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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA Gabriel G. Espinosa IDENTIDADE VISUAL "POUSADA ESTRELA DO MAR" CURITIBA 2007

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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA

Gabriel G. Espinosa

IDENTIDADE VISUAL

"POUSADA ESTRELA DO MAR"

CURITIBA2007

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IDENTIDADE VISUAL

"POUSADA ESTRELA DO MAR"

CURITIBA2007

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Gabriel G. Espinosa

IDENTIDADE VISUAL

"POUSADA ESTRELA DO MAR"

Tee - Trabalho de Conclusao de Curso apresentadoao curso de Design, habilitatyao em Design Grafieo daFaculdade de Ciencias Humanas da UniversidadeTuiuti do Parana, como requisito parcial para aobtencao do grau de Designer Grafico orienlado pelo(5) Professor (es) Helcio e Marcelo Gallina

CURITIBA2007

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RESUMO

Este trabalho tern por objetivo desenvolver identidade para uma empresa atuante no

segmento de turismo na regiao da IIha do Mel, litoral norte do Parana.

o intuito e melhorar a comuniCact30 com seu publico tornando a empresa mais atrativa

melhorando a qualidade dos servi,os por ela prestados.

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SUMARIO

1 INTROOU((AO E JUSTIFICATIVA •••••••••••..•••••••••••••••••••••••••••••••••••••10

2 FORMULA((AO DO PROBLEMA ••••••••••••••••••- •••- ••- •••••- ••- •••••••••••12

3 OBJETIVOS •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••12

4 FUNDAMENTA((AO TEORICA ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••13

4.1 TURISMO ••••.......- ...•........ - •••- ••••••-- •••••••- ••..•- .•.··-··-········13

4.1.1 Introduy2lo ao turismo --------------------------.-------------------------------.-- 13

4.1.20 que e ecoturismo? •••- •••••••••••- ••...- •••- ••••••••- ••••- ••- ••••••••••••14

4.1.3TurismonoParana--------------------------------------------15

4.2 LlTORAL PARANAENSE - .....•••••••••••••.- •••••••- •••••- ••- •... - ••- •••17

4.2.1 Principals cidades e balnearios -------------------------------------------------- 17

4.2.2 A IIha do Mel - ... - ••- •..- ......••••••••••••- ••••••••••••••••••••- ••...-.- •••- 20

4.2.3 Geografia ..•........•..•••..........••••••.......•.••••••••••••·························22

4 ..2.4 Estrutura •.........••••••............•••••••••••.....••••••••••••••••••••••..••••••••••.22

4.2.5 Os vilarejos •••••••••••••••...••- •••••••••••••••••••••••- •••.•••••······-··-··-·23

4.2.60 nome IIha do Mel •••- ..............••••......••••••••.•...•••••••••••.•···········24

4.3 INTERNET - •••••••••••••••- •••- •••••••••••••••••••- •••••••- •••••-····-···········24

4.3.1 Hist6ria da internet no mundo -----------------.------------------ 24

4.3.2 Hist6ria da internet no Brasil················-····-·-····················-··-·26

4.4 DESIGN •••••••••....•••••••••...- .....••••••••......••••••••••....•••••••••••••••••••••••29

4.4.1 introdu9ao •.........••••••.- ... - ..•••- •••...- ..•••••••- ••.- •.•...........••••••- 29

4.4.2 Design como Profi9ao ..............••...•............••••...•••••••••••.•...•.••••••29

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4.4.3 Design segundo Gui Bonsiepe --------------------------------------------- 31

4.4.4 Relayoes enlre design e arte -------------------------------------------- 31

4.4.50 problema etimol6gico -------------------------------------------- 33

4.4.6 Hisleria do design -------------------------------------------------------------------- 34

4.4.7 Hisleria do design grafico -------------------------------------------------------- 35

4.4.8 Design anles da mecanizayao da induslria ----------------------------------- 36

4.4.9 Design anles do lermo "design" ---------------------------------------------- 36

4.4.10 Web design --------------------------------------------------------------------------- 37

4.4.11 Planejamenlo eslralegico --------------------------------------- 37

4.4.12 Eslrulura -------------------------------------------------------------------38

4.4.13 Layoul ---------------------------------------------------------------------- 38

4.4.14 Navegadores -------------------------------------------------------- 38

4.4.15 Padroes --------------------------------------------------------------------------------39

4.4.16 Softwares ulilisados --------------------------------------------------------- 39

4.4.17 Web arle -------------------------------------------------------------------------------39

4.4.18 Web arle e web design ----------------------------------------------- 40

4.5 TIPOGRAFIA -----------------------------------------------------------------------------41

4.6 TEORIA DA COR ------------------------------------------------------------------ 42

4.6.1 0 olho humano ----------------------------------------------------------- 42

4.6.2 DisUnyao das cores --------------------------------------------------------- 43

4.6.30 disco cromatico -------------------------------------------------------- 44

4.6.4 Cores primarias ---.-----------------------------------.-----------------------.------ 44

4.6.5 Cores secundarias ------------------------------------------------------------ 45

4.6.6 Cores terciarias ----------------------------------------------------------------------- 45

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4.6.7 Cores complementares -------------------------------------------------- 46

4.6.8 Cores neutras -------------------------------------------------------------- 46

4.6.90 "calor" das cores -------------------------------------------------------------- 47

4.6.10 Matriz ----------------------------------------------------------------- 47

4.6.11 Tom ------------------------------------------------------------------------------------ 47

4.6.12 Intensidade --------------------------------------------------------------------------- 47

4.6.13 Caracteristicas das cores -------------------------------------------------- 48

4.7 TIPOS DE IMPRESSAO ---------------------------------------------------- 48

4.7.1 introduyaa -------------------------------------------------------------------------- 48

4.7.2 Impressoras matriciais ----------------------------------------------- 48

4.7.3 Impressaras jato de tinta ---------------------------------------------- 51

4.7.4 Impressaras laser -------------------------------------------------------------------- 52

4.7.5 Outros tipas de impressaa ------------------------------------------------- 55

4.7.6 Impressaa offset ------------------------------------------------------------------- 55

4.7.7 Gravayiia da chapa ------------------------------------------------------------------ 56

4.7.8 Mantagem --------------------------------------------------------------------------- 56

4.7.9 Impressaa -------------------------------------------------------------- 56

4.7.10 Produyaa da chapa ---------------------------------------------------------------- 57

4.7.11 Fatagravura ----------------------------------------------------------------- 57

4.7.12 DTP au CTP ----------------------------------------------------------- 57

5 MATERIAlS E METODO DE PESQUISA ------------------------------------------ 57

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5.1 METODOLOGIA ------------------------------------------------------------------------ 57

5.1.1 Pesquisa de publico ----------------------------------------------------------------- 57

5.1.2 Analise do problema --------------------------------------------------------------- 58

5.1.3 Analise de similares ------------------------------------------------------------ 58

5.1.4 Levantamento de dados ------------------------------------------------------------ 60

5.1.5 Proposta e desenvolvimento ------------------------------------------------------ 60

5.1.6 Levantamento de materiais e tecnicas ----------------------------------------- 60

5.1.7 Processo criativo ---------------------------------------------------------------- 60

5.1.8 Finaliza<;ao ----------------------------------------------------------------------------- 61

6 RESULTADOS E DlSCUCAO --------------------------------------------------------- 61

6.1 MARCA ------------------------------------------------------------------------------------ 61

6.1.1 Marca Atual ---------------------------------------------------------------------------- 61

6.1.2 Gerayao de alternativas para nova marca ----------------------------------- 62

6.1.3 Marca selecionada ------------------------------------------------------------------- 63

6.2 SITE ---------------------------------------------------------------------------------------- 63

6.3 FOLDER ---------------------------------------------------------------------------------- 65

6.4 CARDAplO --------------------------------------------------------------------- 66

6.5 PAPELARIA ------------------------------------------------------------------------------ 68

6.5.1 Envelope pequeno (modelo saco) ----------------------------------------------- 68

6.5.2 Envelope Grande (modelo saco) ------------------------------------------------- 68

6.5.3 Papel Carta --------------------------------------------------------------------------- 69

6.5.4 Cartao de visita -------------------------------------------------------------- 70

6.6 GUIA DE PASSEIOS ------------------------------------------------------------------ 70

6.7 SINALlZAyAO DIRETIVA ------------------------------------------------------------ 71

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6.7.1 Entrada --------------------------------------------------------------------------------- 71

6.7.2 Copa ------------------------------------------------------------------------------------ 71

6.7.3 Restaurante --------------------------------------------------------------------- 71

6.8 SINAlIZA<;:i\O INDICATIVA -------------------------------------------------------- 72

6.8.1 Placas de Banheiro ------------------------------------------------------------------ 72

6.8.2 Apartamentos ------------------------------------------------------------------------- 72

6.8.3 Locais ---------------------------------------------------------------------------------- 73

6.9 MANUAL DA MARCA -------------------------------------------------------- 74

6.9.1 Capa ------------------ ----------------------------------------------------------------- 74

6.9.2 Folha de rosto ------------------------------------------------------------------------- 74

6.9.3 Marca ------------------------------------------------------------------------------------ 75

6.9.4 Cores --------------------------------------------------------------------------------- 75

6.9.5 Aplicayao monocromatica ---------------------------------------------------- 76

6.9.6 PositiVQ e negative ------------------------------------------------------------------- 76

6.9.7 Fundos diversos ---------------------------------------------------------------------- 77

6.9.8 Grid de constru,ao ------------------------------------------------------------------- 77

6.9.9 Aplica,ao minima ------------------------------------------------------------ 78

6.9.10 Aria de integridade --------------------------------------------------------------- 78

7 CONSIDERAC;:OES FINAlS ----------------------------------------------------------- 79

8 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ------------------------------------------------ 80

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LlSTA DE FIGURAS

Figura 1 - cores primarias --------------.-------------------------------------------------- 46

Figura 2 - cores primarias (Iuz - RGB) -------------------------------------------------- 46

Figura 2 - secundarias -----------------------------------------.--------------------.--.----- 47

Figura 4 - terciarias ----------------------------------------------------------------------- 47

Figura 5 - marca atual ----------.---------.--------------------.------------------------------ 63

Figura 6 - gerac;:ao de alternativas -------------------------------------------------------- 64

Figura 7 - marca nova ------------------.-.------------------------------------------------ 65

Figura 8 - site ----------------------------------------------------------------------------------- 66

Figura 9 - folder -------------------------------------------------------------------------------- 67

Figura 10 - cardapio --------------------------------------------------------------------- 68

Figura 11 - envelope pequeno ------------------------------------------------------------- 70

Figura 12 - envelope grande --------------------------------------------------------------- 71

Figura 13 - papel carta ------------------------------------------------------------------- 71

Figura 14 - cartao de visitas ---------------------------------------------------------------- 72

Figura 15 - guia de passeios --------------------------------------------------------------- 72

Figura 16 - sinaliza9ao entrada --------------------------------------------------------- 73

Figura 17 - sinalizayaa capa --------------------------------------------------------------- 73

Figura 18 - sinalizayao restaurante ------------------------------------------------------- 74

Figura 19 - sinalizayao banheiros --------------------------------------------------- 74

Figura 21 - sinaliza9ao local ---------------------------------------------------------------- 75

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Figura 22 - manual da marca - capa ------------------------------------------------ 76

Figura 23 - manual da marca - folha de rosto ---------------------------------------- 76

Figura 24 - manual da marca - marca --------------------------------------------- 77

Figura 25 - manual da marca - cores ------------------------------------------- 77

Figura 26 - manual da marca - aplicac;:aomonocromatica --------------------------78

Figura 27 - manual da marca - positivo e negativo ----------------------------------- 78

Figura 27 - manual da marca - fundos diversos -----------------------------79

Figura 28 - manual da marca - grid de constru9ao ------------------------- 79

Figura 29 - manual da marca - aplicac;:aominima ------------------------------------ 80

Figura 30 - manual da marca - area de integridade ---------------------------------80

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1 INTRODUC;:AO E JUSTIFICATIVA

Com base nos conhecimentos obtidos durante 0 curso de Design Gritfico da

Universidade Tuiuli do Parana, foi feita uma avaliayao do malerial existente e chegou-

se a conclusao que este e ineficiente, sendo uma midia ultrapassada e mostrando

muito pouco do que existe atualmente na empresa.

A pousada Estrela do Mar e hoje 0 maior complexo de atendimento ao turismo

da llha do Mel, tendo em sua estrutura vinle e quatro suites com TV, ar condicionado,

frigobar, colchao de molas e ducha com aquecimento solar, um restaurante com

capacidade de servir ate 250 pratos no sistema ~alacarte", e dais barcos para trinta e

seis passageiros, lodos equipados para a prcHica do turismo com ecobatimetro, GPS,

radio amador, microfone, som mp3, banheiro, ducha de agua doce, plataforma de

mergulho e todos os outros requisitos de seguranya exigidos por lei para 0 transporte

de passageiros.

A pousada possui tambem uma lavanderia industrial, onde sao lavadas e

esterilizadas todas as roupas de cama e toalhas utilizadas pelos h6spedes, contando

ainda com um salao de cafe da manha de 300 m2, viveiro natural de passaros que

recebe diariamente em torno de 25 a 30 especies diferentes, algumas ex6ticas e raras,

como a saira sete cores e 0 tie sangue que esta entre os dez mais belos do mundo.

Possui ainda uma esta-rao de tratamento de agua e usinas de reciclagem de lixo

organico e reciclavel.

A media de atendimento e de aproximadamente 5.000.00 pessoas por ano, sem

contar os clientes que utilizam os serviyos de restaurante e passeios turisticos.

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Tendo em vista estas informac;oes, surge entaD a necessidade de desenvolver

um material adequado e de melhor eficacia na divulgac;ao e sinalizac;ao da empresa

para que as clientes em potencial possam ver e optar pelos servic;os em questao.

Como Fazer issa?

A proposta e desenvolver uma nova logo marca, adequada e modema, que se

enquadre melhor ao perfil do usuario, tendo side feita a logomarca, sera dado inicia a

parte de constrU/;:ao das pec;as de midia impressa e virtual.

As midias impressas serao:

Folder au catalog a contendo imagens selecionadas e informac;oes sobre as tres

segmentos da empresa (barco, restaurante e hospedagem), e informac;oes sabre a tlha

do Mel.

Guia de passeios, material com mapa da baia de Paranagua, contendo as

principals pantas turisticos e as rotas que padem ser feitas, alE§mdissa, informa<;:oes e

curiosidades sabre a meio ambiente local.

Cardapio com todas as pratas com urn layout mais atraente instiganda a

curiosidade do usuario.

Sinaliza<;:30 interna, placas de orientar;;:3a indicando os locais e seus servi<;:as

prestadas.

Papelaria personalizada contendo informar;;:oes sabre endere<;:a, telefanes pra

cantatas e aplicar;;:3a de lagamarca.

Tendo sida feita as midias impressas, sera dado inicia as midias virtuais que

seraa:

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Site desenvolvido na linguagem flash e html, contendo sistema de e-mails em

php ou xml. 0 site sera a pet;;a mais complexa de todo a projeto, pois nele iraQ conter

as informa\=oes de todos as Qutros materiais e mais informac;:oes adicionais, a sua

construc;:ao tera animac;ao interativa e audio.

Mala direta para e-mail contendo informac;6es sabre promoc;:6es, pacotes

especiais, etc.

Per rim busca-se atrair mais clientes de nivel e agregar mais valor ao produto

utilizando os recursos de design grafico, comprovando a sua eficacia no mercado

empresarial.

2 FORMULAC;AO DO PROBLEMA

Empresa que atua no seguimento de turismo e hospedagem com sua

comunicac;:ao quase inexistente e desapropriada.

30BJETIVOS

Desenvolver material de comunicac;:ao adequado a regj,3.o, empresa e publico

freqOentador, melhorando a imagem e tornando mais atraente para os usuarios em

potencial que queiram passar seus momentos de lazer em um ambiente de natureza

selvagem e que nao abram mao de conforto e servil,(os de qualidade.

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4 FUNDAMENTA9AO TEORICA

4.1 TURISMO

4.1.1 Introduty2lo ao turismo

A origem do turismo e tao antiga quanta a propria historia da humanidade, mas

roi somente no seculo XX, (vinte). em mead os dos anos 70, (setenta), que a turismo se

projetou como uma das mais importantes industrias do mundo maderna.

o ecoturismo, particularmente, deixou de ser vista como uuma atividade

alternativa de aficionados par meio ambiente", (Saab, 1999), ganhou uma conota9aO

diferenciada e passou a ser considerado pelo Ministerio do Meio Ambiente como "urn

segmento da atividade turistica que utiliza, de forma sustentavel, 0 patrimonio natural e

cultural, incentiva sua conservatyao e busca formar;ao de uma consciencia ambientalista

atraves da interpretayao do ambiente, promovendo 0 bern estar das populac;:oes

envolvidas", (BNDES, 2000).

Esta definic;:ao permeou este trabalho.

Hoje 0 ecoturismo e importante para 0 desenvolvimento sustentavel dos

municipios brasileiros e representa 5%, (cinco por cento), do turismo mundial, podendo

alcan~ar 10%, (dez p~r cento), ainda nessa decada, (OMT, 1999). Segundo a OMT,

(1999), enquanto 0 turismo convencional registra um crescimento de 7,5%, (sete e meio

por cento), ao ano, 0 ecoturismo ultrapassa 20%, (vinte par cento).

No Brasil, a mercado do ecoturismo conta com meio milhao de turistas, gerando

trinta mil empregos diretos, com investimentos corretos e projetos sustentaveis, essa

atividade economica devera crescer bern mais, gerando emprego, renda e

oportunidades de neg6cios, (MMA, 2001).

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o Governo Federal vern criando mecanisrnos para fomentar 0 ecoturismo no

Brasil atraves do Instituto Brasileiro de Turismo ~ EMBRATUR, que criou mecanismos

como:

Programa de Desenvolvimento do Turismo - PRODETUR - visando investir em

infra-estrutura turistica, de forma planejada e sistemica;

Programa de Desenvolvimento Ecoturismo -PROECOTUR, que prey€! 0 repasse

de recursos para os Estados que comp6em a Amazonia Legal;

4.1.2 a que e ecoturismo?

Ecoturismo e hoje alva da aten'Yao de um grande numero de pessoas.

Administradores de areas protegidas estao procurando levar um numero cada vez

maior de visilantes a parques e reservas. Comunidades pr6ximas as areas protegidas

estao usufruindo de novas oportunidades de emprega em virtude do turisma.

o impacta te6rico do ecoturismo e bern conhecido. Os custos potenciais sao a

degradavao do meio ambiente, as injustivas e instabilidades economicas, as mudanvas

socio·culturais negativas. Os beneficios potenciais sao a geravao de receita para as

areas protegidas, a criavao de empregos para as areas protegidas, a criac;:ao de

empregos para as pessoas que vivem pr6ximas a essas areas e a promovao de

educac;:ao ambiental e de conscientizac;:aa sobre a canservavao.

Resumindo, 0 ecoturismo e a maneira pela qual as pessoas exploram a natureza

usanda 0 que ela tern de melhor que e sua beleza, e riquezas naturais, mas sem

destruir ou degradar 0 meio ambiente, ao inves de levar a natureza ate 0 homem, a

homem e levado ate a natureza, gerando renda e qualidade de vida para as pessoas

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que habitam estas regi6es e ensinando-as a trabalhar e sobreviver sendo aliado da

natureza e nao destruindo e vendendo suas fiorestas e animais.

4.1.3 Turismo no parana

o Parana e urn dos estados que tern urn grande numero de parques nacionais,

destacando-se 0 Parque Nacional do Iguac;;u e 0 Parque Nacional do Superagui. Foz do

Iguac;:u com cerca de 250 quedas-d'aguas e 75 metros de altura, e conhecida

internacionalmente. A Garganta do Diabo e uma das atra96es do maior conjunto de

cataratas do mundo.

Outro ponto de interesse turistico e 0 Parque Estadual de Vila Velha, em Panta

Grossa, onde as rochas esculpidas pelos ventos e pelas aguas parecem ruinas de uma

grande cidade. Ainda em Panta Grossa pade-s8 visitar 0 Suraco do Padre, a Capela de

Santa Barbara (construida pelos Jesuitas) e a Cachoeira da Mariquinha. Em Maringa

existe a Catedral de Maringa (Catedral Basilica Menor de Nossa Senhora da GI6ria),

segundo monumento mais alto da America do Sui e decimo do mundo.

As praias de Caioba, Matinhos, Guaratuba, Pontal do Parana e Praia de Leste

sao as mais freqOentadas do Parana. Sao procuradas por turistas nao s6 no verao, mas

tambem no inverno, quando parte da populat;:ao vai para 0 litoral fugindo do frio do

planalto.

Curitiba tem pontos turisticos interessantes que merecem ser visitados: 0 Rel6gio

das Flores, montado em um grande canteiro; 0 bairro de Santa Felicidade, onde se

encontram varios restaurantes com comidas tfpicas de diferentes paises; a "Boca

Maldita", na avenida Luis Xavier, a "menor do mundo", pois tern apenas um quarteirao,

on de politicos se reunem no final da tarde para conversar sobre os principais assuntos

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do dia e trocar informac,;:oes; as feiras de arte e artesanato aDs sabados e domingos,

al8m de parques e basques.

Paranagua, a primeira cidade fundada no Estado, em 1648, guarda em suas

igrejas de 8stilo barraeD alguma coisa da hist6ria da epoca. Pode-58 if de litarina da

capital ate Paranagua numa viagem bastante interessante. A Estrada de Ferro Curitiba

Paranagua corta a serra do Mar atraves de t(meis e viadutos, atravessando precipicios

a todo instante. A beleza da paisagem, farmada pela mata quase virgem e per diversas

quedas-d'agua, e valorizada pelos abismos. De lancha, pela bafa de Paranagua, pode-

S8 alcanyar a ilha do Mel, onde a hist6ria e a natureza S8 misturam.

Na cidade da Lapa, sao Benedito e festejado (13 de maio) com a congada

(danc,;:a dos negros congas, de origem africana, onde descendentes de escravos falam,

recitam, cantam e danyam).

Outras danvas populares sao 0 curitibano, com os pares fazendo roda; 0 quebra-

mana, uma mistura de valsa e sapateado; e 0 nho-chico, danva ao som de violas,

caracterfstica do literal.

Durante 0 ana inteiro, se realizam feiras e festivais, destacando-se a MOnchen

Fest de Ponta Grossa, 0 Festival de Musica de Londrina, Festival do Folclere, a Feira

do Comercio e Industria e a Feira de M6veis do Parana (Movelpar).

Localizado no municipio de Ponta Grossa, a 969 metros de altura, no verde dos

Campos Gerais, esta 0 Parque Estadual de Vila Velha, com suas rochas esculpidas

artisticamente pela natureza, ao longo de 350 milhoes de anos. As formayoes rochosas

recebem diferentes denominayoes, de acordo com as figuras as quais se assemelham.

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Entre as centenas existentes, as mais facilmente reconheciveis sao a Garrafa, 0

Camelo, 0 Indio, a Esfinge, a Ta<;3 e a Proa de Navio.

Passui urn anfiteatro subterrimeo com uma queda d'agua de 30 metros de altura,

tambem debaixo da terra. 0 municipio apresenta ainda outras paisa gens naturais muito

apreciadas e uma rica reserva ecologica, que inclui locais como as chamados

caldeir6es do inferno, que sao depressoes circulares de ate 107 metros de

profundidade, com 80 metros de diametro. Numa dessas cavidades, urn teleferico

vertical leva as visitantes ate uma profundidade de 54 metros, de cnde se pade

caminhar ate urn lago subterrimeo. Outro acidente geografico de rara beleza na regiao

e a la90a Dourada, parafso da fauna aquiltica local. A lagoa e alimentada por um rio

subterraneo, cuja aryao erosiva desgastou as rochas e provocou a formary2l0 de

cavern as em seu interior. 0 fundo da lagoa esta coberto por uma camada de mica que

faz a agua brilhar como se fosse de ouro, quando exposta aos raios solares.

4.2 LlTORAL PARANAENSE

4.2.1 Principais cidades e balnearios

Guarequegaba: lnfra-estrutura modesta tern como principais atrativos turisticos: a

Reserva Natural do Salta Morato - RPPN, e e uma importante area de proteryao da Mata

Atlantica, 0 Saito Morato localizado dentro da reserva, possui uma queda d'agua de 130

metros de altura; a Praia Oeserta com mais de 38 km de extensao; trilhas

interpretativas; Casario Colonial do sec uta XIX; Ilhas como a Rasa, das Laranjeiras,

entre outras, merecendo destaque a do SuperagOi e a das Pegas, onde se localiza a

Parque Nacional do SuperagOi, que faz parte do complexo estuarino-Iagunar integrado

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por Cananeia, Iguape e Paranagua, uma das regioes rna is importantes do pais sob 0

ponto de vista de sustentac;ao alimentar.

Guaratuba: Apresenta urn grande numero de belas praias e Qutros atrativos

como: a Igreja Matriz de Nessa Senhora do Born Sucesso construida no seculo XIX; 0

Morro do Brejatuba com uma imagem do Cristo Redentor; 0 Salta Parati e tern como

destaque a sua baia cnde pode ser praticada a pesca esportiva, esportes nauticos,

alem de passeios de barco por suas ilhas como a do Sai. do Itacolomi e do Capim. As

principais praias do municipio sao: Prainha, Brejatuba, Caroados, Caieiras, Central, do

Cristo, entre Qutras.

Matinhos: Gonta com 22 km de praias, que propiciam boas condi90es para a

lazer e para a pratica do surfe. Seu principal Balneario e 0 de Caioba, considerado um

dos mais urbanizados do litoral paranaense. Os principais atrativos sao: 0 Morro do Boi

onde e possivel a pratica do saito de ~paraglider" e 0 passeio em trilhas; a Igreja Matriz

de Sao Pedro; 0 Parque Florestal Rio da Onl'a que e dotado de portal, trilhas

interpretativas, pontes suspensas, centro de visitantes, mirante, terre de observaC;;ao e

educac;;ao ambiental.

Paranagua: foi fundada em 1570 e e a cidade mais antiga do Parana, oferece

aos visitantes passeios de barco pela Baia de Paranagua e par suas principais ilhas, da

Cotinga, des Valadares e a do Mel que merece destaque par ser uma Estac;;ao

Ecol6gica au Unidade de Conservac;;ao (UC) do Parana e e considerada uma das mais

belas do pais, ela abriga 25 praias que proporcionam aos visitantes mementos de lazer

e aventura por suas trilhas, matas, morros, mangues e ilhas pr6ximas, alem de um

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passeio pela hist6ria do Parana na Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres

construida em 1767 e 0 Farol das Conchas construido em 1872.

Pontal do Parana: E urn dos municipios litoraneos de maior fluXQ de turistas,

passui 48 balnearios onde se destacam: Pontal do Sui com praias de areia fina e clara,

a lIha Galheta born lugar para pesca, alem do principal terminal de embarque para Ilha

do Mel; Praia de Leste com praias de areia branca e aguas claras; Shangri-la passui

uma extensa faixa de areia e ondas que propiciam a pratica de surfe; [panema e 0 mais

movimentado durante a temporada, oferece varias opc;:oes noturnas, sendo mais

freqOentado par jovens.

Antonina: E uma cidade historica, notadamente pelo conjunto arquitetonico

antigo, ruas estreitas e uma tranqOila populayao que conserva suas tradiyoes culturais

e religiosas. A temperatura media no verao e de 22° C e no inverno, 18° C.

Morretes: E conhecida como "Capital Agricola" da regiao litoranea, sendo que as

principais atividades sao a olericultura, horticultura e citricultura. Oestacam-se as

plantac;oes de banana, cana-de-ayucar, milho, mandioca, arroz e feijao, alem da

produyao de cachac;a e doces tipicos. As caracteristicas inerentes ao caboclo au ao

homem urbano morretense se misturam as dos imigrantes italianos, sirios, japoneses,

portugueses, alemaes, ingleses, entre outros.

llha do Mel: Cercada par praias paradisiacas de areia branca, a ilha se en contra

ao norte do nosso litoral a 4km da costa, 0 acesso e somente atraves de barcos

grandes e seguros que fazem 0 translado, deixando os visitantes ou no vilarejo das

Encantadas ou no vilarejo de Nova Brasilia. Ambos possuem as melhores estruturas

para receber os turistas e dao aceso ao restante da ilha.

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Os principais pontcs turisticos sao: Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres,

locallzada na panta norte e urn dos mais belos e preservados locais da ilha, com praias

quase desertas e uma estrutura modesta de atendimento ao turismo.

4.2.2 A ilha do mel

Localizada no meie do Iitoral paranaense, na entrada da baia de Paranagua, a

ilha do Mel e hoje urn dos principais p61es turisticos do estado, visitada par turistas do

mundo inteiro que buscam tranqOilidade e sossego em meie suas matas quase

inexploradas e suas praias paradisiacas, muitas destas desertas e isoladas do mundo

permitindo ate a pratica de nudismo.

A IIha do Mel come90u a ser explorada por meados do seculo 17 devido a sua

POSiyc30 estrategica para a guarda do porto de Paranagua, foi construida uma

fortificac;:ao terrestre de frente ao canal sui e ao canal sueste antiga entrada do porto

que sofria constantes ataques de piratas espanh6is que circulavam muito por aguas

brasileiras e viam ali urn porto seguro para pernoitar e com isto ja aproveitavam para

fazer 0 trafico de ouro, pedras preciosas e outras iguarias que por ali circulavam.

Entao em 1769 por ordern da coroa portuguesa foi construida a Fortaleza Nossa

Senhora dos Prazeres e a igreja que recebeu 0 mesmo nome da fortificac;:ao, dando

origem ao vilarejo da fortaleza que foi fundado na maio ria por soldados e pescadores

que trabalhavam na manutenc;:ao e construc;:ao da obra.

Em 1850 e dada inicia a unica cambate registrada na fortaleza que foi contra um

cruzador da marinha britanica que se aproveitando da boa fe de um pescador

aproveitou para invadir a porto e confiscar tres embarcac;:6es comerciais sob a alegac;:ao

que estas estariam violando 0 acordo de nao praticar 0 trafico de escravos.

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Revoltada a popula98.0 procurou as autoridades locais e mobilizou grande parte

da cidade de Paranagua para que levassem muniyao para a folialeza e aguardassem a

saida do navio, para enviar urn intimate ao comandante do navio Britanico.

Quando se aproximava da saida da barra 0 navio Britanico foi abordado par urn

mensageiro da fortaleza que foi recebido com urn tiro de p61vora seca seguido de urn

segundo tiro de canhao e este sim com munig8.o.

EntaD sob 0 comando de Barbosa, 0 entao comandante da fortaleza deu-5e

inicio urn intense Gam bate regado a balas de 80mrn e 30mm dos canh6es que cuspiram

fogo durante toda a naite sem parar, ate que urn dos canhoneiros da fortaleza acertou

no eixo da rada de gua do navio inimigo deixando-o a deriva, obrigando a camandante

Ingles a desistir do cambate e se entregar.

No cambate foram martas 1 sold ado britanica e 3 fica ram gravemente feridas, as

embarca90es canfiscadas 1 fai destruida durante a cambate e outra teve danas leves e

o navio britimico que teve avarias diversas.

Apesar dos danos na fol1aleza naa ouve registro de baixas entre as combatentes

brasileiros.

o cambate levou a nome de Combate do Cormoran devido ao nome do navio

carresponder ao mesma.

Em 1876 foi construido 0 farol das conchas que foi aceso em 1880 e guia ate

hoje as navegantes que navegam naquelas aguas.

A registra ainda de 3 naufragios em frente a fortaleza mas estes nao ocorreram

devido a combate mas sim a erra de nave9a9ao pais os canais sui e sueste eram

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conhecido par ser muito traiyoeiros devido a sua baixa profundidade e par estarem

repletos de pedras que cercavam parte de sua extensao.

4.2.3 Geografia

A ilha do mel esta localizada na parte sui do litoral paranaense e e tid a como a

Fernando de Noronha do sui do pais, tendo em seu releva cerca de 8 morros de altura

baixa, sendo a maioria na praia das Encantadas que fica na parte sui da ilha.

o mais alto e 0 morro do Miguel com aproximadamente 150m de altura, seguido

do Morro da Baleia com 80m, de pais vern 0 morro do meio que fica no meio da vila das

Encantadas com 75m e 0 morro do Joaquim que fica entre a praia de fora e a praia

grande com 6Sm.

A IIha apresenta uma forma de cita mal desenhado e separando bern a parte

norte da parte sui da ilha que sao unidas per uma estreita faixa de areia que chegou a

sumir a poucos anos atras e que hoje passa por urn processo de assorearnento que

ninguem sa be explicar a causa.

4.2.4 Estrutura

A ilha possui agua encanada e luz eletrica que e proveniente de urn cabo

submarino que atravessa de Pontal do Sui e para a vila das Encantadas e de la para 0

restante da ilha, tarn bern atendendo as ilhas vizinhas, como ilha das Pe9as e llha do

SuperaguL

A ilha conta tambem com quatro vilarejos que sao os vilarejos da Fortaleza, Nova

Brasilia, Farol e Encantadas, antigamente localizado na praia do Miguel.

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4.2.5 Os vilarejos

Fortaleza - 0 vilarejo da fortaleza e a mars antigo e tambem a primeiro a ser

explorado pelo turismo na ilha. Tern urna caracteristica europeia devido a invasao de

turistas alemaes no final da segunda grande guerra que eram atraidos pela beleza

paradisiaca das praias, 0 que levou a constru9ao de urn hotel ao lado da fortaleza.

Brasilia - Urn pouco mais novo que 0 vilarejo da fortaleza, mas com as mesmas

caracteristicas. Foi fundado par sold ados que guardavam a entrada do cais que fica

neste vilarejo que trazia as suprimentos que vinham de Paranagua para 0 Farol e a

Fortaleza.

Tambem mantem caracteristicas europeias com trilhas largas e organizadas em

forma de quadras.

Farol - Fundado por operarios, sold ados e faroleiros, 0 vilarejo do Farol e muito

cogitado por surfistas do mundo todo devido a suas praias de ondas perfeitas que

encantam os surfistas com seus tubos magicos. Este vilarejo nao possui saida para a

baia sendo muito dificil de se navegar pelas aguas dali com embarcac;oes pequenas.

Encantadas - Sem duvida 0 mais mistico dos vilarejos, e la que esta localizada a

Grula que tem a lenda da sereia que encantava os escravos e os navegantes atraindo-

os para 0 rochedo e prendendo-os ate a mare cheia, quando a agua invadia a gruta e

afogava quem 5e atrevia a perturbar a linda sereia.

Teve sua origem de uma vila de pescadores e de uma engorda de escravos,

sobrevivia principal mente do cultivo da farinha de mandioca e da pesca.

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4.2.60 nome IIha do Mel

Porque IIha do Mel se nae a registros de apicultura au de abel has selvagens no

Jugar?

E simples. na epoca da coloniza9ao, a ilha vivia de uma fachada de plantar

mandioca para fazer a farinha que pronunciado em alemao e mel, entao dai a nome.

Existem mais varias versoes para 0 nome como a cor das aguas que vern da

mata que carregam mercurio e em cantata com a agua do mar ficam avermelhadas cor

de mel, e varias Qutras, mas analisando a historia da ilha, e faell chegar a conclusao de

que a primeira e a rnais provavel.

4.3 INTERNET

4.3.1 Hist6ria da Internet no mundo

Resultado da Guerra Fria, a Internet e fruta de urn 10ngo periodo hist6rico: desde

a decada de 60 ate hoje. A injec;:ao dada para que ela surgisse foi 0 lanc;:amento do

primeiro satelite espadal, 0 Sputnik, pela Uniao Sovietica. Quatro meses mais tarde, 0

presidente dos E.U.A, Dwinght Eisenhower, anunciava a criac;:ao da ARPA (Advanced

Research Projects Agency) com a missao de pesquisar e desenvolver altas tecnologias

para as Forryas Armadas americanas. No final da dekada de 50, percebeu-se que havia

a necessidade de criar uma forma de comunicaryao mais eficiente, ja que havia 0 risco

de um ataque nuclear nas bases Americanas. Com 0 passar dos anos 0 uso da

ARPANET se expandiu para conectar tambem universidades e laboratorios.

1957 - Fundado a ARPA (Advanced Research Projects Agency) para

desenvolvimento de novas tecnologias.

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1964 - Paul Baran publicou 'On Distributed Communications: Introduction to

Distributed Communications Network' descrevendo as redes de pacotes comutados.

1965 - Thomas Merril e Lawrence Roberts construfram a primeira WAN entre 0

'MIT's lincoln Lab TX-2' e 0 'System Development Corporation's Q-32' na California.

Mais tarde eles escreveram 0 'Toward a Cooperative Network of Time-Share

Computers'descrevendo-a.

1967 - Larry Roberts levantou a ideia de se usar equipamentos dedicados para

executar fungoes de rede, chamando-os de Interface Message Processors (IMP's).

1968 - Larry Robels soltou um 'Request for Quotation' looking for bids para

construir uma rede de 4 IMP's, com possibilidade de expansao para ate 19. Varias

empresas, como ATT e IBM, recusaram alegando que tal rede seria impossive!.

1969 - 4 IMP's foram instalados nas UCLA. UCSB, SRI e University of Utah,

criando a ARPANET. A ARPANET iniciou usando 0 Network Control Protocol (NCP).

precursor do TCP, criado pelo Network Working Group (NWG).

1971 - Criado 0 FTP e 0 TELNET.

1972 - Ray Tomlinson cria 0 primeiro software permitindo 0 envio de e-mail entre

computadores. Bob Kahn organiza uma demonstral'ao publica da ARPANET com 40

maquinas na 'International Conference on Computer Communications' Criado 0 lnter-

Networking Group (INWG) para desenvolver pad roes para a ARPANET.

1973 - Realizada a primeira conexao internacional da ARPANET entre a

lnglaterra e a Noruega.

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4.3.2 Histaria da Internet no Brasil

1987 - Na Universidade de Sao Paulo foi realizada a reuniao entre

pesquisadores de todD Pais para discutir 0 estabelecimento de uma rede nacional para

fins academicos e de pesquisa, com compartilhamento de aces so a redes

internacionais, ah~m de representantes do governo e da Embratel.

1988 - No Rio de Janeiro, 0 Laboratorio Nacional de Computayao Cientifica

con segue 0 acesso a BITNET, alraves de uma conexao de 9,600 bps (Bits por seg)

estabelecida com a universidade de Maryland. Em Sao Paulo e a vez da Fundac;ao de

Amparo a Pesquisa de Sao Paulo (FAPESP) ligar-se a BITNET e a Hepnet (High

Energy Physics Network), com uma coneX;30 de 4,800 bps com a Fermi National

Accelerator Laboratory (FERMI LAB), em Chicago EUA.

1989 - A UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) tambem consegue a

sua conexao com a Universidade da California em Los Angeles (UCLA). A Secretaria

Especial de informatica (SEI) defende soluc;:6esOSI para uma eventual rede nacional

de comunica<;6es. Betinho (Hebert de Souza) e 0 economista Carlos Alberto Afonso,

colocam em operac;:ao a ALTERNEX.Foi 0 primeiro servic;:ointernacional de correia e

conferencias eletr6nicos do Pais operado por uma entidade privada.

1990 - Eofundada a Associa<;ao para 0 Progresso das comunica<;6es (APC) .0

Objetivo dessa associac;:ao era apoiar 0 desenvolvimento de sistemas de traca de

informaC;13ovia computador e facilitar a conexao internacional desses sistemas. Um

membra internacional da Coordinating Committee for international Research Networks

(CC1RN) visita 0 Pais para avaliar a instalac;ao de multiplas conex6es internet entre

Brasil e os EUA

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1991 - Aumentada a conexao da FAPESP para 9,600 bps e come,a a

transportar trafego IP, ah§m de Deenet e Bitnet.Este foi a primeira conexa.o a internet

realizada no Brasil. Oesde entao, a Fapesp encarregou-se da administrac;ao do dominic

"br" e da distribuiryao dos numeros IP em todo 0 Pais.

1992 - Muitas redes regionais fcram desenvolvidas em varios estados do Brasil

para facilitar uma estrutura nacional para a comunicaryao de dados. 0 Alternex passou

a ser 0 primeiro serviyo de rede de computadores fora da comunidade academica a

oferecer todos as servic;os na internet no Brasil.

1993 - A primeira conexao de 64 kbps a longa distancia e estabelecida, entre

Sao Paulo e Porto Alegre. A revista VEJA publica uma materia sabre a internet, falando

sabre as servi90s BBS e os servic;os on-line.E abordam temas como 0 mal uso da

internet.

1994 - Ao longo deste ano, urn grupo de estudantes da USP criou centenas de

paginas Web. Em novembro de 94, estimaram que meta de das paginas Web do Pais

estava na USP (500 paginas). Os BBS ja ofereciam servi,os de e-mail internet e

acesso it rede de mensagens.

1995 - Apesar de a mercado ter futuro, as coisas continuam mal por todo ana de

95.A Embratel e a Ministerio das Comunicac;oes nao facilitam as iniciativas dos

provedores privados.

1996 - A internet cresceu demais em 96, usurarios e provedores apareceram

rapidamente e isso ajudou muito a internet no Brasil. Na Fenasoft a BOL (Futura UOL)

comec;a a vender assinaturas para acessa it internet.

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1997 - Em 1997 a internet Brasileira alcan90u grandes numeros.varias centenas

de provedores novos, varios sites em lingua portuguesa na rede e isso tude nao parava

de crescer. Pela prime ira vez a impasto de renda (oi entregue via internet.

1998 - Urn brasileiro inventa a acesso a internet via ondas de radio. 0 numero de

internautas no Brasil jil ultrapassa 1,8 milhao. 0 provedor paulistano Internet.com lanya

a ZipMail, serviyo de e-mail gratuito via web. 0 Tribunal Superior Eleitoral, em parceria

com 11 sites de noUdas brasileiros, divulga na internet as resultados das apura90es

das eleiyoes em tempo real. Os sites tern recorde de acessos. America Online anuncia

sua entrada no Brasil.

1999 - 0 numero de internautas ja ultrapassa a marca dos 2,5 milh6es. ZipMail e

o maior em seu genera (No Brasil) mais de 2 milhao de usuarios inscritos. PSI Net

compra provedor paulistano STI e torna-se 0 terceiro maior do Brasil. Yahoo! Brasil

entra em operatyao. A UOL lantya 0 software de conversatyc3o instant§nea COMVC, duas

horas apos, e registrado mais de 5 mil downloads.

2000 - A Internet 2 brasileira, em lase de desenvolvimento pelo governo, tem

pianos para ser interligada em 2001 a rede de alta velocidade de universidades e

institutos de pesquisa da Alemanha. 0 anuncio foi feito pelo ministro da Ciencia e

Tecnologia, Ronaldo Sardenberg, que assinou acordo com a ministra alema da

Educagao e Pesquisa, Edelgard Bulmahn, para aumentar a cooperatyao cientifica entre

os dois paises.

2001 - Unicamp inicia sua preparagc30 para acessar a Internet 2, rede mundial de

alto desempenho que estava sendo montada para superar as deficiencias da Internet

atual. Utilizando links de velocidade minima de 155 Mbps (megabits por segundo) e

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podendo chegar a 2,5 Gbps (Gigabits par segundo), a Internet 2 permite baixar em

segundos um arquivo que na epoca exigia horas de conexao.

2002 - A capacidade de comunicac;:ao entre as "backbones" da RNP e da

Embratel atingiu 120 Mbps. No dia 4 de dezembro foi ativado, no Rio de Janeiro, urn

enlace de 50 Mbps entre as duas redes. Com ista, a treca de dados na Internet

academica e camercial foi melhorada.

2003 - No dia 14 de Qutubro, fai assinado um acordo de colaborac;ao entre os

projetos de rede avanc;:ada da America Latina e dos Estados Unidos, Clara e Internet2,

respectivamente. 0 acordo possibilitara a conexaa e troca de trafego entre as duas

redes, beneficiando mithares de pesquisadores em centenas de instituic;oes.

4.4 DESIGN

4.4.1 Inlrodu~ao

Entende-se 0 design (em alguns casas projeto au projecto) como a esfor4to

criativo relacionado it configurac;:ao, concepC;ao, elaborayao e definic;:ao de alga, como

urn objeto, uma imagem, entre Quiros, em geral voltados a uma determinada func;:ao.

De uma forma ampla a terma design. porem, se refere a concepc;:ao de uma

soluc;:ao previa para urn problema. Mas em uma acepc;ao mais especifica, design S8

refere a profissao da pessoa que projeta. Como tal, tern diversas especializac;:6es, de

acordo com qual tipo de caisa e projetada. 0 profissional que trabalha na area de

design e chamado, portanto, de designer, vista que a palavra perlence a lingua inglesa

e normalmente naD S8 traduz (ver #0 problema etimoI6gico).

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Portanto, e urn esforc;:o criativo at raves do qual se projetam todos as tipos de

toisas, incluindo utensilios, vestimentas, pe9as grcHicas, livres, maquinas, ambientes e

(recentemente) tambem interfaces de programas.

As especializac;:oes rna is comuns sao 0 Design de produto, Design grafico e 0

Design de moda. 0 design e intimamente ligada as artes aplicadas, a arquitetura, e a

engenharia, mas a concorrencia profissional muitas vezes leva a animosidade entre

essas areas.

o {erma vern da lingua inglesa, e isse gerou um problema de traduc;:ao. As

tradw;6es passiveis envolvem "projeto", "desenho", "configurac,;:ao" ou "forma".

4.4.2 Design como profissao

Devida a abrangencia do terma, e bastante dificil precisar quais atividades sao

ou nao design. Hoje uma enorme variedade de profiss6es passam a ser cham ad as de

design, varias vezes de forma erronea. Entre as especializa90es do design se

encontram:

Design de comunica9ao

Design grafico

Design editorial

Design de hipermidia

Design de intera9ao

"Webdesign"

Design de jog os

Design de produlo

Autom6veis

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Embalagens

Merchandising

Moveis

Moda

Design de ambientes

Design de feiras, eventos, e stands

Oecora~ao

Ilumina9ao

Entre as profiss6es que sao relacionadas ao design, estao inclusas Arquitetura,

Artes~plasticas, Engenharia, Publicidade, Marketing, e Quiros.

4.4.3 Design segundo Gui Bonsiepe

Segundo, 0 celebre te6rico de design, Gui Bonsiepe, design consiste no "dominic

no qual se estrutura a interar;;:ao entre usuario e produto, para facilitar ar;;:6es efetivas".

Para a autor, todo design e design de interfaces, no sentido de a designer nao vai

produzir a forma que 0 prod uta funciona (tarefa da engenharia, programac;ao, entre

autras areas de desenvolvimento), mas a interar;;:ao do produto com 0 usuaria.

4.4.4 Rela<;:6es entre design e arte

o questionamento do carater artistico do design e uma das quest6es que

tradicionalmente mais preocupam os jovens que se deparam com as seus problemas

conceituais pela primeira vez. A res posta mais simples a questao "0 design e uma

arte?" e ~nao": design nao deve ser chamado de arle, devido a uma determinada forma

de se enxergar sua hist6ria relativamente a hist6ria da arte moderna e contemporanea.

Isso porque a partir do seculo XIX a termo "arte" ganhou um sentido ideologico ligado a

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uma produyao material individualista e transcendente, enquanto os designers

defendiam uma atividade funcional que atendesse a sociedade.

No secula XIX novas necessidades s6cio-econ6micas levaram a uma cisao nas

atividades ditas artisticas, havendo a partir dar uma diferencia9ao gradual, mas

bastante evidente, entre designers e artistas plasticos.

E importante entendermos que "arte" nao precisa ser um termo restritivo ligada a

qualquer atividade profissional. E. H. Gombrich, famosa historiador de arte, procurava

em sua obra nao produzir uma [eitura relativista da arte, dai a afirmar que unada existe

realmente a que se possa dar a nome de Arte". Ou seja, arte e um valor nao um

fen6meno da natureza. Qualquer caisa pede ser chamada de arte desde que alguem a

considere assim, nao precisa ter sido feito por urn artista plastico, au um designer.

Porern, outro historiador da mesma gera~ao que a de Gombrich, 0 italiano Giulio

Carlo Argan, prop6e uma visao mais abrangente da arte moderna, entendendo-a como

momenta de reavaliayao de si mesma em sua crise historica, considerando ai os varios

campos do design (como a arquitetura, 0 urbanismo e 0 design em si mesmo) como

manifesta~6es artisticas legitimas da modernidade. Vale ressaltar, porem, que com a

reestruturayao do consumo de massas no perfodo p6s-moderno, assim como junto de

urn processo de fetichisrno acentuado da produyao industrial, novas definiyoes

epistemol6gicas do design sao necessarias, fatalmente afastando-o consideravelmente

da arte contemporanea.

Ja 0 designer norte-america no Henry Dreyfuss procurava desenvolver urn design

voltado para a funcionalidade e seguranya do produto.

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Mas como a forma usual da palavra arte tern sido, muitas vezes, ideologicamente

restritiva, naG ha interesse par parte dos designers de se sujeitarem as ideologias de

outras areas. IS50 se deve ao fato de que existem varias ideologias que desvalorizam 0

design e a reproduy3o tecnica.

4.4.50 problema etimol6gico

Em ingles, design e tanto urn substantivo quanta urn verba. 0 verba refere-s8 a

urn processo de originar e desenvolver urn projeto para uma coisa, que pode requerer

muitas haras de trabalho intelectual, modelagem, ajustes iterativQs ere-design. 0

substantivo e tanto 0 produto finalizado da 3930, au 0 resultado de se seguir 0 plano de

39130.

o termo ingles e bastante abrangente, mas quando os profissionais 0

absorveram para 0 portugues, queriam designar somente a pratica profissional do

design. Era preciso diferenciar design de "drawing", enfatizando que a profissao

envolvia mais do que a mera representaryao das coisas projetadas. Na lingua espanhola

tambem existe essa distinryao: existem as palavras "disefJo" (que se refere ao design) e

"dibujo" (que se refere ao desenho).

Estudos etimol6gicos de Luis Vidal Negreiros Gomes indicam que tambem no

portugues existiam essas nuances de significado, com as palavras debuxo, esboyo e

outras significando 0 mesmo que "debujo" e desenho comportando toda a riqueza de

significados do "diseno".

Na Bauhaus, adotou-se a palavra "gestaltung", que significa 0 ato de praticar a

"gestalt", ou seja, lidar com as formas, ou formatayao. Quando traduzida para 0 ingles,

adotou-se "design", ja usada para se referir a "projetos".

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No Brasil. com a implementac;ao do primeiro curso superior de design, par volta

da decada de 50, adotou-se a expressao "desenho industrial", pais a epoca era proibido

o usa de palavras estrangeiras para designar cursos em universidades nacionais. A

disputa sabre uma nomenclatura para a profissao se estendeu par decadas. Atuatmente

tanto a legisla<;ao do MEC para cursos superiores quanta varias associayoes

profissionais usam 0 terma ingles.

o arquiteto Vila nova Artigas tentou resolver a questao propondo a palavra

designio como sendo a traduc;;ao correta de design, pais dessa forma, este apresentaria

diferenyas do simples "desenho". Apesar de ser desenho, a design possuiria algo mais:

uma intenc;.3o (au designio). Entretanto, apesar das pesquisas realizadas pelo arquiteto,

sua proposta nao foi adotada.

Outra proposta de nomenclatura era 0 neologismo projetica, proposto por

Houaiss, que tambem na~ foi adotada.

4.4.6 Historia do design

Essa e uma area do conhecimento que investiga a evoluy30 do design.

Os historiadores do design costumam enfocar as varias profiss6es que comp6ern

a atuayao dos designers, considerando a sua tradiy30 e historia antiga. Embora seja

raro que urn historiador do design se dedique a historia do design como urn todo,

considerando que a termo e muito abrangente e se mistura com a propria historia da

cultura material. E mais comum que existam historiadores de areas especificas do

design, e ate uns de areas mais especializadas como, par exemplo: "historia da

tipografia brasileira" I etc.

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Atualmente historiadores tern considerado cada vez mais 0 design marginalizado

no passado, englobando 0 design vernacular au aquele dos objetos criados par n8.0-

designers. Alem, e claro, da variedade de enfoques e atuac;oes dos designers em

diferentes paises.

No entanto, a maior parte da bibliografia sabre a hist6ria do design se concentra

na fase do design moderna, iniciando-se com a Revoluyao Industrial do Sekula XIX.

PEVSNER, Nikolaus. Os Pioneiros do Desenho Moderno. Martins Fontes.

CARDOSO, Rafael. Urna Introdu,ao a Historia do Design. Editora Edgard Blucher.

4.4.7 Hist6ria do design grafico

A hist6ria do design gratico, enquanto area do conhecimento que investiga a

evolu9ao do design grafico, existe mesmo muito antes de haver uma palavra para

design. A cren~a de que a hist6ria e a critica do design sao novas areas de

investiga~ao e um engano, segundo 0 historiador-designer Philip Meggs: "a critica de

design e a (investiga~ao da) sua hist6ria ja existe desde 0 seculo XVI". Meggs faz parte

de uma tradj~ao recente de historiadores que concluiram que a forma como se

compreende a hist6ria do design grafico nao depende da estrutura tradicional da

historia da arte.

Em seu livre A History of Graphic Design, Meggs da uma introdu~ao

esclarecedora para a historia do design grafico: "Oesde a pre-historia, as pessoas tem

procurado maneiras de representar visualmente ideias e conceitos, guardar

conhecimento graficamente, e dar ordem e clareza a informay8.o.

Ao longo dos anos essas necessidades tem sido supridas por escribas,

impressores e artistas. Nao foi ate 1922, quando 0 celebre designer de livros William

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Addison Dwiggins cunhou 0 termo "designer grafico" para descrever as atividades de

urn individuQ que traz ordem estrutural e forma a comunicayao impressa, que uma

profissao emergente recebeu urn nome apropriado. No entanto, 0 designer grafico

contemporaneo e herdeiro de uma ancestralidade celebre.

4.4.8 Design antes da mecanizar;;:ao da industria

Embora a produ9c3o em serie tenha trazido profundas mudanr;;:as para a cultura

material, 0 ser humane ja produzia objetos, edificar;;:oes e imagens desde a pre-historia.

A hist6ria do design engloba atividades como a ceramica, marcenaria, movelaria e

metalurgia, normal mente classificadas como artes-menores.

Como cad a Gultura tern urn relacionamento pr6prio com as objetos, e dificil fazer

uma separal'ao geral valida entre objetos de arte aplicada (design) e de arte pura.

4.4.9 Design antes do termo "design"

Nos seculos XVIII e XIX os meios de produyao na Europa Ocidental foram

grandemente aperfeiyoados. Essas transformayoes acarretaram mudanyas nos

pr6prios objetos fabricados (a principio, queda na qualidade).

A produy8.o em series cada vez maiores aumentou muito 0 valor do modelo a

partir do qual se produzia e, portanto do trabalho do artesao criador. A principio, a

criayao ficava ainda a cargo dos artesaos, que alem de criar tambem produziam as

coisas, mas a otimizay8.o dos processos necessitou de um rigor de projeto, fazendo

com que surgissem novos profissionais especializados em projetar os produtos.

No inicio, a industria causou uma grande queda de qualidade, mas 0 design nao

era necessariamente adequado as novas tecnologias. Prova disso e a Exposig8.o

Mundial de Londres em 1851.

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William Morris criou 0 Movimento Arts & Crafts como uma rearyao a essa forma

de produc;ao

4.4.10 Web design

o web design e uma extensao da pratica do design, cnde 0 foco do projeto e a

criaryao de web sites e documentos disponiveis no ambiente da web.

o web design tende a multidisciplinaridade, uma vez que a construryao de

paginas web requer subsidios de diversas areas tecnicas, aJem do design propriamente

dite. Areas como a programaryc3o, ado9ao de webstandards, inovaC;6es nos recursos

dos navegadores em conjunto com 0 design grafieo, estao em constante evolu9ao

afetando diretamente esta atividade.

A preOCUpa9<30 fundamental em web design e agregar as conceitos de

usabilidade com a planejamento da interface, garantindo que a usuario final atinja seus

objetivos de forma intuitiva.

4.4.11 Planejamento estrategico

Como todo trabalho de design, e necessaria uma amilise informacional, a partir

de um ~briefing". Oetectar corretamente a objetivo do projeto e essencial para um bom

planejamento, de modo que as a~6es sejam tomadas de forma correta.

E sempre necessario definir 0 publico-alvo do site, 0 objetivo, os servi~os

oferecidos, 0 diferencial para 0 publico. A partir desses e de outros elementos que

sejam especificamente relevantes ao projeto, sera definida a estrutura do site, a

tecnologia empregada e 0 "layout".

De uma forma geral, a prlmeira impressao que se tern de urn site e 0 visual,

depois 0 visitante busca 0 conteudo, por esse motivo 0 primeiro passo estrategico e

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definir 0 design visual do site, que nae precisa pular, girar e piscar, a naD ser que 0 que

se esteja vendendo e design/imagem, mas ter um aspecto profissional seguindo pelo

menes as conceitos basicos do design como aproximayao, contraste, alinhamento,

dentre outros.

4.4.12 Estrutura

A estrutura do site deve contemplar seu objetivo, tarnanda a experiencia do

usuario a mais conforta.vel passive!. Oeve-se planejar a estrutura de forma que 0

usuario obtenha facilmente a informayao ou servir;:o desejado.

4.4.13 "LAYOUr

o "layout" precisa transmitir a informayao desejada com eficiencia. E preciso que

a "layout" seja um elo de comunicar;:ao com 0 usuario, que sua linguagem seja

condizente com 0 objetivo do site.

Cada elemento inserido em um website deve ter um objetivo, a perfeic;:ao de um

website se atinge quando nao ha nada a ser retirado e nao quando nao ha nada mais a

ser inserido.

4.4.14 NAVEGADORES

Sao programas responsaveis par interpretar a conteudo de um website,

disponibilizando assim a interface com a qual a usuario final ira interagir. 0 navegador

esta para 0 web design assim como a papel esta para 0 jornal. A grande variedade de

navegadores e discrepancia entre os recursos fez seus pr6prios criadores caminhar em

direc;:ao a urn padrao comum. Atualmente e indispensavel criar sites seguindo os

pad roes da W3C.

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No desenvolvimento do site, ele devera ser testado em mais de um navegador

("Firefox", "Internet Explorern, ~Netscapen, uOpera" e Qutros), pois 0 "layout" do site pode

apresentar diferenyas em determinados navegadores, e 0 usuario que navega nao

entendera 0 que esta acontecendo.

4.4.15 Pad roes

A World Wide Web Consortium e 0 6rgao respons;3vel per estabelecer os

padr6es de desenvolvimento para a internet. Por meiD destes padr6es S9 pode

classifiear: websites de acordo com suas caracteristicas tecnicas, indo ah~m do visual e;

navegadores, de acordo com sua capacidade em atender aos padr6es definidos.

4.4.16 Softwares utilizados

Existe um leque enorme de programas usados pelos webdesigner. Para

construc;:ao do c6digo, existe "Dreamweaver","Frontpage", na parte visual, os editares

graficos vetoriais "Corel Draw· ou 0 "Illustrator", de "bitmap· "Photos hop" ou 0

~Fireworks". Para animac;6es e recursos dinamicos, 0 ~Flash" e geralmente utilizado.

4.4.17 Web arte

Grosso modo, podemos dizer que urn site de Web Arte disponibiliza urn canal de

experiencias visuais, senoras ou temporais com 0 visitante. Ao criar urn trabalho de arte

para a rede, parte-se do principio de estabelecer relayoes com a sensibilidade do

"internauta", tornando a navegayao, uma experiencia ins6lita, comica, hermetica,

repelitiva, labirintica, estetica etc.

Aqui existe uma busca de resultados subjetivos, intimamente ligados com a

experiencia do visitante vivenciada no trabalho, que par sua vez, se presta a um grande

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numero de leituras particulares que serao resultado direto da a~ao do repertorio visual

do interpretante.

Assim, a leitura de tipicos trabalhos de Web Arte que S8 utilizam de elementos

do univers~ computacional (bol6es padrao, barras de navega~ao, mensa gens tipicas de

softwares etc.) dependerao da existencia das informa~6es deste univers~ no repertorio

visual do visitante.

Em outras palavras, se ele nao conhecer do que exatamente se trata, sua leitura

ira correr 0 serio risco de nao ser satisfatoria e ficar somente no nivel esletico ou de

composiyao estrutural das imagens.

Atualmente, a Web Arte apresenta-se como uma expressao com linguagem

ainda em definic;ao. Muilo do que e produzido para a Inlernet, ainda parte de conceitos

oriundos de Qutros meias jil existentes, como a pintura, a fotografia, 0 cinema e a video.

Apenas 0 que for produzido sendo pensado para a rede Internet pode ser ehamado de

Web Arte.

4.4.18 Web arle e web design

Ah~m de possuir fortes bases em outros meios ja existentes - especial mente na

pintura - a Web Arte estabeleee uma verdadeira lroea com sua versao de arte aplieada:

o webdesign.

Enquanto alguns designers buscam que suas criac;oes com intuitos eomereiais

oferec;am um aspeeto muito mais expressivo e autoral - desejando eriar urn estilo

particular na confecc;ao de sites - os artistas da rede, par sua vez, buscam nas sQlw;:6es

do design de tratamento de imagens enos mesmos softwares de criac;ao, os elementos

necessarios para viabilizar os seus trabalhos artisticos.

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Para rnuitos, naD existe uma fronteira muito bern definida entre Web Arte e

webdesign: as impressionantes uscs de tecnicas - em geral, animaryoes em "Flash" -

dotadas da primazia de dominic tecnico, acabam recebendo urn equivocado "status" de

arte.

Par outro lado, varios artistas da rede tarnbam realizam trabalhos de web design.

4.5 TIPOGRAFIA

A tipografia (do grego typos - "forma" - e graphein - "escrita") e a arte e 0

processo de criac;ao na composic;ao de urn texle, fisica au digitalmente. Assim como no

design grafico em geral, 0 objetivo principal da tipografia e dar ordem estrutural e forma

it comunicac;ao impressa. Tipografia tarn bam e urn terma usado para a grafica que usa

uma prensa de tipos moveis.

Na grande maioria dos casas, uma composi9ao tipografica deve ser

especial mente legivel e visual mente envo!vente, sem desconsiderar a contexte em que

e lido e os objetivos da sua publicagao. Em trabalhos de design grtlfico experimental

(au de vanguarda) os objetivos forma is extrapolam a funcionalidade do texto, portanto

quest6es como legibilidade, nesses casas, podem acabar send a relativas.

No usa da lipografia a interesse visual e realizado atraves da escolha adequada

de fontes tipograricas, composil'ao (au "layout") de texto, a sensibilidade para a tom do

texto e a relagao entre texto e os elementos graficos na pagina. Todos esses fatores

sao combinadas para que a layout final tenha uma "atmosfera" au "ressonemcia"

apropriada ao conteudo abordado. No caso da midia impressa, designers graficos (au

seja, as lip6grafos) costumam se preocupar com a escolha do papel adequado, da tinta

e dos metod as de impressao.

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Par multo tempo 0 trabalho com a tipografia, como atividade projetual e industrial

graflca, era limitado aDs tip6grafos (tecnicos ou designers especializados), mas com 0

advento da computa~ao grafica a tipografia ficou disponivel para designers graficos em

geral e leigos. Hoje qualquer um pode escolher uma fonte (tipo de letra) e compor um

texto simples em urn processador de textc. Mas essa democratizac;:ao tern urn prec;:o,

pois a falta de conhecimento e formagc3o adequada criou uma ploriferar;:ao de textes mal

diagramados e Fontes tipograficas mal desenhadas. Talvez as melhores exemplos

desse fen6meno possam ser encontrados na internet.

o conhecimento adequado do usa da tipografia e essencial aos designers que

trabalham com diagramac;:ao, au seja, na relayao de texto e imagem. Logo a tipografia e

um dos pilares do design gratico e uma materia necessaria aos cursos de design. Para

o designer que se especializa nessa area, a tipografia costuma se revelar urn dos

aspectos mais complexos e sofisticados do design grcifico.

4.6 TEORIA DA COR

4.6.1 0 olho humano

o globo ocular e uma esfera com cerca de 2,5 cm de diametro. Quando olhamos

na dire9ao de algum objeta, a imagem atravessa primeiramente a cornea, passa pela

iris que regula a quantidade de luz recebida par meio de uma abertura chamada pupila.

o globo ocular e uma eslera com cerea de 2,5 cm de diametro. Quando olhamos

na direyao de algum objeto, a imagem atravessa primeiramente a cornea, passa pela

iris, que regula a quantidade de luz recebida per meio de uma abertura chamada

pupila.

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Passada a pupila a imagem atravessa a cristalino e e focada sobre a retina de

modo invertido sendo 0 cerebra 0 respons;3vel em converter para a posir;:ao original. Na

retina, mais de cern milhoes de celulas foto receptoras transformam as ondas luminosas

em impulsos eletroquimicos, que sao decodificados pelo cere bro.

Essas celulas foto receptoras podem ser classificadas em dois grupos: as cones

e as bastonetes. Os bastonetes sao as mais exigidos a noite, pais requerem pouca luz

para funcionar, mas nao conseguem distinguir cores. As celulas responsaveis pela

visao das cores sao as cones: uns sao sensiveis ao azul, Qutros ao vermelho e Qutros

ao verde. 0 mais surpreendente e que a estimular;:ao combinada desses tres grupos de

cones e capaz de produzir toda a exlensa gama de cores que 0 ser humano enxerga. E

a ausencia de qualquer um desses lipos resulla numa doenya chamada daltonismo,

que e a cegueira a delerminada cor.

4.6.2 Dislin((3o das cores

Ao falarmos de cores, temos duas linhas de pensamenlo dislintas: a Cor-Luz e a

Cor-Pigmento. Falar de cor sem falar de luz e impossivel, mesmo se tratando da Cor-

Pigmento, pOis ela, a luz, e imprescindivel para a percep((ao da cor, seja ela Cor-Luz ou

Cor-pigmento. No caso da Cor-Luz ela e a propria cor e no caso da Cor-Pigmento ela, a

luz, e que e refletida pelo material, fazendo com que 0 olho humane perceba esse

estimulo como cor.

as dois extremos da classificayc30 das cores sao: 0 branco, ausencia total de cor,

ou seja, !uz pura; e 0 preto, ausencia total de luz, 0 que faz com que nao se reflita

nenhuma cor. Essas duas "cores" portanto nao sao exatamente cores, mas

caracteristicas da luz, que convencionamos chamar de cor.

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4.6.30 disco cramatico

o disco cromatico naG e urn instrumento cientifica de classificayao de cores, mas

e muito util no entendimento da leoria das cores. Geralmente usado para estudar as

cores-pigmento, 0 disco cromatico pode ser desenvolvido em qualquer material,

lembrando-se que cores-Iuz e cores pigmentos sofrem alterat;oes de aeardo com sua

propria essencia.

As cores S8 dividem em:

- Cores Primarias

· Cores Secundarias

· Cores Terciarias

4.6.4 Cores primarias

Sao as cores puras, que naG S8 fragmentam.

As cores primarias das cores-pigmento sao:

Figura 1 - cores primarias·(~).Cores Primarias

Fonte - ilustrayao propria

As cores primarias das cores-Iuz sao:

Figura 2 - cores primarias (luz - RGB)•••Cores Primarias (Iuz - RGB)

Fonte - ilu5tra9iio propria

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4.6.5 Cores secundarias

As combinagoes surgidas de duas cores primarias sao chamadas de cores secundarias.

Sao elas: laranja, que e a mistura do amarelo com 0 vermelho, 0 verde, que e a mistura

do azul com 0 amarelo e 0 violeta, que e a mistura do vermelho com 0 azul.

Figura 3- secundtuiase.Cores Secundarias

Fonte - ilustrayao propria

4.6.6 Cores terciarias

Sao obtidas pera mistura de uma primaria com uma ou mais secundarias.

No grafico abaixQ, segue exemplo:

Figura 4 - terciarias

Cores Quenles Am;uelo!primaria)

Cores Frias

V,olela(socuml<'um)

Fonte - ilus/ra9ao propria

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4.6.7 Cores complementares

Note no gratico, que uma cor primaria e sempre complementada por uma cor

secunda ria. Esta e a cor que esla em oposi~ao a posi~ao desla cor primaria. Por

exemple, a cor complementar do vermelho e 0 verde.

As cores complementares sao usadas para dar forc;a e equilibrio a urn trabalho

criando contrastes. Raramente sao utilizadas apenas cores complementares em urn

trabalho, a efeila pode S8r desastroso, mas em alguns cases e extremamente

interessante. Os pinto res figurativos em geral usam as cores complementares apenas

para acentuar as outras criando assim, equilibrio no trabalho.

Vale lembrar que as cores complementares sao as que mais contrastes entre si

oferecem, sendo assim, S8 queremos destacar urn arnarelo, devernos colocar junto dele

urn violeta.

Outra caracteristica irnportante das cores complementares e que etas se

neutralizam entre si. 0 que isso quer dizer? Que se quisermos tirar a "potemcia" de urn

amarelo, basta acrescentar-lhe certa quantidade de violeta ate que neutralizando-o em

um tom de cinza, ate chegar ao preto. (Processo quimico de composic;:ao de cores.)

4.6.8 Cores neutras

Os cinzas e marrons sao consideradas as cores neutras, mas podem ser neutros

tambem os tons de amarelos acinzentados, azuis e verdes acinzentados e os violetas

amarronzados. A func;:ao das cores neutras e servir de complemento da cor aproximada,

para dar-Ihe profundidade, visto que as cores neutras, em geral tern pouca reflexividade

de luz.

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4.6.9 0 "calorn das cores

A temperatura das cores designa a capacidade que as cores tern de pareeer

quentes ou frias. Quando S9 divide um disco cromatico ao meio com uma linha vertical

cortando 0 amarelo e 0 violeta, percebe-se que as vermelhos e laranjas do lado

esquerdo sao cores quentes, vibrantes. Par outro lado, as azuis e verdes dos lad os

direito sao cores frias, que transmitem sensayoes de tranqOilidade.

4.6.10 Matiz

E a caracteristica que define e distingue uma cor. Vermelho, verde ou azul, por

exemplo, sao matizes. Para S8 mudar 0 matiz de uma cor acrescenta-se a ela outro

matiz.

4.6.11 Tom

Refere-s9 a maior ou menor quantidade de luz presente na cor. Quando se

adiciona preto a determinado matiz, este S9 lorna gradualmente mais escuro, e essas

gradac;;6es sao chamadas escalas tanais. Para se obter escalas lanais mais claras

acrescenta-se branco.

4.6.12 Intensidade

Oiz respeito ao brilho da cor. Um matiz de intensidade alta au forte e vivido e

saturado, enquanto 0 de intensidade baixa ou fraca caracteriza cores fracas ou "pastel".

o disco de cores mostra que 0 amarelo tern intensidade alta enquanto a do violeta ebaixa.

Conhecer a teo ria das cores nao e suficiente para elaborar trabalhos

interessantes, porem ajuda e muito a atingir objetivos quando estes envolverem 0

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sentido da visao. Afinal e 0 olho 0 6r980 que capta as cores, passando a mensagem ao

cerebra que a identifica e associa com estes conceitos apresentados.

4.6.13 Caracteristicas das cores

- Vermelho

- Amarelo

- Verde

-Azul

- Violeta

- Laranja

- Purpura

- Marrom, ocre e terras

- Branco

- Preto

4.7 TIPOS DE IMPRESsAo

4.7.1Introdu9ao

Apesar de todo 0 avan90 tecnol6gico que temas visto nestes ultimos anos, ainda

naD e passivel dispensar a informavao impressa. Os novos dispositivos para ler "e-

books" ainda estao lange de S8 tornar urn meio interessante de exibir textos, iS50 sem

falar em seu pre90 quase proibitivo.

Quase todo usuario de micro passui uma impressora. Alias, este e urn dos

primeiros acess6rios que compramos ap6s a aquisi9ao do computador propria mente

dito. E a operayc3o basica de uma impressora e uma das coisas mais simples que

existe,. Simplesmente coloca-se 0 papel na mesma e pede-se ao computador que

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mande 0 texto a ser impressa para a impressora. Algum tempo depois 0 texto esla

disponivel no papel.

4.7.2 Impressoras matriciais

Quem possui micro ha bastante tempo deve ter usado algum modele de

impressora matricial. E aquela impressora que faz um barulho tremendo, trabalha com

um papel do tipo "formulario" (com uns buracos nos lad os) e que usa uma fita do estilo

"maquina de escrever". E ainda par cima, a qualidade de sua impressao deixa muito a

desejar, se comparada com impressoras que usam outras tecnologias. Mas apesar

disso tudo, esle tipo de impressora ainda e encontrado na maioria das empresas e

comercio atualmente. E por uma raz;30 bern simples: e 0 uniCD tipo de impressora que

permite a impressao em varias vias com 0 usa de ~papel carbono~. Isto porque as

impressoras matriciais tambem sao conhecidas como impressoras de impacto.

o nome "impressora de impacto" surgiu porque a impressao e felta atraves do

impacto mecanico entre partes da cabeya da impressora em cima da fita que transfere

a tinta para 0 papel. Na impressora matricial pequenas agulhas (em ingles, chamadas

de ~pins"), batem na fita e marcam 0 papel. A cabeya de impressao, que contem as

agulhas, se move da esquerda para a direita linha a linha, criando as letras au graficos

atraves dos pequenos pontos impressos no papel pel as agulhas.

As agulhas sao impulsion ad as per pequenos solen6ides que existem dentro da

cabeya de impressao. Estes solen6ides sao energizados e criam urn campo magnetico

que impulsiona a agulha em direyao a fita de impressao. Urn outro ima faz com que as

agulhas retornem a poslyae original. Estes movimentos sao feitos de maneira muito

rapida 0 que produz uma quantidade enorme de calor na cabeya de impressao. Quem

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jil viu uma impressora matricial sabe que ela possui urn dissipador de calor em cima da

cabeya de impressao. Devida a sua natureza eletromecEmica, as cabeyas de impressao

costumam possuir uma vida util de aproximadamente 250 mil hoes de caracteres, au

seia, apes este numero de caracteres impressos, provavelmente a caberya de

impressao devera ser substituida. Como a cabeya de impressao e a "alma" da

impressora matricial, esta substituiyao costuma ser bern cara. Na verdade, a maioria

dos usuarios prefere comprar uma nova impressora.

A qualidade de impressao das impressoras matriciais depende do numero de

agulhas de sua cabeya de impressao. As impressoras mais simples possuem nove

agulhas, enquanto que as mais sofisticadas trabalham com 24 ou ate 48 agulhas.

Mesmo nestas ultimas a qualidade nao chega a ser proxima de uma impressora com

tecnologia laser.

A velocidade de impressao das matriciais e metida em "cps", ou seja, caracteres

por segundo. Como ja foi dito, a maioria das impressoras matriciais usa um papel

especial com furos do lado para ser tracionado pelo rolo da impressora. E claro que

existem alguns modelos que podem trabalhar com folhas soltas. Atualmente 0 pre~o

das impressoras matriciais esta bastante alto devido a diminui~ao da oferta e por estas

estarem confinadas a um nicho de mercado. Alem disso, uma grande parte das

impressoras matriciais ainda disponiveis para venda no mercado brasileiro e do tipo

"impressora fiscal" para ser usado em maquinas registradoras que imprimem notas

fiscais. Isso aumenta ainda mais 0 seu pre~o.

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4.7.3 Impressoras jato de tinta

As impressoras a jato de tinta usam pequenas gatas de tinta para produzir as

paginas impressas. A tinta fica armazenada em cartuchos e sai destes atraves de

pequenos turos chamadas de unozzles". 0 pret;o das impressoras a jato de !inta e muito

baixo, porque a sua produyao e enorme. Na verdade, os fabricantes das impressoras a

jato de tinta naD ganham com a impressora em si (au ganham pouco). Etes ganham

dinheiro vendendo cartuchos! Ou melhor: vendendo tinta! E par isso (e por outros

motivQs tambem!) que eles naD estimulam a recarga de cartuchos de impressoras a jato

de tinta.

As pequenas gotas de tinta sao jogadas no papel atraves de urn metoda que usa

pressao e eletricidade. Normalmente a pressao no interior do cartucho de tinta e

diferente da pressao externa. Assim, depois que a eletricidade passa em um pequeno

resistor aquecendo a mesmo, e gerada uma pressao positiva dentro do cartucho que

expele uma pequena gala em dire9ao ao papel. Urn metoda sernelhante, porem sem a

usa do conjunto resistor/calor, utiliza um pequeno cristal piezoeletrico para gerar esta

pressao.

As impressoras a jato de tinta podem usar papel comum, mas para obter

qualidade fotogratica na impressao a cores e necessaria a utilizavao de papeis

especiais. Como a tinta e liquida, recomenda-se esperar um pouco antes de manusear

as folhas impressas, apesar da maioria das impressoras atuais trabalharem com tintas

de secagem n3pida. A dica tambem e importante quando se usar cartuchos

recarregados.

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54

A qualidade de impressao e medida em "dpi" (ou, "ppp" - pontos por polegada).

lmpressoras de ultima gerayao podem chegar a resoluc;6es de mais de 2400 "dpi". 0

metoda de impressao quase naD trabalha com partes mecanicas (ao contrario da

impressora matricial). que faz com que a velocidade de impressao seja bern maior que

a obtida nas impressoras matriciais. A velocidade de impressao e normalmente medida

em "ppm" (paginas par minute).

4.7.4lmpressoras laser

A rnaioria das grandes empresas prefere utilizar impressoras a laser. Elas sao

idea is quando a demanda par impressao e elevada, OU seja, precis amos de velocidade,

quantidade e qualidade.

De modo diferente dos metod as de impressao ja apresentados, que imprimem

uma linha de cad a vez, a impressao a laser uma pagina de uma vez s6!

A pagina que vai ser impressa e tratada como uma coisa s6 que sera process ada

pela impressora.

Oeste modo, as impressoras laser precisam de mem6ria RAM para funcionar,

pais nesta memoria sera armazenada a informag<3o que sera impressa em cada pagina.

E interessante notar que, dependendo da quantidade de memoria RAM que uma

impressora laser possuir, pode ser impassive I imprimir paginas com muita informa98.o,

como graficos, etc.

Assim, se passivel, na hora da compra verifique se a sua impressora laser

permite expansao de mem6ria.

Alem disso, pergunte se a expansao e facil de encontrar e tambem pelo seu

pre<;o.

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A pagina impressa por uma impressora laser e farmada atraves de uma sarie de

pequenos pontcs, per isso a qualidade de sua impressao e medida em "dpi" (au, ppp -

pontcs par polegada). Quando a impressora laser recebe a informac;:ao que sera

impressa, ela a divide em uma serie de pequenas faixas de pontcs.

Ai 0 processo de impressao, conhecido como deposiyao eletro-fotografica

comec;:a. Ele consiste das seguintes fases:

a) Carregamento Eletrostatico (Condicionamento) - Dentro da impressora a laser

o cilindro fotocondutor, que e capaz de armazenara cargas estaticas se naD for exposto

a luz, gira e passa sobre urn fio conhecido como "fio corona primiujo~.

Este fio corona deposita uma carga negativa uniforme no cilindro fotocondutor.

Assim que este processo estiver terminado, 0 cilindro fotocondutor esta pronto para

receber a imagem. Algumas impressoras definem este processo como "aquecimento"

b) Escrita da Imagem (Exposi~ao) - 0 cilindro fotocondutor e sensivel a luz.

Entao se um laser "desenha" na superficie cilindrica rotativa uma "imagem", 0

cilindro vai perder carga negativa naqueles pontos que foram sensibilizados. Mais tarde

estes pontos vao absorver 0 "tonne(. Como 0 cilindro fotocondutor e sensivel a luz,

recomenda-se embala-Io em urn saco negro se este for rnandado para revisao au

conserto.

c) Irnpressaa (au Revelaryao) - Como a cilindro fotoconduter sensibilizado esta

na hera de ele receber 0 toner. 0 Toner e constitufdo de minusculas particulas de urn

p6 negro (t6xico!) que sera usado na impressao propriarnente dita. Cola do ao cilindro

fotocondutor existe urn cilindro de cargas que contern minusculas particulas de tanner.

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56

As partes do cilindro fotocondutor que foram sensibilizadas pelo laser receberao as

particulas de tanner que ficarao "grudadas" a este.

d) Transferemcia - Agora que a cilindro fotocondutor ja esta cheio de tonner, ele

precisa transferir esle tanner para a folha de papel a ser impressa. Agora entre em a~ao

um segundo fio corona, chamado de "fio corona secundario". Este fio e responsavel per

carregar eletricamente 0 papel. Assim, 0 papel tera poder de atraya.o suficiente para

descolar as particulas de tanner do cilindro fotocondutor. Finalmente um eliminador de

eletricidade eslatica remove a mesma do papel.

e) Fusaa - Esta e a ultima parte do processo de impressao. Na fusao as

particulas de tanner sao aquecidas e pressionadas de encontro ao papel de modo que

a impressao fique permanente. E por isso que 0 papel sai ~quente" de uma impressora

a laser!

f) Limpeza - Na fase de limpeza a impressao ja terminou, mas ainda e

necessaria uma limpeza do cilindro fotocondutor, para que 0 processo todo possa se

repetir com uma outra pagina. Esta limpeza e feita com a ajuda de uma lampada

fluorescente e com uma pequena lamina de borracha que conseguem remover todo 0

tanner e cargas eletrostaticas presentes no cilindro fotocondutor.

Numa impressao a laser monocromatica este processo de seis fases e repetido

para cada uma das paginas impressas. Ja numa impressora laser a cores, usarn-se

quatro tanners (nas cores prela, ciano, magenta e amarelo) e as seis passos se

repetem para cada urn dos tonners.

As irnpressoras a laser gastam muito mais energia que as suas "companheiras"

jato de tinta e rnatriciais. Por isso recomenda-se 0 uso de urn estabilizador de, pelo

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menos, 1 KVA dedicado a cada impressora a laser. Apesar do gasto de energia, as

impressoras laser tern menor custo par paQina impressa que as impressoras a jato de

tinta ou matriciais. Apesar dos cartuchos de tanner custarem mUlto, eles duram ate dez

vezes mais que os cartuchos a jato de tinla, par exemple.

4.7.5 Quiros tipos de impressao

Existem varios Quiros tipos de impresseo, como par exemplo, par jato de cera,

impressao par margarida, Wdye-sublimation", etc. Na verdade estes tipos de impressora

sao mais usados em tarefas especificas. As impressoras a jato de cera sao muito

parecidas com as impressoras a jato de tinta. S6 que ao inves de tinla, sao jogadas

pequenas galas de cera liquid a em direyao aD papel. No casa das impressoras a jato

de cera, as cores costumam ser mais brilhantes. Alem disso, funcionam melhor quando

queremos transferir desenhos ou simi lares para camisetas, etc. Impressoras de

margarida s6 imprimem texto e pod em ser consideradas maquinas de escrever mais

rapidas.

4.7.6 Impressao offset

A impressao ~offset" e um processo planografico cuja essen cia consiste em

repulsao entre agua e gordura (tinta gordurosa). 0 nome off-set - fora do lugar - vern do

fato da impressao ser indireta, au seja, a tinta passa par um cilindro intermediario, antes

de atingir a superficie. Este metodo tornou-se principal na impressao de grandes

tiragens (a partir de 1.000), para men ores volumes, porem sua utiliza,ao nao compensa

ja que 0 custo inicial da produyao torna-o proibitivo.

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58

4.7.7 Grava9ao da chapa

Uma chapa metalica e pre parada de forma a s€ tornar foto-sensfvel. As areas

que sao expostas a luz tarnam-se, ap6s uma rea9aO quimica, lip6fi1as, atraindo gordura

(Grafismo), enquanto as demais regioes S8 mantem hidr6filas, atraindo agua (contra-

Grafismo).

4.7.8 Montagem

A chapa, que e flexivel, e montada na impressora "offset" em urn cilindro. Cada

chapa e usada para transferir uma cor.

Para impressos em varias cores e necessaria 0 usa de varias chapas, uma para

cada cor A impressora precisa tambem eslar preparada para imprimir em serie 0

numero de cores necessario. Islo e importante para manter 0 registro entre as

diferentes tintas.

4.7.9 Impressao

Tanto nas impressoras rotativas, cnde 0 papel entra em bobina, como nas

impressoras planas, que us am a papel ja cortado, a sistema funciona de maneira

rotativa. Uma serie de cilindros conduzem tanto a tinta quanta a papel.

A impressao e felta de forma lndireta, 0 cilindro on de a matriz foi montada e

mantido urnido par cilindros umidiflcadores. A tinta tambem e transferida para este

cilindro, como ela e de base gordurosa ela se concentra nas areas lip6fi1as e e ao

mesmo tempo repelida pela agua que se concentrou nas areas hidr6fi1as do eilindro.

A tinta entao e transferlda para urn cilindro de borraeha, chamado de blanqueta,

que serve de intermediario para a impressao. Ete ajuda a manter a papel seeo e ao

mesmo tempo melhora a sobre-vida da matriz.

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59

4.7.10 Produl'ao da chapa

As chapas de ~offset", como dito acima, primeiramente sao tratadas de forma que

se tarnam foto-sensiveis. Apos este passe elas sao expostas de varias formas

diferentes a luz e revel ad as.

4.7.11 Fotogravura

A chapa e exposta, atraves de urn fotolito, a uma luz par urn determinado tempo.

Este processo e similar ao da amplia~ao de fotografias e esta submetido as mesmas

limita<;:oes. 0 tempo de exposiyao precisa ser medido com precisao para naD super-

expor au sub-expor a imagem, comprometendo 0 resultado final.

Esle processo normal mente naD inverte a imagem, como na fotografla, au seja,

as partes que sao expostas a luz se tarnam hidr6filas e durante a produc;:ao nao

acumulam !inta. Porem depend end a da cor da tinta e do material impressa e passivel

que seja necessaria um fotalito negativo.

4.7.12 DTP ou CTP

A chapa e gravada atraves de laser, que e controlado par um camputador, de

forma similar as impressoras laser. Isto permite que a chapa seja gerada diretamente

de um arquivo digital, sem a necessidade da produ9ao de urn fotolito intermediario.

5 MATERIAtS E METODOS DE PESQUISA

5.1 METODOLOGtA (METODO PR6PRtO tNSPtRADO NA OBRA DE BRUNO

MUNARt DAS COISAS NACEM AS COISAS)

5.1.1 Pesquisa de publico

Segundo consulta feita junto ao sistema de cadastre da empresa foram

constados as seguintes dadas a respeito do publico freqOentador:

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60

[ndice de idade:

De 25 a 30 anos - 7%

De 30 a 35 anos - 13%

De 35 a 45 anos - 32%

De 45 a 55 an os - 37%

De 55 anos em diante - 11%

Estado civil dos freqOentadores:

Casais - 93%

- Casados - 68%

- Namorados - 32%

- Com tilhos - 26%

- Sem tilhos - 74%

Solteiros - 7%

Classe social: A+, A, B+, B.

5.1.2 Analise do problema

Ap6s analise da empresa e do material de comunicac;ao, chegou-se a conc1usao

de que existe um investimento razoavel em midia, mas as pec;as sao muito desconexas

a que nao caracteriza uma familia, a linguagem utilizada naa e condizente com a

empresa e seu publico usuario.

5.1.3 Analise de similares

Apes levantamento de materia is desenvolvidos por empresas concorrentes foi

dado iniclo a analise dos materiais utilizados pel as mesmas.

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61

Primeiramenle fcram analisadas as marcas estipulando parametres como segue

em tabala abaixo:

1\,01",.bBnlcia

a .II

II I

Apes levantamento e analise das marcas foi dado inicio 0 processo de estudo de

Quiros materiais como site, folder, etc ..

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62

5.1.4 Levantamento de dados

Conclufda a analise dos concorrentes, foi dado inicio a coleta de materiais

(fotografias, textos, contos, etc) referentes a empresa, regiao, modo de vida com a

finalidade de facilitar 0 desenvolvimento do trabalho e a sua justificativa.

5.1.5 Proposta e desenvolvimento

Chegado ao fim das etapas descritas acima, foi dado inicia a parte de

desenvolvimento pratico do material, juntamente com a analise e proposta de per;;:as a

serem criadas.

Constatou-se entaD a necessidade de primeiramente uma nova marca, em

seguida foram criados site, folder, cardapio, papelaria basica, guia de passeios e

sinalizar;;:ao diretiva indicativa.

5.1.6 Levantamento de materiais e tecnicas

Para a execur;;:ao deste trabalho, foram utilizados recursos de computayao

grarica:

Adobe Photoshop;

CorelDraw;

Macromedia Flash;

Macromedia Dreanweaver.

Recursos fotograficos:

Maquina reflex Olimpus.

5.1.7 Processo criativo

A partir desta etapa foi dado inicio entao a construgao das peyas, comeyando

pela marca.

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63

Feita a marca iniciou-se 0 processo de cria98.0 das pe9as para camper a

comunicag8.o proposta.

5.1.8 Finalizagao

Percorrido todo 0 caminho descrito anteriormente chegou-se 'aos resultados

previstos, uma nova identidade mais consistente e adequada a realidade da empresa e

de seus usuarios.

6 RESULTADOS E DlSCU9AO

6.1 MARCA

6.1.1 Marca Alual

Figura 5 - marea atual

~PousadaIc..stre a~-daMar

Fonte -arquivo Pousada Estrela do Mar

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6.1.2 Gerayao de alternativas para nova marca

Figura 6 - gera9ao de altemativas

;:::.t.:.:('CJ(:.~~Ur.

!"iIi.'":M"

~:co~

17~"'"r:;~

Fonte - trabalho do graduando

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6.1.3 Marca selecionada

Figura 7 - marca nova

Constru900 simbolisondoo predio do pousodo

*ESTRErADOfharPousada

*ESTRErADOfharPousada

6.2 SITE

Fonte - arqu;vo do graduando

65

Tro<;o simbolisondo 0forma do telhado doConstruc;:oo.

Dais pisos do predio.

Base

o site foi desenvolvido com a tecnologia shockwave flash que possibilita 0 uso

de animayoes vetoriais, linguagem ideal para uso na Internet devido ao baixo peso dos

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66

arquivos, as partes mais pesadas foram utilizadas paginas html que embora disponham

de recursos mais simples tern urn melhor desempenho com imagens.

Figura 8- site

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6.3 FOLDER

Esta pe9a sera desenvolvida utilizando papsl cauche 300g, impressao 4x4 no

sistema offset.

o diferencial deste material esta no casamento das Hustrac;6es do layout com as

dobras e na diagramaryao solta que faz com que 0 texto acompanhe 0 movimento do

cenario ternando 0 conteudo mas atraente e interativD.

Este sera feito em tres Ifnguas: espanhol, portugues e ingles.

Figura 9 - folder

Fonte - arquivo do graduando

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6.4 CAROAplO

Esta pe9a sera desenvolvida utilizando papel Gouche 2009, impressao 4x4 no

sistema offset, lamina98.0 com pelfcula adesiva incolor fosca e encadernayao com

grampo.

Figura 10 - cardapio

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Fonte - arquivo do graduando

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6.5 PAPELARIA

6.5.1 Envelope pequeno (modelo saco)

Esta p~a sera desenvolvida utilizando papel sulfite 1209, impressao 1xO no

sistema offset atraves do recurso de clareamento de reHcula.

Dimensoes: 21,5 em de altura por 12 em de largura.

Figura 11 - envelope pequeno

Fonte - 8rquivo do graduando

6.5.2 Envelope Grande (modelo saco)

Esta pe~a sera desenvolvida utilizando papsl sulfite 1209. impressao 1xO no

sistema offset atraves do recurso de clareamento de reHcula.

Dimens6es: 30 em de altura par 21,5 em de largura.

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71

Figura 12 - envelope grande

Fonte - arquivo do graduando

6.5.3 Papel Carta

Esta pe9a sera desenvolvida utilizando papel sulfite 90g, impressao 1xO no

sistema offset atraves do recurso de clareamento de reticula, formata A4.

Figura 13 - papel carta

Fonte - arquivo do graduando

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6.5.4 Cartao de visita

Esta peya sera desenvolvida utilizando papel cauche 500g, impressao 5x5

(aplicayao de verniz localizado nas arvores do fundo) no sistema offset.

Figura 14 - canso de visitas

Fonte - arquivo do graduando

6.6 GUIA DE PASSEIOS

Esta pe~a sera desenvolvida utilizando papsl cauche 1509, impressao 4x4 no

sistema offset.

Figura 15 - guia de passeios

Fonte - arquivo do graduando

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6.7 SINALlZAC;;,iiO DIRETIVA

6.7.1 Entrada

As placas serao feitas com base de compensado naval revestida com adesivD, a

estrutura paden! ser feita em madeira au bambu.

Figura 16 - sinaliz89iio entrada

1m

2Scm

Scm

Fonta - arquivo do graduando

6.7.2 Copa

Figura 17 - sinalizB9iio copa

~.PDlrSII.JIA. 01

~ R(CEPCAo ~~ RE.Sr,UIRI\.HTE ~

- -Fonte - arquivo do graduando

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6.7.3 Restaurante

Figura 18 - sinaliz89ao restaurante

Fonte - arquivo do graduando

6.8 SINALlZAQAo INDICATIVA

6.8.1 Placas de Banheiro

As placas serao feitas com base de compensado naval, revestidas com adesivD,

fixadas com cola de cantato (cola de sapateiro).

Figura 19 - sinaliz8980 banheiros

Fonte - arquivo do graduando

6.8.2 Apartamentos

As placas serao feitas com base de compensado naval, revestidas com adesivD,

fixadas com cola de cantato (cola de sapateiro).

Figura 20 - sinaliz89ao quarlos

Fonte - arquivo do graduando

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6.8.3 Locais

As placas serao feitas com base de compensado naval, revestidas com adesivo,

fixadas par parafuso nos devidos locais.

Figura 21 - sinalizagiio local

Fonte - arquivo do graduando

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6.9 MANUAL DA MARCA

Este material sera impressa todo em quatro cores utilizando papsl cauche

brilhoso 120 9 exceto a capa que sera em papel supremo 300 g.

6.9.1 Capa

A capa sera impressa em quatro cores seguindo as caracterfsticas do restante

do material.

Figura 22 - manual da marea - capa

Fonte - arquivo do graduando

6.9.2 Folha de roslo

Figura 23 - manual da marea - folha de (osto

Fonte - arquivo do graduando

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6.9.3 Marca

Figura 24 - manual da marca - marca

~L~TIIEI.A

D117ar1'"",,,d'1

Fonte - arquivo do graduando

6.9.4 Cores

Figura 25 - manual da marca - cores

.~'I

Fonte - arquivo do graduando

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6.9.5 Aplica9ao monocromatica

Figura 26 - manual da marca - aplica98.0 monocrom,Wca

Fonte - arquivo do graduando

6.9.6 Positivo e negativo

Figura 27 - manual da marca - positivo e negativo

,,\lU·, ''''"1', F" ~" I I.) 'I'R"". ,. ,,,'''''~''''..• " ..,m·

~!',s'flll':U\

I){)tha-rI',,~

Fonte - arquivo do graduando

78

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6.9.7 Fundos diversos

Figura 27 - manual da marca - fundos diversos

79

.<K,1~"j1J~~i1' •• ", ••• ,1

Fonte - arquivo do graduando

6.9.8 Grid de constru~ao

Figura 28 - manual da marca - grid de constru9ao

Fonte - arquivo do graduando

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6.9.9 Ap1ica9ao minima

Figura 29 - manual da marca - aplicayao minima

\i Ill! \ I~>t ,\U\ I 'I ~II. \ 1M. \1.111

Ink" ~"'"\''A'''''''''

~ESTH I-:IAIl()~, r/fl-r

P II II S ;1 rI a

Fonte - arquivo do graduando

6.9.10 Area de integridade

Figura 30 - manual da marea - aria de integridade

AJI-, .

Fonte - arquivo do graduando

80

10

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7 CONSIDERA<;;OES FINAlS

Mais do que urn desafio profissional urn projeto de conc1usao de curso e acima

de tudo urn desafio pessoal que cada graduando deve enfrentar e veneer, pais e esle

que possibilita par a prava lodos as conhecimentos adquiridos durante a periodo

academica, instigandoMQ a utilizar lodos as recursos possiveis e dar a maximo de si.

Nao e tacH desenvolver urn projeto desta magnitude par mais simples que pareva

o tema a ser abordado, pais todo projeto deve ser muito bem fundamentado com

conhecimentos de como tazer e porque tazer.

Dificil, porem satisfatorio. Quando S8 chega ao fim a urn imenso prazer em dizer

para si mesmo "eu consegui", e quando se olha para tras e ve tude 0 que foi feito e 0

tanto que S8 pode aprender com esle desafie e pensamente e certa "va[eu a penan•

Par fim, chega-se a conclusao que nem sempre 0 resultado e aquilo que se

esperava, as vezes pede ser mais au pode ser menos, mas 0 importante e 0 empenho

em buscar este resultada sabendo alhar para tras e aprender nao 56 com os acertos,

mas principalmente com os erros, pois somente isto possibilita a evolu9c30 tanto no

ambito profissional quanta no pessoal.

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8 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Ecoturismo, Urn Guia para Planejamento e Gestao - kreg Lindberg, Donald E.Hawkins.

Fundo Geral do Turismo - FUNGETUR - ePrograma Nacional de Municipalizag8.o do Turismo - PNMT.

LUPTON, Ellen. Pensar com Tipos: Urn guia para designers, escritores, editorese estudantes. Cosac & Naify, 2006.

RUDER, Emil. Typography: a manual of design. SUi,a: Zollikoferet co. ag, 1967.

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