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11-14MARÇO2014SÃOPAULOEXPOREVESTIR.COM.BR

A FASHION WEEKDA ARQUITETURAE CONSTRUÇÃO

APOIO EVENTOS CONJUNTOS

INTERNACIONAL DE ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO

PROMOÇÃO ORGANIZAÇÃO

C

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AF_AN_ER_PORT_A4_ABNT.pdf 1 1/30/14 5:26 PM

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EDITORIAL

EDITORIALJan/Fev 2014 | boletim ABNT • 3

Carro nosso de todo diaEste ano o projeto grá� co do Boletim ABNT mudou

visando uma melhoria, e agora nossa revista passa a ser bimestral com uma nova diagramação e mais conteúdo.

Estreando este novo formato, convidamos o Comi-tê Brasileiro Automotivo (ABNT/CB-05), para falar dos trabalhos em desenvolvimento, das normas em destaque, tecnologias utilizadas e desa� os enfrentados pelo setor.

Além de enfrentar a acirrada competição, caracterís-tica do setor, a indústria automobilística tem o desa� o de produzir veículos com requisitos de segurança e de desempenho cada vez melhores, visando à preservação ambiental, que por sinal, tem sido contemplada nas estra-tégias do setor automotivo já há algum tempo.

Muitas montadoras têm investido na produção de veículos que dependem de fontes de energia limpa. Por seu lado, a ABNT, junto à International Organization Standardization (ISO) e à International Electrotechnical Commission (IEC), está trabalhando na normalização de particularidades do carro elétrico, desde a construção de seu motor até as estações de combustíveis e tomadas para abastecimento, ou melhor, recarga de energia.

Os desa� os atuais do setor automotivo baseiam-se no aumento contínuo da produção nacional de veículos, os problemas de recall (forma pela qual um fornecedor vem a público informar que seu produto ou serviço apresenta riscos aos consumidores) e a necessidade de velocidade da normalização para acompanhar a evolução tecnológi-ca nos veículos, como o carro elétrico.

Estamos em uma era em que mudanças acontecem de forma acelerada. Cabe aos organismos de normalização acompanhar essa evolução, estimulando o desenvolvi-mento de tecnologias inovadoras, garantindo que elas possam bene� ciar toda a sociedade.

Ricardo FragosoDiretor-geral

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4 • boletim ABNT | Jan/Fev 2014

Conselho Deliberativo - Presidente: Dr. Pedro Buzatto Costa Vice-Presidente: Dr. Pierangelo Rossetti São Membros Natos: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério do Desenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior, Ministério da Defesa. Sócios Mantenedores: Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Confederação Nacional da In-dústria (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Petróleo Brasileiro S/A (Pe-trobras), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Siemens Ltda., Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo (Sinaees), Sindicato da Indústria de Máquinas (Sindimaq), WEG Equipamentos Elétricos S/A. Sócio Contribuinte: Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), Associação Brasileira da Indústria de Máqui-nas e Equipamentos (Abimaq), Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Associa-ção Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Instituto Aço Brasil, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon/SP). Sócio Contribuinte Microempre-sa: MÉTRON Acústica Engenharia e Arquitetura Ltda. Sócio Colaborador: Mario William Esper. Conselho Técnico – Presidente: Haroldo Mattos de Lemos. Comitês Brasileiros: Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/CB-04), Comitê Bra-sileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18), Comitê Brasileiro de Ferramentas Manuais de Usinagem (ABNT/CB-60).

CONSELHO FISCALSão membros eleitos pela Assembléia Geral - Sócio Coletivo Mantenedor: Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abióptica). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) / Sócio Individual Colaborador: Marcello Lettière Pilar

CONSELHO TÉCNICO:Presidente: Haroldo Mattos de Lemos (ABNT/CB-38)

DIRETORIA EXECUTIVA:Diretor Geral – Ricardo Rodrigues Fragoso/ Diretor de Relações Externas – Carlos Santos Amorim Júnior/ Diretor Técnico – Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone/ Diretor Adjunto de Certifi cação - Antonio Carlos Barros de Oliveira/ Diretor Adjunto de Negócios – Odilão Baptista Teixeira

ESCRITÓRIOS:Rio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar – Centro – 20031-901 – Rio de Janeiro/ RJ – Tele-fone: PABX (21) 3974-2300 – Fax (21) 3974-2346 ([email protected]) – São Paulo: Rua Minas Gerais, 190 – Higienópolis – 01244-010 – São Paulo/SP – Telefone: (11) 3017-3600 – Fax (11) 3017.3633 ([email protected]) – Minas Gerais: Rua Bahia, 1148, grupo 1007 – 30160-906 – Belo Horizonte/MG – Telefone: (31) 3226-4396 – Fax: (31) 3273-4344 ([email protected]) - Brasília: SCS – Q. 1 – Ed. Central – sala 401 – 70304-900 – Brasília/DF – Telefone: (61) 3223-5590 – Fax: (61) 3223-5710 ([email protected]) – Paraná: Rua Lamenha Lins, 1124 – 80250-020 – Curitiba/ PR – Telefone: (41) 3323-5286 (atendimento. [email protected]) – Rio Grande do Sul: Rua Siqueira Campos, 1184 – conj. 906 – 90010-001 – Porto Alegre/RS – Telefone: (51) 3227-4155 / 3224-2601 – Fax (51) 3227-4155 ([email protected]) – Bahia: Av. Sete de setembro, 608 – sala 401 – Piedade – 40060-001 – Salvador/BA – Telefone: (71) 3329-4799 ([email protected])

EXPEDIENTE – BOLETIM ABNT:Produção Editorial: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / Tiragem: 5.000 exemplares/ Publicidade: [email protected] / Jornalistas responsáveis: Monalisa Zia (MTB 50.448) e Priscila Souza (MTB 69.096) / Coordenação, Redação e Revisão: Monalisa Zia e Priscila Souza / Colaboração: Ofi cina da Palavra / Assessoria de Imprensa: Approach Comunicação Integrada. Boletim ABNT: Jan/Fev 2014 – Volume 11 – Nº137/ Periodicidade: Bimestral / Projeto Gráfi co, Diagramação e Capa: Dídio Art & Design ([email protected]) / Impressão: Mais Type.

PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA:www.abnt.org.br – Telefone: (11) 3017-3660 – Fax: (11) 3017-3633

18

20

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International Organization Standardization

International Electrotechnical Commission

Comisión Panamericana de Normas Técnicas

Asociación Mercosur de Normatización

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Jan/Fev 2014 | boletim ABNT • 5

8 De bem com a natureza

11 ABNT Certifi cadora

12Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers

18 Certifi cação das fazendas produtoras de algodão

20Norma sobre o uso de espuma rígida de poliuretano

22 Publicação de normas para a Gestão de Ativos

23 Reunião do GEN em Bruxelas

24 Desafi o sobre rodas

36 Balanço Projeto ABNT/BID

38 Feiras

40 Notícias

42 Empresas Certifi cadas

Jan/Fev 2014

836

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9 INTERNATIONAL SECURITYCONFERENCE AND EXPOSITION

ISC BRASIL 2014

EXPO CENTER NORTEPAVILHÃO VERDESÃO PAULO - SP

DE 19 A 21 DE MARÇO DE 2014DAS 13H ÀS 19H30

Programe já sua visita à mais completa feira e conferência

de SEGURANÇA do país.

• Conferência Internacional de Segurança

• Encontro Nacional de Comandantes Gerais de Polícias Militares

e Corpos de Bombeiros Militares

• 4º Encontro de Prefeitos e Secretários Municipais de Segurança

• 2º Fórum Nacional de Detecção e Combate a Incêndio

• Summit de Integradores – SIA

• Encontro de Delegados de Polícia Civil

• Fórum AURESIDE de Tecnologias de Automação

EVENTOS SIMULTÂNEOS

/iscbrasil

CURTA NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK

Organização e Promoção:Apoio O� cial:Apoio:

RIN

O C

OM

UM OLHAR DEFINITIVO SOBRE

O SETOR DE SEGURANÇA

CREDENCIAMENTO ANTECIPADO:ACESSE WWW.ISCBRASIL.COM.BR

Proibida a entrada de menores de 16 anos, mesmo acompanhados. O visitante que comparecer à feira sem convite ou sem ter feito o credenciamento on-line deverá fazê-lo no local. A entrada custará R$ 55,00.

REELT0313-0010_AN de visitacao_420x297.indd 1 22/01/14 14:24ISC_Brasil.indd 6 20/02/2014 14:19:53

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9 INTERNATIONAL SECURITYCONFERENCE AND EXPOSITION

ISC BRASIL 2014

EXPO CENTER NORTEPAVILHÃO VERDESÃO PAULO - SP

DE 19 A 21 DE MARÇO DE 2014DAS 13H ÀS 19H30

Programe já sua visita à mais completa feira e conferência

de SEGURANÇA do país.

• Conferência Internacional de Segurança

• Encontro Nacional de Comandantes Gerais de Polícias Militares

e Corpos de Bombeiros Militares

• 4º Encontro de Prefeitos e Secretários Municipais de Segurança

• 2º Fórum Nacional de Detecção e Combate a Incêndio

• Summit de Integradores – SIA

• Encontro de Delegados de Polícia Civil

• Fórum AURESIDE de Tecnologias de Automação

EVENTOS SIMULTÂNEOS

/iscbrasil

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Organização e Promoção:Apoio O� cial:Apoio:

RIN

O C

OM

UM OLHAR DEFINITIVO SOBRE

O SETOR DE SEGURANÇA

CREDENCIAMENTO ANTECIPADO:ACESSE WWW.ISCBRASIL.COM.BR

Proibida a entrada de menores de 16 anos, mesmo acompanhados. O visitante que comparecer à feira sem convite ou sem ter feito o credenciamento on-line deverá fazê-lo no local. A entrada custará R$ 55,00.

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8 • boletim ABNT | Jan/Fev 2014

De bem

com a NA

ZARETU

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Jan/Fev 2014 | boletim ABNT • 9

Para um número cada vez maior de pessoas, principalmente nos últimos 10 anos, praticar turismo de aventura tem sido uma forma de buscar emoções intensas e elevar ao máximo a carga de adrenalina, sem a preocupação de competir. O que importa é a recreação junto a belas paisagens, desde que os riscos sejam avaliados, controlados e assumidos.

Acidentes ocorrem, entretanto, e na maioria das vezes são atribuídos a falhas humanas, seja na execução ou no planejamento das atividades. Corre mais riscos quem resolve fazer turismo de aventura de forma autônoma, sem buscar infor-mações. A diferença entre a satisfação e o pesadelo é determinada por normas técnicas, que promo-vem a segurança e o bem-estar dos praticantes e estimulam as boas práticas entre os condutores e empresas especializadas.

O Brasil, com mais de 8 mil quilômetros de litoral e os mais diversificados relevos e ecossis-temas, é um convite ao turismo de aventura. Do arvorismo em Manaus (AM) ao rapel na Serra da Bodoquena (MS), ou o windsurfe nas praias do Ceará, com águas quentes e bons ventos, não faltam opções. Grande parte das modalidades é contemplada por normas técnicas elaboradas no âmbito do Subcomitê de Turismo de Aventura do Comitê Brasileiro de Turismo da Associação Bra-sileira de Normas Técnicas (ABNT/CB-54).

Há 32 normas que envolvem práticas como turismo fora-de-estrada em veículos 4x4, rafting, espeleoturismo, canionismo e cachoeirismo, ca-minhada, turismo equestre, arvorismo, mergulho recreativo, além de competência de condutores e requisitos de segurança. Esses documentos são o suporte do Programa Aventura Segura, lança-do em 2006 pelo Ministério do Turismo (MTur) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Nacional) e a Associação Brasileira de Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta).

Uma das normas, a ABNT NBR 15331:2005 - Turismo de aventura – Sistemas de gestão da se-gurança – Requisitos, norteia o regulamento de avaliação da conformidade de Sistema de Gestão da Segurança em Turismo de Aventura, conforme a Portaria 159, de 29 de junho de 2006, emitida pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Voluntária, a certificação tem sido um importante diferencial para empresas interessadas em atestar a qualidade de seus servi-ços para o público.

“A ABNT NBR 15331:2005 é uma norma trans-versal, que serve para qualquer atividade de turismo de aventura, e é também a utilizada como base para a futura ISO. Um sistema de gestão da segurança

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10 • boletim ABNT | Jan/Fev 2014

possibilita a uma organização criar uma política de segurança, utilizando as técnicas da gestão de riscos, além de criar um plano de atendimento a emergências, sempre com a ótica de prevenção”, informa Leonardo Persi, coordenador de Norma-lização da Abeta e do Subcomitê de Turismo de Aventura do ABNT/CB-54.

A Normalização para turismo de aventura de-senvolveu-se de tal forma no Brasil, que tem sido adotada pela International Organization for Stan-dardization (ISO). É o caso das futuras normas ISO 21101 - Adventure Tourism — Safety manage-ment system — Requirements e ISO 21103 - Adven-ture Tourism — Information to Participants, com publicação prevista para este primeiro semestre de 2014, e do Technical Report de condutores de turismo de aventura, o TR 21102 - Adventure Tou-rism — Leaders — Personnel competences. Esses documentos, cuja elaboração foi iniciada em 2009 sob a coordenação do Brasil em conjunto com o Reino Unido, tiveram como base, respectiva-mente, a ABNT NBR 15331:2005, a ABNT NBR 15286:2005 - Turismo de aventura - Informações mínimas preliminares a clientes e a ABNT NBR 15285:2005 - Turismo de aventura - Condutores - Competência de pessoal.

O Sebrae Nacional subsidia as ações do Brasil no Grupo de Trabalho da ISO responsável pela Normalização internacional para turismo de aven-tura (ISO/TC 228 WG 7) e Leonardo Persi ocupa o posto de secretário. Segundo ele, a opção por Normas Brasileiras é uma mostra clara de como o nosso país está avançado neste segmento. Ele assegura: “O Brasil é o país com o conjunto mais consistente de normas voltadas para o segmento de turismo de aventura e ecoturismo”.

Um perfil do consumidor de serviços de turis-mo de aventura, publicado em 2010 pelo MTur em conjunto com a Abeta, mostra que a maioria dos praticantes tem idade de 18 a 29 anos, é solteira, mora com a família ou com amigos e tem curso superior incompleto. Essas pessoas buscam inte-ração com a natureza e não apenas a contempla-ção, por isso optam, principalmente, por ativida-des relacionadas à água em cachoeiras, rios e mar. São preferidas as regiões nordeste e sudeste, onde os turistas podem fazer também passeios de bu-gues, cavalgadas e caminhadas.

Mas, qualquer que seja a atividade escolhida, é preciso adotar alguns cuidados. Persi recomenda:

1. Busque empresas que atendem às normas da ABNT;

2. Prepare sua viagem antecipadamente, pesquise informações sobre o destino de natureza a ser visitado e o que a empresa já fornece no pacote;

3. Use equipamentos adequados para cada atividade de turismo de aventura;

4. Respeite o local a ser visitado, tanto os ambientes naturais, como a comunidade da região. Evite locais que não conheça, ou reúna informações antes de seguir para o novo destino;

5. Divirta-se e aproveite para relaxar nos destinos de turismo de natureza, curta a vida ao ar livre.

Para saber mais sobre as normas: acesso gratuito em www.abnt.org.br/mtur, por meio do convênio firmado

entre a ABNT e o MTur.

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Jan/Fev 2014 | boletim ABNT • 11

ABNT Certificadora

Você sabia que a ABNT atua desde a déca-da de 50 na certificação de conformidade de produtos e serviços? Pois é, esta atividade está fundamentada em guias e princípios técnicos internacionalmente aceitos e alicerçada em uma estrutura técnica e de auditores multidis-ciplinares, garantindo credibilidade, ética e re-conhecimento dos serviços prestados.

Em decorrência deste “Know how” acumu-lado nas últimas décadas, a certificação ABNT está capacitada a atender abrangentemente, tanto às exigências governamentais, quanto às iniciativas voluntárias dos mercados produtor e consumidor, em busca da identificação e sele-ção de organizações com padrão de qualidade de produtos e serviços.

Neste aspecto, a certificação ABNT tem sido um forte instrumento para elevação dos padrões setoriais de concorrência, asseguran-do vantagens competitivas para os produtos e serviços que ostentam sua marca e, para as organizações, uma possibilidade a mais para diferenciação e crescimento.

A certificação é uma modalidade de avalia-ção da conformidade realizada por uma orga-nização independente das partes diretamente envolvidas na relação comercial. Certificar um produto, serviço ou sistema significa com-provar junto ao mercado e aos clientes que a organização possui um sistema de fabricação controlado, investe em treinamento de pessoal ou possui sistema de gestão ativo, garantindo que as atividades especificadas estão de acordo com as normas.

Conheça a marca

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12 • boletim ABNT | Jan/Fev 2014

Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers12 • boletim ABNT | Jan/Fev 2014

Artigo

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Jan/Fev 2014 | boletim ABNT • 13

A norma técnica ABNT NBR 14565: 2013 - Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers

Por Dr. Paulo Sérgio Marin, Engº.Coordenador da CE 03:046.05

Antes de entrarmos em detalhes sobre a ABNT NBR 14565, é importante entender que por questões de acordos legais entre a ABNT/COBEI e a ISO/IEC (a ABNT é um membro participante do sistema internacional de normalização), uma norma brasileira pode ser elaborada de duas formas, inédita ou baseada em uma norma ISO/IEC correspondente.

A norma brasileira de cabeamento estruturado, a ABNT NBR 14565:2013 (cabeamento estrutura-do para edifícios comerciais e data centers) cuja re-visão mais recente é do final de 2013 (por meio da Emenda 1:2013), cobre o cabeamento estruturado em edifícios comerciais e data centers. Esta nor-ma é baseada nas normas internacionais ISO/IEC 11801:2010 (Information technology - Generic cabling for customer premises) e ISO/IEC 24764:2010 (In-formation technology - Generic cabling systems for data centers). Esta norma especifica um cabea-mento estruturado para um edifício ou conjunto de edifícios em um campus e também para data centers e contempla cabeamento em cobre e fi-bras ópticas.

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14 • boletim ABNT | Jan/Fev 2014

A nomenclatura adotada pela ABNT NBR segue o padrão ISO e portanto é em geral diferente daquela adotada pelas normas ameri-canas da série 568-C. De qualquer forma, a nomenclatura adotada pelas normas ANSI/TIA-568-C.0 e 568-C.1 para cabeamento estru-turado em edifícios comerciais está alinhada com a nomenclatura adotada pela ISO.

No entanto, para cabeamento estruturado em data centers as no-menclaturas diferem, como mostrado na tabela 1.

A ABNT NBR 14565:2013 especifica as seguintes classes e catego-rias de desempenho para cabeamento balanceado:

• ClasseA:especificadaaté100kHz;• ClasseB:especificadaaté1 MHz;• ClasseC/Categoria3:especificadaaté16 MHz;• ClasseD/Categoria5e:especificadaaté100 MHz;• ClasseE/Categoria6:especificadaaté250 MHz;• ClasseEA/Categoria 6A:especificadaaté500MHz;• ClasseF/Categoria7:especificadaaté600 MHz.Os cabos classes A, B e C não são reconhecidos para uso em sis-

temas de cabeamento estruturado, porém podem ser utilizados para aplicações de voz; omesmo vale para cabos de cobremultipares.Os cabos Categoria 3/Classe C somente podem ser utilizados para dadosembaixasvelocidades(10Mb/s),porémnapráticaestaapli-cação não é mais utilizada há vários anos.

Os cabos categorias 5e, 6, 6A e 7 (classes D, E, EAeF)sãoreconhe-cidos para uso em edifícios comerciais em ambos os subsistemas de cabeamento, horizontal e backbone. Os cabos ópticos reconhecidos sãooscabosOM-1,OM-2,OM-3eOM-4(multimodo)eoscabosOS-1eOS-2(monomodo).OscabosOM-3eOM-4sãootimizadospara transmissão laser e oferecem suporte a aplicações de altas velo-cidades. O uso de cabeamento óptico em edifícios comerciais é mais comum no subsistema de backbone.

Em data centers, entretanto, os cabos metálicos reconhecidos pela ABNT NBR 14565:2013 são os mesmos, porém com uma recomen-dação de que a categoria mínima de desempenho seja a Categoria 6A no cabeamento horizontal. Quanto ao cabeamento óptico, a re-comendaçãoéqueoscabosOM-3sejamamenorclasseempregadaem data centers (normalmente no backbone, porém não limitado a

Tabela 1 - Comparação entre as nomenclaturas ABNT NBR e ANSI/TIA para cabeamento de data centers

Nomenclatura ABNT (NBR) Nomenclatura ANSI/TIAMD (Distribuidor principal) MDA (Área de distribuição principal)ZD (Distribuidor de zona) HDA (Área de distribuição horizontal)LDP (Ponto de distribuição local) ZDA (Área de distribuição de zona)EO (Tomada de equipamento) EDA (Área de distribuição de equipamentos)

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Jan/Fev 2014 | boletim ABNT • 15

estesubsistema).Certamente,cabosOM-4oferecemsuporteaapli-cações emergentes como o 40GbE (Ethernet a 40Gb/s), por exemplo.

A ABNT NBR 14565:2013 traz especificações para cabeamento óptico centralizado e oito anexos, entre informativos (recomenda-ções) e normativos (especificações). Entre estes anexos vale destacar oAnexoD(aplicações suportadas),oAnexoF (melhorespráticaspara projeto e instalação de infraestrutura para data centers), o Ane-xo G (sistemas de automação e controle em edifícios - BACS) e o AnexoH(simbologia).

O Anexo D apresenta os requisitos mínimos em termos de cama-da física para as aplicações suportadas pelo cabeamento estruturado. É neste anexo que está a informação de que a aplicação 10GBASE--T (10GbE, IEEE802.3an) é uma aplicação de Classe EA e portan-to necessita de uma infraestrutura de cabeamento Categoria 6A (500MHz).

OAnexoE(enlacepermanenteecanalClasseF/Categoria7comduas conexões) especifica a topologia, bem como desempenho do ca-beamentoClasseF/Categoria7,com600MHzdelarguradebanda.

OAnexoF(melhorespráticasparaprojetoeinstalaçãodeinfraes-trutura para data centers) traz várias informações úteis para auxiliar o projetista nas especificações da infraestrutura de seu data center de uma forma geral e não apenas do cabeamento. Por exemplo, os pa-râmetros ambientais de desempenho são apresentados neste anexo.

e sistemas de potência e energia (PES), tendo participado como palestrante em congressos e simpósios em nível internacional. Marin é membro do comitê ANSI/BICSI-002, responsável pelo desenvolvimento da norma norte-americana de infraestrutura para data centers e práticas recomendadas e coordenador do subcomitê ANSI/BICSI-005, responsável pelo desenvolvimento da norma norte-americana de segurança eletrônica (ESS), nos Estados Unidos. É coordenador da comissão de estudos ABNT/COBEI CE 03:046.05, responsável pelo desenvolvimento da norma brasileira de cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers, a ABNT NBR 14565:2013 e co-ordena os grupos responsáveis pelo desen-volvimento das normas brasileiras de cabea-mento residencial e caminhos e espaços para cabeamento estruturado.

Paulo Marin trabalha como consultor interna-cional e desenvolve atividades para empresas de diversos setores com sedes em vários pa-íses. É graduado em engenharia elétrica pela FESP e possui títulos de doutor (interferência eletromagnética aplicada a cabeamento es-truturado), mestre (propagação de sinais em cabos balanceados) e especialista (filtros ótimos) em engenharia elétrica pela Univer-sidade Presbiteriana Mackenzie. Cursou es-pecialização em nível de pós-graduação em desenvolvimento de energia sustentável na University of Calgary, AB - Canada e desen-volve estudos nesta área com aplicação em infraestrutura de TI. É membro ativo do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) nos Estados Unidos e participa das sociedades de compatibilidade eletromagnética (EMC), comunicações (COM)

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Destaques de março e abril de 2014Acessibilidade

Acessibilidade a edificações, vias públicas e sistemas de transporte coletivo - Interpre-tação da ABNT NBR 9050:2004São Paulo – 26 a 28/03Belo Horizonte – 9 a 11/04

Acústica

Aplicação da norma ABNT NBR 10151:2000 ao controle do ruído no meio ambiente - Conceitos, procedimentos e característica dos instrumen-tos de medição que atendem à normaBelo Horizonte – 20 e 21/03São Paulo – 3 e 4/04

Alimentos

Auditoria interna de siste-ma de gestão da segurança de alimentos – (ABNT NBR ISO 22000:2006) - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012São Paulo – 12 e 13/03

Sistema de gestão da seguran-ça de alimentos - Requisitos para qualquer organização na cadeia produtiva de alimentos - ABNT NBR ISO 22000:2006São Paulo – 10 e 11/03Rio de Janeiro – 25 e 26/03

Armazenamento

Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - ABNT NBR 17505Rio de Janeiro – 01 a 03/04

Cabeamento para Te- lecomunicações

Cabeamento de telecomuni-cações para edifícios comerci-ais - ABNT NBR 14565:2012São Paulo – 20 e 21/03

Construção

PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (mini curso)São Paulo – 24/04

Sistema de Avaliação de Con-formidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC) do Programa Bra-

sileiro de Qualidade e Produ-tividade do Habitat – PBQP-HBelo Horizonte – 3 e 4/04

Eletricidade

Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas - ABNT NBR 5419:2005São Paulo – 16 e 17/04

Sistemas de aterramento, pro-jeto, construção, medições e manutençãoRio de Janeiro – 18 a 20/03

Estabelecimentos Produtores / importadores de aparelhos eletrodomésticos e similares - Portaria nº 371 - INMETROSão Paulo – 14/03

Instalações elétricas de baixa tensão II - ABNT NBR 5410:2004 - Instalações de potênciaSão Paulo – 25 a 28/03

Instalações elétricas de mé-dia tensão II - ABNT NBR 14039:2005; ABNT NBR 15751:2009 - De 1 kV até 36,2 k V Proteção, coordenação, sele-tividade e aterramentoSão Paulo – 8 a 11/04

Florestal

Cerflor - Manejo Florestal - Cadeia de Custódia: Interpre-tação, implantação e certifi-cação (ABNT NBR 14790:2011 e ABNT NBR 14789:2012)São Paulo – 31/03 e 01/04

Gestão de Continuidade de Negócios

Sistema de gestão de continui-dade de negócios - Requisitos - ABNT NBR ISO 22301:2013 e Gestão de continuidade de negócios - Código de prática - ABNT NBR 15999:2007 - versão corrigida 2008São Paulo – 24 e 25/04

Gestão de Energia

Sistemas de gestão da energia - Requisitos com orientações para uso - ABNT NBR ISO 50001:2011Salvador – 20/03São Paulo – 08/04

Gestão de Projetos

Orientações sobre gerencia-mento de projetos - ABNT NBR ISO 21500:2012São Paulo -10 e 11/04

Gestão de Riscos

Análise de riscos em atividades industriais, comerciais e am-bientais - Técnicas de identifi-cação de perigos e riscosSão Paulo – 20 e 21/03Rio de Janeiro – 16 e 17/04

Técnicas APP (Análise prelimi-nar de perigos) & WHAT IF na identificação de perigosSão Paulo – 14/03

Gestão de riscos - Princípios e diretrizes - ABNT NBR ISO 31000:2009São Paulo – 27 e 28/03Rio de Janeiro – 8 e 9/04

Técnica HAZOP (“Hazard and Operability”) na identificação de riscosSão Paulo – 25/04

Informação e Documen-tação

Trabalhos acadêmicosPorto Alegre – 10 e 11/03São Paulo – 24 e 25/03

Meio Ambiente

Gestão dos Aspectos e Impac-tos Ambientais - conforme a ABNT NBR ISO 14001:2004Rio de Janeiro – 13 e 14/03São Paulo – 28 e 29/04

Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso - ABNT NBR ISO 14001:2004São Paulo – 13 e 14/03Rio de Janeiro – 7 e 8/04

Gases Efeito Estufa - Princípios e requisitos para a quantificação e elaboração de relatórios de emissões e remoções de gases de efeito estufa (GEE) - ABNT NBR ISO 14064:2007São Paulo – 14 e 15/04

Portaria MS Nº 2914/2011 - Procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de portabilidadeSão Paulo – 25/04

Passivo ambiental em solo e água subterrânea: Avaliação Preliminar - ABNT NBR 15515-1:2007 Versão corrigida: 2011São Paulo – 11 e 12/03

Gestão de Riscos e Crises Am-bientaisSão Paulo – 17 e 18/03

Curso de manejo de águas plu-viais - Parte 1 - QuantidadeSão Paulo – 24/03

Rotulagem ambiental - ABNT NBR ISO 14020 e ABNT NBR ISO 14021São Paulo – 27 e 28/03

Modelo conceitual no geren-ciamento de área contaminada - Procedimento - ABNT NBR 16210:2013São Paulo – 01/04

Política Nacional de Resíduos para a Indústria, Saúde e Setor PúblicoSão Paulo – 04/04

Compras verdes “enfoque no modelo de gestão da sustenta-bilidade”São Paulo – 16 e 17/04

Comunicação ambiental - Dire-trizes e exemplos - ABNT NBR ISO 14063:2009São Paulo – 23 e 24/04

Ferramentas para o gerencia-mento de resíduos em organi-zações públicas ou privadas: Porto Alegre – 14 e 15/04

Normalização e regula-mentação

Introdução à normalizaçãoSão Paulo – 16/04

Regras para elaboração e or-ganização do conteúdo de normas técnicas (Diretiva 2)São Paulo – 19/03

Veja a programação completa no site: www.abnt.org.br/catalogo

Cursos pagina dupla 2014.indd 2 11/02/14 11:45

Informações e inscrições: [email protected] Tel.: (11) 2344 1723 / 1725

Qualidade

Sistemas de gestão da quali-dade - Requisitos - ABNT NBR ISO 9001:2008Rio de Janeiro – 10 e 11/03São Paulo – 17 e 18/03São Paulo – 14 e 15/04Rio de Janeiro – 24 e 25/04

Capacitação de RD (Represen- tante da direção) para Siste-mas de gestão da qualidadeSão Paulo – 19/03Rio de Janeiro – 31/03Salvador – 16/04Belo Horizonte – 14/03

MASP - Métodos para análise e solução de problemasSão Paulo – 26/03Rio de Janeiro – 02/04

Programa 5S - Organização, limpeza e disciplinaSalvador – 31/03São Paulo – 16/04

Auditoria interna da qualidade - (ABNT NBR ISO 9001:2008) - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012São Paulo – 20 e 21/03Salvador – 14 e 15/04

Cálculo de incerteza de mediçãoSão Paulo – 2 e 3/04Rio de Janeiro – 3 e 4/04

Avaliação e Qualificação de FornecedoresRio de Janeiro – 24/03São Paulo – 09/04

Indicadores gerenciais e da qualidadeRio de Janeiro – 17/03Salvador – 04/04São Paulo – 23/04

Atendimento ao cliente - Qualidade de serviço para pequeno comércio - Requisitos gerais - ABNT NBR 15842:2010Rio de Janeiro – 27/03

Satisfação do cliente - Dire-trizes para o tratamento de reclamações nas organizações - ABNT NBR ISO 10002:2005Rio de Janeiro – 21/03

Requisitos gerais para com-petência de laboratórios de ensaio e calibração - ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005São Paulo – 10 e 11/03

Porto Alegre – 24 e 25/03Belo Horizonte – 14 e 15/04Rio de Janeiro – 28 e 29/04

Diretrizes para treinamento - ABNT NBR ISO 10015:2001Salvador – 07/04Rio de Janeiro – 14/04

Guia sobre técnicas estatísti-cas para a ABNT NBR ISO 9001 - ABNT ISO/TR 10017:2005São Paulo – 12/03

Gestão da qualidade por pro-cessosSão Paulo – 19/03

Centros de atendimento ao cliente - Requisitos para a prestação de serviços - EN 15838/2009 (norma européia)São Paulo – 02/04

Kaizen - Uma ferramenta para a melhoria contínuaSão Paulo – 07/04

Requisitos gerais para com-petência de laboratórios, conforme a norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 e NIT - DI-CLA-035 (BPL)São Paulo – 9 a 11/04

Sistemas de Gestão da medição - Requisitos para os processos de medição e equi-pamentos de medição - ABNT NBR ISO 10012:2004São Paulo – 15 e 16/04

Aplicação dos requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17043 - Requisitos Gerais para ensaios de Proficiência São Paulo – 17 e 18/03

Responsabilidade Social

Responsabilidade social - ABNT NBR 16001:2012 e ABNT NBR ISO 26000:2010Porto Alegre – 17 e 18/03

Saúde

Aplicação de gerenciamen-to de risco a produtos para a saúde - ABNT NBR ISO 14971:2009Rio de Janeiro – 15 e 16/04

Pesquisa clínica de produ-tos para a saúde envolvendo seres humanos - ABNT NBR ISO 14155:2004São Paulo – 10 e 11/03

Implantação do plano de ger-enciamento de resíduos de saúdeSão Paulo – 14/03

Produtos para saúde - Siste-mas de gestão da qualidade - Requisitos para fins regu-lamentares - ABNT NBR ISO 13485:2004Rio de Janeiro – 25 e 26/03

Boas práticas de fabricação de produtos médicos e diagnós-tico de uso in vitro - RDC 16 - 2013São Paulo – 8 e 9/04

Auditoria interna de produtos para saúde (ABNT NBR ISO 13485:2004)Diretrizes para au-ditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012São Paulo – 10 e 11/04

Boas práticas para a fabri-cação de medicamentos - RDC 17:2010São Paulo – 22 a 24/04

Saúde e Segurança Ocupa-cional

Sistema de gestão da seguran-ça e saúde no trabalho - OH-SAS 18001:2007Rio de Janeiro – 10 e 11/04Belo Horizonte – 31/03 e 01/04

Segurança da Informação

Sistemas de gestão de se-gurança da informação - Re-quisitos - ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013 e Código de práti-ca para controles de segurança da informação ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013Salvador – 06 e 07/03Rio de Janeiro – 20 e 21/04

Auditores líderes em SGSI :Sis-temas de gestão da segurança da informação, baseado na ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013Porto Alegre – 31/03 a 04/04

Gestão de riscos de segurança da informação - ABNT NBR ISO/IEC 27005:2011São Paulo – 28 e 29/04

Segurança de produtosSegurança de produtos de consumo - Diretrizes para for-

necedores - ISO 10377/2013 e “Recall” de produto de con-sumo - Diretrizes para fornece-dores - ISO 10393/2013São Paulo – 31/03 e 01/04

Sistema de Proteção con-tra Explosão

Explosão de pós - Prevenção e proteçãoSão Paulo – 29/04

Sistema Integrado de Gestão

Sistema integrado de gestão (Qualidade, Meio ambiente e Saúde e Segurança Ocupa-cional)Salvador – 18 e 19/03São Paulo – 28 e 29/04

Auditor interno de sistema in-tegrado de gestãoSalvador – 24 e 25/03

Tecnologia da Informação

Gerenciamento de serviços de tecnologia da informação - ABNT NBR ISO/IEC 20000São Paulo – 04/04

Têxtil

Etiquetagem de têxteis com ênfase na normaABNT NBR NM ISO 3758:2013Belo Horizonte – 18 e 19/03Rio de Janeiro – 15 e 16/04

Vestuário - Referenciais de me-didas do corpo humano - Vesti-bilidade para homens corpo tipo normal, atlético e especial - ABNT NBR 16060:2012São Paulo – 22/04

Otimização das compras de têxteis hospitalaresSão Paulo – 25/03

Transporte e Segurança Viária

Movimentação, logística e transporte de produtos pe-rigosos no modal rodoviárioSão Paulo – 7 e 8/04

Turismo

Sistemas de gestão para sustentabilidade de even-tos - Requisitos com orien-tações de uso - ABNT NBR ISO 20121:2012Salvador – 21/03São Paulo – 02/04

Cursos pagina dupla 2014.indd 3 11/02/14 11:45ABNT_Duplal.indd 16 20/02/2014 14:28:13

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Destaques de março e abril de 2014Acessibilidade

Acessibilidade a edificações, vias públicas e sistemas de transporte coletivo - Interpre-tação da ABNT NBR 9050:2004São Paulo – 26 a 28/03Belo Horizonte – 9 a 11/04

Acústica

Aplicação da norma ABNT NBR 10151:2000 ao controle do ruído no meio ambiente - Conceitos, procedimentos e característica dos instrumen-tos de medição que atendem à normaBelo Horizonte – 20 e 21/03São Paulo – 3 e 4/04

Alimentos

Auditoria interna de siste-ma de gestão da segurança de alimentos – (ABNT NBR ISO 22000:2006) - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012São Paulo – 12 e 13/03

Sistema de gestão da seguran-ça de alimentos - Requisitos para qualquer organização na cadeia produtiva de alimentos - ABNT NBR ISO 22000:2006São Paulo – 10 e 11/03Rio de Janeiro – 25 e 26/03

Armazenamento

Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - ABNT NBR 17505Rio de Janeiro – 01 a 03/04

Cabeamento para Te- lecomunicações

Cabeamento de telecomuni-cações para edifícios comerci-ais - ABNT NBR 14565:2012São Paulo – 20 e 21/03

Construção

PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (mini curso)São Paulo – 24/04

Sistema de Avaliação de Con-formidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC) do Programa Bra-

sileiro de Qualidade e Produ-tividade do Habitat – PBQP-HBelo Horizonte – 3 e 4/04

Eletricidade

Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas - ABNT NBR 5419:2005São Paulo – 16 e 17/04

Sistemas de aterramento, pro-jeto, construção, medições e manutençãoRio de Janeiro – 18 a 20/03

Estabelecimentos Produtores / importadores de aparelhos eletrodomésticos e similares - Portaria nº 371 - INMETROSão Paulo – 14/03

Instalações elétricas de baixa tensão II - ABNT NBR 5410:2004 - Instalações de potênciaSão Paulo – 25 a 28/03

Instalações elétricas de mé-dia tensão II - ABNT NBR 14039:2005; ABNT NBR 15751:2009 - De 1 kV até 36,2 k V Proteção, coordenação, sele-tividade e aterramentoSão Paulo – 8 a 11/04

Florestal

Cerflor - Manejo Florestal - Cadeia de Custódia: Interpre-tação, implantação e certifi-cação (ABNT NBR 14790:2011 e ABNT NBR 14789:2012)São Paulo – 31/03 e 01/04

Gestão de Continuidade de Negócios

Sistema de gestão de continui-dade de negócios - Requisitos - ABNT NBR ISO 22301:2013 e Gestão de continuidade de negócios - Código de prática - ABNT NBR 15999:2007 - versão corrigida 2008São Paulo – 24 e 25/04

Gestão de Energia

Sistemas de gestão da energia - Requisitos com orientações para uso - ABNT NBR ISO 50001:2011Salvador – 20/03São Paulo – 08/04

Gestão de Projetos

Orientações sobre gerencia-mento de projetos - ABNT NBR ISO 21500:2012São Paulo -10 e 11/04

Gestão de Riscos

Análise de riscos em atividades industriais, comerciais e am-bientais - Técnicas de identifi-cação de perigos e riscosSão Paulo – 20 e 21/03Rio de Janeiro – 16 e 17/04

Técnicas APP (Análise prelimi-nar de perigos) & WHAT IF na identificação de perigosSão Paulo – 14/03

Gestão de riscos - Princípios e diretrizes - ABNT NBR ISO 31000:2009São Paulo – 27 e 28/03Rio de Janeiro – 8 e 9/04

Técnica HAZOP (“Hazard and Operability”) na identificação de riscosSão Paulo – 25/04

Informação e Documen-tação

Trabalhos acadêmicosPorto Alegre – 10 e 11/03São Paulo – 24 e 25/03

Meio Ambiente

Gestão dos Aspectos e Impac-tos Ambientais - conforme a ABNT NBR ISO 14001:2004Rio de Janeiro – 13 e 14/03São Paulo – 28 e 29/04

Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso - ABNT NBR ISO 14001:2004São Paulo – 13 e 14/03Rio de Janeiro – 7 e 8/04

Gases Efeito Estufa - Princípios e requisitos para a quantificação e elaboração de relatórios de emissões e remoções de gases de efeito estufa (GEE) - ABNT NBR ISO 14064:2007São Paulo – 14 e 15/04

Portaria MS Nº 2914/2011 - Procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de portabilidadeSão Paulo – 25/04

Passivo ambiental em solo e água subterrânea: Avaliação Preliminar - ABNT NBR 15515-1:2007 Versão corrigida: 2011São Paulo – 11 e 12/03

Gestão de Riscos e Crises Am-bientaisSão Paulo – 17 e 18/03

Curso de manejo de águas plu-viais - Parte 1 - QuantidadeSão Paulo – 24/03

Rotulagem ambiental - ABNT NBR ISO 14020 e ABNT NBR ISO 14021São Paulo – 27 e 28/03

Modelo conceitual no geren-ciamento de área contaminada - Procedimento - ABNT NBR 16210:2013São Paulo – 01/04

Política Nacional de Resíduos para a Indústria, Saúde e Setor PúblicoSão Paulo – 04/04

Compras verdes “enfoque no modelo de gestão da sustenta-bilidade”São Paulo – 16 e 17/04

Comunicação ambiental - Dire-trizes e exemplos - ABNT NBR ISO 14063:2009São Paulo – 23 e 24/04

Ferramentas para o gerencia-mento de resíduos em organi-zações públicas ou privadas: Porto Alegre – 14 e 15/04

Normalização e regula-mentação

Introdução à normalizaçãoSão Paulo – 16/04

Regras para elaboração e or-ganização do conteúdo de normas técnicas (Diretiva 2)São Paulo – 19/03

Veja a programação completa no site: www.abnt.org.br/catalogo

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Informações e inscrições: [email protected] Tel.: (11) 2344 1723 / 1725

Qualidade

Sistemas de gestão da quali-dade - Requisitos - ABNT NBR ISO 9001:2008Rio de Janeiro – 10 e 11/03São Paulo – 17 e 18/03São Paulo – 14 e 15/04Rio de Janeiro – 24 e 25/04

Capacitação de RD (Represen- tante da direção) para Siste-mas de gestão da qualidadeSão Paulo – 19/03Rio de Janeiro – 31/03Salvador – 16/04Belo Horizonte – 14/03

MASP - Métodos para análise e solução de problemasSão Paulo – 26/03Rio de Janeiro – 02/04

Programa 5S - Organização, limpeza e disciplinaSalvador – 31/03São Paulo – 16/04

Auditoria interna da qualidade - (ABNT NBR ISO 9001:2008) - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012São Paulo – 20 e 21/03Salvador – 14 e 15/04

Cálculo de incerteza de mediçãoSão Paulo – 2 e 3/04Rio de Janeiro – 3 e 4/04

Avaliação e Qualificação de FornecedoresRio de Janeiro – 24/03São Paulo – 09/04

Indicadores gerenciais e da qualidadeRio de Janeiro – 17/03Salvador – 04/04São Paulo – 23/04

Atendimento ao cliente - Qualidade de serviço para pequeno comércio - Requisitos gerais - ABNT NBR 15842:2010Rio de Janeiro – 27/03

Satisfação do cliente - Dire-trizes para o tratamento de reclamações nas organizações - ABNT NBR ISO 10002:2005Rio de Janeiro – 21/03

Requisitos gerais para com-petência de laboratórios de ensaio e calibração - ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005São Paulo – 10 e 11/03

Porto Alegre – 24 e 25/03Belo Horizonte – 14 e 15/04Rio de Janeiro – 28 e 29/04

Diretrizes para treinamento - ABNT NBR ISO 10015:2001Salvador – 07/04Rio de Janeiro – 14/04

Guia sobre técnicas estatísti-cas para a ABNT NBR ISO 9001 - ABNT ISO/TR 10017:2005São Paulo – 12/03

Gestão da qualidade por pro-cessosSão Paulo – 19/03

Centros de atendimento ao cliente - Requisitos para a prestação de serviços - EN 15838/2009 (norma européia)São Paulo – 02/04

Kaizen - Uma ferramenta para a melhoria contínuaSão Paulo – 07/04

Requisitos gerais para com-petência de laboratórios, conforme a norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 e NIT - DI-CLA-035 (BPL)São Paulo – 9 a 11/04

Sistemas de Gestão da medição - Requisitos para os processos de medição e equi-pamentos de medição - ABNT NBR ISO 10012:2004São Paulo – 15 e 16/04

Aplicação dos requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17043 - Requisitos Gerais para ensaios de Proficiência São Paulo – 17 e 18/03

Responsabilidade Social

Responsabilidade social - ABNT NBR 16001:2012 e ABNT NBR ISO 26000:2010Porto Alegre – 17 e 18/03

Saúde

Aplicação de gerenciamen-to de risco a produtos para a saúde - ABNT NBR ISO 14971:2009Rio de Janeiro – 15 e 16/04

Pesquisa clínica de produ-tos para a saúde envolvendo seres humanos - ABNT NBR ISO 14155:2004São Paulo – 10 e 11/03

Implantação do plano de ger-enciamento de resíduos de saúdeSão Paulo – 14/03

Produtos para saúde - Siste-mas de gestão da qualidade - Requisitos para fins regu-lamentares - ABNT NBR ISO 13485:2004Rio de Janeiro – 25 e 26/03

Boas práticas de fabricação de produtos médicos e diagnós-tico de uso in vitro - RDC 16 - 2013São Paulo – 8 e 9/04

Auditoria interna de produtos para saúde (ABNT NBR ISO 13485:2004)Diretrizes para au-ditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012São Paulo – 10 e 11/04

Boas práticas para a fabri-cação de medicamentos - RDC 17:2010São Paulo – 22 a 24/04

Saúde e Segurança Ocupa-cional

Sistema de gestão da seguran-ça e saúde no trabalho - OH-SAS 18001:2007Rio de Janeiro – 10 e 11/04Belo Horizonte – 31/03 e 01/04

Segurança da Informação

Sistemas de gestão de se-gurança da informação - Re-quisitos - ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013 e Código de práti-ca para controles de segurança da informação ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013Salvador – 06 e 07/03Rio de Janeiro – 20 e 21/04

Auditores líderes em SGSI :Sis-temas de gestão da segurança da informação, baseado na ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013Porto Alegre – 31/03 a 04/04

Gestão de riscos de segurança da informação - ABNT NBR ISO/IEC 27005:2011São Paulo – 28 e 29/04

Segurança de produtosSegurança de produtos de consumo - Diretrizes para for-

necedores - ISO 10377/2013 e “Recall” de produto de con-sumo - Diretrizes para fornece-dores - ISO 10393/2013São Paulo – 31/03 e 01/04

Sistema de Proteção con-tra Explosão

Explosão de pós - Prevenção e proteçãoSão Paulo – 29/04

Sistema Integrado de Gestão

Sistema integrado de gestão (Qualidade, Meio ambiente e Saúde e Segurança Ocupa-cional)Salvador – 18 e 19/03São Paulo – 28 e 29/04

Auditor interno de sistema in-tegrado de gestãoSalvador – 24 e 25/03

Tecnologia da Informação

Gerenciamento de serviços de tecnologia da informação - ABNT NBR ISO/IEC 20000São Paulo – 04/04

Têxtil

Etiquetagem de têxteis com ênfase na normaABNT NBR NM ISO 3758:2013Belo Horizonte – 18 e 19/03Rio de Janeiro – 15 e 16/04

Vestuário - Referenciais de me-didas do corpo humano - Vesti-bilidade para homens corpo tipo normal, atlético e especial - ABNT NBR 16060:2012São Paulo – 22/04

Otimização das compras de têxteis hospitalaresSão Paulo – 25/03

Transporte e Segurança Viária

Movimentação, logística e transporte de produtos pe-rigosos no modal rodoviárioSão Paulo – 7 e 8/04

Turismo

Sistemas de gestão para sustentabilidade de even-tos - Requisitos com orien-tações de uso - ABNT NBR ISO 20121:2012Salvador – 21/03São Paulo – 02/04

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18 • boletim ABNT | Jan/Fev 2014

ALGODÃOCertificação das fazendas produtoras de

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Page 19: venha visitar o evento

Jan/Fev 2014 | boletim ABNT • 19

Foi iniciado no mês de janeiro, pelo Instituto Algodão Social (IAS), o processo de certificação das fazendas produtoras da fibra em Mato Grosso. Antonio Parente, coordenador de Certificação de Sistemas e Walter Esper, coordenador de Infraestrutura de Tecno-logia da Informação, ambos da ABNT acompanharam a primeira visita na Fazenda Jangada, localizada no município de Campo Verde (a cerca de 120 km de Cuiabá).

É o primeiro ano em que 100% das fazendas dos associados da Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) que querem obter a certificação são visitadas pela equipe do IAS (antes o processo era feito por amostragem). Agora o trabalho é feito por uma equipe integrada por um colaborador do IAS e um representan-te da ABNT, e, finalmente, a propriedade que passar pelo processo de certificação do Programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) pode fazer sua adesão ao sistema Better Cotton Initiative (BCI).

Mas, para quem faz o trabalho no campo, como o técnico de Segu-rança do Trabalho, Marcos Valério Martinelli, do IAS, talvez a maior novidade seja a introdução de um sistema que permite que os dados coletados na fazenda sejam enviados imediatamente para a ABNT por meio de um tablet. Essa mudança deverá facilitar o trabalho das equipes de campo e agilizar todo o processo de certificação.

O objetivo da visita da ABNT foi para treinar os integrantes das equipes no novo sistema e verificar a sua funcionalidade. “Quando se coloca um sistema novo em execução, é preciso observar de perto

para ver a eventual necessidade de fazer algum ajuste”, explica Esper.

A Fazenda Jangada faz parte do Condomí-nio Aliança do Cerrado e é cooperada do Grupo Bom Futuro. Na safra 2013/14, vai plantar 3 mil hectares de algodão (sendo 550 ha de plantio de primeira safra e o restante de segunda), 2220 ha de soja e 223 ha de feijão.

ABR e BCI - Em 2012, a Associação Brasi-leira dos Produtores de Algodão (Abrapa) lan-çou o programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que passou por um processo de unifica-ção com o sistema Better Cotton Iniative (BCI) em 2013. A partir da safra 2013/14, o produtor mato-grossense aprovado pelo programa ABR poderá optar por ter a licença BCI, que dá acesso a um nicho de mercado formado por pesos-pesa-

dos da indústria mundial de confecção.O selo do programa ABR, implantado em todo país, substitui o

pioneiro selo Algodão Socialmente Correto, criado pelo IAS, que serviu de modelo para outros programas de certificação de pluma. Desde 2007, o selo de conformidade social do IAS é emitido graças a uma parceira com a ABNT, garantindo à pluma mato-grossense um passaporte para o mercado nacional e internacional.

É o primeiro ano em que 100% das fazendas dos associados da Ampa são visitadas pela equipe do IAS

Equipe ABNT e IAS em treinamento

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Norma sobre o uso de espuma rígida de poliuretano

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A elaboração da norma é fruto de um trabalho de pesquisa e consultas técnicas que começou em 2009

Entrou em vigor, no dia 12 de dezembro de 2013, a primeira nor-ma brasileira para nortear o mercado de spray de poliuretano sobre telhados para fins de isolação térmica. A norma estabelece o pro-cesso de preparação de espuma e os procedimentos executivos para aplicação in situ por spray de poliuretano sobre coberturas (Sistema de espuma Rígida de Poliuretano por spray – SERP), como isolante térmico para edificações.

A norma foi publicada em 12 de novembro de 2013, pela Asso-ciação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) com a nomenclatura ABNT NBR 16240:2013 - Sistema de espuma rígida de poliuretano para aplicações in situ pelo processo spray sobre coberturas, elaborada pelo Comitê Brasileiro de Química (ABNT/CB-10).

A elaboração da norma é fruto de um trabalho de pesquisa e con-sultas técnicas que começou em 2009, quando a ABNT aprovou a instalação da Comissão de Estudo de Sistemas de Espuma Rígida de Poliuretano aplicada por aspersão. Como resultado, os interessados terão à disposição todas as informações de que precisam para garan-tir a segurança e a eficiência no uso da espuma rígida de poliuretano sobre telhados, um dos principais recursos para a regulação térmica nos ambientes, representando uma importante conquista para a in-dústria química e os demais segmentos do setor.

O SERP é produzido a partir da reação química de dois compo-nentes inicialmente líquidos, o poliol e o isocianato. O produto é pulverizado através de uma pistola especifica em alta pressão e em camadas sucessivas até atingir a espessura esperada, criando uma barreira ao ar e, assim, uma isolação térmica de altíssima eficiência. Sobre a espuma rígida de poliuretano aplicada, é feita uma pintura acrílica 100% não estirenada ou outro tipo de acabamento que ga-ranta por no mínimo cinco anos a proteção que o poliuretano requer contra raios ultravioletas (UV). O SERP pode ser utilizado em uma ampla gama de isolamentos em diversas áreas, como telhados, câma-ras frigoríficas, construções, granjas, tanques e depósitos.

Comissão de Estudo Especial de Adesivos

A Comissão de Estudo de Adesivos (CE-10:301.02), que também compõe o ABNT/CB-10 vem trabalhando nas normas de Compos-tos Orgânicos Voláteis (COV), agora na fase de ensaios laboratoriais, além da revisão e atualização sistemática do acervo.

“Procuramos manter uma linguagem clara e objetiva com relação às normas, para facilitar a utilização das mesmas diante os fabricantes e clientes”, ressalta Wanderley da Costa, coordenador da Comissão.

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Publicação de normas Para a Gestão de Ativos

Família de normas para sistema de freios absEntrou em vigor, no dia 1º de janeiro de 2014, a família de Normas Brasileiras sobre sistema de freios ABS. Os documentos publicados foram:

Após participação ativa do Brasil no desenvolvimento no ISO/PC 251, foram publicadas em janeiro as normas ABNT NBR ISO 55000 (Gestão de ativos – Visão geral, princípios e terminologia), ABNT NBR ISO 55001 (Gestão de ativos – Sistemas de gestão – Requisitos) e ABNT NBR ISO 55002 (Gestão de ativos – Sistemas de gestão – Diretrizes para a aplicação da ABNT NBR ISO 55001).

ABNt NBR 10966-5:2013

Veículos rodoviários automotores — Sistema de freio Parte 5: Prescrições relativas às condições específicas para siste-mas de freio de mola acumuladora (spring brake) para veí-culos das categorias M, N e O

ABNt NBR 10966-6:2013

Veículos rodoviários automotores — Sistema de freio Parte 6: Requisitos de ensaio para veículos das categorias M, N e O equipados com sistema antitravamento

ABNt NBR 10966-7:2013

Veículos rodoviários automotores — Sistema de freio Parte 7: Distribuição de frenagem entre os eixos e requisitos de compatibilidade entre os veículos tratores e rebocados das categorias M, N e O

ABNt NBR 10966-1:2013

Veículos rodoviários automotores — Sistema de freio Parte 1: Disposições uniformes relativas à aprovação quanto à fre-nagem para veículos das categorias M, N e O

ABNt NBR 10966-2:2013

Veículos rodoviários automotores — Sistema de freio Parte 2: Ensaios de frenagem e desempenho para veículos das ca-tegorias M, N e O

ABNt NBR 10966-3:2013

Veículos rodoviários automotores — Sistema de freio Par-te 3: Procedimentos de medição de tempo de resposta em veículos equipados com sistemas de freio pneumático das categorias M, N e O

ABNt NBR 10966-4:2013

Veículos rodoviários automotores — Sistema de freio Parte 4: Disposições relativas às fontes de energia e dispositivos de armazenamento de energia (reservatórios de energia) para veículos das categorias M, N e O

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Reunião do GEN em Bruxelas

Ainda em 2013, durante a primeira semana de novembro, 34 dele-gados dos 24 membros do Global Ecolabelling Netwrok (GEN) - que representam mais de 50 nações - se reuniram em Bruxelas para a Reu-nião Anual do GEN, organizada este ano pela União Européia.

A Conferência Internacional, teve como tema “Desafios para mer-cados verdes através de rótulos ecológicos”. Durante a semana, o pú-blico teve a oportunidade de assistir a diversas apresentações e par-ticipar de workshops. Alguns temas como sistemas de identificação de produtos internacionais (códigos de barras) e comunicações de marketing foram mencionados nas apresentações.

Na reunião oficial da entidade, o Gerente de Certificação de Siste-mas da ABNT, Guy Ladvocat, foi eleito como membro da diretoria do GEN. Na mesma reunião, o “Chairman” da entidade, Robin Taylor, da Nova Zelândia, foi reeleito para o seu sexto mandato consecutivo.

Ainda na mesma reunião, a ABNT recebeu o Certificado de apro-vação no processo GENICES - GEN Internationally Coordinated Ecolabelling System. A aprovação neste processo, resultado de uma auditoria realizada na ABNT por um representante do Green Seal (USA) e do Nordic Swam (Países Nórdicos) em Novembro de 2012, habilita a ABNT a assinar acordos de reconhecimento mútuo com os outros membros da entidade, o que facilita que as empresas com produtos que tenham obtido o Rótulo Ecológico da ABNT tenham acesso a mercados mais exigentes com relação às questões do meio ambiente.

A próxima reunião do GEN será realizada em setembro de 2014, na cidade de Pequim.

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Desafio sobre roDas

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Desafio sobre roDas

Normas técnicas tem um papel fundamental para o setor automotivo, ao promoverem novas tecnologias para a segurança das pessoas e contribuírem com a necessidade de reduzir o impacto com o meio ambiente

Estatísticas internacionais apontam que já há mais de 1 bilhão de veículos em circulação no mun-do. Esse número é preocupante, considerando-se que, em sua maioria, eles são movidos pela queima de combustíveis fósseis, que liberam na atmosfera gases como o dióxido de carbono, um dos princi-pais responsáveis por produzir o efeito estufa.

Diante desse cenário, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) tem procurado con-tribuir para a construção de soluções inovadoras para a indústria automobilística, em total sintonia com os principais organismos internacionais de normalização. Seu acervo reúne mais de 500 nor-mas para o setor automotivo, visando diretrizes de segurança, desempenho, qualidade, ergonomia e meio ambiente.

Com mais de 40 anos de existência, o Comitê Brasileiro Automotivo (ABNT/CB-05) continua vencendo os desafios e, a acirrada competição, características do setor devido a chegada de uma nova onda de globalização, a qual impõe uma enorme pressão para termos normas para tudo, visando produzir veículos de maior qualidade, com requisitos de segurança e desempenho cada vez melhores, além de serem eco-amigáveis.

“Devemos dar conta da base tecnológica, que se expande extraordinariamente no setor, numa velocidade de mudança supersônica. Soma a isso um acervo de mais de 500 normas, a se manter sempre atualizadas”, aponta José Luiz Albertin, chefe de secretaria do ABNT/CB-05.

José Luiz Albertin, chefe de secretaria do ABNT/CB-05

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Segundo Albertin, os produtos são exigentes pela natureza das suas aplicações. Veículos rodo-viários, por exemplo, devem ser pensados para o transporte e movimentação em situações críticas de segurança, confiabilidade, operação e meio am-biente. Com tudo, é recomendado dividir as nor-mas em partes para um mesmo produto ou fun-ção, facilitando a cobertura de amplos escopos de forma segura, evitando deixar lacunas.

As tecnologias do setor automotivo, falando apenas de produto, estão sendo revolucionadas em três grandes frentes: os materiais, a eletrôni-ca e a eletrificação do veículo. Na área dos mate-riais inclui-se a nanotecnologia. Com a eletrônica caminha-se para mais segurança ativa, aquela que visa impedir erros do condutor, e para maior in-teração com outros veículos e com as vias. Além de funções puramente mecânicas que agora são controladas eletronicamente. Com tudo, é visível um salto tecnológico considerável. Aí vem a ele-trificação do veículo, uma revolução comparável a própria criação do automóvel há pouco mais de cem anos.

O ABNT/CB-05 está acomodando as novas de-mandas do setor, através da criação de novas Co-missões de Estudo, ou ativação. Como a Comissão de Estudo de Veículo Rodoviário Propelido a Ele-tricidade (ABNT/CE 05:110.21), espelho do ISO TC 22/SC21 e a Comissão de Estudo Especial de Sistemas Inteligentes de Transporte (ABNT/CEE-

127), conjunta do Comitê Brasileiro Automotivo (ABNT/CB-05), e do Comitê Brasileiro de Trans-portes e Tráfego (ABNT/CB-16).

“Os produtos do setor são tecnológicos. Comprá-los, usá-los e mantê-los fica mais segu-ro e simples com a existência de normas técnicas. Um fabricante, um mecânico (reparador) ou um comerciante de veículos e peças, fica mais a von-tade diante aos usuários, devido à transparência da qualidade e segurança em relação ao produto comprado”, declara Albertin.

As normas técnicas facilitam identificar, de-marcar e proteger a propriedade industrial. Pres-tam grande serviço na gestão do conhecimento técnico nas empresas. Facilitam o desenvolvimen-to de recursos humanos e treinamentos técnicos. Além de promover economia pela padronização estabelecida, tecnologicamente falando, e promo-ve a inovação.

Preocupação com o meio ambiente

Muito do que se tem feito em normalização é critico para a preservação ambiental. O avanço na melhoria de emissões de gases que se liberam na at-

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veículos e das autopeças. “Este programa do governo, proporcionou a

todos os players da cadeia automotiva, motivação para sentarem-se a mesa de discussão, de modo a rastrear e publicar novas normas brasileiras para estabelecer padrões de qualidade, proporcionan-do assim uma grande melhoria e uniformidade de produtos e também de serviços”, relata Marcus Vi-nicius Aguiar, conselheiro do ABNT/CB-05.

Segundo Marcus Vinicius, a maior concor-rência e a necessidade de se retirar do mercado aqueles profissionais e empresas sem a devida qualidade, bem como as demandas legislativas do governo, tornaram visível e urgente, a normaliza-ção plena da cadeia produtiva, diversas normas foram revisadas e publicadas, com especial aten-ção àquelas relativas a componentes automotivos, como vidros, cintos de segurança, critérios para crash-test, componentes de motor, suspensão e etc, bem como a discussão normativa de produtos como sistemas de retenção infantil.

O ABNT/CB-05 vem buscando benefícios à sociedade como um todo, permitindo ao consu-midor final, ter uma referência e por consequên-cia, melhores produtos e serviços, trazendo para o país um “norte tecnológico” face a globalização.

mosfera através dos veículos automotivos, é funda-mentado em critérios de avaliação, normalizados. Quando se anuncia os benefícios de um novo com-bustível as medições seguem normas da ABNT.

“Essa máquina que mudou o mundo, agora se adapta às mudanças do mundo. Deverá ser mais sensível ao meio ambiente, à segurança individual e coletiva, integrado a serviços disponíveis e a uma infraestrutura inteligente, servindo mais a socieda-de que o indivíduo. Mais exato é falar em veículo rodoviário do futuro. A tecnologia disponível já permite imaginar veículos modulares (individu-ais) integrados a vias, edifícios e a outros veículos (coletivos)”, afirma Albertin.

Programa INOVAR

Em 2013, a ABNT expandiu com a sociedade, diversas discussões relativas ao setor automotivo, a competividade do setor, aliada a publicação do Programa INOVAR –AUTO (Programa de Incen-tivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores), com o objetivo de apoiar o desenvolvimento tecnoló-gico, a inovação, a segurança, a proteção ao meio ambiente, a eficiência energética e a qualidade dos

Marcus Vinicius Aguiar, conselheiro do ABNT/CB-05.

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Sindirepa-SP

Sindicato da Indústria de Reparação de Veícu-los e Acessórios de SP (Sindirepa-SP) - entidade que representa oficialmente 15 mil empresas de reparação no Estado de São Paulo, participa ati-vamente como entidade membro do Conselho do ABNT/CB-05.

Recentemente criou o Comitê de Política, para o desenvolvimento de um plano de ações voltado ao aperfeiçoamento contínuo do setor automotivo e a ABNT está presente neste trabalho por meio do ABNT/CB-05, juntamente com outras entidades.

“Para o setor de reparação de veículos, é funda-mental as normas técnicas sobre serviços de ma-nutenção automotiva. Atualmente existe mais de 20 NBRs, número expressivo que garante um bom posicionamento no ranking dos setores de norma-lização. Muitas estão sendo atualizadas e outras de-vem ser criadas”, afirma Antonio Fiola, presidente do Sindirepa, Sindicato de Reparação Automotiva. Lidera o programa de valorização e capacitação, ten-do as normas da ABNT como componente do pro-grama para oficinas mecânicas.

É importante considerar também que o setor de reparação de veículos é formado por micro e pequenas empresas, e que possui ampla gama de variação técnica de produtos e procedimentos, devido à diversificação de modelos de veículos da frota circulante.

Segundo Antonio Fiola, as normas são impor-tantes para padronizar os serviços e garantir a qualidade da execução dos mesmos, além de aju-dar a aperfeiçoar a produtividade. Por isso a Lei n° 15.297, que regulamenta as empresas de repa-ração de veículos no estado de São Paulo, exige requisitos de acordo com as normas técnicas publicadas pela ABNT, uma forma de proteger as empresas e também amparar o consumidor.

Antonio Fiola, presidente do Sindirepa, Sindicato de Reparação Automotiva

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Edson Suster, gerente do Simefre

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Simefre e a Comissão de Estudo de Bicicletas

O Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equi-pamentos Ferroviários e Rodoviários (Simefre) vem trabalhando ao longo dos anos, para que as bicicletas sejam fabricadas com qualidade pela indústria, visando propiciar maior segurança para o ciclista. Em paralelo, complementando o trabalho, vem lutando pela construção das ciclovias, como exemplo a ciclovia hoje exis-tente no Ibirapuera, em São Paulo, local altamente seguro para a circulação das bicicletas.

Por meio de processo conduzido junto ao Ins-tituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecno-logia (Immetro), obteve-se a aprovação do Progra-ma de Avaliação da Conformidade para inúmeros componentes de bicicletas de uso adulto, que entra-rá em vigor no final do 1º semestre de 2014. “Para que o processo pudesse ter pleno êxito foi necessá-ria a elaboração de inúmeras NBRs contando com a essencial contribuição do ABNT/CB-05. As NBRs elaboradas contemplam quadro, garfo, garfo com suspensão, guidão, suporte do guidão, pedal, pedi-vela, raio, niple, conjunto de freio e aro”, comenta Edson Suster, gerente do Simefre. Coordena todas as atividades e normalização para veículos de 2 ro-das (bicicletas, motocicletas e scooters).

Segundo Edson Suster, as Comissões de Estudos do ABNT/CB-05 têm se empenhado em desenvol-ver normas técnicas para componentes das motoci-cletas, ciclomotor e motoneta. Entre as normas ela-boradas destacam-se as de aro, buzinas e requisitos de frenagem. Atualmente estão em desenvolvimento os trabalhos para a elaboração das NBR’s referentes aos dispositivos de iluminação. Sempre em conjun-to com o ABNT/CB-05, cuja contribuição tem sido muito importante.

O escopo do ABNT/CB-05 cobre Veículos Ro-doviários (ISO/TC 22), isso inclui duas rodas (motos, scooters e bicicletas). A entidade sindical patronal que representa o setor é o Simefre, assim como o Sindipeças representa os fabricantes de autopeças e sistemas automotivos.

Para melhor entender, o Comitê Brasileiro Automotivo (ABNT/CB-05) tem como mantenedores a Anfavea (Sinfavea), Sindepeças, Sindirepa, Simefre, e Instituto da Qualidade Au-tomotiva (IQA). Um compromisso entre as entidades para o ABNT/CB-05 ser abrangente no setor. Futuramente também será de extrema importância para esse time, entidades patronais de distribuidores e varejistas de autopeças.

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“Temos a visão de sermos relevantes e reconhe-cidos em várias dimensões pela sociedade. Com isso nossas metas de curto prazo estão ligadas a responder aos desafios já explorados aqui. E nos capacitarmos para a altura do setor de peso tão grande na nossa economia. O conceito técnico está se revolucionando com a eletrificação do veículo. Estamos dentro de uma perspectiva his-tórica, como estávamos há um século atrás, no que tange possibilidades. O conceito social de mobili-zar talvez venha a ser mais radical. Já temos frotas de carros elétricos pagos por uso, em Paris. Im-possível ser mais eloquente que esse exemplo, em relação ao que se espera do automóvel do futuro”, finaliza Ali El Hage, atual superintende do ABNT/CB-05. Atua no setor de autopeças e sistemas au-tomotivos há mais de 40 anos.

As 20 normas mais procuradas do ABNT/CB-05

Norma Data de publicação Quant. vendidasABNT NBR 6016:1986 30/08/1986 654ABNT NBR 6065:1980 30/07/1980 408ABNT NBR 13037:2001 30/03/2001 337ABNT NBR 9714:2000 30/01/2000 325ABNT NBR 6066:2009 09/06/2009 230ABNT NBR 13032:2008 Versão Corrigida:2009 03/11/2008 153ABNT NBR 15145:2004 29/10/2004 131ABNT NBR 6601:2005 30/09/2005 109ABNT NBR ISO 22241-3:2011 05/05/2011 103ABNT NBR ISO 1585:1996 30/06/1996 102ABNT NBR ISO 22241-2:2011 05/05/2011 98ABNT NBR 7471:2001 Versão Corrigida:2002 28/02/2001 93ABNT NBR 14400:2009 15/04/2009 87ABNT NBR 7337:2011 27/01/2011 81ABNT NBR 13705:2007 29/10/2007 77ABNT NBR ISO 8092-2:2006 02/10/2006 76ABNT NBR 15940:2011 14/04/2011 61ABNT NBR 9292:2011 04/02/2011 49ABNT NBR 6601:2012 18/09/2012 44ABNT NBR 15634:2008 27/10/2008 31

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Depoimentos

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Depoimentos

“O que mais me motiva a me dedicar ao trabalho técnico de elaboração de normas é a participação no desenvolvimento tecnológico para o incre-mento das condições de segurança dos meus se-melhantes. Das normas publicadas dentro do se-tor automobilístico, dou destaque para as normas que tratam dos sistemas de retenção de ocupantes, fundamentais para a prevenção e redução de fe-rimentos dos usuários. Em situações extremas os cintos de segurança, a ancoragem de cintos de segurança e dispositivos de retenção para crianças são os mais críticos para salvaguardar vidas.”

Lino Belli, coordenador da Comissão de Estudos de Carroçaria para Veículos de Passageiros CE 05:105-01, Engenheiro Mecânico e Administrador de Empresas.

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“O trabalho que temos realizado nos últimos anos tem sido bastante extenso e isso reflete o au-mento da importância da normalização no Brasil. Neste Comitê, destaco duas normas: ABNT NBR 13705 – Veículos rodoviários automotores – Aditi-vos para arrefecimento de motor dotérmico, tipos A, B e C, concentrados – Requisitos e métodos de ensaio e a ABNT NBR 9292 – Veículos rodoviários automotores – Líquido para freios hidráulicos, tipo 3,4 e 5 – Requisitos e métodos de análise. Especial-mente a ABNT NBR 13705 passou por uma revi-são total nos últimos dois anos, desde a mudança de foco para testes e performance ao invés de teste de especificação, até a normalização de uma tec-nologia patenteada. O desafio foi grande, tanto em termos de definições técnicas, como no gerencia-mento de interesse comerciais que impactam na tomada de decisão do grupo que trabalha direta-mente na normalização. No meu ponto de vista, a normalização se aplica e é importante para grande maioria dos assuntos que tratamos no dia a dia, porém para aqueles que estão passando pelo pro-cesso de avaliação da conformidade, têm maior urgência, pois já foram priorizados de acordo com uma necessidade do consumidor. Um fator determinante para fazer com que um profissional dedique seu tempo ao trabalho de normalização é a normalização do mercado. Com o avanço da certificação compulsória (trabalho que vem sendo desenvolvido com muita seriedade pelo Inmetro), e cada vez mais necessário que tenhamos normas robustas tecnicamente. O fato de enxergar uma melhoria na qualidade, de forma geral, é um fator de motivação para mim, particularmente.”

Lucilene de Morais – coordenadora da CE 05:102.04/1 – Líquidos de arrefecimento e Líquidos de Freio – Química, Pós Graduada em Química Industrial e MBA em Gestão Empresarial.

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“A ABNT publicou várias normas no setor de puericultura pesada. Berços, Carrinhos de bebês e a primeira norma, em minha opinião a mais im-portante, de cadeiras de automóvel para crianças. A mais importante pelo fato de infelizmente ocor-rerem no Brasil mais de mil mortes de crianças por ano, vítimas de acidentes de trânsito. A pu-blicação desta norma possibilitou o governo regu-lamentar o mercado e tornar o uso da cadeirinha obrigatório, tornado o transporte de crianças em veículos muito mais seguro. Precisamos avançar e acredito que o andador para crianças necessi-ta urgentemente de normalização para torná-los mais seguros e equilibrar o mercado, nos requi-sitos de segurança e qualidade. Também penso ser extremamente importante que o Brasil invista em tecnologia de laboratórios de ensaios para não dependermos mais de países desenvolvidos para elaboração de normas técnicas de segurança. Ini-ciei meu trabalho com normalização em 1993, no grupo de trabalho de cadeiras de automóvel para crianças. Elaborar normas que se tornem compul-sórias, melhorando assim, significativamente a se-guranças das crianças é muito motivador, colabo-ra para o amadurecimento do mercado e trás um grande benefício para toda a sociedade.”

Elio Santini Júnior – coordenador da CE 05:015.02 – Dispositivos de Retenção para Criança –Graduado em Engenharia Mecânica e Mestre em Tecnologia da Produção.

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“Entre as diversas normas utili-zadas para homologação de freios, destaco o valor das normas ABNT NBR 10966 (partes 1 e 2), que tra-zem em si uma grande lista de de-finições e requisitos valiosos para o desenvolvimento e a homologação de sistemas de freios seguros, tanto para veículos de passeio, quanto de transporte de passageiros, abran-gendo até mesmo os caminhões e carretas com maior capacidade de carga. Sem dúvida nenhuma, man-tendo-se o devido respeito a todos os tópicos que vem sendo trabalha-dos nos diversos comitês e grupos, precisamos mais do que nunca dar toda atenção e urgência aos aspectos que definem e estruturam a seguran-ça veicular em nosso país. Num am-biente globalizado, estamos ainda “engatinhando” enquanto em muitos países já há uma frota renovada com ABS, por exemplo, e a obrigatorie-dade de novas tecnologias de segu-rança como EBS e ESP já estão em pauta há muito tempo. No entanto, de nada vale uma regulamentação rígida sem um trabalho de norma-lização bem estruturado e claro para quem o utilizará como base de de-senvolvimento. Como responsável por uma área que desenvolve freios veiculares, bem como através da coordenação deste grupo de traba-lho, sinto-me parte de um time que está buscando ter em nossas ruas e rodovias, veículos cada vez mais seguros. Neste grupo de freios não discutimos as normas entre concor-rentes, mas sim entre parceiros, que como eu não desenvolvem freios apenas para vender veículos, mas o que realmente me motiva é saber que podemos definir os melhores parâmetros para desenvolvermos veículos seguros que estarão rodan-do ao redor de nossas famílias.”

Silvia Faria Iombriller – coordenadora do Grupo de Trabalho Sistemas de Freio da CE 05:103.05. Graduada em Engenharia Mecânica com Ênfase em Aeronaves, Mestre em Engenharia Mecânica e Doutora em Engenharia Mecânica.

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“O ponto de maior relevância num grupo de trabalho de normalização, onde participam várias empresas, muitas concorrentes entre si, é a dispo-sição das mesmas em abrir as informações e espe-cificações de suas empresas, para uma discussão franca e aberta dentro do grupo, para compensar os valores a serem adotadas na norma brasileira. Este ponto é de grande importância para agilizar a elaboração de novas normas. A elaboração de normas brasileiras para posterior implementação da certificação compulsória Inmetro, para os pro-dutos comercializados no mercado brasileiro, com objetivo de termos somente produtos que atendam um nível de qualidade mínima aceitável, minimi-zando a competição desleal de produtos de baixa qualidade. Participar da definição de parâmetros mínimos de qualidade aceitáveis para os produtos comercializados no mercado, restringindo a pro-dução, importação e comercialização de produtos de baixa qualidade que possam afetar a segurança, o meio ambiente e os prejuízos ao consumidor.”

Engenheiro Roberto Yoshiyuki Hojo da

CE 05:102.01/2.

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Balanço Projeto ABNT/BID

A série de Seminários de Sensibilização “Ges-tão dos Gases de Efeito Estufa: Um Novo Merca-do para Pequenas e Médias Empresas” ocorreu entre junho e dezembro de 2013. Com apoio das federações das indústrias estaduais, Sebrae, Senai, BNDES e das empresas âncora, foram realizados neste período 22 eventos, ultrapassando a meta estabelecida de 12 seminários. A tônica dos semi-nários foi demostrar a importância da gestão dos gases de efeito estufa (GEE) para as empresas na nova economia de baixo carbono, onde desem-penho, eficiência e competitividade se alinham às

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premissas de sustentabilidade. Além das quatro palestras apresentadas pela equipe do projeto, aconteceram também palestras dos parceiros Fiesp, Sebrae, Senai, BNDES, Abividro, Arcelormittal, Brasken e Odebrecht, que apre-sentaram casos de suas instituições. Estes seminários indi-caram diferentes padrões de interesse na Gestão de GEE pelos empresários no Brasil, mostrando uma maior adesão nas regiões sul, sudeste e centro-oeste, e pouca nas regiões norte e nordeste.

No segundo semestre de 2013, foi implementado um sis-tema de monitoramento para acompanhar o andamento do projeto e a ABNT teve a primeira auditoria financeira que, ao final, demonstrou que está gerindo de forma competen-te e transparente os recursos do BID e de sua contrapartida. Foi iniciada também a avaliação intermediária do projeto pelo BID. Esta avaliação é fundamental para realizar uma reflexão, verificando o que está dando certo e o que precisa ser melhorado e, se necessário, corrigir o rumo do projeto.

Em Brasília, foi realizado um treinamento para qualifi-cação de consultores do Senai de várias regiões do Brasil no guia metodológico para inventários de emissões de gases de efeito estufa.

A última etapa de qualificação dos verificadores líderes está programada para fevereiro de 2014. Nesta etapa, será realizado um treinamento on the job nas empresas partici-pantes do projeto e será fundamental para as atividades de verificação de inventários de GEE pela ABNT.

Vinte e três empresas iniciaram o processo de elaboração de inventários corporativos de GEE no âmbito do projeto, a maioria utilizando recursos subsidiados pelo programa SEBRAETec. Os consultores qualificados pelo projeto fo-ram até as empresas, assessorando-as na realização de seus inventários de GEE.

Para 2014 as perspectivas são animadoras. A ABNT continuará trabalhando para cumprir os marcos inter-mediários do projeto e, assim, manter o desempenho sa-tisfatório perante o BID. Além disso, espera-se concluir o processo de acreditação junto ao Inmetro em meados de junho.

empresas iniciaram o processo de

elaboração inventários

corporativos de GEE no âmbito do projeto

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FEIRASFEIRAS

FEIRAS

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FEIRASFEIRA DE EMPREENDEDOR DE SÃO PAULORealização: SEBRAE SP22 a 25 de fevereiro de 2014 Sábado e Domingo - 10 h às 21 hSegunda e Terça - 13 h às 21 hLocal: Expo Center Norte Pavilhão VerdeRua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo/SPFaça sua inscrição antecipadamente.Mais informações: feiradoempreendedor.sebraesp.com.br

EXPO REVESTIR Eventos Simultâneos: - 12º Fórum Internacional de Arquitetura e Construção- Tecnargilla Brasil11 a 14 de março de 2014Local: Transamérica Expo CenterAv. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro - São Paulo/SPMais informações: www.exporevestir.com.br

ISC BRASIL9º Feira e Conferência Internacional de Segurança19 a 21 de março de 2014 (13 h às 19 h 30)Local: Expo Center Norte – Pavilhão VerdeRua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo/SPMais informações: www.iscbrasil.com.br

EXPOALUMÍNIO 20146º Congresso Internacional do Alumínio 12º Seminário Internacional de Reciclagem do Alumínio01 a 03 de abril de 2014Exposição – 3ª a 5ª das 11 h às 20 hCongresso/Seminário - 3ª a 5ª das -09 h às 18 hLocal: Centro de Exposições ImigrantesRodovia dos Imigrantes, KM 1,5 São Paulo/SPMais informações: www.expoaluminio.com.br

FEIRA DE EMPREENDEDOR DE MINAS GERAISRealização: SEBRAE MG01 a 05 de abril de 2014 (14 h às 22 h)Local: Minas CentroAvenida Augusto de Lima, nº 785 – Lourdes – Belo Horizonte/MG.Mais informações: feiradoempreendedormg.com.br

BRAZIL ROAD EXPO 2014 09 a 11 de abril de 2014 Local: Transamérica Expo CenterAv. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues 387 - Santo Amaro - São Paulo/SPMais informações: www.brazilroadexpo.com.br

PNEU SHOW RECAUFAIR11ª Feira Internacional da Indústria de PneusFeira Simultânea: Expobor23 a 25 de abril de 2014 (14 h às 21 h)Local: Expo Center Norte Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo/SP Mais informações: www.pneushow.com.br

FEIRA + FÓRUM HOSPITALAR 201421ª Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios, Farmácias, Clínicas e Consultórios.20 a 23 de maio de 2014 (12 h às 21 h) Local: Pavilhões do Expo Center NorteRua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São PauloMais informações: www.hospitalar.com

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FEIRASFEIRAS Jan/Fev 2014 | boletim ABNT • 39

APOIOS FIMEC 2014Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes.18 a 21 de março de 2014 (13 h às 20 h)Local: Fenac – Centro de Eventos e NegóciosAv. Nações Unidas, 3825 – Bairro Ideal – Novo Hamburgo – RS Maiores informações: www.fi mec.com.br/fi mec

FEICON BATIMAT20° Salão Internacional da Construção18 a 22 de março de 2014 Terça a sexta - 11 h às 20 h – Sábado - 9 h às 17 hLocal: Pavilhão de Exposições do AnhembiAv. Olavo Fontoura, 1.209| - Santana - São Paulo/SPMais informações: www.feicon.com.br

GRC Seminário de Governança Riscos & Compliance26 de março de 2014Local: Hotel Tryp PaulistaRua Haddock Lobo, 294 – Cerqueira César – São Paulo – SPContato: [email protected] ou tel. 55 11 5531-3899Mais informações: www.ideti.com.br

FÓRUM DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA27 de março de 2014Local: Hotel Meliá Jardim EuropaRua João Cachoeira, 107 - Itaim, São Paulo - SPMais informações: ip2014.com.br

SEMINÁRIO BIG DATA08 de abril de 2014Local: Hotel Tryp PaulistaRua Haddock Lobo, 294 – Cerqueira César – São Paulo – SPContato: [email protected] ou tel. 55 11 5531-3899Mais informações: www.ideti.com.br

AUTOCOM 201416ª Feira e Congresso internacionais de automação comercial e tecnologia para o varejo08 a 10 de abril de 2014 (14 h às 21 h)Local: Expo Center Norte – Pavilhão AmareloRua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme – São Paulo – SPMais informações: www.informagroup.com.br

FOOD HOSPITALITY WORLD09 a 11 de abril de 2014 (13 h às 20 h 30)Local: Transamérica Expo CenterAv. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo – SPMais informações: www.fhwbrasil.com.br

CONOTEL – 56ª EDIÇÃO CONGRESSO NACIONAL DE HOTÉIS09 a 11 de abril de 2014 (13 h às 20 h 30)Local: Transamérica Expo CenterAv. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo – SPMais informações: www.fhwbrasil.com.br

REATECH Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade10 a 13 de abril de 2014 – (10 e 11 – das 13 h às 21 h, e dias 12 e 13 – 10 h às 19 h)Local: Centro de Exposições ImigrantesRodovia dos Imigrantes, Km 1,5 – São Paulo – SPMais informações: www.reatech.tmp.br

CENOCON/20143º Fórum sobre Centros de Operação e Controle das Empresas de Energia Elétrica.14 e 15 de abril de 2014Local: Pestana São Paulo Hotel & Conference CenterRua Tutóia, 77 – São Paulo – SPMais informações: www.rpmbrasil.com.br

CONSTRUBR 2014Inteligência, Tecnologia e Gestão para o Desenvolvimento de Negócios da Construção.23 e 24 de abril de 2014 (Feira das 09 h às 20 h)Rodadas de Negócios Congresso Expo (09h às 18 horas)Realização: SINDUSCON/SP – O sindicato da construçãoLocal: Transamérica Expo CenterRua Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo – SPMais informações: www.construbr.com MINAS PRINT TÊXTIL 24 a 26 de abril de 2014Local: Expominas Avenida Amazonas, 6030 – Gameleira – Belo Horizonte – MGMais informações: feiraminasprint.com.br

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Temas mais acessados nas redes sociais.

• Sistemas de refrigeração,

condicionamento de ar, ventilação e

aquecimento

• Bobinas e chapas fi nas a quente de

aço-carbono para uso estrutural

• Transportadores contínuos -

Transportadores de correia

• Materiais para sistemas de

aterramento

• Saídas de emergência em edifícios

Em dezembro de 2013, o Ge-rente de Relações Internacionais da ABNT, Eduardo São � iago, rece-beu representantes do Standardiza-tion Administration of the People`s Republic of China (SAC), Sr. Ding Jizhu e do China National Institute of Standardization (CNIS), Sr. Liu Meng e Sra. Liang Xiuying. Na oca-sião houve intercâmbio de informa-ções sobre normalização e regula-mentação nos respectivos países.

Em 2014, o Brasil será a sede da Assembleia Geral da ISO, o maior evento da Normalização mundial, realizado em um país diferente a cada ano. Trata-se de um fórum

privilegiado para a discussão de questões políticas e de norma-lização, com os orga-nismos que represen-tam todos os países membros.

A Associação Bra-sileira de Normas Técnicas (ABNT), na condição de Orga-

nismo Nacional de Normalização e representante da ISO no Brasil, re-alizará o evento nos dias 8 a 13 de setembro, no Windsor Barra Hotel, no Rio de Janeiro.

Assembleia Geral da ISO no Brasil

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Jan/Fev 2014 | boletim ABNT • 41

Norma Data ComiteABNT NBR ISO 9001:2008 Versão Corrigida:2009 28/11/2008 ABNT/CB-025 Qualidade

ABNT Coletânea de Normas Técnicas - Edificações Habitacionais - Desempenho:2013 19/02/2013 ABNT/DE Publicações

ABNT NBR ISO 19011:2012 16/04/2012 ABNT/CB-025 Qualidade

ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 21/03/2013 ABNT/CB-003 Eletricidade

ABNT NBR 5410:2004 Versão Corrigida:2008 30/09/2004 ABNT/CB-003 Eletricidade

ABNT Coletânea de Normas Técnicas - Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis:2013 19/02/2013 ABNT/DE Publicações

ABNT NBR 7500:2013 Versão Corrigida:2013 19/04/2013 ABNT/CB-016 Transportes e Tráfego

ABNT NBR ISO 14001:2004 31/12/2004 ABNT/CB-038 Gestão Ambiental

ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Versão Corrigida 2:2006 30/09/2005 ABNT/CB-025 Qualidade

ABNT NBR 15575-1:2013 19/02/2013 ABNT/CB-002 Construção Civil

Norma Data ComiteABNT NBR ISO 9001:2008 Versão Corrigida:2009 28/11/2008 ABNT/CB-025 Qualidade

ABNT NBR ISO 12100:2013 17/12/2013 ABNT/CB-004 Máquinas e Equipamentos Mecânicos

ABNT NBR ISO 19011:2012 16/04/2012 ABNT/CB-025 Qualidade

ABNT Coletânea de Normas Técnicas - Edificações Habitacionais - Desempenho:2013 19/02/2013 ABNT/DE Publicações

ABNT NBR 15808:2013 18/12/2013 ABNT/CB-024 Segurança Contra Incêndio

ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013 08/11/2013 ABNT/CB-021 Computadores e Processamento de Dados

ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 21/03/2013 ABNT/CB-003 Eletricidade

ABNT NBR 7500:2013 Versão Corrigida:2013 19/04/2013 ABNT/CB-016 Transportes e Tráfego

ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Versão Corrigida 2:2006 30/09/2005 ABNT/CB-025 Qualidade

ABNT NBR 17505-4:2013 07/02/2013 ABNT/ONS-034 Petróleo

10+2013

Novos sócios

Jan. 2014

Nome CategoriaassoCiaDoCarlos Leal Engenheiros Consultores Ltda. COL. CONTR.M.EMP.

Condutiva Engenharia Elétrica Ltda. COL. CONTR.M.EMP.

Ecolvet Laboratório de Análises Veterinárias COL. CONTR.M.EMP.

G&F Tannure Engelabor Construtora Ltda. COL. CONTR.M.EMP.

Mast Servicos de Calibracao e Manutencao de Equipamentos Ltda. COL. CONTR.M.EMP.

VERT Alpinismo Industrial Ltda ME COL. CONTR.M.EMP.

Associação de Pequenas e Médias Empresas de Construção Civil do Estado de São Paulo COLETIVO CONTR. - D

ITAK - Instituto de Tecnologia August Kelulé Ltda. COLETIVO CONTR. - D

Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil COLETIVO MANTENEDOR

Levi Strauss do Brasil Ind. e Com. Ltda. COLETIVO MANTENEDOR

Dario Parente Santos INDIVIDUAL

Leandro da Costa Moraes leite INDIVIDUAL

Luis Felippe Mendonça de Souza INDIVIDUAL

Paulo Takashi Sawaki INDIVIDUAL

Ricardo Lage D’Annunciação INDIVIDUAL

Silvio Mario Abreu Freire e Souza INDIVIDUAL

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CERTIFICADAS

CERTIFICADAS42 • boletim ABNT | Jan/Fev 2014

ABNT NBR NM 60335-1:2010 /IEC 60335-2-80

ABNT NBR NM 60335:2010

ABNT NBR 13962:2006

ABNT NBR 14513:2008 e ABNT NBR 14514:2008

ABNT NBR NM 60335-1:2010 /IEC 60335-2:1999

CERTIFICADAS

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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014 09:22:41

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Serão dezenas de palestras sobre temas como:

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Expo: 11h - 20hSummit: 9h - 18h

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Apoio Ofi cial Apoio Institucional

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