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  • 7/25/2019 Velu Nia

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    0110 - Manh:

    Iniciado atividades atravs de vdeo transmisso com a presena da Dra

    Marilda e da Dra Luciana Fabula Damzio que falaram sobre o conceito e

    aplicabilidade da matriz Sot! ferramenta de apoio " tomada de deciso!que au#ilia no plane$amento estrat%ico! ou se$a! ela or%aniza a discusso

    sobre o cenrio em cima do qual ser discutido o plane$amento& ' ob$etivo

    da mesma o de focalizar a combinao das foras ou fortalezas e

    fraquezas (variveis internas " or%anizao) com as oportunidades e

    ameaas e#ternas (variveis e#ternas " or%anizao)& *lm disso! a matriz

    levanta estrat%ias para manter os pontos fortes! reduzir a intensidade dos

    pontos fracos! aproveitando+se de oportunidades e prote%endo+se de

    ameaas! revelando fortalezas no plenamente utilizadas e fraquezas quepodem ser corri%idas& ,la aponta a adoo de estrat%ias que busquem o

    desenvolvimento! o crescimento! a manuteno ou a sobreviv-ncia da

    or%anizao& .ara colocar essa ferramenta em prtica devemos se%uir as

    se%uintes etapas/

    ,tapa 0) De1nio do %rupo de trabal2o 3 por ser uma ferramenta de

    natureza colaborativa o %rupo de trabal2o deve apresentar as se%uintes

    caractersticas/ con1ana! capacidade e vontade de implementar mudanas!diversidade e ser representativo da or%anizao& 4uanto maior o %rupo

    menor ser o vis individual&

    ,tapa 5) *mbiente interno 3 identi1cao de pontos fortes e pontos fracos!

    nesse momento devemos realizar brainstormin%! se%uida de um

    rastreamento nas reas da or%anizao na busca desses pontos ou

    podemos! tambm utilizar o mtodo 6S7 (ferramenta de %esto que

    monitora por meio de indicadores o quanto estou conse%uindo cumprir com

    os ob$etivos e metas atravs de quatro reas sendo a primeira o

    aprendizado8crescimento! analisando os recursos 2umanos! a se%unda a

    anlise dos processos or%anizacionais! a terceira o mercado! avaliando

    demanda versus oferta e! 1nalmente! a quarta a anlise do

    1nanceiro8sustentabilidade)&

    ,tapa 9) Identi1car oportunidades e ameaas do ambiente e#terno 3 nessa

    fase deve+se avaliar o ambiente %eral atravs da observao das variveis

    e#ternas! cabendo aqui os aspectos demo%r1cos (envel2ecimento

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    populacional! por e#emplo)! econ:micos (sistema de 1nanciamento)!

    tecnol;%icos! poltico+le%al (re%ulao da rede)! sociocultural

    (comportamento da populao) e ambiental& ' ambiente da tarefa tambm

    deve ser analisado! 2avendo aqui as variveis que possuem maior

    pro#imidade com as or%aniza) 7lassi1car pontos fortes e pontos fracos 3 quanto a

    import?ncia8relev?ncia do item para a or%anizao e quanto ao

    desempen2o da or%anizao no item analisado& ' desvio padro deve ser

    utilizado nesse momento com a 1nalidade de apontar as reas em que no

    2 consenso e revendo esses indicadores& @ a mdia tem a 1nalidade depriorizar mel2or&

    ,tapa A) 7lassi1car oportunidades e ameaas 3 quanto "

    import?ncia8relev?ncia do item para a or%anizao e quanto "

    intensidade8probabilidade&

    ,tapa B) 7onsolidar os resultados 3 calculando as mdias ponderadas dos

    pontos fortes e fracos e das oportunidades e ameaas em se%uida

    comparamos os quatro quadrantes e fazemos os confrontos! que so as

    etapas se%uintes&

    ,tapa C) *nalisar foras oportunidades 3 atravs das maiores mdias

    ponderadas! nesse momento levantamos a

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    %rupos de 0 a >! e Hospital niversitrio ,sta%ira equipes diversidade de A a

    E)&

    Individualmente! eu levantei os se%uintes pontos fortes do 2ospital ,sta%ira/

    2ospital de ensino com capacidade de prestar uma assist-ncia de altacomple#idade! avalia

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    ,m min2a opinio! como no temos a cultura de plane$amento de nossas

    a

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    processo de ensino aprendiza%em encontra+se na realidade social! a cadeia

    dialtica a ao+ree#o+ao e prtica+teoria+prtica& ,ssa metodolo%ia

    pode ser utilizada para o ensino de determinados temas de uma disciplina!

    ou se$a! pode ser uma opo do professor (7'L'M6'Q 6,P6,L! 5GGC) &

    Ka aprendiza%em baseada em problemas 2 um direcionamento de toda

    or%anizao curricular! ou se$a! uma opo de todo o corpo docente da

    instituio de ensino! os problemas so construdos por uma

    banca8comisso& Kesse caso os ob$etivos co%nitivos so todos previamente

    estabelecidos e os construdos pelos estudantes devero coincidir com os

    dos especialistas do currculo& 7omo passos para essa metodolo%ia temos a

    leitura do problema! identi1cao e esclarecimento de termos

    descon2ecidosQ a identi1cao dos problemas propostos pelo enunciadoQ aformulao de 2ip;teses e#plicativas para os problemas identi1cadosQ

    resumo das 2ip;tesesQ formulao dos ob$etivos de aprendizado

    (identi1cao do que o aluno ir estudar para aprofundar os con2ecimentos

    incompletos formulados nas 2ip;teses e#plicativas)Q estudo individual dos

    assuntos levantados nos ob$etivos de aprendizadoQ retorno ao %rupo tutorial

    para rediscusso do problema frente aos novos con2ecimentos adquiridos

    na fase de estudo anterior (7'L'M6'Q 6,P6,L! 5GGC)&

    ,m se%uida foi passado o 1lme 's intocveis! que %uarda estreita relao

    com nosso sistema de saJde ao analisarmos a import?ncia de uma escuta

    quali1cada para a resoluo dos mais variados problemas de saJde em

    nossas comunidades! ou se$a! para sermos resolutivos devemos

    primeiramente estar abertos para acol2er os problemas de nossos usurios&

    Encontro 0210 Manh:

    ' encontro iniciou+se com a discusso sobre o 1lme 's intocveisN! a

    relao do mesmo com a realidade do nosso sistema de saJde& *o fazermos

    essa ree#o percebemos como o cuidado baseado no vnculo! e na escuta

    quali1cada e 2umanizada se sobrep

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    alterao do modo de formao biomdica dos mais diversos pro1ssionais

    de saJde&

    ,m se%uida! foi passada a situao problema G5 intitulada 'nofreN! ap;s a

    leitura do te#to o %rupo realizou um discusso sobre o mesmo! assim pudec2e%ar " concluso que o alicerce do problema %uardava estreita relao

    com o modelo assistencial que foca apenas na doena e no conse%ue lidar

    com problemas que vo alm! como o apoio social! psicol;%ico! ou se$a! os

    pro1ssionais do nvel tercirio no conse%uem colocar em prtica o conceito

    da inte%ralidade devido a uma viso reducionista do processo de saJde

    doena (se$a pela sobrecar%a de trabal2o ou pela insu1ci-ncia da formao

    das institui

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    0) Falta de acesso (nos diversos pontos da ateno)Q5) Modelo clnico assistencial insu1ciente frente "s necessidades de

    saJde da populaoQ9) Falta de inte%ralidade em suas diferentes dimens

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    a cada problema levantado! e! por 1m! da matriz de prioridades que 1cou

    dessa maneira/

    0) Desvalorizao pro1ssionalQ5) Pecursos 2umanos de1cientes e descomprometidosQ

    9) Sobrecar%a de trabal2oQ>) Falta de plane$amentoQA) Distanciamento e descompromisso com a %esto&

    Encontro de 110 Manh:

    ' encontro foi conduzido pela Dra Laura 7amar%o Macruz Feuerer=er que

    iniciou discorrendo sobre a diferena entre problemas e necessidades de

    saJde que foram levantados no cenrio simulado da .;lis na aula de 5>80G!se%undo ela! ao falarmos sobre problemas de saJde os usurios

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    praticamente no foram citados bem como sua relao com trabal2adores

    (como acol2imento! vnculo e a escuta quali1cada)& Se%undo a doutora a

    aborda%em dos %rupos 1cou restrita "s tecnolo%ias leves e duras! como a

    capacitao e alocao de pessoal! no entanto! a bai#a resolutividade dos

    problemas apontados no estaria relacionada a pr;pria di1culdade de se

    encontrar as necessidades dos usurios! na di1culdade em se produzir

    vnculo e escuta

    Ka verdade! ao falarmos sobre problemas do territ;rio nos referimos aos

    acidentes de tr?nsito aos problemas sanitrios! enquanto que as

    necessidades de saJde esto relacionadas aos modos8produ

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    .ortanto! a di1culdade no se encontra no usurio! mas na maneira em

    como produzimos nossa relao com os mesmos! como estamos

    en#er%ando suas reias necessidades de saJde&

    *p;s essa e#posio as equipes diversidade se reuniram para discutir asnecessidades de saJde da .;lis sobre esse novo e esclarecedor ol2ar! em

    se%uida! todos os %rupos discutiram sobre as mesmas bem como a

    di1culdade em levant+las e enviaram essas necessidades! via s=Tpe para o

    I,.! dessa forma! foi enviada o se%uinte questionamento/

    7omo priorizar as reais necessidades de saJde dos usurios em detrimento

    das inJmeras e#i%-ncias documentais e tcnicas impostas pelo SS!

    Ministrio da SaJde! ,stado e municpio&N

    ,m se%uida a Dra Laura comentou as per%untas enviadas pelas re%i

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    necessidades de saJde deve ser mais ampliada! devemos dei#ar de tratar o

    usurio como ob$eto de nossa interveno! no podemos roubarN a

    autonomia do outro! impor nossa racionalidade tcnica para diri%ir suas

    vidas& ,n1m! devemos aprender a construir uma responsabilidade

    compartil2ada! para isso! muitas vezes! nossa mel2or ao a escuta! uma

    vez que quando no construmos (ne%ociamos) com o outro empobrecemos

    a capacidade dele em se bene1ciar do nosso saber tcnico&

    ,nquanto pro1ssionais temos que aprender que! primeiro! no temos a

    capacidade de resolver os problemas de saJde das pessoas! mas temos a

    capacidade sim de a$udar a mane$+los! inventando modos de cuidar! e!

    se%undo! o saber cient1co no o que preside nossa capacidade de tomar

    decis

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    Encontro de 2210 Manh:

    * o1cina de trabal2o tilizando a ferramenta Urvore ,#plicativa para

    descrever e e#plicar problemasN teve quatro momentos! no primeiro 2ouve

    a apresentao da ferramenta pela Dra Marilda! essa uma das

    ferramentas utilizadas pelo plane$amento ,strat%ico operacionalizada por

    7arlos Matus no mtodo M*.. (Mtodo *ltadir de .lane$amento .opular)!

    ela orientada por problemas que podem ser considerados obstculos que

    di1cultam a mudana da situao e#istente para a situao dese$ada&

    's problemas podem ser classi1cados se%undo sua comple#idade!

    estruturados (mais simples! pois tem causas con2ecidas e solu

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    nJmero de pessoas acometidas por um a%ravo)! a transcend-ncia

    (import?ncia poltica! cultural e tcnica que dada ao problema! ou se$a o

    valor social dado ao problema)! a factibilidade (disponibilidade de recursos

    materiais! 2umanos! fsicos! 1nanceiros e polticos)! a ur%-ncia (prazo para

    enfrentar o problema)! alm do custo! relev?ncia! entre outros&

    *lm disso! al%umas per%untas podem au#iliar na priorizao do problema!

    como se ele muito frequente! se muito importante ou se e#istem

    con2ecimentos e recursos disponveis para que a equipe possa enfrent+lo&

    *p;s essa etapa devemos descrever o problema priorizado! essa descrio

    e#pressa os sintomasN! um bom descritor aquele que quali1ca e8ou

    quanti1ca a dimenso da %ravidade do problema! ele deve ser o fato ou

    a1rmao necessria e su1ciente para descrever o problema&

    * import?ncia dessa descrio encontra+se no fato dos descritores

    constiturem uma refer-ncia para avaliar a evoluo do problema! alm de

    seu monitoramento possibilitar a avaliao das tend-ncias de mel2ora ou

    piora da situao e principalmente por servir de refer-ncia para a avaliao

    do impacto do plano de interveno sobre as causas! $ que um bom plano

    muda os descritores&

    *ssim temos como requisitos para problemas bem descritos/

    So precisos e monitorveis! possibilitando a comparao de seus

    valores entre dois perodosQ Ko deve Havre rela

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    literatura denomina de reduo da comple#idadeN& Identi1ca causas! as

    rela

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    Encontro de 2.10 Manh:

    * O6L 5 7omo or%anizar a *teno "s r%-ncias utilizando as tecnolo%ias

    de %esto da clnicaN foi conduzida pela Dra *lzira de 'liveira @or%e&

    ,m um primeiro momento tivemos vinte minutos para leitura individual do

    conte#to ' atendimento do Sr @os na .* Felicidade e .* do HN! ap;s

    esse tempo 1zemos uma votao individual! para mim ao avaliar o acesso

    do Sr @os da Silva " assist-ncia tanto na .* quanto .* do H a assertiva

    mais relevante foi que a rede de r%-ncia perdeu a $anela de oportunidade

    de fazer em tempo adequado o tromboltico para o paciente& @ em relao "

    ferramenta8dispositivo da %esto da clnica mais potente na emer%-ncia e

    unidades de internao para %arantia da inte%ralidade da ateno deste

    paciente a alta responsvel com articulao e inte%rao do 2ospital com a

    Pede foi a assertiva mais relevante& * articulao da equipe do H com os

    demais pontos de ateno da Pede de *teno "s r%-ncias tem potencial

    para reduzir o tempo de internao o pressuposto que mel2or fundamenta

    a deciso clnica a ser tomada pela equipe cuidadora do paciente! isso

    quando nos referimos ao tempo de 2ospitalizao deste usurio no H& ,!

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    1nalmente! um arran$o dos servios em rede inte%rado e %arantindo a

    continuidade do cuidado o dispositivo mais potente! no utilizado! na

    quali1cao do cuidado ao Sr& @os da Silva&

    ,m se%uida! tivemos quarenta minutos para a discusso em %rupo e umavotao por equipe! portanto! para min2a equipe diversidade! 1cou

    diferente! com relao a min2a votao individual! apenas na questo sobre

    a ferramenta8dispositivo da %esto da clnica mais potente na emer%-ncia e

    unidades de internao para %arantia da inte%ralidade da ateno deste

    paciente que optou pela %esto dos leitos com score e critrios de

    priorizao dos pacientes para transfer-ncia interna! isso porque menores

    tempos de internao reduzem o risco de complica

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    suspeitar de um *R,! ter levado o paciente direto para o H o que

    otimizaria o tempo m#imo da $anela terap-utica de quatro 2oras para o

    uso do tromboltico ap;s descarte! pela O7! de *R, 2emorr%ico& *

    possibilidade de uma reclassi1cao! apesar de necessria! nesse caso de

    transfer-ncia no H em nada mudaria o pro%n;stico 1nal do paciente! uma

    vez que o tempo da $anela terap-utica $ 2avia se es%otado& .ortanto! a

    alternativa que aponta que a Pede de r%-ncia perdeu a $anela de

    oportunidade de fazer em tempo adequado o tromboltico para o paciente

    a mais relevante quando nos referimos " assist-ncia e resolutividade&

    *p;s discusso com relao a essa questo a Dra falou sobre o conceito da

    Pede de *teno "s r%-ncia e seu ob$etivo (inte%rar todos os

    equipamentos de saJde! ampliando e quali1cando o acesso 2umanizado einte%ral aos usurios em situao de ur%-ncia nos servios de saJde de

    forma %il e oportuna)& ,ssa rede composta por vrios componentes!

    desde a 6S at a unidade de saJde com sala de estabilizao (no interior

    onde no 2 um 2ospital para um primeiro atendimento)! o S*M! a .*! o

    2ospital at a ateno domiciliar (importante ferramenta para reabilitao e

    altas 2ospitalares em tempos oportunos)& * .* deve ser repensada e ter

    um atendimento mais quali1cado voltado no apenas para as pequenas

    ur%-ncias mas para as mdias para que possa! assim! desafo%ar o

    atendimento dos 2ospitais& *s principais patolo%ias que levam a

    estruturao de uma rede de ur%-ncia so as cr:nicode%enerativas! com

    ateno "s cardiovasculares (I*M e *R7 isqu-mico e 2emorr%ico! duas

    principais causas de ;bito no 6rasil) e os traumas (decorrentes dos

    acidentes de tr?nsito e viol-ncias) que necessitam de uma rede resolutiva

    para que a assist-ncia possa ser prestada de forma %il& * ateno bsica

    a base8suporte de toda a rede assistencial com atendimento "s pequenas

    ur%-ncias (c;lica renal simples! pico 2ipertensivo simples) atravs da

    adequao fsica das 6S! da realizao das a

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    Foram tambm pontuadas as desi%ualdades e diversidades no SS!

    comeando pelo %rande nJmero de municpios (mais de cinco mil) de

    pequeno e mdio porte com infraestrutura fsica e poltica insu1cientesQ

    AGW com at dez mil 2abitantesQ AGW da populao residente em apenas

    59 municpios acima de cem mil 2abitantesQ concentrao de leitos

    pJblicos nas re%i

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    ,m relao aos resultados da se%unda questo! que aponta as

    ferramentas8dispositivos da %esto da clnica mais potente na emer%-ncia e

    unidades de internao para %arantia da inte%ralidade da ateno do

    paciente! todas as alternativas foram consideradas corretas pela Dra!

    porm! se%undo a mesma! a alta responsvel com articulao e inte%rao

    do 2ospital com a Pede a mais relevante no sentido de ser a mais ampla&

    Ko entanto! a 2orizontalidade do cuidado tambm uma ferramenta

    fundamental para a %arantia dessa inte%ralidade! o atendimento apenas

    durante os plant

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    *ltas responsveis&

    Ka questo de nJmero tr-s que faz refer-ncia ao tempo de 2ospitalizao

    do usurio no H! a desospitalizao precoce no implicaria em risco para a

    saJde do paciente! uma vez que ele no necessitaria de fazer todo seuprocesso de reabilitao dentro do H& *ssim a alternativa correta para a

    per%unta a que faz refer-ncia " articulao da equipe do H com os

    demais pontos da ateno da Pede de *teno "s r%-ncias como potencial

    para reduzir esse tempo de 2ospitalizao& .ara isso a equipe poderia ter

    tr-s possibilidades/

    0) tilizao do servio de 2ospital de menor porte com leitos de

    cuidados prolon%ados (caso a reabilitao tivesse a necessidade dese fazer em re%ime 2ospitalar)Q

    5) tilizao de equipes de ateno domiciliarQ9) Pecrutamento dos pro1ssionais dos centros de saJde que

    contemplam equipes do K*SF! para realizar a reabilitao domiciliar&

    ,! 1nalmente! em relao a quarta e Jltima questo que se refere a

    dispositivo mais potente! no utilizado! na quali1cao do cuidado ao Sr&

    @os da Silva a re%ulao de ur%-ncias mais efetiva e %il sim um

    dispositivo! assim como uma %esto de leitos %il e efetiva %arantindoreta%uarda aos atendimentos de ur%-ncia e emer%-ncia e um arran$o dos

    servios em rede inte%rando e %arantindo a continuidade do cuidado! sendo

    que essa Jltima assertiva a mais relevante! por contemplar as quatro!

    uma vez que uma boa %esto de leitos est relacionada com um arran$o

    mais efetivo dos servios de rede& @ a alternativa que se refere a maior

    resolutividade da .* para enfrentamento de a%ravos semel2antes aos do

    paciente! no est correta! uma vez que a .* fez tudo que era de sua

    capacidade8responsabilidade tcnica (classi1cou pelo Manc2ester! fez aavaliao! o dia%n;stico do *R7! s; no fazendo mais porque o paciente

    necessitava de um O7 de cr?nio! recurso na disponvel no servio)&

    * aula foi encerrada com a per%unta da Dra sobre o motivo de no

    conse%uirmos montar essa rede de ateno "s ur%-ncias& Sendo apontadas

    as se%uintes di1culdades para a implantao das redes/

    *tuao muito fra%mentada dos servios e pouca prtica de atuao

    em PedeQ

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    Fra%ilidade da prtica de plane$amento (fazemos pouco dia%n;stico

    de saJde)Q Muita disputa entre %estores com di1culdades e demoras para a

    pactuao (Xovernana)Q

    .rocesso de re%ulao ainda incipiente (presena de u#os que imp

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    do ob$etivo de se trabal2ar em rede! que pressup

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    de ur%-ncia (2ospitais e unidades de pronto atendimento)! falta de

    uma re%ulao de leitos efetiva! ateno bsica que no e#erce seu

    papel de coordenao8ordenao da rede de assistencial! alta ta#a de

    tempo de perman-ncia nos mais diversos leitos 2ospitalares! servio

    de atendimento domiciliar ine1ciente e ine1caz&

    5) 7onstruo de uma proposta de reor%anizao e quali1cao da Pede

    de *teno "s r%-ncias da .olis/

    9) Dilo%o entre os produtos das equipes&

    >) 7onstruo do produto da Pe%io/ que 1cou desen2ado da se%uinte

    maneira/

    &!/etivos:

    *) 'r%anizao da rede de ur%-ncia8emer%-nciaQ6) ,struturao da *teno 6sicaQ7) 'timizar uso dos servios de ur%-ncia8emer%-ncia&

    )+es:

    *&0) ,laborao de protocolo de atendimentoQ

    *&5) 7apacitao dos pro1ssionais para uso efetivo do protocoloQ

    *&9) ,stabelecimento de poltica de refer-ncia8contrarrefer-ncia com

    municpios do entorno&

    6&0) *umento da rea de cobertura das equipes de saJde da famliaQ

    6&5) 7apacitao pro1ssionalQ

    6&9) 7riao de equipes de apoio nas 6S! com intuito de atendimento "

    livre demanda&

    7&0) *mpliao do nJmero de .*sQ

    7&5) Fec2amento das portas dos 2ospitais para atendimento de pacientes

    no re%ulados pela rede assisntencialQ

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    7&9) *umento do nJmero de leitos de OIs&

    ndicadores:

    *) Peduo do tempo de perman-ncia nos leitos de

    ur%-ncia8emer%-nciaQ6) Peduo do nJmero de atendimentos de bai#o risco nas .*s e

    2ospitaisQ7) Peduo da mdia de perman-ncia nos leitos de ur%-ncia e

    emer%-ncia&

    Durante essa o1cina no concordei apenas com a necessidade do aumento

    do nJmero de leitos de OIs! uma vez que muito mais necessrias so asa

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    formao centrada na assist-ncia individual prestada em unidades

    2ospitalares para um processo de formao mais conte#tualizado! que leve

    em conta as dimens

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    estabilidade para o pro1ssional! $ que contratos temporrios resultam na

    ine#ist-ncia de uma responsabilidade coletiva pelos resultados do trabal2o!

    acarretando na descontinuidade entre as a

  • 7/25/2019 Velu Nia

    27/50

    n;s brasileiros estamos no camin2o certo! camin2o do modelo assistencial

    da produo social da saJde! da construo das redes assistenciais para

    suprir nossas necessidades de saJde! do estmulo " promoo da saJde e

    preveno de doenas! acredito que o que nos falta maturidade! paci-ncia

    e muita dedicao para aparar al%umas muitas arestas! vontade poltica no

    combate " corrupo! para que os incentivos no se percamN durante sua

    tra$et;ria e um pouco mais de educao para que nossa populao perceba

    que essas mudanas so tambm de sua responsabilidade&

    ,m se%uida! lemos a Situao .roblema 9 Li%a lN em que 1ca muito clara

    a import?ncia da re%ulao e1ciente em uma rede assistencial& *p;s

    discuss) e que o %rupo se comprometeria a estudar a

    Matriz Sott para iniciar a construo do .*&

    Encontro 1.11 Manh:

    ' encontro foi sobre a discusso! pelo Dr& *ltair Massaro! do .6L feito pelas

    equipes diversidade a respeito do plano de ao para or%anizao da rede

    de ur%-ncias da .olis& Se%undo o mesmo ao falarmos sobre a estrat%ia de

    or%anizao das redes de ur%-ncia temos que considerar tr-s ei#os/

    0) *rticulao em rede/ atravs da formatao do ei#o da rede! assim

    deve+se considerar/*) De1nio de papis e u#os assistenciais! com ateno para os casos

    de desassist-nciaQ

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    6) ,spaos de ne%ocia

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    ,m se%uida os %rupos diversidade reuniram+se para formulao de duas

    per%untas sobre o tema! sendo decidido! ap;s discusso entre os %rupos!

    duas per%untas a serem enviadas para que o especialista pudesse

    respond-+las&

    .er%untas do meu %rupo diversidade/

    0) .ara que se pudesse realizar atendimento "s pequenas ur%-ncias na

    *6 no seria necessrio a criao de equipes de apoio com

    quali1cao tcnica5) .ara que a re%ulao se$a realmente resolutiva no seria ideal que

    2ouvesse um re%ulador e um %estor em cada 2ospital em contato

    com a central de re%ulao

    .er%untas enviadas ao especialista/

    0) 7omo estruturar a *6 no atendimento "s pequenas ur%-ncias5) 7omo se daria a construo e operacionalizao das c?maras

    tcnicas e qual seu poder decis;rio

    *o fazermos uma anlise de tudo que foi e#posto pelo especialista podemos

    concluir que para a or%anizao da rede de ur%-ncias ainda temos muito

    trabal2o pela frente! visto que os problemas (que so coletivos) no so

    somente de ordem estrutural! mas tambm de 1nanciamento! de processos

    de trabal2o! e estes s; podem ser resolvidos com a construo de redes

    solidrias& Oodo sistema deve ser repensado pela ;tica da *6! que deve ter

    protocolos assistenciais estabelecidos baseados na preval-ncia das

    principais doenas de um determinado territ;rio! uma vez que o

    entendimento da lin2a de cuidado que solicita! ou no! o protocolo&

    *lm disso! para incentivar a desospitalizao e com a 1nalidade de reduzir

    o tempo de internao e! assim! otimizar a ocupao dos leitos 2 a

    necessidade da criao dos pro$etos terap-uticos sin%ulares desde o

    primeiro dia da internao! atravs das articula

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    Encontro 211 Manh:

    ' encontro foi o O6L sobre .ro$eto Oerap-utico Sin%ular! conduzido pelo Dr&

    ,verton Soeiro! em um primeiro momento foi realizada uma leitura

    individual do caso se%uida da leitura e respostas "s quest

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    responsveis pelo acompan2amento da %estante& Oambm supus como o

    mais adequado a realizao do pr+natal com o mdico %inecolo%ista+

    obstetra do centro de saJde! isso considerando a comple#idade do caso e

    do conte#to do servio& Dessa forma! $ul%uei que a or%anizao do

    atendimento em equipe multidisciplinar na pr;pria unidade prioritria na

    or%anizao dos servios de saJde para atendimento de caso similares ao

    desta adolescente& ,! 1nalmente! para uma aborda%em mais efetiva do

    problema da %ravidez na adolesc-ncia em *la%amar a equipe de saJde

    deve tentar envolver a comunidade e os adolescentes na discusso do

    problema&

    ,m um se%undo momento as equipes diversidade se reuniram para discutir

    as respostas individuais e entrar em um consenso do %rupo! assim as

    respostas do meu %rupo 1caram i%uais as min2as! e#ceto! pela se%unda

    questo em que o %rupo ac2ou mais adequado o encamin2amento da

    paciente " unidade re%ional de pr+natal de risco! isso considerando a

    comple#idade do caso e o conte#to do servio de saJde& *lm disso! foi

    solicitado pelos facilitadores que cada %rupo formulasse uma per%unta para

    ser enviada ao I,. para ser respondida pelo Dr& ,verton&

    *p;s os %rupos diversidade responderem as per%untas o Dr& ,vertoncomentou quais seriam as respostas mais adequadas/

    4uesto0/ * discusso do caso em uma reunio de equipe de1nindo tarefas

    e responsveis pelo acompan2amento da adolescente o prioritrio no

    atendimento a mesma! isso porque no acompan2amento semanal pelo *7S!

    quinzenal pela enfermeira e mensal pelo mdico (alternativa *) e na

    insero da mesma em um %rupo de %estante para orienta

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    4uesto 9/ * or%anizao do atendimento de adolescente na lin2a de

    cuidado materno+infantil o prioritrio na or%anizao dos servios de

    saJde para o atendimento de casos similares ao desta adolescente! isso

    porque devemos pensar na or%anizao de todo o sistema para que 2a$a um

    mel2or aproveitamento dos recursos& Isso no e#clui a necessidade da

    estruturao dos servios de refer-ncia para %ravidez na adolesc-ncia! da

    or%anizao do atendimento em equipe multidisciplinar na pr;pria unidade

    e da estruturao da ateno a adolescente em uma unidade de ateno

    inte%ral " saJde da mul2er&

    4uesto >/ Oentar envolver a comunidade e os adolescentes na discusso do

    problema a interveno prioritria para a aborda%em do problema da

    %ravidez em *la%amar! isso porque essa no uma questo de ofertar

    con2ecimento ($ que isso tem sido realizado! porm sem respostas efetivas

    ao caso da %ravidez na adolesc-ncia)! mas sim de estimular a mudana de

    comportamento e para que isso ocorra 2 necessidade de envolvimento de

    toda a comunidade no processo&

    ,m se%uida o Dr& ,verton discorreu sobre o conceito de .ro$eto Oerap-utico

    Sin%ular! que tem um modelo de cuidado centrado na pessoa! com uma

    concepo do .SD como evento biol;%ico! psicol;%ico! cultural e social& Ko.OS 2 um novo ob$eto de cuidado que sup

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    considerar os diversos pontos de vista e levantar e discutir as propostas

    (das pessoas sob cuidado! de cada membro da equipe)! bem como dividir as

    tarefas e responsabilidades e reavaliar e rede1nir as propostas&

    *ssim podemos concluir que o .OS um con$unto de propostas de condutasterap-uticas articuladas! para um su$eito individual ou coletivo! resultado da

    discusso coletiva de uma equipe interdisciplinar& Xeralmente dedicado a

    situa

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    Encontro 0612 Manh

    ' encontro foi o O6L sobre Lin2as de 7uidado! conduzido pela Dra Marlia!

    ap;s os quarenta minutos destinados " leitura do O6L! cada especializando

    votou nas quest

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    ,m se%uida a Dra Marlia iniciou suas considera

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    ,n1m! como pontuado por Me2rT! Franco e Ma%al2es Ko modelo

    assistencial vi%ente! mdico+2e%em:nico! o u#o assistencial de uma 6S

    voltado para a consulta mdica&&& .revalece no atual modo de produo de

    saJde! o uso de tecnolo%ias duras (as que so inscritas em mquinas e

    instrumentos)! em detrimento de tecnolo%ias leves+duras (de1nidas pelo

    con2ecimento tcnico) e leves (as tecnolo%ias das rela

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    os recursos disponveis inte%rados por u#os que so %uiados pelo pro$eto

    terap-utico do usurioQ com u#os capazes de %arantir o acesso se%uro "s

    tecnolo%ias necessrias " assist-nciaQ com uma lin2a de produo do

    cuidado que parte da rede bsica ou qualquer outro lu%ar de entrada no

    sistema para os diversos nveis assistenciaisQ pacto que deve ser realizado

    entre todos os atores que controlam os servios e recursos assistenciais&

    Ko entanto! para que se tornem viveis a macro+poltica deve %arantir a

    or%anizao! a contratao! as lin2as+%uia! o %erenciamento e os

    indicadores por meio de diretrizes que induzam aos encontros entre os

    nveis da ateno& ,m contrapartida! a micro+poltica tambm deve

    asse%urar que os processos de trabal2o e a coordenao do cuidado ten2am

    como foco a construo da autonomia dos su$eitos&

    Pesumindo! as lin2as de cuidado so um movimento contra+2e%em:nico

    que precisa ser construdo! para isso o foco e#istente entre a clnica e a

    %esto deve ser reduzido&

    *ntes da discusso acerca das respostas a Dra Marlia pontuou que a %esto

    do cuidado deve %arantir o cuidado inte%rado! ampliado! que atue contra a

    fra%mentao dos servios e propicie resultados mel2ores com maiore1ci-ncia e maior impacto na vida das pessoas! construindo lin2as de

    cuidado de produo da saJde como um modo de camin2ar pela vida por

    redes vivas! com foco no cidado&

    7uesto 1/ tanto na votao individual como na dos %rupos a identi1cao

    dos pontos crticos e a discusso das possveis solu

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    necessidades de saJde)& Ka sequ-ncia devemos considerar a or%anizao

    do trabal2o centrado na pessoa e a ampliao do conceito de saJde&

    7uesto 6/ tanto na votao individual como na dos %rupos a construo

    de concectividade de papis e de tarefas dos diferentes pontos da ateno epro1ssionais a principal contribuio da modela%em por lin2as de cuidado

    na articulao dos recursos e prticas de produo do cuidado& *s diretrizes

    clnicas so fundamentais para essa modela%em! porm! por si s; no se

    bastam! essa modela%em tambm no se encontra circunscrita apenas nas

    re%i

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    Encontro 1012 Manh:

    * o1cina de trabal2o baseou+se na construo de uma lin2a de cuidados

    baseada em um problema levantado no ambiente da .olis& Ko primeiro

    momento da o1cina a Dra& Marilda discorreu sobre o conceito das lin2as de

    cuidado! tipo de arran$o8modela%em que pode ser aplicado tanto em nvel

    das unidades bsicas quanto do sistema de saJde como um todo! com a

    1nalidade de or%anizao dos servios de saJde&

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    .ara sua aplicao devemos levar em considerao al%uns pressupostos!

    como apoio " inte%ralidade (com a) ,#pressa o acesso "s tecnolo%ias consumidas (leves! leves+duras!

    duras)QA) 7oordenao do cuidado (forma pactuada)QB) 'l2ar 2orizontal da rede&

    Devemos tambm considerar a ideia de lin2a de produoN! nos moldes do

    OaTlorismo! voltada para o u#o do cuidado ao usurio&

    *o montarmos a lin2a de cuidados al%uns critrios devem ser considerados!

    como a situao8a%ravos8condi

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    C) *rticulao interna! com incluso do sistema de informao

    (proporciona os indicadores para a avaliao)QE) Discusso e escol2a dos indicadoresQ) Determinao das necessidades pr e p;s 2ospitalaresQ

    ,m um se%undo momento as equipes diversidade reuniram+se para a

    escol2a da identi1cao do a%ravo a ser trabal2ado! como na .olis 2 uma

    de1ci-ncia dos servios relacionados " assist-ncia prestada no pr+natal!

    parto e puerprio! min2a equipe optou por trabal2ar uma lin2a de cuidado

    que contemplasse as %estantes de risco 2abitual suscetveis " to#oplasmose

    no primeiro trimestre de %ravidez&

    ,m um terceiro momento foi construda a lin2a de cuidado& ,! 1nalmente!

    no Jltimo momento 2ouve apresentao dos produtos pelas equipes!se%uida de uma votao da mel2or lin2a construda! que no caso foi a

    destinada ao atendimento de pacientes com *R, isqu-mico&

    .ara fec2ar a o1cina foi realizada avaliao do produto construdo&

    Encontro de 1012 Tarde:

    Iniciada discusso sobre a 2ip;tese levanta da situao problema 9 Li%a

    lN! em sntese podemos concluir que quando nos referimos a um processo

    de trabal2o baseado em redes assistenciais temos que ter em mente que o

    ob$etivo 1nal do cuidado a %arantia do acesso e da inte%ralidade!

    evitando! assim a fra%mentao do cuidado& .ara isso foi criada! pelo

    Ministrio da SaJde! a .oltica Kacional de Pe%ulao! ou se$a! paraasse%urar a %arantia dessas redes assistenciais resolutivas& Ko entanto!

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    apesar de e#istir a cinco anos nossa re%ulao ainda fra%menta o cuidado e

    muitas vezes di1culta o acesso! principalmente quando nos referimos "

    ateno secundria e terciria&

    Oalvez o que este$a faltando para evitar essa fra%mentao do cuidado se$auma responsabilizao clnica su1ciente e adequada (por meio de

    modi1ca

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    .or outro lado! quando nos referimos " re%ulao do acesso ao cuidado na

    ateno primria! temos que ter em mente que a percepo do usurio

    sobre o servio de saJde interfere na acessibilidade! na criao de vnculos

    e na 2orizontalidade do cuidado! que por sua vez! reete na capacidade da

    equipe em ordenar o cuidado e a qualidade dos servios prestados (7lares!

    et al&Q 5G00)&

    .ortanto! ap;s a leitura de todos esses te#tos su%eridos pelo %rupo

    podemos a1rmar que o trabal2o de 7un2a e 7ampos (5G00) sobre *poio

    Matricial e *teno .rimria em SaJde condensa $ustamente a lacuna que

    falta para potencializar nossa re%ulao! tornando+a mais resolutiva! que a

    reta%uarda assistencial e o suporte tcnico+peda%;%i%o oferecidos por uma

    equipe de refer-ncia e8ou de apoio matricial (arran$os or%anizacionais emetodolo%ias para %esto do trabal2o em saJde que ob$etivam ampliar as

    possibilidades de realizao de uma clnica ampliada e a inte%rao

    dial;%ica entre distintas especialidades e pro1ss

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    Encontro de 1112 Manh:

    *s atividades da man2 destinaram+se a construo do .*! inicialmente foi

    realizada leitura individual do OP relacionado ao pro$eto aplicativo! se%uida

    de discusso para delimitao do tema valorizao pro1ssional! escol2idodurante a Matriz de 7onsenso& *p;s essas discuss

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    Encontro de 0802 - Manh

    Kesse encontro ouve a socializao dos pro$etos dos pro$etos aplicativos

    desenvolvidos pelos quatro %rupos a1nidade& ' X*F 0 intitulou seu .*

    Pecepciona SSN! pro$eto que vem de encontro com as diretrizes do SS e

    que se refere ao acol2imento! buscando oferecer ao usurio mais autonomia

    e responsabilidade sobre sua saJde! um dos ob$etivos do %rupo o de

    avaliar e mel2orar a qualidade do primeiro contato com usurio de saJde& *

    mel2ora do u#o do usurio na rede a $usti1cativa do trabal2o& 7omo

    proposta de interveno o %rupo pesquisar! $unto aos usurios! o %rau de

    satisfao relativo ao primeiro contato com servio de saJde&

    @ o ttulo do trabal2o do X*F 5 Humanizao com os pro1ssionais de

    saJde da ateno bsicaN! como ob$etivo %eral o %rupo prop ' trabal2ador de saJde na %esto

    cole%iada/ valorizao pro1ssional e mel2oria na qualidade da atenoN!

    como ob$etivo foi apresentado a criao de um 7ole%iado Xestor na SMS no

    municpio de beraba! para buscar a valorizao do pro1ssional e a

    mel2oria da qualidade da ateno& 7omo $usti1cativa foi pontuada anecessidade de se buscar uma %esto mais democrtica e 2orizontalizada!

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    considerando a indissociabilidade e#istente entre %esto e ateno! ou se$a!

    plane$a quem e#ecuta&

    *p;s as apresenta

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    rede a ao estrat%ica mais potente refere+se! para o %rupo! a import?ncia

    da autonomia dos pro1ssionais da 7lassi1cao de Pisco para o

    a%endamento dos pacientes no ambulat;rio de especialidades do Hospital

    Municipal de *bdera&

    *p;s a votao dos %rupos a especialista comentou sobre cada questo do

    teste& 7om relao a PM trata+se de uma ferramenta para a or%anizao

    do u#o do paciente na rede de ateno " saJde! direcionando o mesmo

    para atendimento "s suas necessidade de saJde da forma mais resolutiva!

    alm disso! a re%ulao a autoridade no servio de ur%-ncia! no apenas

    transporte! um u#o como um todo na P*S! buscando a inte%ralidade da

    ateno& *lm disso! a enfermeira S2irlene pontuou a necessidade de

    criao de um comple#o re%ulador em que coe#ista em um mesmo espao

    fsico e sob uma mesma %esto! a re%ulao dos leitos de ur%-ncia! a das

    ambul?ncias e dos servios militares (como os bombeiros) para que a

    ateno possa realmente funcionar como uma rede! oferecendo servios

    mais resolutivos&

    @ a classi1cao de risco refere+se a uma ferramenta de priorizao do

    atendimento! de acol2imento que %arante o acesso de todos os usurios

    atravs de uma boa anamnese e um bom raciocnio dia%n;stico&

    * construo de um .* ao lado do .S e sob a %esto do Hospital Municipal

    *bdera demonstra servios isolados tentando resolver o problema! o que vai

    na contramo da ideia de servios em rede! articulados&

    .ara a soluo do problema do .S do Hospital Municipal *bdera temos que

    realizar mudanas em todo o modelo de ateno " saJde de .olis! ou se$a!

    da ateno bsica onde os pro1ssionais devem procurar o atendimento

    adequado "s necessidades de saJde dos usurios! passando pela ateno

    secundria at a ateno terciria! onde se encontra os servios do .S em

    questo&

    Sntese Pee#iva/ Tecnolo'ia da 9lassifca)o de

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    2 inviabilizao desse conceito e! portanto! do acesso "s tecnolo%ias de

    saJde& Se%undo! que atravs dessa ferramenta ten2o a oportunidade de

    colocar em prtica as diretrizes do acol2imento e da mel2oria da qualidade

    da assist-ncia! em Jltimo %rau! assumindo um compromisso tico com

    usurio& *lm disso! por meio dessa tecnolo%ia que or%anizamos o u#o

    do usurio pelo sistema! direcionando+o para o atendimento mais adequado

    para a satisfao de suas necessidades de saJde de maneira inte%ral! ou

    se$a! somos foradosN a pensar e a%ir como rede de ateno&

    Ko entanto! percebo que na ateno bsica a enferma%em acaba

    dispensando al%uns usurios para o atendimento do dia! por e#emplo! uma

    entre%a de resultados de e#ames de rotina! uma renovao de receita! um

    atestado para liberao de atividade fsica (esses usurios so a%endados

    para o atendimento no decorrer da semana)&

    7omo citado! pela enfermeira S2irlene! aqui em Minas Xerais o %overno

    comprou o Orius para que todos os pontos da ateno pudessem colocar em

    prtica a classi1cao de risco! se%undo estabelecido pelo protocolo de

    Manc2ester! assim fui capacitada! na teoria! pelo canal Minas SaJde e na

    prtica na SMS do meu municpio por um tcnico! enfermeiro! da XPS! no

    entanto! a utilizao do mesmo no meu dia a dia invivel& *credito quecaso a secretaria desenvolvesse um protocolo institucional de classi1cao

    de risco mais adequado "s necessidades de saJde do municpio ele seria

    muito mais efetivo& Isso demonstra o distanciamento e#istente entre a

    %esto e a ateno! ou se$a! caso os pro1ssionais da ponta tivessem a

    oportunidade de mostrar " %esto a inviabilidade do protocolo de

    Manc2ester nas diferentes realidades da saJde mineira talvez aqueles

    aparel2os nunca teriam sido adquiridos pelo %overno&

  • 7/25/2019 Velu Nia

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    ,ncontro 0E8G5 3 Man2/

    Pealizada o1cina de trabal2o sobre 's servios e a or%anizao do

    cuidadoN& Inicialmente foi passado o 1lme m %olpe do destinoN! assim a

    o1cina consistia em identi1car! por cada %rupo diversidade! os problemas

    relacionados ao servio e a or%anizao do cuidado no conte#to do mesmo!

    esses problemas foram divididos em duas dimens

  • 7/25/2019 Velu Nia

    50/50

    9) *lienao do processo de trabal2o (baseado em tarefas! o que

    impede o pro1ssional de ter uma viso 2olstica do paciente)Q>) Formao inadequada dos pro1ssionais mdicos (modelo

    curativista8Fle#eneriano voltado para doena e no para usurio)&

    's demais %rupos ainda identi1caram como problemas da dimenso

    sub$etiva a falta de vnculo nas rela