utilitarismo

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1 Filósofo moralista Inglês. Escola Superior de Educação de Santarém Utilitarismo Pedro Rato Renato Calado

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utilitarismo

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  • 1Filsofo moralista Ingls.

    Escola Superior de Educao de Santarm

    Utilitarismo

    Pedro Rato

    Renato Calado

  • 1Filsofo moralista Ingls.

    O Utilit ar ismo um t ipo de t ica normat iva com origem nas obras dos

    fil so fos e economistas ingleses Jeremy Bentham e John Stuart Mill.

    Segundo Jeremy Benthan e Stuart Mill, uma ao moralmente

    correcta se promove a felicidade e condenvel se tende a produzir a

    infelic idade, considerando no apenas a felic idade do agente da ao

    mas tambm a de todos afectados por ela.

    O Utilit ar ismo bastante semelhante e ao mesmo tempo o oposto ao

    ego smo. A diferena que o egosmo visa o bem-estar de uma nica

    pessoa sem pensar nas outras, enquanto que por outro lado o Utilitar ismo

    visa o bem-estar do maior nmero de pessoas. Outra teoria ou doutrina

    filosfico-moral que bastante semelhante ao utilitarismo o Hedonismo que afirma ser o

    prazer o supremo bem da vida humana

    Sendo assim, o Utilitar is mo assim difere das teorias t icas que fazem

    o carcter de bom ou mal de uma aco depender do motivo da pessoa,

    porque de acordo com o Utilitar ismo.

    Ainda assim as 1s noes desta teoria t ica no foram por parte do

    Benthan e Mill, mas sim aconteceram na Grcia ant iga, que era chamado

    de Epicuro. Apesar desta teoria t ica ser ant iga alguns histor iadores

    dizem que a pr imeira pessoa a por essa teoria em prt ica fo i o Bispo

    Richard Cumber land1.

  • 1Filsofo moralista Ingls.

    Uma gerao depois surgiu Francis Hutcheson com a sua teoria do

    sent ido inter ior da moralidade e conseguiu manter uma posio

    ut ilit ar ista mais vincada quando disse que a melhor aco a que busca

    a maior felic idade para o maior nmero de indivduos. Mas Hutcheson

    no se ficou por ali e le tambm props uma forma de ar itmt ica moral

    para o c lcu lo da melhor consequncia possve l. E isto liga com o

    ut ilit ar ismo po is usada para ver qual a melhor aco a tomar.

    Outro auxlio ao Utilitar ismo o de carcter teolgico, devido a

    John Gay, um filso fo que estudava a bblia e que argumentava que a

    vontade de Deus era o nico cr itr io de virtude, pois fo i ele que nos fez

    e ordenou que o homem promovesse a felicidade humana.

    Bentham, que inicialmente acredit ava que o indivduo, no controlo

    dos seus actos ir ia sempre tentar maximizar seu prpr io prazer e

    minimizar o sofr imento /dor. Assim, co locou no prazer e na dor , ambos a

    causa das aces humanas e as bases de um cr itr io normat ivo da aco.

    arte de algum governar suas prprias aces, Bentham chamou "t ica

    part icular". Neste caso a sat isfao do agente o factor determinante. A

    felic idade dos outros governa somente at o ponto em que o agente

    mot ivado por simpat ia, benevo lncia, ou inte resse na boa vontade e

    opinio favorvel dos outros. Para ele, a regra de buscar a maior

    felic idade possve l para o maior nmero possvel de pessoas devia ter

    papel pr imordial na arte de legis lar, na qual o leg islador , buscar ia

    maximizar a felic idade de todos. Aplicando penas /co imas por actos mal-

    int encionados, ele far ia com que fosse prejudic ial para o Homem causar

    dano ao seu vizinho.

  • 1Filsofo moralista Ingls.

    Em Economia, o utilitarismo pode ser entendido como um princpio tico no qual o que

    determina se uma deciso ou aco correta, o benefcio intrnseco exercido

    colectividade, ou seja, quanto maior o benefcio, tanto melhor a deciso ou aco.