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0110 - Manh:
Iniciado atividades atravs de vdeo transmisso com a presena da Dra
Marilda e da Dra Luciana Fabula Damzio que falaram sobre o conceito e
aplicabilidade da matriz Sot! ferramenta de apoio " tomada de deciso!que au#ilia no plane$amento estrat%ico! ou se$a! ela or%aniza a discusso
sobre o cenrio em cima do qual ser discutido o plane$amento& ' ob$etivo
da mesma o de focalizar a combinao das foras ou fortalezas e
fraquezas (variveis internas " or%anizao) com as oportunidades e
ameaas e#ternas (variveis e#ternas " or%anizao)& *lm disso! a matriz
levanta estrat%ias para manter os pontos fortes! reduzir a intensidade dos
pontos fracos! aproveitando+se de oportunidades e prote%endo+se de
ameaas! revelando fortalezas no plenamente utilizadas e fraquezas quepodem ser corri%idas& ,la aponta a adoo de estrat%ias que busquem o
desenvolvimento! o crescimento! a manuteno ou a sobreviv-ncia da
or%anizao& .ara colocar essa ferramenta em prtica devemos se%uir as
se%uintes etapas/
,tapa 0) De1nio do %rupo de trabal2o 3 por ser uma ferramenta de
natureza colaborativa o %rupo de trabal2o deve apresentar as se%uintes
caractersticas/ con1ana! capacidade e vontade de implementar mudanas!diversidade e ser representativo da or%anizao& 4uanto maior o %rupo
menor ser o vis individual&
,tapa 5) *mbiente interno 3 identi1cao de pontos fortes e pontos fracos!
nesse momento devemos realizar brainstormin%! se%uida de um
rastreamento nas reas da or%anizao na busca desses pontos ou
podemos! tambm utilizar o mtodo 6S7 (ferramenta de %esto que
monitora por meio de indicadores o quanto estou conse%uindo cumprir com
os ob$etivos e metas atravs de quatro reas sendo a primeira o
aprendizado8crescimento! analisando os recursos 2umanos! a se%unda a
anlise dos processos or%anizacionais! a terceira o mercado! avaliando
demanda versus oferta e! 1nalmente! a quarta a anlise do
1nanceiro8sustentabilidade)&
,tapa 9) Identi1car oportunidades e ameaas do ambiente e#terno 3 nessa
fase deve+se avaliar o ambiente %eral atravs da observao das variveis
e#ternas! cabendo aqui os aspectos demo%r1cos (envel2ecimento
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populacional! por e#emplo)! econ:micos (sistema de 1nanciamento)!
tecnol;%icos! poltico+le%al (re%ulao da rede)! sociocultural
(comportamento da populao) e ambiental& ' ambiente da tarefa tambm
deve ser analisado! 2avendo aqui as variveis que possuem maior
pro#imidade com as or%aniza) 7lassi1car pontos fortes e pontos fracos 3 quanto a
import?ncia8relev?ncia do item para a or%anizao e quanto ao
desempen2o da or%anizao no item analisado& ' desvio padro deve ser
utilizado nesse momento com a 1nalidade de apontar as reas em que no
2 consenso e revendo esses indicadores& @ a mdia tem a 1nalidade depriorizar mel2or&
,tapa A) 7lassi1car oportunidades e ameaas 3 quanto "
import?ncia8relev?ncia do item para a or%anizao e quanto "
intensidade8probabilidade&
,tapa B) 7onsolidar os resultados 3 calculando as mdias ponderadas dos
pontos fortes e fracos e das oportunidades e ameaas em se%uida
comparamos os quatro quadrantes e fazemos os confrontos! que so as
etapas se%uintes&
,tapa C) *nalisar foras oportunidades 3 atravs das maiores mdias
ponderadas! nesse momento levantamos a
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%rupos de 0 a >! e Hospital niversitrio ,sta%ira equipes diversidade de A a
E)&
Individualmente! eu levantei os se%uintes pontos fortes do 2ospital ,sta%ira/
2ospital de ensino com capacidade de prestar uma assist-ncia de altacomple#idade! avalia
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,m min2a opinio! como no temos a cultura de plane$amento de nossas
a
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processo de ensino aprendiza%em encontra+se na realidade social! a cadeia
dialtica a ao+ree#o+ao e prtica+teoria+prtica& ,ssa metodolo%ia
pode ser utilizada para o ensino de determinados temas de uma disciplina!
ou se$a! pode ser uma opo do professor (7'L'M6'Q 6,P6,L! 5GGC) &
Ka aprendiza%em baseada em problemas 2 um direcionamento de toda
or%anizao curricular! ou se$a! uma opo de todo o corpo docente da
instituio de ensino! os problemas so construdos por uma
banca8comisso& Kesse caso os ob$etivos co%nitivos so todos previamente
estabelecidos e os construdos pelos estudantes devero coincidir com os
dos especialistas do currculo& 7omo passos para essa metodolo%ia temos a
leitura do problema! identi1cao e esclarecimento de termos
descon2ecidosQ a identi1cao dos problemas propostos pelo enunciadoQ aformulao de 2ip;teses e#plicativas para os problemas identi1cadosQ
resumo das 2ip;tesesQ formulao dos ob$etivos de aprendizado
(identi1cao do que o aluno ir estudar para aprofundar os con2ecimentos
incompletos formulados nas 2ip;teses e#plicativas)Q estudo individual dos
assuntos levantados nos ob$etivos de aprendizadoQ retorno ao %rupo tutorial
para rediscusso do problema frente aos novos con2ecimentos adquiridos
na fase de estudo anterior (7'L'M6'Q 6,P6,L! 5GGC)&
,m se%uida foi passado o 1lme 's intocveis! que %uarda estreita relao
com nosso sistema de saJde ao analisarmos a import?ncia de uma escuta
quali1cada para a resoluo dos mais variados problemas de saJde em
nossas comunidades! ou se$a! para sermos resolutivos devemos
primeiramente estar abertos para acol2er os problemas de nossos usurios&
Encontro 0210 Manh:
' encontro iniciou+se com a discusso sobre o 1lme 's intocveisN! a
relao do mesmo com a realidade do nosso sistema de saJde& *o fazermos
essa ree#o percebemos como o cuidado baseado no vnculo! e na escuta
quali1cada e 2umanizada se sobrep
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alterao do modo de formao biomdica dos mais diversos pro1ssionais
de saJde&
,m se%uida! foi passada a situao problema G5 intitulada 'nofreN! ap;s a
leitura do te#to o %rupo realizou um discusso sobre o mesmo! assim pudec2e%ar " concluso que o alicerce do problema %uardava estreita relao
com o modelo assistencial que foca apenas na doena e no conse%ue lidar
com problemas que vo alm! como o apoio social! psicol;%ico! ou se$a! os
pro1ssionais do nvel tercirio no conse%uem colocar em prtica o conceito
da inte%ralidade devido a uma viso reducionista do processo de saJde
doena (se$a pela sobrecar%a de trabal2o ou pela insu1ci-ncia da formao
das institui
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0) Falta de acesso (nos diversos pontos da ateno)Q5) Modelo clnico assistencial insu1ciente frente "s necessidades de
saJde da populaoQ9) Falta de inte%ralidade em suas diferentes dimens
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a cada problema levantado! e! por 1m! da matriz de prioridades que 1cou
dessa maneira/
0) Desvalorizao pro1ssionalQ5) Pecursos 2umanos de1cientes e descomprometidosQ
9) Sobrecar%a de trabal2oQ>) Falta de plane$amentoQA) Distanciamento e descompromisso com a %esto&
Encontro de 110 Manh:
' encontro foi conduzido pela Dra Laura 7amar%o Macruz Feuerer=er que
iniciou discorrendo sobre a diferena entre problemas e necessidades de
saJde que foram levantados no cenrio simulado da .;lis na aula de 5>80G!se%undo ela! ao falarmos sobre problemas de saJde os usurios
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praticamente no foram citados bem como sua relao com trabal2adores
(como acol2imento! vnculo e a escuta quali1cada)& Se%undo a doutora a
aborda%em dos %rupos 1cou restrita "s tecnolo%ias leves e duras! como a
capacitao e alocao de pessoal! no entanto! a bai#a resolutividade dos
problemas apontados no estaria relacionada a pr;pria di1culdade de se
encontrar as necessidades dos usurios! na di1culdade em se produzir
vnculo e escuta
Ka verdade! ao falarmos sobre problemas do territ;rio nos referimos aos
acidentes de tr?nsito aos problemas sanitrios! enquanto que as
necessidades de saJde esto relacionadas aos modos8produ
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.ortanto! a di1culdade no se encontra no usurio! mas na maneira em
como produzimos nossa relao com os mesmos! como estamos
en#er%ando suas reias necessidades de saJde&
*p;s essa e#posio as equipes diversidade se reuniram para discutir asnecessidades de saJde da .;lis sobre esse novo e esclarecedor ol2ar! em
se%uida! todos os %rupos discutiram sobre as mesmas bem como a
di1culdade em levant+las e enviaram essas necessidades! via s=Tpe para o
I,.! dessa forma! foi enviada o se%uinte questionamento/
7omo priorizar as reais necessidades de saJde dos usurios em detrimento
das inJmeras e#i%-ncias documentais e tcnicas impostas pelo SS!
Ministrio da SaJde! ,stado e municpio&N
,m se%uida a Dra Laura comentou as per%untas enviadas pelas re%i
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necessidades de saJde deve ser mais ampliada! devemos dei#ar de tratar o
usurio como ob$eto de nossa interveno! no podemos roubarN a
autonomia do outro! impor nossa racionalidade tcnica para diri%ir suas
vidas& ,n1m! devemos aprender a construir uma responsabilidade
compartil2ada! para isso! muitas vezes! nossa mel2or ao a escuta! uma
vez que quando no construmos (ne%ociamos) com o outro empobrecemos
a capacidade dele em se bene1ciar do nosso saber tcnico&
,nquanto pro1ssionais temos que aprender que! primeiro! no temos a
capacidade de resolver os problemas de saJde das pessoas! mas temos a
capacidade sim de a$udar a mane$+los! inventando modos de cuidar! e!
se%undo! o saber cient1co no o que preside nossa capacidade de tomar
decis
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Encontro de 2210 Manh:
* o1cina de trabal2o tilizando a ferramenta Urvore ,#plicativa para
descrever e e#plicar problemasN teve quatro momentos! no primeiro 2ouve
a apresentao da ferramenta pela Dra Marilda! essa uma das
ferramentas utilizadas pelo plane$amento ,strat%ico operacionalizada por
7arlos Matus no mtodo M*.. (Mtodo *ltadir de .lane$amento .opular)!
ela orientada por problemas que podem ser considerados obstculos que
di1cultam a mudana da situao e#istente para a situao dese$ada&
's problemas podem ser classi1cados se%undo sua comple#idade!
estruturados (mais simples! pois tem causas con2ecidas e solu
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nJmero de pessoas acometidas por um a%ravo)! a transcend-ncia
(import?ncia poltica! cultural e tcnica que dada ao problema! ou se$a o
valor social dado ao problema)! a factibilidade (disponibilidade de recursos
materiais! 2umanos! fsicos! 1nanceiros e polticos)! a ur%-ncia (prazo para
enfrentar o problema)! alm do custo! relev?ncia! entre outros&
*lm disso! al%umas per%untas podem au#iliar na priorizao do problema!
como se ele muito frequente! se muito importante ou se e#istem
con2ecimentos e recursos disponveis para que a equipe possa enfrent+lo&
*p;s essa etapa devemos descrever o problema priorizado! essa descrio
e#pressa os sintomasN! um bom descritor aquele que quali1ca e8ou
quanti1ca a dimenso da %ravidade do problema! ele deve ser o fato ou
a1rmao necessria e su1ciente para descrever o problema&
* import?ncia dessa descrio encontra+se no fato dos descritores
constiturem uma refer-ncia para avaliar a evoluo do problema! alm de
seu monitoramento possibilitar a avaliao das tend-ncias de mel2ora ou
piora da situao e principalmente por servir de refer-ncia para a avaliao
do impacto do plano de interveno sobre as causas! $ que um bom plano
muda os descritores&
*ssim temos como requisitos para problemas bem descritos/
So precisos e monitorveis! possibilitando a comparao de seus
valores entre dois perodosQ Ko deve Havre rela
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literatura denomina de reduo da comple#idadeN& Identi1ca causas! as
rela
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Encontro de 2.10 Manh:
* O6L 5 7omo or%anizar a *teno "s r%-ncias utilizando as tecnolo%ias
de %esto da clnicaN foi conduzida pela Dra *lzira de 'liveira @or%e&
,m um primeiro momento tivemos vinte minutos para leitura individual do
conte#to ' atendimento do Sr @os na .* Felicidade e .* do HN! ap;s
esse tempo 1zemos uma votao individual! para mim ao avaliar o acesso
do Sr @os da Silva " assist-ncia tanto na .* quanto .* do H a assertiva
mais relevante foi que a rede de r%-ncia perdeu a $anela de oportunidade
de fazer em tempo adequado o tromboltico para o paciente& @ em relao "
ferramenta8dispositivo da %esto da clnica mais potente na emer%-ncia e
unidades de internao para %arantia da inte%ralidade da ateno deste
paciente a alta responsvel com articulao e inte%rao do 2ospital com a
Pede foi a assertiva mais relevante& * articulao da equipe do H com os
demais pontos de ateno da Pede de *teno "s r%-ncias tem potencial
para reduzir o tempo de internao o pressuposto que mel2or fundamenta
a deciso clnica a ser tomada pela equipe cuidadora do paciente! isso
quando nos referimos ao tempo de 2ospitalizao deste usurio no H& ,!
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1nalmente! um arran$o dos servios em rede inte%rado e %arantindo a
continuidade do cuidado o dispositivo mais potente! no utilizado! na
quali1cao do cuidado ao Sr& @os da Silva&
,m se%uida! tivemos quarenta minutos para a discusso em %rupo e umavotao por equipe! portanto! para min2a equipe diversidade! 1cou
diferente! com relao a min2a votao individual! apenas na questo sobre
a ferramenta8dispositivo da %esto da clnica mais potente na emer%-ncia e
unidades de internao para %arantia da inte%ralidade da ateno deste
paciente que optou pela %esto dos leitos com score e critrios de
priorizao dos pacientes para transfer-ncia interna! isso porque menores
tempos de internao reduzem o risco de complica
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suspeitar de um *R,! ter levado o paciente direto para o H o que
otimizaria o tempo m#imo da $anela terap-utica de quatro 2oras para o
uso do tromboltico ap;s descarte! pela O7! de *R, 2emorr%ico& *
possibilidade de uma reclassi1cao! apesar de necessria! nesse caso de
transfer-ncia no H em nada mudaria o pro%n;stico 1nal do paciente! uma
vez que o tempo da $anela terap-utica $ 2avia se es%otado& .ortanto! a
alternativa que aponta que a Pede de r%-ncia perdeu a $anela de
oportunidade de fazer em tempo adequado o tromboltico para o paciente
a mais relevante quando nos referimos " assist-ncia e resolutividade&
*p;s discusso com relao a essa questo a Dra falou sobre o conceito da
Pede de *teno "s r%-ncia e seu ob$etivo (inte%rar todos os
equipamentos de saJde! ampliando e quali1cando o acesso 2umanizado einte%ral aos usurios em situao de ur%-ncia nos servios de saJde de
forma %il e oportuna)& ,ssa rede composta por vrios componentes!
desde a 6S at a unidade de saJde com sala de estabilizao (no interior
onde no 2 um 2ospital para um primeiro atendimento)! o S*M! a .*! o
2ospital at a ateno domiciliar (importante ferramenta para reabilitao e
altas 2ospitalares em tempos oportunos)& * .* deve ser repensada e ter
um atendimento mais quali1cado voltado no apenas para as pequenas
ur%-ncias mas para as mdias para que possa! assim! desafo%ar o
atendimento dos 2ospitais& *s principais patolo%ias que levam a
estruturao de uma rede de ur%-ncia so as cr:nicode%enerativas! com
ateno "s cardiovasculares (I*M e *R7 isqu-mico e 2emorr%ico! duas
principais causas de ;bito no 6rasil) e os traumas (decorrentes dos
acidentes de tr?nsito e viol-ncias) que necessitam de uma rede resolutiva
para que a assist-ncia possa ser prestada de forma %il& * ateno bsica
a base8suporte de toda a rede assistencial com atendimento "s pequenas
ur%-ncias (c;lica renal simples! pico 2ipertensivo simples) atravs da
adequao fsica das 6S! da realizao das a
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Foram tambm pontuadas as desi%ualdades e diversidades no SS!
comeando pelo %rande nJmero de municpios (mais de cinco mil) de
pequeno e mdio porte com infraestrutura fsica e poltica insu1cientesQ
AGW com at dez mil 2abitantesQ AGW da populao residente em apenas
59 municpios acima de cem mil 2abitantesQ concentrao de leitos
pJblicos nas re%i
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,m relao aos resultados da se%unda questo! que aponta as
ferramentas8dispositivos da %esto da clnica mais potente na emer%-ncia e
unidades de internao para %arantia da inte%ralidade da ateno do
paciente! todas as alternativas foram consideradas corretas pela Dra!
porm! se%undo a mesma! a alta responsvel com articulao e inte%rao
do 2ospital com a Pede a mais relevante no sentido de ser a mais ampla&
Ko entanto! a 2orizontalidade do cuidado tambm uma ferramenta
fundamental para a %arantia dessa inte%ralidade! o atendimento apenas
durante os plant
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*ltas responsveis&
Ka questo de nJmero tr-s que faz refer-ncia ao tempo de 2ospitalizao
do usurio no H! a desospitalizao precoce no implicaria em risco para a
saJde do paciente! uma vez que ele no necessitaria de fazer todo seuprocesso de reabilitao dentro do H& *ssim a alternativa correta para a
per%unta a que faz refer-ncia " articulao da equipe do H com os
demais pontos da ateno da Pede de *teno "s r%-ncias como potencial
para reduzir esse tempo de 2ospitalizao& .ara isso a equipe poderia ter
tr-s possibilidades/
0) tilizao do servio de 2ospital de menor porte com leitos de
cuidados prolon%ados (caso a reabilitao tivesse a necessidade dese fazer em re%ime 2ospitalar)Q
5) tilizao de equipes de ateno domiciliarQ9) Pecrutamento dos pro1ssionais dos centros de saJde que
contemplam equipes do K*SF! para realizar a reabilitao domiciliar&
,! 1nalmente! em relao a quarta e Jltima questo que se refere a
dispositivo mais potente! no utilizado! na quali1cao do cuidado ao Sr&
@os da Silva a re%ulao de ur%-ncias mais efetiva e %il sim um
dispositivo! assim como uma %esto de leitos %il e efetiva %arantindoreta%uarda aos atendimentos de ur%-ncia e emer%-ncia e um arran$o dos
servios em rede inte%rando e %arantindo a continuidade do cuidado! sendo
que essa Jltima assertiva a mais relevante! por contemplar as quatro!
uma vez que uma boa %esto de leitos est relacionada com um arran$o
mais efetivo dos servios de rede& @ a alternativa que se refere a maior
resolutividade da .* para enfrentamento de a%ravos semel2antes aos do
paciente! no est correta! uma vez que a .* fez tudo que era de sua
capacidade8responsabilidade tcnica (classi1cou pelo Manc2ester! fez aavaliao! o dia%n;stico do *R7! s; no fazendo mais porque o paciente
necessitava de um O7 de cr?nio! recurso na disponvel no servio)&
* aula foi encerrada com a per%unta da Dra sobre o motivo de no
conse%uirmos montar essa rede de ateno "s ur%-ncias& Sendo apontadas
as se%uintes di1culdades para a implantao das redes/
*tuao muito fra%mentada dos servios e pouca prtica de atuao
em PedeQ
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Fra%ilidade da prtica de plane$amento (fazemos pouco dia%n;stico
de saJde)Q Muita disputa entre %estores com di1culdades e demoras para a
pactuao (Xovernana)Q
.rocesso de re%ulao ainda incipiente (presena de u#os que imp
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do ob$etivo de se trabal2ar em rede! que pressup
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de ur%-ncia (2ospitais e unidades de pronto atendimento)! falta de
uma re%ulao de leitos efetiva! ateno bsica que no e#erce seu
papel de coordenao8ordenao da rede de assistencial! alta ta#a de
tempo de perman-ncia nos mais diversos leitos 2ospitalares! servio
de atendimento domiciliar ine1ciente e ine1caz&
5) 7onstruo de uma proposta de reor%anizao e quali1cao da Pede
de *teno "s r%-ncias da .olis/
9) Dilo%o entre os produtos das equipes&
>) 7onstruo do produto da Pe%io/ que 1cou desen2ado da se%uinte
maneira/
&!/etivos:
*) 'r%anizao da rede de ur%-ncia8emer%-nciaQ6) ,struturao da *teno 6sicaQ7) 'timizar uso dos servios de ur%-ncia8emer%-ncia&
)+es:
*&0) ,laborao de protocolo de atendimentoQ
*&5) 7apacitao dos pro1ssionais para uso efetivo do protocoloQ
*&9) ,stabelecimento de poltica de refer-ncia8contrarrefer-ncia com
municpios do entorno&
6&0) *umento da rea de cobertura das equipes de saJde da famliaQ
6&5) 7apacitao pro1ssionalQ
6&9) 7riao de equipes de apoio nas 6S! com intuito de atendimento "
livre demanda&
7&0) *mpliao do nJmero de .*sQ
7&5) Fec2amento das portas dos 2ospitais para atendimento de pacientes
no re%ulados pela rede assisntencialQ
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7&9) *umento do nJmero de leitos de OIs&
ndicadores:
*) Peduo do tempo de perman-ncia nos leitos de
ur%-ncia8emer%-nciaQ6) Peduo do nJmero de atendimentos de bai#o risco nas .*s e
2ospitaisQ7) Peduo da mdia de perman-ncia nos leitos de ur%-ncia e
emer%-ncia&
Durante essa o1cina no concordei apenas com a necessidade do aumento
do nJmero de leitos de OIs! uma vez que muito mais necessrias so asa
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formao centrada na assist-ncia individual prestada em unidades
2ospitalares para um processo de formao mais conte#tualizado! que leve
em conta as dimens
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estabilidade para o pro1ssional! $ que contratos temporrios resultam na
ine#ist-ncia de uma responsabilidade coletiva pelos resultados do trabal2o!
acarretando na descontinuidade entre as a
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n;s brasileiros estamos no camin2o certo! camin2o do modelo assistencial
da produo social da saJde! da construo das redes assistenciais para
suprir nossas necessidades de saJde! do estmulo " promoo da saJde e
preveno de doenas! acredito que o que nos falta maturidade! paci-ncia
e muita dedicao para aparar al%umas muitas arestas! vontade poltica no
combate " corrupo! para que os incentivos no se percamN durante sua
tra$et;ria e um pouco mais de educao para que nossa populao perceba
que essas mudanas so tambm de sua responsabilidade&
,m se%uida! lemos a Situao .roblema 9 Li%a lN em que 1ca muito clara
a import?ncia da re%ulao e1ciente em uma rede assistencial& *p;s
discuss) e que o %rupo se comprometeria a estudar a
Matriz Sott para iniciar a construo do .*&
Encontro 1.11 Manh:
' encontro foi sobre a discusso! pelo Dr& *ltair Massaro! do .6L feito pelas
equipes diversidade a respeito do plano de ao para or%anizao da rede
de ur%-ncias da .olis& Se%undo o mesmo ao falarmos sobre a estrat%ia de
or%anizao das redes de ur%-ncia temos que considerar tr-s ei#os/
0) *rticulao em rede/ atravs da formatao do ei#o da rede! assim
deve+se considerar/*) De1nio de papis e u#os assistenciais! com ateno para os casos
de desassist-nciaQ
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6) ,spaos de ne%ocia
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7/25/2019 Velu Nia
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,m se%uida os %rupos diversidade reuniram+se para formulao de duas
per%untas sobre o tema! sendo decidido! ap;s discusso entre os %rupos!
duas per%untas a serem enviadas para que o especialista pudesse
respond-+las&
.er%untas do meu %rupo diversidade/
0) .ara que se pudesse realizar atendimento "s pequenas ur%-ncias na
*6 no seria necessrio a criao de equipes de apoio com
quali1cao tcnica5) .ara que a re%ulao se$a realmente resolutiva no seria ideal que
2ouvesse um re%ulador e um %estor em cada 2ospital em contato
com a central de re%ulao
.er%untas enviadas ao especialista/
0) 7omo estruturar a *6 no atendimento "s pequenas ur%-ncias5) 7omo se daria a construo e operacionalizao das c?maras
tcnicas e qual seu poder decis;rio
*o fazermos uma anlise de tudo que foi e#posto pelo especialista podemos
concluir que para a or%anizao da rede de ur%-ncias ainda temos muito
trabal2o pela frente! visto que os problemas (que so coletivos) no so
somente de ordem estrutural! mas tambm de 1nanciamento! de processos
de trabal2o! e estes s; podem ser resolvidos com a construo de redes
solidrias& Oodo sistema deve ser repensado pela ;tica da *6! que deve ter
protocolos assistenciais estabelecidos baseados na preval-ncia das
principais doenas de um determinado territ;rio! uma vez que o
entendimento da lin2a de cuidado que solicita! ou no! o protocolo&
*lm disso! para incentivar a desospitalizao e com a 1nalidade de reduzir
o tempo de internao e! assim! otimizar a ocupao dos leitos 2 a
necessidade da criao dos pro$etos terap-uticos sin%ulares desde o
primeiro dia da internao! atravs das articula
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7/25/2019 Velu Nia
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Encontro 211 Manh:
' encontro foi o O6L sobre .ro$eto Oerap-utico Sin%ular! conduzido pelo Dr&
,verton Soeiro! em um primeiro momento foi realizada uma leitura
individual do caso se%uida da leitura e respostas "s quest
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7/25/2019 Velu Nia
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responsveis pelo acompan2amento da %estante& Oambm supus como o
mais adequado a realizao do pr+natal com o mdico %inecolo%ista+
obstetra do centro de saJde! isso considerando a comple#idade do caso e
do conte#to do servio& Dessa forma! $ul%uei que a or%anizao do
atendimento em equipe multidisciplinar na pr;pria unidade prioritria na
or%anizao dos servios de saJde para atendimento de caso similares ao
desta adolescente& ,! 1nalmente! para uma aborda%em mais efetiva do
problema da %ravidez na adolesc-ncia em *la%amar a equipe de saJde
deve tentar envolver a comunidade e os adolescentes na discusso do
problema&
,m um se%undo momento as equipes diversidade se reuniram para discutir
as respostas individuais e entrar em um consenso do %rupo! assim as
respostas do meu %rupo 1caram i%uais as min2as! e#ceto! pela se%unda
questo em que o %rupo ac2ou mais adequado o encamin2amento da
paciente " unidade re%ional de pr+natal de risco! isso considerando a
comple#idade do caso e o conte#to do servio de saJde& *lm disso! foi
solicitado pelos facilitadores que cada %rupo formulasse uma per%unta para
ser enviada ao I,. para ser respondida pelo Dr& ,verton&
*p;s os %rupos diversidade responderem as per%untas o Dr& ,vertoncomentou quais seriam as respostas mais adequadas/
4uesto0/ * discusso do caso em uma reunio de equipe de1nindo tarefas
e responsveis pelo acompan2amento da adolescente o prioritrio no
atendimento a mesma! isso porque no acompan2amento semanal pelo *7S!
quinzenal pela enfermeira e mensal pelo mdico (alternativa *) e na
insero da mesma em um %rupo de %estante para orienta
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4uesto 9/ * or%anizao do atendimento de adolescente na lin2a de
cuidado materno+infantil o prioritrio na or%anizao dos servios de
saJde para o atendimento de casos similares ao desta adolescente! isso
porque devemos pensar na or%anizao de todo o sistema para que 2a$a um
mel2or aproveitamento dos recursos& Isso no e#clui a necessidade da
estruturao dos servios de refer-ncia para %ravidez na adolesc-ncia! da
or%anizao do atendimento em equipe multidisciplinar na pr;pria unidade
e da estruturao da ateno a adolescente em uma unidade de ateno
inte%ral " saJde da mul2er&
4uesto >/ Oentar envolver a comunidade e os adolescentes na discusso do
problema a interveno prioritria para a aborda%em do problema da
%ravidez em *la%amar! isso porque essa no uma questo de ofertar
con2ecimento ($ que isso tem sido realizado! porm sem respostas efetivas
ao caso da %ravidez na adolesc-ncia)! mas sim de estimular a mudana de
comportamento e para que isso ocorra 2 necessidade de envolvimento de
toda a comunidade no processo&
,m se%uida o Dr& ,verton discorreu sobre o conceito de .ro$eto Oerap-utico
Sin%ular! que tem um modelo de cuidado centrado na pessoa! com uma
concepo do .SD como evento biol;%ico! psicol;%ico! cultural e social& Ko.OS 2 um novo ob$eto de cuidado que sup
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considerar os diversos pontos de vista e levantar e discutir as propostas
(das pessoas sob cuidado! de cada membro da equipe)! bem como dividir as
tarefas e responsabilidades e reavaliar e rede1nir as propostas&
*ssim podemos concluir que o .OS um con$unto de propostas de condutasterap-uticas articuladas! para um su$eito individual ou coletivo! resultado da
discusso coletiva de uma equipe interdisciplinar& Xeralmente dedicado a
situa
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Encontro 0612 Manh
' encontro foi o O6L sobre Lin2as de 7uidado! conduzido pela Dra Marlia!
ap;s os quarenta minutos destinados " leitura do O6L! cada especializando
votou nas quest
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,m se%uida a Dra Marlia iniciou suas considera
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,n1m! como pontuado por Me2rT! Franco e Ma%al2es Ko modelo
assistencial vi%ente! mdico+2e%em:nico! o u#o assistencial de uma 6S
voltado para a consulta mdica&&& .revalece no atual modo de produo de
saJde! o uso de tecnolo%ias duras (as que so inscritas em mquinas e
instrumentos)! em detrimento de tecnolo%ias leves+duras (de1nidas pelo
con2ecimento tcnico) e leves (as tecnolo%ias das rela
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7/25/2019 Velu Nia
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os recursos disponveis inte%rados por u#os que so %uiados pelo pro$eto
terap-utico do usurioQ com u#os capazes de %arantir o acesso se%uro "s
tecnolo%ias necessrias " assist-nciaQ com uma lin2a de produo do
cuidado que parte da rede bsica ou qualquer outro lu%ar de entrada no
sistema para os diversos nveis assistenciaisQ pacto que deve ser realizado
entre todos os atores que controlam os servios e recursos assistenciais&
Ko entanto! para que se tornem viveis a macro+poltica deve %arantir a
or%anizao! a contratao! as lin2as+%uia! o %erenciamento e os
indicadores por meio de diretrizes que induzam aos encontros entre os
nveis da ateno& ,m contrapartida! a micro+poltica tambm deve
asse%urar que os processos de trabal2o e a coordenao do cuidado ten2am
como foco a construo da autonomia dos su$eitos&
Pesumindo! as lin2as de cuidado so um movimento contra+2e%em:nico
que precisa ser construdo! para isso o foco e#istente entre a clnica e a
%esto deve ser reduzido&
*ntes da discusso acerca das respostas a Dra Marlia pontuou que a %esto
do cuidado deve %arantir o cuidado inte%rado! ampliado! que atue contra a
fra%mentao dos servios e propicie resultados mel2ores com maiore1ci-ncia e maior impacto na vida das pessoas! construindo lin2as de
cuidado de produo da saJde como um modo de camin2ar pela vida por
redes vivas! com foco no cidado&
7uesto 1/ tanto na votao individual como na dos %rupos a identi1cao
dos pontos crticos e a discusso das possveis solu
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necessidades de saJde)& Ka sequ-ncia devemos considerar a or%anizao
do trabal2o centrado na pessoa e a ampliao do conceito de saJde&
7uesto 6/ tanto na votao individual como na dos %rupos a construo
de concectividade de papis e de tarefas dos diferentes pontos da ateno epro1ssionais a principal contribuio da modela%em por lin2as de cuidado
na articulao dos recursos e prticas de produo do cuidado& *s diretrizes
clnicas so fundamentais para essa modela%em! porm! por si s; no se
bastam! essa modela%em tambm no se encontra circunscrita apenas nas
re%i
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7/25/2019 Velu Nia
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Encontro 1012 Manh:
* o1cina de trabal2o baseou+se na construo de uma lin2a de cuidados
baseada em um problema levantado no ambiente da .olis& Ko primeiro
momento da o1cina a Dra& Marilda discorreu sobre o conceito das lin2as de
cuidado! tipo de arran$o8modela%em que pode ser aplicado tanto em nvel
das unidades bsicas quanto do sistema de saJde como um todo! com a
1nalidade de or%anizao dos servios de saJde&
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7/25/2019 Velu Nia
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.ara sua aplicao devemos levar em considerao al%uns pressupostos!
como apoio " inte%ralidade (com a) ,#pressa o acesso "s tecnolo%ias consumidas (leves! leves+duras!
duras)QA) 7oordenao do cuidado (forma pactuada)QB) 'l2ar 2orizontal da rede&
Devemos tambm considerar a ideia de lin2a de produoN! nos moldes do
OaTlorismo! voltada para o u#o do cuidado ao usurio&
*o montarmos a lin2a de cuidados al%uns critrios devem ser considerados!
como a situao8a%ravos8condi
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7/25/2019 Velu Nia
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C) *rticulao interna! com incluso do sistema de informao
(proporciona os indicadores para a avaliao)QE) Discusso e escol2a dos indicadoresQ) Determinao das necessidades pr e p;s 2ospitalaresQ
,m um se%undo momento as equipes diversidade reuniram+se para a
escol2a da identi1cao do a%ravo a ser trabal2ado! como na .olis 2 uma
de1ci-ncia dos servios relacionados " assist-ncia prestada no pr+natal!
parto e puerprio! min2a equipe optou por trabal2ar uma lin2a de cuidado
que contemplasse as %estantes de risco 2abitual suscetveis " to#oplasmose
no primeiro trimestre de %ravidez&
,m um terceiro momento foi construda a lin2a de cuidado& ,! 1nalmente!
no Jltimo momento 2ouve apresentao dos produtos pelas equipes!se%uida de uma votao da mel2or lin2a construda! que no caso foi a
destinada ao atendimento de pacientes com *R, isqu-mico&
.ara fec2ar a o1cina foi realizada avaliao do produto construdo&
Encontro de 1012 Tarde:
Iniciada discusso sobre a 2ip;tese levanta da situao problema 9 Li%a
lN! em sntese podemos concluir que quando nos referimos a um processo
de trabal2o baseado em redes assistenciais temos que ter em mente que o
ob$etivo 1nal do cuidado a %arantia do acesso e da inte%ralidade!
evitando! assim a fra%mentao do cuidado& .ara isso foi criada! pelo
Ministrio da SaJde! a .oltica Kacional de Pe%ulao! ou se$a! paraasse%urar a %arantia dessas redes assistenciais resolutivas& Ko entanto!
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7/25/2019 Velu Nia
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apesar de e#istir a cinco anos nossa re%ulao ainda fra%menta o cuidado e
muitas vezes di1culta o acesso! principalmente quando nos referimos "
ateno secundria e terciria&
Oalvez o que este$a faltando para evitar essa fra%mentao do cuidado se$auma responsabilizao clnica su1ciente e adequada (por meio de
modi1ca
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7/25/2019 Velu Nia
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.or outro lado! quando nos referimos " re%ulao do acesso ao cuidado na
ateno primria! temos que ter em mente que a percepo do usurio
sobre o servio de saJde interfere na acessibilidade! na criao de vnculos
e na 2orizontalidade do cuidado! que por sua vez! reete na capacidade da
equipe em ordenar o cuidado e a qualidade dos servios prestados (7lares!
et al&Q 5G00)&
.ortanto! ap;s a leitura de todos esses te#tos su%eridos pelo %rupo
podemos a1rmar que o trabal2o de 7un2a e 7ampos (5G00) sobre *poio
Matricial e *teno .rimria em SaJde condensa $ustamente a lacuna que
falta para potencializar nossa re%ulao! tornando+a mais resolutiva! que a
reta%uarda assistencial e o suporte tcnico+peda%;%i%o oferecidos por uma
equipe de refer-ncia e8ou de apoio matricial (arran$os or%anizacionais emetodolo%ias para %esto do trabal2o em saJde que ob$etivam ampliar as
possibilidades de realizao de uma clnica ampliada e a inte%rao
dial;%ica entre distintas especialidades e pro1ss
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7/25/2019 Velu Nia
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Encontro de 1112 Manh:
*s atividades da man2 destinaram+se a construo do .*! inicialmente foi
realizada leitura individual do OP relacionado ao pro$eto aplicativo! se%uida
de discusso para delimitao do tema valorizao pro1ssional! escol2idodurante a Matriz de 7onsenso& *p;s essas discuss
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7/25/2019 Velu Nia
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Encontro de 0802 - Manh
Kesse encontro ouve a socializao dos pro$etos dos pro$etos aplicativos
desenvolvidos pelos quatro %rupos a1nidade& ' X*F 0 intitulou seu .*
Pecepciona SSN! pro$eto que vem de encontro com as diretrizes do SS e
que se refere ao acol2imento! buscando oferecer ao usurio mais autonomia
e responsabilidade sobre sua saJde! um dos ob$etivos do %rupo o de
avaliar e mel2orar a qualidade do primeiro contato com usurio de saJde& *
mel2ora do u#o do usurio na rede a $usti1cativa do trabal2o& 7omo
proposta de interveno o %rupo pesquisar! $unto aos usurios! o %rau de
satisfao relativo ao primeiro contato com servio de saJde&
@ o ttulo do trabal2o do X*F 5 Humanizao com os pro1ssionais de
saJde da ateno bsicaN! como ob$etivo %eral o %rupo prop ' trabal2ador de saJde na %esto
cole%iada/ valorizao pro1ssional e mel2oria na qualidade da atenoN!
como ob$etivo foi apresentado a criao de um 7ole%iado Xestor na SMS no
municpio de beraba! para buscar a valorizao do pro1ssional e a
mel2oria da qualidade da ateno& 7omo $usti1cativa foi pontuada anecessidade de se buscar uma %esto mais democrtica e 2orizontalizada!
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7/25/2019 Velu Nia
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considerando a indissociabilidade e#istente entre %esto e ateno! ou se$a!
plane$a quem e#ecuta&
*p;s as apresenta
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7/25/2019 Velu Nia
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rede a ao estrat%ica mais potente refere+se! para o %rupo! a import?ncia
da autonomia dos pro1ssionais da 7lassi1cao de Pisco para o
a%endamento dos pacientes no ambulat;rio de especialidades do Hospital
Municipal de *bdera&
*p;s a votao dos %rupos a especialista comentou sobre cada questo do
teste& 7om relao a PM trata+se de uma ferramenta para a or%anizao
do u#o do paciente na rede de ateno " saJde! direcionando o mesmo
para atendimento "s suas necessidade de saJde da forma mais resolutiva!
alm disso! a re%ulao a autoridade no servio de ur%-ncia! no apenas
transporte! um u#o como um todo na P*S! buscando a inte%ralidade da
ateno& *lm disso! a enfermeira S2irlene pontuou a necessidade de
criao de um comple#o re%ulador em que coe#ista em um mesmo espao
fsico e sob uma mesma %esto! a re%ulao dos leitos de ur%-ncia! a das
ambul?ncias e dos servios militares (como os bombeiros) para que a
ateno possa realmente funcionar como uma rede! oferecendo servios
mais resolutivos&
@ a classi1cao de risco refere+se a uma ferramenta de priorizao do
atendimento! de acol2imento que %arante o acesso de todos os usurios
atravs de uma boa anamnese e um bom raciocnio dia%n;stico&
* construo de um .* ao lado do .S e sob a %esto do Hospital Municipal
*bdera demonstra servios isolados tentando resolver o problema! o que vai
na contramo da ideia de servios em rede! articulados&
.ara a soluo do problema do .S do Hospital Municipal *bdera temos que
realizar mudanas em todo o modelo de ateno " saJde de .olis! ou se$a!
da ateno bsica onde os pro1ssionais devem procurar o atendimento
adequado "s necessidades de saJde dos usurios! passando pela ateno
secundria at a ateno terciria! onde se encontra os servios do .S em
questo&
Sntese Pee#iva/ Tecnolo'ia da 9lassifca)o de
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7/25/2019 Velu Nia
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2 inviabilizao desse conceito e! portanto! do acesso "s tecnolo%ias de
saJde& Se%undo! que atravs dessa ferramenta ten2o a oportunidade de
colocar em prtica as diretrizes do acol2imento e da mel2oria da qualidade
da assist-ncia! em Jltimo %rau! assumindo um compromisso tico com
usurio& *lm disso! por meio dessa tecnolo%ia que or%anizamos o u#o
do usurio pelo sistema! direcionando+o para o atendimento mais adequado
para a satisfao de suas necessidades de saJde de maneira inte%ral! ou
se$a! somos foradosN a pensar e a%ir como rede de ateno&
Ko entanto! percebo que na ateno bsica a enferma%em acaba
dispensando al%uns usurios para o atendimento do dia! por e#emplo! uma
entre%a de resultados de e#ames de rotina! uma renovao de receita! um
atestado para liberao de atividade fsica (esses usurios so a%endados
para o atendimento no decorrer da semana)&
7omo citado! pela enfermeira S2irlene! aqui em Minas Xerais o %overno
comprou o Orius para que todos os pontos da ateno pudessem colocar em
prtica a classi1cao de risco! se%undo estabelecido pelo protocolo de
Manc2ester! assim fui capacitada! na teoria! pelo canal Minas SaJde e na
prtica na SMS do meu municpio por um tcnico! enfermeiro! da XPS! no
entanto! a utilizao do mesmo no meu dia a dia invivel& *credito quecaso a secretaria desenvolvesse um protocolo institucional de classi1cao
de risco mais adequado "s necessidades de saJde do municpio ele seria
muito mais efetivo& Isso demonstra o distanciamento e#istente entre a
%esto e a ateno! ou se$a! caso os pro1ssionais da ponta tivessem a
oportunidade de mostrar " %esto a inviabilidade do protocolo de
Manc2ester nas diferentes realidades da saJde mineira talvez aqueles
aparel2os nunca teriam sido adquiridos pelo %overno&
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7/25/2019 Velu Nia
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,ncontro 0E8G5 3 Man2/
Pealizada o1cina de trabal2o sobre 's servios e a or%anizao do
cuidadoN& Inicialmente foi passado o 1lme m %olpe do destinoN! assim a
o1cina consistia em identi1car! por cada %rupo diversidade! os problemas
relacionados ao servio e a or%anizao do cuidado no conte#to do mesmo!
esses problemas foram divididos em duas dimens
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7/25/2019 Velu Nia
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9) *lienao do processo de trabal2o (baseado em tarefas! o que
impede o pro1ssional de ter uma viso 2olstica do paciente)Q>) Formao inadequada dos pro1ssionais mdicos (modelo
curativista8Fle#eneriano voltado para doena e no para usurio)&
's demais %rupos ainda identi1caram como problemas da dimenso
sub$etiva a falta de vnculo nas rela