P38 3100 348 20 603 603 00338 00338
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
206 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 39 - Caacutelculo da percentagem de armadura transversal ρsx nas vigas
Viga Troccedilo As (cm2)
b (m) Sh (m)
ρsx
Esquerda Meio Direita Esquerda Meio Direita
V1
P1-P6 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P6-P18 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P18-Pb2 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V2 P26-P32 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V3
P7-P19 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P19-P27 101 101 101 03 02 00017 00017 00017
P27-P30 101 101 101 03 02 00017 00017 00017
V5 P4-P8 101 101 101 0393 025 00010 00010 00010
P8-P10 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V7
P12-P20 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P20-P28 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P28-P31 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V8 P5-P11 201 201 201 02 025 00040 00040 00040
V9 P11-P13 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V10
P2-P3 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P3-P4 (1) 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P3-P4 (2) 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V11 P4-P5 201 201 201 02 025 00040 00040 00040
V12
P6-P7 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P7-P8 (1) 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P7-P8 (2) 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V13 P10-P11 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V14 P18-19 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V15 P20-P23 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P23-P25 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V16 P26-P27 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V18 P32-P36 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V19 P33-P37 101 101 101 03 02 00017 00017 00017
P37-P40 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V20 P34-P38 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P38-P41 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V21 P35-P42 201 201 201 02 025 00040 00040 00040
V22 P32-P33 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V23 P34-P35 201 201 201 02 025 00040 00040 00040
V24 Pb3-P37 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V25 P40-P41 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P41-P42 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V26 P1-P6 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V27 P18-P26 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
207 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo As (cm2)
b (m) Sh (m)
ρsx
Esquerda Meio Direita Esquerda Meio Direita
V28
P7-P19 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P19-P27 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P27-P30 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V29 P4-P8 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P8-P10 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V30 P20-P34 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V31 P11-P13 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V32 P2-P4 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V33 P6-P7 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P7-P8 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V34 P10-P11 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V35 P18-P19 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V36 P20-P23 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V37 P26-P27 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V39 P32-P36 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V40 P33-P37 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P37-P40 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V42 P34-P38 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V44 P32-P33 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V45 Pb3-P37 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P37-P38 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
208 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 40 - Caacutelculo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy nas vigas
Viga Troccedilo ϕy Lv (m) αv
z (m) h
(m) db (m)
θy
Esq Dta Esq Dta Esquerda Direita
V1
P1-P6 0006 3413 2558 0 0 0576 07 0020 00098 00082
P6-P18 0006 2558 1705 0 0 0576 07 0020 00082 00068
P18-Pb2 0006 1705 1705 0 0 0576 07 0020 00068 00068
V2 P26-P32 0006 1637 1637 0 0 0576 07 0016 00064 00064
V3
P7-P19 0006 3413 3413 0 0 0576 07 0020 00098 00098
P19-P27 0006 2720 4079 0 0 0576 07 0020 00085 00111
P27-P30 0006 4079 1365 0 0 0576 07 0020 00111 00063
V5 P4-P8 0009 2044 2713 0 0 0396 05 0020 00095 00114
P8-P10 0010 3375 1686 0 0 036 046 0020 00144 00092
V7
P12-P20 0009 1691 1691 0 0 0396 05 0020 00086 00086
P20-P28 0009 1691 3384 0 0 0396 05 0020 00086 00133
P28-P31 0009 3384 2536 0 0 0396 05 0020 00133 00109
V8 P5-P11 0003 0363 0363 1 1 12069 14 0016 00108 00108
V9 P11-P13 0009 2165 2165 0 0 0396 05 0016 00095 00095
V10
P2-P3 0009 1623 1623 0 0 0396 05 0016 00081 00081
P3-P4 (1) 0009 1623 1623 0 0 0396 05 0016 00081 00081
P3-P4 (2) 0003 0368 0368 1 1 1026 12 0016 00098 00098
V11 P4-P5 0003 0363 0363 1 1 12069 14 0016 00108 00108
V12
P6-P7 0006 2558 2558 0 0 0576 07 0020 00082 00082
P7-P8 (1) 0009 2536 1691 0 0 0396 05 0020 00109 00086
P7-P8 (2) 0003 0383 0383 1 1 1026 12 0020 00097 00097
V13 P10-P11 0009 1387 1387 0 0 0396 05 0016 00075 00075
V14 P18-19 0006 2558 2558 0 0 0576 07 0020 00082 00082
V15 P20-P23 0009 1623 1623 0 0 0396 05 0016 00081 00081
P23-P25 0006 0595 0595 0 0 0585 071 0016 00058 00058
V16 P26-P27 0007 2549 2549 0 0 0486 07 0020 00094 00094
V18 P32-P36 0006 2558 2558 0 0 0576 07 0020 00082 00082
V19 P33-P37 0006 3400 2720 0 0 0576 07 0020 00098 00085
P37-P40 0009 3384 1691 0 0 0396 05 0020 00133 00086
V20 P34-P38 0006 1704 1657 0 0 0576 07 0020 00068 00067
P38-P41 0009 4230 1691 0 0 0396 05 0020 00157 00086
V21 P35-P42 0003 0359 0359 1 1 10314 12 0016 00099 00099
V22 P32-P33 0006 3413 3413 0 0 0576 07 0020 00098 00098
V23 P34-P35 0003 0359 0359 1 1 10314 12 0016 00099 00099
V24 Pb3-P37 0006 2558 2558 0 0 0576 07 0020 00082 00082
V25 P40-P41 0009 1082 1082 0 0 0396 05 0016 00068 00068
P41-P42 0006 2183 1637 0 0 0576 07 0016 00073 00064
V26 P1-P6 0003 0950 0950 0 0 10269 12 0020 00055 00055
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
209 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo ϕy Lv (m) αv
z (m) h
(m) db (m)
θy
Esq Dta Esq Dta Esquerda Direita
V27 P18-P26 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
V28
P7-P19 0003 0633 0950 0 0 1026 12 0020 00064 00055
P19-P27 0003 0953 0953 0 0 11592 135 0020 00056 00056
P27-P30 0003 1268 0633 0 0 1026 12 0020 00053 00064
V29 P4-P8 0003 0950 0950 0 0 1026 12 0020 00055 00055
P8-P10 0003 0950 0950 0 0 1026 12 0020 00055 00055
V30 P20-P34 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
V31 P11-P13 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
V32 P2-P4 0004 0340 0340 0 0 0846 1 0012 00080 00080
V33 P6-P7 0003 0950 0950 0 0 1026 12 0020 00055 00055
P7-P8 0003 0610 0610 0 0 1161 135 0020 00068 00068
V34 P10-P11 0003 0342 0342 1 1 1026 12 0012 00101 00101
V35 P18-P19 0003 1268 1268 0 0 1026 12 0020 00053 00053
V36 P20-P23 0004 0340 0340 0 0 0846 1 0012 00080 00080
V37 P26-P27 0003 1268 1268 0 0 10269 12 0020 00053 00053
V39 P32-P36 0003 1268 1268 0 0 1026 12 0020 00053 00053
V40 P33-P37 0003 1272 1272 0 0 11619 135 0020 00052 00052
P37-P40 0009 1623 1623 0 0 0396 05 0016 00081 00081
V42 P34-P38 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
V44 P32-P33 0006 3413 3413 0 0 0576 07 0020 00098 00098
V45 Pb3-P37 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
P37-P38 0003 0608 0608 0 0 1026 12 00160 00064 00064
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
210 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 41 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima θum nas vigas
Viga Troccedilo γel ν fc (MPa) fyw (MPa) ρd θum
Esquerda Direita
V1
P1-P6 15 0 20 348 0 0043 0030
P6-P18 15 0 20 348 0 0030 0029
P18-Pb2 15 0 20 348 0 0029 0029
V2 P26-P32 15 0 20 348 0 0028 0028
V3
P7-P19 15 0 20 348 0 0031 0031
P19-P27 15 0 20 348 0 0029 0030
P27-P30 15 0 20 348 0 0030 0026
V5 P4-P8 15 0 20 348 0 0038 0040
P8-P10 15 0 20 348 0 0033 0030
V7
P12-P20 15 0 20 348 0 0032 0032
P20-P28 15 0 20 348 0 0032 0035
P28-P31 15 0 20 348 0 0035 0041
V8 P5-P11 15 0 20 348 0 0013 0013
V9 P11-P13 15 0 20 348 0 0033 0033
V10
P2-P3 15 0 20 348 0 0032 0032
P3-P4 (1) 15 0 20 348 0 0032 0032
P3-P4 (2) 15 0 20 348 0 0014 0014
V11 P4-P5 15 0 20 348 0 0013 0013
V12
P6-P7 15 0 20 348 0 0036 0033
P7-P8 (1) 15 0 20 348 0 0033 0032
P7-P8 (2) 15 0 20 348 0 0014 0014
V13 P10-P11 15 0 20 348 0 0030 0030
V14 P18-19 15 0 20 348 0 0033 0033
V15 P20-P23 15 0 20 348 0 0028 0028
P23-P25 15 0 20 348 0 0024 0024
V16 P26-P27 15 0 20 348 0 0033 0033
V18 P32-P36 15 0 20 348 0 0033 0033
V19 P33-P37 15 0 20 348 0 0045 0032
P37-P40 15 0 20 348 0 0032 0029
V20 P34-P38 15 0 20 348 0 0035 0025
P38-P41 15 0 20 348 0 0033 0029
V21 P35-P42 15 0 20 348 0 0014 0014
V22 P32-P33 15 0 20 348 0 0039 0039
V23 P34-P35 15 0 20 348 0 0014 0014
V24 Pb3-P37 15 0 20 348 0 0036 0036
V25 P40-P41 15 0 20 348 0 0027 0027
P41-P42 15 0 20 348 0 0029 0028
V26 P1-P6 15 0 20 348 0 0028 0028
V27 P18-P26 15 0 20 348 0 0022 0022
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
211 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo γel ν fc (MPa) fyw (MPa) ρd θum
Esquerda Direita
V28
P7-P19 15 0 20 348 0 0022 0025
P19-P27 15 0 20 348 0 0025 0025
P27-P30 15 0 20 348 0 0028 0022
V29 P4-P8 15 0 20 348 0 0019 0023
P8-P10 15 0 20 348 0 0017 0017
V30 P20-P34 15 0 20 348 0 0022 0022
V31 P11-P13 15 0 20 348 0 0014 0014
V32 P2-P4 15 0 20 348 0 0016 0016
V33 P6-P7 15 0 20 348 0 0021 0021
P7-P8 15 0 20 348 0 0017 0017
V34 P10-P11 15 0 20 348 0 0015 0015
V35 P18-P19 15 0 20 348 0 0033 0033
V36 P20-P23 15 0 20 348 0 0017 0017
V37 P26-P27 15 0 20 348 0 0033 0033
V39 P32-P36 15 0 20 348 0 0033 0033
V40 P33-P37 15 0 20 348 0 0024 0024
P37-P40 15 0 20 348 0 0032 0032
V42 P34-P38 15 0 20 348 0 0022 0022
V44 P32-P33 15 0 20 348 0 0043 0043
V45 Pb3-P37 15 0 20 348 0 0016 0016
P37-P38 15 0 20 348 0 0016 0016
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
212 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 42 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELLD
Viga Troccedilo θEγI θy
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 0000 0000 0010 0008
P6-P18 0000 0001 0008 0007
P18-Pb2 0001 0004 0007 0007
V2 P26-P32 0000 0000 0006 0006
V3
P7-P19 0000 0000 0010 0010
P19-P27 0000 0000 0009 0011
P27-P30 0000 0000 0011 0006
V5 P4-P8 0000 0000 0010 0011
P8-P10 0000 0000 0014 0009
V7
P12-P20 0000 0000 0009 0009
P20-P28 0000 0000 0009 0013
P28-P31 0000 0000 0013 0011
V8 P5-P11 0000 0000 0011 0011
V9 P11-P13 0000 0000 0010 0010
V10
P2-P3 0000 0000 0008 0008
P3-P4 (1) 0000 0000 0008 0008
P3-P4 (2) 0000 0000 0010 0010
V11 P4-P5 0000 0000 0011 0011
V12
P6-P7 0000 0000 0008 0008
P7-P8 (1) 0000 0000 0011 0009
P7-P8 (2) 0000 0000 0010 0010
V13 P10-P11 0000 0000 0007 0007
V14 P18-19 0001 0000 0008 0008
V15 P20-P23 0000 0000 0008 0008
P23-P25 0000 0000 0006 0006
V16 P26-P27 0000 0000 0009 0009
V18 P32-P36 0000 0000 0008 0008
V19 P33-P37 0000 0001 0010 0009
P37-P40 0001 0000 0013 0009
V20 P34-P38 0000 0000 0007 0007
P38-P41 0000 0000 0016 0009
V21 P35-P42 0000 0000 0010 0010
V22 P32-P33 0000 0000 0010 0010
V23 P34-P35 0000 0000 0010 0010
V24 Pb3-P37 0004 0001 0008 0008
V25 P40-P41 0000 0000 0007 0007
P41-P42 0000 0000 0007 0006
V26 P1-P6 0000 0000 0006 0006
V27 P18-P26 0002 0000 0006 0006
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
213 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo θEγI θy
Esquerda Direita Esquerda Direita
V28
P7-P19 0000 0000 0006 0006
P19-P27 0000 0000 0006 0006
P27-P30 0000 0000 0005 0006
V29 P4-P8 0000 0000 0006 0006
P8-P10 0000 0000 0006 0006
V30 P20-P34 0000 0000 0006 0006
V31 P11-P13 0000 0000 0006 0006
V32 P2-P4 0000 0000 0008 0008
V33 P6-P7 0000 0000 0006 0006
P7-P8 0000 0000 0007 0007
V34 P10-P11 0000 0000 0010 0010
V35 P18-P19 0002 0000 0005 0005
V36 P20-P23 0000 0000 0008 0008
V37 P26-P27 0000 0000 0005 0005
V39 P32-P36 0000 0001 0005 0005
V40 P33-P37 0000 0001 0005 0005
P37-P40 0000 0001 0008 0008
V42 P34-P38 0000 0000 0006 0006
V44 P32-P33 0000 0000 0010 0010
V45 Pb3-P37 0004 0001 0006 0006
P37-P38 0001 0000 0006 0006
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
214 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 43 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELDS
Viga Troccedilo θE 075θum
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 0000 0000 0032 0023
P6-P18 0000 0001 0023 0021
P18-Pb2 0001 0006 0021 0021
V2 P26-P32 0000 0000 0021 0021
V3
P7-P19 0000 0001 0023 0023
P19-P27 0001 0000 0022 0023
P27-P30 0000 0001 0023 0020
V5 P4-P8 0000 0000 0028 0030
P8-P10 0000 0000 0024 0022
V7
P12-P20 0000 0001 0024 0024
P20-P28 0001 0000 0024 0026
P28-P31 0000 0000 0026 0030
V8 P5-P11 0000 0000 0010 0010
V9 P11-P13 0000 0000 0025 0025
V10
P2-P3 0000 0000 0024 0024
P3-P4 (1) 0000 0000 0024 0024
P3-P4 (2) 0000 0000 0010 0010
V11 P4-P5 0000 0000 0010 0010
V12
P6-P7 0000 0000 0027 0025
P7-P8 (1) 0000 0000 0025 0024
P7-P8 (2) 0000 0000 0011 0011
V13 P10-P11 0000 0000 0022 0022
V14 P18-19 0001 0001 0025 0025
V15 P20-P23 0001 0000 0021 0021
P23-P25 0000 0000 0018 0018
V16 P26-P27 0000 0000 0025 0025
V18 P32-P36 0000 0000 0025 0025
V19 P33-P37 0001 0001 0034 0024
P37-P40 0001 0000 0024 0022
V20 P34-P38 0000 0000 0026 0019
P38-P41 0000 0000 0024 0022
V21 P35-P42 0000 0000 0010 0010
V22 P32-P33 0000 0001 0029 0029
V23 P34-P35 0000 0000 0010 0010
V24 Pb3-P37 0006 0001 0027 0027
V25 P40-P41 0000 0000 0021 0021
P41-P42 0000 0000 0022 0021
V26 P1-P6 0000 0001 0021 0021
V27 P18-P26 0002 0000 0016 0016
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
215 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo θE 075θum
Esquerda Direita Esquerda Direita
V28
P7-P19 0001 0001 0017 0019
P19-P27 0001 0001 0019 0019
P27-P30 0001 0001 0021 0017
V29 P4-P8 0000 0000 0014 0017
P8-P10 0000 0000 0013 0013
V30 P20-P34 0001 0000 0016 0016
V31 P11-P13 0000 0001 0011 0011
V32 P2-P4 0000 0000 0012 0012
V33 P6-P7 0001 0001 0015 0015
P7-P8 0001 0000 0012 0012
V34 P10-P11 0000 0000 0011 0011
V35 P18-P19 0002 0000 0025 0025
V36 P20-P23 0001 0000 0013 0013
V37 P26-P27 0000 0001 0025 0025
V39 P32-P36 0000 0001 0025 0025
V40 P33-P37 0001 0002 0018 0018
P37-P40 0001 0002 0024 0024
V42 P34-P38 0000 0000 0016 0016
V44 P32-P33 0000 0001 0032 0032
V45 Pb3-P37 0005 0002 0012 0012
P37-P38 0002 0000 0012 0012
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
216 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 44 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELCE
Viga Troccedilo θEγI θum
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 0001 0001 0043 0030
P6-P18 0001 0002 0030 0029
P18-Pb2 0002 0009 0029 0029
V2 P26-P32 0000 0001 0028 0028
V3
P7-P19 0001 0001 0031 0031
P19-P27 0001 0001 0029 0030
P27-P30 0001 0001 0030 0026
V5 P4-P8 0000 0000 0038 0040
P8-P10 0000 0000 0033 0030
V7
P12-P20 0000 0001 0032 0032
P20-P28 0001 0000 0032 0035
P28-P31 0000 0000 0035 0041
V8 P5-P11 0000 0000 0013 0013
V9 P11-P13 0000 0001 0033 0033
V10
P2-P3 0001 0000 0032 0032
P3-P4 (1) 0000 0000 0032 0032
P3-P4 (2) 0000 0000 0014 0014
V11 P4-P5 0000 0000 0013 0013
V12
P6-P7 0001 0001 0036 0033
P7-P8 (1) 0001 0000 0033 0032
P7-P8 (2) 0000 0000 0014 0014
V13 P10-P11 0000 0000 0030 0030
V14 P18-19 0002 0001 0033 0033
V15 P20-P23 0001 0000 0028 0028
P23-P25 0000 0000 0024 0024
V16 P26-P27 0000 0001 0033 0033
V18 P32-P36 0001 0000 0033 0033
V19 P33-P37 0001 0002 0045 0032
P37-P40 0002 0000 0032 0029
V20 P34-P38 0000 0001 0035 0025
P38-P41 0001 0000 0033 0029
V21 P35-P42 0000 0000 0014 0014
V22 P32-P33 0001 0001 0039 0039
V23 P34-P35 0000 0000 0014 0014
V24 Pb3-P37 0009 0002 0036 0036
V25 P40-P41 0000 0000 0027 0027
P41-P42 0000 0000 0029 0028
V26 P1-P6 0001 0001 0028 0028
V27 P18-P26 0004 0001 0022 0022
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
217 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo θEγI θum
Esquerda Direita Esquerda Direita
V28
P7-P19 0001 0001 0022 0025
P19-P27 0001 0001 0025 0025
P27-P30 0001 0001 0028 0022
V29 P4-P8 0000 0001 0019 0023
P8-P10 0001 0000 0017 0017
V30 P20-P34 0001 0001 0022 0022
V31 P11-P13 0000 0001 0014 0014
V32 P2-P4 0001 0000 0016 0016
V33 P6-P7 0001 0001 0021 0021
P7-P8 0001 0001 0017 0017
V34 P10-P11 0000 0000 0015 0015
V35 P18-P19 0004 0001 0033 0033
V36 P20-P23 0001 0000 0017 0017
V37 P26-P27 0001 0001 0033 0033
V39 P32-P36 0001 0001 0033 0033
V40 P33-P37 0001 0003 0024 0024
P37-P40 0001 0003 0032 0032
V42 P34-P38 0001 0001 0022 0022
V44 P32-P33 0001 0001 0043 0043
V45 Pb3-P37 0008 0003 0016 0016
P37-P38 0003 0001 0016 0016
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
218 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 45 ndash Projeto de Estruturas
Desenho 1 ndash Planta do Piso 1
Desenho 2 ndash Planta da Cobertura
Desenho 3 ndash Planta do Piso 1 ndash Armadura Inferior
Desenho 4 ndash Planta do Piso 1 ndash Armadura Superior
Desenho 5 ndash Planta da Cobertura ndash Armadura Inferior
Desenho 6 ndash Planta da Cobertura ndash Armadura Superior
Desenho 7 ndash Betatildeo Armado ndash Pilares
Desenho 8 ndash Betatildeo Armado ndash Paredes de betatildeo
Desenho 9 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V1-V3
Desenho 10 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V4-V9
Desenho 11 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V10-V19
Desenho 12 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V20-V28
Desenho 13 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V29-V37
Desenho 14 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V38-V45
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar um agradecimento especial ao Mestre Antoacutenio Carlos Gorgulho e agrave Doutora
Ana Rita Reis pela constante motivaccedilatildeo orientaccedilatildeo disponibilidade e paciecircncia
Gostaria de agradecer tambeacutem a toda a minha famiacutelia e amigos pelo incentivo
companheirismo paciecircncia e apoio e em especial aos meus pais irmatilde e amigo e colega
Nuno Amaro que me ajudaram imenso no meu percurso acadeacutemico dando-me especial forccedila
e motivaccedilatildeo para seguir sempre em frente nesta uacuteltima fase
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Resumo
Em Portugal as primeiras normas antissiacutesmicas datam do tempo do Marquecircs de Pombal uma
vez que surgiram na sequecircncia do sismo de 1755 No entanto apoacutes a reconstruccedilatildeo de Lisboa
foram progressivamente abandonadas o que resultou em estruturas com pouca resistecircncia
siacutesmica Foi na sequecircncia deste pensamento que se optou por estudar e perceber qual o
comportamento de uma estrutura de betatildeo armado jaacute existente quando sujeita a uma accedilatildeo
siacutesmica
O primeiro regulamento de estruturas que de facto obrigava ao caacutelculo dos efeitos das accedilotildees
siacutesmicas nas construccedilotildees surgiu em 1958 marcando assim o iniacutecio de um periacuteodo de
construccedilatildeo em que a seguranccedila agrave resistecircncia siacutesmica passou a ser mais valorizada e
importante [Silva 2007] Contudo e uma vez que a Parte 3 do Eurocoacutedigo 8 abrange de um
modo mais pormenorizado e rigoroso este assunto escolheu-se utilizar este regulamento como
modelo para os caacutelculos efetuados e verificaccedilotildees a serem feitas
Sendo assim no decorrer deste trabalho seratildeo estudadas as vaacuterias caracteriacutesticas do edifiacutecio
escolhido e posteriormente seraacute avaliada a capacidade de deformaccedilatildeo e de resistecircncia ao
corte dos seus vaacuterios elementos assim como a seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica para os trecircs estados
limites apresentados na referida norma Para tal seraacute necessaacuterio modelar a estrutura em
causa sendo que programa de caacutelculo automaacutetico utilizado seraacute o SAP2000 ferramenta
bastante aplicada no dimensionamento de estruturas de betatildeo armado
Palavras ndash chave
Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3 accedilatildeo siacutesmica resistecircncia siacutesmica capacidades exigecircncias coeficiente
de comportamento
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Abstract
In Portugal the first anti-seismic standards appeared at the time of Marquecircs de Pombal as a
consequence of the 1755 earthquake However after the reconstruction of Lisbon they were
progressively abandoned resulting in structures with little seismic resistance It was with this in
mind that it was chosen to study and understand the behavior of an already existent reinforced
concrete structure when subjected to seismic action
The first regulation of structures that in fact required to calculate the effects of seismic actions
on buildings started in 1958 thus marking the beginning of a building period in which safety
seismic resistance became more valued and important [Silva 2007] However and knowing
that Eurocode 8 - Part 3 covers in a more detailed and rigorous way this matter I chose to use
this regulation as a model for all the calculations and verifications to be made
Thus in this paper will be studied the various characteristics of the chosen building and
subsequently the deformation capacity and the shear strength of its elements will be evaluated
as well as the safety for the three limit states shown in the mentioned standard In order to do
this it will be necessary to model the structure in question and the computer program used will
be SAP2000 which is frequently applied in the design of reinforced concrete structures
Keywords
Eurocode 8 ndash Part 3 seismic activity seismic resistance capacities demands q-factor
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IacuteNDICE
Agradecimentos III
Resumo V
Palavras ndash chave V
Abstract VII
Keywords VII
1 INTRODUCcedilAtildeO 1
11 EnquadramentoAcircmbito do trabalho 1
12 Objetivos do trabalho 1
13 Estrutura da dissertaccedilatildeo 2
2 INTRODUCcedilAtildeO TEOacuteRICA 5
21 Comportamento siacutesmico de edifiacutecios de betatildeo armado 5
22 Vulnerabilidade siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado 8
23 Avaliaccedilatildeo siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado segundo o EC8 - Parte 3 9
231 Consideraccedilotildees iniciais 9
232 Exigecircncias de desempenho para estruturas existentes 10
233 Criteacuterios de avaliaccedilatildeo 16
234 Meacutetodos de anaacutelise 20
235 Modelos de capacidade para avaliaccedilatildeo do reforccedilo de elementos de betatildeo
armado 24
24 Soluccedilotildees de intervenccedilatildeoreforccedilo estrutural 28
241 Consideraccedilotildees iniciais 28
242 Criteacuterios teacutecnicos 29
243 Tipos de intervenccedilotildees 29
244 Elementos natildeo estruturais 30
245 Justificaccedilatildeo do tipo de intervenccedilatildeo selecionado 30
246 Projeto da intervenccedilatildeo estrutural 30
247 Reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo dos elementos estruturais 31
248 Reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo do sistema estrutural na sua globalidade 34
3 MODELACcedilAtildeO E ANAacuteLISE DO EDIFIacuteCIO EM ESTUDO 39
31 Apresentaccedilatildeo do edifiacutecio 39
311 Generalidades 39
312 Fundaccedilotildees 39
313 Superestrutura 40
32 Materiais estruturais 42
321 Betatildeo 42
322 Accedilo 42
33 Accedilotildees atuantes 43
331 Cargas permanentes 44
332 Sobrecargas 45
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333 Accedilatildeo siacutesmica 46
34 Combinaccedilatildeo de accedilotildees 56
35 Classificaccedilatildeo da estrutura 58
36 Classes de ductilidade 59
37 Modelaccedilatildeo e anaacutelise 60
371 Materiais 61
372 Elementos estruturais 61
373 Espectro de resposta 62
374 Accedilotildees atuantes 62
375 Simplificaccedilotildees adotadas 63
38 Efeitos da accedilatildeo siacutesmica 64
381 Anaacutelise modal 64
382 Efeitos acidentais de torccedilatildeo 66
383 Efeitos de 2ordf ordem 70
4 AVALIACcedilAtildeO DO DESEMPENHO SIacuteSMICO ESTRUTURAL DO EDIFIacuteCIO EXISTENTE 73
41 Avaliaccedilatildeo das capacidades resistentesdeformaccedilatildeo dos elementos 73
411 Consideraccedilotildees iniciais 73
412 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo dos pilares 73
413 Avaliaccedilatildeo da capacidade resistente dos pilares ao corte 75
414 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das paredes de betatildeo 80
415 Avaliaccedilatildeo da capacidade resistente das paredes de betatildeo ao corte 82
416 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das vigas 85
42 Verificaccedilatildeo da seguranccedila 86
421 Consideraccedilotildees iniciais 86
422 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos (ELLD) 88
423 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos (ELDS) 94
424 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente (ELCE) 100
5 Conclusotildees e Futuros Desenvolvimentos 111
BIBLIOGRAFIA E WEBGRAFIA 113
ANEXOS 115
Anexo 1 ndash Tipos de terreno (Quadro 31 do EC8-1) 115
Anexo 2 - Categorias de utilizaccedilatildeo (Quadro 61 do EC1) 116
Anexo 3 - Espectros de resposta elaacutestica (accedilatildeo siacutesmica tipo 2) 117
Anexo 4 - Dimensotildees dos elementos estruturais do edifiacutecio 118
Anexo 5 - Centro de rigidez do edifiacutecio 121
Anexo 6 - Deslocamentos retirados do modelo de caacutelculo de e respetivos deslocamentos reais
ds 123
Anexo 7 - Armadura longitudinal As nas vigas 124
Anexo 8 - Taxas de armadura de traccedilatildeo e compressatildeo ρ das vigas 128
Anexo 9 - Armadura transversal Asw nas vigas 132
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Anexo 10 - Posiccedilatildeo da linha neutra x e momento resistente MRds-EC2 nas vigas 134
Anexo 11 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 nas vigas 138
Anexo 12 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo VRdmax-EC2 nas vigas 140
Anexo 13 - Armadura longitudinal As nos pilares e taxa de armadura das vigas ρ 142
Anexo 14 - Armadura transversal Asw nos pilares 144
Anexo 15 - Posiccedilatildeo da linha neutra x dos pilares atraveacutes do ldquoCapacity Designrdquo 146
Anexo 16 - Determinaccedilatildeo dos momentos resistentes MRc e M atraveacutes do ldquoCapacity Designrdquo 148
Anexo 17 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso condicionante nos pilares VEd- CD (ldquoCapacity
Designrdquo) 152
Anexo 18 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 nos pilares 154
Anexo 19 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo VRdmax-EC2 nos pilares 155
Anexo 20 - Razatildeo MomentoEsforccedilo transverso da extremidade dos pilares 156
Anexo 21 - Caacutelculo da constante k e da taxa da armadura longitudinal ρ1 nos pilares 158
Anexo 22 - Caacutelculo do valor esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 nos pilares 160
Anexo 23 - Caacutelculo de νmin nos pilares 164
Anexo 24 - Caacutelculo do valor do esforccedilo transverso resistente Vrdcmin-EC2 166
Anexo 25 - Determinaccedilatildeo da curvatura de cedecircncia na extremidade dos pilares ϕy 170
Anexo 26 - Determinaccedilatildeo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy nos pilares 172
Anexo 27 - Caacutelculo da taxa mecacircnica de armadura de traccedilatildeo w e compressatildeo w dos pilares
176
Anexo 28 - Caacutelculo da percentagem de armadura transversal ρsx 178
Anexo 29 - Caacutelculo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima dos pilares θum 180
Anexo 30 - Exigecircncias de ductilidade em deslocamento dos pilares μΔpl 184
Anexo 31 - Esforccedilo transverso resistente ciacuteclico Vr-EC8-3 dos pilares 186
Anexo 32 - Esforccedilo transverso devido ao esmagamento do betatildeo Vr-EC8-3max dos pilares 190
Anexo 33 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo dos pilares do edifiacutecio para o ELLD 194
Anexo 34 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo dos pilares do edifiacutecio para o ELDS 196
Anexo 35 - Exigecircncias e capacidade resistecircncia ao corte do edifiacutecio para o ELCE 198
Anexo 36 - Razatildeo MomentoEsforccedilo transverso da extremidade das vigas 200
Anexo 37 - Taxa mecacircnica de traccedilatildeo w nas vigas do edifiacutecio 202
Anexo 38 - Taxa mecacircnica de compressatildeo w nas vigas do edifiacutecio 204
Anexo 39 - Caacutelculo da percentagem de armadura transversal ρsx nas vigas 206
Anexo 40 - Caacutelculo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy nas vigas 208
Anexo 41 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima θum nas vigas 210
Anexo 42 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELLD 212
Anexo 43 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELDS 214
Anexo 44 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELCE 216
Anexo 45 ndash Projeto de Estruturas 218
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IacuteNDICE DE FIGURAS
Figura 21 - Reforccedilo por encamisamento com betatildeo armado [7] 33
Figura 22 - Reforccedilo por encamisamento metaacutelico [7] 33
Figura 23 - Reforccedilo por encamisamento com fibras de carbono [7] 34
Figura 24 - Imagem representativa do isolamento siacutesmico da base de um edifiacutecio [8] 36
Figura 31 - Imagem representativa do pavimento teacuterreo do piso do RC 40
Figura 32 - Zonamento siacutesmico em Portugal Continental [Oliveira 2012] 48
Figura 33 - Zonamento siacutesmico no Arquipeacutelago da Madeira (Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1) [Oliveira
2012] 48
Figura 34 - Zonamento siacutesmico no Arquipeacutelago dos Accedilores (Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2) [Oliveira
2012] 49
Figura 35 - Espectros de resposta elaacutestica recomendados para a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1 e Tipo 2
respetivamente para estruturas com coeficiente de amortecimento de 5 [Silva 2007] 51
Figura 36 - Espectro de resposta elaacutestico para a estrutura em anaacutelise 54
Figura 37 - Modelo estrutural do edifiacutecio em estudo elaborado atraveacutes do programa de caacutelculo
automaacutetico SAP2000 61
Figura 38 - Figura representativa da junta de dilataccedilatildeo F-F1 existente no projeto do edifiacutecio 63
Figura 39 ndash Esquema representativo da localizaccedilatildeo do Centro de Rigidez no Piso 1 69
Figura 310 ndash Esquema representativo do Centro de Rigidez na Cobertura 69
Figura 311 - Localizaccedilatildeo dos pontos em que foram analisados os deslocamentos no Piso 1 71
Figura 312 - Localizaccedilatildeo dos pontos em que foram analisados os deslocamentos na
Cobertura 71
Figura 41 - Representaccedilatildeo da direccedilatildeo em que cada parede seraacute analisada 80
Figura 42 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares P1-
P21 em ambos os pisos da estrutura 89
Figura 43 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares P22-
P42 em ambos os pisos da estrutura 90
Figura 44 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nas vigas V1-
V25 92
Figura 45 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nas vigas V26-
V45 93
Figura 46 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nos pilares P1-
P21 95
Figura 47 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nos pilares
P22-P42 96
Figura 48 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas vigas V1-
V25 98
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XIII Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Figura 49 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas vigas V26-
V45 99
Figura 410 - Valores de caacutelculo pela capacidade real do esforccedilo transverso em pilares [EN
1998-1 2010] 101
Figura 411 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE dos pilares P1 a P21 em ambos os pisos da
estrutura 104
Figura 412 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE dos pilares P22 a P242 em ambos os pisos
da estrutura 105
Figura 413 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas vigas V1-
V25 108
Figura 414 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas vigas V26-
V45 109
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IacuteNDICE DE TABELAS
Tabela 21 - Requisitos miacutenimos recomendados para os diferentes niacuteveis de inspeccedilatildeo e testes
[EN 1998-3 2005] 14
Tabela 22 - Niacuteveis de conhecimento meacutetodos de anaacutelise e fatores de confianccedila [EN 1998-3
2005] 15
Tabela 23 - Valor das propriedades dos materiais e criteacuterios para a anaacutelise e verificaccedilatildeo da
seguranccedila [Lopes2012] 20
Tabela 31 - Quadro dos pilares e das suas dimensotildees em ambos os pisos do edifiacutecio 41
Tabela 32 - Principais caracteriacutesticas do Betatildeo C3037 retiradas do Quadro 31 do EC2 42
Tabela 33 - Principais caracteriacutesticas do accedilo A400NR 43
Tabela 34 - Coeficientes parciais relativos aos materiais estruturais para os estados limites
uacuteltimos 43
Tabela 35 - Valor do peso proacuteprio das diversas componentes das cargas permanentes 44
Tabela 36 - Peso meacutedio das paredes do edifiacutecio 45
Tabela 37 - Sobrecargas no edifiacutecio e coeficientes Ψ adotados 46
Tabela 38 - Aceleraccedilatildeo maacutexima de referecircncia agR (ms2) nas vaacuterias zonas siacutesmicas [EN 1998-
1 2010] 49
Tabela 39 - Classes de importacircncia para os edifiacutecios [EN 1998-1 2010] 50
Tabela 310 - Coeficientes de importacircncia para a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2 [EN 1998-1 2010] 50
Tabela 311 - Valores dos paracircmetros definidores do espectro de resposta elaacutestico para a Accedilatildeo
siacutesmica Tipo 2 [EN 1998-1 2010] 53
Tabela 312 - Valores dos paracircmetros definidores do espectro de resposta vertical para a Accedilatildeo
siacutesmica Tipo 2 [EN 1998-1 2010] 55
Tabela 313 - Periacuteodo e frequecircncia dos modos de vibraccedilatildeo da estrutura 64
Tabela 314 ndash Periacuteodo de cada modo de vibraccedilatildeo e o seu valor multiplicado por 09 65
Tabela 315 - Fatores de participaccedilatildeo de massa por modo de vibraccedilatildeo 65
Tabela 316 - Dimensatildeo de cada piso e excentricidade acidental da massa dos pisos nas
direccedilotildees x e y 66
Tabela 317 - Determinaccedilatildeo da forccedila de corte siacutesmica na base de cada piso 67
Tabela 318 ndash Determinaccedilatildeo da forccedila horizontal atuante em cada piso 68
Tabela 319 - Determinaccedilatildeo do momento torsor acidental 68
Tabela 320 - Localizaccedilatildeo do centro de rigidez para o Piso 1 e para a Cobertura 68
Tabela 321 - Valor do coeficiente de sensibilidade ao deslocamento entre pisos θ para o piso
1 e para a cobertura nas direccedilotildees x e y 72
Tabela 41 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar P21 no Piso 1 da estrutura 74
Tabela 42 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar P21 na Cobertura da estrutura 74
Tabela 43 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima do pilar P21 no piso 1 75
Tabela 44 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima do pilar P21 na cobertura 75
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XVI Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Tabela 45 - Taxa MomentoEsforccedilo Transverso Lv no final da secccedilatildeo do pilar P21 76
Tabela 46 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo no pilar P21 76
Tabela 47 - Esforccedilo transverso resistente Vrdc do pilar 21 no piso 1 77
Tabela 48 - Esforccedilo transverso resistente Vrdc do pilar 21 na cobertura 78
Tabela 49 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar 21 no Piso 1 78
Tabela 410 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar 21 na Cobertura 78
Tabela 411 - Exigecircncia de ductilidade em deslocamento do pilar P21 em ambos os pisos da
estrutura 78
Tabela 412 - Esforccedilo transverso ciacuteclico do pilar P21 no Piso 1 79
Tabela 413 - Esforccedilo transverso ciacuteclico do pilar P21 na cobertura 79
Tabela 414 - Determinaccedilatildeo do valor do esforccedilo transverso ciacuteclico maacuteximo do pilar P21 no Piso
1 79
Tabela 415 - Determinaccedilatildeo do valor do esforccedilo transverso ciacuteclico maacuteximo do pilar P21 na
Cobertura 79
Tabela 416 - Valores da relaccedilatildeo Lvh para o pilar P21 em ambos os pisos da estrutura 80
Tabela 417 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no Piso 1 da estrutura 81
Tabela 418 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo na Cobertura da estrutura 81
Tabela 419 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima das paredes de betatildeo no
piso 1 81
Tabela 420 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima das paredes de betatildeo na
cobertura 81
Tabela 421 - Taxa MomentoEsforccedilo Transverso Lv para cada parede de betatildeo 82
Tabela 422 - Esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 das paredes de betatildeo no piso 1 83
Tabela 423 - Esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 das paredes de betatildeo na cobertura 83
Tabela 424 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no piso 1 da estrutura 83
Tabela 425 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no piso da cobertura 83
Tabela 426 - Exigecircncia de ductilidade em deslocamento das paredes de betatildeo em ambos os
pisos da estrutura 84
Tabela 427 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 das paredes de betatildeo no piso
1 84
Tabela 428 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 das paredes de betatildeo na
cobertura 84
Tabela 429 - Forccedila de corte maacutexima das paredes de betatildeo armado no piso 1 84
Tabela 430 - Forccedila de corte maacutexima das paredes de betatildeo armado na cobertura 85
Tabela 431 ndash Caacutelculo da taxa de armadura mecacircnica de traccedilatildeo na viga V7 85
Tabela 432 ndash Caacutelculo da taxa de armadura mecacircnica de compressatildeo na viga V7 85
Tabela 433 - Deformaccedilotildees de cedecircncia nos trecircs troccedilos da viga V7 86
Tabela 434 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima nos trecircs troccedilos da viga V7 86
Tabela 435 - Criteacuterios de verificaccedilatildeo dos estados limites segundo o EC8-3 [13] 87
Tabela 436 - Determinaccedilatildeo do coeficiente de importacircncia γI para o ELLD 88
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Tabela 437 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila do Pilar P21 ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos
88
Tabela 438 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos das paredes
de betatildeo 91
Tabela 439 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita da viga V7 ao Estado Limite de
Limitaccedilatildeo de Danos 91
Tabela 440 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila do Pilar P21 ao Estado Limite de Danos Significativos
94
Tabela 441 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas paredes
de betatildeo da estrutura 97
Tabela 442 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita da viga V7 ao Estado Limite de
Danos Significativos 97
Tabela 443 - Determinaccedilatildeo do coeficiente de importacircncia γI para o ELCE 100
Tabela 444 - Forccedila de corte para Pilar P21 no piso 1 102
Tabela 445 - Forccedila de corte para Pilar P21 na Cobertura 102
Tabela 446 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente do Pilar P21 em
ambos os pisos da estrutura 103
Tabela 447 - Esforccedilo transverso atuante nas paredes de betatildeo 106
Tabela 448 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas paredes de
betatildeo 106
Tabela 449 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita dos trecircs troccedilos da viga V7 ao
Estado Limite de Colapso Eminente 107
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
Letras maiuacutesculas latinas
Ac - Aacuterea da secccedilatildeo transversal da secccedilatildeo
AEd ndash Valor de caacutelculo da accedilatildeo siacutesmica
AEk ndash Valor caracteriacutestico da accedilatildeo siacutesmica para o periacuteodo de retorno de referecircncia
As ndash Aacuterea da secccedilatildeo transversal da armadura
As1 ndash Aacuterea da armadura tracionada
As2 ndash Aacuterea da armadura comprimida
Asismo2 ndash Valor da accedilatildeo siacutesmica para o sismo Tipo 2
Asx ndash Aacuterea de armadura dos estribos
Asw ndash Aacuterea da secccedilatildeo transversal das armaduras de esforccedilo transverso
CF - Fator de confianccedila
CD ndash Coeficiente de distribuiccedilatildeo
Crdc ndash Coeficiente cujo valor estaacute indicado no respetivo Anexo Nacional
D - Diacircmetro da secccedilatildeo
DCH ndash Classe de Ductilidade Alta
DCL ndash Classe de Ductilidade Baixa
DCM ndash Classe de Ductilidade Meacutedia
EC0 ndash Eurocoacutedigo 0 ndash Base para o Projeto de Estruturas
EC1 ndash Eurocoacutedigo 1 ndash Accedilotildees em Estruturas
EC2 ndash Eurocoacutedigo 2 ndash Projeto de Estruturas de betatildeo
EC8 - Eurocoacutedigo 8 ndash Projeto de estruturas para resistecircncia aos sismos
EC8-1 ndash Eurocoacutedigo 8 - Parte 1 ndash Regras gerais accedilotildees siacutesmicas e regras para edifiacutecios
EC8-3 ndash Eurocoacutedigo 8 - Parte 3 ndash ldquoAssessment and retrofitting of buildingsrdquo
Ed ndash Valor de dimensionamento do efeito de uma accedilatildeo
ELCE ndash Estado Limite de Colapso Eminente
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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ELDS ndash Estado Limite de Danos Significativos
ELLD ndash Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos
Fb ndash Forccedila de corte siacutesmica na base obtida pela expressatildeo
Fi ndash Forccedila horizontal atuando no piso i
Gk ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo permanente
Ixxi - momento de ineacutercia do piso i na direccedilatildeo x
Iyyi ndash momento de ineacutercia do piso i na direccedilatildeo y
KL1 - Conhecimento Limitado
KL2 - Conhecimento Normal
KL3 - Conhecimento Completo
Lcl ndash Comprimento livre de um pilar
Li ndash Dimensatildeo do piso na direccedilatildeo perpendicular agrave direccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica
Lpl - Valor do comprimento da articulaccedilatildeo plaacutestica
Lv - Razatildeo momentoesforccedilo transverso na secccedilatildeo de extremidade
M1 - Momentos na secccedilatildeo de extremidade superior dos pilares associados agrave formaccedilatildeo de
roacutetulas plaacutesticas
M2 ndash Momentos na secccedilatildeo de extremidade inferior dos pilares associados agrave formaccedilatildeo de
roacutetulas plaacutesticas
Mai ndash Momento torsor de eixo vertical aplicado no piso i
Mrci ndash Valor de caacutelculo do momento resistente do pilar na extremidade i no sentido do momento
fletor siacutesmico no sentido considerado da accedilatildeo siacutesmica
MRd-EC2 - Momento fletor resistente calculado segundo o Eurocoacutedigo 2
N - Esforccedilo axial de compressatildeo positivo
Ned ndash Esforccedilo normal na secccedilatildeo devido agraves accedilotildees aplicadas
119875 ndash Valor da accedilatildeo do preacute-esforccedilo
PL ndash Probabilidade de excedecircncia da accedilatildeo siacutesmica
PLR ndash Probabilidade de excedecircncia de referecircncia da accedilatildeo siacutesmica
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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PP ndash Peso Proacuteprio
Ptot ndash Carga graviacutetica total devida a todos os pisos acima do piso considerado incluindo o
mesmo na situaccedilatildeo de projeto siacutesmica
119876 ndash Sobrecarga
119876119896119894 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo variaacutevel
1198761198961 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo variaacutevel base
RC ndash Reacutes-do-chatildeo
RCP ndash Restante Carga Permanente
REBAB - Regulamento de Estruturas de Betatildeo Armado e Preacute-Esforccedilado
RSA - Regulamento de Seguranccedila e Accedilotildees para Estruturas de Edifiacutecios e Pontes
S - Coeficiente do solo
SC - sobrecarga
Sd(T) - Espectro de caacutelculo
Sd(T1) ndash Ordenada do espectro de caacutelculo para o periacuteodo T1
Smaacutex - Paracircmetro cujo valor se encontra indicado dos quadros 32 e 33 do Anexo Nacional
Sve - Espectro de resposta elaacutestico vertical
T - Periacuteodo de vibraccedilatildeo de um sistema linear com um grau de liberdade
T1 ndash Periacuteodo de vibraccedilatildeo fundamental do edifiacutecio para o movimento lateral na direccedilatildeo
considerada
TA ndash Efeitos acidentais de torccedilatildeo
TB - Limite inferior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectralconstante
TC - Limite superior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectral constante
TD - Valor que define no espectro o iniacutecio do ramo de deslocamento constante
TFM ndash Trabalho Final de Mestrado
Ti - Valores dos periacuteodos de vibraccedilatildeo fundamentais
Tk - Periacuteodo de vibraccedilatildeo do modo k
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U - Descolamento na extremidade dos pilares devido ao peso proacuteprio da estrutura
VECD ndash Esforccedilo transverso obtido pela anaacutelise de acordo com o ldquoCapacity Designrdquo
VEd - Esforccedilo transverso atuante
VRdc-EC2 - Esforccedilo transverso resistente calculado atraveacutes do Eurocoacutedigo 2
VRdmax-EC2 - Esforccedilo transverso resistente maacuteximo calculado pelo Eurocoacutedigo 2
VRds-EC2 - Esforccedilo transverso resistente calculado pelo Eurocoacutedigo 2
Vr-EC8-3 - Esforccedilo transverso resistente segundo o Eurocoacutedigo 8-Parte 3
Vrmaacutex-EC8-3 - Valor de esforccedilo transverso correspondente ao esmagamento da alma devido agrave
compressatildeo diagonal
Vtot ndash forccedila de corte siacutesmica total no piso considerado
Vw - Contribuiccedilatildeo da armadura de esforccedilo transverso para a resistecircncia ao corte
XS1 ndash Classe de exposiccedilatildeo 1
Letras minuacutesculas latinas
a - Espelho dos degraus
ag - Valor de calculo da aceleraccedilatildeo a superfiacutecie para um terreno do tipo A
agR - Valor de referecircncia da aceleraccedilatildeo maacutexima agrave superfiacutecie do terreno
avg ndash Valor de caacutelculo da aceleraccedilatildeo agrave superfiacutecie do terreno na direccedilatildeo vertical
b - Largura da zona comprimida
b0 ndash Largura do betatildeo confinado
bi - Espaccedilamento das armaduras longitudinais na zona central
bw ndash Menor largura da seccedilatildeo transversal na aacuterea tracionada
c - Recobrimento do betatildeo
d ndash Altura uacutetil da secccedilatildeo relativamente agrave armadura de traccedilatildeo
drsquo ndash Altura uacutetil da secccedilatildeo relativamente agrave armadura de compressatildeo
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d1 ndash Distacircncia entre a fibra mais comprimida da seccedilatildeo e o eixo da armadura comprimida
dbl - Diacircmetro da armadura de traccedilatildeo
de ndash Deslocamento de um ponto do sistema estrutural determinado por uma anaacutelise linear
baseada no espectro de resposta de caacutelculo
dr ndash Valor de caacutelculo do deslocamento relativo entre pisos consecutivos
ds ndash Deslocamento de um ponto da estrutura devido agrave accedilatildeo siacutesmica de caacutelculo
eai ndash Excentricidade acidental da massa do piso i em relaccedilatildeo agrave sua localizaccedilatildeo nominal
aplicada na mesma direccedilatildeo em todos os pisos
f ndash Frequecircncia de vibraccedilatildeo
fb - Tensatildeo de cedecircncia no betatildeo
fc - Resistecircncia agrave compressatildeo do betatildeo
fcd ndash Valor de caacutelculo da tensatildeo de rotura do betatildeo agrave compressatildeo
fck ndash Valor caracteriacutestico da tensatildeo de rotura do betatildeo agrave compressatildeo
fy - Tensatildeo de cedecircncia no accedilo
fyw - Resistecircncia de cedecircncia dos estribos
fywd ndash Valor de caacutelculo da tensatildeo de cedecircncia da armadura de esforccedilo transverso
gp - Peso proacuteprio da parede de alvenaria por unidade de aacuterea
gparede - Peso meacutedio da parede por unidade de aacuterea
gpdegraus - Peso proacuteprio da escadaria do edifiacutecio
h - Altura da secccedilatildeo transversal
h0 ndash Comprimento do betatildeo confinado
hp ndash altura da secccedilatildeo ou altura entre pisos
k ndash Constante cujo valor depende da sismicidade ou
k1 ndash Coeficiente cujo valor estaacute indicado no Anexo Nacional
kn ndash nuacutemero de modos de vibraccedilatildeo considerados
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XXIV Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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kw - Coeficiente que reflete o modo de rotura predominante nos sistemas estruturais de paredes
ls - Raio de giraccedilatildeo da massa do piso em planta
mi ndash Massa do piso i
m ndash Massa total do edifiacutecio
n - Nuacutemero de pisos acima da fundaccedilatildeo ou do niacutevel superior de uma cave riacutegida
q ndash Coeficiente de comportamento
qd ndash Coeficiente de comportamento em deslocamento
q0 - Valor baacutesico do coeficiente de comportamento em funccedilatildeo do tipo de sistema estrutural e
da sua regularidade em altura
rx - Raio de torccedilatildeo
s - Espaccedilamento da armadura transversal
sh ndash Espaccedilamento entre estribos
x - Altura da zona comprimida
xi - Distacircncia do centro do pilar agrave extremidade do piso i na direccedilatildeo x
yi ndash Distacircncia do centro do pilar agrave extremidade do piso i na direccedilatildeo y
z - Braccedilo interno do elemento
zi e zj ndash Altura das massas i e j medida acima do niacutevel de aplicaccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica
Letras minuacutesculas latinas
α - Fator de eficaacutecia de confinamento
αv - Variaccedilatildeo de tensatildeo no diagrama de momentos fletores
αcw ndash 10 para elementos natildeo preacute-esforccedilados
β - coeficiente correspondente ao limite inferior do espectro de caacutelculo horizontal
γ1 - Coeficiente de importacircncia
γbetatildeo - Peso voluacutemico do betatildeo
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XXV Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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γel - Coeficiente de reduccedilatildeo elaacutestico
γG ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees permanentes
γP ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees de preacute-esforccedilo
γQ ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees variaacuteveis
γ119877119889 ndash Coeficiente que considera a sobrerresistecircncia por endurecimento do accedilo e o
confinamento do betatildeo da zona de compressatildeo da secccedilatildeo
εy - Deformaccedilatildeo de cedecircncia
δ - Acircngulo entre a diagonal e o eixo da coluna
η ndash Coeficiente de correccedilatildeo do amortecimento
θ ndash Coeficiente de sensibilidade ao deslocamento relativo entre pisos ou acircngulo dentre o eixo
da peccedila e a direccedilatildeo das bielas mais comprimidas
θE ndash Valor das exigecircncias em deformaccedilatildeo
θpl - Parte plaacutestica da capacidade de rotaccedilatildeo total da corda
θsd - Capacidade de rotaccedilatildeo da corda
θum ndash Valor das capacidades em deformaccedilotildees uacuteltimas
θy ndash Valor das deformaccedilotildees de cedecircncia
λ ndash Fator de correccedilatildeo
μ∆pl
- Exigecircncia de ductilidade em deslocamento
ν ndash Esforccedilo normal reduzido
ν1 ndash Fator de reduccedilatildeo da resistecircncia do betatildeo devido agrave fendilhaccedilatildeo por esforccedilo transverso
ρ1 - Taxa de armadura longitudinal
ρd - Percentagem de armadura de reforccedilo diagonal em cada direccedilatildeo diagonal caso exista
ρmax - Valor maacuteximo da razatildeo entre a exigecircncia e a capacidade dos elementos estruturais
siacutesmicos primaacuterios
ρmin - Valor miacutenimo da razatildeo entre a exigecircncia e a capacidade dos elementos estruturais
siacutesmicos primaacuterios
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ρsx - Percentagem de armadura paralela agrave direccedilatildeo x do carregamento
ρtot - Percentagem de armadura longitudinal total
ρw - Taxa de armadura transversal
120590119888119901 ndash Tensatildeo de compressatildeo no betatildeo devido ao esforccedilo normal
120601119910 - Curvatura de cedecircncia na extremidade do elemento
1205690 ndash Coeficiente de combinaccedilatildeo para as accedilotildees variaacuteveis
1205692 ndash Coeficiente de combinaccedilatildeo quase-permanente para as accedilotildees variaacuteveis
ω - Percentagem mecacircnica de armadura de traccedilatildeo
ωrsquo - Percentagem mecacircnica de armadura de compressatildeo
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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1 INTRODUCcedilAtildeO
11 EnquadramentoAcircmbito do trabalho
Optou-se por designar este trabalho como uma dissertaccedilatildeo pois embora apresente uma forte
componente praacutetica tem como base toda uma vertente teoacuterica exposta no referido documento
Tal como tem sido verificado ao longo da histoacuteria a ocorrecircncia de sismos intensos tem afetado
muitas aacutereas do globo terreste causando danos pessoais econoacutemicos e materiais
devastadores Estes danos devem-se em grande parte aos estragos excessivos nas
construccedilotildees e ao colapso de edifiacutecios pelo que a resistecircncia siacutesmica das estruturas
desempenha um papel de extrema importacircncia na proteccedilatildeo das sociedades No entanto esta
proteccedilatildeo soacute pode ser assegurada se a resistecircncia siacutesmica das novas construccedilotildees for
adequada assim como se a vulnerabilidade dos edifiacutecios jaacute existentes for reduzida
Da necessidade de uniformizar a regulamentaccedilatildeo existente a niacutevel europeu surgiu um novo
conjunto de normas e regras designados Eurocoacutedigos Estes baseiam-se numa filosofia de
dimensionamento conhecida como ldquoCapacity Designrdquo a qual tem como objetivo evitar as
roturas fraacutegeis aproveitando a ductilidade da estrutura e a sua capacidade de dissipaccedilatildeo de
energia
Neste trabalho seraacute abordado mais pormenorizadamente o Eurocoacutedigo 8 (EC8) e em especial
a Parte 3 O EC8 introduz a possibilidade de elaborar anaacutelises natildeo lineares estaacuteticas e
dinacircmicas as quais permitem realizar uma avaliaccedilatildeo mais realista dos comportamentos das
estruturas representando de forma mais fiaacutevel a sua resposta quando sujeitas a accedilotildees
siacutesmicas Sendo assim eacute possiacutevel prever de uma forma mais real as exigecircncias de deformaccedilatildeo
plaacutestica de dissipaccedilatildeo de energia e dos mecanismos de colapso que podem vir a ser
originados
Eacute ainda necessaacuterio referir que todas as diretivas consideradas neste Trabalho Final de
Mestrado foram retiradas do Eurocoacutedigo 8 regulamento europeu atualmente em vigor
12 Objetivos do trabalho
O Trabalho Final de Mestrado tem o intuito de complementar e finalizar a formaccedilatildeo acadeacutemica
do Mestrado em Engenharia Civil sendo aplicado ao domiacutenio das estruturas e de todas as
diversas aacutereas estudadas no mesmo Pretende-se tambeacutem desenvolver conhecimentos sobre
o Eurocoacutedigo 8 mais especificamente sobre a Parte 3 a qual natildeo eacute abordada nas Unidades
Curriculares do referido mestrado
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
2 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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A necessidade de elaboraccedilatildeo da parte 3 do EC8 resultou de um conjunto de fatores como por
exemplo a ausecircncia de consideraccedilatildeo da resistecircncia siacutesmica nos projetos originais da maioria
das estruturas antigas e a necessidade de reparaccedilatildeo das estruturas danificadas devido ao
efeito de sismos ocorridos que ateacute entatildeo natildeo tinham sido explorados nas restantes partes do
EC8 Sendo assim a Parte 3 do EC8 refere-se essencialmente agrave reparaccedilatildeo e reforccedilo siacutesmico
de edifiacutecios garantindo que estes possuem capacidade resistente suficiente para suportar as
exigecircncias siacutesmicas a que poderatildeo estar sujeitos
O principal objetivo deste TFM eacute efetuar a verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de um
edifiacutecio de betatildeo armado jaacute existente correspondente agrave ampliaccedilatildeo de uma escola localizada no
municiacutepio da Ribeira Grande Ilha de Satildeo Miguel Accedilores Esta verificaccedilatildeo seraacute efetuada
utilizando a metodologia proposta na Parte 3 do EC8 mais especificamente o meacutetodo do
coeficiente de comportamento
Uma vez que a estrutura em anaacutelise foi dimensionada de acordo com a anterior
regulamentaccedilatildeo (REBAB e RSA) ou seja sem seguir as disposiccedilotildees especiacuteficas apresentadas
nos novos regulamentos europeus Eurocoacutedigos pretende-se saber e estudar qual o seu
comportamento quando sujeita a uma forccedila siacutesmica
Sendo assim para tal seraacute utilizado como ferramenta o software de caacutelculo automaacutetico
SAP2000 onde se iraacute introduzir a estrutura em anaacutelise assim como a accedilatildeo siacutesmica a que
estaraacute sujeita conseguindo-se entatildeo prever o comportamento siacutesmico do referido edifiacutecio
13 Estrutura da dissertaccedilatildeo
Esta dissertaccedilatildeo eacute constituiacuteda por cinco capiacutetulos expondo-se no primeiro capiacutetulo um breve
enquadramento do tema escolhido os objetivos do trabalho e a sua estrutura
O capiacutetulo 2 eacute maioritariamente teoacuterico sendo que aborda vaacuterios aspectos tais como o
comportamento siacutesmico de edifiacutecios de betatildeo armado e todas as suas condicionantes a
vulnerabilidade siacutesmica do mesmo tipo de edifiacutecios os vaacuterios aspectos envolvidos na avaliaccedilatildeo
siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado segundo o EC8-3 mais especificamente distinguem-se
os trecircs estados limites definidos na norma referida assim como os criteacuterios a ter em conta
aquando da avaliaccedilatildeo da seguranccedila de uma estrutura Para aleacutem disso diferenciam-se
tambeacutem os cinco meacutetodos de anaacutelise preconizados na parte 3 do EC8 O segundo capiacutetulo
refere ainda algumas soluccedilotildees de intervenccedilatildeo ou reforccedilo estrutural a niacutevel dos proacuteprios
elementos ou do sistema na sua globalidade
No capiacutetulo 3 eacute feita uma descriccedilatildeo do edifiacutecio em estudo onde se apresentam por exemplo
as suas caracteriacutesticas estruturais os materiais utilizados e as accedilotildees actuantes na estrutura
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Apresenta-se ainda uma descriccedilatildeo dos muitos passos dados de forma a fazer a modelaccedilatildeo e
anaacutelise do edifiacutecio em estudo
O quarto capiacutetulo desta dissertaccedilatildeo encontra-se dividido em duas partes em que na primeira eacute
feita a avaliaccedilatildeo das capacidades resistentes e de deformaccedilatildeo dos elementos estruturais
presentes no edifiacutecio (pilares vigas e paredes de betatildeo) apresentando-se os caacutelculos
efectuados para tal Na segunda parte eacute feita a verificaccedilatildeo da seguranccedila dos mesmos
elementos aos Estados Limites descritos no EC8-3 atraveacutes da comparaccedilatildeo entre as
capacidades e as exigecircncias a que estatildeo sujeitos
Por uacuteltimo no capiacutetulo 5 apresentam-se as conclusotildees retiradas e as consideraccedilotildees finais
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2 INTRODUCcedilAtildeO TEOacuteRICA
21 Comportamento siacutesmico de edifiacutecios de betatildeo armado
Atualmente o betatildeo armado eacute o material mais utilizado na construccedilatildeo civil em particular nos
paiacuteses desenvolvidos como eacute o caso de Portugal sendo por isso necessaacuterio dar especial
atenccedilatildeo a este tipo de estruturas
Nas regiotildees siacutesmicas eacute essencial que os projetos de edifiacutecios de betatildeo armado tenham em
consideraccedilatildeo determinados aspetos que podem condicionar o comportamento destas
estruturas quando sujeitas a accedilotildees siacutesmicas tais como a conceccedilatildeo e modelaccedilatildeo da mesma o
tipo de solo de fundaccedilatildeo ou ainda a idade da proacutepria estrutura
Uma accedilatildeo siacutesmica pode ser traduzida por um conjunto de deslocamentos dinacircmicos ou por
uma quantidade de energia transmitida agrave estrutura [Silva 2007] Pretende-se que a estrutura
tenha a capacidade de suportar as vaacuterias exigecircncias associadas a este fenoacutemeno de modo a
que natildeo ocorram quaisquer tipos de danos materiais ou pessoais
Sendo assim o comportamento siacutesmico dos edifiacutecios eacute de extrema importacircncia no que se
refere ao projeto e realizaccedilatildeo dos mesmos Este comportamento pode ser significativamente
influenciado por determinadas condiccedilotildees externas e internas do proacuteprio edifiacutecio
Condiccedilotildees externas Tal como o proacuteprio nome indica estas satildeo condiccedilotildees que natildeo se
relacionam apenas com o edifiacutecio mas tambeacutem com o que o rodeia Sendo elas [Bhatt2007]
- Relaccedilatildeo com os edifiacutecios adjacentes Atraveacutes da anaacutelise dos efeitos causados em
edifiacutecios por sismos passados foi possiacutevel verificar que a accedilatildeo siacutesmica provoca
maiores danos nos edifiacutecios isolados nos de topo das bandas nos de gaveto de
quarteirotildees e nos edifiacutecios em contacto com outros de diferentes dimensotildees
- Topografia local O terreno de implantaccedilatildeo do edifiacutecio tem um impacto muito
significativo na resposta siacutesmica da estrutura uma vez que os edifiacutecios construiacutedos nas
encostas ou nas suas redondezas ficam sujeitos a serem arrastados ou soterrados no
caso de ocorrer o escorregamento global da encosta Este risco existe devido aos
sismos que provocam aceleraccedilotildees na massa de solo da encosta originando forccedilas de
ineacutercia que aumentam a tendecircncia da massa para deslizar Sendo assim deve-se
optar por fazer a implantaccedilatildeo de edifiacutecios em terrenos planos e afastados de grandes
declives Caso isso natildeo seja possiacutevel deve-se entatildeo estabilizar a encosta de modo a
impedir o seu deslizamento
Eacute importante tambeacutem referir que a implantaccedilatildeo de edifiacutecios em vales deve ser muito
bem estudada pois nestas zonas a accedilatildeo siacutesmica tende a ser amplificada devido agrave
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
6 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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existecircncia de camadas aluvionares e a capacidade resistente das fundaccedilotildees pode
diminuir devido agrave liquefaccedilatildeo do solo
Outros locais a evitar satildeo as zonas de falhas ativas uma vez que a intensidade das
vibraccedilotildees siacutesmicas eacute maior junto ao ponto de origem e porque as fundaccedilotildees do edifiacutecio
natildeo suportariam o deslocamento diferencial ocorrido na falha
Por fim deve tambeacutem ser evitada a implantaccedilatildeo de construccedilotildees em locais onde o niacutevel
freaacutetico seja elevado pois podem ocorrer problemas nas fundaccedilotildees ou de transmissatildeo
de esforccedilos ao terreno e na orla costeira onde existe um elevado risco de inundaccedilotildees
ou de tsunamis sendo que estes uacuteltimos originam-se devido agrave ocorrecircncia de um sismo
na placa oceacircnica
Condiccedilotildees internas Estas satildeo as condiccedilotildees que se relacionam diretamente com a estrutura
resistente do edifiacutecio Satildeo as seguintes [Bhatt2007]
- Materiais utilizados Para obter um bom comportamento estrutural eacute preciso ter em
conta os materiais adotados Em Portugal os materiais mais utilizados satildeo o betatildeo e o
accedilo sendo que estes tecircm uma diferente influecircncia na estrutura aquando da ocorrecircncia
de um sismo Numa estrutura de betatildeo armado o accedilo tendo um peso mais baixo que
betatildeo apresenta uma massa mais pequena e como tal para este material o sismo natildeo
eacute a accedilatildeo mais desfavoraacutevel No entanto o betatildeo armado apresenta um peso superior o
que faz com que a massa seja maior e por este motivo a accedilatildeo siacutesmica tem um maior
impacto neste tipo de estruturas
- Sistemas estruturais Os sistemas estruturais mais utilizados satildeo a estrutura em
poacutertico a estrutura mista e a estrutura parede O primeiro era mais aplicado em
edifiacutecios baixos (menos de dez pisos) apresentando uma boa resistecircncia siacutesmica no
entanto neste tipo de sistema estrutural eacute sempre necessaacuterio ter em atenccedilatildeo a rigidez
e a resistecircncia relativa entre vigas e pilares uma vez que se as vigas apresentarem
uma maior resistecircncia que os pilares a que se encontram ligadas estes poderatildeo
colapsar antes das vigas o que poria em causa toda a estabilidade estrutural e levaria
agrave ocorrecircncia de colapsos bruscos Agrave medida que os edifiacutecios foram crescendo em
altura e que o RSA entrou em vigor regulamentando forccedilas siacutesmicas maiores passou-
se a optar pelas estruturas mistas Estas satildeo estruturas em poacutertico fortalecidas com
paredes ou nuacutecleos de betatildeo armado os quais se localizam normalmente nas caixas
de escadas ou de elevadores Este reforccedilo permite aumentar a resistecircncia deste
sistema estrutural agraves accedilotildees horizontais assim como controlar os deslocamentos
horizontais da estrutura e a sua distribuiccedilatildeo em altura As paredes provocam ainda
uma uniformizaccedilatildeo dos deslocamentos horizontais entre pisos
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Por uacuteltimo a estrutura parede eacute um sistema estrutural em que os elementos resistentes
verticais satildeo paredes de betatildeo armado Apesar de este sistema ser uma boa opccedilatildeo
para edifiacutecios altos pois permite-lhes obter uma maior resistecircncia agraves accedilotildees horizontais
eacute pouco aplicado uma vez que natildeo eacute muito compatiacutevel com as soluccedilotildees arquitetoacutenicas
mais comuns
- Ligaccedilatildeo entre elementos Este eacute um fator importante para o comportamento estrutural
dado que uma boa ligaccedilatildeo entre os elementos resistentes da estrutura permite uma
melhor distribuiccedilatildeo de esforccedilos e confere tambeacutem uma maior ductilidade agrave estrutura
Um exemplo de uma ligaccedilatildeo deficiente entre os elementos satildeo as que se encontram
nas estruturas preacute-fabricadas apresentando por isso um fraco comportamento e
resistecircncia siacutesmica
- Graus de redundacircncia A redundacircncia estaacute relacionada com o nuacutemero de ligaccedilotildees que
a estrutura tem a mais do que as necessaacuterias para equilibrar as cargas aplicadas
[Bhatt 2007] Quanto maior for o grau de redundacircncia maior poderaacute ser a redistribuiccedilatildeo
de esforccedilos numa estrutura bem como a capacidade de propagaccedilatildeo de dissipaccedilatildeo de
energia ao longo dessa mesma estrutura
- Uniformidade em planta De forma a obter uniformidade em planta eacute necessaacuterio
proceder a uma distribuiccedilatildeo regular dos elementos estruturais resistentes Caso
contraacuterio em determinadas zonas tais como as linhas de poacuterticos ou as linhas de
paredes resistentes eacute possiacutevel verificar uma acentuada concentraccedilatildeo de esforccedilos a
qual se pode corrigir colocando vigas e lajes de modo a haver uma melhor
redistribuiccedilatildeo nestes elementos
- Simetria em planta Esta eacute uma condiccedilatildeo interna importante pois nas estruturas com
plantas assimeacutetricas eacute mais difiacutecil calcular a distribuiccedilatildeo dos esforccedilos nos vaacuterios
elementos estruturais Deve ser tambeacutem evitada uma distribuiccedilatildeo assimeacutetrica da
rigidez ou da massa em planta uma vez que as exigecircncias de ductilidade satildeo maiores
nos elementos mais afastados do centro de rigidez devido aos efeitos de torccedilatildeo
Sendo assim uma forma eficaz de reduzir os efeitos de torccedilatildeo baseia-se na colocaccedilatildeo
simeacutetrica dos elementos resistentes
- Retangularidade em planta Uma estrutura com forma retangular em planta e com
dimensotildees parecidas em ambas as direccedilotildees apresenta de facto um melhor
comportamento siacutesmico quando comparada com uma estrutura que seja demasiado
alongada ou que tenha uma dimensatildeo maior que a outra Esta uacuteltima apresenta ainda
problemas de flexatildeo o que pode resultar em efeitos de torccedilatildeo no comportamento do
edifiacutecio
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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- Continuidade e regularidade em altura As descontinuidades existentes ao longo da
altura de uma estrutura poderatildeo causar tensotildees ou forccedilas concentradas aumentar as
exigecircncias de ductilidade nesses locais provocar efeitos devidos agrave torccedilatildeo ou ainda
alterar as caracteriacutesticas dinacircmicas da proacutepria estrutura sendo por isso importante
que a rigidez dos edifiacutecios seja uniforme e contiacutenua em altura Para que isto aconteccedila
torna-se necessaacuterio evitar um conjunto de situaccedilotildees sendo elas
Irregularidade de planta em altura
Aparecimento de descontinuidades nas estruturas resistentes quando se passa de
um andar para outro abaixo
Alteraccedilatildeo significativa das secccedilotildees dos elementos resistentes de andar para andar
Alteraccedilotildees importantes da altura ou peacute direito dos andares
Aparecimento eou desaparecimento suacutebito de elementos considerados natildeo
resistentes (paredes de alvenaria) ou de elementos resistentes natildeo considerados
diretamente no estudo do comportamento
Introduccedilatildeo suacutebita de massas adicionais em dado andar
- Fundaccedilotildees Relativamente agrave ligaccedilatildeo entre as fundaccedilotildees e a superestrutura o seu
projeto e construccedilatildeo deveraacute garantir que a excitaccedilatildeo a que estaacute sujeita devido ao
sismo seja uniforme assim como evitar assentamentos diferenciais
- Ductilidade Quanto maior for a forccedila de compressatildeo que atua nos elementos de betatildeo
armado menor eacute a sua ductilidade
22 Vulnerabilidade siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado
Atualmente os novos edifiacutecios a serem construiacutedos e todas as novas estruturas de um modo
geral tecircm em consideraccedilatildeo a resistecircncia siacutesmica pois para aleacutem de se estar a atuar no
sentido de melhorar o desempenho das estruturas e de garantir a seguranccedila natildeo soacute do proacuteprio
edifiacutecio como principalmente dos seus habitantes tambeacutem se estatildeo a respeitar os novos
regulamentos europeus Eurocoacutedigos que datildeo um maior ecircnfase a este aspeto
No entanto em muitas cidades tal como eacute o caso de Lisboa existe uma grande quantidade de
edifiacutecios antigos os quais natildeo foram dimensionados e construiacutedos de acordo com as novas
exigecircncias e como tal apresentam falhas preocupantes ao niacutevel do seu comportamento
siacutesmico correndo um maior risco de colapso perante uma accedilatildeo siacutesmica De modo a evitar o
colapso destes edifiacutecios eacute necessaacuterio reduzir a sua vulnerabilidade a qual em alguns casos eacute
bastante significativa
Esta reduccedilatildeo poderaacute ser conseguida essencialmente atraveacutes da adoccedilatildeo de medidas de
reabilitaccedilatildeo dessas estruturas mais antigas Eacute importante realccedilar o facto de que a
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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vulnerabilidade das estruturas natildeo eacute uma noccedilatildeo absoluta pois determinado edifiacutecio poderaacute ser
vulneraacutevel a um tipo de accedilatildeo siacutesmica mas resistente a outro Sendo assim o comportamento
siacutesmico da estrutura depende natildeo apenas da accedilatildeo siacutesmica a que seraacute sujeita mas tambeacutem
das caracteriacutesticas da proacutepria estrutura
Alguns dos fatores que influenciam a vulnerabilidade dos edifiacutecios satildeo os seguintes [3]
Ausecircncia de dimensionamento siacutesmico especiacutefico ou de conceccedilatildeo e
dimensionamento adequados
Baixa ductilidade dos elementos de betatildeo armado por insuficiecircncia ou ausecircncia
de confinamento dos varotildees da armadura longitudinal em especial nos noacutes
viga-pilar
Concentraccedilatildeo de esforccedilos em zonas localizadas devido a irregularidades
Existecircncia de pisos vazados sem paredes resistentes
Interaccedilatildeo da estrutura com paredes natildeo-estruturais que pode induzir esforccedilos
de torccedilatildeo e concentraccedilotildees de tensotildees natildeo previstos
Elevada flexibilidade de alguns edifiacutecios sem consideraccedilatildeo das distacircncias
adequadas entre edifiacutecios
Ausecircncia de conservaccedilatildeo adequada das estruturas em particular associada agrave
existecircncia de danos anteriores natildeo reparados
Os materiais os meacutetodos construtivos e a tecnologia da regiatildeo ou da eacutepoca de
construccedilatildeo da obra
Tal como se tem verificado muitas vezes e em inuacutemeros paiacuteses a vulnerabilidade dos edifiacutecios
de betatildeo armado especialmente dos mais antigos pode se tornar num aspeto muito
preocupante que pode resultar em danos materiais econoacutemicos e pessoais bastante
gravosos sobretudo perante a combinaccedilatildeo dos vaacuterios fatores apresentados anteriormente
23 Avaliaccedilatildeo siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado segundo o EC8 - Parte 3
231 Consideraccedilotildees iniciais
A parte 3 do Eurocoacutedigo 8 refere-se essencialmente agrave avaliaccedilatildeo e reforccedilo siacutesmico de
edifiacutecios com o objetivo de garantir que estes possuem capacidade resistente suficiente para
suportar as exigecircncias siacutesmicas a que poderatildeo estar sujeitos Uma vez que a parte 1 deste
mesmo Eurocoacutedigo refere-se agraves regras gerais agrave accedilatildeo siacutesmica e agraves regras para edifiacutecios a
parte 3 vem complementar esta parte jaacute existente resultando num conjunto de normas e
diretivas mais abrangente e complexo
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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232 Exigecircncias de desempenho para estruturas existentes
2321 Estados Limite
A parte 3 do Eurocoacutedigo 8 define trecircs estados limite (LS ndash ldquoLimit Statesrdquo) que se referem ao
estado de degradaccedilatildeo apresentado pela estrutura estando caracterizados do seguinte modo
[EN 1998-3 2005]
Estado Limite de Colapso Eminente ndash ELCE (NC ndash ldquoNear Colapserdquo) ndash A estrutura
encontra-se gravemente danificada com resistecircncia e rigidez residuais baixas Apesar
de os elementos verticais ainda serem capazes de suportar as cargas verticais a que
estatildeo sujeitos a maioria dos elementos natildeo estruturais jaacute colapsou Verificam-se ainda
grandes deformaccedilotildees permanentes Muito provavelmente a estrutura jaacute natildeo consegue
suportar outra accedilatildeo siacutesmica mesmo que esta fosse de intensidade moderada
Estado Limite de Danos Severos ndash ELDS (SD ndash ldquoSignificant Damagerdquo) ndash A estrutura
apresenta danos significativos mas com alguma resistecircncia e rigidez residuais Os
elementos verticais conseguem suportar as cargas graviacuteticas contudo os
componentes natildeo estruturais encontram-se danificados agrave exceccedilatildeo das divisoacuterias e dos
enchimentos que natildeo colapsaram Estatildeo presentes deslocamentos permanentes
moderados que fazem com que natildeo seja economicamente viaacutevel recuperar a
estrutura Apesar disto a estrutura ainda seria capaz de suportar uma accedilatildeo siacutesmica
caso esta fosse de intensidade moderada
Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos - ELLD (DL ndash ldquoDamage Limitationrdquo) ndash Satildeo visiacuteveis
apenas danos ligeiros especialmente nos elementos estruturais mantendo por isso a
sua resistecircncia e rigidez Os componentes natildeo estruturais como por exemplo os
enchimentos e as divisoacuterias poderatildeo apresentar alguma fendilhaccedilatildeo mas de faacutecil e
econoacutemica reparaccedilatildeo Como tal a estrutura natildeo apresenta deformaccedilotildees permanentes
nem necessita de qualquer reparaccedilatildeo significativa
Compete agraves Autoridades Nacionais decidir se se devem verificar os trecircs Estados Limites dois
ou se apenas um deles sendo que essa escolha deve constar no Anexo Nacional de cada
paiacutes
Os niacuteveis de proteccedilatildeo tambeacutem definidos pelas Autoridades Nacionais satildeo conseguidos
atraveacutes da seleccedilatildeo para cada um dos Estados Limites de um periacuteodo de retorno para a accedilatildeo
siacutesmica de dimensionamento Estes periacuteodos de retorno encontram-se igualmente no Anexo
Nacional especiacutefico de cada paiacutes sugerindo-se os seguintes valores
ELCE 2475 anos correspondente a uma probabilidade de excedecircncia de 2 em 50
anos
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ELDS 475 anos correspondente a uma probabilidade de excedecircncia de 10 em 50
anos
ELLD 225 anos correspondente a uma probabilidade de excedecircncia de 20 em 50
anos
2322 Niacuteveis de Conhecimento
Na avaliaccedilatildeo da resistecircncia siacutesmica de estruturas existentes a informaccedilatildeo de base necessaacuteria
deveraacute ser recolhida de uma variedade de fontes tais como documentaccedilatildeo disponiacutevel sobre o
edifico em estudo informaccedilatildeo relevante existente inspeccedilotildees locais e na maioria dos casos de
ensaios in-situ ou testes realizados em laboratoacuterio Devem ser feitas comparaccedilotildees entre a
informaccedilatildeo recolhida de modo a conseguir uma uniformizaccedilatildeo dos resultados e minimizar as
incertezas
De um modo geral a informaccedilatildeo para a avaliaccedilatildeo estrutural deve abordar os seguintes
aspetos
Identificaccedilatildeo do sistema estrutural e da sua concordacircncia com os criteacuterios de
regularidade dispostos na parte 1 do Eurocoacutedigo 8 artordm423 A informaccedilatildeo deveraacute ser
recolhida atraveacutes de inspeccedilotildees locais ou de desenhos originais de projeto ainda
disponiacuteveis Neste uacuteltimo caso informaccedilatildeo sobre eventuais modificaccedilotildees estruturais
desde a construccedilatildeo deve ser igualmente obtida
Identificaccedilatildeo do tipo de fundaccedilatildeo da estrutura
Identificaccedilatildeo das condiccedilotildees do solo de acordo com a classificaccedilatildeo presente no artordm
31 do EC8-1
Dimensotildees e propriedades dos elementos estruturais caracteriacutesticas mecacircnicas dos
materiais constituintes e estado de conservaccedilatildeo
Informaccedilatildeo sobre os defeitos dos materiais e pormenorizaccedilatildeo inadequada
Informaccedilatildeo sobre os criteacuterios de dimensionamento siacutesmico utilizado no projeto inicial
incluindo o valor do coeficiente de comportamento q1 caso seja aplicaacutevel
Descriccedilatildeo da presente ou planeada utilizaccedilatildeo para o edifiacutecio com identificaccedilatildeo da sua
classe de importacircncia de acordo com o artordm 425 da parte 1 do Eurocoacutedigo 8
Reavaliaccedilatildeo das accedilotildees impostas tendo em consideraccedilatildeo a utilizaccedilatildeo do edifiacutecio
Informaccedilatildeo sobre o tipo e extensatildeo dos danos estruturais anteriores e presentes se
alguns existirem incluindo medidas de reparaccedilatildeo preacutevias
A parte 3 do EC8 define trecircs niacuteveis de conhecimento que refletem a quantidade e qualidade da
informaccedilatildeo recolhida
1 Este coeficiente de comportamento q seraacute abordado numa fase posterior do trabalho
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KL1 Conhecimento Limitado (ldquoLimited knowledgerdquo)
KL2 Conhecimento Normal (ldquoNormal knowledgerdquo)
KL3 Conhecimento Completo (ldquoFull knowledgerdquo)
O niacutevel de conhecimento sobre a estrutura em estudo eacute definido como o conjunto de toda a
informaccedilatildeo adquirida e disponiacutevel contemplando os seguintes fatores gerais
- Geometria propriedades geomeacutetricas do sistema estrutural assim como dos
elementos natildeo estruturais que poderatildeo afetar a resposta estrutural
- Detalhes pormenores construtivos que incluem a quantidade e pormenorizaccedilatildeo das
armaduras do betatildeo armado ligaccedilotildees entre elementos de accedilo ligaccedilotildees do piso agrave
estrutura lateral resistente juntas de argamassa das alvenarias e a natureza dos
elementos de reforccedilo na alvenaria
- Materiais propriedades mecacircnicas dos materiais constituintes
Tendo em conta estes trecircs fatores define-se de seguida de um modo mais aprofundado cada
um dos niacuteveis de conhecimentos
- KL1 Conhecimento Limitado Este niacutevel de conhecimento corresponde ao seguinte
estado de conhecimento
a) Geometria A geometria de toda a estrutura e a dimensatildeo dos elementos eacute
conhecida atraveacutes das pesquisas efetuadas ou atraveacutes dos desenhos originais
utilizados na construccedilatildeo inicial ou nas modificaccedilotildees subsequentes
b) Detalhes Os detalhes da estrutura natildeo satildeo conhecidos atraveacutes dos desenhos da
construccedilatildeo mas poderatildeo ser estimados com base numa simulaccedilatildeo de
dimensionamento de acordo com a praacutetica comum na altura da construccedilatildeo
c) Materiais Natildeo se encontra disponiacutevel qualquer informaccedilatildeo direta sobre as
propriedades mecacircnicas dos materiais de construccedilatildeo quer seja atraveacutes das
especificaccedilotildees originais do projeto ou atraveacutes dos relatoacuterios dos testes iniciais
A informaccedilatildeo recolhida deveraacute ser suficiente para realizar verificaccedilotildees locais da
capacidade dos elementos e para proceder ao modelo de anaacutelise linear e para este
niacutevel de conhecimento a avaliaccedilatildeo estrutural deveraacute ser realizada atraveacutes de meacutetodos
de anaacutelise linear tanto estaacutetica como dinacircmica
- KL2 Conhecimento Normal Este niacutevel de conhecimento corresponde ao seguinte
estado de conhecimento
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a) Geometria Tal como acontece para o KL1 a geometria de toda a estrutura e a
dimensatildeo dos elementos eacute conhecida atraveacutes de uma exaustiva pesquisa ou
atraveacutes dos desenhos originais utilizados na construccedilatildeo inicial ou nas modificaccedilotildees
subsequentes
b) Detalhes Os detalhes estruturais satildeo conhecidos tanto atraveacutes das inspeccedilotildees in-
situ como atraveacutes dos desenhos incompletos da construccedilatildeo
c) Materiais A informaccedilatildeo relativa agraves propriedades mecacircnicas dos materiais de
construccedilatildeo encontra-se disponiacutevel tanto atraveacutes dos muitos testes in-situ como das
especificaccedilotildees de dimensionamento originais
A informaccedilatildeo recolhida deveraacute ser suficiente para realizar verificaccedilotildees locais da
capacidade dos elementos e para proceder ao modelo de anaacutelise linear e natildeo linear
Por uacuteltimo para este niacutevel de conhecimento a avaliaccedilatildeo estrutural deveraacute ser realizada
atraveacutes de meacutetodos de anaacutelise linear ou natildeo linear tanto estaacutetica como dinacircmica
- KL3 Conhecimento Completo Este niacutevel de conhecimento corresponde ao seguinte
estado de conhecimento
a) Geometria A geometria de toda a estrutura e a dimensatildeo dos elementos eacute
conhecida atraveacutes da pesquisa efetuada ou atraveacutes de todos os desenhos originais
utilizados na construccedilatildeo inicial ou nas modificaccedilotildees subsequentes
b) Detalhes Os detalhes estruturais satildeo conhecidos tanto atraveacutes das inspeccedilotildees in-
situ como atraveacutes de todos os desenhos detalhados da construccedilatildeo
c) Materiais Encontra-se disponiacutevel a informaccedilatildeo sobre as propriedades mecacircnicas
dos materiais de construccedilatildeo utilizados quer atraveacutes de justificados testes in-situ
como dos relatoacuterios dos testes originais
De acordo com a claacuteusula 3434 (1) a classificaccedilatildeo dos niacuteveis de inspeccedilatildeo e testes depende
da percentagem de elementos estruturais cujos detalhes deveratildeo ser analisados bem como do
nuacutemero de amostras de material por piso que deveratildeo ser testadas
No Anexo Nacional encontra-se a informaccedilatildeo referente agrave quantidade de inspeccedilotildees e testes a
ser realizada tal como os casos especiais em que essa quantidade deveraacute aumentar Para as
situaccedilotildees comuns os valores miacutenimos recomendados satildeo os que se apresentam na tabela 21
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Tabela 21 - Requisitos miacutenimos recomendados para os diferentes niacuteveis de inspeccedilatildeo e testes [EN 1998-
3 2005]
Inspeccedilatildeo (dos detalhes) Testes (dos materiais)
Para cada tipo de elemento primaacuterio (viga pilar parede)
Niacutevel de inspeccedilatildeo de
testes
Percentagem de elementos
verificados para os detalhes Amostras de materiais por piso
Limitado 20 1
Extenso 50 2
Total 80 3
O niacutevel de conhecimento obtido permite escolher qual o meacutetodo de anaacutelise admissiacutevel e o valor
do fator de confianccedila adequado (estipulado no Anexo Nacional de cada paiacutes) tal como
ilustrado na tabela 22
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Tabela 22 - Niacuteveis de conhecimento meacutetodos de anaacutelise e fatores de confianccedila [EN 1998-3 2005]
Niacutevel de
conhecimento Geometria Detalhe Materiais Anaacutelise
Fator de
confianccedila
KL1
Desenhos
originais de
projeto e
inspeccedilatildeo
visual ou
inspeccedilatildeo
completa
Dimensionamento
de acordo com a
praacutetica relevante
e
inspeccedilotildees in-situ
limitadas
Valores retirados
das normas da
eacutepoca
e
ensaios in-situ
limitados
Anaacutelise
estaacutetica
linear
ou
Anaacutelise
dinacircmica
linear
135
KL2
Desenhos
originais
incompletos
associados a
inspeccedilotildees in-situ
limitadas
ou
inspeccedilotildees in-situ
mais extensas
Especificaccedilotildees
originais e
ensaios in-situ
limitados
ou
ensaios in-situ
mais extensos
Todas 12
KL3
Desenhos
originais
associados a
inspeccedilotildees in-situ
limitadas
ou
Inspeccedilotildees
exaustivas in-situ
Relatoacuterio original
de testes e
ensaios in-situ
limitados
ou
ensaios
exaustivos in-
situ
Todas 10
Eacute importante ainda referir que os fatores de confianccedila apresentados na tabela 22 iratildeo
influenciar as propriedades dos materiais que seratildeo utilizados no caacutelculo da capacidade
quando esta capacidade eacute comparada com as exigecircncias para a verificaccedilatildeo da seguranccedila
Neste caso os valores meacutedios obtidos atraveacutes de ensaios in-situ ou de fontes adicionais de
informaccedilatildeo deveratildeo ser divididos pelos fatores de confianccedila tendo em conta o niacutevel de
conhecimento adequado
Contudo numa anaacutelise elaacutestica linear quando satildeo considerados mecanismos de rotura fraacutegil a
parte 3 do EC8 explicita que o valor meacutedio das propriedades dos materiais deveraacute ser
multiplicado pelo fator de confianccedila em casos em que a resposta para o mecanismo fraacutegil eacute
avaliada por equiliacutebrio local do elemento estrutural
Ao estudar a tabela 22 e sabendo que o niacutevel de conhecimento da obra do edifiacutecio em estudo
eacute o KL3 pois foi uma obra puacuteblica e recente cujos materiais foram todos ensaiados e
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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fiscalizados e todo o projeto original estaacute disponiacutevel pode se concluir que o fator de confianccedila
adequado eacute o 10
233 Criteacuterios de avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um procedimento quantitativo que permite verificar se um edifiacutecio existente
danificado ou natildeo satisfaraacute os estados limites impostos adequados agrave accedilatildeo siacutesmica em
consideraccedilatildeo Os criteacuterios de avaliaccedilatildeo satildeo estabelecidos com base na comparaccedilatildeo entre as
capacidades dos elementos estruturais e as exigecircncias siacutesmicas sendo que estas exigecircncias
deveratildeo tomar valores inferiores aos das capacidades correspondentes
Na parte 3 do Eurocoacutedigo 8 esta avaliaccedilatildeo eacute efetuada em edifiacutecios individuais e natildeo a um
grupo de edifiacutecios nem agraves populaccedilotildees de modo a decidir se eacute necessaacuterio proceder agrave
intervenccedilatildeo estrutural ou agrave projeccedilatildeo de medidas de reabilitaccedilatildeo A avaliaccedilatildeo referida deveraacute
ser realizada por meio dos meacutetodos gerais de anaacutelise descritos e explicados no EC8 ndash Parte 1
com as modificaccedilotildees necessaacuterias de forma a abranger os problemas especiacuteficos associados agrave
proacutepria avaliaccedilatildeo
Sempre que possiacutevel o meacutetodo utilizado deveraacute incorporar informaccedilatildeo sobre o comportamento
observado no mesmo tipo de edifiacutecios ou semelhantes durante sismos anteriormente
ocorridos
2331 Accedilatildeo Siacutesmica e Combinaccedilatildeo Siacutesmica de Accedilotildees
Os modelos baacutesicos para a definiccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica e da combinaccedilatildeo de accedilotildees estatildeo
definidos na parte 1 do EC8 sendo descritos nesta dissertaccedilatildeo nas secccedilotildees 33 e 34 Eacute
tambeacutem feita referecircncia em particular ao espectro de resposta elaacutestico adequadamente
modificado por um fator de escala dependendo dos valores de caacutelculo da aceleraccedilatildeo do solo
estabelecidos para a verificaccedilatildeo dos diferentes Estados Limites Aplicam-se ainda as
representaccedilotildees alternativas em termos de registos reais ou acelerogramas artificiais
No meacutetodo do coeficiente de comportamento o espectro de projeto para a anaacutelise linear eacute
obtido tendo em conta o artordm 3225 do EC8-1 sendo que o valor do coeficiente de
comportamento eacute q=15 e q=20 para estruturas de betatildeo armado e accedilo respetivamente
independentemente do tipo estrutural do edifiacutecio em questatildeo Maiores valores de q poderatildeo ser
adotados se assim se justificar com referecircncia agrave ductilidade local e global a qual eacute avaliada
de acordo com o disposto no EC8-1 [EN 1998-3 2005]
A accedilatildeo siacutesmica de projeto deveraacute ser combinada com as accedilotildees permanentes e variaacuteveis
adequadas tendo em consideraccedilatildeo o artordm 324 da parte 1 do EC8
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2332 Modelo Estrutural
O modelo estrutural deveraacute ser estabelecido tendo por base a informaccedilatildeo recolhida e deveraacute
ser tal que os efeitos das accedilotildees para a combinaccedilatildeo siacutesmica possam ser determinados em
todos os elementos estruturais Todas as disposiccedilotildees da parte 1 do EC8 referentes agrave
modelaccedilatildeo estrutural e aos efeitos de torccedilatildeo deveratildeo ser aplicadas sem quaisquer
modificaccedilotildees
A resistecircncia e a rigidez dos elementos estruturais secundaacuterios face agraves accedilotildees laterais podem
em geral ser desprezadas no entanto todos estes elementos deveratildeo ser verificados para as
cargas graviacuteticas e para os deslocamentos de dimensionamento siacutesmico considerando
adequadamente os efeitos de 2ordf ordem A consideraccedilatildeo destes elementos no modelo
estrutural global eacute aconselhaacutevel quando anaacutelises natildeo lineares satildeo utilizadas
A escolha dos elementos considerados como secundaacuterios pode variar consoante os resultados
obtidos numa anaacutelise preliminar mas em caso algum a sua seleccedilatildeo deveraacute alterar a
classificaccedilatildeo da estrutura de natildeo regular para regular de acordo com o definido no EC8-1
2333 Meacutetodos de Anaacutelise da accedilatildeo siacutesmica
A determinaccedilatildeo dos efeitos das accedilotildees para a combinaccedilatildeo siacutesmica pode ser avaliada atraveacutes
de um dos seguintes meacutetodos
- Anaacutelise estaacutetica linear (forccedilas estaacuteticas)
- Anaacutelise dinacircmica linear (espectro de resposta)
- Anaacutelise estaacutetica natildeo linear (pushover)
- Anaacutelise dinacircmica natildeo linear (tempo-histoacuteria)
- Meacutetodo do coeficiente de comportamento q
Exceto no meacutetodo do coeficiente de comportamento a accedilatildeo siacutesmica a ser utilizada deveraacute
corresponder ao espectro de resposta elaacutestico ou agrave sua representaccedilatildeo alternativa equivalente
Os meacutetodos de anaacutelise acima expostos satildeo aplicados tendo em consideraccedilatildeo um conjunto de
condiccedilotildees com exceccedilatildeo das estruturas de alvenaria para as quais deveratildeo ser utilizados
meacutetodos adequados agraves particularidades deste tipo de estrutura
As condiccedilotildees de aplicabilidade dos meacutetodos de anaacutelise lineares satildeo dadas no EC8-1 no
entanto a parte 3 deste mesmo Eurocoacutedigo dita ainda que o valor maacuteximo aceitaacutevel da razatildeo
entre os valores maacuteximo e miacutenimo da razatildeo entre exigecircncia (D- ldquoDemandsrdquo) e capacidade (C-
ldquoCapacityrdquo) em flexatildeo (ρ=DC) nos elementos primaacuterios duacutecteis da estrutura estaraacute entre 2 e 3
isto eacute 2 lt120588119898aacute119909
120588119898119894119899lt 3
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Relativamente aos elementos fraacutegeis eacute estipulado que a capacidade deveraacute ser maior que a
exigecircncia sendo esta obtida a partir da anaacutelise ou com base na resistecircncia dos elementos
duacutecteis adjacentes dependendo se para estes DClt1 ou DCgt1
Para se utilizar o meacutetodo de anaacutelise estaacutetica natildeo linear a estrutura deveraacute estar sujeita a forccedilas
graviacuteticas constantes assim como a um carregamento horizontal monotoacutenico crescente Os
edifiacutecios que natildeo respeitem os criteacuterios de regularidade apresentados na parte 1 do EC8
deveratildeo ser analisados considerando modelos espaciais ao passo que para os edifiacutecios que
satisfaccedilam esses requisitos a anaacutelise poderaacute ser efetuada utilizando dois modelos planos um
para cada uma das direccedilotildees principais da estrutura
Os procedimentos considerados na avaliaccedilatildeo da curva de capacidade e do deslocamento
objetivo assim como a consideraccedilatildeo dos efeitos de torccedilatildeo satildeo definidos na Parte 1 do EC8 O
mesmo se verifica para a metodologia utilizada na realizaccedilatildeo de anaacutelises dinacircmicas natildeo
lineares e para o procedimento considerado na combinaccedilatildeo das componentes da accedilatildeo
siacutesmica
Dos cinco meacutetodos apresentados neste trabalho optou-se por aplicar o meacutetodo do coeficiente
de comportamento
2334 Verificaccedilatildeo da Seguranccedila
Quando se pretendem determinar as exigecircncias atraveacutes dos meacutetodos de anaacutelise linear
(estaacutetica ou dinacircmica) na verificaccedilatildeo da seguranccedila dos elementos estruturais deve ser feita a
distinccedilatildeo entre componentes ou mecanismos fraacutegeis e duacutecteis Os elementos fraacutegeis satildeo
elementos estruturais submetidos a mecanismos de esforccedilo transverso e os elementos duacutecteis
satildeo elementos sujeitos a mecanismos de flexatildeo composta eou simples
Nos elementos duacutecteis essa verificaccedilatildeo eacute feita de forma impliacutecita atraveacutes da satisfaccedilatildeo dos
criteacuterios de aplicabilidade da anaacutelise linear enquanto que os componentes ou mecanismos
fraacutegeis devem ser verificados considerando o valor das exigecircncias D em duas situaccedilotildees
diversas [EN 1998-3 2005]
- O valor resultante da anaacutelise caso os elementos duacutecteis com capacidade C avaliada
com base nos valores meacutedios das propriedades dos materiais respeitarem a condiccedilatildeo
DCle1
- A capacidade dos componentes duacutecteis avaliada utilizando os valores meacutedios das
propriedades dos materiais multiplicados pelo fator de confianccedila tendo em
consideraccedilatildeo o niacutevel de conhecimento obtidos se DCgt1 sendo D as exigecircncias e C
as capacidades como referido anteriormente
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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No entanto para o caso de se utilizarem meacutetodos de anaacutelise natildeo-linear (estaacutetica ou dinacircmica)
as exigecircncias nos elementos estruturais duacutecteis ou fraacutegeis deveratildeo ter por base os valores
obtidos da anaacutelise
No caacutelculo das capacidades quer em elementos fraacutegeis quer em duacutecteis deve ser tida em
consideraccedilatildeo a informaccedilatildeo presente nos Anexos relativos aos diferentes materiais
De seguida apresenta-se na tabela 23 um resumo relativamente aos criteacuterios considerados
na anaacutelise e verificaccedilatildeo da seguranccedila Mais especificamente esta tabela resume a seguinte
informaccedilatildeo
- Os valores das propriedades dos materiais a serem adotados aquando da avaliaccedilatildeo
tanto das exigecircncias como das capacidades dos elementos para qualquer tipo de
anaacutelise
- Os criteacuterios a serem seguidos para a verificaccedilatildeo da seguranccedila dos elementos duacutecteis e
fraacutegeis para todos os tipos de anaacutelise
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Tabela 23 - Valor das propriedades dos materiais e criteacuterios para a anaacutelise e verificaccedilatildeo da seguranccedila
[Lopes2012]
234 Meacutetodos de anaacutelise
Tal como jaacute foi anteriormente referido nesta dissertaccedilatildeo o EC8-3 apresenta cinco meacutetodos de
anaacutelise que permitem fazer a verificaccedilatildeo agrave seguranccedila siacutesmica das estruturas determinando
quais os efeitos que essa accedilatildeo teraacute na estrutura e cuja aplicaccedilatildeo depende das caracteriacutesticas
estruturais dos edifiacutecios sendo eles
- Estaacutetica linear (forccedilas estaacuteticas)
- Dinacircmica linear (espectro de resposta)
- Estaacutetica natildeo linear (pushover)
- Dinacircmica natildeo linear (tempo-histoacuteria)
- Meacutetodo do coeficiente de comportamento q
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2341 Anaacutelise estaacutetica linear
Este eacute um meacutetodo que atraveacutes de um conjunto de forccedilas laterais aplicado cada um nas duas
direccedilotildees ortogonais horizontais tem como objetivo simular as forccedilas de ineacutercia maacuteximas
provocadas pela componente horizontal da accedilatildeo siacutesmica
Segundo o estipulado na parte 1 do EC8 a anaacutelise estaacutetica linear pode ser aplicada agraves
estruturas cuja resposta natildeo seja muito afetada pelas contribuiccedilotildees dos modos de vibraccedilatildeo
mais elevados relativamente ao modo fundamental em cada direccedilatildeo principal Este requisito soacute
eacute satisfeito se as seguintes condiccedilotildees tambeacutem o forem
Os valores dos periacuteodos de vibraccedilatildeo fundamentais Ti nas duas direccedilotildees principais
deveratildeo ser inferiores aos resultados obtidos na equaccedilatildeo 21
119879119894 le 4 119879119862
20 119904
em que Tc eacute o limite superior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectral constante
Os edifiacutecios em anaacutelise deveratildeo satisfazer os criteacuterios de regularidade em altura
apresentadas no artordm 3222 do EC8-Parte 1
2342 Anaacutelise dinacircmica linear
A anaacutelise dinacircmica linear eacute um meacutetodo de anaacutelise que utiliza a semelhanccedila existente entre a
resposta de osciladores com vaacuterios graus de liberdade e a resposta de osciladores com apenas
um grau de liberdade de modo a conseguir atraveacutes de espetros de resposta quantificar os
valores maacuteximos da resposta de um oscilador com vaacuterios graus de liberdade
Um espectro de resposta representa graficamente o valor maacuteximo da resposta em termos de
deslocamentos velocidades aceleraccedilotildees ou de outras dimensotildees de vaacuterios osciladores
lineares de apenas um grau de liberdade com o mesmo valor do coeficiente de amortecimento
quando sujeitos a uma determinada accedilatildeo siacutesmica Estes valores maacuteximos satildeo representados
em funccedilatildeo da frequecircncia proacutepria ou periacuteodo de vibraccedilatildeo dos osciladores sendo diferente para
cada um deles
De acordo com o EC8-1 este meacutetodo de anaacutelise deve ser aplicado em edifiacutecios que natildeo
satisfaccedilam as condiccedilotildees definidas para o meacutetodo de anaacutelise estaacutetica linear e deveratildeo ainda
ser consideradas as respostas de todos os modos de vibraccedilatildeo que contribuam
significativamente para a resposta global da estrutura Para tal deveraacute ser demonstrada umas
das seguintes condiccedilotildees
A soma das massas modais efetivas para os modos considerados representa pelo
menos 90 da massa total da estrutura
[21]
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Todos os modos com massas modais superiores a 5 da massa total satildeo
considerados
Caso se utilize um modelo espacial as condiccedilotildees anteriormente apresentadas deveratildeo ser
verificadas para cada direccedilatildeo considerada No entanto se natildeo se verificarem deveraacute ser tido
em conta numa anaacutelise espacial um nuacutemero kn de modos que satisfaccedila as condiccedilotildees 22 e
23
119896119899 ge 3 times radic119899
119879119896 le 020 119904
Em que
kn - Nuacutemero de modos considerados
n - Nuacutemero de pisos acima da fundaccedilatildeo ou do niacutevel superior de uma cave riacutegida
Tk - Periacuteodo de vibraccedilatildeo do modo k
2343 Anaacutelise estaacutetica natildeo linear
Este eacute um tipo de anaacutelise em que as estruturas satildeo sujeitas a cargas graviacuteticas e a cargas
horizontais incrementais de crescimento monotoacutenico Existem trecircs meacutetodos de anaacutelise
diferentes [Lopes 2012]
- Meacutetodo do espectro de capacidade resistente ATC-40
- Meacutetodo do coeficiente de deslocamento FEMA-273 FEMA-356
- Meacutetodo N2 ndash Eurocoacutedigo 8
Tendo em consideraccedilatildeo o que se encontra descrito na parte 1 do EC8 a anaacutelise estaacutetica natildeo
linear eacute um meacutetodo que poderaacute ser aplicado em edifiacutecios existentes e em construccedilotildees novas
para verificar o desempenho estrutural mais especificamente para os seguintes efeitos
- Verificar ou rever os valores do coeficiente de sobrerresistecircncia αuα1
- Avaliar os mecanismos plaacutesticos previstos e a distribuiccedilatildeo de danos
- Avaliar o desempenho estrutural de edifiacutecios existentes ou reabilitados para efeitos do
EC8-3
- Como alternativa ao caacutelculo baseado numa anaacutelise elaacutestica linear utilizando o
coeficiente de comportamento q
Para os edifiacutecios de pequena altura de alvenaria em que o comportamento estrutural das suas
paredes eacute influenciado pelo esforccedilo de corte cada piso poderaacute ser analisado separadamente
[22]
[23]
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Este criteacuterio eacute permitido se o nuacutemero de pisos do edifiacutecio for inferior ou igual a trecircs e se a
esbelteza meacutedia (alturalargura) das paredes estruturais for menor que 10
2344 Anaacutelise dinacircmica natildeo linear
Este meacutetodo de anaacutelise estrutural permite atraveacutes da integraccedilatildeo numeacuterica direta das equaccedilotildees
diferenciais do movimento utilizando os acelerogramas reais ou artificiais para representar os
movimentos do solo obter a resposta da estrutura no tempo Estes acelerogramas encontram-
se definidos no EC8-1
Os modelos estruturais a que esta anaacutelise eacute aplicada deveratildeo ser complementados por criteacuterios
que descrevam o comportamento dos elementos estruturais quando submetidos a accedilotildees
ciacuteclicas de carga e descarga devendo ainda refletir de forma realista a capacidade de
dissipaccedilatildeo de energia desses elementos quando sujeitos a accedilotildees siacutesmicas de projeto
A resposta siacutesmica da estrutura pode ser calculada a partir da meacutedia de pelo menos sete
anaacutelises temporais natildeo lineares ou atraveacutes do valor mais desfavoraacutevel de entre as respostas
obtidas nas anaacutelises efetuadas
A anaacutelise dinacircmica natildeo linear com integraccedilatildeo no tempo eacute considerada um meacutetodo de
referecircncia para a avaliaccedilatildeo da capacidade e verificaccedilatildeo estrutural de edifiacutecios existentes de
betatildeo armado sendo recomendada no proacuteprio EC8
2345 Meacutetodo do coeficiente de comportamento
Este eacute um meacutetodo de anaacutelise introduzido pela parte 3 do EC8 em que o coeficiente de
comportamento q representa a razatildeo entre duas forccedilas siacutesmicas diferentes sendo elas a forccedila
siacutesmica com 5 de amortecimento viscoso a que a estrutura ficaria submetida se a sua
resposta fosse completamente elaacutestica e a forccedila siacutesmica que continue a assegurar uma
resposta satisfatoacuteria da estrutura podendo ser adotada no projeto
O amortecimento pode tomar um valor diferente de 5 alterando assim o coeficiente de
comportamento de acordo com os materiais e sistemas estruturais em causa e tendo em conta
as classes de ductilidade aplicaacuteveis Esta uacuteltima deveraacute ser a mesma em todas as direccedilotildees no
entanto q pode variar o seu valor para as diferentes direccedilotildees horizontais da estrutura
De acordo com o EC8-1 o valor superior do coeficiente de comportamento q deve ser
determinado atraveacutes da foacutermula 24
119902 = 1199020 times 119896119908 ge 15
[24]
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Em que
q0 - Valor baacutesico do coeficiente de comportamento em funccedilatildeo do tipo de sistema estrutural e
da sua regularidade em altura
kw - Coeficiente que reflete o modo de rotura predominante nos sistemas estruturais de
paredes
Uma vez que este seraacute o meacutetodo utilizado para a verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica da
estrutura em estudo nesta dissertaccedilatildeo seraacute abordado e explicado com mais pormenor numa
fase posterior deste trabalho
235 Modelos de capacidade para avaliaccedilatildeo do reforccedilo de elementos de betatildeo
armado
Todas as disposiccedilotildees expostas neste ponto aplicam-se a elementos siacutesmicos primaacuterios e
secundaacuterios Estes elementos podem ser classificados como duacutecteis ou fraacutegeis sendo que os
elementos duacutecteis encontram-se sujeitos agrave flexatildeo simples e composta e os elementos fraacutegeis
estatildeo sujeitos ao corte
2351 Elementos de betatildeo armado sujeitos a flexatildeo simples e
composta
Segundo o EC8-3 para o Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos no caso da verificaccedilatildeo ser
efetuada em termos de deformaccedilotildees a capacidade correspondente eacute dada pela rotaccedilatildeo da
corda em cedecircncia θy que se obteacutem atraveacutes das expressotildees 25 e 26 de acordo com o
elemento em estudo
- Vigas e colunas 120579119910 = 120601119910 times119871119907+119886119907times119911
3+ 00013 times (1 + 115 times
ℎ
119871119907) + 013 120601119910 times
times119889119887times119891119910
radic119891119888
- Paredes 120579119910 = 120601119910 times119871119907+119886119907times119911
3+ 0002 times (1 + 0125 times
ℎ
119871119907) + 013 120601119910 times
119889119887times119891119910
radic119891119888
Em que
120579119910 - Curvatura de cedecircncia na extremidade do elemento
Lv - Razatildeo momentoesforccedilo transverso na secccedilatildeo de extremidade
[25]
[26]
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25 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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αv - Variaccedilatildeo de tensatildeo no diagrama de momentos fletores αv=1 se as fendas por corte satildeo
esperadas posteriormente agrave cedecircncia por flexatildeo ou seja My gt LvVRdc-EC2 caso contraacuterio αv=0
z - Braccedilo interno do elemento sendo aproximadamente 09d
h - Altura da secccedilatildeo transversal
fy fc - Tensatildeo de cedecircncia no accedilo e no betatildeo respetivamente em MPa
db ndash Valor meacutedio do diacircmetro da armadura de traccedilatildeo
120601119910 ndash Curvatura de cedecircncia no final da secccedilatildeo
Para o Estado Limite de Colapso Eminente o valor da capacidade de rotaccedilatildeo total da corda
em estado uacuteltimo θum em elementos de betatildeo sujeitos a cargas ciacuteclicas pode ser calculado da
seguinte forma (expressatildeo 27 ou 28)
120579119906119898 =1
120574119890119897+ 0016 times (03119907) times [
max(001120596prime)
max(001120596)times 119891119888]
0225
times (119871119907
ℎ)
035times 25
(120572120588119904119909times119891119910119908
119891119888)
times
times 125100120588119889
Ou
120579119906119898 = 120579119910 + 120579119906119898119901119897
Sendo θpl a parte plaacutestica que se obteacutem atraveacutes da foacutermula 29
120579119906119898119901119897
=1
120574119890119897times 00145 times (025119907) times [
max(001120596prime)
max(001120596)]
03
times 11989111988802 (
119871119907
ℎ)
035times 25
(120572120588119904119909times119891119910119908
119891119888)
times
times 1275100120588119889
Em que
γel - Coeficiente de reduccedilatildeo elaacutestico Eacute igual a 15 para elementos siacutesmicos primaacuterios e a 10
para elementos siacutesmicos secundaacuterios
ν - Esforccedilo normal reduzido (=N bhfc) sendo N o esforccedilo axial de compressatildeo positivo e b a
largura da zona comprimida
ω ωrsquo - Percentagem mecacircnica de armadura de traccedilatildeo e compressatildeo respetivamente
[27]
[28]
[29]
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26 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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fc fyw - Resistecircncia agrave compressatildeo do betatildeo e resistecircncia de cedecircncia dos estribos
respetivamente em MPa
ρsx - Percentagem de armadura paralela agrave direccedilatildeo x do carregamento (=Asx bwsw) em que sw
eacute o espaccedilamento dos estribos
ρd - Percentagem de armadura de reforccedilo diagonal em cada direccedilatildeo diagonal caso exista
α - Fator de eficaacutecia de confinamento que pode ser obtido atraveacutes da seguinte foacutermula (210)
120572 = (1 minus119878ℎ
21198870) times (1 minus
119878ℎ
2ℎ0) times (1 minus
sum 1198871198942
6ℎ01198870)
Sendo b0 e h0 as dimensotildees do betatildeo confinado e bi o espaccedilamento das armaduras
longitudinais na zona central
Para o caacutelculo da deformaccedilatildeo uacuteltima θum pode ser utilizada ainda a expressatildeo alternativa 211
120579119906119898 =1
120574119890119897times (120579119910 + (120593119906 minus 120593119910) times 119871119901119897 times (1 minus
05119871119901119897
119871119907))
Onde
φu - Curvatura uacuteltima na secccedilatildeo de extremidade
φy - Curvatura em cedecircncia na secccedilatildeo de extremidade
Lpl - Valor do comprimento da articulaccedilatildeo plaacutestica que pode ser obtido atraveacutes da seguinte
expressatildeo
119871119901119897 = 01119871119907 + 017ℎ + 024 times119889119887119897119891119884 (119872119875119886)
radic119891119888 (119872119875119886)
Em que dbl eacute o diacircmetro da armadura de traccedilatildeo
Para o Estado Limite de Danos Severos pode se assumir que a capacidade de rotaccedilatildeo da
corda θsd eacute frac34 do valor de θum
[210]
[211]
[212]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
27 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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2352 Elementos de betatildeo armado sujeitos ao corte
De acordo com o EC8-3 para o Estado Limite de Colapso Eminente o esforccedilo transverso
resistente ciacuteclico controlado pelos estribos apoacutes a cedecircncia por flexatildeo eacute calculado da
seguinte forma (expressatildeo 213)
119881119903minus1198641198628minus3 =1
120574119890119897times [
ℎminus119909
2119871119907times 119898119894119899(119873 055119860119888119891119888) + (1 minus 005 times min (5 120583∆
119901119897)) times [016 times max(05 100120588119905119900119905) times
(1 minus 016 times min (5119871119907
ℎ)) times radic119891119888 times 119860119862 + 119881119908]]
Em que
γel - 115 para elementos siacutesmicos primaacuterios e 10 para elementos siacutesmicos secundaacuterios
x - Altura da zona comprimida
N - Forccedila de compressatildeo axial positiva sendo igual a 0 se for de traccedilatildeo
Ac - Aacuterea da secccedilatildeo transversal
120583∆119901119897
- Exigecircncia de ductilidade em deslocamento que se obteacutem utilizando a foacutermula 214 120583∆119901119897
=
(120579119906119898 minus 120579119910)120579119910
120588119905119900119905 - Percentagem de armadura longitudinal total
Vw - Contribuiccedilatildeo da armadura de esforccedilo transverso para a resistecircncia ao corte sendo igual a
a) Para secccedilotildees transversais com espessura retangular bw (expressatildeo 215)
119881119908 = 120588119908 times 119887119908 times 119911 times 119891119910119908
Onde ρw eacute a taxa de armadura transversal
b) Para secccedilotildees transversais circulares (foacutermula 216)
119881119908 =120587
2times
119860119904119908
119904times 119891119910119908 times (119863 minus 2119888)
Em que
D - Diacircmetro da secccedilatildeo
Asw - Aacuterea da secccedilatildeo transversal de um estribo circular
s - Espaccedilamento entre estribos
c - Recobrimento do betatildeo
[213]
[214]
[215]
[216]
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28 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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O esforccedilo transverso de uma parede de betatildeo armado Vr-EC8-3 natildeo pode ser maior que o valor
correspondente ao esmagamento da alma devido agrave compressatildeo diagonal Vrmaacutex-EC8-3 que
estando sujeito a um carregamento ciacuteclico pode ser calculado atraveacutes da foacutermula 217
119881119903119898aacute119909minus1198641198628minus3 =085(1minus006119898119894119899(5120583∆
119901119897))
120574119890119897times (1 + 18119898119894119899 (015
119873
119860119888119891119888)) times (1 + 025119898119886119909(175 100120588119905119900119905)) times
(1 minus 02119898119894119899 (2119871119907
ℎ)) times radic119891119888119887119908119911
Se num pilar de betatildeo armado o ratio de corte for menor ou igual a 2 Lvhle2 na secccedilatildeo de
extremidade entatildeo a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 natildeo pode ter um valor superior a Vrmax-EC8-3
que sujeito a um carregamento ciacuteclico pode ser obtido atraveacutes da expressatildeo 218
119881119903119898aacute119909minus1198641198628minus3 =4
7frasl (1minus002119898119894119899(5120583∆119901119897
))
120574119890119897times (1 + 135 times
119873
119860119888119891119888) times (1 + 045(100120588119905119900119905)) times
radic119898119894119899(40 119891119888)119887119908119911 sin 2120575
Onde δ eacute o acircngulo entre a diagonal e o eixo da coluna (tan δ= h2Lv)
Para os Estado Limite de Danos Severos e de Limitaccedilatildeo de Danos a verificaccedilatildeo anteriormente
apresentada natildeo eacute obrigatoacuteria exceto quando estes dois Estados Limites sejam os uacutenicos a
ser verificados Se esse for o caso procede-se da mesma forma que para o Estado Limite de
Colapso Eminente
24 Soluccedilotildees de intervenccedilatildeoreforccedilo estrutural
241 Consideraccedilotildees iniciais
Existe atualmente uma grande variedade de teacutecnicas de reforccedilo siacutesmico dependendo a sua
utilizaccedilatildeo do tipo de condicionantes resultados e conclusotildees da avaliaccedilatildeo da estrutura A
seleccedilatildeo do tipo de intervenccedilatildeo eacute portanto um processo complexo cujo objetivo eacute assegurar
que as exigecircncias siacutesmicas do edifiacutecio reforccedilado satildeo menores que as capacidades resistentes
modificadas [Silva 2007]
Optou-se por abordar este tema pois tendo em conta os resultados obtidos seratildeo referidos
quais os meacutetodos de reforccedilo estrutural ou global que mais se adequam aos mesmos
[217]
[218]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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242 Criteacuterios teacutecnicos
De acordo com o artordm 512 do EC8-3 a seleccedilatildeo do tipo teacutecnica extensatildeo e urgecircncia da
intervenccedilatildeo deveraacute basear-se na informaccedilatildeo estrutural recolhida durante a avaliaccedilatildeo do
edifiacutecio Os aspetos a ter em consideraccedilatildeo satildeo os seguintes [EN 1998-3 2005]
Todos os erros grosseiros locais identificados deveratildeo ser remediados
apropriadamente
No caso de edifiacutecios muito irregulares quer ao niacutevel da rigidez como da resistecircncia a
regularidade estrutural deveraacute ser melhorada o maacuteximo possiacutevel tanto em altura como
em planta
As caracteriacutesticas de regularidade e resistecircncia exigidas podem ser conseguidas
atraveacutes da modificaccedilatildeo da forccedila eou da rigidez de um nuacutemero apropriado de
elementos existentes ou atraveacutes da introduccedilatildeo de novos elementos estruturais
O aumento da ductilidade local deve ser efetuado onde necessaacuterio
O aumento da forccedila apoacutes a intervenccedilatildeo natildeo deveraacute reduzir a ductilidade global
disponiacutevel
As estruturas de alvenaria requerem alguns requisitos especiais vergas natildeo duacutecteis
deveratildeo ser substituiacutedas conexotildees inadequadas entre o piso e as paredes deveratildeo ser
melhoradas e impulsos horizontais contra as paredes deveratildeo ser eliminados
243 Tipos de intervenccedilotildees
O artordm 513 do EC8-3 estabelece diversos tipos de intervenccedilotildees sendo que eacute possiacutevel optar-
se por apenas umas delas ou por utilizar uma combinaccedilatildeo das mesmas Em todos os casos os
efeitos da modificaccedilatildeo estrutural ao niacutevel das fundaccedilotildees deveraacute ser tido em conta
Os tipos de intervenccedilatildeo indicados na norma referida satildeo os seguintes [EN 1998-3 2005]
Modificaccedilatildeo local ou global de elementos danificados ou natildeo (reparaccedilatildeo reforccedilo ou
completa substituiccedilatildeo) em termos de rigidez resistecircncia eou ductilidade
Adiccedilatildeo de novos elementos estruturais como por exemplo elementos de
contraventamento ou paredes de enchimento de alvenaria elementos metaacutelicos ou de
madeira para cintagem nas construccedilotildees de madeira
Modificaccedilatildeo do sistema estrutural (eliminaccedilatildeo ou alargamento de juntas estruturais
eliminaccedilatildeo de elementos vulneraacuteveis melhoria da regularidade aumento da
ductilidade)
Adiccedilatildeo de um novo sistema estrutural que sustenha alguma ou toda a accedilatildeo siacutesmica
Possiacutevel transformaccedilatildeo de elementos natildeo estruturais em estruturais
Introduccedilatildeo de dispositivos de proteccedilatildeo passiva atraveacutes de sistemas de dissipaccedilatildeo ou
de isolamento da base
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Reduccedilatildeo da massa
Restriccedilatildeo ou mudanccedila do uso do edifiacutecio
Demoliccedilatildeo parcial
244 Elementos natildeo estruturais
As decisotildees referentes agrave reparaccedilatildeo ou reforccedilo de elementos natildeo estruturais deveratildeo ser tidas
em conta sempre que para aleacutem das exigecircncias funcionais o comportamento siacutesmico destes
elementos possa colocar em perigo a vida dos habitantes ou afetar os bens armazenados no
edifiacutecio (artordm 514 do EC8-3)
Se for o caso da situaccedilatildeo referida o colapso total ou parcial desses elementos deveraacute ser
evitado recorrendo a uma das seguintes medidas
Ligaccedilotildees apropriadas aos elementos estruturais
Aumento da resistecircncia dos proacuteprios elementos natildeo estruturais
Tomada de medidas de ancoragem de modo a prevenir a possiacutevel queda de partes
destes elementos
Eacute necessaacuterio ainda ter em consideraccedilatildeo as possiacuteveis consequecircncias destas medidas no
comportamento dos elementos estruturais
245 Justificaccedilatildeo do tipo de intervenccedilatildeo selecionado
Atendendo ao estipulado no artordm 515 da parte 3 do EC8 qualquer que seja o tipo de
intervenccedilatildeo escolhido os documentos relacionados com o dimensionamento dessa
intervenccedilatildeo deveratildeo incluir a justificaccedilatildeo para o tipo de intervenccedilatildeo selecionado assim como a
descriccedilatildeo do efeito esperado na resposta estrutural Esta justificaccedilatildeo deveraacute estar disponiacutevel
para a entidade responsaacutevel pela manutenccedilatildeo da estrutura a longo prazo
246 Projeto da intervenccedilatildeo estrutural
Segundo o artordm 61 do EC8-3 os procedimentos do dimensionamento da intervenccedilatildeo deveratildeo
incluir trecircs passos essenciais conceccedilatildeo anaacutelise e verificaccedilotildees
Na fase de conceccedilatildeo deveratildeo ser selecionadas as teacutecnicas eou os materiais bem como o tipo
e configuraccedilatildeo da intervenccedilatildeo Nesta fase deveraacute tambeacutem ser feito um preacute-dimensionamento
das dimensotildees dos elementos estruturais adicionais e uma estimativa inicial dos valores da
rigidez e resistecircncia dos elementos a serem reparados ou reforccedilados
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Os meacutetodos de anaacutelise da estrutura jaacute especificados no ponto 234 da presente dissertaccedilatildeo
deveratildeo respeitar as condiccedilotildees de aplicabilidade de cada uma deles e ao ser aplicados
deveratildeo tambeacutem ter em conta as novas caracteriacutesticas do edifiacutecio
As verificaccedilotildees de seguranccedila deveratildeo decorrer de acordo com o estipulado no ponto 2334
tanto para elementos estruturais existentes como para os elementos modificados ou novos
Para os materiais existentes os valores meacutedios retirados de testes in-situ e de qualquer outra
fonte de informaccedilatildeo deveratildeo ser utilizados para as verificaccedilotildees de seguranccedila mas apenas
apoacutes terem sido modificados pelo fator de confianccedila CF No entanto para os materiais novos
ou adicionados as suas propriedades nominais deveratildeo ser utilizadas sem a modificaccedilatildeo pelo
CF
No caso do sistema estrutural em questatildeo composto tanto por elementos estruturais novos ou
jaacute existentes ter sido concebido para respeitar os requisitos da parte 1 do EC8 as verificaccedilotildees
deveratildeo decorrer de acordo com os criteacuterios estabelecidos nessa mesma norma
O comportamento eficiente dos edifiacutecios face agrave accedilatildeo siacutesmica pode ser conseguido com um
adequado sistema resistente com distribuiccedilatildeo apropriada de rigidez e massa e com adequada
pormenorizaccedilatildeo e ligaccedilatildeo dos seus componentes estruturais e natildeo estruturais [Varum 2008]
Para as estruturas existentes que natildeo possuem uma resistecircncia siacutesmica adequada agraves
possiacuteveis exigecircncias tal como eacute o caso do edifiacutecio em estudo eacute possiacutevel melhorar o seu
comportamento atraveacutes de variadas soluccedilotildees de reforccedilo e reabilitaccedilatildeo contudo esta soluccedilatildeo
deveraacute ser escolhida com base nos resultados de uma preacutevia e criteriosa avaliaccedilatildeo estrutural
Uma vez que satildeo muitas as soluccedilotildees disponiacuteveis optou-se por agrupaacute-las em duas grandes
categorias reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo dos elementos estruturais e reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo do
sistema estrutural na sua globalidade
247 Reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo dos elementos estruturais
Muitas vezes os elementos estruturais de um edifiacutecio natildeo possuem uma adequada resistecircncia
rigidez ou capacidade de deformaccedilatildeo que lhes permita satisfazer as exigecircncias impostas na
estrutura apesar de esses edifiacutecios apresentarem caracteriacutesticas globais de resistecircncia e
rigidez apropriadas
Sendo assim estas estrateacutegias correspondem a um reforccedilo local dos proacuteprios elementos
estruturais sendo adequadas nos casos em que a maioria dos elementos natildeo satildeo muito
fraacutegeis (apenas alguns dos componentes apresentam deficiecircncias ao niacutevel da sua capacidade
de deformaccedilatildeo) e tecircm um bom comportamento resistente agraves accedilotildees ciacuteclicas
Estas alteraccedilotildees locais ao niacutevel dos elementos com deficiecircncias pode ser levada a cabo se
natildeo alterar a configuraccedilatildeo baacutesica do sistema resistente agraves accedilotildees horizontais e para aleacutem
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disso representar uma soluccedilatildeo mais econoacutemica Ao niacutevel dos pilares estas soluccedilotildees
pretendem melhorar o seu comportamento siacutesmico atraveacutes de um aumento de ductilidade e de
capacidade resistente Nas vigas e nas lajes o objetivo eacute melhorar o seu comportamento agrave
flexatildeo e ao corte
De seguida apresentam-se algumas das teacutecnicas de reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo de elementos
estruturais mais utilizadas
2471 Reforccedilo por encamisamento
O reforccedilo por encamisamento eacute uma teacutecnica que consiste em envolver a secccedilatildeo transversal
dos elementos de betatildeo armado com uma camada de argamassa ou de betatildeo na qual se
insere o material de reforccedilo Esta natildeo eacute uma das teacutecnicas mais econoacutemicas uma vez que
implica a ocorrecircncia de uma intervenccedilatildeo em quase todos os elementos resistentes verticais do
edifiacutecio sendo sempre necessaacuterio garantir a perfeita ligaccedilatildeo entre os elementos para que o
reforccedilo seja eficiente e os materiais ligados se comportem monoliticamente [Silva 2007]
O reforccedilo por encamisamento pode ser feito utilizando diversos tipos de materiais
- Encamisamento com betatildeo armado A utilizaccedilatildeo do betatildeo armado para o reforccedilo por
encamisamento apresenta vaacuterias vantagens relativamente aos restantes materiais jaacute
que eacute um material versaacutetil capaz de assumir a forma desejada Para aleacutem disso tem
uma capacidade resistente elevada ao fogo e agrave corrosatildeo das armaduras
suplementares
Esta eacute uma das teacutecnicas mais usuais tendo como principais objetivos o aumento da
capacidade resistente agrave flexatildeo e ao corte o aumento da capacidade de deformaccedilatildeo
(atraveacutes dos efeitos de confinamento e prevenccedilatildeo da encurvadura da armadura
longitudinal) e a melhoria da resistecircncia do elemento em zonas de amarraccedilatildeo ou em
ligaccedilotildees defeituosas
Contudo esta teacutecnica tambeacutem estaacute associada a algumas desvantagens tais como a
possibilidade de rotura por corte na zona de ligaccedilatildeo entre os betotildees e um grande
aumento da secccedilatildeo transversal dos elementos reforccedilados que natildeo soacute eacute desagradaacutevel
do ponto de vista arquitetoacutenico como tambeacutem pode causar restriccedilotildees agrave manutenccedilatildeo do
tipo de utilizaccedilatildeo da construccedilatildeo (uma vez que leva algum tempo ateacute que o betatildeo por
encamisamento endureccedila e a estrutura possa entrar de novo ao serviccedilo)
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- Encamisamento com accedilo Esta teacutecnica tal como o encamisamento com betatildeo armado
eacute uma das mais utilizadas tendo como intuito aumentar a resistecircncia ao corte em
colunas e melhorar resistecircncia em zonas de amarraccedilatildeo deficientes e aumentar o
confinamento e a ductilidade
O encamisamento com accedilo apresenta alguns problemas possiacutevel deterioraccedilatildeo da zona
de colagem dada a corrosividade das armaduras dificuldade de manuseamento na
obra devido ao peso das chapas de accedilo limitaccedilatildeo do comprimento das chapas dadas
as restriccedilotildees do seu transporte e necessidade de suporte durante o tempo de cura do
adesivo
Figura 22 - Reforccedilo por encamisamento metaacutelico [7]
- Encamisamento com fibras de carbono Esta eacute uma teacutecnica mais recente que as
anteriores tendo inuacutemeras aplicaccedilotildees praacuteticas De entre estas destaca-se o reforccedilo e
confinamento de pilares nas suas zonas criacuteticas e reforccedilo das vigas e lajes agrave flexatildeo A
boa flexibilidade das fibras de carbono o seu peso reduzido e a sua miacutenima espessura
fazem com que este material apresente vantagens ao niacutevel da aplicaccedilatildeo em pilares
circulares e ao niacutevel do seu transporte manuseamento e aplicaccedilatildeo em obra
Figura 21 - Reforccedilo por encamisamento com betatildeo armado [7]
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Este material apresenta ainda uma elevada rigidez e resistecircncia agrave traccedilatildeo bem como
elevada resistecircncia agrave corrosatildeo o que o torna adequado para meios ambientes mais
agressivos como eacute o caso de zonas costeiras
Figura 23 - Reforccedilo por encamisamento com fibras de carbono [7]
2472 Reforccedilo por introduccedilatildeo de preacute-esforccedilo exterior
Esta eacute uma soluccedilatildeo geralmente utilizada para melhorar a capacidade resistente agrave flexatildeo das
vigas e dos pilares sendo o seu sucesso dependente da eficaacutecia da ligaccedilatildeo entre as
armaduras de preacute-esforccedilo e o elemento resistente [Silva 2007] O reforccedilo estrutural por
introduccedilatildeo de preacute-esforccedilo exterior permite tambeacutem melhorar a ductilidade e resistecircncia do
elemento sem aumentar a sua rigidez devido ao confinamento do mesmo
2473 Injeccedilatildeo de resinas epoxy
Esta eacute uma teacutecnica muito utilizada na reparaccedilatildeo de elementos de betatildeo armado com fissuras
de baixa e meacutedia abertura sendo que a sua eficaacutecia depende do caminho para a injeccedilatildeo das
resinas estar impedido ou natildeo Atraveacutes desta soluccedilatildeo eacute possiacutevel que a resistecircncia original do
elemento seja restaurada especialmente em componentes com reduzida armadura
248 Reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo do sistema estrutural na sua globalidade
Para os casos em que muitos dos elementos constituintes da estrutura apresentam um
comportamento siacutesmico deficiente as teacutecnicas de reforccedilo locais natildeo satildeo suficientes para
garantir uma melhoria na resposta agrave accedilatildeo siacutesmica e por isso eacute necessaacuterio adotar-se uma
soluccedilatildeo global De um modo geral estas teacutecnicas de reabilitaccedilatildeo e reforccedilo globais tendem a ser
menos dispendiosas uma vez que natildeo obrigam ao reforccedilo estrutural de todos os componentes
do sistema
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A resposta inadequada das estruturas face agrave accedilatildeo siacutesmica daacute-se em mutos casos devido agrave
presenccedila de irregularidades estruturais em altura em termos de massa rigidez ou resistecircncia e
irregularidades estruturais em planta que tendem a induzir a torccedilatildeo global dos edifiacutecios
[Varum 2008]
De seguida apresentam-se algumas das teacutecnicas mais comuns de reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo do
sistema estrutural na sua globalidade
2481 Isolamento siacutesmico da base
O isolamento siacutesmico da base tem como objetivo diminuir a vibraccedilatildeo da superestrutura as
exigecircncias de deformaccedilatildeo e consequentemente os danos causados Para tal esta teacutecnica
pretende controlar a solicitaccedilatildeo a que a base da estrutura estaacute submetida suprimindo a
interaccedilatildeo entre o solo e a superestrutura Isto acontece uma vez que os sistemas de
isolamento da base reduzem as forccedilas transmitidas agrave superestrutura aumentando o periacuteodo
global do sistema estrutural e aumentando tambeacutem a capacidade de amortecimento global do
sistema [Varum 2008]
Sendo assim satildeo trecircs os requisitos principais que esta teacutecnica deveraacute respeitar
Flexibilidade horizontal para aumentar o periacuteodo da estrutura e reduzir o valor espectral
da solicitaccedilatildeo
Dissipaccedilatildeo de energia (amortecimento) para diminuir os deslocamentos e
deformaccedilotildees
Rigidez suficiente para pequenos deslocamentos de forma a verificar os estados limites
de serviccedilo
O isolamento siacutesmico da base eacute conseguido atraveacutes da construccedilatildeo de uma dupla fundaccedilatildeo
separada por um sistema de isolamento garantindo a descontinuidade entre a superestrutura e
a fundaccedilatildeo do sistema estrutural tal como estaacute representado na figura 24 Assim a estrutura
deixa de estar sujeita agrave accedilatildeo siacutesmica e a maior parte da energia provocada por essa accedilatildeo eacute
absorvida e dissipada ao niacutevel dos dispositivos de isolamento Esta eacute uma teacutecnica bastante
eficaz especialmente em edifiacutecios riacutegidos baixos e com uma massa consideraacutevel no entanto
eacute tambeacutem uma soluccedilatildeo bastante dispendiosa sendo mais viaacutevel e compensatoacuteria nas
situaccedilotildees em que se pretendem obter elevados niacuteveis de desempenho e nos casos em que se
necessita que o edifico esteja disponiacutevel para ser utilizado logo apoacutes o sismo como por
exemplo para hospitais sedes de bombeiros ou escolas (como eacute o caso do edifiacutecio em
estudo)
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Figura 24 - Imagem representativa do isolamento siacutesmico da base de um edifiacutecio [8]
2482 Introduccedilatildeo de paredes resistentes
Esta teacutecnica baseia-se na introduccedilatildeo de paredes resistentes de betatildeo armado adequadamente
distribuiacutedas na estrutura sendo geralmente utilizada em estruturas que natildeo respeitam os
principais conceitos da conceccedilatildeo siacutesmica tais como os criteacuterios de regularidade normativos ou
quando o nuacutemero de elementos verticais natildeo eacute suficiente
A falta de regularidade do sistema estrutural traduz-se na concentraccedilatildeo de deformaccedilotildees numa
parte da estrutura o que pode resultar no aparecimento de um piso vazado ou numa estrutura
muito sensiacutevel agrave torccedilatildeo A introduccedilatildeo de paredes resistentes permite diminuir estes riscos uma
vez que estas novas paredes conseguem proteger os elementos existentes limitando a
deformaccedilatildeo lateral dos pisos e alivia a estrutura original do impacto da accedilatildeo siacutesmica [Varum
2008] No entanto esta teacutecnica resulta na diminuiccedilatildeo do periacuteodo natural da estrutura o que por
sua vez provoca o aumento consideraacutevel do niacutevel de solicitaccedilatildeo siacutesmica
2483 Contraventamentos metaacutelicos
O reforccedilo global do sistema estrutural atraveacutes da aplicaccedilatildeo de contraventamentos metaacutelicos eacute
algo limitado uma vez que a mobilizaccedilatildeo do funcionamento dos contraventamentos necessita
que se formem niacuteveis de deformaccedilatildeo lateral significativos Com esta teacutecnica pretende-se
melhorar a rigidez da estrutura contudo devido agrave limitaccedilatildeo indicada existem outras soluccedilotildees
como a introduccedilatildeo de paredes resistentes que satildeo mais adequadas Outra desvantagem desta
teacutecnica eacute o fato de ser trabalhosa e dispendiosa devido agrave ligaccedilatildeo entre os elementos de reforccedilo
em accedilo e os elementos de betatildeo armado jaacute existentes
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Apesar disso os contraventamentos metaacutelicos apresentam a vantagem de natildeo necessitarem
de intervenccedilotildees de reforccedilo ao niacutevel das fundaccedilotildees e a sua montagem ser menos intrusiva que
a adiccedilatildeo de paredes resistentes (mesmo estando a sua posiccedilatildeo e geometria condicionada pela
localizaccedilatildeo das portas e janelas) Associando esta soluccedilatildeo a dispositivos de dissipaccedilatildeo de
energia eacute possiacutevel aumentar consideravelmente a capacidade de dissipaccedilatildeo de energia e o
amortecimento do sistema estrutural [Varum 2008]
2484 Sistemas passivos de dissipaccedilatildeo de energia
Esta soluccedilatildeo de reforccedilo global pretende melhorar o desempenho estrutural do edifiacutecio atraveacutes
do aumento da capacidade de dissipaccedilatildeo de energia (associado em alguns casos ao aumento
da rigidez)
Tal como jaacute foi referido anteriormente neste capiacutetulo as teacutecnicas de reforccedilo podem ser
combinadas entre si e esta teacutecnica eacute muitas vezes associada ao isolamento siacutesmico da base
ou aos contraventamentos metaacutelicos
Os sistemas passivos de dissipaccedilatildeo de energia poderatildeo diminuir significativamente as
exigecircncias de deformaccedilatildeo entre pisos e se a rigidez da estrutura aumentar o valor dessa
diminuiccedilatildeo ainda seraacute maior Esta teacutecnica eacute especialmente eficaz em estruturas relativamente
flexiacuteveis e com alguma capacidade de deformaccedilatildeo inelaacutestica [Varum 2008]
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3 MODELACcedilAtildeO E ANAacuteLISE DO EDIFIacuteCIO EM ESTUDO
31 Apresentaccedilatildeo do edifiacutecio
311 Generalidades
O edifiacutecio em estudo localiza-se no municiacutepio da Ribeira Grande Ilha de Satildeo Miguel Accedilores e
o projeto trata da ampliaccedilatildeo de uma escola baacutesica
Este edifiacutecio eacute constituiacutedo por dois pisos acima do niacutevel do solo cada um com um peacute direito de
35m tendo portanto uma altura total de 7m A aacuterea de implantaccedilatildeo eacute de 658648m2 com um
desenvolvimento maacuteximo em planta de 476x259m
Tratando-se de um edifiacutecio escolar em ambos os pisos existem salas de aula no entanto no
primeiro piso existem ainda os balneaacuterios e os WCrsquos femininos e masculinos o nuacutecleo de
escadas e de elevador enquanto que no piso superior existe a biblioteca Com a altura total da
estrutura existem ainda entre as salas de aula dois paacutetios interiores
Os regulamentos em que a conceccedilatildeo e dimensionamento da estrutura se baseou foram o
REBAB e o RSA uma vez que eram os regulamentos em vigor na altura
312 Fundaccedilotildees
Relativamente ao terreno de fundaccedilatildeo onde se encontra a estrutura em estudo admitiu-se uma
tensatildeo admissiacutevel no solo de 150 kNm2 2 e optou-se por utilizar uma soluccedilatildeo de fundaccedilotildees
diretas por sapatas Executa-se sob estas uma camada de 010m de espessura de betatildeo de
regularizaccedilatildeo
O pavimento teacuterreo no piso do RC eacute composto por uma camada de massame armado com a
espessura de 015m Sob o massame coloca-se uma camada de enrocamento com 02m a
qual se encontra sobre uma camada de terreno bem compactado com 015m de espessura
Entre o enrocamento e o terreno bem compactado utilizou-se ainda uma camada de geotecircxtil
tal como se mostra na figura 31
2 O valor da tensatildeo admissiacutevel do solo foi retirado diretamente da informaccedilatildeo fornecida sobre a obra em estudo e por isso natildeo foi necessaacuterio realizar quaisquer ensaios
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Figura 31 - Imagem representativa do pavimento teacuterreo do piso do RC
Neste trabalho as sapatas encontram-se interligadas por vigas de fundaccedilatildeo as quais
apresentam uma secccedilatildeo de 03x05m2
313 Superestrutura
Estruturalmente o edifiacutecio eacute composto por elementos estruturais de betatildeo armado sendo estes
pilares retangulares e alguns circulares vigas de diferentes dimensotildees e trecircs paredes de
betatildeo As lajes utilizadas satildeo lajes maciccedilas vigadas
Lajes Todas as lajes da estrutura satildeo consideradas maciccedilas e descarregam nas vigas
Para as lajes de todos os pisos considerou-se uma espessura de 020m
Vigas Sendo um edifiacutecio bastante extenso eacute constituiacutedo por um nuacutemero elevado de
vigas as quais apresentam diversas secccedilotildees As mais comuns satildeo retangulares com
as seguintes dimensotildees 03x07m2 e 03x05m2 no entanto existem algumas que
apresentam secccedilotildees irregulares podendo-se observar as dimensotildees de cada um
destes elementos nos Anexos 4 e 45 (Desenhos 9-14)
Pilares Os pilares apresentam diferentes secccedilotildees devido agraves exigecircncias arquitetoacutenicas
contudo a maioria apresenta uma secccedilatildeo quadrada de 03x03m2 ou uma secccedilatildeo
circular de diacircmetro 025m As medidas de cada um dos pilares da estrutura
encontram-se descrita na tabela 31 e mais especificamente no Anexo 4
Sendo
1 ndash Massame armado
2 ndash Filme em PVC
3 ndash Betonilha de regularizaccedilatildeo
4 ndash Geotextil
5 ndash Enrocamento
6 ndash Terreno bem compactado
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Tabela 31 - Quadro dos pilares e das suas dimensotildees em ambos os pisos do edifiacutecio
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Escadas As escadas do edifiacutecio em estudo foram dimensionadas em betatildeo armado
com uma espessura de 020m e uma largura variaacutevel a qual aumenta em altura (do
piso 0 para o piso 1) O valor adotado para o espelho (a) foi de 0175m e para o
cobertor (b) de 03m Uma vez que as escadas da estrutura encontram-se apenas do
piso 0 para o piso 1 estas foram consideradas aquando da modelaccedilatildeo da estrutura no
SAP2000 no entanto natildeo foram consideradas nos caacutelculos efetuados (entre o piso 1 e
a cobertura)
32 Materiais estruturais
321 Betatildeo
O betatildeo empregado na estrutura em estudo foi da Classe C3037 cujas principais
caracteriacutesticas encontram-se na Tabela 32 Para esta classe de betatildeo utilizou-se um peso
voluacutemico de 25 kNm3 um coeficiente de Poisson de 02 e um coeficiente de amortecimento de
5
Tabela 32 - Principais caracteriacutesticas do Betatildeo C3037 retiradas do Quadro 31 do EC2
Betatildeo C3037 Caracteriacutesticas
fck 300 MPa
fcd 200 MPa
Ecm 330 GPa
fctm 29 MPa
Sendo que 119891119888119889 =119891119888119896
120574119888
Para aleacutem das caracteriacutesticas anteriormente apresentadas eacute ainda importante referir que o
betatildeo eacute da classe de exposiccedilatildeo XS1
322 Accedilo
O accedilo utilizado foi o accedilo A400NR que possui as caracteriacutesticas descritas na tabela 33
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Tabela 33 - Principais caracteriacutesticas do accedilo A400NR
Accedilo A400NR Caracteriacutesticas
fyk 400 MPa
fyd 348 MPa
Es 200 GPa
ɣs 785 kNm3
ɛyd 000174
Sendo que 119891119910119889 =119891119910119896
120574119904 e 휀119910119889 =
119891119910119889
120576119904times 10minus3
Tendo em conta a durabilidade da estrutura adotaram-se os seguintes recobrimentos para as
armaduras
- Em geral 45 cm
- Lajes 40 cm
- Elementos enterrados 50 cm
Os valores a adotar para os coeficientes parciais relativos aos materiais estruturais para os
estados limites uacuteltimos satildeo os que se encontram na tabela 34 estando de acordo com o
Quadro 21N do EC2
Tabela 34 - Coeficientes parciais relativos aos materiais estruturais para os estados limites uacuteltimos
Situaccedilatildeo de projeto
ɣc para betatildeo ɣs para accedilo
Persistente e Transitoacuterias
15 115
Acidental 12 1
33 Accedilotildees atuantes
O edifiacutecio em estudo encontra-se sujeito a diversos tipos de accedilotildees com origens distintas sendo
que estas foram classificadas em trecircs categorias diferentes cargas permanentes sobrecargas
e accedilatildeo siacutesmica
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331 Cargas permanentes
As cargas permanentes satildeo as accedilotildees que se encontram presentes durante todo o periacuteodo de
vida uacutetil da estrutura e englobam dois conjuntos de accedilotildees sendo estes o peso proacuteprio da
estrutura (PP) que como o proacuteprio nome indica refere-se apenas ao material constituinte da
estrutura e o outro conjunto que diz respeito ao peso dos materiais natildeo estruturais alvenaria
e revestimentos e designa-se restante carga permanente (RCP)
O valor do peso proacuteprio dos diferentes elementos encontra-se descriminado na tabela 35 em
que e representa a espessura da parede em alvenaria
Tabela 35 - Valor do peso proacuteprio das diversas componentes das cargas permanentes
Peso proacuteprio (gp) Valor
Elementos de betatildeo armado 25 kNm3
Paredes interiores em alvenaria com e=03 m 32 kNm2
Paredes interiores em alvenaria com e=015 m 18 kNm2
Paredes exteriores em alvenaria com e=03m 32 kNm2
Revestimento da laje de cobertura 25 kNm2
Revestimento em pavimentos interiores 10 kNm2
Revestimento em escadas 15 kNm2
No modelo estrutural elaborado no programa SAP2000 a alvenaria interior foi simulada
atraveacutes da aplicaccedilatildeo de uma carga uniformemente distribuiacuteda em todo o pavimento igual a
30 do peso da parede por ml enquanto que para a alvenaria exterior optou-se por utilizar
uma carga linear e uniforme Estas cargas dependem da respetiva altura da parede do seu
peso proacuteprio e de um coeficiente de distribuiccedilatildeo que considera as aberturas existentes nas
paredes Sendo assim consideraram-se os seguintes valores para o coeficiente de distribuiccedilatildeo
(CD)
- CD= 10 para paredes exteriores cegas ou seja sem aberturas
- CD= 07 para paredes exteriores com aberturas
Considerou-se ainda de modo a facilitar os caacutelculos uma altura meacutedia entre pisos de 35 m
tanto para as paredes exteriores como para as paredes interiores jaacute que existe uma grande
variaccedilatildeo nas suas alturas
Sendo assim o peso da alvenaria exterior por unidade de aacuterea pode ser obtido utilizando a
seguinte foacutermula generalista (expressatildeo 31)
119892119901119886119903119890119889119890 = 119892119901 times ℎ119901 times 119862119863 [31]
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Em que
gparede - Peso meacutedio da parede por unidade de aacuterea (kNm)
gp - Peso proacuteprio da parede de alvenaria por unidade de aacuterea (kNm2)
CD ndash Coeficiente de distribuiccedilatildeo eu tem em conta a de aberturas nas paredes
Entatildeo o peso meacutedio das paredes do edifiacutecio por unidade de aacuterea eacute o seguinte
Tabela 36 - Peso meacutedio das paredes do edifiacutecio
Tipo de parede hp (m) gp (kNm2) CD gparede (kNm)
Paredes exteriores cegas 35 32 1 1120
Paredes exteriores com aberturas 35 32 07 784
Para aleacutem de determinar o peso das paredes de alvenaria foi igualmente necessaacuterio calcular
atraveacutes da expressatildeo 32 qual o peso proacuteprio dos degraus da escadaria do edifiacutecio
119892119901119889119890119892119903119886119906119904=
119886
2times 120574119887119890119905atilde119900 =
0175
2times 25 = 219 119896119873
1198982frasl
Em que a representa o espelho dos degraus em metros e γbetatildeo eacute o peso voluacutemico do betatildeo
em kNm3
A este valor soma-se o 15 kNm2 correspondente ao revestimento das escadas jaacute
apresentado na tabela 35 resultando no seguinte valor
119892119901119889119890119892119903119886119906119904= 2189 + 15 = 369 119896119873
1198982frasl
332 Sobrecargas
Os valores adotados para as sobrecargas atuantes na estrutura em estudo foram definidos de
acordo com as tabelas 61 e NA62 do EC1 [EN 1991-1 2009]
Mais especificamente atraveacutes da anaacutelise da tabela 61 pode-se classificar o edifiacutecio quanto agrave
categoria de utilizaccedilatildeo sendo que esta eacute a categoria C1 uma vez que se trata de um edifiacutecio
escolar
Tendo a categoria de utilizaccedilatildeo definida eacute possiacutevel determinar os coeficientes Ψ a utilizar (Ψ0
Ψ1 Ψ2) os quais foram definidos atraveacutes do quadro A11 do EC0
Para determinar a sobrecarga da cobertura foi necessaacuterio recorrer agrave tabela 69 do EC1 na qual
se apresentam trecircs categorias de coberturas de acordo com a sua acessibilidade Adotou-se a
[32]
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categoria H dado que a cobertura em causa natildeo eacute acessiacutevel exceto para operaccedilotildees de
manutenccedilatildeo e reparaccedilotildees correntes
Uma vez classificada a cobertura recorreu-se agrave tabela 610 do mesmo regulamento de modo a
determinar o valor da sua sobrecarga
Sendo assim apresentam-se na tabela 37 as sobrecargas a que a estrutura estaacute sujeita
assim como os coeficientes Ψ adotados
Tabela 37 - Sobrecargas no edifiacutecio e coeficientes Ψ adotados
Sobrecarga Valor (kNm2) Ψ0 Ψ1 Ψ2
Pavimentos 30 07 07 06
Escadas 30 07 07 06
Cobertura 04 0 0 0
333 Accedilatildeo siacutesmica
De acordo com o EC8-3 a definiccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica deveraacute ser feita tendo em conta o
estipulado nos artigos 322 e 323 do EC8-1
3331 Requisitos fundamentais
Segundo a claacuteusula 111(1)P da parte 1 do EC8 [EN 1998-1 2010] pretende-se que as
estruturas sujeitas agrave accedilatildeo siacutesmica garantam os seguintes requisitos
- Proteccedilatildeo das vidas humanas
- Limitaccedilatildeo dos danos
- Garantir a operaccedilatildeo e funcionalidade das estruturas mais importantes para a proteccedilatildeo
civil
De modo a que os requisitos anteriores sejam cumpridos eacute necessaacuterio que o projeto e
construccedilatildeo das estruturas se realize de forma a assegurar um certo grau de fiabilidade o natildeo
colapso da estrutura e a limitaccedilatildeo de danos tal como eacute referido na claacuteusula 21(1)P
Requisito de natildeo ocorrecircncia de colapso Para que este requisito seja verificado a
estrutura deve ser projetada e construiacuteda de forma a resistir agrave accedilatildeo siacutesmica de caacutelculo
sem colapso local ou global assegurando tanto a sua integridade estrutural como a
capacidade resistente residual Este requisito estaacute associado ao Estado Limite Uacuteltimo
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Requisito de Limitaccedilatildeo de Danos Uma vez que este requisito estaacute relacionado com
Estado Limite de Utilizaccedilatildeo pretende-se que a estrutura consiga resistir agrave accedilatildeo siacutesmica
sem ocorrerem danos ou limitaccedilotildees de utilizaccedilatildeo
3332 Zonas Siacutesmicas
No EC8-1 satildeo definidas diversas zonas siacutesmicas de modo a distinguir os vaacuterios locais com
diferente sismicidade a qual eacute constante em cada um desses locais Estas zonas siacutesmicas satildeo
estipuladas em funccedilatildeo da perigosidade siacutesmica e da fonte sismogeacutenica para a accedilatildeo siacutesmica
proacutexima tipo 2 e para a accedilatildeo siacutesmica afastada tipo 1 respectivamente
A Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 1 estaacute associada agrave falha que separa as placas teacutectoacutenicas Euro-Asiaacutetica e
Africana placas estas que se encontram em colisatildeo originando a accedilatildeo siacutesmica interplacas Os
sismos cuja origem provem desta fonte de sismicidade satildeo caracterizados por sismos de
magnitude elevada com maior duraccedilatildeo baixas frequecircncias e grande distacircncia focal [Oliveira
2012]
A Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 2 estaacute associada a sismos com epicentro no territoacuterio Continental ou no
Arquipeacutelago dos Accedilores designando-se por accedilatildeo siacutesmica intraplacas Os sismos cuja origem
provem desta fonte de sismicidade satildeo caracterizados por sismos de magnitude moderada
com menor duraccedilatildeo elevadas frequecircncias e pequena distacircncia focal [Oliveira 2012]
De acordo com o presente na claacuteusula 321(2) a sismicidade eacute descrita por um uacutenico fator
sendo este o valor de referecircncia da aceleraccedilatildeo maacutexima agrave superfiacutecie do terreno agR no qual se
baseia a perigosidade siacutesmica
Relativamente agrave representaccedilatildeo do zonamento o EC8 estabelece uma escala numeacuterica em
que para a Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 1 vai de 1 a 6 e para a Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 2 vai de 1 a 5 sendo
1 o valor correspondente a uma maior sismicidade Nas seguintes figuras 62 63 e 64
encontra-se representado o zonamento definido no Anexo Nacional para ambas as accedilotildees
siacutesmicas assim como os valores maacuteximos de agR
Eacute ainda necessaacuterio ter em atenccedilatildeo o facto de que o regulamento dita que no Arquipeacutelago da
Madeira apenas seja considerada a Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 1 e no Arquipeacutelago dos Accedilores a Accedilatildeo
Siacutesmica Tipo 2
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Figura 32 - Zonamento siacutesmico em Portugal Continental [Oliveira 2012]
Figura 33 - Zonamento siacutesmico no Arquipeacutelago da Madeira (Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1) [Oliveira 2012]
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Figura 34 - Zonamento siacutesmico no Arquipeacutelago dos Accedilores (Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2) [Oliveira 2012]
Tabela 38 - Aceleraccedilatildeo maacutexima de referecircncia agR (ms2) nas vaacuterias zonas siacutesmicas [EN 1998-1 2010]
Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 1 Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 2
Zona Siacutesmica agR (ms2) Zona Siacutesmica agR (ms2)
11 25 21 25
12 20 22 20
13 15 23 17
14 10 24 11
15 06 25 08
16 035 - -
Atraveacutes da anaacutelise da figura 34 e tendo em conta que a estrutura em estudo se encontra na
ilha de Satildeo Miguel Arquipeacutelago dos Accedilores conclui-se que a accedilatildeo siacutesmica eacute a de Tipo 2 que
a zona siacutesmica eacute a 21 e recorrendo agrave informaccedilatildeo presente na tabela 38 pode se concluir
ainda que o valor da aceleraccedilatildeo maacutexima de referecircncia agR para esta zona eacute de 25ms2
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3333 Tipos de Terreno
Uma vez que a resistecircncia siacutesmica de um edifiacutecio depende do tipo de terreno em que se insere
e das suas condiccedilotildees tambeacutem eacute necessaacuterio classificaacute-lo No Quadro 31 do EC8-1
representado no anexo 1 encontram-se descritos por perfis estratigraacuteficos e por paracircmetros
fundamentais os tipos de terrenos definidos no artordm 321 (A B C D E S1 e S2)
Analisando esse quadro e tendo em conta a geotecnia da zona de implantaccedilatildeo da estrutura em
estudo pode se concluir que o tipo de terreno eacute do tipo A
3334 Classes de Importacircncia
De acordo com a claacuteusula 425(1) do EC8-1 [EN 1998-1 2010] os edifiacutecios podem ser
classificados em 4 classes de importacircncia as quais diferem entre si de acordo com a
relevacircncia dos seguintes fatores
- Consequecircncias do colapso em termos de vidas humanas
- Importacircncia para a seguranccedila puacuteblica e para a proteccedilatildeo civil imediatamente apoacutes a
ocorrecircncia do sismo
- Consequecircncias sociais e econoacutemicas do colapso
As definiccedilotildees das classes de importacircncia assim como os respetivos coeficientes de
importacircncia encontram-se descritos nas seguintes tabelas tabela 39 e 310 respetivamente
Tabela 39 - Classes de importacircncia para os edifiacutecios [EN 1998-1 2010]
Classes de
importacircncia Descriccedilatildeo dos Edifiacutecios
I Edifiacutecios de importacircncia menor para a seguranccedila puacuteblica como por exemplo
edifiacutecios agriacutecolas
II Edifiacutecios correntes natildeo pertencentes agraves outras categorias
III Edifiacutecios cuja resistecircncia siacutesmica eacute importante tendo em vista as consequecircncias
associadas ao colapso como escolas salas de reuniatildeo ou instituiccedilotildees culturais
IV Edifiacutecios cuja integridade em caso de sismo eacute de importacircncia vital para a proteccedilatildeo
civil tais como hospitais quarteacuteis de bombeiros e centrais eleacutetricas
Tabela 310 - Coeficientes de importacircncia para a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2 [EN 1998-1 2010]
Coeficientes de importacircncia Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2
Continente Accedilores
I 075 085
II 100 100
III 125 115
IV 150 135
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Apoacutes as anaacutelise das tabelas 39 e 310 e uma vez que o edifiacutecio em estudo eacute um edifiacutecio
escolar pode-se concluir que pertence agrave classe de importacircncia III com um coeficiente de
importacircncia de 115
Na tabela 310 apenas se apresentam os valores do coeficiente de importacircncia para a Accedilatildeo
siacutesmica Tipo 2 porque a estrutura se encontra na ilha de Satildeo Miguel Accedilores
3335 Representaccedilatildeo da Accedilatildeo Siacutesmica
De acordo com a claacuteusula 3221(1)P do EC8-1 o movimento siacutesmico num certo ponto da
superfiacutecie do terreno eacute representado por um espectro de resposta elaacutestico da aceleraccedilatildeo agrave
superfiacutecie do terreno designado ldquoespectro de resposta elaacutesticordquo
Podem ser dois os tipos de espectro de resposta elaacutestico que representam a accedilatildeo siacutesmica o
espectro de resposta tipo 1 e o espectro de resposta tipo 2 de forma a ter em conta diferentes
condiccedilotildees siacutesmicas Sendo assim as estruturas deveratildeo ser dimensionadas segundo o tipo de
accedilatildeo siacutesmica mais relevante para a estrutura em causa
Na figura 35 eacute possiacutevel verificar em ambos os espectros de resposta que os solos mais
compactos estatildeo sujeitos a aceleraccedilotildees mais baixas e os solos mais brandos a aceleraccedilotildees
mais elevadas
Figura 35 - Espectros de resposta elaacutestica recomendados para a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1 e Tipo 2
respetivamente para estruturas com coeficiente de amortecimento de 5 [Silva 2007]
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3336 Resposta elaacutestica Horizontal
Segundo o artordm 3225 do EC8-1 eacute efetuada uma anaacutelise elaacutestica baseada num espectro de
resposta reduzido em relaccedilatildeo ao de resposta elaacutestica reduccedilatildeo esta feita atraveacutes da introduccedilatildeo
do coeficiente de comportamento q designado por ldquoespectro de caacutelculordquo
Este espectro de caacutelculo Sd(T) eacute definido para as componentes horizontais da accedilatildeo siacutesmica
atraveacutes das seguintes expressotildees
0 le 119879 le 119879119861 119878119889(119879) = 119886119892 119878 [2
3+
119879
119879119861
(25
119902minus
2
3)]
119879119861 le 119879 le 119879119862 119878119889(119879) = 119886119892 11987825
119902
119879119862 le 119879 le 119879119863 119878119889(119879) = 119886119892 119878
25
119902[119879119862
119879]
ge 120573 119886119892
119879119863 le 119879 119878119889(119879) = 119886119892 119878
25
119902[119879119862119879119863
1198792]
ge 120573 119886119892
Em que
119878119889(119879) - Espectro de caacutelculo
119879 - Periacuteodo de vibraccedilatildeo de um sistema linear com um grau de liberdade
119879119861 - Limite inferior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectral constante
119879119862 - Limite superior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectral constante
119879119863 - Valor que define no espectro o iniacutecio do ramo de deslocamento constante
119878 - Coeficiente do solo
119902 - Coeficiente de comportamento (explicado anteriormente no secccedilatildeo 2345)
120573 - Coeficiente correspondente ao limite inferior do espectro de caacutelculo horizontal (valor
recomendado de 02 indicado no Anexo Nacional)
119886119892 - Valor de caacutelculo da aceleraccedilatildeo a superfiacutecie para um terreno do tipo A (119886119892 = 1205741 119886119892119877)
- 119886119892119877 - Valor de referecircncia da aceleraccedilatildeo miacutenima na base de um terreno do tipo A
- 1205741 - Coeficiente de importacircncia (representado no ponto 3334)
[33]
[34]
[35]
[36]
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Os valores obtidos para Sd em ms2 e o respetivo periacuteodo T em segundos encontram-se
dispostos no anexo 3
Em Portugal o valor do coeficiente de solo (119878) pode ser calculado segundo as expressotildees 37
38 ou 39 que se encontram descritas na claacuteusula 3222(2)P do Anexo Nacional
119904119890 119886119892 le 1 119898 1199042frasl rArr 119878 = 119878119898119886119909
119904119890 1 119898 1199042 lt frasl 119886119892 le 4 119898 1199042frasl rArr 119878 = 119878119898119886119909 minus119878119898119886119909 minus 1
3times (119886119892 minus 1)
119904119890 119886119892 le 1 119898 1199042frasl rArr 119878 = 10
Sendo Smaacutex um paracircmetro cujo valor se encontra indicado dos quadros 32 e 33 do Anexo
Nacional
Tendo em conta os resultados apresentados para a aceleraccedilatildeo maacutexima de referecircncia agr e para
o coeficiente de importacircncia nos pontos anteriores 3332 e 3334 respetivamente jaacute eacute
possiacutevel obter o valor de caacutelculo da aceleraccedilatildeo agrave superfiacutecie ag
agr = 25 ms2
γ1 = 115
Para aleacutem disso tambeacutem jaacute se pode determinar o valor dos paracircmetros necessaacuterios para a
obtenccedilatildeo do espectro de caacutelculo assim como este mesmo espectro
Tabela 311 - Valores dos paracircmetros definidores do espectro de resposta elaacutestico para a Accedilatildeo siacutesmica
Tipo 2 [EN 1998-1 2010]
Tipo de terreno
Smaacutex TB (s) TC (s) TD (s)
A 10 01 025 20
B 135 01 025 20
C 16 01 025 20
D 20 01 03 20
E 18 01 025 20
Atraveacutes da anaacutelise da tabela 311 e sabendo que o tipo de terreno onde estaacute implantada a
estrutura em estudo eacute do tipo A os valores utilizados para obter o espectro de caacutelculo foram os
seguintes
Smaacutex = 10
TB = 01 s
119886119892 = 1205741 119886119892119877 = 115 times 25 = 2875 1198981199042frasl gt 1 119898
1199042frasl ˅ lt 4 1198981199042frasl
[37]
[39]
[38]
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TC = 025 s
TD = 20 s
Sabendo o valor de Smaacutex e de ag posso tambeacutem determinar o valor de S atraveacutes da expressatildeo
38
1 1198981199042frasl lt 119886119892 = 2875 119898
1199042frasl lt 4 1198981199042frasl
119878 = 119878119898119886119909 minus119878119898119886119909 minus 1
3times (119886119892 minus 1) = 10 minus
1 minus 1
3times (2875 minus 1) = 10
Atendendo ao que jaacute foi referido e explicado anteriormente nos pontos 2331 e 2345 o valor
do coeficiente de comportamento eacute 15
A partir destes valores e utilizando as equaccedilotildees acima apresentadas o espectro de caacutelculo
para o caso que se tem vindo a estudar nesta dissertaccedilatildeo eacute o que se apresenta na figura 36
Figura 36 - Espectro de resposta elaacutestico para a estrutura em anaacutelise
0000
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 05 1 15 2 25 3 35 4 45
Sd(T
) [m
s2
]
T [s]
Espectro de resposta elaacutestico
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3337 Resposta elaacutestica Vertical
De acordo com a claacuteusula 3223(1) do EC8-1 o espectro de resposta elaacutestico vertical Sve eacute
determinado atraveacutes das seguintes expressotildees
0 le 119879 le 119879119861 119878119907119890(119879) = 119886119907119892 [1 +119879
119879119861 (η 30 minus 1)]
119879119861 le 119879 le 119879119862 119878119907119890(119879) = 119886119907119892 η 30
119879119862 le 119879 le 119879119863 119878119907119890(119879) = 119886119907119892 η 30 [119879119862
119879]
119879119889 le 119879 le 4s 119878119907119890(119879) = 119886119907119892 η 30 [119879119862119879119863
1198792 ]
Em que
avg ndash Valor de caacutelculo da aceleraccedilatildeo agrave superfiacutecie do terreno na direccedilatildeo vertical
η ndash Coeficiente de correccedilatildeo do amortecimento com o valor de referecircncia η=1 para
5 de amortecimento viscoso
Esta componente vertical da accedilatildeo siacutesmica soacute deveraacute ser considerada se avg for superior a
025g (25 ms2) e apenas nos seguintes casos (claacuteusula 3352(1) do EC8-1) [EN 1998-1
2010]
- Elementos estruturais horizontais com vatildeos iguais ou superiores a 20 m
- Consolas horizontais com mais de 5 m de comprimento
- Elementos preacute-esforccedilados horizontais
- Vigas que suportam pilares
- Estruturas com isolamento de base
Se as condiccedilotildees acima citadas se verificarem os valores dos paracircmetros definidores do
espectro de resposta vertical a utilizar satildeo os apresentados na tabela 312 fazendo-se apenas
referecircncia aos valores correspondentes agrave accedilatildeo siacutesmica tipo 2
Tabela 312 - Valores dos paracircmetros definidores do espectro de resposta vertical para a Accedilatildeo siacutesmica
Tipo 2 [EN 1998-1 2010]
Accedilatildeo Siacutesmica avgag TB(s) TC(s) TD(s)
Tipo 2 095 005 015 10
[310]
[311]
[312]
[313]
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No caso em anaacutelise natildeo se verificando nenhuma das situaccedilotildees descritas natildeo se considerou a
componente vertical
34 Combinaccedilatildeo de accedilotildees
De modo a verificar os Estados Limites Uacuteltimos e de Utilizaccedilatildeo foi necessaacuterio ter em conta os
criteacuterios existentes no EC0 relativamente agrave combinaccedilatildeo de accedilotildees Mais especificamente para
a estrutura em estudo foram consideradas as combinaccedilotildees representadas pelas expressotildees
314 315 e 316
- Estados Limites Uacuteltimos - Combinaccedilatildeo Fundamental (artordm 6432 do EC0)
119864119889 = sum 120574119866119869119866119896119895 + 120574119875119875119895ge1
+ 12057411987611198761198961 + sum 120574119876119894 Ψ0119894119876119896119894119895gt1
- Estados Limites Uacuteltimos - Accedilatildeo Siacutesmica (artordm 6434 do EC0)
Ed = sum Gkj + Pjge1 +AEd+ sum Ψ2iQkijgt1
- Estados Limites de Utilizaccedilatildeo ndash Combinaccedilatildeo Quase-Permanente (claacuteusula 653(c) do
EC0)
Ed = sum Gkj + Pjge1
+ sum Ψ2iQkijgt1
Em que
ldquo+rdquo ndash Significa ldquoa combinar comrdquo
Σ ndash Significa ldquoo efeito combinado derdquo
120574119866 ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees permanentes
120574119876 ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees variaacuteveis
120574119875 ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees de preacute-esforccedilo
1205690 ndash Coeficiente de combinaccedilatildeo para as accedilotildees variaacuteveis
1205692 ndash Coeficiente de combinaccedilatildeo quase-permanente para as accedilotildees variaacuteveis
[314]
[315]
[316]
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119864119889 ndash Valor de dimensionamento do efeito de uma accedilatildeo
119866119896 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo permanente
119876119896119894 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo variaacutevel
1198761198961 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo variaacutevel base
119875 ndash Valor da accedilatildeo do preacute-esforccedilo
119866119896 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo permanente
119860119864119889 ndash Valor de caacutelculo da accedilatildeo siacutesmica (119860119864119889 = 1205741 times 119860119864119896)
- 119860119864119896 ndash Valor caracteriacutestico da accedilatildeo siacutesmica para o periacuteodo de retorno de referecircncia
- 1205741 ndash Coeficiente de importacircncia
De acordo com o Quadro A12(B) do EC0 [EN 1990 2009] os coeficientes parciais tomam os
seguintes valores 135 para as accedilotildees permanentes (120574119866 ) e 15 para as accedilotildees variaacuteveis (120574119876)
De seguida e apoacutes terem sido analisadas as expressotildees 314 315 e 316 anteriormente
apresentadas sintetizam-se as combinaccedilotildees de accedilotildees utilizadas ao longo da realizaccedilatildeo deste
trabalho mais especificamente na modelaccedilatildeo da estrutura no programa SAP2000 tendo em
conta os coeficientes parciais jaacute indicados
- Estados Limites Uacuteltimos ndash Combinaccedilatildeo Fundamental
135 times (119875119875 + 119877119862119875) + 150 times (119876119901119894119904119900119904 119894119899119905119890119903119898eacute119889119894119900119904 + 119876119888119900119887119890119903119905119906119903119886 + 119876119890119904119888119886119889119886119904)
- Estados Limites Uacuteltimos ndash Accedilatildeo Siacutesmica plusmn Efeitos Acidentais de Torccedilatildeo
Combinaccedilatildeo 1 (119875119875 + 119877119862119875) + 1198601199041198941199041198981199002 + 03 times (119876119901119894119904119900119904 119894119899119905119890119903119898eacute119889119894119900119904 + 119876119888119900119887119890119903119905119906119903119886 + 119876119890119904119888119886119889119886119904) +
119879119860
Combinaccedilatildeo 2 (119875119875 + 119877119862119875) + 1198601199041198941199041198981199002 + 03 times (119876119901119894119904119900119904 119894119899119905119890119903119898eacute119889119894119900119904 + 119876119888119900119887119890119903119905119906119903119886 + 119876119890119904119888119886119889119886119904) minus
119879119860
Tal como jaacute foi vaacuterias vezes referido ao longo desta dissertaccedilatildeo a accedilatildeo siacutesmica a considerar eacute
a do Tipo 2 pois o edifiacutecio em estudo encontra-se nos Accedilores Este eacute o motivo pelo qual na
combinaccedilatildeo de accedilotildees acima apresentada natildeo se contabiliza a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1
- Estados Limites de Utilizaccedilatildeo ndash Combinaccedilatildeo Quase-Permanente
(119875119875 + 119877119862119875) + 03 times (119876119901119894119904119900119904 119894119899119905119890119903119898eacute119889119894119900119904 + 119876119888119900119887119890119903119905119906119903119886 + 119876119890119904119888119886119889119886119904)
[317]
[318]
[319]
[320]
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Onde
119875119875 ndash Peso proacuteprio
119877119862119875 ndash Restantes cargas permanentes
119876 ndash Sobrecarga
1198601199041198941199041198981199002 ndash Valor da accedilatildeo siacutesmiccedila para o sismo Tipo 2
119879119860 ndash Efeitos acidentais de torccedilatildeo
35 Classificaccedilatildeo da estrutura
De acordo com o artordm 512 do EC8-1 [EN 1998-1 2010] eacute possiacutevel classificar e diferenciar as
estruturas de betatildeo armado em vaacuterios tipos de sistemas estruturais Apesar de alguns destes
sistemas parecerem iguais na verdade natildeo o satildeo pois existem alguns aspetos distintos devido
a terem diferentes valores do coeficiente de comportamento o que significa que cada sistema
estrutural tem uma capacidade de dissipaccedilatildeo de energia diferente quando sob o efeito de uma
accedilatildeo siacutesmica
Sendo assim os sistemas estruturais estipulados pelo EC8 satildeo os seguintes
- Parede acoplada Este eacute um sistema composto por duas ou mais paredes simples
ligadas de modo regular por vigas de acoplamento sendo capaz de reduzir em pelo
menos 25 a soma dos momentos fletores na base de cada parede caso estas
funcionassem separadamente
- Sistema de paredes Neste sistema estrutural satildeo as paredes estruturais verticais
acopladas ou natildeo que mais contribuem para garantir a resistecircncia tanto agraves accedilotildees
verticais como agraves accedilotildees laterais A resistecircncia agrave forccedila de corte na base das paredes eacute
superior a 65 da resistecircncia total agrave forccedila de corte de todo o sistema estrutural
- Sistema porticado Tal como no sistema de paredes no sistema porticado a resistecircncia
agrave forccedila de corte na base dos pilares eacute superior a 65 da resistecircncia total agrave forccedila de
corte de todo o sistema estrutural Esta resistecircncia eacute principalmente assegurada por
poacuterticos espaciais
- Sistema misto Este eacute um sistema no qual a resistecircncia agraves accedilotildees laterais eacute garantida
tanto pelo sistema porticado como por paredes estruturais acopladas ou natildeo e a
resistecircncia agraves accedilotildees verticais eacute principalmente assegurada por poacuterticos espaciais
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- Sistema misto equivalente a sistema porticado Estrutura mista em que a resistecircncia do
sistema porticado agrave forccedila de corte na base do edifiacutecio eacute superior a 50 da resistecircncia
total agrave forccedila de corte de todo o sistema estrutural
- Sistema misto equivalente a paredes Neste sistema a resistecircncia das paredes agrave forccedila
de corte na base do edifiacutecio eacute superior a 50 da resistecircncia siacutesmica de todo o sistema
estrutural
- Sistema torsionalmente flexiacutevel Estrutura mista equivalente a paredes ou de paredes
que natildeo tecircm uma rigidez agrave torccedilatildeo miacutenima Atendendo ao estipulado na claacuteusula
5221(6) do EC8-1 uma estrutura eacute considerada um sistema torsionalmente flexiacutevel
se satisfizer a expressatildeo 321 nas duas direccedilotildees
rx ge ls
Em que
rx - Raio de torccedilatildeo
ls - Raio de giraccedilatildeo da massa do piso em planta
- Sistema de pecircndulo invertido Este eacute um sistema em que a principal dissipaccedilatildeo de
energia ocorre na base de um uacutenico elemento do edifiacutecio e onde 50 ou mais da
massa se encontra no terccedilo superior da altura total da estrutura
36 Classes de ductilidade
O EC8 define trecircs classes de ductilidade distintas
- Classe de Ductilidade Baixa (DCL) Esta classe de ductilidade refere-se a estruturas
com uma resposta em regime elaacutestico em que a resistecircncia agraves forccedilas horizontais
provocadas pela accedilatildeo siacutesmica eacute assegurada pela resistecircncia dos proacuteprios elementos
estruturais e natildeo pela sua ductilidade Para aleacutem disso eacute apenas recomendada para
zonas de baixa sismicidade uma vez que possui uma baixa capacidade de dissipaccedilatildeo
de energia
O dimensionamento destas estruturas eacute feito considerando os requisitos expostos na
claacuteusula 521(2)P do EC2 e o seu coeficiente de comportamento q deveraacute ser de
apenas 15
Classe de ductilidade meacutedia (DCM) Caracteriza-se por ter uma elevada capacidade de
dissipaccedilatildeo de energia podendo o seu coeficiente de comportamento ser igual ou maior
que 15 O seu dimensionamento e a pormenorizaccedilatildeo dos elementos satildeo realizados
segundo os princiacutepios de resistecircncia siacutesmica especiacuteficos descritos no EC8 os quais
[321]
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permitem que a resposta da estrutura ocorra em regime natildeo elaacutestico sem a verificaccedilatildeo
de roturas fraacutegeis
Classe de ductilidade alta (DCH) Por uacuteltimo esta classe de ductilidade representa as
estruturas que possuem uma elevada ductilidade superior agrave da classe de ductilidade
meacutedia cujo coeficiente de comportamento pode da mesma forma ser igual ou
superior a 15 O projeto dimensionamento e disposiccedilotildees construtivas desta classe de
ductilidade satildeo de extrema complexidade e garantem elevados niacuteveis de plasticidade
37 Modelaccedilatildeo e anaacutelise
Ao longo dos anos com os crescentes avanccedilos ao niacutevel da tecnologia tecircm surgido cada vez
mais softwares de caacutelculo automaacutetico que permitem modelar e dimensionar qualquer estrutura
tendo por base a informaccedilatildeo recolhida sobre essa estrutura Apesar destes programas se
terem tornado numa ferramenta extremamente uacutetil e utilizada pela induacutestria da Engenharia
Civil eacute importante olhar para os resultados obtidos com espirito criacutetico pois ao longo da
modelaccedilatildeo da estrutura poderatildeo ocorrer alguns erros que natildeo satildeo percetiacuteveis numa primeira
anaacutelise
Segundo o EC8-3 a modelaccedilatildeo da estrutura deveraacute seguir as indicaccedilotildees dadas no artordm 431
do EC8-1 sem qualquer alteraccedilatildeo
Dos programas de caacutelculo automaacutetico existentes no mercado optou-se pelo SAP2000 jaacute que
este software permite utilizar um modelo tridimensional o que leva a conhecer o
comportamento da estrutura de uma forma mais exata
De seguida satildeo descritos de forma sucinta todos os aspetos opccedilotildees e valores considerados
ao longo das vaacuterias etapas que levaram agrave modelaccedilatildeo da estrutura a qual se apresenta na
figura 37
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Antes de mais logo no iniacutecio da modelaccedilatildeo da estrutura foi necessaacuterio ter em atenccedilatildeo as
unidades definidas sendo que neste caso optou-se pelas unidades do Sistema Internacional
e portanto utilizou-se kN para as forccedilas kNm para os momentos e m para as distacircncias
De seguida criou-se uma malha com as distacircncias em XY correspondentes aos extremos do
edifiacutecio e agraves distacircncias entre os eixos dos pilares No eixo Z foram colocadas as alturas dos
pisos da estrutura
As proacuteximas etapas decorridas ao longo da modelaccedilatildeo da estrutura seratildeo descritas de forma
sucinta nos subcapiacutetulos que se seguem
371 Materiais
Nesta fase procedeu-se agrave definiccedilatildeo dos materiais presentes na estrutura betatildeo e accedilo cujas
caracteriacutesticas jaacute se encontram descritas na secccedilatildeo 32
372 Elementos estruturais
Apoacutes a definiccedilatildeo dos materiais seguiu-se para a modelaccedilatildeo dos vaacuterios elementos estruturais
Para os pilares e vigas optou-se por utilizar elementos de barra lineares (frame) do tipo
ldquocolumnrdquo e do tipo ldquobeamrdquo respetivamente atribuindo agraves vaacuterias secccedilotildees as suas reais
dimensotildees e o tipo de material
Figura 37 - Modelo estrutural do edifiacutecio em estudo elaborado atraveacutes do programa de caacutelculo
automaacutetico SAP2000
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Para aleacutem disso foi definida ainda uma viga de massa desprezaacutevel e dimensotildees 01 x 01
designada Vficticia cujo objetivo eacute o de representar o peso das paredes exteriores nos locais
onde natildeo existem vigas
Relativamente agraves paredes de betatildeo utilizou-se igualmente elementos de barra lineares com
as dimensotildees e caracteriacutesticas das proacuteprias paredes situando-os no centro de massa da
secccedilatildeo a que correspondem De modo a fazer a ligaccedilatildeo entre as extremidades da parede
estrutural e a laje existente nessa secccedilatildeo utilizou-se a ferramenta ldquoconstraintsrdquo do tipo ldquobodyrdquo
(corpo riacutegido) que permite assegurar a indeformabilidade longitudinal do elemento atraveacutes da
restriccedilatildeo do movimento segundo os seis graus de liberdade (translaccedilatildeo e rotaccedilatildeo em x y e z)
As lajes foram modeladas atraveacutes de elementos de aacuterea ldquoshell-thickrdquo (espessa) pois estes
permitem considerar as deformaccedilotildees devidas ao esforccedilo transverso do elemento Tal como nos
restantes elementos estruturais nas lajes tambeacutem foi necessaacuterio ter em atenccedilatildeo a sua
dimensatildeo e o material constituinte aquando da sua modelaccedilatildeo De seguida procedeu-se agrave
discretizaccedilatildeo das lajes onde a dimensatildeo dos intervalos dos elementos finitos varia de acordo
com a necessidade de conciliar os noacutes das lajes com os noacutes dos restantes elementos
estruturais
De seguida a modelaccedilatildeo das escadas foi realizada da mesma forma que as lajes ou seja
atraveacutes de elementos ldquoshellrdquo do tipo ldquothickrdquo E por fim utilizou-se a ferramenta ldquodiaphragmrdquo do
tipo ldquoautordquo de modo a bloquear todos os noacutes da laje para que esta se comportasse como um
diafragma riacutegido
373 Espectro de resposta
Uma vez definidos e representados todos os elementos estruturais no modelo procedeu-se agrave
introduccedilatildeo do espectro de resposta o qual foi anteriormente abordado e explicado no ponto
3336
374 Accedilotildees atuantes
De seguida procedeu-se agrave definiccedilatildeo das accedilotildees e das combinaccedilotildees de accedilotildees a que a estrutura
se encontra sujeita jaacute referidas nos pontos 331 332 e 34 respetivamente No modelo
estas accedilotildees foram intituladas da seguinte forma cargas permanentes ldquoCPrdquo (peso proacuteprio ldquoPPrdquo
+ restante carga permanente ldquoRCP) e sobrecarga ldquoSCrdquo
Para a modelaccedilatildeo do PP natildeo eacute necessaacuterio aplicar qualquer carga uma vez que o programa
utilizado SAP2000 efetua o seu caacutelculo automaticamente de acordo com o tipo de material
constituinte e as dimensotildees dos elementos estruturais
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Relativamente agraves RCP a modelaccedilatildeo da alvenaria interior foi simulada atraveacutes da aplicaccedilatildeo de
uma carga uniformemente distribuiacuteda em todo o pavimento enquanto que para a alvenaria
exterior optou-se por utilizar uma carga linear e uniforme A carga resultante da SC foi aplicada
de forma uniforme nas lajes
A accedilatildeo siacutesmica explicada e descrita no ponto 333 foi modelada tendo em conta os requisitos
especificados no artordm 3221 do EC8-1 e por uacuteltimo para modelar os efeitos acidentais de
torccedilatildeo foi aplicado no centro de rigidez de cada um dos pisos um momento torsor cujo valor foi
calculado no ponto 382
375 Simplificaccedilotildees adotadas
Dado que existe alguma variaccedilatildeo na altura dos pilares e consequentemente no niacutevel das
lajes em determinadas secccedilotildees da estrutura optou-se por se utilizar um valor meacutedio para a
altura dos pilares e portanto para a altura de cada piso 35 m tornando mais simples a
modelaccedilatildeo do edifiacutecio
Para aleacutem disso como se pode verificar na figura 38 no projeto da estrutura verifica-se a
existecircncia de uma junta de dilataccedilatildeo F-F1 Esta natildeo foi introduzida na modelaccedilatildeo da estrutura
de modo a simplificar a mesma o que resultou na eliminaccedilatildeo dos pilares 29 30 e 31 e no
aumento do comprimento das vigas 2 3 e 7
Figura 38 - Figura representativa da junta de dilataccedilatildeo F-F1 existente no projeto do edifiacutecio
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38 Efeitos da accedilatildeo siacutesmica
381 Anaacutelise modal
Tendo em conta o artordm 43331 do EC8-1 devem ser consideradas as respostas de todos os
modos de vibraccedilatildeo que contribuam significativamente para a resposta global da estrutura Para
tal deveraacute ser demonstrada umas das seguintes condiccedilotildees
A soma das massas modais efetivas para os modos considerados representa pelo
menos 90 da massa total da estrutura
Todos os modos com massas modais superiores a 5 da massa total satildeo
considerados
Caso se utilize um modelo espacial as condiccedilotildees anteriormente apresentadas deveratildeo ser
verificadas para cada direccedilatildeo considerada
Optou-se por considerar 12 modos de vibraccedilatildeo para a anaacutelise da estrutura conseguindo-se
atraveacutes do programa de caacutelculo obter o periacuteodo e a frequecircncia para cada um desses modos
referidos na tabela 313
Tabela 313 - Periacuteodo e frequecircncia dos modos de vibraccedilatildeo da estrutura
Modo Periacuteodo T (s) Frequecircncia f (Hz)
1 0405 2467
2 0356 2802
3 0219 4565
4 0155 647
5 0125 7989
6 012 8336
7 011 906
8 0104 9641
9 0102 9785
10 0101 9851
11 0088 11341
12 0087 11522
O artordm 43332 do EC8-1 que diz respeito agrave combinaccedilatildeo das respostas modais estabelece
que as respostas de dois modos de vibraccedilatildeo i e j poderatildeo ser consideradas como
independentes entre si caso os seus periacuteodos Ti e Tj satisfaccedilam a seguinte condiccedilatildeo
sendoTjleTi
119879119895 le 09 119879119894 [322]
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Tabela 314 ndash Periacuteodo de cada modo de vibraccedilatildeo e o seu valor multiplicado por 09
Modo Periacuteodo (s) Condiccedilatildeo 09T
1 0405 03645
2 0356 03204
3 0219 01971
4 0155 01395
5 0125 01125
6 012 0108
7 011 0099
8 0104 00936
9 0102 00918
10 0101 00909
11 0088 00792
12 0087 00783
Atendendo ao estipulado pela condiccedilatildeo acima referida e aos valores apresentados na tabela
314 verifica-se que a partir do modo de vibraccedilatildeo 5 T j jaacute natildeo eacute menor que Ti quando
multiplicado pelo coeficiente 09 O artordm 43332 do EC8-1 ainda refere que nesta situaccedilatildeo
devem adotar-se meacutetodos mais rigorosos para a combinaccedilatildeo dos maacuteximos modais tal como a
ldquoCombinaccedilatildeo Quadraacutetica Completardquo Sendo assim foi este o meacutetodo utilizado no programa de
caacutelculo para a definiccedilatildeo do espectro de resposta
Atraveacutes do programa de caacutelculo tambeacutem foi possiacutevel extrair dos valores os fatores de
participaccedilatildeo de massa dos doze modos de vibraccedilatildeo considerados expostos na tabela 315
Tabela 315 - Fatores de participaccedilatildeo de massa por modo de vibraccedilatildeo
Modo UX Σ(UX) UY Σ(UY) RZ Σ(UZ)
1 06394 06394 01749 01749 05306 05306
2 02566 08961 05071 06820 03675 08981
3 00046 09006 00307 07127 00232 09213
4 00616 09622 00071 07198 00116 09330
5 00002 09624 00861 08059 00191 09520
6 00000 09624 00011 08070 00002 09522
7 00007 09632 01221 09291 00000 09523
8 00003 09635 00011 09302 00013 09536
9 00001 09636 00003 09305 00002 09537
10 00008 09644 00006 09311 00001 09539
11 00021 09665 00000 09311 00007 09545
12 00004 09668 00001 09312 00021 09567
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Ao analisar a tabela 315 eacute possiacutevel concluir que a condiccedilatildeo anteriormente referida eacute
verificada uma vez que a soma das massas modais efetivas dos 12 modos de vibraccedilatildeo eacute
superior a 90 da massa total da estrutura Mais especificamente na direccedilatildeo x y e z a massa
total da estrutura movimenta-se 9368 9312 e 9567 respetivamente
Neste trabalho optou-se por considerar 12 modos de vibraccedilatildeo para a anaacutelise da estrutura pois
para aleacutem de ser o nuacutemero de modos de vibraccedilatildeo escolhido por defeito pelo programa
estrutural SAP2000 eacute um valor bastante aceitaacutevel uma vez que como se pode observar na
tabela 315 a partir do terceiro modo de vibraccedilatildeo a soma das massas modais efetivas jaacute
representa mais de 90
Os periacuteodos correspondentes ao primeiro e segundo modo de vibraccedilatildeo T1=0405s e T2=
0356s representam os periacuteodos fundamentais de vibraccedilatildeo para as direccedilotildees x e y
respetivamente
382 Efeitos acidentais de torccedilatildeo
De acordo com a claacuteusula 432(1) do EC8-1 existe uma incerteza relativa agrave localizaccedilatildeo das
massas e agrave variaccedilatildeo espacial do movimento siacutesmico e de forma a ter essa incerteza em conta
eacute necessaacuterio deslocar o centro de massa de cada piso i em cada direccedilatildeo com uma
excentricidade acidental a qual se calcula atraveacutes da seguinte foacutermula
119890119886119894 = plusmn005 119871119894
Sendo
eai ndash Excentricidade acidental da massa do piso i em relaccedilatildeo agrave sua localizaccedilatildeo nominal
aplicada na mesma direccedilatildeo em todos os pisos
Li ndash Dimensatildeo do piso na direccedilatildeo perpendicular agrave direccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica
Uma vez que os valores de Li podem ser obtidos atraveacutes da anaacutelise da planta de cada piso
piso 1 e a cobertura eacute possiacutevel obter tambeacutem o valor da excentricidade tal como se apresenta
na tabela 316
Tabela 316 - Dimensatildeo de cada piso e excentricidade acidental da massa dos pisos nas direccedilotildees x e y
Lx (m) Ly (m) ex (m) ey (m)
Piso 1 47581 25531 237905 127655
Cobertura 47212 19817 23606 099085
[323]
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Estes efeitos de torccedilatildeo devem ser determinados atraveacutes da aplicaccedilatildeo de um momento torsor
em cada piso e com o mesmo sentido o qual se encontra definido na claacuteusula 43333(1) do
EC8-1 atraveacutes da expressatildeo 324
119872119886119894 = 119890119886119894 times 119865119894
Em que
Mai ndash Momento torsor de eixo vertical aplicado no piso i
eai ndash Excentricidade acidental
Fi ndash Forccedila horizontal atuante no piso i calculada atraveacutes da seguinte foacutermula (artordm 43323 do
EC8-1)
119865119894 = 119865119887 times119911119894 119898119894
sum 119911119894 119898119894
Sendo
mi ndash Massa do piso i (ton)
zi ndash Altura do piso i medida acima do niacutevel de aplicaccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica
Fb ndash Forccedila de corte siacutesmica na base obtida pela expressatildeo (claacuteusulaordm 43322 (1) do
EC8-1)
119865119887 = 119878119889(1198791) 119898 120582
Onde
Sd(T1) ndash Ordenada do espectro de caacutelculo para o periacuteodo T1
T1 ndash Periacuteodo de vibraccedilatildeo fundamental do edifiacutecio para o movimento lateral na direccedilatildeo
considerada
m ndash Massa total do edifiacutecio (ton)
λ ndash Fator de correccedilatildeo cujo valor eacute 10 pois o edifiacutecio em estudo tem apenas dois pisos
Tendo em consideraccedilatildeo todas as foacutermulas e condiccedilotildees acima apresentadas foi possiacutevel obter
os resultados apresentados nas tabelas 317 318 e 319
Tabela 317 - Determinaccedilatildeo da forccedila de corte siacutesmica na base de cada piso
Direccedilatildeo T1 (s) Sd (ms2) mPiso1 (ton) mCobertura (ton) λ Fb (kN)
x 0405 2966 360662 271797 1
187588
y 0356 3430 216934
[324]
[325]
[326]
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Tabela 318 ndash Determinaccedilatildeo da forccedila horizontal atuante em cada piso
Direccedilatildeo zi (m) zj (m) zimi zjmj FiPiso 1 (kN) FiCobertura (kN)
x 3 6 1081987 1630800
74819 112769
y 86524 130410
Tabela 319 - Determinaccedilatildeo do momento torsor acidental
Direccedilatildeo MaPiso 1 (kNm) MaCobertura (kNm) MmaacutexPiso 1 (kNm) MmaacutexCobertura (kNm)
x 95510 111737 205845 307846
y 205845 307846
Uma vez obtido o valor dos momentos torsores acidentais procedeu-se agrave aplicaccedilatildeo do mesmo
no centro de rigidez de cada um dos pisos e agrave sua combinaccedilatildeo com os efeitos da accedilatildeo
siacutesmica
3821 Caacutelculo do centro de rigidez
De modo a determinar o centro de rigidez de uma secccedilatildeo eacute necessaacuterio obter o seu valor na
direccedilatildeo x e na direccedilatildeo y o que se calcula atraveacutes das expressotildees 327 e 328 respetivamente
119883119888119903 = sum119868119910119910119894times119909119894
119868119910119910119894
119899119910119895=1
119884119888119903 = sum119868119909119909119894times119910119894
119868119909119909119894
119899119909119895=1
Em que
Ixxi Iyyi ndash Momento de ineacutercia do piso i na direccedilatildeo x e na direccedilatildeo y respetivamente
xi yi ndash Distacircncia do centro do pilar agrave extremidade do piso i na direccedilatildeo x e na direccedilatildeo y
respetivamente
Uma vez calculadas as ineacutercias e coordenadas de cada um dos pilares e paredes dos dois
pisos do edifiacutecio em estudo (referidas no anexo 5) foi possiacutevel obter a localizaccedilatildeo do centro de
rigidez apresentada na tabela 320 a qual eacute diferente nos dois pisos uma vez que estes tecircm
dimensotildees e aacutereas distintas representadas nas figuras 39 e 310 Eacute necessaacuterio realccedilar apenas
o fato de que a ineacutercia dos pilares com formas irregulares como eacute o caso do pilar P1 eacute retirada
diretamente do AutoCAD
Tabela 320 - Localizaccedilatildeo do centro de rigidez para o Piso 1 e para a Cobertura
Direccedilatildeo Piso 1 Cobertura
Xcr (m) 22769 19504
Ycr (m) 10439 7950
[327]
[328]
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Figura 39 ndash Esquema representativo da localizaccedilatildeo do Centro de Rigidez no Piso 1
Figura 310 ndash Esquema representativo do Centro de Rigidez na Cobertura
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383 Efeitos de 2ordf ordem
Os efeitos de 2ordf ordem satildeo efeitos adicionais que tecircm origem nas accedilotildees provocadas pela
deformaccedilatildeo das estruturas ou seja resultam dos efeitos desfavoraacuteveis dos deslocamentos
relativos entre pisos que ocorrem quando a estrutura se encontra sujeita a uma accedilatildeo siacutesmica
Estes deslocamentos originam cargas excecircntricas nos elementos estruturais verticais devido
ao esforccedilo axial existente
Segundo a claacuteusula 4422 (2) do EC8-1 os efeitos de segunda ordem poderatildeo ser
dispensados se a seguinte condiccedilatildeo se verificar em todos os pisos do edifiacutecio
120579 =119875119905119900119905times119889119903
119881119905119900119905timesℎ119901le 010
Em que
θ ndash Coeficiente de sensibilidade ao deslocamento relativo entre pisos
Ptot ndash Carga graviacutetica total devida a todos os pisos acima do piso considerado incluindo o
mesmo na situaccedilatildeo de projeto siacutesmica
Vtot ndash Forccedila de corte siacutesmica total no piso considerado
hp ndash Altura entre pisos
dr ndash Valor de caacutelculo do deslocamento relativo entre pisos consecutivos avaliado como a
diferenccedila entre os deslocamentos laterais meacutedios ds no topo e na base do piso considerado os
quais satildeo calculados de acordo com a seguinte expressatildeo (artordm434 do EC8-1)
119889119904 = 119902119889 119889119890
Onde
ds ndash Deslocamento de um ponto da estrutura devido agrave accedilatildeo siacutesmica de caacutelculo
qd ndash Coeficiente de comportamento em deslocamento considerado igual a q salvo
indicaccedilatildeo em contraacuterio
de ndash Deslocamento do mesmo ponto do sistema estrutural determinado por uma anaacutelise
linear baseada no espectro de resposta de caacutelculo
No artordm 4422 do EC8-1 define-se ainda que se 01ltθlt02 os efeitos de segunda ordem
poderatildeo ser avaliados de modo aproximado atraveacutes da multiplicaccedilatildeo dos esforccedilos siacutesmicos por
um fator igual a 1(1-θ) Para aleacutem disso o valor do coeficiente θ natildeo deveraacute ser superior a 03
[329]
[330]
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O caacutelculo do coeficiente de sensibilidade ao deslocamento relativo entre pisos θ foi efetuado
com recurso ao modelo de caacutelculo automaacutetico elaborado no programa SAP2000 atraveacutes da
anaacutelise aos deslocamentos de ao niacutevel dos dois pisos da estrutura para a combinaccedilatildeo da
accedilatildeo siacutesmica mais desfavoraacutevel que no caso em estudo eacute a Combinaccedilatildeo 1 referida na secccedilatildeo
34 Dado que os pontos de cada piso apresentam deslocamentos distintos optou-se por
calcular o deslocamento de cada piso atraveacutes da anaacutelise de um conjunto de pontos
predefinidos Estes pontos encontram-se referenciados nas imagens 311 e 312 para o piso 1
e para a cobertura respetivamente
Figura 311 - Localizaccedilatildeo dos pontos em que foram analisados os deslocamentos no Piso 1
Figura 312 - Localizaccedilatildeo dos pontos em que foram analisados os deslocamentos na Cobertura
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No anexo 6 encontram-se referidos os deslocamentos retirados do modelo de caacutelculo (de) e os
respetivos deslocamentos reais (ds) Estes permitiram obter o valor do deslocamento relativo
entre pisos (dr) fazendo a diferenccedila dos deslocamentos reais meacutedios no topo e na base de
cada piso
Uma vez calculados todos os paracircmetros procedeu-se ao caacutelculo do coeficiente de
sensibilidade ao deslocamento entre pisos (θ) cujo valor em ambas as direccedilotildees ortogonais se
apresenta na tabela 321
Tabela 321 - Valor do coeficiente de sensibilidade ao deslocamento entre pisos θ para o piso 1 e para a
cobertura nas direccedilotildees x e y
Piso Direccedilatildeo Ptot (kN) Vtot (kN) h (m) dr (m) θ
Piso 1
x 6152220
728890 35
0013 0032
y 595250 0012 0036
Cobertura
x 2028590
716600 35
0004 0003
y 614430 0001 0001
Ao analisar os valores de θ referidos tabela 321 eacute possiacutevel observar que para os dois pisos da
estrutura e para ambas as direccedilotildees ortogonais a condiccedilatildeo anteriormente referida θle010 eacute
verificada Sendo assim os efeitos de segunda ordem podem ser dispensados para a estrutura
em estudo
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4 AVALIACcedilAtildeO DO DESEMPENHO SIacuteSMICO ESTRUTURAL DO EDIFIacuteCIO EXISTENTE
41 Avaliaccedilatildeo das capacidades resistentesdeformaccedilatildeo dos elementos
Na presente secccedilatildeo seratildeo avaliadas as capacidades de resistecircncia ao corte e de deformaccedilatildeo
dos diversos elementos estruturais do edifiacutecio para que posteriormente se possa proceder agrave
verificaccedilatildeo da seguranccedila siacutesmica dos mesmos
411 Consideraccedilotildees iniciais
A avaliaccedilatildeo das capacidades resistentes e de deformaccedilatildeo dos elementos estruturais do edifiacutecio
seraacute realizada de acordo com a Parte 3 do EC8 na qual se compara o valor das exigecircncias e
das capacidades dos elementos estruturais Estes valores satildeo obtidos de forma diferente
sendo que o valor das exigecircncias eacute retirado diretamente da anaacutelise e o valor das capacidades eacute
obtido atraveacutes de caacutelculos como se apresenta nos pontos seguintes
Considera-se ainda que aos elementos duacutecteis correspondem os esforccedilos de flexatildeo e aos
elementos fraacutegeis o esforccedilo transverso sendo a verificaccedilatildeo da seguranccedila feita tendo em conta
as exigecircncias provocadas pela accedilatildeo siacutesmica
Para aleacutem das verificaccedilotildees ao Estados Limites Uacuteltimos e de Utilizaccedilatildeo descritas no EC8-1 para
os meacutetodos de anaacutelise linear a parte 3 do EC8 acrescenta o caacutelculo da seguinte relaccedilatildeo
ρi=DiCi em que Ci (ldquoCapacitiesrdquo) corresponde agraves capacidades dos elementos e Di (ldquoDemandsrdquo)
as exigecircncias impostas pela accedilatildeo siacutesmica Se a razatildeo apresentada tomar um valor superior a
1 deve verificar-se se 2ltρmaxρminlt3 sendo ρmax e ρmin os valores maacuteximo e miacutenimo da razatildeo
entre a exigecircncia e a capacidade dos elementos estruturais siacutesmicos primaacuterios respetivamente
(claacuteusula 442(1)P do EC8-3) No caso de esta uacuteltima condiccedilatildeo natildeo se verificar deve se
escolher outro meacutetodo de anaacutelise [EN 1998-3 2005]
412 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo dos pilares
Os pilares apresentam fraca ou inexistente ductilidade pelo que satildeo condicionados por
mecanismos de esforccedilo transverso e satildeo denominados elementos fraacutegeis [Silva 2007]
A capacidade resistente dos elementos sujeitos agrave flexatildeo pode ser avaliada comparando as
deformaccedilotildees de cedecircncia θy ou as deformaccedilotildees uacuteltimas θum As primeiras estatildeo
relacionadas com o Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos (artordm A324 do EC8-3) e as
segundas estatildeo relacionadas com o Estado Limite de Colapso Eminente (artordm A321 do EC8-
3)
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Em primeiro lugar optou-se por calcular o valor das deformaccedilotildees de cedecircncia θy o qual se faz
utilizando a expressatildeo 25 jaacute apresentada no ponto 2351 Os resultados obtidos encontram-
se nas tabelas 41 e 42
Tendo em conta que a estrutura em estudo apresenta 42 pilares para os quais os caacutelculos se
realizam da mesma forma neste capiacutetulo apenas seratildeo apresentados os valores do pilar P21
(escolhido aleatoriamente)
Tabela 41 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar P21 no Piso 1 da estrutura
Pilar Piso Direccedilatildeo ϕy Lv (m) αv z(m) h (m) db (mm) fy
(MPa) fc
(MPa) θy
P21 Piso 1 x 0015 2279 0 0234 030 16 20 348 00158
y 0015 2279 0 0234 030 16 20 348 00158
Tabela 42 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar P21 na Cobertura da estrutura
Pilar Piso Direccedilatildeo ϕy Lv (m) αv z(m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P21 Cobertura x 0015 1890 0 0234 030 16 20 348 00139
y 0015 1890 0 0234 030 16 20 348 00139
De seguida determinou-se o valor da cedecircncia uacuteltima θum atraveacutes da expressatildeo 27 jaacute referida
no ponto 2351 Para tal eacute necessaacuterio obter a percentagem mecacircnica da armadura de traccedilatildeo e
compressatildeo que se calculam utilizando as expressotildees 41 e 42 respetivamente
119908 =119860119904 119891119910
119860119888 119891119888
119908prime =119860prime119904119891119910
119860119888119891119888
Determinando todos os paracircmetros acima definidos procede-se para o caacutelculo das
deformaccedilotildees uacuteltimas nos pilares Eacute necessaacuterio notar o fato de que os valores de fc e fyw
permanecem iguais quando divididos pelo fator de confianccedila uma vez que este fator toma o
valor de 10 (ponto 2322) Para aleacutem disso o valor de ρd eacute 0 pois natildeo existe armadura
transversal nas direccedilotildees diagonais
Sendo assim apresentam-se nas tabelas 43 e 44 os resultados obtidos para o pilar P21
[41]
[42]
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Tabela 43 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima do pilar P21 no piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo γel ν w w Lv (m) α ρsx θum
P21 Piso 1 x 1500 00680 0311 0311 2279 0101 0001 00395
y 1500 00680 0311 0311 2279 0101 0001 00395
Tabela 44 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima do pilar P21 na cobertura
Pilar Piso Direccedilatildeo γel ν w w Lv (m) α ρsx θum
P21 Cobertura x 1500 00261 0311 0311 1890 0101 0006 00389
y 1500 00261 0311 0311 1890 0101 0006 00389
413 Avaliaccedilatildeo da capacidade resistente dos pilares ao corte
De acordo com a claacuteusula A331(1) do EC8-3 para os pilares assim como para todos os
elementos de betatildeo armado sujeitos ao corte eacute necessaacuterio verificar-se o esforccedilo transverso
resistente ciacuteclico Vr-EC8-3 para o Estado Limite de Colapso Eminente atraveacutes da foacutermula 213
jaacute apresentada no ponto 2352 Para aleacutem disso e atendendo ao estipulado pela claacuteusula
A331(3) do EC8-3 se na secccedilatildeo de extremidade dos pilares o ratio de corte for menor ou
igual a 2 Lvhle2 entatildeo a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 natildeo pode ter um valor superior a Vrmax-EC8-
3 (expressatildeo 218)
Uma vez que para obter os valores do Vr-EC8-3 e do Vrmax-EC8-3 eacute necessaacuterio proceder a um
nuacutemero muito elevado de caacutelculos secundaacuterios no presente ponto apenas se faraacute referecircncia agraves
foacutermulas e aos dados mais importantes Sendo assim comeccedilou-se por calcular o esforccedilo
transverso resistente VRds-EC2 (que deveraacute ser menor que VRdmax-EC2) e o momento fletor
resistente MRd-EC2 definidos no EC2 de modo a obter-se o valor de Lv (Lv=MV) Estes
resultados apresentam-se na tabela 45 e as expressotildees utilizadas foram as seguintes
119881119877119889119904minus1198641198622 =119860119904119908
119904 119911 119891119910119908119889 119888119900119905120579
119881119877119889119898119886119909minus1198641198622 =1205721198881199081198871199081199111205841119891119888119889
119888119900119905120579+119905119886119899120579
119872119877119889minus1198641198622 = [1198601199041 (119889 minusℎ
2) + 1198601199042 (
ℎ
2minus 1198891)] times 119891119910119889 + 08 119909 119887 119891119888119889 times (
ℎ
2minus 04 119909)
Em que
Asw ndash Aacuterea da secccedilatildeo transversal das armaduras e de esforccedilo transverso
s ndash Espaccedilamentos da armadura de esforccedilo transverso na direccedilatildeo do eixo da peccedila
[43]
[44]
[45]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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z ndash Braccedilo interno da peccedila calculado atraveacutes da foacutermula 09d sendo d a distacircncia entre o
centro de gravidade das armaduras tracionadas e a fibra mais comprimida da secccedilatildeo
fywd ndash Valor de caacutelculo da tensatildeo de cedecircncia da armadura de esforccedilo transverso
θ ndash Acircngulo entre o eixo da peccedila e a direccedilatildeo das bielas mais comprimidas
αcw ndash 10 para elementos natildeo preacute-esforccedilados
bw ndash Largura transversal da secccedilatildeo
ν1 ndash Fator de reduccedilatildeo da resistecircncia do betatildeo devido agrave fendilhaccedilatildeo por esforccedilo transverso
calculado atraveacutes da seguinte expressatildeo 1205841 = 06 lowast (1 minus119891119888119896
250) com fck em MPa
x ndash Altura comprimida da seccedilatildeo calculada da seguinte forma 119909 =119873+(1198601199041minus1198601199042)times119891119910119889
08119887119891119888119889
N ndash Esforccedilo normal da secccedilatildeo
As1 As2 ndash Armadura tracionada e armadura comprimida respetivamente
d1 ndash Distacircncia entre a fibra mais comprimida da secccedilatildeo e o eixo da armadura comprimida
b ndash Largura da secccedilatildeo
h ndash Altura da secccedilatildeo
fcd ndash Valor de caacutelculo da tensatildeo de rotura do betatildeo agrave compressatildeo igual a 20 MPa
Tabela 45 - Taxa MomentoEsforccedilo Transverso Lv no final da secccedilatildeo do pilar P21
Pilar Direccedilatildeo VRds-EC2 (kN) MRd-EC2 (kNm) Lv (m)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P21 x 26371 26371 60111 49851 2279 1890
y 26371 26371 60111 49851 2279 1890
Tabela 46 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo no pilar P21
Pilar Direccedilatildeo αcw ν1 θ(deg) z (m) bw (m) VRdmax-EC2 (kN)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P21 x 1 0528 45 0234 0234 03 03 331365 331365
y 1 0528 45 0234 0234 03 03 331365 331365
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Atraveacutes da anaacutelise dos valores obtidos nas tabelas 45 e 46 pode se concluir que Vrds-EC2
apresenta valores inferiores aos de Vrdmax-EC2 e portanto a condiccedilatildeo definida pelo EC2 verifica-
se
De seguida prosseguiu-se para o caacutelculo do esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 (expressatildeo
46) definido na claacuteusula 622(1) do EC2 apresentando-se nas tabela 47 e 48 apenas os
valores referente ao pilar 21
119881119877119889119888minus1198641198622 = [119862119903119889119888 119896 (100 1205881 119891119888119896)1
3frasl + 1198961 120590119888119901] 119887119908 119889
1205881 =1198601199041
119887119908119889le 002
120590119888119901 =119873119890119889
119860119888lt 02 119891119888119889
119896 = 1 + radic200
119889le 20
Em que
ρ1 - Taxa de armadura longitudinal
σcp ndash Tensatildeo de compressatildeo no betatildeo devida ao esforccedilo normal
bw ndash Menor largura da seccedilatildeo transversal na aacuterea tracionada
k1 Crdc ndash Valores indicados no respetivo Anexo Nacional de cada paiacutes
Ac ndash Aacuterea da secccedilatildeo transversal em mm2
fck ndash Valor caracteriacutestico da tensatildeo de rotura do betatildeo agrave compressatildeo
d ndash Altura uacutetil da secccedilatildeo transversal
Ned ndash Esforccedilo normal na secccedilatildeo devido agraves accedilotildees aplicadas
Tabela 47 - Esforccedilo transverso resistente Vrdc do pilar 21 no piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo Crdc k ρ1 fck
(MPa) k1
σcp
(MPa) bw
(mm) d
(mm) VRdc-EC2(kN)
P21 Piso
1
x 012 1894 0008 3000 115 1354 300 250 166581
y 012 1894 0008 3000 115 1354 300 250 166581
[46]
[47]
[48]
[49]
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Tabela 48 - Esforccedilo transverso resistente Vrdc do pilar 21 na cobertura
Pilar
Piso Direccedilatildeo Crdc k ρ1 fck
(MPa) k1
σcp
(MPa) bw
(mm) d
(mm) VRdc-EC2
(kN)
P21 Cobertura x 012 1894 0008 3000 115 0796 300 250 94227
y 012 1894 0008 3000 115 0796 300 250 94227
Uma vez obtido o valor do esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 foi possiacutevel determinar o valor
do paracircmetro αv que por sua vez eacute utilizado no caacutelculo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy (tabelas
49 e 410) Tal como jaacute foi referido no ponto anterior este paracircmetro foi obtido de acordo com
a expressatildeo 25 sendo que para tal eacute necessaacuterio atraveacutes foacutermula 410 determinar a curvatura
de cedecircncia no final da secccedilatildeo do elemento
120601119910=
120576119904119910045119889frasl asymp
12057611990411991004ℎfrasl
Tabela 49 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar 21 no Piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo ϕy Lv (m) αv Z (m) h
(m) db (mm)
fy
(MPa) fc
(MPa) θy
P21 Piso 1 x 0015 2279 0 0234 030 16 20 348 00158
y 0015 2279 0 0234 030 16 20 348 00158
Tabela 410 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar 21 na Cobertura
Pilar Piso Direccedilatildeo ϕy Lv
(m) αv z(m)
h (m)
db
(mm) fy
(MPa) fc
(MPa) θy
P21 Cobertura x 0015 1890 0 0234 030 16 20 348 00139
y 0015 1890 0 0234 030 16 20 348 00139
Posteriormente conhecendo o valor das deformaccedilotildees de cedecircncia dos pilares da estrutura
determinou-se o paracircmetro μΔpl (tabela 411) atraveacutes da seguinte expressatildeo
120583120549119901119897
=120579119906119898minus120579119910
120579119910
Tabela 411 - Exigecircncia de ductilidade em deslocamento do pilar P21 em ambos os pisos da estrutura
Pilar Direccedilatildeo θum θy μΔ
pl
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P21 x 00395 00389 00158 00139 14953 18046
y 00395 00389 00158 00139 14953 18046
[410]
[411]
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Por fim atendendo a todos os paracircmetros calculados anteriormente jaacute eacute possiacutevel obter o valor
do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 o qual se apresenta para o pilar 21 nas tabelas 412 e
413
Tabela 412 - Esforccedilo transverso ciacuteclico do pilar P21 no Piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo h (m) x (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN)
Vr-EC8-3
(kN)
P21 Piso
1
x 03 0026 2279 12242 0075 1495 0018 39283 236558
y 03 0026 2279 12242 0075 1495 0018 39283 236558
Tabela 413 - Esforccedilo transverso ciacuteclico do pilar P21 na cobertura
Pilar Piso Direccedilatildeo h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot Vw (kN) Vr-EC8-3
(kN)
P21 Cobertura x 03 0010 1890 4692 0075 1805 0018 39283 113658
y 03 0010 1890 4692 0075 1805 0018 39283 113658
Por uacuteltimo eacute ainda necessaacuterio verificar se na secccedilatildeo de extremidade dos pilares o ratio de
corte eacute menor ou igual a 2 Lvhle2 e portanto se a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 pode ter ou
natildeo um valor superior a Vrmax-EC8-3 Para tal apresentam-se nas tabelas 414 415 e 416 os
valores obtidos para realizar estas verificaccedilotildees
O valor de γel e de fc eacute 115 e 20 MPa respetivamente tal como jaacute foi referido anteriormente
Tabela 414 - Determinaccedilatildeo do valor do esforccedilo transverso ciacuteclico maacuteximo do pilar P21 no Piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo h (m) μΔpl
N (kN)
Ac (m2) ρtot bw
(m) z (m) δ
Vrmax-EC8-3
(kN)
P21 Piso 1 x 03 1495 12242 0075 0018 03 0234 0066 56168
y 03 1495 12242 0075 0018 03 0234 0066 56168
Tabela 415 - Determinaccedilatildeo do valor do esforccedilo transverso ciacuteclico maacuteximo do pilar P21 na Cobertura
Pilar Piso Direccedilatildeo h
(m) μΔ
pl N (kN) Ac (m2) ρtot bw
(m) z (m) δ
Vrmax-
EC8-3 (kN)
P21 Cobertura x 03 1805 4692 0075 0018 03 0234 0079 63054
y 03 1805 4692 0075 0018 03 0234 0079 63054
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Tabela 416 - Valores da relaccedilatildeo Lvh para o pilar P21 em ambos os pisos da estrutura
Pilar Direccedilatildeo Lvh
Piso1 Cobertura
P21 x 7589 6301
y 7589 6301
Ao analisar a tabela 416 e sabendo que a condiccedilatildeo Vr-EC8-3ltVrmax-EC8-3 soacute precisa ser verificada
se Lvhlt2 eacute possiacutevel concluir que o valor do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 natildeo se encontra
condicionado pelo Vrmax-EC8-3 podendo entatildeo tomar o seu proacuteprio valor
414 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das paredes de betatildeo
As paredes podem ser definidas como elementos estruturais verticais cuja relaccedilatildeo em planta
entre o comprimento e a largura eacute superior a 4 [Candeias 2011]
Na estrutura em estudo existem trecircs paredes de betatildeo Optou-se por analisar cada uma das
paredes apenas na direccedilatildeo indicada na figura 41 uma vez que essa eacute a direccedilatildeo do eixo de
maior ineacutercia e portanto eacute onde se obteratildeo valores mais relevantes
Figura 41 - Representaccedilatildeo da direccedilatildeo em que cada parede seraacute analisada
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Em primeiro lugar optou-se por calcular o valor da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy (expressatildeo 26
do ponto 2351) sendo que os resultados obtidos encontram-se nas tabelas 417 e 418
Tabela 417 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no Piso 1 da estrutura
PB Piso ϕy Lv (m) αv z (m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
Pb1
Piso 1
0001 4858 0 3146 416 10 348 20 0006
Pb2 0001 4493 1 2867 375 16 348 20 0009
Pb3 0002 2738 1 1589 215 16 348 20 0012
Tabela 418 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo na Cobertura da estrutura
PB Piso ϕy Lv (m) αv z (m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
Pb1
Cobertura
0001 5277 0 3146 416 10 348 20 0006
Pb2 0001 10795 0 2867 375 12 348 20 0009
Pb3 0002 3073 0 1589 215 12 348 20 0010
De seguida determinou-se o valor da deformaccedilatildeo uacuteltima θum nas paredes de betatildeo atraveacutes da
expressatildeo 27 jaacute referido em pontos anteriores
Eacute necessaacuterio notar o fato de que os valores de fc e fyw permanecem iguais quando divididos
pelo fator de confianccedila pois este fator toma o valor de 10 (ponto 2322) Para aleacutem disso o
valor de ρd eacute 0 jaacute que natildeo existe armadura transversal nas direccedilotildees diagonais
Sendo assim apresentam-se nas tabelas 419 e 420 os resultados obtidos para as paredes
Tabela 419 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima das paredes de betatildeo no piso 1
PB Piso γel ν w w Lv (m) α ρsx θum
Pb1
Piso 1
1500 0022 0086 0086 4858 0004 0003 0022
Pb2 1500 0023 0207 0207 4493 0013 0008 0022
Pb3 1500 0029 0205 0205 2738 0017 0005 0022
Tabela 420 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima das paredes de betatildeo na cobertura
PB Piso γel ν w w Lv (m) α ρsx θum
Pb1
Cobertura
1500 0010 0086 0086 5277 0004 0003 0020
Pb2 1500 0015 0191 0191 10795 0012 0003 0026
Pb3 1500 0015 0390 0390 3073 0016 0003 0023
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415 Avaliaccedilatildeo da capacidade resistente das paredes de betatildeo ao corte
Tal como jaacute foi referido no ponto 413 de acordo com a claacuteusula A331(1) do EC8-3 para
todos os elementos de betatildeo armado sujeitos ao corte eacute necessaacuterio verificar-se o esforccedilo
transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 para o Estado Limite de Colapso Eminente (expressatildeo 213)
No entanto contrariamente ao que acontece para os pilares para as paredes de betatildeo eacute
obrigatoacuterio que a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 natildeo seja superior ao valor correspondente agrave rotura
por esmagamento da alma Vrmax-EC8-3 (claacuteusula A331(2)) o qual quando sujeito a um
carregamento ciacuteclico pode ser obtido utilizando a expressatildeo 217 apresentada no ponto
2352Tendo em conta que a estrutura em estudo apresenta apenas trecircs paredes de betatildeo
neste ponto seratildeo apresentados os resultados obtidos para todas as paredes
Uma vez que para obter os valores do Vr-EC8-3 e do Vrmax-EC8-3 eacute necessaacuterio proceder a um
nuacutemero muito elevado de caacutelculos secundaacuterios no presente ponto tal como nos anteriores
apenas se faraacute referecircncia aos paracircmetros e valores mais importantes Sendo assim comeccedilou-
se por calcular o esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 (expressatildeo 43) e o momento fletor
resistente MRd-EC2 definidos no EC2 de modo a obter-se o valor de Lv (Lv=MV) Eacute necessaacuterio
ter em conta que para as paredes de betatildeo a foacutermula utilizada para a obtenccedilatildeo do momento
fletor resistente (expressatildeo 412) difere da aplicada no caso dos pilares Os resultados obtidos
apresentam-se na tabela 421
119872119877119889minus1198641198622 = (119873
2minus 119860119904 119891119910119889) times 119911
Tabela 421 - Taxa MomentoEsforccedilo Transverso Lv para cada parede de betatildeo
PB VRds-EC2 (kN) MRd-EC2 (kNm) Lv (m)
Piso1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 733405 733405 3563224 3870095 4858 5277
Pb2 1566633 668563 7039194 7217159 4493 10795
Pb3 579661 370585 1587314 1138640 2738 3073
De seguida prosseguiu-se para o caacutelculo do esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 definido na
claacuteusula 622(1) do EC2 apresentando-se nas tabela 422 e 423 os valores referentes agraves trecircs
paredes de betatildeo do edifiacutecio Este caacutelculo eacute realizado atraveacutes das expressotildees 46 47 48 e
49 referidas no ponto 413
[412]
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Tabela 422 - Esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 das paredes de betatildeo no piso 1
PB Piso k ρ1 σcp
(MPa) Crdc k1
bw
(mm) d (mm)
VRdc-EC2
(kN)
Pb1 Piso
1
2 002 0432 012 115 200 3495 100382
Pb2 2 002 0454 012 115 200 3186 93155
Pb3 2 002 0579 012 115 200 1766 56720
Tabela 423 - Esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 das paredes de betatildeo na cobertura
PB Piso k ρ1 σcp
(MPa) Crdc k1
bw
(mm) d (mm)
VRdc-EC2
(kN)
Pb1
Cobertura
2 002 0207 012 115 200 3495 82325
Pb2 2 002 0296 012 115 200 3186 81563
Pb3 2 002 0309 012 115 200 1766 45735
Uma vez obtido o valor do esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 foi possiacutevel determinar o valor
do paracircmetro αv que por sua vez eacute utilizado no caacutelculo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy (tabelas
424 e 425) atraveacutes da foacutermula 26 jaacute mencionada anteriormente
Tabela 424 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no piso 1 da estrutura
PB Piso ϕy Lv (m) αv z (m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
Pb1
Piso 1
0001 4858 0 3146 416 10 348 20 0006
Pb2 0001 4493 1 2867 375 16 348 20 0009
Pb3 0002 2738 1 1589 215 16 348 20 0012
Tabela 425 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no piso da cobertura
PB Piso ϕy Lv (m) αv z (m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
Pb1
Cobertura
0001 5277 0 3146 416 10 348 20 0006
Pb2 0001 10795 0 2867 375 12 348 20 0009
Pb3 0002 3073 0 1589 215 12 348 20 0010
Posteriormente conhecendo o valor das deformaccedilotildees de cedecircncia dos pilares da estrutura
determinou-se o paracircmetro μΔpl (tabela 426) atraveacutes da seguinte expressatildeo 411
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Tabela 426 - Exigecircncia de ductilidade em deslocamento das paredes de betatildeo em ambos os pisos da
estrutura
PB θum θy μΔ
pl
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
Pb1 0022 0020 0006 0006 2451 2149
Pb2 0022 0026 0009 0009 1394 1775
Pb3 0022 0023 0012 0010 0777 1365
Por fim atendendo a todos os paracircmetros calculados anteriormente jaacute eacute possiacutevel obter o valor
do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 o qual se apresenta para as paredes de betatildeo nas tabelas
427 e 428
Tabela 427 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 das paredes de betatildeo no piso 1
PB Piso h (m) x (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN) Vr-EC8-3 (kN)
Pb1
Piso 1
416 0112 4858 -35921 0832 2451 00049 899351 858675
Pb2 375 0106 4493 -34068 075 1394 00119 1779176 1655031
Pb3 215 0078 2738 -24915 043 0777 00118 561187 606384
Tabela 428 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 das paredes de betatildeo na cobertura
PB Piso h (m) x (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN) Vr-EC8-3 (kN)
Pb1
Cobertura
416 0054 5277 -17232 0832 2149 00049 899351 798523
Pb2 375 0069 10795 -22203 075 1775 00110 1646262 1363714
Pb3 215 0042 3073 -13286 043 1365 00074 1066527 925798
Por uacuteltimo eacute ainda necessaacuterio verificar se a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 eacute inferior ou igual agrave
forccedila de corte maacutexima que diz respeito agrave rutura por esmagamento da alma quando sujeita a
cargas ciacuteclicas No caacutelculo de Vrmax-EC8-3 tomou-se γel igual a 115 e fc igual 20 MPa Para aleacutem
disso considerou-se μΔpl=0 pois segundo a claacuteusula A331(2) eacute deste modo que se
consegue garantir que a forccedila de corte sob cargas ciacuteclicas seja controlada pelo esmagamento
da alma antes da cedecircncia de flexatildeo Os resultados obtidos apresentam-se nas tabelas 429 e
430
Tabela 429 - Forccedila de corte maacutexima das paredes de betatildeo armado no piso 1
PB Piso h (m) z (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) ρtot bw (m) Vrmax-EC8-3 (kN)
Pb1
Piso 1
416 3146 4858 -35921 0832 0005 02 2909605
Pb2 375 2867 4493 -34068 075 0012 02 2631399
Pb3 215 1589 2738 -24915 043 0012 02 1429632
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Tabela 430 - Forccedila de corte maacutexima das paredes de betatildeo armado na cobertura
PB Piso h (m) z (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) ρtot bw (m) Vrmax-EC8-3 (kN)
Pb1
Cobertura
416 3146 5277 -17232 0832 0005 02 2833236
Pb2 375 2867 10795 -22203 075 0011 02 2076429
Pb3 215 1589 3073 -13286 043 0007 02 1369996
Comparando os valores de VrEC8-3 e Vrmax-EC8-3 apresentados nas tabelas 427 428 429 e
430 respetivamente eacute possiacutevel concluir que Vr-EC8-3 apresenta valores inferiores a Vrmax-EC8-3
para todas as paredes e portanto a condiccedilatildeo exigida eacute verificada
416 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das vigas
A avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das vigas realizou-se atraveacutes das mesmas foacutermulas
que para os pilares e por isso todos os paracircmetros calculados jaacute se encontram definidos em
pontos anteriores Da mesma forma apenas se apresentaratildeo os resultados obtidos para uma
viga
Em primeiro lugar optou-se por determinar os valores das taxas de armadura mecacircnica de
traccedilatildeo e compressatildeo w e wrsquo (expressotildees 41 e 42) respetivamente os quais se apresentam
nas tabelas 431 e 432
Tabela 431 ndash Caacutelculo da taxa de armadura mecacircnica de traccedilatildeo na viga V7
Viga Troccedilo As (cm2) As
(cm2) Ac (cm2)
fc (MPa)
fy (MPa)
w
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 6280 6280 6280 6280 1500 20 348 0073 0073
P20-P28 6280 12570 6280 6280 1500 20 348 0073 0146
P28-P31 15570 6280 6280 9420 1500 20 348 0146 0073
Tabela 432 ndash Caacutelculo da taxa de armadura mecacircnica de compressatildeo na viga V7
Viga Troccedilo As (cm2) As
(cm2) Ac (cm2)
fc
(MPa) fy
(MPa)
w
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 6280 6280 6280 6280 1500 20 348 0073 0073
P20-P28 6280 12570 6280 6280 1500 20 348 0073 0073
P28-P31 15570 6280 6280 9420 1500 20 348 0073 0109
Seguidamente calculou-se o valor das deformaccedilotildees de cedecircncia θy apresentado no ponto
2351 pela expressatildeo 25 e cujos resultados se expressam na tabela 433
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Tabela 433 - Deformaccedilotildees de cedecircncia nos trecircs troccedilos da viga V7
Viga Troccedilo ϕy Lv (m) αv
z (m) h
(m) db (m)
θy
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 0009 1691 1691 0 0 0396 05 002 0009 0009
P20-P28 0009 1691 3384 0 0 0396 05 002 0009 0013
P28-P31 0009 3384 2536 0 0 0396 05 002 0013 0011
Por uacuteltimo determinou-se o valor da cedecircncia uacuteltima θum (expressatildeo 27) Realccedila-se
novamente o fato de que os valores de fc e fyw permanecem iguais quando divididos pelo fator
de confianccedila uma vez que este fator toma o valor de 10 (ponto 2322) Para aleacutem disso o
valor de ν eacute 0 uma vez que as vigas natildeo se encontram sujeita a esforccedilo normal (ν=Nbhfc)
Sendo assim apresentam-se na tabela 434 os resultados obtidos para a viga V7
Tabela 434 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima nos trecircs troccedilos da viga V7
Viga Troccedilo w w Lv (m) h
(m)
θum
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20
0073 0073 0073 0073 1691 1691 05 0032 0032
P20-P28
0073 0146 0073 0073 1691 3384 05 0032 0035
P28-P31
0146 0073 0073 0109 3384 2536 05 0035 0040
42 Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Nesta secccedilatildeo seraacute feita a verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de todos os pilares paredes
de betatildeo e vigas da estrutura para os trecircs estados limites anteriormente referidos sendo eles
os Estados Limites de Limitaccedilatildeo de Danos Danos Significativos e Colapso Eminente
421 Consideraccedilotildees iniciais
No presente ponto eacute feita a verificaccedilatildeo da seguranccedila aos estados limites uacuteltimos dos elementos
estruturais do edifiacutecio em estudo de acordo com os criteacuterios estipulados na Parte 3 do EC8
apresentando-se na tabela 435 quais as verificaccedilotildees a serem feitas para os elementos duacutecteis
e para os elementos fraacutegeis
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Tabela 435 - Criteacuterios de verificaccedilatildeo dos estados limites segundo o EC8-3 [13]
Sendo
θE ndash Valor das exigecircncias em deformaccedilatildeo (retirado da anaacutelise elaborada atraveacutes do programa
de caacutelculo SAP2000)
θy ndash Valor das deformaccedilotildees de cedecircncia
θum ndash Valor das capacidades em deformaccedilotildees uacuteltimas
VECD ndash Esforccedilo transverso obtido pela anaacutelise de acordo com o ldquoCapacity Designrdquo
VRd-EC8-3 ndash Esforccedilo transverso resistente de um elemento sujeito cargas ciacuteclicas (designado
como Vr-EC8-3 nos pontos anteriores)
Apesar de para os elementos primaacuterios fraacutegeis a verificaccedilatildeo ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de
Danos e ao Estado Limite de Danos Significativos natildeo ser necessaacuteria nesta dissertaccedilatildeo seraacute
feita a verificaccedilatildeo a todos os Estados Limites
Na Parte 1 do EC8 estaacute apenas definido um uacutenico Estado Limite Uacuteltimo cujo periacuteodo de retorno
eacute de 475 anos com uma probabilidade de excedecircncia de 10 em 50 anos Uma vez que este
periacuteodo de retorno eacute diferente daquele atribuiacutedo ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos e ao
Estado Limite de Colapso Eminente definidos no EC8-3 eacute necessaacuterio calcular um coeficiente
de importacircncia γI para multiplicar a accedilatildeo siacutesmica de referecircncia de modo a obter a accedilatildeo siacutesmica
com uma probabilidade de excedecircncia PL em TL anos diferente da probabilidade de
excedecircncia de referecircncia PLR durante os mesmos TL anos De acordo com o artigo 21 do
EC8-1 este coeficiente de importacircncia pode ser obtido atraveacutes da foacutermula 413
120574119868~ (119875119871
119875119871119877)
minus1119896frasl
Onde
PL ndash Probabilidade de excedecircncia da accedilatildeo siacutesmica
[413]
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PLR ndash Probabilidade de excedecircncia de referecircncia da accedilatildeo siacutesmica
k ndash Constante cujo valor depende da sismicidade sendo em geral considerada igual a 3
422 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos (ELLD)
Ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos corresponde um periacuteodo de retorno de 225 anos com
uma probabilidade de excedecircncia de 20 em 50 anos Como jaacute foi referido o periacuteodo de
retorno do Estado Limite Uacuteltimo definido no EC8-1 toma um valor diferente deste e por isso eacute
necessaacuterio calcular o coeficiente de importacircncia apresentando-se o seu valor na tabela 436
De acordo com a tabela 435 de modo a que os elementos siacutesmicos primaacuterios (pilares
paredes de betatildeo e vigas) da estrutura verifiquem a seguranccedila a este estado limite eacute
necessaacuterio que θE le θy Os valores de θy foram calculados e apresentados em pontos
anteriores enquanto que θE foi diretamente retirado do programa utilizado para a modelaccedilatildeo do
edifiacutecio apoacutes a accedilatildeo siacutesmica ter sido multiplicada pelo coeficiente de importacircncia γI = 0794
Tabela 436 - Determinaccedilatildeo do coeficiente de importacircncia γI para o ELLD
PL PLR k γI
02 01 3 0794
4221 Pilares
Os valores obtidos para ambos os paracircmetros necessaacuterios agrave verificaccedilatildeo do Estado Limite de
Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares encontram-se na tabela 437 mas apenas para o Pilar P21 tal
como nos pontos 412 e 413
Tabela 437 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila do Pilar P21 ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos
Pilar Direccedilatildeo θE θy Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P21 x 00085 00039 00158 00139 Verifica Verifica
y 00048 00039 00158 00139 Verifica Verifica
Analisando a tabela 437 verifica-se que para este estado limite o pilar P21 encontra-se em
seguranccedila uma vez que o valor de θE eacute menor que o de θy Nas figuras 42 e 43 apresentam-se
os resultados obtidos para todos os pilares optando-se por dividir estes elementos em duas
figuras devido agrave quantidade de pilares existentes na estrutura
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Figura 42 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares P1-P21 em
ambos os pisos da estrutura
0 0005 001 0015 002 0025 003 0035
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P1
0P
11
P1
2P
13
P1
4P
15
P1
6P
17
P1
8P
19
P2
0P
21
Valores do θE e do θy
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELLD
θy - Cobertura
θE - Cobertura
θy - Piso 1
θE -Piso 1
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Figura 43 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares P22-P42 em
ambos os pisos da estrutura
Atraveacutes da anaacutelise das figuras 42 e 43 eacute possiacutevel observar que em todos os pilares o valor
de θE eacute inferior ao de θy o que significa que em todos estes elementos a seguranccedila ao Estado
Limite de Limitaccedilatildeo de Danos eacute verificada
0 001 002 003 004 005 006 007
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
yP
22
P2
3P
24
P2
5P
26
P2
7P
28
P3
2P
33
P3
4P
35
P3
6P
37
P3
8P
39
P4
0P
41
P4
2
Valores do θE e do θy
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELLD
θy - Cobertura
θE - Cobertura
θy - Piso 1
θE -Piso 1
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4222 Paredes de Betatildeo
Os valores de θE e θy obtidos para as paredes de betatildeo encontram-se na tabela 438
Tabela 438 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos das paredes de betatildeo
PB θE θy Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 00064 00048 00062 00064 Natildeo verifica Verifica
Pb2 00056 00043 00091 00094 Verifica Verifica
Pb3 00065 00044 00124 00097 Verifica Verifica
Como se pode observar pela anaacutelise da tabela 438 haacute exceccedilatildeo da Pb1 no Piso 1 todas as
restantes paredes da estrutura apresentam um valor de θE inferior ao de θy encontrando-se
portanto em seguranccedila relativamente ao estado limite de Limitaccedilatildeo de Danos
4223 Vigas
Os valores das exigecircncias em deformaccedilatildeo (θE) e das deformaccedilotildees de cedecircncia (θy) obtidos
para os vaacuterios troccedilos da viga V7 encontram-se na tabela 439
Tabela 439 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita da viga V7 ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo
de Danos
Viga Troccedilo θE θy Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 00002 00005 00086 00086 Verifica Verifica
P20-P28 00005 00002 00086 00133 Verifica Verifica
P28-P31 00002 00002 00133 00109 Verifica Verifica
Analisando a tabela 439 verifica-se que para este estado limite a viga V7 encontra-se em
seguranccedila uma vez que o valor de θE eacute menor que o de θy Nas figuras 44 e 45 apresentam-se
os resultados obtidos para todas as vigas optando-se por dividir estes elementos em duas
figuras devido agrave quantidade de vigas existentes na estrutura A separaccedilatildeo das vigas foi
baseada no piso a que pertencem sendo que as V1-V25 encontram-se no Piso 1 e as
restantes V26-V45 pertencem agrave Cobertura
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Figura 44 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nas vigas V1-V25
0 0002 0004 0006 0008 001 0012 0014 0016 0018
P1-P6
P6-P18
P18-Pb2
P26-P32
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P12-P20
P20-P28
P28-P31
P5-P11
P11-P13
P2-P3
P3-P4 (1)
P3-P4 (2)
P4-P5
P6-P7
P7-P8 (1)
P7-P8 (2)
P10-P11
P18-19
P20-P23
P23-P25
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P38-P41
P35-P42
P32-P33
P34-P35
Pb3-P37
P40-P41
P41-P42V
1V
2V
3V
5V
7V
8V
9V
10
V1
1V
12
V1
3V
14
V1
5V
16
V1
8V
19
V2
0V
21
V2
2V
23
V2
4V
25
Valores do θE e do θy
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELLD
θy - Direita
θy - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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Figura 45 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nas vigas V26-V45
Atraveacutes da anaacutelise das figuras 44 e 45 eacute possiacutevel observar que em todos as vigas o valor de
θE eacute inferior ao de θy o que significa que em todos estes elementos a seguranccedila ao Estado
Limite de Limitaccedilatildeo de Danos eacute verificada
0 0002 0004 0006 0008 001 0012
P1-P6
P18-P26
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P20-P34
P11-P13
P2-P4
P6-P7
P7-P8
P10-P11
P18-P19
P20-P23
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P32-P33
Pb3-P37
P37-P38V
26
V2
7V
28
V2
9V
30
V3
1V
32
V3
3V
34
V3
5V
36
V3
7V
39
V4
0V
42
V4
4V
45
Valores do θE e do θy
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELLD
θy - Direita
θy - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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423 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos
(ELDS)
Ao Estado Limite de Danos Significativos corresponde um periacuteodo de retorno de 475 anos com
uma probabilidade de excedecircncia de 10 em 50 anos o qual eacute igual ao periacuteodo de retorno do
Estado Limite Uacuteltimo definido pelo EC8-1 e portanto natildeo eacute necessaacuterio multiplicar a accedilatildeo
siacutesmica de referecircncia pelo coeficiente de importacircncia De acordo com a tabela 435 de modo a
que os elementos siacutesmicos primaacuterios (pilares paredes de betatildeo e vigas) da estrutura
verifiquem a seguranccedila a este estado limite eacute necessaacuterio que θE le 075θum Os valores de θum
foram caacutelculos e apresentados em capiacutetulos anteriores enquanto que θE foi diretamente
retirado do programa utilizado para a modelaccedilatildeo do edifiacutecio
4231 Pilares
Os valores obtidos para ambos os paracircmetros necessaacuterios agrave verificaccedilatildeo do Estado Limite de
Danos Significativos nos pilares encontram-se na tabela 440 mas apenas para o Pilar P21 tal
como nos pontos anteriores
Tabela 440 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila do Pilar P21 ao Estado Limite de Danos Significativos
Pilar Direccedilatildeo θE 075θum Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P21 x 00107 00049 00296 00292 Verifica Verifica
y 00061 00049 00296 00292 Verifica Verifica
Analisando a tabela 440 verifica-se que para este estado limite o pilar P21 verifica a
seguranccedila uma vez que os valores de θE satildeo inferiores aos valores de 075θum Os resultados
obtidos para os restantes pilares apresentam-se nas figuras 46 e 47
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 46 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nos pilares P1-P21
0 001 002 003 004
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P1
0P
11
P1
2P
13
P1
4P
15
P1
6P
17
P1
8P
19
P2
0P
21
Valores de θE e de 075θum
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELDS
075θum - Cobertura
θE - Cobertura
075θum - Piso 1
θE -Piso 1
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 47 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nos pilares P22-P42
Atraveacutes da anaacutelise das figuras 46 e 47 eacute possiacutevel observar que agrave semelhanccedila do que
acontece no pilar P21 em todos os restantes pilares da estrutura a seguranccedila ao Estado Limite
de Danos Significativos verifica-se
0 001 002 003 004
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
P2
2P
23
P2
4P
25
P2
6P
27
P2
8P
32
P3
3P
34
P3
5P
36
P3
7P
38
P3
9P
40
P4
1P
42
Valores de θE e de 075θum
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELDS
075θum - Cobertura
θE - Cobertura
075θum - Piso 1
θE -Piso 1
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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4232 Paredes de Betatildeo
Os valores de θE e 075θum obtidos para as paredes de encontram-se na tabela 441
Tabela 441 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas paredes de betatildeo
da estrutura
PB θE 075θum Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 00081 00061 00162 00151 Verifica Verifica
Pb2 0007 00054 00164 00196 Verifica Verifica
Pb3 00082 00056 00166 00173 Verifica Verifica
De acordo com os resultados apresentados na tabela 441 o valor das exigecircncias em
deformaccedilatildeo (θE) eacute em todos os casos inferior ao valor das capacidades em deformaccedilatildeo uacuteltima
quando multiplicados por 075 (075θum) e sendo assim a seguranccedila ao Estado Limite de
Danos Significativos eacute verificada
4233 Vigas
Os valores das exigecircncias em deformaccedilatildeo (θE) e das capacidades em deformaccedilatildeo uacuteltima (θum)
obtidos para os vaacuterios troccedilos da viga V7 encontram-se na tabela 442
Tabela 442 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita da viga V7 ao Estado Limite de Danos
Significativos
Viga Troccedilo θE 075θum Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 00002 00006 00240 00240 Verifica Verifica
P20-P28 00006 00002 00240 00262 Verifica Verifica
P28-P31 00002 00002 00262 00304 Verifica Verifica
Analisando a tabela 442 verifica-se que para este estado limite a viga V7 encontra-se em
seguranccedila uma vez que o valor de θE eacute menor que o de 075θum Nas figuras 48 e 49
apresentam-se os resultados obtidos para todas as vigas optando-se por como no ponto
anterior dividir estes elementos em duas figuras devido agrave quantidade de vigas existentes na
estrutura
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 48 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas vigas V1-V25
0 0005 001 0015 002 0025 003 0035 004
P1-P6
P6-P18
P18-Pb2
P26-P32
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P12-P20
P20-P28
P28-P31
P5-P11
P11-P13
P2-P3
P3-P4 (1)
P3-P4 (2)
P4-P5
P6-P7
P7-P8 (1)
P7-P8 (2)
P10-P11
P18-19
P20-P23
P23-P25
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P38-P41
P35-P42
P32-P33
P34-P35
Pb3-P37
P40-P41
P41-P42V
1V
2V
3V
5V
7V
8V
9V
10
V1
1V
12
V1
3V
14
V1
5V
16
V1
8V
19
V2
0V
21
V2
2V
23
V2
4V
25
Valores do θE e do 075θum
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELDS
075θum - Direita
075θum - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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Figura 49 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas vigas V26-V45
Analisando as figuras 48 e 49 eacute possiacutevel observar que em todos as vigas o valor de θE eacute
inferior ao de 075θum o que significa que em todos estes elementos a seguranccedila ao Estado
Limite de Danos Significativos eacute verificada
0 0005 001 0015 002 0025 003 0035
P1-P6
P18-P26
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P20-P34
P11-P13
P2-P4
P6-P7
P7-P8
P10-P11
P18-P19
P20-P23
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P32-P33
Pb3-P37
P37-P38V
26
V2
7V
28
V2
9V
30
V3
1V
32
V3
3V
34
V3
5V
36
V3
7V
39
V4
0V
42
V4
4V
45
Valores do θE e do 075θum
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELDS
075θE - Direita
075θum - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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424 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente (ELCE)
Ao Estado Limite de Colapso Eminente corresponde um periacuteodo de retorno de 2475 anos com
uma probabilidade de excedecircncia de 2 em 50 anos o qual difere do periacuteodo de retorno do
Estado Limite Uacuteltimo definido pelo EC8-1 e portanto eacute necessaacuterio multiplicar a accedilatildeo siacutesmica
de referecircncia pelo coeficiente de importacircncia (expressatildeo 413) γI=1710 (tabela 443)
De acordo com a tabela 435 a expressatildeo utilizada para fazer a verificaccedilatildeo da seguranccedila a
este estado limite eacute diferente caso se estejam a analisar elementos fraacutegeis ou duacutecteis Para os
elementos fraacutegeis eacute aplicada a expressatildeo 119881119864119862119863 le 119881119903minus1198641198628minus3 em que VECD eacute o valor do esforccedilo
transverso obtido atraveacutes da regra de caacutelculo do ldquoCapacity Designrdquo e o Vr-EC8-3 corresponde ao
valor do esforccedilo transverso resistente quando o elemento se encontra sujeito a cargas ciacuteclicas
jaacute calculado no ponto 41 No entanto para os elementos duacutecteis verifica-se a seguranccedila do
elemento se θE le θum ou seja se o valor da exigecircncia em deformaccedilatildeo for menor que o valor da
capacidade em deformaccedilatildeo uacuteltima Como jaacute foi dito os valores de θum foram calculados e
apresentados em capiacutetulos anteriores e θE foi diretamente retirado da anaacutelise apoacutes a accedilatildeo
siacutesmica ter sido multiplicada por γI
O meacutetodo ldquoCapacity Designrdquo ou Capacidade Real pretende controlar o comportamento dos
elementos agraves accedilotildees siacutesmicas de modo a que a rutura desses elementos ocorra de forma duacutectil
e natildeo de forma fraacutegil havendo dissipaccedilatildeo de energia Sendo assim pretende-se evitar a rotura
por esforccedilo transverso antes da formaccedilatildeo das roacutetulas plaacutesticas
Tabela 443 - Determinaccedilatildeo do coeficiente de importacircncia γI para o ELCE
PL PLR k γI
002 01 3 1710
4241 Pilares
Uma vez que se consideram os pilares como elementos fraacutegeis os valores necessaacuterios para
fazer a verificaccedilatildeo da seguranccedila a este estado limite satildeo o VECD e o Vr-EC8-3 que para o pilar
P21 se apresentam na tabela 446
42411 ldquoCapacity Designrdquo dos Pilares
Segundo a claacuteusula 5423(1)P do EC8-1 os valores de caacutelculo dos esforccedilos transversos nos
pilares siacutesmicos primaacuterios devem ser obtidos atraveacutes da regra de caacutelculo do ldquoCapacity Designrdquo
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Deve ser considerado o equiliacutebrio dos pilares sob accedilatildeo dos momentos nas extremidades Mid
associados agrave formaccedilatildeo de roacutetulas plaacutesticas para os sentidos positivo e negativo da accedilatildeo
siacutesmica sendo que o valor desses momentos obteacutem-se atraveacutes da seguinte expressatildeo
119872119894119889 = 120574119903119889 119872119903119888119894 119898119894119899 (1sum 119872119877119887
sum 119872119877119888)
Em que
γrd ndash Coeficiente que considera a sobrerresistecircncia por endurecimento do accedilo e o
confinamento do betatildeo da zona de compressatildeo da secccedilatildeo tomando o valor 11
Mrci ndash Valor de caacutelculo do momento resistente do pilar na extremidade i no sentido do momento
fletor siacutesmico no sentido considerado da accedilatildeo siacutesmica
i=1 ou 2 de acordo com a secccedilatildeo de extremidade do pilar em estudo tal como se demonstra
na figura 410
Figura 410 - Valores de caacutelculo pela capacidade real do esforccedilo transverso em pilares [EN 1998-1
2010]
[414]
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A expressatildeo acima apresentada para o caacutelculo dos momentos nas extremidades pode ser
simplificada uma vez que se admite que os momentos nas extremidades (MRb) tomam os
mesmos valores que os momentos resistentes (MRc) resultando na seguinte foacutermula 119872119894119889 =
120574119877119889 times 119872119877119888 Sendo assim a forccedila de corte no pilar VEd pode ser determinada utilizando a
expressatildeo 415
119881119864119889 cong1198721+1198722
119897119888119897
Em que
M1 e M2 ndash Momentos nas secccedilotildees de extremidade dos pilares associados agrave formaccedilatildeo de
roacutetulas plaacutesticas
Lcl ndash Comprimento livre do pilar representado na figura 410
Uma vez que o esforccedilo normal eacute igual na extremidade superior e inferior do pilar o valor da
posiccedilatildeo da linha neutra (x) tambeacutem vai ser o mesmo nas duas extremidades e por isso o
resultado obtido para M1 e M2 seraacute igual designado por M O caacutelculo destes momentos
resistentes e do respetivo valor de x eacute realizado atraveacutes das mesmas foacutermulas apresentadas
no ponto 413 (expressatildeo 45) ou seja atraveacutes dos criteacuterios definidos pelo EC2 e portanto
todos os paracircmetros envolvidos jaacute se encontram definidos
Tal como nos pontos anteriores apenas se apresentaratildeo os resultados obtidos de um
elemento da estrutura sendo neste caso o pilar P21
Tabela 444 - Forccedila de corte para Pilar P21 no piso 1
Pilar Direccedilatildeo Piso γrd Mrc M VEd
P21 x
Piso 1 11 647831 712614 407208
y 647831 712614 407208
Tabela 445 - Forccedila de corte para Pilar P21 na Cobertura
Pilar Direccedilatildeo Piso γrd Mrc M VEd
P21 x
Cobertura 11 508417 559259 319577
y 508417 559259 319577
[415]
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Uma vez conhecido o esforccedilo transverso atuante (VEd) jaacute eacute possiacutevel multiplicaacute-lo pelo
coeficiente de importacircncia γI=1710 e comparar o valor obtido com o Vr-EC8-3 (calculado no
ponto 413) de modo a determinar se a seguranccedila nos pilares eacute verificada ou natildeo Os dados
correspondentes ao pilar P21 encontram-se na tabela 446
Tabela 446 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente do Pilar P21 em ambos os
pisos da estrutura
Pilar Direccedilatildeo VECD (kN) Vr-EC8-3 (kN) Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P21 x 69632 54647 236559 113658 Verifica Verifica
y 69632 235629 236559 113658 Verifica Verifica
Analisando a tabela 446 verifica-se que para este estado limite o pilar P21 encontra-se em
seguranccedila No entanto como o mesmo natildeo acontece para todos os pilares da estrutura
apresentam-se nas figuras 411 e 412 os valores de VECD e Vr-EC8-3 obtidos para esses
elementos Uma vez que satildeo muitos os pilares da estrutura optou-se por dividi-los e apresenta-
los em duas figuras
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Figura 411 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE dos pilares P1 a P21 em ambos os pisos da estrutura
0000 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
yP
1P
2P
3P
4P
5P
6P
7P
8P
9P
10
P1
1P
12
P1
3P
14
P1
5P
16
P1
7P
18
P1
9P
20
P2
1
Valores de VECD e VRc-EC8-3 em kN
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE
VRd-EC8-3 (kN) - Cobertura VECD (kN) - Cobertura VRd-EC8-3 (kN) - Piso 1 VECD (kN) - Piso 1
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Figura 412 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE dos pilares P22 a P242 em ambos os pisos da
estrutura
Atraveacutes da anaacutelise das figuras 411 e 412 eacute possiacutevel observar que na grande maioria dos
pilares o valor de VECD eacute inferior ao valor de Vr-EC8-3 verificando-se entatildeo a seguranccedila dos
elementos ao Estado Limite de Colapso Eminente No entanto em alguns casos como por
exemplo no elemento P1 nas duas direccedilotildees do Piso 1 e da Cobertura ou no pilar P25 em
ambas as direccedilotildees do Piso 1 isso natildeo acontece o que significa que estes pilares natildeo se
encontram em seguranccedila aquando da ocorrecircncia de uma accedilatildeo siacutesmica
0000 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000 900000 1000000
xyxyxyxyxyxyx
yxyxyxyxyxyxyxyxyxyxyxy
P2
2P
23
P2
4P
25
P2
6P
27
P2
8P
32
P3
3P
34
P3
5P
36
P3
7P
38
P3
9P
40
P4
1P
42
Valores de VECD e VRc-EC8-3 em kN
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE
VRd-EC8-3 (kN) - Cobertura VECD (kN) - Cobertura VRd-EC8-3 (kN) - Piso 1 VECD (kN) - Piso 1
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4242 Paredes de betatildeo
Tal como os pilares as paredes de betatildeo satildeo consideradas como elementos fraacutegeis e por
isso os valores necessaacuterios para fazer a verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de
Colapso Eminente satildeo o VECD e o Vr-EC8-3 cujos valores se apresentam na tabela 448 Contudo
o caacutelculo do esforccedilo transverso atuante (VEd) nas paredes natildeo se efetua da mesma forma que
nos pilares (ldquoCapacity Designrdquo) Para as paredes este valor eacute retirado diretamente da anaacutelise e
posteriormente majorado em 50 de forma a obter os valores de caacutelculo dos esforccedilos
transversos para que se considere a possibilidade de um aumento dos esforccedilos transversos
apoacutes plastificaccedilatildeo da base de uma parede siacutesmica primaacuteria (claacuteusulas 5424 (6)P e (7) do
EC8-1) Os resultados obtidos encontram-se na tabela 447
Tabela 447 - Esforccedilo transverso atuante nas paredes de betatildeo
VEd anaacutelise (kN) VEd majorado (kN)
PB Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 317468 256989 476202 3854835
Pb2 698955 498834 1048433 748251
Pb3 221046 285582 331569 428373
Uma vez conhecido o esforccedilo transverso atuante (VEdmajorado) das paredes de betatildeo jaacute eacute
possiacutevel multiplicaacute-lo pelo coeficiente de importacircncia (expressatildeo 417) γI=1710 e comparaacute-lo
com o valor obtido do Vr-EC8-3 (calculado no ponto 415) de modo a determinar se as paredes
da estrutura se encontram ou natildeo em seguranccedila Os dados necessaacuterios para tal encontram-se
na tabela 448
Tabela 448 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas paredes de betatildeo
PB VedmajoradoγI (kN) VRd-EC8-3 (kN) Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 8142940 6591675 8596747 7985228 Verifica Verifica
Pb2 17927944 12794912 16550312 13637141 Natildeo verifica Verifica
Pb3 5669750 7325075 6063843 9257978 Verifica Verifica
Atraveacutes da anaacutelise da tabela 448 eacute possiacutevel verificar que no caso da parede de betatildeo Pb2
apenas no piso 1 o valor de VEdmajoradoγI eacute superior ao de Vr-EC8-3 e portanto a verificaccedilatildeo ao
estado limite em estudo natildeo eacute verificada Nas restantes situaccedilotildees a condiccedilatildeo exigida verifica-
se e por isso a seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica eacute assegurada
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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4243 Vigas
Tendo em conta que as vigas satildeo consideradas como elementos duacutecteis a verificaccedilatildeo agrave
seguranccedila do estado limite em estudo faz-se de um modo distinto que para os pilares e
paredes de betatildeo sendo atraveacutes da seguinte condiccedilatildeo θE le θum Os resultados obtidos para a
viga V7 encontram-se na tabela 449
Tabela 449 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita dos trecircs troccedilos da viga V7 ao Estado Limite
de Colapso Eminente
Viga Troccedilo θE θum Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 00003 00010 00321 00321 Verifica Verifica
P20-P28 00010 00003 00321 00350 Verifica Verifica
P28-P32 00003 00003 00350 00405 Verifica Verifica
Analisando a tabela 449 verifica-se que para este estado limite o viga V7 encontra-se em
seguranccedila uma vez que o valor de θE eacute menor que o de θum Nas figuras 413 e 414
apresentam-se os resultados obtidos para todas as vigas optando-se novamente por dividir
estes elementos em duas figuras devido agrave quantidade de vigas existentes na estrutura
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 413 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas vigas V1-V25
00000 00100 00200 00300 00400 00500
P1-P6
P6-P18
P18-Pb2
P26-P32
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P12-P20
P20-P28
P28-P31
P5-P11
P11-P13
P2-P3
P3-P4 (1)
P3-P4 (2)
P4-P5
P6-P7
P7-P8 (1)
P7-P8 (2)
P10-P11
P18-19
P20-P23
P23-P25
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P38-P41
P35-P42
P32-P33
P34-P35
Pb3-P37
P40-P41
P41-P42
V1
V2
V3
V5
V7
V8
V9
V1
0V
11
V1
2V
13
V1
4V
15
V1
6V
18
V1
9V
20
V2
1V
22
V2
3V
24
V2
5
Valores do θE e do θum
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE
θum - Direita
θum - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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Figura 414 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas vigas V26-V45
Tal como para a viga V7 para os restantes vigas a seguranccedila ao Estado Limite de Colapso
Eminente tambeacutem se verifica jaacute que em todos os casos θE eacute menor que θum
00000 00100 00200 00300 00400 00500
P1-P6
P18-P26
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P20-P34
P11-P13
P2-P4
P6-P7
P7-P8
P10-P11
P18-P19
P20-P23
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P32-P33
Pb3-P37
P37-P38
V2
6V
27
V2
8V
29
V3
0V
31
V3
2V
33
V3
4V
35
V3
6V
37
V3
9V
40
V4
2V
44
V4
5
Valores do θE e do θum
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE
θum - Direita
θum - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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5 CONCLUSOtildeES E FUTUROS DESENVOLVIMENTOS
Sendo Portugal (continental e ilhas) um paiacutes sismicamente ativo eacute de extrema importacircncia que
cada vez mais seja dada a devida atenccedilatildeo agrave resistecircncia siacutesmica das estruturas natildeo soacute das que
seratildeo ainda construiacutedas como tambeacutem das jaacute existentes uma vez que estas apresentam um
maior risco para a populaccedilatildeo no caso de ocorrecircncia de uma accedilatildeo siacutesmica
Foi tendo esta preocupaccedilatildeo em mente que na presente dissertaccedilatildeo se estudou e analisou
atendendo ao Eurocoacutedigo 8 - Parte 3 e atraveacutes da utilizaccedilatildeo do programa de caacutelculo SAP2000
um edifiacutecio jaacute existente situado na Ilha de Satildeo Miguel (Accedilores) de modo a perceber qual o
comportamento dos seus elementos estruturais quando sujeitos a um sismo Foi possiacutevel
tambeacutem conhecer e perceber melhor os requisitos apresentados na referida norma que ateacute
agora ainda natildeo havia abordado
Apoacutes realizados todos os caacutelculos e verificaccedilotildees (capiacutetulos 3 e 4) de acordo com a parte 3 do
Eurocoacutedigo 8 foi possiacutevel concluir que todas as vigas do edifiacutecio se encontram em seguranccedila
para os trecircs Estados Limites analisados (ELLD ELDS e ELCE) Relativamente agraves paredes de
betatildeo e aos pilares verificou-se que para o ELCE alguns destes elementos natildeo preenchem os
requisitos necessaacuterios agrave seguranccedila para o ELLD apenas a parede de betatildeo Pb1 no Piso 1
difere dos restantes elementos natildeo verificando a seguranccedila e por fim para o ELDS todos os
elementos validam as condiccedilotildees impostas
Apesar de apenas uma pequena parte dos componentes estruturais do edifiacutecio estudado natildeo
se encontrar em seguranccedila na eventualidade de ocorrecircncia de um sismo natildeo se pode deixar
de realccedilar o quatildeo importante e essencial eacute a contabilizaccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica nos projetos das
novas estruturas e a diminuiccedilatildeo da vulnerabilidade dos edifiacutecios jaacute existentes Para tal e no
caso especiacutefico da estrutura em estudo julga-se que considerando os tipos de reabilitaccedilatildeo ou
reforccedilo dos elementos estruturais apresentados no ponto 247 seria uma boa opccedilatildeo para os
pilares e paredes de betatildeo que natildeo cumpriram as verificaccedilotildees da seguranccedila reforccedilaacute-los
atraveacutes da teacutecnica de encamisamento com betatildeo armado ou accedilo jaacute que ambos pretendem
aumentar a capacidade de deformaccedilatildeo e a capacidade resistente ao corte dos elementos
Por uacuteltimo considera-se que como desenvolvimento futuro seria muito interessante estudar o
mesmo edifiacutecio mas utilizando outro meacutetodo de anaacutelise de modo a comparar os resultados
obtidos e perceber em termos praacuteticos as diferenccedilas entre os dois meacutetodos Para aleacutem disso
outra sugestatildeo seria reforccedilar o edifiacutecio de acordo com as necessidades dos elementos
estruturais e posteriormente avaliar a seguranccedila da estrutura utilizando o mesmo meacutetodo de
anaacutelise aplicada neste trabalho de modo a apurar se de fato as condiccedilotildees necessaacuterias agrave
seguranccedila se verificam ou natildeo
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BIBLIOGRAFIA E WEBGRAFIA
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10 EN 1998-12010 ldquoEurocoacutedigo 8 Projecto de Estruturas para resistecircncia aos sismos -
Parte 1 Regras Gerais acccedilatildeo siacutesmica e regras para Edifiacuteciosrdquo CEN Bruxelas 2010
11 Oliveira M ndash ldquoVerificaccedilatildeo da Seguranccedila da Estrutura de um Edifiacutecio localizado em Faro
utilizando os Eurocoacutedigos Estruturaisrdquo Trabalho de projeto para obtenccedilatildeo do grau de
Mestre em Engenharia na Aacuterea de Especializaccedilatildeo em Estruturas Departamento de
Engenharia Civil do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa 2012
12 EN 19902009 ldquoEurocoacutedigo ndash Bases para o projeto de estruturasrdquo CEN Bruxelas 2009
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Departamento de Engenharia Civil
13 Candeias M ndash ldquoProjecto de Fundaccedilotildees e Estrutura de um Edifiacutecio destinado a Pavilhatildeo
Gimnodesportivordquo Trabalho de Projeto para obtenccedilatildeo do grau de Mestre em Engenharia
na Aacuterea de Especializaccedilatildeo em Estruturas Departamento de Engenharia Civil do Instituto
Superior de Engenharia de Lisboa 2011
14 Amaro N ndash ldquoDimensionamento Siacutesmico de um Edifiacutecio de Betatildeo Armado segundo
Eurocoacutedigos verificaccedilatildeo segundo o Eurocoacutedigo 8 Parte 3rdquo Trabalho de
DissertaccedilatildeoProjeto de natureza cientiacutefica para obtenccedilatildeo do grau de Mestre em
Engenharia Civil Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior de Engenharia
de Lisboa 2014
15 Saraiva J Appleton J ndash ldquoAvaliaccedilatildeo da Capacidade Siacutesmica de Edifiacutecios de Betatildeo
Armado de acordo com o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3rdquo 4as Jornadas Portuguesas de
Engenharia de Estruturas 2006
16 fib Bulletin Nordm 24 ldquoSeismic assessment and retrofit of reinforced concrete buildings
(State-of-art report prepared by former TG71)rdquo 2003
17 Coelho E Carvalho E Silva M ndash ldquoReparaccedilatildeo e reforccedilo siacutesmico de estruturas no
Eurocoacutedigo 8rdquo 6ordm Congresso Nacional de Sismologia e Engenharia Siacutesmica 2004
18 Silva J - ldquoAvaliaccedilatildeo do comportamento siacutesmico de edifiacutecios de betatildeo armado
dimensionados pelo EC8rdquo Dissertaccedilatildeo submetida para satisfaccedilatildeo parcial dos requisitos
do grau de Mestre em Engenharia Civil ndash Mestrado Integrado em Engenharia Civil ndash
20092010 ndash Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto Porto Portugal 2009
19 Caraslindas F - ldquoVerificaccedilatildeo da Seguranccedila Siacutesmica em Edifiacutecios Existentes de Betatildeo
Armado de acordo com o Eurocoacutedigo 8 Parte 3rdquo Dissertaccedilatildeo submetida para satisfaccedilatildeo
parcial dos requisitos do grau de Mestre em Engenharia Civil Mestrado Integrado em
Engenharia Civil ndash 20092010 ndash Departamento de Engenharia Civil Faculdade de
Engenharia da Universidade do Porto Porto Portugal 2010
20 Santos P ldquoProjecto de Estruturas de um Edifiacutecio dimensionado de acordo com os
Eurocoacutedigos EC1 EC2 e EC8rdquo Dissertaccedilatildeo para a obtenccedilatildeo do Grau de Mestre em
Engenharia Civil Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior Teacutecnico 2010
21 Coelho F ldquoAnaacutelise e Dimensionamento agrave Acccedilatildeo Siacutesmica ndash Aplicaccedilatildeo a um caso
praacuteticordquo DissertaccedilatildeoProjecto para a obtenccedilatildeo do Grau de Mestre em Engenharia Civil
Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior Teacutecnico 2010
22 Carvalho E - ldquoEstrateacutegias para melhoria do comportamento siacutesmico de edifiacuteciosrdquo
Seminaacuterio ndash Reabilitaccedilatildeo Siacutesmica de Edifiacutecios 2011
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ANEXOS
ANEXO 1 ndash Tipos de terreno (Quadro 31 do EC8-1)
Tipo de
terreno Descriccedilatildeo do perfil estratigraacutefico
Paracircmetros
νs30 (ms) NSPT
(pancadas30 cm) cu (kPa)
A
Rocha ou outra formaccedilatildeo geoloacutegica de tipo
rochoso que inclua no maacuteximo 5 m de
material mais fraco agrave superfiacutecie
gt 800 - -
B
Depoacutesitos de areia muito compacta de seixo
(cascalho) ou de argila muito rija com uma
espessura de pelo menos vaacuterias dezenas
de metros caracterizados por um aumento
gradual das propriedades mecacircnicas com a
profundidade
360 ndash 800 gt 50 gt 250
C
Depoacutesitos profundos de areia compacta ou
medianamente compacta de seixo
(cascalho) ou de argila rija com uma
espessura entre vaacuterias dezenas e muitas
centenas de metros
180-360 15-50 70-250
D
Depoacutesitos de solos natildeo coesivos de
compacidade baixa a meacutedia (com ou sem
alguns extratos de solos coesivos moles) ou
de solos predominantemente coesivos de
consistecircncia mole a dura
lt 180 lt 15 lt 70
E
Perfil de solo com um estrato aluvionar
superficial com valores de νs do tipo C ou D
e uma espessura entre cerca de 5 m e 20 m
situado sobre um estrato mais riacutegido com
νs gt 800ms
S1
Depoacutesitos constituiacutedos ou contendo um
estrato com pelo menos 10 m de espessura
de argilas ou siltes moles com um elevado
iacutendice de plasticidade (PI gt 40) e um
elevado teor de aacutegua
lt 100
(indicativo) - 10 - 20
S2
Depoacutesito de solos com potencial de
liquefacccedilatildeo de argilas sensiacuteveis ou qualquer
outro perfil de terreno natildeo incluiacutedo nos tipos
A ndash E ou S1
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ANEXO 2 - Categorias de utilizaccedilatildeo (Quadro 61 do EC1)
Categoria Utilizaccedilatildeo especiacutefica Exemplos
A Atividades domeacutesticas e
residenciais
Salas em edifiacutecios de habitaccedilatildeo quartos e
enfermarias de hospitais quartos de hoteacuteis cozinhas
e lavabos
B Escritoacuterios
C
Locais de reuniatildeo (com
exceccedilatildeo das utilizaccedilotildees
correspondes agraves categorias
A B e D)
C1 Zonas com mesas etc por exemplo em
escolas cafeacutes restaurantes salotildees de jantar salas
de leitura receccedilotildees C2Zonas com assentos fixos por exemplo em
igrejas teatros ou cinemas salas de conferecircncias
salas de aulas salas de reuniatildeo salas de espera C3Zonas sem obstaacuteculos para a movimentaccedilatildeo de
pessoas por exemplo em museus salas de
exposiccedilatildeo etc e em acessos de edifiacutecios puacuteblicos e
administrativos hoteacuteis hospitais e em aacutetrios de
entrada de estaccedilotildees de comboio C4 Zonas em que satildeo possiacuteveis atividades fiacutesicas
por exemplo salotildees de danccedilas ginaacutesios palcos C5 Zonas de possiacutevel acolhimento de multidotildees por
exemplo edifiacutecios para eventos puacuteblicos tais como
salas de concertos salas para atividades
desportivas incluindo bancadas terraccedilos e zonas de
acesso plataformas rodoviaacuterias
D Atividades comerciais D1 Zona de lajes em geral
D2Zonas de grandes armazeacutens
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ANEXO 3 - Espectros de resposta elaacutestica (accedilatildeo siacutesmica tipo 2)
T (s) Sd (ms2)
0 1917
002 2492
004 3067
006 3642
008 4217
01 4792
02 4792
025 4792
03 3993
04 2995
05 2396
06 1997
07 1711
08 1497
09 1331
1 1198
11 1089
12 0998
13 0921
14 0856
15 0799
16 0749
17 0705
18 0666
19 0630
2 0599
25 0575
3 0575
35 0575
4 0575
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ANEXO 4 - Dimensotildees dos elementos estruturais do edifiacutecio
Dimensotildees dos pilares
3 Uma vez que que os pilares P1 e P5 natildeo apresentam uma forma regular o valor apresentado para a eacute o valor
maacuteximo da largura do pilar
Pilar a (m) b (m) d (m) h (m)
P13 03 03 - 35
P2 03 03 - 35
P3 03 03 - 35
P4 03 03 - 35
P5 033 03 - 35
P6 03 03 - 35
P7 03 03 - 35
P8 03 03 - 35
P9 03 03 - 35
P10 03 03 - 35
P11 03 03 - 35
P12 - - 025 35
P13 - - 025 35
P14 - - 025 35
P15 - - 025 35
P16 - - 025 35
P17 - - 025 35
P18 03 03 - 35
P19 03 03 - 35
P20 03 03 - 35
P21 03 03 - 35
P22 03 03 - 35
P23 03 03 - 35
P24 03 03 - 35
P25 03 03 - 35
P26 03 03 - 35
P27 03 03 - 35
P28 03 03 - 35
P32 03 03 - 35
P33 03 03 - 35
P34 03 03 - 35
P35 03 03 - 35
P36 03 03 - 35
P37 03 03 - 35
P38 03 03 - 35
P39 03 03 - 35
P40 03 03 - 35
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Dimensotildees das vigas
Viga Troccedilo a (m) h (m) L (m)
V1 03 07 2052
V2 03 07 921
V3 03 07 2593
V4 02 09 873
V5 03 046 1411
V7 03 05 1842
V8 02 14 1439
V9 03 005 210
V10
P2-P3 03 05
668 P3-P4 (1) 03 05
P3-P4 (2) 03 12
V11 02 14 290
V12
P6-P7 03 07
1083 P7-P8 (1) 03 05
P7-P8 (2) 03 12
V13 03 05 285
V14 03 07 833
V15 03 05 1443
V16 03 07 833
V18 03 07 750
V19 P33-P37 03 07
1250 P37-P40 03 05
V20 P34-P38 03 07
1250 P38-P41 03 05
V21 02 12 1250
V22 03 07 833
V23 02 12 577
V24 03 07 618
V25 P40-P41 03 05 828
P41-P42 03 07
V26 - - 753
V27 - - 750
V28 - - 2561
V29 - - 1413
V30 - - 1409
V31 - - 209
Pilar a (m) b (m) d (m) h (m)
P41 03 06 - 35
P42 03 03 - 35
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Viga Troccedilo a (m) h (m) L (m)
V32 - - 670
V33 - -
1033
V34 - - 288
V35 - - 833
V36 - - 866
V37 - - 833
V39 - - 750
V40 - - 750
V42 - - 750
V44 03 07 833
V454 - - 835
4 Os pilares P26 ao P40 e o pilar P45 tecircm secccedilotildees irregulares e por isso natildeo se apresentam os valores de a e h No
entanto a secccedilatildeo de cada um destes pilares apresenta-se no Anexo 45 (Desenhos 9-14)
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
121 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 5 - Centro de rigidez do edifiacutecio
Pilares Piso 1
a (m) b (m) Ix (m4) xi (m) Ixyi Iy (m4) yi (m) Iyxi
P1 irregular 00010 12730 00000 00010 00000 00013
P2 030 030 00007 08940 00028 00007 41600 00006
P3 030 030 00007 04490 00056 00007 83260 00003
P4 030 030 00007 02670 00073 00007 108260 00002
P5 irregular 00010 00000 00137 00010 137130 00000
P6 030 030 00007 88020 00000 00007 00000 00059
P7 030 030 00007 88020 00056 00007 83260 00059
P8 030 030 00007 88020 00073 00007 108260 00059
P9 030 030 00007 88020 00093 00007 137130 00059
P10 030 030 00007 143930 00073 00007 108260 00097
P11 030 030 00007 143930 00093 00007 137130 00097
P12 025 00001 159930 00010 00001 108260 00015
P13 025 00001 164860 00013 00001 137130 00016
P14 025 00001 169810 00016 00001 166000 00016
P15 025 00001 174760 00019 00001 194870 00017
P16 025 00001 179660 00021 00001 223730 00017
P17 025 00001 184570 00024 00001 252600 00018
P18 03 03 00007 180190 00000 00007 00000 00122
P19 03 03 00007 180190 00056 00007 83260 00122
P20 03 03 00007 206500 00073 00007 108260 00139
P21 03 03 00007 206500 00093 00007 137130 00139
P22 03 03 00007 206500 00112 00007 166000 00139
P23 03 03 00007 206500 00132 00007 194870 00139
P24 03 03 00007 206500 00151 00007 223730 00139
P25 03 03 00007 206500 00171 00007 252600 00139
P26 03 03 00007 255190 00000 00007 00000 00172
P27 03 03 00007 255190 00056 00007 83260 00172
P28 03 03 00007 255190 00073 00007 108260 00172
P32 03 03 00007 347350 00000 00007 00000 00234
P33 03 03 00007 347350 00056 00007 83260 00234
P34 03 03 00007 347350 00073 00007 108260 00234
P35 03 03 00007 347350 00112 00007 166000 00234
P36 03 03 00007 422350 00000 00007 00000 00285
P37 03 03 00007 422350 00056 00007 83260 00285
P38 03 03 00007 422350 00073 00007 108260 00285
P39 03 03 00007 422350 00112 00007 166000 00285
P40 03 03 00007 472350 00056 00007 83260 00319
P41 03 06 00054 472350 00594 00014 109910 00638
P42 03 03 00007 472350 00112 00007 166000 00319
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
122 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilares Piso 1
a (m) b (m) Ix (m4) xi (m) Ixyi Iy (m4) yi (m) Iyxi
Σ= - - 00282 - 02946 00242 - 05505
XcrPiso 1 = 227692 m
YcrPiso 1 = 104389 m
Pilares Cobertura
a (m) b (m) Ix (m4) xi (m) Ixyi Iy (m4) yi (m) Iyxi
P1 irregular 00010 10030 00000 00010 00000 00010
P2 030 030 00007 06170 00028 00007 41600 00004
P3 030 030 00007 04490 00056 00007 83260 00003
P4 030 030 00007 00000 00073 00007 108260 00000
P6 030 030 00007 85350 00000 00007 00000 00058
P7 030 030 00007 85350 00056 00007 83260 00058
P8 030 030 00007 85350 00073 00007 108260 00058
P10 030 030 00007 141250 00073 00007 108260 00095
P11 030 030 00007 141250 00093 00007 137130 00095
P12 025 00001 157250 00010 00001 108260 00015
P13 025 00001 162200 00013 00001 137130 00016
P18 03 03 00007 177510 00000 00007 00000 00120
P19 03 03 00007 177510 00056 00007 83260 00120
P20 03 03 00007 203830 00073 00007 108260 00138
P21 03 03 00007 203830 00093 00007 137130 00138
P22 03 03 00007 203830 00112 00007 166000 00138
P23 03 03 00007 203830 00132 00007 194870 00138
P26 03 03 00007 252510 00000 00007 00000 00170
P27 03 03 00007 252510 00056 00007 83260 00170
P28 03 03 00007 252510 00073 00007 108260 00170
P32 03 03 00007 344650 00000 00007 00000 00233
P33 03 03 00007 344650 00056 00007 83260 00233
P34 03 03 00007 344650 00073 00007 108260 00233
P36 03 03 00007 419670 00000 00007 00000 00283
P37 03 03 00007 419670 00056 00007 83260 00283
P38 03 03 00007 419670 00073 00007 108260 00283
Σ= - - 00167 - 01329 00167 - 03260
XcrCobertura= 195040 m
YcrCobertura= 7950414 m
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
123 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 6 - Deslocamentos retirados do modelo de caacutelculo de e respetivos deslocamentos
reais ds
Piso Ponto de (m) ds (m)
dex dey dsx dsy
Piso 1
P1 -0007 -0001 -0011 -0002
P5 -0009 -0001 -0014 -0002
P13 -0009 -0005 -0014 -0007
P17 -0011 0005 -0016 0008
P20 -0009 0006 -0013 0009
P25 -0011 0006 -0016 0009
P34 -0009 0011 -0013 0016
P35 -0010 0011 -0015 0016
P36 -0007 0013 -0011 0019
P37 -0008 0013 -0013 0019
P40 -0008 0014 -0013 0021
P42 -0010 0014 -0015 0021
Cobertura
P1 0056 -0001 0084 -0002
P4 -0006 -0001 -0009 -0001
P6 -0009 0010 -0014 0014
P18 -0004 0016 -0007 0024
P10 -0009 -0005 -0013 -0007
P11 -0007 0014 -0011 0021
P20 -0007 0006 -0010 0010
P23 -0009 0006 -0013 0010
P26 -0005 0007 -0007 0011
P32 -0007 0007 -0010 0011
P36 -0007 0008 -0010 0011
P38 -0006 0008 -0009 0011
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
124 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 7 - Armadura longitudinal As nas vigas
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Esquerda Vatildeo Direita
V1
P1-P6 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 3Oslash20 942
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 2Oslash20 628
P6-P18 Superior 3Oslash20 942 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
P18-Pb2 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
V2 P26-P32 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V3
P7-P19 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 4Oslash20 1257
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
P19-P27 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 6Oslash20 1885
Inferior 2Oslash20 628 3Oslash20 942 2Oslash20 628
P27-P30 Superior 6Oslash20 1885 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 3Oslash20 942 2Oslash20 628
V5
P4-P8 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 4Oslash20 1257
P8-P10 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
V7
P12-P20 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
P20-P28 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 4Oslash20 1257
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
P28-P31 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V8 P5-P11 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V9 P11-P13 Superior 4Oslash16 804 4Oslash16 804 4Oslash16 804
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V10
P2-P3 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
P3-P4 (1) Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
P3-P4 (2)
Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V11 P4-P5 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
125 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Esquerda Vatildeo Direita
V12
P6-P7 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
P7-P8 (1)
Superior 3Oslash20 942 0 0 3Oslash16 603
Centro - 0 0 0 2Oslash20 628
Inferior 3Oslash16 603 0 0 3Oslash16 603
P7-P8 (2)
Superior 3Oslash16 603 0 0 3Oslash16 603
Centro 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 3Oslash16 603 0 0 3Oslash16 603
V13 P10-P11 Superior 2Oslash16+1Oslash12 515 2Oslash16+1Oslash12 515 2Oslash16+1Oslash12 515
Inferior 2Oslash16+1Oslash12 515 2Oslash16+1Oslash12 515 2Oslash16+1Oslash12 515
V14 P18-19 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 5Oslash20 1571 3Oslash20 942
V15
P20-P23 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
P23-P25
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
V16 P26-P27 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V18 P32-P36 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V19
P33-P37 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 4Oslash20 1257
Inferior 5Oslash20 1571 5Oslash20 1571 3Oslash20 942
P37-P40 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
V20
P34-P38 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 5Oslash20 1571
Inferior 5Oslash20 1571 5Oslash20 1571 3Oslash20 942
P38-P41 Superior 5Oslash20 1571 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
V21 P35-P42 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V22 P32-P33 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V23 P34-P35 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V24 Pb3-P37 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V25
P40-P41 Superior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
Inferior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
P41-P42 Superior 4Oslash16 804 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
126 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Esquerda Vatildeo Direita
V26 P1-P6
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V27 P18-P26
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V28
P7-P19
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 2Oslash20 628 2Oslash20 628 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
P19-P27
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 4Oslash16 804 4Oslash16 804 4Oslash16 804
P27-P30
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V29
P4-P8 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
P8-P10 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V30 P20-P34
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V31 P11-P13 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
V32 P2-P4
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
V33
P6-P7 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
P7-P8 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V34 P10-P11
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
V35 P18-P19
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V36 P20-P23
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
127 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Esquerda Vatildeo Direita
V37 P26-P27
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V39 P32-P36
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V40
P33-P37 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
P37-P40 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V42 P34-P38
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V44 P32-P33 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V45
Pb3-P37 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
P37-P38 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
128 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 8 - Taxas de armadura de traccedilatildeo e compressatildeo ρ das vigas
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Ac (cm2) ρ
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V1
P1-P6 Superior 628 628 942 2100 00030 00030 00045
Inferior 1257 1257 628 2100 00060 00060 00030
P6-P18 Superior 942 628 628 2100 00045 00030 00030
Inferior 628 628 628 2100 00030 00030 00030
P18-Pb2 Superior 628 628 628 2100 00030 00030 00030
Inferior 628 628 628 2100 00030 00030 00030
V2 P26-P32 Superior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
Inferior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
V3
P7-P19 Superior 1257 628 1257 2100 00060 00030 00060
Inferior 628 628 628 2100 00030 00030 00030
P19-P27 Superior 1257 628 1885 2100 00060 00030 00090
Inferior 628 942 628 2100 00030 00045 00030
P27-P30 Superior 1885 628 628 2100 00090 00030 00030
Inferior 628 942 628 2100 00030 00045 00030
V5
P4-P8 Superior 628 628 942 1690 00037 00037 00056
Inferior 942 942 1257 1690 00056 00056 00074
P8-P10 Superior 1257 628 628 1380 00091 00046 00046
Inferior 402 402 402 1380 00029 00029 00029
V7
P12-P20 Superior 628 628 628 1500 00042 00042 00042
Inferior 628 628 628 1500 00042 00042 00042
P20-P28 Superior 628 628 1257 1500 00042 00042 00084
Inferior 628 628 628 1500 00042 00042 00042
P28-P31 Superior 1257 628 628 1500 00084 00042 00042
Inferior 628 942 942 1500 00042 00063 00063
V8 P5-P11 Superior 603 603 603 2800 00022 00022 00022
Inferior 603 603 603 2800 00022 00022 00022
V9 P11-P13 Superior 804 804 804 1500 00054 00054 00054
Inferior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
V10
P2-P3 Superior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
Inferior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
P3-P4 (1)
Superior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
Inferior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
P3-P4 (2)
Superior 603 603 603 3600 00017 00017 00017
Centro 603 603 603 3600 00017 00017 00017
Inferior 603 603 603 3600 00017 00017 00017
V11 P4-P5 Superior 603 603 603 2800 00022 00022 00022
Inferior 603 603 603 2800 00022 00022 00022
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
129 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Ac (cm2) ρ
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V12
P6-P7 Superior 628 628 942 2100 00030 00030 00045
Inferior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
P7-P8 (1)
Superior 942 0 603 2100 00045 00000 00029
Centro 0 0 628 2100 00000 00000 00030
Inferior 603 0 603 2100 00029 00000 00029
P7-P8 (2)
Superior 603 0 603 2100 00029 00000 00029
Centro 628 628 628 2100 00030 00030 00030
Inferior 603 0 603 2100 00029 00000 00029
V13 P10-P11 Superior 515 515 515 1500 00034 00034 00034
Inferior 515 515 515 1500 00034 00034 00034
V14 P18-19 Superior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
Inferior 942 1571 942 2100 00045 00075 00045
V15
P20-P23 Superior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
Inferior 339 339 339 1500 00023 00023 00023
P23-P25
Superior 151 151 151 1920 00008 00008 00008
Centro 603 603 603 1920 00031 00031 00031
Inferior 339 339 339 1920 00018 00018 00018
V16 P26-P27 Superior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
Inferior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
V18 P32-P36 Superior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
Inferior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
V19
P33-P37 Superior 628 628 1257 2100 00030 00030 00060
Inferior 1571 1571 942 2100 00075 00075 00045
P37-P40 Superior 1257 628 628 1500 00084 00042 00042
Inferior 402 402 402 1500 00027 00027 00027
V20
P34-P38 Superior 628 628 1571 2100 00030 00030 00075
Inferior 1571 1571 942 2100 00075 00075 00045
P38-P41 Superior 1571 628 628 1500 00105 00042 00042
Inferior 402 402 402 1500 00027 00027 00027
V21 P35-P42 Superior 603 603 603 2400 00025 00025 00025
Inferior 603 603 603 2400 00025 00025 00025
V22 P32-P33 Superior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
Inferior 1257 1257 1257 2100 00060 00060 00060
V23 P34-P35 Superior 603 603 603 2400 00025 00025 00025
Inferior 603 603 603 2400 00025 00025 00025
V24 Pb3-P37 Superior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
Inferior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
V25
P40-P41 Superior 402 402 402 1500 00027 00027 00027
Inferior 402 402 402 1500 00027 00027 00027
P41-P42 Superior 804 603 603 2100 00038 00029 00029
Inferior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
130 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Ac (cm2) ρ
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V26 P1-P6
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
V27 P18-P26
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V28
P7-P19
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 628 628 942 3100 00020 00020 00030
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
P19-P27
Superior 151 151 151 3600 00004 00004 00004
Centro 942 942 942 3600 00026 00026 00026
Inferior 804 804 804 3600 00022 00022 00022
P27-P30
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 1257 628 628 3100 00041 00020 00020
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V29
P4-P8 Superior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
Inferior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
P8-P10 Superior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V30 P20-P34
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V31 P11-P13 Superior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 339 339 339 3100 00011 00011 00011
V32 P2-P4
Superior 151 151 151 2500 00006 00006 00006
Centro 339 339 339 2500 00014 00014 00014
Inferior 339 339 339 2500 00014 00014 00014
V33
P6-P7 Superior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
Inferior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
P7-P8 Superior 603 603 603 3600 00017 00017 00017
Inferior 603 603 603 3600 00017 00017 00017
V34 P10-P11
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 339 339 339 3100 00011 00011 00011
Inferior 339 339 339 3100 00011 00011 00011
V35 P18-P19
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 1257 1257 1257 3100 00041 00041 00041
V36 P20-P23
Superior 151 151 151 2500 00006 00006 00006
Centro 339 339 339 2500 00014 00014 00014
Inferior 339 339 339 2500 00014 00014 00014
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
131 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Ac (cm2) ρ
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V37 P26-P27
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 1257 1257 1257 3100 00041 00041 00041
V39 P32-P36
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 1257 1257 1257 3100 00041 00041 00041
V40
P33-P37 Superior 603 603 603 3550 00017 00017 00017
Inferior 1257 1257 1257 3550 00035 00035 00035
P37-P40 Superior 603 603 603 3550 00017 00017 00017
Inferior 603 603 603 3550 00017 00017 00017
V42 P34-P38
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V44 P32-P33 Superior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
Inferior 1257 1257 1257 2100 00060 00060 00060
V45
Pb3-P37 Superior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
P37-P38 Superior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
132 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 9 - Armadura transversal Asw nas vigas
Viga Troccedilo Asw (cm2m)
Esquerda Vatildeo Direita
V1
P1-P6 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P6-P18 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P18-Pb2 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V2 P26-P32 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V3
P7-P19 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P19-P27 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0202r 502
P27-P30 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 401
V5 P4-P8 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0202r 502
P8-P10 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V7
P12-P20 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P20-P28 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P28-P31 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V8 P5-P11 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
V9 P11-P13 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V10
P2-P3 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P3-P4 (1)
Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P3-P4 (2)
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742
V11 P4-P5 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
V12
P6-P7 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P7-P8 (1)
Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P7-P8 (2)
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742
V13 P10-P11 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V14 P18-19 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V15 P20-P23 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P23-P25 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V16 P26-P27 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V18 P32-P36 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V19 P33-P37 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0202r 502
P37-P40 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V20 P34-P38 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0102r 1006
P38-P41 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V21 P35-P42 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
V22 P32-P33 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
133 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Asw (cm2m)
Esquerda Vatildeo Direita
V23 P34-P35 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
V24 Pb3-P37 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V25 P40-P41 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P41-P42 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V26 P1-P6 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V27 P18-P26 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V28
P7-P19 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P19-P27 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P27-P30 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V29 P4-P8
Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P8-P10 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V30 P20-P34 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V31 P11-P13 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V32 P2-P4 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V33 P6-P7
Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P7-P8 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V34 P10-P11 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V35 P18-P19 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V36 P20-P23 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V37 P26-P27 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V39 P32-P36 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V40 P33-P37
Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P37-P40 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V42 P34-P38 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V44 P32-P33 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V45 Pb3-P37
Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P37-P38 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
134 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 10 - Posiccedilatildeo da linha neutra x e momento resistente MRds-EC2 nas vigas
Viga Troccedilo Zona x (m) MRds-EC2 (kNm)
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V1
P1-P6 Superior 0029 0029 0029 13733 13733 20599
Inferior 0029 0029 0029 27487 27487 13733
P6-P18 Superior 0029 0029 0029 20599 13733 13733
Inferior 0029 0029 0029 13733 13733 13733
P18-Pb2 Superior 0029 0029 0029 13733 13733 13733
Inferior 0029 0029 0029 13733 13733 13733
V2 P26-P32 Superior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
Inferior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
V3
P7-P19 Superior 0029 0029 0029 27487 13733 27487
Inferior 0029 0029 0029 13733 13733 13733
P19-P27 Superior 0036 0029 0036 27359 13733 41028
Inferior 0036 0029 0036 13669 20599 13669
P27-P30 Superior 0036 0029 0029 41028 13733 13733
Inferior 0036 0029 0029 13669 20599 13733
V5
P4-P8 Superior 0022 0022 0028 9422 9422 14060
Inferior 0022 0022 0028 14133 14133 18761
P8-P10 Superior 0029 0029 0029 16989 8488 8488
Inferior 0029 0029 0029 5433 5433 5433
V7
P12-P20 Superior 0029 0029 0029 9362 9362 9362
Inferior 0029 0029 0029 9362 9362 9362
P20-P28 Superior 0029 0029 0029 9362 9362 18739
Inferior 0029 0029 0029 9362 9362 9362
P28-P31 Superior 0029 0029 0029 18739 9362 9362
Inferior 0029 0029 0029 9362 14043 14043
V8 P5-P11 Superior 0189 0189 0189 26551 26551 26551
Inferior 0189 0189 0189 26551 26551 26551
V9 P11-P13 Superior 0029 0029 0029 11986 11986 11986
Inferior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
V10
P2-P3 Superior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
Inferior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
P3-P4 (1)
Superior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
Inferior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
P3-P4 (2)
Superior 0126 0126 0126 22863 22863 22863
Centro 0126 0126 0126 22863 22863 22863
Inferior 0126 0126 0126 22863 22863 22863
V11 P4-P5 Superior 0189 0189 0189 26551 26551 26551
Inferior 0189 0189 0189 26551 26551 26551
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
135 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona x (m) MRds-EC2 (kNm)
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V12
P6-P7 Superior 0029 0029 0029 13733 13733 20599
Inferior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
P7-P8 (1)
Superior 0029 0029 0029 14043 - 8989
Centro 0029 0029 0029 000 - 9362
Inferior 0029 0029 0029 8989 - 8989
P7-P8 (2)
Superior 0126 0126 0126 22863 - 22863
Centro 0126 0126 0126 23811 23811 23811
Inferior 0126 0126 0126 22863 - 22863
V13 P10-P11 Superior 0029 0029 0029 7677 7677 7677
Inferior 0029 0029 0029 7677 7677 7677
V14 P18-19 Superior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
Inferior 0029 0029 0029 20599 34354 20599
V15
P20-P23 Superior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
Inferior 0029 0029 0029 5054 5054 5054
P23-P25
Superior 0078 0078 0078 3252 3252 3252
Centro 0078 0078 0078 12988 12988 12988
Inferior 0078 0078 0078 7302 7302 7302
V16 P26-P27 Superior 0029 0029 0029 17321 17321 17321
Inferior 0029 0029 0029 17321 17321 17321
V18 P32-P36 Superior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
Inferior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
V19
P33-P37 Superior 0036 0029 0036 13669 13733 27359
Inferior 0036 0029 0036 34194 34354 20503
P37-P40 Superior 0029 0029 0029 18739 9362 9362
Inferior 0029 0029 0029 5993 5993 5993
V20
P34-P38 Superior 0029 0029 0073 13733 13733 33395
Inferior 0029 0029 0073 34354 34354 20024
P38-P41 Superior 0029 0029 0029 23420 9362 9362
Inferior 0029 0029 0029 5993 5993 5993
V21 P35-P42 Superior 0189 0189 0189 22459 22459 22459
Inferior 0189 0189 0189 22459 22459 22459
V22 P32-P33 Superior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
Inferior 0029 0029 0029 27487 27487 27487
V23 P34-P35 Superior 0189 0189 0189 22459 22459 22459
Inferior 0189 0189 0189 22459 22459 22459
V24 Pb3-P37 Superior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
Inferior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
V25
P40-P41 Superior 0029 0029 0029 5993 5993 5993
Inferior 0029 0029 0029 5993 5993 5993
P41-P42 Superior 0029 0029 0029 17581 13186 13186
Inferior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
136 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona x (m) MRds-EC2 (kNm)
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V26 P1-P6
Superior 0078 0078 0078 5832 5832 5832
Centro 0078 0078 0078 23291 23291 23291
Inferior 0078 0078 0078 36385 36385 36385
V27 P18-P26
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V28
P7-P19
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 24235 24235 36352
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
P19-P27
Superior 0078 0078 0078 6605 6605 6605
Centro 0078 0078 0078 41204 41204 41204
Inferior 0078 0078 0078 35168 35168 35168
P27-P30
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 48508 24235 24235
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V29
P4-P8 Superior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
Inferior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
P8-P10 Superior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V30 P20-P34
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V31 P11-P13 Superior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 13082 13082 13082
V32 P2-P4
Superior 0078 0078 0078 4776 4776 4776
Centro 0078 0078 0078 10723 10723 10723
Inferior 0078 0078 0078 10723 10723 10723
V33
P6-P7 Superior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
Inferior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
P7-P8 Superior 0078 0078 0078 26418 26418 26418
Inferior 0078 0078 0078 26418 26418 26418
V34 P10-P11
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 13082 13082 13082
Inferior 0078 0078 0078 13082 13082 13082
V35 P18-P19
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 48508 48508 48508
V36 P20-P23
Superior 0078 0078 0078 4776 4776 4776
Centro 0078 0078 0078 10723 10723 10723
Inferior 0078 0078 0078 10723 10723 10723
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
137 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona x (m) MRds-EC2 (kNm)
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V37 P26-P27
Superior 0078 0078 0078 5832 5832 5832
Centro 0078 0078 0078 23291 23291 23291
Inferior 0078 0078 0078 48552 48552 48552
V39 P32-P36
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 48508 48508 48508
V40
P33-P37 Superior 0078 0078 0078 26439 26439 26439
Inferior 0078 0078 0078 55114 55114 55114
P37-P40 Superior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
Inferior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
V42 P34-P38
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V44 P32-P33 Superior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
Inferior 0029 0029 0029 27487 27487 27487
V45
Pb3-P37 Superior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
P37-P38 Superior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
138 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 11 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 nas vigas
Viga Troccedilo z (m) Asw (cm2) fywd (MPa) θ (deg) VRds-EC2 (kN)
V1
P1-P6 0576 402 348 45 80540
P6-P18 0576 402 348 45 80540
P18-Pb2 0576 402 348 45 80540
V2 P26-P32 0576 402 348 45 80540
V3
P7-P19 0576 402 348 45 80540
P19-P27 0576 502 348 45 100575
P27-P30 0576 502 348 45 100575
V5 P4-P8 0396 502 348 45 69145
P8-P10 036 402 348 45 50337
V7
P12-P20 0396 402 348 45 55371
P20-P28 0396 402 348 45 55371
P28-P31 0396 402 348 45 55371
V8 P5-P11 12069 1742 348 45 731276
V9 P11-P13 0396 402 348 45 55371
V10
P2-P3 0396 402 348 45 55371
P3-P4 (1) 0396 402 348 45 55371
P3-P4 (2) 1026 1742 348 45 621667
V11 P4-P5 12069 1742 348 45 731276
V12
P6-P7 0576 402 348 45 80540
P7-P8 (1) 0396 402 348 45 55371
P7-P8 (2) 1026 1742 348 45 621667
V13 P10-P11 0396 402 348 45 55371
V14 P18-19 0576 402 348 45 80540
V15 P20-P23 0396 402 348 45 55371
P23-P25 0585 1072 348 45 218129
V16 P26-P27 0486 402 348 45 67955
V18 P32-P36 0576 402 348 45 80540
V19 P33-P37 0576 502 348 45 100575
P37-P40 0396 402 348 45 55371
V20 P34-P38 0576 1006 348 45 201550
P38-P41 0396 402 348 45 55371
V21 P35-P42 10314 1742 348 45 624939
V22 P32-P33 0576 402 348 45 80540
V23 P34-P35 10314 1742 348 45 624939
V24 Pb3-P37 0576 402 348 45 80540
V25 P40-P41 0396 402 348 45 55371
P41-P42 0576 402 348 45 80540
V26 P1-P6 10269 1072 348 45 80540
V27 P18-P26 1026 1072 348 45 382900
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
139 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo z (m) Asw (cm2) fywd (MPa) θ (deg) VRds-EC2 (kN)
V28
P7-P19 1026 1072 348 45 382900
P19-P27 11592 1072 348 45 382900
P27-P30 1026 1072 348 45 382564
V29 P4-P8 1026 1072 348 45 382564
P8-P10 1026 1072 348 45 382564
V30 P20-P34 1026 1072 348 45 382564
V31 P11-P13 1026 1072 348 45 382564
V32 P2-P4 0846 1072 348 45 382564
V33 P6-P7 1026 1072 348 45 432230
P7-P8 1161 1072 348 45 432230
V34 P10-P11 1026 1072 348 45 432230
V35 P18-P19 1026 1072 348 45 382564
V36 P20-P23 0846 1072 348 45 382564
V37 P26-P27 10269 1072 348 45 382564
V39 P32-P36 1026 1072 348 45 382564
V40 P33-P37 11619 1072 348 45 382564
P37-P40 0396 402 348 45 382564
V42 P34-P38 1026 1072 348 45 382564
V44 P32-P33 0576 402 348 45 382564
V45 Pb3-P37 1026 1072 348 45 382564
P37-P38 1026 1072 348 45 382564
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
140 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 12 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo VRdmax-EC2 nas vigas
Viga Troccedilo αcw bw (m) z (m) ν1 (m) fcd (MPa) θ (ordm) VRdmax-EC2 (kN)
V1
P1-P6 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P6-P18 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P18-Pb2 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V2 P26-P32 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V3
P7-P19 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P19-P27 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P27-P30 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V5 P4-P8 1 0393 0396 0528 20 45 7346112
P8-P10 1 03 036 0528 20 45 5097927
V7
P12-P20 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P20-P28 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P28-P31 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V8 P5-P11 1 02 12069 0528 20 45 11393866
V9 P11-P13 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V10
P2-P3 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P3-P4 (1) 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P3-P4 (2) 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V11 P4-P5 1 02 12069 0528 20 45 11393866
V12
P6-P7 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P7-P8 (1) 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P7-P8 (2) 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V13 P10-P11 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V14 P18-19 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V15 P20-P23 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P23-P25 1 03 0585 0528 20 45 8284131
V16 P26-P27 1 03 0486 0528 20 45 6882201
V18 P32-P36 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V19 P33-P37 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P37-P40 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V20 P34-P38 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P38-P41 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V21 P35-P42 1 02 10314 0528 20 45 9737040
V22 P32-P33 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V23 P34-P35 1 02 10314 0528 20 45 9737040
V24 Pb3-P37 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V25 P40-P41 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P41-P42 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V26 P1-P6 1 03 10269 0528 20 45 14541836
V27 P18-P26 1 03 1026 0528 20 45 14529091
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
141 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo αcw bw (m) z (m) ν1 (m) fcd (MPa) θ (ordm) VRdmax-EC2 (kN)
V28
P7-P19 1 03 1026 0528 20 45 14529091
P19-P27 1 03 11592 0528 20 45 16415324
P27-P30 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V29 P4-P8 1 03 1026 0528 20 45 14529091
P8-P10 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V30 P20-P34 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V31 P11-P13 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V32 P2-P4 1 03 0846 0528 20 45 11980127
V33 P6-P7 1 03 1026 0528 20 45 14529091
P7-P8 1 03 1161 0528 20 45 16440813
V34 P10-P11 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V35 P18-P19 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V36 P20-P23 1 03 0846 0528 20 45 11980127
V37 P26-P27 1 03 10269 0528 20 45 14541836
V39 P32-P36 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V40 P33-P37 1 03 11619 0528 20 45 16453558
P37-P40 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V42 P34-P38 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V44 P32-P33 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V45 Pb3-P37 1 03 1026 0528 20 45 14529091
P37-P38 1 03 1026 0528 20 45 14529091
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
142 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 13 - Armadura longitudinal As nos pilares e taxa de armadura das vigas ρ
Pilares Piso 1
As (cm2m) Ac (cm2) ρ
P1 6Oslash20+2Oslash16 2287 860 00266
P2 8Oslash20+2Oslash16 2915 900 00324
P3 8Oslash16 1608 900 00179
P4 8Oslash16 1608 900 00179
P5 8Oslash16 1608 940 00171
P6 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P7 8Oslash16 1608 900 00179
P8 8Oslash16 1608 900 00179
P9 8Oslash16 1608 900 00179
P10 8Oslash16 1608 900 00179
P11 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P12 6Oslash12 679 49087 00138
P13 6Oslash16 1206 49087 00246
P14 8Oslash12 905 49087 00184
P15 8Oslash12 905 49087 00184
P16 8Oslash12 905 49087 00184
P17 8Oslash12 905 49087 00184
P18 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P19 8Oslash20 2513 900 00279
P20 8Oslash16 1608 900 00179
P21 8Oslash16 1608 900 00179
P22 8Oslash16 1608 900 00179
P23 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P24 8Oslash20 2513 900 00279
P25 8Oslash20 2513 900 00279
P26 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P27 8Oslash20 2513 900 00279
P28 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P32 8Oslash25 3927 900 00436
P33 8Oslash25 3927 900 00436
P34 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P35 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P36 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P37 8Oslash20 2513 900 00279
P38 8Oslash20 2513 900 00279
P39 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P40 8Oslash16 1608 900 00179
P41 10Oslash20 3142 1800 00175
P42 8Oslash20 2513 900 00279
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
143 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilares Cobertura
As (cm2m) Ac (cm2) ρ
P1 6Oslash20+2Oslash16 2287 860 00266
P2 8Oslash20+2Oslash16 2915 900 00324
P3 8Oslash16 1608 900 00179
P4 8Oslash16 1608 900 00179
P5 - - 940 -
P6 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P7 8Oslash16 1608 900 00179
P8 8Oslash16 1608 900 00179
P9 - - 900 -
P10 8Oslash16 1608 900 00179
P11 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P12 6Oslash12 679 49087 00138
P13 4Oslash20+4Oslash16 2061 49087 00420
P14 - - 49087 -
P15 - - 49087 -
P16 - - 49087 -
P17 - - 49087 -
P18 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P19 8Oslash20 2513 900 00279
P20 8Oslash16 1608 900 00179
P21 8Oslash16 1608 900 00179
P22 8Oslash16 1608 900 00179
P23 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P24 - - 900 -
P25 - - 900 -
P26 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P27 8Oslash20 2513 900 00279
P28 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P32 8Oslash25 3927 900 00436
P33 8Oslash25 3927 900 00436
P34 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P35 - - 900 -
P36 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P37 8Oslash20 2513 900 00279
P38 8Oslash20 2513 900 00279
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
144 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 14 - Armadura transversal Asw nos pilares
Pilar Asw (cm2m)
Piso1 Cobertura
P1 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P2 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P3 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P4 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P5 Oslash6af01752r 324 - -
P6 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P7 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P8 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P9 Oslash6af01752r 324 - -
P10 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P11 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P12 Oslash6af01252r 452 Oslash6af01252r 452
P13 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P14 Oslash6af01252r 452 - -
P15 Oslash6af01252r 452 - -
P16 Oslash6af01252r 452 - -
P17 Oslash6af01252r 452 - -
P18 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P19 Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P20 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P21 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P22 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P23 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P24 Oslash6af0202r 282 - -
P25 Oslash6af0202r 282 - -
P26 Oslash8af0202r 251 Oslash8af0202r 251
P27 Oslash6af0202r 141 Oslash6af0202r 141
P28 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P32 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P33 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P34 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P35 Oslash8af0202r 502 - -
P36 Oslash8af0202r 502 Oslash6af0175 324
P37 Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P38 Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P39 Oslash6af01752r 324 - -
P40 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
145 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Asw (cm2m)
Piso1 Cobertura
P41 x5 Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P41 y Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P42 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
5 O pilar P41 eacute uacutenico onde se distingue as direccedilotildees x e y porque nos restantes pilares o valor de Asw eacute igual nessas
duas direccedilotildees
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
146 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 15 - Posiccedilatildeo da linha neutra x dos pilares atraveacutes do ldquoCapacity Designrdquo
Pilar Direccedilatildeo As1 (cm2) As2 (cm2) b (m) x (m)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1
x 942 942 942 942 03 03 00479 00081
y 829 829 829 829 03 03 00479 00081
P2
x 942 942 942 942 03 03 00443 00098
y 829 829 829 829 03 03 00443 00098
P3
x 603 603 603 603 03 03 00286 00129
y 603 603 603 603 03 03 00286 00129
P4
x 603 603 603 603 03 03 00201 00055
y 603 603 603 603 03 03 00201 00055
P5
x 603 - 603 - 03 - 00047 -
y 603 - 603 - 03 - 00047 -
P6
x 1296 1296 1296 1296 03 03 00486 00158
y 1296 1296 1296 1296 03 03 00486 00158
P7
x 603 603 603 603 03 03 00508 00175
y 603 603 603 603 03 03 00508 00175
P8
x 603 603 603 603 03 03 00304 00082
y 603 603 603 603 03 03 00304 00082
P9
x 603 - 603 - 03 - 00109 -
y 603 - 603 - 03 - 00109 -
P10
x 603 603 603 603 03 03 00234 00139
y 603 603 603 603 03 03 00234 00139
P11
x 829 829 829 829 03 03 00218 00073
y 829 829 829 829 03 03 00218 00073
P12
x 339 339 339 339 025 025 00346 00116
y 339 339 339 339 025 025 00346 00116
P13
x 603 829 603 829 025 03 00227 00063
y 603 829 603 829 025 03 00227 00063
P14
x 339 - 339 - 025 - 00126 -
y 339 - 339 - 025 - 00126 -
P15
x 339 - 339 - 025 - 00095 -
y 339 - 339 - 025 - 00095 -
P16
x 339 - 339 - 025 - 00105 -
y 339 - 339 - 025 - 00105 -
P17
x 339 - 339 - 025 - 00082 -
y 339 - 339 - 025 - 00082 -
P18
x 1296 1296 1296 1296 03 03 01930 01147
y 1296 1296 1296 1296 03 03 01930 01147
P19
x 942 942 942 942 03 03 00681 00175
y 942 942 942 942 03 03 00681 00175
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
147 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
As1 (cm2) As2 (cm2) b (m) x (m)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso
1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20
x 603 603 603 603 03 03 00785 00139
y 603 603 603 603 03 03 00785 00139
P21
x 603 603 603 603 03 03 00332 00112
y 603 603 603 603 03 03 00332 00112
P22
x 603 603 603 603 03 03 00128 00055
y 603 603 603 603 03 03 00128 00055
P23
x 829 829 829 829 03 03 00168 00066
y 829 829 829 829 03 03 00168 00066
P24
x 942 - 942 - 03 - 00083 -
y 942 - 942 - 03 - 00083 -
P25
x 942 - 942 - 03 - 00044 -
y 942 - 942 - 03 - 00044 -
P26
x 1296 1296 1296 1296 03 03 00171 00459
y 1296 1296 1296 1296 03 03 00171 00459
P27
x 942 942 942 942 03 03 00520 00174
y 942 942 942 942 03 03 00520 00174
P28
x 829 829 829 829 03 03 00277 00077
y 829 829 829 829 03 03 00277 00077
P32
x 1473 1473 1473 1473 03 03 00376 00134
y 1473 1473 1473 1473 03 03 00376 00134
P33
x 1473 1473 1473 1473 03 03 00612 00202
y 1473 1473 1473 1473 03 03 00612 00202
P34
x 1296 1296 1296 1296 03 03 00307 00108
y 1296 1296 1296 1296 03 03 00307 00108
P35
x 1296 - 1296 - 03 - 00120 -
y 1296 - 1296 - 03 - 00120 -
P36
x 1296 829 1296 829 03 03 00289 00839
y 1296 829 1296 829 03 03 00289 00839
P37
x 942 942 942 942 03 03 01428 00934
y 942 942 942 942 03 03 01428 00934
P38
x 942 942 942 942 03 03 00362 00193
y 942 942 942 942 03 03 00362 00193
P39
x 829 - 829 - 03 - 00156 -
y 829 - 829 - 03 - 00156 -
P40
x 603 - 603 - 03 - 00169 -
y 603 - 603 - 03 - 00169 -
P41
x 1257 - 1257 - 03 - 00183 -
y 942 - 942 - 06 - 00092 -
P42
x 942 - 942 - 03 - 00072 -
y 942 - 942 - 03 - 00072 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
148 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 16 - Determinaccedilatildeo dos momentos resistentes MRc e M atraveacutes do ldquoCapacity
Designrdquo
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
d1 (m) d (m) h (m) MRc (kNm) γrd M (kNm)
P1
x 006 024 03 890772 11 979849
y 006 024 03 819989 11 901988
P2
x 006 023 03 838492 11 922341
y 006 023 03 771641 11 848805
P3
x 006 024 03 567979 11 624777
y 006 024 03 567979 11 624777
P4
x 006 024 03 514850 11 566335
y 006 024 03 514850 11 566335
P5
x 006 024 03 411271 11 452398
y 006 024 03 411271 11 452398
P6
x 005 025 03 1206635 11 1327299
y 005 025 03 1206635 11 1327299
P7
x 0045 025 03 746558 11 821214
y 0045 025 03 746558 11 821214
P8
x 0045 025 03 631512 11 694664
y 0045 025 03 631512 11 694664
P9
x 0045 025 03 506414 11 557056
y 0045 025 03 506414 11 557056
P10
x 0045 025 03 588330 11 647162
y 0045 025 03 588330 11 647162
P11
x 005 025 03 725025 11 797527
y 005 025 03 725025 11 797527
P12
x 005 02 025 330785 11 363863
y 005 02 025 330785 11 363863
P13
x 005 02 025 420183 11 462201
y 005 02 025 420183 11 462201
P14
x 005 02 025 237278 11 261005
y 005 02 025 237278 11 261005
P15
x 005 02 025 222956 11 245252
y 005 02 025 222956 11 245252
P16
x 005 02 025 227657 11 250422
y 005 02 025 227657 11 250422
P17
x 005 02 025 216986 11 238685
y 005 02 025 216986 11 238685
P18
x 005 025 03 1576436 11 1734079
y 005 025 03 1576436 11 1734079
P19
x 0055 0245 03 1024017 11 1126419
y 0055 0245 03 1024017 11 1126419
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
149 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
d1 (m) d (m) h (m) MRc (kNm) γrd M (kNm)
P20
x 0045 025 03 876858 11 964544
y 0045 025 03 876858 11 964544
P21
x 0045 025 03 647831 11 712614
y 0045 025 03 647831 11 712614
P22
x 0045 025 03 519397 11 571337
y 0045 025 03 519397 11 571337
P23
x 005 025 03 692219 11 761441
y 005 025 03 692219 11 761441
P24
x 0055 0245 03 681583 11 749741
y 0055 0245 03 681583 11 749741
P25
x 0055 0245 03 654266 11 719692
y 0055 0245 03 654266 11 719692
P26
x 005 025 03 1019568 11 1121525
y 005 025 03 1019568 11 1121525
P27
x 0055 0245 03 945145 11 1039659
y 0055 0245 03 945145 11 1039659
P28
x 005 025 03 761449 11 837594
y 005 025 03 761449 11 837594
P32
x 0055 024 03 1191691 11 1310860
y 0055 024 03 1191691 11 1310860
P33
x 0055 024 03 1316876 11 1448564
y 0055 024 03 1316876 11 1448564
P34
x 005 025 03 1104781 11 1215259
y 005 025 03 1104781 11 1215259
P35
x 0055 0245 03 940776 11 1034854
y 0055 0245 03 940776 11 1034854
P36
x 0055 0245 03 1048987 11 1153886
y 0055 0245 03 1048987 11 1153886
P37
x 0055 0245 03 1259496 11 1385446
y 0055 0245 03 1259496 11 1385446
P38
x 0055 0245 03 858041 11 943845
y 0055 0245 03 858041 11 943845
P39
x 005 025 03 684697 11 753167
y 005 025 03 684697 11 753167
P40
x 0045 025 03 546195 11 600814
y 0045 025 03 546195 11 600814
P41
x 006 024 06 1045108 11 1149619
y 006 054 03 1702379 11 1872616
P42
x 0055 0245 03 673760 11 741136
y 0055 0245 03 673760 11 741136
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
150 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
d1 (m) d (m) h (m) MRc (kNm) γrd M (kNm)
P1
x 006 024 03 647300 11 712030
y 006 024 03 576517 11 634168
P2
x 006 023 03 625990 11 688589
y 006 023 03 559140 11 615054
P3
x 006 024 03 467274 11 514002
y 006 024 03 467274 11 514002
P4
x 006 024 03 416971 11 458668
y 006 024 03 416971 11 458668
P5
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P6
x 005 025 03 1010848 11 1111933
y 005 025 03 1010848 11 1111933
P7
x 0045 025 03 550206 11 605227
y 0045 025 03 550206 11 605227
P8
x 0045 025 03 487637 11 536400
y 0045 025 03 487637 11 536400
P9
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P10
x 0045 025 03 526656 11 579322
y 0045 025 03 526656 11 579322
P11
x 005 025 03 628501 11 691351
y 005 025 03 628501 11 691351
P12
x 005 02 025 232694 11 255963
y 005 02 025 232694 11 255963
P13
x 005 025 03 621256 11 683381
y 005 025 03 621256 11 683381
P14
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P15
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P16
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P17
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P18
x 005 025 03 1475151 11 1622666
y 005 025 03 1475151 11 1622666
P19
x 0055 0245 03 742743 11 817018
y 0055 0245 03 742743 11 817018
P20
x 0045 025 03 526606 11 579267
y 0045 025 03 526606 11 579267
P21
x 0045 025 03 508417 11 559259
y 0045 025 03 508417 11 559259
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
151 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
d1 (m) d (m) h (m) MRc (kNm) γrd M (kNm)
P22
x 0045 025 03 468869 11 515756
y 0045 025 03 468869 11 515756
P23
x 005 025 03 623563 11 685920
y 005 025 03 623563 11 685920
P24
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P25
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P26
x 005 025 03 1191989 11 1311187
y 005 025 03 1191989 11 1311187
P27
x 0055 0245 03 742015 11 816217
y 0055 0245 03 742015 11 816217
P28
x 005 025 03 631196 11 694316
y 005 025 03 631196 11 694316
P32
x 0055 024 03 1041275 11 1145402
y 0055 024 03 1041275 11 1145402
P33
x 0055 024 03 1085618 11 1194180
y 0055 024 03 1085618 11 1194180
P34
x 005 025 03 977481 11 1075230
y 005 025 03 977481 11 1075230
P35
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P36
x 0055 0245 03 1017096 11 1118806
y 0055 0245 03 1017096 11 1118806
P37
x 0055 0245 03 1127782 11 1240560
y 0055 0245 03 1127782 11 1240560
P38
x 0055 0245 03 754677 11 830145
y 0055 0245 03 754677 11 830145
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
152 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 17 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso condicionante nos pilares VEd- CD
(ldquoCapacity Designrdquo)
Pilar Direccedilatildeo lcl (m) M (kNm) VEd- CD (kN)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1
x 35 97985 71203 55991 40687
y 35 90199 63417 51542 36238
P2
x 35 92234 68859 52705 39348
y 35 84881 61505 48503 35146
P3
x 35 62478 51400 35702 29372
y 35 62478 51400 35702 29372
P4
x 35 56633 45867 32362 26210
y 35 56633 45867 32362 26210
P5
x 35 45240 - 25851 -
y 35 45240 - 25851 -
P6
x 35 132730 111193 75846 63539
y 35 132730 111193 75846 63539
P7
x 35 82121 60523 46927 34584
y 35 82121 60523 46927 34584
P8
x 35 69466 53640 39695 30651
y 35 69466 53640 39695 30651
P9
x 35 55706 - 31832 -
y 35 55706 - 31832 -
P10
x 35 64716 57932 36981 33104
y 35 64716 57932 36981 33104
P11
x 35 79753 69135 45573 39506
y 35 79753 69135 45573 39506
P12
x 35 36386 25596 20792 14626
y 35 36386 25596 20792 14626
P13
x 35 46220 68338 26411 39050
y 35 46220 68338 26411 39050
P14
x 35 26101 - 14915 -
y 35 26101 - 14915 -
P15
x 35 24525 - 14014 -
y 35 24525 - 14014 -
P16
x 35 25042 - 14310 -
y 35 25042 - 14310 -
P17
x 35 23869 - 13639 -
y 35 23869 - 13639 -
P18
x 35 173408 162267 99090 92724
y 35 173408 162267 99090 92724
P19
x 35 112642 81702 64367 46687
y 35 112642 81702 64367 46687
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
153 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo lcl (m) M (kNm) VEd (kN)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20
x 35 96454 57927 55117 33101
y 35 96454 57927 55117 33101
P21
x 35 71261 55926 40721 31958
y 35 71261 55926 40721 31958
P22
x 35 57134 51576 32648 29472
y 35 57134 51576 32648 29472
P23
x 35 76144 68592 43511 39195
y 35 76144 68592 43511 39195
P24
x 35 74974 - 42842 -
y 35 74974 - 42842 -
P25
x 35 71969 - 41125 -
y 35 71969 - 41125 -
P26
x 35 112152 131119 64087 74925
y 35 112152 131119 64087 74925
P27
x 35 103966 81622 59409 46641
y 35 103966 81622 59409 46641
P28
x 35 83759 69432 47863 39675
y 35 83759 69432 47863 39675
P32
x 35 131086 114540 74906 65452
y 35 131086 114540 74906 65452
P33
x 35 144856 119418 82775 68239
y 35 144856 119418 82775 68239
P34
x 35 121526 107523 69443 61442
y 35 121526 107523 69443 61442
P35
x 35 103485 - 59135 -
y 35 103485 - 59135 -
P36
x 35 115389 111881 65936 63932
y 35 115389 111881 65936 63932
P37
x 35 138545 124056 79168 70889
y 35 138545 124056 79168 70889
P38
x 35 94384 83015 53934 47437
y 35 94384 83015 53934 47437
P39
x 35 75317 - 43038 -
y 35 75317 - 43038 -
P40
x 35 60081 - 34332 -
y 35 60081 - 34332 -
P41
x 35 114962 - 65693 -
y 35 187262 - 107007 -
P42
x 35 74114 - 42351 -
y 35 74114 - 42351 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
154 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 18 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 nos pilares
Pilar Asw (cm2m) z (m)
fywd (MPa) θ (deg) VRds-EC2 (kN)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1 324 324 0216 0216 348 45 243423 243423
P2 324 324 0207 0207 348 45 233280 233280
P3 324 324 0216 0216 348 45 243423 243423
P4 324 324 0216 0216 348 45 243423 243423
P5 324 - 0216 - 348 45 243423 -
P6 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P7 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P8 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P9 324 - 0234 - 348 45 263708 -
P10 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P11 324 324 0225 0225 348 45 253565 253565
P12 452 452 018 018 348 45 282991 282991
P13 324 324 018 0225 348 45 202852 253565
P14 452 - 018 - 348 45 282991 -
P15 452 - 018 - 348 45 282991 -
P16 452 - 018 - 348 45 282991 -
P17 452 - 018 - 348 45 282991 -
P18 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P19 282 282 0225 0225 348 45 220696 220696
P20 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P21 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P22 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P23 324 324 0225 0225 348 45 253565 253565
P24 282 - 0225 - 348 45 220696 -
P25 282 - 0225 - 348 45 220696 -
P26 251 251 0216 0216 348 45 188577 188577
P27 141 141 0225 0225 348 45 110348 110348
P28 324 324 0225 0225 348 45 253565 253565
P32 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P33 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P34 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P35 502 - 0216 - 348 45 377155 -
P36 502 324 0225 0225 348 45 392870 253565
P37 282 282 0225 0225 348 45 220696 220696
P38 282 282 0225 0225 348 45 220696 220696
P39 324 - 0225 - 348 45 253565 -
P40 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P41 x 282 282 0216 0216 348 45 211868 211868
P41 y 282 282 0486 0486 348 45 476703 476703
P42 502 502 0225 0225 348 45 392870 392870
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
155 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 19 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo VRdmax-EC2 nos pilares
Pilar bw z (m)
αcw fcd (MPa) ν1 VRdmax-EC2 (kN)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P2 03 03 0207 0207 1 20 0528 2931308 2931308
P3 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P4 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P5 03 - 0216 - 1 20 0528 3058756 -
P6 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P7 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P8 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P9 03 - 0234 - 1 20 0528 3313652 -
P10 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P11 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P12 025 025 018 018 1 20 0528 2124136 2124136
P13 025 03 018 0225 1 20 0528 2124136 3186204
P14 025 - 018 - 1 20 0528 2124136 -
P15 025 - 018 - 1 20 0528 2124136 -
P16 025 - 018 - 1 20 0528 2124136 -
P17 025 - 018 - 1 20 0528 2124136 -
P18 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P19 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P20 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P21 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P22 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P23 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P24 03 - 0225 - 1 20 0528 3186204 -
P25 03 - 0225 - 1 20 0528 3186204 -
P26 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P27 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P28 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P32 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P33 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P34 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P35 03 - 0216 - 1 20 0528 3058756 -
P36 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P37 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P38 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P39 03 - 0225 - 1 20 0528 3186204 -
P40 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 -
P41 x 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 -
P41 y 06 06 0486 0486 1 20 0528 13764402 -
P42 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
156 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 20 - Razatildeo MomentoEsforccedilo transverso da extremidade dos pilares
Pilar Direccedilatildeo VRds-EC2 (kN) MRd-EC2 (kNm) Lv (m)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 24342 24342 62649 60878 25737 25009
y 24342 24342 55575 53803 22831 22103
P2
x 23328 23328 62805 60916 26923 26113
y 23328 23328 56124 54234 24058 23248
P3
x 24342 24342 53477 49268 21969 20240
y 24342 24342 53477 49268 21969 20240
P4
x 24342 24342 55909 46861 22968 19251
y 24342 24342 55909 46861 22968 19251
P5
x 24342 - 48552 - 19946 -
y 24342 - 48552 - 19946 -
P6
x 37715 37715 117843 109386 31245 29003
y 37715 37715 117843 109386 31245 29003
P7
x 26371 26371 84475 76633 32034 29060
y 26371 26371 84475 76633 32034 29060
P8
x 26371 26371 74657 59098 28310 22410
y 26371 26371 74657 59098 28310 22410
P9
x 26371 - 62107 - 23551 -
y 26371 - 62107 - 23551 -
P10
x 26371 26371 62860 51944 23837 19697
y 26371 26371 62860 51944 23837 19697
P11
x 25357 25357 67698 61096 26699 24095
y 25357 25357 67698 61096 26699 24095
P12
x 28299 28299 27943 23512 09874 08308
y 28299 28299 27943 23512 09874 08308
P13
x 20285 25357 43423 68538 21406 27030
y 20285 25357 43423 68538 21406 27030
P14
x 28299 - 22384 - 07910 -
y 28299 - 22384 - 07910 -
P15
x 28299 - 21531 - 07608 -
y 28299 - 21531 - 07608 -
P16
x 28299 - 21905 - 07740 -
y 28299 - 21905 - 07740 -
P17
x 28299 - 20048 - 07084 -
y 28299 - 20048 - 07084 -
P18
x 37715 37715 122473 106589 32473 28261
y 37715 37715 122473 106589 32473 28261
P19
x 22070 22070 112830 92736 51125 42020
y 22070 22070 112830 92736 51125 42020
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
157 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo VRds-EC2 (kN) MRd-EC2 (kNm) Lv (m)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20
x 26371 26371 60040 53319 22768 20219
y 26371 26371 60040 53319 22768 20219
P21
x 26371 26371 60111 49851 22794 18904
y 26371 26371 60111 49851 22794 18904
P22
x 26371 26371 53465 50453 20274 19132
y 26371 26371 53465 50453 20274 19132
P23
x 25357 25357 67760 62187 26723 24525
y 25357 25357 67760 62187 26723 24525
P24
x 22070 - 69340 - 31419 -
y 22070 - 69340 - 31419 -
P25
x 22070 - 65348 - 29610 -
y 22070 - 65348 - 29610 -
P26
x 18858 18858 105141 96035 55755 50926
y 18858 18858 105141 96035 55755 50926
P27
x 11035 11035 113228 93721 102610 84933
y 11035 11035 113228 93721 102610 84933
P28
x 25357 25357 80959 73093 31928 28826
y 25357 25357 80959 73093 31928 28826
P32
x 37715 37715 131490 114869 34864 30457
y 37715 37715 131490 114869 34864 30457
P33
x 37715 37715 149116 129213 39537 34260
y 37715 37715 149116 129213 39537 34260
P34
x 37715 37715 127108 108280 33702 28710
y 37715 37715 127108 108280 33702 28710
P35
x 37715 - 98876 - 26216 -
y 37715 - 98876 - 26216 -
P36
x 39287 25357 101683 61621 25882 24302
y 39287 25357 101683 61621 25882 24302
P37
x 22070 22070 102897 86430 46624 39163
y 22070 22070 102897 86430 46624 39163
P38
x 22070 22070 93757 68124 42483 30868
y 22070 22070 93757 68124 42483 30868
P39
x 25357 - 79466 - 31340 -
y 25357 - 79466 - 31340 -
P40
x 26371 - 44332 - 16811 -
y 26371 - 44332 - 16811 -
P41
x 21187 - 110125 - 51978 -
y 47670 - 172986 - 36288 -
P42
x 39287 - 70063 - 17834 -
y 39287 - 70063 - 17834 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
158 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 21 - Caacutelculo da constante k e da taxa da armadura longitudinal ρ1 nos pilares
Pilar Direccedilatildeo d (m) b (m) As1 (cm2) k ρ1
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 024 024 03 03 942 942 1913 1913 0013 0013
y 024 024 03 03 829 829 1913 1913 0012 0012
P2
x 023 023 03 03 942 942 1933 1933 0014 0014
y 023 023 03 03 829 829 1933 1933 0012 0012
P3
x 024 024 03 03 603 603 1913 1913 0008 0008
y 024 024 03 03 603 603 1913 1913 0008 0008
P4
x 024 024 03 03 603 603 1913 1913 0008 0008
y 024 024 03 03 603 603 1913 1913 0008 0008
P5
x 024 - 03 - 603 - 1913 - 0008 -
y 024 - 03 - 603 - 1913 - 0008 -
P6
x 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
y 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
P7
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P8
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P9
x 025 - 03 - 603 - 1894 - 0008 -
y 025 - 03 - 603 - 1894 - 0008 -
P10
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P11
x 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
y 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
P12
x 02 02 025 025 339 339 2000 2000 0007 0007
y 02 02 025 025 339 339 2000 2000 0007 0007
P13
x 02 025 025 03 603 829 2000 1894 0012 0011
y 02 025 025 03 603 829 2000 1894 0012 0011
P14
x 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
y 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
P15
x 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
y 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
P16
x 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
y 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
P17
x 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
y 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
P18
x 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
y 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
P19
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
159 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo d (m) b (m) As1 (cm2) k ρ1
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P21
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P22
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P23
x 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
y 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
P24
x 0245 - 03 - 942 - 1904 - 0013 -
y 0245 - 03 - 942 - 1904 - 0013 -
P25
x 0245 - 03 - 942 - 1904 - 0013 -
y 0245 - 03 - 942 - 1904 - 0013 -
P26
x 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
y 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
P27
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
P28
x 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
y 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
P32
x 024 024 03 03 1473 1473 1913 1913 0020 0020
y 024 024 03 03 1473 1473 1913 1913 0020 0020
P33
x 024 024 03 03 1473 1473 1913 1913 0020 0020
y 024 024 03 03 1473 1473 1913 1913 0020 0020
P34
x 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
y 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
P35
x 0245 - 03 - 1296 - 1904 - 0018 -
y 0245 - 03 - 1296 - 1904 - 0018 -
P36
x 0245 0245 03 03 1296 829 1904 1904 0018 0011
y 0245 0245 03 03 1296 829 1904 1904 0018 0011
P37
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
P38
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
P39
x 025 - 03 - 829 - 1894 - 0011 -
y 025 - 03 - 829 - 1894 - 0011 -
P40
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P41
x 024 024 03 03 1257 1257 1913 1913 0017 0017
y 054 054 06 06 942 942 1609 1609 0003 0003
P42
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
160 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 22 - Caacutelculo do valor esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 nos pilares
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
k Crdc ρ1 k1 fck
(MPa) bw (mm) d (mm) σcp Vrdc-EC2 (kN)
P1 x 1913 012 0013 115 30 300 240 0289 80066
y 1913 012 0012 115 30 300 240 0289 77724
P2 x 1933 012 0014 115 30 300 230 0541 98075
y 1933 012 0012 115 30 300 230 0541 95775
P3 x 1913 012 0008 115 30 300 240 1242 151235
y 1913 012 0008 115 30 300 240 1242 151235
P4 x 1913 012 0008 115 30 300 240 1450 168468
y 1913 012 0008 115 30 300 240 1450 168468
P5 x 1913 012 0008 115 30 300 240 0799 114586
y 1913 012 0008 115 30 300 240 0799 114586
P6 x 1894 012 0017 115 30 300 250 2320 263672
y 1894 012 0017 115 30 300 250 2320 263672
P7 x 1894 012 0008 115 30 300 250 3791 376249
y 1894 012 0008 115 30 300 250 3791 376249
P8 x 1894 012 0008 115 30 300 250 2713 283282
y 1894 012 0008 115 30 300 250 2713 283282
P9 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1533 181490
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1533 181490
P10 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1599 187199
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1599 187199
P11 x 1894 012 0011 115 30 300 250 0773 121423
y 1894 012 0011 115 30 300 250 0773 121423
P12 x 2000 012 0007 115 30 250 200 1799 136171
y 2000 012 0007 115 30 250 200 1799 136171
P13 x 2000 012 0012 115 30 250 200 2127 162009
y 2000 012 0012 115 30 250 200 2127 162009
P14 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0790 78182
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0790 78182
P15 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0643 69714
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0643 69714
P16 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0707 73412
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0707 73412
P17 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0391 55225
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0391 55225
P18 x 1894 012 0017 115 30 300 250 2780 303372
y 1894 012 0017 115 30 300 250 2780 303372
P19 x 1904 012 0013 115 30 300 245 4993 478678
y 1904 012 0013 115 30 300 245 4993 478678
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
161 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
k Crdc ρ1 k1 fck
(MPa) bw (mm) d (mm) σcp Vrdc-EC2 (kN)
P20 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1354 166059
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1354 166059
P21 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1360 166581
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1360 166581
P22 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0808 118957
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0808 118957
P23 x 1894 012 0011 115 30 300 250 0778 121849
y 1894 012 0011 115 30 300 250 0778 121849
P24 x 1904 012 0013 115 30 300 245 0539 102264
y 1904 012 0013 115 30 300 245 0539 102264
P25 x 1904 012 0013 115 30 300 245 0232 76268
y 1904 012 0013 115 30 300 245 0232 76268
P26 x 1894 012 0017 115 30 300 250 1180 165305
y 1894 012 0017 115 30 300 250 1180 165305
P27 x 1904 012 0013 115 30 300 245 5052 483682
y 1904 012 0013 115 30 300 245 5052 483682
P28 x 1894 012 0011 115 30 300 250 1907 219249
y 1894 012 0011 115 30 300 250 1907 219249
P32 x 1913 012 0020 115 30 300 240 3246 333936
y 1913 012 0020 115 30 300 240 3246 333936
P33 x 1913 012 0020 115 30 300 240 5583 527474
y 1913 012 0020 115 30 300 240 5583 527474
P34 x 1894 012 0017 115 30 300 250 3273 345840
y 1894 012 0017 115 30 300 250 3273 345840
P35 x 1904 012 0018 115 30 300 245 1033 150354
y 1904 012 0018 115 30 300 245 1033 150354
P36 x 1904 012 0018 115 30 300 245 1268 170213
y 1904 012 0018 115 30 300 245 1268 170213
P37 x 1904 012 0013 115 30 300 245 3692 368751
y 1904 012 0013 115 30 300 245 3692 368751
P38 x 1904 012 0013 115 30 300 245 2697 284661
y 1904 012 0013 115 30 300 245 2697 284661
P39 x 1894 012 0011 115 30 300 250 1771 207565
y 1894 012 0011 115 30 300 250 1771 207565
P40 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0099 57834
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0099 57834
P41 x 1913 012 0017 115 30 300 240 0600 111513
y 1609 012 0003 115 30 600 540 0600 352285
P42 x 1904 012 0013 115 30 300 245 0596 107063
y 1904 012 0013 115 30 300 245 0596 107063
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
162 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
k Crdc ρ1 k1 fck (MPa) bw (mm) d (mm) σcp Vrdc-EC2 (kN)
P1 x 1913 012 0013 115 30 300 240 0148 68451
y 1913 012 0012 115 30 300 240 0148 66109
P2 x 1933 012 0014 115 30 300 230 0394 86422
y 1933 012 0012 115 30 300 230 0394 84122
P3 x 1913 012 0008 115 30 300 240 0893 122332
y 1913 012 0008 115 30 300 240 0893 122332
P4 x 1913 012 0008 115 30 300 240 0699 106294
y 1913 012 0008 115 30 300 240 0699 106294
P5 x 1913 012 0008 115 30 300 - - -
y 1913 012 0008 115 30 300 - - -
P6 x 1894 012 0017 115 30 300 250 1544 196701
y 1894 012 0017 115 30 300 250 1544 196701
P7 x 1894 012 0008 115 30 300 250 2917 300861
y 1894 012 0008 115 30 300 250 2917 300861
P8 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1274 159130
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1274 159130
P9 x 1894 012 0008 115 30 300 - - -
y 1894 012 0008 115 30 300 - - -
P10 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0686 108455
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0686 108455
P11 x 1894 012 0011 115 30 300 250 0257 76954
y 1894 012 0011 115 30 300 250 0257 76954
P12 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0988 89549
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0988 89549
P13 x 2000 012 0012 115 30 250 250 1541 187669
y 2000 012 0012 115 30 250 250 1541 187669
P14 x 2000 012 0007 115 30 250 - - -
y 2000 012 0007 115 30 250 - - -
P15 x 2000 012 0007 115 30 250 - - -
y 2000 012 0007 115 30 250 - - -
P16 x 2000 012 0007 115 30 250 - - -
y 2000 012 0007 115 30 250 - - -
P17 x 2000 012 0007 115 30 250 - - -
y 2000 012 0007 115 30 250 - - -
P18 x 1894 012 0017 115 30 300 250 1302 175869
y 1894 012 0017 115 30 300 250 1302 175869
P19 x 1904 012 0013 115 30 300 245 2595 275966
y 1904 012 0013 115 30 300 245 2595 275966
P20 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0796 117946
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0796 117946
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
163 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
k Crdc ρ1 k1 fck (MPa) bw (mm) d (mm) σcp Vrdc-EC2 (kN)
P21 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0521 94227
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0521 94227
P22 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0568 98292
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0568 98292
P23 x 1894 012 0011 115 30 300 250 0340 84136
y 1894 012 0011 115 30 300 250 0340 84136
P24 x 1904 012 0013 115 30 300 - - -
y 1904 012 0013 115 30 300 - - -
P25 x 1904 012 0013 115 30 300 - - -
y 1904 012 0013 115 30 300 - - -
P26 x 1894 012 0017 115 30 300 250 0445 101988
y 1894 012 0017 115 30 300 250 0445 101988
P27 x 1904 012 0013 115 30 300 245 2694 284352
y 1904 012 0013 115 30 300 245 2694 284352
P28 x 1894 012 0011 115 30 300 250 1216 159694
y 1894 012 0011 115 30 300 250 1216 159694
P32 x 1913 012 0020 115 30 300 240 1619 199224
y 1913 012 0020 115 30 300 240 1619 199224
P33 x 1913 012 0020 115 30 300 240 3000 313627
y 1913 012 0020 115 30 300 240 3000 313627
P34 x 1894 012 0017 115 30 300 250 1447 188393
y 1894 012 0017 115 30 300 250 1447 188393
P35 x 1904 012 0018 115 30 300 - - -
y 1904 012 0018 115 30 300 - - -
P36 x 1904 012 0018 115 30 300 245 0520 98238
y 1904 012 0018 115 30 300 245 0520 98238
P37 x 1904 012 0013 115 30 300 245 1989 224749
y 1904 012 0013 115 30 300 245 1989 224749
P38 x 1904 012 0013 115 30 300 245 0445 94252
y 1904 012 0013 115 30 300 245 0445 94252
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
164 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 23 - Caacutelculo de νmin nos pilares
Pilar Direccedilatildeo k
fck (MPa) νmin
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P2
x 1933 1933 30 0515 0515
y 1933 1933 30 0515 0515
P3
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P4
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P5
x 1913 - 30 0507 -
y 1913 - 30 0507 -
P6
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P7
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P8
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P9
x 1894 - 30 0500 -
y 1894 - 30 0500 -
P10
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P11
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P12
x 2000 2000 30 0542 0542
y 2000 2000 30 0542 0542
P13
x 2000 1894 30 0542 0500
y 2000 1894 30 0542 0500
P14
x 2000 - 30 0542 -
y 2000 - 30 0542 -
P15
x 2000 - 30 0542 -
y 2000 - 30 0542 -
P16
x 2000 - 30 0542 -
y 2000 - 30 0542 -
P17
x 2000 - 30 0542 -
y 2000 - 30 0542 -
P18
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P19
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
165 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo k
fck (MPa) νmin
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P21
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P22
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P23
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P24
x 1904 - 30 0503 -
y 1904 - 30 0503 -
P25
x 1904 - 30 0503 -
y 1904 - 30 0503 -
P26
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P27
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
P28
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P32
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P33
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P34
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P35
x 1904 - 30 0503 -
y 1904 - 30 0503 -
P36
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
P37
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
P38
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
P39
x 1894 - 30 0500 -
y 1894 - 30 0500 -
P40
x 1894 - 30 0500 -
y 1894 - 30 0500 -
P41
x 1913 - 30 0507 -
y 1609 - 30 0391 -
P42
x 1904 - 30 0503 -
y 1904 - 30 0503 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
166 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 24 - Caacutelculo do valor do esforccedilo transverso resistente V rdcmin-EC2
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
νmin k1 σcp bw (mm) d (mm) Vrdcmin-EC2 (kN)
P1 x 0507 115 0289 300 240 60416
y 0507 115 0289 300 240 60416
P2 x 0515 115 0541 300 230 78455
y 0515 115 0541 300 230 78455
P3 x 0507 115 1242 300 240 139345
y 0507 115 1242 300 240 139345
P4 x 0507 115 1450 300 240 156578
y 0507 115 1450 300 240 156578
P5 x 0507 115 0799 300 240 102697
y 0507 115 0799 300 240 102697
P6 x 0500 115 2320 300 250 237588
y 0500 115 2320 300 250 237588
P7 x 0500 115 3791 300 250 364476
y 0500 115 3791 300 250 364476
P8 x 0500 115 2713 300 250 271509
y 0500 115 2713 300 250 271509
P9 x 0500 115 1533 300 250 169717
y 0500 115 1533 300 250 169717
P10 x 0500 115 1599 300 250 175426
y 0500 115 1599 300 250 175426
P11 x 0500 115 0773 300 250 104136
y 0500 115 0773 300 250 104136
P12 x 0542 115 1799 250 200 130525
y 0542 115 1799 250 200 130525
P13 x 0542 115 2127 250 200 149431
y 0542 115 2127 250 200 149431
P14 x 0542 115 0790 250 200 72536
y 0542 115 0790 250 200 72536
P15 x 0542 115 0643 250 200 64068
y 0542 115 0643 250 200 64068
P16 x 0542 115 0707 250 200 67766
y 0542 115 0707 250 200 67766
P17 x 0542 115 0391 250 200 49579
y 0542 115 0391 250 200 49579
P18 x 0500 115 2780 300 250 277288
y 0500 115 2780 300 250 277288
P19 x 0503 115 4993 300 245 459017
y 0503 115 4993 300 245 459017
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
167 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
νmin k1 σcp bw (mm) d (mm) Vrdcmin-EC2 (kN)
P20 x 0500 115 1354 300 250 154286
y 0500 115 1354 300 250 154286
P21 x 0500 115 1360 300 250 154808
y 0500 115 1360 300 250 154808
P22 x 0500 115 0808 300 250 107184
y 0500 115 0808 300 250 107184
P23 x 0500 115 0778 300 250 104562
y 0500 115 0778 300 250 104562
P24 x 0503 115 0539 300 245 82602
y 0503 115 0539 300 245 82602
P25 x 0503 115 0232 300 245 56606
y 0503 115 0232 300 245 56606
P26 x 0500 115 1180 300 250 139221
y 0500 115 1180 300 250 139221
P27 x 0503 115 5052 300 245 464020
y 0503 115 5052 300 245 464020
P28 x 0500 115 1907 300 250 201962
y 0500 115 1907 300 250 201962
P32 x 0507 115 3246 300 240 305261
y 0507 115 3246 300 240 305261
P33 x 0507 115 5583 300 240 498798
y 0507 115 5583 300 240 498798
P34 x 0500 115 3273 300 250 319756
y 0500 115 3273 300 250 319756
P35 x 0503 115 1033 300 245 124334
y 0503 115 1033 300 245 124334
P36 x 0503 115 1268 300 245 144193
y 0503 115 1268 300 245 144193
P37 x 0503 115 3692 300 245 349089
y 0503 115 3692 300 245 349089
P38 x 0503 115 2697 300 245 265000
y 0503 115 2697 300 245 265000
P39 x 0500 115 1771 300 250 190278
y 0500 115 1771 300 250 190278
P40 x 0500 115 0099 300 250 46062
y 0500 115 0099 300 250 46062
P41 x 0507 115 0600 300 240 86193
y 0391 115 0600 600 540 350263
P42 x 0503 115 0596 300 245 87402
y 0503 115 0596 300 245 87402
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
168 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
νmin k1 σcp bw (mm) d (mm) Vrdcmin-EC2 (kN)
P1 x 0507 115 0148 300 240 48801
y 0507 115 0148 300 240 48801
P2 x 0515 115 0394 300 230 66802
y 0515 115 0394 300 230 66802
P3 x 0507 115 0893 300 240 110442
y 0507 115 0893 300 240 110442
P4 x 0507 115 0699 300 240 94404
y 0507 115 0699 300 240 94404
P5 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P6 x 0500 115 1544 300 250 170617
y 0500 115 1544 300 250 170617
P7 x 0500 115 2917 300 250 289088
y 0500 115 2917 300 250 289088
P8 x 0500 115 1274 300 250 147357
y 0500 115 1274 300 250 147357
P9 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P10 x 0500 115 0686 300 250 96683
y 0500 115 0686 300 250 96683
P11 x 0500 115 0257 300 250 59667
y 0500 115 0257 300 250 59667
P12 x 0542 115 0988 250 200 83903
y 0542 115 0988 250 200 83903
P13 x 0500 115 1541 300 250 170382
y 0500 115 1541 300 250 170382
P14 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P15 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P16 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P17 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P18 x 0500 115 1302 300 250 149785
y 0500 115 1302 300 250 149785
P19 x 0503 115 2595 300 245 256305
y 0503 115 2595 300 245 256305
P20 x 0500 115 0796 300 250 106173
y 0500 115 0796 300 250 106173
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
169 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
νmin k1 σcp bw (mm) d (mm) Vrdcmin-EC2 (kN)
P21 x 0500 115 0521 300 250 82454
y 0500 115 0521 300 250 82454
P22 x 0500 115 0568 300 250 86520
y 0500 115 0568 300 250 86520
P23 x 0500 115 0340 300 250 66849
y 0500 115 0340 300 250 66849
P24 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P25 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P26 x 0500 115 0445 300 250 75904
y 0500 115 0445 300 250 75904
P27 x 0503 115 2694 300 245 264691
y 0503 115 2694 300 245 264691
P28 x 0500 115 1216 300 250 142407
y 0500 115 1216 300 250 142407
P32 x 0507 115 1619 300 240 170549
y 0507 115 1619 300 240 170549
P33 x 0507 115 3000 300 240 284952
y 0507 115 3000 300 240 284952
P34 x 0500 115 1447 300 250 162309
y 0500 115 1447 300 250 162309
P35 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P36 x 0503 115 0520 300 245 80939
y 0503 115 0520 300 245 80939
P37 x 0503 115 1989 300 245 205088
y 0503 115 1989 300 245 205088
P38 x 0503 115 0445 300 245 74590
y 0503 115 0445 300 245 74590
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
170 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 25 - Determinaccedilatildeo da curvatura de cedecircncia na extremidade dos pilares ϕy
Pilar Direccedilatildeo εsy d (m) ϕy
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P2
x 000174 023 023 00168 00168
y 000174 023 023 00168 00168
P3
x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P4
x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P5
x 000174 024 - 00161 -
y 000174 024 - 00161 -
P6
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P7
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P8
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P9
x 000174 025 - 00155 -
y 000174 025 - 00155 -
P10
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P11
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P12
x 000174 02 02 00193 00193
y 000174 02 02 00193 00193
P13
x 000174 02 025 00193 00155
y 000174 02 025 00193 00155
P14
x 000174 02 - 00193 -
y 000174 02 - 00193 -
P15
x 000174 02 - 00193 -
y 000174 02 - 00193 -
P16
x 000174 02 - 00193 -
y 000174 02 - 00193 -
P17
x 000174 02 - 00193 -
y 000174 02 - 00193 -
P18
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P19
x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
171 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo εsy d (m) ϕy
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P21 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P22 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P23 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P24 x 000174 0245 - 00158 -
y 000174 0245 - 00158 -
P25 x 000174 0245 - 00158 -
y 000174 0245 - 00158 -
P26 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P27 x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
P28 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P32 x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P33 x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P34 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P35 x 000174 0245 - 00158 -
y 000174 0245 - 00158 -
P36 x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
P37 x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
P38 x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
P39 x 000174 025 - 00155 -
y 000174 025 - 00155 -
P40 x 000174 025 - 00155 -
y 000174 025 - 00155 -
P41 x 000174 024 - 00161 -
y 000174 054 - 00072 -
P42 x 000174 0245 - 00158 -
y 000174 0245 - 00158 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
172 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 26 - Determinaccedilatildeo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy nos pilares
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
ϕy Lv αv z h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P1
x 0016 2574 0 0216 03 20 348 20 00186
y 0016 2283 0 0216 03 20 348 20 00171
P2
x 0017 2692 0 0207 03 20 348 20 00200
y 0017 2406 0 0207 03 20 348 20 00184
P3
x 0016 2197 0 0216 03 16 348 20 00160
y 0016 2197 0 0216 03 16 348 20 00160
P4
x 0016 2297 0 0216 03 16 348 20 00165
y 0016 2297 0 0216 03 16 348 20 00165
P5
x 0016 1995 0 0216 03 16 348 20 00149
y 0016 1995 0 0216 03 16 348 20 00149
P6
x 0015 3125 0 0216 03 25 348 20 00215
y 0015 3125 0 0216 03 25 348 20 00215
P7
x 0015 3203 0 0234 03 16 348 20 00205
y 0015 3203 0 0234 03 16 348 20 00205
P8
x 0015 2831 0 0234 03 16 348 20 00186
y 0015 2831 0 0234 03 16 348 20 00186
P9
x 0015 2355 0 0234 03 16 348 20 00162
y 0015 2355 0 0234 03 16 348 20 00162
P10
x 0015 2384 0 0234 03 16 348 20 00163
y 0015 2384 0 0234 03 16 348 20 00163
P11
x 0015 2670 0 0225 03 20 348 20 00184
y 0015 2670 0 0225 03 20 348 20 00184
P12
x 0019 0987 0 018 025 12 348 20 00105
y 0019 0987 0 018 025 12 348 20 00105
P13
x 0019 2141 0 018 025 16 348 20 00185
y 0019 2141 0 018 025 16 348 20 00185
P14
x 0019 0791 0 018 025 12 348 20 00094
y 0019 0791 0 018 025 12 348 20 00094
P15
x 0019 0761 0 018 025 12 348 20 00092
y 0019 0761 0 018 025 12 348 20 00092
P16
x 0019 0774 0 018 025 12 348 20 00093
y 0019 0774 0 018 025 12 348 20 00093
P17
x 0019 0708 1 018 025 12 348 20 00101
y 0019 0708 1 018 025 12 348 20 00101
P18
x 0015 3247 0 0216 03 25 348 20 00182
y 0015 3247 0 0216 03 25 348 20 00182
P19
x 0016 5112 0 0225 03 20 348 20 00315
y 0016 5112 0 0225 03 20 348 20 00315
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
173 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
ϕy Lv αv z h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P20
x 0015 2277 0 0234 03 16 348 20 00158
y 0015 2277 0 0234 03 16 348 20 00158
P21
x 0015 2279 0 0234 03 16 348 20 00158
y 0015 2279 0 0234 03 16 348 20 00158
P22
x 0015 2027 0 0234 03 16 348 20 00145
y 0015 2027 0 0234 03 16 348 20 00145
P23
x 0015 2672 0 0225 03 20 348 20 00184
y 0015 2672 0 0225 03 20 348 20 00184
P24
x 0016 3142 0 0225 03 20 348 20 00212
y 0016 3142 0 0225 03 20 348 20 00212
P25
x 0016 2961 1 0225 03 20 348 20 00215
y 0016 2961 1 0225 03 20 348 20 00215
P26
x 0015 5575 0 0216 03 25 348 20 00301
y 0015 5575 0 0216 03 25 348 20 00301
P27
x 0016 10261 0 0225 03 20 348 20 00585
y 0016 10261 0 0225 03 20 348 20 00585
P28
x 0015 3193 0 0225 03 20 348 20 00211
y 0015 3193 0 0225 03 20 348 20 00211
P32
x 0016 3486 0 0216 03 25 348 20 00243
y 0016 3486 0 0216 03 25 348 20 00243
P33
x 0016 3954 0 0216 03 25 348 20 00268
y 0016 3954 0 0216 03 25 348 20 00268
P34
x 0015 3370 0 0216 03 25 348 20 00228
y 0015 3370 0 0216 03 25 348 20 00228
P35
x 0016 2622 0 0216 03 25 348 20 00193
y 0016 2622 0 0216 03 25 348 20 00193
P36
x 0016 2588 0 0225 03 25 348 20 00191
y 0016 2588 0 0225 03 25 348 20 00191
P37
x 0016 4662 0 0225 03 20 348 20 00291
y 0016 4662 0 0225 03 20 348 20 00291
P38
x 0016 4248 0 0225 03 20 348 20 00270
y 0016 4248 0 0225 03 20 348 20 00270
P39
x 0015 3134 0 0225 03 20 348 20 00208
y 0015 3134 0 0225 03 20 348 20 00208
P40
x 0015 1681 1 0234 03 16 348 20 00140
y 0015 1681 1 0234 03 16 348 20 00140
P41
x 0016 5198 0 0216 06 20 348 20 00327
y 0007 3629 0 0486 03 20 348 20 00116
P42
x 0016 1783 0 0225 03 20 348 20 00142
y 0016 1783 0 0225 03 20 348 20 00142
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
174 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
ϕy Lv αv z h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P1
x 0016 2501 1 0216 03 20 348 20 00182
y 0016 2210 1 0216 03 20 348 20 00167
P2
x 0017 2611 0 0207 03 20 348 20 00196
y 0017 2325 0 0207 03 20 348 20 00180
P3
x 0016 2024 0 0216 03 16 348 20 00151
y 0016 2024 0 0216 03 16 348 20 00151
P4
x 0016 1925 0 0216 03 16 348 20 00146
y 0016 1925 0 0216 03 16 348 20 00146
P5
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P6
x 0015 2900 0 0216 03 25 348 20 00204
y 0015 2900 0 0216 03 25 348 20 00204
P7
x 0015 2906 0 0234 03 16 348 20 00190
y 0015 2906 0 0234 03 16 348 20 00190
P8
x 0015 2241 0 0234 03 16 348 20 00156
y 0015 2241 0 0234 03 16 348 20 00156
P9
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P10
x 0015 1970 0 0234 03 16 348 20 00143
y 0015 1970 0 0234 03 16 348 20 00143
P11
x 0015 2409 1 0225 03 20 348 20 00183
y 0015 2409 1 0225 03 20 348 20 00183
P12
x 0019 0831 0 018 025 12 348 20 00096
y 0019 0831 0 018 025 12 348 20 00096
P13
x 0015 2703 0 0225 03 20 348 20 00186
y 0015 2703 0 0225 03 20 348 20 00186
P14
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P15
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P16
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P17
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P18
x 0015 2826 0 0216 03 25 348 20 00200
y 0015 2826 0 0216 03 25 348 20 00200
P19
x 0016 4202 0 0225 03 20 348 20 00267
y 0016 4202 0 0225 03 20 348 20 00267
P20
x 0015 2022 0 0234 03 16 348 20 00145
y 0015 2022 0 0234 03 16 348 20 00145
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
175 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
ϕy Lv αv z h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P21
x 0015 1890 0 0234 03 16 348 20 00139
y 0015 1890 0 0234 03 16 348 20 00139
P22
x 0015 1913 0 0234 03 16 348 20 00140
y 0015 1913 0 0234 03 16 348 20 00140
P23
x 0015 2452 0 0225 03 20 348 20 00173
y 0015 2452 0 0225 03 20 348 20 00173
P24
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P25
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P26
x 0015 5093 0 0216 03 25 348 20 00316
y 0015 5093 0 0216 03 25 348 20 00316
P27
x 0016 8493 0 0225 03 20 348 20 00492
y 0016 8493 0 0225 03 20 348 20 00492
P28
x 0015 2883 0 0225 03 20 348 20 00195
y 0015 2883 0 0225 03 20 348 20 00195
P32
x 0016 3046 0 0216 03 25 348 20 00219
y 0016 3046 0 0216 03 25 348 20 00219
P33
x 0016 3426 0 0216 03 25 348 20 00239
y 0016 3426 0 0216 03 25 348 20 00239
P34
x 0015 2871 0 0216 03 25 348 20 00202
y 0015 2871 0 0216 03 25 348 20 00202
P35
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P36
x 0016 2430 0 0225 03 20 348 20 00175
y 0016 2430 0 0225 03 20 348 20 00175
P37
x 0016 3916 0 0225 03 20 348 20 00252
y 0016 3916 0 0225 03 20 348 20 00252
P38
x 0016 3087 0 0225 03 20 348 20 00209
y 0016 3087 0 0225 03 20 348 20 00209
P39
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P40
x - - 0 0234 03 16 348 20 -
y - - 0 0234 03 16 348 20 -
P41
x - - 0 0216 06 20 348 20 -
y - - 0 0486 03 20 348 20 -
P42
x - - 0 0225 03 20 348 20 -
y - - 0 0225 03 20 348 20 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
176 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 27 - Caacutelculo da taxa mecacircnica de armadura de traccedilatildeo w e compressatildeo w dos
pilares
Pilar Direccedilatildeo fy (MPa) fc
(MPa)
As=As (cm2m) Ac (cm2)
w=w
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 348 20 2287 2287 860 0463 0463
y 348 20 2287 2287 860 0463 0463
P2
x 348 20 2915 2915 900 0564 0564
y 348 20 2915 2915 900 0564 0564
P3
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P4
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P5
x 348 20 1608 - 940 0298 -
y 348 20 1608 - 940 0298 -
P6
x 348 20 322 322 900 0623 0623
y 348 20 322 322 900 0623 0623
P7
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P8
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P9
x 348 20 1608 - 900 0311 -
y 348 20 1608 - 900 0311 -
P10
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P11
x 348 20 2061 2061 900 0398 0398
y 348 20 2061 2061 900 0398 0398
P12
x 348 20 679 679 49087 0241 0241
y 348 20 679 679 49087 0241 0241
P13
x 348 20 1206 2061 49087 0427 0731
y 348 20 1206 2061 49087 0427 0731
P14
x 348 20 905 - 49087 0321 -
y 348 20 905 - 49087 0321 -
P15
x 348 20 905 - 49087 0321 -
y 348 20 905 - 49087 0321 -
P16
x 348 20 905 - 49087 0321 -
y 348 20 905 - 49087 0321 -
P17
x 348 20 905 - 49087 0321 -
y 348 20 905 - 49087 0321 -
P18
x 348 20 322 322 900 0623 0623
y 348 20 322 322 900 0623 0623
P19
x 348 20 2513 2513 900 0486 0486
y 348 20 2513 2513 900 0486 0486
P20 x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
177 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
Pilar Direccedilatildeo fy (MPa) fc
(MPa)
As=As (cm2m) Ac (cm2)
w=w
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P21
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P22
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P23
x 348 20 2061 2061 900 0398 0398
y 348 20 2061 2061 900 0398 0398
P24
x 348 20 2513 - 900 0486 -
y 348 20 2513 - 900 0486 -
P25
x 348 20 2513 - 900 0486 -
y 348 20 2513 - 900 0486 -
P26
x 348 20 322 322 900 0623 0623
y 348 20 322 322 900 0623 0623
P27
x 348 20 2513 2513 900 0486 0486
y 348 20 2513 2513 900 0486 0486
P28
x 348 20 2061 2061 900 0398 0398
y 348 20 2061 2061 900 0398 0398
P32
x 348 20 3927 3927 900 0759 0759
y 348 20 3927 3927 900 0759 0759
P33
x 348 20 3927 3927 900 0759 0759
y 348 20 3927 3927 900 0759 0759
P34
x 348 20 322 322 900 0623 0623
y 348 20 322 322 900 0623 0623
P35
x 348 20 322 - 900 0623 -
y 348 20 322 - 900 0623 -
P36
x 348 20 322 2061 900 0623 0398
y 348 20 322 2061 900 0623 0398
P37
x 348 20 2513 2513 900 0486 0486
y 348 20 2513 2513 900 0486 0486
P38
x 348 20 2513 2513 900 0486 0486
y 348 20 2513 2513 900 0486 0486
P39
x 348 20 2061 - 900 0398 -
y 348 20 2061 - 900 0398 -
P40
x 348 20 1608 - 900 0311 -
y 348 20 1608 - 900 0311 -
P41
x 348 20 3142 - 1800 0304 -
y 348 20 3142 - 1800 0304 -
P42
x 348 20 2513 - 900 0486 -
y 348 20 2513 - 900 0486 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
178 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 28 - Caacutelculo da percentagem de armadura transversal ρsx
Pilar Direccedilatildeo
Asx (cm2) bw (m) sh (m) ρsx
Piso 1
Cobertura Piso
1 Cobertura
Piso 1
Cobertura Piso
1 Cobertura
P1 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P2 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P3 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P4 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P5 x 057 - 03 - 0175 - 0001 -
y 057 - 03 - 0175 - 0001 -
P6 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P7 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P8 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P9 x 057 - 03 - 0175 - 0001 -
y 057 - 03 - 0175 - 0001 -
P10 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P11 x 057 057 03 03 0125 0125 0002 0002
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P12 x 057 057 025 025 0175 0175 0001 0001
y 057 057 025 025 0175 0175 0001 0001
P13 x 057 057 025 03 0125 0125 0002 0002
y 057 057 025 03 0175 0175 0001 0001
P14 x 057 - 025 - 0125 - 0002 -
y 057 - 025 - 0125 - 0002 -
P15 x 057 - 025 - 0125 - 0002 -
y 057 - 025 - 0125 - 0002 -
P16 x 057 - 025 - 0125 - 0002 -
y 057 - 025 - 0125 - 0002 -
P17 x 057 - 025 - 0125 - 0002 -
y 057 - 025 - 0125 - 0002 -
P18 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P19 x 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
y 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
179 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Asx (cm2) bw (m) sh (m) ρsx
Piso 1
Cobertura Piso
1 Cobertura
Piso 1
Cobertura Piso
1 Cobertura
P20 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P21 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P22 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P23 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P24 x 057 - 03 - 0200 - 0001 -
y 057 - 03 - 0200 - 0001 -
P25 x 057 - 03 - 0200 - 0001 -
y 057 - 03 - 0200 - 0001 -
P26 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P27 x 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
y 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
P28 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P32 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P33 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P34 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P35 x 101 - 03 - 0200 - 0002 -
y 101 - 03 - 0200 - 0002 -
P36 x 101 057 03 03 0200 0175 0002 0001
y 101 057 03 03 0200 0175 0002 0001
P37 x 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
y 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
P38 x 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
y 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
P39 x 057 - 03 - 0175 - 0001 -
y 057 - 03 - 0175 - 0001 -
P40 x 057 - 03 03 0175 0175 0001 -
y 057 - 03 03 0175 0175 0001 -
P41 x 057 - 03 03 0200 0200 0001 -
y 057 - 06 06 0200 0200 0000 -
P42 x 101 - 03 03 0200 0200 0002 -
y 101 - 03 03 0200 0200 0002 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
180 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 29 - Caacutelculo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima dos pilares θum
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel ν w=w fc
(MPa) Lv
(m) h
(m) α ρsx
fyw (MPa)
ρd θum
P1 x 15 0014 0463 20 2574 03 0085 0001 348 0 00439
y 15 0000 0463 20 2283 03 0085 0001 348 0 00421
P2 x 15 0027 0564 20 2692 03 0082 0001 348 0 00439
y 15 0000 0564 20 2406 03 0082 0001 348 0 00422
P3 x 15 0062 0311 20 2197 03 0088 0001 348 0 00392
y 15 0000 0311 20 2197 03 0088 0001 348 0 00392
P4 x 15 0073 0311 20 2297 03 0088 0001 348 0 00393
y 15 0000 0311 20 2297 03 0088 0001 348 0 00393
P5 x 15 0042 0298 20 1995 03 0096 0001 348 0 00389
y 15 0000 0298 20 1995 03 0096 0001 348 0 00389
P6 x 15 0116 0623 20 3125 03 0075 0002 348 0 00416
y 15 0000 0623 20 3125 03 0075 0002 348 0 00416
P7 x 15 0190 0311 20 3203 03 0101 0001 348 0 00384
y 15 0000 0311 20 3203 03 0101 0001 348 0 00384
P8 x 15 0136 0311 20 2831 03 0101 0001 348 0 00392
y 15 0000 0311 20 2831 03 0101 0001 348 0 00392
P9 x 15 0077 0311 20 2355 03 0101 0001 348 0 00395
y 15 0000 0311 20 2355 03 0101 0001 348 0 00395
P10 x 15 0080 0311 20 2384 03 0101 0001 348 0 00395
y 15 0000 0311 20 2384 03 0101 0001 348 0 00395
P11 x 15 0039 0398 20 2670 03 0150 0002 348 0 00435
y 15 0000 0398 20 2670 03 0097 0001 348 0 00432
P12 x 15 0071 0241 20 0987 025 0097 0001 348 0 00313
y 15 0000 0241 20 0987 025 0097 0001 348 0 00313
P13 x 15 0084 0427 20 2141 025 0216 0002 348 0 00410
y 15 0000 0427 20 2141 025 0097 0001 348 0 00404
P14 x 15 0031 0321 20 0791 025 0236 0002 348 0 00309
y 15 0000 0321 20 0791 025 0236 0002 348 0 00309
P15 x 15 0025 0321 20 0761 025 0236 0002 348 0 00307
y 15 0000 0321 20 0761 025 0236 0002 348 0 00307
P16 x 15 0028 0321 20 0774 025 0236 0002 348 0 00308
y 15 0000 0321 20 0774 025 0236 0002 348 0 00308
P17 x 15 0015 0321 20 0708 025 0236 0002 348 0 00303
y 15 0000 0321 20 0708 025 0236 0002 348 0 00303
P18 x 15 0139 0623 20 3247 03 0075 0002 348 0 00410
y 15 0000 0623 20 3247 03 0075 0002 348 0 00410
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
181 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel ν w=w fc
(MPa) Lv
(m) h
(m) α ρsx
fyw (MPa)
ρd θum
P19 x 15 0250 0486 20 5112 03 0075 0001 348 0 00420
y 15 0000 0486 20 5112 03 0075 0001 348 0 00420
P20 x 15 0068 0311 20 2277 03 0101 0001 348 0 00395
y 15 0000 0311 20 2277 03 0101 0001 348 0 00395
P21 x 15 0068 0311 20 2279 03 0101 0001 348 0 00395
y 15 0000 0311 20 2279 03 0101 0001 348 0 00395
P22 x 15 0040 0311 20 2027 03 0101 0001 348 0 00392
y 15 0000 0311 20 2027 03 0101 0001 348 0 00392
P23 x 15 0039 0398 20 2672 03 0097 0001 348 0 00432
y 15 0000 0398 20 2672 03 0097 0001 348 0 00432
P24 x 15 0027 0486 20 3142 03 0075 0001 348 0 00463
y 15 0000 0486 20 3142 03 0075 0001 348 0 00463
P25 x 15 0012 0486 20 2961 03 0075 0001 348 0 00462
y 15 0000 0486 20 2961 03 0075 0001 348 0 00462
P26 x 15 0059 0623 20 2788 03 0075 0002 348 0 00428
y 15 0000 0623 20 2788 03 0075 0002 348 0 00428
P27 x 15 0253 0486 20 5130 03 0075 0001 348 0 00419
y 15 0000 0486 20 5130 03 0075 0001 348 0 00419
P28 x 15 0095 0398 20 3193 03 0097 0001 348 0 00429
y 15 0000 0398 20 3193 03 0097 0001 348 0 00429
P32 x 15 0162 0759 20 3486 03 0066 0002 348 0 00409
y 15 0000 0759 20 3486 03 0066 0002 348 0 00409
P33 x 15 0279 0759 20 3954 03 0066 0002 348 0 00371
y 15 0000 0759 20 3954 03 0066 0002 348 0 00371
P34 x 15 0164 0623 20 3370 03 0075 0002 348 0 00404
y 15 0000 0623 20 3370 03 0075 0002 348 0 00404
P35 x 15 0052 0623 20 2622 03 0066 0002 348 0 00423
y 15 0000 0623 20 2622 03 0066 0002 348 0 00423
P36 x 15 0063 0623 20 2588 03 0075 0002 348 0 00415
y 15 0000 0623 20 2588 03 0075 0002 348 0 00415
P37 x 15 0185 0486 20 4662 03 0075 0001 348 0 00440
y 15 0000 0486 20 4662 03 0075 0001 348 0 00440
P38 x 15 0135 0486 20 4248 03 0075 0001 348 0 00452
y 15 0000 0486 20 4248 03 0075 0001 348 0 00452
P39 x 15 0089 0398 20 3134 03 0097 0001 348 0 00430
y 15 0000 0398 20 3134 03 0097 0001 348 0 00430
P40 x 15 0005 0311 20 1681 03 0101 0001 348 0 00383
y 15 0000 0311 20 1681 03 0101 0001 348 0 00383
P41 x 15 0030 0304 20 5198 06 0066 0001 348 0 00431
y 15 0000 0304 20 3629 03 0210 0000 348 0 00486
P42 x 15 0030 0486 20 1783 03 0075 0002 348 0 00379
y 15 0000 0486 20 1783 03 0075 0002 348 0 00379
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
182 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel ν w=w fc
(MPa) Lv
(m) h
(m) α ρsx
fyw (MPa)
ρd θum
P1 x 15 0007 0463 20 2501 03 0085 0001 348 0 00438
y 15 0007 0463 20 2210 03 0085 0001 348 0 00420
P2 x 15 0020 0564 20 2611 03 0082 0001 348 0 00438
y 15 0020 0564 20 2325 03 0082 0001 348 0 00421
P3 x 15 0045 0311 20 2024 03 0088 0001 348 0 00389
y 15 0045 0311 20 2024 03 0088 0001 348 0 00389
P4 x 15 0035 0311 20 1925 03 0088 0001 348 0 00387
y 15 0035 0311 20 1925 03 0088 0001 348 0 00387
P5 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P6 x 15 0077 0623 20 2900 03 0075 0002 348 0 00425
y 15 0077 0623 20 2900 03 0075 0002 348 0 00425
P7 x 15 0146 0311 20 2906 03 0101 0001 348 0 00391
y 15 0146 0311 20 2906 03 0101 0001 348 0 00391
P8 x 15 0064 0311 20 2241 03 0101 0001 348 0 00394
y 15 0064 0311 20 2241 03 0101 0001 348 0 00394
P9 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P10 x 15 0034 0311 20 1970 03 0101 0001 348 0 00390
y 15 0034 0311 20 1970 03 0101 0001 348 0 00390
P11 x 15 0013 0398 20 2409 03 0150 0002 348 0 00433
y 15 0013 0398 20 2409 03 0097 0001 348 0 00430
P12 x 15 0039 0241 20 0831 025 0097 0001 348 0 00306
y 15 0039 0241 20 0831 025 0097 0001 348 0 00306
P13 x 15 0042 0731 20 2703 03 0150 0002 348 0 00435
y 15 0042 0731 20 2703 03 0097 0001 348 0 00432
P14 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P15 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P16 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P17 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P18 x 15 0065 0623 20 2826 03 0075 0002 348 0 00427
y 15 0065 0623 20 2826 03 0075 0002 348 0 00427
P19 x 15 0130 0486 20 4202 03 0075 0001 348 0 00453
y 15 0130 0486 20 4202 03 0075 0001 348 0 00453
P20 x 15 0040 0311 20 2022 03 0101 0001 348 0 00391
y 15 0040 0311 20 2022 03 0101 0001 348 0 00391
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
183 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel ν w=w fc
(MPa) Lv
(m) h
(m) α ρsx
fyw (MPa)
ρd θum
P21 x 15 0026 0311 20 1890 03 0101 0001 348 0 00389
y 15 0026 0311 20 1890 03 0101 0001 348 0 00389
P22 x 15 0028 0311 20 1913 03 0101 0001 348 0 00389
y 15 0028 0311 20 1913 03 0101 0001 348 0 00389
P23 x 15 0017 0398 20 2452 03 0097 0001 348 0 00430
y 15 0017 0398 20 2452 03 0097 0001 348 0 00430
P24 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P25 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P26 x 15 0022 0623 20 2546 03 0075 0002 348 0 00434
y 15 0022 0623 20 2546 03 0075 0002 348 0 00434
P27 x 15 0135 0486 20 4247 03 0075 0001 348 0 00452
y 15 0135 0486 20 4247 03 0075 0001 348 0 00452
P28 x 15 0061 0398 20 2883 03 0097 0001 348 0 00432
y 15 0061 0398 20 2883 03 0097 0001 348 0 00432
P32 x 15 0081 0759 20 3046 03 0066 0002 348 0 00430
y 15 0081 0759 20 3046 03 0066 0002 348 0 00430
P33 x 15 0150 0759 20 3426 03 0066 0002 348 0 00412
y 15 0150 0759 20 3426 03 0066 0002 348 0 00412
P34 x 15 0072 0623 20 2871 03 0075 0002 348 0 00426
y 15 0072 0623 20 2871 03 0075 0002 348 0 00426
P35 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P36 x 15 0026 0398 20 2430 03 0097 0001 348 0 00424
y 15 0026 0398 20 2430 03 0097 0001 348 0 00424
P37 x 15 0099 0486 20 3916 03 0075 0001 348 0 00458
y 15 0099 0486 20 3916 03 0075 0001 348 0 00458
P38 x 15 0022 0486 20 3087 03 0075 0001 348 0 00463
y 15 0022 0486 20 3087 03 0075 0001 348 0 00463
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
184 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 30 - Exigecircncias de ductilidade em deslocamento dos pilares μΔpl
Pilar Direccedilatildeo θy θum μΔ
pl
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1 x 00186 00182 00439 00438 13593 14043
y 00171 00167 00421 00420 14654 15136
P2 x 00200 00196 00439 00438 11937 12397
y 00184 00180 00422 00421 12898 13391
P3 x 00160 00151 00392 00389 14541 15818
y 00160 00151 00392 00389 14541 15818
P4 x 00165 00146 00393 00387 13833 16577
y 00165 00146 00393 00387 13833 16577
P5 x 00149 - 00389 - 16054 -
y 00149 - 00389 - 16054 -
P6 x 00215 00204 00416 00425 09354 10866
y 00215 00204 00416 00425 09354 10866
P7 x 00205 00190 00384 00391 08728 10600
y 00205 00190 00384 00391 08728 10600
P8 x 00186 00156 00392 00394 11088 15244
y 00186 00156 00392 00394 11088 15244
P9 x 00162 - 00395 - 14390 -
y 00162 - 00395 - 14390 -
P10 x 00163 00143 00395 00390 14180 17387
y 00163 00143 00395 00390 14180 17387
P11 x 00184 00171 00435 00433 13619 15317
y 00184 00171 00432 00430 13457 15144
P12 x 00105 00096 00313 00306 19809 21943
y 00105 00096 00313 00306 19809 21943
P13 x 00185 00186 00410 00435 12233 13411
y 00185 00186 00404 00432 11904 13251
P14 x 00094 - 00309 - 23019 -
y 00094 - 00309 - 23019 -
P15 x 00092 - 00307 - 23407 -
y 00092 - 00307 - 23407 -
P16 x 00093 - 00308 - 23238 -
y 00093 - 00308 - 23238 -
P17 x 00089 - 00303 - 24049 -
y 00089 - 00303 - 24049 -
P18 x 00221 00200 00410 00427 08541 11376
y 00221 00200 00410 00427 08541 11376
P19 x 00315 00267 00420 00453 03324 06933
y 00315 00267 00420 00453 03324 06933
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
185 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo θy θum μΔ
pl
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20 x 00158 00145 00395 00391 14974 16963
y 00158 00145 00395 00391 14974 16963
P21 x 00158 00139 00395 00389 14953 18046
y 00158 00139 00395 00389 14953 18046
P22 x 00145 00140 00392 00389 16918 17855
y 00145 00140 00392 00389 16918 17855
P23 x 00184 00173 00432 00430 13442 14857
y 00184 00173 00432 00430 13442 14857
P24 x 00212 - 00463 - 11823 -
y 00212 - 00463 - 11823 -
P25 x 00203 - 00462 - 12784 -
y 00203 - 00462 - 12784 -
P26 x 00198 00186 00428 00434 11642 13360
y 00198 00186 00428 00434 11642 13360
P27 x 00316 00270 00419 00452 03253 06749
y 00316 00270 00419 00452 03253 06749
P28 x 00211 00195 00429 00432 10380 12160
y 00211 00195 00429 00432 10380 12160
P32 x 00243 00219 00409 00430 06844 09613
y 00243 00219 00409 00430 06844 09613
P33 x 00268 00239 00371 00412 03869 07219
y 00268 00239 00371 00412 03869 07219
P34 x 00228 00202 00404 00426 07733 11067
y 00228 00202 00404 00426 07733 11067
P35 x 00193 - 00423 - 11890 -
y 00193 - 00423 - 11890 -
P36 x 00191 00175 00415 00424 11699 14223
y 00191 00175 00415 00424 11699 14223
P37 x 00291 00252 00440 00458 05080 08148
y 00291 00252 00440 00458 05080 08148
P38 x 00270 00209 00452 00463 06742 12111
y 00270 00209 00452 00463 06742 12111
P39 x 00208 - 00430 - 10708 -
y 00208 - 00430 - 10708 -
P40 x 00128 - 00383 - 19851 -
y 00128 - 00383 - 19851 -
P41 x 00327 - 00431 - 03190 -
y 00116 - 00486 - 31980 -
P42 x 00142 - 00379 - 16718 -
y 00142 - 00379 - 16718 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
186 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 31 - Esforccedilo transverso resistente ciacuteclico V r-EC8-3 dos pilares
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN)
VRd-EC8-3
(kN)
P1 x 115 03 0005 2574 24823 0072 1359 0027 51573 604265
y 115 03 0005 2283 24823 0072 1465 0027 51573 677314
P2 x 115 03 0010 2692 4868 0069 1194 0032 62995 1371478
y 115 03 0010 2406 4868 0069 1290 0032 62995 1526919
P3 x 115 03 0023 2197 11177 0072 1454 0018 36261 2091193
y 115 03 0023 2197 11177 0072 1454 0018 36261 2091193
P4 x 115 03 0027 2297 130502 0072 1383 0018 36261 2311332
y 115 03 0027 2297 130502 0072 1383 0018 36261 2311332
P5 x 115 03 0016 1995 75132 0072 1605 0017 36261 1576964
y 115 03 0016 1995 75132 0072 1605 0017 36261 1576964
P6 x 115 03 0043 3125 208799 0075 0935 0036 72612 5244627
y 115 03 0043 3125 208799 0075 0935 0036 72612 5244627
P7 x 115 03 0071 3203 341204 0075 0873 0018 39283 4044181
y 115 03 0071 3203 341204 0075 0873 0018 39283 4044181
P8 x 115 03 0051 2831 244195 0075 1109 0018 39283 3520209
y 115 03 0051 2831 244195 0075 1109 0018 39283 3520209
P9 x 115 03 0029 2355 137977 0075 1439 0018 39283 2557813
y 115 03 0029 2355 137977 0075 1439 0018 39283 2557813
P10 x 115 03 0030 2384 143934 0075 1418 0018 39283 2627159
y 115 03 0030 2384 143934 0075 1418 0018 39283 2627159
P11 x 115 03 0014 2670 69544 0075 1362 0023 48413 1482238
y 115 03 0014 2670 69544 0075 1346 0023 48413 1483526
P12 x 115 025 0022 0987 88284 0017203 1981 0014 316262 25262485
y 115 025 0022 0987 88284 0017203 1981 0014 316262 25262485
P13 x 115 025 0026 2141 104424 0017203 1223 0025 161930 7227660
y 115 025 0026 2141 104424 0017203 1190 0025 161930 7240354
P14 x 115 025 0010 0791 38779 0017203 2302 0018 316262 14351548
y 115 025 0010 0791 38779 0017203 2302 0018 316262 14351548
P15 x 115 025 0008 0761 3155 0017203 2341 0018 316262 12203691
y 115 025 0008 0761 3155 0017203 2341 0018 316262 12203691
P16 x 115 025 0009 0774 34707 0017203 2324 0018 316262 13165079
y 115 025 0009 0774 34707 0017203 2324 0018 316262 13165079
P17 x 115 025 0005 0708 19181 0017203 2405 0018 316262 8041315
y 115 025 0005 0708 19181 0017203 2405 0018 316262 8041315
P18 x 115 03 0052 3247 250225 0075 0854 0036 72612 5869030
y 115 03 0052 3247 250225 0075 0854 0036 72612 5869030
P19 x 115 03 0094 5112 449348 00735 0332 0028 59030 4650298
y 115 03 0094 5112 449348 00735 0332 0028 59030 4650298
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
187 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN)
VRd-EC8-3
(kN)
P20 x 115 03 0025 2277 121875 0075 1497 0018 39283 2358544
y 115 03 0025 2277 121875 0075 1497 0018 39283 2358544
P21 x 115 03 0026 2279 12242 0075 1495 0018 39283 2365585
y 115 03 0026 2279 12242 0075 1495 0018 39283 2365585
P22 x 115 03 0015 2027 72725 0075 1692 0018 39283 1622180
y 115 03 0015 2027 72725 0075 1692 0018 39283 1622180
P23 x 115 03 0015 2672 69989 0075 1344 0023 48413 1491299
y 115 03 0015 2672 69989 0075 1344 0023 48413 1491299
P24 x 115 03 0010 3142 48552 00735 1182 0028 59030 1098767
y 115 03 0010 3142 48552 00735 1182 0028 59030 1098767
P25 x 115 03 0004 2961 20872 00735 1278 0028 59030 508562
y 115 03 0004 2961 20872 00735 1278 0028 59030 508562
P26 x 115 03 0022 2788 106155 0075 1164 0036 72612 3198834
y 115 03 0022 2788 106155 0075 1164 0036 72612 3198834
P27 x 115 03 0095 5130 454676 00735 0325 0028 59030 4665365
y 115 03 0095 5130 454676 00735 0325 0028 59030 4665365
P28 x 115 03 0036 3193 171624 0075 1038 0023 48413 2880153
y 115 03 0036 3193 171624 0075 1038 0023 48413 2880153
P32 x 115 03 0061 3486 292113 0072 0684 0044 88555 7570354
y 115 03 0061 3486 292113 0072 0684 0044 88555 7570354
P33 x 115 03 0105 3954 50248 0072 0387 0044 88555 9523023
y 115 03 0105 3954 50248 0072 0387 0044 88555 9523023
P34 x 115 03 0061 3370 294539 0075 0773 0036 72612 6435610
y 115 03 0061 3370 294539 0075 0773 0036 72612 6435610
P35 x 115 03 0019 2622 92987 00735 1189 0036 72612 3004028
y 115 03 0019 2622 92987 00735 1189 0036 72612 3004028
P36 x 115 03 0024 2588 114132 00735 1170 0036 75638 3830721
y 115 03 0024 2588 114132 00735 1170 0036 75638 3830721
P37 x 115 03 0069 4662 3323 00735 0508 0028 59030 4178849
y 115 03 0069 4662 3323 00735 0508 0028 59030 4178849
P38 x 115 03 0051 4248 242764 00735 0674 0028 59030 3590428
y 115 03 0051 4248 242764 00735 0674 0028 59030 3590428
P39 x 115 03 0033 3134 159432 0075 1071 0023 48413 2747236
y 115 03 0033 3134 159432 0075 1071 0023 48413 2747236
P40 x 115 03 0002 1681 8945 0075 1985 0018 39283 247819
y 115 03 0002 1681 8945 0075 1985 0018 39283 247819
P41 x 115 06 0022 5198 107993 0072 0319 0017 70853 3666478
y 115 03 0011 3629 107993 0072 3198 0017 159420 5021671
P42 x 115 03 0011 1783 53662 01629 1672 0028 59030 2115327
y 115 03 0011 1783 53662 01629 1672 0028 59030 2115327
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
188 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot Vw (kN) VRd-EC8-3
(kN)
P1 x 115 03 0003 2501 12759 0072 1404 0027 51573 321578
y 115 03 0003 2210 12759 0072 1514 0027 51573 361725
P2 x 115 03 0007 2611 35463 0069 1240 0032 62995 1037350
y 115 03 0007 2325 35463 0069 1339 0032 62995 1158980
P3 x 115 03 0017 2024 80354 0072 1582 0018 36261 1658955
y 115 03 0017 2024 80354 0072 1582 0018 36261 1658955
P4 x 115 03 0013 1925 62921 0072 1658 0018 36261 1377568
y 115 03 0013 1925 62921 0072 1658 0018 36261 1377568
P5 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P6 x 115 03 0029 2900 138916 0075 1087 0036 72612 3940950
y 115 03 0029 2900 138916 0075 1087 0036 72612 3940950
P7 x 115 03 0055 2906 262538 0075 1060 0018 39283 3639821
y 115 03 0055 2906 262538 0075 1060 0018 39283 3639821
P8 x 115 03 0024 2241 114645 0075 1524 0018 39283 2263044
y 115 03 0024 2241 114645 0075 1524 0018 39283 2263044
P9 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P10 x 115 03 0013 1970 61767 0075 1739 0018 39283 1425794
y 115 03 0013 1970 61767 0075 1739 0018 39283 1425794
P11 x 115 03 0005 2409 23142 0075 1532 0023 48413 559896
y 115 03 0005 2409 23142 0075 1514 0023 48413 560422
P12 x 115 025 0012 0831 48483 00172 2194 0014 316262 17006668
y 115 025 0012 0831 48483 00172 2194 0014 316262 17006668
P13 x 115 03 0016 2703 75633 00172 1341 0042 161930 5234681
y 115 03 0016 2703 75633 00172 1325 0042 161930 5239184
P14 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P15 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P16 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P17 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P18 x 115 03 0024 2826 117178 0075 1138 0036 72612 3459124
y 115 03 0024 2826 117178 0075 1138 0036 72612 3459124
P19 x 115 03 0049 4202 233506 00735 0693 0028 59030 3515051
y 115 03 0049 4202 233506 00735 0693 0028 59030 3515051
P20 x 115 03 0015 2022 7167 0075 1696 0018 39283 1603858
y 115 03 0015 2022 7167 0075 1696 0018 39283 1603858
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
189 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot Vw (kN) VRd-EC8-3
(kN)
P21 x 115 03 0010 1890 4692 0075 1805 0018 39283 1136582
y 115 03 0010 1890 4692 0075 1805 0018 39283 1136582
P22 x 115 03 0011 1913 51162 0075 1786 0018 39283 1222113
y 115 03 0011 1913 51162 0075 1786 0018 39283 1222113
P23 x 115 03 0006 2452 30636 0075 1486 0023 48413 726161
y 115 03 0006 2452 30636 0075 1486 0023 48413 726161
P24 x 115 - - - - - - - - -
y 115 - - - - - - - - -
P25 x 115 - - - - - - - - -
y 115 - - - - - - - - -
P26 x 115 03 0008 2546 40085 0075 1336 0036 72612 1375280
y 115 03 0008 2546 40085 0075 1336 0036 72612 1375280
P27 x 115 03 0051 4247 242435 00735 0675 0028 59030 3587802
y 115 03 0051 4247 242435 00735 0675 0028 59030 3587802
P28 x 115 03 0023 2883 109479 0075 1216 0023 48413 2114642
y 115 03 0023 2883 109479 0075 1216 0023 48413 2114642
P32 x 115 03 0030 3046 145687 0072 0961 0044 88555 4803409
y 115 03 0030 3046 145687 0072 0961 0044 88555 4803409
P33 x 115 03 0056 3426 270038 0072 0722 0044 88555 7244480
y 115 03 0056 3426 270038 0072 0722 0044 88555 7244480
P34 x 115 03 0027 2871 130247 0075 1107 0036 72612 3753631
y 115 03 0027 2871 130247 0075 1107 0036 72612 3753631
P35 x 115 - - - - - - - - -
y 115 - - - - - - - - -
P36 x 115 03 0010 2430 46781 00735 1422 0023 75638 1723992
y 115 03 0010 2430 46781 00735 1422 0023 75638 1723992
P37 x 115 03 0037 3916 178971 00735 0815 0028 59030 3002321
y 115 03 0037 3916 178971 00735 0815 0028 59030 3002321
P38 x 115 03 0008 3087 40021 00735 1211 0028 59030 926112
y 115 03 0008 3087 40021 00735 1211 0028 59030 926112
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
190 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 32 - Esforccedilo transverso devido ao esmagamento do betatildeo V r-EC8-3max dos pilares
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
γel bw (m)
z (m) δ N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot fc
(MPa) VRmax-EC8-3
(kN)
P1 x 115 03 0216 0058 24823 0072 1359 0027 20 517309
y 115 03 0216 0066 24823 0072 1465 0027 20 581359
P2 x 115 03 0207 0056 4868 0069 1194 0032 20 544810
y 115 03 0207 0062 4868 0069 1290 0032 20 607998
P3 x 115 03 0216 0068 11177 0072 1454 0018 20 535620
y 115 03 0216 0068 11177 0072 1454 0018 20 535620
P4 x 115 03 0216 0065 1305 0072 1383 0018 20 521434
y 115 03 0216 0065 1305 0072 1383 0018 20 521434
P5 x 115 03 0216 0075 75132 0072 1605 0017 20 558470
y 115 03 0216 0075 75132 0072 1605 0017 20 558470
P6 x 115 03 0216 0048 2088 0075 0935 0036 20 593514
y 115 03 0216 0048 2088 0075 0935 0036 20 593514
P7 x 115 03 0234 0047 3412 0075 0873 0018 20 477623
y 115 03 0234 0047 3412 0075 0873 0018 20 477623
P8 x 115 03 0234 0053 2442 0075 1109 0018 20 501612
y 115 03 0234 0053 2442 0075 1109 0018 20 501612
P9 x 115 03 0234 0064 13798 0075 1439 0018 20 551276
y 115 03 0234 0064 13798 0075 1439 0018 20 551276
P10 x 115 03 0234 0063 14393 0075 1418 0018 20 547554
y 115 03 0234 0063 14393 0075 1418 0018 20 547554
P11 x 115 03 0225 0056 69544 0075 1362 0023 20 498699
y 115 03 0225 0056 69544 0075 1346 0023 20 498865
P12 x 115 025 018 0126 88284 0017 1981 0014 20 739320
y 115 025 018 0126 88284 0017 1981 0014 20 739320
P13 x 115 025 018 0058 10442 0017 1223 0025 20 476619
y 115 025 018 0058 10442 0017 1190 0025 20 476941
P14 x 115 025 018 0157 38779 0017 2302 0018 20 876957
y 115 025 018 0157 38779 0017 2302 0018 20 876957
P15 x 115 025 018 0163 3155 0017 2341 0018 20 886778
y 115 025 018 0163 3155 0017 2341 0018 20 886778
P16 x 115 025 018 0160 34707 0017 2324 0018 20 882353
y 115 025 018 0160 34707 0017 2324 0018 20 882353
P17 x 115 025 018 0175 19181 0017 2405 0018 20 906380
y 115 025 018 0175 19181 0017 2405 0018 20 906380
P18 x 115 03 0216 0046 25023 0075 0854 0036 20 590080
y 115 03 0216 0046 25023 0075 0854 0036 20 590080
P19 x 115 03 0225 0029 44935 0074 0332 0028 20 393816
y 115 03 0225 0029 44935 0074 0332 0028 20 393816
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
191 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel bw (m)
z (m) δ N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot fc
(MPa) VRmax-EC8-3
(kN)
P20 x 115 03 0234 0066 12188 0075 1497 0018 20 562065
y 115 03 0234 0066 12188 0075 1497 0018 20 562065
P21 x 115 03 0234 0066 12242 0075 1495 0018 20 561682
y 115 03 0234 0066 12242 0075 1495 0018 20 561682
P22 x 115 03 0234 0074 72725 0075 1692 0018 20 602921
y 115 03 0234 0074 72725 0075 1692 0018 20 602921
P23 x 115 03 0225 0056 69989 0075 1344 0023 20 498618
y 115 03 0225 0056 69989 0075 1344 0023 20 498618
P24 x 115 03 0225 0048 48552 0074 1182 0028 20 465079
y 115 03 0225 0048 48552 0074 1182 0028 20 465079
P25 x 115 03 0225 0051 20872 0074 1278 0028 20 480394
y 115 03 0225 0051 20872 0074 1278 0028 20 480394
P26 x 115 03 0216 0054 10616 0075 1164 0036 20 610267
y 115 03 0216 0054 10616 0075 1164 0036 20 610267
P27 x 115 03 0225 0029 45468 0074 0325 0028 20 393850
y 115 03 0225 0029 45468 0074 0325 0028 20 393850
P28 x 115 03 0225 0047 17162 0075 1038 0023 20 456520
y 115 03 0225 0047 17162 0075 1038 0023 20 456520
P32 x 115 03 0216 0043 29211 0072 0684 0044 20 651256
y 115 03 0216 0043 29211 0072 0684 0044 20 651256
P33 x 115 03 0216 0038 50248 0072 0387 0044 20 667464
y 115 03 0216 0038 50248 0072 0387 0044 20 667464
P34 x 115 03 0216 0044 29454 0075 0773 0036 20 588124
y 115 03 0216 0044 29454 0075 0773 0036 20 588124
P35 x 115 03 0216 0057 92987 0074 1189 0036 20 642355
y 115 03 0216 0057 92987 0074 1189 0036 20 642355
P36 x 115 03 0225 0058 11413 0074 1170 0036 20 690098
y 115 03 0225 0058 11413 0074 1170 0036 20 690098
P37 x 115 03 0225 0032 3323 0074 0508 0028 20 397493
y 115 03 0225 0032 3323 0074 0508 0028 20 397493
P38 x 115 03 0225 0035 24276 0074 0674 0028 20 407299
y 115 03 0225 0035 24276 0074 0674 0028 20 407299
P39 x 115 03 0225 0048 15943 0075 1071 0023 20 460326
y 115 03 0225 0048 15943 0075 1071 0023 20 460326
P40 x 115 03 0234 0089 8945 0075 1985 0018 20 682092
y 115 03 0234 0089 8945 0075 1985 0018 20 682092
P41 x 115 03 0216 0058 10799 0072 0319 0017 20 457739
y 115 06 0486 0041 10799 0072 3198 0017 20 1391988
P42 x 115 03 0225 0084 53662 0163 1672 0028 20 790011
y 115 03 0225 0084 53662 0163 1672 0028 20 790011
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
192 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel bw (m)
z (m) δ N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot fc
(MPa) VRmax-EC8-3
(kN)
P1 x 115 03 0216 0060 12759 0072 1404 0027 20 525888
y 115 03 0216 0068 12759 0072 1514 0027 20 593105
P2 x 115 03 0207 0057 35463 0069 1240 0032 20 554149
y 115 03 0207 0064 35463 0069 1339 0032 20 620619
P3 x 115 03 0216 0074 80354 0072 1582 0018 20 563929
y 115 03 0216 0074 80354 0072 1582 0018 20 563929
P4 x 115 03 0216 0078 62921 0072 1658 0018 20 582631
y 115 03 0216 0078 62921 0072 1658 0018 20 582631
P5 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P6 x 115 03 0216 0052 138916 0075 1087 0036 20 603462
y 115 03 0216 0052 138916 0075 1087 0036 20 603462
P7 x 115 03 0234 0052 262538 0075 1060 0018 20 495850
y 115 03 0234 0052 262538 0075 1060 0018 20 495850
P8 x 115 03 0234 0067 114645 0075 1524 0018 20 567281
y 115 03 0234 0067 114645 0075 1524 0018 20 567281
P9 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P10 x 115 03 0234 0076 61767 0075 1739 0018 20 614034
y 115 03 0234 0076 61767 0075 1739 0018 20 614034
P11 x 115 03 0225 0062 23142 0075 1532 0023 20 528637
y 115 03 0225 0062 23142 0075 1514 0023 20 528826
P12 x 115 025 018 0149 48483 0017 2194 0014 20 768280
y 115 025 018 0149 48483 0017 2194 0014 20 768280
P13 x 115 03 0225 0055 75633 0017 1341 0042 20 855854
y 115 03 0225 0055 75633 0017 1325 0042 20 856136
P14 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P15 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P16 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P17 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P18 x 115 03 0216 0053 117178 0075 1138 0036 20 607805
y 115 03 0216 0053 117178 0075 1138 0036 20 607805
P19 x 115 03 0225 0036 233506 0074 0693 0028 20 408752
y 115 03 0225 0036 233506 0074 0693 0028 20 408752
P20 x 115 03 0234 0074 7167 0075 1696 0018 20 603954
y 115 03 0234 0074 7167 0075 1696 0018 20 603954
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
193 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel bw (m)
z (m) δ N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot fc
(MPa) VRmax-EC8-3
(kN)
P21 x 115 03 0234 0079 4692 0075 1805 0018 20 630536
y 115 03 0234 0079 4692 0075 1805 0018 20 630536
P22 x 115 03 0234 0078 51162 0075 1786 0018 20 625640
y 115 03 0234 0078 51162 0075 1786 0018 20 625640
P23 x 115 03 0225 0061 30636 0075 1486 0023 20 523365
y 115 03 0225 0061 30636 0075 1486 0023 20 523365
P24 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P25 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P26 x 115 03 0216 0059 40085 0075 1336 0036 20 629281
y 115 03 0216 0059 40085 0075 1336 0036 20 629281
P27 x 115 03 0225 0035 242435 0074 0675 0028 20 407349
y 115 03 0225 0035 242435 0074 0675 0028 20 407349
P28 x 115 03 0225 0052 109479 0075 1216 0023 20 479164
y 115 03 0225 0052 109479 0075 1216 0023 20 479164
P32 x 115 03 0216 0049 145687 0072 0961 0044 20 661045
y 115 03 0216 0049 145687 0072 0961 0044 20 661045
P33 x 115 03 0216 0044 270038 0072 0722 0044 20 651429
y 115 03 0216 0044 270038 0072 0722 0044 20 651429
P34 x 115 03 0216 0052 130247 0075 1107 0036 20 605115
y 115 03 0216 0052 130247 0075 1107 0036 20 605115
P35 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P36 x 115 03 0225 0062 46781 0074 1422 0023 20 536746
y 115 03 0225 0062 46781 0074 1422 0023 20 536746
P37 x 115 03 0225 0038 178971 0074 0815 0028 20 419370
y 115 03 0225 0038 178971 0074 0815 0028 20 419370
P38 x 115 03 0225 0049 40021 0074 1211 0028 20 469519
y 115 03 0225 0049 40021 0074 1211 0028 20 469519
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
194 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 33 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo dos pilares do edifiacutecio para o ELLD
Pilar Direccedilatildeo θEγI θy
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1 x 00063 00051 00186 00182
y 00010 00009 00171 00167
P2 x 00065 00048 00200 00196
y 00010 00009 00184 00180
P3 x 00068 00046 00160 00151
y 00011 00008 00160 00151
P4 x 00071 00046 00165 00146
y 00011 00008 00165 00146
P5 x 00074 - 00149 -
y 00011 - 00149 -
P6 x 00063 00051 00215 00204
y 00021 00023 00215 00204
P7 x 00068 00046 00205 00190
y 00021 00023 00205 00190
P8 x 00071 00047 00186 00156
y 00021 00023 00186 00156
P9 x 00074 - 00162 -
y 00021 - 00162 -
P10 x 00071 00047 00163 00143
y 00034 00030 00163 00143
P11 x 00074 00050 00184 00171
y 00034 00030 00184 00171
P12 x 00071 00047 00105 00096
y 00038 00033 00105 00096
P13 x 00074 00050 00185 00186
y 00039 00033 00185 00186
P14 x 00077 - 00094 -
y 00040 - 00094 -
P15 x 00079 - 00092 -
y 00041 - 00092 -
P16 x 00083 - 00093 -
y 00042 - 00093 -
P17 x 00087 - 00089 -
y 00043 - 00089 -
P18 x 00062 00040 00221 00200
y 00042 00036 00221 00200
P19 x 00068 00045 00315 00267
y 00042 00036 00315 00267
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
195 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo θEγI θy
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20 x 00071 00047 00158 00145
y 00048 00039 00158 00145
P21 x 00085 00039 00158 00139
y 00048 00039 00158 00139
P22 x 00083 00048 00145 00140
y 00048 00039 00145 00140
P23 x 00079 00058 00184 00173
y 00048 00040 00184 00173
P24 x 00083 - 00212 -
y 00048 - 00212 -
P25 x 00087 - 00203 -
y 00048 - 00203 -
P26 x 00062 00040 00198 00186
y 00060 00045 00198 00186
P27 x 00068 00045 00316 00270
y 00060 00045 00316 00270
P28 x 00071 00047 00211 00195
y 00060 00045 00211 00195
P32 x 00064 00044 00243 00219
y 00084 00057 00243 00219
P33 x 00068 00046 00268 00239
y 00083 00058 00268 00239
P34 x 00071 00047 00228 00202
y 00083 00058 00228 00202
P35 x 00077 - 00193 -
y 00083 - 00193 -
P36 x 00065 00044 00191 00175
y 00102 00062 00191 00175
P37 x 00068 00046 00291 00252
y 00102 00063 00291 00252
P38 x 00071 00046 00270 00209
y 00102 00063 00270 00209
P39 x 00077 - 00208 -
y 00102 - 00208 -
P40 x 00068 - 00128 -
y 00115 - 00128 -
P41 x 00071 - 00327 -
y 00115 - 00116 -
P42 x 00077 - 00142 -
y 00115 - 00142 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
196 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 34 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo dos pilares do edifiacutecio para o ELDS
Pilar Direccedilatildeo θE 075θum
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1 x 00080 00064 00329 00329
y 00013 00011 00316 00315
P2 x 00082 00060 00329 00329
y 00013 00011 00316 00315
P3 x 00086 00058 00294 00292
y 00014 00010 00294 00292
P4 x 00089 00058 00295 00290
y 00014 00010 00295 00290
P5 x 00093 - 00291 -
y 00014 - 00291 -
P6 x 00080 00064 00312 00319
y 00027 00029 00312 00319
P7 x 00086 00058 00288 00293
y 00027 00029 00288 00293
P8 x 00089 00059 00294 00296
y 00027 00029 00294 00296
P9 x 00093 - 00296 -
y 00027 - 00296 -
P10 x 00089 00059 00296 00293
y 00043 00038 00296 00293
P11 x 00093 00063 00326 00325
y 00043 00038 00324 00322
P12 x 00089 00059 00235 00230
y 00048 00041 00235 00230
P13 x 00093 00063 00308 00326
y 00049 00041 00303 00324
P14 x 00097 - 00232 -
y 00050 - 00232 -
P15 x 00100 - 00230 -
y 00052 - 00230 -
P16 x 00105 - 00231 -
y 00053 - 00231 -
P17 x 00109 - 00227 -
y 00054 - 00227 -
P18 x 00078 00051 00308 00320
y 00053 00045 00308 00320
P19 x 00086 00057 00315 00340
y 00053 00045 00315 00340
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
197 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo θE 075θum
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20 x 00089 00059 00296 00294
y 00061 00049 00296 00294
P21 x 00107 00049 00296 00292
y 00061 00049 00296 00292
P22 x 00104 00060 00294 00292
y 00061 00049 00294 00292
P23 x 00100 00073 00324 00323
y 00060 00050 00324 00323
P24 x 00105 - 00347 -
y 00060 - 00347 -
P25 x 00109 - 00346 -
y 00060 - 00346 -
P26 x 00078 00051 00321 00325
y 00076 00057 00321 00325
P27 x 00086 00057 00314 00339
y 00076 00057 00314 00339
P28 x 00089 00059 00322 00324
y 00076 00057 00322 00324
P32 x 00081 00056 00307 00322
y 00106 00072 00307 00322
P33 x 00086 00058 00278 00309
y 00105 00073 00278 00309
P34 x 00089 00059 00303 00319
y 00105 00073 00303 00319
P35 x 00097 - 00317 -
y 00105 - 00317 -
P36 x 00082 00055 00311 00318
y 00129 00078 00311 00318
P37 x 00086 00058 00330 00344
y 00129 00079 00330 00344
P38 x 00089 00058 00339 00347
y 00129 00079 00339 00347
P39 x 00097 - 00323 -
y 00129 - 00323 -
P40 x 00086 - 00287 -
y 00145 - 00287 -
P41 x 00089 - 00323 -
y 00145 - 00364 -
P42 x 00097 - 00285 -
y 00145 - 00285 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
198 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 35 - Exigecircncias e capacidade resistecircncia ao corte do edifiacutecio para o ELCE
Pilar Direccedilatildeo VECDγI VRd-EC8-3 (kN)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1 x 95744 69575 60427 32158
y 88136 61966 67731 36173
P2 x 90125 67284 137148 103735
y 82939 60099 152692 115898
P3 x 61049 50225 209119 165896
y 61049 50225 209119 165896
P4 x 55338 44818 231133 137757
y 55338 44818 231133 137757
P5 x 44205 - 157696 -
y 44205 - 157696 -
P6 x 129694 108650 524463 394095
y 129694 108650 524463 394095
P7 x 80243 59138 404418 363982
y 80243 59138 404418 363982
P8 x 67878 52413 352021 226304
y 67878 52413 352021 226304
P9 x 54432 - 255781 -
y 54432 - 255781 -
P10 x 63236 56607 262716 142579
y 63236 56607 262716 142579
P11 x 77929 67554 148224 55990
y 77929 67554 148353 56042
P12 x 35554 25011 2526249 1700667
y 35554 25011 2526249 1700667
P13 x 45163 66775 722766 523468
y 45163 66775 724035 523918
P14 x 25504 - 1435155 -
y 25504 - 1435155 -
P15 x 23964 - 1220369 -
y 23964 - 1220369 -
P16 x 24469 - 1316508 -
y 24469 - 1316508 -
P17 x 23323 - 804131 -
y 23323 - 804131 -
P18 x 169442 158555 586903 345912
y 169442 158555 586903 345912
P19 x 110066 79833 465030 351505
y 110066 79833 465030 351505
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
199 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo VECDγI VRd-EC8-3 (kN)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20 x 94248 56602 235854 160386
y 94248 56602 235854 160386
P21 x 69632 54647 236559 113658
y 69632 54647 236559 113658
P22 x 55827 50396 162218 122211
y 55827 50396 162218 122211
P23 x 74403 67023 149130 72616
y 74403 67023 149130 72616
P24 x 73259 - 109877 -
y 73259 - 109877 -
P25 x 70323 - 50856 -
y 70323 - 50856 -
P26 x 109587 128120 319883 137528
y 109587 128120 319883 137528
P27 x 101588 79755 466537 358780
y 101588 79755 466537 358780
P28 x 81844 67844 288015 211464
y 81844 67844 288015 211464
P32 x 128088 111921 757035 480341
y 128088 111921 757035 480341
P33 x 141543 116687 952302 724448
y 141543 116687 952302 724448
P34 x 118746 105064 643561 375363
y 118746 105064 643561 375363
P35 x 101119 - 300403 -
y 101119 - 300403 -
P36 x 112750 109322 383072 172399
y 112750 109322 383072 172399
P37 x 135376 121219 417885 300232
y 135376 121219 417885 300232
P38 x 92226 81116 359043 92611
y 92226 81116 359043 92611
P39 x 73594 - 274724 -
y 73594 - 274724 -
P40 x 58707 - 24782 -
y 58707 - 24782 -
P41 x 112333 - 366648 -
y 182979 - 502167 -
P42 x 72419 - 211533 -
y 72419 - 211533 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
200 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 36 - Razatildeo MomentoEsforccedilo transverso da extremidade das vigas
Viga Troccedilo VRds-EC2
(kN)
MRds-EC2 (kNm) Lv (m)
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 80339 274875 205992 3413 2558
P6-P18 80339 205992 137328 2558 1705
P18-Pb2 80339 137328 137328 1705 1705
V2 P26-P32 80339 131861 131861 1637 1637
V3
P7-P19 80339 274875 274875 3413 3413
P19-P27 100575 273594 410282 2720 4079
P27-P30 100575 410282 137328 4079 1365
V5 P4-P8 69145 141330 187613 2044 2713
P8-P10 50212 169890 84877 3375 1686
V7
P12-P20 55233 93619 93619 1691 1691
P20-P28 55233 93619 187387 1691 3384
P28-P31 55233 187387 140429 3384 2536
V8 P5-P11 731276 265507 265507 0363 0363
V9 P11-P13 55233 119856 119856 2165 2165
V10
P2-P3 55233 89892 89892 1623 1623
P3-P4 (1) 55233 89892 89892 1623 1623
P3-P4 (2) 621667 228627 228627 0368 0368
V11 P4-P5 731276 265507 265507 0363 0363
V12
P6-P7 80339 205992 205992 2558 2558
P7-P8 (1) 55233 140429 93619 2536 1691
P7-P8 (2) 621667 238105 238105 0383 0383
V13 P10-P11 55233 76774 76774 1387 1387
V14 P18-19 80339 205992 205992 2558 2558
V15 P20-P23 55233 89892 89892 1623 1623
P23-P25 218129 129878 129878 0595 0595
V16 P26-P27 67786 173210 173210 2549 2549
V18 P32-P36 80339 205992 205992 2558 2558
V19 P33-P37 100575 341938 273594 3400 2720
P37-P40 55233 187387 93619 3384 1691
V20 P34-P38 201550 343539 333951 1704 1657
P38-P41 55233 234197 93619 4230 1691
V21 P35-P42 624939 224588 224588 0359 0359
V22 P32-P33 80339 274875 274875 3413 3413
V23 P34-P35 624939 224588 224588 0359 0359
V24 Pb3-P37 80339 205992 205992 2558 2558
V25 P40-P41 55233 59928 59928 1082 1082
P41-P42 80339 175815 131861 2183 1637
V26 P1-P6 382900 363852 363852 0950 0950
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
201 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo VRds-EC2
(kN)
MRds-EC2 (kNm) Lv (m)
Esquerda Direita Esquerda Direita
V27 P18-P26 382564 232702 232702 0608 0608
V28
P7-P19 382564 242349 363524 0633 0950
P19-P27 432230 412041 412041 0953 0953
P27-P30 382564 485085 242349 1268 0633
V29 P4-P8 382564 363524 363524 0950 0950
P8-P10 382564 363524 363524 0950 0950
V30 P20-P34 382564 232702 232702 0608 0608
V31 P11-P13 382564 232702 232702 0608 0608
V32 P2-P4 315448 107228 107228 0340 0340
V33 P6-P7 382564 363524 363524 0950 0950
P7-P8 432902 264178 264178 0610 0610
V34 P10-P11 382564 130822 130822 0342 0342
V35 P18-P19 382564 485085 485085 1268 1268
V36 P20-P23 315448 107228 107228 0340 0340
V37 P26-P27 382900 485522 485522 1268 1268
V39 P32-P36 382564 485085 485085 1268 1268
V40 P33-P37 433237 551138 551138 1272 1272
P37-P40 55233 89892 89892 1623 1623
V42 P34-P38 382564 232702 232702 0608 0608
V44 P32-P33 80339 274875 274875 3413 3413
V45 Pb3-P37 382564 232702 232702 0608 0608
P37-P38 382564 232702 232702 0608 0608
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
202 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 37 - Taxa mecacircnica de traccedilatildeo w nas vigas do edifiacutecio
Viga Troccedilo Ac
(cm2) fy (MPa) fc (MPa)
As (cm2) w
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 2100 348 20 628 942 00520 00781
P6-P18 2100 348 20 942 628 00781 00520
P18-Pb2 2100 348 20 628 628 00520 00520
V2 P26-P32 2100 348 20 603 603 00500 00500
V3
P7-P19 2100 348 20 1257 1257 01042 01042
P19-P27 2100 348 20 1257 1885 01042 01562
P27-P30 2100 348 20 1885 628 01562 00520
V5 P4-P8 1690 348 20 628 942 00647 00970
P8-P10 1380 348 20 1257 628 01585 00792
V7
P12-P20 1500 348 20 628 628 00728 00728
P20-P28 1500 348 20 628 1257 00728 01458
P28-P31 1500 348 20 1257 628 01458 00728
V8 P5-P11 2800 348 20 603 603 00375 00375
V9 P11-P13 1500 348 20 804 804 00933 00933
V10
P2-P3 1500 348 20 603 603 00699 00699
P3-P4 (1) 1500 348 20 603 603 00699 00699
P3-P4 (2) 3600 348 20 603 603 00291 00291
V11 P4-P5 2800 348 20 603 603 00375 00375
V12
P6-P7 2100 348 20 628 942 00520 00781
P7-P8 (1) 2100 348 20 942 603 00781 00500
P7-P8 (2) 2100 348 20 603 603 00500 00500
V13 P10-P11 1500 348 20 515 515 00597 00597
V14 P18-19 2100 348 20 942 942 00781 00781
V15 P20-P23 1500 348 20 603 603 00699 00699
P23-P25 1920 348 20 151 151 00137 00137
V16 P26-P27 2100 348 20 942 942 00781 00781
V18 P32-P36 2100 348 20 942 942 00781 00781
V19 P33-P37 2100 348 20 628 1257 00520 01042
P37-P40 1500 348 20 1257 628 01458 00728
V20 P34-P38 2100 348 20 628 1571 00520 01302
P38-P41 1500 348 20 1571 628 01822 00728
V21 P35-P42 2400 348 20 603 603 00437 00437
V22 P32-P33 2100 348 20 942 942 00781 00781
V23 P34-P35 2400 348 20 603 603 00437 00437
V24 Pb3-P37 2100 348 20 603 603 00500 00500
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
203 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Ac
(cm2) fy (MPa) fc (MPa)
As (cm2) w
Esquerda Direita Esquerda Direita
V25 P40-P41 1500 348 20 402 402 00466 00466
P41-P42 2100 348 20 804 603 00666 00500
V26 P1-P6 3100 348 20 151 151 00085 00085
V27 P18-P26 3100 348 20 151 151 00085 00085
V28
P7-P19 3100 348 20 151 151 00085 00085
P19-P27 3600 348 20 151 151 00073 00073
P27-P30 3100 348 20 151 151 00085 00085
V29 P4-P8 3100 348 20 942 942 00529 00529
P8-P10 3100 348 20 942 942 00529 00529
V30 P20-P34 3100 348 20 151 151 00085 00085
V31 P11-P13 3100 348 20 603 603 00338 00338
V32 P2-P4 2500 348 20 151 151 00105 00105
V33 P6-P7 3100 348 20 942 942 00529 00529
P7-P8 3600 348 20 603 603 00291 00291
V34 P10-P11 3100 348 20 151 151 00085 00085
V35 P18-P19 3100 348 20 151 151 00085 00085
V36 P20-P23 2500 348 20 151 151 00105 00105
V37 P26-P27 3100 348 20 151 151 00085 00085
V39 P32-P36 3100 348 20 151 151 00085 00085
V40 P33-P37 3550 348 20 603 603 00296 00296
P37-P40 3550 348 20 603 603 00296 00296
V42 P34-P38 3100 348 20 151 151 00085 00085
V44 P32-P33 2100 348 20 603 603 00500 00500
V45 Pb3-P37 3100 348 20 603 603 00338 00338
P37-P38 3100 348 20 603 603 00338 00338
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
204 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 38 - Taxa mecacircnica de compressatildeo w nas vigas do edifiacutecio
Viga Troccedilo Ac
(cm2) fy (Mpa) fc (Mpa)
As (cm2) w
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 2100 348 20 1257 628 01042 00520
P6-P18 2100 348 20 628 628 00520 00520
P18-Pb2 2100 348 20 628 628 00520 00520
V2 P26-P32 2100 348 20 603 603 00500 00500
V3
P7-P19 2100 348 20 628 628 00520 00520
P19-P27 2100 348 20 628 628 00520 00520
P27-P30 2100 348 20 628 628 00520 00520
V5 P4-P8 1690 348 20 942 1257 00970 01294
P8-P10 1380 348 20 402 402 00507 00507
V7
P12-P20 1500 348 20 628 628 00728 00728
P20-P28 1500 348 20 628 628 00728 00728
P28-P31 1500 348 20 628 942 00728 01093
V8 P5-P11 2800 348 20 603 603 00375 00375
V9 P11-P13 1500 348 20 603 603 00699 00699
V10
P2-P3 1500 348 20 603 603 00699 00699
P3-P4 (1) 1500 348 20 603 603 00699 00699
P3-P4 (2) 3600 348 20 603 603 00291 00291
V11 P4-P5 2800 348 20 603 603 00375 00375
V12
P6-P7 2100 348 20 942 942 00781 00781
P7-P8 (1) 2100 348 20 603 603 00500 00500
P7-P8 (2) 2100 348 20 603 603 00500 00500
V13 P10-P11 1500 348 20 515 515 00597 00597
V14 P18-19 2100 348 20 942 942 00781 00781
V15 P20-P23 1500 348 20 339 339 00393 00393
P23-P25 1920 348 20 339 339 00307 00307
V16 P26-P27 2100 348 20 942 942 00781 00781
V18 P32-P36 2100 348 20 942 942 00781 00781
V19 P33-P37 2100 348 20 1571 942 01302 00781
P37-P40 1500 348 20 402 402 00466 00466
V20 P34-P38 2100 348 20 1571 942 01302 00781
P38-P41 1500 348 20 402 402 00466 00466
V21 P35-P42 2400 348 20 603 603 00437 00437
V22 P32-P33 2100 348 20 1257 1257 01042 01042
V23 P34-P35 2400 348 20 603 603 00437 00437
V24 Pb3-P37 2100 348 20 942 942 00781 00781
V25 P40-P41 1500 348 20 402 402 00466 00466
P41-P42 2100 348 20 603 603 00500 00500
V26 P1-P6 3100 348 20 942 942 00529 00529
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
205 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Ac
(cm2) fy (Mpa) fc (Mpa)
As (cm2) w
Esquerda Direita Esquerda Direita
V27 P18-P26 3100 348 20 603 603 00338 00338
V28
P7-P19 3100 348 20 603 603 00338 00338
P19-P27 3600 348 20 804 804 00389 00389
P27-P30 3100 348 20 603 603 00338 00338
V29 P4-P8 3100 348 20 942 942 00529 01093
P8-P10 3100 348 20 603 603 00338 00338
V30 P20-P34 3100 348 20 603 603 00338 00338
V31 P11-P13 3100 348 20 339 339 00190 00190
V32 P2-P4 2500 348 20 339 339 00236 00236
V33 P6-P7 3100 348 20 942 942 00529 00529
P7-P8 3600 348 20 603 603 00291 00291
V34 P10-P11 3100 348 20 339 339 00190 00190
V35 P18-P19 3100 348 20 1257 1257 00706 00706
V36 P20-P23 2500 348 20 339 339 00236 00236
V37 P26-P27 3100 348 20 1257 1257 00706 00706
V39 P32-P36 3100 348 20 1257 1257 00706 00706
V40 P33-P37 3550 348 20 1257 1257 00616 00616
P37-P40 3550 348 20 603 603 00296 00296
V42 P34-P38 3100 348 20 603 603 00338 00338
V44 P32-P33 2100 348 20 1257 1257 01042 01042
V45 Pb3-P37 3100 348 20 603 603 00338 00338
P37-P38 3100 348 20 603 603 00338 00338
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
206 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 39 - Caacutelculo da percentagem de armadura transversal ρsx nas vigas
Viga Troccedilo As (cm2)
b (m) Sh (m)
ρsx
Esquerda Meio Direita Esquerda Meio Direita
V1
P1-P6 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P6-P18 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P18-Pb2 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V2 P26-P32 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V3
P7-P19 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P19-P27 101 101 101 03 02 00017 00017 00017
P27-P30 101 101 101 03 02 00017 00017 00017
V5 P4-P8 101 101 101 0393 025 00010 00010 00010
P8-P10 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V7
P12-P20 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P20-P28 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P28-P31 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V8 P5-P11 201 201 201 02 025 00040 00040 00040
V9 P11-P13 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V10
P2-P3 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P3-P4 (1) 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P3-P4 (2) 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V11 P4-P5 201 201 201 02 025 00040 00040 00040
V12
P6-P7 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P7-P8 (1) 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P7-P8 (2) 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V13 P10-P11 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V14 P18-19 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V15 P20-P23 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P23-P25 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V16 P26-P27 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V18 P32-P36 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V19 P33-P37 101 101 101 03 02 00017 00017 00017
P37-P40 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V20 P34-P38 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P38-P41 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V21 P35-P42 201 201 201 02 025 00040 00040 00040
V22 P32-P33 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V23 P34-P35 201 201 201 02 025 00040 00040 00040
V24 Pb3-P37 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V25 P40-P41 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P41-P42 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V26 P1-P6 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V27 P18-P26 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
207 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo As (cm2)
b (m) Sh (m)
ρsx
Esquerda Meio Direita Esquerda Meio Direita
V28
P7-P19 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P19-P27 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P27-P30 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V29 P4-P8 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P8-P10 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V30 P20-P34 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V31 P11-P13 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V32 P2-P4 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V33 P6-P7 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P7-P8 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V34 P10-P11 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V35 P18-P19 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V36 P20-P23 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V37 P26-P27 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V39 P32-P36 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V40 P33-P37 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P37-P40 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V42 P34-P38 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V44 P32-P33 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V45 Pb3-P37 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P37-P38 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
208 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 40 - Caacutelculo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy nas vigas
Viga Troccedilo ϕy Lv (m) αv
z (m) h
(m) db (m)
θy
Esq Dta Esq Dta Esquerda Direita
V1
P1-P6 0006 3413 2558 0 0 0576 07 0020 00098 00082
P6-P18 0006 2558 1705 0 0 0576 07 0020 00082 00068
P18-Pb2 0006 1705 1705 0 0 0576 07 0020 00068 00068
V2 P26-P32 0006 1637 1637 0 0 0576 07 0016 00064 00064
V3
P7-P19 0006 3413 3413 0 0 0576 07 0020 00098 00098
P19-P27 0006 2720 4079 0 0 0576 07 0020 00085 00111
P27-P30 0006 4079 1365 0 0 0576 07 0020 00111 00063
V5 P4-P8 0009 2044 2713 0 0 0396 05 0020 00095 00114
P8-P10 0010 3375 1686 0 0 036 046 0020 00144 00092
V7
P12-P20 0009 1691 1691 0 0 0396 05 0020 00086 00086
P20-P28 0009 1691 3384 0 0 0396 05 0020 00086 00133
P28-P31 0009 3384 2536 0 0 0396 05 0020 00133 00109
V8 P5-P11 0003 0363 0363 1 1 12069 14 0016 00108 00108
V9 P11-P13 0009 2165 2165 0 0 0396 05 0016 00095 00095
V10
P2-P3 0009 1623 1623 0 0 0396 05 0016 00081 00081
P3-P4 (1) 0009 1623 1623 0 0 0396 05 0016 00081 00081
P3-P4 (2) 0003 0368 0368 1 1 1026 12 0016 00098 00098
V11 P4-P5 0003 0363 0363 1 1 12069 14 0016 00108 00108
V12
P6-P7 0006 2558 2558 0 0 0576 07 0020 00082 00082
P7-P8 (1) 0009 2536 1691 0 0 0396 05 0020 00109 00086
P7-P8 (2) 0003 0383 0383 1 1 1026 12 0020 00097 00097
V13 P10-P11 0009 1387 1387 0 0 0396 05 0016 00075 00075
V14 P18-19 0006 2558 2558 0 0 0576 07 0020 00082 00082
V15 P20-P23 0009 1623 1623 0 0 0396 05 0016 00081 00081
P23-P25 0006 0595 0595 0 0 0585 071 0016 00058 00058
V16 P26-P27 0007 2549 2549 0 0 0486 07 0020 00094 00094
V18 P32-P36 0006 2558 2558 0 0 0576 07 0020 00082 00082
V19 P33-P37 0006 3400 2720 0 0 0576 07 0020 00098 00085
P37-P40 0009 3384 1691 0 0 0396 05 0020 00133 00086
V20 P34-P38 0006 1704 1657 0 0 0576 07 0020 00068 00067
P38-P41 0009 4230 1691 0 0 0396 05 0020 00157 00086
V21 P35-P42 0003 0359 0359 1 1 10314 12 0016 00099 00099
V22 P32-P33 0006 3413 3413 0 0 0576 07 0020 00098 00098
V23 P34-P35 0003 0359 0359 1 1 10314 12 0016 00099 00099
V24 Pb3-P37 0006 2558 2558 0 0 0576 07 0020 00082 00082
V25 P40-P41 0009 1082 1082 0 0 0396 05 0016 00068 00068
P41-P42 0006 2183 1637 0 0 0576 07 0016 00073 00064
V26 P1-P6 0003 0950 0950 0 0 10269 12 0020 00055 00055
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
209 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo ϕy Lv (m) αv
z (m) h
(m) db (m)
θy
Esq Dta Esq Dta Esquerda Direita
V27 P18-P26 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
V28
P7-P19 0003 0633 0950 0 0 1026 12 0020 00064 00055
P19-P27 0003 0953 0953 0 0 11592 135 0020 00056 00056
P27-P30 0003 1268 0633 0 0 1026 12 0020 00053 00064
V29 P4-P8 0003 0950 0950 0 0 1026 12 0020 00055 00055
P8-P10 0003 0950 0950 0 0 1026 12 0020 00055 00055
V30 P20-P34 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
V31 P11-P13 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
V32 P2-P4 0004 0340 0340 0 0 0846 1 0012 00080 00080
V33 P6-P7 0003 0950 0950 0 0 1026 12 0020 00055 00055
P7-P8 0003 0610 0610 0 0 1161 135 0020 00068 00068
V34 P10-P11 0003 0342 0342 1 1 1026 12 0012 00101 00101
V35 P18-P19 0003 1268 1268 0 0 1026 12 0020 00053 00053
V36 P20-P23 0004 0340 0340 0 0 0846 1 0012 00080 00080
V37 P26-P27 0003 1268 1268 0 0 10269 12 0020 00053 00053
V39 P32-P36 0003 1268 1268 0 0 1026 12 0020 00053 00053
V40 P33-P37 0003 1272 1272 0 0 11619 135 0020 00052 00052
P37-P40 0009 1623 1623 0 0 0396 05 0016 00081 00081
V42 P34-P38 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
V44 P32-P33 0006 3413 3413 0 0 0576 07 0020 00098 00098
V45 Pb3-P37 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
P37-P38 0003 0608 0608 0 0 1026 12 00160 00064 00064
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
210 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 41 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima θum nas vigas
Viga Troccedilo γel ν fc (MPa) fyw (MPa) ρd θum
Esquerda Direita
V1
P1-P6 15 0 20 348 0 0043 0030
P6-P18 15 0 20 348 0 0030 0029
P18-Pb2 15 0 20 348 0 0029 0029
V2 P26-P32 15 0 20 348 0 0028 0028
V3
P7-P19 15 0 20 348 0 0031 0031
P19-P27 15 0 20 348 0 0029 0030
P27-P30 15 0 20 348 0 0030 0026
V5 P4-P8 15 0 20 348 0 0038 0040
P8-P10 15 0 20 348 0 0033 0030
V7
P12-P20 15 0 20 348 0 0032 0032
P20-P28 15 0 20 348 0 0032 0035
P28-P31 15 0 20 348 0 0035 0041
V8 P5-P11 15 0 20 348 0 0013 0013
V9 P11-P13 15 0 20 348 0 0033 0033
V10
P2-P3 15 0 20 348 0 0032 0032
P3-P4 (1) 15 0 20 348 0 0032 0032
P3-P4 (2) 15 0 20 348 0 0014 0014
V11 P4-P5 15 0 20 348 0 0013 0013
V12
P6-P7 15 0 20 348 0 0036 0033
P7-P8 (1) 15 0 20 348 0 0033 0032
P7-P8 (2) 15 0 20 348 0 0014 0014
V13 P10-P11 15 0 20 348 0 0030 0030
V14 P18-19 15 0 20 348 0 0033 0033
V15 P20-P23 15 0 20 348 0 0028 0028
P23-P25 15 0 20 348 0 0024 0024
V16 P26-P27 15 0 20 348 0 0033 0033
V18 P32-P36 15 0 20 348 0 0033 0033
V19 P33-P37 15 0 20 348 0 0045 0032
P37-P40 15 0 20 348 0 0032 0029
V20 P34-P38 15 0 20 348 0 0035 0025
P38-P41 15 0 20 348 0 0033 0029
V21 P35-P42 15 0 20 348 0 0014 0014
V22 P32-P33 15 0 20 348 0 0039 0039
V23 P34-P35 15 0 20 348 0 0014 0014
V24 Pb3-P37 15 0 20 348 0 0036 0036
V25 P40-P41 15 0 20 348 0 0027 0027
P41-P42 15 0 20 348 0 0029 0028
V26 P1-P6 15 0 20 348 0 0028 0028
V27 P18-P26 15 0 20 348 0 0022 0022
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
211 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo γel ν fc (MPa) fyw (MPa) ρd θum
Esquerda Direita
V28
P7-P19 15 0 20 348 0 0022 0025
P19-P27 15 0 20 348 0 0025 0025
P27-P30 15 0 20 348 0 0028 0022
V29 P4-P8 15 0 20 348 0 0019 0023
P8-P10 15 0 20 348 0 0017 0017
V30 P20-P34 15 0 20 348 0 0022 0022
V31 P11-P13 15 0 20 348 0 0014 0014
V32 P2-P4 15 0 20 348 0 0016 0016
V33 P6-P7 15 0 20 348 0 0021 0021
P7-P8 15 0 20 348 0 0017 0017
V34 P10-P11 15 0 20 348 0 0015 0015
V35 P18-P19 15 0 20 348 0 0033 0033
V36 P20-P23 15 0 20 348 0 0017 0017
V37 P26-P27 15 0 20 348 0 0033 0033
V39 P32-P36 15 0 20 348 0 0033 0033
V40 P33-P37 15 0 20 348 0 0024 0024
P37-P40 15 0 20 348 0 0032 0032
V42 P34-P38 15 0 20 348 0 0022 0022
V44 P32-P33 15 0 20 348 0 0043 0043
V45 Pb3-P37 15 0 20 348 0 0016 0016
P37-P38 15 0 20 348 0 0016 0016
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
212 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 42 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELLD
Viga Troccedilo θEγI θy
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 0000 0000 0010 0008
P6-P18 0000 0001 0008 0007
P18-Pb2 0001 0004 0007 0007
V2 P26-P32 0000 0000 0006 0006
V3
P7-P19 0000 0000 0010 0010
P19-P27 0000 0000 0009 0011
P27-P30 0000 0000 0011 0006
V5 P4-P8 0000 0000 0010 0011
P8-P10 0000 0000 0014 0009
V7
P12-P20 0000 0000 0009 0009
P20-P28 0000 0000 0009 0013
P28-P31 0000 0000 0013 0011
V8 P5-P11 0000 0000 0011 0011
V9 P11-P13 0000 0000 0010 0010
V10
P2-P3 0000 0000 0008 0008
P3-P4 (1) 0000 0000 0008 0008
P3-P4 (2) 0000 0000 0010 0010
V11 P4-P5 0000 0000 0011 0011
V12
P6-P7 0000 0000 0008 0008
P7-P8 (1) 0000 0000 0011 0009
P7-P8 (2) 0000 0000 0010 0010
V13 P10-P11 0000 0000 0007 0007
V14 P18-19 0001 0000 0008 0008
V15 P20-P23 0000 0000 0008 0008
P23-P25 0000 0000 0006 0006
V16 P26-P27 0000 0000 0009 0009
V18 P32-P36 0000 0000 0008 0008
V19 P33-P37 0000 0001 0010 0009
P37-P40 0001 0000 0013 0009
V20 P34-P38 0000 0000 0007 0007
P38-P41 0000 0000 0016 0009
V21 P35-P42 0000 0000 0010 0010
V22 P32-P33 0000 0000 0010 0010
V23 P34-P35 0000 0000 0010 0010
V24 Pb3-P37 0004 0001 0008 0008
V25 P40-P41 0000 0000 0007 0007
P41-P42 0000 0000 0007 0006
V26 P1-P6 0000 0000 0006 0006
V27 P18-P26 0002 0000 0006 0006
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
213 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo θEγI θy
Esquerda Direita Esquerda Direita
V28
P7-P19 0000 0000 0006 0006
P19-P27 0000 0000 0006 0006
P27-P30 0000 0000 0005 0006
V29 P4-P8 0000 0000 0006 0006
P8-P10 0000 0000 0006 0006
V30 P20-P34 0000 0000 0006 0006
V31 P11-P13 0000 0000 0006 0006
V32 P2-P4 0000 0000 0008 0008
V33 P6-P7 0000 0000 0006 0006
P7-P8 0000 0000 0007 0007
V34 P10-P11 0000 0000 0010 0010
V35 P18-P19 0002 0000 0005 0005
V36 P20-P23 0000 0000 0008 0008
V37 P26-P27 0000 0000 0005 0005
V39 P32-P36 0000 0001 0005 0005
V40 P33-P37 0000 0001 0005 0005
P37-P40 0000 0001 0008 0008
V42 P34-P38 0000 0000 0006 0006
V44 P32-P33 0000 0000 0010 0010
V45 Pb3-P37 0004 0001 0006 0006
P37-P38 0001 0000 0006 0006
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
214 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 43 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELDS
Viga Troccedilo θE 075θum
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 0000 0000 0032 0023
P6-P18 0000 0001 0023 0021
P18-Pb2 0001 0006 0021 0021
V2 P26-P32 0000 0000 0021 0021
V3
P7-P19 0000 0001 0023 0023
P19-P27 0001 0000 0022 0023
P27-P30 0000 0001 0023 0020
V5 P4-P8 0000 0000 0028 0030
P8-P10 0000 0000 0024 0022
V7
P12-P20 0000 0001 0024 0024
P20-P28 0001 0000 0024 0026
P28-P31 0000 0000 0026 0030
V8 P5-P11 0000 0000 0010 0010
V9 P11-P13 0000 0000 0025 0025
V10
P2-P3 0000 0000 0024 0024
P3-P4 (1) 0000 0000 0024 0024
P3-P4 (2) 0000 0000 0010 0010
V11 P4-P5 0000 0000 0010 0010
V12
P6-P7 0000 0000 0027 0025
P7-P8 (1) 0000 0000 0025 0024
P7-P8 (2) 0000 0000 0011 0011
V13 P10-P11 0000 0000 0022 0022
V14 P18-19 0001 0001 0025 0025
V15 P20-P23 0001 0000 0021 0021
P23-P25 0000 0000 0018 0018
V16 P26-P27 0000 0000 0025 0025
V18 P32-P36 0000 0000 0025 0025
V19 P33-P37 0001 0001 0034 0024
P37-P40 0001 0000 0024 0022
V20 P34-P38 0000 0000 0026 0019
P38-P41 0000 0000 0024 0022
V21 P35-P42 0000 0000 0010 0010
V22 P32-P33 0000 0001 0029 0029
V23 P34-P35 0000 0000 0010 0010
V24 Pb3-P37 0006 0001 0027 0027
V25 P40-P41 0000 0000 0021 0021
P41-P42 0000 0000 0022 0021
V26 P1-P6 0000 0001 0021 0021
V27 P18-P26 0002 0000 0016 0016
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
215 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo θE 075θum
Esquerda Direita Esquerda Direita
V28
P7-P19 0001 0001 0017 0019
P19-P27 0001 0001 0019 0019
P27-P30 0001 0001 0021 0017
V29 P4-P8 0000 0000 0014 0017
P8-P10 0000 0000 0013 0013
V30 P20-P34 0001 0000 0016 0016
V31 P11-P13 0000 0001 0011 0011
V32 P2-P4 0000 0000 0012 0012
V33 P6-P7 0001 0001 0015 0015
P7-P8 0001 0000 0012 0012
V34 P10-P11 0000 0000 0011 0011
V35 P18-P19 0002 0000 0025 0025
V36 P20-P23 0001 0000 0013 0013
V37 P26-P27 0000 0001 0025 0025
V39 P32-P36 0000 0001 0025 0025
V40 P33-P37 0001 0002 0018 0018
P37-P40 0001 0002 0024 0024
V42 P34-P38 0000 0000 0016 0016
V44 P32-P33 0000 0001 0032 0032
V45 Pb3-P37 0005 0002 0012 0012
P37-P38 0002 0000 0012 0012
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
216 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 44 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELCE
Viga Troccedilo θEγI θum
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 0001 0001 0043 0030
P6-P18 0001 0002 0030 0029
P18-Pb2 0002 0009 0029 0029
V2 P26-P32 0000 0001 0028 0028
V3
P7-P19 0001 0001 0031 0031
P19-P27 0001 0001 0029 0030
P27-P30 0001 0001 0030 0026
V5 P4-P8 0000 0000 0038 0040
P8-P10 0000 0000 0033 0030
V7
P12-P20 0000 0001 0032 0032
P20-P28 0001 0000 0032 0035
P28-P31 0000 0000 0035 0041
V8 P5-P11 0000 0000 0013 0013
V9 P11-P13 0000 0001 0033 0033
V10
P2-P3 0001 0000 0032 0032
P3-P4 (1) 0000 0000 0032 0032
P3-P4 (2) 0000 0000 0014 0014
V11 P4-P5 0000 0000 0013 0013
V12
P6-P7 0001 0001 0036 0033
P7-P8 (1) 0001 0000 0033 0032
P7-P8 (2) 0000 0000 0014 0014
V13 P10-P11 0000 0000 0030 0030
V14 P18-19 0002 0001 0033 0033
V15 P20-P23 0001 0000 0028 0028
P23-P25 0000 0000 0024 0024
V16 P26-P27 0000 0001 0033 0033
V18 P32-P36 0001 0000 0033 0033
V19 P33-P37 0001 0002 0045 0032
P37-P40 0002 0000 0032 0029
V20 P34-P38 0000 0001 0035 0025
P38-P41 0001 0000 0033 0029
V21 P35-P42 0000 0000 0014 0014
V22 P32-P33 0001 0001 0039 0039
V23 P34-P35 0000 0000 0014 0014
V24 Pb3-P37 0009 0002 0036 0036
V25 P40-P41 0000 0000 0027 0027
P41-P42 0000 0000 0029 0028
V26 P1-P6 0001 0001 0028 0028
V27 P18-P26 0004 0001 0022 0022
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
217 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo θEγI θum
Esquerda Direita Esquerda Direita
V28
P7-P19 0001 0001 0022 0025
P19-P27 0001 0001 0025 0025
P27-P30 0001 0001 0028 0022
V29 P4-P8 0000 0001 0019 0023
P8-P10 0001 0000 0017 0017
V30 P20-P34 0001 0001 0022 0022
V31 P11-P13 0000 0001 0014 0014
V32 P2-P4 0001 0000 0016 0016
V33 P6-P7 0001 0001 0021 0021
P7-P8 0001 0001 0017 0017
V34 P10-P11 0000 0000 0015 0015
V35 P18-P19 0004 0001 0033 0033
V36 P20-P23 0001 0000 0017 0017
V37 P26-P27 0001 0001 0033 0033
V39 P32-P36 0001 0001 0033 0033
V40 P33-P37 0001 0003 0024 0024
P37-P40 0001 0003 0032 0032
V42 P34-P38 0001 0001 0022 0022
V44 P32-P33 0001 0001 0043 0043
V45 Pb3-P37 0008 0003 0016 0016
P37-P38 0003 0001 0016 0016
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
218 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 45 ndash Projeto de Estruturas
Desenho 1 ndash Planta do Piso 1
Desenho 2 ndash Planta da Cobertura
Desenho 3 ndash Planta do Piso 1 ndash Armadura Inferior
Desenho 4 ndash Planta do Piso 1 ndash Armadura Superior
Desenho 5 ndash Planta da Cobertura ndash Armadura Inferior
Desenho 6 ndash Planta da Cobertura ndash Armadura Superior
Desenho 7 ndash Betatildeo Armado ndash Pilares
Desenho 8 ndash Betatildeo Armado ndash Paredes de betatildeo
Desenho 9 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V1-V3
Desenho 10 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V4-V9
Desenho 11 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V10-V19
Desenho 12 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V20-V28
Desenho 13 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V29-V37
Desenho 14 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V38-V45
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
IV Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
V Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Resumo
Em Portugal as primeiras normas antissiacutesmicas datam do tempo do Marquecircs de Pombal uma
vez que surgiram na sequecircncia do sismo de 1755 No entanto apoacutes a reconstruccedilatildeo de Lisboa
foram progressivamente abandonadas o que resultou em estruturas com pouca resistecircncia
siacutesmica Foi na sequecircncia deste pensamento que se optou por estudar e perceber qual o
comportamento de uma estrutura de betatildeo armado jaacute existente quando sujeita a uma accedilatildeo
siacutesmica
O primeiro regulamento de estruturas que de facto obrigava ao caacutelculo dos efeitos das accedilotildees
siacutesmicas nas construccedilotildees surgiu em 1958 marcando assim o iniacutecio de um periacuteodo de
construccedilatildeo em que a seguranccedila agrave resistecircncia siacutesmica passou a ser mais valorizada e
importante [Silva 2007] Contudo e uma vez que a Parte 3 do Eurocoacutedigo 8 abrange de um
modo mais pormenorizado e rigoroso este assunto escolheu-se utilizar este regulamento como
modelo para os caacutelculos efetuados e verificaccedilotildees a serem feitas
Sendo assim no decorrer deste trabalho seratildeo estudadas as vaacuterias caracteriacutesticas do edifiacutecio
escolhido e posteriormente seraacute avaliada a capacidade de deformaccedilatildeo e de resistecircncia ao
corte dos seus vaacuterios elementos assim como a seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica para os trecircs estados
limites apresentados na referida norma Para tal seraacute necessaacuterio modelar a estrutura em
causa sendo que programa de caacutelculo automaacutetico utilizado seraacute o SAP2000 ferramenta
bastante aplicada no dimensionamento de estruturas de betatildeo armado
Palavras ndash chave
Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3 accedilatildeo siacutesmica resistecircncia siacutesmica capacidades exigecircncias coeficiente
de comportamento
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
VI Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
VII Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Abstract
In Portugal the first anti-seismic standards appeared at the time of Marquecircs de Pombal as a
consequence of the 1755 earthquake However after the reconstruction of Lisbon they were
progressively abandoned resulting in structures with little seismic resistance It was with this in
mind that it was chosen to study and understand the behavior of an already existent reinforced
concrete structure when subjected to seismic action
The first regulation of structures that in fact required to calculate the effects of seismic actions
on buildings started in 1958 thus marking the beginning of a building period in which safety
seismic resistance became more valued and important [Silva 2007] However and knowing
that Eurocode 8 - Part 3 covers in a more detailed and rigorous way this matter I chose to use
this regulation as a model for all the calculations and verifications to be made
Thus in this paper will be studied the various characteristics of the chosen building and
subsequently the deformation capacity and the shear strength of its elements will be evaluated
as well as the safety for the three limit states shown in the mentioned standard In order to do
this it will be necessary to model the structure in question and the computer program used will
be SAP2000 which is frequently applied in the design of reinforced concrete structures
Keywords
Eurocode 8 ndash Part 3 seismic activity seismic resistance capacities demands q-factor
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
VIII Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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IacuteNDICE
Agradecimentos III
Resumo V
Palavras ndash chave V
Abstract VII
Keywords VII
1 INTRODUCcedilAtildeO 1
11 EnquadramentoAcircmbito do trabalho 1
12 Objetivos do trabalho 1
13 Estrutura da dissertaccedilatildeo 2
2 INTRODUCcedilAtildeO TEOacuteRICA 5
21 Comportamento siacutesmico de edifiacutecios de betatildeo armado 5
22 Vulnerabilidade siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado 8
23 Avaliaccedilatildeo siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado segundo o EC8 - Parte 3 9
231 Consideraccedilotildees iniciais 9
232 Exigecircncias de desempenho para estruturas existentes 10
233 Criteacuterios de avaliaccedilatildeo 16
234 Meacutetodos de anaacutelise 20
235 Modelos de capacidade para avaliaccedilatildeo do reforccedilo de elementos de betatildeo
armado 24
24 Soluccedilotildees de intervenccedilatildeoreforccedilo estrutural 28
241 Consideraccedilotildees iniciais 28
242 Criteacuterios teacutecnicos 29
243 Tipos de intervenccedilotildees 29
244 Elementos natildeo estruturais 30
245 Justificaccedilatildeo do tipo de intervenccedilatildeo selecionado 30
246 Projeto da intervenccedilatildeo estrutural 30
247 Reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo dos elementos estruturais 31
248 Reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo do sistema estrutural na sua globalidade 34
3 MODELACcedilAtildeO E ANAacuteLISE DO EDIFIacuteCIO EM ESTUDO 39
31 Apresentaccedilatildeo do edifiacutecio 39
311 Generalidades 39
312 Fundaccedilotildees 39
313 Superestrutura 40
32 Materiais estruturais 42
321 Betatildeo 42
322 Accedilo 42
33 Accedilotildees atuantes 43
331 Cargas permanentes 44
332 Sobrecargas 45
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
X Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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333 Accedilatildeo siacutesmica 46
34 Combinaccedilatildeo de accedilotildees 56
35 Classificaccedilatildeo da estrutura 58
36 Classes de ductilidade 59
37 Modelaccedilatildeo e anaacutelise 60
371 Materiais 61
372 Elementos estruturais 61
373 Espectro de resposta 62
374 Accedilotildees atuantes 62
375 Simplificaccedilotildees adotadas 63
38 Efeitos da accedilatildeo siacutesmica 64
381 Anaacutelise modal 64
382 Efeitos acidentais de torccedilatildeo 66
383 Efeitos de 2ordf ordem 70
4 AVALIACcedilAtildeO DO DESEMPENHO SIacuteSMICO ESTRUTURAL DO EDIFIacuteCIO EXISTENTE 73
41 Avaliaccedilatildeo das capacidades resistentesdeformaccedilatildeo dos elementos 73
411 Consideraccedilotildees iniciais 73
412 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo dos pilares 73
413 Avaliaccedilatildeo da capacidade resistente dos pilares ao corte 75
414 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das paredes de betatildeo 80
415 Avaliaccedilatildeo da capacidade resistente das paredes de betatildeo ao corte 82
416 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das vigas 85
42 Verificaccedilatildeo da seguranccedila 86
421 Consideraccedilotildees iniciais 86
422 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos (ELLD) 88
423 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos (ELDS) 94
424 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente (ELCE) 100
5 Conclusotildees e Futuros Desenvolvimentos 111
BIBLIOGRAFIA E WEBGRAFIA 113
ANEXOS 115
Anexo 1 ndash Tipos de terreno (Quadro 31 do EC8-1) 115
Anexo 2 - Categorias de utilizaccedilatildeo (Quadro 61 do EC1) 116
Anexo 3 - Espectros de resposta elaacutestica (accedilatildeo siacutesmica tipo 2) 117
Anexo 4 - Dimensotildees dos elementos estruturais do edifiacutecio 118
Anexo 5 - Centro de rigidez do edifiacutecio 121
Anexo 6 - Deslocamentos retirados do modelo de caacutelculo de e respetivos deslocamentos reais
ds 123
Anexo 7 - Armadura longitudinal As nas vigas 124
Anexo 8 - Taxas de armadura de traccedilatildeo e compressatildeo ρ das vigas 128
Anexo 9 - Armadura transversal Asw nas vigas 132
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XI Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Anexo 10 - Posiccedilatildeo da linha neutra x e momento resistente MRds-EC2 nas vigas 134
Anexo 11 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 nas vigas 138
Anexo 12 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo VRdmax-EC2 nas vigas 140
Anexo 13 - Armadura longitudinal As nos pilares e taxa de armadura das vigas ρ 142
Anexo 14 - Armadura transversal Asw nos pilares 144
Anexo 15 - Posiccedilatildeo da linha neutra x dos pilares atraveacutes do ldquoCapacity Designrdquo 146
Anexo 16 - Determinaccedilatildeo dos momentos resistentes MRc e M atraveacutes do ldquoCapacity Designrdquo 148
Anexo 17 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso condicionante nos pilares VEd- CD (ldquoCapacity
Designrdquo) 152
Anexo 18 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 nos pilares 154
Anexo 19 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo VRdmax-EC2 nos pilares 155
Anexo 20 - Razatildeo MomentoEsforccedilo transverso da extremidade dos pilares 156
Anexo 21 - Caacutelculo da constante k e da taxa da armadura longitudinal ρ1 nos pilares 158
Anexo 22 - Caacutelculo do valor esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 nos pilares 160
Anexo 23 - Caacutelculo de νmin nos pilares 164
Anexo 24 - Caacutelculo do valor do esforccedilo transverso resistente Vrdcmin-EC2 166
Anexo 25 - Determinaccedilatildeo da curvatura de cedecircncia na extremidade dos pilares ϕy 170
Anexo 26 - Determinaccedilatildeo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy nos pilares 172
Anexo 27 - Caacutelculo da taxa mecacircnica de armadura de traccedilatildeo w e compressatildeo w dos pilares
176
Anexo 28 - Caacutelculo da percentagem de armadura transversal ρsx 178
Anexo 29 - Caacutelculo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima dos pilares θum 180
Anexo 30 - Exigecircncias de ductilidade em deslocamento dos pilares μΔpl 184
Anexo 31 - Esforccedilo transverso resistente ciacuteclico Vr-EC8-3 dos pilares 186
Anexo 32 - Esforccedilo transverso devido ao esmagamento do betatildeo Vr-EC8-3max dos pilares 190
Anexo 33 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo dos pilares do edifiacutecio para o ELLD 194
Anexo 34 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo dos pilares do edifiacutecio para o ELDS 196
Anexo 35 - Exigecircncias e capacidade resistecircncia ao corte do edifiacutecio para o ELCE 198
Anexo 36 - Razatildeo MomentoEsforccedilo transverso da extremidade das vigas 200
Anexo 37 - Taxa mecacircnica de traccedilatildeo w nas vigas do edifiacutecio 202
Anexo 38 - Taxa mecacircnica de compressatildeo w nas vigas do edifiacutecio 204
Anexo 39 - Caacutelculo da percentagem de armadura transversal ρsx nas vigas 206
Anexo 40 - Caacutelculo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy nas vigas 208
Anexo 41 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima θum nas vigas 210
Anexo 42 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELLD 212
Anexo 43 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELDS 214
Anexo 44 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELCE 216
Anexo 45 ndash Projeto de Estruturas 218
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XII Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
IacuteNDICE DE FIGURAS
Figura 21 - Reforccedilo por encamisamento com betatildeo armado [7] 33
Figura 22 - Reforccedilo por encamisamento metaacutelico [7] 33
Figura 23 - Reforccedilo por encamisamento com fibras de carbono [7] 34
Figura 24 - Imagem representativa do isolamento siacutesmico da base de um edifiacutecio [8] 36
Figura 31 - Imagem representativa do pavimento teacuterreo do piso do RC 40
Figura 32 - Zonamento siacutesmico em Portugal Continental [Oliveira 2012] 48
Figura 33 - Zonamento siacutesmico no Arquipeacutelago da Madeira (Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1) [Oliveira
2012] 48
Figura 34 - Zonamento siacutesmico no Arquipeacutelago dos Accedilores (Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2) [Oliveira
2012] 49
Figura 35 - Espectros de resposta elaacutestica recomendados para a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1 e Tipo 2
respetivamente para estruturas com coeficiente de amortecimento de 5 [Silva 2007] 51
Figura 36 - Espectro de resposta elaacutestico para a estrutura em anaacutelise 54
Figura 37 - Modelo estrutural do edifiacutecio em estudo elaborado atraveacutes do programa de caacutelculo
automaacutetico SAP2000 61
Figura 38 - Figura representativa da junta de dilataccedilatildeo F-F1 existente no projeto do edifiacutecio 63
Figura 39 ndash Esquema representativo da localizaccedilatildeo do Centro de Rigidez no Piso 1 69
Figura 310 ndash Esquema representativo do Centro de Rigidez na Cobertura 69
Figura 311 - Localizaccedilatildeo dos pontos em que foram analisados os deslocamentos no Piso 1 71
Figura 312 - Localizaccedilatildeo dos pontos em que foram analisados os deslocamentos na
Cobertura 71
Figura 41 - Representaccedilatildeo da direccedilatildeo em que cada parede seraacute analisada 80
Figura 42 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares P1-
P21 em ambos os pisos da estrutura 89
Figura 43 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares P22-
P42 em ambos os pisos da estrutura 90
Figura 44 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nas vigas V1-
V25 92
Figura 45 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nas vigas V26-
V45 93
Figura 46 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nos pilares P1-
P21 95
Figura 47 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nos pilares
P22-P42 96
Figura 48 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas vigas V1-
V25 98
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 49 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas vigas V26-
V45 99
Figura 410 - Valores de caacutelculo pela capacidade real do esforccedilo transverso em pilares [EN
1998-1 2010] 101
Figura 411 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE dos pilares P1 a P21 em ambos os pisos da
estrutura 104
Figura 412 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE dos pilares P22 a P242 em ambos os pisos
da estrutura 105
Figura 413 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas vigas V1-
V25 108
Figura 414 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas vigas V26-
V45 109
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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IacuteNDICE DE TABELAS
Tabela 21 - Requisitos miacutenimos recomendados para os diferentes niacuteveis de inspeccedilatildeo e testes
[EN 1998-3 2005] 14
Tabela 22 - Niacuteveis de conhecimento meacutetodos de anaacutelise e fatores de confianccedila [EN 1998-3
2005] 15
Tabela 23 - Valor das propriedades dos materiais e criteacuterios para a anaacutelise e verificaccedilatildeo da
seguranccedila [Lopes2012] 20
Tabela 31 - Quadro dos pilares e das suas dimensotildees em ambos os pisos do edifiacutecio 41
Tabela 32 - Principais caracteriacutesticas do Betatildeo C3037 retiradas do Quadro 31 do EC2 42
Tabela 33 - Principais caracteriacutesticas do accedilo A400NR 43
Tabela 34 - Coeficientes parciais relativos aos materiais estruturais para os estados limites
uacuteltimos 43
Tabela 35 - Valor do peso proacuteprio das diversas componentes das cargas permanentes 44
Tabela 36 - Peso meacutedio das paredes do edifiacutecio 45
Tabela 37 - Sobrecargas no edifiacutecio e coeficientes Ψ adotados 46
Tabela 38 - Aceleraccedilatildeo maacutexima de referecircncia agR (ms2) nas vaacuterias zonas siacutesmicas [EN 1998-
1 2010] 49
Tabela 39 - Classes de importacircncia para os edifiacutecios [EN 1998-1 2010] 50
Tabela 310 - Coeficientes de importacircncia para a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2 [EN 1998-1 2010] 50
Tabela 311 - Valores dos paracircmetros definidores do espectro de resposta elaacutestico para a Accedilatildeo
siacutesmica Tipo 2 [EN 1998-1 2010] 53
Tabela 312 - Valores dos paracircmetros definidores do espectro de resposta vertical para a Accedilatildeo
siacutesmica Tipo 2 [EN 1998-1 2010] 55
Tabela 313 - Periacuteodo e frequecircncia dos modos de vibraccedilatildeo da estrutura 64
Tabela 314 ndash Periacuteodo de cada modo de vibraccedilatildeo e o seu valor multiplicado por 09 65
Tabela 315 - Fatores de participaccedilatildeo de massa por modo de vibraccedilatildeo 65
Tabela 316 - Dimensatildeo de cada piso e excentricidade acidental da massa dos pisos nas
direccedilotildees x e y 66
Tabela 317 - Determinaccedilatildeo da forccedila de corte siacutesmica na base de cada piso 67
Tabela 318 ndash Determinaccedilatildeo da forccedila horizontal atuante em cada piso 68
Tabela 319 - Determinaccedilatildeo do momento torsor acidental 68
Tabela 320 - Localizaccedilatildeo do centro de rigidez para o Piso 1 e para a Cobertura 68
Tabela 321 - Valor do coeficiente de sensibilidade ao deslocamento entre pisos θ para o piso
1 e para a cobertura nas direccedilotildees x e y 72
Tabela 41 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar P21 no Piso 1 da estrutura 74
Tabela 42 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar P21 na Cobertura da estrutura 74
Tabela 43 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima do pilar P21 no piso 1 75
Tabela 44 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima do pilar P21 na cobertura 75
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Tabela 45 - Taxa MomentoEsforccedilo Transverso Lv no final da secccedilatildeo do pilar P21 76
Tabela 46 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo no pilar P21 76
Tabela 47 - Esforccedilo transverso resistente Vrdc do pilar 21 no piso 1 77
Tabela 48 - Esforccedilo transverso resistente Vrdc do pilar 21 na cobertura 78
Tabela 49 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar 21 no Piso 1 78
Tabela 410 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar 21 na Cobertura 78
Tabela 411 - Exigecircncia de ductilidade em deslocamento do pilar P21 em ambos os pisos da
estrutura 78
Tabela 412 - Esforccedilo transverso ciacuteclico do pilar P21 no Piso 1 79
Tabela 413 - Esforccedilo transverso ciacuteclico do pilar P21 na cobertura 79
Tabela 414 - Determinaccedilatildeo do valor do esforccedilo transverso ciacuteclico maacuteximo do pilar P21 no Piso
1 79
Tabela 415 - Determinaccedilatildeo do valor do esforccedilo transverso ciacuteclico maacuteximo do pilar P21 na
Cobertura 79
Tabela 416 - Valores da relaccedilatildeo Lvh para o pilar P21 em ambos os pisos da estrutura 80
Tabela 417 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no Piso 1 da estrutura 81
Tabela 418 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo na Cobertura da estrutura 81
Tabela 419 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima das paredes de betatildeo no
piso 1 81
Tabela 420 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima das paredes de betatildeo na
cobertura 81
Tabela 421 - Taxa MomentoEsforccedilo Transverso Lv para cada parede de betatildeo 82
Tabela 422 - Esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 das paredes de betatildeo no piso 1 83
Tabela 423 - Esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 das paredes de betatildeo na cobertura 83
Tabela 424 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no piso 1 da estrutura 83
Tabela 425 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no piso da cobertura 83
Tabela 426 - Exigecircncia de ductilidade em deslocamento das paredes de betatildeo em ambos os
pisos da estrutura 84
Tabela 427 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 das paredes de betatildeo no piso
1 84
Tabela 428 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 das paredes de betatildeo na
cobertura 84
Tabela 429 - Forccedila de corte maacutexima das paredes de betatildeo armado no piso 1 84
Tabela 430 - Forccedila de corte maacutexima das paredes de betatildeo armado na cobertura 85
Tabela 431 ndash Caacutelculo da taxa de armadura mecacircnica de traccedilatildeo na viga V7 85
Tabela 432 ndash Caacutelculo da taxa de armadura mecacircnica de compressatildeo na viga V7 85
Tabela 433 - Deformaccedilotildees de cedecircncia nos trecircs troccedilos da viga V7 86
Tabela 434 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima nos trecircs troccedilos da viga V7 86
Tabela 435 - Criteacuterios de verificaccedilatildeo dos estados limites segundo o EC8-3 [13] 87
Tabela 436 - Determinaccedilatildeo do coeficiente de importacircncia γI para o ELLD 88
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Tabela 437 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila do Pilar P21 ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos
88
Tabela 438 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos das paredes
de betatildeo 91
Tabela 439 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita da viga V7 ao Estado Limite de
Limitaccedilatildeo de Danos 91
Tabela 440 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila do Pilar P21 ao Estado Limite de Danos Significativos
94
Tabela 441 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas paredes
de betatildeo da estrutura 97
Tabela 442 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita da viga V7 ao Estado Limite de
Danos Significativos 97
Tabela 443 - Determinaccedilatildeo do coeficiente de importacircncia γI para o ELCE 100
Tabela 444 - Forccedila de corte para Pilar P21 no piso 1 102
Tabela 445 - Forccedila de corte para Pilar P21 na Cobertura 102
Tabela 446 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente do Pilar P21 em
ambos os pisos da estrutura 103
Tabela 447 - Esforccedilo transverso atuante nas paredes de betatildeo 106
Tabela 448 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas paredes de
betatildeo 106
Tabela 449 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita dos trecircs troccedilos da viga V7 ao
Estado Limite de Colapso Eminente 107
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XVIII Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XIX Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
Letras maiuacutesculas latinas
Ac - Aacuterea da secccedilatildeo transversal da secccedilatildeo
AEd ndash Valor de caacutelculo da accedilatildeo siacutesmica
AEk ndash Valor caracteriacutestico da accedilatildeo siacutesmica para o periacuteodo de retorno de referecircncia
As ndash Aacuterea da secccedilatildeo transversal da armadura
As1 ndash Aacuterea da armadura tracionada
As2 ndash Aacuterea da armadura comprimida
Asismo2 ndash Valor da accedilatildeo siacutesmica para o sismo Tipo 2
Asx ndash Aacuterea de armadura dos estribos
Asw ndash Aacuterea da secccedilatildeo transversal das armaduras de esforccedilo transverso
CF - Fator de confianccedila
CD ndash Coeficiente de distribuiccedilatildeo
Crdc ndash Coeficiente cujo valor estaacute indicado no respetivo Anexo Nacional
D - Diacircmetro da secccedilatildeo
DCH ndash Classe de Ductilidade Alta
DCL ndash Classe de Ductilidade Baixa
DCM ndash Classe de Ductilidade Meacutedia
EC0 ndash Eurocoacutedigo 0 ndash Base para o Projeto de Estruturas
EC1 ndash Eurocoacutedigo 1 ndash Accedilotildees em Estruturas
EC2 ndash Eurocoacutedigo 2 ndash Projeto de Estruturas de betatildeo
EC8 - Eurocoacutedigo 8 ndash Projeto de estruturas para resistecircncia aos sismos
EC8-1 ndash Eurocoacutedigo 8 - Parte 1 ndash Regras gerais accedilotildees siacutesmicas e regras para edifiacutecios
EC8-3 ndash Eurocoacutedigo 8 - Parte 3 ndash ldquoAssessment and retrofitting of buildingsrdquo
Ed ndash Valor de dimensionamento do efeito de uma accedilatildeo
ELCE ndash Estado Limite de Colapso Eminente
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XX Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ELDS ndash Estado Limite de Danos Significativos
ELLD ndash Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos
Fb ndash Forccedila de corte siacutesmica na base obtida pela expressatildeo
Fi ndash Forccedila horizontal atuando no piso i
Gk ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo permanente
Ixxi - momento de ineacutercia do piso i na direccedilatildeo x
Iyyi ndash momento de ineacutercia do piso i na direccedilatildeo y
KL1 - Conhecimento Limitado
KL2 - Conhecimento Normal
KL3 - Conhecimento Completo
Lcl ndash Comprimento livre de um pilar
Li ndash Dimensatildeo do piso na direccedilatildeo perpendicular agrave direccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica
Lpl - Valor do comprimento da articulaccedilatildeo plaacutestica
Lv - Razatildeo momentoesforccedilo transverso na secccedilatildeo de extremidade
M1 - Momentos na secccedilatildeo de extremidade superior dos pilares associados agrave formaccedilatildeo de
roacutetulas plaacutesticas
M2 ndash Momentos na secccedilatildeo de extremidade inferior dos pilares associados agrave formaccedilatildeo de
roacutetulas plaacutesticas
Mai ndash Momento torsor de eixo vertical aplicado no piso i
Mrci ndash Valor de caacutelculo do momento resistente do pilar na extremidade i no sentido do momento
fletor siacutesmico no sentido considerado da accedilatildeo siacutesmica
MRd-EC2 - Momento fletor resistente calculado segundo o Eurocoacutedigo 2
N - Esforccedilo axial de compressatildeo positivo
Ned ndash Esforccedilo normal na secccedilatildeo devido agraves accedilotildees aplicadas
119875 ndash Valor da accedilatildeo do preacute-esforccedilo
PL ndash Probabilidade de excedecircncia da accedilatildeo siacutesmica
PLR ndash Probabilidade de excedecircncia de referecircncia da accedilatildeo siacutesmica
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XXI Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
PP ndash Peso Proacuteprio
Ptot ndash Carga graviacutetica total devida a todos os pisos acima do piso considerado incluindo o
mesmo na situaccedilatildeo de projeto siacutesmica
119876 ndash Sobrecarga
119876119896119894 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo variaacutevel
1198761198961 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo variaacutevel base
RC ndash Reacutes-do-chatildeo
RCP ndash Restante Carga Permanente
REBAB - Regulamento de Estruturas de Betatildeo Armado e Preacute-Esforccedilado
RSA - Regulamento de Seguranccedila e Accedilotildees para Estruturas de Edifiacutecios e Pontes
S - Coeficiente do solo
SC - sobrecarga
Sd(T) - Espectro de caacutelculo
Sd(T1) ndash Ordenada do espectro de caacutelculo para o periacuteodo T1
Smaacutex - Paracircmetro cujo valor se encontra indicado dos quadros 32 e 33 do Anexo Nacional
Sve - Espectro de resposta elaacutestico vertical
T - Periacuteodo de vibraccedilatildeo de um sistema linear com um grau de liberdade
T1 ndash Periacuteodo de vibraccedilatildeo fundamental do edifiacutecio para o movimento lateral na direccedilatildeo
considerada
TA ndash Efeitos acidentais de torccedilatildeo
TB - Limite inferior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectralconstante
TC - Limite superior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectral constante
TD - Valor que define no espectro o iniacutecio do ramo de deslocamento constante
TFM ndash Trabalho Final de Mestrado
Ti - Valores dos periacuteodos de vibraccedilatildeo fundamentais
Tk - Periacuteodo de vibraccedilatildeo do modo k
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XXII Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
U - Descolamento na extremidade dos pilares devido ao peso proacuteprio da estrutura
VECD ndash Esforccedilo transverso obtido pela anaacutelise de acordo com o ldquoCapacity Designrdquo
VEd - Esforccedilo transverso atuante
VRdc-EC2 - Esforccedilo transverso resistente calculado atraveacutes do Eurocoacutedigo 2
VRdmax-EC2 - Esforccedilo transverso resistente maacuteximo calculado pelo Eurocoacutedigo 2
VRds-EC2 - Esforccedilo transverso resistente calculado pelo Eurocoacutedigo 2
Vr-EC8-3 - Esforccedilo transverso resistente segundo o Eurocoacutedigo 8-Parte 3
Vrmaacutex-EC8-3 - Valor de esforccedilo transverso correspondente ao esmagamento da alma devido agrave
compressatildeo diagonal
Vtot ndash forccedila de corte siacutesmica total no piso considerado
Vw - Contribuiccedilatildeo da armadura de esforccedilo transverso para a resistecircncia ao corte
XS1 ndash Classe de exposiccedilatildeo 1
Letras minuacutesculas latinas
a - Espelho dos degraus
ag - Valor de calculo da aceleraccedilatildeo a superfiacutecie para um terreno do tipo A
agR - Valor de referecircncia da aceleraccedilatildeo maacutexima agrave superfiacutecie do terreno
avg ndash Valor de caacutelculo da aceleraccedilatildeo agrave superfiacutecie do terreno na direccedilatildeo vertical
b - Largura da zona comprimida
b0 ndash Largura do betatildeo confinado
bi - Espaccedilamento das armaduras longitudinais na zona central
bw ndash Menor largura da seccedilatildeo transversal na aacuterea tracionada
c - Recobrimento do betatildeo
d ndash Altura uacutetil da secccedilatildeo relativamente agrave armadura de traccedilatildeo
drsquo ndash Altura uacutetil da secccedilatildeo relativamente agrave armadura de compressatildeo
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XXIII Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
d1 ndash Distacircncia entre a fibra mais comprimida da seccedilatildeo e o eixo da armadura comprimida
dbl - Diacircmetro da armadura de traccedilatildeo
de ndash Deslocamento de um ponto do sistema estrutural determinado por uma anaacutelise linear
baseada no espectro de resposta de caacutelculo
dr ndash Valor de caacutelculo do deslocamento relativo entre pisos consecutivos
ds ndash Deslocamento de um ponto da estrutura devido agrave accedilatildeo siacutesmica de caacutelculo
eai ndash Excentricidade acidental da massa do piso i em relaccedilatildeo agrave sua localizaccedilatildeo nominal
aplicada na mesma direccedilatildeo em todos os pisos
f ndash Frequecircncia de vibraccedilatildeo
fb - Tensatildeo de cedecircncia no betatildeo
fc - Resistecircncia agrave compressatildeo do betatildeo
fcd ndash Valor de caacutelculo da tensatildeo de rotura do betatildeo agrave compressatildeo
fck ndash Valor caracteriacutestico da tensatildeo de rotura do betatildeo agrave compressatildeo
fy - Tensatildeo de cedecircncia no accedilo
fyw - Resistecircncia de cedecircncia dos estribos
fywd ndash Valor de caacutelculo da tensatildeo de cedecircncia da armadura de esforccedilo transverso
gp - Peso proacuteprio da parede de alvenaria por unidade de aacuterea
gparede - Peso meacutedio da parede por unidade de aacuterea
gpdegraus - Peso proacuteprio da escadaria do edifiacutecio
h - Altura da secccedilatildeo transversal
h0 ndash Comprimento do betatildeo confinado
hp ndash altura da secccedilatildeo ou altura entre pisos
k ndash Constante cujo valor depende da sismicidade ou
k1 ndash Coeficiente cujo valor estaacute indicado no Anexo Nacional
kn ndash nuacutemero de modos de vibraccedilatildeo considerados
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XXIV Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
kw - Coeficiente que reflete o modo de rotura predominante nos sistemas estruturais de paredes
ls - Raio de giraccedilatildeo da massa do piso em planta
mi ndash Massa do piso i
m ndash Massa total do edifiacutecio
n - Nuacutemero de pisos acima da fundaccedilatildeo ou do niacutevel superior de uma cave riacutegida
q ndash Coeficiente de comportamento
qd ndash Coeficiente de comportamento em deslocamento
q0 - Valor baacutesico do coeficiente de comportamento em funccedilatildeo do tipo de sistema estrutural e
da sua regularidade em altura
rx - Raio de torccedilatildeo
s - Espaccedilamento da armadura transversal
sh ndash Espaccedilamento entre estribos
x - Altura da zona comprimida
xi - Distacircncia do centro do pilar agrave extremidade do piso i na direccedilatildeo x
yi ndash Distacircncia do centro do pilar agrave extremidade do piso i na direccedilatildeo y
z - Braccedilo interno do elemento
zi e zj ndash Altura das massas i e j medida acima do niacutevel de aplicaccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica
Letras minuacutesculas latinas
α - Fator de eficaacutecia de confinamento
αv - Variaccedilatildeo de tensatildeo no diagrama de momentos fletores
αcw ndash 10 para elementos natildeo preacute-esforccedilados
β - coeficiente correspondente ao limite inferior do espectro de caacutelculo horizontal
γ1 - Coeficiente de importacircncia
γbetatildeo - Peso voluacutemico do betatildeo
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
XXV Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
γel - Coeficiente de reduccedilatildeo elaacutestico
γG ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees permanentes
γP ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees de preacute-esforccedilo
γQ ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees variaacuteveis
γ119877119889 ndash Coeficiente que considera a sobrerresistecircncia por endurecimento do accedilo e o
confinamento do betatildeo da zona de compressatildeo da secccedilatildeo
εy - Deformaccedilatildeo de cedecircncia
δ - Acircngulo entre a diagonal e o eixo da coluna
η ndash Coeficiente de correccedilatildeo do amortecimento
θ ndash Coeficiente de sensibilidade ao deslocamento relativo entre pisos ou acircngulo dentre o eixo
da peccedila e a direccedilatildeo das bielas mais comprimidas
θE ndash Valor das exigecircncias em deformaccedilatildeo
θpl - Parte plaacutestica da capacidade de rotaccedilatildeo total da corda
θsd - Capacidade de rotaccedilatildeo da corda
θum ndash Valor das capacidades em deformaccedilotildees uacuteltimas
θy ndash Valor das deformaccedilotildees de cedecircncia
λ ndash Fator de correccedilatildeo
μ∆pl
- Exigecircncia de ductilidade em deslocamento
ν ndash Esforccedilo normal reduzido
ν1 ndash Fator de reduccedilatildeo da resistecircncia do betatildeo devido agrave fendilhaccedilatildeo por esforccedilo transverso
ρ1 - Taxa de armadura longitudinal
ρd - Percentagem de armadura de reforccedilo diagonal em cada direccedilatildeo diagonal caso exista
ρmax - Valor maacuteximo da razatildeo entre a exigecircncia e a capacidade dos elementos estruturais
siacutesmicos primaacuterios
ρmin - Valor miacutenimo da razatildeo entre a exigecircncia e a capacidade dos elementos estruturais
siacutesmicos primaacuterios
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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ρsx - Percentagem de armadura paralela agrave direccedilatildeo x do carregamento
ρtot - Percentagem de armadura longitudinal total
ρw - Taxa de armadura transversal
120590119888119901 ndash Tensatildeo de compressatildeo no betatildeo devido ao esforccedilo normal
120601119910 - Curvatura de cedecircncia na extremidade do elemento
1205690 ndash Coeficiente de combinaccedilatildeo para as accedilotildees variaacuteveis
1205692 ndash Coeficiente de combinaccedilatildeo quase-permanente para as accedilotildees variaacuteveis
ω - Percentagem mecacircnica de armadura de traccedilatildeo
ωrsquo - Percentagem mecacircnica de armadura de compressatildeo
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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1 INTRODUCcedilAtildeO
11 EnquadramentoAcircmbito do trabalho
Optou-se por designar este trabalho como uma dissertaccedilatildeo pois embora apresente uma forte
componente praacutetica tem como base toda uma vertente teoacuterica exposta no referido documento
Tal como tem sido verificado ao longo da histoacuteria a ocorrecircncia de sismos intensos tem afetado
muitas aacutereas do globo terreste causando danos pessoais econoacutemicos e materiais
devastadores Estes danos devem-se em grande parte aos estragos excessivos nas
construccedilotildees e ao colapso de edifiacutecios pelo que a resistecircncia siacutesmica das estruturas
desempenha um papel de extrema importacircncia na proteccedilatildeo das sociedades No entanto esta
proteccedilatildeo soacute pode ser assegurada se a resistecircncia siacutesmica das novas construccedilotildees for
adequada assim como se a vulnerabilidade dos edifiacutecios jaacute existentes for reduzida
Da necessidade de uniformizar a regulamentaccedilatildeo existente a niacutevel europeu surgiu um novo
conjunto de normas e regras designados Eurocoacutedigos Estes baseiam-se numa filosofia de
dimensionamento conhecida como ldquoCapacity Designrdquo a qual tem como objetivo evitar as
roturas fraacutegeis aproveitando a ductilidade da estrutura e a sua capacidade de dissipaccedilatildeo de
energia
Neste trabalho seraacute abordado mais pormenorizadamente o Eurocoacutedigo 8 (EC8) e em especial
a Parte 3 O EC8 introduz a possibilidade de elaborar anaacutelises natildeo lineares estaacuteticas e
dinacircmicas as quais permitem realizar uma avaliaccedilatildeo mais realista dos comportamentos das
estruturas representando de forma mais fiaacutevel a sua resposta quando sujeitas a accedilotildees
siacutesmicas Sendo assim eacute possiacutevel prever de uma forma mais real as exigecircncias de deformaccedilatildeo
plaacutestica de dissipaccedilatildeo de energia e dos mecanismos de colapso que podem vir a ser
originados
Eacute ainda necessaacuterio referir que todas as diretivas consideradas neste Trabalho Final de
Mestrado foram retiradas do Eurocoacutedigo 8 regulamento europeu atualmente em vigor
12 Objetivos do trabalho
O Trabalho Final de Mestrado tem o intuito de complementar e finalizar a formaccedilatildeo acadeacutemica
do Mestrado em Engenharia Civil sendo aplicado ao domiacutenio das estruturas e de todas as
diversas aacutereas estudadas no mesmo Pretende-se tambeacutem desenvolver conhecimentos sobre
o Eurocoacutedigo 8 mais especificamente sobre a Parte 3 a qual natildeo eacute abordada nas Unidades
Curriculares do referido mestrado
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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A necessidade de elaboraccedilatildeo da parte 3 do EC8 resultou de um conjunto de fatores como por
exemplo a ausecircncia de consideraccedilatildeo da resistecircncia siacutesmica nos projetos originais da maioria
das estruturas antigas e a necessidade de reparaccedilatildeo das estruturas danificadas devido ao
efeito de sismos ocorridos que ateacute entatildeo natildeo tinham sido explorados nas restantes partes do
EC8 Sendo assim a Parte 3 do EC8 refere-se essencialmente agrave reparaccedilatildeo e reforccedilo siacutesmico
de edifiacutecios garantindo que estes possuem capacidade resistente suficiente para suportar as
exigecircncias siacutesmicas a que poderatildeo estar sujeitos
O principal objetivo deste TFM eacute efetuar a verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de um
edifiacutecio de betatildeo armado jaacute existente correspondente agrave ampliaccedilatildeo de uma escola localizada no
municiacutepio da Ribeira Grande Ilha de Satildeo Miguel Accedilores Esta verificaccedilatildeo seraacute efetuada
utilizando a metodologia proposta na Parte 3 do EC8 mais especificamente o meacutetodo do
coeficiente de comportamento
Uma vez que a estrutura em anaacutelise foi dimensionada de acordo com a anterior
regulamentaccedilatildeo (REBAB e RSA) ou seja sem seguir as disposiccedilotildees especiacuteficas apresentadas
nos novos regulamentos europeus Eurocoacutedigos pretende-se saber e estudar qual o seu
comportamento quando sujeita a uma forccedila siacutesmica
Sendo assim para tal seraacute utilizado como ferramenta o software de caacutelculo automaacutetico
SAP2000 onde se iraacute introduzir a estrutura em anaacutelise assim como a accedilatildeo siacutesmica a que
estaraacute sujeita conseguindo-se entatildeo prever o comportamento siacutesmico do referido edifiacutecio
13 Estrutura da dissertaccedilatildeo
Esta dissertaccedilatildeo eacute constituiacuteda por cinco capiacutetulos expondo-se no primeiro capiacutetulo um breve
enquadramento do tema escolhido os objetivos do trabalho e a sua estrutura
O capiacutetulo 2 eacute maioritariamente teoacuterico sendo que aborda vaacuterios aspectos tais como o
comportamento siacutesmico de edifiacutecios de betatildeo armado e todas as suas condicionantes a
vulnerabilidade siacutesmica do mesmo tipo de edifiacutecios os vaacuterios aspectos envolvidos na avaliaccedilatildeo
siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado segundo o EC8-3 mais especificamente distinguem-se
os trecircs estados limites definidos na norma referida assim como os criteacuterios a ter em conta
aquando da avaliaccedilatildeo da seguranccedila de uma estrutura Para aleacutem disso diferenciam-se
tambeacutem os cinco meacutetodos de anaacutelise preconizados na parte 3 do EC8 O segundo capiacutetulo
refere ainda algumas soluccedilotildees de intervenccedilatildeo ou reforccedilo estrutural a niacutevel dos proacuteprios
elementos ou do sistema na sua globalidade
No capiacutetulo 3 eacute feita uma descriccedilatildeo do edifiacutecio em estudo onde se apresentam por exemplo
as suas caracteriacutesticas estruturais os materiais utilizados e as accedilotildees actuantes na estrutura
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Apresenta-se ainda uma descriccedilatildeo dos muitos passos dados de forma a fazer a modelaccedilatildeo e
anaacutelise do edifiacutecio em estudo
O quarto capiacutetulo desta dissertaccedilatildeo encontra-se dividido em duas partes em que na primeira eacute
feita a avaliaccedilatildeo das capacidades resistentes e de deformaccedilatildeo dos elementos estruturais
presentes no edifiacutecio (pilares vigas e paredes de betatildeo) apresentando-se os caacutelculos
efectuados para tal Na segunda parte eacute feita a verificaccedilatildeo da seguranccedila dos mesmos
elementos aos Estados Limites descritos no EC8-3 atraveacutes da comparaccedilatildeo entre as
capacidades e as exigecircncias a que estatildeo sujeitos
Por uacuteltimo no capiacutetulo 5 apresentam-se as conclusotildees retiradas e as consideraccedilotildees finais
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2 INTRODUCcedilAtildeO TEOacuteRICA
21 Comportamento siacutesmico de edifiacutecios de betatildeo armado
Atualmente o betatildeo armado eacute o material mais utilizado na construccedilatildeo civil em particular nos
paiacuteses desenvolvidos como eacute o caso de Portugal sendo por isso necessaacuterio dar especial
atenccedilatildeo a este tipo de estruturas
Nas regiotildees siacutesmicas eacute essencial que os projetos de edifiacutecios de betatildeo armado tenham em
consideraccedilatildeo determinados aspetos que podem condicionar o comportamento destas
estruturas quando sujeitas a accedilotildees siacutesmicas tais como a conceccedilatildeo e modelaccedilatildeo da mesma o
tipo de solo de fundaccedilatildeo ou ainda a idade da proacutepria estrutura
Uma accedilatildeo siacutesmica pode ser traduzida por um conjunto de deslocamentos dinacircmicos ou por
uma quantidade de energia transmitida agrave estrutura [Silva 2007] Pretende-se que a estrutura
tenha a capacidade de suportar as vaacuterias exigecircncias associadas a este fenoacutemeno de modo a
que natildeo ocorram quaisquer tipos de danos materiais ou pessoais
Sendo assim o comportamento siacutesmico dos edifiacutecios eacute de extrema importacircncia no que se
refere ao projeto e realizaccedilatildeo dos mesmos Este comportamento pode ser significativamente
influenciado por determinadas condiccedilotildees externas e internas do proacuteprio edifiacutecio
Condiccedilotildees externas Tal como o proacuteprio nome indica estas satildeo condiccedilotildees que natildeo se
relacionam apenas com o edifiacutecio mas tambeacutem com o que o rodeia Sendo elas [Bhatt2007]
- Relaccedilatildeo com os edifiacutecios adjacentes Atraveacutes da anaacutelise dos efeitos causados em
edifiacutecios por sismos passados foi possiacutevel verificar que a accedilatildeo siacutesmica provoca
maiores danos nos edifiacutecios isolados nos de topo das bandas nos de gaveto de
quarteirotildees e nos edifiacutecios em contacto com outros de diferentes dimensotildees
- Topografia local O terreno de implantaccedilatildeo do edifiacutecio tem um impacto muito
significativo na resposta siacutesmica da estrutura uma vez que os edifiacutecios construiacutedos nas
encostas ou nas suas redondezas ficam sujeitos a serem arrastados ou soterrados no
caso de ocorrer o escorregamento global da encosta Este risco existe devido aos
sismos que provocam aceleraccedilotildees na massa de solo da encosta originando forccedilas de
ineacutercia que aumentam a tendecircncia da massa para deslizar Sendo assim deve-se
optar por fazer a implantaccedilatildeo de edifiacutecios em terrenos planos e afastados de grandes
declives Caso isso natildeo seja possiacutevel deve-se entatildeo estabilizar a encosta de modo a
impedir o seu deslizamento
Eacute importante tambeacutem referir que a implantaccedilatildeo de edifiacutecios em vales deve ser muito
bem estudada pois nestas zonas a accedilatildeo siacutesmica tende a ser amplificada devido agrave
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existecircncia de camadas aluvionares e a capacidade resistente das fundaccedilotildees pode
diminuir devido agrave liquefaccedilatildeo do solo
Outros locais a evitar satildeo as zonas de falhas ativas uma vez que a intensidade das
vibraccedilotildees siacutesmicas eacute maior junto ao ponto de origem e porque as fundaccedilotildees do edifiacutecio
natildeo suportariam o deslocamento diferencial ocorrido na falha
Por fim deve tambeacutem ser evitada a implantaccedilatildeo de construccedilotildees em locais onde o niacutevel
freaacutetico seja elevado pois podem ocorrer problemas nas fundaccedilotildees ou de transmissatildeo
de esforccedilos ao terreno e na orla costeira onde existe um elevado risco de inundaccedilotildees
ou de tsunamis sendo que estes uacuteltimos originam-se devido agrave ocorrecircncia de um sismo
na placa oceacircnica
Condiccedilotildees internas Estas satildeo as condiccedilotildees que se relacionam diretamente com a estrutura
resistente do edifiacutecio Satildeo as seguintes [Bhatt2007]
- Materiais utilizados Para obter um bom comportamento estrutural eacute preciso ter em
conta os materiais adotados Em Portugal os materiais mais utilizados satildeo o betatildeo e o
accedilo sendo que estes tecircm uma diferente influecircncia na estrutura aquando da ocorrecircncia
de um sismo Numa estrutura de betatildeo armado o accedilo tendo um peso mais baixo que
betatildeo apresenta uma massa mais pequena e como tal para este material o sismo natildeo
eacute a accedilatildeo mais desfavoraacutevel No entanto o betatildeo armado apresenta um peso superior o
que faz com que a massa seja maior e por este motivo a accedilatildeo siacutesmica tem um maior
impacto neste tipo de estruturas
- Sistemas estruturais Os sistemas estruturais mais utilizados satildeo a estrutura em
poacutertico a estrutura mista e a estrutura parede O primeiro era mais aplicado em
edifiacutecios baixos (menos de dez pisos) apresentando uma boa resistecircncia siacutesmica no
entanto neste tipo de sistema estrutural eacute sempre necessaacuterio ter em atenccedilatildeo a rigidez
e a resistecircncia relativa entre vigas e pilares uma vez que se as vigas apresentarem
uma maior resistecircncia que os pilares a que se encontram ligadas estes poderatildeo
colapsar antes das vigas o que poria em causa toda a estabilidade estrutural e levaria
agrave ocorrecircncia de colapsos bruscos Agrave medida que os edifiacutecios foram crescendo em
altura e que o RSA entrou em vigor regulamentando forccedilas siacutesmicas maiores passou-
se a optar pelas estruturas mistas Estas satildeo estruturas em poacutertico fortalecidas com
paredes ou nuacutecleos de betatildeo armado os quais se localizam normalmente nas caixas
de escadas ou de elevadores Este reforccedilo permite aumentar a resistecircncia deste
sistema estrutural agraves accedilotildees horizontais assim como controlar os deslocamentos
horizontais da estrutura e a sua distribuiccedilatildeo em altura As paredes provocam ainda
uma uniformizaccedilatildeo dos deslocamentos horizontais entre pisos
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Por uacuteltimo a estrutura parede eacute um sistema estrutural em que os elementos resistentes
verticais satildeo paredes de betatildeo armado Apesar de este sistema ser uma boa opccedilatildeo
para edifiacutecios altos pois permite-lhes obter uma maior resistecircncia agraves accedilotildees horizontais
eacute pouco aplicado uma vez que natildeo eacute muito compatiacutevel com as soluccedilotildees arquitetoacutenicas
mais comuns
- Ligaccedilatildeo entre elementos Este eacute um fator importante para o comportamento estrutural
dado que uma boa ligaccedilatildeo entre os elementos resistentes da estrutura permite uma
melhor distribuiccedilatildeo de esforccedilos e confere tambeacutem uma maior ductilidade agrave estrutura
Um exemplo de uma ligaccedilatildeo deficiente entre os elementos satildeo as que se encontram
nas estruturas preacute-fabricadas apresentando por isso um fraco comportamento e
resistecircncia siacutesmica
- Graus de redundacircncia A redundacircncia estaacute relacionada com o nuacutemero de ligaccedilotildees que
a estrutura tem a mais do que as necessaacuterias para equilibrar as cargas aplicadas
[Bhatt 2007] Quanto maior for o grau de redundacircncia maior poderaacute ser a redistribuiccedilatildeo
de esforccedilos numa estrutura bem como a capacidade de propagaccedilatildeo de dissipaccedilatildeo de
energia ao longo dessa mesma estrutura
- Uniformidade em planta De forma a obter uniformidade em planta eacute necessaacuterio
proceder a uma distribuiccedilatildeo regular dos elementos estruturais resistentes Caso
contraacuterio em determinadas zonas tais como as linhas de poacuterticos ou as linhas de
paredes resistentes eacute possiacutevel verificar uma acentuada concentraccedilatildeo de esforccedilos a
qual se pode corrigir colocando vigas e lajes de modo a haver uma melhor
redistribuiccedilatildeo nestes elementos
- Simetria em planta Esta eacute uma condiccedilatildeo interna importante pois nas estruturas com
plantas assimeacutetricas eacute mais difiacutecil calcular a distribuiccedilatildeo dos esforccedilos nos vaacuterios
elementos estruturais Deve ser tambeacutem evitada uma distribuiccedilatildeo assimeacutetrica da
rigidez ou da massa em planta uma vez que as exigecircncias de ductilidade satildeo maiores
nos elementos mais afastados do centro de rigidez devido aos efeitos de torccedilatildeo
Sendo assim uma forma eficaz de reduzir os efeitos de torccedilatildeo baseia-se na colocaccedilatildeo
simeacutetrica dos elementos resistentes
- Retangularidade em planta Uma estrutura com forma retangular em planta e com
dimensotildees parecidas em ambas as direccedilotildees apresenta de facto um melhor
comportamento siacutesmico quando comparada com uma estrutura que seja demasiado
alongada ou que tenha uma dimensatildeo maior que a outra Esta uacuteltima apresenta ainda
problemas de flexatildeo o que pode resultar em efeitos de torccedilatildeo no comportamento do
edifiacutecio
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- Continuidade e regularidade em altura As descontinuidades existentes ao longo da
altura de uma estrutura poderatildeo causar tensotildees ou forccedilas concentradas aumentar as
exigecircncias de ductilidade nesses locais provocar efeitos devidos agrave torccedilatildeo ou ainda
alterar as caracteriacutesticas dinacircmicas da proacutepria estrutura sendo por isso importante
que a rigidez dos edifiacutecios seja uniforme e contiacutenua em altura Para que isto aconteccedila
torna-se necessaacuterio evitar um conjunto de situaccedilotildees sendo elas
Irregularidade de planta em altura
Aparecimento de descontinuidades nas estruturas resistentes quando se passa de
um andar para outro abaixo
Alteraccedilatildeo significativa das secccedilotildees dos elementos resistentes de andar para andar
Alteraccedilotildees importantes da altura ou peacute direito dos andares
Aparecimento eou desaparecimento suacutebito de elementos considerados natildeo
resistentes (paredes de alvenaria) ou de elementos resistentes natildeo considerados
diretamente no estudo do comportamento
Introduccedilatildeo suacutebita de massas adicionais em dado andar
- Fundaccedilotildees Relativamente agrave ligaccedilatildeo entre as fundaccedilotildees e a superestrutura o seu
projeto e construccedilatildeo deveraacute garantir que a excitaccedilatildeo a que estaacute sujeita devido ao
sismo seja uniforme assim como evitar assentamentos diferenciais
- Ductilidade Quanto maior for a forccedila de compressatildeo que atua nos elementos de betatildeo
armado menor eacute a sua ductilidade
22 Vulnerabilidade siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado
Atualmente os novos edifiacutecios a serem construiacutedos e todas as novas estruturas de um modo
geral tecircm em consideraccedilatildeo a resistecircncia siacutesmica pois para aleacutem de se estar a atuar no
sentido de melhorar o desempenho das estruturas e de garantir a seguranccedila natildeo soacute do proacuteprio
edifiacutecio como principalmente dos seus habitantes tambeacutem se estatildeo a respeitar os novos
regulamentos europeus Eurocoacutedigos que datildeo um maior ecircnfase a este aspeto
No entanto em muitas cidades tal como eacute o caso de Lisboa existe uma grande quantidade de
edifiacutecios antigos os quais natildeo foram dimensionados e construiacutedos de acordo com as novas
exigecircncias e como tal apresentam falhas preocupantes ao niacutevel do seu comportamento
siacutesmico correndo um maior risco de colapso perante uma accedilatildeo siacutesmica De modo a evitar o
colapso destes edifiacutecios eacute necessaacuterio reduzir a sua vulnerabilidade a qual em alguns casos eacute
bastante significativa
Esta reduccedilatildeo poderaacute ser conseguida essencialmente atraveacutes da adoccedilatildeo de medidas de
reabilitaccedilatildeo dessas estruturas mais antigas Eacute importante realccedilar o facto de que a
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vulnerabilidade das estruturas natildeo eacute uma noccedilatildeo absoluta pois determinado edifiacutecio poderaacute ser
vulneraacutevel a um tipo de accedilatildeo siacutesmica mas resistente a outro Sendo assim o comportamento
siacutesmico da estrutura depende natildeo apenas da accedilatildeo siacutesmica a que seraacute sujeita mas tambeacutem
das caracteriacutesticas da proacutepria estrutura
Alguns dos fatores que influenciam a vulnerabilidade dos edifiacutecios satildeo os seguintes [3]
Ausecircncia de dimensionamento siacutesmico especiacutefico ou de conceccedilatildeo e
dimensionamento adequados
Baixa ductilidade dos elementos de betatildeo armado por insuficiecircncia ou ausecircncia
de confinamento dos varotildees da armadura longitudinal em especial nos noacutes
viga-pilar
Concentraccedilatildeo de esforccedilos em zonas localizadas devido a irregularidades
Existecircncia de pisos vazados sem paredes resistentes
Interaccedilatildeo da estrutura com paredes natildeo-estruturais que pode induzir esforccedilos
de torccedilatildeo e concentraccedilotildees de tensotildees natildeo previstos
Elevada flexibilidade de alguns edifiacutecios sem consideraccedilatildeo das distacircncias
adequadas entre edifiacutecios
Ausecircncia de conservaccedilatildeo adequada das estruturas em particular associada agrave
existecircncia de danos anteriores natildeo reparados
Os materiais os meacutetodos construtivos e a tecnologia da regiatildeo ou da eacutepoca de
construccedilatildeo da obra
Tal como se tem verificado muitas vezes e em inuacutemeros paiacuteses a vulnerabilidade dos edifiacutecios
de betatildeo armado especialmente dos mais antigos pode se tornar num aspeto muito
preocupante que pode resultar em danos materiais econoacutemicos e pessoais bastante
gravosos sobretudo perante a combinaccedilatildeo dos vaacuterios fatores apresentados anteriormente
23 Avaliaccedilatildeo siacutesmica de edifiacutecios de betatildeo armado segundo o EC8 - Parte 3
231 Consideraccedilotildees iniciais
A parte 3 do Eurocoacutedigo 8 refere-se essencialmente agrave avaliaccedilatildeo e reforccedilo siacutesmico de
edifiacutecios com o objetivo de garantir que estes possuem capacidade resistente suficiente para
suportar as exigecircncias siacutesmicas a que poderatildeo estar sujeitos Uma vez que a parte 1 deste
mesmo Eurocoacutedigo refere-se agraves regras gerais agrave accedilatildeo siacutesmica e agraves regras para edifiacutecios a
parte 3 vem complementar esta parte jaacute existente resultando num conjunto de normas e
diretivas mais abrangente e complexo
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232 Exigecircncias de desempenho para estruturas existentes
2321 Estados Limite
A parte 3 do Eurocoacutedigo 8 define trecircs estados limite (LS ndash ldquoLimit Statesrdquo) que se referem ao
estado de degradaccedilatildeo apresentado pela estrutura estando caracterizados do seguinte modo
[EN 1998-3 2005]
Estado Limite de Colapso Eminente ndash ELCE (NC ndash ldquoNear Colapserdquo) ndash A estrutura
encontra-se gravemente danificada com resistecircncia e rigidez residuais baixas Apesar
de os elementos verticais ainda serem capazes de suportar as cargas verticais a que
estatildeo sujeitos a maioria dos elementos natildeo estruturais jaacute colapsou Verificam-se ainda
grandes deformaccedilotildees permanentes Muito provavelmente a estrutura jaacute natildeo consegue
suportar outra accedilatildeo siacutesmica mesmo que esta fosse de intensidade moderada
Estado Limite de Danos Severos ndash ELDS (SD ndash ldquoSignificant Damagerdquo) ndash A estrutura
apresenta danos significativos mas com alguma resistecircncia e rigidez residuais Os
elementos verticais conseguem suportar as cargas graviacuteticas contudo os
componentes natildeo estruturais encontram-se danificados agrave exceccedilatildeo das divisoacuterias e dos
enchimentos que natildeo colapsaram Estatildeo presentes deslocamentos permanentes
moderados que fazem com que natildeo seja economicamente viaacutevel recuperar a
estrutura Apesar disto a estrutura ainda seria capaz de suportar uma accedilatildeo siacutesmica
caso esta fosse de intensidade moderada
Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos - ELLD (DL ndash ldquoDamage Limitationrdquo) ndash Satildeo visiacuteveis
apenas danos ligeiros especialmente nos elementos estruturais mantendo por isso a
sua resistecircncia e rigidez Os componentes natildeo estruturais como por exemplo os
enchimentos e as divisoacuterias poderatildeo apresentar alguma fendilhaccedilatildeo mas de faacutecil e
econoacutemica reparaccedilatildeo Como tal a estrutura natildeo apresenta deformaccedilotildees permanentes
nem necessita de qualquer reparaccedilatildeo significativa
Compete agraves Autoridades Nacionais decidir se se devem verificar os trecircs Estados Limites dois
ou se apenas um deles sendo que essa escolha deve constar no Anexo Nacional de cada
paiacutes
Os niacuteveis de proteccedilatildeo tambeacutem definidos pelas Autoridades Nacionais satildeo conseguidos
atraveacutes da seleccedilatildeo para cada um dos Estados Limites de um periacuteodo de retorno para a accedilatildeo
siacutesmica de dimensionamento Estes periacuteodos de retorno encontram-se igualmente no Anexo
Nacional especiacutefico de cada paiacutes sugerindo-se os seguintes valores
ELCE 2475 anos correspondente a uma probabilidade de excedecircncia de 2 em 50
anos
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ELDS 475 anos correspondente a uma probabilidade de excedecircncia de 10 em 50
anos
ELLD 225 anos correspondente a uma probabilidade de excedecircncia de 20 em 50
anos
2322 Niacuteveis de Conhecimento
Na avaliaccedilatildeo da resistecircncia siacutesmica de estruturas existentes a informaccedilatildeo de base necessaacuteria
deveraacute ser recolhida de uma variedade de fontes tais como documentaccedilatildeo disponiacutevel sobre o
edifico em estudo informaccedilatildeo relevante existente inspeccedilotildees locais e na maioria dos casos de
ensaios in-situ ou testes realizados em laboratoacuterio Devem ser feitas comparaccedilotildees entre a
informaccedilatildeo recolhida de modo a conseguir uma uniformizaccedilatildeo dos resultados e minimizar as
incertezas
De um modo geral a informaccedilatildeo para a avaliaccedilatildeo estrutural deve abordar os seguintes
aspetos
Identificaccedilatildeo do sistema estrutural e da sua concordacircncia com os criteacuterios de
regularidade dispostos na parte 1 do Eurocoacutedigo 8 artordm423 A informaccedilatildeo deveraacute ser
recolhida atraveacutes de inspeccedilotildees locais ou de desenhos originais de projeto ainda
disponiacuteveis Neste uacuteltimo caso informaccedilatildeo sobre eventuais modificaccedilotildees estruturais
desde a construccedilatildeo deve ser igualmente obtida
Identificaccedilatildeo do tipo de fundaccedilatildeo da estrutura
Identificaccedilatildeo das condiccedilotildees do solo de acordo com a classificaccedilatildeo presente no artordm
31 do EC8-1
Dimensotildees e propriedades dos elementos estruturais caracteriacutesticas mecacircnicas dos
materiais constituintes e estado de conservaccedilatildeo
Informaccedilatildeo sobre os defeitos dos materiais e pormenorizaccedilatildeo inadequada
Informaccedilatildeo sobre os criteacuterios de dimensionamento siacutesmico utilizado no projeto inicial
incluindo o valor do coeficiente de comportamento q1 caso seja aplicaacutevel
Descriccedilatildeo da presente ou planeada utilizaccedilatildeo para o edifiacutecio com identificaccedilatildeo da sua
classe de importacircncia de acordo com o artordm 425 da parte 1 do Eurocoacutedigo 8
Reavaliaccedilatildeo das accedilotildees impostas tendo em consideraccedilatildeo a utilizaccedilatildeo do edifiacutecio
Informaccedilatildeo sobre o tipo e extensatildeo dos danos estruturais anteriores e presentes se
alguns existirem incluindo medidas de reparaccedilatildeo preacutevias
A parte 3 do EC8 define trecircs niacuteveis de conhecimento que refletem a quantidade e qualidade da
informaccedilatildeo recolhida
1 Este coeficiente de comportamento q seraacute abordado numa fase posterior do trabalho
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KL1 Conhecimento Limitado (ldquoLimited knowledgerdquo)
KL2 Conhecimento Normal (ldquoNormal knowledgerdquo)
KL3 Conhecimento Completo (ldquoFull knowledgerdquo)
O niacutevel de conhecimento sobre a estrutura em estudo eacute definido como o conjunto de toda a
informaccedilatildeo adquirida e disponiacutevel contemplando os seguintes fatores gerais
- Geometria propriedades geomeacutetricas do sistema estrutural assim como dos
elementos natildeo estruturais que poderatildeo afetar a resposta estrutural
- Detalhes pormenores construtivos que incluem a quantidade e pormenorizaccedilatildeo das
armaduras do betatildeo armado ligaccedilotildees entre elementos de accedilo ligaccedilotildees do piso agrave
estrutura lateral resistente juntas de argamassa das alvenarias e a natureza dos
elementos de reforccedilo na alvenaria
- Materiais propriedades mecacircnicas dos materiais constituintes
Tendo em conta estes trecircs fatores define-se de seguida de um modo mais aprofundado cada
um dos niacuteveis de conhecimentos
- KL1 Conhecimento Limitado Este niacutevel de conhecimento corresponde ao seguinte
estado de conhecimento
a) Geometria A geometria de toda a estrutura e a dimensatildeo dos elementos eacute
conhecida atraveacutes das pesquisas efetuadas ou atraveacutes dos desenhos originais
utilizados na construccedilatildeo inicial ou nas modificaccedilotildees subsequentes
b) Detalhes Os detalhes da estrutura natildeo satildeo conhecidos atraveacutes dos desenhos da
construccedilatildeo mas poderatildeo ser estimados com base numa simulaccedilatildeo de
dimensionamento de acordo com a praacutetica comum na altura da construccedilatildeo
c) Materiais Natildeo se encontra disponiacutevel qualquer informaccedilatildeo direta sobre as
propriedades mecacircnicas dos materiais de construccedilatildeo quer seja atraveacutes das
especificaccedilotildees originais do projeto ou atraveacutes dos relatoacuterios dos testes iniciais
A informaccedilatildeo recolhida deveraacute ser suficiente para realizar verificaccedilotildees locais da
capacidade dos elementos e para proceder ao modelo de anaacutelise linear e para este
niacutevel de conhecimento a avaliaccedilatildeo estrutural deveraacute ser realizada atraveacutes de meacutetodos
de anaacutelise linear tanto estaacutetica como dinacircmica
- KL2 Conhecimento Normal Este niacutevel de conhecimento corresponde ao seguinte
estado de conhecimento
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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a) Geometria Tal como acontece para o KL1 a geometria de toda a estrutura e a
dimensatildeo dos elementos eacute conhecida atraveacutes de uma exaustiva pesquisa ou
atraveacutes dos desenhos originais utilizados na construccedilatildeo inicial ou nas modificaccedilotildees
subsequentes
b) Detalhes Os detalhes estruturais satildeo conhecidos tanto atraveacutes das inspeccedilotildees in-
situ como atraveacutes dos desenhos incompletos da construccedilatildeo
c) Materiais A informaccedilatildeo relativa agraves propriedades mecacircnicas dos materiais de
construccedilatildeo encontra-se disponiacutevel tanto atraveacutes dos muitos testes in-situ como das
especificaccedilotildees de dimensionamento originais
A informaccedilatildeo recolhida deveraacute ser suficiente para realizar verificaccedilotildees locais da
capacidade dos elementos e para proceder ao modelo de anaacutelise linear e natildeo linear
Por uacuteltimo para este niacutevel de conhecimento a avaliaccedilatildeo estrutural deveraacute ser realizada
atraveacutes de meacutetodos de anaacutelise linear ou natildeo linear tanto estaacutetica como dinacircmica
- KL3 Conhecimento Completo Este niacutevel de conhecimento corresponde ao seguinte
estado de conhecimento
a) Geometria A geometria de toda a estrutura e a dimensatildeo dos elementos eacute
conhecida atraveacutes da pesquisa efetuada ou atraveacutes de todos os desenhos originais
utilizados na construccedilatildeo inicial ou nas modificaccedilotildees subsequentes
b) Detalhes Os detalhes estruturais satildeo conhecidos tanto atraveacutes das inspeccedilotildees in-
situ como atraveacutes de todos os desenhos detalhados da construccedilatildeo
c) Materiais Encontra-se disponiacutevel a informaccedilatildeo sobre as propriedades mecacircnicas
dos materiais de construccedilatildeo utilizados quer atraveacutes de justificados testes in-situ
como dos relatoacuterios dos testes originais
De acordo com a claacuteusula 3434 (1) a classificaccedilatildeo dos niacuteveis de inspeccedilatildeo e testes depende
da percentagem de elementos estruturais cujos detalhes deveratildeo ser analisados bem como do
nuacutemero de amostras de material por piso que deveratildeo ser testadas
No Anexo Nacional encontra-se a informaccedilatildeo referente agrave quantidade de inspeccedilotildees e testes a
ser realizada tal como os casos especiais em que essa quantidade deveraacute aumentar Para as
situaccedilotildees comuns os valores miacutenimos recomendados satildeo os que se apresentam na tabela 21
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Tabela 21 - Requisitos miacutenimos recomendados para os diferentes niacuteveis de inspeccedilatildeo e testes [EN 1998-
3 2005]
Inspeccedilatildeo (dos detalhes) Testes (dos materiais)
Para cada tipo de elemento primaacuterio (viga pilar parede)
Niacutevel de inspeccedilatildeo de
testes
Percentagem de elementos
verificados para os detalhes Amostras de materiais por piso
Limitado 20 1
Extenso 50 2
Total 80 3
O niacutevel de conhecimento obtido permite escolher qual o meacutetodo de anaacutelise admissiacutevel e o valor
do fator de confianccedila adequado (estipulado no Anexo Nacional de cada paiacutes) tal como
ilustrado na tabela 22
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Tabela 22 - Niacuteveis de conhecimento meacutetodos de anaacutelise e fatores de confianccedila [EN 1998-3 2005]
Niacutevel de
conhecimento Geometria Detalhe Materiais Anaacutelise
Fator de
confianccedila
KL1
Desenhos
originais de
projeto e
inspeccedilatildeo
visual ou
inspeccedilatildeo
completa
Dimensionamento
de acordo com a
praacutetica relevante
e
inspeccedilotildees in-situ
limitadas
Valores retirados
das normas da
eacutepoca
e
ensaios in-situ
limitados
Anaacutelise
estaacutetica
linear
ou
Anaacutelise
dinacircmica
linear
135
KL2
Desenhos
originais
incompletos
associados a
inspeccedilotildees in-situ
limitadas
ou
inspeccedilotildees in-situ
mais extensas
Especificaccedilotildees
originais e
ensaios in-situ
limitados
ou
ensaios in-situ
mais extensos
Todas 12
KL3
Desenhos
originais
associados a
inspeccedilotildees in-situ
limitadas
ou
Inspeccedilotildees
exaustivas in-situ
Relatoacuterio original
de testes e
ensaios in-situ
limitados
ou
ensaios
exaustivos in-
situ
Todas 10
Eacute importante ainda referir que os fatores de confianccedila apresentados na tabela 22 iratildeo
influenciar as propriedades dos materiais que seratildeo utilizados no caacutelculo da capacidade
quando esta capacidade eacute comparada com as exigecircncias para a verificaccedilatildeo da seguranccedila
Neste caso os valores meacutedios obtidos atraveacutes de ensaios in-situ ou de fontes adicionais de
informaccedilatildeo deveratildeo ser divididos pelos fatores de confianccedila tendo em conta o niacutevel de
conhecimento adequado
Contudo numa anaacutelise elaacutestica linear quando satildeo considerados mecanismos de rotura fraacutegil a
parte 3 do EC8 explicita que o valor meacutedio das propriedades dos materiais deveraacute ser
multiplicado pelo fator de confianccedila em casos em que a resposta para o mecanismo fraacutegil eacute
avaliada por equiliacutebrio local do elemento estrutural
Ao estudar a tabela 22 e sabendo que o niacutevel de conhecimento da obra do edifiacutecio em estudo
eacute o KL3 pois foi uma obra puacuteblica e recente cujos materiais foram todos ensaiados e
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fiscalizados e todo o projeto original estaacute disponiacutevel pode se concluir que o fator de confianccedila
adequado eacute o 10
233 Criteacuterios de avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um procedimento quantitativo que permite verificar se um edifiacutecio existente
danificado ou natildeo satisfaraacute os estados limites impostos adequados agrave accedilatildeo siacutesmica em
consideraccedilatildeo Os criteacuterios de avaliaccedilatildeo satildeo estabelecidos com base na comparaccedilatildeo entre as
capacidades dos elementos estruturais e as exigecircncias siacutesmicas sendo que estas exigecircncias
deveratildeo tomar valores inferiores aos das capacidades correspondentes
Na parte 3 do Eurocoacutedigo 8 esta avaliaccedilatildeo eacute efetuada em edifiacutecios individuais e natildeo a um
grupo de edifiacutecios nem agraves populaccedilotildees de modo a decidir se eacute necessaacuterio proceder agrave
intervenccedilatildeo estrutural ou agrave projeccedilatildeo de medidas de reabilitaccedilatildeo A avaliaccedilatildeo referida deveraacute
ser realizada por meio dos meacutetodos gerais de anaacutelise descritos e explicados no EC8 ndash Parte 1
com as modificaccedilotildees necessaacuterias de forma a abranger os problemas especiacuteficos associados agrave
proacutepria avaliaccedilatildeo
Sempre que possiacutevel o meacutetodo utilizado deveraacute incorporar informaccedilatildeo sobre o comportamento
observado no mesmo tipo de edifiacutecios ou semelhantes durante sismos anteriormente
ocorridos
2331 Accedilatildeo Siacutesmica e Combinaccedilatildeo Siacutesmica de Accedilotildees
Os modelos baacutesicos para a definiccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica e da combinaccedilatildeo de accedilotildees estatildeo
definidos na parte 1 do EC8 sendo descritos nesta dissertaccedilatildeo nas secccedilotildees 33 e 34 Eacute
tambeacutem feita referecircncia em particular ao espectro de resposta elaacutestico adequadamente
modificado por um fator de escala dependendo dos valores de caacutelculo da aceleraccedilatildeo do solo
estabelecidos para a verificaccedilatildeo dos diferentes Estados Limites Aplicam-se ainda as
representaccedilotildees alternativas em termos de registos reais ou acelerogramas artificiais
No meacutetodo do coeficiente de comportamento o espectro de projeto para a anaacutelise linear eacute
obtido tendo em conta o artordm 3225 do EC8-1 sendo que o valor do coeficiente de
comportamento eacute q=15 e q=20 para estruturas de betatildeo armado e accedilo respetivamente
independentemente do tipo estrutural do edifiacutecio em questatildeo Maiores valores de q poderatildeo ser
adotados se assim se justificar com referecircncia agrave ductilidade local e global a qual eacute avaliada
de acordo com o disposto no EC8-1 [EN 1998-3 2005]
A accedilatildeo siacutesmica de projeto deveraacute ser combinada com as accedilotildees permanentes e variaacuteveis
adequadas tendo em consideraccedilatildeo o artordm 324 da parte 1 do EC8
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2332 Modelo Estrutural
O modelo estrutural deveraacute ser estabelecido tendo por base a informaccedilatildeo recolhida e deveraacute
ser tal que os efeitos das accedilotildees para a combinaccedilatildeo siacutesmica possam ser determinados em
todos os elementos estruturais Todas as disposiccedilotildees da parte 1 do EC8 referentes agrave
modelaccedilatildeo estrutural e aos efeitos de torccedilatildeo deveratildeo ser aplicadas sem quaisquer
modificaccedilotildees
A resistecircncia e a rigidez dos elementos estruturais secundaacuterios face agraves accedilotildees laterais podem
em geral ser desprezadas no entanto todos estes elementos deveratildeo ser verificados para as
cargas graviacuteticas e para os deslocamentos de dimensionamento siacutesmico considerando
adequadamente os efeitos de 2ordf ordem A consideraccedilatildeo destes elementos no modelo
estrutural global eacute aconselhaacutevel quando anaacutelises natildeo lineares satildeo utilizadas
A escolha dos elementos considerados como secundaacuterios pode variar consoante os resultados
obtidos numa anaacutelise preliminar mas em caso algum a sua seleccedilatildeo deveraacute alterar a
classificaccedilatildeo da estrutura de natildeo regular para regular de acordo com o definido no EC8-1
2333 Meacutetodos de Anaacutelise da accedilatildeo siacutesmica
A determinaccedilatildeo dos efeitos das accedilotildees para a combinaccedilatildeo siacutesmica pode ser avaliada atraveacutes
de um dos seguintes meacutetodos
- Anaacutelise estaacutetica linear (forccedilas estaacuteticas)
- Anaacutelise dinacircmica linear (espectro de resposta)
- Anaacutelise estaacutetica natildeo linear (pushover)
- Anaacutelise dinacircmica natildeo linear (tempo-histoacuteria)
- Meacutetodo do coeficiente de comportamento q
Exceto no meacutetodo do coeficiente de comportamento a accedilatildeo siacutesmica a ser utilizada deveraacute
corresponder ao espectro de resposta elaacutestico ou agrave sua representaccedilatildeo alternativa equivalente
Os meacutetodos de anaacutelise acima expostos satildeo aplicados tendo em consideraccedilatildeo um conjunto de
condiccedilotildees com exceccedilatildeo das estruturas de alvenaria para as quais deveratildeo ser utilizados
meacutetodos adequados agraves particularidades deste tipo de estrutura
As condiccedilotildees de aplicabilidade dos meacutetodos de anaacutelise lineares satildeo dadas no EC8-1 no
entanto a parte 3 deste mesmo Eurocoacutedigo dita ainda que o valor maacuteximo aceitaacutevel da razatildeo
entre os valores maacuteximo e miacutenimo da razatildeo entre exigecircncia (D- ldquoDemandsrdquo) e capacidade (C-
ldquoCapacityrdquo) em flexatildeo (ρ=DC) nos elementos primaacuterios duacutecteis da estrutura estaraacute entre 2 e 3
isto eacute 2 lt120588119898aacute119909
120588119898119894119899lt 3
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Relativamente aos elementos fraacutegeis eacute estipulado que a capacidade deveraacute ser maior que a
exigecircncia sendo esta obtida a partir da anaacutelise ou com base na resistecircncia dos elementos
duacutecteis adjacentes dependendo se para estes DClt1 ou DCgt1
Para se utilizar o meacutetodo de anaacutelise estaacutetica natildeo linear a estrutura deveraacute estar sujeita a forccedilas
graviacuteticas constantes assim como a um carregamento horizontal monotoacutenico crescente Os
edifiacutecios que natildeo respeitem os criteacuterios de regularidade apresentados na parte 1 do EC8
deveratildeo ser analisados considerando modelos espaciais ao passo que para os edifiacutecios que
satisfaccedilam esses requisitos a anaacutelise poderaacute ser efetuada utilizando dois modelos planos um
para cada uma das direccedilotildees principais da estrutura
Os procedimentos considerados na avaliaccedilatildeo da curva de capacidade e do deslocamento
objetivo assim como a consideraccedilatildeo dos efeitos de torccedilatildeo satildeo definidos na Parte 1 do EC8 O
mesmo se verifica para a metodologia utilizada na realizaccedilatildeo de anaacutelises dinacircmicas natildeo
lineares e para o procedimento considerado na combinaccedilatildeo das componentes da accedilatildeo
siacutesmica
Dos cinco meacutetodos apresentados neste trabalho optou-se por aplicar o meacutetodo do coeficiente
de comportamento
2334 Verificaccedilatildeo da Seguranccedila
Quando se pretendem determinar as exigecircncias atraveacutes dos meacutetodos de anaacutelise linear
(estaacutetica ou dinacircmica) na verificaccedilatildeo da seguranccedila dos elementos estruturais deve ser feita a
distinccedilatildeo entre componentes ou mecanismos fraacutegeis e duacutecteis Os elementos fraacutegeis satildeo
elementos estruturais submetidos a mecanismos de esforccedilo transverso e os elementos duacutecteis
satildeo elementos sujeitos a mecanismos de flexatildeo composta eou simples
Nos elementos duacutecteis essa verificaccedilatildeo eacute feita de forma impliacutecita atraveacutes da satisfaccedilatildeo dos
criteacuterios de aplicabilidade da anaacutelise linear enquanto que os componentes ou mecanismos
fraacutegeis devem ser verificados considerando o valor das exigecircncias D em duas situaccedilotildees
diversas [EN 1998-3 2005]
- O valor resultante da anaacutelise caso os elementos duacutecteis com capacidade C avaliada
com base nos valores meacutedios das propriedades dos materiais respeitarem a condiccedilatildeo
DCle1
- A capacidade dos componentes duacutecteis avaliada utilizando os valores meacutedios das
propriedades dos materiais multiplicados pelo fator de confianccedila tendo em
consideraccedilatildeo o niacutevel de conhecimento obtidos se DCgt1 sendo D as exigecircncias e C
as capacidades como referido anteriormente
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No entanto para o caso de se utilizarem meacutetodos de anaacutelise natildeo-linear (estaacutetica ou dinacircmica)
as exigecircncias nos elementos estruturais duacutecteis ou fraacutegeis deveratildeo ter por base os valores
obtidos da anaacutelise
No caacutelculo das capacidades quer em elementos fraacutegeis quer em duacutecteis deve ser tida em
consideraccedilatildeo a informaccedilatildeo presente nos Anexos relativos aos diferentes materiais
De seguida apresenta-se na tabela 23 um resumo relativamente aos criteacuterios considerados
na anaacutelise e verificaccedilatildeo da seguranccedila Mais especificamente esta tabela resume a seguinte
informaccedilatildeo
- Os valores das propriedades dos materiais a serem adotados aquando da avaliaccedilatildeo
tanto das exigecircncias como das capacidades dos elementos para qualquer tipo de
anaacutelise
- Os criteacuterios a serem seguidos para a verificaccedilatildeo da seguranccedila dos elementos duacutecteis e
fraacutegeis para todos os tipos de anaacutelise
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Tabela 23 - Valor das propriedades dos materiais e criteacuterios para a anaacutelise e verificaccedilatildeo da seguranccedila
[Lopes2012]
234 Meacutetodos de anaacutelise
Tal como jaacute foi anteriormente referido nesta dissertaccedilatildeo o EC8-3 apresenta cinco meacutetodos de
anaacutelise que permitem fazer a verificaccedilatildeo agrave seguranccedila siacutesmica das estruturas determinando
quais os efeitos que essa accedilatildeo teraacute na estrutura e cuja aplicaccedilatildeo depende das caracteriacutesticas
estruturais dos edifiacutecios sendo eles
- Estaacutetica linear (forccedilas estaacuteticas)
- Dinacircmica linear (espectro de resposta)
- Estaacutetica natildeo linear (pushover)
- Dinacircmica natildeo linear (tempo-histoacuteria)
- Meacutetodo do coeficiente de comportamento q
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2341 Anaacutelise estaacutetica linear
Este eacute um meacutetodo que atraveacutes de um conjunto de forccedilas laterais aplicado cada um nas duas
direccedilotildees ortogonais horizontais tem como objetivo simular as forccedilas de ineacutercia maacuteximas
provocadas pela componente horizontal da accedilatildeo siacutesmica
Segundo o estipulado na parte 1 do EC8 a anaacutelise estaacutetica linear pode ser aplicada agraves
estruturas cuja resposta natildeo seja muito afetada pelas contribuiccedilotildees dos modos de vibraccedilatildeo
mais elevados relativamente ao modo fundamental em cada direccedilatildeo principal Este requisito soacute
eacute satisfeito se as seguintes condiccedilotildees tambeacutem o forem
Os valores dos periacuteodos de vibraccedilatildeo fundamentais Ti nas duas direccedilotildees principais
deveratildeo ser inferiores aos resultados obtidos na equaccedilatildeo 21
119879119894 le 4 119879119862
20 119904
em que Tc eacute o limite superior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectral constante
Os edifiacutecios em anaacutelise deveratildeo satisfazer os criteacuterios de regularidade em altura
apresentadas no artordm 3222 do EC8-Parte 1
2342 Anaacutelise dinacircmica linear
A anaacutelise dinacircmica linear eacute um meacutetodo de anaacutelise que utiliza a semelhanccedila existente entre a
resposta de osciladores com vaacuterios graus de liberdade e a resposta de osciladores com apenas
um grau de liberdade de modo a conseguir atraveacutes de espetros de resposta quantificar os
valores maacuteximos da resposta de um oscilador com vaacuterios graus de liberdade
Um espectro de resposta representa graficamente o valor maacuteximo da resposta em termos de
deslocamentos velocidades aceleraccedilotildees ou de outras dimensotildees de vaacuterios osciladores
lineares de apenas um grau de liberdade com o mesmo valor do coeficiente de amortecimento
quando sujeitos a uma determinada accedilatildeo siacutesmica Estes valores maacuteximos satildeo representados
em funccedilatildeo da frequecircncia proacutepria ou periacuteodo de vibraccedilatildeo dos osciladores sendo diferente para
cada um deles
De acordo com o EC8-1 este meacutetodo de anaacutelise deve ser aplicado em edifiacutecios que natildeo
satisfaccedilam as condiccedilotildees definidas para o meacutetodo de anaacutelise estaacutetica linear e deveratildeo ainda
ser consideradas as respostas de todos os modos de vibraccedilatildeo que contribuam
significativamente para a resposta global da estrutura Para tal deveraacute ser demonstrada umas
das seguintes condiccedilotildees
A soma das massas modais efetivas para os modos considerados representa pelo
menos 90 da massa total da estrutura
[21]
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22 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Todos os modos com massas modais superiores a 5 da massa total satildeo
considerados
Caso se utilize um modelo espacial as condiccedilotildees anteriormente apresentadas deveratildeo ser
verificadas para cada direccedilatildeo considerada No entanto se natildeo se verificarem deveraacute ser tido
em conta numa anaacutelise espacial um nuacutemero kn de modos que satisfaccedila as condiccedilotildees 22 e
23
119896119899 ge 3 times radic119899
119879119896 le 020 119904
Em que
kn - Nuacutemero de modos considerados
n - Nuacutemero de pisos acima da fundaccedilatildeo ou do niacutevel superior de uma cave riacutegida
Tk - Periacuteodo de vibraccedilatildeo do modo k
2343 Anaacutelise estaacutetica natildeo linear
Este eacute um tipo de anaacutelise em que as estruturas satildeo sujeitas a cargas graviacuteticas e a cargas
horizontais incrementais de crescimento monotoacutenico Existem trecircs meacutetodos de anaacutelise
diferentes [Lopes 2012]
- Meacutetodo do espectro de capacidade resistente ATC-40
- Meacutetodo do coeficiente de deslocamento FEMA-273 FEMA-356
- Meacutetodo N2 ndash Eurocoacutedigo 8
Tendo em consideraccedilatildeo o que se encontra descrito na parte 1 do EC8 a anaacutelise estaacutetica natildeo
linear eacute um meacutetodo que poderaacute ser aplicado em edifiacutecios existentes e em construccedilotildees novas
para verificar o desempenho estrutural mais especificamente para os seguintes efeitos
- Verificar ou rever os valores do coeficiente de sobrerresistecircncia αuα1
- Avaliar os mecanismos plaacutesticos previstos e a distribuiccedilatildeo de danos
- Avaliar o desempenho estrutural de edifiacutecios existentes ou reabilitados para efeitos do
EC8-3
- Como alternativa ao caacutelculo baseado numa anaacutelise elaacutestica linear utilizando o
coeficiente de comportamento q
Para os edifiacutecios de pequena altura de alvenaria em que o comportamento estrutural das suas
paredes eacute influenciado pelo esforccedilo de corte cada piso poderaacute ser analisado separadamente
[22]
[23]
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23 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Este criteacuterio eacute permitido se o nuacutemero de pisos do edifiacutecio for inferior ou igual a trecircs e se a
esbelteza meacutedia (alturalargura) das paredes estruturais for menor que 10
2344 Anaacutelise dinacircmica natildeo linear
Este meacutetodo de anaacutelise estrutural permite atraveacutes da integraccedilatildeo numeacuterica direta das equaccedilotildees
diferenciais do movimento utilizando os acelerogramas reais ou artificiais para representar os
movimentos do solo obter a resposta da estrutura no tempo Estes acelerogramas encontram-
se definidos no EC8-1
Os modelos estruturais a que esta anaacutelise eacute aplicada deveratildeo ser complementados por criteacuterios
que descrevam o comportamento dos elementos estruturais quando submetidos a accedilotildees
ciacuteclicas de carga e descarga devendo ainda refletir de forma realista a capacidade de
dissipaccedilatildeo de energia desses elementos quando sujeitos a accedilotildees siacutesmicas de projeto
A resposta siacutesmica da estrutura pode ser calculada a partir da meacutedia de pelo menos sete
anaacutelises temporais natildeo lineares ou atraveacutes do valor mais desfavoraacutevel de entre as respostas
obtidas nas anaacutelises efetuadas
A anaacutelise dinacircmica natildeo linear com integraccedilatildeo no tempo eacute considerada um meacutetodo de
referecircncia para a avaliaccedilatildeo da capacidade e verificaccedilatildeo estrutural de edifiacutecios existentes de
betatildeo armado sendo recomendada no proacuteprio EC8
2345 Meacutetodo do coeficiente de comportamento
Este eacute um meacutetodo de anaacutelise introduzido pela parte 3 do EC8 em que o coeficiente de
comportamento q representa a razatildeo entre duas forccedilas siacutesmicas diferentes sendo elas a forccedila
siacutesmica com 5 de amortecimento viscoso a que a estrutura ficaria submetida se a sua
resposta fosse completamente elaacutestica e a forccedila siacutesmica que continue a assegurar uma
resposta satisfatoacuteria da estrutura podendo ser adotada no projeto
O amortecimento pode tomar um valor diferente de 5 alterando assim o coeficiente de
comportamento de acordo com os materiais e sistemas estruturais em causa e tendo em conta
as classes de ductilidade aplicaacuteveis Esta uacuteltima deveraacute ser a mesma em todas as direccedilotildees no
entanto q pode variar o seu valor para as diferentes direccedilotildees horizontais da estrutura
De acordo com o EC8-1 o valor superior do coeficiente de comportamento q deve ser
determinado atraveacutes da foacutermula 24
119902 = 1199020 times 119896119908 ge 15
[24]
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24 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Em que
q0 - Valor baacutesico do coeficiente de comportamento em funccedilatildeo do tipo de sistema estrutural e
da sua regularidade em altura
kw - Coeficiente que reflete o modo de rotura predominante nos sistemas estruturais de
paredes
Uma vez que este seraacute o meacutetodo utilizado para a verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica da
estrutura em estudo nesta dissertaccedilatildeo seraacute abordado e explicado com mais pormenor numa
fase posterior deste trabalho
235 Modelos de capacidade para avaliaccedilatildeo do reforccedilo de elementos de betatildeo
armado
Todas as disposiccedilotildees expostas neste ponto aplicam-se a elementos siacutesmicos primaacuterios e
secundaacuterios Estes elementos podem ser classificados como duacutecteis ou fraacutegeis sendo que os
elementos duacutecteis encontram-se sujeitos agrave flexatildeo simples e composta e os elementos fraacutegeis
estatildeo sujeitos ao corte
2351 Elementos de betatildeo armado sujeitos a flexatildeo simples e
composta
Segundo o EC8-3 para o Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos no caso da verificaccedilatildeo ser
efetuada em termos de deformaccedilotildees a capacidade correspondente eacute dada pela rotaccedilatildeo da
corda em cedecircncia θy que se obteacutem atraveacutes das expressotildees 25 e 26 de acordo com o
elemento em estudo
- Vigas e colunas 120579119910 = 120601119910 times119871119907+119886119907times119911
3+ 00013 times (1 + 115 times
ℎ
119871119907) + 013 120601119910 times
times119889119887times119891119910
radic119891119888
- Paredes 120579119910 = 120601119910 times119871119907+119886119907times119911
3+ 0002 times (1 + 0125 times
ℎ
119871119907) + 013 120601119910 times
119889119887times119891119910
radic119891119888
Em que
120579119910 - Curvatura de cedecircncia na extremidade do elemento
Lv - Razatildeo momentoesforccedilo transverso na secccedilatildeo de extremidade
[25]
[26]
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
25 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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αv - Variaccedilatildeo de tensatildeo no diagrama de momentos fletores αv=1 se as fendas por corte satildeo
esperadas posteriormente agrave cedecircncia por flexatildeo ou seja My gt LvVRdc-EC2 caso contraacuterio αv=0
z - Braccedilo interno do elemento sendo aproximadamente 09d
h - Altura da secccedilatildeo transversal
fy fc - Tensatildeo de cedecircncia no accedilo e no betatildeo respetivamente em MPa
db ndash Valor meacutedio do diacircmetro da armadura de traccedilatildeo
120601119910 ndash Curvatura de cedecircncia no final da secccedilatildeo
Para o Estado Limite de Colapso Eminente o valor da capacidade de rotaccedilatildeo total da corda
em estado uacuteltimo θum em elementos de betatildeo sujeitos a cargas ciacuteclicas pode ser calculado da
seguinte forma (expressatildeo 27 ou 28)
120579119906119898 =1
120574119890119897+ 0016 times (03119907) times [
max(001120596prime)
max(001120596)times 119891119888]
0225
times (119871119907
ℎ)
035times 25
(120572120588119904119909times119891119910119908
119891119888)
times
times 125100120588119889
Ou
120579119906119898 = 120579119910 + 120579119906119898119901119897
Sendo θpl a parte plaacutestica que se obteacutem atraveacutes da foacutermula 29
120579119906119898119901119897
=1
120574119890119897times 00145 times (025119907) times [
max(001120596prime)
max(001120596)]
03
times 11989111988802 (
119871119907
ℎ)
035times 25
(120572120588119904119909times119891119910119908
119891119888)
times
times 1275100120588119889
Em que
γel - Coeficiente de reduccedilatildeo elaacutestico Eacute igual a 15 para elementos siacutesmicos primaacuterios e a 10
para elementos siacutesmicos secundaacuterios
ν - Esforccedilo normal reduzido (=N bhfc) sendo N o esforccedilo axial de compressatildeo positivo e b a
largura da zona comprimida
ω ωrsquo - Percentagem mecacircnica de armadura de traccedilatildeo e compressatildeo respetivamente
[27]
[28]
[29]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
26 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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fc fyw - Resistecircncia agrave compressatildeo do betatildeo e resistecircncia de cedecircncia dos estribos
respetivamente em MPa
ρsx - Percentagem de armadura paralela agrave direccedilatildeo x do carregamento (=Asx bwsw) em que sw
eacute o espaccedilamento dos estribos
ρd - Percentagem de armadura de reforccedilo diagonal em cada direccedilatildeo diagonal caso exista
α - Fator de eficaacutecia de confinamento que pode ser obtido atraveacutes da seguinte foacutermula (210)
120572 = (1 minus119878ℎ
21198870) times (1 minus
119878ℎ
2ℎ0) times (1 minus
sum 1198871198942
6ℎ01198870)
Sendo b0 e h0 as dimensotildees do betatildeo confinado e bi o espaccedilamento das armaduras
longitudinais na zona central
Para o caacutelculo da deformaccedilatildeo uacuteltima θum pode ser utilizada ainda a expressatildeo alternativa 211
120579119906119898 =1
120574119890119897times (120579119910 + (120593119906 minus 120593119910) times 119871119901119897 times (1 minus
05119871119901119897
119871119907))
Onde
φu - Curvatura uacuteltima na secccedilatildeo de extremidade
φy - Curvatura em cedecircncia na secccedilatildeo de extremidade
Lpl - Valor do comprimento da articulaccedilatildeo plaacutestica que pode ser obtido atraveacutes da seguinte
expressatildeo
119871119901119897 = 01119871119907 + 017ℎ + 024 times119889119887119897119891119884 (119872119875119886)
radic119891119888 (119872119875119886)
Em que dbl eacute o diacircmetro da armadura de traccedilatildeo
Para o Estado Limite de Danos Severos pode se assumir que a capacidade de rotaccedilatildeo da
corda θsd eacute frac34 do valor de θum
[210]
[211]
[212]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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2352 Elementos de betatildeo armado sujeitos ao corte
De acordo com o EC8-3 para o Estado Limite de Colapso Eminente o esforccedilo transverso
resistente ciacuteclico controlado pelos estribos apoacutes a cedecircncia por flexatildeo eacute calculado da
seguinte forma (expressatildeo 213)
119881119903minus1198641198628minus3 =1
120574119890119897times [
ℎminus119909
2119871119907times 119898119894119899(119873 055119860119888119891119888) + (1 minus 005 times min (5 120583∆
119901119897)) times [016 times max(05 100120588119905119900119905) times
(1 minus 016 times min (5119871119907
ℎ)) times radic119891119888 times 119860119862 + 119881119908]]
Em que
γel - 115 para elementos siacutesmicos primaacuterios e 10 para elementos siacutesmicos secundaacuterios
x - Altura da zona comprimida
N - Forccedila de compressatildeo axial positiva sendo igual a 0 se for de traccedilatildeo
Ac - Aacuterea da secccedilatildeo transversal
120583∆119901119897
- Exigecircncia de ductilidade em deslocamento que se obteacutem utilizando a foacutermula 214 120583∆119901119897
=
(120579119906119898 minus 120579119910)120579119910
120588119905119900119905 - Percentagem de armadura longitudinal total
Vw - Contribuiccedilatildeo da armadura de esforccedilo transverso para a resistecircncia ao corte sendo igual a
a) Para secccedilotildees transversais com espessura retangular bw (expressatildeo 215)
119881119908 = 120588119908 times 119887119908 times 119911 times 119891119910119908
Onde ρw eacute a taxa de armadura transversal
b) Para secccedilotildees transversais circulares (foacutermula 216)
119881119908 =120587
2times
119860119904119908
119904times 119891119910119908 times (119863 minus 2119888)
Em que
D - Diacircmetro da secccedilatildeo
Asw - Aacuterea da secccedilatildeo transversal de um estribo circular
s - Espaccedilamento entre estribos
c - Recobrimento do betatildeo
[213]
[214]
[215]
[216]
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O esforccedilo transverso de uma parede de betatildeo armado Vr-EC8-3 natildeo pode ser maior que o valor
correspondente ao esmagamento da alma devido agrave compressatildeo diagonal Vrmaacutex-EC8-3 que
estando sujeito a um carregamento ciacuteclico pode ser calculado atraveacutes da foacutermula 217
119881119903119898aacute119909minus1198641198628minus3 =085(1minus006119898119894119899(5120583∆
119901119897))
120574119890119897times (1 + 18119898119894119899 (015
119873
119860119888119891119888)) times (1 + 025119898119886119909(175 100120588119905119900119905)) times
(1 minus 02119898119894119899 (2119871119907
ℎ)) times radic119891119888119887119908119911
Se num pilar de betatildeo armado o ratio de corte for menor ou igual a 2 Lvhle2 na secccedilatildeo de
extremidade entatildeo a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 natildeo pode ter um valor superior a Vrmax-EC8-3
que sujeito a um carregamento ciacuteclico pode ser obtido atraveacutes da expressatildeo 218
119881119903119898aacute119909minus1198641198628minus3 =4
7frasl (1minus002119898119894119899(5120583∆119901119897
))
120574119890119897times (1 + 135 times
119873
119860119888119891119888) times (1 + 045(100120588119905119900119905)) times
radic119898119894119899(40 119891119888)119887119908119911 sin 2120575
Onde δ eacute o acircngulo entre a diagonal e o eixo da coluna (tan δ= h2Lv)
Para os Estado Limite de Danos Severos e de Limitaccedilatildeo de Danos a verificaccedilatildeo anteriormente
apresentada natildeo eacute obrigatoacuteria exceto quando estes dois Estados Limites sejam os uacutenicos a
ser verificados Se esse for o caso procede-se da mesma forma que para o Estado Limite de
Colapso Eminente
24 Soluccedilotildees de intervenccedilatildeoreforccedilo estrutural
241 Consideraccedilotildees iniciais
Existe atualmente uma grande variedade de teacutecnicas de reforccedilo siacutesmico dependendo a sua
utilizaccedilatildeo do tipo de condicionantes resultados e conclusotildees da avaliaccedilatildeo da estrutura A
seleccedilatildeo do tipo de intervenccedilatildeo eacute portanto um processo complexo cujo objetivo eacute assegurar
que as exigecircncias siacutesmicas do edifiacutecio reforccedilado satildeo menores que as capacidades resistentes
modificadas [Silva 2007]
Optou-se por abordar este tema pois tendo em conta os resultados obtidos seratildeo referidos
quais os meacutetodos de reforccedilo estrutural ou global que mais se adequam aos mesmos
[217]
[218]
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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242 Criteacuterios teacutecnicos
De acordo com o artordm 512 do EC8-3 a seleccedilatildeo do tipo teacutecnica extensatildeo e urgecircncia da
intervenccedilatildeo deveraacute basear-se na informaccedilatildeo estrutural recolhida durante a avaliaccedilatildeo do
edifiacutecio Os aspetos a ter em consideraccedilatildeo satildeo os seguintes [EN 1998-3 2005]
Todos os erros grosseiros locais identificados deveratildeo ser remediados
apropriadamente
No caso de edifiacutecios muito irregulares quer ao niacutevel da rigidez como da resistecircncia a
regularidade estrutural deveraacute ser melhorada o maacuteximo possiacutevel tanto em altura como
em planta
As caracteriacutesticas de regularidade e resistecircncia exigidas podem ser conseguidas
atraveacutes da modificaccedilatildeo da forccedila eou da rigidez de um nuacutemero apropriado de
elementos existentes ou atraveacutes da introduccedilatildeo de novos elementos estruturais
O aumento da ductilidade local deve ser efetuado onde necessaacuterio
O aumento da forccedila apoacutes a intervenccedilatildeo natildeo deveraacute reduzir a ductilidade global
disponiacutevel
As estruturas de alvenaria requerem alguns requisitos especiais vergas natildeo duacutecteis
deveratildeo ser substituiacutedas conexotildees inadequadas entre o piso e as paredes deveratildeo ser
melhoradas e impulsos horizontais contra as paredes deveratildeo ser eliminados
243 Tipos de intervenccedilotildees
O artordm 513 do EC8-3 estabelece diversos tipos de intervenccedilotildees sendo que eacute possiacutevel optar-
se por apenas umas delas ou por utilizar uma combinaccedilatildeo das mesmas Em todos os casos os
efeitos da modificaccedilatildeo estrutural ao niacutevel das fundaccedilotildees deveraacute ser tido em conta
Os tipos de intervenccedilatildeo indicados na norma referida satildeo os seguintes [EN 1998-3 2005]
Modificaccedilatildeo local ou global de elementos danificados ou natildeo (reparaccedilatildeo reforccedilo ou
completa substituiccedilatildeo) em termos de rigidez resistecircncia eou ductilidade
Adiccedilatildeo de novos elementos estruturais como por exemplo elementos de
contraventamento ou paredes de enchimento de alvenaria elementos metaacutelicos ou de
madeira para cintagem nas construccedilotildees de madeira
Modificaccedilatildeo do sistema estrutural (eliminaccedilatildeo ou alargamento de juntas estruturais
eliminaccedilatildeo de elementos vulneraacuteveis melhoria da regularidade aumento da
ductilidade)
Adiccedilatildeo de um novo sistema estrutural que sustenha alguma ou toda a accedilatildeo siacutesmica
Possiacutevel transformaccedilatildeo de elementos natildeo estruturais em estruturais
Introduccedilatildeo de dispositivos de proteccedilatildeo passiva atraveacutes de sistemas de dissipaccedilatildeo ou
de isolamento da base
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Reduccedilatildeo da massa
Restriccedilatildeo ou mudanccedila do uso do edifiacutecio
Demoliccedilatildeo parcial
244 Elementos natildeo estruturais
As decisotildees referentes agrave reparaccedilatildeo ou reforccedilo de elementos natildeo estruturais deveratildeo ser tidas
em conta sempre que para aleacutem das exigecircncias funcionais o comportamento siacutesmico destes
elementos possa colocar em perigo a vida dos habitantes ou afetar os bens armazenados no
edifiacutecio (artordm 514 do EC8-3)
Se for o caso da situaccedilatildeo referida o colapso total ou parcial desses elementos deveraacute ser
evitado recorrendo a uma das seguintes medidas
Ligaccedilotildees apropriadas aos elementos estruturais
Aumento da resistecircncia dos proacuteprios elementos natildeo estruturais
Tomada de medidas de ancoragem de modo a prevenir a possiacutevel queda de partes
destes elementos
Eacute necessaacuterio ainda ter em consideraccedilatildeo as possiacuteveis consequecircncias destas medidas no
comportamento dos elementos estruturais
245 Justificaccedilatildeo do tipo de intervenccedilatildeo selecionado
Atendendo ao estipulado no artordm 515 da parte 3 do EC8 qualquer que seja o tipo de
intervenccedilatildeo escolhido os documentos relacionados com o dimensionamento dessa
intervenccedilatildeo deveratildeo incluir a justificaccedilatildeo para o tipo de intervenccedilatildeo selecionado assim como a
descriccedilatildeo do efeito esperado na resposta estrutural Esta justificaccedilatildeo deveraacute estar disponiacutevel
para a entidade responsaacutevel pela manutenccedilatildeo da estrutura a longo prazo
246 Projeto da intervenccedilatildeo estrutural
Segundo o artordm 61 do EC8-3 os procedimentos do dimensionamento da intervenccedilatildeo deveratildeo
incluir trecircs passos essenciais conceccedilatildeo anaacutelise e verificaccedilotildees
Na fase de conceccedilatildeo deveratildeo ser selecionadas as teacutecnicas eou os materiais bem como o tipo
e configuraccedilatildeo da intervenccedilatildeo Nesta fase deveraacute tambeacutem ser feito um preacute-dimensionamento
das dimensotildees dos elementos estruturais adicionais e uma estimativa inicial dos valores da
rigidez e resistecircncia dos elementos a serem reparados ou reforccedilados
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Os meacutetodos de anaacutelise da estrutura jaacute especificados no ponto 234 da presente dissertaccedilatildeo
deveratildeo respeitar as condiccedilotildees de aplicabilidade de cada uma deles e ao ser aplicados
deveratildeo tambeacutem ter em conta as novas caracteriacutesticas do edifiacutecio
As verificaccedilotildees de seguranccedila deveratildeo decorrer de acordo com o estipulado no ponto 2334
tanto para elementos estruturais existentes como para os elementos modificados ou novos
Para os materiais existentes os valores meacutedios retirados de testes in-situ e de qualquer outra
fonte de informaccedilatildeo deveratildeo ser utilizados para as verificaccedilotildees de seguranccedila mas apenas
apoacutes terem sido modificados pelo fator de confianccedila CF No entanto para os materiais novos
ou adicionados as suas propriedades nominais deveratildeo ser utilizadas sem a modificaccedilatildeo pelo
CF
No caso do sistema estrutural em questatildeo composto tanto por elementos estruturais novos ou
jaacute existentes ter sido concebido para respeitar os requisitos da parte 1 do EC8 as verificaccedilotildees
deveratildeo decorrer de acordo com os criteacuterios estabelecidos nessa mesma norma
O comportamento eficiente dos edifiacutecios face agrave accedilatildeo siacutesmica pode ser conseguido com um
adequado sistema resistente com distribuiccedilatildeo apropriada de rigidez e massa e com adequada
pormenorizaccedilatildeo e ligaccedilatildeo dos seus componentes estruturais e natildeo estruturais [Varum 2008]
Para as estruturas existentes que natildeo possuem uma resistecircncia siacutesmica adequada agraves
possiacuteveis exigecircncias tal como eacute o caso do edifiacutecio em estudo eacute possiacutevel melhorar o seu
comportamento atraveacutes de variadas soluccedilotildees de reforccedilo e reabilitaccedilatildeo contudo esta soluccedilatildeo
deveraacute ser escolhida com base nos resultados de uma preacutevia e criteriosa avaliaccedilatildeo estrutural
Uma vez que satildeo muitas as soluccedilotildees disponiacuteveis optou-se por agrupaacute-las em duas grandes
categorias reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo dos elementos estruturais e reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo do
sistema estrutural na sua globalidade
247 Reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo dos elementos estruturais
Muitas vezes os elementos estruturais de um edifiacutecio natildeo possuem uma adequada resistecircncia
rigidez ou capacidade de deformaccedilatildeo que lhes permita satisfazer as exigecircncias impostas na
estrutura apesar de esses edifiacutecios apresentarem caracteriacutesticas globais de resistecircncia e
rigidez apropriadas
Sendo assim estas estrateacutegias correspondem a um reforccedilo local dos proacuteprios elementos
estruturais sendo adequadas nos casos em que a maioria dos elementos natildeo satildeo muito
fraacutegeis (apenas alguns dos componentes apresentam deficiecircncias ao niacutevel da sua capacidade
de deformaccedilatildeo) e tecircm um bom comportamento resistente agraves accedilotildees ciacuteclicas
Estas alteraccedilotildees locais ao niacutevel dos elementos com deficiecircncias pode ser levada a cabo se
natildeo alterar a configuraccedilatildeo baacutesica do sistema resistente agraves accedilotildees horizontais e para aleacutem
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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disso representar uma soluccedilatildeo mais econoacutemica Ao niacutevel dos pilares estas soluccedilotildees
pretendem melhorar o seu comportamento siacutesmico atraveacutes de um aumento de ductilidade e de
capacidade resistente Nas vigas e nas lajes o objetivo eacute melhorar o seu comportamento agrave
flexatildeo e ao corte
De seguida apresentam-se algumas das teacutecnicas de reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo de elementos
estruturais mais utilizadas
2471 Reforccedilo por encamisamento
O reforccedilo por encamisamento eacute uma teacutecnica que consiste em envolver a secccedilatildeo transversal
dos elementos de betatildeo armado com uma camada de argamassa ou de betatildeo na qual se
insere o material de reforccedilo Esta natildeo eacute uma das teacutecnicas mais econoacutemicas uma vez que
implica a ocorrecircncia de uma intervenccedilatildeo em quase todos os elementos resistentes verticais do
edifiacutecio sendo sempre necessaacuterio garantir a perfeita ligaccedilatildeo entre os elementos para que o
reforccedilo seja eficiente e os materiais ligados se comportem monoliticamente [Silva 2007]
O reforccedilo por encamisamento pode ser feito utilizando diversos tipos de materiais
- Encamisamento com betatildeo armado A utilizaccedilatildeo do betatildeo armado para o reforccedilo por
encamisamento apresenta vaacuterias vantagens relativamente aos restantes materiais jaacute
que eacute um material versaacutetil capaz de assumir a forma desejada Para aleacutem disso tem
uma capacidade resistente elevada ao fogo e agrave corrosatildeo das armaduras
suplementares
Esta eacute uma das teacutecnicas mais usuais tendo como principais objetivos o aumento da
capacidade resistente agrave flexatildeo e ao corte o aumento da capacidade de deformaccedilatildeo
(atraveacutes dos efeitos de confinamento e prevenccedilatildeo da encurvadura da armadura
longitudinal) e a melhoria da resistecircncia do elemento em zonas de amarraccedilatildeo ou em
ligaccedilotildees defeituosas
Contudo esta teacutecnica tambeacutem estaacute associada a algumas desvantagens tais como a
possibilidade de rotura por corte na zona de ligaccedilatildeo entre os betotildees e um grande
aumento da secccedilatildeo transversal dos elementos reforccedilados que natildeo soacute eacute desagradaacutevel
do ponto de vista arquitetoacutenico como tambeacutem pode causar restriccedilotildees agrave manutenccedilatildeo do
tipo de utilizaccedilatildeo da construccedilatildeo (uma vez que leva algum tempo ateacute que o betatildeo por
encamisamento endureccedila e a estrutura possa entrar de novo ao serviccedilo)
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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- Encamisamento com accedilo Esta teacutecnica tal como o encamisamento com betatildeo armado
eacute uma das mais utilizadas tendo como intuito aumentar a resistecircncia ao corte em
colunas e melhorar resistecircncia em zonas de amarraccedilatildeo deficientes e aumentar o
confinamento e a ductilidade
O encamisamento com accedilo apresenta alguns problemas possiacutevel deterioraccedilatildeo da zona
de colagem dada a corrosividade das armaduras dificuldade de manuseamento na
obra devido ao peso das chapas de accedilo limitaccedilatildeo do comprimento das chapas dadas
as restriccedilotildees do seu transporte e necessidade de suporte durante o tempo de cura do
adesivo
Figura 22 - Reforccedilo por encamisamento metaacutelico [7]
- Encamisamento com fibras de carbono Esta eacute uma teacutecnica mais recente que as
anteriores tendo inuacutemeras aplicaccedilotildees praacuteticas De entre estas destaca-se o reforccedilo e
confinamento de pilares nas suas zonas criacuteticas e reforccedilo das vigas e lajes agrave flexatildeo A
boa flexibilidade das fibras de carbono o seu peso reduzido e a sua miacutenima espessura
fazem com que este material apresente vantagens ao niacutevel da aplicaccedilatildeo em pilares
circulares e ao niacutevel do seu transporte manuseamento e aplicaccedilatildeo em obra
Figura 21 - Reforccedilo por encamisamento com betatildeo armado [7]
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Este material apresenta ainda uma elevada rigidez e resistecircncia agrave traccedilatildeo bem como
elevada resistecircncia agrave corrosatildeo o que o torna adequado para meios ambientes mais
agressivos como eacute o caso de zonas costeiras
Figura 23 - Reforccedilo por encamisamento com fibras de carbono [7]
2472 Reforccedilo por introduccedilatildeo de preacute-esforccedilo exterior
Esta eacute uma soluccedilatildeo geralmente utilizada para melhorar a capacidade resistente agrave flexatildeo das
vigas e dos pilares sendo o seu sucesso dependente da eficaacutecia da ligaccedilatildeo entre as
armaduras de preacute-esforccedilo e o elemento resistente [Silva 2007] O reforccedilo estrutural por
introduccedilatildeo de preacute-esforccedilo exterior permite tambeacutem melhorar a ductilidade e resistecircncia do
elemento sem aumentar a sua rigidez devido ao confinamento do mesmo
2473 Injeccedilatildeo de resinas epoxy
Esta eacute uma teacutecnica muito utilizada na reparaccedilatildeo de elementos de betatildeo armado com fissuras
de baixa e meacutedia abertura sendo que a sua eficaacutecia depende do caminho para a injeccedilatildeo das
resinas estar impedido ou natildeo Atraveacutes desta soluccedilatildeo eacute possiacutevel que a resistecircncia original do
elemento seja restaurada especialmente em componentes com reduzida armadura
248 Reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo do sistema estrutural na sua globalidade
Para os casos em que muitos dos elementos constituintes da estrutura apresentam um
comportamento siacutesmico deficiente as teacutecnicas de reforccedilo locais natildeo satildeo suficientes para
garantir uma melhoria na resposta agrave accedilatildeo siacutesmica e por isso eacute necessaacuterio adotar-se uma
soluccedilatildeo global De um modo geral estas teacutecnicas de reabilitaccedilatildeo e reforccedilo globais tendem a ser
menos dispendiosas uma vez que natildeo obrigam ao reforccedilo estrutural de todos os componentes
do sistema
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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A resposta inadequada das estruturas face agrave accedilatildeo siacutesmica daacute-se em mutos casos devido agrave
presenccedila de irregularidades estruturais em altura em termos de massa rigidez ou resistecircncia e
irregularidades estruturais em planta que tendem a induzir a torccedilatildeo global dos edifiacutecios
[Varum 2008]
De seguida apresentam-se algumas das teacutecnicas mais comuns de reabilitaccedilatildeo ou reforccedilo do
sistema estrutural na sua globalidade
2481 Isolamento siacutesmico da base
O isolamento siacutesmico da base tem como objetivo diminuir a vibraccedilatildeo da superestrutura as
exigecircncias de deformaccedilatildeo e consequentemente os danos causados Para tal esta teacutecnica
pretende controlar a solicitaccedilatildeo a que a base da estrutura estaacute submetida suprimindo a
interaccedilatildeo entre o solo e a superestrutura Isto acontece uma vez que os sistemas de
isolamento da base reduzem as forccedilas transmitidas agrave superestrutura aumentando o periacuteodo
global do sistema estrutural e aumentando tambeacutem a capacidade de amortecimento global do
sistema [Varum 2008]
Sendo assim satildeo trecircs os requisitos principais que esta teacutecnica deveraacute respeitar
Flexibilidade horizontal para aumentar o periacuteodo da estrutura e reduzir o valor espectral
da solicitaccedilatildeo
Dissipaccedilatildeo de energia (amortecimento) para diminuir os deslocamentos e
deformaccedilotildees
Rigidez suficiente para pequenos deslocamentos de forma a verificar os estados limites
de serviccedilo
O isolamento siacutesmico da base eacute conseguido atraveacutes da construccedilatildeo de uma dupla fundaccedilatildeo
separada por um sistema de isolamento garantindo a descontinuidade entre a superestrutura e
a fundaccedilatildeo do sistema estrutural tal como estaacute representado na figura 24 Assim a estrutura
deixa de estar sujeita agrave accedilatildeo siacutesmica e a maior parte da energia provocada por essa accedilatildeo eacute
absorvida e dissipada ao niacutevel dos dispositivos de isolamento Esta eacute uma teacutecnica bastante
eficaz especialmente em edifiacutecios riacutegidos baixos e com uma massa consideraacutevel no entanto
eacute tambeacutem uma soluccedilatildeo bastante dispendiosa sendo mais viaacutevel e compensatoacuteria nas
situaccedilotildees em que se pretendem obter elevados niacuteveis de desempenho e nos casos em que se
necessita que o edifico esteja disponiacutevel para ser utilizado logo apoacutes o sismo como por
exemplo para hospitais sedes de bombeiros ou escolas (como eacute o caso do edifiacutecio em
estudo)
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Figura 24 - Imagem representativa do isolamento siacutesmico da base de um edifiacutecio [8]
2482 Introduccedilatildeo de paredes resistentes
Esta teacutecnica baseia-se na introduccedilatildeo de paredes resistentes de betatildeo armado adequadamente
distribuiacutedas na estrutura sendo geralmente utilizada em estruturas que natildeo respeitam os
principais conceitos da conceccedilatildeo siacutesmica tais como os criteacuterios de regularidade normativos ou
quando o nuacutemero de elementos verticais natildeo eacute suficiente
A falta de regularidade do sistema estrutural traduz-se na concentraccedilatildeo de deformaccedilotildees numa
parte da estrutura o que pode resultar no aparecimento de um piso vazado ou numa estrutura
muito sensiacutevel agrave torccedilatildeo A introduccedilatildeo de paredes resistentes permite diminuir estes riscos uma
vez que estas novas paredes conseguem proteger os elementos existentes limitando a
deformaccedilatildeo lateral dos pisos e alivia a estrutura original do impacto da accedilatildeo siacutesmica [Varum
2008] No entanto esta teacutecnica resulta na diminuiccedilatildeo do periacuteodo natural da estrutura o que por
sua vez provoca o aumento consideraacutevel do niacutevel de solicitaccedilatildeo siacutesmica
2483 Contraventamentos metaacutelicos
O reforccedilo global do sistema estrutural atraveacutes da aplicaccedilatildeo de contraventamentos metaacutelicos eacute
algo limitado uma vez que a mobilizaccedilatildeo do funcionamento dos contraventamentos necessita
que se formem niacuteveis de deformaccedilatildeo lateral significativos Com esta teacutecnica pretende-se
melhorar a rigidez da estrutura contudo devido agrave limitaccedilatildeo indicada existem outras soluccedilotildees
como a introduccedilatildeo de paredes resistentes que satildeo mais adequadas Outra desvantagem desta
teacutecnica eacute o fato de ser trabalhosa e dispendiosa devido agrave ligaccedilatildeo entre os elementos de reforccedilo
em accedilo e os elementos de betatildeo armado jaacute existentes
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Apesar disso os contraventamentos metaacutelicos apresentam a vantagem de natildeo necessitarem
de intervenccedilotildees de reforccedilo ao niacutevel das fundaccedilotildees e a sua montagem ser menos intrusiva que
a adiccedilatildeo de paredes resistentes (mesmo estando a sua posiccedilatildeo e geometria condicionada pela
localizaccedilatildeo das portas e janelas) Associando esta soluccedilatildeo a dispositivos de dissipaccedilatildeo de
energia eacute possiacutevel aumentar consideravelmente a capacidade de dissipaccedilatildeo de energia e o
amortecimento do sistema estrutural [Varum 2008]
2484 Sistemas passivos de dissipaccedilatildeo de energia
Esta soluccedilatildeo de reforccedilo global pretende melhorar o desempenho estrutural do edifiacutecio atraveacutes
do aumento da capacidade de dissipaccedilatildeo de energia (associado em alguns casos ao aumento
da rigidez)
Tal como jaacute foi referido anteriormente neste capiacutetulo as teacutecnicas de reforccedilo podem ser
combinadas entre si e esta teacutecnica eacute muitas vezes associada ao isolamento siacutesmico da base
ou aos contraventamentos metaacutelicos
Os sistemas passivos de dissipaccedilatildeo de energia poderatildeo diminuir significativamente as
exigecircncias de deformaccedilatildeo entre pisos e se a rigidez da estrutura aumentar o valor dessa
diminuiccedilatildeo ainda seraacute maior Esta teacutecnica eacute especialmente eficaz em estruturas relativamente
flexiacuteveis e com alguma capacidade de deformaccedilatildeo inelaacutestica [Varum 2008]
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3 MODELACcedilAtildeO E ANAacuteLISE DO EDIFIacuteCIO EM ESTUDO
31 Apresentaccedilatildeo do edifiacutecio
311 Generalidades
O edifiacutecio em estudo localiza-se no municiacutepio da Ribeira Grande Ilha de Satildeo Miguel Accedilores e
o projeto trata da ampliaccedilatildeo de uma escola baacutesica
Este edifiacutecio eacute constituiacutedo por dois pisos acima do niacutevel do solo cada um com um peacute direito de
35m tendo portanto uma altura total de 7m A aacuterea de implantaccedilatildeo eacute de 658648m2 com um
desenvolvimento maacuteximo em planta de 476x259m
Tratando-se de um edifiacutecio escolar em ambos os pisos existem salas de aula no entanto no
primeiro piso existem ainda os balneaacuterios e os WCrsquos femininos e masculinos o nuacutecleo de
escadas e de elevador enquanto que no piso superior existe a biblioteca Com a altura total da
estrutura existem ainda entre as salas de aula dois paacutetios interiores
Os regulamentos em que a conceccedilatildeo e dimensionamento da estrutura se baseou foram o
REBAB e o RSA uma vez que eram os regulamentos em vigor na altura
312 Fundaccedilotildees
Relativamente ao terreno de fundaccedilatildeo onde se encontra a estrutura em estudo admitiu-se uma
tensatildeo admissiacutevel no solo de 150 kNm2 2 e optou-se por utilizar uma soluccedilatildeo de fundaccedilotildees
diretas por sapatas Executa-se sob estas uma camada de 010m de espessura de betatildeo de
regularizaccedilatildeo
O pavimento teacuterreo no piso do RC eacute composto por uma camada de massame armado com a
espessura de 015m Sob o massame coloca-se uma camada de enrocamento com 02m a
qual se encontra sobre uma camada de terreno bem compactado com 015m de espessura
Entre o enrocamento e o terreno bem compactado utilizou-se ainda uma camada de geotecircxtil
tal como se mostra na figura 31
2 O valor da tensatildeo admissiacutevel do solo foi retirado diretamente da informaccedilatildeo fornecida sobre a obra em estudo e por isso natildeo foi necessaacuterio realizar quaisquer ensaios
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Figura 31 - Imagem representativa do pavimento teacuterreo do piso do RC
Neste trabalho as sapatas encontram-se interligadas por vigas de fundaccedilatildeo as quais
apresentam uma secccedilatildeo de 03x05m2
313 Superestrutura
Estruturalmente o edifiacutecio eacute composto por elementos estruturais de betatildeo armado sendo estes
pilares retangulares e alguns circulares vigas de diferentes dimensotildees e trecircs paredes de
betatildeo As lajes utilizadas satildeo lajes maciccedilas vigadas
Lajes Todas as lajes da estrutura satildeo consideradas maciccedilas e descarregam nas vigas
Para as lajes de todos os pisos considerou-se uma espessura de 020m
Vigas Sendo um edifiacutecio bastante extenso eacute constituiacutedo por um nuacutemero elevado de
vigas as quais apresentam diversas secccedilotildees As mais comuns satildeo retangulares com
as seguintes dimensotildees 03x07m2 e 03x05m2 no entanto existem algumas que
apresentam secccedilotildees irregulares podendo-se observar as dimensotildees de cada um
destes elementos nos Anexos 4 e 45 (Desenhos 9-14)
Pilares Os pilares apresentam diferentes secccedilotildees devido agraves exigecircncias arquitetoacutenicas
contudo a maioria apresenta uma secccedilatildeo quadrada de 03x03m2 ou uma secccedilatildeo
circular de diacircmetro 025m As medidas de cada um dos pilares da estrutura
encontram-se descrita na tabela 31 e mais especificamente no Anexo 4
Sendo
1 ndash Massame armado
2 ndash Filme em PVC
3 ndash Betonilha de regularizaccedilatildeo
4 ndash Geotextil
5 ndash Enrocamento
6 ndash Terreno bem compactado
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Tabela 31 - Quadro dos pilares e das suas dimensotildees em ambos os pisos do edifiacutecio
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Escadas As escadas do edifiacutecio em estudo foram dimensionadas em betatildeo armado
com uma espessura de 020m e uma largura variaacutevel a qual aumenta em altura (do
piso 0 para o piso 1) O valor adotado para o espelho (a) foi de 0175m e para o
cobertor (b) de 03m Uma vez que as escadas da estrutura encontram-se apenas do
piso 0 para o piso 1 estas foram consideradas aquando da modelaccedilatildeo da estrutura no
SAP2000 no entanto natildeo foram consideradas nos caacutelculos efetuados (entre o piso 1 e
a cobertura)
32 Materiais estruturais
321 Betatildeo
O betatildeo empregado na estrutura em estudo foi da Classe C3037 cujas principais
caracteriacutesticas encontram-se na Tabela 32 Para esta classe de betatildeo utilizou-se um peso
voluacutemico de 25 kNm3 um coeficiente de Poisson de 02 e um coeficiente de amortecimento de
5
Tabela 32 - Principais caracteriacutesticas do Betatildeo C3037 retiradas do Quadro 31 do EC2
Betatildeo C3037 Caracteriacutesticas
fck 300 MPa
fcd 200 MPa
Ecm 330 GPa
fctm 29 MPa
Sendo que 119891119888119889 =119891119888119896
120574119888
Para aleacutem das caracteriacutesticas anteriormente apresentadas eacute ainda importante referir que o
betatildeo eacute da classe de exposiccedilatildeo XS1
322 Accedilo
O accedilo utilizado foi o accedilo A400NR que possui as caracteriacutesticas descritas na tabela 33
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Tabela 33 - Principais caracteriacutesticas do accedilo A400NR
Accedilo A400NR Caracteriacutesticas
fyk 400 MPa
fyd 348 MPa
Es 200 GPa
ɣs 785 kNm3
ɛyd 000174
Sendo que 119891119910119889 =119891119910119896
120574119904 e 휀119910119889 =
119891119910119889
120576119904times 10minus3
Tendo em conta a durabilidade da estrutura adotaram-se os seguintes recobrimentos para as
armaduras
- Em geral 45 cm
- Lajes 40 cm
- Elementos enterrados 50 cm
Os valores a adotar para os coeficientes parciais relativos aos materiais estruturais para os
estados limites uacuteltimos satildeo os que se encontram na tabela 34 estando de acordo com o
Quadro 21N do EC2
Tabela 34 - Coeficientes parciais relativos aos materiais estruturais para os estados limites uacuteltimos
Situaccedilatildeo de projeto
ɣc para betatildeo ɣs para accedilo
Persistente e Transitoacuterias
15 115
Acidental 12 1
33 Accedilotildees atuantes
O edifiacutecio em estudo encontra-se sujeito a diversos tipos de accedilotildees com origens distintas sendo
que estas foram classificadas em trecircs categorias diferentes cargas permanentes sobrecargas
e accedilatildeo siacutesmica
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331 Cargas permanentes
As cargas permanentes satildeo as accedilotildees que se encontram presentes durante todo o periacuteodo de
vida uacutetil da estrutura e englobam dois conjuntos de accedilotildees sendo estes o peso proacuteprio da
estrutura (PP) que como o proacuteprio nome indica refere-se apenas ao material constituinte da
estrutura e o outro conjunto que diz respeito ao peso dos materiais natildeo estruturais alvenaria
e revestimentos e designa-se restante carga permanente (RCP)
O valor do peso proacuteprio dos diferentes elementos encontra-se descriminado na tabela 35 em
que e representa a espessura da parede em alvenaria
Tabela 35 - Valor do peso proacuteprio das diversas componentes das cargas permanentes
Peso proacuteprio (gp) Valor
Elementos de betatildeo armado 25 kNm3
Paredes interiores em alvenaria com e=03 m 32 kNm2
Paredes interiores em alvenaria com e=015 m 18 kNm2
Paredes exteriores em alvenaria com e=03m 32 kNm2
Revestimento da laje de cobertura 25 kNm2
Revestimento em pavimentos interiores 10 kNm2
Revestimento em escadas 15 kNm2
No modelo estrutural elaborado no programa SAP2000 a alvenaria interior foi simulada
atraveacutes da aplicaccedilatildeo de uma carga uniformemente distribuiacuteda em todo o pavimento igual a
30 do peso da parede por ml enquanto que para a alvenaria exterior optou-se por utilizar
uma carga linear e uniforme Estas cargas dependem da respetiva altura da parede do seu
peso proacuteprio e de um coeficiente de distribuiccedilatildeo que considera as aberturas existentes nas
paredes Sendo assim consideraram-se os seguintes valores para o coeficiente de distribuiccedilatildeo
(CD)
- CD= 10 para paredes exteriores cegas ou seja sem aberturas
- CD= 07 para paredes exteriores com aberturas
Considerou-se ainda de modo a facilitar os caacutelculos uma altura meacutedia entre pisos de 35 m
tanto para as paredes exteriores como para as paredes interiores jaacute que existe uma grande
variaccedilatildeo nas suas alturas
Sendo assim o peso da alvenaria exterior por unidade de aacuterea pode ser obtido utilizando a
seguinte foacutermula generalista (expressatildeo 31)
119892119901119886119903119890119889119890 = 119892119901 times ℎ119901 times 119862119863 [31]
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Em que
gparede - Peso meacutedio da parede por unidade de aacuterea (kNm)
gp - Peso proacuteprio da parede de alvenaria por unidade de aacuterea (kNm2)
CD ndash Coeficiente de distribuiccedilatildeo eu tem em conta a de aberturas nas paredes
Entatildeo o peso meacutedio das paredes do edifiacutecio por unidade de aacuterea eacute o seguinte
Tabela 36 - Peso meacutedio das paredes do edifiacutecio
Tipo de parede hp (m) gp (kNm2) CD gparede (kNm)
Paredes exteriores cegas 35 32 1 1120
Paredes exteriores com aberturas 35 32 07 784
Para aleacutem de determinar o peso das paredes de alvenaria foi igualmente necessaacuterio calcular
atraveacutes da expressatildeo 32 qual o peso proacuteprio dos degraus da escadaria do edifiacutecio
119892119901119889119890119892119903119886119906119904=
119886
2times 120574119887119890119905atilde119900 =
0175
2times 25 = 219 119896119873
1198982frasl
Em que a representa o espelho dos degraus em metros e γbetatildeo eacute o peso voluacutemico do betatildeo
em kNm3
A este valor soma-se o 15 kNm2 correspondente ao revestimento das escadas jaacute
apresentado na tabela 35 resultando no seguinte valor
119892119901119889119890119892119903119886119906119904= 2189 + 15 = 369 119896119873
1198982frasl
332 Sobrecargas
Os valores adotados para as sobrecargas atuantes na estrutura em estudo foram definidos de
acordo com as tabelas 61 e NA62 do EC1 [EN 1991-1 2009]
Mais especificamente atraveacutes da anaacutelise da tabela 61 pode-se classificar o edifiacutecio quanto agrave
categoria de utilizaccedilatildeo sendo que esta eacute a categoria C1 uma vez que se trata de um edifiacutecio
escolar
Tendo a categoria de utilizaccedilatildeo definida eacute possiacutevel determinar os coeficientes Ψ a utilizar (Ψ0
Ψ1 Ψ2) os quais foram definidos atraveacutes do quadro A11 do EC0
Para determinar a sobrecarga da cobertura foi necessaacuterio recorrer agrave tabela 69 do EC1 na qual
se apresentam trecircs categorias de coberturas de acordo com a sua acessibilidade Adotou-se a
[32]
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categoria H dado que a cobertura em causa natildeo eacute acessiacutevel exceto para operaccedilotildees de
manutenccedilatildeo e reparaccedilotildees correntes
Uma vez classificada a cobertura recorreu-se agrave tabela 610 do mesmo regulamento de modo a
determinar o valor da sua sobrecarga
Sendo assim apresentam-se na tabela 37 as sobrecargas a que a estrutura estaacute sujeita
assim como os coeficientes Ψ adotados
Tabela 37 - Sobrecargas no edifiacutecio e coeficientes Ψ adotados
Sobrecarga Valor (kNm2) Ψ0 Ψ1 Ψ2
Pavimentos 30 07 07 06
Escadas 30 07 07 06
Cobertura 04 0 0 0
333 Accedilatildeo siacutesmica
De acordo com o EC8-3 a definiccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica deveraacute ser feita tendo em conta o
estipulado nos artigos 322 e 323 do EC8-1
3331 Requisitos fundamentais
Segundo a claacuteusula 111(1)P da parte 1 do EC8 [EN 1998-1 2010] pretende-se que as
estruturas sujeitas agrave accedilatildeo siacutesmica garantam os seguintes requisitos
- Proteccedilatildeo das vidas humanas
- Limitaccedilatildeo dos danos
- Garantir a operaccedilatildeo e funcionalidade das estruturas mais importantes para a proteccedilatildeo
civil
De modo a que os requisitos anteriores sejam cumpridos eacute necessaacuterio que o projeto e
construccedilatildeo das estruturas se realize de forma a assegurar um certo grau de fiabilidade o natildeo
colapso da estrutura e a limitaccedilatildeo de danos tal como eacute referido na claacuteusula 21(1)P
Requisito de natildeo ocorrecircncia de colapso Para que este requisito seja verificado a
estrutura deve ser projetada e construiacuteda de forma a resistir agrave accedilatildeo siacutesmica de caacutelculo
sem colapso local ou global assegurando tanto a sua integridade estrutural como a
capacidade resistente residual Este requisito estaacute associado ao Estado Limite Uacuteltimo
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Requisito de Limitaccedilatildeo de Danos Uma vez que este requisito estaacute relacionado com
Estado Limite de Utilizaccedilatildeo pretende-se que a estrutura consiga resistir agrave accedilatildeo siacutesmica
sem ocorrerem danos ou limitaccedilotildees de utilizaccedilatildeo
3332 Zonas Siacutesmicas
No EC8-1 satildeo definidas diversas zonas siacutesmicas de modo a distinguir os vaacuterios locais com
diferente sismicidade a qual eacute constante em cada um desses locais Estas zonas siacutesmicas satildeo
estipuladas em funccedilatildeo da perigosidade siacutesmica e da fonte sismogeacutenica para a accedilatildeo siacutesmica
proacutexima tipo 2 e para a accedilatildeo siacutesmica afastada tipo 1 respectivamente
A Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 1 estaacute associada agrave falha que separa as placas teacutectoacutenicas Euro-Asiaacutetica e
Africana placas estas que se encontram em colisatildeo originando a accedilatildeo siacutesmica interplacas Os
sismos cuja origem provem desta fonte de sismicidade satildeo caracterizados por sismos de
magnitude elevada com maior duraccedilatildeo baixas frequecircncias e grande distacircncia focal [Oliveira
2012]
A Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 2 estaacute associada a sismos com epicentro no territoacuterio Continental ou no
Arquipeacutelago dos Accedilores designando-se por accedilatildeo siacutesmica intraplacas Os sismos cuja origem
provem desta fonte de sismicidade satildeo caracterizados por sismos de magnitude moderada
com menor duraccedilatildeo elevadas frequecircncias e pequena distacircncia focal [Oliveira 2012]
De acordo com o presente na claacuteusula 321(2) a sismicidade eacute descrita por um uacutenico fator
sendo este o valor de referecircncia da aceleraccedilatildeo maacutexima agrave superfiacutecie do terreno agR no qual se
baseia a perigosidade siacutesmica
Relativamente agrave representaccedilatildeo do zonamento o EC8 estabelece uma escala numeacuterica em
que para a Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 1 vai de 1 a 6 e para a Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 2 vai de 1 a 5 sendo
1 o valor correspondente a uma maior sismicidade Nas seguintes figuras 62 63 e 64
encontra-se representado o zonamento definido no Anexo Nacional para ambas as accedilotildees
siacutesmicas assim como os valores maacuteximos de agR
Eacute ainda necessaacuterio ter em atenccedilatildeo o facto de que o regulamento dita que no Arquipeacutelago da
Madeira apenas seja considerada a Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 1 e no Arquipeacutelago dos Accedilores a Accedilatildeo
Siacutesmica Tipo 2
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Figura 32 - Zonamento siacutesmico em Portugal Continental [Oliveira 2012]
Figura 33 - Zonamento siacutesmico no Arquipeacutelago da Madeira (Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1) [Oliveira 2012]
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Figura 34 - Zonamento siacutesmico no Arquipeacutelago dos Accedilores (Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2) [Oliveira 2012]
Tabela 38 - Aceleraccedilatildeo maacutexima de referecircncia agR (ms2) nas vaacuterias zonas siacutesmicas [EN 1998-1 2010]
Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 1 Accedilatildeo Siacutesmica Tipo 2
Zona Siacutesmica agR (ms2) Zona Siacutesmica agR (ms2)
11 25 21 25
12 20 22 20
13 15 23 17
14 10 24 11
15 06 25 08
16 035 - -
Atraveacutes da anaacutelise da figura 34 e tendo em conta que a estrutura em estudo se encontra na
ilha de Satildeo Miguel Arquipeacutelago dos Accedilores conclui-se que a accedilatildeo siacutesmica eacute a de Tipo 2 que
a zona siacutesmica eacute a 21 e recorrendo agrave informaccedilatildeo presente na tabela 38 pode se concluir
ainda que o valor da aceleraccedilatildeo maacutexima de referecircncia agR para esta zona eacute de 25ms2
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3333 Tipos de Terreno
Uma vez que a resistecircncia siacutesmica de um edifiacutecio depende do tipo de terreno em que se insere
e das suas condiccedilotildees tambeacutem eacute necessaacuterio classificaacute-lo No Quadro 31 do EC8-1
representado no anexo 1 encontram-se descritos por perfis estratigraacuteficos e por paracircmetros
fundamentais os tipos de terrenos definidos no artordm 321 (A B C D E S1 e S2)
Analisando esse quadro e tendo em conta a geotecnia da zona de implantaccedilatildeo da estrutura em
estudo pode se concluir que o tipo de terreno eacute do tipo A
3334 Classes de Importacircncia
De acordo com a claacuteusula 425(1) do EC8-1 [EN 1998-1 2010] os edifiacutecios podem ser
classificados em 4 classes de importacircncia as quais diferem entre si de acordo com a
relevacircncia dos seguintes fatores
- Consequecircncias do colapso em termos de vidas humanas
- Importacircncia para a seguranccedila puacuteblica e para a proteccedilatildeo civil imediatamente apoacutes a
ocorrecircncia do sismo
- Consequecircncias sociais e econoacutemicas do colapso
As definiccedilotildees das classes de importacircncia assim como os respetivos coeficientes de
importacircncia encontram-se descritos nas seguintes tabelas tabela 39 e 310 respetivamente
Tabela 39 - Classes de importacircncia para os edifiacutecios [EN 1998-1 2010]
Classes de
importacircncia Descriccedilatildeo dos Edifiacutecios
I Edifiacutecios de importacircncia menor para a seguranccedila puacuteblica como por exemplo
edifiacutecios agriacutecolas
II Edifiacutecios correntes natildeo pertencentes agraves outras categorias
III Edifiacutecios cuja resistecircncia siacutesmica eacute importante tendo em vista as consequecircncias
associadas ao colapso como escolas salas de reuniatildeo ou instituiccedilotildees culturais
IV Edifiacutecios cuja integridade em caso de sismo eacute de importacircncia vital para a proteccedilatildeo
civil tais como hospitais quarteacuteis de bombeiros e centrais eleacutetricas
Tabela 310 - Coeficientes de importacircncia para a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2 [EN 1998-1 2010]
Coeficientes de importacircncia Accedilatildeo siacutesmica Tipo 2
Continente Accedilores
I 075 085
II 100 100
III 125 115
IV 150 135
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Apoacutes as anaacutelise das tabelas 39 e 310 e uma vez que o edifiacutecio em estudo eacute um edifiacutecio
escolar pode-se concluir que pertence agrave classe de importacircncia III com um coeficiente de
importacircncia de 115
Na tabela 310 apenas se apresentam os valores do coeficiente de importacircncia para a Accedilatildeo
siacutesmica Tipo 2 porque a estrutura se encontra na ilha de Satildeo Miguel Accedilores
3335 Representaccedilatildeo da Accedilatildeo Siacutesmica
De acordo com a claacuteusula 3221(1)P do EC8-1 o movimento siacutesmico num certo ponto da
superfiacutecie do terreno eacute representado por um espectro de resposta elaacutestico da aceleraccedilatildeo agrave
superfiacutecie do terreno designado ldquoespectro de resposta elaacutesticordquo
Podem ser dois os tipos de espectro de resposta elaacutestico que representam a accedilatildeo siacutesmica o
espectro de resposta tipo 1 e o espectro de resposta tipo 2 de forma a ter em conta diferentes
condiccedilotildees siacutesmicas Sendo assim as estruturas deveratildeo ser dimensionadas segundo o tipo de
accedilatildeo siacutesmica mais relevante para a estrutura em causa
Na figura 35 eacute possiacutevel verificar em ambos os espectros de resposta que os solos mais
compactos estatildeo sujeitos a aceleraccedilotildees mais baixas e os solos mais brandos a aceleraccedilotildees
mais elevadas
Figura 35 - Espectros de resposta elaacutestica recomendados para a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1 e Tipo 2
respetivamente para estruturas com coeficiente de amortecimento de 5 [Silva 2007]
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3336 Resposta elaacutestica Horizontal
Segundo o artordm 3225 do EC8-1 eacute efetuada uma anaacutelise elaacutestica baseada num espectro de
resposta reduzido em relaccedilatildeo ao de resposta elaacutestica reduccedilatildeo esta feita atraveacutes da introduccedilatildeo
do coeficiente de comportamento q designado por ldquoespectro de caacutelculordquo
Este espectro de caacutelculo Sd(T) eacute definido para as componentes horizontais da accedilatildeo siacutesmica
atraveacutes das seguintes expressotildees
0 le 119879 le 119879119861 119878119889(119879) = 119886119892 119878 [2
3+
119879
119879119861
(25
119902minus
2
3)]
119879119861 le 119879 le 119879119862 119878119889(119879) = 119886119892 11987825
119902
119879119862 le 119879 le 119879119863 119878119889(119879) = 119886119892 119878
25
119902[119879119862
119879]
ge 120573 119886119892
119879119863 le 119879 119878119889(119879) = 119886119892 119878
25
119902[119879119862119879119863
1198792]
ge 120573 119886119892
Em que
119878119889(119879) - Espectro de caacutelculo
119879 - Periacuteodo de vibraccedilatildeo de um sistema linear com um grau de liberdade
119879119861 - Limite inferior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectral constante
119879119862 - Limite superior do periacuteodo no patamar de aceleraccedilatildeo espectral constante
119879119863 - Valor que define no espectro o iniacutecio do ramo de deslocamento constante
119878 - Coeficiente do solo
119902 - Coeficiente de comportamento (explicado anteriormente no secccedilatildeo 2345)
120573 - Coeficiente correspondente ao limite inferior do espectro de caacutelculo horizontal (valor
recomendado de 02 indicado no Anexo Nacional)
119886119892 - Valor de caacutelculo da aceleraccedilatildeo a superfiacutecie para um terreno do tipo A (119886119892 = 1205741 119886119892119877)
- 119886119892119877 - Valor de referecircncia da aceleraccedilatildeo miacutenima na base de um terreno do tipo A
- 1205741 - Coeficiente de importacircncia (representado no ponto 3334)
[33]
[34]
[35]
[36]
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Os valores obtidos para Sd em ms2 e o respetivo periacuteodo T em segundos encontram-se
dispostos no anexo 3
Em Portugal o valor do coeficiente de solo (119878) pode ser calculado segundo as expressotildees 37
38 ou 39 que se encontram descritas na claacuteusula 3222(2)P do Anexo Nacional
119904119890 119886119892 le 1 119898 1199042frasl rArr 119878 = 119878119898119886119909
119904119890 1 119898 1199042 lt frasl 119886119892 le 4 119898 1199042frasl rArr 119878 = 119878119898119886119909 minus119878119898119886119909 minus 1
3times (119886119892 minus 1)
119904119890 119886119892 le 1 119898 1199042frasl rArr 119878 = 10
Sendo Smaacutex um paracircmetro cujo valor se encontra indicado dos quadros 32 e 33 do Anexo
Nacional
Tendo em conta os resultados apresentados para a aceleraccedilatildeo maacutexima de referecircncia agr e para
o coeficiente de importacircncia nos pontos anteriores 3332 e 3334 respetivamente jaacute eacute
possiacutevel obter o valor de caacutelculo da aceleraccedilatildeo agrave superfiacutecie ag
agr = 25 ms2
γ1 = 115
Para aleacutem disso tambeacutem jaacute se pode determinar o valor dos paracircmetros necessaacuterios para a
obtenccedilatildeo do espectro de caacutelculo assim como este mesmo espectro
Tabela 311 - Valores dos paracircmetros definidores do espectro de resposta elaacutestico para a Accedilatildeo siacutesmica
Tipo 2 [EN 1998-1 2010]
Tipo de terreno
Smaacutex TB (s) TC (s) TD (s)
A 10 01 025 20
B 135 01 025 20
C 16 01 025 20
D 20 01 03 20
E 18 01 025 20
Atraveacutes da anaacutelise da tabela 311 e sabendo que o tipo de terreno onde estaacute implantada a
estrutura em estudo eacute do tipo A os valores utilizados para obter o espectro de caacutelculo foram os
seguintes
Smaacutex = 10
TB = 01 s
119886119892 = 1205741 119886119892119877 = 115 times 25 = 2875 1198981199042frasl gt 1 119898
1199042frasl ˅ lt 4 1198981199042frasl
[37]
[39]
[38]
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TC = 025 s
TD = 20 s
Sabendo o valor de Smaacutex e de ag posso tambeacutem determinar o valor de S atraveacutes da expressatildeo
38
1 1198981199042frasl lt 119886119892 = 2875 119898
1199042frasl lt 4 1198981199042frasl
119878 = 119878119898119886119909 minus119878119898119886119909 minus 1
3times (119886119892 minus 1) = 10 minus
1 minus 1
3times (2875 minus 1) = 10
Atendendo ao que jaacute foi referido e explicado anteriormente nos pontos 2331 e 2345 o valor
do coeficiente de comportamento eacute 15
A partir destes valores e utilizando as equaccedilotildees acima apresentadas o espectro de caacutelculo
para o caso que se tem vindo a estudar nesta dissertaccedilatildeo eacute o que se apresenta na figura 36
Figura 36 - Espectro de resposta elaacutestico para a estrutura em anaacutelise
0000
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 05 1 15 2 25 3 35 4 45
Sd(T
) [m
s2
]
T [s]
Espectro de resposta elaacutestico
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3337 Resposta elaacutestica Vertical
De acordo com a claacuteusula 3223(1) do EC8-1 o espectro de resposta elaacutestico vertical Sve eacute
determinado atraveacutes das seguintes expressotildees
0 le 119879 le 119879119861 119878119907119890(119879) = 119886119907119892 [1 +119879
119879119861 (η 30 minus 1)]
119879119861 le 119879 le 119879119862 119878119907119890(119879) = 119886119907119892 η 30
119879119862 le 119879 le 119879119863 119878119907119890(119879) = 119886119907119892 η 30 [119879119862
119879]
119879119889 le 119879 le 4s 119878119907119890(119879) = 119886119907119892 η 30 [119879119862119879119863
1198792 ]
Em que
avg ndash Valor de caacutelculo da aceleraccedilatildeo agrave superfiacutecie do terreno na direccedilatildeo vertical
η ndash Coeficiente de correccedilatildeo do amortecimento com o valor de referecircncia η=1 para
5 de amortecimento viscoso
Esta componente vertical da accedilatildeo siacutesmica soacute deveraacute ser considerada se avg for superior a
025g (25 ms2) e apenas nos seguintes casos (claacuteusula 3352(1) do EC8-1) [EN 1998-1
2010]
- Elementos estruturais horizontais com vatildeos iguais ou superiores a 20 m
- Consolas horizontais com mais de 5 m de comprimento
- Elementos preacute-esforccedilados horizontais
- Vigas que suportam pilares
- Estruturas com isolamento de base
Se as condiccedilotildees acima citadas se verificarem os valores dos paracircmetros definidores do
espectro de resposta vertical a utilizar satildeo os apresentados na tabela 312 fazendo-se apenas
referecircncia aos valores correspondentes agrave accedilatildeo siacutesmica tipo 2
Tabela 312 - Valores dos paracircmetros definidores do espectro de resposta vertical para a Accedilatildeo siacutesmica
Tipo 2 [EN 1998-1 2010]
Accedilatildeo Siacutesmica avgag TB(s) TC(s) TD(s)
Tipo 2 095 005 015 10
[310]
[311]
[312]
[313]
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No caso em anaacutelise natildeo se verificando nenhuma das situaccedilotildees descritas natildeo se considerou a
componente vertical
34 Combinaccedilatildeo de accedilotildees
De modo a verificar os Estados Limites Uacuteltimos e de Utilizaccedilatildeo foi necessaacuterio ter em conta os
criteacuterios existentes no EC0 relativamente agrave combinaccedilatildeo de accedilotildees Mais especificamente para
a estrutura em estudo foram consideradas as combinaccedilotildees representadas pelas expressotildees
314 315 e 316
- Estados Limites Uacuteltimos - Combinaccedilatildeo Fundamental (artordm 6432 do EC0)
119864119889 = sum 120574119866119869119866119896119895 + 120574119875119875119895ge1
+ 12057411987611198761198961 + sum 120574119876119894 Ψ0119894119876119896119894119895gt1
- Estados Limites Uacuteltimos - Accedilatildeo Siacutesmica (artordm 6434 do EC0)
Ed = sum Gkj + Pjge1 +AEd+ sum Ψ2iQkijgt1
- Estados Limites de Utilizaccedilatildeo ndash Combinaccedilatildeo Quase-Permanente (claacuteusula 653(c) do
EC0)
Ed = sum Gkj + Pjge1
+ sum Ψ2iQkijgt1
Em que
ldquo+rdquo ndash Significa ldquoa combinar comrdquo
Σ ndash Significa ldquoo efeito combinado derdquo
120574119866 ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees permanentes
120574119876 ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees variaacuteveis
120574119875 ndash Coeficiente parcial relativo agraves accedilotildees de preacute-esforccedilo
1205690 ndash Coeficiente de combinaccedilatildeo para as accedilotildees variaacuteveis
1205692 ndash Coeficiente de combinaccedilatildeo quase-permanente para as accedilotildees variaacuteveis
[314]
[315]
[316]
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119864119889 ndash Valor de dimensionamento do efeito de uma accedilatildeo
119866119896 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo permanente
119876119896119894 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo variaacutevel
1198761198961 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo variaacutevel base
119875 ndash Valor da accedilatildeo do preacute-esforccedilo
119866119896 ndash Valor caracteriacutestico de uma accedilatildeo permanente
119860119864119889 ndash Valor de caacutelculo da accedilatildeo siacutesmica (119860119864119889 = 1205741 times 119860119864119896)
- 119860119864119896 ndash Valor caracteriacutestico da accedilatildeo siacutesmica para o periacuteodo de retorno de referecircncia
- 1205741 ndash Coeficiente de importacircncia
De acordo com o Quadro A12(B) do EC0 [EN 1990 2009] os coeficientes parciais tomam os
seguintes valores 135 para as accedilotildees permanentes (120574119866 ) e 15 para as accedilotildees variaacuteveis (120574119876)
De seguida e apoacutes terem sido analisadas as expressotildees 314 315 e 316 anteriormente
apresentadas sintetizam-se as combinaccedilotildees de accedilotildees utilizadas ao longo da realizaccedilatildeo deste
trabalho mais especificamente na modelaccedilatildeo da estrutura no programa SAP2000 tendo em
conta os coeficientes parciais jaacute indicados
- Estados Limites Uacuteltimos ndash Combinaccedilatildeo Fundamental
135 times (119875119875 + 119877119862119875) + 150 times (119876119901119894119904119900119904 119894119899119905119890119903119898eacute119889119894119900119904 + 119876119888119900119887119890119903119905119906119903119886 + 119876119890119904119888119886119889119886119904)
- Estados Limites Uacuteltimos ndash Accedilatildeo Siacutesmica plusmn Efeitos Acidentais de Torccedilatildeo
Combinaccedilatildeo 1 (119875119875 + 119877119862119875) + 1198601199041198941199041198981199002 + 03 times (119876119901119894119904119900119904 119894119899119905119890119903119898eacute119889119894119900119904 + 119876119888119900119887119890119903119905119906119903119886 + 119876119890119904119888119886119889119886119904) +
119879119860
Combinaccedilatildeo 2 (119875119875 + 119877119862119875) + 1198601199041198941199041198981199002 + 03 times (119876119901119894119904119900119904 119894119899119905119890119903119898eacute119889119894119900119904 + 119876119888119900119887119890119903119905119906119903119886 + 119876119890119904119888119886119889119886119904) minus
119879119860
Tal como jaacute foi vaacuterias vezes referido ao longo desta dissertaccedilatildeo a accedilatildeo siacutesmica a considerar eacute
a do Tipo 2 pois o edifiacutecio em estudo encontra-se nos Accedilores Este eacute o motivo pelo qual na
combinaccedilatildeo de accedilotildees acima apresentada natildeo se contabiliza a Accedilatildeo siacutesmica Tipo 1
- Estados Limites de Utilizaccedilatildeo ndash Combinaccedilatildeo Quase-Permanente
(119875119875 + 119877119862119875) + 03 times (119876119901119894119904119900119904 119894119899119905119890119903119898eacute119889119894119900119904 + 119876119888119900119887119890119903119905119906119903119886 + 119876119890119904119888119886119889119886119904)
[317]
[318]
[319]
[320]
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Onde
119875119875 ndash Peso proacuteprio
119877119862119875 ndash Restantes cargas permanentes
119876 ndash Sobrecarga
1198601199041198941199041198981199002 ndash Valor da accedilatildeo siacutesmiccedila para o sismo Tipo 2
119879119860 ndash Efeitos acidentais de torccedilatildeo
35 Classificaccedilatildeo da estrutura
De acordo com o artordm 512 do EC8-1 [EN 1998-1 2010] eacute possiacutevel classificar e diferenciar as
estruturas de betatildeo armado em vaacuterios tipos de sistemas estruturais Apesar de alguns destes
sistemas parecerem iguais na verdade natildeo o satildeo pois existem alguns aspetos distintos devido
a terem diferentes valores do coeficiente de comportamento o que significa que cada sistema
estrutural tem uma capacidade de dissipaccedilatildeo de energia diferente quando sob o efeito de uma
accedilatildeo siacutesmica
Sendo assim os sistemas estruturais estipulados pelo EC8 satildeo os seguintes
- Parede acoplada Este eacute um sistema composto por duas ou mais paredes simples
ligadas de modo regular por vigas de acoplamento sendo capaz de reduzir em pelo
menos 25 a soma dos momentos fletores na base de cada parede caso estas
funcionassem separadamente
- Sistema de paredes Neste sistema estrutural satildeo as paredes estruturais verticais
acopladas ou natildeo que mais contribuem para garantir a resistecircncia tanto agraves accedilotildees
verticais como agraves accedilotildees laterais A resistecircncia agrave forccedila de corte na base das paredes eacute
superior a 65 da resistecircncia total agrave forccedila de corte de todo o sistema estrutural
- Sistema porticado Tal como no sistema de paredes no sistema porticado a resistecircncia
agrave forccedila de corte na base dos pilares eacute superior a 65 da resistecircncia total agrave forccedila de
corte de todo o sistema estrutural Esta resistecircncia eacute principalmente assegurada por
poacuterticos espaciais
- Sistema misto Este eacute um sistema no qual a resistecircncia agraves accedilotildees laterais eacute garantida
tanto pelo sistema porticado como por paredes estruturais acopladas ou natildeo e a
resistecircncia agraves accedilotildees verticais eacute principalmente assegurada por poacuterticos espaciais
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- Sistema misto equivalente a sistema porticado Estrutura mista em que a resistecircncia do
sistema porticado agrave forccedila de corte na base do edifiacutecio eacute superior a 50 da resistecircncia
total agrave forccedila de corte de todo o sistema estrutural
- Sistema misto equivalente a paredes Neste sistema a resistecircncia das paredes agrave forccedila
de corte na base do edifiacutecio eacute superior a 50 da resistecircncia siacutesmica de todo o sistema
estrutural
- Sistema torsionalmente flexiacutevel Estrutura mista equivalente a paredes ou de paredes
que natildeo tecircm uma rigidez agrave torccedilatildeo miacutenima Atendendo ao estipulado na claacuteusula
5221(6) do EC8-1 uma estrutura eacute considerada um sistema torsionalmente flexiacutevel
se satisfizer a expressatildeo 321 nas duas direccedilotildees
rx ge ls
Em que
rx - Raio de torccedilatildeo
ls - Raio de giraccedilatildeo da massa do piso em planta
- Sistema de pecircndulo invertido Este eacute um sistema em que a principal dissipaccedilatildeo de
energia ocorre na base de um uacutenico elemento do edifiacutecio e onde 50 ou mais da
massa se encontra no terccedilo superior da altura total da estrutura
36 Classes de ductilidade
O EC8 define trecircs classes de ductilidade distintas
- Classe de Ductilidade Baixa (DCL) Esta classe de ductilidade refere-se a estruturas
com uma resposta em regime elaacutestico em que a resistecircncia agraves forccedilas horizontais
provocadas pela accedilatildeo siacutesmica eacute assegurada pela resistecircncia dos proacuteprios elementos
estruturais e natildeo pela sua ductilidade Para aleacutem disso eacute apenas recomendada para
zonas de baixa sismicidade uma vez que possui uma baixa capacidade de dissipaccedilatildeo
de energia
O dimensionamento destas estruturas eacute feito considerando os requisitos expostos na
claacuteusula 521(2)P do EC2 e o seu coeficiente de comportamento q deveraacute ser de
apenas 15
Classe de ductilidade meacutedia (DCM) Caracteriza-se por ter uma elevada capacidade de
dissipaccedilatildeo de energia podendo o seu coeficiente de comportamento ser igual ou maior
que 15 O seu dimensionamento e a pormenorizaccedilatildeo dos elementos satildeo realizados
segundo os princiacutepios de resistecircncia siacutesmica especiacuteficos descritos no EC8 os quais
[321]
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permitem que a resposta da estrutura ocorra em regime natildeo elaacutestico sem a verificaccedilatildeo
de roturas fraacutegeis
Classe de ductilidade alta (DCH) Por uacuteltimo esta classe de ductilidade representa as
estruturas que possuem uma elevada ductilidade superior agrave da classe de ductilidade
meacutedia cujo coeficiente de comportamento pode da mesma forma ser igual ou
superior a 15 O projeto dimensionamento e disposiccedilotildees construtivas desta classe de
ductilidade satildeo de extrema complexidade e garantem elevados niacuteveis de plasticidade
37 Modelaccedilatildeo e anaacutelise
Ao longo dos anos com os crescentes avanccedilos ao niacutevel da tecnologia tecircm surgido cada vez
mais softwares de caacutelculo automaacutetico que permitem modelar e dimensionar qualquer estrutura
tendo por base a informaccedilatildeo recolhida sobre essa estrutura Apesar destes programas se
terem tornado numa ferramenta extremamente uacutetil e utilizada pela induacutestria da Engenharia
Civil eacute importante olhar para os resultados obtidos com espirito criacutetico pois ao longo da
modelaccedilatildeo da estrutura poderatildeo ocorrer alguns erros que natildeo satildeo percetiacuteveis numa primeira
anaacutelise
Segundo o EC8-3 a modelaccedilatildeo da estrutura deveraacute seguir as indicaccedilotildees dadas no artordm 431
do EC8-1 sem qualquer alteraccedilatildeo
Dos programas de caacutelculo automaacutetico existentes no mercado optou-se pelo SAP2000 jaacute que
este software permite utilizar um modelo tridimensional o que leva a conhecer o
comportamento da estrutura de uma forma mais exata
De seguida satildeo descritos de forma sucinta todos os aspetos opccedilotildees e valores considerados
ao longo das vaacuterias etapas que levaram agrave modelaccedilatildeo da estrutura a qual se apresenta na
figura 37
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Antes de mais logo no iniacutecio da modelaccedilatildeo da estrutura foi necessaacuterio ter em atenccedilatildeo as
unidades definidas sendo que neste caso optou-se pelas unidades do Sistema Internacional
e portanto utilizou-se kN para as forccedilas kNm para os momentos e m para as distacircncias
De seguida criou-se uma malha com as distacircncias em XY correspondentes aos extremos do
edifiacutecio e agraves distacircncias entre os eixos dos pilares No eixo Z foram colocadas as alturas dos
pisos da estrutura
As proacuteximas etapas decorridas ao longo da modelaccedilatildeo da estrutura seratildeo descritas de forma
sucinta nos subcapiacutetulos que se seguem
371 Materiais
Nesta fase procedeu-se agrave definiccedilatildeo dos materiais presentes na estrutura betatildeo e accedilo cujas
caracteriacutesticas jaacute se encontram descritas na secccedilatildeo 32
372 Elementos estruturais
Apoacutes a definiccedilatildeo dos materiais seguiu-se para a modelaccedilatildeo dos vaacuterios elementos estruturais
Para os pilares e vigas optou-se por utilizar elementos de barra lineares (frame) do tipo
ldquocolumnrdquo e do tipo ldquobeamrdquo respetivamente atribuindo agraves vaacuterias secccedilotildees as suas reais
dimensotildees e o tipo de material
Figura 37 - Modelo estrutural do edifiacutecio em estudo elaborado atraveacutes do programa de caacutelculo
automaacutetico SAP2000
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Para aleacutem disso foi definida ainda uma viga de massa desprezaacutevel e dimensotildees 01 x 01
designada Vficticia cujo objetivo eacute o de representar o peso das paredes exteriores nos locais
onde natildeo existem vigas
Relativamente agraves paredes de betatildeo utilizou-se igualmente elementos de barra lineares com
as dimensotildees e caracteriacutesticas das proacuteprias paredes situando-os no centro de massa da
secccedilatildeo a que correspondem De modo a fazer a ligaccedilatildeo entre as extremidades da parede
estrutural e a laje existente nessa secccedilatildeo utilizou-se a ferramenta ldquoconstraintsrdquo do tipo ldquobodyrdquo
(corpo riacutegido) que permite assegurar a indeformabilidade longitudinal do elemento atraveacutes da
restriccedilatildeo do movimento segundo os seis graus de liberdade (translaccedilatildeo e rotaccedilatildeo em x y e z)
As lajes foram modeladas atraveacutes de elementos de aacuterea ldquoshell-thickrdquo (espessa) pois estes
permitem considerar as deformaccedilotildees devidas ao esforccedilo transverso do elemento Tal como nos
restantes elementos estruturais nas lajes tambeacutem foi necessaacuterio ter em atenccedilatildeo a sua
dimensatildeo e o material constituinte aquando da sua modelaccedilatildeo De seguida procedeu-se agrave
discretizaccedilatildeo das lajes onde a dimensatildeo dos intervalos dos elementos finitos varia de acordo
com a necessidade de conciliar os noacutes das lajes com os noacutes dos restantes elementos
estruturais
De seguida a modelaccedilatildeo das escadas foi realizada da mesma forma que as lajes ou seja
atraveacutes de elementos ldquoshellrdquo do tipo ldquothickrdquo E por fim utilizou-se a ferramenta ldquodiaphragmrdquo do
tipo ldquoautordquo de modo a bloquear todos os noacutes da laje para que esta se comportasse como um
diafragma riacutegido
373 Espectro de resposta
Uma vez definidos e representados todos os elementos estruturais no modelo procedeu-se agrave
introduccedilatildeo do espectro de resposta o qual foi anteriormente abordado e explicado no ponto
3336
374 Accedilotildees atuantes
De seguida procedeu-se agrave definiccedilatildeo das accedilotildees e das combinaccedilotildees de accedilotildees a que a estrutura
se encontra sujeita jaacute referidas nos pontos 331 332 e 34 respetivamente No modelo
estas accedilotildees foram intituladas da seguinte forma cargas permanentes ldquoCPrdquo (peso proacuteprio ldquoPPrdquo
+ restante carga permanente ldquoRCP) e sobrecarga ldquoSCrdquo
Para a modelaccedilatildeo do PP natildeo eacute necessaacuterio aplicar qualquer carga uma vez que o programa
utilizado SAP2000 efetua o seu caacutelculo automaticamente de acordo com o tipo de material
constituinte e as dimensotildees dos elementos estruturais
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Relativamente agraves RCP a modelaccedilatildeo da alvenaria interior foi simulada atraveacutes da aplicaccedilatildeo de
uma carga uniformemente distribuiacuteda em todo o pavimento enquanto que para a alvenaria
exterior optou-se por utilizar uma carga linear e uniforme A carga resultante da SC foi aplicada
de forma uniforme nas lajes
A accedilatildeo siacutesmica explicada e descrita no ponto 333 foi modelada tendo em conta os requisitos
especificados no artordm 3221 do EC8-1 e por uacuteltimo para modelar os efeitos acidentais de
torccedilatildeo foi aplicado no centro de rigidez de cada um dos pisos um momento torsor cujo valor foi
calculado no ponto 382
375 Simplificaccedilotildees adotadas
Dado que existe alguma variaccedilatildeo na altura dos pilares e consequentemente no niacutevel das
lajes em determinadas secccedilotildees da estrutura optou-se por se utilizar um valor meacutedio para a
altura dos pilares e portanto para a altura de cada piso 35 m tornando mais simples a
modelaccedilatildeo do edifiacutecio
Para aleacutem disso como se pode verificar na figura 38 no projeto da estrutura verifica-se a
existecircncia de uma junta de dilataccedilatildeo F-F1 Esta natildeo foi introduzida na modelaccedilatildeo da estrutura
de modo a simplificar a mesma o que resultou na eliminaccedilatildeo dos pilares 29 30 e 31 e no
aumento do comprimento das vigas 2 3 e 7
Figura 38 - Figura representativa da junta de dilataccedilatildeo F-F1 existente no projeto do edifiacutecio
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38 Efeitos da accedilatildeo siacutesmica
381 Anaacutelise modal
Tendo em conta o artordm 43331 do EC8-1 devem ser consideradas as respostas de todos os
modos de vibraccedilatildeo que contribuam significativamente para a resposta global da estrutura Para
tal deveraacute ser demonstrada umas das seguintes condiccedilotildees
A soma das massas modais efetivas para os modos considerados representa pelo
menos 90 da massa total da estrutura
Todos os modos com massas modais superiores a 5 da massa total satildeo
considerados
Caso se utilize um modelo espacial as condiccedilotildees anteriormente apresentadas deveratildeo ser
verificadas para cada direccedilatildeo considerada
Optou-se por considerar 12 modos de vibraccedilatildeo para a anaacutelise da estrutura conseguindo-se
atraveacutes do programa de caacutelculo obter o periacuteodo e a frequecircncia para cada um desses modos
referidos na tabela 313
Tabela 313 - Periacuteodo e frequecircncia dos modos de vibraccedilatildeo da estrutura
Modo Periacuteodo T (s) Frequecircncia f (Hz)
1 0405 2467
2 0356 2802
3 0219 4565
4 0155 647
5 0125 7989
6 012 8336
7 011 906
8 0104 9641
9 0102 9785
10 0101 9851
11 0088 11341
12 0087 11522
O artordm 43332 do EC8-1 que diz respeito agrave combinaccedilatildeo das respostas modais estabelece
que as respostas de dois modos de vibraccedilatildeo i e j poderatildeo ser consideradas como
independentes entre si caso os seus periacuteodos Ti e Tj satisfaccedilam a seguinte condiccedilatildeo
sendoTjleTi
119879119895 le 09 119879119894 [322]
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Tabela 314 ndash Periacuteodo de cada modo de vibraccedilatildeo e o seu valor multiplicado por 09
Modo Periacuteodo (s) Condiccedilatildeo 09T
1 0405 03645
2 0356 03204
3 0219 01971
4 0155 01395
5 0125 01125
6 012 0108
7 011 0099
8 0104 00936
9 0102 00918
10 0101 00909
11 0088 00792
12 0087 00783
Atendendo ao estipulado pela condiccedilatildeo acima referida e aos valores apresentados na tabela
314 verifica-se que a partir do modo de vibraccedilatildeo 5 T j jaacute natildeo eacute menor que Ti quando
multiplicado pelo coeficiente 09 O artordm 43332 do EC8-1 ainda refere que nesta situaccedilatildeo
devem adotar-se meacutetodos mais rigorosos para a combinaccedilatildeo dos maacuteximos modais tal como a
ldquoCombinaccedilatildeo Quadraacutetica Completardquo Sendo assim foi este o meacutetodo utilizado no programa de
caacutelculo para a definiccedilatildeo do espectro de resposta
Atraveacutes do programa de caacutelculo tambeacutem foi possiacutevel extrair dos valores os fatores de
participaccedilatildeo de massa dos doze modos de vibraccedilatildeo considerados expostos na tabela 315
Tabela 315 - Fatores de participaccedilatildeo de massa por modo de vibraccedilatildeo
Modo UX Σ(UX) UY Σ(UY) RZ Σ(UZ)
1 06394 06394 01749 01749 05306 05306
2 02566 08961 05071 06820 03675 08981
3 00046 09006 00307 07127 00232 09213
4 00616 09622 00071 07198 00116 09330
5 00002 09624 00861 08059 00191 09520
6 00000 09624 00011 08070 00002 09522
7 00007 09632 01221 09291 00000 09523
8 00003 09635 00011 09302 00013 09536
9 00001 09636 00003 09305 00002 09537
10 00008 09644 00006 09311 00001 09539
11 00021 09665 00000 09311 00007 09545
12 00004 09668 00001 09312 00021 09567
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Ao analisar a tabela 315 eacute possiacutevel concluir que a condiccedilatildeo anteriormente referida eacute
verificada uma vez que a soma das massas modais efetivas dos 12 modos de vibraccedilatildeo eacute
superior a 90 da massa total da estrutura Mais especificamente na direccedilatildeo x y e z a massa
total da estrutura movimenta-se 9368 9312 e 9567 respetivamente
Neste trabalho optou-se por considerar 12 modos de vibraccedilatildeo para a anaacutelise da estrutura pois
para aleacutem de ser o nuacutemero de modos de vibraccedilatildeo escolhido por defeito pelo programa
estrutural SAP2000 eacute um valor bastante aceitaacutevel uma vez que como se pode observar na
tabela 315 a partir do terceiro modo de vibraccedilatildeo a soma das massas modais efetivas jaacute
representa mais de 90
Os periacuteodos correspondentes ao primeiro e segundo modo de vibraccedilatildeo T1=0405s e T2=
0356s representam os periacuteodos fundamentais de vibraccedilatildeo para as direccedilotildees x e y
respetivamente
382 Efeitos acidentais de torccedilatildeo
De acordo com a claacuteusula 432(1) do EC8-1 existe uma incerteza relativa agrave localizaccedilatildeo das
massas e agrave variaccedilatildeo espacial do movimento siacutesmico e de forma a ter essa incerteza em conta
eacute necessaacuterio deslocar o centro de massa de cada piso i em cada direccedilatildeo com uma
excentricidade acidental a qual se calcula atraveacutes da seguinte foacutermula
119890119886119894 = plusmn005 119871119894
Sendo
eai ndash Excentricidade acidental da massa do piso i em relaccedilatildeo agrave sua localizaccedilatildeo nominal
aplicada na mesma direccedilatildeo em todos os pisos
Li ndash Dimensatildeo do piso na direccedilatildeo perpendicular agrave direccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica
Uma vez que os valores de Li podem ser obtidos atraveacutes da anaacutelise da planta de cada piso
piso 1 e a cobertura eacute possiacutevel obter tambeacutem o valor da excentricidade tal como se apresenta
na tabela 316
Tabela 316 - Dimensatildeo de cada piso e excentricidade acidental da massa dos pisos nas direccedilotildees x e y
Lx (m) Ly (m) ex (m) ey (m)
Piso 1 47581 25531 237905 127655
Cobertura 47212 19817 23606 099085
[323]
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Estes efeitos de torccedilatildeo devem ser determinados atraveacutes da aplicaccedilatildeo de um momento torsor
em cada piso e com o mesmo sentido o qual se encontra definido na claacuteusula 43333(1) do
EC8-1 atraveacutes da expressatildeo 324
119872119886119894 = 119890119886119894 times 119865119894
Em que
Mai ndash Momento torsor de eixo vertical aplicado no piso i
eai ndash Excentricidade acidental
Fi ndash Forccedila horizontal atuante no piso i calculada atraveacutes da seguinte foacutermula (artordm 43323 do
EC8-1)
119865119894 = 119865119887 times119911119894 119898119894
sum 119911119894 119898119894
Sendo
mi ndash Massa do piso i (ton)
zi ndash Altura do piso i medida acima do niacutevel de aplicaccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica
Fb ndash Forccedila de corte siacutesmica na base obtida pela expressatildeo (claacuteusulaordm 43322 (1) do
EC8-1)
119865119887 = 119878119889(1198791) 119898 120582
Onde
Sd(T1) ndash Ordenada do espectro de caacutelculo para o periacuteodo T1
T1 ndash Periacuteodo de vibraccedilatildeo fundamental do edifiacutecio para o movimento lateral na direccedilatildeo
considerada
m ndash Massa total do edifiacutecio (ton)
λ ndash Fator de correccedilatildeo cujo valor eacute 10 pois o edifiacutecio em estudo tem apenas dois pisos
Tendo em consideraccedilatildeo todas as foacutermulas e condiccedilotildees acima apresentadas foi possiacutevel obter
os resultados apresentados nas tabelas 317 318 e 319
Tabela 317 - Determinaccedilatildeo da forccedila de corte siacutesmica na base de cada piso
Direccedilatildeo T1 (s) Sd (ms2) mPiso1 (ton) mCobertura (ton) λ Fb (kN)
x 0405 2966 360662 271797 1
187588
y 0356 3430 216934
[324]
[325]
[326]
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Tabela 318 ndash Determinaccedilatildeo da forccedila horizontal atuante em cada piso
Direccedilatildeo zi (m) zj (m) zimi zjmj FiPiso 1 (kN) FiCobertura (kN)
x 3 6 1081987 1630800
74819 112769
y 86524 130410
Tabela 319 - Determinaccedilatildeo do momento torsor acidental
Direccedilatildeo MaPiso 1 (kNm) MaCobertura (kNm) MmaacutexPiso 1 (kNm) MmaacutexCobertura (kNm)
x 95510 111737 205845 307846
y 205845 307846
Uma vez obtido o valor dos momentos torsores acidentais procedeu-se agrave aplicaccedilatildeo do mesmo
no centro de rigidez de cada um dos pisos e agrave sua combinaccedilatildeo com os efeitos da accedilatildeo
siacutesmica
3821 Caacutelculo do centro de rigidez
De modo a determinar o centro de rigidez de uma secccedilatildeo eacute necessaacuterio obter o seu valor na
direccedilatildeo x e na direccedilatildeo y o que se calcula atraveacutes das expressotildees 327 e 328 respetivamente
119883119888119903 = sum119868119910119910119894times119909119894
119868119910119910119894
119899119910119895=1
119884119888119903 = sum119868119909119909119894times119910119894
119868119909119909119894
119899119909119895=1
Em que
Ixxi Iyyi ndash Momento de ineacutercia do piso i na direccedilatildeo x e na direccedilatildeo y respetivamente
xi yi ndash Distacircncia do centro do pilar agrave extremidade do piso i na direccedilatildeo x e na direccedilatildeo y
respetivamente
Uma vez calculadas as ineacutercias e coordenadas de cada um dos pilares e paredes dos dois
pisos do edifiacutecio em estudo (referidas no anexo 5) foi possiacutevel obter a localizaccedilatildeo do centro de
rigidez apresentada na tabela 320 a qual eacute diferente nos dois pisos uma vez que estes tecircm
dimensotildees e aacutereas distintas representadas nas figuras 39 e 310 Eacute necessaacuterio realccedilar apenas
o fato de que a ineacutercia dos pilares com formas irregulares como eacute o caso do pilar P1 eacute retirada
diretamente do AutoCAD
Tabela 320 - Localizaccedilatildeo do centro de rigidez para o Piso 1 e para a Cobertura
Direccedilatildeo Piso 1 Cobertura
Xcr (m) 22769 19504
Ycr (m) 10439 7950
[327]
[328]
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
69 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Figura 39 ndash Esquema representativo da localizaccedilatildeo do Centro de Rigidez no Piso 1
Figura 310 ndash Esquema representativo do Centro de Rigidez na Cobertura
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383 Efeitos de 2ordf ordem
Os efeitos de 2ordf ordem satildeo efeitos adicionais que tecircm origem nas accedilotildees provocadas pela
deformaccedilatildeo das estruturas ou seja resultam dos efeitos desfavoraacuteveis dos deslocamentos
relativos entre pisos que ocorrem quando a estrutura se encontra sujeita a uma accedilatildeo siacutesmica
Estes deslocamentos originam cargas excecircntricas nos elementos estruturais verticais devido
ao esforccedilo axial existente
Segundo a claacuteusula 4422 (2) do EC8-1 os efeitos de segunda ordem poderatildeo ser
dispensados se a seguinte condiccedilatildeo se verificar em todos os pisos do edifiacutecio
120579 =119875119905119900119905times119889119903
119881119905119900119905timesℎ119901le 010
Em que
θ ndash Coeficiente de sensibilidade ao deslocamento relativo entre pisos
Ptot ndash Carga graviacutetica total devida a todos os pisos acima do piso considerado incluindo o
mesmo na situaccedilatildeo de projeto siacutesmica
Vtot ndash Forccedila de corte siacutesmica total no piso considerado
hp ndash Altura entre pisos
dr ndash Valor de caacutelculo do deslocamento relativo entre pisos consecutivos avaliado como a
diferenccedila entre os deslocamentos laterais meacutedios ds no topo e na base do piso considerado os
quais satildeo calculados de acordo com a seguinte expressatildeo (artordm434 do EC8-1)
119889119904 = 119902119889 119889119890
Onde
ds ndash Deslocamento de um ponto da estrutura devido agrave accedilatildeo siacutesmica de caacutelculo
qd ndash Coeficiente de comportamento em deslocamento considerado igual a q salvo
indicaccedilatildeo em contraacuterio
de ndash Deslocamento do mesmo ponto do sistema estrutural determinado por uma anaacutelise
linear baseada no espectro de resposta de caacutelculo
No artordm 4422 do EC8-1 define-se ainda que se 01ltθlt02 os efeitos de segunda ordem
poderatildeo ser avaliados de modo aproximado atraveacutes da multiplicaccedilatildeo dos esforccedilos siacutesmicos por
um fator igual a 1(1-θ) Para aleacutem disso o valor do coeficiente θ natildeo deveraacute ser superior a 03
[329]
[330]
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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O caacutelculo do coeficiente de sensibilidade ao deslocamento relativo entre pisos θ foi efetuado
com recurso ao modelo de caacutelculo automaacutetico elaborado no programa SAP2000 atraveacutes da
anaacutelise aos deslocamentos de ao niacutevel dos dois pisos da estrutura para a combinaccedilatildeo da
accedilatildeo siacutesmica mais desfavoraacutevel que no caso em estudo eacute a Combinaccedilatildeo 1 referida na secccedilatildeo
34 Dado que os pontos de cada piso apresentam deslocamentos distintos optou-se por
calcular o deslocamento de cada piso atraveacutes da anaacutelise de um conjunto de pontos
predefinidos Estes pontos encontram-se referenciados nas imagens 311 e 312 para o piso 1
e para a cobertura respetivamente
Figura 311 - Localizaccedilatildeo dos pontos em que foram analisados os deslocamentos no Piso 1
Figura 312 - Localizaccedilatildeo dos pontos em que foram analisados os deslocamentos na Cobertura
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No anexo 6 encontram-se referidos os deslocamentos retirados do modelo de caacutelculo (de) e os
respetivos deslocamentos reais (ds) Estes permitiram obter o valor do deslocamento relativo
entre pisos (dr) fazendo a diferenccedila dos deslocamentos reais meacutedios no topo e na base de
cada piso
Uma vez calculados todos os paracircmetros procedeu-se ao caacutelculo do coeficiente de
sensibilidade ao deslocamento entre pisos (θ) cujo valor em ambas as direccedilotildees ortogonais se
apresenta na tabela 321
Tabela 321 - Valor do coeficiente de sensibilidade ao deslocamento entre pisos θ para o piso 1 e para a
cobertura nas direccedilotildees x e y
Piso Direccedilatildeo Ptot (kN) Vtot (kN) h (m) dr (m) θ
Piso 1
x 6152220
728890 35
0013 0032
y 595250 0012 0036
Cobertura
x 2028590
716600 35
0004 0003
y 614430 0001 0001
Ao analisar os valores de θ referidos tabela 321 eacute possiacutevel observar que para os dois pisos da
estrutura e para ambas as direccedilotildees ortogonais a condiccedilatildeo anteriormente referida θle010 eacute
verificada Sendo assim os efeitos de segunda ordem podem ser dispensados para a estrutura
em estudo
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4 AVALIACcedilAtildeO DO DESEMPENHO SIacuteSMICO ESTRUTURAL DO EDIFIacuteCIO EXISTENTE
41 Avaliaccedilatildeo das capacidades resistentesdeformaccedilatildeo dos elementos
Na presente secccedilatildeo seratildeo avaliadas as capacidades de resistecircncia ao corte e de deformaccedilatildeo
dos diversos elementos estruturais do edifiacutecio para que posteriormente se possa proceder agrave
verificaccedilatildeo da seguranccedila siacutesmica dos mesmos
411 Consideraccedilotildees iniciais
A avaliaccedilatildeo das capacidades resistentes e de deformaccedilatildeo dos elementos estruturais do edifiacutecio
seraacute realizada de acordo com a Parte 3 do EC8 na qual se compara o valor das exigecircncias e
das capacidades dos elementos estruturais Estes valores satildeo obtidos de forma diferente
sendo que o valor das exigecircncias eacute retirado diretamente da anaacutelise e o valor das capacidades eacute
obtido atraveacutes de caacutelculos como se apresenta nos pontos seguintes
Considera-se ainda que aos elementos duacutecteis correspondem os esforccedilos de flexatildeo e aos
elementos fraacutegeis o esforccedilo transverso sendo a verificaccedilatildeo da seguranccedila feita tendo em conta
as exigecircncias provocadas pela accedilatildeo siacutesmica
Para aleacutem das verificaccedilotildees ao Estados Limites Uacuteltimos e de Utilizaccedilatildeo descritas no EC8-1 para
os meacutetodos de anaacutelise linear a parte 3 do EC8 acrescenta o caacutelculo da seguinte relaccedilatildeo
ρi=DiCi em que Ci (ldquoCapacitiesrdquo) corresponde agraves capacidades dos elementos e Di (ldquoDemandsrdquo)
as exigecircncias impostas pela accedilatildeo siacutesmica Se a razatildeo apresentada tomar um valor superior a
1 deve verificar-se se 2ltρmaxρminlt3 sendo ρmax e ρmin os valores maacuteximo e miacutenimo da razatildeo
entre a exigecircncia e a capacidade dos elementos estruturais siacutesmicos primaacuterios respetivamente
(claacuteusula 442(1)P do EC8-3) No caso de esta uacuteltima condiccedilatildeo natildeo se verificar deve se
escolher outro meacutetodo de anaacutelise [EN 1998-3 2005]
412 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo dos pilares
Os pilares apresentam fraca ou inexistente ductilidade pelo que satildeo condicionados por
mecanismos de esforccedilo transverso e satildeo denominados elementos fraacutegeis [Silva 2007]
A capacidade resistente dos elementos sujeitos agrave flexatildeo pode ser avaliada comparando as
deformaccedilotildees de cedecircncia θy ou as deformaccedilotildees uacuteltimas θum As primeiras estatildeo
relacionadas com o Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos (artordm A324 do EC8-3) e as
segundas estatildeo relacionadas com o Estado Limite de Colapso Eminente (artordm A321 do EC8-
3)
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Em primeiro lugar optou-se por calcular o valor das deformaccedilotildees de cedecircncia θy o qual se faz
utilizando a expressatildeo 25 jaacute apresentada no ponto 2351 Os resultados obtidos encontram-
se nas tabelas 41 e 42
Tendo em conta que a estrutura em estudo apresenta 42 pilares para os quais os caacutelculos se
realizam da mesma forma neste capiacutetulo apenas seratildeo apresentados os valores do pilar P21
(escolhido aleatoriamente)
Tabela 41 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar P21 no Piso 1 da estrutura
Pilar Piso Direccedilatildeo ϕy Lv (m) αv z(m) h (m) db (mm) fy
(MPa) fc
(MPa) θy
P21 Piso 1 x 0015 2279 0 0234 030 16 20 348 00158
y 0015 2279 0 0234 030 16 20 348 00158
Tabela 42 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar P21 na Cobertura da estrutura
Pilar Piso Direccedilatildeo ϕy Lv (m) αv z(m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P21 Cobertura x 0015 1890 0 0234 030 16 20 348 00139
y 0015 1890 0 0234 030 16 20 348 00139
De seguida determinou-se o valor da cedecircncia uacuteltima θum atraveacutes da expressatildeo 27 jaacute referida
no ponto 2351 Para tal eacute necessaacuterio obter a percentagem mecacircnica da armadura de traccedilatildeo e
compressatildeo que se calculam utilizando as expressotildees 41 e 42 respetivamente
119908 =119860119904 119891119910
119860119888 119891119888
119908prime =119860prime119904119891119910
119860119888119891119888
Determinando todos os paracircmetros acima definidos procede-se para o caacutelculo das
deformaccedilotildees uacuteltimas nos pilares Eacute necessaacuterio notar o fato de que os valores de fc e fyw
permanecem iguais quando divididos pelo fator de confianccedila uma vez que este fator toma o
valor de 10 (ponto 2322) Para aleacutem disso o valor de ρd eacute 0 pois natildeo existe armadura
transversal nas direccedilotildees diagonais
Sendo assim apresentam-se nas tabelas 43 e 44 os resultados obtidos para o pilar P21
[41]
[42]
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Tabela 43 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima do pilar P21 no piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo γel ν w w Lv (m) α ρsx θum
P21 Piso 1 x 1500 00680 0311 0311 2279 0101 0001 00395
y 1500 00680 0311 0311 2279 0101 0001 00395
Tabela 44 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima do pilar P21 na cobertura
Pilar Piso Direccedilatildeo γel ν w w Lv (m) α ρsx θum
P21 Cobertura x 1500 00261 0311 0311 1890 0101 0006 00389
y 1500 00261 0311 0311 1890 0101 0006 00389
413 Avaliaccedilatildeo da capacidade resistente dos pilares ao corte
De acordo com a claacuteusula A331(1) do EC8-3 para os pilares assim como para todos os
elementos de betatildeo armado sujeitos ao corte eacute necessaacuterio verificar-se o esforccedilo transverso
resistente ciacuteclico Vr-EC8-3 para o Estado Limite de Colapso Eminente atraveacutes da foacutermula 213
jaacute apresentada no ponto 2352 Para aleacutem disso e atendendo ao estipulado pela claacuteusula
A331(3) do EC8-3 se na secccedilatildeo de extremidade dos pilares o ratio de corte for menor ou
igual a 2 Lvhle2 entatildeo a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 natildeo pode ter um valor superior a Vrmax-EC8-
3 (expressatildeo 218)
Uma vez que para obter os valores do Vr-EC8-3 e do Vrmax-EC8-3 eacute necessaacuterio proceder a um
nuacutemero muito elevado de caacutelculos secundaacuterios no presente ponto apenas se faraacute referecircncia agraves
foacutermulas e aos dados mais importantes Sendo assim comeccedilou-se por calcular o esforccedilo
transverso resistente VRds-EC2 (que deveraacute ser menor que VRdmax-EC2) e o momento fletor
resistente MRd-EC2 definidos no EC2 de modo a obter-se o valor de Lv (Lv=MV) Estes
resultados apresentam-se na tabela 45 e as expressotildees utilizadas foram as seguintes
119881119877119889119904minus1198641198622 =119860119904119908
119904 119911 119891119910119908119889 119888119900119905120579
119881119877119889119898119886119909minus1198641198622 =1205721198881199081198871199081199111205841119891119888119889
119888119900119905120579+119905119886119899120579
119872119877119889minus1198641198622 = [1198601199041 (119889 minusℎ
2) + 1198601199042 (
ℎ
2minus 1198891)] times 119891119910119889 + 08 119909 119887 119891119888119889 times (
ℎ
2minus 04 119909)
Em que
Asw ndash Aacuterea da secccedilatildeo transversal das armaduras e de esforccedilo transverso
s ndash Espaccedilamentos da armadura de esforccedilo transverso na direccedilatildeo do eixo da peccedila
[43]
[44]
[45]
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z ndash Braccedilo interno da peccedila calculado atraveacutes da foacutermula 09d sendo d a distacircncia entre o
centro de gravidade das armaduras tracionadas e a fibra mais comprimida da secccedilatildeo
fywd ndash Valor de caacutelculo da tensatildeo de cedecircncia da armadura de esforccedilo transverso
θ ndash Acircngulo entre o eixo da peccedila e a direccedilatildeo das bielas mais comprimidas
αcw ndash 10 para elementos natildeo preacute-esforccedilados
bw ndash Largura transversal da secccedilatildeo
ν1 ndash Fator de reduccedilatildeo da resistecircncia do betatildeo devido agrave fendilhaccedilatildeo por esforccedilo transverso
calculado atraveacutes da seguinte expressatildeo 1205841 = 06 lowast (1 minus119891119888119896
250) com fck em MPa
x ndash Altura comprimida da seccedilatildeo calculada da seguinte forma 119909 =119873+(1198601199041minus1198601199042)times119891119910119889
08119887119891119888119889
N ndash Esforccedilo normal da secccedilatildeo
As1 As2 ndash Armadura tracionada e armadura comprimida respetivamente
d1 ndash Distacircncia entre a fibra mais comprimida da secccedilatildeo e o eixo da armadura comprimida
b ndash Largura da secccedilatildeo
h ndash Altura da secccedilatildeo
fcd ndash Valor de caacutelculo da tensatildeo de rotura do betatildeo agrave compressatildeo igual a 20 MPa
Tabela 45 - Taxa MomentoEsforccedilo Transverso Lv no final da secccedilatildeo do pilar P21
Pilar Direccedilatildeo VRds-EC2 (kN) MRd-EC2 (kNm) Lv (m)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P21 x 26371 26371 60111 49851 2279 1890
y 26371 26371 60111 49851 2279 1890
Tabela 46 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo no pilar P21
Pilar Direccedilatildeo αcw ν1 θ(deg) z (m) bw (m) VRdmax-EC2 (kN)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P21 x 1 0528 45 0234 0234 03 03 331365 331365
y 1 0528 45 0234 0234 03 03 331365 331365
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Atraveacutes da anaacutelise dos valores obtidos nas tabelas 45 e 46 pode se concluir que Vrds-EC2
apresenta valores inferiores aos de Vrdmax-EC2 e portanto a condiccedilatildeo definida pelo EC2 verifica-
se
De seguida prosseguiu-se para o caacutelculo do esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 (expressatildeo
46) definido na claacuteusula 622(1) do EC2 apresentando-se nas tabela 47 e 48 apenas os
valores referente ao pilar 21
119881119877119889119888minus1198641198622 = [119862119903119889119888 119896 (100 1205881 119891119888119896)1
3frasl + 1198961 120590119888119901] 119887119908 119889
1205881 =1198601199041
119887119908119889le 002
120590119888119901 =119873119890119889
119860119888lt 02 119891119888119889
119896 = 1 + radic200
119889le 20
Em que
ρ1 - Taxa de armadura longitudinal
σcp ndash Tensatildeo de compressatildeo no betatildeo devida ao esforccedilo normal
bw ndash Menor largura da seccedilatildeo transversal na aacuterea tracionada
k1 Crdc ndash Valores indicados no respetivo Anexo Nacional de cada paiacutes
Ac ndash Aacuterea da secccedilatildeo transversal em mm2
fck ndash Valor caracteriacutestico da tensatildeo de rotura do betatildeo agrave compressatildeo
d ndash Altura uacutetil da secccedilatildeo transversal
Ned ndash Esforccedilo normal na secccedilatildeo devido agraves accedilotildees aplicadas
Tabela 47 - Esforccedilo transverso resistente Vrdc do pilar 21 no piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo Crdc k ρ1 fck
(MPa) k1
σcp
(MPa) bw
(mm) d
(mm) VRdc-EC2(kN)
P21 Piso
1
x 012 1894 0008 3000 115 1354 300 250 166581
y 012 1894 0008 3000 115 1354 300 250 166581
[46]
[47]
[48]
[49]
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Tabela 48 - Esforccedilo transverso resistente Vrdc do pilar 21 na cobertura
Pilar
Piso Direccedilatildeo Crdc k ρ1 fck
(MPa) k1
σcp
(MPa) bw
(mm) d
(mm) VRdc-EC2
(kN)
P21 Cobertura x 012 1894 0008 3000 115 0796 300 250 94227
y 012 1894 0008 3000 115 0796 300 250 94227
Uma vez obtido o valor do esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 foi possiacutevel determinar o valor
do paracircmetro αv que por sua vez eacute utilizado no caacutelculo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy (tabelas
49 e 410) Tal como jaacute foi referido no ponto anterior este paracircmetro foi obtido de acordo com
a expressatildeo 25 sendo que para tal eacute necessaacuterio atraveacutes foacutermula 410 determinar a curvatura
de cedecircncia no final da secccedilatildeo do elemento
120601119910=
120576119904119910045119889frasl asymp
12057611990411991004ℎfrasl
Tabela 49 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar 21 no Piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo ϕy Lv (m) αv Z (m) h
(m) db (mm)
fy
(MPa) fc
(MPa) θy
P21 Piso 1 x 0015 2279 0 0234 030 16 20 348 00158
y 0015 2279 0 0234 030 16 20 348 00158
Tabela 410 - Deformaccedilotildees de cedecircncia do pilar 21 na Cobertura
Pilar Piso Direccedilatildeo ϕy Lv
(m) αv z(m)
h (m)
db
(mm) fy
(MPa) fc
(MPa) θy
P21 Cobertura x 0015 1890 0 0234 030 16 20 348 00139
y 0015 1890 0 0234 030 16 20 348 00139
Posteriormente conhecendo o valor das deformaccedilotildees de cedecircncia dos pilares da estrutura
determinou-se o paracircmetro μΔpl (tabela 411) atraveacutes da seguinte expressatildeo
120583120549119901119897
=120579119906119898minus120579119910
120579119910
Tabela 411 - Exigecircncia de ductilidade em deslocamento do pilar P21 em ambos os pisos da estrutura
Pilar Direccedilatildeo θum θy μΔ
pl
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P21 x 00395 00389 00158 00139 14953 18046
y 00395 00389 00158 00139 14953 18046
[410]
[411]
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Por fim atendendo a todos os paracircmetros calculados anteriormente jaacute eacute possiacutevel obter o valor
do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 o qual se apresenta para o pilar 21 nas tabelas 412 e
413
Tabela 412 - Esforccedilo transverso ciacuteclico do pilar P21 no Piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo h (m) x (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN)
Vr-EC8-3
(kN)
P21 Piso
1
x 03 0026 2279 12242 0075 1495 0018 39283 236558
y 03 0026 2279 12242 0075 1495 0018 39283 236558
Tabela 413 - Esforccedilo transverso ciacuteclico do pilar P21 na cobertura
Pilar Piso Direccedilatildeo h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot Vw (kN) Vr-EC8-3
(kN)
P21 Cobertura x 03 0010 1890 4692 0075 1805 0018 39283 113658
y 03 0010 1890 4692 0075 1805 0018 39283 113658
Por uacuteltimo eacute ainda necessaacuterio verificar se na secccedilatildeo de extremidade dos pilares o ratio de
corte eacute menor ou igual a 2 Lvhle2 e portanto se a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 pode ter ou
natildeo um valor superior a Vrmax-EC8-3 Para tal apresentam-se nas tabelas 414 415 e 416 os
valores obtidos para realizar estas verificaccedilotildees
O valor de γel e de fc eacute 115 e 20 MPa respetivamente tal como jaacute foi referido anteriormente
Tabela 414 - Determinaccedilatildeo do valor do esforccedilo transverso ciacuteclico maacuteximo do pilar P21 no Piso 1
Pilar Piso Direccedilatildeo h (m) μΔpl
N (kN)
Ac (m2) ρtot bw
(m) z (m) δ
Vrmax-EC8-3
(kN)
P21 Piso 1 x 03 1495 12242 0075 0018 03 0234 0066 56168
y 03 1495 12242 0075 0018 03 0234 0066 56168
Tabela 415 - Determinaccedilatildeo do valor do esforccedilo transverso ciacuteclico maacuteximo do pilar P21 na Cobertura
Pilar Piso Direccedilatildeo h
(m) μΔ
pl N (kN) Ac (m2) ρtot bw
(m) z (m) δ
Vrmax-
EC8-3 (kN)
P21 Cobertura x 03 1805 4692 0075 0018 03 0234 0079 63054
y 03 1805 4692 0075 0018 03 0234 0079 63054
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Tabela 416 - Valores da relaccedilatildeo Lvh para o pilar P21 em ambos os pisos da estrutura
Pilar Direccedilatildeo Lvh
Piso1 Cobertura
P21 x 7589 6301
y 7589 6301
Ao analisar a tabela 416 e sabendo que a condiccedilatildeo Vr-EC8-3ltVrmax-EC8-3 soacute precisa ser verificada
se Lvhlt2 eacute possiacutevel concluir que o valor do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 natildeo se encontra
condicionado pelo Vrmax-EC8-3 podendo entatildeo tomar o seu proacuteprio valor
414 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das paredes de betatildeo
As paredes podem ser definidas como elementos estruturais verticais cuja relaccedilatildeo em planta
entre o comprimento e a largura eacute superior a 4 [Candeias 2011]
Na estrutura em estudo existem trecircs paredes de betatildeo Optou-se por analisar cada uma das
paredes apenas na direccedilatildeo indicada na figura 41 uma vez que essa eacute a direccedilatildeo do eixo de
maior ineacutercia e portanto eacute onde se obteratildeo valores mais relevantes
Figura 41 - Representaccedilatildeo da direccedilatildeo em que cada parede seraacute analisada
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Em primeiro lugar optou-se por calcular o valor da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy (expressatildeo 26
do ponto 2351) sendo que os resultados obtidos encontram-se nas tabelas 417 e 418
Tabela 417 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no Piso 1 da estrutura
PB Piso ϕy Lv (m) αv z (m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
Pb1
Piso 1
0001 4858 0 3146 416 10 348 20 0006
Pb2 0001 4493 1 2867 375 16 348 20 0009
Pb3 0002 2738 1 1589 215 16 348 20 0012
Tabela 418 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo na Cobertura da estrutura
PB Piso ϕy Lv (m) αv z (m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
Pb1
Cobertura
0001 5277 0 3146 416 10 348 20 0006
Pb2 0001 10795 0 2867 375 12 348 20 0009
Pb3 0002 3073 0 1589 215 12 348 20 0010
De seguida determinou-se o valor da deformaccedilatildeo uacuteltima θum nas paredes de betatildeo atraveacutes da
expressatildeo 27 jaacute referido em pontos anteriores
Eacute necessaacuterio notar o fato de que os valores de fc e fyw permanecem iguais quando divididos
pelo fator de confianccedila pois este fator toma o valor de 10 (ponto 2322) Para aleacutem disso o
valor de ρd eacute 0 jaacute que natildeo existe armadura transversal nas direccedilotildees diagonais
Sendo assim apresentam-se nas tabelas 419 e 420 os resultados obtidos para as paredes
Tabela 419 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima das paredes de betatildeo no piso 1
PB Piso γel ν w w Lv (m) α ρsx θum
Pb1
Piso 1
1500 0022 0086 0086 4858 0004 0003 0022
Pb2 1500 0023 0207 0207 4493 0013 0008 0022
Pb3 1500 0029 0205 0205 2738 0017 0005 0022
Tabela 420 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima das paredes de betatildeo na cobertura
PB Piso γel ν w w Lv (m) α ρsx θum
Pb1
Cobertura
1500 0010 0086 0086 5277 0004 0003 0020
Pb2 1500 0015 0191 0191 10795 0012 0003 0026
Pb3 1500 0015 0390 0390 3073 0016 0003 0023
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415 Avaliaccedilatildeo da capacidade resistente das paredes de betatildeo ao corte
Tal como jaacute foi referido no ponto 413 de acordo com a claacuteusula A331(1) do EC8-3 para
todos os elementos de betatildeo armado sujeitos ao corte eacute necessaacuterio verificar-se o esforccedilo
transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 para o Estado Limite de Colapso Eminente (expressatildeo 213)
No entanto contrariamente ao que acontece para os pilares para as paredes de betatildeo eacute
obrigatoacuterio que a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 natildeo seja superior ao valor correspondente agrave rotura
por esmagamento da alma Vrmax-EC8-3 (claacuteusula A331(2)) o qual quando sujeito a um
carregamento ciacuteclico pode ser obtido utilizando a expressatildeo 217 apresentada no ponto
2352Tendo em conta que a estrutura em estudo apresenta apenas trecircs paredes de betatildeo
neste ponto seratildeo apresentados os resultados obtidos para todas as paredes
Uma vez que para obter os valores do Vr-EC8-3 e do Vrmax-EC8-3 eacute necessaacuterio proceder a um
nuacutemero muito elevado de caacutelculos secundaacuterios no presente ponto tal como nos anteriores
apenas se faraacute referecircncia aos paracircmetros e valores mais importantes Sendo assim comeccedilou-
se por calcular o esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 (expressatildeo 43) e o momento fletor
resistente MRd-EC2 definidos no EC2 de modo a obter-se o valor de Lv (Lv=MV) Eacute necessaacuterio
ter em conta que para as paredes de betatildeo a foacutermula utilizada para a obtenccedilatildeo do momento
fletor resistente (expressatildeo 412) difere da aplicada no caso dos pilares Os resultados obtidos
apresentam-se na tabela 421
119872119877119889minus1198641198622 = (119873
2minus 119860119904 119891119910119889) times 119911
Tabela 421 - Taxa MomentoEsforccedilo Transverso Lv para cada parede de betatildeo
PB VRds-EC2 (kN) MRd-EC2 (kNm) Lv (m)
Piso1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 733405 733405 3563224 3870095 4858 5277
Pb2 1566633 668563 7039194 7217159 4493 10795
Pb3 579661 370585 1587314 1138640 2738 3073
De seguida prosseguiu-se para o caacutelculo do esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 definido na
claacuteusula 622(1) do EC2 apresentando-se nas tabela 422 e 423 os valores referentes agraves trecircs
paredes de betatildeo do edifiacutecio Este caacutelculo eacute realizado atraveacutes das expressotildees 46 47 48 e
49 referidas no ponto 413
[412]
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Tabela 422 - Esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 das paredes de betatildeo no piso 1
PB Piso k ρ1 σcp
(MPa) Crdc k1
bw
(mm) d (mm)
VRdc-EC2
(kN)
Pb1 Piso
1
2 002 0432 012 115 200 3495 100382
Pb2 2 002 0454 012 115 200 3186 93155
Pb3 2 002 0579 012 115 200 1766 56720
Tabela 423 - Esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 das paredes de betatildeo na cobertura
PB Piso k ρ1 σcp
(MPa) Crdc k1
bw
(mm) d (mm)
VRdc-EC2
(kN)
Pb1
Cobertura
2 002 0207 012 115 200 3495 82325
Pb2 2 002 0296 012 115 200 3186 81563
Pb3 2 002 0309 012 115 200 1766 45735
Uma vez obtido o valor do esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 foi possiacutevel determinar o valor
do paracircmetro αv que por sua vez eacute utilizado no caacutelculo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy (tabelas
424 e 425) atraveacutes da foacutermula 26 jaacute mencionada anteriormente
Tabela 424 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no piso 1 da estrutura
PB Piso ϕy Lv (m) αv z (m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
Pb1
Piso 1
0001 4858 0 3146 416 10 348 20 0006
Pb2 0001 4493 1 2867 375 16 348 20 0009
Pb3 0002 2738 1 1589 215 16 348 20 0012
Tabela 425 - Deformaccedilotildees de cedecircncia das paredes de betatildeo no piso da cobertura
PB Piso ϕy Lv (m) αv z (m) h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
Pb1
Cobertura
0001 5277 0 3146 416 10 348 20 0006
Pb2 0001 10795 0 2867 375 12 348 20 0009
Pb3 0002 3073 0 1589 215 12 348 20 0010
Posteriormente conhecendo o valor das deformaccedilotildees de cedecircncia dos pilares da estrutura
determinou-se o paracircmetro μΔpl (tabela 426) atraveacutes da seguinte expressatildeo 411
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Tabela 426 - Exigecircncia de ductilidade em deslocamento das paredes de betatildeo em ambos os pisos da
estrutura
PB θum θy μΔ
pl
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
Pb1 0022 0020 0006 0006 2451 2149
Pb2 0022 0026 0009 0009 1394 1775
Pb3 0022 0023 0012 0010 0777 1365
Por fim atendendo a todos os paracircmetros calculados anteriormente jaacute eacute possiacutevel obter o valor
do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 o qual se apresenta para as paredes de betatildeo nas tabelas
427 e 428
Tabela 427 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 das paredes de betatildeo no piso 1
PB Piso h (m) x (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN) Vr-EC8-3 (kN)
Pb1
Piso 1
416 0112 4858 -35921 0832 2451 00049 899351 858675
Pb2 375 0106 4493 -34068 075 1394 00119 1779176 1655031
Pb3 215 0078 2738 -24915 043 0777 00118 561187 606384
Tabela 428 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso ciacuteclico Vr-EC8-3 das paredes de betatildeo na cobertura
PB Piso h (m) x (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN) Vr-EC8-3 (kN)
Pb1
Cobertura
416 0054 5277 -17232 0832 2149 00049 899351 798523
Pb2 375 0069 10795 -22203 075 1775 00110 1646262 1363714
Pb3 215 0042 3073 -13286 043 1365 00074 1066527 925798
Por uacuteltimo eacute ainda necessaacuterio verificar se a resistecircncia ao corte Vr-EC8-3 eacute inferior ou igual agrave
forccedila de corte maacutexima que diz respeito agrave rutura por esmagamento da alma quando sujeita a
cargas ciacuteclicas No caacutelculo de Vrmax-EC8-3 tomou-se γel igual a 115 e fc igual 20 MPa Para aleacutem
disso considerou-se μΔpl=0 pois segundo a claacuteusula A331(2) eacute deste modo que se
consegue garantir que a forccedila de corte sob cargas ciacuteclicas seja controlada pelo esmagamento
da alma antes da cedecircncia de flexatildeo Os resultados obtidos apresentam-se nas tabelas 429 e
430
Tabela 429 - Forccedila de corte maacutexima das paredes de betatildeo armado no piso 1
PB Piso h (m) z (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) ρtot bw (m) Vrmax-EC8-3 (kN)
Pb1
Piso 1
416 3146 4858 -35921 0832 0005 02 2909605
Pb2 375 2867 4493 -34068 075 0012 02 2631399
Pb3 215 1589 2738 -24915 043 0012 02 1429632
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Tabela 430 - Forccedila de corte maacutexima das paredes de betatildeo armado na cobertura
PB Piso h (m) z (m) Lv (m) N (kN) Ac (m2) ρtot bw (m) Vrmax-EC8-3 (kN)
Pb1
Cobertura
416 3146 5277 -17232 0832 0005 02 2833236
Pb2 375 2867 10795 -22203 075 0011 02 2076429
Pb3 215 1589 3073 -13286 043 0007 02 1369996
Comparando os valores de VrEC8-3 e Vrmax-EC8-3 apresentados nas tabelas 427 428 429 e
430 respetivamente eacute possiacutevel concluir que Vr-EC8-3 apresenta valores inferiores a Vrmax-EC8-3
para todas as paredes e portanto a condiccedilatildeo exigida eacute verificada
416 Avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das vigas
A avaliaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo das vigas realizou-se atraveacutes das mesmas foacutermulas
que para os pilares e por isso todos os paracircmetros calculados jaacute se encontram definidos em
pontos anteriores Da mesma forma apenas se apresentaratildeo os resultados obtidos para uma
viga
Em primeiro lugar optou-se por determinar os valores das taxas de armadura mecacircnica de
traccedilatildeo e compressatildeo w e wrsquo (expressotildees 41 e 42) respetivamente os quais se apresentam
nas tabelas 431 e 432
Tabela 431 ndash Caacutelculo da taxa de armadura mecacircnica de traccedilatildeo na viga V7
Viga Troccedilo As (cm2) As
(cm2) Ac (cm2)
fc (MPa)
fy (MPa)
w
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 6280 6280 6280 6280 1500 20 348 0073 0073
P20-P28 6280 12570 6280 6280 1500 20 348 0073 0146
P28-P31 15570 6280 6280 9420 1500 20 348 0146 0073
Tabela 432 ndash Caacutelculo da taxa de armadura mecacircnica de compressatildeo na viga V7
Viga Troccedilo As (cm2) As
(cm2) Ac (cm2)
fc
(MPa) fy
(MPa)
w
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 6280 6280 6280 6280 1500 20 348 0073 0073
P20-P28 6280 12570 6280 6280 1500 20 348 0073 0073
P28-P31 15570 6280 6280 9420 1500 20 348 0073 0109
Seguidamente calculou-se o valor das deformaccedilotildees de cedecircncia θy apresentado no ponto
2351 pela expressatildeo 25 e cujos resultados se expressam na tabela 433
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Tabela 433 - Deformaccedilotildees de cedecircncia nos trecircs troccedilos da viga V7
Viga Troccedilo ϕy Lv (m) αv
z (m) h
(m) db (m)
θy
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 0009 1691 1691 0 0 0396 05 002 0009 0009
P20-P28 0009 1691 3384 0 0 0396 05 002 0009 0013
P28-P31 0009 3384 2536 0 0 0396 05 002 0013 0011
Por uacuteltimo determinou-se o valor da cedecircncia uacuteltima θum (expressatildeo 27) Realccedila-se
novamente o fato de que os valores de fc e fyw permanecem iguais quando divididos pelo fator
de confianccedila uma vez que este fator toma o valor de 10 (ponto 2322) Para aleacutem disso o
valor de ν eacute 0 uma vez que as vigas natildeo se encontram sujeita a esforccedilo normal (ν=Nbhfc)
Sendo assim apresentam-se na tabela 434 os resultados obtidos para a viga V7
Tabela 434 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima nos trecircs troccedilos da viga V7
Viga Troccedilo w w Lv (m) h
(m)
θum
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20
0073 0073 0073 0073 1691 1691 05 0032 0032
P20-P28
0073 0146 0073 0073 1691 3384 05 0032 0035
P28-P31
0146 0073 0073 0109 3384 2536 05 0035 0040
42 Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Nesta secccedilatildeo seraacute feita a verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de todos os pilares paredes
de betatildeo e vigas da estrutura para os trecircs estados limites anteriormente referidos sendo eles
os Estados Limites de Limitaccedilatildeo de Danos Danos Significativos e Colapso Eminente
421 Consideraccedilotildees iniciais
No presente ponto eacute feita a verificaccedilatildeo da seguranccedila aos estados limites uacuteltimos dos elementos
estruturais do edifiacutecio em estudo de acordo com os criteacuterios estipulados na Parte 3 do EC8
apresentando-se na tabela 435 quais as verificaccedilotildees a serem feitas para os elementos duacutecteis
e para os elementos fraacutegeis
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Tabela 435 - Criteacuterios de verificaccedilatildeo dos estados limites segundo o EC8-3 [13]
Sendo
θE ndash Valor das exigecircncias em deformaccedilatildeo (retirado da anaacutelise elaborada atraveacutes do programa
de caacutelculo SAP2000)
θy ndash Valor das deformaccedilotildees de cedecircncia
θum ndash Valor das capacidades em deformaccedilotildees uacuteltimas
VECD ndash Esforccedilo transverso obtido pela anaacutelise de acordo com o ldquoCapacity Designrdquo
VRd-EC8-3 ndash Esforccedilo transverso resistente de um elemento sujeito cargas ciacuteclicas (designado
como Vr-EC8-3 nos pontos anteriores)
Apesar de para os elementos primaacuterios fraacutegeis a verificaccedilatildeo ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de
Danos e ao Estado Limite de Danos Significativos natildeo ser necessaacuteria nesta dissertaccedilatildeo seraacute
feita a verificaccedilatildeo a todos os Estados Limites
Na Parte 1 do EC8 estaacute apenas definido um uacutenico Estado Limite Uacuteltimo cujo periacuteodo de retorno
eacute de 475 anos com uma probabilidade de excedecircncia de 10 em 50 anos Uma vez que este
periacuteodo de retorno eacute diferente daquele atribuiacutedo ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos e ao
Estado Limite de Colapso Eminente definidos no EC8-3 eacute necessaacuterio calcular um coeficiente
de importacircncia γI para multiplicar a accedilatildeo siacutesmica de referecircncia de modo a obter a accedilatildeo siacutesmica
com uma probabilidade de excedecircncia PL em TL anos diferente da probabilidade de
excedecircncia de referecircncia PLR durante os mesmos TL anos De acordo com o artigo 21 do
EC8-1 este coeficiente de importacircncia pode ser obtido atraveacutes da foacutermula 413
120574119868~ (119875119871
119875119871119877)
minus1119896frasl
Onde
PL ndash Probabilidade de excedecircncia da accedilatildeo siacutesmica
[413]
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PLR ndash Probabilidade de excedecircncia de referecircncia da accedilatildeo siacutesmica
k ndash Constante cujo valor depende da sismicidade sendo em geral considerada igual a 3
422 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos (ELLD)
Ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos corresponde um periacuteodo de retorno de 225 anos com
uma probabilidade de excedecircncia de 20 em 50 anos Como jaacute foi referido o periacuteodo de
retorno do Estado Limite Uacuteltimo definido no EC8-1 toma um valor diferente deste e por isso eacute
necessaacuterio calcular o coeficiente de importacircncia apresentando-se o seu valor na tabela 436
De acordo com a tabela 435 de modo a que os elementos siacutesmicos primaacuterios (pilares
paredes de betatildeo e vigas) da estrutura verifiquem a seguranccedila a este estado limite eacute
necessaacuterio que θE le θy Os valores de θy foram calculados e apresentados em pontos
anteriores enquanto que θE foi diretamente retirado do programa utilizado para a modelaccedilatildeo do
edifiacutecio apoacutes a accedilatildeo siacutesmica ter sido multiplicada pelo coeficiente de importacircncia γI = 0794
Tabela 436 - Determinaccedilatildeo do coeficiente de importacircncia γI para o ELLD
PL PLR k γI
02 01 3 0794
4221 Pilares
Os valores obtidos para ambos os paracircmetros necessaacuterios agrave verificaccedilatildeo do Estado Limite de
Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares encontram-se na tabela 437 mas apenas para o Pilar P21 tal
como nos pontos 412 e 413
Tabela 437 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila do Pilar P21 ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos
Pilar Direccedilatildeo θE θy Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P21 x 00085 00039 00158 00139 Verifica Verifica
y 00048 00039 00158 00139 Verifica Verifica
Analisando a tabela 437 verifica-se que para este estado limite o pilar P21 encontra-se em
seguranccedila uma vez que o valor de θE eacute menor que o de θy Nas figuras 42 e 43 apresentam-se
os resultados obtidos para todos os pilares optando-se por dividir estes elementos em duas
figuras devido agrave quantidade de pilares existentes na estrutura
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Departamento de Engenharia Civil
Figura 42 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares P1-P21 em
ambos os pisos da estrutura
0 0005 001 0015 002 0025 003 0035
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P1
0P
11
P1
2P
13
P1
4P
15
P1
6P
17
P1
8P
19
P2
0P
21
Valores do θE e do θy
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELLD
θy - Cobertura
θE - Cobertura
θy - Piso 1
θE -Piso 1
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Departamento de Engenharia Civil
Figura 43 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nos pilares P22-P42 em
ambos os pisos da estrutura
Atraveacutes da anaacutelise das figuras 42 e 43 eacute possiacutevel observar que em todos os pilares o valor
de θE eacute inferior ao de θy o que significa que em todos estes elementos a seguranccedila ao Estado
Limite de Limitaccedilatildeo de Danos eacute verificada
0 001 002 003 004 005 006 007
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
yP
22
P2
3P
24
P2
5P
26
P2
7P
28
P3
2P
33
P3
4P
35
P3
6P
37
P3
8P
39
P4
0P
41
P4
2
Valores do θE e do θy
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELLD
θy - Cobertura
θE - Cobertura
θy - Piso 1
θE -Piso 1
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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4222 Paredes de Betatildeo
Os valores de θE e θy obtidos para as paredes de betatildeo encontram-se na tabela 438
Tabela 438 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos das paredes de betatildeo
PB θE θy Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 00064 00048 00062 00064 Natildeo verifica Verifica
Pb2 00056 00043 00091 00094 Verifica Verifica
Pb3 00065 00044 00124 00097 Verifica Verifica
Como se pode observar pela anaacutelise da tabela 438 haacute exceccedilatildeo da Pb1 no Piso 1 todas as
restantes paredes da estrutura apresentam um valor de θE inferior ao de θy encontrando-se
portanto em seguranccedila relativamente ao estado limite de Limitaccedilatildeo de Danos
4223 Vigas
Os valores das exigecircncias em deformaccedilatildeo (θE) e das deformaccedilotildees de cedecircncia (θy) obtidos
para os vaacuterios troccedilos da viga V7 encontram-se na tabela 439
Tabela 439 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita da viga V7 ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo
de Danos
Viga Troccedilo θE θy Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 00002 00005 00086 00086 Verifica Verifica
P20-P28 00005 00002 00086 00133 Verifica Verifica
P28-P31 00002 00002 00133 00109 Verifica Verifica
Analisando a tabela 439 verifica-se que para este estado limite a viga V7 encontra-se em
seguranccedila uma vez que o valor de θE eacute menor que o de θy Nas figuras 44 e 45 apresentam-se
os resultados obtidos para todas as vigas optando-se por dividir estes elementos em duas
figuras devido agrave quantidade de vigas existentes na estrutura A separaccedilatildeo das vigas foi
baseada no piso a que pertencem sendo que as V1-V25 encontram-se no Piso 1 e as
restantes V26-V45 pertencem agrave Cobertura
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 44 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nas vigas V1-V25
0 0002 0004 0006 0008 001 0012 0014 0016 0018
P1-P6
P6-P18
P18-Pb2
P26-P32
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P12-P20
P20-P28
P28-P31
P5-P11
P11-P13
P2-P3
P3-P4 (1)
P3-P4 (2)
P4-P5
P6-P7
P7-P8 (1)
P7-P8 (2)
P10-P11
P18-19
P20-P23
P23-P25
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P38-P41
P35-P42
P32-P33
P34-P35
Pb3-P37
P40-P41
P41-P42V
1V
2V
3V
5V
7V
8V
9V
10
V1
1V
12
V1
3V
14
V1
5V
16
V1
8V
19
V2
0V
21
V2
2V
23
V2
4V
25
Valores do θE e do θy
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELLD
θy - Direita
θy - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 45 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Limitaccedilatildeo de Danos nas vigas V26-V45
Atraveacutes da anaacutelise das figuras 44 e 45 eacute possiacutevel observar que em todos as vigas o valor de
θE eacute inferior ao de θy o que significa que em todos estes elementos a seguranccedila ao Estado
Limite de Limitaccedilatildeo de Danos eacute verificada
0 0002 0004 0006 0008 001 0012
P1-P6
P18-P26
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P20-P34
P11-P13
P2-P4
P6-P7
P7-P8
P10-P11
P18-P19
P20-P23
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P32-P33
Pb3-P37
P37-P38V
26
V2
7V
28
V2
9V
30
V3
1V
32
V3
3V
34
V3
5V
36
V3
7V
39
V4
0V
42
V4
4V
45
Valores do θE e do θy
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELLD
θy - Direita
θy - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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423 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos
(ELDS)
Ao Estado Limite de Danos Significativos corresponde um periacuteodo de retorno de 475 anos com
uma probabilidade de excedecircncia de 10 em 50 anos o qual eacute igual ao periacuteodo de retorno do
Estado Limite Uacuteltimo definido pelo EC8-1 e portanto natildeo eacute necessaacuterio multiplicar a accedilatildeo
siacutesmica de referecircncia pelo coeficiente de importacircncia De acordo com a tabela 435 de modo a
que os elementos siacutesmicos primaacuterios (pilares paredes de betatildeo e vigas) da estrutura
verifiquem a seguranccedila a este estado limite eacute necessaacuterio que θE le 075θum Os valores de θum
foram caacutelculos e apresentados em capiacutetulos anteriores enquanto que θE foi diretamente
retirado do programa utilizado para a modelaccedilatildeo do edifiacutecio
4231 Pilares
Os valores obtidos para ambos os paracircmetros necessaacuterios agrave verificaccedilatildeo do Estado Limite de
Danos Significativos nos pilares encontram-se na tabela 440 mas apenas para o Pilar P21 tal
como nos pontos anteriores
Tabela 440 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila do Pilar P21 ao Estado Limite de Danos Significativos
Pilar Direccedilatildeo θE 075θum Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P21 x 00107 00049 00296 00292 Verifica Verifica
y 00061 00049 00296 00292 Verifica Verifica
Analisando a tabela 440 verifica-se que para este estado limite o pilar P21 verifica a
seguranccedila uma vez que os valores de θE satildeo inferiores aos valores de 075θum Os resultados
obtidos para os restantes pilares apresentam-se nas figuras 46 e 47
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 46 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nos pilares P1-P21
0 001 002 003 004
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P1
0P
11
P1
2P
13
P1
4P
15
P1
6P
17
P1
8P
19
P2
0P
21
Valores de θE e de 075θum
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELDS
075θum - Cobertura
θE - Cobertura
075θum - Piso 1
θE -Piso 1
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Figura 47 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nos pilares P22-P42
Atraveacutes da anaacutelise das figuras 46 e 47 eacute possiacutevel observar que agrave semelhanccedila do que
acontece no pilar P21 em todos os restantes pilares da estrutura a seguranccedila ao Estado Limite
de Danos Significativos verifica-se
0 001 002 003 004
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
P2
2P
23
P2
4P
25
P2
6P
27
P2
8P
32
P3
3P
34
P3
5P
36
P3
7P
38
P3
9P
40
P4
1P
42
Valores de θE e de 075θum
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELDS
075θum - Cobertura
θE - Cobertura
075θum - Piso 1
θE -Piso 1
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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4232 Paredes de Betatildeo
Os valores de θE e 075θum obtidos para as paredes de encontram-se na tabela 441
Tabela 441 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas paredes de betatildeo
da estrutura
PB θE 075θum Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 00081 00061 00162 00151 Verifica Verifica
Pb2 0007 00054 00164 00196 Verifica Verifica
Pb3 00082 00056 00166 00173 Verifica Verifica
De acordo com os resultados apresentados na tabela 441 o valor das exigecircncias em
deformaccedilatildeo (θE) eacute em todos os casos inferior ao valor das capacidades em deformaccedilatildeo uacuteltima
quando multiplicados por 075 (075θum) e sendo assim a seguranccedila ao Estado Limite de
Danos Significativos eacute verificada
4233 Vigas
Os valores das exigecircncias em deformaccedilatildeo (θE) e das capacidades em deformaccedilatildeo uacuteltima (θum)
obtidos para os vaacuterios troccedilos da viga V7 encontram-se na tabela 442
Tabela 442 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita da viga V7 ao Estado Limite de Danos
Significativos
Viga Troccedilo θE 075θum Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 00002 00006 00240 00240 Verifica Verifica
P20-P28 00006 00002 00240 00262 Verifica Verifica
P28-P31 00002 00002 00262 00304 Verifica Verifica
Analisando a tabela 442 verifica-se que para este estado limite a viga V7 encontra-se em
seguranccedila uma vez que o valor de θE eacute menor que o de 075θum Nas figuras 48 e 49
apresentam-se os resultados obtidos para todas as vigas optando-se por como no ponto
anterior dividir estes elementos em duas figuras devido agrave quantidade de vigas existentes na
estrutura
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Figura 48 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas vigas V1-V25
0 0005 001 0015 002 0025 003 0035 004
P1-P6
P6-P18
P18-Pb2
P26-P32
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P12-P20
P20-P28
P28-P31
P5-P11
P11-P13
P2-P3
P3-P4 (1)
P3-P4 (2)
P4-P5
P6-P7
P7-P8 (1)
P7-P8 (2)
P10-P11
P18-19
P20-P23
P23-P25
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P38-P41
P35-P42
P32-P33
P34-P35
Pb3-P37
P40-P41
P41-P42V
1V
2V
3V
5V
7V
8V
9V
10
V1
1V
12
V1
3V
14
V1
5V
16
V1
8V
19
V2
0V
21
V2
2V
23
V2
4V
25
Valores do θE e do 075θum
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELDS
075θum - Direita
075θum - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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Figura 49 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Danos Significativos nas vigas V26-V45
Analisando as figuras 48 e 49 eacute possiacutevel observar que em todos as vigas o valor de θE eacute
inferior ao de 075θum o que significa que em todos estes elementos a seguranccedila ao Estado
Limite de Danos Significativos eacute verificada
0 0005 001 0015 002 0025 003 0035
P1-P6
P18-P26
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P20-P34
P11-P13
P2-P4
P6-P7
P7-P8
P10-P11
P18-P19
P20-P23
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P32-P33
Pb3-P37
P37-P38V
26
V2
7V
28
V2
9V
30
V3
1V
32
V3
3V
34
V3
5V
36
V3
7V
39
V4
0V
42
V4
4V
45
Valores do θE e do 075θum
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELDS
075θE - Direita
075θum - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
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424 Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente (ELCE)
Ao Estado Limite de Colapso Eminente corresponde um periacuteodo de retorno de 2475 anos com
uma probabilidade de excedecircncia de 2 em 50 anos o qual difere do periacuteodo de retorno do
Estado Limite Uacuteltimo definido pelo EC8-1 e portanto eacute necessaacuterio multiplicar a accedilatildeo siacutesmica
de referecircncia pelo coeficiente de importacircncia (expressatildeo 413) γI=1710 (tabela 443)
De acordo com a tabela 435 a expressatildeo utilizada para fazer a verificaccedilatildeo da seguranccedila a
este estado limite eacute diferente caso se estejam a analisar elementos fraacutegeis ou duacutecteis Para os
elementos fraacutegeis eacute aplicada a expressatildeo 119881119864119862119863 le 119881119903minus1198641198628minus3 em que VECD eacute o valor do esforccedilo
transverso obtido atraveacutes da regra de caacutelculo do ldquoCapacity Designrdquo e o Vr-EC8-3 corresponde ao
valor do esforccedilo transverso resistente quando o elemento se encontra sujeito a cargas ciacuteclicas
jaacute calculado no ponto 41 No entanto para os elementos duacutecteis verifica-se a seguranccedila do
elemento se θE le θum ou seja se o valor da exigecircncia em deformaccedilatildeo for menor que o valor da
capacidade em deformaccedilatildeo uacuteltima Como jaacute foi dito os valores de θum foram calculados e
apresentados em capiacutetulos anteriores e θE foi diretamente retirado da anaacutelise apoacutes a accedilatildeo
siacutesmica ter sido multiplicada por γI
O meacutetodo ldquoCapacity Designrdquo ou Capacidade Real pretende controlar o comportamento dos
elementos agraves accedilotildees siacutesmicas de modo a que a rutura desses elementos ocorra de forma duacutectil
e natildeo de forma fraacutegil havendo dissipaccedilatildeo de energia Sendo assim pretende-se evitar a rotura
por esforccedilo transverso antes da formaccedilatildeo das roacutetulas plaacutesticas
Tabela 443 - Determinaccedilatildeo do coeficiente de importacircncia γI para o ELCE
PL PLR k γI
002 01 3 1710
4241 Pilares
Uma vez que se consideram os pilares como elementos fraacutegeis os valores necessaacuterios para
fazer a verificaccedilatildeo da seguranccedila a este estado limite satildeo o VECD e o Vr-EC8-3 que para o pilar
P21 se apresentam na tabela 446
42411 ldquoCapacity Designrdquo dos Pilares
Segundo a claacuteusula 5423(1)P do EC8-1 os valores de caacutelculo dos esforccedilos transversos nos
pilares siacutesmicos primaacuterios devem ser obtidos atraveacutes da regra de caacutelculo do ldquoCapacity Designrdquo
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Deve ser considerado o equiliacutebrio dos pilares sob accedilatildeo dos momentos nas extremidades Mid
associados agrave formaccedilatildeo de roacutetulas plaacutesticas para os sentidos positivo e negativo da accedilatildeo
siacutesmica sendo que o valor desses momentos obteacutem-se atraveacutes da seguinte expressatildeo
119872119894119889 = 120574119903119889 119872119903119888119894 119898119894119899 (1sum 119872119877119887
sum 119872119877119888)
Em que
γrd ndash Coeficiente que considera a sobrerresistecircncia por endurecimento do accedilo e o
confinamento do betatildeo da zona de compressatildeo da secccedilatildeo tomando o valor 11
Mrci ndash Valor de caacutelculo do momento resistente do pilar na extremidade i no sentido do momento
fletor siacutesmico no sentido considerado da accedilatildeo siacutesmica
i=1 ou 2 de acordo com a secccedilatildeo de extremidade do pilar em estudo tal como se demonstra
na figura 410
Figura 410 - Valores de caacutelculo pela capacidade real do esforccedilo transverso em pilares [EN 1998-1
2010]
[414]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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A expressatildeo acima apresentada para o caacutelculo dos momentos nas extremidades pode ser
simplificada uma vez que se admite que os momentos nas extremidades (MRb) tomam os
mesmos valores que os momentos resistentes (MRc) resultando na seguinte foacutermula 119872119894119889 =
120574119877119889 times 119872119877119888 Sendo assim a forccedila de corte no pilar VEd pode ser determinada utilizando a
expressatildeo 415
119881119864119889 cong1198721+1198722
119897119888119897
Em que
M1 e M2 ndash Momentos nas secccedilotildees de extremidade dos pilares associados agrave formaccedilatildeo de
roacutetulas plaacutesticas
Lcl ndash Comprimento livre do pilar representado na figura 410
Uma vez que o esforccedilo normal eacute igual na extremidade superior e inferior do pilar o valor da
posiccedilatildeo da linha neutra (x) tambeacutem vai ser o mesmo nas duas extremidades e por isso o
resultado obtido para M1 e M2 seraacute igual designado por M O caacutelculo destes momentos
resistentes e do respetivo valor de x eacute realizado atraveacutes das mesmas foacutermulas apresentadas
no ponto 413 (expressatildeo 45) ou seja atraveacutes dos criteacuterios definidos pelo EC2 e portanto
todos os paracircmetros envolvidos jaacute se encontram definidos
Tal como nos pontos anteriores apenas se apresentaratildeo os resultados obtidos de um
elemento da estrutura sendo neste caso o pilar P21
Tabela 444 - Forccedila de corte para Pilar P21 no piso 1
Pilar Direccedilatildeo Piso γrd Mrc M VEd
P21 x
Piso 1 11 647831 712614 407208
y 647831 712614 407208
Tabela 445 - Forccedila de corte para Pilar P21 na Cobertura
Pilar Direccedilatildeo Piso γrd Mrc M VEd
P21 x
Cobertura 11 508417 559259 319577
y 508417 559259 319577
[415]
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Uma vez conhecido o esforccedilo transverso atuante (VEd) jaacute eacute possiacutevel multiplicaacute-lo pelo
coeficiente de importacircncia γI=1710 e comparar o valor obtido com o Vr-EC8-3 (calculado no
ponto 413) de modo a determinar se a seguranccedila nos pilares eacute verificada ou natildeo Os dados
correspondentes ao pilar P21 encontram-se na tabela 446
Tabela 446 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente do Pilar P21 em ambos os
pisos da estrutura
Pilar Direccedilatildeo VECD (kN) Vr-EC8-3 (kN) Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P21 x 69632 54647 236559 113658 Verifica Verifica
y 69632 235629 236559 113658 Verifica Verifica
Analisando a tabela 446 verifica-se que para este estado limite o pilar P21 encontra-se em
seguranccedila No entanto como o mesmo natildeo acontece para todos os pilares da estrutura
apresentam-se nas figuras 411 e 412 os valores de VECD e Vr-EC8-3 obtidos para esses
elementos Uma vez que satildeo muitos os pilares da estrutura optou-se por dividi-los e apresenta-
los em duas figuras
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Figura 411 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE dos pilares P1 a P21 em ambos os pisos da estrutura
0000 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
yP
1P
2P
3P
4P
5P
6P
7P
8P
9P
10
P1
1P
12
P1
3P
14
P1
5P
16
P1
7P
18
P1
9P
20
P2
1
Valores de VECD e VRc-EC8-3 em kN
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE
VRd-EC8-3 (kN) - Cobertura VECD (kN) - Cobertura VRd-EC8-3 (kN) - Piso 1 VECD (kN) - Piso 1
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Figura 412 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE dos pilares P22 a P242 em ambos os pisos da
estrutura
Atraveacutes da anaacutelise das figuras 411 e 412 eacute possiacutevel observar que na grande maioria dos
pilares o valor de VECD eacute inferior ao valor de Vr-EC8-3 verificando-se entatildeo a seguranccedila dos
elementos ao Estado Limite de Colapso Eminente No entanto em alguns casos como por
exemplo no elemento P1 nas duas direccedilotildees do Piso 1 e da Cobertura ou no pilar P25 em
ambas as direccedilotildees do Piso 1 isso natildeo acontece o que significa que estes pilares natildeo se
encontram em seguranccedila aquando da ocorrecircncia de uma accedilatildeo siacutesmica
0000 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000 900000 1000000
xyxyxyxyxyxyx
yxyxyxyxyxyxyxyxyxyxyxy
P2
2P
23
P2
4P
25
P2
6P
27
P2
8P
32
P3
3P
34
P3
5P
36
P3
7P
38
P3
9P
40
P4
1P
42
Valores de VECD e VRc-EC8-3 em kN
Nu
mer
accedilatildeo
do
s p
ilare
s e
dir
eccedilotilde
es o
rto
gon
ais
anal
isad
as
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE
VRd-EC8-3 (kN) - Cobertura VECD (kN) - Cobertura VRd-EC8-3 (kN) - Piso 1 VECD (kN) - Piso 1
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4242 Paredes de betatildeo
Tal como os pilares as paredes de betatildeo satildeo consideradas como elementos fraacutegeis e por
isso os valores necessaacuterios para fazer a verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de
Colapso Eminente satildeo o VECD e o Vr-EC8-3 cujos valores se apresentam na tabela 448 Contudo
o caacutelculo do esforccedilo transverso atuante (VEd) nas paredes natildeo se efetua da mesma forma que
nos pilares (ldquoCapacity Designrdquo) Para as paredes este valor eacute retirado diretamente da anaacutelise e
posteriormente majorado em 50 de forma a obter os valores de caacutelculo dos esforccedilos
transversos para que se considere a possibilidade de um aumento dos esforccedilos transversos
apoacutes plastificaccedilatildeo da base de uma parede siacutesmica primaacuteria (claacuteusulas 5424 (6)P e (7) do
EC8-1) Os resultados obtidos encontram-se na tabela 447
Tabela 447 - Esforccedilo transverso atuante nas paredes de betatildeo
VEd anaacutelise (kN) VEd majorado (kN)
PB Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 317468 256989 476202 3854835
Pb2 698955 498834 1048433 748251
Pb3 221046 285582 331569 428373
Uma vez conhecido o esforccedilo transverso atuante (VEdmajorado) das paredes de betatildeo jaacute eacute
possiacutevel multiplicaacute-lo pelo coeficiente de importacircncia (expressatildeo 417) γI=1710 e comparaacute-lo
com o valor obtido do Vr-EC8-3 (calculado no ponto 415) de modo a determinar se as paredes
da estrutura se encontram ou natildeo em seguranccedila Os dados necessaacuterios para tal encontram-se
na tabela 448
Tabela 448 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas paredes de betatildeo
PB VedmajoradoγI (kN) VRd-EC8-3 (kN) Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
Pb1 8142940 6591675 8596747 7985228 Verifica Verifica
Pb2 17927944 12794912 16550312 13637141 Natildeo verifica Verifica
Pb3 5669750 7325075 6063843 9257978 Verifica Verifica
Atraveacutes da anaacutelise da tabela 448 eacute possiacutevel verificar que no caso da parede de betatildeo Pb2
apenas no piso 1 o valor de VEdmajoradoγI eacute superior ao de Vr-EC8-3 e portanto a verificaccedilatildeo ao
estado limite em estudo natildeo eacute verificada Nas restantes situaccedilotildees a condiccedilatildeo exigida verifica-
se e por isso a seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica eacute assegurada
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4243 Vigas
Tendo em conta que as vigas satildeo consideradas como elementos duacutecteis a verificaccedilatildeo agrave
seguranccedila do estado limite em estudo faz-se de um modo distinto que para os pilares e
paredes de betatildeo sendo atraveacutes da seguinte condiccedilatildeo θE le θum Os resultados obtidos para a
viga V7 encontram-se na tabela 449
Tabela 449 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave esquerda e agrave direita dos trecircs troccedilos da viga V7 ao Estado Limite
de Colapso Eminente
Viga Troccedilo θE θum Verificaccedilatildeo da seguranccedila
Esquerda Direita Esquerda Direita Esquerda Direita
V7
P12-P20 00003 00010 00321 00321 Verifica Verifica
P20-P28 00010 00003 00321 00350 Verifica Verifica
P28-P32 00003 00003 00350 00405 Verifica Verifica
Analisando a tabela 449 verifica-se que para este estado limite o viga V7 encontra-se em
seguranccedila uma vez que o valor de θE eacute menor que o de θum Nas figuras 413 e 414
apresentam-se os resultados obtidos para todas as vigas optando-se novamente por dividir
estes elementos em duas figuras devido agrave quantidade de vigas existentes na estrutura
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Figura 413 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas vigas V1-V25
00000 00100 00200 00300 00400 00500
P1-P6
P6-P18
P18-Pb2
P26-P32
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P12-P20
P20-P28
P28-P31
P5-P11
P11-P13
P2-P3
P3-P4 (1)
P3-P4 (2)
P4-P5
P6-P7
P7-P8 (1)
P7-P8 (2)
P10-P11
P18-19
P20-P23
P23-P25
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P38-P41
P35-P42
P32-P33
P34-P35
Pb3-P37
P40-P41
P41-P42
V1
V2
V3
V5
V7
V8
V9
V1
0V
11
V1
2V
13
V1
4V
15
V1
6V
18
V1
9V
20
V2
1V
22
V2
3V
24
V2
5
Valores do θE e do θum
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE
θum - Direita
θum - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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Figura 414 - Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao Estado Limite de Colapso Eminente nas vigas V26-V45
Tal como para a viga V7 para os restantes vigas a seguranccedila ao Estado Limite de Colapso
Eminente tambeacutem se verifica jaacute que em todos os casos θE eacute menor que θum
00000 00100 00200 00300 00400 00500
P1-P6
P18-P26
P7-P19
P19-P27
P27-P30
P4-P8
P8-P10
P20-P34
P11-P13
P2-P4
P6-P7
P7-P8
P10-P11
P18-P19
P20-P23
P26-P27
P32-P36
P33-P37
P37-P40
P34-P38
P32-P33
Pb3-P37
P37-P38
V2
6V
27
V2
8V
29
V3
0V
31
V3
2V
33
V3
4V
35
V3
6V
37
V3
9V
40
V4
2V
44
V4
5
Valores do θE e do θum
Nu
mer
accedilatildeo
das
vig
as e
do
s re
spet
ivo
s tr
occedilo
s
Verificaccedilatildeo da seguranccedila ao ELCE
θum - Direita
θum - Esquerda
θE - Direita
θE - Esquerda
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5 CONCLUSOtildeES E FUTUROS DESENVOLVIMENTOS
Sendo Portugal (continental e ilhas) um paiacutes sismicamente ativo eacute de extrema importacircncia que
cada vez mais seja dada a devida atenccedilatildeo agrave resistecircncia siacutesmica das estruturas natildeo soacute das que
seratildeo ainda construiacutedas como tambeacutem das jaacute existentes uma vez que estas apresentam um
maior risco para a populaccedilatildeo no caso de ocorrecircncia de uma accedilatildeo siacutesmica
Foi tendo esta preocupaccedilatildeo em mente que na presente dissertaccedilatildeo se estudou e analisou
atendendo ao Eurocoacutedigo 8 - Parte 3 e atraveacutes da utilizaccedilatildeo do programa de caacutelculo SAP2000
um edifiacutecio jaacute existente situado na Ilha de Satildeo Miguel (Accedilores) de modo a perceber qual o
comportamento dos seus elementos estruturais quando sujeitos a um sismo Foi possiacutevel
tambeacutem conhecer e perceber melhor os requisitos apresentados na referida norma que ateacute
agora ainda natildeo havia abordado
Apoacutes realizados todos os caacutelculos e verificaccedilotildees (capiacutetulos 3 e 4) de acordo com a parte 3 do
Eurocoacutedigo 8 foi possiacutevel concluir que todas as vigas do edifiacutecio se encontram em seguranccedila
para os trecircs Estados Limites analisados (ELLD ELDS e ELCE) Relativamente agraves paredes de
betatildeo e aos pilares verificou-se que para o ELCE alguns destes elementos natildeo preenchem os
requisitos necessaacuterios agrave seguranccedila para o ELLD apenas a parede de betatildeo Pb1 no Piso 1
difere dos restantes elementos natildeo verificando a seguranccedila e por fim para o ELDS todos os
elementos validam as condiccedilotildees impostas
Apesar de apenas uma pequena parte dos componentes estruturais do edifiacutecio estudado natildeo
se encontrar em seguranccedila na eventualidade de ocorrecircncia de um sismo natildeo se pode deixar
de realccedilar o quatildeo importante e essencial eacute a contabilizaccedilatildeo da accedilatildeo siacutesmica nos projetos das
novas estruturas e a diminuiccedilatildeo da vulnerabilidade dos edifiacutecios jaacute existentes Para tal e no
caso especiacutefico da estrutura em estudo julga-se que considerando os tipos de reabilitaccedilatildeo ou
reforccedilo dos elementos estruturais apresentados no ponto 247 seria uma boa opccedilatildeo para os
pilares e paredes de betatildeo que natildeo cumpriram as verificaccedilotildees da seguranccedila reforccedilaacute-los
atraveacutes da teacutecnica de encamisamento com betatildeo armado ou accedilo jaacute que ambos pretendem
aumentar a capacidade de deformaccedilatildeo e a capacidade resistente ao corte dos elementos
Por uacuteltimo considera-se que como desenvolvimento futuro seria muito interessante estudar o
mesmo edifiacutecio mas utilizando outro meacutetodo de anaacutelise de modo a comparar os resultados
obtidos e perceber em termos praacuteticos as diferenccedilas entre os dois meacutetodos Para aleacutem disso
outra sugestatildeo seria reforccedilar o edifiacutecio de acordo com as necessidades dos elementos
estruturais e posteriormente avaliar a seguranccedila da estrutura utilizando o mesmo meacutetodo de
anaacutelise aplicada neste trabalho de modo a apurar se de fato as condiccedilotildees necessaacuterias agrave
seguranccedila se verificam ou natildeo
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113 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
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114 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
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Armado de acordo com o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3rdquo 4as Jornadas Portuguesas de
Engenharia de Estruturas 2006
16 fib Bulletin Nordm 24 ldquoSeismic assessment and retrofit of reinforced concrete buildings
(State-of-art report prepared by former TG71)rdquo 2003
17 Coelho E Carvalho E Silva M ndash ldquoReparaccedilatildeo e reforccedilo siacutesmico de estruturas no
Eurocoacutedigo 8rdquo 6ordm Congresso Nacional de Sismologia e Engenharia Siacutesmica 2004
18 Silva J - ldquoAvaliaccedilatildeo do comportamento siacutesmico de edifiacutecios de betatildeo armado
dimensionados pelo EC8rdquo Dissertaccedilatildeo submetida para satisfaccedilatildeo parcial dos requisitos
do grau de Mestre em Engenharia Civil ndash Mestrado Integrado em Engenharia Civil ndash
20092010 ndash Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto Porto Portugal 2009
19 Caraslindas F - ldquoVerificaccedilatildeo da Seguranccedila Siacutesmica em Edifiacutecios Existentes de Betatildeo
Armado de acordo com o Eurocoacutedigo 8 Parte 3rdquo Dissertaccedilatildeo submetida para satisfaccedilatildeo
parcial dos requisitos do grau de Mestre em Engenharia Civil Mestrado Integrado em
Engenharia Civil ndash 20092010 ndash Departamento de Engenharia Civil Faculdade de
Engenharia da Universidade do Porto Porto Portugal 2010
20 Santos P ldquoProjecto de Estruturas de um Edifiacutecio dimensionado de acordo com os
Eurocoacutedigos EC1 EC2 e EC8rdquo Dissertaccedilatildeo para a obtenccedilatildeo do Grau de Mestre em
Engenharia Civil Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior Teacutecnico 2010
21 Coelho F ldquoAnaacutelise e Dimensionamento agrave Acccedilatildeo Siacutesmica ndash Aplicaccedilatildeo a um caso
praacuteticordquo DissertaccedilatildeoProjecto para a obtenccedilatildeo do Grau de Mestre em Engenharia Civil
Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior Teacutecnico 2010
22 Carvalho E - ldquoEstrateacutegias para melhoria do comportamento siacutesmico de edifiacuteciosrdquo
Seminaacuterio ndash Reabilitaccedilatildeo Siacutesmica de Edifiacutecios 2011
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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ANEXOS
ANEXO 1 ndash Tipos de terreno (Quadro 31 do EC8-1)
Tipo de
terreno Descriccedilatildeo do perfil estratigraacutefico
Paracircmetros
νs30 (ms) NSPT
(pancadas30 cm) cu (kPa)
A
Rocha ou outra formaccedilatildeo geoloacutegica de tipo
rochoso que inclua no maacuteximo 5 m de
material mais fraco agrave superfiacutecie
gt 800 - -
B
Depoacutesitos de areia muito compacta de seixo
(cascalho) ou de argila muito rija com uma
espessura de pelo menos vaacuterias dezenas
de metros caracterizados por um aumento
gradual das propriedades mecacircnicas com a
profundidade
360 ndash 800 gt 50 gt 250
C
Depoacutesitos profundos de areia compacta ou
medianamente compacta de seixo
(cascalho) ou de argila rija com uma
espessura entre vaacuterias dezenas e muitas
centenas de metros
180-360 15-50 70-250
D
Depoacutesitos de solos natildeo coesivos de
compacidade baixa a meacutedia (com ou sem
alguns extratos de solos coesivos moles) ou
de solos predominantemente coesivos de
consistecircncia mole a dura
lt 180 lt 15 lt 70
E
Perfil de solo com um estrato aluvionar
superficial com valores de νs do tipo C ou D
e uma espessura entre cerca de 5 m e 20 m
situado sobre um estrato mais riacutegido com
νs gt 800ms
S1
Depoacutesitos constituiacutedos ou contendo um
estrato com pelo menos 10 m de espessura
de argilas ou siltes moles com um elevado
iacutendice de plasticidade (PI gt 40) e um
elevado teor de aacutegua
lt 100
(indicativo) - 10 - 20
S2
Depoacutesito de solos com potencial de
liquefacccedilatildeo de argilas sensiacuteveis ou qualquer
outro perfil de terreno natildeo incluiacutedo nos tipos
A ndash E ou S1
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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ANEXO 2 - Categorias de utilizaccedilatildeo (Quadro 61 do EC1)
Categoria Utilizaccedilatildeo especiacutefica Exemplos
A Atividades domeacutesticas e
residenciais
Salas em edifiacutecios de habitaccedilatildeo quartos e
enfermarias de hospitais quartos de hoteacuteis cozinhas
e lavabos
B Escritoacuterios
C
Locais de reuniatildeo (com
exceccedilatildeo das utilizaccedilotildees
correspondes agraves categorias
A B e D)
C1 Zonas com mesas etc por exemplo em
escolas cafeacutes restaurantes salotildees de jantar salas
de leitura receccedilotildees C2Zonas com assentos fixos por exemplo em
igrejas teatros ou cinemas salas de conferecircncias
salas de aulas salas de reuniatildeo salas de espera C3Zonas sem obstaacuteculos para a movimentaccedilatildeo de
pessoas por exemplo em museus salas de
exposiccedilatildeo etc e em acessos de edifiacutecios puacuteblicos e
administrativos hoteacuteis hospitais e em aacutetrios de
entrada de estaccedilotildees de comboio C4 Zonas em que satildeo possiacuteveis atividades fiacutesicas
por exemplo salotildees de danccedilas ginaacutesios palcos C5 Zonas de possiacutevel acolhimento de multidotildees por
exemplo edifiacutecios para eventos puacuteblicos tais como
salas de concertos salas para atividades
desportivas incluindo bancadas terraccedilos e zonas de
acesso plataformas rodoviaacuterias
D Atividades comerciais D1 Zona de lajes em geral
D2Zonas de grandes armazeacutens
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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ANEXO 3 - Espectros de resposta elaacutestica (accedilatildeo siacutesmica tipo 2)
T (s) Sd (ms2)
0 1917
002 2492
004 3067
006 3642
008 4217
01 4792
02 4792
025 4792
03 3993
04 2995
05 2396
06 1997
07 1711
08 1497
09 1331
1 1198
11 1089
12 0998
13 0921
14 0856
15 0799
16 0749
17 0705
18 0666
19 0630
2 0599
25 0575
3 0575
35 0575
4 0575
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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ANEXO 4 - Dimensotildees dos elementos estruturais do edifiacutecio
Dimensotildees dos pilares
3 Uma vez que que os pilares P1 e P5 natildeo apresentam uma forma regular o valor apresentado para a eacute o valor
maacuteximo da largura do pilar
Pilar a (m) b (m) d (m) h (m)
P13 03 03 - 35
P2 03 03 - 35
P3 03 03 - 35
P4 03 03 - 35
P5 033 03 - 35
P6 03 03 - 35
P7 03 03 - 35
P8 03 03 - 35
P9 03 03 - 35
P10 03 03 - 35
P11 03 03 - 35
P12 - - 025 35
P13 - - 025 35
P14 - - 025 35
P15 - - 025 35
P16 - - 025 35
P17 - - 025 35
P18 03 03 - 35
P19 03 03 - 35
P20 03 03 - 35
P21 03 03 - 35
P22 03 03 - 35
P23 03 03 - 35
P24 03 03 - 35
P25 03 03 - 35
P26 03 03 - 35
P27 03 03 - 35
P28 03 03 - 35
P32 03 03 - 35
P33 03 03 - 35
P34 03 03 - 35
P35 03 03 - 35
P36 03 03 - 35
P37 03 03 - 35
P38 03 03 - 35
P39 03 03 - 35
P40 03 03 - 35
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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Dimensotildees das vigas
Viga Troccedilo a (m) h (m) L (m)
V1 03 07 2052
V2 03 07 921
V3 03 07 2593
V4 02 09 873
V5 03 046 1411
V7 03 05 1842
V8 02 14 1439
V9 03 005 210
V10
P2-P3 03 05
668 P3-P4 (1) 03 05
P3-P4 (2) 03 12
V11 02 14 290
V12
P6-P7 03 07
1083 P7-P8 (1) 03 05
P7-P8 (2) 03 12
V13 03 05 285
V14 03 07 833
V15 03 05 1443
V16 03 07 833
V18 03 07 750
V19 P33-P37 03 07
1250 P37-P40 03 05
V20 P34-P38 03 07
1250 P38-P41 03 05
V21 02 12 1250
V22 03 07 833
V23 02 12 577
V24 03 07 618
V25 P40-P41 03 05 828
P41-P42 03 07
V26 - - 753
V27 - - 750
V28 - - 2561
V29 - - 1413
V30 - - 1409
V31 - - 209
Pilar a (m) b (m) d (m) h (m)
P41 03 06 - 35
P42 03 03 - 35
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o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
120 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo a (m) h (m) L (m)
V32 - - 670
V33 - -
1033
V34 - - 288
V35 - - 833
V36 - - 866
V37 - - 833
V39 - - 750
V40 - - 750
V42 - - 750
V44 03 07 833
V454 - - 835
4 Os pilares P26 ao P40 e o pilar P45 tecircm secccedilotildees irregulares e por isso natildeo se apresentam os valores de a e h No
entanto a secccedilatildeo de cada um destes pilares apresenta-se no Anexo 45 (Desenhos 9-14)
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
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ANEXO 5 - Centro de rigidez do edifiacutecio
Pilares Piso 1
a (m) b (m) Ix (m4) xi (m) Ixyi Iy (m4) yi (m) Iyxi
P1 irregular 00010 12730 00000 00010 00000 00013
P2 030 030 00007 08940 00028 00007 41600 00006
P3 030 030 00007 04490 00056 00007 83260 00003
P4 030 030 00007 02670 00073 00007 108260 00002
P5 irregular 00010 00000 00137 00010 137130 00000
P6 030 030 00007 88020 00000 00007 00000 00059
P7 030 030 00007 88020 00056 00007 83260 00059
P8 030 030 00007 88020 00073 00007 108260 00059
P9 030 030 00007 88020 00093 00007 137130 00059
P10 030 030 00007 143930 00073 00007 108260 00097
P11 030 030 00007 143930 00093 00007 137130 00097
P12 025 00001 159930 00010 00001 108260 00015
P13 025 00001 164860 00013 00001 137130 00016
P14 025 00001 169810 00016 00001 166000 00016
P15 025 00001 174760 00019 00001 194870 00017
P16 025 00001 179660 00021 00001 223730 00017
P17 025 00001 184570 00024 00001 252600 00018
P18 03 03 00007 180190 00000 00007 00000 00122
P19 03 03 00007 180190 00056 00007 83260 00122
P20 03 03 00007 206500 00073 00007 108260 00139
P21 03 03 00007 206500 00093 00007 137130 00139
P22 03 03 00007 206500 00112 00007 166000 00139
P23 03 03 00007 206500 00132 00007 194870 00139
P24 03 03 00007 206500 00151 00007 223730 00139
P25 03 03 00007 206500 00171 00007 252600 00139
P26 03 03 00007 255190 00000 00007 00000 00172
P27 03 03 00007 255190 00056 00007 83260 00172
P28 03 03 00007 255190 00073 00007 108260 00172
P32 03 03 00007 347350 00000 00007 00000 00234
P33 03 03 00007 347350 00056 00007 83260 00234
P34 03 03 00007 347350 00073 00007 108260 00234
P35 03 03 00007 347350 00112 00007 166000 00234
P36 03 03 00007 422350 00000 00007 00000 00285
P37 03 03 00007 422350 00056 00007 83260 00285
P38 03 03 00007 422350 00073 00007 108260 00285
P39 03 03 00007 422350 00112 00007 166000 00285
P40 03 03 00007 472350 00056 00007 83260 00319
P41 03 06 00054 472350 00594 00014 109910 00638
P42 03 03 00007 472350 00112 00007 166000 00319
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
122 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilares Piso 1
a (m) b (m) Ix (m4) xi (m) Ixyi Iy (m4) yi (m) Iyxi
Σ= - - 00282 - 02946 00242 - 05505
XcrPiso 1 = 227692 m
YcrPiso 1 = 104389 m
Pilares Cobertura
a (m) b (m) Ix (m4) xi (m) Ixyi Iy (m4) yi (m) Iyxi
P1 irregular 00010 10030 00000 00010 00000 00010
P2 030 030 00007 06170 00028 00007 41600 00004
P3 030 030 00007 04490 00056 00007 83260 00003
P4 030 030 00007 00000 00073 00007 108260 00000
P6 030 030 00007 85350 00000 00007 00000 00058
P7 030 030 00007 85350 00056 00007 83260 00058
P8 030 030 00007 85350 00073 00007 108260 00058
P10 030 030 00007 141250 00073 00007 108260 00095
P11 030 030 00007 141250 00093 00007 137130 00095
P12 025 00001 157250 00010 00001 108260 00015
P13 025 00001 162200 00013 00001 137130 00016
P18 03 03 00007 177510 00000 00007 00000 00120
P19 03 03 00007 177510 00056 00007 83260 00120
P20 03 03 00007 203830 00073 00007 108260 00138
P21 03 03 00007 203830 00093 00007 137130 00138
P22 03 03 00007 203830 00112 00007 166000 00138
P23 03 03 00007 203830 00132 00007 194870 00138
P26 03 03 00007 252510 00000 00007 00000 00170
P27 03 03 00007 252510 00056 00007 83260 00170
P28 03 03 00007 252510 00073 00007 108260 00170
P32 03 03 00007 344650 00000 00007 00000 00233
P33 03 03 00007 344650 00056 00007 83260 00233
P34 03 03 00007 344650 00073 00007 108260 00233
P36 03 03 00007 419670 00000 00007 00000 00283
P37 03 03 00007 419670 00056 00007 83260 00283
P38 03 03 00007 419670 00073 00007 108260 00283
Σ= - - 00167 - 01329 00167 - 03260
XcrCobertura= 195040 m
YcrCobertura= 7950414 m
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
123 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 6 - Deslocamentos retirados do modelo de caacutelculo de e respetivos deslocamentos
reais ds
Piso Ponto de (m) ds (m)
dex dey dsx dsy
Piso 1
P1 -0007 -0001 -0011 -0002
P5 -0009 -0001 -0014 -0002
P13 -0009 -0005 -0014 -0007
P17 -0011 0005 -0016 0008
P20 -0009 0006 -0013 0009
P25 -0011 0006 -0016 0009
P34 -0009 0011 -0013 0016
P35 -0010 0011 -0015 0016
P36 -0007 0013 -0011 0019
P37 -0008 0013 -0013 0019
P40 -0008 0014 -0013 0021
P42 -0010 0014 -0015 0021
Cobertura
P1 0056 -0001 0084 -0002
P4 -0006 -0001 -0009 -0001
P6 -0009 0010 -0014 0014
P18 -0004 0016 -0007 0024
P10 -0009 -0005 -0013 -0007
P11 -0007 0014 -0011 0021
P20 -0007 0006 -0010 0010
P23 -0009 0006 -0013 0010
P26 -0005 0007 -0007 0011
P32 -0007 0007 -0010 0011
P36 -0007 0008 -0010 0011
P38 -0006 0008 -0009 0011
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
124 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 7 - Armadura longitudinal As nas vigas
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Esquerda Vatildeo Direita
V1
P1-P6 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 3Oslash20 942
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 2Oslash20 628
P6-P18 Superior 3Oslash20 942 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
P18-Pb2 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
V2 P26-P32 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V3
P7-P19 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 4Oslash20 1257
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
P19-P27 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 6Oslash20 1885
Inferior 2Oslash20 628 3Oslash20 942 2Oslash20 628
P27-P30 Superior 6Oslash20 1885 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 3Oslash20 942 2Oslash20 628
V5
P4-P8 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 4Oslash20 1257
P8-P10 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
V7
P12-P20 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
P20-P28 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 4Oslash20 1257
Inferior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
P28-P31 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash20 628 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V8 P5-P11 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V9 P11-P13 Superior 4Oslash16 804 4Oslash16 804 4Oslash16 804
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V10
P2-P3 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
P3-P4 (1) Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
P3-P4 (2)
Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V11 P4-P5 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
125 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Esquerda Vatildeo Direita
V12
P6-P7 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
P7-P8 (1)
Superior 3Oslash20 942 0 0 3Oslash16 603
Centro - 0 0 0 2Oslash20 628
Inferior 3Oslash16 603 0 0 3Oslash16 603
P7-P8 (2)
Superior 3Oslash16 603 0 0 3Oslash16 603
Centro 2Oslash20 628 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 3Oslash16 603 0 0 3Oslash16 603
V13 P10-P11 Superior 2Oslash16+1Oslash12 515 2Oslash16+1Oslash12 515 2Oslash16+1Oslash12 515
Inferior 2Oslash16+1Oslash12 515 2Oslash16+1Oslash12 515 2Oslash16+1Oslash12 515
V14 P18-19 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 5Oslash20 1571 3Oslash20 942
V15
P20-P23 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
P23-P25
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
V16 P26-P27 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V18 P32-P36 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V19
P33-P37 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 4Oslash20 1257
Inferior 5Oslash20 1571 5Oslash20 1571 3Oslash20 942
P37-P40 Superior 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
V20
P34-P38 Superior 2Oslash20 628 2Oslash20 628 5Oslash20 1571
Inferior 5Oslash20 1571 5Oslash20 1571 3Oslash20 942
P38-P41 Superior 5Oslash20 1571 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
V21 P35-P42 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V22 P32-P33 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V23 P34-P35 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V24 Pb3-P37 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V25
P40-P41 Superior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
Inferior 2Oslash16 402 2Oslash16 402 2Oslash16 402
P41-P42 Superior 4Oslash16 804 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
126 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Esquerda Vatildeo Direita
V26 P1-P6
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
V27 P18-P26
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V28
P7-P19
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 2Oslash20 628 2Oslash20 628 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
P19-P27
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 4Oslash16 804 4Oslash16 804 4Oslash16 804
P27-P30
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 4Oslash20 1257 2Oslash20 628 2Oslash20 628
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V29
P4-P8 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
P8-P10 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V30 P20-P34
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V31 P11-P13 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
V32 P2-P4
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
V33
P6-P7 Superior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
Inferior 3Oslash20 942 3Oslash20 942 3Oslash20 942
P7-P8 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V34 P10-P11
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
V35 P18-P19
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V36 P20-P23
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
Inferior 3Oslash12 339 3Oslash12 339 3Oslash12 339
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
127 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Esquerda Vatildeo Direita
V37 P26-P27
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V39 P32-P36
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V40
P33-P37 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
P37-P40 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V42 P34-P38
Superior 3Oslash8 151 3Oslash8 151 3Oslash8 151
Centro 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
V44 P32-P33 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257 4Oslash20 1257
V45
Pb3-P37 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
P37-P38 Superior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Inferior 3Oslash16 603 3Oslash16 603 3Oslash16 603
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
128 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 8 - Taxas de armadura de traccedilatildeo e compressatildeo ρ das vigas
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Ac (cm2) ρ
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V1
P1-P6 Superior 628 628 942 2100 00030 00030 00045
Inferior 1257 1257 628 2100 00060 00060 00030
P6-P18 Superior 942 628 628 2100 00045 00030 00030
Inferior 628 628 628 2100 00030 00030 00030
P18-Pb2 Superior 628 628 628 2100 00030 00030 00030
Inferior 628 628 628 2100 00030 00030 00030
V2 P26-P32 Superior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
Inferior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
V3
P7-P19 Superior 1257 628 1257 2100 00060 00030 00060
Inferior 628 628 628 2100 00030 00030 00030
P19-P27 Superior 1257 628 1885 2100 00060 00030 00090
Inferior 628 942 628 2100 00030 00045 00030
P27-P30 Superior 1885 628 628 2100 00090 00030 00030
Inferior 628 942 628 2100 00030 00045 00030
V5
P4-P8 Superior 628 628 942 1690 00037 00037 00056
Inferior 942 942 1257 1690 00056 00056 00074
P8-P10 Superior 1257 628 628 1380 00091 00046 00046
Inferior 402 402 402 1380 00029 00029 00029
V7
P12-P20 Superior 628 628 628 1500 00042 00042 00042
Inferior 628 628 628 1500 00042 00042 00042
P20-P28 Superior 628 628 1257 1500 00042 00042 00084
Inferior 628 628 628 1500 00042 00042 00042
P28-P31 Superior 1257 628 628 1500 00084 00042 00042
Inferior 628 942 942 1500 00042 00063 00063
V8 P5-P11 Superior 603 603 603 2800 00022 00022 00022
Inferior 603 603 603 2800 00022 00022 00022
V9 P11-P13 Superior 804 804 804 1500 00054 00054 00054
Inferior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
V10
P2-P3 Superior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
Inferior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
P3-P4 (1)
Superior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
Inferior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
P3-P4 (2)
Superior 603 603 603 3600 00017 00017 00017
Centro 603 603 603 3600 00017 00017 00017
Inferior 603 603 603 3600 00017 00017 00017
V11 P4-P5 Superior 603 603 603 2800 00022 00022 00022
Inferior 603 603 603 2800 00022 00022 00022
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
129 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Ac (cm2) ρ
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V12
P6-P7 Superior 628 628 942 2100 00030 00030 00045
Inferior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
P7-P8 (1)
Superior 942 0 603 2100 00045 00000 00029
Centro 0 0 628 2100 00000 00000 00030
Inferior 603 0 603 2100 00029 00000 00029
P7-P8 (2)
Superior 603 0 603 2100 00029 00000 00029
Centro 628 628 628 2100 00030 00030 00030
Inferior 603 0 603 2100 00029 00000 00029
V13 P10-P11 Superior 515 515 515 1500 00034 00034 00034
Inferior 515 515 515 1500 00034 00034 00034
V14 P18-19 Superior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
Inferior 942 1571 942 2100 00045 00075 00045
V15
P20-P23 Superior 603 603 603 1500 00040 00040 00040
Inferior 339 339 339 1500 00023 00023 00023
P23-P25
Superior 151 151 151 1920 00008 00008 00008
Centro 603 603 603 1920 00031 00031 00031
Inferior 339 339 339 1920 00018 00018 00018
V16 P26-P27 Superior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
Inferior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
V18 P32-P36 Superior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
Inferior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
V19
P33-P37 Superior 628 628 1257 2100 00030 00030 00060
Inferior 1571 1571 942 2100 00075 00075 00045
P37-P40 Superior 1257 628 628 1500 00084 00042 00042
Inferior 402 402 402 1500 00027 00027 00027
V20
P34-P38 Superior 628 628 1571 2100 00030 00030 00075
Inferior 1571 1571 942 2100 00075 00075 00045
P38-P41 Superior 1571 628 628 1500 00105 00042 00042
Inferior 402 402 402 1500 00027 00027 00027
V21 P35-P42 Superior 603 603 603 2400 00025 00025 00025
Inferior 603 603 603 2400 00025 00025 00025
V22 P32-P33 Superior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
Inferior 1257 1257 1257 2100 00060 00060 00060
V23 P34-P35 Superior 603 603 603 2400 00025 00025 00025
Inferior 603 603 603 2400 00025 00025 00025
V24 Pb3-P37 Superior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
Inferior 942 942 942 2100 00045 00045 00045
V25
P40-P41 Superior 402 402 402 1500 00027 00027 00027
Inferior 402 402 402 1500 00027 00027 00027
P41-P42 Superior 804 603 603 2100 00038 00029 00029
Inferior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
130 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Ac (cm2) ρ
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V26 P1-P6
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
V27 P18-P26
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V28
P7-P19
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 628 628 942 3100 00020 00020 00030
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
P19-P27
Superior 151 151 151 3600 00004 00004 00004
Centro 942 942 942 3600 00026 00026 00026
Inferior 804 804 804 3600 00022 00022 00022
P27-P30
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 1257 628 628 3100 00041 00020 00020
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V29
P4-P8 Superior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
Inferior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
P8-P10 Superior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V30 P20-P34
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V31 P11-P13 Superior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 339 339 339 3100 00011 00011 00011
V32 P2-P4
Superior 151 151 151 2500 00006 00006 00006
Centro 339 339 339 2500 00014 00014 00014
Inferior 339 339 339 2500 00014 00014 00014
V33
P6-P7 Superior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
Inferior 942 942 942 3100 00030 00030 00030
P7-P8 Superior 603 603 603 3600 00017 00017 00017
Inferior 603 603 603 3600 00017 00017 00017
V34 P10-P11
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 339 339 339 3100 00011 00011 00011
Inferior 339 339 339 3100 00011 00011 00011
V35 P18-P19
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 1257 1257 1257 3100 00041 00041 00041
V36 P20-P23
Superior 151 151 151 2500 00006 00006 00006
Centro 339 339 339 2500 00014 00014 00014
Inferior 339 339 339 2500 00014 00014 00014
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
131 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona As (cm2)
Ac (cm2) ρ
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V37 P26-P27
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 1257 1257 1257 3100 00041 00041 00041
V39 P32-P36
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 1257 1257 1257 3100 00041 00041 00041
V40
P33-P37 Superior 603 603 603 3550 00017 00017 00017
Inferior 1257 1257 1257 3550 00035 00035 00035
P37-P40 Superior 603 603 603 3550 00017 00017 00017
Inferior 603 603 603 3550 00017 00017 00017
V42 P34-P38
Superior 151 151 151 3100 00005 00005 00005
Centro 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
V44 P32-P33 Superior 603 603 603 2100 00029 00029 00029
Inferior 1257 1257 1257 2100 00060 00060 00060
V45
Pb3-P37 Superior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
P37-P38 Superior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Inferior 603 603 603 3100 00019 00019 00019
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
132 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 9 - Armadura transversal Asw nas vigas
Viga Troccedilo Asw (cm2m)
Esquerda Vatildeo Direita
V1
P1-P6 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P6-P18 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P18-Pb2 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V2 P26-P32 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V3
P7-P19 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P19-P27 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0202r 502
P27-P30 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 401
V5 P4-P8 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0202r 502
P8-P10 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V7
P12-P20 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P20-P28 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P28-P31 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V8 P5-P11 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
V9 P11-P13 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V10
P2-P3 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P3-P4 (1)
Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P3-P4 (2)
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742
V11 P4-P5 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
V12
P6-P7 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P7-P8 (1)
Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P7-P8 (2)
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742
V13 P10-P11 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V14 P18-19 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V15 P20-P23 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P23-P25 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V16 P26-P27 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V18 P32-P36 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V19 P33-P37 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0202r 502
P37-P40 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V20 P34-P38 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0102r 1006
P38-P41 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V21 P35-P42 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
V22 P32-P33 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
133 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Asw (cm2m)
Esquerda Vatildeo Direita
V23 P34-P35 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
Oslash8af0252r+ Oslash8af015pface
1742 Oslash8af0252r+
Oslash8af015pface 1742
V24 Pb3-P37 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V25 P40-P41 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
P41-P42 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V26 P1-P6 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V27 P18-P26 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V28
P7-P19 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P19-P27 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P27-P30 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V29 P4-P8
Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P8-P10 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V30 P20-P34 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V31 P11-P13 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V32 P2-P4 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V33 P6-P7
Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P7-P8 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V34 P10-P11 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V35 P18-P19 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V36 P20-P23 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V37 P26-P27 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V39 P32-P36 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V40 P33-P37
Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P37-P40 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V42 P34-P38 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
V44 P32-P33 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402 Oslash8af0252r 402
V45 Pb3-P37
Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
P37-P38 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072 Oslash8af0252r+ Oslash8af0152r
1072
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
134 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 10 - Posiccedilatildeo da linha neutra x e momento resistente MRds-EC2 nas vigas
Viga Troccedilo Zona x (m) MRds-EC2 (kNm)
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V1
P1-P6 Superior 0029 0029 0029 13733 13733 20599
Inferior 0029 0029 0029 27487 27487 13733
P6-P18 Superior 0029 0029 0029 20599 13733 13733
Inferior 0029 0029 0029 13733 13733 13733
P18-Pb2 Superior 0029 0029 0029 13733 13733 13733
Inferior 0029 0029 0029 13733 13733 13733
V2 P26-P32 Superior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
Inferior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
V3
P7-P19 Superior 0029 0029 0029 27487 13733 27487
Inferior 0029 0029 0029 13733 13733 13733
P19-P27 Superior 0036 0029 0036 27359 13733 41028
Inferior 0036 0029 0036 13669 20599 13669
P27-P30 Superior 0036 0029 0029 41028 13733 13733
Inferior 0036 0029 0029 13669 20599 13733
V5
P4-P8 Superior 0022 0022 0028 9422 9422 14060
Inferior 0022 0022 0028 14133 14133 18761
P8-P10 Superior 0029 0029 0029 16989 8488 8488
Inferior 0029 0029 0029 5433 5433 5433
V7
P12-P20 Superior 0029 0029 0029 9362 9362 9362
Inferior 0029 0029 0029 9362 9362 9362
P20-P28 Superior 0029 0029 0029 9362 9362 18739
Inferior 0029 0029 0029 9362 9362 9362
P28-P31 Superior 0029 0029 0029 18739 9362 9362
Inferior 0029 0029 0029 9362 14043 14043
V8 P5-P11 Superior 0189 0189 0189 26551 26551 26551
Inferior 0189 0189 0189 26551 26551 26551
V9 P11-P13 Superior 0029 0029 0029 11986 11986 11986
Inferior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
V10
P2-P3 Superior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
Inferior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
P3-P4 (1)
Superior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
Inferior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
P3-P4 (2)
Superior 0126 0126 0126 22863 22863 22863
Centro 0126 0126 0126 22863 22863 22863
Inferior 0126 0126 0126 22863 22863 22863
V11 P4-P5 Superior 0189 0189 0189 26551 26551 26551
Inferior 0189 0189 0189 26551 26551 26551
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
135 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona x (m) MRds-EC2 (kNm)
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V12
P6-P7 Superior 0029 0029 0029 13733 13733 20599
Inferior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
P7-P8 (1)
Superior 0029 0029 0029 14043 - 8989
Centro 0029 0029 0029 000 - 9362
Inferior 0029 0029 0029 8989 - 8989
P7-P8 (2)
Superior 0126 0126 0126 22863 - 22863
Centro 0126 0126 0126 23811 23811 23811
Inferior 0126 0126 0126 22863 - 22863
V13 P10-P11 Superior 0029 0029 0029 7677 7677 7677
Inferior 0029 0029 0029 7677 7677 7677
V14 P18-19 Superior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
Inferior 0029 0029 0029 20599 34354 20599
V15
P20-P23 Superior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
Inferior 0029 0029 0029 5054 5054 5054
P23-P25
Superior 0078 0078 0078 3252 3252 3252
Centro 0078 0078 0078 12988 12988 12988
Inferior 0078 0078 0078 7302 7302 7302
V16 P26-P27 Superior 0029 0029 0029 17321 17321 17321
Inferior 0029 0029 0029 17321 17321 17321
V18 P32-P36 Superior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
Inferior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
V19
P33-P37 Superior 0036 0029 0036 13669 13733 27359
Inferior 0036 0029 0036 34194 34354 20503
P37-P40 Superior 0029 0029 0029 18739 9362 9362
Inferior 0029 0029 0029 5993 5993 5993
V20
P34-P38 Superior 0029 0029 0073 13733 13733 33395
Inferior 0029 0029 0073 34354 34354 20024
P38-P41 Superior 0029 0029 0029 23420 9362 9362
Inferior 0029 0029 0029 5993 5993 5993
V21 P35-P42 Superior 0189 0189 0189 22459 22459 22459
Inferior 0189 0189 0189 22459 22459 22459
V22 P32-P33 Superior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
Inferior 0029 0029 0029 27487 27487 27487
V23 P34-P35 Superior 0189 0189 0189 22459 22459 22459
Inferior 0189 0189 0189 22459 22459 22459
V24 Pb3-P37 Superior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
Inferior 0029 0029 0029 20599 20599 20599
V25
P40-P41 Superior 0029 0029 0029 5993 5993 5993
Inferior 0029 0029 0029 5993 5993 5993
P41-P42 Superior 0029 0029 0029 17581 13186 13186
Inferior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
136 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona x (m) MRds-EC2 (kNm)
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V26 P1-P6
Superior 0078 0078 0078 5832 5832 5832
Centro 0078 0078 0078 23291 23291 23291
Inferior 0078 0078 0078 36385 36385 36385
V27 P18-P26
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V28
P7-P19
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 24235 24235 36352
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
P19-P27
Superior 0078 0078 0078 6605 6605 6605
Centro 0078 0078 0078 41204 41204 41204
Inferior 0078 0078 0078 35168 35168 35168
P27-P30
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 48508 24235 24235
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V29
P4-P8 Superior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
Inferior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
P8-P10 Superior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V30 P20-P34
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V31 P11-P13 Superior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 13082 13082 13082
V32 P2-P4
Superior 0078 0078 0078 4776 4776 4776
Centro 0078 0078 0078 10723 10723 10723
Inferior 0078 0078 0078 10723 10723 10723
V33
P6-P7 Superior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
Inferior 0078 0078 0078 36352 36352 36352
P7-P8 Superior 0078 0078 0078 26418 26418 26418
Inferior 0078 0078 0078 26418 26418 26418
V34 P10-P11
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 13082 13082 13082
Inferior 0078 0078 0078 13082 13082 13082
V35 P18-P19
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 48508 48508 48508
V36 P20-P23
Superior 0078 0078 0078 4776 4776 4776
Centro 0078 0078 0078 10723 10723 10723
Inferior 0078 0078 0078 10723 10723 10723
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
137 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Zona x (m) MRds-EC2 (kNm)
Esquerda Vatildeo Direita Esquerda Vatildeo Direita
V37 P26-P27
Superior 0078 0078 0078 5832 5832 5832
Centro 0078 0078 0078 23291 23291 23291
Inferior 0078 0078 0078 48552 48552 48552
V39 P32-P36
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 48508 48508 48508
V40
P33-P37 Superior 0078 0078 0078 26439 26439 26439
Inferior 0078 0078 0078 55114 55114 55114
P37-P40 Superior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
Inferior 0029 0029 0029 8989 8989 8989
V42 P34-P38
Superior 0078 0078 0078 5827 5827 5827
Centro 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
V44 P32-P33 Superior 0029 0029 0029 13186 13186 13186
Inferior 0029 0029 0029 27487 27487 27487
V45
Pb3-P37 Superior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
P37-P38 Superior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Inferior 0078 0078 0078 23270 23270 23270
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
138 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 11 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 nas vigas
Viga Troccedilo z (m) Asw (cm2) fywd (MPa) θ (deg) VRds-EC2 (kN)
V1
P1-P6 0576 402 348 45 80540
P6-P18 0576 402 348 45 80540
P18-Pb2 0576 402 348 45 80540
V2 P26-P32 0576 402 348 45 80540
V3
P7-P19 0576 402 348 45 80540
P19-P27 0576 502 348 45 100575
P27-P30 0576 502 348 45 100575
V5 P4-P8 0396 502 348 45 69145
P8-P10 036 402 348 45 50337
V7
P12-P20 0396 402 348 45 55371
P20-P28 0396 402 348 45 55371
P28-P31 0396 402 348 45 55371
V8 P5-P11 12069 1742 348 45 731276
V9 P11-P13 0396 402 348 45 55371
V10
P2-P3 0396 402 348 45 55371
P3-P4 (1) 0396 402 348 45 55371
P3-P4 (2) 1026 1742 348 45 621667
V11 P4-P5 12069 1742 348 45 731276
V12
P6-P7 0576 402 348 45 80540
P7-P8 (1) 0396 402 348 45 55371
P7-P8 (2) 1026 1742 348 45 621667
V13 P10-P11 0396 402 348 45 55371
V14 P18-19 0576 402 348 45 80540
V15 P20-P23 0396 402 348 45 55371
P23-P25 0585 1072 348 45 218129
V16 P26-P27 0486 402 348 45 67955
V18 P32-P36 0576 402 348 45 80540
V19 P33-P37 0576 502 348 45 100575
P37-P40 0396 402 348 45 55371
V20 P34-P38 0576 1006 348 45 201550
P38-P41 0396 402 348 45 55371
V21 P35-P42 10314 1742 348 45 624939
V22 P32-P33 0576 402 348 45 80540
V23 P34-P35 10314 1742 348 45 624939
V24 Pb3-P37 0576 402 348 45 80540
V25 P40-P41 0396 402 348 45 55371
P41-P42 0576 402 348 45 80540
V26 P1-P6 10269 1072 348 45 80540
V27 P18-P26 1026 1072 348 45 382900
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
139 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo z (m) Asw (cm2) fywd (MPa) θ (deg) VRds-EC2 (kN)
V28
P7-P19 1026 1072 348 45 382900
P19-P27 11592 1072 348 45 382900
P27-P30 1026 1072 348 45 382564
V29 P4-P8 1026 1072 348 45 382564
P8-P10 1026 1072 348 45 382564
V30 P20-P34 1026 1072 348 45 382564
V31 P11-P13 1026 1072 348 45 382564
V32 P2-P4 0846 1072 348 45 382564
V33 P6-P7 1026 1072 348 45 432230
P7-P8 1161 1072 348 45 432230
V34 P10-P11 1026 1072 348 45 432230
V35 P18-P19 1026 1072 348 45 382564
V36 P20-P23 0846 1072 348 45 382564
V37 P26-P27 10269 1072 348 45 382564
V39 P32-P36 1026 1072 348 45 382564
V40 P33-P37 11619 1072 348 45 382564
P37-P40 0396 402 348 45 382564
V42 P34-P38 1026 1072 348 45 382564
V44 P32-P33 0576 402 348 45 382564
V45 Pb3-P37 1026 1072 348 45 382564
P37-P38 1026 1072 348 45 382564
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
140 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 12 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo VRdmax-EC2 nas vigas
Viga Troccedilo αcw bw (m) z (m) ν1 (m) fcd (MPa) θ (ordm) VRdmax-EC2 (kN)
V1
P1-P6 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P6-P18 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P18-Pb2 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V2 P26-P32 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V3
P7-P19 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P19-P27 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P27-P30 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V5 P4-P8 1 0393 0396 0528 20 45 7346112
P8-P10 1 03 036 0528 20 45 5097927
V7
P12-P20 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P20-P28 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P28-P31 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V8 P5-P11 1 02 12069 0528 20 45 11393866
V9 P11-P13 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V10
P2-P3 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P3-P4 (1) 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P3-P4 (2) 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V11 P4-P5 1 02 12069 0528 20 45 11393866
V12
P6-P7 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P7-P8 (1) 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P7-P8 (2) 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V13 P10-P11 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V14 P18-19 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V15 P20-P23 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P23-P25 1 03 0585 0528 20 45 8284131
V16 P26-P27 1 03 0486 0528 20 45 6882201
V18 P32-P36 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V19 P33-P37 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P37-P40 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V20 P34-P38 1 03 0576 0528 20 45 8156683
P38-P41 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V21 P35-P42 1 02 10314 0528 20 45 9737040
V22 P32-P33 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V23 P34-P35 1 02 10314 0528 20 45 9737040
V24 Pb3-P37 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V25 P40-P41 1 03 0396 0528 20 45 5607719
P41-P42 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V26 P1-P6 1 03 10269 0528 20 45 14541836
V27 P18-P26 1 03 1026 0528 20 45 14529091
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
141 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo αcw bw (m) z (m) ν1 (m) fcd (MPa) θ (ordm) VRdmax-EC2 (kN)
V28
P7-P19 1 03 1026 0528 20 45 14529091
P19-P27 1 03 11592 0528 20 45 16415324
P27-P30 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V29 P4-P8 1 03 1026 0528 20 45 14529091
P8-P10 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V30 P20-P34 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V31 P11-P13 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V32 P2-P4 1 03 0846 0528 20 45 11980127
V33 P6-P7 1 03 1026 0528 20 45 14529091
P7-P8 1 03 1161 0528 20 45 16440813
V34 P10-P11 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V35 P18-P19 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V36 P20-P23 1 03 0846 0528 20 45 11980127
V37 P26-P27 1 03 10269 0528 20 45 14541836
V39 P32-P36 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V40 P33-P37 1 03 11619 0528 20 45 16453558
P37-P40 1 03 0396 0528 20 45 5607719
V42 P34-P38 1 03 1026 0528 20 45 14529091
V44 P32-P33 1 03 0576 0528 20 45 8156683
V45 Pb3-P37 1 03 1026 0528 20 45 14529091
P37-P38 1 03 1026 0528 20 45 14529091
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
142 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 13 - Armadura longitudinal As nos pilares e taxa de armadura das vigas ρ
Pilares Piso 1
As (cm2m) Ac (cm2) ρ
P1 6Oslash20+2Oslash16 2287 860 00266
P2 8Oslash20+2Oslash16 2915 900 00324
P3 8Oslash16 1608 900 00179
P4 8Oslash16 1608 900 00179
P5 8Oslash16 1608 940 00171
P6 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P7 8Oslash16 1608 900 00179
P8 8Oslash16 1608 900 00179
P9 8Oslash16 1608 900 00179
P10 8Oslash16 1608 900 00179
P11 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P12 6Oslash12 679 49087 00138
P13 6Oslash16 1206 49087 00246
P14 8Oslash12 905 49087 00184
P15 8Oslash12 905 49087 00184
P16 8Oslash12 905 49087 00184
P17 8Oslash12 905 49087 00184
P18 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P19 8Oslash20 2513 900 00279
P20 8Oslash16 1608 900 00179
P21 8Oslash16 1608 900 00179
P22 8Oslash16 1608 900 00179
P23 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P24 8Oslash20 2513 900 00279
P25 8Oslash20 2513 900 00279
P26 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P27 8Oslash20 2513 900 00279
P28 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P32 8Oslash25 3927 900 00436
P33 8Oslash25 3927 900 00436
P34 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P35 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P36 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P37 8Oslash20 2513 900 00279
P38 8Oslash20 2513 900 00279
P39 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P40 8Oslash16 1608 900 00179
P41 10Oslash20 3142 1800 00175
P42 8Oslash20 2513 900 00279
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
143 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilares Cobertura
As (cm2m) Ac (cm2) ρ
P1 6Oslash20+2Oslash16 2287 860 00266
P2 8Oslash20+2Oslash16 2915 900 00324
P3 8Oslash16 1608 900 00179
P4 8Oslash16 1608 900 00179
P5 - - 940 -
P6 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P7 8Oslash16 1608 900 00179
P8 8Oslash16 1608 900 00179
P9 - - 900 -
P10 8Oslash16 1608 900 00179
P11 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P12 6Oslash12 679 49087 00138
P13 4Oslash20+4Oslash16 2061 49087 00420
P14 - - 49087 -
P15 - - 49087 -
P16 - - 49087 -
P17 - - 49087 -
P18 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P19 8Oslash20 2513 900 00279
P20 8Oslash16 1608 900 00179
P21 8Oslash16 1608 900 00179
P22 8Oslash16 1608 900 00179
P23 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P24 - - 900 -
P25 - - 900 -
P26 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P27 8Oslash20 2513 900 00279
P28 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P32 8Oslash25 3927 900 00436
P33 8Oslash25 3927 900 00436
P34 4Oslash25+4Oslash20 322 900 00358
P35 - - 900 -
P36 4Oslash20+4Oslash16 2061 900 00229
P37 8Oslash20 2513 900 00279
P38 8Oslash20 2513 900 00279
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
144 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 14 - Armadura transversal Asw nos pilares
Pilar Asw (cm2m)
Piso1 Cobertura
P1 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P2 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P3 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P4 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P5 Oslash6af01752r 324 - -
P6 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P7 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P8 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P9 Oslash6af01752r 324 - -
P10 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P11 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P12 Oslash6af01252r 452 Oslash6af01252r 452
P13 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P14 Oslash6af01252r 452 - -
P15 Oslash6af01252r 452 - -
P16 Oslash6af01252r 452 - -
P17 Oslash6af01252r 452 - -
P18 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P19 Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P20 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P21 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P22 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P23 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P24 Oslash6af0202r 282 - -
P25 Oslash6af0202r 282 - -
P26 Oslash8af0202r 251 Oslash8af0202r 251
P27 Oslash6af0202r 141 Oslash6af0202r 141
P28 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
P32 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P33 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P34 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
P35 Oslash8af0202r 502 - -
P36 Oslash8af0202r 502 Oslash6af0175 324
P37 Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P38 Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P39 Oslash6af01752r 324 - -
P40 Oslash6af01752r 324 Oslash6af01752r 324
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
145 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Asw (cm2m)
Piso1 Cobertura
P41 x5 Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P41 y Oslash6af0202r 282 Oslash6af0202r 282
P42 Oslash8af0202r 502 Oslash8af0202r 502
5 O pilar P41 eacute uacutenico onde se distingue as direccedilotildees x e y porque nos restantes pilares o valor de Asw eacute igual nessas
duas direccedilotildees
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
146 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 15 - Posiccedilatildeo da linha neutra x dos pilares atraveacutes do ldquoCapacity Designrdquo
Pilar Direccedilatildeo As1 (cm2) As2 (cm2) b (m) x (m)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1
x 942 942 942 942 03 03 00479 00081
y 829 829 829 829 03 03 00479 00081
P2
x 942 942 942 942 03 03 00443 00098
y 829 829 829 829 03 03 00443 00098
P3
x 603 603 603 603 03 03 00286 00129
y 603 603 603 603 03 03 00286 00129
P4
x 603 603 603 603 03 03 00201 00055
y 603 603 603 603 03 03 00201 00055
P5
x 603 - 603 - 03 - 00047 -
y 603 - 603 - 03 - 00047 -
P6
x 1296 1296 1296 1296 03 03 00486 00158
y 1296 1296 1296 1296 03 03 00486 00158
P7
x 603 603 603 603 03 03 00508 00175
y 603 603 603 603 03 03 00508 00175
P8
x 603 603 603 603 03 03 00304 00082
y 603 603 603 603 03 03 00304 00082
P9
x 603 - 603 - 03 - 00109 -
y 603 - 603 - 03 - 00109 -
P10
x 603 603 603 603 03 03 00234 00139
y 603 603 603 603 03 03 00234 00139
P11
x 829 829 829 829 03 03 00218 00073
y 829 829 829 829 03 03 00218 00073
P12
x 339 339 339 339 025 025 00346 00116
y 339 339 339 339 025 025 00346 00116
P13
x 603 829 603 829 025 03 00227 00063
y 603 829 603 829 025 03 00227 00063
P14
x 339 - 339 - 025 - 00126 -
y 339 - 339 - 025 - 00126 -
P15
x 339 - 339 - 025 - 00095 -
y 339 - 339 - 025 - 00095 -
P16
x 339 - 339 - 025 - 00105 -
y 339 - 339 - 025 - 00105 -
P17
x 339 - 339 - 025 - 00082 -
y 339 - 339 - 025 - 00082 -
P18
x 1296 1296 1296 1296 03 03 01930 01147
y 1296 1296 1296 1296 03 03 01930 01147
P19
x 942 942 942 942 03 03 00681 00175
y 942 942 942 942 03 03 00681 00175
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
147 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
As1 (cm2) As2 (cm2) b (m) x (m)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura Piso
1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20
x 603 603 603 603 03 03 00785 00139
y 603 603 603 603 03 03 00785 00139
P21
x 603 603 603 603 03 03 00332 00112
y 603 603 603 603 03 03 00332 00112
P22
x 603 603 603 603 03 03 00128 00055
y 603 603 603 603 03 03 00128 00055
P23
x 829 829 829 829 03 03 00168 00066
y 829 829 829 829 03 03 00168 00066
P24
x 942 - 942 - 03 - 00083 -
y 942 - 942 - 03 - 00083 -
P25
x 942 - 942 - 03 - 00044 -
y 942 - 942 - 03 - 00044 -
P26
x 1296 1296 1296 1296 03 03 00171 00459
y 1296 1296 1296 1296 03 03 00171 00459
P27
x 942 942 942 942 03 03 00520 00174
y 942 942 942 942 03 03 00520 00174
P28
x 829 829 829 829 03 03 00277 00077
y 829 829 829 829 03 03 00277 00077
P32
x 1473 1473 1473 1473 03 03 00376 00134
y 1473 1473 1473 1473 03 03 00376 00134
P33
x 1473 1473 1473 1473 03 03 00612 00202
y 1473 1473 1473 1473 03 03 00612 00202
P34
x 1296 1296 1296 1296 03 03 00307 00108
y 1296 1296 1296 1296 03 03 00307 00108
P35
x 1296 - 1296 - 03 - 00120 -
y 1296 - 1296 - 03 - 00120 -
P36
x 1296 829 1296 829 03 03 00289 00839
y 1296 829 1296 829 03 03 00289 00839
P37
x 942 942 942 942 03 03 01428 00934
y 942 942 942 942 03 03 01428 00934
P38
x 942 942 942 942 03 03 00362 00193
y 942 942 942 942 03 03 00362 00193
P39
x 829 - 829 - 03 - 00156 -
y 829 - 829 - 03 - 00156 -
P40
x 603 - 603 - 03 - 00169 -
y 603 - 603 - 03 - 00169 -
P41
x 1257 - 1257 - 03 - 00183 -
y 942 - 942 - 06 - 00092 -
P42
x 942 - 942 - 03 - 00072 -
y 942 - 942 - 03 - 00072 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
148 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 16 - Determinaccedilatildeo dos momentos resistentes MRc e M atraveacutes do ldquoCapacity
Designrdquo
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
d1 (m) d (m) h (m) MRc (kNm) γrd M (kNm)
P1
x 006 024 03 890772 11 979849
y 006 024 03 819989 11 901988
P2
x 006 023 03 838492 11 922341
y 006 023 03 771641 11 848805
P3
x 006 024 03 567979 11 624777
y 006 024 03 567979 11 624777
P4
x 006 024 03 514850 11 566335
y 006 024 03 514850 11 566335
P5
x 006 024 03 411271 11 452398
y 006 024 03 411271 11 452398
P6
x 005 025 03 1206635 11 1327299
y 005 025 03 1206635 11 1327299
P7
x 0045 025 03 746558 11 821214
y 0045 025 03 746558 11 821214
P8
x 0045 025 03 631512 11 694664
y 0045 025 03 631512 11 694664
P9
x 0045 025 03 506414 11 557056
y 0045 025 03 506414 11 557056
P10
x 0045 025 03 588330 11 647162
y 0045 025 03 588330 11 647162
P11
x 005 025 03 725025 11 797527
y 005 025 03 725025 11 797527
P12
x 005 02 025 330785 11 363863
y 005 02 025 330785 11 363863
P13
x 005 02 025 420183 11 462201
y 005 02 025 420183 11 462201
P14
x 005 02 025 237278 11 261005
y 005 02 025 237278 11 261005
P15
x 005 02 025 222956 11 245252
y 005 02 025 222956 11 245252
P16
x 005 02 025 227657 11 250422
y 005 02 025 227657 11 250422
P17
x 005 02 025 216986 11 238685
y 005 02 025 216986 11 238685
P18
x 005 025 03 1576436 11 1734079
y 005 025 03 1576436 11 1734079
P19
x 0055 0245 03 1024017 11 1126419
y 0055 0245 03 1024017 11 1126419
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
149 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
d1 (m) d (m) h (m) MRc (kNm) γrd M (kNm)
P20
x 0045 025 03 876858 11 964544
y 0045 025 03 876858 11 964544
P21
x 0045 025 03 647831 11 712614
y 0045 025 03 647831 11 712614
P22
x 0045 025 03 519397 11 571337
y 0045 025 03 519397 11 571337
P23
x 005 025 03 692219 11 761441
y 005 025 03 692219 11 761441
P24
x 0055 0245 03 681583 11 749741
y 0055 0245 03 681583 11 749741
P25
x 0055 0245 03 654266 11 719692
y 0055 0245 03 654266 11 719692
P26
x 005 025 03 1019568 11 1121525
y 005 025 03 1019568 11 1121525
P27
x 0055 0245 03 945145 11 1039659
y 0055 0245 03 945145 11 1039659
P28
x 005 025 03 761449 11 837594
y 005 025 03 761449 11 837594
P32
x 0055 024 03 1191691 11 1310860
y 0055 024 03 1191691 11 1310860
P33
x 0055 024 03 1316876 11 1448564
y 0055 024 03 1316876 11 1448564
P34
x 005 025 03 1104781 11 1215259
y 005 025 03 1104781 11 1215259
P35
x 0055 0245 03 940776 11 1034854
y 0055 0245 03 940776 11 1034854
P36
x 0055 0245 03 1048987 11 1153886
y 0055 0245 03 1048987 11 1153886
P37
x 0055 0245 03 1259496 11 1385446
y 0055 0245 03 1259496 11 1385446
P38
x 0055 0245 03 858041 11 943845
y 0055 0245 03 858041 11 943845
P39
x 005 025 03 684697 11 753167
y 005 025 03 684697 11 753167
P40
x 0045 025 03 546195 11 600814
y 0045 025 03 546195 11 600814
P41
x 006 024 06 1045108 11 1149619
y 006 054 03 1702379 11 1872616
P42
x 0055 0245 03 673760 11 741136
y 0055 0245 03 673760 11 741136
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
150 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
d1 (m) d (m) h (m) MRc (kNm) γrd M (kNm)
P1
x 006 024 03 647300 11 712030
y 006 024 03 576517 11 634168
P2
x 006 023 03 625990 11 688589
y 006 023 03 559140 11 615054
P3
x 006 024 03 467274 11 514002
y 006 024 03 467274 11 514002
P4
x 006 024 03 416971 11 458668
y 006 024 03 416971 11 458668
P5
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P6
x 005 025 03 1010848 11 1111933
y 005 025 03 1010848 11 1111933
P7
x 0045 025 03 550206 11 605227
y 0045 025 03 550206 11 605227
P8
x 0045 025 03 487637 11 536400
y 0045 025 03 487637 11 536400
P9
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P10
x 0045 025 03 526656 11 579322
y 0045 025 03 526656 11 579322
P11
x 005 025 03 628501 11 691351
y 005 025 03 628501 11 691351
P12
x 005 02 025 232694 11 255963
y 005 02 025 232694 11 255963
P13
x 005 025 03 621256 11 683381
y 005 025 03 621256 11 683381
P14
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P15
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P16
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P17
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P18
x 005 025 03 1475151 11 1622666
y 005 025 03 1475151 11 1622666
P19
x 0055 0245 03 742743 11 817018
y 0055 0245 03 742743 11 817018
P20
x 0045 025 03 526606 11 579267
y 0045 025 03 526606 11 579267
P21
x 0045 025 03 508417 11 559259
y 0045 025 03 508417 11 559259
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
151 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
d1 (m) d (m) h (m) MRc (kNm) γrd M (kNm)
P22
x 0045 025 03 468869 11 515756
y 0045 025 03 468869 11 515756
P23
x 005 025 03 623563 11 685920
y 005 025 03 623563 11 685920
P24
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P25
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P26
x 005 025 03 1191989 11 1311187
y 005 025 03 1191989 11 1311187
P27
x 0055 0245 03 742015 11 816217
y 0055 0245 03 742015 11 816217
P28
x 005 025 03 631196 11 694316
y 005 025 03 631196 11 694316
P32
x 0055 024 03 1041275 11 1145402
y 0055 024 03 1041275 11 1145402
P33
x 0055 024 03 1085618 11 1194180
y 0055 024 03 1085618 11 1194180
P34
x 005 025 03 977481 11 1075230
y 005 025 03 977481 11 1075230
P35
x - - - - 11 -
y - - - - 11 -
P36
x 0055 0245 03 1017096 11 1118806
y 0055 0245 03 1017096 11 1118806
P37
x 0055 0245 03 1127782 11 1240560
y 0055 0245 03 1127782 11 1240560
P38
x 0055 0245 03 754677 11 830145
y 0055 0245 03 754677 11 830145
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
152 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 17 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso condicionante nos pilares VEd- CD
(ldquoCapacity Designrdquo)
Pilar Direccedilatildeo lcl (m) M (kNm) VEd- CD (kN)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1
x 35 97985 71203 55991 40687
y 35 90199 63417 51542 36238
P2
x 35 92234 68859 52705 39348
y 35 84881 61505 48503 35146
P3
x 35 62478 51400 35702 29372
y 35 62478 51400 35702 29372
P4
x 35 56633 45867 32362 26210
y 35 56633 45867 32362 26210
P5
x 35 45240 - 25851 -
y 35 45240 - 25851 -
P6
x 35 132730 111193 75846 63539
y 35 132730 111193 75846 63539
P7
x 35 82121 60523 46927 34584
y 35 82121 60523 46927 34584
P8
x 35 69466 53640 39695 30651
y 35 69466 53640 39695 30651
P9
x 35 55706 - 31832 -
y 35 55706 - 31832 -
P10
x 35 64716 57932 36981 33104
y 35 64716 57932 36981 33104
P11
x 35 79753 69135 45573 39506
y 35 79753 69135 45573 39506
P12
x 35 36386 25596 20792 14626
y 35 36386 25596 20792 14626
P13
x 35 46220 68338 26411 39050
y 35 46220 68338 26411 39050
P14
x 35 26101 - 14915 -
y 35 26101 - 14915 -
P15
x 35 24525 - 14014 -
y 35 24525 - 14014 -
P16
x 35 25042 - 14310 -
y 35 25042 - 14310 -
P17
x 35 23869 - 13639 -
y 35 23869 - 13639 -
P18
x 35 173408 162267 99090 92724
y 35 173408 162267 99090 92724
P19
x 35 112642 81702 64367 46687
y 35 112642 81702 64367 46687
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
153 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo lcl (m) M (kNm) VEd (kN)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20
x 35 96454 57927 55117 33101
y 35 96454 57927 55117 33101
P21
x 35 71261 55926 40721 31958
y 35 71261 55926 40721 31958
P22
x 35 57134 51576 32648 29472
y 35 57134 51576 32648 29472
P23
x 35 76144 68592 43511 39195
y 35 76144 68592 43511 39195
P24
x 35 74974 - 42842 -
y 35 74974 - 42842 -
P25
x 35 71969 - 41125 -
y 35 71969 - 41125 -
P26
x 35 112152 131119 64087 74925
y 35 112152 131119 64087 74925
P27
x 35 103966 81622 59409 46641
y 35 103966 81622 59409 46641
P28
x 35 83759 69432 47863 39675
y 35 83759 69432 47863 39675
P32
x 35 131086 114540 74906 65452
y 35 131086 114540 74906 65452
P33
x 35 144856 119418 82775 68239
y 35 144856 119418 82775 68239
P34
x 35 121526 107523 69443 61442
y 35 121526 107523 69443 61442
P35
x 35 103485 - 59135 -
y 35 103485 - 59135 -
P36
x 35 115389 111881 65936 63932
y 35 115389 111881 65936 63932
P37
x 35 138545 124056 79168 70889
y 35 138545 124056 79168 70889
P38
x 35 94384 83015 53934 47437
y 35 94384 83015 53934 47437
P39
x 35 75317 - 43038 -
y 35 75317 - 43038 -
P40
x 35 60081 - 34332 -
y 35 60081 - 34332 -
P41
x 35 114962 - 65693 -
y 35 187262 - 107007 -
P42
x 35 74114 - 42351 -
y 35 74114 - 42351 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
154 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 18 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente VRds-EC2 nos pilares
Pilar Asw (cm2m) z (m)
fywd (MPa) θ (deg) VRds-EC2 (kN)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1 324 324 0216 0216 348 45 243423 243423
P2 324 324 0207 0207 348 45 233280 233280
P3 324 324 0216 0216 348 45 243423 243423
P4 324 324 0216 0216 348 45 243423 243423
P5 324 - 0216 - 348 45 243423 -
P6 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P7 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P8 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P9 324 - 0234 - 348 45 263708 -
P10 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P11 324 324 0225 0225 348 45 253565 253565
P12 452 452 018 018 348 45 282991 282991
P13 324 324 018 0225 348 45 202852 253565
P14 452 - 018 - 348 45 282991 -
P15 452 - 018 - 348 45 282991 -
P16 452 - 018 - 348 45 282991 -
P17 452 - 018 - 348 45 282991 -
P18 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P19 282 282 0225 0225 348 45 220696 220696
P20 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P21 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P22 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P23 324 324 0225 0225 348 45 253565 253565
P24 282 - 0225 - 348 45 220696 -
P25 282 - 0225 - 348 45 220696 -
P26 251 251 0216 0216 348 45 188577 188577
P27 141 141 0225 0225 348 45 110348 110348
P28 324 324 0225 0225 348 45 253565 253565
P32 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P33 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P34 502 502 0216 0216 348 45 377155 377155
P35 502 - 0216 - 348 45 377155 -
P36 502 324 0225 0225 348 45 392870 253565
P37 282 282 0225 0225 348 45 220696 220696
P38 282 282 0225 0225 348 45 220696 220696
P39 324 - 0225 - 348 45 253565 -
P40 324 324 0234 0234 348 45 263708 263708
P41 x 282 282 0216 0216 348 45 211868 211868
P41 y 282 282 0486 0486 348 45 476703 476703
P42 502 502 0225 0225 348 45 392870 392870
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
155 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 19 - Determinaccedilatildeo do esforccedilo transverso resistente maacuteximo VRdmax-EC2 nos pilares
Pilar bw z (m)
αcw fcd (MPa) ν1 VRdmax-EC2 (kN)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P2 03 03 0207 0207 1 20 0528 2931308 2931308
P3 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P4 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P5 03 - 0216 - 1 20 0528 3058756 -
P6 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P7 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P8 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P9 03 - 0234 - 1 20 0528 3313652 -
P10 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P11 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P12 025 025 018 018 1 20 0528 2124136 2124136
P13 025 03 018 0225 1 20 0528 2124136 3186204
P14 025 - 018 - 1 20 0528 2124136 -
P15 025 - 018 - 1 20 0528 2124136 -
P16 025 - 018 - 1 20 0528 2124136 -
P17 025 - 018 - 1 20 0528 2124136 -
P18 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P19 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P20 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P21 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P22 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 3313652
P23 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P24 03 - 0225 - 1 20 0528 3186204 -
P25 03 - 0225 - 1 20 0528 3186204 -
P26 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P27 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P28 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P32 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P33 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P34 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 3058756
P35 03 - 0216 - 1 20 0528 3058756 -
P36 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P37 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P38 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 3186204
P39 03 - 0225 - 1 20 0528 3186204 -
P40 03 03 0234 0234 1 20 0528 3313652 -
P41 x 03 03 0216 0216 1 20 0528 3058756 -
P41 y 06 06 0486 0486 1 20 0528 13764402 -
P42 03 03 0225 0225 1 20 0528 3186204 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
156 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 20 - Razatildeo MomentoEsforccedilo transverso da extremidade dos pilares
Pilar Direccedilatildeo VRds-EC2 (kN) MRd-EC2 (kNm) Lv (m)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 24342 24342 62649 60878 25737 25009
y 24342 24342 55575 53803 22831 22103
P2
x 23328 23328 62805 60916 26923 26113
y 23328 23328 56124 54234 24058 23248
P3
x 24342 24342 53477 49268 21969 20240
y 24342 24342 53477 49268 21969 20240
P4
x 24342 24342 55909 46861 22968 19251
y 24342 24342 55909 46861 22968 19251
P5
x 24342 - 48552 - 19946 -
y 24342 - 48552 - 19946 -
P6
x 37715 37715 117843 109386 31245 29003
y 37715 37715 117843 109386 31245 29003
P7
x 26371 26371 84475 76633 32034 29060
y 26371 26371 84475 76633 32034 29060
P8
x 26371 26371 74657 59098 28310 22410
y 26371 26371 74657 59098 28310 22410
P9
x 26371 - 62107 - 23551 -
y 26371 - 62107 - 23551 -
P10
x 26371 26371 62860 51944 23837 19697
y 26371 26371 62860 51944 23837 19697
P11
x 25357 25357 67698 61096 26699 24095
y 25357 25357 67698 61096 26699 24095
P12
x 28299 28299 27943 23512 09874 08308
y 28299 28299 27943 23512 09874 08308
P13
x 20285 25357 43423 68538 21406 27030
y 20285 25357 43423 68538 21406 27030
P14
x 28299 - 22384 - 07910 -
y 28299 - 22384 - 07910 -
P15
x 28299 - 21531 - 07608 -
y 28299 - 21531 - 07608 -
P16
x 28299 - 21905 - 07740 -
y 28299 - 21905 - 07740 -
P17
x 28299 - 20048 - 07084 -
y 28299 - 20048 - 07084 -
P18
x 37715 37715 122473 106589 32473 28261
y 37715 37715 122473 106589 32473 28261
P19
x 22070 22070 112830 92736 51125 42020
y 22070 22070 112830 92736 51125 42020
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
157 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo VRds-EC2 (kN) MRd-EC2 (kNm) Lv (m)
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20
x 26371 26371 60040 53319 22768 20219
y 26371 26371 60040 53319 22768 20219
P21
x 26371 26371 60111 49851 22794 18904
y 26371 26371 60111 49851 22794 18904
P22
x 26371 26371 53465 50453 20274 19132
y 26371 26371 53465 50453 20274 19132
P23
x 25357 25357 67760 62187 26723 24525
y 25357 25357 67760 62187 26723 24525
P24
x 22070 - 69340 - 31419 -
y 22070 - 69340 - 31419 -
P25
x 22070 - 65348 - 29610 -
y 22070 - 65348 - 29610 -
P26
x 18858 18858 105141 96035 55755 50926
y 18858 18858 105141 96035 55755 50926
P27
x 11035 11035 113228 93721 102610 84933
y 11035 11035 113228 93721 102610 84933
P28
x 25357 25357 80959 73093 31928 28826
y 25357 25357 80959 73093 31928 28826
P32
x 37715 37715 131490 114869 34864 30457
y 37715 37715 131490 114869 34864 30457
P33
x 37715 37715 149116 129213 39537 34260
y 37715 37715 149116 129213 39537 34260
P34
x 37715 37715 127108 108280 33702 28710
y 37715 37715 127108 108280 33702 28710
P35
x 37715 - 98876 - 26216 -
y 37715 - 98876 - 26216 -
P36
x 39287 25357 101683 61621 25882 24302
y 39287 25357 101683 61621 25882 24302
P37
x 22070 22070 102897 86430 46624 39163
y 22070 22070 102897 86430 46624 39163
P38
x 22070 22070 93757 68124 42483 30868
y 22070 22070 93757 68124 42483 30868
P39
x 25357 - 79466 - 31340 -
y 25357 - 79466 - 31340 -
P40
x 26371 - 44332 - 16811 -
y 26371 - 44332 - 16811 -
P41
x 21187 - 110125 - 51978 -
y 47670 - 172986 - 36288 -
P42
x 39287 - 70063 - 17834 -
y 39287 - 70063 - 17834 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
158 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 21 - Caacutelculo da constante k e da taxa da armadura longitudinal ρ1 nos pilares
Pilar Direccedilatildeo d (m) b (m) As1 (cm2) k ρ1
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 024 024 03 03 942 942 1913 1913 0013 0013
y 024 024 03 03 829 829 1913 1913 0012 0012
P2
x 023 023 03 03 942 942 1933 1933 0014 0014
y 023 023 03 03 829 829 1933 1933 0012 0012
P3
x 024 024 03 03 603 603 1913 1913 0008 0008
y 024 024 03 03 603 603 1913 1913 0008 0008
P4
x 024 024 03 03 603 603 1913 1913 0008 0008
y 024 024 03 03 603 603 1913 1913 0008 0008
P5
x 024 - 03 - 603 - 1913 - 0008 -
y 024 - 03 - 603 - 1913 - 0008 -
P6
x 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
y 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
P7
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P8
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P9
x 025 - 03 - 603 - 1894 - 0008 -
y 025 - 03 - 603 - 1894 - 0008 -
P10
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P11
x 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
y 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
P12
x 02 02 025 025 339 339 2000 2000 0007 0007
y 02 02 025 025 339 339 2000 2000 0007 0007
P13
x 02 025 025 03 603 829 2000 1894 0012 0011
y 02 025 025 03 603 829 2000 1894 0012 0011
P14
x 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
y 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
P15
x 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
y 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
P16
x 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
y 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
P17
x 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
y 02 - 025 - 339 - 2000 - 0007 -
P18
x 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
y 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
P19
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
159 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo d (m) b (m) As1 (cm2) k ρ1
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P21
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P22
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P23
x 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
y 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
P24
x 0245 - 03 - 942 - 1904 - 0013 -
y 0245 - 03 - 942 - 1904 - 0013 -
P25
x 0245 - 03 - 942 - 1904 - 0013 -
y 0245 - 03 - 942 - 1904 - 0013 -
P26
x 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
y 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
P27
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
P28
x 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
y 025 025 03 03 829 829 1894 1894 0011 0011
P32
x 024 024 03 03 1473 1473 1913 1913 0020 0020
y 024 024 03 03 1473 1473 1913 1913 0020 0020
P33
x 024 024 03 03 1473 1473 1913 1913 0020 0020
y 024 024 03 03 1473 1473 1913 1913 0020 0020
P34
x 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
y 025 025 03 03 1296 1296 1894 1894 0017 0017
P35
x 0245 - 03 - 1296 - 1904 - 0018 -
y 0245 - 03 - 1296 - 1904 - 0018 -
P36
x 0245 0245 03 03 1296 829 1904 1904 0018 0011
y 0245 0245 03 03 1296 829 1904 1904 0018 0011
P37
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
P38
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
P39
x 025 - 03 - 829 - 1894 - 0011 -
y 025 - 03 - 829 - 1894 - 0011 -
P40
x 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
y 025 025 03 03 603 603 1894 1894 0008 0008
P41
x 024 024 03 03 1257 1257 1913 1913 0017 0017
y 054 054 06 06 942 942 1609 1609 0003 0003
P42
x 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
y 0245 0245 03 03 942 942 1904 1904 0013 0013
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
160 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 22 - Caacutelculo do valor esforccedilo transverso resistente VRdc-EC2 nos pilares
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
k Crdc ρ1 k1 fck
(MPa) bw (mm) d (mm) σcp Vrdc-EC2 (kN)
P1 x 1913 012 0013 115 30 300 240 0289 80066
y 1913 012 0012 115 30 300 240 0289 77724
P2 x 1933 012 0014 115 30 300 230 0541 98075
y 1933 012 0012 115 30 300 230 0541 95775
P3 x 1913 012 0008 115 30 300 240 1242 151235
y 1913 012 0008 115 30 300 240 1242 151235
P4 x 1913 012 0008 115 30 300 240 1450 168468
y 1913 012 0008 115 30 300 240 1450 168468
P5 x 1913 012 0008 115 30 300 240 0799 114586
y 1913 012 0008 115 30 300 240 0799 114586
P6 x 1894 012 0017 115 30 300 250 2320 263672
y 1894 012 0017 115 30 300 250 2320 263672
P7 x 1894 012 0008 115 30 300 250 3791 376249
y 1894 012 0008 115 30 300 250 3791 376249
P8 x 1894 012 0008 115 30 300 250 2713 283282
y 1894 012 0008 115 30 300 250 2713 283282
P9 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1533 181490
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1533 181490
P10 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1599 187199
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1599 187199
P11 x 1894 012 0011 115 30 300 250 0773 121423
y 1894 012 0011 115 30 300 250 0773 121423
P12 x 2000 012 0007 115 30 250 200 1799 136171
y 2000 012 0007 115 30 250 200 1799 136171
P13 x 2000 012 0012 115 30 250 200 2127 162009
y 2000 012 0012 115 30 250 200 2127 162009
P14 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0790 78182
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0790 78182
P15 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0643 69714
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0643 69714
P16 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0707 73412
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0707 73412
P17 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0391 55225
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0391 55225
P18 x 1894 012 0017 115 30 300 250 2780 303372
y 1894 012 0017 115 30 300 250 2780 303372
P19 x 1904 012 0013 115 30 300 245 4993 478678
y 1904 012 0013 115 30 300 245 4993 478678
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
161 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
k Crdc ρ1 k1 fck
(MPa) bw (mm) d (mm) σcp Vrdc-EC2 (kN)
P20 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1354 166059
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1354 166059
P21 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1360 166581
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1360 166581
P22 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0808 118957
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0808 118957
P23 x 1894 012 0011 115 30 300 250 0778 121849
y 1894 012 0011 115 30 300 250 0778 121849
P24 x 1904 012 0013 115 30 300 245 0539 102264
y 1904 012 0013 115 30 300 245 0539 102264
P25 x 1904 012 0013 115 30 300 245 0232 76268
y 1904 012 0013 115 30 300 245 0232 76268
P26 x 1894 012 0017 115 30 300 250 1180 165305
y 1894 012 0017 115 30 300 250 1180 165305
P27 x 1904 012 0013 115 30 300 245 5052 483682
y 1904 012 0013 115 30 300 245 5052 483682
P28 x 1894 012 0011 115 30 300 250 1907 219249
y 1894 012 0011 115 30 300 250 1907 219249
P32 x 1913 012 0020 115 30 300 240 3246 333936
y 1913 012 0020 115 30 300 240 3246 333936
P33 x 1913 012 0020 115 30 300 240 5583 527474
y 1913 012 0020 115 30 300 240 5583 527474
P34 x 1894 012 0017 115 30 300 250 3273 345840
y 1894 012 0017 115 30 300 250 3273 345840
P35 x 1904 012 0018 115 30 300 245 1033 150354
y 1904 012 0018 115 30 300 245 1033 150354
P36 x 1904 012 0018 115 30 300 245 1268 170213
y 1904 012 0018 115 30 300 245 1268 170213
P37 x 1904 012 0013 115 30 300 245 3692 368751
y 1904 012 0013 115 30 300 245 3692 368751
P38 x 1904 012 0013 115 30 300 245 2697 284661
y 1904 012 0013 115 30 300 245 2697 284661
P39 x 1894 012 0011 115 30 300 250 1771 207565
y 1894 012 0011 115 30 300 250 1771 207565
P40 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0099 57834
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0099 57834
P41 x 1913 012 0017 115 30 300 240 0600 111513
y 1609 012 0003 115 30 600 540 0600 352285
P42 x 1904 012 0013 115 30 300 245 0596 107063
y 1904 012 0013 115 30 300 245 0596 107063
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
162 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
k Crdc ρ1 k1 fck (MPa) bw (mm) d (mm) σcp Vrdc-EC2 (kN)
P1 x 1913 012 0013 115 30 300 240 0148 68451
y 1913 012 0012 115 30 300 240 0148 66109
P2 x 1933 012 0014 115 30 300 230 0394 86422
y 1933 012 0012 115 30 300 230 0394 84122
P3 x 1913 012 0008 115 30 300 240 0893 122332
y 1913 012 0008 115 30 300 240 0893 122332
P4 x 1913 012 0008 115 30 300 240 0699 106294
y 1913 012 0008 115 30 300 240 0699 106294
P5 x 1913 012 0008 115 30 300 - - -
y 1913 012 0008 115 30 300 - - -
P6 x 1894 012 0017 115 30 300 250 1544 196701
y 1894 012 0017 115 30 300 250 1544 196701
P7 x 1894 012 0008 115 30 300 250 2917 300861
y 1894 012 0008 115 30 300 250 2917 300861
P8 x 1894 012 0008 115 30 300 250 1274 159130
y 1894 012 0008 115 30 300 250 1274 159130
P9 x 1894 012 0008 115 30 300 - - -
y 1894 012 0008 115 30 300 - - -
P10 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0686 108455
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0686 108455
P11 x 1894 012 0011 115 30 300 250 0257 76954
y 1894 012 0011 115 30 300 250 0257 76954
P12 x 2000 012 0007 115 30 250 200 0988 89549
y 2000 012 0007 115 30 250 200 0988 89549
P13 x 2000 012 0012 115 30 250 250 1541 187669
y 2000 012 0012 115 30 250 250 1541 187669
P14 x 2000 012 0007 115 30 250 - - -
y 2000 012 0007 115 30 250 - - -
P15 x 2000 012 0007 115 30 250 - - -
y 2000 012 0007 115 30 250 - - -
P16 x 2000 012 0007 115 30 250 - - -
y 2000 012 0007 115 30 250 - - -
P17 x 2000 012 0007 115 30 250 - - -
y 2000 012 0007 115 30 250 - - -
P18 x 1894 012 0017 115 30 300 250 1302 175869
y 1894 012 0017 115 30 300 250 1302 175869
P19 x 1904 012 0013 115 30 300 245 2595 275966
y 1904 012 0013 115 30 300 245 2595 275966
P20 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0796 117946
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0796 117946
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
163 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
k Crdc ρ1 k1 fck (MPa) bw (mm) d (mm) σcp Vrdc-EC2 (kN)
P21 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0521 94227
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0521 94227
P22 x 1894 012 0008 115 30 300 250 0568 98292
y 1894 012 0008 115 30 300 250 0568 98292
P23 x 1894 012 0011 115 30 300 250 0340 84136
y 1894 012 0011 115 30 300 250 0340 84136
P24 x 1904 012 0013 115 30 300 - - -
y 1904 012 0013 115 30 300 - - -
P25 x 1904 012 0013 115 30 300 - - -
y 1904 012 0013 115 30 300 - - -
P26 x 1894 012 0017 115 30 300 250 0445 101988
y 1894 012 0017 115 30 300 250 0445 101988
P27 x 1904 012 0013 115 30 300 245 2694 284352
y 1904 012 0013 115 30 300 245 2694 284352
P28 x 1894 012 0011 115 30 300 250 1216 159694
y 1894 012 0011 115 30 300 250 1216 159694
P32 x 1913 012 0020 115 30 300 240 1619 199224
y 1913 012 0020 115 30 300 240 1619 199224
P33 x 1913 012 0020 115 30 300 240 3000 313627
y 1913 012 0020 115 30 300 240 3000 313627
P34 x 1894 012 0017 115 30 300 250 1447 188393
y 1894 012 0017 115 30 300 250 1447 188393
P35 x 1904 012 0018 115 30 300 - - -
y 1904 012 0018 115 30 300 - - -
P36 x 1904 012 0018 115 30 300 245 0520 98238
y 1904 012 0018 115 30 300 245 0520 98238
P37 x 1904 012 0013 115 30 300 245 1989 224749
y 1904 012 0013 115 30 300 245 1989 224749
P38 x 1904 012 0013 115 30 300 245 0445 94252
y 1904 012 0013 115 30 300 245 0445 94252
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
164 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 23 - Caacutelculo de νmin nos pilares
Pilar Direccedilatildeo k
fck (MPa) νmin
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P2
x 1933 1933 30 0515 0515
y 1933 1933 30 0515 0515
P3
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P4
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P5
x 1913 - 30 0507 -
y 1913 - 30 0507 -
P6
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P7
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P8
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P9
x 1894 - 30 0500 -
y 1894 - 30 0500 -
P10
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P11
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P12
x 2000 2000 30 0542 0542
y 2000 2000 30 0542 0542
P13
x 2000 1894 30 0542 0500
y 2000 1894 30 0542 0500
P14
x 2000 - 30 0542 -
y 2000 - 30 0542 -
P15
x 2000 - 30 0542 -
y 2000 - 30 0542 -
P16
x 2000 - 30 0542 -
y 2000 - 30 0542 -
P17
x 2000 - 30 0542 -
y 2000 - 30 0542 -
P18
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P19
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
165 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo k
fck (MPa) νmin
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P21
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P22
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P23
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P24
x 1904 - 30 0503 -
y 1904 - 30 0503 -
P25
x 1904 - 30 0503 -
y 1904 - 30 0503 -
P26
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P27
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
P28
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P32
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P33
x 1913 1913 30 0507 0507
y 1913 1913 30 0507 0507
P34
x 1894 1894 30 0500 0500
y 1894 1894 30 0500 0500
P35
x 1904 - 30 0503 -
y 1904 - 30 0503 -
P36
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
P37
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
P38
x 1904 1904 30 0503 0503
y 1904 1904 30 0503 0503
P39
x 1894 - 30 0500 -
y 1894 - 30 0500 -
P40
x 1894 - 30 0500 -
y 1894 - 30 0500 -
P41
x 1913 - 30 0507 -
y 1609 - 30 0391 -
P42
x 1904 - 30 0503 -
y 1904 - 30 0503 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
166 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 24 - Caacutelculo do valor do esforccedilo transverso resistente V rdcmin-EC2
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
νmin k1 σcp bw (mm) d (mm) Vrdcmin-EC2 (kN)
P1 x 0507 115 0289 300 240 60416
y 0507 115 0289 300 240 60416
P2 x 0515 115 0541 300 230 78455
y 0515 115 0541 300 230 78455
P3 x 0507 115 1242 300 240 139345
y 0507 115 1242 300 240 139345
P4 x 0507 115 1450 300 240 156578
y 0507 115 1450 300 240 156578
P5 x 0507 115 0799 300 240 102697
y 0507 115 0799 300 240 102697
P6 x 0500 115 2320 300 250 237588
y 0500 115 2320 300 250 237588
P7 x 0500 115 3791 300 250 364476
y 0500 115 3791 300 250 364476
P8 x 0500 115 2713 300 250 271509
y 0500 115 2713 300 250 271509
P9 x 0500 115 1533 300 250 169717
y 0500 115 1533 300 250 169717
P10 x 0500 115 1599 300 250 175426
y 0500 115 1599 300 250 175426
P11 x 0500 115 0773 300 250 104136
y 0500 115 0773 300 250 104136
P12 x 0542 115 1799 250 200 130525
y 0542 115 1799 250 200 130525
P13 x 0542 115 2127 250 200 149431
y 0542 115 2127 250 200 149431
P14 x 0542 115 0790 250 200 72536
y 0542 115 0790 250 200 72536
P15 x 0542 115 0643 250 200 64068
y 0542 115 0643 250 200 64068
P16 x 0542 115 0707 250 200 67766
y 0542 115 0707 250 200 67766
P17 x 0542 115 0391 250 200 49579
y 0542 115 0391 250 200 49579
P18 x 0500 115 2780 300 250 277288
y 0500 115 2780 300 250 277288
P19 x 0503 115 4993 300 245 459017
y 0503 115 4993 300 245 459017
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
167 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
νmin k1 σcp bw (mm) d (mm) Vrdcmin-EC2 (kN)
P20 x 0500 115 1354 300 250 154286
y 0500 115 1354 300 250 154286
P21 x 0500 115 1360 300 250 154808
y 0500 115 1360 300 250 154808
P22 x 0500 115 0808 300 250 107184
y 0500 115 0808 300 250 107184
P23 x 0500 115 0778 300 250 104562
y 0500 115 0778 300 250 104562
P24 x 0503 115 0539 300 245 82602
y 0503 115 0539 300 245 82602
P25 x 0503 115 0232 300 245 56606
y 0503 115 0232 300 245 56606
P26 x 0500 115 1180 300 250 139221
y 0500 115 1180 300 250 139221
P27 x 0503 115 5052 300 245 464020
y 0503 115 5052 300 245 464020
P28 x 0500 115 1907 300 250 201962
y 0500 115 1907 300 250 201962
P32 x 0507 115 3246 300 240 305261
y 0507 115 3246 300 240 305261
P33 x 0507 115 5583 300 240 498798
y 0507 115 5583 300 240 498798
P34 x 0500 115 3273 300 250 319756
y 0500 115 3273 300 250 319756
P35 x 0503 115 1033 300 245 124334
y 0503 115 1033 300 245 124334
P36 x 0503 115 1268 300 245 144193
y 0503 115 1268 300 245 144193
P37 x 0503 115 3692 300 245 349089
y 0503 115 3692 300 245 349089
P38 x 0503 115 2697 300 245 265000
y 0503 115 2697 300 245 265000
P39 x 0500 115 1771 300 250 190278
y 0500 115 1771 300 250 190278
P40 x 0500 115 0099 300 250 46062
y 0500 115 0099 300 250 46062
P41 x 0507 115 0600 300 240 86193
y 0391 115 0600 600 540 350263
P42 x 0503 115 0596 300 245 87402
y 0503 115 0596 300 245 87402
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
168 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
νmin k1 σcp bw (mm) d (mm) Vrdcmin-EC2 (kN)
P1 x 0507 115 0148 300 240 48801
y 0507 115 0148 300 240 48801
P2 x 0515 115 0394 300 230 66802
y 0515 115 0394 300 230 66802
P3 x 0507 115 0893 300 240 110442
y 0507 115 0893 300 240 110442
P4 x 0507 115 0699 300 240 94404
y 0507 115 0699 300 240 94404
P5 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P6 x 0500 115 1544 300 250 170617
y 0500 115 1544 300 250 170617
P7 x 0500 115 2917 300 250 289088
y 0500 115 2917 300 250 289088
P8 x 0500 115 1274 300 250 147357
y 0500 115 1274 300 250 147357
P9 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P10 x 0500 115 0686 300 250 96683
y 0500 115 0686 300 250 96683
P11 x 0500 115 0257 300 250 59667
y 0500 115 0257 300 250 59667
P12 x 0542 115 0988 250 200 83903
y 0542 115 0988 250 200 83903
P13 x 0500 115 1541 300 250 170382
y 0500 115 1541 300 250 170382
P14 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P15 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P16 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P17 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P18 x 0500 115 1302 300 250 149785
y 0500 115 1302 300 250 149785
P19 x 0503 115 2595 300 245 256305
y 0503 115 2595 300 245 256305
P20 x 0500 115 0796 300 250 106173
y 0500 115 0796 300 250 106173
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
169 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
νmin k1 σcp bw (mm) d (mm) Vrdcmin-EC2 (kN)
P21 x 0500 115 0521 300 250 82454
y 0500 115 0521 300 250 82454
P22 x 0500 115 0568 300 250 86520
y 0500 115 0568 300 250 86520
P23 x 0500 115 0340 300 250 66849
y 0500 115 0340 300 250 66849
P24 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P25 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P26 x 0500 115 0445 300 250 75904
y 0500 115 0445 300 250 75904
P27 x 0503 115 2694 300 245 264691
y 0503 115 2694 300 245 264691
P28 x 0500 115 1216 300 250 142407
y 0500 115 1216 300 250 142407
P32 x 0507 115 1619 300 240 170549
y 0507 115 1619 300 240 170549
P33 x 0507 115 3000 300 240 284952
y 0507 115 3000 300 240 284952
P34 x 0500 115 1447 300 250 162309
y 0500 115 1447 300 250 162309
P35 x - 115 - - - -
y - 115 - - - -
P36 x 0503 115 0520 300 245 80939
y 0503 115 0520 300 245 80939
P37 x 0503 115 1989 300 245 205088
y 0503 115 1989 300 245 205088
P38 x 0503 115 0445 300 245 74590
y 0503 115 0445 300 245 74590
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
170 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 25 - Determinaccedilatildeo da curvatura de cedecircncia na extremidade dos pilares ϕy
Pilar Direccedilatildeo εsy d (m) ϕy
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P2
x 000174 023 023 00168 00168
y 000174 023 023 00168 00168
P3
x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P4
x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P5
x 000174 024 - 00161 -
y 000174 024 - 00161 -
P6
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P7
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P8
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P9
x 000174 025 - 00155 -
y 000174 025 - 00155 -
P10
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P11
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P12
x 000174 02 02 00193 00193
y 000174 02 02 00193 00193
P13
x 000174 02 025 00193 00155
y 000174 02 025 00193 00155
P14
x 000174 02 - 00193 -
y 000174 02 - 00193 -
P15
x 000174 02 - 00193 -
y 000174 02 - 00193 -
P16
x 000174 02 - 00193 -
y 000174 02 - 00193 -
P17
x 000174 02 - 00193 -
y 000174 02 - 00193 -
P18
x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P19
x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
171 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo εsy d (m) ϕy
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P21 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P22 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P23 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P24 x 000174 0245 - 00158 -
y 000174 0245 - 00158 -
P25 x 000174 0245 - 00158 -
y 000174 0245 - 00158 -
P26 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P27 x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
P28 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P32 x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P33 x 000174 024 024 00161 00161
y 000174 024 024 00161 00161
P34 x 000174 025 025 00155 00155
y 000174 025 025 00155 00155
P35 x 000174 0245 - 00158 -
y 000174 0245 - 00158 -
P36 x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
P37 x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
P38 x 000174 0245 0245 00158 00158
y 000174 0245 0245 00158 00158
P39 x 000174 025 - 00155 -
y 000174 025 - 00155 -
P40 x 000174 025 - 00155 -
y 000174 025 - 00155 -
P41 x 000174 024 - 00161 -
y 000174 054 - 00072 -
P42 x 000174 0245 - 00158 -
y 000174 0245 - 00158 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
172 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 26 - Determinaccedilatildeo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy nos pilares
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
ϕy Lv αv z h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P1
x 0016 2574 0 0216 03 20 348 20 00186
y 0016 2283 0 0216 03 20 348 20 00171
P2
x 0017 2692 0 0207 03 20 348 20 00200
y 0017 2406 0 0207 03 20 348 20 00184
P3
x 0016 2197 0 0216 03 16 348 20 00160
y 0016 2197 0 0216 03 16 348 20 00160
P4
x 0016 2297 0 0216 03 16 348 20 00165
y 0016 2297 0 0216 03 16 348 20 00165
P5
x 0016 1995 0 0216 03 16 348 20 00149
y 0016 1995 0 0216 03 16 348 20 00149
P6
x 0015 3125 0 0216 03 25 348 20 00215
y 0015 3125 0 0216 03 25 348 20 00215
P7
x 0015 3203 0 0234 03 16 348 20 00205
y 0015 3203 0 0234 03 16 348 20 00205
P8
x 0015 2831 0 0234 03 16 348 20 00186
y 0015 2831 0 0234 03 16 348 20 00186
P9
x 0015 2355 0 0234 03 16 348 20 00162
y 0015 2355 0 0234 03 16 348 20 00162
P10
x 0015 2384 0 0234 03 16 348 20 00163
y 0015 2384 0 0234 03 16 348 20 00163
P11
x 0015 2670 0 0225 03 20 348 20 00184
y 0015 2670 0 0225 03 20 348 20 00184
P12
x 0019 0987 0 018 025 12 348 20 00105
y 0019 0987 0 018 025 12 348 20 00105
P13
x 0019 2141 0 018 025 16 348 20 00185
y 0019 2141 0 018 025 16 348 20 00185
P14
x 0019 0791 0 018 025 12 348 20 00094
y 0019 0791 0 018 025 12 348 20 00094
P15
x 0019 0761 0 018 025 12 348 20 00092
y 0019 0761 0 018 025 12 348 20 00092
P16
x 0019 0774 0 018 025 12 348 20 00093
y 0019 0774 0 018 025 12 348 20 00093
P17
x 0019 0708 1 018 025 12 348 20 00101
y 0019 0708 1 018 025 12 348 20 00101
P18
x 0015 3247 0 0216 03 25 348 20 00182
y 0015 3247 0 0216 03 25 348 20 00182
P19
x 0016 5112 0 0225 03 20 348 20 00315
y 0016 5112 0 0225 03 20 348 20 00315
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
173 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
ϕy Lv αv z h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P20
x 0015 2277 0 0234 03 16 348 20 00158
y 0015 2277 0 0234 03 16 348 20 00158
P21
x 0015 2279 0 0234 03 16 348 20 00158
y 0015 2279 0 0234 03 16 348 20 00158
P22
x 0015 2027 0 0234 03 16 348 20 00145
y 0015 2027 0 0234 03 16 348 20 00145
P23
x 0015 2672 0 0225 03 20 348 20 00184
y 0015 2672 0 0225 03 20 348 20 00184
P24
x 0016 3142 0 0225 03 20 348 20 00212
y 0016 3142 0 0225 03 20 348 20 00212
P25
x 0016 2961 1 0225 03 20 348 20 00215
y 0016 2961 1 0225 03 20 348 20 00215
P26
x 0015 5575 0 0216 03 25 348 20 00301
y 0015 5575 0 0216 03 25 348 20 00301
P27
x 0016 10261 0 0225 03 20 348 20 00585
y 0016 10261 0 0225 03 20 348 20 00585
P28
x 0015 3193 0 0225 03 20 348 20 00211
y 0015 3193 0 0225 03 20 348 20 00211
P32
x 0016 3486 0 0216 03 25 348 20 00243
y 0016 3486 0 0216 03 25 348 20 00243
P33
x 0016 3954 0 0216 03 25 348 20 00268
y 0016 3954 0 0216 03 25 348 20 00268
P34
x 0015 3370 0 0216 03 25 348 20 00228
y 0015 3370 0 0216 03 25 348 20 00228
P35
x 0016 2622 0 0216 03 25 348 20 00193
y 0016 2622 0 0216 03 25 348 20 00193
P36
x 0016 2588 0 0225 03 25 348 20 00191
y 0016 2588 0 0225 03 25 348 20 00191
P37
x 0016 4662 0 0225 03 20 348 20 00291
y 0016 4662 0 0225 03 20 348 20 00291
P38
x 0016 4248 0 0225 03 20 348 20 00270
y 0016 4248 0 0225 03 20 348 20 00270
P39
x 0015 3134 0 0225 03 20 348 20 00208
y 0015 3134 0 0225 03 20 348 20 00208
P40
x 0015 1681 1 0234 03 16 348 20 00140
y 0015 1681 1 0234 03 16 348 20 00140
P41
x 0016 5198 0 0216 06 20 348 20 00327
y 0007 3629 0 0486 03 20 348 20 00116
P42
x 0016 1783 0 0225 03 20 348 20 00142
y 0016 1783 0 0225 03 20 348 20 00142
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
174 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
ϕy Lv αv z h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P1
x 0016 2501 1 0216 03 20 348 20 00182
y 0016 2210 1 0216 03 20 348 20 00167
P2
x 0017 2611 0 0207 03 20 348 20 00196
y 0017 2325 0 0207 03 20 348 20 00180
P3
x 0016 2024 0 0216 03 16 348 20 00151
y 0016 2024 0 0216 03 16 348 20 00151
P4
x 0016 1925 0 0216 03 16 348 20 00146
y 0016 1925 0 0216 03 16 348 20 00146
P5
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P6
x 0015 2900 0 0216 03 25 348 20 00204
y 0015 2900 0 0216 03 25 348 20 00204
P7
x 0015 2906 0 0234 03 16 348 20 00190
y 0015 2906 0 0234 03 16 348 20 00190
P8
x 0015 2241 0 0234 03 16 348 20 00156
y 0015 2241 0 0234 03 16 348 20 00156
P9
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P10
x 0015 1970 0 0234 03 16 348 20 00143
y 0015 1970 0 0234 03 16 348 20 00143
P11
x 0015 2409 1 0225 03 20 348 20 00183
y 0015 2409 1 0225 03 20 348 20 00183
P12
x 0019 0831 0 018 025 12 348 20 00096
y 0019 0831 0 018 025 12 348 20 00096
P13
x 0015 2703 0 0225 03 20 348 20 00186
y 0015 2703 0 0225 03 20 348 20 00186
P14
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P15
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P16
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P17
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P18
x 0015 2826 0 0216 03 25 348 20 00200
y 0015 2826 0 0216 03 25 348 20 00200
P19
x 0016 4202 0 0225 03 20 348 20 00267
y 0016 4202 0 0225 03 20 348 20 00267
P20
x 0015 2022 0 0234 03 16 348 20 00145
y 0015 2022 0 0234 03 16 348 20 00145
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
175 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo Cobertura
ϕy Lv αv z h (m) db (mm) fy (MPa) fc (MPa) θy
P21
x 0015 1890 0 0234 03 16 348 20 00139
y 0015 1890 0 0234 03 16 348 20 00139
P22
x 0015 1913 0 0234 03 16 348 20 00140
y 0015 1913 0 0234 03 16 348 20 00140
P23
x 0015 2452 0 0225 03 20 348 20 00173
y 0015 2452 0 0225 03 20 348 20 00173
P24
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P25
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P26
x 0015 5093 0 0216 03 25 348 20 00316
y 0015 5093 0 0216 03 25 348 20 00316
P27
x 0016 8493 0 0225 03 20 348 20 00492
y 0016 8493 0 0225 03 20 348 20 00492
P28
x 0015 2883 0 0225 03 20 348 20 00195
y 0015 2883 0 0225 03 20 348 20 00195
P32
x 0016 3046 0 0216 03 25 348 20 00219
y 0016 3046 0 0216 03 25 348 20 00219
P33
x 0016 3426 0 0216 03 25 348 20 00239
y 0016 3426 0 0216 03 25 348 20 00239
P34
x 0015 2871 0 0216 03 25 348 20 00202
y 0015 2871 0 0216 03 25 348 20 00202
P35
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P36
x 0016 2430 0 0225 03 20 348 20 00175
y 0016 2430 0 0225 03 20 348 20 00175
P37
x 0016 3916 0 0225 03 20 348 20 00252
y 0016 3916 0 0225 03 20 348 20 00252
P38
x 0016 3087 0 0225 03 20 348 20 00209
y 0016 3087 0 0225 03 20 348 20 00209
P39
x - - 1 - - - 348 20 -
y - - 1 - - - 348 20 -
P40
x - - 0 0234 03 16 348 20 -
y - - 0 0234 03 16 348 20 -
P41
x - - 0 0216 06 20 348 20 -
y - - 0 0486 03 20 348 20 -
P42
x - - 0 0225 03 20 348 20 -
y - - 0 0225 03 20 348 20 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
176 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 27 - Caacutelculo da taxa mecacircnica de armadura de traccedilatildeo w e compressatildeo w dos
pilares
Pilar Direccedilatildeo fy (MPa) fc
(MPa)
As=As (cm2m) Ac (cm2)
w=w
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1
x 348 20 2287 2287 860 0463 0463
y 348 20 2287 2287 860 0463 0463
P2
x 348 20 2915 2915 900 0564 0564
y 348 20 2915 2915 900 0564 0564
P3
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P4
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P5
x 348 20 1608 - 940 0298 -
y 348 20 1608 - 940 0298 -
P6
x 348 20 322 322 900 0623 0623
y 348 20 322 322 900 0623 0623
P7
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P8
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P9
x 348 20 1608 - 900 0311 -
y 348 20 1608 - 900 0311 -
P10
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P11
x 348 20 2061 2061 900 0398 0398
y 348 20 2061 2061 900 0398 0398
P12
x 348 20 679 679 49087 0241 0241
y 348 20 679 679 49087 0241 0241
P13
x 348 20 1206 2061 49087 0427 0731
y 348 20 1206 2061 49087 0427 0731
P14
x 348 20 905 - 49087 0321 -
y 348 20 905 - 49087 0321 -
P15
x 348 20 905 - 49087 0321 -
y 348 20 905 - 49087 0321 -
P16
x 348 20 905 - 49087 0321 -
y 348 20 905 - 49087 0321 -
P17
x 348 20 905 - 49087 0321 -
y 348 20 905 - 49087 0321 -
P18
x 348 20 322 322 900 0623 0623
y 348 20 322 322 900 0623 0623
P19
x 348 20 2513 2513 900 0486 0486
y 348 20 2513 2513 900 0486 0486
P20 x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
177 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
Pilar Direccedilatildeo fy (MPa) fc
(MPa)
As=As (cm2m) Ac (cm2)
w=w
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P21
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P22
x 348 20 1608 1608 900 0311 0311
y 348 20 1608 1608 900 0311 0311
P23
x 348 20 2061 2061 900 0398 0398
y 348 20 2061 2061 900 0398 0398
P24
x 348 20 2513 - 900 0486 -
y 348 20 2513 - 900 0486 -
P25
x 348 20 2513 - 900 0486 -
y 348 20 2513 - 900 0486 -
P26
x 348 20 322 322 900 0623 0623
y 348 20 322 322 900 0623 0623
P27
x 348 20 2513 2513 900 0486 0486
y 348 20 2513 2513 900 0486 0486
P28
x 348 20 2061 2061 900 0398 0398
y 348 20 2061 2061 900 0398 0398
P32
x 348 20 3927 3927 900 0759 0759
y 348 20 3927 3927 900 0759 0759
P33
x 348 20 3927 3927 900 0759 0759
y 348 20 3927 3927 900 0759 0759
P34
x 348 20 322 322 900 0623 0623
y 348 20 322 322 900 0623 0623
P35
x 348 20 322 - 900 0623 -
y 348 20 322 - 900 0623 -
P36
x 348 20 322 2061 900 0623 0398
y 348 20 322 2061 900 0623 0398
P37
x 348 20 2513 2513 900 0486 0486
y 348 20 2513 2513 900 0486 0486
P38
x 348 20 2513 2513 900 0486 0486
y 348 20 2513 2513 900 0486 0486
P39
x 348 20 2061 - 900 0398 -
y 348 20 2061 - 900 0398 -
P40
x 348 20 1608 - 900 0311 -
y 348 20 1608 - 900 0311 -
P41
x 348 20 3142 - 1800 0304 -
y 348 20 3142 - 1800 0304 -
P42
x 348 20 2513 - 900 0486 -
y 348 20 2513 - 900 0486 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
178 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 28 - Caacutelculo da percentagem de armadura transversal ρsx
Pilar Direccedilatildeo
Asx (cm2) bw (m) sh (m) ρsx
Piso 1
Cobertura Piso
1 Cobertura
Piso 1
Cobertura Piso
1 Cobertura
P1 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P2 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P3 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P4 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P5 x 057 - 03 - 0175 - 0001 -
y 057 - 03 - 0175 - 0001 -
P6 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P7 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P8 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P9 x 057 - 03 - 0175 - 0001 -
y 057 - 03 - 0175 - 0001 -
P10 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P11 x 057 057 03 03 0125 0125 0002 0002
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P12 x 057 057 025 025 0175 0175 0001 0001
y 057 057 025 025 0175 0175 0001 0001
P13 x 057 057 025 03 0125 0125 0002 0002
y 057 057 025 03 0175 0175 0001 0001
P14 x 057 - 025 - 0125 - 0002 -
y 057 - 025 - 0125 - 0002 -
P15 x 057 - 025 - 0125 - 0002 -
y 057 - 025 - 0125 - 0002 -
P16 x 057 - 025 - 0125 - 0002 -
y 057 - 025 - 0125 - 0002 -
P17 x 057 - 025 - 0125 - 0002 -
y 057 - 025 - 0125 - 0002 -
P18 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P19 x 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
y 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
179 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Asx (cm2) bw (m) sh (m) ρsx
Piso 1
Cobertura Piso
1 Cobertura
Piso 1
Cobertura Piso
1 Cobertura
P20 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P21 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P22 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P23 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P24 x 057 - 03 - 0200 - 0001 -
y 057 - 03 - 0200 - 0001 -
P25 x 057 - 03 - 0200 - 0001 -
y 057 - 03 - 0200 - 0001 -
P26 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P27 x 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
y 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
P28 x 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
y 057 057 03 03 0175 0175 0001 0001
P32 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P33 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P34 x 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
y 101 101 03 03 0200 0200 0002 0002
P35 x 101 - 03 - 0200 - 0002 -
y 101 - 03 - 0200 - 0002 -
P36 x 101 057 03 03 0200 0175 0002 0001
y 101 057 03 03 0200 0175 0002 0001
P37 x 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
y 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
P38 x 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
y 057 057 03 03 0200 0200 0001 0001
P39 x 057 - 03 - 0175 - 0001 -
y 057 - 03 - 0175 - 0001 -
P40 x 057 - 03 03 0175 0175 0001 -
y 057 - 03 03 0175 0175 0001 -
P41 x 057 - 03 03 0200 0200 0001 -
y 057 - 06 06 0200 0200 0000 -
P42 x 101 - 03 03 0200 0200 0002 -
y 101 - 03 03 0200 0200 0002 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
180 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 29 - Caacutelculo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima dos pilares θum
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel ν w=w fc
(MPa) Lv
(m) h
(m) α ρsx
fyw (MPa)
ρd θum
P1 x 15 0014 0463 20 2574 03 0085 0001 348 0 00439
y 15 0000 0463 20 2283 03 0085 0001 348 0 00421
P2 x 15 0027 0564 20 2692 03 0082 0001 348 0 00439
y 15 0000 0564 20 2406 03 0082 0001 348 0 00422
P3 x 15 0062 0311 20 2197 03 0088 0001 348 0 00392
y 15 0000 0311 20 2197 03 0088 0001 348 0 00392
P4 x 15 0073 0311 20 2297 03 0088 0001 348 0 00393
y 15 0000 0311 20 2297 03 0088 0001 348 0 00393
P5 x 15 0042 0298 20 1995 03 0096 0001 348 0 00389
y 15 0000 0298 20 1995 03 0096 0001 348 0 00389
P6 x 15 0116 0623 20 3125 03 0075 0002 348 0 00416
y 15 0000 0623 20 3125 03 0075 0002 348 0 00416
P7 x 15 0190 0311 20 3203 03 0101 0001 348 0 00384
y 15 0000 0311 20 3203 03 0101 0001 348 0 00384
P8 x 15 0136 0311 20 2831 03 0101 0001 348 0 00392
y 15 0000 0311 20 2831 03 0101 0001 348 0 00392
P9 x 15 0077 0311 20 2355 03 0101 0001 348 0 00395
y 15 0000 0311 20 2355 03 0101 0001 348 0 00395
P10 x 15 0080 0311 20 2384 03 0101 0001 348 0 00395
y 15 0000 0311 20 2384 03 0101 0001 348 0 00395
P11 x 15 0039 0398 20 2670 03 0150 0002 348 0 00435
y 15 0000 0398 20 2670 03 0097 0001 348 0 00432
P12 x 15 0071 0241 20 0987 025 0097 0001 348 0 00313
y 15 0000 0241 20 0987 025 0097 0001 348 0 00313
P13 x 15 0084 0427 20 2141 025 0216 0002 348 0 00410
y 15 0000 0427 20 2141 025 0097 0001 348 0 00404
P14 x 15 0031 0321 20 0791 025 0236 0002 348 0 00309
y 15 0000 0321 20 0791 025 0236 0002 348 0 00309
P15 x 15 0025 0321 20 0761 025 0236 0002 348 0 00307
y 15 0000 0321 20 0761 025 0236 0002 348 0 00307
P16 x 15 0028 0321 20 0774 025 0236 0002 348 0 00308
y 15 0000 0321 20 0774 025 0236 0002 348 0 00308
P17 x 15 0015 0321 20 0708 025 0236 0002 348 0 00303
y 15 0000 0321 20 0708 025 0236 0002 348 0 00303
P18 x 15 0139 0623 20 3247 03 0075 0002 348 0 00410
y 15 0000 0623 20 3247 03 0075 0002 348 0 00410
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
181 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel ν w=w fc
(MPa) Lv
(m) h
(m) α ρsx
fyw (MPa)
ρd θum
P19 x 15 0250 0486 20 5112 03 0075 0001 348 0 00420
y 15 0000 0486 20 5112 03 0075 0001 348 0 00420
P20 x 15 0068 0311 20 2277 03 0101 0001 348 0 00395
y 15 0000 0311 20 2277 03 0101 0001 348 0 00395
P21 x 15 0068 0311 20 2279 03 0101 0001 348 0 00395
y 15 0000 0311 20 2279 03 0101 0001 348 0 00395
P22 x 15 0040 0311 20 2027 03 0101 0001 348 0 00392
y 15 0000 0311 20 2027 03 0101 0001 348 0 00392
P23 x 15 0039 0398 20 2672 03 0097 0001 348 0 00432
y 15 0000 0398 20 2672 03 0097 0001 348 0 00432
P24 x 15 0027 0486 20 3142 03 0075 0001 348 0 00463
y 15 0000 0486 20 3142 03 0075 0001 348 0 00463
P25 x 15 0012 0486 20 2961 03 0075 0001 348 0 00462
y 15 0000 0486 20 2961 03 0075 0001 348 0 00462
P26 x 15 0059 0623 20 2788 03 0075 0002 348 0 00428
y 15 0000 0623 20 2788 03 0075 0002 348 0 00428
P27 x 15 0253 0486 20 5130 03 0075 0001 348 0 00419
y 15 0000 0486 20 5130 03 0075 0001 348 0 00419
P28 x 15 0095 0398 20 3193 03 0097 0001 348 0 00429
y 15 0000 0398 20 3193 03 0097 0001 348 0 00429
P32 x 15 0162 0759 20 3486 03 0066 0002 348 0 00409
y 15 0000 0759 20 3486 03 0066 0002 348 0 00409
P33 x 15 0279 0759 20 3954 03 0066 0002 348 0 00371
y 15 0000 0759 20 3954 03 0066 0002 348 0 00371
P34 x 15 0164 0623 20 3370 03 0075 0002 348 0 00404
y 15 0000 0623 20 3370 03 0075 0002 348 0 00404
P35 x 15 0052 0623 20 2622 03 0066 0002 348 0 00423
y 15 0000 0623 20 2622 03 0066 0002 348 0 00423
P36 x 15 0063 0623 20 2588 03 0075 0002 348 0 00415
y 15 0000 0623 20 2588 03 0075 0002 348 0 00415
P37 x 15 0185 0486 20 4662 03 0075 0001 348 0 00440
y 15 0000 0486 20 4662 03 0075 0001 348 0 00440
P38 x 15 0135 0486 20 4248 03 0075 0001 348 0 00452
y 15 0000 0486 20 4248 03 0075 0001 348 0 00452
P39 x 15 0089 0398 20 3134 03 0097 0001 348 0 00430
y 15 0000 0398 20 3134 03 0097 0001 348 0 00430
P40 x 15 0005 0311 20 1681 03 0101 0001 348 0 00383
y 15 0000 0311 20 1681 03 0101 0001 348 0 00383
P41 x 15 0030 0304 20 5198 06 0066 0001 348 0 00431
y 15 0000 0304 20 3629 03 0210 0000 348 0 00486
P42 x 15 0030 0486 20 1783 03 0075 0002 348 0 00379
y 15 0000 0486 20 1783 03 0075 0002 348 0 00379
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
182 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel ν w=w fc
(MPa) Lv
(m) h
(m) α ρsx
fyw (MPa)
ρd θum
P1 x 15 0007 0463 20 2501 03 0085 0001 348 0 00438
y 15 0007 0463 20 2210 03 0085 0001 348 0 00420
P2 x 15 0020 0564 20 2611 03 0082 0001 348 0 00438
y 15 0020 0564 20 2325 03 0082 0001 348 0 00421
P3 x 15 0045 0311 20 2024 03 0088 0001 348 0 00389
y 15 0045 0311 20 2024 03 0088 0001 348 0 00389
P4 x 15 0035 0311 20 1925 03 0088 0001 348 0 00387
y 15 0035 0311 20 1925 03 0088 0001 348 0 00387
P5 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P6 x 15 0077 0623 20 2900 03 0075 0002 348 0 00425
y 15 0077 0623 20 2900 03 0075 0002 348 0 00425
P7 x 15 0146 0311 20 2906 03 0101 0001 348 0 00391
y 15 0146 0311 20 2906 03 0101 0001 348 0 00391
P8 x 15 0064 0311 20 2241 03 0101 0001 348 0 00394
y 15 0064 0311 20 2241 03 0101 0001 348 0 00394
P9 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P10 x 15 0034 0311 20 1970 03 0101 0001 348 0 00390
y 15 0034 0311 20 1970 03 0101 0001 348 0 00390
P11 x 15 0013 0398 20 2409 03 0150 0002 348 0 00433
y 15 0013 0398 20 2409 03 0097 0001 348 0 00430
P12 x 15 0039 0241 20 0831 025 0097 0001 348 0 00306
y 15 0039 0241 20 0831 025 0097 0001 348 0 00306
P13 x 15 0042 0731 20 2703 03 0150 0002 348 0 00435
y 15 0042 0731 20 2703 03 0097 0001 348 0 00432
P14 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P15 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P16 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P17 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P18 x 15 0065 0623 20 2826 03 0075 0002 348 0 00427
y 15 0065 0623 20 2826 03 0075 0002 348 0 00427
P19 x 15 0130 0486 20 4202 03 0075 0001 348 0 00453
y 15 0130 0486 20 4202 03 0075 0001 348 0 00453
P20 x 15 0040 0311 20 2022 03 0101 0001 348 0 00391
y 15 0040 0311 20 2022 03 0101 0001 348 0 00391
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
183 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel ν w=w fc
(MPa) Lv
(m) h
(m) α ρsx
fyw (MPa)
ρd θum
P21 x 15 0026 0311 20 1890 03 0101 0001 348 0 00389
y 15 0026 0311 20 1890 03 0101 0001 348 0 00389
P22 x 15 0028 0311 20 1913 03 0101 0001 348 0 00389
y 15 0028 0311 20 1913 03 0101 0001 348 0 00389
P23 x 15 0017 0398 20 2452 03 0097 0001 348 0 00430
y 15 0017 0398 20 2452 03 0097 0001 348 0 00430
P24 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P25 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P26 x 15 0022 0623 20 2546 03 0075 0002 348 0 00434
y 15 0022 0623 20 2546 03 0075 0002 348 0 00434
P27 x 15 0135 0486 20 4247 03 0075 0001 348 0 00452
y 15 0135 0486 20 4247 03 0075 0001 348 0 00452
P28 x 15 0061 0398 20 2883 03 0097 0001 348 0 00432
y 15 0061 0398 20 2883 03 0097 0001 348 0 00432
P32 x 15 0081 0759 20 3046 03 0066 0002 348 0 00430
y 15 0081 0759 20 3046 03 0066 0002 348 0 00430
P33 x 15 0150 0759 20 3426 03 0066 0002 348 0 00412
y 15 0150 0759 20 3426 03 0066 0002 348 0 00412
P34 x 15 0072 0623 20 2871 03 0075 0002 348 0 00426
y 15 0072 0623 20 2871 03 0075 0002 348 0 00426
P35 x 15 - - 20 - - - - 348 0 -
y 15 - - 20 - - - - 348 0 -
P36 x 15 0026 0398 20 2430 03 0097 0001 348 0 00424
y 15 0026 0398 20 2430 03 0097 0001 348 0 00424
P37 x 15 0099 0486 20 3916 03 0075 0001 348 0 00458
y 15 0099 0486 20 3916 03 0075 0001 348 0 00458
P38 x 15 0022 0486 20 3087 03 0075 0001 348 0 00463
y 15 0022 0486 20 3087 03 0075 0001 348 0 00463
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
184 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 30 - Exigecircncias de ductilidade em deslocamento dos pilares μΔpl
Pilar Direccedilatildeo θy θum μΔ
pl
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P1 x 00186 00182 00439 00438 13593 14043
y 00171 00167 00421 00420 14654 15136
P2 x 00200 00196 00439 00438 11937 12397
y 00184 00180 00422 00421 12898 13391
P3 x 00160 00151 00392 00389 14541 15818
y 00160 00151 00392 00389 14541 15818
P4 x 00165 00146 00393 00387 13833 16577
y 00165 00146 00393 00387 13833 16577
P5 x 00149 - 00389 - 16054 -
y 00149 - 00389 - 16054 -
P6 x 00215 00204 00416 00425 09354 10866
y 00215 00204 00416 00425 09354 10866
P7 x 00205 00190 00384 00391 08728 10600
y 00205 00190 00384 00391 08728 10600
P8 x 00186 00156 00392 00394 11088 15244
y 00186 00156 00392 00394 11088 15244
P9 x 00162 - 00395 - 14390 -
y 00162 - 00395 - 14390 -
P10 x 00163 00143 00395 00390 14180 17387
y 00163 00143 00395 00390 14180 17387
P11 x 00184 00171 00435 00433 13619 15317
y 00184 00171 00432 00430 13457 15144
P12 x 00105 00096 00313 00306 19809 21943
y 00105 00096 00313 00306 19809 21943
P13 x 00185 00186 00410 00435 12233 13411
y 00185 00186 00404 00432 11904 13251
P14 x 00094 - 00309 - 23019 -
y 00094 - 00309 - 23019 -
P15 x 00092 - 00307 - 23407 -
y 00092 - 00307 - 23407 -
P16 x 00093 - 00308 - 23238 -
y 00093 - 00308 - 23238 -
P17 x 00089 - 00303 - 24049 -
y 00089 - 00303 - 24049 -
P18 x 00221 00200 00410 00427 08541 11376
y 00221 00200 00410 00427 08541 11376
P19 x 00315 00267 00420 00453 03324 06933
y 00315 00267 00420 00453 03324 06933
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
185 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo θy θum μΔ
pl
Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura Piso1 Cobertura
P20 x 00158 00145 00395 00391 14974 16963
y 00158 00145 00395 00391 14974 16963
P21 x 00158 00139 00395 00389 14953 18046
y 00158 00139 00395 00389 14953 18046
P22 x 00145 00140 00392 00389 16918 17855
y 00145 00140 00392 00389 16918 17855
P23 x 00184 00173 00432 00430 13442 14857
y 00184 00173 00432 00430 13442 14857
P24 x 00212 - 00463 - 11823 -
y 00212 - 00463 - 11823 -
P25 x 00203 - 00462 - 12784 -
y 00203 - 00462 - 12784 -
P26 x 00198 00186 00428 00434 11642 13360
y 00198 00186 00428 00434 11642 13360
P27 x 00316 00270 00419 00452 03253 06749
y 00316 00270 00419 00452 03253 06749
P28 x 00211 00195 00429 00432 10380 12160
y 00211 00195 00429 00432 10380 12160
P32 x 00243 00219 00409 00430 06844 09613
y 00243 00219 00409 00430 06844 09613
P33 x 00268 00239 00371 00412 03869 07219
y 00268 00239 00371 00412 03869 07219
P34 x 00228 00202 00404 00426 07733 11067
y 00228 00202 00404 00426 07733 11067
P35 x 00193 - 00423 - 11890 -
y 00193 - 00423 - 11890 -
P36 x 00191 00175 00415 00424 11699 14223
y 00191 00175 00415 00424 11699 14223
P37 x 00291 00252 00440 00458 05080 08148
y 00291 00252 00440 00458 05080 08148
P38 x 00270 00209 00452 00463 06742 12111
y 00270 00209 00452 00463 06742 12111
P39 x 00208 - 00430 - 10708 -
y 00208 - 00430 - 10708 -
P40 x 00128 - 00383 - 19851 -
y 00128 - 00383 - 19851 -
P41 x 00327 - 00431 - 03190 -
y 00116 - 00486 - 31980 -
P42 x 00142 - 00379 - 16718 -
y 00142 - 00379 - 16718 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
186 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 31 - Esforccedilo transverso resistente ciacuteclico V r-EC8-3 dos pilares
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN)
VRd-EC8-3
(kN)
P1 x 115 03 0005 2574 24823 0072 1359 0027 51573 604265
y 115 03 0005 2283 24823 0072 1465 0027 51573 677314
P2 x 115 03 0010 2692 4868 0069 1194 0032 62995 1371478
y 115 03 0010 2406 4868 0069 1290 0032 62995 1526919
P3 x 115 03 0023 2197 11177 0072 1454 0018 36261 2091193
y 115 03 0023 2197 11177 0072 1454 0018 36261 2091193
P4 x 115 03 0027 2297 130502 0072 1383 0018 36261 2311332
y 115 03 0027 2297 130502 0072 1383 0018 36261 2311332
P5 x 115 03 0016 1995 75132 0072 1605 0017 36261 1576964
y 115 03 0016 1995 75132 0072 1605 0017 36261 1576964
P6 x 115 03 0043 3125 208799 0075 0935 0036 72612 5244627
y 115 03 0043 3125 208799 0075 0935 0036 72612 5244627
P7 x 115 03 0071 3203 341204 0075 0873 0018 39283 4044181
y 115 03 0071 3203 341204 0075 0873 0018 39283 4044181
P8 x 115 03 0051 2831 244195 0075 1109 0018 39283 3520209
y 115 03 0051 2831 244195 0075 1109 0018 39283 3520209
P9 x 115 03 0029 2355 137977 0075 1439 0018 39283 2557813
y 115 03 0029 2355 137977 0075 1439 0018 39283 2557813
P10 x 115 03 0030 2384 143934 0075 1418 0018 39283 2627159
y 115 03 0030 2384 143934 0075 1418 0018 39283 2627159
P11 x 115 03 0014 2670 69544 0075 1362 0023 48413 1482238
y 115 03 0014 2670 69544 0075 1346 0023 48413 1483526
P12 x 115 025 0022 0987 88284 0017203 1981 0014 316262 25262485
y 115 025 0022 0987 88284 0017203 1981 0014 316262 25262485
P13 x 115 025 0026 2141 104424 0017203 1223 0025 161930 7227660
y 115 025 0026 2141 104424 0017203 1190 0025 161930 7240354
P14 x 115 025 0010 0791 38779 0017203 2302 0018 316262 14351548
y 115 025 0010 0791 38779 0017203 2302 0018 316262 14351548
P15 x 115 025 0008 0761 3155 0017203 2341 0018 316262 12203691
y 115 025 0008 0761 3155 0017203 2341 0018 316262 12203691
P16 x 115 025 0009 0774 34707 0017203 2324 0018 316262 13165079
y 115 025 0009 0774 34707 0017203 2324 0018 316262 13165079
P17 x 115 025 0005 0708 19181 0017203 2405 0018 316262 8041315
y 115 025 0005 0708 19181 0017203 2405 0018 316262 8041315
P18 x 115 03 0052 3247 250225 0075 0854 0036 72612 5869030
y 115 03 0052 3247 250225 0075 0854 0036 72612 5869030
P19 x 115 03 0094 5112 449348 00735 0332 0028 59030 4650298
y 115 03 0094 5112 449348 00735 0332 0028 59030 4650298
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
187 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac (m2) μΔpl ρtot Vw (kN)
VRd-EC8-3
(kN)
P20 x 115 03 0025 2277 121875 0075 1497 0018 39283 2358544
y 115 03 0025 2277 121875 0075 1497 0018 39283 2358544
P21 x 115 03 0026 2279 12242 0075 1495 0018 39283 2365585
y 115 03 0026 2279 12242 0075 1495 0018 39283 2365585
P22 x 115 03 0015 2027 72725 0075 1692 0018 39283 1622180
y 115 03 0015 2027 72725 0075 1692 0018 39283 1622180
P23 x 115 03 0015 2672 69989 0075 1344 0023 48413 1491299
y 115 03 0015 2672 69989 0075 1344 0023 48413 1491299
P24 x 115 03 0010 3142 48552 00735 1182 0028 59030 1098767
y 115 03 0010 3142 48552 00735 1182 0028 59030 1098767
P25 x 115 03 0004 2961 20872 00735 1278 0028 59030 508562
y 115 03 0004 2961 20872 00735 1278 0028 59030 508562
P26 x 115 03 0022 2788 106155 0075 1164 0036 72612 3198834
y 115 03 0022 2788 106155 0075 1164 0036 72612 3198834
P27 x 115 03 0095 5130 454676 00735 0325 0028 59030 4665365
y 115 03 0095 5130 454676 00735 0325 0028 59030 4665365
P28 x 115 03 0036 3193 171624 0075 1038 0023 48413 2880153
y 115 03 0036 3193 171624 0075 1038 0023 48413 2880153
P32 x 115 03 0061 3486 292113 0072 0684 0044 88555 7570354
y 115 03 0061 3486 292113 0072 0684 0044 88555 7570354
P33 x 115 03 0105 3954 50248 0072 0387 0044 88555 9523023
y 115 03 0105 3954 50248 0072 0387 0044 88555 9523023
P34 x 115 03 0061 3370 294539 0075 0773 0036 72612 6435610
y 115 03 0061 3370 294539 0075 0773 0036 72612 6435610
P35 x 115 03 0019 2622 92987 00735 1189 0036 72612 3004028
y 115 03 0019 2622 92987 00735 1189 0036 72612 3004028
P36 x 115 03 0024 2588 114132 00735 1170 0036 75638 3830721
y 115 03 0024 2588 114132 00735 1170 0036 75638 3830721
P37 x 115 03 0069 4662 3323 00735 0508 0028 59030 4178849
y 115 03 0069 4662 3323 00735 0508 0028 59030 4178849
P38 x 115 03 0051 4248 242764 00735 0674 0028 59030 3590428
y 115 03 0051 4248 242764 00735 0674 0028 59030 3590428
P39 x 115 03 0033 3134 159432 0075 1071 0023 48413 2747236
y 115 03 0033 3134 159432 0075 1071 0023 48413 2747236
P40 x 115 03 0002 1681 8945 0075 1985 0018 39283 247819
y 115 03 0002 1681 8945 0075 1985 0018 39283 247819
P41 x 115 06 0022 5198 107993 0072 0319 0017 70853 3666478
y 115 03 0011 3629 107993 0072 3198 0017 159420 5021671
P42 x 115 03 0011 1783 53662 01629 1672 0028 59030 2115327
y 115 03 0011 1783 53662 01629 1672 0028 59030 2115327
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
188 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot Vw (kN) VRd-EC8-3
(kN)
P1 x 115 03 0003 2501 12759 0072 1404 0027 51573 321578
y 115 03 0003 2210 12759 0072 1514 0027 51573 361725
P2 x 115 03 0007 2611 35463 0069 1240 0032 62995 1037350
y 115 03 0007 2325 35463 0069 1339 0032 62995 1158980
P3 x 115 03 0017 2024 80354 0072 1582 0018 36261 1658955
y 115 03 0017 2024 80354 0072 1582 0018 36261 1658955
P4 x 115 03 0013 1925 62921 0072 1658 0018 36261 1377568
y 115 03 0013 1925 62921 0072 1658 0018 36261 1377568
P5 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P6 x 115 03 0029 2900 138916 0075 1087 0036 72612 3940950
y 115 03 0029 2900 138916 0075 1087 0036 72612 3940950
P7 x 115 03 0055 2906 262538 0075 1060 0018 39283 3639821
y 115 03 0055 2906 262538 0075 1060 0018 39283 3639821
P8 x 115 03 0024 2241 114645 0075 1524 0018 39283 2263044
y 115 03 0024 2241 114645 0075 1524 0018 39283 2263044
P9 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P10 x 115 03 0013 1970 61767 0075 1739 0018 39283 1425794
y 115 03 0013 1970 61767 0075 1739 0018 39283 1425794
P11 x 115 03 0005 2409 23142 0075 1532 0023 48413 559896
y 115 03 0005 2409 23142 0075 1514 0023 48413 560422
P12 x 115 025 0012 0831 48483 00172 2194 0014 316262 17006668
y 115 025 0012 0831 48483 00172 2194 0014 316262 17006668
P13 x 115 03 0016 2703 75633 00172 1341 0042 161930 5234681
y 115 03 0016 2703 75633 00172 1325 0042 161930 5239184
P14 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P15 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P16 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P17 x - - - - - - - - - -
y - - - - - - - - - -
P18 x 115 03 0024 2826 117178 0075 1138 0036 72612 3459124
y 115 03 0024 2826 117178 0075 1138 0036 72612 3459124
P19 x 115 03 0049 4202 233506 00735 0693 0028 59030 3515051
y 115 03 0049 4202 233506 00735 0693 0028 59030 3515051
P20 x 115 03 0015 2022 7167 0075 1696 0018 39283 1603858
y 115 03 0015 2022 7167 0075 1696 0018 39283 1603858
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
189 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel h
(m) x (m)
Lv (m)
N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot Vw (kN) VRd-EC8-3
(kN)
P21 x 115 03 0010 1890 4692 0075 1805 0018 39283 1136582
y 115 03 0010 1890 4692 0075 1805 0018 39283 1136582
P22 x 115 03 0011 1913 51162 0075 1786 0018 39283 1222113
y 115 03 0011 1913 51162 0075 1786 0018 39283 1222113
P23 x 115 03 0006 2452 30636 0075 1486 0023 48413 726161
y 115 03 0006 2452 30636 0075 1486 0023 48413 726161
P24 x 115 - - - - - - - - -
y 115 - - - - - - - - -
P25 x 115 - - - - - - - - -
y 115 - - - - - - - - -
P26 x 115 03 0008 2546 40085 0075 1336 0036 72612 1375280
y 115 03 0008 2546 40085 0075 1336 0036 72612 1375280
P27 x 115 03 0051 4247 242435 00735 0675 0028 59030 3587802
y 115 03 0051 4247 242435 00735 0675 0028 59030 3587802
P28 x 115 03 0023 2883 109479 0075 1216 0023 48413 2114642
y 115 03 0023 2883 109479 0075 1216 0023 48413 2114642
P32 x 115 03 0030 3046 145687 0072 0961 0044 88555 4803409
y 115 03 0030 3046 145687 0072 0961 0044 88555 4803409
P33 x 115 03 0056 3426 270038 0072 0722 0044 88555 7244480
y 115 03 0056 3426 270038 0072 0722 0044 88555 7244480
P34 x 115 03 0027 2871 130247 0075 1107 0036 72612 3753631
y 115 03 0027 2871 130247 0075 1107 0036 72612 3753631
P35 x 115 - - - - - - - - -
y 115 - - - - - - - - -
P36 x 115 03 0010 2430 46781 00735 1422 0023 75638 1723992
y 115 03 0010 2430 46781 00735 1422 0023 75638 1723992
P37 x 115 03 0037 3916 178971 00735 0815 0028 59030 3002321
y 115 03 0037 3916 178971 00735 0815 0028 59030 3002321
P38 x 115 03 0008 3087 40021 00735 1211 0028 59030 926112
y 115 03 0008 3087 40021 00735 1211 0028 59030 926112
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
190 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 32 - Esforccedilo transverso devido ao esmagamento do betatildeo V r-EC8-3max dos pilares
Pilar Direccedilatildeo Piso 1
γel bw (m)
z (m) δ N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot fc
(MPa) VRmax-EC8-3
(kN)
P1 x 115 03 0216 0058 24823 0072 1359 0027 20 517309
y 115 03 0216 0066 24823 0072 1465 0027 20 581359
P2 x 115 03 0207 0056 4868 0069 1194 0032 20 544810
y 115 03 0207 0062 4868 0069 1290 0032 20 607998
P3 x 115 03 0216 0068 11177 0072 1454 0018 20 535620
y 115 03 0216 0068 11177 0072 1454 0018 20 535620
P4 x 115 03 0216 0065 1305 0072 1383 0018 20 521434
y 115 03 0216 0065 1305 0072 1383 0018 20 521434
P5 x 115 03 0216 0075 75132 0072 1605 0017 20 558470
y 115 03 0216 0075 75132 0072 1605 0017 20 558470
P6 x 115 03 0216 0048 2088 0075 0935 0036 20 593514
y 115 03 0216 0048 2088 0075 0935 0036 20 593514
P7 x 115 03 0234 0047 3412 0075 0873 0018 20 477623
y 115 03 0234 0047 3412 0075 0873 0018 20 477623
P8 x 115 03 0234 0053 2442 0075 1109 0018 20 501612
y 115 03 0234 0053 2442 0075 1109 0018 20 501612
P9 x 115 03 0234 0064 13798 0075 1439 0018 20 551276
y 115 03 0234 0064 13798 0075 1439 0018 20 551276
P10 x 115 03 0234 0063 14393 0075 1418 0018 20 547554
y 115 03 0234 0063 14393 0075 1418 0018 20 547554
P11 x 115 03 0225 0056 69544 0075 1362 0023 20 498699
y 115 03 0225 0056 69544 0075 1346 0023 20 498865
P12 x 115 025 018 0126 88284 0017 1981 0014 20 739320
y 115 025 018 0126 88284 0017 1981 0014 20 739320
P13 x 115 025 018 0058 10442 0017 1223 0025 20 476619
y 115 025 018 0058 10442 0017 1190 0025 20 476941
P14 x 115 025 018 0157 38779 0017 2302 0018 20 876957
y 115 025 018 0157 38779 0017 2302 0018 20 876957
P15 x 115 025 018 0163 3155 0017 2341 0018 20 886778
y 115 025 018 0163 3155 0017 2341 0018 20 886778
P16 x 115 025 018 0160 34707 0017 2324 0018 20 882353
y 115 025 018 0160 34707 0017 2324 0018 20 882353
P17 x 115 025 018 0175 19181 0017 2405 0018 20 906380
y 115 025 018 0175 19181 0017 2405 0018 20 906380
P18 x 115 03 0216 0046 25023 0075 0854 0036 20 590080
y 115 03 0216 0046 25023 0075 0854 0036 20 590080
P19 x 115 03 0225 0029 44935 0074 0332 0028 20 393816
y 115 03 0225 0029 44935 0074 0332 0028 20 393816
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
191 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Piso 1
γel bw (m)
z (m) δ N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot fc
(MPa) VRmax-EC8-3
(kN)
P20 x 115 03 0234 0066 12188 0075 1497 0018 20 562065
y 115 03 0234 0066 12188 0075 1497 0018 20 562065
P21 x 115 03 0234 0066 12242 0075 1495 0018 20 561682
y 115 03 0234 0066 12242 0075 1495 0018 20 561682
P22 x 115 03 0234 0074 72725 0075 1692 0018 20 602921
y 115 03 0234 0074 72725 0075 1692 0018 20 602921
P23 x 115 03 0225 0056 69989 0075 1344 0023 20 498618
y 115 03 0225 0056 69989 0075 1344 0023 20 498618
P24 x 115 03 0225 0048 48552 0074 1182 0028 20 465079
y 115 03 0225 0048 48552 0074 1182 0028 20 465079
P25 x 115 03 0225 0051 20872 0074 1278 0028 20 480394
y 115 03 0225 0051 20872 0074 1278 0028 20 480394
P26 x 115 03 0216 0054 10616 0075 1164 0036 20 610267
y 115 03 0216 0054 10616 0075 1164 0036 20 610267
P27 x 115 03 0225 0029 45468 0074 0325 0028 20 393850
y 115 03 0225 0029 45468 0074 0325 0028 20 393850
P28 x 115 03 0225 0047 17162 0075 1038 0023 20 456520
y 115 03 0225 0047 17162 0075 1038 0023 20 456520
P32 x 115 03 0216 0043 29211 0072 0684 0044 20 651256
y 115 03 0216 0043 29211 0072 0684 0044 20 651256
P33 x 115 03 0216 0038 50248 0072 0387 0044 20 667464
y 115 03 0216 0038 50248 0072 0387 0044 20 667464
P34 x 115 03 0216 0044 29454 0075 0773 0036 20 588124
y 115 03 0216 0044 29454 0075 0773 0036 20 588124
P35 x 115 03 0216 0057 92987 0074 1189 0036 20 642355
y 115 03 0216 0057 92987 0074 1189 0036 20 642355
P36 x 115 03 0225 0058 11413 0074 1170 0036 20 690098
y 115 03 0225 0058 11413 0074 1170 0036 20 690098
P37 x 115 03 0225 0032 3323 0074 0508 0028 20 397493
y 115 03 0225 0032 3323 0074 0508 0028 20 397493
P38 x 115 03 0225 0035 24276 0074 0674 0028 20 407299
y 115 03 0225 0035 24276 0074 0674 0028 20 407299
P39 x 115 03 0225 0048 15943 0075 1071 0023 20 460326
y 115 03 0225 0048 15943 0075 1071 0023 20 460326
P40 x 115 03 0234 0089 8945 0075 1985 0018 20 682092
y 115 03 0234 0089 8945 0075 1985 0018 20 682092
P41 x 115 03 0216 0058 10799 0072 0319 0017 20 457739
y 115 06 0486 0041 10799 0072 3198 0017 20 1391988
P42 x 115 03 0225 0084 53662 0163 1672 0028 20 790011
y 115 03 0225 0084 53662 0163 1672 0028 20 790011
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
192 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel bw (m)
z (m) δ N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot fc
(MPa) VRmax-EC8-3
(kN)
P1 x 115 03 0216 0060 12759 0072 1404 0027 20 525888
y 115 03 0216 0068 12759 0072 1514 0027 20 593105
P2 x 115 03 0207 0057 35463 0069 1240 0032 20 554149
y 115 03 0207 0064 35463 0069 1339 0032 20 620619
P3 x 115 03 0216 0074 80354 0072 1582 0018 20 563929
y 115 03 0216 0074 80354 0072 1582 0018 20 563929
P4 x 115 03 0216 0078 62921 0072 1658 0018 20 582631
y 115 03 0216 0078 62921 0072 1658 0018 20 582631
P5 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P6 x 115 03 0216 0052 138916 0075 1087 0036 20 603462
y 115 03 0216 0052 138916 0075 1087 0036 20 603462
P7 x 115 03 0234 0052 262538 0075 1060 0018 20 495850
y 115 03 0234 0052 262538 0075 1060 0018 20 495850
P8 x 115 03 0234 0067 114645 0075 1524 0018 20 567281
y 115 03 0234 0067 114645 0075 1524 0018 20 567281
P9 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P10 x 115 03 0234 0076 61767 0075 1739 0018 20 614034
y 115 03 0234 0076 61767 0075 1739 0018 20 614034
P11 x 115 03 0225 0062 23142 0075 1532 0023 20 528637
y 115 03 0225 0062 23142 0075 1514 0023 20 528826
P12 x 115 025 018 0149 48483 0017 2194 0014 20 768280
y 115 025 018 0149 48483 0017 2194 0014 20 768280
P13 x 115 03 0225 0055 75633 0017 1341 0042 20 855854
y 115 03 0225 0055 75633 0017 1325 0042 20 856136
P14 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P15 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P16 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P17 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P18 x 115 03 0216 0053 117178 0075 1138 0036 20 607805
y 115 03 0216 0053 117178 0075 1138 0036 20 607805
P19 x 115 03 0225 0036 233506 0074 0693 0028 20 408752
y 115 03 0225 0036 233506 0074 0693 0028 20 408752
P20 x 115 03 0234 0074 7167 0075 1696 0018 20 603954
y 115 03 0234 0074 7167 0075 1696 0018 20 603954
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
193 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo
Cobertura
γel bw (m)
z (m) δ N (kN) Ac
(m2) μΔ
pl ρtot fc
(MPa) VRmax-EC8-3
(kN)
P21 x 115 03 0234 0079 4692 0075 1805 0018 20 630536
y 115 03 0234 0079 4692 0075 1805 0018 20 630536
P22 x 115 03 0234 0078 51162 0075 1786 0018 20 625640
y 115 03 0234 0078 51162 0075 1786 0018 20 625640
P23 x 115 03 0225 0061 30636 0075 1486 0023 20 523365
y 115 03 0225 0061 30636 0075 1486 0023 20 523365
P24 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P25 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P26 x 115 03 0216 0059 40085 0075 1336 0036 20 629281
y 115 03 0216 0059 40085 0075 1336 0036 20 629281
P27 x 115 03 0225 0035 242435 0074 0675 0028 20 407349
y 115 03 0225 0035 242435 0074 0675 0028 20 407349
P28 x 115 03 0225 0052 109479 0075 1216 0023 20 479164
y 115 03 0225 0052 109479 0075 1216 0023 20 479164
P32 x 115 03 0216 0049 145687 0072 0961 0044 20 661045
y 115 03 0216 0049 145687 0072 0961 0044 20 661045
P33 x 115 03 0216 0044 270038 0072 0722 0044 20 651429
y 115 03 0216 0044 270038 0072 0722 0044 20 651429
P34 x 115 03 0216 0052 130247 0075 1107 0036 20 605115
y 115 03 0216 0052 130247 0075 1107 0036 20 605115
P35 x 115 - - - - - - - 20 -
y 115 - - - - - - - 20 -
P36 x 115 03 0225 0062 46781 0074 1422 0023 20 536746
y 115 03 0225 0062 46781 0074 1422 0023 20 536746
P37 x 115 03 0225 0038 178971 0074 0815 0028 20 419370
y 115 03 0225 0038 178971 0074 0815 0028 20 419370
P38 x 115 03 0225 0049 40021 0074 1211 0028 20 469519
y 115 03 0225 0049 40021 0074 1211 0028 20 469519
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
194 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 33 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo dos pilares do edifiacutecio para o ELLD
Pilar Direccedilatildeo θEγI θy
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1 x 00063 00051 00186 00182
y 00010 00009 00171 00167
P2 x 00065 00048 00200 00196
y 00010 00009 00184 00180
P3 x 00068 00046 00160 00151
y 00011 00008 00160 00151
P4 x 00071 00046 00165 00146
y 00011 00008 00165 00146
P5 x 00074 - 00149 -
y 00011 - 00149 -
P6 x 00063 00051 00215 00204
y 00021 00023 00215 00204
P7 x 00068 00046 00205 00190
y 00021 00023 00205 00190
P8 x 00071 00047 00186 00156
y 00021 00023 00186 00156
P9 x 00074 - 00162 -
y 00021 - 00162 -
P10 x 00071 00047 00163 00143
y 00034 00030 00163 00143
P11 x 00074 00050 00184 00171
y 00034 00030 00184 00171
P12 x 00071 00047 00105 00096
y 00038 00033 00105 00096
P13 x 00074 00050 00185 00186
y 00039 00033 00185 00186
P14 x 00077 - 00094 -
y 00040 - 00094 -
P15 x 00079 - 00092 -
y 00041 - 00092 -
P16 x 00083 - 00093 -
y 00042 - 00093 -
P17 x 00087 - 00089 -
y 00043 - 00089 -
P18 x 00062 00040 00221 00200
y 00042 00036 00221 00200
P19 x 00068 00045 00315 00267
y 00042 00036 00315 00267
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
195 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo θEγI θy
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20 x 00071 00047 00158 00145
y 00048 00039 00158 00145
P21 x 00085 00039 00158 00139
y 00048 00039 00158 00139
P22 x 00083 00048 00145 00140
y 00048 00039 00145 00140
P23 x 00079 00058 00184 00173
y 00048 00040 00184 00173
P24 x 00083 - 00212 -
y 00048 - 00212 -
P25 x 00087 - 00203 -
y 00048 - 00203 -
P26 x 00062 00040 00198 00186
y 00060 00045 00198 00186
P27 x 00068 00045 00316 00270
y 00060 00045 00316 00270
P28 x 00071 00047 00211 00195
y 00060 00045 00211 00195
P32 x 00064 00044 00243 00219
y 00084 00057 00243 00219
P33 x 00068 00046 00268 00239
y 00083 00058 00268 00239
P34 x 00071 00047 00228 00202
y 00083 00058 00228 00202
P35 x 00077 - 00193 -
y 00083 - 00193 -
P36 x 00065 00044 00191 00175
y 00102 00062 00191 00175
P37 x 00068 00046 00291 00252
y 00102 00063 00291 00252
P38 x 00071 00046 00270 00209
y 00102 00063 00270 00209
P39 x 00077 - 00208 -
y 00102 - 00208 -
P40 x 00068 - 00128 -
y 00115 - 00128 -
P41 x 00071 - 00327 -
y 00115 - 00116 -
P42 x 00077 - 00142 -
y 00115 - 00142 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
196 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 34 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo dos pilares do edifiacutecio para o ELDS
Pilar Direccedilatildeo θE 075θum
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1 x 00080 00064 00329 00329
y 00013 00011 00316 00315
P2 x 00082 00060 00329 00329
y 00013 00011 00316 00315
P3 x 00086 00058 00294 00292
y 00014 00010 00294 00292
P4 x 00089 00058 00295 00290
y 00014 00010 00295 00290
P5 x 00093 - 00291 -
y 00014 - 00291 -
P6 x 00080 00064 00312 00319
y 00027 00029 00312 00319
P7 x 00086 00058 00288 00293
y 00027 00029 00288 00293
P8 x 00089 00059 00294 00296
y 00027 00029 00294 00296
P9 x 00093 - 00296 -
y 00027 - 00296 -
P10 x 00089 00059 00296 00293
y 00043 00038 00296 00293
P11 x 00093 00063 00326 00325
y 00043 00038 00324 00322
P12 x 00089 00059 00235 00230
y 00048 00041 00235 00230
P13 x 00093 00063 00308 00326
y 00049 00041 00303 00324
P14 x 00097 - 00232 -
y 00050 - 00232 -
P15 x 00100 - 00230 -
y 00052 - 00230 -
P16 x 00105 - 00231 -
y 00053 - 00231 -
P17 x 00109 - 00227 -
y 00054 - 00227 -
P18 x 00078 00051 00308 00320
y 00053 00045 00308 00320
P19 x 00086 00057 00315 00340
y 00053 00045 00315 00340
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
197 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo θE 075θum
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20 x 00089 00059 00296 00294
y 00061 00049 00296 00294
P21 x 00107 00049 00296 00292
y 00061 00049 00296 00292
P22 x 00104 00060 00294 00292
y 00061 00049 00294 00292
P23 x 00100 00073 00324 00323
y 00060 00050 00324 00323
P24 x 00105 - 00347 -
y 00060 - 00347 -
P25 x 00109 - 00346 -
y 00060 - 00346 -
P26 x 00078 00051 00321 00325
y 00076 00057 00321 00325
P27 x 00086 00057 00314 00339
y 00076 00057 00314 00339
P28 x 00089 00059 00322 00324
y 00076 00057 00322 00324
P32 x 00081 00056 00307 00322
y 00106 00072 00307 00322
P33 x 00086 00058 00278 00309
y 00105 00073 00278 00309
P34 x 00089 00059 00303 00319
y 00105 00073 00303 00319
P35 x 00097 - 00317 -
y 00105 - 00317 -
P36 x 00082 00055 00311 00318
y 00129 00078 00311 00318
P37 x 00086 00058 00330 00344
y 00129 00079 00330 00344
P38 x 00089 00058 00339 00347
y 00129 00079 00339 00347
P39 x 00097 - 00323 -
y 00129 - 00323 -
P40 x 00086 - 00287 -
y 00145 - 00287 -
P41 x 00089 - 00323 -
y 00145 - 00364 -
P42 x 00097 - 00285 -
y 00145 - 00285 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
198 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 35 - Exigecircncias e capacidade resistecircncia ao corte do edifiacutecio para o ELCE
Pilar Direccedilatildeo VECDγI VRd-EC8-3 (kN)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P1 x 95744 69575 60427 32158
y 88136 61966 67731 36173
P2 x 90125 67284 137148 103735
y 82939 60099 152692 115898
P3 x 61049 50225 209119 165896
y 61049 50225 209119 165896
P4 x 55338 44818 231133 137757
y 55338 44818 231133 137757
P5 x 44205 - 157696 -
y 44205 - 157696 -
P6 x 129694 108650 524463 394095
y 129694 108650 524463 394095
P7 x 80243 59138 404418 363982
y 80243 59138 404418 363982
P8 x 67878 52413 352021 226304
y 67878 52413 352021 226304
P9 x 54432 - 255781 -
y 54432 - 255781 -
P10 x 63236 56607 262716 142579
y 63236 56607 262716 142579
P11 x 77929 67554 148224 55990
y 77929 67554 148353 56042
P12 x 35554 25011 2526249 1700667
y 35554 25011 2526249 1700667
P13 x 45163 66775 722766 523468
y 45163 66775 724035 523918
P14 x 25504 - 1435155 -
y 25504 - 1435155 -
P15 x 23964 - 1220369 -
y 23964 - 1220369 -
P16 x 24469 - 1316508 -
y 24469 - 1316508 -
P17 x 23323 - 804131 -
y 23323 - 804131 -
P18 x 169442 158555 586903 345912
y 169442 158555 586903 345912
P19 x 110066 79833 465030 351505
y 110066 79833 465030 351505
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
199 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Pilar Direccedilatildeo VECDγI VRd-EC8-3 (kN)
Piso 1 Cobertura Piso 1 Cobertura
P20 x 94248 56602 235854 160386
y 94248 56602 235854 160386
P21 x 69632 54647 236559 113658
y 69632 54647 236559 113658
P22 x 55827 50396 162218 122211
y 55827 50396 162218 122211
P23 x 74403 67023 149130 72616
y 74403 67023 149130 72616
P24 x 73259 - 109877 -
y 73259 - 109877 -
P25 x 70323 - 50856 -
y 70323 - 50856 -
P26 x 109587 128120 319883 137528
y 109587 128120 319883 137528
P27 x 101588 79755 466537 358780
y 101588 79755 466537 358780
P28 x 81844 67844 288015 211464
y 81844 67844 288015 211464
P32 x 128088 111921 757035 480341
y 128088 111921 757035 480341
P33 x 141543 116687 952302 724448
y 141543 116687 952302 724448
P34 x 118746 105064 643561 375363
y 118746 105064 643561 375363
P35 x 101119 - 300403 -
y 101119 - 300403 -
P36 x 112750 109322 383072 172399
y 112750 109322 383072 172399
P37 x 135376 121219 417885 300232
y 135376 121219 417885 300232
P38 x 92226 81116 359043 92611
y 92226 81116 359043 92611
P39 x 73594 - 274724 -
y 73594 - 274724 -
P40 x 58707 - 24782 -
y 58707 - 24782 -
P41 x 112333 - 366648 -
y 182979 - 502167 -
P42 x 72419 - 211533 -
y 72419 - 211533 -
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
200 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 36 - Razatildeo MomentoEsforccedilo transverso da extremidade das vigas
Viga Troccedilo VRds-EC2
(kN)
MRds-EC2 (kNm) Lv (m)
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 80339 274875 205992 3413 2558
P6-P18 80339 205992 137328 2558 1705
P18-Pb2 80339 137328 137328 1705 1705
V2 P26-P32 80339 131861 131861 1637 1637
V3
P7-P19 80339 274875 274875 3413 3413
P19-P27 100575 273594 410282 2720 4079
P27-P30 100575 410282 137328 4079 1365
V5 P4-P8 69145 141330 187613 2044 2713
P8-P10 50212 169890 84877 3375 1686
V7
P12-P20 55233 93619 93619 1691 1691
P20-P28 55233 93619 187387 1691 3384
P28-P31 55233 187387 140429 3384 2536
V8 P5-P11 731276 265507 265507 0363 0363
V9 P11-P13 55233 119856 119856 2165 2165
V10
P2-P3 55233 89892 89892 1623 1623
P3-P4 (1) 55233 89892 89892 1623 1623
P3-P4 (2) 621667 228627 228627 0368 0368
V11 P4-P5 731276 265507 265507 0363 0363
V12
P6-P7 80339 205992 205992 2558 2558
P7-P8 (1) 55233 140429 93619 2536 1691
P7-P8 (2) 621667 238105 238105 0383 0383
V13 P10-P11 55233 76774 76774 1387 1387
V14 P18-19 80339 205992 205992 2558 2558
V15 P20-P23 55233 89892 89892 1623 1623
P23-P25 218129 129878 129878 0595 0595
V16 P26-P27 67786 173210 173210 2549 2549
V18 P32-P36 80339 205992 205992 2558 2558
V19 P33-P37 100575 341938 273594 3400 2720
P37-P40 55233 187387 93619 3384 1691
V20 P34-P38 201550 343539 333951 1704 1657
P38-P41 55233 234197 93619 4230 1691
V21 P35-P42 624939 224588 224588 0359 0359
V22 P32-P33 80339 274875 274875 3413 3413
V23 P34-P35 624939 224588 224588 0359 0359
V24 Pb3-P37 80339 205992 205992 2558 2558
V25 P40-P41 55233 59928 59928 1082 1082
P41-P42 80339 175815 131861 2183 1637
V26 P1-P6 382900 363852 363852 0950 0950
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
201 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo VRds-EC2
(kN)
MRds-EC2 (kNm) Lv (m)
Esquerda Direita Esquerda Direita
V27 P18-P26 382564 232702 232702 0608 0608
V28
P7-P19 382564 242349 363524 0633 0950
P19-P27 432230 412041 412041 0953 0953
P27-P30 382564 485085 242349 1268 0633
V29 P4-P8 382564 363524 363524 0950 0950
P8-P10 382564 363524 363524 0950 0950
V30 P20-P34 382564 232702 232702 0608 0608
V31 P11-P13 382564 232702 232702 0608 0608
V32 P2-P4 315448 107228 107228 0340 0340
V33 P6-P7 382564 363524 363524 0950 0950
P7-P8 432902 264178 264178 0610 0610
V34 P10-P11 382564 130822 130822 0342 0342
V35 P18-P19 382564 485085 485085 1268 1268
V36 P20-P23 315448 107228 107228 0340 0340
V37 P26-P27 382900 485522 485522 1268 1268
V39 P32-P36 382564 485085 485085 1268 1268
V40 P33-P37 433237 551138 551138 1272 1272
P37-P40 55233 89892 89892 1623 1623
V42 P34-P38 382564 232702 232702 0608 0608
V44 P32-P33 80339 274875 274875 3413 3413
V45 Pb3-P37 382564 232702 232702 0608 0608
P37-P38 382564 232702 232702 0608 0608
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
202 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 37 - Taxa mecacircnica de traccedilatildeo w nas vigas do edifiacutecio
Viga Troccedilo Ac
(cm2) fy (MPa) fc (MPa)
As (cm2) w
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 2100 348 20 628 942 00520 00781
P6-P18 2100 348 20 942 628 00781 00520
P18-Pb2 2100 348 20 628 628 00520 00520
V2 P26-P32 2100 348 20 603 603 00500 00500
V3
P7-P19 2100 348 20 1257 1257 01042 01042
P19-P27 2100 348 20 1257 1885 01042 01562
P27-P30 2100 348 20 1885 628 01562 00520
V5 P4-P8 1690 348 20 628 942 00647 00970
P8-P10 1380 348 20 1257 628 01585 00792
V7
P12-P20 1500 348 20 628 628 00728 00728
P20-P28 1500 348 20 628 1257 00728 01458
P28-P31 1500 348 20 1257 628 01458 00728
V8 P5-P11 2800 348 20 603 603 00375 00375
V9 P11-P13 1500 348 20 804 804 00933 00933
V10
P2-P3 1500 348 20 603 603 00699 00699
P3-P4 (1) 1500 348 20 603 603 00699 00699
P3-P4 (2) 3600 348 20 603 603 00291 00291
V11 P4-P5 2800 348 20 603 603 00375 00375
V12
P6-P7 2100 348 20 628 942 00520 00781
P7-P8 (1) 2100 348 20 942 603 00781 00500
P7-P8 (2) 2100 348 20 603 603 00500 00500
V13 P10-P11 1500 348 20 515 515 00597 00597
V14 P18-19 2100 348 20 942 942 00781 00781
V15 P20-P23 1500 348 20 603 603 00699 00699
P23-P25 1920 348 20 151 151 00137 00137
V16 P26-P27 2100 348 20 942 942 00781 00781
V18 P32-P36 2100 348 20 942 942 00781 00781
V19 P33-P37 2100 348 20 628 1257 00520 01042
P37-P40 1500 348 20 1257 628 01458 00728
V20 P34-P38 2100 348 20 628 1571 00520 01302
P38-P41 1500 348 20 1571 628 01822 00728
V21 P35-P42 2400 348 20 603 603 00437 00437
V22 P32-P33 2100 348 20 942 942 00781 00781
V23 P34-P35 2400 348 20 603 603 00437 00437
V24 Pb3-P37 2100 348 20 603 603 00500 00500
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
203 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Ac
(cm2) fy (MPa) fc (MPa)
As (cm2) w
Esquerda Direita Esquerda Direita
V25 P40-P41 1500 348 20 402 402 00466 00466
P41-P42 2100 348 20 804 603 00666 00500
V26 P1-P6 3100 348 20 151 151 00085 00085
V27 P18-P26 3100 348 20 151 151 00085 00085
V28
P7-P19 3100 348 20 151 151 00085 00085
P19-P27 3600 348 20 151 151 00073 00073
P27-P30 3100 348 20 151 151 00085 00085
V29 P4-P8 3100 348 20 942 942 00529 00529
P8-P10 3100 348 20 942 942 00529 00529
V30 P20-P34 3100 348 20 151 151 00085 00085
V31 P11-P13 3100 348 20 603 603 00338 00338
V32 P2-P4 2500 348 20 151 151 00105 00105
V33 P6-P7 3100 348 20 942 942 00529 00529
P7-P8 3600 348 20 603 603 00291 00291
V34 P10-P11 3100 348 20 151 151 00085 00085
V35 P18-P19 3100 348 20 151 151 00085 00085
V36 P20-P23 2500 348 20 151 151 00105 00105
V37 P26-P27 3100 348 20 151 151 00085 00085
V39 P32-P36 3100 348 20 151 151 00085 00085
V40 P33-P37 3550 348 20 603 603 00296 00296
P37-P40 3550 348 20 603 603 00296 00296
V42 P34-P38 3100 348 20 151 151 00085 00085
V44 P32-P33 2100 348 20 603 603 00500 00500
V45 Pb3-P37 3100 348 20 603 603 00338 00338
P37-P38 3100 348 20 603 603 00338 00338
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
204 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 38 - Taxa mecacircnica de compressatildeo w nas vigas do edifiacutecio
Viga Troccedilo Ac
(cm2) fy (Mpa) fc (Mpa)
As (cm2) w
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 2100 348 20 1257 628 01042 00520
P6-P18 2100 348 20 628 628 00520 00520
P18-Pb2 2100 348 20 628 628 00520 00520
V2 P26-P32 2100 348 20 603 603 00500 00500
V3
P7-P19 2100 348 20 628 628 00520 00520
P19-P27 2100 348 20 628 628 00520 00520
P27-P30 2100 348 20 628 628 00520 00520
V5 P4-P8 1690 348 20 942 1257 00970 01294
P8-P10 1380 348 20 402 402 00507 00507
V7
P12-P20 1500 348 20 628 628 00728 00728
P20-P28 1500 348 20 628 628 00728 00728
P28-P31 1500 348 20 628 942 00728 01093
V8 P5-P11 2800 348 20 603 603 00375 00375
V9 P11-P13 1500 348 20 603 603 00699 00699
V10
P2-P3 1500 348 20 603 603 00699 00699
P3-P4 (1) 1500 348 20 603 603 00699 00699
P3-P4 (2) 3600 348 20 603 603 00291 00291
V11 P4-P5 2800 348 20 603 603 00375 00375
V12
P6-P7 2100 348 20 942 942 00781 00781
P7-P8 (1) 2100 348 20 603 603 00500 00500
P7-P8 (2) 2100 348 20 603 603 00500 00500
V13 P10-P11 1500 348 20 515 515 00597 00597
V14 P18-19 2100 348 20 942 942 00781 00781
V15 P20-P23 1500 348 20 339 339 00393 00393
P23-P25 1920 348 20 339 339 00307 00307
V16 P26-P27 2100 348 20 942 942 00781 00781
V18 P32-P36 2100 348 20 942 942 00781 00781
V19 P33-P37 2100 348 20 1571 942 01302 00781
P37-P40 1500 348 20 402 402 00466 00466
V20 P34-P38 2100 348 20 1571 942 01302 00781
P38-P41 1500 348 20 402 402 00466 00466
V21 P35-P42 2400 348 20 603 603 00437 00437
V22 P32-P33 2100 348 20 1257 1257 01042 01042
V23 P34-P35 2400 348 20 603 603 00437 00437
V24 Pb3-P37 2100 348 20 942 942 00781 00781
V25 P40-P41 1500 348 20 402 402 00466 00466
P41-P42 2100 348 20 603 603 00500 00500
V26 P1-P6 3100 348 20 942 942 00529 00529
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
205 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo Ac
(cm2) fy (Mpa) fc (Mpa)
As (cm2) w
Esquerda Direita Esquerda Direita
V27 P18-P26 3100 348 20 603 603 00338 00338
V28
P7-P19 3100 348 20 603 603 00338 00338
P19-P27 3600 348 20 804 804 00389 00389
P27-P30 3100 348 20 603 603 00338 00338
V29 P4-P8 3100 348 20 942 942 00529 01093
P8-P10 3100 348 20 603 603 00338 00338
V30 P20-P34 3100 348 20 603 603 00338 00338
V31 P11-P13 3100 348 20 339 339 00190 00190
V32 P2-P4 2500 348 20 339 339 00236 00236
V33 P6-P7 3100 348 20 942 942 00529 00529
P7-P8 3600 348 20 603 603 00291 00291
V34 P10-P11 3100 348 20 339 339 00190 00190
V35 P18-P19 3100 348 20 1257 1257 00706 00706
V36 P20-P23 2500 348 20 339 339 00236 00236
V37 P26-P27 3100 348 20 1257 1257 00706 00706
V39 P32-P36 3100 348 20 1257 1257 00706 00706
V40 P33-P37 3550 348 20 1257 1257 00616 00616
P37-P40 3550 348 20 603 603 00296 00296
V42 P34-P38 3100 348 20 603 603 00338 00338
V44 P32-P33 2100 348 20 1257 1257 01042 01042
V45 Pb3-P37 3100 348 20 603 603 00338 00338
P37-P38 3100 348 20 603 603 00338 00338
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
206 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 39 - Caacutelculo da percentagem de armadura transversal ρsx nas vigas
Viga Troccedilo As (cm2)
b (m) Sh (m)
ρsx
Esquerda Meio Direita Esquerda Meio Direita
V1
P1-P6 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P6-P18 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P18-Pb2 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V2 P26-P32 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V3
P7-P19 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P19-P27 101 101 101 03 02 00017 00017 00017
P27-P30 101 101 101 03 02 00017 00017 00017
V5 P4-P8 101 101 101 0393 025 00010 00010 00010
P8-P10 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V7
P12-P20 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P20-P28 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P28-P31 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V8 P5-P11 201 201 201 02 025 00040 00040 00040
V9 P11-P13 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V10
P2-P3 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P3-P4 (1) 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P3-P4 (2) 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V11 P4-P5 201 201 201 02 025 00040 00040 00040
V12
P6-P7 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P7-P8 (1) 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P7-P8 (2) 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V13 P10-P11 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V14 P18-19 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V15 P20-P23 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P23-P25 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V16 P26-P27 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V18 P32-P36 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V19 P33-P37 101 101 101 03 02 00017 00017 00017
P37-P40 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V20 P34-P38 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P38-P41 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V21 P35-P42 201 201 201 02 025 00040 00040 00040
V22 P32-P33 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V23 P34-P35 201 201 201 02 025 00040 00040 00040
V24 Pb3-P37 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V25 P40-P41 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
P41-P42 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V26 P1-P6 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V27 P18-P26 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
207 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo As (cm2)
b (m) Sh (m)
ρsx
Esquerda Meio Direita Esquerda Meio Direita
V28
P7-P19 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P19-P27 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P27-P30 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V29 P4-P8 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P8-P10 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V30 P20-P34 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V31 P11-P13 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V32 P2-P4 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V33 P6-P7 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P7-P8 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V34 P10-P11 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V35 P18-P19 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V36 P20-P23 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V37 P26-P27 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V39 P32-P36 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V40 P33-P37 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P37-P40 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V42 P34-P38 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
V44 P32-P33 101 101 101 03 025 00013 00013 00013
V45 Pb3-P37 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
P37-P38 201 201 201 03 025 00027 00027 00027
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
208 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 40 - Caacutelculo da deformaccedilatildeo de cedecircncia θy nas vigas
Viga Troccedilo ϕy Lv (m) αv
z (m) h
(m) db (m)
θy
Esq Dta Esq Dta Esquerda Direita
V1
P1-P6 0006 3413 2558 0 0 0576 07 0020 00098 00082
P6-P18 0006 2558 1705 0 0 0576 07 0020 00082 00068
P18-Pb2 0006 1705 1705 0 0 0576 07 0020 00068 00068
V2 P26-P32 0006 1637 1637 0 0 0576 07 0016 00064 00064
V3
P7-P19 0006 3413 3413 0 0 0576 07 0020 00098 00098
P19-P27 0006 2720 4079 0 0 0576 07 0020 00085 00111
P27-P30 0006 4079 1365 0 0 0576 07 0020 00111 00063
V5 P4-P8 0009 2044 2713 0 0 0396 05 0020 00095 00114
P8-P10 0010 3375 1686 0 0 036 046 0020 00144 00092
V7
P12-P20 0009 1691 1691 0 0 0396 05 0020 00086 00086
P20-P28 0009 1691 3384 0 0 0396 05 0020 00086 00133
P28-P31 0009 3384 2536 0 0 0396 05 0020 00133 00109
V8 P5-P11 0003 0363 0363 1 1 12069 14 0016 00108 00108
V9 P11-P13 0009 2165 2165 0 0 0396 05 0016 00095 00095
V10
P2-P3 0009 1623 1623 0 0 0396 05 0016 00081 00081
P3-P4 (1) 0009 1623 1623 0 0 0396 05 0016 00081 00081
P3-P4 (2) 0003 0368 0368 1 1 1026 12 0016 00098 00098
V11 P4-P5 0003 0363 0363 1 1 12069 14 0016 00108 00108
V12
P6-P7 0006 2558 2558 0 0 0576 07 0020 00082 00082
P7-P8 (1) 0009 2536 1691 0 0 0396 05 0020 00109 00086
P7-P8 (2) 0003 0383 0383 1 1 1026 12 0020 00097 00097
V13 P10-P11 0009 1387 1387 0 0 0396 05 0016 00075 00075
V14 P18-19 0006 2558 2558 0 0 0576 07 0020 00082 00082
V15 P20-P23 0009 1623 1623 0 0 0396 05 0016 00081 00081
P23-P25 0006 0595 0595 0 0 0585 071 0016 00058 00058
V16 P26-P27 0007 2549 2549 0 0 0486 07 0020 00094 00094
V18 P32-P36 0006 2558 2558 0 0 0576 07 0020 00082 00082
V19 P33-P37 0006 3400 2720 0 0 0576 07 0020 00098 00085
P37-P40 0009 3384 1691 0 0 0396 05 0020 00133 00086
V20 P34-P38 0006 1704 1657 0 0 0576 07 0020 00068 00067
P38-P41 0009 4230 1691 0 0 0396 05 0020 00157 00086
V21 P35-P42 0003 0359 0359 1 1 10314 12 0016 00099 00099
V22 P32-P33 0006 3413 3413 0 0 0576 07 0020 00098 00098
V23 P34-P35 0003 0359 0359 1 1 10314 12 0016 00099 00099
V24 Pb3-P37 0006 2558 2558 0 0 0576 07 0020 00082 00082
V25 P40-P41 0009 1082 1082 0 0 0396 05 0016 00068 00068
P41-P42 0006 2183 1637 0 0 0576 07 0016 00073 00064
V26 P1-P6 0003 0950 0950 0 0 10269 12 0020 00055 00055
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
209 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo ϕy Lv (m) αv
z (m) h
(m) db (m)
θy
Esq Dta Esq Dta Esquerda Direita
V27 P18-P26 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
V28
P7-P19 0003 0633 0950 0 0 1026 12 0020 00064 00055
P19-P27 0003 0953 0953 0 0 11592 135 0020 00056 00056
P27-P30 0003 1268 0633 0 0 1026 12 0020 00053 00064
V29 P4-P8 0003 0950 0950 0 0 1026 12 0020 00055 00055
P8-P10 0003 0950 0950 0 0 1026 12 0020 00055 00055
V30 P20-P34 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
V31 P11-P13 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
V32 P2-P4 0004 0340 0340 0 0 0846 1 0012 00080 00080
V33 P6-P7 0003 0950 0950 0 0 1026 12 0020 00055 00055
P7-P8 0003 0610 0610 0 0 1161 135 0020 00068 00068
V34 P10-P11 0003 0342 0342 1 1 1026 12 0012 00101 00101
V35 P18-P19 0003 1268 1268 0 0 1026 12 0020 00053 00053
V36 P20-P23 0004 0340 0340 0 0 0846 1 0012 00080 00080
V37 P26-P27 0003 1268 1268 0 0 10269 12 0020 00053 00053
V39 P32-P36 0003 1268 1268 0 0 1026 12 0020 00053 00053
V40 P33-P37 0003 1272 1272 0 0 11619 135 0020 00052 00052
P37-P40 0009 1623 1623 0 0 0396 05 0016 00081 00081
V42 P34-P38 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
V44 P32-P33 0006 3413 3413 0 0 0576 07 0020 00098 00098
V45 Pb3-P37 0003 0608 0608 0 0 1026 12 0016 00064 00064
P37-P38 0003 0608 0608 0 0 1026 12 00160 00064 00064
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
210 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 41 - Determinaccedilatildeo da capacidade de deformaccedilatildeo uacuteltima θum nas vigas
Viga Troccedilo γel ν fc (MPa) fyw (MPa) ρd θum
Esquerda Direita
V1
P1-P6 15 0 20 348 0 0043 0030
P6-P18 15 0 20 348 0 0030 0029
P18-Pb2 15 0 20 348 0 0029 0029
V2 P26-P32 15 0 20 348 0 0028 0028
V3
P7-P19 15 0 20 348 0 0031 0031
P19-P27 15 0 20 348 0 0029 0030
P27-P30 15 0 20 348 0 0030 0026
V5 P4-P8 15 0 20 348 0 0038 0040
P8-P10 15 0 20 348 0 0033 0030
V7
P12-P20 15 0 20 348 0 0032 0032
P20-P28 15 0 20 348 0 0032 0035
P28-P31 15 0 20 348 0 0035 0041
V8 P5-P11 15 0 20 348 0 0013 0013
V9 P11-P13 15 0 20 348 0 0033 0033
V10
P2-P3 15 0 20 348 0 0032 0032
P3-P4 (1) 15 0 20 348 0 0032 0032
P3-P4 (2) 15 0 20 348 0 0014 0014
V11 P4-P5 15 0 20 348 0 0013 0013
V12
P6-P7 15 0 20 348 0 0036 0033
P7-P8 (1) 15 0 20 348 0 0033 0032
P7-P8 (2) 15 0 20 348 0 0014 0014
V13 P10-P11 15 0 20 348 0 0030 0030
V14 P18-19 15 0 20 348 0 0033 0033
V15 P20-P23 15 0 20 348 0 0028 0028
P23-P25 15 0 20 348 0 0024 0024
V16 P26-P27 15 0 20 348 0 0033 0033
V18 P32-P36 15 0 20 348 0 0033 0033
V19 P33-P37 15 0 20 348 0 0045 0032
P37-P40 15 0 20 348 0 0032 0029
V20 P34-P38 15 0 20 348 0 0035 0025
P38-P41 15 0 20 348 0 0033 0029
V21 P35-P42 15 0 20 348 0 0014 0014
V22 P32-P33 15 0 20 348 0 0039 0039
V23 P34-P35 15 0 20 348 0 0014 0014
V24 Pb3-P37 15 0 20 348 0 0036 0036
V25 P40-P41 15 0 20 348 0 0027 0027
P41-P42 15 0 20 348 0 0029 0028
V26 P1-P6 15 0 20 348 0 0028 0028
V27 P18-P26 15 0 20 348 0 0022 0022
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
211 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo γel ν fc (MPa) fyw (MPa) ρd θum
Esquerda Direita
V28
P7-P19 15 0 20 348 0 0022 0025
P19-P27 15 0 20 348 0 0025 0025
P27-P30 15 0 20 348 0 0028 0022
V29 P4-P8 15 0 20 348 0 0019 0023
P8-P10 15 0 20 348 0 0017 0017
V30 P20-P34 15 0 20 348 0 0022 0022
V31 P11-P13 15 0 20 348 0 0014 0014
V32 P2-P4 15 0 20 348 0 0016 0016
V33 P6-P7 15 0 20 348 0 0021 0021
P7-P8 15 0 20 348 0 0017 0017
V34 P10-P11 15 0 20 348 0 0015 0015
V35 P18-P19 15 0 20 348 0 0033 0033
V36 P20-P23 15 0 20 348 0 0017 0017
V37 P26-P27 15 0 20 348 0 0033 0033
V39 P32-P36 15 0 20 348 0 0033 0033
V40 P33-P37 15 0 20 348 0 0024 0024
P37-P40 15 0 20 348 0 0032 0032
V42 P34-P38 15 0 20 348 0 0022 0022
V44 P32-P33 15 0 20 348 0 0043 0043
V45 Pb3-P37 15 0 20 348 0 0016 0016
P37-P38 15 0 20 348 0 0016 0016
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
212 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 42 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELLD
Viga Troccedilo θEγI θy
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 0000 0000 0010 0008
P6-P18 0000 0001 0008 0007
P18-Pb2 0001 0004 0007 0007
V2 P26-P32 0000 0000 0006 0006
V3
P7-P19 0000 0000 0010 0010
P19-P27 0000 0000 0009 0011
P27-P30 0000 0000 0011 0006
V5 P4-P8 0000 0000 0010 0011
P8-P10 0000 0000 0014 0009
V7
P12-P20 0000 0000 0009 0009
P20-P28 0000 0000 0009 0013
P28-P31 0000 0000 0013 0011
V8 P5-P11 0000 0000 0011 0011
V9 P11-P13 0000 0000 0010 0010
V10
P2-P3 0000 0000 0008 0008
P3-P4 (1) 0000 0000 0008 0008
P3-P4 (2) 0000 0000 0010 0010
V11 P4-P5 0000 0000 0011 0011
V12
P6-P7 0000 0000 0008 0008
P7-P8 (1) 0000 0000 0011 0009
P7-P8 (2) 0000 0000 0010 0010
V13 P10-P11 0000 0000 0007 0007
V14 P18-19 0001 0000 0008 0008
V15 P20-P23 0000 0000 0008 0008
P23-P25 0000 0000 0006 0006
V16 P26-P27 0000 0000 0009 0009
V18 P32-P36 0000 0000 0008 0008
V19 P33-P37 0000 0001 0010 0009
P37-P40 0001 0000 0013 0009
V20 P34-P38 0000 0000 0007 0007
P38-P41 0000 0000 0016 0009
V21 P35-P42 0000 0000 0010 0010
V22 P32-P33 0000 0000 0010 0010
V23 P34-P35 0000 0000 0010 0010
V24 Pb3-P37 0004 0001 0008 0008
V25 P40-P41 0000 0000 0007 0007
P41-P42 0000 0000 0007 0006
V26 P1-P6 0000 0000 0006 0006
V27 P18-P26 0002 0000 0006 0006
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
213 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo θEγI θy
Esquerda Direita Esquerda Direita
V28
P7-P19 0000 0000 0006 0006
P19-P27 0000 0000 0006 0006
P27-P30 0000 0000 0005 0006
V29 P4-P8 0000 0000 0006 0006
P8-P10 0000 0000 0006 0006
V30 P20-P34 0000 0000 0006 0006
V31 P11-P13 0000 0000 0006 0006
V32 P2-P4 0000 0000 0008 0008
V33 P6-P7 0000 0000 0006 0006
P7-P8 0000 0000 0007 0007
V34 P10-P11 0000 0000 0010 0010
V35 P18-P19 0002 0000 0005 0005
V36 P20-P23 0000 0000 0008 0008
V37 P26-P27 0000 0000 0005 0005
V39 P32-P36 0000 0001 0005 0005
V40 P33-P37 0000 0001 0005 0005
P37-P40 0000 0001 0008 0008
V42 P34-P38 0000 0000 0006 0006
V44 P32-P33 0000 0000 0010 0010
V45 Pb3-P37 0004 0001 0006 0006
P37-P38 0001 0000 0006 0006
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
214 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 43 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELDS
Viga Troccedilo θE 075θum
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 0000 0000 0032 0023
P6-P18 0000 0001 0023 0021
P18-Pb2 0001 0006 0021 0021
V2 P26-P32 0000 0000 0021 0021
V3
P7-P19 0000 0001 0023 0023
P19-P27 0001 0000 0022 0023
P27-P30 0000 0001 0023 0020
V5 P4-P8 0000 0000 0028 0030
P8-P10 0000 0000 0024 0022
V7
P12-P20 0000 0001 0024 0024
P20-P28 0001 0000 0024 0026
P28-P31 0000 0000 0026 0030
V8 P5-P11 0000 0000 0010 0010
V9 P11-P13 0000 0000 0025 0025
V10
P2-P3 0000 0000 0024 0024
P3-P4 (1) 0000 0000 0024 0024
P3-P4 (2) 0000 0000 0010 0010
V11 P4-P5 0000 0000 0010 0010
V12
P6-P7 0000 0000 0027 0025
P7-P8 (1) 0000 0000 0025 0024
P7-P8 (2) 0000 0000 0011 0011
V13 P10-P11 0000 0000 0022 0022
V14 P18-19 0001 0001 0025 0025
V15 P20-P23 0001 0000 0021 0021
P23-P25 0000 0000 0018 0018
V16 P26-P27 0000 0000 0025 0025
V18 P32-P36 0000 0000 0025 0025
V19 P33-P37 0001 0001 0034 0024
P37-P40 0001 0000 0024 0022
V20 P34-P38 0000 0000 0026 0019
P38-P41 0000 0000 0024 0022
V21 P35-P42 0000 0000 0010 0010
V22 P32-P33 0000 0001 0029 0029
V23 P34-P35 0000 0000 0010 0010
V24 Pb3-P37 0006 0001 0027 0027
V25 P40-P41 0000 0000 0021 0021
P41-P42 0000 0000 0022 0021
V26 P1-P6 0000 0001 0021 0021
V27 P18-P26 0002 0000 0016 0016
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
215 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo θE 075θum
Esquerda Direita Esquerda Direita
V28
P7-P19 0001 0001 0017 0019
P19-P27 0001 0001 0019 0019
P27-P30 0001 0001 0021 0017
V29 P4-P8 0000 0000 0014 0017
P8-P10 0000 0000 0013 0013
V30 P20-P34 0001 0000 0016 0016
V31 P11-P13 0000 0001 0011 0011
V32 P2-P4 0000 0000 0012 0012
V33 P6-P7 0001 0001 0015 0015
P7-P8 0001 0000 0012 0012
V34 P10-P11 0000 0000 0011 0011
V35 P18-P19 0002 0000 0025 0025
V36 P20-P23 0001 0000 0013 0013
V37 P26-P27 0000 0001 0025 0025
V39 P32-P36 0000 0001 0025 0025
V40 P33-P37 0001 0002 0018 0018
P37-P40 0001 0002 0024 0024
V42 P34-P38 0000 0000 0016 0016
V44 P32-P33 0000 0001 0032 0032
V45 Pb3-P37 0005 0002 0012 0012
P37-P38 0002 0000 0012 0012
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
216 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 44 - Exigecircncias e capacidades de deformaccedilatildeo das vigas do edifiacutecio para o ELCE
Viga Troccedilo θEγI θum
Esquerda Direita Esquerda Direita
V1
P1-P6 0001 0001 0043 0030
P6-P18 0001 0002 0030 0029
P18-Pb2 0002 0009 0029 0029
V2 P26-P32 0000 0001 0028 0028
V3
P7-P19 0001 0001 0031 0031
P19-P27 0001 0001 0029 0030
P27-P30 0001 0001 0030 0026
V5 P4-P8 0000 0000 0038 0040
P8-P10 0000 0000 0033 0030
V7
P12-P20 0000 0001 0032 0032
P20-P28 0001 0000 0032 0035
P28-P31 0000 0000 0035 0041
V8 P5-P11 0000 0000 0013 0013
V9 P11-P13 0000 0001 0033 0033
V10
P2-P3 0001 0000 0032 0032
P3-P4 (1) 0000 0000 0032 0032
P3-P4 (2) 0000 0000 0014 0014
V11 P4-P5 0000 0000 0013 0013
V12
P6-P7 0001 0001 0036 0033
P7-P8 (1) 0001 0000 0033 0032
P7-P8 (2) 0000 0000 0014 0014
V13 P10-P11 0000 0000 0030 0030
V14 P18-19 0002 0001 0033 0033
V15 P20-P23 0001 0000 0028 0028
P23-P25 0000 0000 0024 0024
V16 P26-P27 0000 0001 0033 0033
V18 P32-P36 0001 0000 0033 0033
V19 P33-P37 0001 0002 0045 0032
P37-P40 0002 0000 0032 0029
V20 P34-P38 0000 0001 0035 0025
P38-P41 0001 0000 0033 0029
V21 P35-P42 0000 0000 0014 0014
V22 P32-P33 0001 0001 0039 0039
V23 P34-P35 0000 0000 0014 0014
V24 Pb3-P37 0009 0002 0036 0036
V25 P40-P41 0000 0000 0027 0027
P41-P42 0000 0000 0029 0028
V26 P1-P6 0001 0001 0028 0028
V27 P18-P26 0004 0001 0022 0022
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
217 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
Viga Troccedilo θEγI θum
Esquerda Direita Esquerda Direita
V28
P7-P19 0001 0001 0022 0025
P19-P27 0001 0001 0025 0025
P27-P30 0001 0001 0028 0022
V29 P4-P8 0000 0001 0019 0023
P8-P10 0001 0000 0017 0017
V30 P20-P34 0001 0001 0022 0022
V31 P11-P13 0000 0001 0014 0014
V32 P2-P4 0001 0000 0016 0016
V33 P6-P7 0001 0001 0021 0021
P7-P8 0001 0001 0017 0017
V34 P10-P11 0000 0000 0015 0015
V35 P18-P19 0004 0001 0033 0033
V36 P20-P23 0001 0000 0017 0017
V37 P26-P27 0001 0001 0033 0033
V39 P32-P36 0001 0001 0033 0033
V40 P33-P37 0001 0003 0024 0024
P37-P40 0001 0003 0032 0032
V42 P34-P38 0001 0001 0022 0022
V44 P32-P33 0001 0001 0043 0043
V45 Pb3-P37 0008 0003 0016 0016
P37-P38 0003 0001 0016 0016
Tese Final de Mestrado ndash Verificaccedilatildeo da seguranccedila agrave accedilatildeo siacutesmica de uma estrutura utilizando
o Eurocoacutedigo 8 ndash Parte 3
218 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Departamento de Engenharia Civil
ANEXO 45 ndash Projeto de Estruturas
Desenho 1 ndash Planta do Piso 1
Desenho 2 ndash Planta da Cobertura
Desenho 3 ndash Planta do Piso 1 ndash Armadura Inferior
Desenho 4 ndash Planta do Piso 1 ndash Armadura Superior
Desenho 5 ndash Planta da Cobertura ndash Armadura Inferior
Desenho 6 ndash Planta da Cobertura ndash Armadura Superior
Desenho 7 ndash Betatildeo Armado ndash Pilares
Desenho 8 ndash Betatildeo Armado ndash Paredes de betatildeo
Desenho 9 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V1-V3
Desenho 10 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V4-V9
Desenho 11 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V10-V19
Desenho 12 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V20-V28
Desenho 13 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V29-V37
Desenho 14 ndash Betatildeo Armado ndash Vigas V38-V45