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VAMOS JUNTOS DEFENDER O BANCO DO BRASIL

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Page 1: VAMOS JUNTOS DEFENDER O BANCO DO BRASIL · Vamos fazer um alerta para a sociedade diante das ameaças que recaem sobre o BB e seus funcionários. A ideia de vender partes, pelo que

VAMOS JUNTOS DEFENDER O BANCO DO BRASIL

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A comunidade que representamos – Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, ANABB – alcança um universo de 2 milhões de brasileiros, incluindo nossas famílias. Nesse grupo estão cerca de 200 mil funcionários do Banco do Brasil, entre aposentados, pensionistas e funcionários da ativa, hoje responsáveis por escrever novos capítulos dessa história pujante.

Ano a ano, o BB tem apresentado notáveis resultados, para a sociedade e para os acionistas. Toda essa jornada de superação de metas é fruto, principalmente, da entrega, do suor e do trabalho duro dos funcionários.

Entretanto, o Banco do Brasil está ameaçado. “Se eu pudesse, privatizaria tudo”, declaram autoridades da área econômica. A venda de subsidiárias estratégicas também está no radar.

Para lutar contra o enfraquecimento de um banco que está na vida dos brasileiros há mais de 200 anos, a ANABB lança uma campanha de caráter nacional: #nãomexenomeuBB.

Vamos fazer um alerta para a sociedade diante das ameaças que recaem sobre o BB e seus funcionários.

A ideia de vender partes, pelo que se ouve de fontes do governo, ou seja, um fatiamento, terá consequências negativas nas atividades, na governança e nas estratégias do Banco. A venda de ativos que geram negócios vai servir apenas para o Governo arrecadar recursos no curto prazo e que rapidamente vão se esgotar. Além disso, terá o efeito negativo de desorganizar e comprometer a solidez de uma empresa relevante para o crescimento econômico, com níveis de excelência na gestão e com lucratividade atraente para investidores.

Carta à comunidadeBanco do Brasil

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Vamos mostrar a atuação dos funcionários como parceiros do país em inúmeros projetos de relevância social-econômica do BB.

Queremos que a sociedade veja a liderança que o BB ocupa no sistema financeiro nacional como fruto do trabalho dos funcionários e funcionárias, parceiros inseparáveis de todos os brasileiros e brasileiras: produtores, empresários, trabalhadores, consumidores, cidadãos.

Isso significa que precisamos do seu envolvimento e, sobretudo, do seu apoio como multiplicador. Para divulgar textos, imagens, memes e compartilhar o conteúdo da campanha nos e-mails e nas redes sociais. Às vezes será preciso convencer influenciadores ou fazer pressões em parlamentares. E assim sensibilizar toda sociedade.

A força dessa comunicação está em você, no seu protagonismo e no poder da comunidade Banco do Brasil. Somos milhões e nossa voz vai ressoar por todo o País.

A nossa causa é a de cada um.E a causa de cada um é a de todos nós!

ANABBASSOCIAÇÃO NACIONAL

DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL

Essa campanha de comunicação terá ainda mais força, a partir de agora, quando cada colega se transformar em um defensor do Banco do Brasil e das entidades que são voltadas para os funcionários, como a Previ e a Cassi.

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Os principais donos são os brasileiros

B3, a Bolsa de Valores oficial do País e em um segmento chamado “novo mercado”, onde só entram empresas que realizam as melhores práticas de gestão corporativa. O BB integra, também, o Índice Brasil (IBrX) que leva em conta, além da liquidez, o valor de mercado da empresa. Além disso, está presente na maior bolsa de valores do mundo, em Nova York.

O valor estratégico da empresa pública é insubstituível. Veja, por exemplo, o déficit em banda larga e a falta de acesso às telecomunicações pelo interior do País. Isso sem falar no alto custo das contas de telefone e internet para quem é usuário. O Banco do Brasil deve continuar a disputar mercado no sistema bancário brasileiro e, ao mesmo tempo, exercer um papel diferenciado, de indutor do crescimento, além de desbravar áreas pelas quais o setor privado não tem interesse.

Classificar empresas públicas com o carimbo de mau comportamento é falso e tem segundas intenções. Tentar desqualificar empresas públicas eficientes só serve como argumento para quem, se fosse possível, venderia até a alma do Brasil.

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Muitos funcionários têm ações do BB. Assim também cada brasileiro tem no seu patrimônio as ações do Banco do Brasil. É o Tesouro Nacional que exerce esse direito em nome dos brasileiros, ficando com parte do lucro do Banco e podendo investir esse dinheiro em políticas públicas para todos os brasileiros. Não faz sentido mudar um modelo que dá certo.

Apesar de nos últimos anos, deliberadamente, ter sido construída uma falsa narrativa a respeito da (má) reputação das empresas públicas, a boa gestão do BB tem reconhecimento aqui e lá fora, desmentindo essas teses. Mesmo porque oferecer boa governança para os cidadãos é a missão de toda empresa pública.

Nisso, o BB tem sido destaque, obtendo pontuações máximas em Indicadores de Governança e Gestão criados pelo Governo Federal e pelo Tribunal de Contas da União. E também lá fora, com recomendações positivas recebidas das maiores agências de risco internacionais (Standard & Poor’s; Moody’s e Fitch Ratings), que atribuem boas notas na classificação e avaliação de riscos.

Outra demonstração de um modelo vitorioso é a presença do BB no portfólio lucrativo dos investidores. Desde 1906, o Banco do Brasil negocia ações na Bolsa de Valores. Mais de 100 anos depois, a ação do BB está listada na

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O tom de deboche, ironia e brincadeira com coisa séria tem sido a marca do discurso de algumas autoridades econômicas em relação ao patrimônio nacional, Petrobras, Caixa Econômica Federal, BNDES e Banco do Brasil.

A falta de liturgia no cargo é tão grande que mesmo ao anunciar números robustos no resultado de 2018, o presidente do BB disse que “por ele, venderia tudo”. Para quem tem responsabilidade direta na gestão da empresa, convenhamos, a frase parece indicar que não se trata exatamente de um defensor da própria instituição que administra. Já o ministro da Economia fez uma alusão sobre a fusão do BB com o norte-americano Bank of America. Quando a fala causou grande ruído, ele logo recuou, justificando-se que era apenas uma piada entre amigos. Como ensina a sabedoria, toda brincadeira tem um fundo de verdade.

Quando uma empresa ou pessoa física enfrenta uma situação difícil, o mais fácil é se desfazer dos seus bens. Vender ativos que custaram anos de luta e sacrifício. Embora essa não seja a realidade do BB, esse é o caminho que autoridades da área econômica vêm alardeando. Pior: ao enfraquecer o Banco do Brasil vão diminuir seu valor, reduzir os lucros e dificultar a competição do BB no mercado. O Brasil já queimou todos os recursos arrecadados com as privatizações e a situação permanece crítica.

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Nós apoiamos produtores rurais de norte a sul do País, trabalhamos para que o crédito seja o motor da economia e contribuímos para o

sucesso do esporte brasileiro. Hoje e no futuro. Não mexe no meu BB!

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O desmonte do Banco do Brasil no crédito agrícola é um tiro no próprio pé, com graves consequências negativas para toda a cadeia produtiva de insumos, equipamentos e máquinas. Ao mesmo tempo, é afastar o BB de um dos setores mais dinâmicos da economia brasileira e gerador de receitas no comércio exterior. Nas duas pontas há perdas: para o banco comercial, que precisa de clientes fortes, e para o banco público, que alarga as fronteiras agrícolas para o desenvolvimento do País.

O Banco do Brasil e seus funcionários podem fazer muito mais pelo agronegócio e pelos pequenos produtores da agricultura familiar desde que – em vez de ser fatiado e enfraquecido – seja bem cuidado, valorizado e fortalecido.

Alimentos na mesa do Brasil e do mundo

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Quase 25% da riqueza do País é produzida pelo agronegócio. As atividades do chamado mundo rural – aqui incluídos os pequenos produtores – geram emprego, renda e dinamizam outros segmentos da economia.

Historicamente os funcionários do BB orgulham-se de acompanhar e apoiar firmemente cada ciclo da safra bem como a produção de itens caros à pauta de exportações, como a carne bovina e de frango.

A liderança do BB nesse mercado é vigorosa, sendo responsável por financiar de 57% a 60% do total do segmento agro.

Uma preocupação especial dos funcionários do BB, sobretudo aqueles que trabalham nas fronteiras agrícolas, é com a agricultura familiar e a pequena produção. De acordo com dados da Secretaria de Agricultura Familiar, se o Brasil só contasse com a produção familiar, ainda assim, estaria entre os 10 maiores países na produção de alimentos. Com US$ 55 bilhões de faturamento anual, esse setor é a base da economia de 90% dos municípios brasileiros com até 20 mil habitantes, sendo responsável pela renda de 40% da população economicamente ativa e por mais de 70% dos empregos no campo.

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Agricultura, comércio exterior, energia, óleo&gás e infraestrutura são pilares para o crescimento brasileiro. Essas áreas vitais mantêm relação inseparável com o Banco do Brasil. Em cada um desses setores sempre tem um funcionário do BB orientando e apoiando o setor produtivo.

Em produtos nos quais o País tem se destacado no comércio exterior, por exemplo, certamente tem um funcionário envolvido, ajudando o Brasil a produzir e exportar café, suco de laranja, açúcar, complexo da soja, carne de frango, carne bovina e milho. Mas há outros desafios pela frente. O aumento de exportações de produtos manufaturados – máquinas, aparelhos e equipamentos – é indispensável para gerar maior volume de receitas e dinamizar a economia brasileira. Também no setor de energia, vital, as oportunidades para o País são expressivas e vão requerer investimentos para o setor privado.

O País depende ainda de investimentos em infraestrutura, com reflexos na qualidade de vida, mobilidade, produtividade e, inclusive, na integração entre as diversas regiões. A atuação do Banco do Brasil em projetos de longo prazo alcança habitação, saneamento, transporte público e mobilidade urbana. Há muito o que construir e o investimento público se faz necessário novamente. Os funcionários do BB atuam também em programas municipais, sustentados por recursos federais, que buscam melhorar a qualidade de vida das pessoas e oferecer um ambiente de negócios mais favorável para as empresas que operam na localidade.

Pilar do crescimento

O BB e seus funcionários po­dem fazer muito mais para áreas vitais ao desenvolvimento econômico e social de todos os brasileiros. Parcerias com o setor produtivo, dos pequenos aos grandes projetos, são a nossa especialidade.

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Aumentar a participação do País no comércio internacional requer prioridade para que o Banco do Brasil possa cada vez mais se especializar em negócios para exportação. A acirrada competição global por mercado tem gerado inúmeras disputas e até mesmo crises diplomáticas. Esse cenário requer reforçar o papel do Banco do Brasil no apoio ao comércio exterior do País. Ou alguém acredita que a China vai abrir mão de seus bancos públicos nesse momento de guerra comercial?

Comércio exterior e atuação internacional

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Apoiar o comércio exterior é a especialidade de muitos funcionários do Banco do Brasil. A presença global do BB tem histórias que remontam à 2ª Guerra Mundial. Funcionários do Banco fizeram parte da Força Expedicionária Brasileira que foi lutar contra o fascismo. Eles foram responsáveis pelo pagamento dos soldos da tropa em terras estrangeiras. Hoje a atuação do BB alcança 124 países, sendo 17 países com agências próprias e os demais por meio de 869 bancos correspondentes BB.

Muitas guerras depois, quando o mundo vive disputas comerciais acirradas e os mercados são cobiçados por diversas nações, é bom lembrar que o Banco do Brasil e seus funcionários vestem a camisa do País nas batalhas do comércio exterior. Valorizados e fortalecidos, poderemos fazer muito mais.

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Para se adaptar a um país sem inflação, o Banco do Brasil passou por uma profunda reestruturação que custou enxugamento de agências e corte de pessoal. Ao lado da racionalização das despesas, foi implementado um programa de aumento das receitas, passando pelo combate à inadimplência, investimentos em tecnologia e acesso a todos os nichos do mercado bancário, como capitalização, cartões de crédito, seguros e previdência.

Geração de resultados para a sociedade

Fontes consultadas:• Apresentação dos resultados do BB 4T 2018 e 1T 2019 (https://ri.bb.com.br/)

• Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo• Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO)

• Boletim das participações societárias da União – o Tesouro Nacional como acionista (2017)• Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas

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O modelo Banco do Brasil – com nichos compartilhados com a iniciativa privada – tem dado certo. Sem considerar o recolhimento de impostos, o BB alimentou o caixa da União com R$ 32,397 bilhões nos últimos 12 anos. Apenas com o lucro de 2018, mais de R$ 5 bilhões foram distribuídos para acionistas e investidores, sendo R$ 2,7 bilhões para o Tesouro.

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Já estamos acostumados com o “olho gordo na Previ”, seja de governantes que não agem de modo republicano, seja por parte de empresários ambiciosos. Para isso, criamos uma estrutura de governança profissional que protege os associados da Previ de investimentos e decisões temerárias. Mas a maior ameaça à Previ é o enfraquecimento do BB e de seus funcionários.

Também o plano de saúde Cassi – que já vive momentos adversos e de ajuste – pode ficar ainda mais comprometido. O potencial de riscos para a qualidade da saúde dos funcionários será cada vez maior com o enfraquecimento do BB e de seus funcionários.

O discurso privatista ignora, por má-fé ou desconhecimento, que entidades como a Previ são instituições formadas por funcionários que ali depositam recursos, participam da gestão e confiam em bons resultados sustentáveis no presente e no futuro.

A ANABB mobilizará todos os meios, inclusive judiciais, para evitar que ativos estratégicos do Banco do Brasil sejam privatizados. No Congresso Nacional, nas Assembleias Legislativas, junto ao Poder Judiciário, em audiências com autoridades, pela mídia – onde quer que seja e onde for necessário – a ANABB estará novamente em ação para defender o BB e proteger os funcionários.

Juntos, seremos capazes de defender o BB. Unidos, vamos resistir às ameaças privatistas e alcançar a vitória.

Quem vai defender a aposentadoria e a saúde dos funcionários?

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O maior cliente é o Brasil

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Diariamente, os funcionários do BB buscam soluções para os clientes. Alguns desenvolvem tecnologias, outros estão na linha de frente no atendimento presencial. Há aqueles que trabalham no agito das grandes metrópoles, enquanto outros estão nas comunidades pequenas e mais remotas do País.

Esses 96 mil funcionários têm um vínculo especial com os mais de 68 milhões de clientes. Para se ter uma ideia, esse número de clientes ultrapassa a população de centenas de países, como França, Itália, Reino Unido, Espanha, Holanda, Canadá e Argentina.

Pela atuação em 99,3% dos municípios brasileiros, o relacionamento dos funcionários do BB com o público faz toda a diferença. Em pequenas cidades, a presença do Banco é esperança de prosperidade. E o crédito, um dos motores da economia, é essencial e não pode faltar na rede de atendimento que alcança 64.056 unidades, incluindo 4.716 agências.

Ao injetar quase R$ 700 bilhões na economia, saldo da carteira de crédito, o que o Banco do Brasil e seus funcionários fazem é digno de nota. Cerca de R$ 270 bilhões movimentam o setor produtivo, sendo 706 mil micros e pequenas empresas. Crédito e investimento para o crescimento econômico: essa é a parceria que um banco público pode oferecer para o desenvolvimento do País.

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Um anúncio nos anos 80 mostrava que o Banco do Brasil tinha muitas histórias para contar, mas a principal era a de seus funcionários. Ainda hoje essa é uma verdade.

O valor de quem trabalha

No Centro-Oeste tem a Luisa, em Sorriso (MT), que trabalha no crédito agrícola e ajuda o PIB do Brasil a crescer.

No Sudeste tem o Paulo, em Campinas (SP), que trabalha em projetos de financiamento para o País destravar a infraestrutura logística.

Lá no Sul tem o Ênio, em Uruguaiana (RS), que trabalha no crédito para agricultura e ajuda a alimentar a mesa dos brasileiros.

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Assim como milhares de brasileiros, elas e eles, do time Banco do Brasil, trabalham todos os dias ajudando o País a crescer.

Orientando o Sr. Antônio a negociar suas dívidas. Ajudando a Joana a tomar um empréstimo mais vantajoso. Assessorando a Dona Solange a expandir seu pequeno comércio. Dando conselhos para o Sr. Aguiar diversificar os investimentos. Incentivando o acesso de jovens e crianças das escolas públicas à cultura e à arte. Planejando estratégias para atletas subirem ao pódio e ultrapassarem a marca de 23 medalhas olímpicas já conquistadas no vôlei. Ou construindo cisternas para que a água vença a seca e traga vida para as regiões semiáridas.

Para estar à altura dos desafios do Brasil é preciso ter a força de quem trabalha para o Banco do Brasil.A ANABB tem orgulho dessas histórias e desses brasileiros e brasileiras.

Lá no Norte tem a Joana, em Oiapoque (AP), que trabalha em

projetos sustentáveis para que a Amazônia continue sendo o

pulmão do mundo.

No Nordeste tem o Miguel, em Oeiras (PI),

que trabalha no atendimento a

microempresas que desejam expandir negócios e gerar mais empregos.

E tem também a Simone, em Nova York. O trabalho dela é abrir portas para as empresas brasileiras conquistarem novos mercados.

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O ano de 1986 marcou nossa fundação. Há mais de três décadas estamos presentes na vida e na luta dos funcionários da ativa e aposentados do Banco do Brasil. Hoje somos cerca de 100 mil associados, alcançando um universo de 2 milhões de pessoas, incluindo familiares.

Zelamos pela integridade do Banco do Brasil, tendo como fundamento a valorização de seus recursos humanos.

Lutamos por direitos: desde perdas com os planos econômicos, correção do FGTS, incidência de impostos aplicados sem base legal, cobranças indevidas em contas de energia elétrica, entre outras. Temos uma atenção especial para ações em defesa da saúde dos associados junto à Cassi e à Previ.

A ANABB tem forte presença nas ações legítimas em defesa dos direitos de seus associados na Justiça, tendo já recuperado mais de R$ 2 bilhões para seus associados.

Somos uma entidade sem fins lucrativos, sem vinculação político-partidária, independente e pluralista, sustentada pelas contribuições de nossos associados.

ANABB: quem somos

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Atuação institucional (advocacy)

O termo inglês advocacy significa a defesa de uma causa ou dos direitos de um grupo social. É a capacidade de se organizar para reivindicar direitos, influir na agenda pública – no Executivo, Legislativo e Judiciário – alertar o Poder Público e formular projetos ou políticas de interesse público. Recentemente, por exemplo, no caso da governança dos fundos de pensão, a ANABB teve atuação destacada, ao lado de outras entidades, para garantir a proteção dos associados.

Esse tem sido objetivo permanente da ANABB: lutar para que prevaleça a justiça e o direito de cada associado.

Saúde e previdênciaTemas essenciais aos associados da

ANABB, como qualidade de vida, saúde e aposentadoria, são prioridades máximas em nossas ações. Assumimos como compromisso as missões de:

• fortalecer a Cassi, com visão de longo prazo, em sintonia com os interesses dos associados.

• defender a Previ de ingerências nocivas ao patrimônio acumulado pelos associados para garantir aposentadoria digna e segura para os funcionários do BB.

Benefícios e serviçosA ANABB oferece um leque de vantagens

e benefícios aos seus associados, como plano odontológico, seguros, convênios e assistência jurídica. Atualmente, o associado conta com mais de 600 parcerias em produtos e serviços de qualidade.

Responsabilidade social e voluntários: pequenas ações,

grandes transformaçõesTudo começou com o apoio maciço dos

funcionários ao “Natal sem Fome”, lançado pelo sociólogo Herbert José de Sousa, o Betinho, que concebeu e dedicou-se ao projeto Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida, iniciado em 1993. Por sua trajetória recebeu, em vida, o título de Sócio Benemérito da ANABB.

A tradição de engajamento voluntário dos funcionários do BB em projetos sociais é inspiradora para a ANABB. Esse espírito solidário impulsiona a Associação Brasileira para o Exercício da Plena Cidadania, conhecida como Instituto Viva Cidadania (IVC).

Hoje o IVC apóia centenas de projetos, multiplicando ações que transformam a sociedade. Milhares de famílias e centenas de comitês apoiados recebem contribuições que proporcionam alento, sustento e melhoria na qualidade de vida para muita gente.

A saga de Betinho até hoje inspira os projetos sociais da comunidade Banco do Brasil. Neles, antigos e novos funcionários, de forma solidária e voluntária, escrevem histórias de transformação invisível e silenciosa no País dos grandes sertões, florestas e veredas.

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Somos uma famíliacom 2 milhões de brasileiros.

E estamos todos juntos defendendo o nosso Banco do Brasil.

CONHEÇA MAIS SOBRE A CAMPANHA

Acesse: www.naomexenomeubb.com.br @anabbevoce

instagram.com/anabbevoce (61) 3442-9696

fb.me/anabbevoce (61) 98207-3534

Informações: 0800 727 9669