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A nova Administração da ADEJ A ROMÃ, Grupo ORIENTE, TRANSTUSA e GIDION, parcerias que dão certo A Arte da superação: II Noite Cultural Inclusiva Doações à ADEJ podem ser deduzidas do Imposto de Renda Joinville vibrou com a passagem da Tocha Paraolímpica Artigo: ‘Sem dor não há ganho’ Importância do Serviço Social Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA Conta da ADEJ, para doações: Banco do Brasil - Agência 5214-0 - Conta corrente 788.000-6 CNPJ da ADEJ nº 83.797.936/0001-12. Lei para dedução do Imposto de Renda Pessoa Jurídica nº 9.349/95. REVISTA DA ASSOCIAÇÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS DE JOINVILLE - Ano I - Nº 3 - Fevereiro-agosto de 2016

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TRANsPORTE EFICIENTE TEM NOVOS VEÍCULOS

Três novos veículos passaram a integrar a frota do Transporte Eficiente de Joinville.

A substituição faz parte do projeto de renovação da frota e melhoria no serviço.

• A nova Administração da ADEJ

• A ROMÃ, Grupo ORIENTE, TRANSTUSAe GIDION, parcerias que dão certo

• A Arte da superação: II NoiteCultural Inclusiva

• Doações à ADEJ podem serdeduzidas do Imposto de Renda

• Joinville vibrou com a passagemda Tocha Paraolímpica

• Artigo: ‘Sem dor não há ganho’

• Importância do Serviço Social

Joinville faz bem, ADEJ

faz o bem

RevistaADEJAÇÃO E CIDADANIA

Conta da ADEJ, para doações: Banco do Brasil - Agência 5214-0 - Conta corrente 788.000-6CNPJ da ADEJ nº 83.797.936/0001-12.

Lei para dedução do Imposto de Renda Pessoa Jurídica nº 9.349/95.

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016

Após ter assumido a Presidência da ADEJ, em 25 de maio 2015, buscamos formar uma equipe de trabalho, fazer uma restruturação técnico-profissional implantando uma Ges-

tão pela Qualidade e Melhoria Contínua; enfatizando, a parte técnica administrativa, Assistência Social, médi-co-assistencial e cultural inclusiva. Essa reengenharia permitiu-nos, um melhor e maior comprometimento da equipe de trabalho com a nossa MISSÃO de reintegrar à sociedade as pessoas com deficiência física, através de terapias, capacitação e inserção no mercado de trabalho e conquista da Cidadania; e um atendimento de 1.100 pessoas por mês.

Conquistada essa etapa, percebeu-se um novo e grande desafio, qual seja, desenvolver um trabalho con-junto com as demais Instituições Filantrópicas, que até então realizavam seus trabalhos isolados. Desta desco-berta surge a determinação de seguir o caminho capaz de buscar os resultados desejados, ou seja, a conquista do estado de excelência em todas as ações da ADEJ, APAE, AJIDEVI e convidamos o Instituto ADEMAR CE-SAR, que prontamente somou-se a nós. Pode-se traba-lhar um caminho bom, com determinação e constância, pode-se descobrir um caminho ótimo empregando-se esforços em conjunto com foco na Gestão pela Qualida-de e Melhoria Contínua, com objetivo de empreender-mos esforços que promovam e desenvolvam atividades com pessoas com deficiência física, permitindo-lhes a inclusão social e conquista da cidadania. Partimos para uma etapa ousada em conjunto, para chegarmos ao ca-minho da excelência que é o grande desafio a ser atin-gido.

No dia 24 de agosto de 2016, no Teatro Juarez Ma-chado, promovemos II NOITE CULTURAL INCLUSIVA,

O FUTURO SE FAZ COM CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS

Prof. Sergio Luiz Barreto de SáPresidente da ADEJ

evento que já ficou como legado cultural para a cidade de Joinville, a ser realizado todos os anos pelas institui-ções. O evento deste ano foi um grande sucesso. Esti-veram presentes, dando cobertura ao evento, a mídia, rádio, televisão, jornais da cidade, e todos foram unâ-nimes em destacar como sendo uma Noite Especial, o trabalho das Instituições em conjunto, que foi também classificada como “Noite de Gala”, por ter sido brilhante a apresentação das peças pelas Entidades.

Pertencemos ao Terceiro Setor e para darmos conti-nuidade e mantermos nossas atividades, necessitamos de colaboradores e parceiros, sem os quais fica impos-sível realizarmos nossos trabalhos nas diferentes áreas que atuamos. Gostaríamos de poder contar com a so-lidariedade humana das pessoas de bem, que nutrem dentro de si um espirito, de Fé, Amor e Caridade, que devem nortear as nossas ações positivas. Ao prestarmos culto à Virtude, contribuímos com nosso trabalho para Liberdade e Fraternidade Social, cujo objetivo é ajudar e fazer beneficência às pessoas que necessitam da nos-sa solidariedade. Torne-se um OBREIRO DA CONS-TRUÇÃO SOCIAL PELO EXEMPLO, reconhecendo a relevância de nosso trabalho, que busca atender aos deficientes físicos na conquista de seus direitos funda-mentais.

“O ESSENCIAL É INVISIVEL AOS OLHOS, SÓ VE-MOS BEM COM O CORAÇÃO”

Conta da ADEJ, para doações: BANCO DO BRASIL

Agência nº 5214-0 - Conta corrente nº 788.000-6CNPJ da ADEJ nº 83.797.936/0001-12.

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3Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

Carta do Presidente

Expediente

4 Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

AÇÃO E CIDADANIA

Fundada em 18/07/1983C.N.P.J. 83.797.936/0001-12

Utilidade Pública Municipal - Lei n° 2.190 - 01/09/1987Utilidade Pública Estadual - Lei n° 7.736 - 21/09/1989

Utilidade Pública Federal - Dec. 12/05/1999Entidade de fins filantrópicos

Reg. CNAS sob n° 28995.000783/95-84 em 05/07/1996

Rua José Elias Giuliar, nº 95Boa Vista, próximo à Polícia Federal

Joinville - Santa Catarina - SCCEP 89205-310

47 3433-6355

[email protected]

CONSELHO EDITORIALSergio Luiz Barreto de Sá, Silvana Maria Peretti,

Ney Luiz Schneider.

EDITOR E DIRETOR DE ARTEJornalista Ivan da Costa

(MTB-RJ 10.819) 21 99162-4297

[email protected]

A Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA é dirigida aos associados, empresários, forças vivas, familiares, colaboradores e amigos da Associação dos Defi-cientes Físicos de Joinville.

Fotos desta edição: Arquivo ADEJ© Copyright 2015-2016 ADEJ.Todos os direitos reservados.Tiragem: 1.500 exemplares.

DIRETORIA EXECUTIVAPRESIDENTE: Professor Sergio Luiz Barreto de SáVICE-PRESIDENTE: Jornalista Marildo de MoraisDIRETOR DE FINANÇAS: André Luiz AndreazzaASSESSORA ADMINISTRATIVA: Anadelia Santos de CarvalhoDIRETOR DE PROJETOS: Silvana Maria Peretti

CONSELHO ADMINISTRATIVO

PRESIDENTE: Pr. Flávio BrustoloniVICE-PRESIDENTE: CONSELHEIROS: Dina Regina de Abreu, Clarice do Carmo de FreitasJosé O. R dos Santos, Raquel E. dos Santos, Erotides Bento Silveira, Silvana Maria Peretti, Antonio Mauro Mello, Marcos Alves SoaresCarlos Eduardo Farias, Rafaela Martins, Jairo Escudeiro

CONSELHO FISCAL

CONSELHEIROS: Isabel Martins, Gisseli Fontes de Oliveira, Luzia Clélia Moraes da Silva

CONSELHO DE ÉTICA

CONSELHEIROS: Nelso Farias, Dorival Jungles Junior

CORPO TÉCNICO

PSICÓLOGA: Andréa Espíndola Martins da CruzFISIOTERAPEUTAS: Thomas Vinicius Soares e Nicole Murara (hidroterapia)FONOAUDIÓLOGA: Marina de Luca SilveiraTERAPEUTA OCUPACIONAL: Juliani Matte CorreiaACUPUNTURISTA: Silvana Maria PerettiMASSOTERAPEUTA: Hanylle Karine Dutra EscherASSISTENTE SOCIAL: Luiza CaracekTEATRÓLOGO: Valmir Neitsch (Capim)DANÇA INCLUSIVA: Elizeu Lemos, Dorival Jungles Junior

QUADRO FUNCIONAL

COORDENADOR DE ESTACIONAMENTO: Cezar Augusto Eberhardt FrancoAUXILIAR ADMINISTRATIVA: Sheila Alves Menezes (Secretária)SERVIÇOS GERAIS: Katia EscudeiroMANUTENÇÃO: Carlos dos Passos (Voluntário)

ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA

ESPORTES: Juliana Wagner VeríssimoCAPTAÇÃO DE RECURSOS: Antonio Mauro Mello e Nelso FariasTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: Ney Luiz SchneiderCOMUNICAÇÃO SOCIAL: Marildo de Morais e Sheila Alves MenezesPATRIMÔNIO: Carlos dos Passos e Jairo Escudeiro

ASSOCIAÇÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS DE JOINVILLE

DEUS AMA QUEM DÁ COM ALEGRIA. CONTA DA ADEJ PARA DOAÇÃO: BANCO DO BRASIL - AG 5214-0 C/C 788.000-6

Doações à ADEJ podem ser deduzidas do IRCARTA DO PRESIDENTE DA ADEJ ENVIADA A PESSOAS FÍSICAS E EMPRESAS EXPLICA COMO DESCONTAR DOAÇÕES NA DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA

5Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

Parceria que dá certo

Deus ama quem dá com alegria, estar inserido em uma comunidade não basta, é preciso interagir com responsabilidade social. NOSSA CONTA PARA DOAÇÃO: Banco do Brasil - Agência nº 5214 - C/C nº 7888.000-6

6 Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

Nova administração

7Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

Beleza com SaúdePensando na humanização da assistência, a

ADEJ dedicou um dia de trabalho de seus profis-sionais para um cuidado integral da saúde de seus associados, tendo em mente que a saúde é sentir--se bem – e que a beleza faz parte do bem-estar. No dia 10 de agosto de 2016, durante todo o dia ofere-cemos aos associados algumas terapias da área

de Saúde e Beleza . Abaixo destacamos os serviços oferecidos. Na foto, demonstramos a satisfação de quem recebeu as terapias. Lembrando a todos de que muitas vezes a beleza reside na saúde.

TERAPIASAuriculoterapia, Reflexologia, massagem nas

mãos, Teste de Esteira e Coordenação Motora, Aferição da Pressão Arterial, manicure, maquia-gem, corte de cabelo, penteados, sobrancelhas, Tratamento Facial com Argila, orientações sobre a utilização do sal e do açúcar com parceria do Mesa Brasil, demonstração e apresentação dos produtos do Aroma da Terra. Receita e elaboração de uma torta salgada com aproveitamento de ta-los, hortaliças e legumes pelo Mesa Brasil.

COMO PARTICIPAR DA ADEJVocê pode ser parceiro ou voluntário. Contribuir em projetos e serviços. Ou tornar-se sócio contribuinte.

Nossa conta: ADEJ - BANCO DO BRASIL - AGÊNCIA Nº 5214-0 C/C Nº 788.000-6Lei para dedução do Imposto de Renda Pessoa Jurídica nº 9.349/95.

OBREIROS DA CONSTRUÇÃO SOCIAL

PELO EXEMPLOGraças à determinação dos empresários

Valdeci F. Leite e Alexandre Rodrigues, direto-res da ORIENTE, empresa de material de lim-peza e manutenção, todo material de limpeza e serviços de dedetização deixaram de ser uma preocupação na ADEJ, durante este ano de 2016. Além de doar esses serviços básicos e essenciais, a Oriente ainda for-nece gratuitamente cestas básicas à As-sociação, em uma atitude, segundo o Prof. Barreto, Presi-dente da ADEJ, que faz com que "tenhamos a certeza de nunca perder a esperança nas pessoas de bem, ja-mais ignorando que a caridade existe e deve nortear nossas ações".

No entender da ADEJ, como "verdadeiros obreiros que são da construção social pelo exemplo", os diretores da Oriente deixam um legado a ser seguido pelo empresariado join-vilense, ou seja, o reconhecimento do traba-lho meritório e relevante da ADEJ ao demos-trar sua responsabilidade social.

Serviços da ADEJ

8 Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

A Sociedade Beneficente e Cultural A ROMÃ, presidida pela Sra. Justina Inês Machado Schultz, é uma Entidade Civil constituída pe-

las esposas dos Maçons integrantes das Lojas de Join-ville, pertencentes a Grande Loja de Santa Catarina.Foi fundada em 1975 pela cunhada Zenaide Lunarde-li, com o objetivo de integrar as esposas dos Maçons da Loja Amizade Cruzeiro do Sul nº 4.

De 1975 a 1986, A Romã era presidida pelas espo-sas dos Veneráveis a cada gestão. Em 1986 Zenir de Oliveira, esposa do então Venerável, sugeriu integrar as cunhadas das demais Lojas, que foi aprovado por unanimidade. Foi então constituída uma diretoria em 7 de julho de 1986. Assim, se procede anualmente.

A Sociedade Beneficente e Cultural A Romã é uma entidade sem fins lucrativos com o único objetivo de obter recursos financeiros, destinados à beneficência,

visando organização e realização de atividades sociais, culturais e beneficentes.

No ano de 2015, a entidade completou 40 anos e, no decor-rer destes anos, tem se dedicado a diversas beneficências, aten-dendo pessoas individualmente e entidades tais como: APAE, ADEJ, Instituto Ademar Cesar, Creches, Clubes de Mães, Hospital Infantil, Cozinhas Comunitárias (constru-ção e equipamentos), Lar Abdon Batista, Mãe Abgail e outras várias entidades.

Para conseguirmos fazer as beneficências fazemos artesanatos, reali-zamos um lanche/café mensalmente, um jantar anual, com Bazar.

Atualmente, com a integração e união das cunhadas de todas as Lojas, conse-guimos realizar nossos trabalhos com dedicação, companheirismo e com muito amor.

Sociedade Beneficente e Cultura A ROMÃRua Dona Francisca, nº 1050Bairro de Saguaçú - CEP 89221- 006Joinville - Santa Catarina

A ROMÃ, 40 anos dedicados a beneficências

9Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

Parceria que dá certo

Com o tenista Guga e sua mãe na plateia, o Mes-tre de Cerimônia Cacá Martan abriu a II Noite Cultural Inclusiva, na noite de 24 de agosto de

2016, no Teatro Juarez Machado, anexo ao Centreven-tos Cau Hansen, em Joinville, cumprimentando os ar-tistas especiais parrticipantes, os Presidentes das en-tidades realizadoras do evento – Prof. Sérgio Barreto, da ADEJ; Jailson Souza, da APAE; e Paulo Suldovski, da AJIDEVI; bem como todos os expectadores amigos e familiares, que se emocionaram com a demonstra-ção de alegria, amor e superação apresentados.

“Vi pessoas emocionadas na plateia e principal-mente a alegria, o brilho nos olhos dos artistas, pes-soas superando dificuldades”, confessou Cacá.

A II Noite Cultural Inclusiva foi uma iniciativa da APAE, ao completar 50 anos no ano passado, para fa-zer deste evento uma realização conjunta com as en-tidades mais representativas - além da APAE, a ADEJ e a AJIDEVI - de pessoas com deficiência que atuam em arte e cultura. O público teve a oportunidade de assis-tir a um belíssimo espetáculo de teatro, dança e músi-ca, com anjos, bailarinos e palhaços, orientado pelos professores, educadores, profissionais e voluntários das três associações, com a participação também do Instituto Cultural Ademar César, Asas Macalossi, Boi De Mamão Boi de Inclusão. A ideia é realizar o evento todo ano, no mês de agosto.

“Enquanto a APAE se destaca por um trabalho valoroso com deficiência intelectual de dança, e a

AJIDEVI se destaca com um trabalho excepcional de coral e teatro, a ADEJ se destaca por manter um teatro histórico de mais de 10 anos para a comunidade”, diz o Presidente da ADEJ, Sérgio Barreto. “Nada melhor, portanto”, diz o Prof. Barreto, “do que a Noite Cultura Inclusiva para mostrar à sociedade as pessoas com deficiência sendo protagonistas também na arte e na cultura, e não somente no trabalho e na escola, como forma poderosa de formação de cidadania e inclusão social”.

“O descrédito da pessoa com deficiência da socie-dade ainda é muito grande”, afirma o Presidente da AJIDEVI, Paulo Suldovski. “As barreiras principais que enfrentam hoje é a falta de credibilidade que as pessoas dão às pessoas com deficiência. Boa parte da sociedade ainda acha que a pessoa com deficiência é aquele cidadão, que está fora, que se esconde, mas as instituições não querem mais isso. Quando as pessoas acreditarem mais na capacidade das pessoas com de-ficiência, aí sim terão um mundo mais acessível, esco-las, trabalhos mais acessíveis e uma sociedade mais inclusiva. “

Na abertura da noite teve o projeto "Asas Macalos-si", da fotógrafa e artística plástica Vanderléia Maca-lossi. Depois a APAE com “Era tudo o que eu queria dizer”. O Instituto Cultural Ademar César apresentou a coreografia “Band Dance” e a APAE também a dança “Ele vai fazer você dançar”. O grupo de dança da ADEJ apresentou o espetáculo “Dança é vida. Viva a vida e dance no embalo dos anos 60”, e também “Generosi-dade”, uma performance teatral. O coral da AJIDEVI cantou Máscara Negra, Casinha Branca e Cio da Terra. Apresentou-se ainda o grupo de dança afro da APAE e, para encerrar a noite, o espetáculo “Boi de Mamão, boi de inclusão”, apresentado conjuntamente por alu-nos da APAE, ADEJ e AJIDEVI, obra de autoria do ar-tista plástico, arte-educador e escritor Valério Mattos e sua esposa e produtora cultural Maria Bernadete de Oliveira Mattos, com apoio do Simdec.

O ingresso de R$ 30,00 por pessoa foi revertido para a APAE, ADEJ e AJIDEVI.

Alunos da ADEJ, APAE e AJIDEVI provaram que a arte pode superar qualquer limitação, até o preconceito

10 Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

II Noite Cultural Inclusiva

Uma das coisas que mais escraviza o homem, des-de os primórdios dos tempos da humanidade é o tal do dinheiro. Antes mesmo dele existir da

forma em que existe hoje, em papel-moeda ou moeda metálica, ele já despertava sentimentos de intriga, ga-nância e egoísmo em reis, imperadores e governantes. Povos inteiros eram devastados e conquistados por causa das riquezas. No Brasil, a história nos ensina que a colonização se deu com esta motivação: a de descobrir e conquistar as riquezas aqui existentes, numa disputa entre Portugal e Espanha.

Nesta onda de pensamento, tudo o que é pai devi-damente contextualizado no mundo capitalista ensina o seu filho que seu maior objetivo na vida (às vezes até único) é ganhar dinheiro e ficar rico. Essa doutrina é comum em todos os âmbitos sociais, e muitas vezes as crianças são cerceadas de terem uma vida normal em virtude deste pensamento de seus pais. Se você pergunta a uma criança de 8 anos o que ela quer ser quando cres-cer, rapidamente lhe responde: “milionário”.

Mas será que este ensinamento está correto? Ser mi-lionário é realmente a solução para a vida das pessoas? Será este o caminho da felicidade?

Dharmesh Shah, um dos fundadores da Hubspot, empresa avaliada em mais de US$ 15 milhões no ano de 2010, fez uma lista de oito passos para que uma pessoa aumente as chances de se tornar milionária. A lista, que já foi simplificada pelo antropólogo e professor Luiz Ma-rins, pode ser uma direção para quem deseja mudar seu rumo:OS OITO PASSOS

▶Pare de ser obcecado por dinheiro. Focar no que realmente gosta e não no quanto irá ganhar ajuda no processo de qualidade do trabalho;

▶Preste atenção em quantas pessoas você tem aju-dado, mesmo que de forma pequena. As pessoas mais bem-sucedidas são aquelas que mais se relacionam com outras e as ajudam a crescer;

▶Pare de pensar em conseguir um milhão de dóla-res e comece a pensar em como servir um milhão de pessoas. O sucesso de um indivíduo é diretamente proporcional ao quanto ele serve aos outros. Em vez de ganhar muito de poucos, ganhe pouco de muitos. Então estabeleça uma meta de ter um milhão de clientes;

▶Veja o ato de ganhar dinheiro como uma maneira de fazer mais coisas. Queira ganhar dinheiro para ser-vir mais pessoas. Escolha certo!;

▶Seja excelente em pelo menos uma coisa. Se você não se destaca em nenhuma área, procure fazê-lo. Esfor-ce-se e seja o melhor;

▶Faça uma lista das dez melhores pessoas do mun-do naquela coisa em que você escolheu ser excelen-te. Você não precisa reinventar a roda. Apenas foque e inspire-se naqueles que já alcançaram aquilo que você deseja alcançar;

▶Meça o seu progresso. Desenvolva formas claras de medir seu desempenho. Lembre-se: se você não sabe aonde está, não saberá se está evoluindo;

▶Desenvolva um conjunto de rotinas e discipline-se para cumpri-las. A rotina é a melhor maneira para você atingir uma meta e mantê-la.

A boa reputação vale mais que grandes riquezas; des-frutar de boa estima vale mais que prata e ouro. (Provér-bios 22:1-NVI).

Assim sendo, podemos então concluir que ser ama-do e ter boa reputação vale muito mais do que ser um milionário. Ah! E que sem esforço, não existe nenhuma conquista ou sucesso (sem dor, não há ganho).

SEM DOR NÃO HÁ GANHOFlávio Brustoloni

Presidente do Conselho Deliberativo da ADEJ

11Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

Deus ama quem dá com alegria, estar inserido em uma comunidade não basta, é preciso interagir com responsabilidade social. NOSSA CONTA PARA DOAÇÃO: Banco do Brasil - Agência nº 5214 - C/C nº 7888.000-6

Artigo

Clientes avaliam o Transporte Eficiente O TRANSPORTE EFICIENTE, SERVIÇO PRESTADO PELO SISTEMA DE TRANS-

PORTE COLETIVO DE JOINVILLE HÁ MAIS DE 16 ANOS, TEM 655 CLIENTES

CADASTRADOS, SENDO QUE 54% DELES UTILIZAM REGULARMENTE. OS

DEMAIS USAM ESPORADICAMENTE, CONFORME NECESSIDADE. CERCA

DE 70% DOS CLIENTES CADASTRADOS SÃO CADEIRANTES, COMO É O

CASO DE JOSÉ SOUZA DOS SANTOS E ILENITA TERESINHA DA SILVA.

JOSÉ, morador do bairro Morro do Meio, usa o Transporte Eficiente desde que ficou tetraplé-gico após um acidente em 2002. Atualmente é com o transporte que ele vai à fisioterapia e às aulas de pintura. Além de usar regularmente três vezes por semana, utiliza outras vezes para con-sultas médicas, assuntos pessoais e para parti-cipar de reuniões na ADEJ.

“Graças ao Transporte Eficiente consigo parti-cipar das aulas de pintura, incentivado pela terapia ocupacional. Também voltei a estudar e quero terminar o ensino fundamental. O atendimento dos motoristas e das pessoas que agendam as viagens é muito bom”, ressalta José.

ILENITA já perdeu as contas de quanto tempo faz que usa o Transporte Eficiente. Lembra que é desde que as empresas começaram a oferecer o serviço em Joinville. Antes ela usava o trans-porte coletivo. Uma das fundadoras da ADEJ e moradora do bairro Vila Nova, ela é uma defen-sora do serviço. Sempre que precisa resolver suas coisas como ida ao médico, ao dentista e reuniões na ADEJ, Ilenita agenda as viagens.

“Estou muito satisfeita com o Transporte Eficien-te. As meninas sempre conseguem atender a minha solicitação de agendamento. Os motoristas estão sempre com boa vontade, atendem bem todos os passagei-ros. Não consigo imaginar como faria sem o Transporte Eficiente”, destaca.

SATISFAÇÃO DO CLIENTECom o objetivo de melhorar o Transporte Eficiente houve mudanças no sistema, com

a reestruturação do atendimento e substituição de veículos. Para realizar as melhorias, o serviço é constantemente avaliado pelas empresas e também pelas pessoas que o utilizam.

O gráfico 1 mostra a satisfação dos passageiros com os serviços prestados pelos moto-ristas e pelos profissionais que realizam o agendamento, com notas superiores a 8,5.

Pelo gráfico 2 pode-se observar que, em média, 90% das ligações telefônicas são aten-didas em até 10 segundos de espera. Para atender a todas as solicitações, cerca de três mil pessoas nos últimos dois anos (gráfico 4), os ônibus do Transporte Eficiente rodam, em média, 34 mil km por mês, conforme demonstra o gráfico 3.

CONTA DA ADEJ, PARA DOAÇÕES: BANCO DO BRASIL - AGÊNCIA Nº 5214-0CONTA CORRENTE Nº 788.000-6 - CNPJ DA ADEJ Nº 83.797.936/0001-12.

LEI PARA DEDUÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Nº 9.349/95.

GRÁFICO 1

GRÁFICO 3

GRÁFICO 2

GRÁFICO 4

12 Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016 13Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

AssociadosDaise Iney Jantsch, 50 anos

'É COMO SE EU ESTIVESSE EM CASA'

"Há mais ou menos 10 anos atrás, trabalhei como voluntária no Corpo de Bombeiros, em Barra Velha. Vindo para Joinville, após dois anos, entrei para Whirlpool onde trabalhei na produção. Um dia, trabalhando, senti uma forte dor de cabeça e indo ao Hospital Dona Helena me transferiram ao Hospital São José, onde foi consta-tado que eu sofrera um AVC e em seguida tive mais dois, ficando em coma por duas semanas.

Foi então que cheguei à ADEJ onde fiz hidroterapia, fonoaudio-logia e fisioterapia. Me sinto bem, hoje, pois me recuperei da fala, enfim de tudo, participando da Dança e do Teatro. Aqui conheci e fiz amigos e me sinto como se estivesse em casa. Hoje agradeço a Deus de ser feliz, por tudo que consegui."

Claudiney da Rosa, 46 anos

'RENASCI NA ADEJ, APÓS O AVC'

"No mês de maio de 2014 iniciei com vários sintomas, que confundi com labirinti-te. O AVE veio para mim de forma lenta e foi me acome-tendo aos poucos, quando dei por mim estava interna-do no hospital do município e alí estive hospitalizado por 31 dias, tive alta e fiquei 15 dias em casa, porém os sin-tomas retornaram e fui hos-pitalizado novamente por mais 25 dias, no Hospital Es-tadual de Joinville. Perdi a visão, a fala estava numa si-tuação muito difícil, os médicos disseram para minha família se preparar para a minha despedida. Como sou do Estado do Paraná, meu pai foi comunicado para re-servar meu funeral. Mas graças a Deus isto não ocor-reu e após algumas idas e vindas de hospital e clínicas, minha amiga Clarice me indicou a ADEJ, iniciei meu tratamento com fisioterapia, e me empolguei, hoje es-tou nas Oficinas de Dança, Teatro e Mosaico.

Faço tratamentos de fisioterapia, fonoaudiologia e hidroterapia na ADEJ, com estes serviços pude sentir uma grande melhora.

Hoje, estou falando normalmente, minha visão re-tornou, os tratamentos estão recuperando meu corpo físico, apesar de ainda estar na cadeira de rodas, meus movimentos dos braços estão normais e estou fortale-cendo minha coluna para voltar a andar.

Quando chego à ADEJ é como se estivesse chegan-do a minha casa, sinto bem e as pessoas me tratam de igual por igual, enfim estou feliz por estar retornando às minhas atividades e agora poder contar com esta família que é a ADEJ.

14 Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

O Sr. António tronou-se paciente da ADEJ devido a um AVC que sofreu há cinco anos, sendo paciente da ADEJ há mais de dois anos. Na ADEJ recebeu tratamen-tos de fisioterapia e psicologia. Participou no Grupo de Teatro e atualmente faz parte da Oficina de Mosaico. Também fez o curso de Empregabilidade e Rotinas Ad-ministrativas e aprendeu informática na ADEJ.

Devido ao AVC, o Sr. António perdeu os movimentos do lado esquerdo, o que o deixou numa cadeira de rodas, durante mais de um ano. Com os tratamentos de fisiote-rapia, sua mobilidade começou a melhorar. As sessões de psicologia fizeram com que ele começasse a aceitar a sua deficiência, até então sentia-se inferior e não aceita-va a realidade. Enfim, ao participar da ADEJ começou a se aceitar e a sentir-se útil, perdendo a sua timidez.

Na ADEJ aprendeu o que era ter amigos de verdade e encontrou o apoio que necessitava. “A minha casa é na ADEJ", diz ele, "aqui sou feliz, amo ADEJ, sinto saudades dela quando estou longe.

Eis o seu depoimento para a Revista ADEJ:“Eu sempre fui um homem saudável, ativo e sempre

de bem com a vida. Trabalhava como marceneiro. Foi aí que tudo começou. No dia 3 de junho, eu estava em Flo-rianópolis, dentro de um ônibus a caminho da rodoviá-ria quando comecei a sentir um formigamento no corpo. Não sentia mais minhas pernas e acabei caindo no chão.

Algumas pessoas me ajudaram e logo em seguida uma ambulância do SAMU chegou e me levou ao Hospi-tal Celso Ramos. O médico me avisara que eu havia sido mais uma vítima do AVC. Fiquei internado lá por nove dias até que fui transferido para o Hospital São José em Joinville. Ali eu estava mais perto da minha família, mas mesmo assim foi tudo muito difícil. Eu falava com muita dificuldade e meus membros esquerdos ficaram muito comprometidos. Fiquei internado ali durante 63 dias se-guindo todas as orientações dos médicos.

Ao sair do hospital em uma cadeira de rodas, pensei que o mundo tinha acabado para mim. Mas foi aí que me enganei. Me olhei no espelho e disse para mim mesmo: onde está o Mauro, aquele guerreiro? Eu sempre fui um exemplo para o meu filho e meus sobrinhos. Então fui à luta. Comecei fazendo fisioterapia na ARCD onde ganhei

novos amigos. O meu esforço e a dedicação de cada fisiotera-peuta resultaram na minha recuperação. Uma amiga fisiote-rapeuta me disse que eu deveria ir pra ADEJ. Então eu resol-vi conhecer a ADEJ e lá mudei meu estilo de vida completamente. Antes eu tinha vergonha de ser um deficiente físico, me sentia mal e pensava que as pessoas tinham pena de mim.

Depois que eu comecei a frequentar a ADEJ eu co-nheci um mundo novo, que é o mundo dos deficientes. Um mundo de união, onde todos se ajudam e todos aprendem a seguir em frente, com Deus no coração. Onde ninguém tem inveja de ninguém e onde a gente sente a paz em meio a tanta dificuldade. Porque afinal, nós também somos filhos de Deus, o nosso Pai maravi-lhoso. Lá, eu também comecei a fazer teatro, algo que eu amo fazer e que dá outro sentido à vida.

Gostaria de agradecer primeiramente a Deus pelo grande presente que é viver; a minha amada esposa Nice, que sempre esteve ao meu lado nos bons momen-tos e também nas horas mais difíceis; ao meu filho Luan que tem ajudado muito na minha recuperação; a todos os profissionais que me ajudaram ao longo desses dois anos e cada irmão e irmã na fé que oraram pela minha recuperação e que me deram forças para que eu vences-se essa batalha.

Hoje, eu faço parte da ABAVC, um grupo de pessoas que já tiveram AVC e que querem compartilhar expe-riências e lições de vida. Essa é a nossa maneira de aju-dar ao próximo. E é assim que eu faço a minha parte. Não vou citar mais nomes pois não quero esquecer de nenhum amigo, médico ou familiar. Espero que todos que leiam esse depoimento tomem para si uma lição de vida que é dar valor ao que você tem. Deus abençoe a todos. Eu estou fazendo a minha parte. E você, já fez a sua?”

António Mauro de Mello

‘LIÇÃO DE VIDA É DAR VALOR AO QUE VOCÊ TEM’

15Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

“É uma honra muito gran-de poder representar a comunidade, e verificar

que a coragem é uma das grandes virtudes, e que estes atletas parao-límpicos tenham esta inspiração em Joinville, onde a comunidade tam-bém significa coragem”, declarou o Doutor Ricardo Roesler, Desembar-gador do Tribunal de Justiça de San-ta Catarina, no alto do Mirante do Boa Vista, durante a cerimônia do “beijo da tocha”, que foi a passagem da chama da tocha para o atleta guia Gerson Knittel, representando os moradores de Joinville ( foto acima).

O Desembargador Roesler, um incentivador de ações em benefício

da cidadania, foi uma das 53 pessoas esco-lhidas que se revezaram na apresentação da Tocha Pa-raolímpica por ruas e avenidas de Joinville, passando por entidades de-dicadas a pes-

Joinville em festa na passagem da Tocha Paraolímpica

soas com deficiência como a ADEJ, APAE e Ajidevi, além do Corpo de Bombeiros e outros pontos impor-tantes da cidade como o Parque Zoobotânico, a Arena de Joinville e o Centreventos Cau Hansen.

“Joinville é um centro importan-te do paradesporto, sendo referência no apoio e criação de oportunidades para o desenvolvimento das pessoas e dos atletas com deficiência”, afir-mou o Presidente da ADEJ, Sergio Luiz Barreto.

Foram destaques também no re-vezamento da Tocha Paraolímpica: Ádria Santos, maior medalhista pa-

raolímpica feminina do Brasil; Car-los Roberto Sestrem, primeiro atleta paraolímpico da história de Santa Catarina; Dina Abreu e Josiane Ciri-co, tenistas de mesa; Deolinda Lage Fernandes, secretária voluntária do Centro Esportivo para Pessoas Es-pecais (CEPE) e atleta de bocha pa-raolímpica; ; Paulo Sérgio Suldóvski, presidente da Ajidevi; e Vanderlei Quintino, paralímpico de natação.

Após a chama paraolímpica per-correr cerca de seis quilômetros pe-las ruas de Joinville, a pira foi acesa no final da tarde do dia 5 de setem-bro, por Ádria Santos.

Joinvi l le foi a única cidade, sem ser capital, a receber ofi-cialmente a Tocha Parao-límpica, além de Brasília, Belém, Natal, São Paulo e Rio de Janei-ro.

A ADEJ agradece o apoio do Prefeito UDO e do Ex-Presidente da FELEJ, Fernando Krelling, pelo

apoio dado ao desporto paraolímpico de Joinville, que possibilitou a conquista do tetracampeonato do Pra-JASC e a vinda da Tocha Paraolímpica.

16 Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

Paraolimpíada

Comunicação é aquiDivulgação através da mídia impressa e eletrônica. Assessoria de Comunicação. Redação.Edição de livros e publicações.Administração de crise.

Jornalista IVAN DA [email protected] de Janeiro 21 99162-4297

COM

UN

ICAÇÃO NA ERA GLOBAL

Nos dias de hoje a atuação profissional do as-sistente social é modificada colocando-se em conta a necessidade das exigências e das con-tradições da sociedade capitalista, entretanto

nem sempre foi assim, o Serviço Social era basicamente influenciado pela igreja católica, na caridade filantrópica.

O assistente social tem variados limites e obstáculos com os princípios e diretrizes do código de ética profis-

sional, trazendo para a prática inovadora de diferentes possibilidades que se difere da tradicionalidade do âm-bito institucional.

O assistente social nos dias de hoje tem como desa-fio desenvolver propostas de trabalho inovadoras e cria-tivas, inserido dos direitos sociais para o público alvo, tendo como a efetivação dos direitos para seus usuá-rios, cabe também ao profissional a prática da pesquisa junto à população usuária para conhecer melhor seu perfil e a realidade onde se encontram, identificando as possíveis alternativas para tomar suas medidas. Com o passar dos anos o assistente social tem se destacado como o profissional mais qualificado para elaborar e executar políticas de bem-estar social, cabendo ao mes-

mo promover uma melhor inserção socioeconômica de indivíduos, famílias e grupos nas sociedades em que vivem, buscando nos próprios participantes a solução ou a minimização dos problemas sociais que os afetam. O assistente social é chamado hoje a atuar no âmbito dos conselhos de políticas sociais e de direitos como

o da criança e do adolescen-te, de idosos e de deficiências. É dentro desse contexto que estamos inseridos como pro-fissionais do Serviço Social, lutando por uma sociedade mais justa com valores e ideais respeitados.

Entretanto, de um ponto de vista mais pessoal, o exercí-cio do Serviço Social é uma es-trada de mão dupla, ou seja, o profissional ao agir em prol de

pessoas que necessitam de algum tipo de intervenção tende a se sentir valorizado e útil em poder amenizar o problema de alguém alheio a ele.

Em suma, a prática do assistente social consiste em um processo de prover indivíduos de conhecimentos e experiências culturais que os tornam aptos a atuar e transformar o meio em que vivem, ao assumir o Projeto Ético Político os assistentes sociais assumem também a luta contra a ordem social vigente, estando sempre comprometidos em atuar na contra corrente, criando bases e caminhos direcionados à transformação.

A IMPORTÂNCIA DO SERVIÇO SOCIAL

Alessandra Sartori da SilvaAssistente Social da ADEJ

17Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

Serviços da ADEJ

"...AMANDO tu os que te aborrecem e aborrecendo aos que te amam; porque, hoje, dás a entender que nada valem para con-tigo príncipes e servos; porque entendo, agora, que, se Absa-lão vivesse e todos nós, hoje, fôssemos mortos, então, estarias contente. Levanta-te, agora, sai e fala segundo o coração de teus servos. Juro pelo SENHOR que, se não saíres, nem um só homem ficará contigo esta noite; e maior mal te será isto do que todo o mal que tem vindo sobre ti desde a tua mocidade até agora. 2Samuel 19:6-7

Valorizando quem está ao nosso lado.Absalão era o terceiro filho do rei Davi. O primogênito era

Amnom que cometeu incesto com sua meia-irmã Tamar, que era irmã de Absalão. Absalão, por causa desta afronta, matou Amnom e fugiu da presença de Davi. Foi buscar asilo político com seu avô materno, o rei de Gesur, e ficou lá por três anos. Findo este tempo, Davi teve saudades e mandou chamá-lo de volta a Jerusalém. Restituiu-lhe os bens e sua casa, mas não queria ver o rosto de seu filho. Isso durou dois anos, e depois Davi consentiu em vê-lo novamente. Absalão começou a pro-mover uma rebelião contra seu pai, furtando o coração do povo com palavras doces e agradáveis. Absalão conseguiu sagrar-se rei de Hebrom e iniciou uma perseguição contra seu próprio pai, buscando tirar-lhe a vida. Quando conseguiu confrontar--se com o exército de seu pai, perdeu a batalha, e ao fugir, ficou preso pelos cabelos nos galhos de um carvalho. Joabe, general de Davi, a quem o rei dera ordens específicas para não matar Absalão, arremessou três lanças contra o coração do jovem matando-o impiedosamente. O texto escolhido refere-se ao momento imediato depois que Davi recebe a notícia da morte de Absalão, o filho ingrato e violento, que queria matar o pró-prio pai.

I. O perigo de supervalorizar quem nos despreza.Davi amava Absalão porque ele era seu filho e, com a mor-

te de Amnom, tornou-se o sucessor direto ao trono. Como um pai extremado, Davi fez vistas grossas a respeito da conduta deprimente e reprovável de Absalão e, ao superprotegê-lo, deu a entender ao jovem que ele estava acima das regras morais e cívicas impostas às demais pessoas. É bem verdade que Davi penalizou a Absalão pela morte de Amnom (o primogênito de Davi que teve relações sexuais forçadas com Tamar, irmã de Absalão e também filha de Davi); porém, ao aceitá-lo poste-riormente e lhe devolvendo tudo o que lhe havia sido tirado,

instalou uma ação injusta aos olhos da sua própria família e dos príncipes de Israel. Com esta e outras atitudes, Davi criou um pequeno mostro dentro de sua própria casa.

Não é incomum encontrar pessoas que agem como Davi. Pais e mães que minimizam as atitudes erradas e até mesmo criminosas de seus filhos, ensinando-lhes desta forma que es-tão acima do bem e do mal, e que qualquer ofensa, ou lesão física, moral e psicológica, ou ainda qualquer prejuízo material serão perdoados, esquecidos, jamais cobrados em momento algum. Sofrem com estes filhos por suas indelicadezas, má educação, grosserias. Não lhes impõe limites, permitem que continuem a agir assim, mesmo provocando tanta dor. Estes pais justificam-se dizendo, mais para si mesmos do que para os outros, que estão sob a égide do amor, e justificam suas atitu-des citando outros que erraram semelhantemente.

2. Desprezando quem nos ama.Davi era um rei amado por seu povo. Todos viam o que

estava acontecendo e sofriam com a situação familiar do rei. Quem ficaria indiferente presenciando tanta ingratidão? O povo desejava a paz para seu rei. Paz, naquele contexto, só acontecia quando o inimigo era vencido totalmente, e dava--se preferência à condição de “morto”. Quando Absalão conse-guiu o apoio do povo judeu morador na região de Hebrom e foi por eles consagrado rei, imediatamente passou a formar um exército para combater, derrotar e matar seu pai. O povo que amava Davi foi solidário com ele, armou-se e foi à luta para vin-gar seu rei das muitas afrontas de seu terrível filho. Venceram, sufocaram definitivamente a rebelião, estabeleceram a paz no reino de Israel. Com isto estavam felizes, contentes, celebran-do a erradicação do mal. No entanto, Davi preferiu prantear desmesuradamente a morte de Absalão. O povo, ao ouvir isto, mudou sua atitude; de alegria para luto, de vitória para derrota, de honra para desonra.

ACIMA DO BEM E DO MALRev. Joel Lino Lemes

Pastor da Igreja Presbiteriana de Joinville

18 Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

Artigo

Cesar EberhardtGer. de estacionamento

Valmir Neitsch CapimTeatrólogo Kátia Escudeiro

Manutenção

Carlos FariasEx-Presidente da ADEJ

Muitas vezes agimos como Davi e não percebemos. Sofremos por um e esquecemos todos os outros que es-tão ao nosso lado, nos apoiando, incentivando, ajudan-do, consolando. Damos mais importância ao filho que erra do que ao filho que acerta, que não nos dá proble-mas, que está sempre pronto a obedecer. Estamos pron-tos para reconhecer os esforços daquele que é irrespon-sável do que valorizar e incentivar os esforços daquele que tem se portado corretamente. Com esta atitude va-mos abrindo feridas profundas no coração daqueles que nos amam e estão ao nosso lado.

Veja quem está querendo o seu bem e valorize. Seja cônjuge, amigo, familiares, vizinhos, enfim, seja grato por seus esforços em amar você e ajudá-lo no que está ao alcance deles. Não seja ingrato com aqueles que o amam.

3. Abrindo os olhos para não perder o que se tem.

Davi, com seu pranto exagerado, estava perdendo o respeito e o amor que o povo lhe tributava. Davi este-va a ponto de perder tudo o que conseguira até aquele momentot simplesmente por sua incapacidade de re-conhecer o que deveria fazer - que era honrar e amar aqueles que estavam ao seu lado. Davi estava a ponto de receber o maior mal que um ser humano pode aguentar: a solidão! Ninguém suporta ser desprezado por muito tempo. Todos estavam a ponto de abandoná-lo. Seus familiares, seus generais, seu povo. E quando isto acon-tecesse, o que Davi diria a si mesmo: Valeu a pena? Não estou colhendo apenas o que plantei?

De fato, não podemos esperar colher nada além da-quilo que plantamos.

Nosso maior bem não é ouro ou prata, mas sim as pessoas que estão conosco na caminhada. É preciso retribuir-lhes na mesma altura o carinho que nos tri-butam, principalmente aos familiares mais próximos e com quem mais convivemos.

CONCLUSÃO: Lembre-se sempre: você não preci-sa abandonar aquela pessoa que lhe traz dificuldades, mas elas não podem ser mais importantes em sua vida do que aquelas que estão ao seu lado. Olhe bem ao seu redor, identifique as pessoas que acreditam em você, que tem demonstrado amor e carinho, que estão lutan-do por você e para que você tenha melhores oportuni-dades. Não despreze estas pessoas, pelo contrário, as honre pelo esforço desprendido. Valorize quem lhe dá valor. Retribua com amor e gratidão, frutos do reconhe-cimento sincero de que estas pessoas são especiais em sua vida.

"Como o que atira pedra preciosa num montão de ruí-nas, assim é o que dá honra ao insensato". Provérbios 26.8

Que Deus abençoe ricamente sua vida!

Sheila Alves MenezesAuxiliar Administrativa

Carlos dos PassosManutenção

Alcino MachadoColaborador

Anadelia de CarvalhoGerente Administrativa

19Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

“DEUS AMA QUEM DÁ COM ALEGRIA. ESTAR INSERIDO EM UMA COMUNIDADE NÃO BASTA, É PRECISO INTERAGIR COM RESPONSABILIDADE SOCIAL."

NOSSA CONTA PARA DOAÇÃO: BB - Ag 5214 - C/C 7888.000-6

A Campanha Força do Lacre, que teve início na Academia do Sesi/Tupy na AAT em fevereiro de 2104, visa arrecadar lacres das latinhas de alumínio para tro-ca por cadeiras de rodas. 

Para cada cadeira de rodas são ne-cessários 90 kgs de lacres, o que equivale a 136 pets de 2 litros bem cheias, ou um total de cerca de 320.000 lacres.

A ADEJ tem uma lista de espera de pessoas precisando de uma cadeira de rodas, e sabendo disso a Campanha For-ça do Lacre fechou uma parceria onde todos lacres arrecadados pela campa-nha serão revertidos a cadeiras que se-rão entregues a deficientes físicos na ADEJ.

A Força do Lacre já conseguiu nove cadeiras de rodas, embora sabendo que existem 1,2 milhão de pessoas precisan-do de cadeiras de rodas no Brasil.

Quem somos?Coleta Lacre é uma iniciativa de di-

vulgação de campanhas de coleta de lacres, apoiando-as no incentivo pela troca por cadeira de rodas. O objetivo é ajudar cadeirantes sem condições de comprar uma cadeira de rodas.

Como fazemos isso?Divulgando campanhas de coletas

de lacres e incentivando pessoas e esta-belecimentos a fazerem o mesmo. Uma campanha sozinha pode demorar de 3 a 6 meses para conseguir uma cadeira de rodas, porém, com a divulgação do Co-leta Lacre, em 30 dias consegue 140 kg, o equivalente a 1,6 cadeira de rodas.

DoaçãoAs cadeiras são doadas para associa-

ções de deficientes físicos, como a ADEJ, em Joinville, onde há uma lista de espera por cadeiras.

NOSSOS PARCEIROS

• HOSPITAL DONA HELENA

• PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE

• ESCOLA DE NATAÇÃO C3

• SUPERMERCADO BIG

• CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

• MINISTÉRIO PÚBLICO

• FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE CULTURA

• FUNDAMAS

• MUTIRÃO DA ALFABETIZAÇÃO

• SUPERMERCADO ANGELONI

• FELEJ

• IRINEU MÓVEIS

• TRANSTUSA

• GIDION

• HIPER-MAIS

• ARCO-ÍRIS

CampanhaForça do Lacre entrega cadeiras à ADEJ

Mauricio Frech, do Sistema FIESC/SESI (à direita), entregou as duas cadeiras de rodas ao Presidente da ADEJ, Sergio Barreto. A primeira cadeira foi doada a Marcinho (à esquerda)

20 Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

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21Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

Demonstrativos financeirosADEJ - Resultado Financeiro Mensal

Julho de 2016

ENTRADAS

Saldo R$ 1.380,45

1 Doações Pessoas Juridicas R$ 2.046,00

2 Doações Pessoas Fisicas R$ 40,00

3 Estacionamento Arena R$ 7.082,75

4 Estacionamento Prefeitura R$ 6.781,96

5 Estacionamento HDH R$ 7.512,33

6 SAS R$ 7.400,00

7 Atendimentos ADEJ R$ 4.655,00

8Locação / Bazar / Passe / Carteirinha/ Contrib. ADEJ

R$ 1.649,50

9 Outros R$ 2.461,24

Total Entradas R$ 41.009,23

SAIDAS

21 Salários e Encargos (FGTS/GPS/PIS) R$ 21.124,35

22 Férias e Rescisões R$ 3.983,34

23 Vale Transporte R$ 1.731,60

24 Impostos / Taxas e Parcelamentos R$ 2.006,21

25 Luz / Água / Coleta lixo R$ 345,42

26 Tim / GVT R$ 294,93

27 Material Terapeutico R$ 134,00

28 Material de Escritório / manuntenção R$ 521,17

29 Cartório / Correio -

30 Material Limpeza -

31 Manutenção e Conservação Predial R$ 25,60

32 Combustiveis R$ 130,00

33 Copa | Cozinha -

34 Serviços de Terceiros R$ 1.097,60

35 Honorário Ação Contabilidade R$ 1.400,00

36 Felej / Diversos R$ 7.372,78

37 Despesas Bancárias R$ 184,65

Total Saídas R$ 40.351,65

Resultado do Mês R$ 657,58

Saldos em Conta Julho

Banco Brasil - 788.000-6 R$ 590,60

Banco do Brasil - 18.482-9 - SAS R$ 19,43

Caixa Adej R$ 47,55

Siccob - 112.965-1 -

Sicredi - 22.465-0 -

ADEJ - Resultado Financeiro MensalAgosto de 2016

ENTRADAS

Saldo R$ 638,15

1 Doações Pessoas Jurídicas R$ 2.500,00

2 Doações Pessoas Físicas R$ 50,00

3 Estacionamento Arena R$ 10.538,00

4 Estacionamento Prefeitura R$ 6.781,96

5 Estacionamento HDH R$ 7.512,33

6 SAS R$ 7.400,00

7 Atendimentos ADEJ R$ 5.035,00

8Locação / Bazar / Passe / Carteirinha/ Contrib. ADEJ

R$ 1.885,00

9 Dia da Beleza R$ 340,00

Total Entradas R$ 42.680,44

SAIDAS

21 Salários e Encargos (FGTS/GPS/PIS) R$ 26.785,22

22 Férias e Rescisões -

23 Vale Transporte R$ 1.265,40

24 Impostos / Taxas e Parcelamentos R$ 8.183,06

25 Luz / Água | Coleta de lixo R$ 117,00

26 Tel fixo / Celular R$ 301,09

27 Material Terapêutico -

28 Material de Escritório / Manutenção R$ 293,80

29 Cartório / Correio R$ 38,00

30 Material de Limpeza -

31 Manutenção e Conservação Predial R$ 94,00

32 Combustíveis R$ 70,00

33 Cozinha R$ 27,10

34 Serviços de Terceiros R$ 550,00

35 Honorário Ação Contabilidade R$ 1.400,00

36 Felej R$ 846,71

37 Diversos R$ 2.212,96

38 Despesas Bancárias R$ 220,00

Total Saídas R$ 42.404,34

Resultado do Mês R$ 276,10

Saldos em Conta Agosto

Banco Brasil - Ag. 5214-0 R$ 245,18

Banco do Brasil - Ag. 38-8 - SAS R$ 24,56

Caixa Adej R$ 131,09

Siccob - Ag. 3269-7 -

Sicredi - Ag. 2602 -

ASSOCIAÇÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS DE JOINVILLECNPJ nº 83.797.936/0001· 12

BALANÇO PATRIMONIAL EM 01/01/2015 A 31/12/2015Expresso em R$

CLASSIFICAÇÃO NOME SALDO ATUAL

1 ATIVO 105.518,36

1.1 ATIVO CIRCULANTE 18.910,00

1.1.1 DISPONIBILIDADES 18.910,00

1.1.1.01 CAIXA 140,76

1.1.1.2 BANCOS CONTA MOVIMENTO 14.896,10

1.1.1.3 BANCO CONTA APURAÇÕES 100,00

1.1.1.08 CRÉDITOS DE FUNCIONÁRIOS 3.773,14

1.3 ATIVO PERMANENTE 86.608,36

1.3.1 INVESTIMENTOS 30.758,15

1.3.1.02 DEPÓSITOS JUDICIAIS 30.758,15

1.3.2 IMOBILIZADO 55.850,21

1.3.2.01 BENS E DIREITOS EM USO 443.784,31

1.3.2.02 DEPRECIAÇÃO (381.009,51)

1.3.2.06 AMORTIZAÇÃO ACUMULADA (6.924,59)

2 PASSIVO 105.518,36

2.1 PASSIVO CIRCULANTE 362.177,18

2.1.1 FORNECEDORES 33.709,74

2.1.1 .01 FORNECEDORES 33.709,74

2.1.2 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 137.151,78

2.1.2.01 FOLHA DE PAGAMENTO DE EMPREGADOS 64.425,32

2.1.2.03 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 72.726,46

2.1.3 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 191.315,66

2.1.3.01 IMPOSTOS RETIDOS A RECOLHER 6.056,18

2.1.3.04 IMPOSTOS PARCELADOS 185.259,48

2.2 PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 29.459,91

2.2.2 IMPOSTOS PARCELADOS 29.459,91

2.2.2.01 IMPOSTOS PARCELADOS 29.459,91

2.4 PATRIMÔNIO LÍQUIDO (286.118,73)

2.4.1 PATRIMÔNIO SOCIAL (286.118,73)

2.4.1.01 PATRIMÔNIO SOCIAL (293.227,68)

2.4 .1.02 LUCROS/PREJUÍZOS ACUMULADOS 7.108,95

3 RECEITAS (542.366,48)

3.1 RECEITAS DOAÇÕES/CONTRIB. E SUB. CONVÊNIOS (542.366,48)

3.1.1 RECEITAS DE DOAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES (559.065,12)

3.1.1.02 RECEITAS DE DOAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES (559.065,12)

3.1.3 RECEITAS FINANCEIRAS (26,91)

3.1.3.03 JUROS E DESCONTOS OBTIDOS (26,91)

3.1.4 RECEITAS DE COMPENSAÇÃO 16.725,55

3.1.4 .01 RECEITAS DE COMPENSAÇÃO 16.725,55

4 DESPESAS (542.366,48)

4.1 DESPESAS OPERACIONAIS (535.257,53)

4.1.1 DESPESAS ADMINISTRATIVAS (522.302,53)

4.1.1.01 DESPESAS ADMINISTRATIVAS (350.720,27)

4.1.1.02 DESPESAS ADMINISTRATIVAS - SAÚDE (522,51)

4 .1.1.04 DESPESAS ESTACIONAMENTO H.D.H.I. (77.210,66)

4 .1.1.05 ESTACIONAMENTO P.M.J. (34.637,08)

4 .1.1.06 ESTACIONAMENTO ARENA (59.212,01)

4.1.2 DESPESAS FINANCEIRAS (12.955,00)

4.1.2.01 DESPESAS FINANCEIRAS (2.614,05)

4.1.2.02 DESPESAS TRIBUTÁRIAS (10.340,95)

4.3 CONTAS DE FECHAMENTO DE BALANÇO (7.108,95)

4.3 .3 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (7.108,95)

4.3.3.01 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (7.108,95)

Reconhecemos a exatidão do presente Balanço Patrimonial em 01/01/2015 a 31/12/2015, a vista dos documentos apresentados, cujo Ativo e Passivo importam R$ 105.518,36 (Cento e Cinco Mil Quinhentos e Dezeito Reais e Trinta e Seis Centavos)

Joinville/SC, 31 Dezembro de 2015.MARIO CESAR DE OLIVEIRA - Técnico Contábil - CRC: 1.SC-012355/0-1 - CPF: 294.280.419-04

SERGIO LUIZ BARRETO DE SÁPRESIDENTE DA ADEJ - CPF: 299.109.437-00

22 Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA n.° 3 - Fevereiro-agosto/2016

A ADEJ agradece o Professor Amaury pelo brilhante trabalho na Paraolimpíada. A Cidade de Joinville se sente orgulhosa.

Conta da ADEJ, para doações: Banco do Brasil - Agência nº 5214-0 - C/C nº 788.000-6CNPJ da ADEJ nº 83.797.936/0001-12.

Lei para dedução do Imposto de Renda Pessoa Jurídica nº 9.349/95.

TRANsPORTE EFICIENTE TEM NOVOS VEÍCULOS

Três novos veículos passaram a integrar a frota do Transporte Eficiente de Joinville.

A substituição faz parte do projeto de renovação da frota e melhoria no serviço.

• A nova Administração da ADEJ

• A ROMÃ e Grupo ORIENTE, asparcerias que dão certo

• A Arte da superação: II NoiteCultural Inclusiva

• Doações à ADEJ podem serdeduzidas do Imposto de Renda

• Joinville vibrou com a passagemda Tocha Paraolímpica

• Artigo: ‘Sem dor não há ganho’

• Importância do Serviço Social

Joinville faz bem, ADEJ

faz o bem

RevistaADEJAÇÃO E CIDADANIA

Conta da ADEJ, para doações: Banco do Brasil - Agência 5214-0 - Conta corrente 788.000-6CNPJ da ADEJ nº 83.797.936/0001-12.

Lei para dedução do Imposto de Renda Pessoa Jurídica nº 9.349/95.

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Produção Editorial

A Revista ADEJ AÇÃO E CIDADANIA foi produzida, editada e impressa pelo Jornalista Ivan da Costa, redator profissional com experiência em criação e produção de publicações empresariais e institucionais.

Além de ser o Editor responsável pela Revista ADEJ, o Jornalista Ivan da Costa contribuiu nesta edição com a redação de várias matérias referentes a assuntos relacionados à Associação dos Deficientes Físicos de Joinville.

Sua experiência profissional inclui, neste segmento editorial, a produção de publicações para empresas de porte como a Fleischman & Royal (setor de alimentos), Cyanamid (defensivos agrícolas), Arthur Andersen Auditores Independentes, Ernst Young (auditoria e consultoria de informática) e muitas outras.

Publicações institucionais são importantes para a comunicação da diretoria da empresa com o público interno (funcionários e parceiros) e o público externo (sócios, clientes, usuários e consumidores), transmitindo cultura e moldando a imagem institucional. São instrumentos valiosos para a formação de imagem, se forem produzidas com qualidade editorial e de acordo com os padrões de mercado.

Faça uma consulta e veja como é possível agregar valor utilizando mídia própria.

Jornalista IVAN DA [email protected] de Janeiro 21 99162-4297

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ICAÇÃO NA ERA GLOBAL