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(De«_ cie Os .«!*-© Su

O TICO-TICO — 2 — 3 — Julho —

Í - Y, ^A^~&t' .P\l jt^^ll^-^ / ^

/#Ã| . SENHORA <jf^\ .

JjA Naturalmente vai dizendo.- —Mfl*â D,stinto1 E,e9antel °üe <K'9'-J^^sáb «alidade!... É esta a impressão

de todas as senhoras ao fo-Ihearem

MODA E BORDADOum figurino de elite, que secompleta numa revista para amulher, contendo varias paginasde originalíssimos cha pé os,sapatos, bolsas, pequenostrabalhos para bordar, secçòesde beleza, De Coser e Outras.

j,

Preço - 4$000

Preço das assignatura»So* 'ilumAnno 4SSJO90S«i» tn^es rjSOOONumero avulso 4S90Q

» «M *a> M» aa banco, a* tanaaa. a llatonn.«a fcaau FaJida» aaeaiacoaa. a ímpnu, Idwi «.MODA e BOROaOOCAIAA PO&TAU O60 - RiO

tAAM,

XwArWXDiretor-Serente: A. DE SOUZA E SILVA <;

SEMANÁRIO INFANTIL...._¦/ ti A T URAS

BRASIL:!___. ««* «SOCO

EXTKRIOR:lano «*>"| ,:¦.,_. *****

As /aeiasamsa começa» s>em_ re no d.a 1do mis em que f-.iem tomada-.

P.oi,ried_d- da S. A. "O MALHO" —sa do Ouvid-u-, 84 — Rio.

rriMi—iipiiiii íisa

RABECÃO

era um gatofeio, dc raça vagabunda,

que aparecera não se su-

be de oflde, e que sem mais cc-

rimonias, se instalara na casados Ramelêngos.

Dona Joaquina Ramelêngocansou-se de enxotar o bichâno,mas foi tudo em vão. Rabecão

recebia todos os maus tratos,mas não abandonava o lar.

Por fim, foram se acostu-mando com o bichâno, embora,ás vezes, desaparecesse a carneda cozinha e sumisse mais um

peixinho do aquário.Outro dia, "seu" Libório Ita-

me-èngo entrou radiante pelacasa a dentro.

— Sabes, Joaquina? O nossobichâno tirou o primeiro pre-mio na Exposição!

Estás louco, homem?!Então, um bicho feio como es-se, pôde lá tirar premio de al-

guma coisa?! Só se foi premiode feiúra...

Pois, afirmo-te que tirouo primeiro premio!

Mas, de que geito, ho-mem?

Sabes daquela exposiçãode pássaros raros, que estáaberta ali na praça? Pois onosso bichâno pegou o canário

premiado em primeiro lugartirou-o da gaiola e o comeu...

) TICO-TICO — 4 Julho — 1940

Eabe Euntinq Ev ••i ;W '• _Crei0 que "II ^ .Eutons dcvc t,r \fâ%~

[mente juntos J»JJj^ j*>^_-y' vw/ \ ^,'.Ic tstiver Oo" {/r^h'

ÍDe

qualquer modo, , . '..ele afugentou o ladrão. :c *'n* raza0* hü Você tem Outra x->° "<¦'•>¦ • _oraE isto já representa '7r . ,

um3 no carro, de modo o cipano sabe quemalgo. car!a ^e PaI'a' c '-° ma" que não havirú somos c para onde

_ ^^^ *. i'a da estrada com a prejuizo. va»_ — ____^/'"'^ã§í"~"^ __ a rc.a açiignalada.

Que diziam T-peravam que ¦ 'lslvez r.ão. Ma'sobre o homem que ele não descobris- ' ~° •"'*• um tolo não teria se

T ^1

roubou o mapa ca se os seus objeti- motivo_ para pre- apossado daquelai | c_rla? ocupações. carla,

_____* _> '»__E>t«S__g_-«*"H>" ±£±~^^A ET7 "V-^S&flfi|_ __ _r"/__F^^

^\ z' ^^x / *"" ,,-'-I'tV!C ncm scm" [

V_*_-__E_L___^_^__ ___> \\\ a v - ~*">\ -**"7 / / _f^__. iliu ______ //

O TICO-TICO 8 — 3 — Julhe — 1943

Bôa memoria

>lonha amigo. Não podes fazer uma pequena idéia de quanto é maravilhosa a m.-

„ha JrMa I Nio m. esquê-o de nada Recordo-me até d, pequenas co.sa, ccorr,

das na minha infância! Não me esqueço de nada .l^. m„ „ J

_ Muito bem, felinha 1 Para reter na memória coisas que se passaram ha tantos

anos, é Rreciso que tenhas uma memória fenomenal!

Isso, para mim, c motivo de grande alegria !

f^y _ '^YÉ^rnr^^yM- J

— Mas/porque tanta alegria, assimem-— Porque, isso quer dizer que não te esqueceste daqueles cem mil réis que te

prestei..'. — Bem. Isso, agora, é diferente... Eu disse que não me esqueço de nada que me

/nã"cabeça. Os cem mil, entraram no meu bolso...

3 — Julho — 1940 — 7 — O TICO-TICO

As aventuras do Camondongó Mickey(Desenho de Walter Disney e M. R Ywtilt, exclusividade para O TICO-TICO em todo o Brasil]

Ja2\ ' "¦ ^'ò ' aâl

CbXSSò

•**y

— Isso não são graças ! Assim, vão !! A primeira foi pequena. A segunda, agora.

?JmT^JÍAm\0 '

7.. ji.\j" !*__¦¦ •

y- A/

^i^~MT)

_^x X

I M»

«si/n Jftvt. ¦'$

«sV

— Titio ! Coitado do tio !! — Ah ! Foi você não, seu Donald ?!

"" ""¦ *Ãr st I

-;

_' ' tf i

— Ai, tio Mickey ! Acertou ! Monde

outra bolada ü

— Chega. Mickey ! Que horror(Continua)

O TICO-TICO t> — Julho,— 1940

PARA O DIA DOSSEUS ANOS

l VISÕES DO MUNDO

Amiguinha:

Vou dar a você uma sugestão

bonita. Sei que voeê cai gostar e

será facilimo segui-la obtendo ma-

gnifico resultado.

Olhe para a figura aqui _o l

Você. quando fizer anos, ou quan-

do fizer anos a sua irmãzinha.

poderá enfeitar a mesa, 0:1 fazer

uma distribuição dc bombons c

brinquedos entre os convidados,

usando seu próprio engenho e ha-

bilidade.

Em cartolina azul. ou cor de

resa. ou da côr que -«"

na mè5a. corre pedaços como se

lê na primeira figura, dobrando-

OS como está indicado.

Depois, aplique um "modelo

previamente recortado, em forma

dc coração, e, segucando-o firme

tou desenhando o contorno em

uma t._> bases), recorte ambas as

"folhas", deixando entretanto vira

"ligação'' dc modo a poder abrir

as "folhas", como se vê no pe-

nultimo desenho.

Com uma fita é fácil enfeitar o

coração, cnfiando-a na "folha" da

frente (não nas duas) con

depende do gosto e da paciência,

empregando tintas, crômos, figu-

ras de cakomania, etc.

Como vê, simples, bonito, U

e dc ótimo efeito. Não i mesmo?

TIA CARMEN

I .'' ^v **" "*itlflfl%

II

mm_H MB

I N>\

1 Njy 1

VII

CAPRIA ilha de Capri, desde o tem-

po dos antigos romanos, tem sido.sempre um ponto de atração, aponto de um imperador construirali uma vila é templos. Sua situa-ção é pitoresca entre rochedos,sobre um planalto. Ultimamentetem havido muitos melhoram en-tos afim de facilitar aos naviosa sua entrada no pequeno portode Anacapri, constrtiindo-sc cais,que permitam o embarque e des-embarque de passageiros, mes-mo em tempo de borrascas.

As construções visam tam-bem a creação de um quebramardestinad. i a proteger os banhistasdas furiosas arretnetidas do mar.o qual tem sempre posto em pe-rigo os navios que demandam da-quele porto, demasiado exposto.

Esta construção consiste numcais da extensão de cem metros,em forma de 1- e com a extensãode um quarto de milha, fechando

iseada.Sua beleza sempre foi ins] ira-

dura para os artistas e seus en-cantos são notáveis em toda- :rsestações do ano.

Outra atração da Ilha de (é a famosa Gruta Azul. grutaaberta no rochedo ao nivel domar e pela qual só pode penetraium barco de cada vez, assimmesmo quando a maré está bai-xa. As paredes e a abobada des-sa gruta, mandam reflexos azue_sobre as águas, produzindo-scum efeito inesquecível.

Seja um entusiasta da "JUVEN-

TUDE BRASILEIRA"

ft_j^99r-_B_!_5^fl_S_^^

Um "terraço", em Capri

Julho — 1940 — 5 O TICO-TICO

• 1 W"~ Olha, Dick! Aquele *^^"

I ,r;i punjue você „ ¦_B^I>3**^''_lv1§fó!^,%^.t_Wi^YV>tinha a boca cheia, írfjVarvorc^" v5*^KKW^^2Íri&>

r^^^*|P Não. Xa verdade-R-L-2k4 não tenho residênciap^v ^

T". i- \ UiTla ^_-_-_-_s—-=_^_^_B BP

Não i».'," nada para comer.Mas estáveis tão á vontade queme detive a observi-ios.

Perfeitamente.Sento-sc e nosajude.

mmmmW^m^^i^lMMmllm mWÍ

E enquantoDick e Dai-jy afasta-'¦am-se parola-ear o car-ro, Babe ji-

cava aolhar o -,e-lliinho. —Ele estai arealmentefamiãto.

h^is .-—-y>*

á beira da cs-tr^da. Sou mais um va-gabundo. Meu nome í

son, mas nuncamolestei alguém.

Sr. Carso'1V o c c viuum homem

na e s t rada.com ;de cigano, rlcRraiiii

contra sempremuitos bontcni dcbigodes. De bar-ha-, também.

/ I

Mas este iunum cami-

co inuma i

Creio quc você serefere a Black Ja-

afastamos dele, E'máu '

SdÈ- m

UE

TURO5

Continua

Julho — 1940 o O T IC 0 - T IC O

4-.—

CAMONDONGOQUE APRENDEU A Ml AR |.

ADAPTAÇÃO DE GALVÃO DE QUEIROZ¦ Ouviram - se

ins mia<"mão, que

cansavamacio nwv '

i• < lho *.:

-- até que se Fizi -

. mesma i-ala em ¦Entretanto,

sim-ani ca-

••i e vi\ i tjue tii.-

ichano.- ido-O, :

sim:Se mia é porque ato.'.,

E en nte, a dormir.Dente-Fj

salão e, ao ] to do[ irmecido, mira despistar. :noda •

Vejamos o que tee puziboje ! — exelamom Ed< ob-

armadilha:Queijo, outra vez

i de que de

desta frase, D- izínha, onde comeu .fa para Romí

E assim dias sç-Dente-Fino miava,

i

re koinão que, em ei :i_tava ficando em ¦<¦

()--i ciso que eu uma

afastar <ae me deixa sem comi-' — <Üzia Romão desesperad

que fizesse, sem]prato quando já o ca-

aziado.Ficarei de alcatéra — pei— e lirei < >.-

se esc leu«Ia ei zinhâ,'' .«

algum tempo até que,meio sentiu

lhe mordiam o rabo, que es-1 leu um

as mordidélas:¦ ¦. im camond< :igo, que au preten-

Io buraco tinha encontrada¦ i gafr'.\ ;.- ioí \ êr se não se pôde an-

dar 1 — disse o ratinho com maus- . ' - lheu para

re êle, mas ito mesmo ins-"mo — pois cra êle —ar< - m u mais p

se acalmQue tont i sou ! — di

se é um gato ! (lonfmidi-a- ¦ ' um rato jue 11 comi...

Den,tè-Fino se atirou, no seu pas-ra a comida.

Alto lá ! — gritou Romão. —vai vi ei- faz< i ':

< mer ! — respondeu Dente-..

K>.sa comida é minha ! Nãotêm que comer ?

Sim. Põem-me queijo em umaferro, mas queijo não me

¦ tio estômago. 0 médicoroibiu comer queijo e mesmo

• i muito . . .Ah ! Pois essa comida é para

sso ficar sem ai-

Dente-Finojrcomo resposta, come-a comer.

"Füuúu . . . !" — -lis-e ogato. — Já disse q«e é- minha ! E,arqueando o espinhaço: —

* Dente-Fino também tinhaaprendido aquilo e. por sua vez, ar-queando o lombo, olhinho-scintilantes, disse '

" Fuuuuú ! ! !"...Romão ficou assombrado; não

p dia compreender que um animalminúsculo -• atrevesse a fazer-

frente.Suas razões terá. quando *e en-•. apesar tão pequeno,

isou o gato. — No miiuma arma escondida ! — j_

u-se.uanto isso Dente-Fino tinha

à comida e lambia osimportai

Romão queixou-se:liem ; e que comerei eu. agóra-rNão gosta de queijo ? ¦— pér-

guntou o ratinho.Nunca provei.

Pois ha quem goste e diga queé muito bom. Prove o que está alipara mim. E os dois se encaminha-ram para a ratoeira. Quando che-garam o camondongo explicou:

Ahi está o queijo dentroarmadilha para pegar camoigos.

Para pegar camondongos, bas-io eu ! — dis>e Romão.

Assim creio eu !1-Jiião Dente-Fino propôs a Ro-

mão fazerem um pacto, seguiqual trocariam todos os alimentos:o -ato comeria o queijo e êle a co-mida deste.

Aceito, disse Romão — des leque goste do queijo.

Dente-Fino, para animá-lo, acres-centou:

De hoje çm diante te ajudareia caçar camondongos.

Romão nada disse. Mas, depoisde olhar o amigo de alto a baixo,perguntou:

Escuta aqui . . . <Juc espécieinteressante de gato é a tua ? Pare-ces um camondongo . . .

E' que estou disfarçado —es-plicou. cohfidencialmente, o ratinho.1-. para que não houvesse duvida,ainda, miou mais uma vez.

Romão ao ouvi-lo disse :—-Sim ! Não resta duvida

mn gato !E, assim convencido, entrou na

ratoeira! Provou o queijo e ..o golpe metálico da tampa, que cai i,deixando-o preso. Surpnsoube siquer o que dizer.

quanto que o esperto cadongo, rindo muito, tratou de |ao fresco, enquanto era teur,

que es

O TICO-TICO — 10 j*lho — 1910

lilitiileA Verdadeira Historia deAPPLEG ATE e SUH AY

De Nereu t Doris

nas.einn cincoent i ti-

lhas — as Ncrcidc. —

que simbolizavam to-

das as seduçõe?. todos

os encantos do m.ir.

Um.i delas Anfitrite.

doU>d;i de beleza pere-

íjrin ., quando se er.tr--

gav.i aos folguedos.

na praia de Naxo.', foi

vista por Netuno que

dela se enamorou.

Ess»i ninfa, porem,

se recusou a déspota*

lo c* escondeu-se para

esquivar-se ás s _i .1 s

perseguições.

Em sua procur.i, Ne-

tuim expediu dous d»*l-

fir.s. tendo um dilcs

a encontrado ;io p_ do

monte Atlas, persu i-'.:r.-

do-a .1 «iceitar o pedi-

do do D.*us. condi.ziu-

a em um coche cm for-

ma dc concha ao p»il 1-

cio de Netuno, q'ie a

desposou.

De Netuno ri

um filho cham.fd.

inúmeras

CONTINUAÇÃO

APPLEGA- [Atenção, eorop¦¦*..[nheiro! Parece q'-e

TH E SU- fum carro vcm l;v>si.-yiindo.

HAY PRHS-

T> - Talvè.s você, aquela rua salvrei

Ínheiro!

Parece que esteja en -1 S« estamos s.*ndo MVim carro vem i:»>s -m^ P e r s e guidos ou Wfm

'—- T^__________f-)<t_^^í HrTv^^T \* ^T__H mmwC* \^^^^^^^^^^__ l^mmmT ^ ^^W^»" «V T__i WL^-'

___________ __________ " &_2_s i^__n____r^*vi__k_9

3 — Julhe — 1940 II O TICO-TICO

A Verdadeira Historia deAPPLEGATE e SUHAY

CONTINUAÇÃO

A P P L E G A-

T E E 5ÍIHAY.

AINDA ARMA-

DOS. INICIA-

RAM "A MAR-

CHA A T R A-

VÉS DUMA

UIA ESCURA

O E PLA7TS-

MOUTH.

Stga-m na direção da-lu., afim de

<?ue possamos reyis--os.

f U¦¦" i :>• itola -.;¦.- %l temática de cali- J . Reviste rápida-

Atente o c ;rroemquanto o u

os guardo.

Outra anna automática eida no assento do «rolante.

D. F. 1.1 Ap.inhátm;os bandidos que nlve-jaram o seu agentec m Topeka. Arma-mos-lh; uma embos-.ada numa rua s.»m

s tida.

'___ ^-^^^^^l&Emmmim^ma^^^^y^Ê

BYRONLord Georjje Gar.lo:i

Byroa, nasceu em Lon-

22 de Janei

ro de 178S. Desce.-Ji t,

pelo lado materno, dos

Stuart's, antigos reis

da Escoeis, e, aos dez

rnos de idade, foi fei-

ta par do reino. Cur-

sou a Universidade de

Cambridge, donde sa-

iu para maravilhar o

mundo com o seu g.*-

n i o poético. Caráter

orgulhoso, impetuosa c

violento, são, as suas

obra-, de uma inspira-

Ção exaltada. Era con-

siderado dc grande be-

le_a física, ape.ar de

ser aleijado de un pé.

A sua vida de e;..a:i

d3.'os fe-lo execrado

dos ingleses, levando-o

a romper con a patri.

e partir para a Gr--

c.a. alistando-se entre

os defensores da iade-

pendência e morreu cm

Mtssoíònghi, crn 19 ,}-

Abril de li.M.

O TICO-TICO _ 12 — 3 __ Julho — 1940

' (Des.'c_e Théo)

Tinoco é un. *_i-t« na arte d3 ca- ...ele pintou um panorama cm qua, o te O c.ud. o dc ,

mutbqeni, lie crlpregada durante a Ias que juntas formavam urna «pcci. de taotojpe Ç^q

^ ..

Buerra. Uma v«... Jau!a c teve'-

...um formidável leão ia dormir a -f-lano logar da paisagem, o nosso i.eroi co-locou as quatro telas em..,

...terno do animai que. 'acordar,. SKu «ar _vU hosa a. uda ca*da

seu .sono lulo-v-te primeiro de fato cou adm.rado de qu a fera ,u.o ,

locou as quatro telas em... ...o.. ^^

^^-^g^ggg^^^ .I^^d^o^^õoooooaoooo^oo^ccc— ar "V M ,Jv _r.\ ¦ <__ ã IV! -C* ^ CONTO DE

MRS. MERVYNsa de um Indigna cavaleiro, tal"um salteador 'le estrada",

— "O que entendeis por indij í-

dade ? Um homem superior, comodissestes, nio amarra outro homem

para espancar c matar... mas, dei**

x.n-o livre, para que '•¦A lei dò mais forte, ou -"•».daquele que >c prevalece clc da autoridade para humilhar e

., é a leiporque não lutastesescudeiro, espada contra

l"ni homem paru um homem, anfortes. Mas trazer um escudeiro

para longe do castelo, afim «le que. ninguém lhe ou*»

quando o chicote lhe. *' as.

Certa vez, o príncipe Dio'z estar

va passeando a cavalo, quando ao

se aproximar de um Castelo, ouviu

gritos e gemidos. Tocou o animal

para fazê-lo andar mais depressa, c

chegando •m frente ao portão, des-ceu. amarrando o animal na grade.

Depois, entrou ».. jardim, à pro-cura de quem assim, pedia um au-

XÍlio.Passou do jardim a uni pomar,

d,i pomar a unia espessa mata. cfinalmente ali. longe do castelo,ideparou um quadro tenebroso: —

um homem bem trajado, espanc

a chicote, um pobre escud.

o príncipe não aparecesse, cena-

mente cie morreria.

¦¦

\a ver o fidalgo, o homem ehfu-recido, parou de bater no escudeiroe aproximou

— ••Quem sois vós, para pene-trar com tanta facilidade nas terrasalheias e intervir nos atos de quemcertamente võs é superior

':"

•' -\ntcs de tudo", respondeu o

principe, "não liá superioridade

nem autoridade, sinão quando elasse baseiam nos princípios dc numa-nidade, que todos os indivíduosvem possuir. Que vos fez este in-

feliz escudeiro, para ser amai".

pancado tão barbaramente :— "..ão dou explicações a quem

não apresenta títulos... e não pas-

^-_^^ír"fí **)-& zyr*

Julho — 1940 — 13 — O TICO-TICO"Cavaleiro atrevido, gritou o

homem ameaçador.' • .*."

*'*\ 1 ensais então, que a minha cspa-da de prata se une a uma espada de

chumbo, e se mancha com um san-

gue plebeu como é o vosso e destemiserável escudeiro ? Ide. antes quecu vos açoite, atrevido, e aprendeia respeitar e a obedecer, o conde deBolonha".

O principe sorriu e respondeu:"Sois então, o Conde de Bo-

loilha ? O grande fidalgo que fa-Ia mansinho c beija a mão dos prin-cipes c dos reis ? Sois esse conde,humilde entre os poderosos c ferozentre os vassalos ?"

"Infame ! Xão tolerarei maisestes insultos ! Yereis como um;iin .bre espada de prata, despedaça ae>pada de chumbo, de um cavaleirovulgar" — e dizendo isto, desem-l.ainbou a espada, e avançou paiao principe. Este, puxou também da

sua espada de ouro, e esperou oataque... mas, quando o CoiubBolonha, viu na mão do adversáriouma espada de ouro, parou.

"Senhor", disse êle, vejo quesois um grande fidalgo, pois só-mente os grandes fidalgos possuemespadas de ouro".

I — "Conde de Bolonha, sois du-

piamente covarde", disse o principe."Atacarieis o cavaleiro vulgar, que-brando-lhe a espada de chumbo;

ra-

mas, retrocedestes ante uma espa-da de ouro — porque não tendescoragem para atacar os que são su-

periores e fortes".—"Perdoai-me, ilustre fidalgo",

respondeu o Conde, reconhecendo

o principe Dioz."Xa ' verdade, a cólera cegou-

me..."— "X*ão

peçais perdão, conde,

um homem não pede perdão a ou-

tro homem. . . há a desculpa, que C

social; mas, o perdão é divino, e

pertence a Deus. Quanto à.vossacólera, lúcida e calculada, de trazereste pobre escudeiro amarrado, pa-ra apanhar e morrer, aprendei, con-,de, para o vosso proveito: os pe-

queninos têm direito à vida, à feíi-cidade, como os príncipes e os reis.

Feliz é o homem, cuja autoridademoral repousa na autoridade queexerce: seus subordinados são feli-zes, e êle é feliz. o

Agora, dai-me o escudeiro; e, nãovos esqueçais, que uma espada do

chumbo, às vezes é superior à de

prata, e à de ouro".O conde envergonhado, desa-

marrou o rapaz, e o princ'pc iTOU-xe-o nos braçcs, e colocou-o no ca- *¦

valo — na garupa.Era já tarde..*, em tudo o süêu-

cio da natureza misteriosa.

O infeliz escudeiro, que tudo pre-senciara, sentia muitas dores, re-costando a cabeça ferida, no ombrodo principe.

i De repente, êle se lembrou queaquele ombro amigo, era de um fi-dalgo, e levantou a cabeça:

"'Senhor, desculpai-me; per-miti que eu desça para vos seguirà distância".

O principe Dioz sorriu, compre-endendo o acanhamento do rapaz,e recostando-lhe novamente a cabe-

ça dolorida, murmurou suavemente:"Meu amigo, somente os atoa

distanciam os homens uns dos ou-tros; é verdade que a hierarquia énecessária, para que haja disciplinaentre os indivíduos.

Mas, o abuso da autoridade está

fora da lei, de uma lei que é supre-ma e a base de todas as outras:

Amai-vos uns aos outros".

UM BOM JOGADOR NÀO SE APERTA

1

O TICO TICO — 14 - 3 - Julho — 1940

' jMjMMMMfi8|M^ O LAGARTO HAUERIA. dos s.- ^^

Embora p.rente pre MBg««^^l - ^^ ^ ItdcT™' ^

^^__\

ximo _a girai a mr^ o^s/jS/Cí ^^

Cem «peto de uma flor de cristal, acima »«"•«¦»

.- le.oa e»im_J das profundezas oce_r".cas.

3 — Ju.ho — 1940 15 — ü TICO-TICO

_^^c.og@B© bb <y©<?®MEUS NETiNHOS:

Estão sendo ccmerncrados este ano os centenários dePortugal, e é justo que lhes fale sobre as origens desse país.

A península ibérica fe; habitada per vários povos:"Iberos", cuia orioerr. é obscura; uCe..as"

que se misiu-raram de tal geito ccrr> aqueles que o neme de Celtiberosficou adotado para indicar o resultado cessa fusão. Houveainda a influencia de elementos fenicios, gregos, cartagine-ses, romanos, visigodos e árabes. Estes «-'.timos, em 711, sobo comando de Tarik, atravessarem o es.re.to de Gibralta.,"Gebe!-Tarik" — monte de Tarik) e derreteram os Visigo-dos.

Durante séculos os Cristãcs, vencidos e confinados nasAsturias, procuraram reconquistar o território perdido, .-un-daram vários reinos (Leão, Castela, Aragão). Fernando deAragão, casado com Isabel de Castela, conseguiu tomarGranada, último reduto muçulmano, em 1492, — ano em

que Colombo descobriu a América. Unificou-se assim aEspanha.

Desde I 140, porém, estava já independente Portugal.Pelos meados do século XI começa a figurar como provin-cia distinta da Galiza a "terra

portucaler.se", que compre-endia ao sul do rio Douro as zonas conquistadas até aoVouga e ao norte daquele rio se dilatava pelo território damoderna província do Minho. Não é foci! precisar-lhe bemos limites. "Portucale",

povoaçãc principal, junto eo Douro.— hoje cidade do Porto, deu origem ao nome de Portugal.Em fins de 1094 ou principies de 1095, D. Henrique de Bor-gonha, caveleiro franets, de ascendência regia, casou-secom D. Teresa (Tarasia ou Tareja), filha de Afonso VI, rei c'<_Leão. O governo do condado portucalense foi confiado aD. Henrique.

Seu filho Afonso Henriques, em 1128, assumiu o poder.Tendo obtido vitória contra os muçulmanos e os leoneses

(em Ourique e Valdevez), foi-lhe reconhecido o titulo de rei,

de que já usava desde a morte de sua mãe (1130). Estava

assegurada a independência de Portugal.Dos sucessores de Afonso Henriques é notave! D. Dinis,

rei trovador, que fundou a Universidade de Lisboa, logotransferida para Coimbra. Era casado com Isabel de Ara-

gão, a rainha Sante; celebre pela sua extraordineria cari-dade.

A dinastia ou f_.rr.i_ia reinante de Borgonha foi substi-jruida pela de Aviz, 0.0 findar o século XIV.

VOVÔ

CALENDÁRIOD? O TICO-TICO

-_r~-£______ \

*-: ____________ ^^/^

JULHOI jS. Sta. Leonor2jT. Visitação de N. S.3 Q.; S. HeÜodóro4,Q.i S. Laureano5}S. St". Zce

S. S. IsaiasD.| S. Wilibaido

8;S. jSt". Isabel?|T. Sta. Anatólia

lOÇ.iSta. RufjnaI I ÇvSta. Olga12'S. |Sta. MarcianaI3S. S. Joél

S. BoaventuraS. HenriqueN. S. do CarmoS. Generoso

I4ÍDJI5S.I6T.I7Ç.18 Q.I9|S.20 S. |2! D.22 S. 1

S. Camilo de LéÜsS. Vicente de PauloS. JercnimoS. DanieiS. TeótÜo

23 T. | S. Libcrio24^Q.'Sta. Chrrstma25 Q.\ S. Teodomiro26 S. SanfAna, Mãe de

Nossa Senhora27'S. j S. Pan+ateâo28,D.j S. Nazário29;S.'!Sta. Marta30jT. I S. Abdom3,';Q.j S. Inácio deLoiola

O TÍCO-TICO

Série "Ed EscoL //ucacao tscolar •

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GEOGRAFIA DA> — im

AMERICA

O.TICO-TICO

CUBA • Por Bob StewardMAPA ESQUEMATICO DA REPUBLICA DE CUBA ESUA BANDEIRA

M—f^^ÊBm—. ^_H_H____H__^_^_M_^_M_^___^__^_^_^M

_fm

CUBA - Limites - ao N. e a L-o Oceano Atlântico,- ao S. o mardas Antilhas; e a O. o mar ou golíodo México.

CUBA nada mais é que uma ilho,á qual pertencem muitas outras, des-tacando-se a de Pinos, no mar dasAntilhas.

SUPERFÍCIE - 118.000 Km?, menor

que o nosso estado de Pernambuco.

POPULAÇÃO - 2.800.000 ha-bitantes, menor que a do Rio deJaneiro.

RAÇA - domina d raça branca, ha-vendo tambem negros, mestiços camarelos.

LINGUA - a oficial é a espanhola,sendo muito falada a lingua inglesa.

RELIGIÃO - católica.

CAPITAL- - Havana, cem 400 milhabitantes, na baia do mesmo nome,a NO. da ilha, defendida pelesfortes do Morro e Cabana e comnotável industria de fabricaçüo decharutos que é um destacado pro-dutj de exportação cubana.

____F__Í ___b_s.

fl »>">!« |r\ * ___

1 tPB| íSjf

Na bela capital de Cuba, em suacatedral, descançam os restos donavegante genoves Cristovam Co-lombo, para ai levados em 1795.O descobridor da America estáassim sepultado na "mais formosaterra que os olhos jamais viram",segundo éle próprio -firmou emvida.

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m\ ¦ -i-í

Í3_______\

ll_Bl_.2W

r___í^^ W^\

As grandes Tartarugas das costas cubanas fome-

cem cascos que são exportados em abundância.

Madeiras de construçãouma riqueza cubana

_—__. < ^ Sw '

Os charutos de Havanasão universalmente afa-mados, constituindo um

~3____0*^^ -#—W _\<&-^''~_i._w0m^

_\_^0^^

dos produtos de maiorcomercio

?*Z CAFÉ \

Cuba produz bom café

que etambem \kj«podado ML

CUBA -UM POUCO DE HISTORIA-

Antiga possessão espanhola durante quatro séculos, é

desde 20 deMaio de 1902 uma republica indepen-

dente e soberana, tendo sido libertada pelos Es-

tados Unidos, que de 1906 a 1909 aí estabele-

ceram um governo provisório, em conseqüência de

um movimento revolucionário que rebentou na ilha,

tendo o presidente da Republica renunciado o logar.

Ocupado o território cubano pelos E. U. durante

tres anos, foi a paz restabelecida no paiz quevoltou á normalidade com a eleição do novo

presidente, general José Miguel Gomez, que tomou

posse em Janeiro de 1909.

Os norte-americanos fizeram grandes melhoramentos

em Cuba, saneando-a, educando-a e dotando-a ae

ótimas avenidas.GOOOOOOOOOOOOOOOOOOJOOOOOO

CUBA produz frutas deliciosas como: maçãs, peras,

WA*\,W Luriis

I

sÃáw ííTv•afl Vdois produtos d_

.o Cubano uvas, bananas, ameixas, etc

J I ^_____ W_T in t^ *P—\ \.

O TICO-TICO

LEGIONARIOl— 18 —

A SORTE CJulho — 1940

33

v. - __*^ vf\o) / I ili i ^-í^**^ ^kí

desculpe, tenente. mas hauma coisa qüe esta' me fa-

ziwdo ficas preocupado!/pPONTo/ '—v (l POPEM TOCAR V_/ PM* A FRENTE "V . -^

/ ESTA' COMPLETAMENTE) /

^m***+w£^SjÊ__\. I AW^Jiiy^mmmW-^^^^^^ mmm ko_^^^^^IH^^^^^^H Hk ^'^^^í^*^^^'*^»

, «*"¦ ¦»* ¦ ._C'->

O povo brasileiro possue riqueias invejáveis. Dentre estas, a mais preciosa é êle pró-prio. Contar a população do Brasil é, pois, contar a melhor riqueza nacional. Eis aí a fi-nalidade do Censo Demográfico.

Julho — 1940 — 19 — O TICO-TICO

O PROGRESSO• • • •• • • • POR STURE WESTERLUND a • • •• • • •

t__^ certo que a civihraçao1—• progrediu muito, ao queajudou bastante, tambér.:, a

descoberta do emprego da ele-tricidade, e pela qual já conse-

guimes obter maravilhosos fei-tos, e que servem dc grandeutilidade, como po. exemplo:

os rápidos trens de ferro, o

avião, a radio-telegrafia, quesupre os antigos corredoresatléticos que enviavam noticiasdc uma cidade para outra, etc.

No entanto, apesar das des-cobertas notáveis que o homemtem feito nos últimos tempos,não pôde deixar de olhar es-

tupefacto ás maravilhosas i::-

venções dos seus antepassados,e que ficaram até hoje em se-

gredo, ignorando-se os meios

dc suas construções, ou a ma-teria empregada nelas.

Sabe-se porém, que os anti-

gos tinham conhecimentosadiantados na matemática e

na geometria, fato esse que se

explica pela precisão com

construíram as pirâmide::, e 6o-

tros monumentos no:.

A arte dos egipeio^, do!

sírios, dos caldêus, c outros pc-vos do oriente caracterizavam-se pelo o colossal de

as obras, o brilho incompa-rável que davam ás artes, e

que tinham a originalidade da• za e da serenidade. Os

chamados estilos clássicos,

dôrico, jônico e corintio, atra-vessaram os séculos e hoje seempregam ao lado das obrasdc estilo.

Entre as numerosas per-guntas que o homem atual

procura saber curioso sobre

os antigos, vejamos umas:Como puderam os antigos

gregos construir aquelas bar-

ras de um metal inoxidável, ai-

tíssimas, e que o homem conte-

porâneo jamais logrou desço-brir ?

Como puderam os antigosfenícios construir o vidro ile-

>:ívcl que os engenheiros e qui-micos dc nossos dias, com to-

dos os seus recursos ainda não

conseguiram aperfeiçoar ?

Portanto, até que não che-

gue gente capaz de explicaresses supostos mistérios, istoé: trazer ao presente as glóriasdo passado, as célebres desço-bertas antigas ficarão esqueci-

Sture Xfrstcrlund, autor do presentetrabalho

das nas hostes escuras da anti-

guidade.Porém, o homem autor de

tantas proezas e façanhas nãosabe se lidar muito bem comum elemento: um elemento queêle não criou. A natureza !

Quem pôde evitar terremotose tempestades a não ser Deus ?

Vejamos, entretanto, a natu-reza na terra, a agricultura.

O homem desflorestou vas-tas planícies para a lavoura, ereclama indignado a falta dechuvas 'e as tempestades de

poeira ! Derrubou imensas fio-restas que regulavam a distri-buição racional das chuvas, egasta somas incalculáveis como problema da irrigação artifi-ciai ! Matou as feras existen-tes nas regiões florestais e re-clama os prejuízos que os roe-dores (presa predileta dos car-nívoros) causam agora na la-voura. Outrosim, plantou tantocafé que se fartou, e teve quequeimar em grande quantida-de. . . as sobras.

O homem pôde pois. fazermáquinas, gigantescas, compli-cadas, mas úteis, mas não pôdeporém, construir ou reconstruiros maravilhosos trabalhos da

natureza que êle impiedosa-mente destrói.

O TICO TICO 20 — 3 — Julho — 191J

MIMG F OJ.?/ c Tom (oramcaturados i»c»r Chang!ljt seu bando de *n-

i , iv Sabendo queIvíing Foo faria o -

] para resgatarseus companheiros o

pirata mantém segu'.. cativos, emqnairto

¦ir.r-

djm a chegada deMi ..

Continue a mandar c receber si-nais do navio de guerra semcessar e cem a devida pressa.

„.'... \ yytyík \*Wf Estio todos excitados. Êle tem alma de rapo- ,Seja cmdadoso i.ara que se poml ?/niíXT( Kmg Foo esti faaendo sa mas os olhos de 'y^X

a termo o estratagema tã;»{L 4f |f|R4 ( alguma coisa. Olhem Chang Ho estão V-*sutilmente planejado, assim que os \ f V \ V

""""° lcvailla os bra»os- i,Kr,a- ^\ Vi.. passo* djesta minha irra- .1 \ '

^Jrggr ;y—— /til pessoa se g^^^^-S^ /^sO6 \

T

¦EW!LENDO TODOS OS MESES

HOVOCÊ ESTARÁ' SEMPREAO PAR DO QUE HA DENOVO, INTERESSANTE.BONITO. CURIOSO EAGRADÁVEL NO BRASIL E

NO MUNDO.PREÇO - 3$000

Negocio arriscado, amigo. Sc ofeitiço virar contra nós, será a

tortuia para nos to

Os covardes têmmi! mortes, os

heróis uma só.

::3 — JtttflO— Í940 — 21 O TICO-TICO

IV O T E ILBrandon SXf m

Continuação «rn . __.

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C.pr |. ¦; K;i ; F, .;.!,¦ 1't,,.,.,I.-. Ir., V.'. .j 10 i •; 'i

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O 3NST1NTO |

PÁSSAROS

Em uma flores-ia do Texas, fo-ram encontradoslumerosos ninhos:ecidos de finoarame e de peda-os de Iatão per-eiiamente embu-

tidos. A surpre-

^a foi grainde, clogo explicada:

ÍNas imediaçõesda floresta exis-te uma usina me-talurgica. ondeos pássaros vãobuscar o mate-ria! para os seusninhos.

Nas regiõesfrias, os ninhosdos pássaros sãoforrados de pe-nas e lanugens, enos climas tropi-cais, como o Bra-sil, os ninhos sãofeitos de grave-tos ou de barro.

O TICO-TICO — 22 — Julho — 1943

As Aüeniü/ros de JUCâCAP. \ COM AUXI-

-/LIO DE UMPE' DE CABRA

MARCA.A8RE-TECÈSAMO"JUCAFARO CONSEGUECOIÍ MUITA FACI-ÜDADE ABRIRA PORTA E PE -NETRAR NA MISTERIOSACaSA.

OS RATOS, OS MORCEGOS, AS BARATAS ECKJTí?OS ANIMAES DOMÉSTICOS ERAM ALIDENTRO EM A8UNDANCIA.

COM TODA A CAUTELA CAMINHAPOR UM CORREDOR ESCURO Co-

| MO BREU

MAS O DETETIVE SEM TEMERTÃO PERIGOSAS FE'RAS FARE -

JAVA Toda A CASA.

ESTA CASA C' MAL ASSON.BRADA/ OUÇO RAeuU.0E ATC A60RA AINDA NÃOVI NINGUÉM

fflyfíp'PP'' m a Mr\ ,'<¦' ' iMhZj, S- <-•____ <^_^i^

lmm_^ZM_^: i*_*J_p ^mii _-*> «.—.1 -**-*-

ONDE. ESTARÃO METIDOS O SE-RAPIAO E O SECRETARIO po Hl-LIONARlO? E A MULHER QUE ESTAVA NA JANELA? E EU? «*

DE REPENTE,PARTEM DOINTERIOR DEUM QUARTOGRITOS A-N-GUSTI0'S0S DEMULHER , QUEFAZEM GELAI?O DETETIVE.

socorro.' Socorro/não ne mate.' eu naodirei nada sobre o

RoUbo* Socorro:

_¦____:

_/l tàu/<e>.

OUÇA FARO COM INCRÍVEL PERIC/AABRE A PORTA E ENTRA RESoLÜ-TcANENTE MO QUARTO.

MAS FICA SURPREZO AO VERQUE ERAM DOIS ARTISTAS DETEATRO ENSAIANDO UM DRAMA'"VPOUClA^

iè^c BEM i <__. *._-/ (?rsà /l_t fENSA!ADOS!j£_\ Z^T ^^/

.______]__/____;

ISTO Bem Pode serUM TRUQUE.'vou Fl-CAR DE OLMO NAQUELE

^m TI i

MINUTOS DEPOIS SAE DO QUAR-TO UM HOMEM MASCARADO,CARREGANDOJJAJMAtET_i>__yj

Julho — 1940 - 23 — O T l C O - TIC O

um £-?ff-\Moe cotia e*c»DmHE'ffO -^ «E-HTE. com £l£RESOt-ve-rúoo- en 30-\nos

OUE. SlQVO MEU m"TO-i--C-

UHA i3<^vNÍK_ cOlStie o osso - con ei_eUM cio ' -Jf% t-esõLVE

..-*_\ TUDO

Dizcx» auc v-_iM!rt

VAMOS TAZEC. UMA\ /M \ I / í X xAim \\i c

wi Ivrn oírsiQvomeum-TOÀc. - jG^y,r^_- ^s^^^r

s<~*f / A A GENTE ENCC.M- //O^ ^^ /r/-<Ú/\ f \\\YlLs\

Ur T/ A >/m^Tuoo,^ ^P^Ç3s,.a, N/ .. . iW-x^i-

.^«^^T'~~ rxp^^iff^^lií^^?%>^™ \v\ /^fes \xLv TSi^

DM -E. L—!Mb_ i^ferii _¦. *mACHO QUE VOCJE COMPRES «DEU l^_ a<P^T rJ\°^^,Xc NAClSOSEUr ,LvlENCOrpfk o CDNceiTO t>£.unost\co r?XJ ///X ou aui_mo-lhe x^p- i Qtvo«.ve.i_.JV Uw-Fr

^> fl LIVRO BOS PM.Antónip Barata, e que em" 19ÀS

deu-nos o excelente livro infantil"Histórias de Bicho.-", agora pu-blica "O Livro dos Piratas", ninadedicada à juventude m,as quepôde perfeitamente ser lida poitodas as pessoas que apreciamOS livros de aventuras. •

Escrevendo à maneira de Rafa.lSabatini, Antônio Barata conta-

nos com imensa vibração e intensocolorido a história dos mais céle-bres piratas e aventureiros que omundo conheceu.

Nas movimentadas páginas dolivr.X, autor reconstitue a pirata-ria nas Antilhas e nos mares tfaChina, as abordagens emocionamt«-s. os duelo? sangrentos e os ter-viveis combates corpo a corpo queeram constantemente rhotivado

pela ambição c pela cobiça dos au-daciosos componentes da confrariada liandcira negra com a caveira eos osso - em cruz.

( Istentando uma belíssima capaa cores de João 1'ahrion e com 37ilustrações internas dc Tomaz So-merfield, "O Livro dos Piratas"ia/, parte da Coleção Aventuras,da Livraria do Globo.

PANCRACIO TEM CADA LMA! - Por Paulo Afonso

rA— \ -KL^ > ^Í-SX> ^^W--'X =-< X^ -afc-i

^^» i! '

O TICO-TICO — 24 — 3 — Julho — 1940

¦<^_ft\-HHi__ftf{líl.fJ-ti-lfSS.QUANTO MAIORES FOREM SEUS CONHECIMENTOS. MAIS CAPAZ SERÁ' VOCÊ DE VENCER

^

ILOCUÇÕES LATINAS E ESTRANGEIRAS

TRADUÇÃO ¦ -__P_.IC.ACAOFACIT INDIGNATIO VERSUM

(A indignação faz brotar o verso).Expressão de Juvenal (Sátiras,

I, 79), Indicando que a indignaçãonão raro acende a inspiração nospoetas.

FAMA VOLAT (A fama voa) —Expressão de Virgílio (Eneida, III,121), para indicar a celeridade comque as noticias se propalam.

FAVETE LINGUIS (Favorecei-nos com o silencio). — Fórmulausada pelo hierophante antes decomeçar a celebiar os seus mlste-rios. Horacio (Odes, III, 1, 2) em-prega-a para pedir que o oiçam emsilencio, pois vai enunciar certasverdades moraes.

FELIX CULPA ! 'Feliz culpa 1)Palavras de Santo Agostinho, alu-

dindo á falta cometida pelos nossosprimeiros pais e da qual resultou avinda do Redentor.

FELIX QUI POTUIT RERUMCOGNOSCERE CAUSAS (Felizaquele que póde prescrutar as cau-sas das coisas). — Versos de Virgílio(Gcórgias, II, 489), celebrando a fe-licidade dos espíritos superiores queprofundam os segredos da natureza

e descobrem as causas intimas dosphenomenos.

FERVET OPUS (Ferve o traba-lho). — Espressão de Virgílio (Geúr-gicas, IV, 169), para descrever o la-borioso açodamento das abelhas.

FESTINA LENTE (Apressa - lelentamente). — Palavras a.tiibui-das a Augusto, segundo Suetonio(Augusto, 25». Convém ir devagarpara executar mais depressa umtrabalho bem feito.

FIAT LUX (Faça-se a luz). —Allusão ao texto do Gênesis (I, 3).Deus disse : "Faça se a luz, e a luzfez-se".

FIAT VOLUNTAS TUA (Seja fei-ta a vossa vontade). — Palavras daOração Dominical, que se empre-gam para exprimir assentimento re-signado.

FIDUS ACHATES (O fiel Acha-tes). — Virgílio designa por estaspalavras (Eneida) Achates, o maisfiel dos amigos e companheiros deEseas. Emprega - se para designarum amigo intimo.

FINIS CORONAT OPUS (O fimcoroa a obra). — Emprega-se paraexprimir que o fim ou remate de

uma coisa corresponde plenamenteao seu começo.

FLUCTUAT NEC MERGITUR 'É 'sacudido petas vagas, mas não se :afunda). Divisa da cidade de Paris.

FER EVER (Para sempre). —Locução muito empregada pelos In-gleses em sentido exclamativo e pa-ra aclamar. Corresponde, de algu- ;ma fôrma ao Viva .' português.

FORSAN ET HAEC MEMINISSEJUVABIT (Talvc; algum dia nos ãêprazer recordar estas coisas). — !Palavras que Virgílio (Eneida, I, 203)põe na boca de Eneas, quando pro-cuia reconfortar os seus compa-nheiros de desdita.

FORTUNATE SENEX ! 'Afortu- :nado velho!). — Exclamação queVirgílio (Èclogas. I. 46), põe nos la-bios do pastor Molibeu, dirigindo-seao velho Tityro, que vive rodeadodos seus, na posse tranqüila do seucampo. Aplica-se a qualquer ho-mem que tem uma velhice feliz.

FOUR IN HAND (Quatro na '¦

mão). — Locução inglesa, que signi- ¦fica elipticamente tiro de quatro .cavalos.

PREÇO0Quando os Franceses andavam a

piratear pelas costas de Cabo Frio,

aprisionaram, certa ocasião, bom nú-

mero de portugueses: E, como ne-

cessitas.em de água. matutaram à

terra, um bote com bandeira branca

e uma carta tm que pediam algumas

pipas de agua, cm troca dos portu-

gtieses prisioneiros. Foi aceita a

proposta.

Ao conhecer o fato, o» negr*

/ícratn grande caçoada, afirmando

que um preto valia mais do que um

CO. pois eles cusAavain ei

r; ' quarenta mil réis e os br:

le compravam por menos de uma

pipa de agua.

**

PÍLULAS

?T«___I__«___1Imm^^ __J^_F__r**

"^tri-iol

PÍLULAS DE PAPA1NA EPODOPHYLINA)

Empregadas com succ*so nas me'do estômago, figado ou intestino.. E ¦• ¦

pílulas, alem dc tônicas, sSo indicadas idyspcpsias, dores dc cabeça, moléstia, do.;<j..do c pris.o dc ventre. S3o um pode-roso digestivo e rcgularirador das í -

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SILEIRA".

OLAVO BELAC

\y§Olavo Braz Martins <!«.*. Gui-

marães Bilac nasceu n«j Rio em1865 e faleced em 1918. Admira'vel poeta, e prosador de estílgsimples e fluente, jornalisticritor escolar. Foi tambem ardeu-te propagandista da obra da

nacional. . .*- soas po<das mais perfeitas pela fôrmalingua portuguesa. Celebrou abandeira dc Fernão DLeme cm um poema

xi. intitulado o "*

dc F

3 — Julho — 1910 — 25 O TICO-TICO

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(Continuação)ÜM

machado encantado que trabalhava só-zinho cortando um pinheiro para se distrair.

— Bom dia, Sr. Machado, — disse Miudinho.— O senhor não se aborrece de estar aqui sózi-

IA¦$

nho, cortando uma arvore ? — Estava aqui á tuaespera, meu filho — respondeu o machado encan-tado — E ha muitos anos que te espero.

— Pois eu aqui estou — disse Miudinho, sim-

plesmente. E sem se admirar do que lhe acontecia,agarrou no machado e meteu-o no grande saco dacouro, que levava pendurado ás costas.

E desceu alegremente a montanha.(Continua.)

. A<S AVEiNTílLIjRAS DE-CUME

= O CONCERTOD

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GUELOTE

.

NO INTERIOR DAS MINAS DE ENXOFRE NA SICILIA, OS MINEIROS CONSTRÓEM HABITAÇÕES PROVISÓ-

RIAS INTEIRAMENTE DE ENXOFRE. O MESMO ACONTECE EM DIVERSAS MINAS DE SAL, ONDE HA ATÉ IGREJAS,

COM CURIOSOS EFEITOS DE LUZ-

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O TICO-TICO — 28 — 3 — Julho — 1940

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li./5RAVC -^_^(MESMO1. £ QUEM FOI O PA, jfy\J^DOM PEDRO \\ p£Qg{

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U_k_-__.._______J_HkBk^-ji_i_:í'' _Não cultuar a memória dos Heróis é pior desgraça que os não possuir. Esta, é fal-

ia por inexistência: aquela, por indiferença, aviltamento.

3 — Julho — 1940 — 29 — O TICOTTICO

Às proezas de Gaio Felix(D.«nho d. Par Sullivan — Eiclusi.ided» dO TICO-TICO para o 6*«jn)

*¦*-„¦ ¦ " ' v— Não era corda ! Era rabo de mico !! Voltaste. gaio mdecorôso ?!

Vai-te, com a ancora amarrada 1 Vou fazer volltar o tempo de Néro . .

— És um mágico ? Mostra o que sabes fazer ou morrerás !¦'-¦-¦¦-- —--¦an ¦_ rrz f ¦ .— ¦ —¦ -¦ — — ¦ -^^^egjca

Vai! Apareceu um gato ! és mágico, sim I — Gatucho. tu me salvaste a vidinha ! I(Continua)

O TICO-TICO 30 — 3 — Julho — 1940

Nossos COHCUR/O/

CONCURSON. 81\3teí

1lç_i„_i_v íj_:b„jí_í

o h iPk %r kHORISONTAIS:

1 — Em todos os jornais— Pão de . . .— Osvaldo Storni

8 — Parreira

11 — Mãe da mãe

12 — Pedra de moinho

13 — Inácio Louzada

14 _ Koedór

17 — Ente amado (ás avessas)

18 — Tem bòa saúde

VERTICAIS:

— 1 [ornem

— Vai casar— O da Arca

— Foi depressa (im crtido)

4 - A — Som companhia

7 —

9 — A noiva recebe

10 — Inácio Moreira

15 — Osório Albuquerque

16 — Avii lòf

j—jECEBEMOS soluções até ol\ ,jia 3 de Agosto c o resultado

será publicado no dia 10 de Agosto.A solução deve vir acompanhadadj Vale n.° 81 c assinada pelo cou-corrente que indicará seu enderêçjcon

«mos 5 prêmios, por sorteio,lindos livros que serão enviadospelo Correio.

Solução exata do Con-curso n. 75

SANTOSResultado do Concurso n. 75

Enviaram soluções certas 421 solu-cionistas.

un premiados com um lin lolivro de histórias infantis os se-

guintes concorrentes:VY COSTA MOREIRA, re-

tidente à rua Minas Gerais n.*454 _ s. Paulo, Capital.

PEDRINHO AZEVEDO, re-sidetttc à rua General Ozório n.'442 — Jaguarão RIO GRANDEDO SUL.

ANTÔNIO PAULO OTISANCHES, rsidente à rua 24 leMaio n.° 807 casa 19 — Riachuelo,

ipital.GLORIA VIDAL,

Bittencourt n.°¦ DO RIO.

?RES TABACOF, rçsideúuà rua Erci Caneca n. 51 — S.

.-. |or, BAIA.

lente àCaxias

^Y^f [|

3 — Julho — 1940 — 31 O TICO TICOT

a! Lingerie Bordada

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At __r

J$to"diga^que eu.he disse:•Uso e nao mudoJUVENTUDEalexaüdre

PARA A BELLEZA DOSCABELLOS E CONTRACABELLOS BRANCOS

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LARAPIOParece (jue a palavra — larapio

— tem a sua origem cio nome d_

um pretor da antiga Roma. cha-

rnado Lucius Alipius Ruffus Apius,

que assinava abreviadamente ¦ —

L A R Apius. Sendo esse pretormuito <leshoncsto, o povo, quandose referia a algum indivíduo sem

escrúpulos, o designava com o no-

me — larapius — formado da ru-

brica do pretor. Atualmente, a pa-lavra é empregada para designar

qualquer gatuno de galinhas.

BE cada mêsnão deixe de veras belas e artisli-cas paginas de

« Atalho

>0 OOOOÔOOOOOOOOC.ÔÕOO TICO-TICO publica os retratos

de todos os seus leitores, gratuita-mente.

COLE tfO SETHENSINO PRIMÁRIO POR MEIODO DESENHO -INTERESSA XCRIANÇA E FACILITA O MESTREVEM MS LIV*AJ>IAS DO B*AS'Las oatiAs ousta colíçao oo Pe-ça ritosrecTos /_>'xr_UE_ SETH"R RfVIAlHO ORTICAP 0-2? - RIO,

$r oepoü-o em s r**iJ3£j.COUTO-R RIACHUELO 88-A

Aventuras de Chiquinho

|** Ch.q_Tn._o Imaginou mais una traqunad,. orj^ JDÍr. Protestato um novo ip*<*™* * Tl^cT

57 Iria apresentar ao celebre sábio naturalista... o "peixe porco de terra e mar . O Dr. Protestato...

tAlM11-^-B—— ui ^

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IPasmado quando viu essas ...para sua casa, e iria escrever ' ...o tornaria celebre. Colocou o pe.*

maravilha, e tratou logo de leva-lo... '

sobre o mesmo um memorial que... # xe porco de terra e mar , num aquano.

^^JM___W_______i^-^______________. l^3 AAÁAÍ'Accnteceu

porém que o tal peixe viu ¦...aquário em baixo emdeiõbõla- Mas, oh í decepção í o "Peixe por-

. cato cue o rondava, e. sem mais *da carreira em pers.g.It-ác ao co de terra e mar" nao era outra co.-,'um gato que o imwo' . ¦=» «"¦ »¦•»- —-• —¦¦-¦•- -¦•• ,aquela, se precipitou com .f una _do...' bichano. ,fi dc que o Jagu^o fantasiado I