valida Ç Ão do protocolo mbgr em adultos sem queixas miofuncionais

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VALIDAÇÃO DO PROTOCOLO MBGR EM ADULTOS SEM QUEIXAS MIOFUNCIONAIS Irene Queiroz Marchesan 1 , Iracema Santos Andrade 2 , Marides de Souza Farias 2 , Ivanete Augusto Maria Uliano 2 , Veruska Dutra Zullo 2 , Kátia Nemr 3 1.Fonoaudióloga; Docente e Diretora do CEFAC Pós-Graduação em Saúde e Educação; Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas 2. Fonoaudióloga Discente do Curso de Especialização em MO pelo CEFAC Pós-Graduação em Saúde e Educação 3. Fonoaudióloga Doutor em Psicologia Social Professora da USP/SP Validação do Protocolo MBGR A consistência interna foi elevada e a sensibilidade e confiabilidade alta para normalidade dos itens testados. Ao caracterizar a distribuição de freqüência para Norma Frontal – Análise Numérica, Tônus e Dor a Palpação, observamos que há diferença estatística entre os níveis de resposta “Alterada” e “Normal” para todas as variáveis testadas. Somente para variável Norma Frontal – Análise Numérica há prevalência do nível “Alterado”. Comparando a distribuição de freqüência relativa das variáveis de Análise Perceptual, averiguamos que somente para masseter há prevalência do nível “Alterado”. Para caracterizar a distribuição de freqüência das variáveis de Exame Intra-Oral foi utilizado o teste de Igualdade de Duas Proporções, verificando-se que em todas as variáveis de Exame Intra-Oral há significância estatística entre os níveis de resposta com prevalência para normalidade. Ao caracterizar a distribuição de freqüência das variáveis de Mobilidade observamos que em todas as variáveis de Mobilidade prevalência do nível de resposta “Normal” com significância estatística entre os níveis de resposta. Ao comparar a distribuição de freqüência das variáveis de mastigação, deglutição, respiração e fala concluímos que em todas as variáveis dessas funções há significância estatística entre os níveis de resposta Alterado e Normal com prevalência para normal. Este estudo confirmou a aplicabilidade, validade, sensibilidade e confiabilidade do protocolo MBGR desenvolvido para adultos, adolescentes e crianças acima de seis anos. Validação do Protocolo MBGR RESULTADOS CONCLUSÃO Artigo Original

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VALIDA Ç ÃO DO PROTOCOLO MBGR EM ADULTOS SEM QUEIXAS MIOFUNCIONAIS Irene Queiroz Marchesan 1 , Iracema Santos Andrade 2 , Marides de Souza Farias 2 , Ivanete Augusto Maria Uliano 2 , Veruska Dutra Zullo 2 , Kátia Nemr 3 - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: VALIDA Ç ÃO DO PROTOCOLO MBGR EM ADULTOS SEM QUEIXAS MIOFUNCIONAIS

VALIDAÇÃO DO PROTOCOLO MBGR EM ADULTOS SEM QUEIXAS MIOFUNCIONAIS

 

Irene Queiroz Marchesan1, Iracema Santos Andrade2, Marides de Souza Farias2, Ivanete Augusto Maria Uliano2, Veruska Dutra Zullo2, Kátia Nemr3

1.Fonoaudióloga; Docente e Diretora do CEFAC Pós-Graduação em Saúde e Educação; Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas

2. Fonoaudióloga Discente do Curso de Especialização em MO pelo CEFAC Pós-Graduação em Saúde e Educação

3. Fonoaudióloga Doutor em Psicologia Social Professora da USP/SPValidação do Protocolo MBGR

A consistência interna foi elevada e a sensibilidade e confiabilidade alta para normalidade dos itens testados. Ao caracterizar a distribuição de freqüência para Norma Frontal – Análise Numérica, Tônus e Dor a Palpação, observamos que há diferença estatística entre os níveis de resposta “Alterada” e “Normal” para todas as variáveis testadas. Somente para variável Norma Frontal – Análise Numérica há prevalência do nível “Alterado”. Comparando a distribuição de freqüência relativa das variáveis de Análise Perceptual, averiguamos que somente para masseter há prevalência do nível “Alterado”. Para caracterizar a distribuição de freqüência das variáveis de Exame Intra-Oral foi utilizado o teste de Igualdade de Duas Proporções, verificando-se que em todas as variáveis de Exame Intra-Oral há significância estatística entre os níveis de resposta com prevalência para normalidade. Ao caracterizar a distribuição de freqüência das variáveis de Mobilidade observamos que em todas as variáveis de Mobilidade há prevalência do nível de resposta “Normal” com significância estatística entre os níveis de resposta. Ao comparar a distribuição de freqüência das variáveis de mastigação, deglutição, respiração e fala concluímos que em todas as variáveis dessas funções há significância estatística entre os níveis de resposta Alterado e Normal com prevalência para normal.

Este estudo confirmou a aplicabilidade, validade, sensibilidade e confiabilidade do protocolo MBGR desenvolvido para adultos,

adolescentes e crianças acima de seis anos.

Validação do Protocolo MBGR

RESULTADOS

CONCLUSÃO

 

Artigo Original