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CÓDIGO DO DOCUMENTO REV. 1 VISTO PÁGINA 1 DE 37 VCP/TPS/600.TR.091/R1 INFRAERO GTKP Aeroporto Internacional de Viracopos / Campinas - SP MOP - Módulo Operacional Provisório – Check-in. Termo de Referência Sistema de Esteiras Transportadoras de Bagagens. VCP TPS 600.TR.091/R1

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CÓDIGO DO DOCUMENTO REV. 1 VISTO PÁGINA 1 DE 37

VCP/TPS/600.TR.091/R1

I N F R A E R O G T K P

Aeroporto Internacional de Viracopos / Campinas - SP MOP - Módulo Operacional Provisório – Check-in.

Termo de Referência Sistema de Esteiras Transportadoras de Bagagens.

VCP TPS 600.TR.091/R1

CÓDIGO DO DOCUMENTO REV. 1 VISTO PÁGINA 2 DE 37

VCP/TPS/600.TR.091/R1

I N F R A E R O G T K P

TÍTULO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE ESTEIRAS TRANSPORTADORAS DE BAGAGENS PARA O MOP - MÓDULO OPERACIONAL - CHECK-IN DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE VIRACOPOS/SP.

DATA: Novembro de 2010 VCP TPS 600.TR.091.R1

DOCUMENTOS INTEGRANTES: LAYOUT SIST. ESTEIRAS; VCP/TPS/600.001/R1 PLANILHA DE SERVIÇOS E QUANTITATIVOS; VCP/TPS/600.PL.309/R1 ORÇAMENTO DE REFERÊNCIA; VCP/TPS/600.OR.201/R1 COMPROVANTE DE FONTE DE RECURSOS; MEMORIAL DE CRITÉRIOS E CONDICIONANTES GE.01/436.75/00850/02 REVISÕES:

No Revisão Data 1 Revisão geral conforme CAP n°001/ADSP-4/SBKP/2011 12/01/2011

PROJETISTA:

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária

Aeroporto Internacional de Viracopos / Campinas - SP Gerência Temporária de Empreendimentos de Campinas – GTKP

Coordenação de Projetos – GTKP-3 INFRAERO GTKP: Nome Visto Data Visto GTKP-3

Engº Paulo A. P. Agostinho

CREA-SP N° 5063182712 03/11/2010

Arqª Cristiane Borges de Souza CREA-SP N.º 5062296987

Aprovo GTKP

Engº Wagner José Del Monaco Antunes CREA-SP Nº 0600843436

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SITUAÇÃO DA REVISÃO DAS FOLHAS

REV. 0 1 2 3 4 5 6 FOLHA REVISÃO DA FOLHA

1 X 2 X 3 X 4 X 5 X 6 X 7 X 8 X 9 X 10 X 11 X 12 X 13 X 14 X 15 X 16 X 17 X 18 X 19 X 20 X 21 X 22 X 23 X 24 X 25 X 26 X 27 X 28 X 29 X 30 X 31 X 32 X 33 X 34 X 35 X 36 X 37 X

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ÍNDICE PAG.

1.0 INTRODUÇÃO ......................................................................................... 5

2.0 GENERALIDADES .................................................................................. 6

3.0 ÁREAS ABRANGIDAS ........................................................................... 7

4.0 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................. 7

5.0 ESPECIFICAÇÕES GERAIS ................................................................... 24

6.0 ACEITAÇÃO DOS SERVIÇOS ............................................................... 27

7.0 ACEITAÇÃO TÉCNICA EM FÁBRICA ................................................... 27

8.0 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO PROVISÓRIO ................................. 28

9.0 RECURSOS AUXILIARES ...................................................................... 28

10.0 TREINAMENTOS .................................................................................... 28

11.0 CERTIFICADOS DE CONFORMIDADES DAS BALANÇAS ................ 29

12.0 EQUIPE TÉCNICA BÁSICA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS ....... 29

13.0 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ................................................................. 29

14.0 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE ................................................ 30

15.0 RECEBIMENTO DOS ITENS DE FORNECIMENTO .............................. 31

16.0 GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA ................................................. 31

17.0 PLANILHA DE PREÇOS ......................................................................... 32

18.0 LOCAL DE INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO .................................... 33

19.0 REGIME DE CONTRATAÇÃO ................................................................ 34

20.0 ETAPEAMENTO DOS SERVIÇOS ......................................................... 36

21.0 PAGAMENTOS ....................................................................................... 36

22.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................... 36

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1.0 – INTRODUÇÃO

O presente Termo de Referência (TR) estabelece os requisitos mínimos a serem observados para fornecimento e instalação de:

• 22 (vinte e duas) Esteiras Lançadoras (Com Balança Eletrônica) – EL1 à EL22 • 14 (dezoito) Esteiras Coletoras – ECL1 à ECL14; • 2 (duas) Esteiras de Transição (conjunto de esteira horizontal com desviador horizontal

fixo) – ET1 e ET2; • 2 (duas) Esteiras de Triagem tipo Carrossel – CT1 e CT2; • 2 (duas) Portas Guilhotina Automática – PG1 e PG2 • 1 conjunto de Sistemas necessários para funcionamento adequado das esteiras

(Alimentação Elétrica, Controle e Comando/Acionamento).

Para o Módulo Operacional Provisório (MOP), o qual atuará como saguão de check-in auxiliar do Aeroporto Internacional Viracopos / Campinas-SP – SBKP, orientando, descrevendo e disciplinando todos os procedimentos e critérios que estabelecerão o relacionamento técnico entre a CONTRATADA e a INFRAERO. 1.1 - Aspectos Gerais

1.1.1 - As 22 (vinte e duas) esteiras lançadoras (com balança eletrônica) e seus acessórios, objetos do presente Termo de Referência, denominadas por EL1 à EL22, e, são compostas, cada uma destas, por:

• Balança eletrônica (módulo eletrônico, plataforma sob-esteira com capacidade de 150 kg e demais acessórios (cabos, conectores, visores remotos e etc.);

• Esteira Balança (Esteira a ser instalada sobre a balança eletrônica e seus demais acessórios);

• Esteira de Etiquetagem e seus demais acessórios.

1.1.2 – As 14 (quatorze) esteiras coletoras e seus acessórios, também objetos do presente Termo de Referência, são denominados por ECL1 à ECL14. O subconjunto “A” composto por ECL1 à ECL7, além da esteira de transição ET1 e do carrossel CT1, recebe as bagagens de EL1 a EL11. O subconjunto “B” composto por ECL8 à ECL14, além da esteira de transição ET2 e do carrossel CT2, recebe as bagagens das EL12 à EL22.

1.1.3 – As 2 (duas) esteiras de transição e seus acessórios, também objetos do presente Termo de Referência, são denominados por ET1 e ET2.

A ET1 faz a transição para o carrossel CT1. A ET2 faz a transição para o carrossel CT2

Cada esteira de transição é composta por uma esteira horizontal e um desviador horizontal fixo, o qual trata-se de uma esteira posicionada verticalmente, sobre a esteira horizontal, com um ângulo adequado em relação a esta, de modo a facilitar e favorecer a entrada das bagagens no carrossel.

1.1.5 – As 2 (duas) esteiras de triagem tipo carrossel e seus demais acessórios, também objetos do presente Termo de Referência, são denominadas por CT1 e CT2. Cada um destes recebe as bagagens das ET1 e ET2 respectivamente e as deixam disponíveis para serem transportadas até as aeronaves.

1.1.6 – As 2 (duas) portas guilhotinas automáticas e seus acessórios, também objetos deste TR, são denominadas por PG1 e PG2. Cada um destes funciona como um separador do “lado terra”

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do “lado ar”. Devem ser instalados na passagem das esteiras do lado interno para o externo do MOP. Seu funcionamento deve ser automático.

Deve-se atentar-se ao Memorial de Critérios e Condicionantes (MCC) de n° GE.01/436.75/00850/04, apenas quando os documentos do processo não forem suficientes.

1.2 – OBJETO

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE ESTEIRAS TRANSPORTADORAS DE BAGAGENS PARA O MOP - MÓDULO OPERACIONAL - CHECK-IN DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE VIRACOPOS/SP.

2.0 – GENERALIDADES

2.1 – Definições

CONTRATANTE: INFRAERO - Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária.

FISCALIZAÇÃO: GTKP – Gerência Temporária de Empreendimentos Campinas - SP

CONTRATADA - Empresa responsável pela execução dos serviços.

SBKP - Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas-SP

SST - Setor de Segurança e Saúde no Trabalho.

EPI – Equipamento de Proteção Individual.

TR - Termo de Referência.

IPEM – Instituto de Pesos e Medidas.

INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.

CHECK-IN – Operação de embarque.

ESPECIFICAÇÃO - É o conjunto de preceitos destinados a fixar as características, condições ou requisitos exigíveis para os materiais, elementos ou subconjuntos dos componentes de equipamentos e sistemas.

CONJUNTO - É o conjunto constituído por um ou mais subconjuntos.

EQUIPAMENTO - Conjunto unitário, completo e distinto, que exerce uma ou mais funções determinadas quando em funcionamento.

SUBCONJUNTO - Conjunto de equipamentos, elementos ou materiais, ligados fisicamente ou não, os quais, através do desempenho de suas funções individuais, contribuem para uma mesma função.

MOP – Módulo Operacional Provisório.

MCC – Memorial de Critérios e Condicionantes.

PROJETO – Detalhamento técnico

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2.2 – Normas Adotadas

Serão adotados os requisitos baseados na Portaria do INMETRO Nº 236 de 22 de dezembro de 1994, normas, especificações e métodos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e NBR ISO 9.001/2000. Devendo todos os equipamentos a ser fornecido estarem certificados pelas normas citadas acima.

3.0 - ÁREAS ABRANGIDAS

Neste item estaremos apresentando os locais e os dados técnicos a serem observados para o fornecimento e instalação dos equipamentos.

3.1 - Local

Os equipamentos, objetos deste TR, serão instalados no MOP, destinado como saguão de check-in auxiliar ao Terminal de Passageiros do Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas-SP – SBKP.

3.2 – Vistorias aos locais de instalação

As especificações constantes no presente Termo de Referência deverão ser observadas com o máximo cuidado pela CONTRATADA, por tratar-se de equipamentos de transporte de bagagens nas operações de embarque de bagagens para aeronaves, que requer o máximo de disponibilidade e confiabilidade dos equipamentos, essenciais à operação do Aeroporto.

Devido à impossibilidade de se realizar uma vistoria ao local de instalação, uma vez que, o MOP não se encontra instalado em seu local previsto, toda a metodologia para a execução dos serviços previstos no objeto do Termo de Referência deverá ser realizado com base no projeto de instalação do MOP, que será apresentado no ato da visita.

4.0 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICA

Faz parte integrante desta especificação técnica, o desenho arquitetônico de referência VCP/TPS/600.001/R1 – Layout do Sistema de Esteiras – MOP – Check-in, onde é apresentado o “layout” das esteiras e ainda, serve como orientação dos critérios e condicionantes para a elaboração do detalhamento técnico, constante do escopo de cada um dos conjuntos citados abaixo. 4.1 – Esteiras Lançadoras Conforme mencionado no item 1.1.1, é composta por duas esteiras (esteira balança e de etiquetagem) e uma balança eletrônica instalada sob a respectiva esteira. Tais equipamentos devem possuir os seguintes requisitos mínimos: 4.1.1 – Esteira Balança

• Correia deslizante sobre leito de chapa de aço inoxidável de 12MSG, apoiada sobre a plataforma de balança eletrônica;

• Comprimento: 1.000 mm; • Largura da esteira: 640 mm (máximo); • Largura útil: 520 mm (mínimo); • Nível de transporte: lado passageiro: 350 mm, lado interno: 400 mm; • Redutor: engrenagens helicoidais; • Acionamento por tambor motorizado com montagem compacta e localizado sob a esteira;

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• Todos os rolamentos deverão ser pré-lubrificados, relubrificáveis, auto ajustáveis, anti-fricção, do tipo esferas e selados com vedantes sintéticos;

• Tambores em aço, com face em coroa, soldados ao veio; • Tela em 2ply poliéster ou similar, com espessura de 3 mm aproximadamente, revestida por

uma camada de PVC macio de 2 mm aproximadamente com acabamento texturado. Deve ser na cor preta, anti-estática de acordo com a norma ISO 284, retardante ao fogo de acordo com a norma ISO 340, suportar temperaturas de operação de -10 a +55ºC, umidade relativa entre 10 e 90% e resistente a óleo e massa lubrificante, vulcanizada a quente;

• As laterais deverão ter acabamento em chapa de aço inox 304, removíveis, com o mínimo de 2 mm de espessura e altura superior de 150 mm acima do nível de transporte da esteira;

• Deve ser previsto, na conexão com a balança eletrônica, a possibilidade da intercambiabilidade com pelo menos 3 (três) tipos de balança disponíveis no mercado.

4.1.2 – Balança Eletrônica

• A balança será uma combinação de um sistema de alavanca mecânica com célula de carga (Alfa ou similar) (mínimo de 4 células de carga), adequada para pesagem de volumes sobre esteiras;

• Capacidade nominal útil de pesagem: 150 Kg; • Teclado com informações básicas de operação à prova de respingos de água e poeira,

com retorno sonoro; • Display, para indicador de peso líquido (kg), tipo vácuo-fluorescente ou LCD com back light

com 6 dígitos de 7 segmentos com 12 mm de altura X 5,6 mm de largura; • Indicador de tara: 4 dígitos; • Incremento de peso: ± 100 g; • Autoteste para verificação dos segmentos dos dígitos; • Botão de tara para tarar em toda a faixa de pesagem, possibilitando leitura do peso líquido; • Indicador de sobrecarga (quantidade de indicadores para cada esteira alimentadora); Para

o operador: 01 (um) e para o passageiro (indicação de peso líquido): 01 (um); • Balança capaz de pesar uniformemente cargas colocadas fora de centro e em posição

inclinada (máxima de ± 10º); • Estabilização de pesagem sujeita a vibrações; • Deverá ser prevista uma “ancoragem” (fixação da esteira conjugada com a balança) ao

piso do MOP com borracha anti-vibração; • As laterais deverão ter acabamento em aço inox 304 com o mínimo de 2 mm de

espessura.

4.1.3 – Esteira de Etiquetagem

• Correia deslizante sobre leito de chapa de aço inoxidável de 12MSG, • Comprimento: 1200 mm; • Largura da esteira: 640 mm (máximo); • Largura útil: 520 mm (mínimo); • Nível de transporte: lado esteira balança: 380 mm, lado esteira coletora: 480 mm; • Redutor: engrenagens helicoidais; • Acionamento por tambor motorizado com montagem compacta e localizado sob a esteira; • Todos os rolamentos deverão ser pré-lubrificados, relubrificáveis, auto ajustáveis, anti-

fricção, do tipo esferas e selados com vedantes sintéticos; • Estruturalmente este tipo de transportador ou correia é construído em perfis laminados e

chapas. Material comercial – SAE 1020 ou ASTM A-36;

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• Os Suportes dos rolamentos, tensores e outros acessórios devem ser zincados; • Tambores em aço, com face em coroa, soldados ao veio; • Carregamento de carga útil de bagagem movimentada: 100 Kg/metro linear; • Tela em 2ply poliéster ou similar, com espessura de 3 mm aproximadamente, revestida por

uma camada de PVC macio de 2 mm aproximadamente. Deve ser na cor preta, anti-estáticas de acordo com a norma ISO 284, retardante ao fogo de acordo com a norma ISO 340, suportar temperaturas de operação de -10 a +55ºC, umidade relativa entre 10 e 90% e resistente a óleo e massa lubrificante, vulcanizada a quente;

• Deverá ser instalado um dispositivo de estiramento da tela; • As laterais deverão ter acabamento em chapa de aço inox 304, removíveis, com o mínimo

de 2 mm de espessura e altura superior de 150 mm acima do nível de transporte da esteira;

• Deverá ser instalado um rolete guia vertical (de transferência)- Se trata de um rolete cônico (50 x 75 mm de diâmetros, superior e inferior respectivamente) posicionado na extremidade da face de conexão entre a esteira de etiquetagem e a coletora, para facilitar a transferência das bagagens. Os roletes serão maciços, de aço inox e se elevarão 300 mm acima da superfície de transporte.

Toda a estrutura metálica e as chapas de acabamento (exceto as de aço inox) deverão ter pintura eletrostática a pó (epóxi) resistente à corrosão, de acordo com norma específica, as cores deverão seguir padrão INFRAERO.

4.1.4 – Características Elétricas e Eletrônicas.

• Alimentação elétrica: 90 ~ 240 VCA, 50/60 Hz; • Disjuntor motor para ± ¾ de CV em 220V e Contator; • Cartão de entrada para PLC Rockwell ou similar; • Cartão de saída para PLC Rockwell ou similar; • Sensor fotoelétrico difuso para cada esteira. • Comunicação: Ethernet/TCP-IP; • Grau de proteção: IP65; • Implementação de botões de acionamento e de emergência dos equipamentos

instalados nos balcões de atendimento; • Implementação de Tomada + plug para interligar a rede aos motores das esteiras

conjugadas; • Implementação de Tomada universal instalada nos balcões de atendimento.

Todos os componentes destas esteiras/balança devem ser usuais e de fácil aquisição no mercado, não podendo ser de fabricação exclusiva de modo a facilitar, futuramente, sua manutenção.

4.2 – Esteiras Coletoras. Conforme mencionado no item 1.1.2, são compostas por 14 (quatorze) esteiras (ECL1 à ECL14). As respectivas especificações técnicas mínimas seguem abaixo: 4.2.1 – Esteiras Coletoras ECL1 e ECL9

• Tela em 2ply poliéster ou similar, com espessura de 3 mm aproximadamente, revestida por uma camada de PVC macio de 2 mm aproximadamente. Deve ser na cor preta, anti-estáticas de acordo com a norma ISO 284, retardante ao fogo de acordo com a norma ISO

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340, suportar temperaturas de operação de -10 a +55ºC, umidade relativa entre 10 e 90% e resistente a óleo e massa lubrificante, vulcanizada a quente;

• Dimensões externas aproximadas: 11640 (comprimento) x 1140 (largura máxima) x 460 mm (altura/nível de transporte);

• Largura útil: 950 mm (mínimo); • Largura da tela: 900 mm (mínimo); • A esteira será montada e se deslocará sobre uma chapa de aço carbono, 12 MSG, plana,

a ser instalada em toda a extensão da estrutura; • O sistema de acionamento efetiva-se através de um conjunto elétrico de moto-redutor de

alto rendimento e baixo ruído, que atua no rolo de tração e deve estar localizado sob a esteira de modo a economizar espaço lateral;

• Em função do comprimento da esteira (quando acima de 3 metros), deverá ser instalado um dispositivo de estiramento;

• Rolo cabeceira deverá possuir dispositivo de regulagem objetivando permitir o alinhamento a esteira;

• Para esteiras com mais de 5 metros de comprimento, recomenda-se a instalação de rolos guias auxiliares;

• No mínimo, a cada 2000 mm, deverão ser instalados rolos de apoio, que permitirão o retorno da esteira de forma a não formar arcos (seios), que assim reduzirão o efeito “carga adicional” e desalinhamento ao sistema de tração;

• Estruturalmente este tipo de transportador ou correia é construído em perfis laminados e chapas. Material comercial – SAE 1020 ou ASTM A-36;

• Deverá ser instalado sistema de regulagem nos pés, permitindo o perfeito nivelamento da esteira quando em operação com borracha anti-vibração;

• Também deverão ser previstos pontos de fixação do conjunto estrutural da “esteira” ao solo;

• Os rolos e roletes deverão ser fabricados através de tubos metálicos, e os eixos, construídos em SAE –1045 ou similar;

• Todos os rolamentos deverão ser pré-lubrificados, relubrificáveis, auto-ajustáveis, anti-fricção, do tipo esferas e selados com vedantes sintéticos.

• Os Suportes dos rolamentos, tensores e outros acessórios devem ser zincados. • Após sua construção todos os rolos e roletes deverão ser revestidos com borracha,

espessura mínima de 5 mm, - shore 60; • Os mancais dos rolos de retorno poderão ser de simples apoio; • Externamente a esteira deverá ser revestida em chapas de aço inox de 2 mm de

espessura (14 MSG), (escovada ou polida), removíveis, proporcionando um visual harmônico ao conjunto;

• Acabamento/Guarda-Malas - Ao longo das laterais visíveis ao público, atrás dos balcões de check-in, as guarda-malas serão em chapas de aço inoxidável de 2,5 mm de espessura (12AWG), removíveis, com 500 mm de altura (acima do nível de transporte);

• Deverá ser instalado um rolete guia (de transferência)- Se trata de um rolete cilíndrico com diâmetro de 100 mm, posicionado na extremidade da face de conexão (ECL1 com ECL3 e ECL9 com ECL10), para facilitar a transferência das bagagens. Os roletes serão maciços, de aço inox e se elevarão 600 mm acima da superfície de transporte.

• Deverá ser instalado inversor de freqüência para regulagem da velocidade da esteira; • Velocidade de operação: entre 27 e 29 m/min.; • Deve ser previsto dispositivo eletrônico para partida suave do equipamento.

Devido ao comprimento desta esteira, ela poderá ser constituída de módulos para facilidade de fabricação e montagem, os quais deverão atender as especificações acima.

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Toda a estrutura metálica e as chapas de acabamento/guarda-malas (exceto as de aço inox) deverão ter pintura eletrostática a pó (epóxi) resistente à corrosão, de acordo com norma específica, as cores deverão seguir padrão INFRAERO.

Todos os componentes destas esteiras devem ser usuais e de fácil aquisição no mercado, não podendo ser de fabricação exclusiva de modo a facilitar, futuramente, sua manutenção.

4.2.2 – Esteiras Coletoras ECL2 e ECL8;

• Tela em 2ply poliéster ou similar, com espessura de 3 mm aproximadamente, revestida por uma camada de PVC macio de 2 mm aproximadamente. Deve ser na cor preta, anti-estáticas de acordo com a norma ISO 284, retardante ao fogo de acordo com a norma ISO 340, suportar temperaturas de operação de -10 a +55ºC, umidade relativa entre 10 e 90% e resistente a óleo e massa lubrificante, vulcanizada a quente;

• Dimensões externas aproximadas: 6340 (comprimento) x 1140 (largura máxima) x 440 mm (altura/nível de transporte);

• Largura útil: 950 mm (mínimo); • Largura da tela: 900 mm (mínimo); • A esteira será montada e se deslocará sobre uma chapa de aço carbono, 12 MSG, plana,

a ser instalada em toda a extensão da estrutura; • O sistema de acionamento efetiva-se através de um conjunto elétrico de moto-redutor de

alto rendimento e baixo ruído, que atua no rolo de tração e deve estar localizado sob a esteira de modo a economizar espaço lateral;

• Em função do comprimento da esteira (quando acima de 3 metros), deverá ser instalado um dispositivo de estiramento;

• Rolo cabeceira deverá possuir dispositivo de regulagem objetivando permitir o alinhamento a esteira;

• No mínimo, a cada 2000 mm, deverão ser instalados rolos de apoio, que permitirão o retorno da esteira de forma a não formar arcos (seios), que assim reduzirão o efeito “carga adicional” e desalinhamento ao sistema de tração;

• Estruturalmente este tipo de transportador ou correia é construído em perfis laminados e chapas. Material comercial – SAE 1020 ou ASTM A-36;

• Deverá ser instalado sistema de regulagem nos pés, permitindo o perfeito nivelamento da esteira quando em operação com borracha anti-vibração;

• Também deverão ser previstos pontos de fixação do conjunto estrutural da “esteira” ao solo;

• Os rolos e roletes deverão ser fabricados através de tubos metálicos, e os eixos, construídos em SAE –1045 ou similar;

• Todos os rolamentos deverão ser pré-lubrificados, relubrificáveis, auto-ajustáveis, anti-fricção, do tipo esferas e selados com vedantes sintéticos.

• Os Suportes dos rolamentos, tensores e outros acessórios devem ser zincados. • Após sua construção todos os rolos e roletes deverão ser revestidos com borracha,

espessura mínima de 5 mm, - shore 60; • Os mancais dos rolos de retorno poderão ser de simples apoio; • Externamente a esteira deverá ser revestida em chapas de aço inox de 2 mm de

espessura (14 MSG), (escovada ou polida), removíveis, proporcionando um visual harmônico ao conjunto;

• Acabamento/Guarda-Malas - Ao longo das laterais visíveis ao público, atrás dos balcões de check-in, as guarda-malas serão em chapas de aço inoxidável de 2,5 mm de espessura (12AWG), removíveis, com 600 mm de altura (acima do nível de transporte);

• Deverá ser instalado inversor de freqüência para regulagem da velocidade da esteira;

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• Esta esteira deverá possibilitar a operação em ambos os sentidos, sem perda de qualidade e eficiência.

• Velocidade de operação: entre 27 e 29 m/min.;

Devido ao comprimento desta esteira, ela poderá ser constituída de módulos para facilidade de fabricação e montagem, os quais deverão atender as especificações acima.

Toda a estrutura metálica e as chapas de acabamento/guarda-malas (exceto as de aço inox) deverão ter pintura eletrostática a pó (epóxi) resistente à corrosão, de acordo com norma específica. As cores deverão seguir padrão INFRAERO.

Todos os componentes destas esteiras devem ser usuais e de fácil aquisição no mercado, não podendo ser de fabricação exclusiva de modo a facilitar, futuramente, sua manutenção.

4.2.3 – Esteiras Coletoras ECL3 e ECL10

• Tela em 2ply poliéster ou similar, com espessura de 3 mm aproximadamente, revestida por uma camada de PVC macio de 2 mm aproximadamente. Deve ser na cor preta, anti-estáticas de acordo com a norma ISO 284, retardante ao fogo de acordo com a norma ISO 340, suportar temperaturas de operação de -10 a +55ºC, umidade relativa entre 10 e 90% e resistente a óleo e massa lubrificante, vulcanizada a quente;

• Dimensões externas aproximadas: 2100 (comprimento) x 1140 (largura máxima) x 420 mm (altura/nível de transporte);

• Largura útil: 950 mm (mínimo); • Largura da tela: 900 mm (mínimo); • A esteira será montada e se deslocará sobre uma chapa de aço carbono, 12 MSG, plana,

a ser instalada em toda a extensão da estrutura; • O sistema de acionamento efetiva-se através de um conjunto elétrico de moto-redutor de

alto rendimento e baixo ruído, que atua no rolo de tração e deve estar localizado sob a esteira de modo a economizar espaço lateral;

• Deverá ser instalado um dispositivo de estiramento; • Rolo cabeceira deverá possuir dispositivo de regulagem objetivando permitir o alinhamento

a esteira; • No mínimo, a cada 2000 mm, deverão ser instalados rolos de apoio, que permitirão o

retorno da esteira de forma a não formar arcos (seios), que assim reduzirão o efeito “carga adicional” e desalinhamento ao sistema de tração;

• Estruturalmente este tipo de transportador ou correia é construído em perfis laminados e chapas. Material comercial – SAE 1020 ou ASTM A-36;

• Deverá ser instalado sistema de regulagem nos pés, permitindo o perfeito nivelamento da esteira quando em operação com borracha anti-vibração;

• Também deverão ser previstos pontos de fixação do conjunto estrutural da “esteira” ao solo;

• Os rolos e roletes deverão ser fabricados através de tubos metálicos, e os eixos, construídos em SAE –1045 ou similar;

• Todos os rolamentos deverão ser pré-lubrificados, relubrificáveis, auto-ajustáveis, anti-fricção, do tipo esferas e selados com vedantes sintéticos.

• Os suportes dos rolamentos, tensores e outros acessórios devem ser zincados. • Após sua construção todos os rolos e roletes deverão ser revestidos com borracha,

espessura mínima de 5 mm, - shore 60; • Os mancais dos rolos de retorno poderão ser de simples apoio; • Externamente, a esteira deverá ser revestida em chapas de aço inox de 2 mm de

espessura (14 MSG), (escovada ou polida), removíveis, proporcionando um visual

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harmônico ao conjunto. Acabamento/Guarda-Malas - Ao longo das laterais, as guarda-malas serão em chapas de aço inoxidável de 2,5 mm de espessura (12AWG), removíveis, com 600 mm de altura (acima do nível de transporte);

• Deve ser previsto uma persiana protetora, na passagem da parte interna para a externa do MOP, compostas por fitas de material adequado (antifogo, flexíveis e antiestáticas), na cor preta;

• Velocidade de operação: entre 27 e 29 m/min.; • Deverá ser instalado inversor de freqüência para regulagem da velocidade da esteira.

Toda a estrutura metálica e as chapas de acabamento/guarda-malas (exceto as de aço inox) deverão ter pintura eletrostática a pó (epóxi) resistente à corrosão, de acordo com norma específica. As cores deverão seguir padrão INFRAERO.

Todos os componentes destas esteiras devem ser usuais e de fácil aquisição no mercado, não podendo ser de fabricação exclusiva de modo a facilitar, futuramente, sua manutenabilidade.

4.2.4 – Esteiras coletoras – ECL4 e ECL11

• Estas esteiras, conforme anexo A, serão inclinadas (descendente), de modo a vencer um degrau de 1200 mm aproximadamente, entre o piso do MOP e o piso do rebaixo na área dos carrosséis. Portanto, deve ser previsto toda a estrutura necessária para fixação desta ao piso

• Tela em 2ply poliéster ou similar, com espessura de 3 mm aproximadamente, revestida por uma camada de PVC macio de 2 mm aproximadamente, com ranhura adequada para trabalho inclinado. Deve ser na cor preta, anti-estáticas de acordo com a norma ISO 284, retardante ao fogo de acordo com a norma ISO 340, suportar temperaturas de operação de -10 a +55ºC, umidade relativa entre 0 e 100% e resistente a óleo e massa lubrificante, vulcanizada a quente;

• Dimensões externas aproximadas: 3800 (comprimento horizontal) x 1140 (largura máxima), ângulo de inclinação: 18°

• Largura útil: 950 mm (mínimo); • Largura da tela: 900 mm (mínimo); • A esteira será montada e se deslocará sobre uma chapa de aço carbono, 12 MSG, plana,

a ser instalada em toda a extensão da estrutura; • O sistema de acionamento efetiva-se através de um conjunto elétrico de moto-redutor de

alto rendimento e baixo ruído, que atua no rolo de tração (acoplamento direto); • Em função do comprimento da esteira (quando acima de 3 metros), deverá ser instalado

um dispositivo de estiramento; • Rolo cabeceira deverá possuir dispositivo de regulagem objetivando permitir o alinhamento

a esteira; • No mínimo, a cada 2000 mm, deverão ser instalados rolos de apoio, que permitirão o

retorno da esteira de forma a não formar arcos (seios), que assim reduzirão o efeito “carga adicional” e desalinhamento ao sistema de tração;

• Estruturalmente este tipo de transportador ou correia é construído em perfis laminados de usina e chapas. Material comercial – SAE 1020 ou ASTM A-36;

• Deverá ser instalado sistema de regulagem nos pés, permitindo o perfeito nivelamento da esteira quando em operação com borracha anti-vibração;

• Também deverão ser previstos pontos de fixação do conjunto estrutural da “esteira” ao solo;

• Os rolos e roletes deverão ser fabricados através de tubos metálicos, e os eixos, construídos em SAE –1045 ou similar;

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• Todos os rolamentos deverão ser pré-lubrificados, relubrificáveis, auto-ajustáveis, anti-fricção, do tipo esferas e selados com vedantes sintéticos.

• Os Suportes dos rolamentos, tensores e outros acessórios devem ser zincados. • Após sua construção todos os rolos e roletes deverão ser revestidos com borracha,

espessura mínima de 5 mm, - shore 60; • Os mancais dos rolos de retorno poderão ser de simples apoio; • Acabamento/Guarda-Malas - Ao longo das laterais, as guarda-malas serão em chapas de

aço carbono SAE 1020 com 2,5 mm de espessura, removíveis, com 600 mm de altura (acima do nível de transporte);

• Externamente, a esteira deverá ser revestida em chapas de aço carbono SAE 1020 de 2 mm de espessura, removíveis, proporcionando um visual harmônico ao conjunto e proteção contra acidentes

• Velocidade de operação: entre 27 e 29 m/min.; • Deverá ser instalado inversor de freqüência para regulagem da velocidade da esteira.

Toda a estrutura metálica e as chapas de acabamento/guarda-malas, deverão ter pintura eletrostática a pó (epóxi) resistente à corrosão, de acordo com norma específica. As cores deverão seguir padrão INFRAERO.

Todos os componentes destas esteiras devem ser usuais e de fácil aquisição no mercado, não podendo ser de fabricação exclusiva de modo a facilitar, futuramente, sua manutenção.

4.2.5 – Esteiras coletoras – ECL5 e ECL12

• Tela em 2ply poliéster ou similar, com espessura de 3 mm aproximadamente, revestida por uma camada de PVC macio de 2 mm aproximadamente. Deve ser na cor preta, anti-estáticas de acordo com a norma ISO 284, retardante ao fogo de acordo com a norma ISO 340, suportar temperaturas de operação de -10 a +55ºC, umidade relativa entre 0 e 100% e resistente a óleo e massa lubrificante, vulcanizada a quente;

• Dimensões externas aproximadas: 4400 (comprimento horizontal) x 1140 (largura máxima) x 400 mm (altura / nível de transporte).

• Largura útil: 950 mm (mínimo); • Largura da tela: 900 mm (mínimo); • A esteira será montada e se deslocará sobre uma chapa de aço carbono, 12 MSG, plana,

a ser instalada em toda a extensão da estrutura; • O sistema de acionamento efetiva-se através de um conjunto elétrico de moto-redutor de

alto rendimento e baixo ruído, que atua no rolo de tração (acoplamento direto); • Em função do comprimento da esteira (quando acima de 3 metros), deverá ser instalado

um dispositivo de estiramento; • Rolo cabeceira deverá possuir dispositivo de regulagem objetivando permitir o alinhamento

a esteira; • No mínimo, a cada 2000 mm, deverão ser instalados rolos de apoio, que permitirão o

retorno da esteira de forma a não formar arcos (seios), que assim reduzirão o efeito “carga adicional” e desalinhamento ao sistema de tração;

• Estruturalmente este tipo de transportador ou correia é construído em perfis laminados de usina e chapas. Material comercial – SAE 1020 ou ASTM A-36;

• Deverá ser instalado sistema de regulagem nos pés, permitindo o perfeito nivelamento da esteira quando em operação com borracha anti-vibração;

• Também deverão ser previstos pontos de fixação do conjunto estrutural da “esteira” ao solo;

• Os rolos e roletes deverão ser fabricados através de tubos metálicos, e os eixos, construídos em SAE –1045 ou similar;

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• Todos os rolamentos deverão ser pré-lubrificados, relubrificáveis, auto-ajustáveis, anti-fricção, do tipo esferas e selados com vedantes sintéticos.

• Os Suportes dos rolamentos, tensores e outros acessórios devem ser zincados. • Após sua construção todos os rolos e roletes deverão ser revestidos com borracha,

espessura mínima de 5 mm, - shore 60; • Os mancais dos rolos de retorno poderão ser de simples apoio; • Velocidade de operação: entre 27 e 29 m/min.; • Deverá ser instalado inversor de freqüência para regulagem da velocidade da esteira • Acabamento/Guarda-Malas - Ao longo das laterais, as guarda-malas serão em chapas de

aço carbono SAE 1020 com 2,5 mm de espessura, removíveis, com 600 mm de altura (acima do nível de transporte);

• Externamente, a esteira deverá ser revestida em chapas de aço carbono SAE 1020 de 2 mm de espessura, removíveis, proporcionando um visual harmônico ao conjunto e proteção contra acidentes

• Deve ser previsto uma cobertura sobre a esteira, uma vez que esta estará instalada sob uma passarela e, com isso, há a possibilidade da queda de detritos que podem vir a danificar o equipamento. Esta cobertura deve ser em chapa de aço carbono SAE 1020 ou similar, removível, e fixada sobre o guarda-malas já previsto.

Toda a estrutura metálica e as chapas de guarda-malas/cobertura deverão ter pintura eletrostática a pó (epóxi) resistente à corrosão, de acordo com norma específica, as cores deverão seguir padrão INFRAERO.

Todos os componentes destas esteiras devem ser usuais e de fácil aquisição no mercado, não podendo ser de fabricação exclusiva de modo a facilitar, futuramente, sua manutenção.

4.2.6 – Esteiras coletoras – ECL6 e ECL13

Esteira curva de 90° que deve seguir os seguintes requisitos mínimos:

• Tela em 2ply poliéster ou similar, com espessura de 3 mm aproximadamente, revestida por uma camada de PVC macio de 2 mm aproximadamente. Deve ser na cor preta, anti-estáticas de acordo com a norma ISO 284, retardante ao fogo de acordo com a norma ISO 340, suportar temperaturas de operação de -10 a +55ºC, umidade relativa entre 0 e 100% e resistente a óleo e massa lubrificante, vulcanizada a quente;

• Largura útil: 950 mm (mínimo); • Largura da tela: 900 mm (mínimo); • Altura/Nível de trabalho: 380 mm; • Raio interno da tela: 1210 mm; • Velocidade de operação: entre 27 e 29 m/min.; • Largura total: 1140 mm (máximo); • A esteira será montada e se deslocará sobre uma chapa de aço carbono SAE 1020, plana,

a ser instalada em toda a extensão da estrutura; • O sistema de acionamento efetiva-se através de um conjunto elétrico de moto-redutor de

alto rendimento e baixo ruído, que atua no rolo de tração (acoplamento direto); • Em função do comprimento da esteira (quando acima de 3 metros), deverá ser instalado

um dispositivo de estiramento; • Em função da curva em 90° deverá ser previsto um sistema para manter a tela em seu

percurso desejado, sem a ocorrência de deformações excessivas, rugas e lombadas. • Rolo cabeceira deverá possuir dispositivo de regulagem objetivando permitir o alinhamento

a esteira;

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• No mínimo, a cada 2000 mm, deverão ser instalados rolos de apoio, que permitirão o retorno da esteira de forma a não formar arcos (seios), que assim reduzirão o efeito “carga adicional” e desalinhamento ao sistema de tração;

• Estruturalmente este tipo de transportador ou correia é construído em perfis laminados de usina e chapas. Material comercial – SAE 1020 ou ASTM A-36;

• Deverá ser instalado sistema de regulagem nos pés, permitindo o perfeito nivelamento da esteira quando em operação com borracha anti-vibração;

• Também deverão ser previstos pontos de fixação do conjunto estrutural da “esteira” ao solo;

• Os rolos e roletes deverão ser fabricados através de tubos metálicos, e os eixos, construídos em SAE –1045 ou similar;

• Todos os rolamentos deverão ser pré-lubrificados, relubrificáveis, auto-ajustáveis, anti-fricção, do tipo esferas e selados com vedantes sintéticos.

• Os Suportes dos rolamentos, tensores e outros acessórios devem ser zincados. • Após sua construção todos os rolos e roletes deverão ser revestidos com borracha,

espessura mínima de 5 mm, - shore 60; • Os mancais dos rolos de retorno poderão ser de simples apoio; • Deverá ser instalado inversor de freqüência para regulagem da velocidade da esteira • Acabamento/Guarda-Malas - Ao longo das laterais, as guarda-malas serão em chapas de

aço carbono SAE 1020 com 2,5 mm de espessura, removíveis, com 600 mm de altura (acima do nível de transporte);

• Externamente, a esteira deverá ser revestida em chapas de aço carbono SAE 1020 de 2 mm de espessura, removíveis, proporcionando um visual harmônico ao conjunto e proteção contra acidentes.

Toda a estrutura metálica e as chapas de guarda-malas/acabamento deverão ter pintura eletrostática a pó (epóxi) resistente à corrosão, de acordo com norma específica, as cores deverão seguir padrão INFRAERO.

Todos os componentes destas esteiras devem ser usuais e de fácil aquisição no mercado, não podendo ser de fabricação exclusiva de modo a facilitar, futuramente, sua manutenção.

4.2.7 – Esteiras coletoras – ECL7 e ECL14

• Estas esteiras, conforme anexo A, serão inclinadas (ascendente), de modo a vencer um degrau de 800 mm aproximadamente (rebaixo no piso dos carrosséis). Portanto, deve ser previsto toda a estrutura necessária para fixação desta ao piso;

• Tela em 2ply poliéster ou similar, com espessura de 3 mm aproximadamente, revestida por uma camada de PVC macio de 2 mm aproximadamente, com ranhuras adequadas para trabalho inclinado. Deve ser na cor preta, anti-estáticas de acordo com a norma ISO 284, retardante ao fogo de acordo com a norma ISO 340, suportar temperaturas de operação de -10 a +55ºC, umidade relativa entre 0 e 100% e resistente a óleo e massa lubrificante, vulcanizada a quente;

• Dimensões externas aproximadas: 2460 (comprimento horizontal) x 1140 (largura máxima), ângulo de inclinação: 18°

• Largura útil: 950 mm (mínimo); • Largura da tela: 900 mm (mínimo); • A esteira será montada e se deslocará sobre uma chapa de aço carbono, 12 MSG, plana,

a ser instalada em toda a extensão da estrutura; • O sistema de acionamento efetiva-se através de um conjunto elétrico de moto-redutor de

alto rendimento e baixo ruído, que atua no rolo de tração (acoplamento direto);

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• Em função do comprimento da esteira (quando acima de 3 metros), deverá ser instalado um dispositivo de estiramento;

• Rolo cabeceira deverá possuir dispositivo de regulagem objetivando permitir o alinhamento a esteira;

• No mínimo, a cada 2000 mm, deverão ser instalados rolos de apoio, que permitirão o retorno da esteira de forma a não formar arcos (seios), que assim reduzirão o efeito “carga adicional” e desalinhamento ao sistema de tração;

• Estruturalmente este tipo de transportador ou correia é construído em perfis laminados de usina e chapas. Material comercial – SAE 1020 ou ASTM A-36;

• Deverá ser instalado sistema de regulagem nos pés, permitindo o perfeito nivelamento da esteira quando em operação com borracha anti-vibração;

• Também deverão ser previstos pontos de fixação do conjunto estrutural da “esteira” ao solo;

• Os rolos e roletes deverão ser fabricados através de tubos metálicos, e os eixos, construídos em SAE –1045 ou similar;

• Todos os rolamentos deverão ser pré-lubrificados, relubrificáveis, auto-ajustáveis, anti-fricção, do tipo esferas e selados com vedantes sintéticos.

• Os Suportes dos rolamentos, tensores e outros acessórios devem ser zincados. • Após sua construção todos os rolos e roletes deverão ser revestidos com borracha,

espessura mínima de 5 mm, - shore 60; • Os mancais dos rolos de retorno poderão ser de simples apoio; • Velocidade de operação: entre 27 e 29 m/min.; • Deverá ser instalado inversor de freqüência para regulagem da velocidade da esteira; • Acabamento/Guarda-Malas - Ao longo das laterais, as guarda-malas serão em chapas de

aço carbono SAE 1020 com 2,5 mm de espessura, removíveis, com 600 mm de altura (acima do nível de transporte);

• Externamente, a esteira deverá ser revestida em chapas de aço carbono SAE 1020 de 2 mm de espessura, removíveis, proporcionando um visual harmônico ao conjunto e proteção contra acidentes

Toda a estrutura metálica e as chapas de acabamento deverão ter pintura eletrostática a pó (epóxi) resistente à corrosão, de acordo com norma específica, as cores deverão seguir padrão INFRAERO.

Todos os componentes destas esteiras devem ser usuais e de fácil aquisição no mercado, não podendo ser de fabricação exclusiva de modo a facilitar, futuramente, sua manutenção.

4.2.8 - Esteiras de transição – ET1 e ET2

Conforme mencionado no item 1.1.3, é composta por duas esteiras (uma esteira horizontal e um desviador horizontal fixo). Tais equipamentos devem possuir os seguintes requisitos mínimos:

4.2.8.1 – Esteira horizontal

• Tela em 2ply poliéster ou similar, com espessura de 3 mm aproximadamente, revestida por uma camada de PVC macio de 2 mm aproximadamente. Deve ser na cor preta, anti-estáticas de acordo com a norma ISO 284, retardante ao fogo de acordo com a norma ISO 340, suportar temperaturas de operação de -10 a +55ºC, umidade relativa entre 0 e 100% e resistente a óleo e massa lubrificante, vulcanizada a quente;

• Dimensões externas aproximadas: 3700 (comprimento horizontal) x 1140 (largura máxima) x 360 mm (altura / nível de transporte).

• Largura útil: 950 mm (mínimo); • Largura da tela: 900 mm (mínimo);

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• A esteira será montada e se deslocará sobre uma chapa de aço carbono, 12 MSG, plana, a ser instalada em toda a extensão da estrutura;

• O sistema de acionamento efetiva-se através de um conjunto elétrico de moto-redutor de alto rendimento e baixo ruído, que atua no rolo de tração (acoplamento direto);

• Em função do comprimento da esteira (quando acima de 3 metros), deverá ser instalado um dispositivo de estiramento;

• Rolo cabeceira deverá possuir dispositivo de regulagem objetivando permitir o alinhamento a esteira;

• No mínimo, a cada 2000 mm, deverão ser instalados rolos de apoio, que permitirão o retorno da esteira de forma a não formar arcos (seios), que assim reduzirão o efeito “carga adicional” e desalinhamento ao sistema de tração;

• Estruturalmente este tipo de transportador ou correia é construído em perfis laminados de usina e chapas. Material comercial – SAE 1020 ou ASTM A-36;

• Deverá ser instalado sistema de regulagem nos pés, permitindo o perfeito nivelamento da esteira quando em operação com borracha anti-vibração;

• Também deverão ser previstos pontos de fixação do conjunto estrutural da “esteira” ao solo;

• Os rolos e roletes deverão ser fabricados através de tubos metálicos, e os eixos, construídos em SAE –1045 ou similar;

• Todos os rolamentos deverão ser pré-lubrificados, relubrificáveis, auto-ajustáveis, anti-fricção, do tipo esferas e selados com vedantes sintéticos.

• Os Suportes dos rolamentos, tensores e outros acessórios devem ser zincados. • Após sua construção todos os rolos e roletes deverão ser revestidos com borracha,

espessura mínima de 5 mm, - shore 60; • Os mancais dos rolos de retorno poderão ser de simples apoio; • Velocidade de operação: entre 27 e 29 m/min.; • Deverá ser instalado inversor de freqüência para regulagem da velocidade da esteira • Externamente, a esteira deverá ser revestida em chapas de aço carbono SAE 1020 de 2

mm de espessura, removíveis, proporcionando um visual harmônico ao conjunto e proteção contra acidentes

• Prever a instalação de um rolete livre de transferência, na interface com o carrossel.

Toda a estrutura metálica e as chapas de acabamento deverão ter pintura eletrostática a pó (epóxi) resistente à corrosão, de acordo com norma específica, as cores deverão seguir padrão INFRAERO.

Todos os componentes destas esteiras devem ser usuais e de fácil aquisição no mercado, não podendo ser de fabricação exclusiva de modo a facilitar, futuramente, sua manutenção.

4.2.8.2 – Desviador horizontal fixo

• Tela em 2ply poliéster supergrip ou similar, com espessura de 5 mm aproximadamente, revestida por uma camada de PVC de 2 mm aproximadamente. Superfície de deslizamento de vê ter baixo atrito de deslizamento e baixo ruído. Deve ser na cor preta, anti-estáticas de acordo com a norma ISO 284, retardante ao fogo de acordo com a norma ISO 340, suportar temperaturas de operação de -10 a +55ºC, umidade relativa entre 0 e 100% e resistente a óleo e massa lubrificante, vulcanizada a quente;

• Dimensões externas aproximadas: 2660 mm (comprimento do braço), 450 mm (largura total).

• Largura útil (da tela): 400 mm; • A esteira será montada e se deslocará sobre uma chapa de aço carbono, 12 MSG, plana,

a ser instalada em toda a extensão da estrutura;

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• O sistema de acionamento efetiva-se através de um conjunto elétrico de moto-redutor de alto rendimento e baixo ruído, que atua no rolo de tração;

• Rolo cabeceira deverá possuir dispositivo de regulagem objetivando permitir o alinhamento a esteira;

• No mínimo, a cada 2000 mm, deverão ser instalados rolos de apoio, que permitirão o retorno da esteira de forma a não formar arcos (seios), que assim reduzirão o efeito “carga adicional” e desalinhamento ao sistema de tração;

• Estruturalmente este tipo de transportador ou correia é construído em perfis laminados de usina e chapas. Material comercial – SAE 1020 ou ASTM A-36;

• Deverá ser instalado sistema de regulagem nos pés, permitindo o perfeito nivelamento da esteira quando em operação com borracha anti-vibração;

• Também deverão ser previstos pontos de fixação do conjunto estrutural da “esteira” ao solo;

• Os rolos e roletes deverão ser fabricados através de tubos metálicos, e os eixos, construídos em SAE –1045 ou similar;

• Todos os rolamentos deverão ser pré-lubrificados, relubrificáveis, auto-ajustáveis, anti-fricção, do tipo esferas e selados com vedantes sintéticos.

• Os Suportes dos rolamentos, tensores e outros acessórios devem ser zincados. • Após sua construção todos os rolos e roletes deverão ser revestidos com borracha,

espessura mínima de 5 mm, - shore 60; • Os mancais dos rolos de retorno poderão ser de simples apoio; • Externamente, a esteira deverá ser revestida em chapa de aço carbono SAE 1020 com 2,5

mm de espessura. • Deverá ser previsto fixação adequada da esteira ao piso com aplicação de borracha anti-

vibração, em chapa de aço carbono SAE 1020 ou ASTM A-36, uma vez que ela atuará, na posição vertical e transversalmente, sobre as esteiras ET1 e ET3, auxiliando na entrada de bagagens nos carrosséis.

• Acabamento lateral- Em chapa de aço carbono SAE 1020 ou ASTM A-36 de 2 mm de espessura;

• Deverá ser previsto uma adequada junção entre estas esteiras e a que ficarão horizontalmente sob elas (ET1 e ET3) de modo a evitar vãos que possam vir e enroscar as bagagens e até mesmo causar danos aos equipamentos.

• Velocidade de operação: 30 m/min.

Toda a estrutura metálica e as chapas de acabamento/guarda-malas/cobertura deverão ter pintura eletrostática a pó (epóxi) resistente à corrosão, de acordo com norma específica, as cores deverão seguir padrão INFRAERO.

Todos os componentes destas esteiras devem ser usuais e de fácil aquisição no mercado, não podendo ser de fabricação exclusiva de modo a facilitar, futuramente, sua manutenção.

4.3 – Esteiras Carrossel de Triagem – CT1 e CT2

Equipamento composto por:

• 1 Secção reta com 8900 mm de comprimento aprox. • 1 Secção reta com 2030 mm de comprimento aprox. • 2 Secções retas com 3000 mm de comprimento cada aprox. • 2 Curvas em 45° com raio interno da lâmina de 560 mm aprox. • 4 Curvas em 90° com raio interno da lâmina de 560 mm aprox.

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Requisitos mínimos:

• Velocidade de operação: entre 25 m/min. e 28 m/min; • Layout de acordo com desenho VCP/TPS/600.001/R1; • Dimensões da pista da esteira: Largura total: 980 mm (pode ser maior, dependendo da

largura útil), Largura útil da esteira: 800 mm (mínimo); • Altura/nível de transporte: 340 mm (aproximadamente); • Perímetro médio: 28262 mm aproximadamente; • Esteira constituída de lâminas metálicas, de formato meia lua, material ASTM A-3 ou SAE

1020 e espessura mínima de 6,35 mm, cuja conformação, quando em deslocamento, permita desenvolver traçados com raios iguais a largura de cada segmento, podendo assim rotacionar sem interferências, por sobre trilhos planos, que constituirão parte da estrutura de sustentação do sistema;

• Cada lâmina estará apoiada por 4 (quatro) conjuntos de rodízios emborrachados, giratórios (fabricados com esferas para o giro e rolamento de roletes nos eixos);

• Estas lâminas serão revestidas (vulcanizadas – a quente ou a frio), em sua face superior, por placas de borracha cor preta, sem manchas, com espessura mínima de 5 mm - SHORE 90 + 15 TPS após envelhecimento;

• O Sistema de fixação de cada lâmina aos “braços guia rotatório”, deverá ser efetivado através de, no mínimo, três parafusos diâmetro 3/8´´ e cabeça boleada, sextavado interno, sendo que a rosca de fixação deverá estar construída nos braços rotatórios – facilidade de manutenção;

• O sistema de arraste das placas se efetivará por pinos, que integrarão o sistema “braços giratórios”, com conformação especifica, construídos em material SAE 8620, que deverá sofrer tratamento térmico, objetivando assim reduzir o desgaste destes quando em contato com a corrente de tração;

• O sistema corrente de tração deverá ser constituído de duas correntes de rolos, montadas paralelamente, e distanciadas por rolos construídos em nylon, cujos eixos serão fabricados em aço SAE 1045;

• Este conjunto será movimentado por duas engrenagens duplas para corrente, sendo que uma delas estará ligada ao eixo do redutor / motor, - mancal duplo - a qual impulsionará todo o sistema e, a outra atuará como retorno;

• O posicionamento deste conjunto poderá possibilitar sua instalação em qualquer seção reta da esteira;

• Deverá ser previsto um sistema de nivelamento dos pés da estrutura de sustentação da esteira com borracha anti-vibração;

• Todos os rolamentos deverão ser pré-lubrificados, relubrificáveis, auto ajustáveis, anti-fricção, do tipo esferas e selados com vedantes sintéticos;

• Objetivando tornar ergonométrica a ação dos operadores, ao retirar as bagagens das esteiras, deverá ser levado em consideração que as laterais inferiores deverão ser recuadas no mínimo 200 mm, de maneira que o operador possa aproximar-se ao máximo da borda superior da esteira;

• O acabamento lateral deverá ser em chapa de aço carbono SAE 1020, e as emendas entre estas chapas deverão ser construídas de forma a não possibilitar a existência de cantos “vivos”, os quais poderão “prender” alças de bolsas e bagagens;

• Deverá ser instalado inversor de freqüência para regulagem da velocidade da esteira; • Deve ser previsto dispositivo eletrônico para partida suave do equipamento.

Toda a estrutura metálica e as chapas de acabamento deverão ter pintura a pó (epóxi) resistente à corrosão, de acordo com norma específica, as cores deverão seguir padrão INFRAERO.

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Todos os componentes destas esteiras devem ser usuais e de fácil aquisição no mercado, não podendo ser de fabricação exclusiva de modo a facilitar, futuramente, sua manutenção.

Os sistemas de fixação das lâminas, acionamento e movimentação da esteira pode ser modificado desde que seja de igual ou superior qualidade técnica/operacional.

4.4 - Porta Guilhotina Automática – PG1 e PG2

Requisitos mínimos:

• Deve ter movimento vertical e, na posição fechada, deve se encaixar na largura útil da esteira (ECL3 e ECL10), e a distância entre a porta e o nível de transporte da esteira deve ser a mínima possível. Na posição aberta deve deixar livre toda a abertura da passagem da esteira na parede do MOP (mínimo 1000 mm acima do nível de transporte).

• Deve ter seu acionamento automatizado e, em conjunto com a esteira instalada sob ela (ECL3 para a PG1 e ECL10 para a PG2), de modo que, quando esta estiver em funcionamento, a porta se abra, e feche quando a esteira pare.

• Deve ser previsto sensores fotoelétricos anti-esmagamento de modo a evitar que venha a ocorrer esmagamento da bagagem.

• Deve ter uma botoeira, com acesso restrito, para acionamento manual, instalada do lado externo ao MOP, com botões abrir/fechar.

• A porta deve ser em chapas de aço inox de 2 mm de espessura (14 MSG), (escovada ou polida) e seu interior preenchido com isolamento acústico de lã de rocha ou similar.

• O restante da estrutura, acabamento e proteção deve ser em aço carbono SAE 1020, exceto a do moto-redutor que deve ser em PVC.

• O sistema de acionamento deve ser por conjunto moto-redutor, com montagem compacta, de baixo ruído.

• O movimento vertical da porta deve ser com o auxilio de rosca sem fim. • Dimensões da passagem da esteira: 1340 x 1200 mm (LxA) aproximadamente. • Tempo de abertura/fechamento da Porta: 4 segundos (máximo). • Espessura da porta: 30 mm aprox. • Deve ser previsto todo o sistema de automação e controle necessários para este

equipamento

Toda a estrutura metálica e as chapas de acabamento deverão ter pintura a pó (epóxi) resistente à corrosão, de acordo com norma específica, as cores deverão seguir padrão INFRAERO.

Todos os componentes destas portas devem ser usuais e de fácil aquisição no mercado, não podendo ser de fabricação exclusiva de modo a facilitar, futuramente, sua manutenção.

4.5 – Sistemas de Alimentação Elétrica, Controle e Comando/Acionamento

Os painéis propostos devem considerar tensão de rede de 380 V trifásica 60hz e tensão de comando em 220VCA e/ou 24VCC.

Deverá ser previsto a interligação elétrica entre o quadro de distribuição elétrica do MOP e os painéis das esteiras.

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4.5.1 – Painel Geral

Este painel deve agrupar todos os sistemas de comando, controle e alimentação das esteiras, objetos deste TR.

Deve ser considerado dois conjuntos de painéis geral:

• 1 (um) para os transportadores EL1 à EL11, ECL1, ECL2, ECL3, ECL4, ECL5, ECL6, ECL7, ET1, PG1 e CT1

• 1 (um) para os transportadores EL12 à EL22, ECL8, ECL9, ECL10, ECL11, ECL12, ECL13, ECL14, ET2, PG2 e CT2

As portas dos painéis terão os seguintes botões e sinalizações:

• Sinaleiro, 22mm, cor vermelha - “Emergência Atuada”; • Botão pulsador, 22mm, cor verde - “Liga Sistema”; • Botão pulsador, 22mm, cor vermelha - “Desliga Sistema”; • Botão soco com trava, 22mm, cor vermelha - “Emergência Geral”; • Outras sinalizações conforme necessidade.

Deverão ter grau de proteção IP – 54 (mínimo) e serão providos, no mínimo, dos seguintes dispositivos de proteção, comando e sinalização:

• Disjuntor termomagnético ou fusível tipo Diazed de alta capacidade de interrupção, conjugados com relés térmicos ajustáveis para a corrente nominal do motor, atuando sobre a contactora principal;

• Chave contactora para partida e parada; • Relé de proteção contra falta de fase; • Dispositivo automático para partida com tensão reduzida (se necessário); • Botoeiras tipo “press botton” para partida e parada; • Sinaleiros luminosos providos de lentes verde e vermelha, para as condições “ligado” e

“desligado”.

As caixas de ligação deverão ser à prova de umidade, gases e poeira. A interligação do painel de comando aos elementos de campo será feita por cabos múltiplos, alojados em eletrodutos e eletrocalhas galvanizadas, com tampas, presas às estruturas dos transportadores, com derivações através de prensa cabos.

Sua instalação deve ser feita na parte externa ao MOP, de preferência entre as esteiras que interligam o MOP aos carrosséis e próximo a parede do módulo. Sua fixação deve ser pelo piso.

4.5.2 – Painéis de acionamento das esteiras lançadoras

Painéis de Acionamento (22 unidades a serem fornecidas) cada um com as seguintes características:

• Botoeiras de comando instaladas na área de check-in. • Botão pulsador, cor verde - “Libera Bagagens”. • Botoeira de emergência com: botão soco com trava, cor vermelha - “Emergência”.

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4.5.3 - Sistema Elétrico

Deverá ser fornecido um projeto completo, onde esteja previsto a montagem e instalação dos painéis, com comando individual para cada esteira, com sistema de segurança por chave “soco”, estrategicamente instaladas para cada esteira.

4.5.4 – Sistemas de Comando/Acionamento.

Deve ser previsto um sistema de comando para cada transportador de bagagem, objetos deste TR.

Este sistema deve controlar os motores e elementos de campo como sensores para detecção de bagagens nas esteiras e botoeiras, controle este necessário para a operação de cada porção individual do sistema de transporte.

Todos os movimentos executados pelos transportadores de embarque serão comandados por painéis de controle que possuam uma filosofia racional e inteligente utilizando recursos eletrônicos modernos capazes de promover a melhor segurança, e o maior conforto operacional através de programas lógicos que determinem as ações a serem cumpridas em resposta aos comandos acionados pelos operadores.

4.5.5 – Sistemas de Controle

O sistema de controle deverá utilizar painéis de comando padronizados, controlados por PLC, bem como botoeiras, botões e sinaleiros na porta do painel.

Sistema de controle por sensores fotoelétricos para detecção de presença e controle do fluxo de bagagens das esteiras coletoras (ECL1 e ECL2 para a ECL3 e ECL8 e ECL9 para a ECL10) e, também na transição entre as esteiras de etiquetagem (EL1 à EL22) e as coletoras (ECL1, ECL2, ECL8 e ECL9);

Sistema de controle para detectar excesso de altura das bagagens por sensores fotocélula nas esteiras ECL3 e ECL10.

4.5.6 – Controlador

• O controlador deverá suportar temperaturas de 0 a 60°C em operação; • O controlador deverá ser capaz de endereçar 4096 pontos de E/S; • Deverá oferecer até 64K de memória; • Deverá disponibilizar portas de comunicação em RS-232 e em DH+; • A CPU deverá conter portas de comunicações RS -232 e DH+; • Deverá ter capacidade de processar 1Kwords em 0,9 ms (menos de 1 ms/K); • Deverá permitir a conexão de até 30 módulos de E/S em configuração local; • Deverá permitir a conexão de E/S remotas via DeviceNet; • Suportar choques de 30g em operação; • Suportar vibração de 2.5g de 57 a 2000 Hz.

4.5.7 - Cabeamento

Os cabos a aplicar são de aplicação normal em indústria e máquinas em ambiente industrial e seguem as características: Tensão nominal: 0.3kV/0.5kV (Cabeamento de potência); Condutores: Flexíveis de cobre de classe V; Isolamento: Polietileno reticulado XLPE; Revestimento: auto-extinção ou não propagação de chama em PVC especial e proteção contra óleos minerais e hidrocarbonetos de acordo com a VDE0472 e IEC60332-1-3, com bitola mínima de:

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• 4 x 2,5 mm² - para motores; • 4 x 1,0 mm² – para botoeiras de comando.

Toda a estrutura metálica do sistema de esteiras deve ser conectada a “terra” por cabo de bitola mínima de 16 mm2.

4.5.8 – Botões de Emergência

Nas esteiras carrosséis CT1 e CT2 deverão ser instalados botoeiras de emergência com: botão soco com trava, cor vermelha - “Emergência”, no mínimo 4 unidades por carrossel em local de fácil acesso ao operador.

Nas esteiras restantes (ECL1 à ECL14, ET1 e ET2) também devem ser instalados botoeiras de emergência com: botão soco com trava, cor vermelha - “Emergência”, em local de fácil acesso ao operador, com as seguintes quantidades mínimas:

• ECL1 e ECL9: 3 unidades cada, espaçados igualmente; • ECL2 e ECL8: 2 unidades cada, espaçados igualmente; • Restante das esteiras: 1 unidade cada;

Se houver uma concentração de botoeiras em locais críticos, estas devem ser concentradas em painéis.

4.5.9 - Motores de tração

• Os motores de tração deverão ser de corrente alternada e de tipo adequado ao equipamento, 60 Hz, 380 V se trifásicos, e 220 V se monofásicos.

• Deverão suportar quedas de tensão de até 10% do valor nominal durante 60 segundos, sem prejudicar o desempenho das esteiras.

• Os motores deverão ser selecionados para a condição de operação contínua com carga e velocidade nominais, sem exceder aos limites de elevação de temperatura estabelecidos para a classe de isolamento e de potência nominais.

• Todos os motores de tração deverão ter isolamento classe B ou superior, invólucros com grau de proteção IP- 55 ou superior, conforme a norma P-NB-201 da ABNT e dotados de dispositivos de lubrificação automática dos mancais.

5 - ESPECIFICAÇÕES GERAIS

5.1 – Das Bagagens Movimentadas

As esteiras de embarque movimentarão bagagens aéreas convencionais, com alças, etiquetas e rodízios, dentro dos seguintes limites (conforme orientação da publicação IATA, (“Airport Terminals Reference Manual”):

Máximo Mínimo Comprimento (mm) 900 360 Largura (mm) 530 100 Altura (mm) 740 100 Peso (kg) 34 -

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5.2 - Condições Climáticas do Local

As condições climáticas do local onde será instalado o Sistema deverão ser consideradas pela CONTRATADA para os cuidados necessários no tratamento de tropicalização de todos os itens do Fornecimento que serão montados, instalados, operados e mantidos em áreas abrigadas ou não.

5.3 - Alimentação Elétrica

No local de instalação estarão disponíveis fontes para alimentação do equipamento nas seguintes tensões:

• Sistema Trifásico 380/220V, 60 Hz

5.4 - Permutabilidade

Os equipamentos e seus acessórios principais deverão ser totalmente intercambiáveis. A CONTRATADA dever procurar, dentro do possível, estender este princípio a todo o fornecimento a fim de diminuir e facilitar a reposição de peças.

5.5 - Unidades de Medida

As unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades serão usadas para as referências da proposta e no detalhamento técnico, inclusive descrição técnica, especificação ou qualquer outro documento. Quaisquer valores indicados por conveniência, em outros sistemas de medidas, deverão também ser expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidades.

5.6 - Idiomas

Em todo contato entre a CONTRATANTE e os proponentes ou a CONTRATADA, será usada a língua portuguesa.

5.7 - Normas Técnicas

5.7.1 - Transportadores de Bagagens

• NBR 6678 Transportadores Contínuos Transportadores de Correia – Roletes - Dimensões • NBR 10392 Transportadores Contínuos Transportadores de Correia - Anéis para Roletes –

Dimensões • NBR 8011 Transportadores Contínuos Transportadores de Correia - Cálculo da

Capacidade • NBR 6177 Transportadores Contínuos Transportadores de Correia - Terminologia • NBR 6172 Transportadores Contínuos Transportadores de Correia- Tambores -

Dimensões • NBR 8205 Transportadores Contínuos Transportadores de Correia- Cálculo de Força e

Potência • NBR 6110 Transportadores de Correia Largura e Tolerâncias de Correias Transportadoras

- Padronização • NBR 6171 Transportadores de Correia Folgas das Bordas das Correias Transportadoras -

Padronização • PB - 30 Polias de Transmissão para Correias Chatas • PB - 28 Limites de Variação da Distância entre Eixos de Polias de Transmissão • NB - 207 Capacidade Básica de Carga Dinâmica e Vida dos Rolamentos

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• NB - 274 Capacidade Básica de Carga Estática, Carga Estática Equivalente e Segurança Estática dos Rolamentos

• TB - 82 Dimensões e Tolerâncias de Rolamentos • Estas normas poderão ser complementadas por uma ou mais das normas das seguintes

entidades: • ISO “International Organization for Standardization”; • .9001 Sistema de Qualidade - Modelo para Garantia de Qualidade em

Projeto/Desenvolvimento, Produção, Instalação e Assistência Técnica • 340 Conveyor Belts-Flame Retardation-Specifications and Test Method • 284 Conveyor Belts-Electrical Conductivity - Specifications and Method of Test • R1680 Test Code for the Measurement of the Airbone Noise Emitted by Rotating Electrical

Machinery • R 495 General Requirements for the Preparation of the Test Codes for measuring the

Noise Emitted by Machines • IEC “International Electrotechnical Commission”; • IEEE “The Institute of Electrical and Electronic Engineers”; • A-12.1 Safety Code for Floor and Wall Openings Railings, and toe boards • B-20.1 Safety Code for Conveyors, Cableways and Related Equipment • B-29.0 Transmission, Roller Chains, and Sprocket Teeth • B-105.1 Specifications for Welding Steel Conveyors Pulleys • C-33.1 Safety standards for Flexible Cord and Fixture Wire • A-53.1 Safety Color Code • NATIONAL BUREAU OF STANDARD Handbook H 28 - Screw Thread Standards n° 101 -

Specification for Ground Equipment Technical Data, rev. may 1978 • AGMA “American Gear Manufacturers Association”; • 460.04 - Practice for Gear Motors • 461.01 - Practice for Worm Gear Motors

5.8 - Projeto de COMO CONSTRUÍDO, “As Build”

Após o recebimento provisório e antes da emissão do CAD – Certificado de Aceitação Definitiva, a CONTRATADA deverá elaborar, aprovar e entregar a INFRAERO um projeto completo do “como construído” do sistema deste escopo de fornecimento.

5.9 - Vibrações e Ruídos

No detalhamento técnico e instalação, deverão ser feitas considerações e provisões no sentido de evitar condições e fontes inseguras, de excessivos níveis de vibrações e ruídos no funcionamento dos sistemas.

A CONTRATADA deverá projetar, fornecer e instalar toda e qualquer tecnologia e acessório que se tornar necessário para minimizar os efeitos de vibrações. Deverá considerar, também, adequados dispositivos de acionamento, e escolher aqueles tipos de correias que minimizem os efeitos de ruídos, principalmente nas áreas de atendimento aos passageiros.

O nível de ruído máximo do equipamento medido, na área de público, em ponto situado a 1,50 m de altura do piso e a 1,00 m de distância do equipamento, deverá ser de 60 a 70 decibéis na escala A, conforme métodos padronizados ISO R 495 e ISO R 1680.

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5.10 - Carregamentos de Projeto

Os transportadores de bagagens deverão ser projetados para um carregamento de carga útil de bagagem movimentada de 60 Kg/metro linear, com exceção das esteiras alimentadoras onde os dispositivos de acionamento deverão ser dimensionados para 100 Kg/m linear. As correias de uma maneira geral deverão ter uma resistência mínima de trabalho de 22,29 Kg/cm linear de largura da correia (125lb/in).

Os acionadores das esteiras deverão ser dimensionados de modo que eles possam dar partidas com pleno carregamento.

Um fator de serviço de 1,25 e um fator de fricção de 0,35 devem ser usados nos cáculos, para determinar o mínimo requisito de potência do motor.

5.11 - Manutenabilidade

A CONTRATADA sendo única responsável em seu fornecimento e instalação, pelas condições de manutenabilidade de seu fornecimento, deverá dedicar especial atenção para que seja assegurado em todas as atividades de inspeção e manutenção do sistema, seus equipamentos e componentes, intervenção imediata e fácil, sem requerer desmontagens e interrupções desnecessárias nos mesmos.

Quando reparos ou substituições forem necessários, os componentes deverão ser facilmente desconectados e removidos dos equipamentos, sem a necessidade de desmontagens excessivas.

Todos os componentes deverão ser projetados para remoção e substituição por somente 2 operários, num período que não exceda a 2 horas de trabalho.

A substituição dos roletes deve ser possível sem a necessidade de desmontar a estrutura da esteira.

6 - ACEITAÇÃO DE SERVIÇOS

6.1 - A CONTRATANTE, a seu critério, poderá suspender temporariamente a execução dos serviços, com a aplicação das penalidades cabíveis à Contratada. Esta suspensão poderá ocorrer, caso seja constatado em campo alguma falta de capacitação técnica dos instaladores, o uso indevido ou falta de EPI/EPC´s, uniformes, equipamentos, ferramentas e instrumentos e materiais em desacordo com as especificações e normas aplicáveis, ou qualquer outro fato que venha a comprometer as instalações ou a sua imagem perante a opinião pública;

6.2 - Caso haja rejeição apontada pela CONTRATANTE, quando da aceitação dos serviços não regularizados, de responsabilidade da Contratada, a Contratante emitirá documento de desconto contra a CONTRATADA, dos quantitativos de H/h (Homem-hora) empregados na sua aceitação, sem prejuízo das penalidades previstas;

6.3 - A CONTRATANTE, após a inspeção nas instalações, poderá decidir pela aceitação ou não das instalações, dependendo de sua conformidade com as especificações constantes no detalhamento técnico. Instalações com pendências que influam no desempenho das mesmas, não serão aceitas.

7 - ACEITAÇÃO TÉCNICA EM FÁBRICA

A Fiscalização da CONTRATANTE poderá, a seu critério, a qualquer tempo, e sem aviso prévio à CONTRATADA, realizar inspeção em fábrica para acompanhamento das etapas de execução e testes de aceitação durante o processo construtivo. Possíveis incorreções que porventura venham

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a ser detectadas durante esta inspeção, assim como eventuais rejeições da Fiscalização, deverão ser refeitas pela CONTRATADA e sem ônus para a CONTRATANTE. Independentemente do comparecimento do inspetor da Fiscalização da CONTRATANTE em fábrica, a CONTRATADA deverá entregar o relatório completo das verificações, testes e ensaios com os respectivos certificados referentes aos itens do fornecimento em questão.

Com a finalização da etapa de fabricação será emitido o aceite em fábrica pela CONTRATANTE.

8 - PERÍODO DE FUNCIONAMENTO PROVISÓRIO (PFP).

A CONTRATADA deverá prever uma operação e/ou manutenção assistida para os componentes da instalação a ser implantada, durante um prazo mínimo de 30 (trinta) dias corridos, após a ativação da instalação. Dentro deste prazo, qualquer falha ocorrida deverá ser corrigida pela CONTRATADA em tempo hábil, de forma a não comprometer a operacionalidade do Aeroporto. Na área de infra-estrutura o PFP contempla todos os segmentos.

Estes sistemas só serão aceitos de forma definitiva a partir dos seguintes eventos:

• Entrega dos relatórios da posta em marcha e dos certificados de garantia dos equipamentos;

• Retirada de eventuais pendências relacionadas.

Nos casos de falhas em equipamentos do sistema durante o PFP inicial de 30 dias, um novo período de 30 dias se iniciará novamente, devendo ser emitido um documento registrando o ocorrido.

Os prazos do PFP deverão ser registrados nos termos de aceitação da instalação e qualquer ampliação será comunicada à CONTRATADA.

O atendimento de solicitações da Fiscalização da CONTRATANTE durante o PFP, para retirada de defeitos, deverá ser previsto num prazo máximo de 6 (seis) horas a partir de cada acionamento, devendo se prever um responsável com o respectivo número de telefone para o atendimento de 24 horas por dia, inclusive nos finais de semana.

9 - RECURSOS AUXILIARES

Recursos de instrumental, instalações auxiliares, ferramental, transportes, deslocamentos e testes, necessários para execução dos serviços e aceitação serão de inteira responsabilidade da CONTRATADA, destacando que não deverá existir canteiro de obras.

As instalações dos equipamentos em seus respectivos locais ,deverão ser feitas imediatamente após a saída do equipamento da fábrica.

Caso haja a necessidade de armazenagem de peças e equipamentos no local, a INFRAERO poderá disponibilizar uma área, para implantação provisória de container, a ser indicada pela comissão de fiscalização. Entretanto, todos os custos envolvidos, a segurança dos equipamentos e a proteção contra intempéries, serão de responsabilidade da CONTRATADA."

10 - TREINAMENTOS

Prever fornecimento de treinamento técnico e operacional sobre o sistema objeto desta especificação técnica. Para efeito de padronização, considerar a realização do treinamento no próprio aeroporto, durante pelo menos 2 (dois) dias, maiores detalhes ser acertado junto com a Fiscalização da CONTRATANTE.

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11 - CERTIFICADOS DE CONFORMIDADE DAS BALANÇAS

12.1 - Deverá ser fornecido pela CONTRATADA o Certificado de Conformidade para cada equipamento fornecido, respeitando as tolerâncias admitidas pelo INMETRO para calibração e ajustes (inicial e final).

12.2 - A CONTRATADA deverá fornecer o procedimento de calibração à CONTRATANTE para aprovação dentro dos requisitos da NBR ISO 9.001/2000, baseado na Portaria do INMETRO Nº236 de 22 de dezembro de 1994.

12.3 - Os pesos padrões utilizados para estes serviços devem ser rastreáveis a R.B.C. (Rede de Brasileira de Calibração), padrões nacional ou internacionalmente reconhecidos, com os devidos certificados, de acordo com a NBR ISO 9001.

12.4 - A CONTRATADA terá um prazo máximo de 05 (cinco) dias corridos, após a conclusão da verificação das balanças, para apresentar os certificados de conformidade, caso ocorra algum atraso, poderá se aplicado às combinações contratuais.

12 - EQUIPE TÉCNICA BÁSICA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

Caberá à CONTRATADA montar uma equipe técnica, visando desenvolver as atividades objeto do presente Termo de Referência.

12.1 - Na execução dos serviços, a CONTRATADA deverá empregar mão-de-obra de pessoal habilitado, podendo a CONTRATANTE, a seu critério, sem assumir ônus por sua indenização de qualquer espécie perante a CONTRATADA exigir a imediata substituição de qualquer de seus empregados que não atendam tecnicamente os requisitos para execução dos serviços ou que não possua comportamento adequado.

12.2 - Para todos e quaisquer efeitos de direito, a INFRAERO, como CONTRATANTE, não responderá em hipótese alguma, por ações trabalhistas eventualmente ajuizadas contra a CONTRATADA, não se aplicando a solidariedade prevista no artigo 455 da CLT, em caso de inadimplemento das obrigações derivadas do Contrato de Trabalho da CONTRATADA com seus empregados.

12.3 - Todo o pessoal da CONTRATADA deverá se apresentar uniformizado e utilizar os EPI´s necessários.

12.4 - Toda a mão-de-obra será fornecida e dimensionada pela CONTRATADA, a qual deverá ser composta por técnicos especializados em montagem de equipamentos iguais ou equivalentes ao descrito no objeto deste Termo de Referência,

12.5 - Os serviços de instalação serão executados durante o expediente administrativo do Aeroporto, das 08h00 às 17h00.

13 - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

13.1 – Fornecimento do diagrama lógico funcional do sistema;

13.2 - Fornecimento do programa de acesso ao PLC;

13.3 – Fornecimento dos certificados de conformidade das balanças de acordo com o item 12 deste TR.

13.4 - Para cada modelo de equipamento deverão ser fornecidos 02 (dois) jogos de sua documentação técnica completa, na língua portuguesa em meio físico e em mídia eletrônica. Os

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jogos de manuais fornecidos deverão incluir todas as informações de Operação, Manutenção e Serviços.

13.5 - Cada jogo deverá conter no mínimo:

a) Índice geral;

b) Descrição completa dos equipamentos incluindo as características técnicas;

c) Descrição completa e detalhada do funcionamento;

d) Diagrama das fiações, das interligações e das alimentações;

e) Procedimento de testes, ajustes e calibragem;

f) Procedimentos básicos de manutenção preventiva e corretiva;

g) Esquemas elétricos e eletrônicos, contendo os pontos de testes, com os respectivos valores de tensão, corrente e potência (aonde for aplicável);

h) Relação especifica de todas as peças e componentes dos equipamentos, acompanhadas de suas referências completas (tipo, modelo, fabricante, etc.) e respectivas identificações nos esquemas;

i) Layout da instalação;

j) Tabela de pesquisa de defeitos;

k) A documentação deverá ser impressa em papel de boa qualidade e perfeitamente legível.

As figuras deverão apresentar seus detalhes facilmente reconhecíveis;

l) Os esquemas que forem dobrados devem ser impressos, ou copiados, em papel especial, que permita a operação de dobrar e desdobrar sem que rasgue ou estrague nas dobras, quanto submetidos a manuseio normal.

m) Referente aos subitens “k” e “l” os mesmos deverão também ser fornecidos em meio magnético nos formatos DGN ou DWG.

n) Deverá ser fornecida 01 (uma) cópia em mídia CD-ROM com o programa aplicativo dos PLC’s utilizados.

14 - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA.

A CONTRATADA deverá elaborar o Detalhamento Técnico, devidamente assinado por um profissional habilitado, constando o CREA do responsável, atendendo aos requisitos abaixo:

• Memorial descritivo da instalação acompanhado com as suas respectivas plantas arquitetônicas;

• Termo de Responsabilidade; • ART de todo o objeto deste TR, registrada na região do local de fornecimento e instalação

dos equipamentos.

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15 - RECEBIMENTO DOS ITENS DE FORNECIMENTO. Em atendimento ao Art. 73 da lei 8.666/93, as obras e serviços serão recebidos primeiramente de forma provisória pelo fiscal do contrato e a continuação de forma definitiva pela comissão de recebimento.

15.1 - Recebimento provisório.

Após a CONTRATADA, acompanhada do fiscal do contrato, terem realizado com êxito os testes em campo, emitirão de forma provisória o CAP - Certificado de Aceitação provisório, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, em até 15 dias da comunicação escrita da CONTRATADA.

A emissão deste certificado significa que do ponto de vista da CONTRATADA e do fiscal do contrato, o sistema CONTRATADO foi instalado em campo e está funcionando completamente. Após a emissão deste certificado, os treinamentos de operação e manutenção ministrados e aceitos e os projetos “as built” aprovados, a comissão de recebimento, iniciará os procedimentos do recebimento definitivo durante o período de funcionamento provisório previsto no item 9 deste TR.

15.2 - Recebimento definitivo

Neste procedimento, a CONTRATADA deverá demonstrar á comissão de recebimento que:

• Todo o escopo foi fornecido nas quantidades e qualidades contratuais.

15.3 - Emissão do CAD – Certificado de Aceitação Definitiva

Após a conclusão do período de funcionamento provisório previsto no item 9 teste TR, deverá ser emitido o CAD – Certificado de Aceitação Definitiva; Este Certificado será emitido definitivamente pela comissão de recebimento mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes.

A emissão do CAD significa que do ponto de vista da CONTRATADA e da comissão de recebimento o escopo CONTRATADO foi fornecido completo e funcionou bem durante o período de funcionamento provisório.

16 - GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

16.1 - O período de garantia total deverá ser de, no mínimo, 12(doze) meses para os equipamentos, serviços e acessórios, contados a partir da emissão do CAD (Certificado de Aceitação Definitiva) sobre quaisquer defeitos provenientes de erros e/ou omissões, mesmo aqueles decorrentes de erros de concepção de projeto, matéria-prima, fabricação, inspeção, ensaios, embalagem, transportes, manuseios, montagem, treinamentos, etc., excluindo-se, todavia, danos ou defeitos decorrentes do desgaste de uso anormal e influências externas de terceiros não imputáveis à CONTRATADA.

16.2 - A Empresa vencedora do certame licitatório se responsabiliza pelo funcionamento dos equipamentos incondicionais, mantendo-os operacionais ininterruptamente durante o período de garantia e assistência técnica de boa qualidade, fornecimento de peças de reposição e tempo de resposta satisfatório, durante e após o período de garantia, por um período de, no mínimo, 5 (cinco) anos.

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16.3 - O prazo de recuperação será contado a partir da comunicação formal da falha ou defeito do equipamento, com solução definitiva por prazo não superior a 72 (setenta e duas) horas. Não sendo possível a solução, providenciar substituição do componente por outro equivalente ou superior, em caráter provisório, em 48 (quarenta e oito) horas, após a constatação de impossibilidade de conserto, por até 15 (quinze) dias corridos, findados os quais a substituição passará a ser definitiva.

16.4 - O fornecedor garantirá assistência técnica de boa qualidade durante e após o período de garantia. Citará em sua proposta, a sistemática de assistência técnica com nome, endereço do (s) representante (s) autorizado (s) a prestar (em) estes serviços.

16.5 - Durante o período de garantia, as despesas decorrentes da manutenção corretiva e substituição de quaisquer peças/componentes/partes defeituosas de fábrica ou que apresentarem defeitos, devido ao uso normal dos equipamentos, correrão por conta da CONTRATADA.

16.6 - Durante o período de garantia, as despesas decorrentes de transporte, por motivo de conserto e/ou substituição de equipamentos em manutenção, correrão por conta da CONTRATADA.

16.7 - Durante o período de garantia, a CONTRATADA se comprometerá a atender à INFRAERO eficientemente, tanto no tocante a serviços, quanto no tocante ao tempo de resposta.

16.8 - A CONTRATADA deverá garantir o fornecimento, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados a partir da comunicação, de qualquer peça ou parte do equipamento, que vier a apresentar defeito, por um período mínimo de 5 (dez) anos, contados a partir da data de emissão do CAD (Certificado de Aceitação Definitiva).

17 - PLANILHA DE PREÇOS

17.1 - A PROPONENTE deverá prever em seu orçamento, todas as despesas diretas e indiretas (recursos auxiliares e etc) assim como possíveis eventuais que possam surgir, para o completo fornecimento dos itens do escopo.

17.2 - O preço total da proposta para julgamento deverá ser obtido a partir do preenchimento e soma dos itens da planilha abaixo.

17.3 – A somatória não poderá ultrapassar o valor total do orçamento de referência VCP/TPS/600.OR.201.

ITEM DESCRIMINAÇÃO Un. Qt. PREÇO

UNITÁRIO TOTAL

1

Esteiras Lançadoras, com Balança Eletrônica e esteira de etiquetagem, de denominação EL1 à EL22, com comprimento total de 2200 mm e largura total de 640 mm, conforme especificações técnicas do TR.

CJ 22

2

Esteiras Coletoras, de denominação ECL1 e ECL9, conforme especificações técnicas do TR, com comprimento total de 11640 mm aprox. e largura total de 1140 mm aprox.

CJ 2

3

Esteiras Coletoras, de denominação ECL2 e ECL8, conforme especificações técnicas do TR, com comprimento total de 6340 mm aprox. e largura total de 1140 mm aprox.

CJ 2

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4

Esteiras Coletoras, de denominação ECL3 e ECL10, conforme especificações técnicas do TR, com comprimento total de 2100 mm aprox. e largura total de 1140 mm aprox.

CJ 2

5

Esteiras Coletoras, de denominação ECL4 e ECL11, conforme especificações técnicas do TR, com comprimento horizontal total de 3800 mm aprox., largura total de 1140 mm aprox. e inclinação de 18°.

CJ 2

6

Esteiras Coletoras, de denominação ECL5 e ECL12, conforme especificações técnicas do TR, com comprimento total de 4400 mm aprox. e largura total de 1140 mm aprox.

CJ 2

7

Esteiras Coletoras, de denominação ECL6 e ECL13, conforme especificações técnicas do TR, curva de 90°, largura total de 1140 mm aprox. e raio interno da esteira (tela) de 1210 mm aprox.

CJ 2

8

Esteiras Coletoras, de denominação ECL7 e ECL14, conforme especificações técnicas do TR, com comprimento horizontal total de 2460 mm aprox., largura total de 1140 mm aprox. e inclinação de 18°.

CJ 2

9

Esteiras de transição, de denominação ET1 e ET2, conforme especificações técnicas do TR, sendo a esteira horizontal com comprimento total de 3700 mm aprox. e largura total de 1140 mm aprox. e a esteira vertical, posicionada sobre a horizontal, com comprimento de 2100 mm aprox. e largura de 450 mm aprox.

CJ 2

10

Esteiras de triagem, de denominação CT1 e CT2 tipo carrossel, com formato aprox. em “L”, conforme especificações técnicas do TR, com perímetro médio de 28262 mm, largura total de 980 mm aprox. e largura útil de 800 mm aprox.

CJ 2

11 Portas Guilhotina Automática, de denominação PG1 e PG2, conforme especificações técnicas do TR.

CJ 2

12

Fornecimento e Instalação dos sistemas necessários para funcionamento adequado das esteiras (Alimentação Elétrica, Controle e Comando/Acionamento), de acordo com as especificações técnicas do TR

CJ 1

18 - LOCAL DE INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

Os equipamentos deverão ser instalados no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas-SP, sito à Rod. Santos Dumont, km 66, Campinas-SP, CEP 13052-900, na área de instalação do MOP (anexo ao atual terminal de passageiros).

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19 - REGIME DE CONTRATAÇÃO O fornecimento e instalação dos objetos desta licitação serão contratados pelo preço global e

fixo.

20 - ETAPEAMENTO DOS SERVIÇOS

De forma a estabelecer etapas e prazos para a execução dos serviços, a CONTRATADA deverá seguir as seguintes etapas, a partir da emissão da Ordem de Serviço:

DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL DURAÇÃO (dias)

1 Detalhamento técnico CONTRATADA 7

2 Análise e aprovação FISCALIZAÇÃO 3

3 Fabricação CONTRATADA 90

4 Fornecimento e instalação CONTRATADA 30

5 Recebimento provisório – CAP FISCALIZAÇÃO 30

6 Treinamento – uso e manutenção CONTRATADA 2

7 Funcionamento Provisório CONTRATADA 30

8 Recebimento Definitivo – CAD FISCALIZAÇÃO 30

Respeitadas as etapas acima, o prazo máximo para execução dos serviços DEVERÁ

SER DE 140 DIAS corridos. Para uma melhor visualização do ETAPEAMENTO, ver o cronograma abaixo:

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21 - PAGAMENTOS Os critérios de pagamento seguirão os percentuais estabelecidos abaixo:

• 1ª Parcela: 20% após a emissão da OS contra apresentação de carta de fiança bancária de mesmo valor e prazo de vigência de 140 (cento e quarenta) dias corridos a contar da data expressa na Ordem de Serviço. A garantia será liberada após a emissão da CAD, de acordo com a instrução estabelecida no subitem 14.2.2 da NI 6.01/LCT; • 2ª Parcela: 20% após aceite em fábrica e posto em obra; • 3ª Parcela: 40% após a emissão da CAP; • 4ª Parcela: 20% após a emissão da CAD.

Observação:

1- Os 20% da primeira parcela serão referentes apenas ao valor total dos equipamentos, excluindo os valores de instalação dos mesmos. A planilha com os valores segregados dos equipamentos e instalação deverá ser entregue pela ADJUDICATÁRIA antes da assinatura do CONTRATO.

2- As outras parcelas serão calculadas sobre o valor restante do CONTRATO, ou seja, será o valor do CONTRATO subtraído do valor da primeira parcela acima especificada.

22 - DISPOSIÇÕES FINAIS

Os serviços de fornecimento e instalação das esteiras lançadoras, coletoras e carrossel, a cargo da CONTRATADA, serão realizados de acordo com as condições estabelecidas no CONTRATO, no Termo de Referência e instruções baixadas pela CONTRATANTE, compreendendo, porém não se limitando a:

22.1 - Assegurar para que a execução dos serviços seja feita de maneira segura em relação aos empregados, usuários do Aeroporto e terceiros, tomando as precauções necessárias (avisos, interdição de áreas, etc.);

22.2 - Confeccionar e usar placas indicativas de equipamento em manutenção ou outras indicações, tudo de boa qualidade e compatível com o ambiente público do Aeroporto, de modo que os serviços possam ser executados com a maior segurança possível;

22.3 - Remover entulhos e materiais de acordo com a orientação da CONTRATANTE, desobstruindo e limpando as áreas de intervenção, com o auxílio de carrinhos apropriados, para facilitar o transporte de material e ferramental;

22.4 - A CONTRATADA obriga-se a cumprir integralmente o que prescreve a legislação em vigor relacionada com segurança, higiene e medicina do trabalho;

22.5 - Permitir ampla e total Fiscalização pelo Setor de Segurança do Trabalho da CONTRATANTE nos locais onde estiverem sendo executados os serviços contratados;

22.6 - Sem a prévia autorização escrita da CONTRATANTE, a CONTRATADA não deverá alterar programações, cronogramas e detalhamentos técnicos já aprovados;

22.7 - Qualquer determinação da CONTRATANTE deverá ser prontamente obedecida pela CONTRATADA, quer quanto a sua natureza, quer quanto o desenvolvimento dos trabalhos, desde que seja compatível com os termos do CONTRATO;

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22.8 - Cumprir, fielmente, as demais instruções pertinentes aos serviços contratados, baixadas pela CONTRATANTE;

22.9 - A CONTRATANTE fará inspeções periódicas nos serviços e qualquer reclamação ou advertência a ser feita à CONTRATADA, preferencialmente, deverá a ela ser transmitida por escrito;

22.10 - A omissão da CONTRATANTE, em qualquer circunstância não eximirá a CONTRATADA de total responsabilidade pela ordeira e boa execução dos serviços;

22.11 - No caso de inobservância, pela CONTRATADA, das exigências formuladas pela CONTRATANTE, terá esta, também, poderes para aplicar as cominações previstas neste CONTRATO.

22.12 - A direção técnica dos serviços contratados cabe exclusivamente à CONTRATADA, que se obriga a obedecer aos procedimentos de trabalho por si elaborados de comum acordo com a CONTRATANTE, respondendo Civil e Criminalmente por quaisquer ônus ou imperícias;

22.13 - A CONTRATADA se fará representar, nos serviços, por um preposto credenciado, que dirigirá os trabalhos;

22.14- - Em caso de falta ou de impedimento ocasional, o preposto representante da CONTRATADA deverá ser substituído por outro empregado, com amplos poderes para representá-la.

22.15 - Deverão ser elaboradas instruções visando discriminar, em detalhes, estabelecer os critérios de controle e segurança envolvidos com a operação, além de ordenar as tarefas a serem executadas em cada manobra.

22.16 - A CONTRATADA deverá obter para o arquivo da CONTRATANTE, catálogos de peças com códigos e valores, desenho técnico dos equipamentos e manual de operação e manutenção.

22.17 - Manter, no Aeroporto onde os serviços serão realizados, o número suficiente de pessoal técnico especializado, e de ferramental e equipamentos auxiliares, a fim de proporcionar a execução dos trabalhos nas periodicidades e no nível de qualidade especificado.

22.18 - Todos os custos de transporte dos equipamentos até o local de instalação dos mesmos serão por inteira responsabilidade da CONTRATADA, sem ônus para a CONTRATANTE.

22.19 - Quando da vistoria pela CONTRATANTE nas instalações da CONTRATADA para acompanhamentos de interesse da CONTRATADA, as despesas de transporte, estadia e alimentação, será por conta da CONTRATADA, sem ônus para a CONTRATANTE.