válvulas auto operadas e controle

7/27/2019 Vlvulas Auto Operadas e Controle

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PorquePorque reduzirreduziraa pressopresso dodo vaporvapor??

Necessidade operacional

Menor presso de projeto dos

equipamentos (menor custo) Eficcia

Ganho de energia se o processo admitir

menor presso

Melhor qualidade do vapor (superaq.)

Aumento da vida til dos equipamentos



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POR QUE REDUZIR A PRESSO?POR QUE REDUZIR A PRESSO?

Com a diminuio da presso, pode-se conseguir umamaior vida til das mquinas, equipamentos e acessrios dosistema de vapor;

Observando as curvas caractersticas do vapor e a tabela devapor saturado, notaremos que o calor latente aumenta coma diminuio da presso, com isso consegue-se uma maioreficincia de troca trmica e uma reduo no tempo deaquecimento do processo com presso reduzida;

Alm disso, com a reduo da presso possvel conseguiruma considervel economia no consumo de vapor, conformemostrado no exemplo a seguir:



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Dados: Quantidade de Combustvel (leo BPF): 100.000 KgPresso de trabalho: 8 Kgf/cm2calor especfico do leo BPF: 0,5 Kcal/ C Kgtemperatura inicial: 30 Ctemperatura final: 60 C

Qc = m . c . TCL .

Onde:

m - massa (kg)c - calor especficoT - diferencial de temperaturaCL - calor latente do vapor (kcal/kg) - ttulo do vapor

Considerando uma presso de trabalho de 8 Kg f/cm(calor latent e = 485,6 Kc al/Kg)e o ttulo do vapor igual a 0,8 teremos:

Q = Q = 3.861,20 Kg/h de vapor0,8 x 485,6

100.000 x 0,5 x (60-30)



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Dados: Quantidade de Combustvel (leo BPF): 100.000 KgPresso de trabalho: 8 Kgf/cm2calor especfico do leo BPF: 0,5 Kcal/ C Kgtemperatura inicial: 30 Ctemperatura final: 60 C

Se reduzssemos a presso de trabalho para 4 Kg f/cm(calor laten te = 503,7Kcal/Kg), mantendo o ttulo, teramos:

Q = Q = 3.722,45 Kg/h de vapor0,8 x 503,7

100.000 x 0,5 x (60-30)

Uma reduo de 5,0% no consumo de vapor!



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ExisteExiste Superaquecimento naSuperaquecimento naReduoReduo dede PressoPresso??

Orifcio depassagem na

Vlvula Redutorade Presso

660 Kcal/kg 660 Kcal/kg

Vapor Saturado a 1 bar:

Calor total 646 Kcal/kgO excesso de entalpia (14Cal/Kg) superaquece vapor

6 bar 1 bar

165o C



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O vapor raramente esta 100% seco.O vapor raramente esta 100% seco.

PrimeiroPrimeiro necessrionecessrio evaporar aevaporar a

umidadeumidade do vapor antes dedo vapor antes de efetuarefetuaroosuperaquecimentosuperaquecimento..

NestesNestes casoscasos uma reduouma reduo dede pressopressomelhoramelhora aa qualidadequalidade do vapor.do vapor.

NA PRTICANA PRTICA



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VLVULAS AUTO OPERADASVLVULAS AUTO OPERADAS



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VLVULAS AUTO OPERADASVLVULAS AUTO OPERADAS

TIPOS:

AO DIRETA

CARACTERSTICA:nica sede (Principal)

PILOTO OPERADA

CARACTERSTICA:

Duas sedes (Principal e Piloto)



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VLVULAS DE AO DIRETAVLVULAS DE AO DIRETA

- Vapor, ar comprimido, lquidos e outros gases;

- So compactas, o que permite maior aproximao do

equipamento.

- No podem trabalhar em condies de escoamento

crtico onde P2 igual ou menor que 1/2 P1;

- Recomendadas para um s equipamento onde no haja

variaes de presso montante da mesma ou grandevariaes de fluxo;



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Funcionamento:

Chegada do fluidoChegada do fluido(presso) junto com a fora(presso) junto com a forada mola no obturadorda mola no obturador

contra a sede, mantendo acontra a sede, mantendo avlvula fechada.vlvula fechada.



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Funcionamento:

Girando a canopla noGirando a canopla nosentido horrio, comprimesentido horrio, comprime--se a mola, que movimenta ose a mola, que movimenta o

eixo e a sede, permitindoeixo e a sede, permitindoassim a passagem doassim a passagem dofluido.fluido.



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Funcionamento:

O fluido ento ocupa aO fluido ento ocupa aoutra cmara da vlvula, aoutra cmara da vlvula, atubulao jusante, e entrartubulao jusante, e entrar

em equilbrio com a mola.em equilbrio com a mola.



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Funcionamento:A presso a jusanteA presso a jusanteaumenta e atua atravs doaumenta e atua atravs dofole para conter a fora dafole para conter a fora da

mola e fechar a sedemola e fechar a sedequando a presso for a dequando a presso for a deajuste.ajuste.



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Funcionamento:Depois de equilibrada eDepois de equilibrada ecom a sede fechada (setcom a sede fechada (set--point) todo o processo depoint) todo o processo de

controle se repete.controle se repete.



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- Ranges:

Mola cinza = 0,14 1,7 barg

Mola verde = 1,4 4,6 barg

Mola laranja = 3,5 8,6 barg- Benefcios:

- Segurana no ajuste da presso devido ao pino de trava

da canopla;- Projeto compacto e leve, reduz custos de instalao;

- Utilizando internos em ao inoxidvel proporciona longavida til e reduo dos problemas de manuteno.



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Dimensionamento:



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Instalaes Tpicas:Paneles Encamisados

Equipamentos deLavanderias



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VLVULAS PILOTOVLVULAS PILOTO--OPERADASOPERADAS

Mola de Controle

Conexo para o tubo deequilbrio

Mola de Retorno

Sada da presso regulada

Diafragma Principal

Ajuste da Presso

Diafragma do Piloto

Sede do Piloto

Sede da Vlvula Principal

Entrada do Fluxo



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VlvulaVlvula 25 SRIE25 SRIE VersatilidadeVersatilidade



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- Vapor, ar comprimido, lquidos e outros gases;

- Pilotos intercambiveis permitem um controle de mais

de uma varivel.

- P1 pode variar at mais ou menos em 30% da

diferencial sem provocar variaes na presso jusante;

- Fluxo pode variar de zero a mxima capacidade, pois, o

piloto, no permitir uma grande variao da presso

- Recomendada para fornecimento de vrios

equipamentos, podendo operar com fluxo crtico;



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TIPOS DE PILOTOSTIPOS DE PILOTOS

VLVULA 25 SRIE

Presso

Eltrico

Base Temperatura

Presso



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Detalhe da Vlvula 25P:



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Detalhe da Vlvula 25PT:



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TIPOS DE PILOTOSTIPOS DE PILOTOSDetalhe dos pilotos 25PE, 25TE e 25PPE:



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Detalhe da vlvula 25G (para Gs Natural):



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Funcionamento 25P:




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Funcionamento 25P:



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Funcionamento 25P:



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Funcionamento 25P:



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Funcionamento 25P:



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Funcionamento 25P:



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Funcionamento 25P:



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Funcionamento 25P:



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Ranges das molas do piloto PRanges das molas do piloto P::

-- Mola amarelaMola amarela = 0,2 2,1 barg= 0,2 2,1 barg

-- Mola azulMola azul = 1,4 7,0 barg= 1,4 7,0 barg

-- Mola vermelhaMola vermelha = 5,6 14,0 barg= 5,6 14,0 barg



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ALTURA DO PRATO DO DIAFRAGMA DA 25 SRIEALTURA DO PRATO DO DIAFRAGMA DA 25 SRIE

1/2- 3/4 1 1,1/4- 1,1/2 2 2,1/2 3 4 6

A ( mm) 1,6 2 2,4 3,2 5,15 5,15 6,35 10,7

A



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Funcionamento 25T:




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Funcionamento 25T:




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Funcionamento 25T:




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Funcionamento 25T:




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Funcionamento 25T:




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Funcionamento 25T:




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Funcionamento 25T:




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BenefBenefcioscios AdicionaisAdicionais

1.1. NNoo requer fonte externa de energiarequer fonte externa de energia menormenor

custo de instalaocusto de instalao

2.2. Controle combinado deControle combinado de PressPressoo e Te Temperaturemperaturaa --

redureduzz o investimento totalo investimento total

3.3.

Muitas peas intercambiveis, reduz o estoqueMuitas peas intercambiveis, reduz o estoque

4.4. Seguro para reas classificadasSeguro para reas classificadas



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VLVULA 25 SRIE

Presso

Eltrico

Base Temperatura

Presso


Combinao de Pilotos:

- Piloto P = Presso;

- Piloto PE = Presso e Eltrico;

- Piloto PD = Presso c/ comando distncia;

- Piloto T = Temperatura p/ aquecimento;

- Piloto TE = Temperatura e Eltrico;

- Piloto E = Eltrico;

- Piloto BP = Alvio presso;

- Piloto PT = Presso e Temperatura;

- Piloto PTE = Presso, Temperatura e Eltrico;- Piloto CEL = Comando eletrnico PID;

- Piloto PCEL = Presso e temp. c/ comando PID;

- Piloto TI = Temperatura p/ resfriamento;

- Piloto G = Gs Natural.



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DIMENSIONAMENTODIMENSIONAMENTO

Para Vapor:



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Exemplo:Condies de Trabalho:

P1 = 9 barg

P2 = 7 barg

Q = 250 Kg/h

Logo, a vlvula de DN 3/4 adequada.



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0000 1010 2020 3030 4040 5050 6060 7070 8080 9090 100100

SuperSuperDimensionadaDimensionada

SubSubDimensionadaDimensionada

Faixa deFaixa deOperaoOperao



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Pelo baco:Condies de Trabalho:

P1 = 9 barg

P2 = 7 barg

Q = 250 Kg/h



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Para Lquidos:



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Para Ar Comprimido:



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Instalaes Tpicas:



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Instalaes Tpicas:



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Instalaes Tpicas:



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VLVULAS PILOTOVLVULAS PILOTO--OPERADASOPERADASInstalaes Tpicas:



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EstolagemEstolagem



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SoluoSoluo



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Como a Bomba MFP 14 Funciona:Como a Bomba MFP 14 Funciona:

exausto

Admisso



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Admisso de vapor

Recalque

Como a Bomba MFP 14 Funciona:Como a Bomba MFP 14 Funciona:



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PurgadorPurgador APTAPT



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O Si d C lO t Si t d C t l


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O que acontece com o Sistema de ControleO que acontece com o Sistema de ControleManual?Manual?

O PROCESSO SEGURO, ESTVEL E PRECISO?

QUAL O GASTO COM UM OPERADORPERMANENTEMENTE NO LOCAL?

O OPERADOR SER CAPAZ DE ANTECIPAR AS

VARIAES DO PROCESSO?


CONTROLE DE TEMPERATURA MANUALCONTROLE DE TEMPERATURA MANUAL


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CONTROLE DE TEMPERATURA MANUALCONTROLE DE TEMPERATURA MANUALSIMPLESSIMPLES

Termmetro

Termmetro

gua Quente parao Processo

Purgador

Serpentina

Alarme

Vapor

gua Fria


VLVULAS DE CONTROLE DE TEMPERATURAVLVULAS DE CONTROLE DE TEMPERATURA


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VLVULAS DE CONTROLE DE TEMPERATURAVLVULAS DE CONTROLE DE TEMPERATURADE AO DIRETADE AO DIRETA




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Vlvula

Sensor




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Aquecimento Resfriamento

Movimento causadopela mudana de

temperatura no Sensor

Haste

Mecanismo com pistoacionado por mola para

ajuste de temperatura

Sensor deTemperatura

Fluxo

Plug

Haste

Plug




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RangeRange ooCC

121121 128128--15 a 5015 a 50 --20 a 11020 a 110

40 a 10540 a 105 40 a 17040 a 170

90 a 16090 a 160




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FUNCIONAMENTO:




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FUNCIONAMENTO:




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FUNCIONAMENTO:




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FUNCIONAMENTO:



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Pelo Grfico:

Fator CV

Dim. 1/2 3/4 1

CV 2,5 3,75 6,60



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Pelo Grfico:

Fator CV

Dim. 1/2 3/4 1

CV 2,5 3,75 6,60



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Pelo Grfico:

Fator CV

Dim. 1/2 3/4 1

CV 2,5 3,75 6,60



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Pelo Grfico:

Fator CV

Dim. 1/2 3/4 1

CV 2,5 3,75 6,60



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Aplicaes de VlvulasAplicaes de Vlvulas TermostticasTermostticas SBSB

Tanques de armazenamento de gua quente Tanques de armazenamento de gua quente boilersboilers

Trocadores de calorTrocadores de calor

EsterilizadoresEsterilizadores

Serpentinas, RadiadoresSerpentinas, Radiadores

Aquecedores de leo combustvelAquecedores de leo combustvel

Tanques de armazenagemTanques de armazenagem

Resfriamento de compressores, Resfriamento de compressores, aftercoolersaftercoolers



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INSTALAES TPICASINSTALAES TPICASArmazenamento de gua quente



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INSTALAES TPICASINSTALAES TPICASTanques de gua de alimentao de Caldeiras



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válvulas auto operadas e controle

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