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Belo Horizonte - ANO 18 - Nº 184 - Junho / 2019 - 8.000 exemplares - Tel.: (31) 4109-1192 / 99206-2492 Enxoval Completo Acessórios, Tapetes e Cortinas Artigos Infantis Moda de 0 à 8 anos 5 X SEM JUROS (PARCELA MÍNIMA: R$25,00) Eldorado: Rua Norberto Mayer, 1759 3392-0471 N. Riacho: R. Rio Mantiqueira, 651 3912-3191 Contagem www.universodosenxovais.com.br email: [email protected] Leitura sadia para todo dia Distribuição gratuita Jornal .com.br riart ida V C visite nosso site: * Tirol 3336-5989 * Vale do Jatobá 3385-6355 * Sarzedo 3522-9849 Os menores preços em pisos, revestimentos e porcelanatos! Veja nossos imóveis: www.jdiasimoveis.com.br Todos os dias, certeza de bons negócios 31 3383-7676 COMPRA, VENDA E ALUGUEL DE IMÓVEIS Leia também: * Tudo que tinha.................pág.02 * Um dia especial................ pág.05 * A caderneta vermelha.....pág.03 * O círculo do ódio...............pág.07 ÁLCOOLISMO: Os primeiros sinais. O álcool sem dúvida alguma é a droga que mais mata no mundo. Infelizmente, milhares de pessoas estão desenvolvendo esta doença sem saber. Leia na pág.03 mais sinais que você pode ser a próxima vítima no futuro. Não esqueça: ÁLCOOL TAMBÉM É DROGA ! As histórias para crescer: DAS ESSÊNCIAS fácil de fazer 3309-8870 R. Joaquim de Figueiredo,212, Lj.A - Barreiro de Baixo - BH (próximo ao Hospital Vitallis) www.mixdasessencias.com.br Temos matérias-primas e embalagens para fabricação de: perfumes, cosméticos, produtos de limpeza, sabonetes glicerinados, velas decorativas e muito mais Cursos especializados para fabricação de produtos ATENÇÃO! Seja consciente: Leia e repasse este jornal, não use para outros fins. A direção, os leitores e os patrocinadores agradecem. C O L E T A E E N T R E G A 3 3 8 9 9 4 4 6 / 3 1 . 3 3 8 9 9 4 4 7 Rua Flávio Marques Lisboa, 345 Lj105 Barreiro - BH Agora com manutenção em impressoras, computadores e notebooks Rua Henrique Gorceix n: 80 Padre Eustáquio - BH Amor Exigente na Família de Caná Reuniões Todas segundas as 19h30min Problemas com álcool e outras drogas? 98617-6941 / 99206-2492 31 8724-8318 (Cláudio) 31 8671-6240 (Geraldo) www.residenciaemanuel.com.br Residência e Hospedagem para Idosos Temos: Excelente infra-estrutura, com conforto, segurança e profissionais capacitados para atender com dignidade e humanização Casa 01: Rua Alcindo Vieira, 286 - Barreiro - 31 3384-8237 Casa 2: Av. Olinto Meireles, 580 - Barreiro - 31 3336-5496 residenciaparaidososemanuel o canal da sobriedade Criart Vida: Visite e inscreva-se no nosso canal @claudiomartinspsicologo @jornalcriartvida Nos acompanhe nas redes sociais PENSOU EM CONSTRUIR? PENSOU NO Seg. a Sex de: 07:30hs às 18hs Aberto: Sáb. 07:30hs às 14hs - Dom. e Feriado: 08hs às 12hs (31) 3385-7358 3336-2855 98741-9915 / 98835-7140 Alameda Diogo de Souza, 474 - Castanheira - BH site: deposito-pedra-forte.lojaintegrada.com.br

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Belo Horizonte - ANO 18 - Nº 184 - Junho / 2019 - 8.000 exemplares - Tel.: (31) 4109-1192 / 99206-2492

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Leia também: * Tudo que tinha.................pág.02 * Um dia especial................ pág.05 * A caderneta vermelha.....pág.03 * O círculo do ódio...............pág.07

ÁLCOOLISMO: Os primeiros sinais. O álcool sem dúvida alguma é a droga que mais mata no mundo.

Infelizmente, milhares de pessoas estão desenvolvendo esta doença sem saber. Leia na pág.03 mais sinais que você pode ser a próxima vítima no futuro.

Não esqueça: ÁLCOOL TAMBÉM É DROGA !

As histórias para crescer:

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EXPEDIENTE - CRIAR-T VIDA PROMOÇÕES LTDA

C.N.P.J 05.493.830/0001-11Redação e Administração - Belo Horizonte - MGe-mail: [email protected]: www.jornalcriartvida.com.brDiretor editorial e executivo: Cláudio Martins NogueiraEditora de arte: V. M. A. NogueiraDepartamento comercial: (31) 4109-1192 Impressão: O Tempo - Serviços Gráficos Obs.: A Redação não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em artigos assinados e nem pelas publicidades, que são de intei-ra responsabilidade de seus autores.

Exemplares Local Doador8.000 Grande Barreiro Patrocinadores

Nenhum país do mundo conseguiu se desen-volver sem investimentos maciços na educação. É através dela que formamos professores de qualidade que irão construir o profissional do amanhã. É através dela que desenvolvemos tecno-logias, avançamos na produção de máquinas e equipamentos e conseguimos ser competitivos no mercado internacional. Através da educação de qualidade é que teremos uma mão de obra mais qualificada e rea-queceremos a economia, diminuindo drastica-mente as crises econômicas reduzindo os índices de criminalidade e de desemprego. Infelizmente, como o retorno sobre o in-vestimento na educação é demorado, os nossos governantes não possuem interesse em investir neste setor, aliás, é exatamente aí que começam a economizar. Além do interesse econômico, existe também o interesse político da elite: um povo sem cultura é mais fácil ser manipulado. Quanto às universidades públicas no meu modo de ver, deveria ter o critério socioeconômi-co no processo de seleção dos candidatos. Infeliz-mente, hoje uma boa parte dos seus alunos é oriun-da de famílias abastadas que possuem condições de pagar uma universidade. TODOS JUNTOS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE! Sem mais, o nosso profundo sentimento de gratidão para com todos os leitores e patrocinado-res do JORNAL CRIAR-T VIDA.

Histórias para crescer

A arte da oratória pode ser aprendida e desen-volvida. Todo ser humano é capaz de se comunicar melhor. Para tanto é neces-sário muita dedicação e es-tudos para adquirir habili-dades no uso da linguagem.

Este texto tem como objetivo ajudar a você que ao participar de uma reunião na igreja, num grupo de apoio, na escola ou mesmo no ambiente de trabalho, quando é convidado a fa-lar em público começa a tremer, a ficar vermelho e a gaguejar. Será uma série de textos abordando este assunto, afinal, dificilmente você será bem sucedido se não desenvolver o domínio da linguagem. Vai aí as di-cas para iniciantes:

1 – Tire partido da experi-ência alheia:

Procure conversar, sempre que possível, com grandes oradores. Eles têm muito a ensinar para você.

2 – Não perca de vista seu

objetivo:

2.1 - Concentre sua atenção nos ganhos que você pode ter ao desenvolver esta ha-bilidade. Faça uma lista co-mo: aumento da sua au-toconfiança, autoestima e autoconhecimento. Poten-cializar sua influência no meio social, no ambiente de trabalho e alcançar os sucessos nos negócios e se destacar como uma lideran-ça no seu setor;

2.2 - Apaixone-se por um assunto. Dedique-se a ele de corpo e alma, observando todos os pequenos detalhes. Isto vai te levar longe. Acre-dite no que faz e fale desta convicção, sem porém se tornar arrogante, ou seja, sempre aberto a aprender coisas novas;

2.3 - Empregue o melhor de si para desenvolver a habilidade de fazer o outro enxergar o que está dentro da sua cabeça e do seu cora-ção;

2.4 - Lembre-se: O FALAR

EM PÚBLICO É O CAMI-NHO MAIS RÁPIDO PA-RA ALCANÇAR A AUTO-CONFIANÇA.

3 - Predisponha sua mente para o sucesso:

“A maior lição que já aprendi é a extraordinária importância daquilo que pensamos. Se eu souber o que você pensa, saberei o que você é, pois os pensa-mentos de cada pessoa fa-zem dela aquilo que ela é.”

Se você transformar seus pensamentos você po-derá transformar sua vida. Desta maneira, sua vontade de obter êxito deve ser uma parte vital no seu processo de se tornar um orador bem sucedido. Assim, pode-se definir as qualidades de uma pessoa capaz de obter êxito:

a) Vontade tão intensa que fica exposta no entusiasmo;

b) Persistência capaz de romper montanhas;

c) Autoconfiança para acre-

ditar no seu sucesso;

4 – Agarre-se a todas as oportunidades de praticar:

Ninguém pode apren-der a falar em público sem falar em público. Da mesmaforma ninguém aprenderá a nadar estudando nos livros.

Você não vai saber o quanto está progredindo a não ser que fale, torne a falar e fale mais uma vez. O aprendizado é encarado com o espírito de conquistador, de aventura. Os erros devem ser corrigidos e não lamen-tados. Falar em público é uma aventura que vai trans-formar sua vida de dentro para fora. Vale a pena tentar.

Continua na próxima edição

Cláudio Martins Nogueira Psicólogo clínico

Texto baseado no livro “Como falar em público e influenciar pessoas no

mundo dos negócios”Dale Carnegie

Uma empresa, preo-cupada com suas despe-sas, resolveu instituir um concurso de redução de custos. Todos os funcioná-rios foram convidados a participar e as regras eram apenas duas, e bem sim-ples. Primeira regra. A ideia precisava gerar uma economia que pudesse ser quantificada. Era para evi-tar que os funcionários apresentassem sugestões para melhorar o ambiente de trabalho, acreditando que isso geraria mais pro-dutividade. O que pode até ser verdade, mas não é fá-cil de ser medido. Segunda regra. O investimento ne-cessário para a implantação

da ideia deveria se pagar no máximo em 30 dias. Assim, a empresa conseguiria um retorno de curtíssimo pra-zo e evitaria aquelas su-gestões para gastar agora e economizar só ano que vem. E aí vinha o grande incentivo. Para cada ideia que fosse aprovada, a em-presa oferecia um prêmio de mil reais. Então, apenas meia hora depois que o concurso foi lançado, a empresa já recebeu a primeira sugestão, para surpresa e alegria dos or-ganizadores. E a ideia era bem criativa: o funcioná-rio que a apresentou pro-pôs reduzir o prêmio de mil reais para quinhentos

reais. A sugestão se en-caixava direitinho nas duas regras do concurso: era perfeitamente quantificá-vel e o retorno era imedia-to. Mas a empresa, achan-do que aquilo era uma gozação, não apenas rejeitou a ideia como ainda advertiu o autor dela. Resultado: todos os funcionários ficaram sa-bendo e consideraram a atitude da empresa antipá-tica. Daí, ninguém mais apresentou ideias e o con-curso morreu. Como tudo na vida corporativa tem uma lição, essa também tem: independentemente do mérito da sugestão, a empresa tinha cometido

um erro enorme: o de des-prezar um funcionário bem humorado, capaz de pensar rapidamente e criativa-mente. Quantos outros iguais a ele existiriam na empresa? E quantas boas ideias práticas essa gente poderia ter gerado, se fosse incentivada? Por ter sido quadrada, a empresa perdeu a chance de descobrir. E, pior, continuou a perder dinheiro.

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Aprenda a falar em público - Parte I

Um profissional desempregado despertou certa manhã e revisou seu bolso. Tudo o que lhe sobrava eram R$10,00. Decidiu utilizá-los para comprar comida e esperar a hora de morrer, já que era muito orgulhoso para pedir esmola. Estava tão frustrado por não encontrar emprego e não tinha ninguém dis-ponível para ajudá-lo. Comprou sua comi-da e enquanto se sentou para comer, um ancião e duas pequenas crianças se aproximaram e lhes pe-diram comida, já que não comiam há quase uma se-mana.O profissional parou olhan-

do-os. Estavam tão magros que se lhes notavam os ossos e seus olhos haviam afundado no rosto. Com o último pedaço de compai-xão que lhe sobrava, lhes deu sua única comida. O ancião e as crian-ças oraram para que Deus lhe desse muitas bênçãos e prosperidade, e lhe deram uma moeda muito antiga em agradecimento.O jovem profissional lhes disse:- Vocês precisam desta ora-ção mais do que eu. Sem dinheiro, em-prego e comida, o jovem foi para debaixo de uma ponte a descansar e esperar a morte. Estava a ponto

de dormir quando viu um jornal velho no chão. O levantou e de repente leu um anúncio que dizia para os que tivessem moedas an-tigas, que as levassem em certo endereço. Decidiu ir a esse lugar com a moeda antiga. Ao chegar ao endereço, deu a moeda para avaliar ao co-merciante. O comerciante gritou e pegou um grande livro e mostrou ao jovem uma foto. Era a mesma moe-da, cujo valor era de três milhões de dólares. O jovem estava muito emocionado enquan-to o comerciante lhe deu uma nota bancária de três milhões de dólares. Ele co-

brou o dinheiro e foi buscar o ancião com as crianças. Quando chegou on-de os deixou comendo, já não mais estavam. Pergun-tou ao dono de uma cantina próxima se os conheciam. O dono lhe disse que não, mas que eles lhe haviam deixado um recado. Rapidamente abriu a cartinha pensando que conseguiria assim en-contrá-los.Isto era o que dizia o reca-do:- Nos destes tudo que tinha e te recompensamos com a mesma moeda.

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Dê preferência aos nossos Anunciantes

A caderneta vermelha O carteiro entregou o telegrama. José Roberto não agradeceu e enquanto abria o envelope, uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Uma expressão mais de sur-presa do que de dor tomou-lhe conta do rosto. Palavras breves e incisas: “Seu pai faleceu. Enterro 18 horas. Mamãe.”

Era como se houves-se morrido um estranho.

No íntimo, não que-ria ir ao funeral e, se es-tava indo era apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada. Ela sabia que pai e filho não se davam bem. A coisa havia chegado ao final do dia em que, de-pois de mais uma chuva de acusações, José Roberto ha-via feito as malas e partido prometendo nunca mais bo-tar os pés naquela casa.

Um emprego razoá-vel, casamento, telefone-mas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa...

A mãe está lá, páli-da, gelada, chorosa. Quando reviu o filho, as lágrimas correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio. Depois, ele viu o

corpo sereno envolto por um lençol de rosas verme-lhas, como as que o pai gos-tava de cultivar.

José Roberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia. Ele ficou em casa com a mãe até à noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora ele poderia voltar à casa, porque aquele que não o amava, não estava mais lá para dar-lhe conselhos ácidos nem para criticá-lo.

Na hora da despedi-da, a mãe colocou-lhe al-go pequeno e retangular na mão. Há mais tempo você poderia ter recebido isto. – Disse. – Mas infelizmen-te, só depois que ele se foi é que encontrei entre os guardados mais importan-tes...

O foco mortiço da luz do bagageiro revelou uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a curioso. Páginas amarela-das. Na primeira, no alto, reconheceu a caligrafia fir-me do pai:

“- Nasceu hoje o José Ro-berto. Quase quatro qui-los! O meu primeiro filho,um garotão! Estou orgulho-

so de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!”.

“- Hoje meu filho foi pa-ra a escola. Está um ho-menzinho! Quando eu o vi de uniforme, fiquei emo-cionado e desejei-lhe um futuro cheio de sabedo-ria. A vida dele será di-ferente da minha, que não pude estudar por ter sido obrigado a ajudar meu pai. Mas para meu filho desejo o melhor. Não permitirei que a vida o castigue”.

Outra página:

“- Roberto me pediu uma bicicleta, meu salário não dá, mas ele merece porque é estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo que espero pagar com horas extras”.

José Roberto mor-deu os lábios. Lembrava-se da sua intolerância, das

brigas feitas para ganhar a sonhada bicicleta. E, no entanto, agora José Roberto estava tendo a prova que, debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amor.

A última página. Aquela do dia em que ele havia partido:

“- Deus, o que fiz de erra-do para meu filho me odiar tanto? Por que sou consi-derado culpado, se nada fiz, senão tentar transformá-lo em um homem de bem? Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu não ter sabido ser o pai que ele me-recia ter.”

Uma lágrima bro-tou como o orvalho, e erguendo os olhos para o céu dourado, de repente, sorriu e desabafou-se numa confissão aliviadora:

“- Se Deus me mandasse escolher, eu juro que não queria ter tido outro pai que não fosse você, velho! Obrigado por tanto amor, e me perdoe por haver sido tão cego.”

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Para Refletir

Drogas: A Doença3 Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Junho / 2019 / Ed. 184

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Continuação da edição anterior

Continuando a re-flexão sobre os primeiros sinais da doença do alcoo-lismo cabe frisar que o envolvimento com as ou-tras drogas não é muito diferente no início do uso. Assim, estes sinais também se apresentam nestes casos.

Vejamos aqui mais sinais:

E – Sinal 05: Haja dinhei-ro:

Quem bebe so-cialmente não gasta for-tunas com o consumo de bebidas alcóolicas. Nor-malmente ele faz uso nos finais de semanas ou em festas sociais. Diferente de quem está bebendo desen-volvendo o alcoolismo que costuma beber com mais frequência e em grandes quantidades. Estes últimos chegam ao ponto de abrir uma conta num bar para pegar bebidas alcóolicas fiado.

Por causa disto que

passam a gastar fortunas em bares, restaurantes e boates. Haja dinheiro para manter o seu vício.

F – Sinal 06: Dirige sobre o efeito da bebida?

Se você chega a cometer este absurdo de fazer o uso da bebida al-coólica e em seguida vai dirigir, infelizmente você não está bebendo social-mente. É muita irrespon-sabilidade da sua parte fazer isto. Quem bebe mo-deradamente não vai as-sumir o volante correndo os riscos de envolver num acidente de trânsito que pode deixar marcas para o resto da vida nos seus familiares, em terceiros e nele mesmo. Além disto, está sujeito a uma multa de quase R$3.000,00, apreen-são da carteira e do veículo.

G – Sinal 07: O beber que incomoda:

Se alguém da sua estima já ficou incomodado com sua maneira de beber é um sinal que você pas-sou a barreira do beber so-cialmente. Está iniciando a

doença do alcoolismo, pois o que separa um do outro é o olhar das pessoas mais próximas de nós. Se sua namorada, amigos, seus irmãos, pais e demais fa-miliares estão “pegando no seu pé” por causa da bebi-da fique atento.

H – Sinal 08: Já tentou dar um tempo sem beber?

Ninguém te falou que você está exagerando. Foi você mesmo que co-meçou a perceber que sua relação com a droga passou dos limites do uso social. Você começou a tomar consciência do seu problema. Exemplo clássi-co disto são as abstinências no período da quaresma. Normalmente isto acontece também após um uso abusivo e prolongado da substância.

I – Sinal 09: Já faltou ao serviço ou escola por res-saca?

Se isto já começou a acontecer já é um sinal de alarme. Quando a pessoa deixa as suas responsabili-dades para ir para um bar,

um barzinho ou mesmo uma festa e vai em busca de mais doses de bebidas alcóolicas nos aponta uma possibilidade de um caso de alcoolismo em desenvolvi-mento.

J – Sinal 10: A ideia de parar de beber te assusta?

Se você bebe social-mente o parar de beber não é problema. Já para o alcoo-lista é uma tortura e um grande desafio, mesmo no início da doença. Para ele ir numa festa e não beber é um atraso de vida. Assim, falar com um alcoolista a ideia dele parar de beber é uma ofensa. Só de pensar nisto o assusta.

Acompanhe este tema também no nosso canal do Youtube:

CRIARTVIDA: O CANAL DA SOBRIEDADE

Série: Você bebe socialmente?

Cláudio Martins Nogueira Psicólogo Clínico

Especialista em dependência química

Álcool: Você bebe socialmente? - Parte II

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Drogas: o tratamento

1 . O diagnóstico:

Como saber se temos alguém do nosso convívio desenvolvendo a dependência química? A resposta para esta per-gunta é relativa, porém, existem alguns sinais de uso e abuso das drogas.

Os primeiros sinais gerais de uso/ abuso de drogas:

a) mudanças bruscas de comportamento sem uma explicação aparente;

b) falta de motivação para o trabalho e estudo;

c) queda do rendimento escolar com problemas de disciplina;

d) isolamento da família, criando um mundo à par-te;

e) mudança no grupo de colegas (colegas de apa-rência estranha e linguajar pobre e cheio de gírias);

f) telefonemas estranhos. Quando você atende, des-ligam, quando ele atende, conversam muito e logo em seguida ele sai;

g) troca o dia pela noite;

h) descuido com a aparên-cia e higiene (estágio mais avançado);

i) irritação e agressivida-de;

j) uso de sons e tv em alta tonalidade;

k) pichações sobre drogas em roupas e cadernos.

Os primeiros sinais de uso/abuso das drogas mais comuns:

a) Tinner, cola de sapatei-ro, lança-perfumes, corre-tivos, acetona e benzina (drogas voláteis):

* presença de vasilhames específicos abertos com estopas, sacos plásticos, lenços, panos molhados;

* forte cheiro impregnan-do o ambiente;

* aparência de bêbado sem cheiro de álcool e com nariz escorrendo (cons-tipação), sonolência e alucinações.

b) Álcool:

* beber em excesso quan-do está responsável pelo veículo;

* ofender e agredir alguém de sua estima quando está usando bebida alcoólica – perda de controle;

* tentar parar de beber e não conseguir – sinal de vício;

* faltas ao serviço por res-

saca – baixa produtivi-dade;

* beber escondido de fa-miliares e amigos – fugir do controle dos outros;

* beber sozinho no bar ou em casa;

* beber até ficar tonto;

* apresentar problemas de saúde proveniente do uso da bebida, (úlcera, gastrite, cirrose, etc).

c) Maconha:

* cheiro forte de incenso e de mato;

* presença de cigarros de papel, buchas de folhas secas, piteiras;

* presença de vidros de colírio, olhos avermelha-dos e pupilas dilatadas, uso frequente de óculos escuros;

* depressão, sonolência e preguiça;

* aumento exagerado do apetite;

* pontas dos dedos quei-madas;

* pequenos furtos em ca-sa.

Extraído da cartilha: Drogas, efeitos e

tratamentos.Cláudio M. Nogueira

Psicólogo ClínicoEspecializado em

dependência química

Continua na próxima edição

Este ditado nos chama a atenção para um fato bastante significativo. Aparentemente oposto àque-le famoso ditado “quem planta colhe”, ele nos mos-tra que nem sempre iremos colher o que plantamos. Exemplo disto são as tama-reiras que levam cerca de 90 anos para darem os seus primeiros frutos.

Certa vez um jovem encontrou um senhor de idade plantando tâmaras e logo perguntou: porquê o senhor planta tâmaras se o senhor não vai colher? O senhor respondeu: se todos pensassem como você, nin-guém comeria tâmaras.

Assim é a nossa vi-da. Ao longo dela vamos semeando nossos frutos na incerteza do agricultor. Somente o tempo vai nos dizer se a semente vai “vin-

gar” como diz o povo da roça. Na fé e na coragem o agricultor semeia sua semente. Ele tem que de-cidir entre a certeza e a dú-vida. A certeza que se não plantar não vai colher ou a dúvida se plantar pode colher ou não.

De forma análoga nós devemos plantar nossas sementes, fazer nossas obras, dedicar-se de corpo

e alma na nossa grande missão de viver. Além é fundamental o processo do desapego com os resulta-dos. Os frutos podem apa-recer ou não e, muitas ve-zes vão aparecer quando partirmos desta vida. Ou-tros colherão.

Este ditado também nos convida pensar na so-lidariedade humana. Num projeto de longo prazo além da nossa existência corporal, assim é funda-mental aprender a plantar e cultivar ações que não sejam apenas para vo-cê, mas que sirvam para todos. Nossas ações hoje refletem o futuro... Se não é tempo de colher, é tempo de semear. Nascemos sem trazer nada, morremos sem levar nada... E, no meio do intervalo entre a vida e a morte, brigamos por aqui-lo que não trouxemos e não levaremos... Pense nis-so: viva mais, ame mais, perdoe sempre e seja mais Feliz.

Autor desconhecido

Adaptação de Cláudio Martins

Nogueira

Sede – Rua Henrique Gorceix, 80 - Padre Eustáquio Reuniões: 3ª, 4ª e 5ª às 19h 30 min.

Unid. Barreiro – Salão Paroquial da Igreja São Paulo da Cruz - Barreiro. Reuniões: Sábado às 17:00h.

Unid. Eldorado - Salão Paroquial da Igreja Nossa Se-nhora da Glória - Próximo ao Big Shopping. Reuniões: 2ª e 4ª às 19h 30min.

Unid. Alto Vera Cruz - Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora Aparecida - Rua Desembargador Bráulio, 978 - Alto Vera Cruz. Reuniões 2ª às 19:00h.

Unid. Maria Goret - Projeto de inclusão social - Rua dos Coqueiros, 205 - Bairro Maria Goret. Reuniões 4ª às 20:00 h.

Unid. Inconfidentes - Paróquia N. S. Sagrado Coração - Praça do Cigano - Rua Manoel Gonçalves de Rezende, 155 - Bairro Inconfidentes - Reuniões 6ª às 19:30 h 30min.

Ajude a salvar vidas! Participe dos Grupos de apoio para familiares

e dependentes de álcool e outras drogas

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Grupos de Apoio da Família de Caná

Quem planta tâmaras não colhe tâmaras

No texto os 10 mandamentos da família funcional publicado na edição do mês de abril/19 que você pode conferir no nosso site www.jornalcriartvida.com.br, refletimos sobre alguns limites que precisam ser estabelecidos para reor-ganizar a família que está sendo destruída pelas dro-gas ou mesmo por algum desvio de comportamento. O primeiro deles foi O TRATAMENTO.

Nesta edição va-mos escrever sobre a im-portância dos limites do tratamento. Dentre vários podemos destacar:

1) Sem tratamento não existe a possibilidade de uma melhora nas relações familiares. Acreditar nisto

é ilusão. Promessas vazias e queixas frequentes tendem a agravar a situação. Pre-cisamos entender que a dependência química e a codependência são doenças progressivas, incuráveis e fatais, porém passíveis de tratamento;

2) O limite do tratamento restabelece a autoridade dos pais ou responsáveis, submetendo aos filhos e aos demais dependentes à condição de subordinados, organizando assim a hierar-quia familiar. Um lar sem comando se desorganiza e não consegue criar um ambiente de segurança para o desenvolvimento das crianças, adolescentes e porque não dizer dos adul-tos envolvidos;

3) No tratamento, o de-

pendente e codependen-tes terão a oportunidade de ampliar suas visões sobre os seus problemas e encontram um ambiente propício para resignificar suas experiências, moldan-do assim seus comporta-mentos e suas relações afe-tivas;

4) No tratamento nos gru-pos de apoio, a família e o dependente tem a opor-tunidade de conhecer ou-tras pessoas que vivem a mesma situação, em momentos diferentes da doença e com o tempo descobre a alegria de ser ajudado e de ajudar, além de perderem a vergonha e a culpa das suas fragili-dades;

5) No tratamento indi-vidual através da psico-

terapia especializada, o sujeito terá a oportunidade de revisitar seu passado e trazer à luz do presente suas razões para suas difi-culdades momentâneas ten-do como consequência a compreensão de si mesmo e a possibilidade de construir uma relação mais saudável consigo mesmo e com o mundo.

Motivos não fal-tam para você iniciar seu tratamento. A recusa dele é motivo de iniciar um rompimento desta relação, tema para o próximo mês: “AS CONSEQUÊNCIAS DA RECUSA DO TRA-TAMENTO”. Não per-cam!

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo Clínico

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Codependência: dicas de tratamento

Doenças: Prevenção e Tratamento 4Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Junho / 2019 / Ed. 184

Todas as terças às 12:15

Agora na 1ª Terça com a presença do psicólogo Cláudio Martins Nogueira

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O limite do tratamento

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Um amigo meu abriu a gaveta da cômoda de sua esposa e pegou um pequeno embrulho com papel de seda: “Isto – dis-se – não é um simples pa-cote”. Tirou o papel que o envolvia e observou a bo-nita seda e a caixa.

“Ela comprou isto na primeira vez que fomos a Nova York, há uns oito ou nove anos. Nunca o usou. Estava guardado para uma ocasião especial. Bem, creio que esta é a ocasião.

Aproximou-se da ca-ma e colocou a prenda junto com as outras roupas que ia levar para a funerária. Sua esposa tinha acabado de morrer. Virando-se para mim, disse: “Não guarde nada para uma ocasião es-

pecial. Cada dia que se viver é uma ocasião es-pecial”. Ainda estou pen-sando nestas palavras... Já mudaram minha vida. Agora estou lendo mais e limpando menos. Sento-me no terraço e admiro a vista sem preocupar-me com as pragas. Tenho mais tempo para minha família e menos tempo no trabalho. Compreendi que a vida deve ser uma fonte de experiências a desfrutar, não para sobreviver. Já não guardo nada. Uso meus copos de cristal todos os dias. Coloco uma roupa nova para ir ao supermer-cado, se me dá vontade. Já não guardo meu melhor perfume para ocasiões es-peciais, uso-o quando tenho vontade. As frases: “Algum dia...” e “Qualquer dia...”

estão desaparecendo de meu vocabulário. Se vale a pena ser, escutar ou fazer agora.

Não estou certo do que teria feito a esposa de meu amigo se soubesse que não estaria aqui para a próxima manhã que todos nós ignoramos. Creio que teria chamado seus fa-miliares e amigos mais próximos. Talvez chamas-se alguns amigos antigos para desculpar-se e fazer as pazes por possíveis des-gostos do passado. Gosto de pensar que teria ido comer comi-da chinesa, sua favorita. São estas pequenas coisas deixadas por fazer que me fariam desgostoso se eu soubesse que minhas horas estão limitadas. Desgos-toso, porque deixaria de ver amigos com quem iria encontrar. Desgostoso e triste, porque não disse a meus irmãos e meus filhos, com suficiente frequência, que os amo. Agora, trato de não atrasar, adiar ou guardar nada que traria ri-sos e alegria para nossas vidas. E, a cada manhã, digo a mim mesmo que este será um dia especial. Cada dia, cada hora, cada minuto, é especial!

Autor desconhecido

Escola de pais

Certa vez conver-sando com minha prima ela me fez um questiona-mento: “Primo, você já ouviu falar em escola de pais?” Surpreso com a indagação, respondi que não e fiz um comentário: “Engraçado isto, tem es-cola para tudo, menos para pais”.

De maneira mais surpreendente, minha sá-bia prima emendou: “Esta escola existe e todos nós passamos por ela”. Sem entender esta afirmativa, fiquei a pensar o que se-ria esta tão importante escola. Curioso e ansioso esperava a resposta da minha prima quando ela falou:

- Nós aprendemos a ser-mos pais na nossa relação com os nossos pais. Quan-do nos colocamos no lu-gar de filhos e aceitamos nossos pais como as maio-res autoridades da nossa vida. Um(a) bom(a) fi-lho(a) na maioria das ve-zes vai ser bons pais.

Infelizmente, nos-sa conversa foi interrom-pida por outra pessoa. Porém, a partir dali fiquei refletindo sobre isto. Será que tem fundamento esta teoria? Costumo brincar que nós somos nossos pais revistos e atualizados e que, de alguma maneira, absorvemos muitas coisas deles, seus defeitos e qua-lidades, seus costumes e suas crenças.

Porém, o que mi-nha prima trás é algo novo. Ela vem nos dizer que o respeito, a admiração e a qualidade da nossa rela-ção com os nossos pais é a nossa grande escola de pais. Você aprende a ser pai quando aprende a ser filho.

Portanto, quando for escolher um(a) pai ou uma mãe para seus filhos verifique se ele(a) é um(a) bom(a) filho(a). Boa dica para a gente pensar.

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clínico

Dê preferência aos nossos Anunciantes Uma das necessida-des básicas do ser humano é ser feliz. Buscamos com todas as nossas forças este objetivo. Passamos por todo e qualquer tipo de sa-crifício para alcançar esta tão almejada felicidade. Estudos, trabalho, casa-mento, filhos, viagens e etc., acreditamos que só al-cançaremos a felicidade se tivermos um estudo, bens materiais, carros, casa, etc.

Afinal, como alcan-çar a verdadeira felicidade, já que é do conhecimento de todos que nada material consegue trazer isto?

Um caminho foi ensinado por Deus na re-mota tábua da sua lei que está escrito: “Amar a Deus sobre todas as coisas e honra teu pai e tua mãe”. Aqui está o segredo da feli-cidade.

“Amar a Deus so-bre todas as coisas” vai permitir ao homem um desprendimento total dos seus bens materiais e dos apegos excessivos aos fami-liares e amigos. É preciso aprender a amar o Deus-Pai verdadeiramente. Jesus nos ensina: “A verdade vos libertará”.

“Honrar teu pai e tua mãe” vai possibilitar o desenvolvimento de sua personalidade tal forma que dificilmente você vai desviar do seu caminho. Quantas vezes deixamos de fazer algo ruim com o receio

de decepcionar os nossos pais. Sob o ponto de vista da psicologia, os pais são os primeiros grandes mestres que nós conhece-mos nos primeiros dias de vida. Estes mestres, com suas dificuldades e limita-ções, procuram fazer de tudo para não faltar nada. É verdade que muitas ve-zes não conseguem es-te objetivo, porém não importa o motivo, nós, enquanto filhos, se quere-mos ser felizes, temos que perdoá-los. Não adianta guardarmos mágoas e res-sentimentos contra eles. São nossos pais os respon-sáveis por nos dar a vida, só isto já basta para agradecê-los.

Na cultura oriental existe uma comparação muito interessante sobre a importância dos pais na nossa vida. A comparação é com uma árvore, onde os filhos são os galhos, os netos são os frutos, o tronco são os nossos pais, as raízes os nossos antepassados e o solo é Deus, de onde vem todos os nossos nutrientes. Um galho desprendido da árvore vai secar e morrer. Assim um filho distante dos pais e dos seus antepassados terá muitas dificuldades de produzir bons frutos.

Jamais irá conseguir a verdadeira felicidade ali-mentando sua alma de ódio e ressentimentos para com seus pais. No meu trabalho vi-sitando possíveis patroci-nadores para o Jornal Criar-T Vida, é comum encontrar nos escritórios, retratos de pais. Procuro conversar um pouco sobre aquela figura e deparo com um grande amor que nem a morte conseguiu destruir. Na maioria das vezes, ou-ço relatos emocionados, e de como aquele homem e aquela mulher foram (e continuam sendo) impor-tantes na vida deles. Esta referência garante uma pos-tura mais ética, honesta e fundamentada no direito e no respeito ao próximo. Talvez fosse esta a maior crise do mundo ocidental capitalista: a falta de culti-var as nossas raízes.

Portanto, perdoe seus pais por tudo que eles fizeram, ou que não con-seguiram fazer por você. Assim, com certeza, você começará a trilhar o cami-nho da felicidade e da pros-peridade. Sucesso.

Cláudio Martins NogueiraPsicólogo clínico

Pais: caminhos para a felicidade

Um dia especialPara Refletir

Psicologia5 Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Junho / 2019 / Ed. 184

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SANCIONADA LEI SO-BRE AS DROGAS

Foi sancionada a Lei nº 13.840, de 05 de junho de 2019. Trata do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas – SISNAD.

A lei reconhece as Comunidades Tera-pêuticas, estabelece suas características básicas e dita normas que elas de-vem observar. São cha-madas de Comunidades Terapêuticas Acolhedo-ras.

Altera a lei 11.343, estabelecendo, além das questões das Comunidades Terapêuti-cas os seguintes pontos:

1. Estabelece as compe-tências federais;

2. Estabelece os objetivos do Plano Nacional de Políticas sobre Drogas;

3. Estabelece os objeti-vos dos Conselhos sobre Drogas em todos os ní-veis;

4. Institui a Semana Nacional de Políticas sobre Drogas, comemo-rada anualmente, na quar-ta semana de junho;

5. Inclui entre as diretrizes das atividades de atenção e de reinserção social:

a. o estímulo à capacita-ção técnica e profissional;

b. a efetivação de reinser-ção social voltadas à edu-cação continuada e ao trabalho;

c. orientação quanto às consequências lesivas do uso de drogas;

6. Atendimento das pessoas atendidas por órgãos integrantes do Sisnad nos programas de educação profissional e tecnológica, educação de jovens e adultos e alfabe-tização;

7. Estabelece diretrizes do tratamento do Usuário ou Dependente de Drogas no âmbito clínico-hos-pitalar, podendo ser:

a. voluntário;

b. involuntário (a pedi-do de familiar ou do responsável legal ou, na absoluta falta deste, de servidor público da área de saúde, da assistência social ou dos órgãos pú-

blicos integrantes do Sisnad) mediante decisão médica;

c. compulsório (pelo juiz, mediante decisão médi-ca);

d. vedação de interna-ção involuntária ou com-pulsória nas comunida-des terapêuticas;

8. Estabelece as diretrizes do Plano Individual de Atendimento a ser fei-to para cada pessoa in-ternada em ambiente hospitalar e/ou acolhida em comunidade terapêu-tica;

9. Normas relativas à apreensão e destruição de drogas;

10. Normas relativas à apreensão e outras medidas assecuratórias nos casos em que haja suspeita de que os bens, direitos ou valores sejam produto do crime ou constituam proveito dos crimes previstos na lei 11.343.

A nova lei ainda estabele-ce:

• A possibilidade de ofer-ta de vagas do Senai, Senac, Senar, Senat aos usuários do SISNAD;

• A possibilidade de ad-missão de aprendizes e adolescentes usuários do SISNAS;

• A obrigação da ins-tituição de ensino, clubese agremiações recreati-vas e de estabelecimentoscongêneres assegurar me-didas de conscientização, prevenção e enfrentamen-to ao uso ou dependência de drogas ilícitas;

• A promoção de ambiente escolar seguro, adotando estratégias de prevenção e enfrentamento ao uso ou dependência de dro-gas.

O autor do projeto é o Deputado Federal Osmar Terra e o relator o ex-Deputado Federal Givaldo Carimbão.

Continua na próxima edição

Rolf Hartmann Presidente da Cruz Azul

no Brasil e Assessor de Legislação da CONFENACT

Confira a lei completa no site: http://www.cruzazul.

org.br/artigo/78/sancionada-a-nova-lei-sobre-drogas-do-

brasil--plc-37--lei-13-840

Preparando seus filhos para a vida

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ÇÃO! Seja consciente:

Leia e repasse este jornal. Ele pode ajudar a salvar vidas afundadas

nas drogas. Não use para outros fins.

A direção, os leitores e os patrocinadores agradecem.

Nova políticas sobre drogas

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Dicas para uma alimentação saudável

Medicina & Saúde 6Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Junho / 2019 / Ed. 184

Continuação da edição anterior

É impossível dizer que trataremos apenas de forma terapêutica, pois quando tratamos o músculo masseter (do bruxismo), melhoramos o contorno facial do paciente. Ou se-ja: a toxina melhora os quadros de dor e a estética do terço inferior da face, que se torna mais afilado e alongado, dando uma apa-rência mais jovem.

A toxina botulínica contribui de forma terapêu-tica e cosmecêutica, re-alçando pontos positi-vos e disfarçando pontos negativos que pioram a estética. Ela veio para complementar os proce-dimentos estéticos e fun-cionais da odontologia e são seguros mesmo quando usados de forma repetida, desde que observada as normas e técnicas de aplicação. O profissional que determinará quando poderá ser realizada uma nova aplicação. A toxina deve ter um intervalo mí-nimo de três meses mas lembre-se que o bom senso é o que deve imperar.

As assimetrias fa-ciais devem ser levadas em conta, pois elas existem em todas as pessoas. Quando há mais força de um músculo de um lado em relação ao outro, o movimento pode voltar mais cedo no músculo mais forte. É preciso que isso fique claro! Outros fatores que levamos em consideração são os há-bitos de vida, o sexo (ho-mem ou mulher), tipo de pele (grossa ou fina), sedentário ou esportista, todos esses fatores influem na duração do tratamento.

A toxina botulínica se instala aos poucos. Se ela tiver baixo peso mo-lecular, mais lenta ela será. O período que se inicia é por volta do terceiro dia e já apresenta seu completo resultado ao décimo quin-to dia. Do mesmo modo, ela vai diminuindo sua efetividade aos poucos, durando em média três meses. Ao término, as áreas recebidas podem fi-car um pouco edemacia-das (inchadas), mas em aproximadamente 10 dias os edemas e possíveis he-matomas regridem.

Para toxina a pe-le será preparada com anestésico tópico (poma-da).

Outra grande dúvi-

da é sobre a toxina ser ou não tóxica. Para ser tóxica a dose precisaria ser mil vezes maior do que a dose usada nos procedimentos. Quando realizados esses procedimentos, não há ne-cessidade de afastamen-to das suas atividades diá-rias, mas recomendamos que após a aplicação seja evitada as atividades fí-sicas, dormir somente após 4 horas, não realizar massagens e é sempre bom que esses procedimentos sejam realizados duas se-manas antes caso você tenha um importante even-to social.

As contraindica-ções são: gestantes, lactan-tes, hipersensibilidade a essas substâncias, algumas medicações, distúrbios de coagulação, insuficiência renal ou hepática, proces-sos infecciosos e doenças autoimunes.

Fonte: http://blog.dentalcremer.com.br/botox-tudo-que-voce-

precisa-saber-sobre-o-procedimento-estetico/

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Continuação da edição anterior

Infância, adolescência e direitos humanos no es-porte

Ana Flávia Flôres

Transformações para a vida

A prática esportiva contribui para o desenvol-vimento de uma consciên-

cia social e também amplia a percepção sobre aspectos que incidem diretamente na qualidade de vida e que acompanharão a pes-soa ao longo de toda a sua trajetória. Trata-se de com-portamentos e atitudes fo-cadas em cuidados com a saúde em uma perspectiva ampla, como alimentação, respiração, consciência cor-poral e mental e, até mes-mo, escolhas com relação ao tipo de transporte utili-zado para os deslocamen-tos cotidianos. “Quando a pessoa está habituada a praticar atividade física desde a infância e a adolescência, passando pelas fases da vi-da adulta e chegando à fase do envelhecimento, a gente verifica que os benefícios são inúmeros. Há uma diminuição do risco de doenças, principalmente das crônicas, e a pessoa tem mais disposição, mais energia para lidar com as adversidades da rotina diária”, afirma Luciana

Ângelo, coordenadora do curso de aperfeiçoamento e especialização em Psi-cologia do Esporte e do Exercício do Instituto Se-des Sapientiae.

Embora os bene-fícios sejam diversos, é fundamental o entendi-mento de que a prática esportiva consiste em um direito das pessoas, e não em um dever. “As ativida-des físicas e esportivas realmente auxiliam no de-senvolvimento humano quando a gente tem na realização dessa atividade

uma decisão da pessoa, quando damos a ela o poder de escolher livremente e conscientemente aquilo que gostaria de fazer”, complementa.

Educação para autono-mia esportiva

Longe do cenário ideal, contudo, a realidade mostra que apesar da cons-tante preocupação em pro-mover oportunidades paraa prática de atividades físicas e esportivas na in-fância e na adolescência, a oferta dessas mesmas oportunidades é negligen-ciada na vida adulta. “Crianças e adolescentes têm ao menos algum contato com práticas es-portivas dentro da escola ou em projetos sociais. Mas quando você sai do am-biente formal da escola e passa a viver as atividades da vida adulta, onde ocorre a prática de atividade fí-sica? Não existem ofertas com facilidade, quase não há possibilidades estrutu-

radas que oportunizem às pessoas uma vida distante do sedentarismo”, avalia Marisa Markunas.

Para além do pou-co estímulo, outro fator que contribui para o seden-tarismo na fase adulta é a ausência de formação educacional voltada para a autonomia do indivíduo com relação à prática es-portiva. Por exemplo, quan-tas pessoas estão aptas apraticarem corrida de rua ou ciclismo com a segu-rança e a consciência ne-

cessárias para que a ati-vidade física não deixe de ser um benefício para se tornar um problema? Para a especialista, esses fatores, associados à rotina e às demandas da vida adulta, faz com que aquela criança ou adolescente que foi estimulado e usufruiu dos benefícios da prática esportiva na fase inicial da sua vida perca o costume de se exercitar com fre-quência.

Revista Diálogos - Nº 9Ano 14 - Dezembro/2018

Muito além do corpoEsporte é saúde

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Conservar e usar susten-tavelmente os oceanos, os mares e os recursos mari-nhos para o desenvolvi-mento sustentável

De acordo com a ONU, há 13 mil pedaços de plástico em cada quilôme-tro quadrado do oceano. Esse é um dado grave que mostra como muitos países têm sido displicentes quan-to à preservação dos recur-sos marinhos. Por isso, uma das metas do Objetivo 14 da Agenda 2030 é aumentar a conscientização quanto à poluição dos oceanos. Mais: a Agenda 2030 tam-bém prevê que, 2020 - isso mesmo, 2020! -, haja o fim de todas as práticas ilegais de pescaria que prejudicam o ecossistema marinho.

Meu comentário:

Certa vez eu vi numa reportagem de um jornal de grande audiência na TV brasileira sobre os danos dos canudos para os peixes e demais habitantes dos nossos oceanos. Os canudos jogados nas águas viram verdadeiras lanças quando jogados pelas ondas do mar e atingem estes inocentes seres vivos provocando não raras vezes as mortes prematuras deles.

A reportagem mos-trava também toneladas e mais toneladas de sacos e copos plásticos, inclusive dentro dos corpos dos pei-xes, tartarugas e de tantas outras espécies.

Impactado com a reportagem cheguei à se-gunda-feira para almoçar e recusei meu canudo para tomar o meu suco. Para minha surpresa todos acharam estranha minha recusa e começaram até mesmo a fazer piadas com a minha preocupação com estes seres vivos.

Até hoje não uso canudos quando vou tomar meu suco. O que me assus-ta é que mesmo sabendo disto, a maioria continua usando sem nenhum pudor, descartando os mesmos às vezes nas praias e nas ruas, pouco ligando com o meio ambiente.

Assim, enquanto o ser humano não começar a olhar para os oceanos e seus recursos como limi-tados e extremamente im-portantes não só pela sua própria sobrevivência, mas também pela preservação de todo o ecossistema e pe-la vida na face da terra, iremos continuar presen-ciando sua destruição.

Esta visão egoísta de um capitalismo selva-gem está destruindo o pla-neta, e você, assim como eu, fomos contaminados por este mal. Cabe agora a nossa geração reverter esta tendência e construirmos uma consciência política, econômica e ecológica. Mãos à obra e não se esqueça:

VOCÊ TAMBÉM É RESPONSÁVEL PELA PRESERVAÇÃO OU DESTRUIÇÃO DO NOSSO PLANETA!

ONU - Agenda 2030: desenvolvimento sustentável - XIV

1 – O diretor de uma em-presa gritou com seu ge-rente porque estava irrita-díssimo.

2 – O gerente, chegando em casa, gritou com a espo-sa, acusando-a de gastar demais.

3 – A esposa, nervosa, gri-tou com a empregada, que acabou deixando um prato cair no chão.

4 – A empregada chutou o cachorrinho no qual trope-çara enquanto limpava os cacos de vidro.

5 – O cachorrinho saiu cor-rendo de casa e mordeu uma senhora que passava

pela rua.

6 – Essa senhora foi à farmácia para fazer um curativo e tomar uma va-cina. Ela gritou com o far-macêutico porque a vacinadoeu ao ser aplicada.

7 – O farmacêutico, ao che-gar em casa, gritou com a esposa porque o jantar não estava do seu agrado.

8 – Sua esposa afagou seus cabelos e o beijou, dizendo:

- Querido! Prometo que amanhã farei seu prato fa-vorito. Você trabalha muito. Está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençois da nossa cama por outros limpinhos e cheirosos para que durma tranquilo. Amanhã você vai se sentir melhor. Retirou-se e deixou-o sozinho com seus pensamentos.

Neste momento,

rompeu-se o círculo do ódio! Esbarrou na tole-rância, na doçura, no per-dão e no amor. Se você está no círculo do ódio, lembre-se de que ele pode ser quebra-do, e você tem esse poder!

Alguns ficam espe-rando pela felicidade, ou-tros a criam. Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles.Pense nisso.

Autor desconhecido

O círculo do ódio

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Histórias para crescer

Ecologia7 Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Junho / 2019 / Ed. 184

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Caminhos incertos

Despindo o orgulhodesnudo!

Todo sentimento mesquinho,

que mata o carinho,que sinto pelo meu irmão

Me dispo,do orgulho e da vaidade,do rancor e da maldade,

que faz da minha vida ilusão...

Abandono, as drogas que era o

remédio,que falseavam o tédio,

naquelas loucas viagens...

Não quero, que a manipulação e a

mentira,artimanhas que inspiram,

ser um lobo em novas roupagens...

Me entrego,ao Deus que não mais

nego,este sentimento carrego

como uma luz...

Me deixo,levar ao doce abrigo,

ao meu verdadeiro amigo,ao meu CRISTO JESUS...

Kleber Bernardes

Poesia

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@claudiomartinspsicólogo@jornalcriartvida

A praçaA praça sem graça

sem brinquedoscom medo.

Sem lixeira.Só sujeira.Só tristeza.

Sem esperança.Me dá a certeza

do descasoda insensibilidade

da falta de prioridadeda nossa sociedade.Me dá a certeza da

durezado coração do homem

que se consome, consumindo a vida,

perdida,esquecida,

no materialismo capitalista,

do lucro imoral.A praça

destruídapor vândalos, pichadores,

atores de um mundo.Sem educação.

Sem paixão.Sem coração.

Precisamos recuperar...A praça.A graça.

Limpar nossas angústias,investir na vida

e não apenas no lucro.Pense nisto, pense em

Cristoe faça uma oração,

para que você possa amar...

Amar a praça.

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clínico

Page 8: Vda · R. Joaquim de Figueiredo,212, Lj.A - Barreiro de Baixo - BH (próximo ao Hospital Vitallis) Temos matérias-primas e embalagens para fabricação de: perfumes, cosméticos,

Livro: O outro lado da drogaContinuação da edição

anterior

7ª) Construção de novos hábitos: Ao longo do trata-mento, o recuperando tem a possibilidade de adqui-rir hábitos mais saudáveis, como a oração, a higiene, o cumprimento de horá-rios rígidos, a leitura, os estudos, a prática de es-portes, a participação de reuniões do AA, de parti-lhas riquíssimas, o escre-ver, o falar em público etc.

8ª) Conquista da confian-ça da família e em si mesmo: À medida que o recuperando vai vencendo etapas, a família começa novamente a acreditar na superação de tantos pro-blemas. Assim, os laços familiares, que estavam tão frágeis, começam a ser fortalecidos, propiciando um ambiente mais adequa-do para a conquista da so-briedade.

9ª) Possibilidade de reto-mar os estudos: Algumas comunidades terapêuticas oferecem ainda cursos su-

pletivos de 1º e 2º graus, de informática, facilitando desta maneira a reinserção social dos recuperandos na sociedade por meio dos estudos e do trabalho.

10ª) Tratar a família “por tabela”: O adicto que opta pela internação oferece à família a oportunidade também de se tratar, além de aliviar muito a ten-são e o stress de todas as pessoas que estavam sofrendo junto com ele. Ao ter que participar das reuniões para visitar seus dependentes internados, a família começa a entender esta doença e o que fazer para contribuir com o tra-tamento de todos.

11ª) Encontrar estratégias para prevenção da recaí-da: Utilizando uma téc-nica americana, os resi-dentes desenvolvem o seu manual de prevenção de recaída, essencial para evitar possíveis recaídas.

12ª) Despertar os senti-mentos de amor, coope-ração, solidariedade: Dan-do assim um sentido à sua vida que se encontra sem sentido quando afundada na droga.

Evitando a recaída

Após conviver mui-tos anos com dependentes

de álcool e outras drogas em tratamento, pude per-ceber algo comum na-queles que passam pela experiência das recaídas e aqueles que se mantêm sóbrios. É claro que to-da regra tem exceção, provavelmente, muitos recuperandos não se en-quadram nestas caracte-rísticas, mas, com certeza, a grande maioria passa exatamente por tudo isto.

Características dos recu-perandos que passam pela experiência da recaída

1ª) Muitos não consegui-ram completar o processo de internação.

2ª) Quando completam, normalmente não levaram muito a sério o tratamento. Tiveram dificuldades em fazer os 12 passos do AA, de frequentar as reu-niões do AA, de prestar atenção nas palestras, no curso de prevenção de re-caída, no cumprimento do regulamento e não buscaram por iniciativa própria o apoio psicológi-co e espiritual.

3ª) Quando retornam da internação, a maioria deles negligencia a participação dos grupos de apoio, o acompanhamento terapêu-tico e o apoio espiritual. Movidos pela ânsia de

recuperar o tempo e o di-nheiro perdido nas drogas, começam a trabalhar e a estudar muito, não tendo tempo para tratarem de si mesmos e dos outros que estão sofrendo nas drogas.

4ª) Alguns até conseguem participar no início de algumas reuniões, mas o seu orgulho e arrogância começam a crescer dentro de si mesmos e, como consequência disto, a sua impaciência com os colegas do grupo fica evidente. Acreditam que aquelas reuniões não acrescentam mais nada no seu tratamento.

Contiua na próxima edição

Do Livro: “O OUTRO LADO DA DROGA”Cláudio M. Nogueira

Psicólogo clínico

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Vivência 8Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Junho / 2019 / Ed. 184

Conheci o Jornal Criar-T Vida em fevereiro de 2019. Quando li pela primeira vez, fiquei en-cantada com a riqueza de informações. O jornal conta com uma linguagem simples, mas profunda que abarca qualquer públi-co. No momento que li me encontrava triste, perdida, preocupada, sem motivação. Tenho uma doença chamada code-pendência e passei a com-preender melhor com um dos textos escrito no jornal. Hoje posso falar que sou uma codependen-te em recuperação, me sinto bem, pois agora estou em tratamento. Vale ressaltar que as mensa-gens de reflexão e de his-

tórias para crescer, trans-mitem sabedoria e me faz pensar em como posso transformar o meu dia. Além disso, tem o tema Ecologia, a divulgação de prestadores de serviço, textos sobre drogas, enfim como mencionei o jornal possui uma riqueza de informações. Portanto, gos-taria de agradecer toda equipe do jornal, todos os colaboradores e pedir que continuem nessa jornada. Que vocês possam rece-ber em dobro todo o tra-balho desenvolvido e tenha certeza que estão contribuindo para salvar vidas.

“Há homens que lutam um dia são bons;

Há homens que lutam um ano e são melhores;

Há homens que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis”.

Bertolt Brechet, poeta alemão

Colaboração:Luciana Silva

Obs.: esta coluna é destinada a todos que já foram beneficiados com o conteúdo do nosso jornal. Se isto já aconteceu com você, envie seu e-mail e relate sua experiência. Não precisa se identificar. Será um prazer publicá-la.

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Cláudio M. Nogueira Psicólogo clínico

especializado em dependência química

Um jornal de sabedoriaRetornos inesperados

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Especialista em prevenção e tratamento ao abuso de álcool e outras drogas.

Psicoterapia Familiar e Individual

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Você vai à biquei-ra de cocaína e não tem pó ou tem um ruim pra caramba, que só gera insa-tisfação e não faz efeito. A cocaína fraca é cheia de cafeína, para dar agitação e impedir o sono, para que você tente sair novamente e procurar mais droga.

Um amigo já ti-nha te falado da biqueira de Crack, onde fica, e como fuma. Você vai à biqueira de cocaína e não tem ninguém porque é madrugada. Então tem a ideia de comprar uma pe-dra.

Compra duas, vai para casa. Faz a latinha com furinhos, o ninho de cinzas. Tenta atear fogo até que consegue.

Um jato de cocaí-na em forma de vapor enche seus pulmões e em questão de milissegundos inunda seu cérebro. A co-caína enche suas sinapses com Dopamina, e provoca uma onda aguda de pra-zer, alegria, excitação. O efeito é tão forte que provoca um ruído carac-terístico dentro do seu cérebro chamado na gí-ria de “tuim”. O prazer provocado pela onda de cocaína é tão forte que não pode ser descrito com palavras comuns, uma vez que não tem equivalente no mundo “real”.

O tuim dura pou-cos segundos e leva a ou-tra tragada, outro tuim. Ao contrário do que dizem os livros de farmacologia, o uso de Crack não leva à tolerância. O efeito é sempre o mesmo. Acaba-das as duas pedras, a ideia é voltar e sentir de novo a mesma sensação volta.

A bica de Crack, ao contrário das de Cocaína e de Maconha funciona 24 horas. O coitado compra cinco pedras, vai para ca-sa e usa todas. Acabado o efeito, o Crunch - an-gústia secundária ao cérebro sem dopamina alguma na sinapse de-vido ao mecanismo de autorregulação dos neurô-nios - é brutal.

Uma sensação de buraco no peito, de va-zio e angústia, também indescritíveis para quem nunca os viveu mais cruel que tudo do mundo normal.

A solução? Ir na biqueira de novo, e de no-

vo, e de novo, e de novo, e de novo. Tentando vol-tar à vida novamente, o coitado se vê feio, sem dinheiro, sem namorada, com contas vencidas.

Soma-se à brutal angústia neuroquímica a angústia reativa à sua situação de vida.

A solução? Ir para a biqueira de novo, de novo, de novo e de novo. Acabou o último dinheiro que restava. O coitado mendiga nos sinais de trânsito, faz sexo com pessoas grotescas para conseguir só mais uma pedrinha. O drogado vi-ve em um limbo. Seus lobos cerebrais Frontais e Pré Frontais estão com inúmeras áreas de hipoperfusão. Ele mal raciocina, tendo a falsa sensação de que sabe o que quer.

Mas o apelo do Crack e a angústia de sua falta o transformam no Smeagle do Senhor dos Aneis. Um monstrinho disforme, nu, de olhos arregalados, implorando por só mais um pouquinho do poder do anel. Ele sabe disso, ele entende isso, mas não consegue reagir de forma diferente. Quando eu quiser eu paro! Mas o “quando” nunca chega.

A solução?

Arrumar dinheiro e ir para a biqueira, de novo, de novo e de novo.

No velório mu-nicipal, jaz o corpo ema-grecido, inerte no caixão de pinho.

Uma mãe de véu preto chora sozinha sentada no cimento frio do móvel de alvenaria, duro, impessoal. Aonde eu errei? Aonde eu errei? Meu Deus, porque aconte-ceu isso comigo?

Está é a história do pessoal da Cravolândia. Isto é que os imbecis es-tão defendendo.

Não há cidadania alguma no vício do Crack, não há redução de danos, não há glamour, só degradação e morte. Muitos são incapazes de sair deste inferno sozi-nhos. Eles precisam de ajuda mesmo involuntá-ria.

Autoria desconhecida

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Não há cidadania no vício do crack