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ValorSul - Monitorização Ambiental de sedimentos (2004-2015)

Manuela Valença, Ana Margarida Gama, Carla Palma

4asJornadas de Engenharia Hidrográfica Lisboa 21 -23 junho 2016

Divisão de Química e Poluição do Meio Marinho

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Fonte: http://www.valorsul.pt/pt/media/banco-de-imagens.aspx

ValorSul - Monitorização Ambiental de sedimentos (2004-2015)

Manuela Valença, Ana Margarida Gama, Carla Palma

4asJornadas de Engenharia Hidrográfica Lisboa 21 -23 junho 2016

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Enquadramento

A Valorsul - Valorização e

Tratamento de Resíduos Sólidos das

Regiões de Lisboa e do Oeste, S.A.

é a empresa responsável pelo

tratamento e valorização das cerca

de 950 mil toneladas de resíduos

urbanos produzidos, por ano, em 19

Municípios da Grande Lisboa e da

Região Oeste.

Área de intervenção corresponde a menos de 4% da área total do país, mas

valoriza mais de um quinto de todo o lixo doméstico produzido em Portugal.

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Qualidade do Ar (em contínuo) - Valorsul, S.A.

Qualidade do Ar (em descontínuo) - Instituto do Ambiente e Desenvolvimento

da Universidade de Aveiro

Ruído Ambiente - CAPS-IST; dBLab: Laboratório de Acústica e Vibrações, Lda.

Qualidade de Águas e Sedimentos – Instituto Hidrográfico

Ecossistemas Terrestre e Estuarino - Faculdade de Ciências da Universidade de

Lisboa

Vigilância da Saúde Pública - Instituto de Medicina Preventiva da Faculdade

de Medicina de Lisboa

Fator Social - Consultoria em Psicossociologia e Ambiente, Lda.

Enquadramento

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Medição de temperaturas e velocidades de correntes relativas ao Circuito da Água de Arrefecimento;

Determinação de parâmetros físico-químicos nas águas superficiais e sedimentos do estuário do rio Tejo - 3 estações;

Determinação de parâmetros físico-químicos nas águas superficiais e sedimentos da vala de drenagem - 1 estação;

Determinação de parâmetros físico-químicos nas águas subterrâneas – 4 piezómetros instalados no terreno envolvente à CTRSU.

Programas de Monitorização - Qualidade de Águas e Sedimentos

-9.09 -9.08 -9.07 -9.06 -9.05 -9.04 -9.03 -9.02 -9.01

Longitude (W)

38.81

38.82

38.83

38.84

38.85

38.86

38.87

38.88

Latit

ude

(N)

La1

La2

La3

Lb

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Sedimento Pesticidas organoclorados - (γ-HCH, aldrina, dialdrina, endrina, op’-DDE, pp’-DDE, op’-DDD, pp’-DDD, op’-DDT, pp’-DDT), o hexaclorobenzeno (HCB), o somatório dos policlorobifenilos CB28, CB52, CB101, CB118, CB138, CB153 e CB180 (PCB7). Hidrocarbonetos poliaromáticos antraceno, benzo(b)fluoranteno, benzo(a)pireno, benzo(e)pireno, benzo(ghi)perileno, naftaleno, benzo(k)fluoranteno, criseno, fluoranteno, indeno(1,2,3-cd)perileno, fenantreno, perileno e pireno. Dioxinas e furanos. Parâmetros físico-químicos - granulometria, carbono orgânico total, perda por ignição, pH, condutividade. Metais - alumínio, arsénio, cádmio, crómio, cobre, ferro, manganês, níquel, chumbo, zinco, lítio, vanádio.

Águas Parâmetros físico-químicos - temperatura, potencial hidrogeniónico, salinidade, condutividade, oxigénio dissolvido, saturação em oxigénio, CBO5, detergentes, clorofila a , clorofila b , clorofila c, feopigmentos , dureza, alcalinidade. Nutrientes - nitrato, nitrito, azoto amoniacal, fósforo reactivo. Sulfatos, azoto dissolvido fósforo dissolvido, azoto total, fósforo total. Metais - alumínio, arsénio, cádmio, crómio, cobre, ferro, mercúrio, manganês, níquel, chumbo, zinco, vanádio. Óleos e gorduras e hidrocarbonetos

Programas de Monitorização - Qualidade de Águas e Sedimentos

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Apresentação dos resultados dos metais, análise

granulométrica e o carbono orgânico total em

sedimentos, de modo a detetar possíveis

contribuições antropogénicas.

Aplicação e comparação de diversas metodologias

para avaliar a qualidade dos sedimentos.

Objectivo

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-9.09 -9.08 -9.07 -9.06 -9.05 -9.04 -9.03 -9.02 -9.01

Longitude (W)

38.81

38.82

38.83

38.84

38.85

38.86

38.87

38.88

Latit

ude

(N)

La1

La2

La3

Lb

Sedimento superficial

Período: 2004-2015

Periocidade: anual

Colhedor: draga Smith-

McIntyre

V1 V3

V2

Amostragem

Sedimento profundidade

Período: fevereiro 2004 Colhedor: vibrocorer eléctrico

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Metodologia

Metais

Digestão total (método da OSPAR) - Quantificação por espectrometria de absorção atómica

com chama (Cd, Cu, Cr. Al, Li, Fe, Mn, Ni, Pb, Zn) e gerador de hidretos (As).

Hg - Espectroscopia de absorção atómica – combustão.

Granulometria

Difracção laser para partículas inferiores 500 μm.

Método da peneiração para partículas superiores a 500 μm.

Carbono orgânico total – diferença entre o carbono total e o carbono inorgânico total.

Carbono total e Carbono inorgânico total por espetrometria de absorção de infra-vermelho

não dispersivo.

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Resultados – amostras de profundidade

0

20

40

60

80

100

0 20 40 60 80 100

Pro

fund

idad

e (c

m)

Fração <63 µm (%)

fração fina (silte+argila):

• amostra superficial (0-13 cm) - 7,58 %

• Restantes camadas - 82 e 97 %

0 10 20 30 40 50

Fe (mg g-1)

0

20

40

60

80

100

0,0 1,0 2,0 3,0 4,0

Pro

fund

idad

e (c

m)

COT (%)

40 60 80 100 120

Al (mg g-1)200 300 400 500 600 700

Mn (mg kg-1)

V1 V2 V3

Perfil vertical da fração fina e composição granulométrica para o core V2

COT, Al, Fe e Mn

• Concentrações de COT mais elevadas no core V1 na amostra da camada superficial

• Concentrações de Al, Fe e Mn mais elevadas no core V3

cascalho areia silte argila

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Resultados – amostras de profundidade

• core V3 - teores mais elevados na camada superficial

• core V2 - teores mais elevados a partir dos 13 cm

V1 V2 V3

0

20

40

60

80

100

0 10 20 30 40 50

Pro

fund

idad

e (c

m)

As (mg kg-1)

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5

Cd (mg kg-1)

0 20 40 60

Cu (mg kg-1)

0 20 40 60 80 100

Cr (mg kg-1)

0,0 1,0 2,0 3,0

Hg (mg kg-1)

0 6 12 18 24 30

Ni (mg kg-1)

0 40 80 120

Pb (mg kg-1)

0 150 300 450

Zn (mg kg-1)

Perfil vertical de As, Cd, Cu, Cr, Hg, Ni, Pb e Zn

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Fe (g kg-1) Mn (g kg-1)

Percentagem da fração <63 µm Al (g kg-1)

Fração <63 µm (silte+argila)

• As estações La1 e La2 apresentam um comportamento semelhante na fração <63 µm, classificando-se, segundo Shepard, como areia.

• Nas estações La3 e Lb verifica-se uma maior variação nos valores ao longo do tempo

Metais

• Não existem diferenças significativas no período 2004-2015 para o Al (mediana)

• Teores mais elevados estações estuarinas para o Mn

• Teores de Fe mais elevados nas estações La3 e Lb

Mediana (median), intervalos de aceitação (25-75% e Range) e de valores aberrantes (Outliers e Extremes)

Resultados – amostras superficiais

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Resultados – amostras superficiais

As (mg kg-1) Cr (mg kg-1) Cu (mg kg-1)

Hg (mg kg-1) Pb (mg kg-1) Zn (mg kg-1)

• Cu, Zn, Cr, Hg e Pb apresentam valores mais elevados nas estações La3 e Lb

• As apresenta teores mais elevados nas estações La2, La3 e Lb

Mediana (median), intervalos de aceitação (25-75% e Range) e de valores aberrantes (Outliers e Extremes)

afinidade dos contaminantes às partículas finas

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Comparação valores de referência

Portaria nº 1450/2007, de 12 de Novembro - classifica os sedimentos de acordo

com o seu grau de contaminação em metais e compostos orgânicos, no âmbito das

operações de dragagem e eliminação de inertes por deposição ou imersão.

La 1

La 2

La 3

Lb

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0Cd (mg kg-1)

Classe

0

10

20

30

2 00

4

2 00

5

2 00

6

2 00

7

2 00

8

2 00

9

2 01

0

2 01

1

2 01

2

2 01

3

2 01

4

2 01

5

Ni (mg kg-1

Classe

0

5

10

15

20

As (mg kg-1)Classe 1

Classe 1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

2 00

4

2 00

5

2 00

6

2 00

7

2 00

8

2 00

9

2 01

0

2 01

1

2 01

2

2 01

3

2 01

4

2 01

5

Hg (mg kg-1)

Classe 1 - material dragado limpo

1

1

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Comparação valores de referência

La 1

La 2

La 3

Lb

0

25

50

75

100

125

150

Pb (mg kg-1)Classe 2

Classe 1

0

20

40

60

80

100

2 00

4

2 00

5

2 00

6

2 00

7

2 00

8

2 00

9

2 01

0

2 01

1

2 01

2

2 01

3

2 01

4

2 01

5Cr (mg kg-1)

Classe 2

Classe 1

0

100

200

300

400

500

600

2 00

4

2 00

5

2 00

6

2 00

7

2 00

8

2 00

9

2 01

0

2 01

1

2 01

2

2 01

3

2 01

4

2 01

5

Zn (mg kg-1)Classe 2

Classe 1

0

100

200

300

400

500

Cu (mg kg-1

Classe 2

Classe 1

Classe 4

Classe 3

Classe 1 - material dragado limpo e Classe 2 – material dragado com contaminação vestigiária

Classe 3 – material dragado ligeiramente contaminado e Classe 4 – material dragado contaminado

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Comparação valores de referência

Comparação com os valores de Background (OSPAR, 2008) – Os teores em metais

são normalizados com o Al e recalculados para uma composição de 5% do normalizador

Comparação com os Critérios de Avaliação Ambiental (EACs) - estabelecem valores

abaixo dos quais as espécies marinhas estão protegidas de efeitos crónicos (EAC-LOW) e

valores máximos para os quais se espera que não promovam efeitos tóxicos (EAC-High)

mg kg-1 As Cr Cu Hg Ni Pb Zn OSPAR 2008 15 60 20 0,5 45 25 90

La1 8,73 14,2 <5 0,021 <2 17,8 49 La2 10,9 18,5 9,58 0,143 3,96 11,3 57 La3 10,5 48 19,5 0,214 10,5 24 118

mg kg-1 As Cd Cr Cu Hg Ni Pb Zn EAC-Low 1 0,1 10 5 0,05 5 5 50

EAC-High 10 1 100 50 5 50 50 500

Mínimo 4,04 <0,3 7,79 <5 <0,0075 <2 6,28 27

Màximo 19,1 0,504 80 33 0,357 21 41 170

Média 10,1 - 31 12,5 0,147 6,22 18,0 81

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O Índice Geoacumulação (Igeo)

O Fator de Enriquecimento (FE)

Comparação valores de referência

As Cr Cu Ni Pb Zn As Cr Cu Ni Pb Zn

La1

La2

La3

Taylor and McLennan, 1995 Vale et al . 2008

praticamente não poluido não poluído a moderadamentemoderadamente poluído moderadamente a fortemente poluido

Aplicando o FE, pode-se dizer que o As em todas as estações e o Pb e Zn na estação La3 é proveniente de fontes antropogénicas

Para todas as estações, o Igeo do As classifica-se:

moderadamente poluído e moderamente a fortemente poluido (Taylor and McLennam, 1995)

praticamente não poluído e não poluído a moderadamente poluído (Vale et al., 2008)

FE<0,5 - mistura de camadas com sedimentos menos contaminados

0,5 >FE<1,5 - metal proveniente de fontes naturais

FE>1,5 - metal proveniente de fontes antropogénicas

La1 La2 La3 As 9,4 11,7 11,2 Cr 0,7 0,9 2,2 Cu 0,2 0,6 1,3 Ni 0,1 0,3 0,8 Pb 1,4 0,9 1,9 Zn 1,1 1,3 2,7

(Taylor and McLennam, 1995)

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Conclusões

A distribuição espacial dos metais está correlacionada com a fração < 63 µm

nos sedimentos, pois verifica-se que as estações La3 e Lb, com concentrações

em metal mais elevadas, apresentam uma percentagem de finos também mais

elevada.

Os resultados de metais e fração < 63 µm obtidos no core V2 nas

camadas superficiais são inferiores aos obtidos nas camadas mais

profundas, o que pode estar associado a possível assoreamento.

De acordo com a Portaria nº 1450/07 os sedimentos podem ser

classificados de um modo geral como de Classe 1 (material dragado

limpo) e Classe 2 (material dragado com contaminação vestigiária).

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Conclusões

Considerando os valores de Background e os critérios de avaliação

ambiental definidos pela OSPAR em 2008, verifica-se que o valor da

mediana é ultrapassado apenas no Zn, na estação La 3.

A aplicação das diferentes metodologias deve ser encarada com

precaução, uma vez que são utilizados valores de referência, podendo

estes não ser os mais adequados, pois estes valores estão associados à

constituição da crosta nos diferentes locais.

Este trabalho permite concluir que não há diferenças significativas nos

teores em metais nos sedimentos do estuário ao longo dos 16 anos.

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Agradece-se à Valorsul, S.A a autorização para o uso

dos dados utilizados no presente trabalho.

Agradecimento

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Obrigado