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Residencial
Vale Verde
EXPEDIENTEAssessoria de Comunicação TTS: Lucinara R. S. AlvesColaboração: Ricardo Ramos ConstrutoraDiagramação: Fabrício Mazzotti
Ao construir a moradia, constrói-se a cidade. Na cidade, mesmo que mantida a propriedade privada, o ambiente privado passa a integrar o ambiente público. A casa tornar-se parte da paisagem urbana, demanda serviços públicos, gera resíduos, conecta-se ao mundo, não mais apenas abrigo, mas identidade das pessoas na sociedade da informação. A habitação abriga a reprodução da vida e o cotidiano das famílias, que se completam nas relações sociais, econômicas e culturais do espaço urbano, físico e virtual. Por isso, ao buscar habitações mais adequadas ao modo de vida, ao poder aquisitivo, às necessidades sociais e culturais das pessoas, busca-se, ao mesmo tempo, essas características para a cidade.Como a cidade se constrói coletivamente e, também pelas interferências privadas, a tendência de aperfeiçoar os mecanismos e as possibilidades de participação na provisão da habitação flui no sentido de aperfeiçoar os resultados dos processos conjuntos de construção social e física do espaço urbano.Partindo dessa constatação, o Trabalho Técnico Social desenvolvido junto às famílias do Condomínio Residencial Vale Verde, localizado no município de Farroupilha - RS, com a participação efetiva e democrática de todos os atores sociais envolvidos, foi desenhando o que considera como ideal na realidade de convivência e gestão.A partir desse trabalho extremamente necessário, pode-se visualizar um forte paradigma, o do direito a participação, decisão, gestão e autonomia dos sujeitos, que constroem sua própria história no tempo presente.Sendo assim, cumprimentamos e agradecemos aos 220 (ou mais) sonhadores, que fizeram do seu objetivo individual, a concretude e a realidade do morar coletivo e, de forma mais abrangente, a história de sua cidade.
Rosane Fontana Lorenzini Assistente Social
Responsável pela Equipe do Trabalho Técnico Social
EDITORIAL
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Impressão: ArteestiloFotos: Acervo TTSTiragem: 240 unidades / Março de 2012
No município de Farroupilha, região nordeste do Rio Grande do Sul, na Serra Gaúcha – cidade considerada o berço da Imigração Italiana no estado e reconhecida como a Capital Nacional da Malha e maior produtora de kiwi do país, além de ser o lugar de fé onde se encontra o Santuário de Caravaggio – o Residencial Vale Verde foi alicerçado. A obra do conjunto residencial consiste na construção de um condomínio multifamiliar verticalizado, composto de 11 blocos com 05 pavimentos, sendo 04 apartamentos por andar e totalizando 20 apartamentos por bloco, num total geral de 220 unidades habitacionais, das quais, 06 apartamentos foram destinados para pessoas portadoras de deficiência. Cada apartamento é composto por sala, cozinha e área de serviço integradas, dois dormitórios e banheiro, além da urbanização interna com dois playgrounds, um salão de festas, paisagismo, 220
estacionamentos em brita, pista de rolamento em pedra irregular e calçadas internas e externas em concreto.O empreendimento ainda conta com toda infra-estrutura interna: redes de abastecimento de água, energia elétrica, iluminação das áreas condomi-niais externas, rede telefônica. As redes de esgoto são de PVC e canalizadas para a fossa e filtro e após para a rede pública. A rede de abastecimento de água é de PVC interligada a rede da CORSAN e a entrada de energia e telefone são subterrâneas até os postes da RGE.O terreno possui suas divisas cercadas com poste de concreto e tela metálica, além de portões destinados aos pedestres e aos veículos. Há, também, caixas de correspondência individuais, para cada apartamento.É nesse local arquitetado para proporcionar conforto e segurança que 220 famílias seguirão seus sonhos.
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RESIDENCIAL VALE VERDE
Dados Gerais sobre o Empreendimento:Nome: Residencial Vale Verde
Endereço: Rua Abele José Deimomi, 233Bairro Do Parque – CEP: 95.180-000 – Farroupilha/RS.
Modalidade: Aquisição de Imóvel na Planta – Programa Minha Casa Minha Vida
Construtor: Ricardo Ramos Construtora Ltda.
Prazo da obra e de acompanhamentodo Trabalho Técnico Social: 12 (doze) meses Investimento Total: R$ 15.243.150,00
Fundada em 25 de abril de 1989, pelo Arquiteto Ricardo Maciel Ramos, a história da empresa começa a partir do trabalho em um escritório de arquitetura. Desse princípio, de quando a atividade básica era a elaboração de projetos de arquitetura e complementares, nasceu e se conserva o gosto pelo detalhe, o cuidado na execução e a estrutura racionalizada.
Hoje, a construtora executa desde o projeto até a incorporação das obras. Foi pioneira do Programa PAR (Programa de Arrendamento Residencial) na cidade de Pelotas e constrói empreendimentos do
Programa Minha Casa Minha Vida em várias cidades do Estado, atuando na Região Sul, Grande Porto Alegre e Serra Gaúcha.
Compromisso e qualidade fazem a Construtora Ricardo Ramos, desde 2005, estar certificada no nível “A” do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat.
Com responsabilidade, alcançou-se a marca de 7.548 unidades de apartamentos entregues. Outras 2.080 unidades estão com a construção em andamento e 1.640 unidades já estão em projetos.
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Matriz: Região Sul: Av. Mal Deodoro, 1165 - Pelotas RS
Filiais: Grande Porto Alegre: Av. General Flores da Cunha, 1891 - Cachoeirinha RS
Serra Gaúcha: Rua Firmino Bonnet, 355 - Caxias do Sul RS
Nossa Missão:Construir com qualidade, visando a rentabilidade da empresa, a satisfação dos clientes e colaboradores e o aprimoramento contínuo dos seus produtos
e serviços.
A CONSTRUTORA
São objetivos do Trabalho Técnico Social:Garantir a transparência do processo e o acesso à informação;
Incentivar a gestão participativa, com vistas à sustentabilidade do empreendimento;
Integrar os Adquirentes entre si e ao espaço habitacional;
Promover a organização e o desenvolvimento comunitário;
Integrar os participantes da operação: Caixa, Adquirente, Construtora e outros parceiros, quando houver;
Criar instrumentos capazes de viabilizar a participação e a organização dos adquirentes, estimulando a correta ocupação do espaço coletivo, gerando o compromisso com a conservação e manutenção dos imóveis.
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TRABALHO TÉCNICO SOCIAL
Nossa MissãoPrestar aporte técnico social de qualidade a instituições
públicas e privadas na área habitacional, visando à participação e a autonomia dos beneficiários.
Site | www.trabalhotecnicosocial.com.br
A proposta de adoção do Trabalho Técnico Social baseia-se na premissa de que a participação dos beneficiários, designados como Adquirentes, pro-move uma melhor adequação dos programas ha-bitacionais às necessidades e demandas dos gru-pos sociais envolvidos.
O desenvolvimento desse trabalho favorece a com-preensão dos Adquirentes acerca do sistema de fi-nanciamento de seu imóvel, seu comprometimento com a conservação das unidades habitacionais, a preservação do espaço comunitário, a legitimidade dos instrumentos que regulam as relações de vi-
zinhança, constituindo-se num fator determinante à sua satisfação. Deve ainda, ter um enfoque in-terdisciplinar, fundamentando-se nos princípios de participação comunitária, sustentabilidade dos em-preendimentos e preservação ambiental.
Neste viés, o Trabalho Técnico Social é o conjunto de ações sócio-educativas, planejadas e executa-das pela Entidade Organizadora/Construtora, voltadas para o alcance dos objetivos propostos, adequadas à realidade sócio-econômica e cultural dos Adquirentes e às características do empreendi-mento.
Apresentação
A moradia é uma das necessidades básicas à reprodução social e da força de trabalho. A busca de um abrigo sempre esteve presente na trajetória do homem na sua incessante luta pela sobrevivência. Entende-se que a habitação abriga o cotidiano das relações de cada família, com suas particularidades, relações estas, que se complementam no âmbito social, no convívio com a comunidade, nas relações de trabalho. Enquanto ser social, é intrínseca a necessidade de relacionar-se com outros sujeitos, com o próprio espaço urbano, traduzindo-se na reprodução da vida social.Respeitando essa condição, o espaço da moradia coletiva é por excelência o ambiente de relações com diferentes sujeitos que irão dividir espaços, decisões, direitos, deveres, desenhando assim, a história do morar coletivo e, de forma mais abrangente, de sua cidade.Consciente dessa realidade, o governo federal, através da Caixa Econômica Federal, implementa linhas de crédito, com o intuito de viabilizar o financiamento de imóveis na planta ou em fase de construção, diretamente aos beneficiários finais, com a interveniência de entidades organizadoras e agentes promotores, com o fim último de realizar o sonho da casa própria. Para tanto, se faz necessário a participação de todos os atores sociais envolvidos, como forma de solidificar e impulsionar o Programa, proporcionando assim, o seu desenvolvimento.Neste viés, a implementação do Trabalho Técnico Social, cumpre papel fundamental na criação de mecanismos capazes de viabilizar a participação e
a organização dos beneficiários, servindo de canal de interlocução entre todos os participantes – Caixa, Adquirente e Construtora, promovendo a integração dos beneficiários entre si e com a sua moradia, além de desenvolver regras de convivência social coletiva. É também, um instrumento para fortalecer o processo pedagógico, através de ações educativas, desenvolvendo nos adquirentes, atitudes críticas e propositivas, voltadas para a coletividade.Em síntese, pretende-se com este Projeto Social, a participação e a autonomia dos adquirentes nas decisões pertinentes a sua moradia, viabilizando desta forma, a conquista de cidades justas, democráticas e sustentáveis, no sentido de criar uma nova forma de viver em sociedade, na qual todos se reconheçam como sujeitos partícipes de sua história, humanizando os processos econômicos, políticos e socioculturais.
INTERVENÇÃO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL
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Rosane Fontana LorenziniResponsável pelo Trabalho Técnico SocialAssistente Social - CRESS 6396Especialista em Gestão de Políticas SociaisGraduanda do Curso de Sociologia
Objetivo Geral:Criar instrumentos capazes de viabilizar a participação e a organização dos adquirentes, estimulando a correta ocupação do espaço coletivo, gerando o compromisso com a conservação e manutenção dos imóveis.
Objetivos Específicos:Desencadear um processo de discussão acerca da operacionalização do Programa;
Buscar a participação efetiva das famílias envolvidas em todas as etapas da construção até a ocupação, inclusive a etapa informativa;
Esclarecer parcerias, fortalecendo o papel dos atores sociais envolvidos (Caixa, Adquirente e Construtora);
Traçar o perfil das famílias adquirentes;
Identificar potenciais para liderança;
Orientar os núcleos familiares quanto ao uso adequado dos espaços individuais de cada unidade habitacional e dos espaços coletivos;
Reiterar o compromisso com a conservação e a manutenção do empreendimento;
Potencializar projetos já em andamento que sejam importantes para este público-alvo;
Fortalecer a promoção da educação ambiental e sanitária;
Engajar este grupo de famílias, às atividades que possam estar sendo desenvolvidas no entorno;
Proceder uma avaliação pós-ocupação com as famílias.
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OBJETIVOS
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Reuniões do Trabalho Técnico Social com os Adquirentes
O espaço das Reuniões do Trabalho Técnico Social é reservado para, mensalmente, a equipe técnica estar em contato com todas as famílias beneficiadas.
São atribuições do Trabalho Técnico Social durante as reuniões:
Esclarecer os direitos e obrigações dos adquirentes;
Orientar e responder as dúvidas das famílias;
Conduzir os futuros moradores no acompanhamento das obras, fazendo a interface destes com a construtora;
Auxiliar na formação das Comissões de Acompanhamento de Obras e dos Representantes do Condomínio;
Ajudar a estabelecer, com o todo, as principais regras de convivência entre o grupo;
Esclarecer e orientar sobre a correta ocupação do espaço físico, estimulando a ampliação da consciencia quanto à educação e a sustentabilidade em relação ao ambiente construído.Equipe Trabalho Técnico Social
Engenheiro Wolney, responsável pelas obras
Ações específicas deliberadas pelo Trabalho Técnico Social durante a construção do Residencial:Apresentação dos Agentes e Profissionais en-volvidos;
Apresentação das Famílias Adquirentes;
Apresentação detalhada do Projeto Urbanistico / Arquitetônico;
Apresentação do Projeto de Intervenção Téc-nico Social;
Levantamento do Perfil Socieconomico das Famílias;
Atualizações mensais referentes ao andamento da obra, pelo Engenheiro responsável;
Assistente Social Rosane, coordenadora do TTS
Fóruns Temáticos abordados nas Reuniões:CEF - Representante Caixa Econômica Federal de Farroupilha;
IMOBILIÁRIA - Representante da Fará Gerenciamento de Negócios Ltda;
EDUCAÇÃO – Representante da Secretaria Municipal de Educação;
OBRAS – Representante da Secretaria Municipal de Obras;
SAÚDE – Representante da Associação Farroupilhense Pró-Saúde
Esclarecimento das Atribuições da Administração do Condomínio;
Eleição da Gestão do Condomínio;
Escolha dos Líderes de Bloco;
Discussão e Votação da Convenção de Condomínio;
Apresentação da Peça Teatral “Condomínio Brasil”;
Organização e Acompanhamento das Vistorias;
Orientação quanto a entrega das chaves e procedimentos referentes as mudanças para o Residencial.
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1a Reunião - 30/07/2011
3a Reunião - 24/09/2011
5a Reunião - 26/11/2011
7a Reunião - 21/01/2012
2a Reunião - 27/08/2011
4a Reunião - 29/10/2011
6a Reunião - 17/12/2012
8a Reunião - 18/02/2012
Todas as atividades desenvolvidas tiveram a organização da Assistente Social coordena-dora do TTS, o acompanhamento do Engen-heiro responsável pela obra e contaram com frequentes reflexões e confraternizações com as Famílias.
A capacidade participativa dos cidadãos em uma sociedade deve ser incentivada e construí-da desde a infância, a partir das oportunidades cotidianas, nas relações familiares, em espaços e convivências de moradia e lazer.Desse modo, tais oportunidades podem encontrar-se nas estra-tégias para reconhecer necessi-dades, buscar soluções, tomar decisões e formar lideranças mi-rins, possibilitando a descoberta do potencial de cada criança por elas mesmas, através do brincar e de atividades lúdicas que mais
resultados poderão ofertar, como na formação de indivíduos únicos e autênticos, preparados para as incertezas de um futuro que logo se aproxima e na construção das noções de responsabilidade com o meio ambiente, tendo em vista o equilíbrio e envolvimento em as-suntos de interesse coletivo.Desejando alcançar esses propósitos, é opção do Trabalho
ESPAÇO RECREAÇÃO
Técnico Social, através das peda-gogas do Espaço Recreação, trabalhar no desenvolvimento das crianças que irão residir no condomínio, concomitante com as reuniões realizadas com os adquirentes-pais do Residen-cial Vale Verde, apostando na aparição de resultados concretos dessas atividades conjuntas.
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Objetivo Geral:Promover a integração, a recreação e o aprendizado com as crianças do condomínio através de atividades educativas e lúdicas, jogos e brincadeiras, a fim de possibilitar e cultivar a boa convivência no grupo.
Objetivos Específicos:Abordar diferentes valores, como respeito, amizade e união, fazendo com que as crianças pensem, reflitam e saibam reconhecer e aceitar as diferenças;
Proporcionar atividades que contribuam no desenvolvimento da consciência ambiental possibilitando que os pequenos moradores sejam promotores deste tema no residencial;
Trabalhar a autonomia individual, de forma que os façam compreender e aceitar regras, dessa forma, exercitando o autocontrole dos pequenos;
Através de trabalhos didáticos, despertar a criatividade, ocasionando o aumento da auto-estima;
Basear-se nas atividades ofertadas ao conjunto para provocar o aprendizado individual e coletivo.
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A CAO - Comissão de Acompanhamento de Obra é formada por adquirentes que representam todos os beneficiados. Essa comissão foi formada na primeira reunião do Trabalho Técnico Social, em julho de 2011, por livre e espontânea vontade
dos futuros moradores que manifestaram interesse em fazer parte, dispondo de seu tempo para comparecer a obra nos encontros pré-agendados, em comum acordo com a equipe técnica, durante a fase construtiva do Residencial Vale Verde.
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COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRA (CAO)
1a CAO - 20/08/2011
3a CAO - 22/10/2011
5a CAO - 10/12/2011
2a CAO - 17/09/2011
4a CAO - 19/11/2011
6a CAO - 14/01/2012
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Objetivos da CAO:Acompanhar o processo construtivo do empreendimento
habitacional Residencial Vale Verde, do princípio ao final da obra.
Funções da CAO:Presenciar a evolução da construção em suas etapas;
Participar das reuniões periódicas com Técnico da Construtora, Engenheiro e Responsável pelo Trabalho Técnico Social, Assistente Social;
Relatar, mensalmente, aos demais Adquirentes a situação em que se encontram as obras naquele período;
Elaborar boletins informativos a cada visita na obra, para comunicar as ocorrências ao grupo, Caixa Econômica Federal e Construtora.
CONVIVÊNCIA EM HARMONIA
O respeito é a base da boa convivência.
Para um bom convívio social, é preciso respeitar as diferenças;
Não se esqueça de usar as palavras mágicas como: “obrigado(a)”, “desculpe”, “por favor”, “com licença”. Elas transmitem simpatia e boa vontade.
Não corra o risco de passar por momentos desagradáveis e desgastantes com seus vizinhos. Respeite o seu limite e o dos outros moradores.
Converse com calma, não se exalte, evite constrangimentos e o excesso de curiosidade em uma conversa, evitando interromper enquanto o outro fala. O hábito de cortar o que o outro diz é desrespeito.
O horário de silencio deve ser respeitado: das 22 às 08 horas. Procure manter o silêncio nos demais horários já que muitos moradores trabalham no turno a noite e precisam dormir durante o dia;
Lembre-se de fechar a porta com cuidado, para evitar barulho;
Quando for escutar música mantenha o volume baixo. Se gosta de ouvir música alta utilize fones de ouvido.
Cuidado ao estender roupas encharcadas para não manchar as roupas do vizinho. Além disso, não é permitido estender roupas nas janelas;
Não é permitido fumar nos corredores e escadarias;
As crianças devem cuidar para não brincarem em locais com circulação de veículos;
Os animais de estimação não podem circular no residencial sem a presença do dono. De preferência leva-los fora do empreendimento para realizarem suas necessidades, lembrando sempre do saquinho para coletar as feses e colocar no lixo;
O parquinho pode ser utilizado por crianças com idade até 12 anos;
Proibido jogar lixo e tocos de cigarro no pátio;
Lembre-se que você deve transitar de carro em baixa velocidade, ja que circulam muitos pedestres e crianças;
Não é permitido colocar a bicicleta e outros objetos em baixo da escada ou em outras áreas comuns;
Faça a separação correta do lixo orgânico e seletivo.
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O que é resíduo seletivo?São vidros (garrafas, copos, potes), papéis secos (jornais, revistas, embalagens), metais (latas, panelas, pregos), plásticos (sacos, embalagens, potes, tampas), materiais de escritório e escolar.
O que é resíduo orgânico?São os restos alimentares (animais e vegetais), folhas e plantas, fraldas, papel higiênico e
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EVITE O DESPERDÍCIO DE ÁGUA
O bom funcionamento das redes de esgoto depende muito do cuidado que as pessoas têm ao lidarem com dejetos e lixo doméstico. A formação de esgotos inicia-se quando se lavam roupas, aciona-se a descarga do vaso sanitário ou abrem-se a torneira da pia da cozinha ou do chuveiro.
CUIDADOS COM A REDE DE ESGOTO
Recomendações ÚteisEvite jogar papel higiênico, absorventes, fraldas, pontas de cigarros, preservativos, giletes descar-táveis ou lixo de qualquer espécie no vaso sanitário;
Não jogue pó de café, restos de comida, cascas de frutas, legumes, óleo e qualquer outro tipo de detri-tos na pia da cozinha.
Lixo Orgânico: Terças, quintas e sábados – a partir das 7 horas
Lixo Seco:
CORRETA SEPARAÇÃO E DESTINAÇÃO DO LIXO
Recolhimento de outros resíduos: Informações Farroupilha AmbientalTel: 54 3533.4321
Residencial
Vale Verde
Realização:
Trabalho Técnico SocialSite | www.trabalhotecnicosocial.com.bre-mail | [email protected] | 54 3028.0902 e 54 9972.0447Endereço | Rua Sinimbu, 2091, Sala 305, Caxias do Sul - RS
Contatos Úteis:
Agência Farroupilha Telefone | 54 2109.8200Telefone | 54 3214.3524Telefone | 54 7811.1246