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UNIVERSIDADE TUIUTI 00 PARANA Luciara Mainardes da Veiga o PENSAMENTO EDUCACIONAL DE WHITE NO AMBITO DAS PEDAGOGIAS PROTESTANTES Curitiba 2005 VNl:J31.NI VrlnSNO:)

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UNIVERSIDADE TUIUTI 00 PARANA

Luciara Mainardes da Veiga

o PENSAMENTO EDUCACIONAL DE WHITE NOAMBITO DAS PEDAGOGIAS PROTESTANTES

Curitiba

2005

VNl:J31.NIVrlnSNO:)

Luciara Mainardes da Veiga

o PENsAMENTO EDUCACIONAL DE WHITE NOAMBITO DAs PEDAGOG lAS PROTEsTANTEs

Trabalho de Condusao de Curso, apresenlado aoCurse de Pedagogia Magisterio em Educayao Infantil,dOl Faculdade de Ciancias, Letras e Artes daUniversidade Tuiuli do Parana, como requisito parcialpara a obte~o do grau de licencialura em Pedagogia.

Orienledor Prof. Dr.: Renate Gross

Curitiba

2005

~ Universidade Tuiuti do ParanaFACULDADE DECI~NCIAS HUMANAS, LETRASEARTES

Curso de Pedagogia

TERMO DEAPROVA<;:AO

NOME DO ALUNO: LUCIARA MAINARDESDA VEIGA

TITULO: 0 pensamento educacional de White no ambito daspedagogias protestantes

TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO APROVADO COMO REQUISITO PARCIALPARA A OBTEN<;:AODO GRAU DE LlCENCIADO EM PEDAGOGlA, DO CURSO DEPEDAGOGlA, DA FACULDADE DE CI~NCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES, DAUNIVERSIDADETUIUTI DO PARANA.

'\,

MEMBROSDA COMISSAOA~1~ORA:v-~::).;'v

PROF(a). RENATO GRJS~

ORIENTADOR(A)df3,/ 'J

PROF(ar:~:;{RANCISCA VILAS BOASLEFFERMEMBRO DA BANCA

PROF(a)OLGA MARIA SILVA MATTOSH~ri'~MEMBRODA BANCA )' L

DATA: 06/12/200S

M~DIA: __~.!t _CURITIBA - PARANA

2005

Dedico este Trabalho de

Conclusiio de Curso a todos

que acreditam e confiam na

Educa9BO Adventista.

Agrade"" a Deus pais Ele se faz presente em todos os

momentos de minha vida.

Aos meus pais, pelo incentive e apaio.

Em especial ao Prof. Dr. Renato Gross, meu orientador,

pois seus ensinamentos, mudaram minha vida, me fizeram

amar ainda mais a educayao. Sua experiencia, sua responsabilidade,

seu carisma, tarnam SUBS aulas inesqueciveis.

"Restaurar no homem a imagem de seu Autor, leva-Io de novo a perfei9Bo em quefora criado, promover 0 ctesenvolvimento do carpo, espirita e alma para que sepudesse realizar 0 prop6sito divino da sua cria~o - tal deveria ser a obra dareden<;:lio, Este e a objetivo da educa<;:lio, a grande objetivo da vida","0 amor, base da crla9iio e redenc;ao, e a fundamental da educayao verdadeira. 1550

se evidencia na lei que Deus deu como guia de vida. 0 primeiro e grandemandamento e: ..Amaras ao Senhor teu Deus de todo 0 teu cora~o, e de a tuaalma, e de todas as tuas fon;as, e de todo 0 teu entendimento" (S, Lucas 10:27)Ama-Io a Ele - Ser infinito e onisciente - de toda a for<;a, entendimento de todas ascapacidades. Slgnifica que, no ser todo - corpa, espirito e alma - deve a imagem deDeus ser restaurada",

(WHITE)

SUMARIO

1. INTRODUC;il.O E JUSTIFICATIVA...... . 072. ELLEN G. WHITE: DADOS BIOGRAFICOS.. . 103. A EDUCAC;il.O ADVENTISTA.. . 133.1NO MUNDO.. . 133.2 NO BRASIL .. . 133.3 EM CURITIBA... . 144. ELLEN WHITE: PENSAMENTO EDUCACIONAL 164.1 BREVE COMPARAC;AO ENTRE ELLEN WHITE E JEAN JACQUESROUSSEAU.. . .... 184.2 ELLEN WHITE E PAULO FREIRE: SEMELHANC;AS QUE SECOMPLEMENTAM.. . 215. A CONCEPC;il.O DE EDUCAC;il.O PARA ELEN WHITE.. . 235.1 PERFIL DO PROFESSOR .. . 235.2 DIMENSAO INTELECTUAl... . 245.3 DIMENsAO ESPIRITUAL.. . 245.4 DIMENSAO FisICA.. . 256. CONCLUSil.O 277.REFERENCIAS.. . 29APENDICES E ANEXOS. . 31ANEXO 1: lIVROS DE WHITE EM PORTUGUES 31ANEXO 2:lIVROS DE WHITE EM INGLES... . 37ANEXO 3: FOTOS .. . .46

RESUMO

o presente traba/ho oj resu/lado de uma pesquisa, sobre a educadora norteamericana (1827-1915) Ellen G. White e sua influencia sobre a EducayaoAdventista. Trata-se de urn Traba/ho de Conclusao de Curso - TCC, que teve comoobjetivo, divulgar 0 pensamento da educadora Ellen G. White, bern como seusprincipios didaticos pedag6gicos e filos6ficos. Conhecer a Educa~o Adventista, anivel mundial e local e compreender que a verdadeira educa9Bo aborda 0 alunointegralmente, mente, corpo e espirito e este aprendizado ira prepara-Io para ser urnvencedor nas dificu/dades em que a vida 0 c%ca. A metodo/ogia aplicada foi decarater essencialmente bibliografico. 0 Foco principal foi canceituar como EllenWhite ve a educac;ao e a comparac;ao do seu pensamento com educadores comoPaulo Freire e Jean Jacques Rousseau. Afinal, por que uma educadora com ideiastao relevantes e Binda tao desconhecida fora da Rede Educacional Adventista doSetimo Dia? Eo 0 que 0 este traba/ho se propOe a responder.

Pa/avras-chave: crian"", educayao, professor, pedagogia protestante.

1. INTRODUC;AO E JUSTIFICATIVA

o presente trabalho tern como objetivo geral, divulgar 0 pensamento da

educadora Ellen G. White, bern como seus principios didaticos fil0s6ficos e

pedagOgicos, enfatizando sua importancia para a edu~ atua/. Os objetivos

especificos sao, apresentar a inftuencia da educadora Ellen G. White, na educa~o

adventista, a nfvel mundial e local e indicar que a Pedagogia Whiteana, aborda 0

aluno integralmente, mente, corpo e espirito.

o tema foi escolhido porque esta pesquisadora sentiu a necessidade de

divulga~o dos principios didaticos, fil0s6ficos e pedagOgicos da educadora norte-

americana do seculo XIX, Ellen G. White. Suas ide;as apresentam-se como atuais e

necessarias. estas tern side amplamente utilizadas na rede mundial e centem3ria de

escolas Adventistas do 7° dia, que oferece ensino desde a educa~o infantil a p6s-

gradua~o.

Tendo em vista que a pesquisadora integra a terceira gera~o de adventistas

do setima dia e a segunda que teve a oportunidade de realizar seus estudos na rede

educacional Adventista do setimo Dia, e assim recebendo ern sua form~o a

inftuEmcia desta educadora, sentiu-se a vontade de enriquecimento pessoal e

profissional aprofundar estudos sobre este tema.

Pela analise de seus escritos, percebe-se que Ellen White e seus principios

metodol6gicos sao de grande importancia para 0 desenvolvimento da crian~, como

um todo, preparando-o para a vida ou seja, integralmente, mente, corpo e espirito.

A verdadeira ed~o significa mals que urn certo corso de estudo. E vasta. Induindo 0hannOnico desenvolvimemo de todas as aptidOes fisiC3S e das faculdades mentais. Ensina 0amor e 0 temor a Deus, sendo 0 prepare pan!ll 0 fiel desempenho dos deveres da vida.(WHITE, 1996, p.168)

o pensamento whiteano de educa~o difere do pensamento de outros

autores, de outras correntes pedagOgicas, por sua amplitude, pois enfoca todos os

8

aspectos envolvidos na tarefa educadonal, dentro e fora das escolas. Ela na~oferece receitas prontas, mas indica caminhos, aponta plincipios, orienta direc;6es. A

amplitude do seu pensamento aOOrdaquest6es relativas a estratEigias, metodos,

objetivos, sistemas de avalia~o, perfil de alunos, educadores, regime alimentar,

detalhes arquitetonicos, horarios, vestuario, horas de lazer e recrea~o. entre Qutros.

Em sua obra "La pedagogia desde eI siglo XVII hasta nuestros dias' Avanzini

dassifica as doutrinas pedag6gicas quanta ao seu devenir e as SUBS finalidades, em

pedagogias de inspira<;iio protestante, pedagogias de inspira<;iio catOlica,

pedagogias de inspira<;iioracionalista e pedagogias de inspira<;iiosocialista.

As pedagogias protestantes, nas suas diferentes manifesta<;iies apresentaram

com denominador comum:

( ... ) a filosofia que as anima se mantem pcofundamente religiosa em sua essencia - hi! ainlerpenetr0J930 da teologia e da natureza ao /TIe$ffiO tempo que se busca uma racionalizas;tointerior do tK>mem criado a imagem de Deus, semelhante a Deus e que dele reoebeu asqualidades que lhe fazem capaz de entrar em rela~o com ele, e oom ele, de acender-Ihe".(AVANZINI, 1997, p.28)

Com este enfoque, desde 0 iniao do movimento da refonna, sabe-se que

Lutero, Calvino, Hus, Zwinglio, Melanchtou e outros, sempre apontaram em seus

escrilos, a intima rela<;iioentre educa<;iio - religiao - reden<;iio. 0 que, alias, nao e

nenhuma novidade, ja que desde os primordios de cristianismo, tal conexao e

envolvimento jil era apontado pela a filosofia patristica.

Surgem assim as doutnnas pedag6gicas luteranas, batistas, presbitenanas e

adventistas entre outras, todas elas oom forte presern;a na fonna de institui«;6es

educacionais indusive no Brasil. Veja-se 0 caso das Universidades Metodistas de

Piracicaba (Unimep) e de Sao Bernardo com Campo, a Universidade Presbiteriana

Mackenzie, em Sao Paulo, 0 Centro Universitcirio Adventista de sao Paulo,

Faculdade Evangelica de Medicina, em Curitiba, para citar apenas alguns exemplos.

o presente Trabalho de Conclusao de Curso, portanto, situa-se no ambito

das pedagogias protestantes, mais especificamente na doutrina educactonal

adventista, Prop6e-se estudar 0 pensamento pedagOgico da sua mais expressiva

pensadora Ellen G, White, que alem de ser uma das pioneiras da Igreja Adventista

do Setima Dia, contribuiu para dar a estruturarrao necessaria pratica e te6rica a rede

de escolas que tal denominao;:iioacabou de construir.

Eo 0 que se pretende pesquisar neste estudo, que assume 0 papel de Trabalho

de Conclusao de Curso, no casc, Pedagogia, da Universidade Tuiuti do Parana.

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2. ELLEN G. WHITE - DADOS BIOGRAFICOS

A pensadora norte-americana Ellen White, nasceu em Maine, costa noroeste

dos Estados Unidos em 26 de Novembro de 1.827 e dedicou toda a sua existencia,

inclusive durante a sua juventude, a escrever. Fai uma das pioneiras da ent€to

recem-nascida denominac;iio religiosa, que ficou conhecida como Igreja Adventista

do Setima Dia. Aos nove anos de idade, uma tarde ao voltar da escola para casa,

foi ferida per uma pedra que uma colega de dasse Ihe atirou no nariz. Esse

acidente Quase Ihe custou a vida. Fioou inconsciente durante tres semanas. Ellen

era incapaz de continuar os trabalhos escc»ares, e parecia a todos que a menina nao

poderi8 viver fXlr muito tempo.

No ano de 1840 Ellen assistiu, rom as pais, a reuniao campal Melodista em

Buxton, Maine, e la, com a idade de 12 anos, converteu-se. Voltando para casa, por

sua insistencia foi batizada par imersao palo ministro metodisla no Oceano Atlantiro

e nesse mesrno dia, fot recebida como membro da igreja Metodista. Com Qutros

membros da familia, ela assistiu as reuni6es adventistas em Portland em 1840 e

1842, aceitando plenamente os pontos de vista apresentados per Guilherrne Miller

(1782-1849). (http://www.centrowhite.org.br/moreegwbio.html)

A vida deste reflete 0 periodo inicial da historia norte-americana. Por volta de

1834, os convites para pregar eram tantos que Miller tomou-se urn pregador

metodista de tempo integral. Sua preocupac;iio era levar pessoas a aceitar Cristo e

preparar-se para Sua breve volta. Pregar a tempo integral era uma luta, pais nao

recebia salario regular e as vezes nem 0 custo de via,gens. Ele tinha duas fontes de

renda. Uma era seu sitio, que naquele momento era administrado por seus filhos. A

outra era, suas economias. Somente quando seu dinheiro nao era 5uficiente para as

necessidades, consentia que as igrejas partilhassem suas despesas. Na histona

II

norte-americana 0 movimento par ele liderado ate meados do seculo XIX, ficou

conhecido como "milerismo", e este tern sido muito estudado.

As ideias de Miner, sobre as profecias biblicas e a iminente volta de Jesus

podem ser compreendidas no contexto de urn amplo movimento religioso, que surgiu

ao mesmo tempo na Europa e nas Am€ticas, durante a primeira parte do seculo XIX.

Muitas destas ideias foram absorvidas na Igreja Adventista do setimo Dia, que

continua a pregar a iminente volta de Jesus, mas sem fixar uma data especifica.

(http://dialogue.adventist.org/artides/06_3_francisJl.htm)

Em uma viagern a Orrigton, Maine, Ellen conhece urn pregador Adventista do

Setimo Dia, chamado Thiago White e ern agosto de 1846, eles se casam. Estando

em Rocky Hill, Connecticut, no verno de 1849, com~ Tiago White a publica<;iio de

urn pnmeiro jama!: The Present Truth, uma publica<;iio bimensal de oito paginas,

sendo 0 volume completado ern 11 publica~, ern quinze meses, dando inicio a

urn vasto programa de edi¢es que sO fez crescer.

o ana de 1851 marcou 0 aparecimento do pnmeiro livro da Sra. White, urn

trabalho com capa de papel de 64 paginas intitulado A Sketch of the Christian

Experience and Views of Ellen G. White. A este seguiu~se urn "suplernento" ern

1854. Esses dais documentos mais antigos encontram-se agora nas paginas 11-127

do livro Early Writings, ja editado em Portugues sob 0 titulo de Primeiros Escritos.

A casa dos White e a pequena tipografia tomaram-se a sede de publica¢es.

o dinheiro era escasso, a doe~ e as priva¢es fizeram sua parte, em trazer

afti¢es e desanimo.

A histona da experiencia do pastor White e de Ellen White durante os poucos

anos que se seguiram, e no firme estabelecimento da obra de publica<;iio e

organiza.;ao da Igreja Adventista do 7° dia, e uma histOria de freqUentes viagens,

12

uma hisrona de sofrimento no frio intenso. em longa5 jomadas par campos pouco

habitados.

Durante sua vida Ellen White escreveu mais de 5.000 artigos e 49 livros, mas

hoje, induindo compila¢es de seus manuscritos, mais de 100 livros estao

disponiveis em ingles, e cerca de 70 em portugues. Ellen G. White e a escritora mais

traduzida em toda a historia da literatura. Seus escritos abrangem uma ampla

variedade de topicos, induindo religiao, educa9Ao, salide, relac;6es sociais, nutri~o

e administra~o. Sua obra-prima sabre 0 viver cristao feliz, Caminho a en'sto, ja fei

publicada em cerca de 150 idiomas, com mais de 100 milh6es de c6pias em

circula9iio. Viveu ativamente ate os 87 anos de idade, faleceu em 16 de julho do

ano de 1.915 na costa oeste da California. Viajou muito atraves dos Estados

Unidos, Europa. Australia e Nova Zelilndia. e falau a audiendas com mais de 20 mil

pessoas. Sua contribuiyao sabre 0 viver saudavel continua sendo notiwel e aeeita

cada vez mais pela comunidade dentifica e medica. Alem disso, Ellen White

contribuiu para 0 estabelecimento de urn sistema mundial de hospitais, escolas e

editoras, Adventistas do setimo Dia. (http::/Iwww.centrowhite.org.brlmoregwbio.html)

o foco principal deste capitulo foi, apresentar a biografia de White. A seguir

sera explanado a influencia de White na Educa9iio Adventista, a nivel, mundo, Brasil

e Curitiba.

13

3. A EDUCACAo ADVENTISTA

3.1 NO MUNDO

Os livros escritos par White na area educacional deram iniao para 0

estabelecimento do Batte Creek College, em 1.874, hoje Andrews University, em

Michigan. Poucos anos depois 0 mesma ocorreu com Lorna Linda Un;versity, na

Califomia. White esteve diretamente envolvida, na cria.,ao destas universidades.

Suas ideias educacionais sao tambem responsaveis pelo surgimento da Educa.,ao

Adventista. 0 livro ·Educa~o· escrito em 1903, sucessivamente reeditado, deu

origem a estruturayao pedag6gica para a rede mundial e centenaria das escolas que

os Adventistas do setimo Dia mantem. Estas, estao hoje presentes em cerca de 160

paises, representada por mais de 6000 institui"oes, de Educa.,ao Infantil ao Ensino

Superior e pos-Gradua.,ao. totalizando aproximadamente 1.000.000 de alunos.

(http://www.educadventista.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=13

&ltemid=39)

3.2 NO BRASIL

o Brasil, conta com mais de 500 unidades escolares adventistas e

aproximadamente 128.000 alunos matricuJados. Ah§l:m destas unidades, a Igreja

Adventista do setirno Dia, mantem 12 coh;gios em regime de intemato, com

Educayao Basica ao Ensino Superior e urn Centro Universitano tri-campi localizado

em Sao Paulo, 0 que Ihe da 0 status de maior rede mundial de escolas protestantes.

(httpll:wwweducadventista.org.br)

Todas estas escolas seguem uma mesma proposta pedagegica, e um

regimento similar. E tern se destacado per urna viscio crista e inovadora. Seus

principios estiio delineados na Biblia enos escritos de Ellen White, possibilitando

14

aos alunos tranqUilidade na transferencia entre as diversas unidades da rede e

assegurando a continuidade do seu processo de desenvolvimento.

3.3 EM CURITIBA

A primeira escola adventista no Brasil com"9lu a funcionar no dia 10 de

Julho de 1.896 com 0 nome de 'Co/egio intemaciona/", em uma casa alugada de

paredes extemas de alvenaria, com janelas de fronte para a Rua Paula Gomes.

Para a dire<;<ioda mesma, veio de Piracicaba (SP) Guilherme Stein Jr, que estava

acompanhado per sua esposa Maria Stein. A escola com~u com 6 alunos, e em

seis meses ja possuia mais de 120. Com 0 crescimento a e~a predsou que

mais urn professor fosse contratado, 0 entao professor Vicente Schimid!. Este

havia passado per urn episOdio dramatioo na sua vida, foi "0 unico sobrevivente,

na baia de Paranagua, do nautragio do navio Kuska, que afundou perto da "ha do

Mel e no qual morreram aproximadamente quatrocentas pessoas' (GROSS, 1996,

p.30). Apesar de serem muitos alunos, as finan~s nan podiam cobrir 0 salario de

mais urn professor, assim 0 casal Stein tinha urn saliuio unico. Par isso, na~ fot

possivel a permanencia do professor Vicente Schimidt, na escola par muito tempo.

Stein Jr, faleceu em 05 de Outubro de 1.957 e esta sepultado em

Indaiatuba, Sao Paulo. Ja em 1.897, a dire<;<iopassou para Paul Kramer. Este de

nacionalidade alema, que havia se tornado adventista e imigrado para 0 Brasil.

Em 1.898, 0 colegio muda de ende"'9l, urn predio maior localizado na

Avenida Candido de Abreu. No andar superior residia 0 casal Kramer, no terreo

ficavam as instala9'ies da escola. A lachada deste, existe ainda hoje e esta

incorporada a fachada do Shopping Muller. No ana de 1.901 0 colegio mudou-se,

para 0 Palacete Wolff, situado hoje, na pra~ Garibaldi. Na virada do seculo

15

surgiram crises na comunidade adventista local. 0 ana de 1.904, marca 0 fim do

Col<igio Internacional.

Na decada de 20 a escola reabre, a Educa<;iio Adventista estava

renascendo e prossegui ininterruptamente ate os dias atuais.

E outras escolas adventistas foram inauguradas em Curitiba, no Parana e no

Brasil. Aqui citadas, em Curitiba: Col<igio Adventista Alto Boqueirao, Col<igio

Curitibano Adventista Boa Vista, Col€gio Curitibano Adventista Born Retire, Col<igio

Adventista Boqueirao, Colegio Adventista Centenario, Escola Adventista Portao,

Escola Adventista Santa Efigenia, Escola Adventista Vila Sao Pedre, Escola

Adventista Vista Alegre. 0 Parana e representado par 27 escofas, que oferecem

ensino da Educa<;iio Infantil ao Ensine Medio.

Nesta ~o houve uma preocupayao em apresentar a Educa<;ao Adventista

como urn todo e a influenda de White sabre a estruturar.;ao pedag6gica e origem

da mesma.

16

4. ELLEN WHITE: PENSAMENTO EDUCACIONAL

o pensamento pedagOgico de Ellen White pode ser dassificado na corrente

perenialista. Esta surgiu formal mente no ano de 1930 em rea~o aos

progressivistas. 0 perenialismo, enfatiza a importancia da mente, da raziio e das

grandes obras do passado inteledual, sendo assim, a mave para se entender 0

protesto perenialista e 0 conceito de educa~o liberal, conforme afirma Knight. A

base filos6fica do perenialismo, e encontrada nas pedagogias de cunho confessional

(KNIGHT, 2001, p. 114 e 115). No caso de White, revelars a preocupa~o de

restaura.;;ao, recupemr na criatura a imagem do enador.

White sofreu influencia do pietismo, pois este era presente na mentalidade do

pove norte-americana daquela epoca. De acordo com, Eby:

Pietismo foi 0 nome dado a um devolo movimento religioso, que COfneIJX>U na A1emanhaOcidental, pelos meados do seculo XVII. Exerceu um 8profunda infl~a na vida, literatura,filosofia e educacoo alerMs. No Wlmpo religioso, 0 aiador do movimenlo foi Philip JacobSpener (1635 - 1705), pastor em estrasburgo e mats tarde pregador na Corte em Dresde e8erlim. 0 dlefe educacional e missionario do movimento (oi Augusto Hennen" Francke. 0Pietismo resultou de uma variodade de caU5aS inerentes as condiQOes espirituais eecon6rnicas do tempo. (EBY, 1976, p. 213)

a Pietismo deu urn novo realee ao auto-exame da Bfblia, e da confianc;a em

Deus. ~Lutou par uma conce~o de Cristo como uma luz interior, um sentimento de

paz de perdao" (EBY, 1976, p. 213). Exigindo assim, uma separa~o do homem do

mundo e 0 afastamento dos prazeres comuns da vida, que considerava-se

pecaminoso. Em seu aspecto positiv~, este nao era urn fen6meno novo, mas

simplesmente outra, das muito repetidas revivescimcias do espirito benevolente,

evangelico, que sempre reaparece como uma reayao a uma era de formalismo.

E Eby acrescenta que: "os pietistas se opunham a dan<;a, brinquedos infantis,

idas ao teatro, excesso no vestir, gracejo, e a leitura de romances e ate de jomais.

Uniram a insistemcia de Lutero no estudo das Escrlturas, ora~o e fe, com

insistencia calvinista no puritanismo da conduta" (EBY, 1.976, p. 214)

17

a Pietismo obteve como resultado, urna grande influenda na cultum e no

tempo, dando novo valor a sentimentos e emQ96es, abrindo caminho para 0 realee

do sentimento em todos as Qutros aspectos da vida, deu incentivo ao estudo da

Biblia, reivindicou 0 direito dos feigas participarem dos serviyos da Igreja, obtendo

interesses oa hinologia da Igreja, despertando assim, urn envolvimento pela

filantropia e obras missioniHias.

Sua principal importancia, no entanto, repousa na roorganizayAo da educayao como umasfntese de roltura aisifi, conhecimento realism e formayao para a vida priltica. Outra grandecontfibuiyao estil em dirigir a ateoyao para a necessidade de educa~ de lodas as crja~s,tanto pobres quanta ricas. as ef~tos sobre as metodas universitarios e a liberdadeacadt\mico foram igualmente fecundos. (EBY, 1.976, p. 225 - 226)

As ideias do liberalismo, pragmatismo e individualisma, presentes no espirita

e no desenvolvimento capitalista, protestante e norte americana sao facilmente

encontrilVeis nos escritos norte-americanos que precederam e sucederam a epoca

de White, e Franklin e apenas em exemplo disso. Como afirma Weber:

Consciente de estar na plena gratya de Deus, e sob 8 sua visivel ben~o, 0 empreendedorburgues, enquanto permanecesse deotro dos limites da COITe<;ao formal, enquanto suaconduta moral fosse sem manchas e nAo objetivilVel 0 usa de sua riqueza, podia agirsegundo os seus interesses pecuniarios, e assim devia proceder. a poder da asoessereligiosa, alem disso, punha 8 sua disposi1fC1o trabalhadares s6brios, conscientes eincomparavelmente industriosas, que se afemlm ao trabalho com a finalidade de vidadesejada par Deus. Dava·lhe, alem dino, a tranquilarizadora garantia de que a desigualdistribuiyAo da riqueza deste munde e.-a obra especial da Divina Providentia, que, com essasdifere~s, e rom a graya particular, perseouia seus fins secretas, desconhecidos do homem.(WEBER, 1996, p. 127).

Uma comparayao desta e de outras afirmaQ6es, tanto encontradas em Weber,

quanta encontradas em autros pensadores que estudam a etica capitalista sob a

6tica da religiao e que se deve guardar muito para si e repartir muito com os outros,

visando que a riqueza e uma dadiva, uma benryao divina que recai sabre quem

trabalha, produz, poupa e retribui. 0 aperfei908mento individual, pertencer a familia

de Deus na terra, evitar as tenta¢es e 0 pecado, buscar Salvaryao, eram ideias dos

protestanles norte-ameticanos nos seculos XVII, XVIII, XIX. Assim com essa

referencia, passa-se a analise do pensamento educacional de White.

18

A regiao da Nova Inglaterra. costa leste americana, onde viviam as White,

sofreu entre 1830 e 1840, uma reforma educacional. Antes uma regiiio

essencialmente rural, iniciou-se a chegada de uma classe mooia ascendente, mas

ainda presa aos velhos valores culturais. A democratiza~o do vota foi urn

acontoomento na epoca que acentuou 0 carater e urgencia de elevar 0 niv~

educacional da na,ao norte-americana. Gross (1999, p. 51) destaca que: "Se cada

homem tern direito de votar, ele deve ser letrado, este era 0 argumento que se

ouvia", e Knight: acrescenta:

Mann e seus assodados em todos as estados batalharam arduamente para aperfei~r ascritenos educacionais existentcs nas Ws d8cadas anteriores Guerra Civil. Etes tinham umadificil batalha a carla frente. Par exemp!o: havia relativamente poucas escolss pUblicas antesde 1830. Os rioos eovi3vam seus filhes para escolas elementares particulares au thesprovidenciavam tutores: eoquanto isso as pobres dispunham de "escolas cia caridade" comtodo seus estigma explicito no nome, com sua unica~. (apud GROSS, 1999, p. 51)

Naquela epoca as escolas da regiiio da Nova Inglaterra, apresentavam-se

com salas de aula mal iluminadas, mal ventiladas, umidas, e muitas vezes

funcionavam em parDeS de edificios publicos, material pedag6gicos e instala<;iies

sanitanas inexistiam. E Gross lembra mais, ainda amparada em Knigth:

Horace Mann, urn dos notaveis educadores norte-41lT!eficanos e contem~neo de White,ronsiderado 0 Pai das escolas publk:as americanas, escreveu em 1848: A educac;;ao maisque todos as outros artificios de ori,gem humane e 0 grande equalizador das coodiQ5es dohomem, 0 guidao de direyAo na maquinaria social... Ela da a cads homem a independencia eos meios pelo~ quais alguem pode resistir 80S interesses egoistas de outros homerts. Ela fazmais do que desarmar os pobres da sua hostilidade contra os ricos: ela previne ser pobre ...Se esta eduas\=AO deve ser universal e completa, ela ainda mais que tudo para obIiterar asfsUdicas distin¢es na sociedade. (spud GROSS, 1999, p.62)

4.1 BREVE COMPARA9AO ENTRE ELLEN WHITE E JEAN JACQUES

ROUSSEAU

Na histona do pensamento pedag6gico, encontram-se outros educadores de

grande destaque, cujo pensamento, continua a inserir-se na mesma linha daquele

exposto par White.

Dentre eles pode-se citar, Jean Jacques Rousseau (1712-1778), este e

19

considerado nao apenas um grande te6rico da educa<;ijo do seculo XVIII, mas

tamoom urn marco na pedagogia contemporanea.

Nao foi propriamente educador, mas suas ideias pedag6gicas influenciaram

decisivamente a educa<;ijo modema, Rousseau, fala em uma educa<;ijo afastada do

artificialismo das convenQ5es sociais. Tambem busca espontaneidade original, livre

da escravidao aos habitos exteriores. Amante da educayao natural, Rousseau quer

retomar 0 contata com animais, plantas e as fen~menos fisicos dos quais 0 homem

urbano, naD valonza. Dessa tonna, valoriza a experiEmcia, a educayao ativa voltada

para a vida, Ele coloca a crian~ no centro dos interesses pedag6gicos. Enfatizando

que a mesma, naD e urn Nadulto em miniatura", assim que quer 0 homem, seja

educado "para si mesmo": "Viver e 0 que eu desejo ensinar-Ihe". (ARANHA, 1996, p.

156-157)

Ainda com rela~o it educa.yao, Rousseau incentiva 0 metodo da natureza na

educa<;ijo de crian~s:

Observai 8 natureza e segui a caminho que ela vos tra<;a. Eta esta sempre incitando a crianc;apara a atividade; enrijece a constR:uiyAo por provas de loda a espOCie; ela eosina, numa horaprematura, 0 que sao 0 sotrimento e a dar ... Fortaleoe seos corpos pare a mudarw;a deesta¢es, dimas e elementos, assim como para a forne, a sede e a fadiga. (EBY,1976, p.301)

Nesta mesma visao, Rousseau relata que enos primeiros anco anos de vida,

que e caracterizado 0 crescimento do carpa, atividades motoras, percepyao

sensorial e sentimento, devem ser estimulados, atraves do metodo da natureza e

este deve ser seguido em todas as atividades. Condena roupas apertadas e

inadequadas, que nao proportionam movimentos aos membros do carpo, e deft

incentivo para que a crian~ seja estimulada a fazer atividades que estao ao seu

alcance sOzinhas, "a educac;ao nao deve ser urn processo que vern de fora para

dentro mas, 80 contrario, deve partir do desenvolvimento interno e natural da

crian~". (ARANHA, 1996, p.159)

20

A individualidade de cada crian~ deve ser respeitada. A doutnna das

diferenyase fundamentalpara Rousseau.Ele escreveu que:

Um.1I natureza necessita de asas, uma outra de algemas, urn precisa sa lisonjeado, outrointimado. Urn homem e (eito para levar 0 sabef humano 80 !X>OtomatS alto, outro podeconsiderar a capacidade de ler uma (0(9'1 peri,gosa. (EBY, 1976, p. 300)

Para White, "a Natureza e urn mestre vivo que ensina constantemente"

(WHITE, 1996, p. 322). Rousseau e White apresentam-se com as mesmas ideias em

momentos bem distintivos. Oando continuidade a compara<;:iio realizada, White

considera que: "Para a criancinha, ainda incapaz de aprender pela pagina impressa,

ou tomar parte nos trabalhos de uma sala de aulas, a Natureza apresenta uma fonte

infalivel de instru<;:iio e deleite" (WHITE, 1968, p. 100). E tambem:

Tanto quanta passivel, seja a aisn{:8, desde as mais temas anos, oolocada onde estemerevilhoso COf1lP6Odio possa abrir-se diante dela. Que possa ela contemplar as canasgloriosas deseohadas pelo Artista-mestre sabre a tela dos Ceus; que 59 familiarize com asmaravilhas da terra e do mar; que observe as misterios que sa vao revelanda nas esta¢esem continua suoossao, e em todas as Suas obras apreoda 8cerca do Criador. (WHITE, 1968,p.1(0)

White e Rousseau apresentam pontos convergentes, ambos acreditam na

educayaode crianeyasatraves dos momentosem que a crianeyaesta ao ar livre, ou

seja, em contato com a natureza. Muitos outros pensamentos podem ser

comparados, e assim encontrar semelhan~s entre White e Rousseau, mesmo

ambos tendo vivido em epocas, continentes, contextos e circunstancias

extremamente diferentes, Rousseau teve suas obras queimadas por ocasiao da

Revolu~o Francesa, posteriormentefoi reabilitado e influenciou toda a corrente de

educadores da modemidade.

21

4.2 ELLEN WHITE E PAULO FREIRE: SEMELHAN9AS QUE SE

COMPLEMENTAM

Continuando a compara~o de educadores que apresentam pensamentos

que podem ser comparados com os de White. Jil no seculo XX, 0 educador Paulo

Freire, apresenta algumas de suas ideias a serem complementadas e semelhantes

com as deWhite.

Paulo Reglus Neves Freire (1921 - 1997), nasceu no dia 19 de setembro de

1921, em Reafe. Na decada de 1960, milh6es de brasileiros do nordeste viviam a

chamada "cultura do silencio" , analfabetos. Em 1963, Freire deu inicio a sua

alfabetiza.ao em Angicos RN, alfabetizando aproximadamente 300 trabalhadores

em 45 dias. Como educador abrangeu urn imenso universa, de professor de escola.

Freire naD fai sO urn enador de ideias e "metodos" 1 mas urn fil6sofo na area

educacional. Foi professor de histona e filosofia da educa.ao. Reconheado

mundialmente pelas duas praticas educativas.

(http://www.suigenens.pro.br/edvariedade_odialogo.htm)

Para explana.ao do assunto, citay6es dos autores White e Freire, para

evidenaar como estes pensamentos se completam e sa assemelham:

Restaurar no homem a imagem de seu Aulor, leva-lo de novo iI perfeic;Ao em que fora criado,promover 0 desenvoivimenlo do oorpo, espirilo e alma peril que se pudesse realizar 0propOsito divioo de sua cria~ - tal deveria sef a obra da redeoc;Ao. Esse e 0 <:>bjetivo daed~o, 0 grande objctivo da vida.D amor, base doi criac;OO e redenyAo e 0 fundamento da ed~o verdadeira. Isto seevidenda na lei que Deus deu como guia da vida. 0 primoiro e grande mandamenlo e~Amaras ao Senhor leu Deus de lode 0 leu COf8~, e de toda a tua alma, e de toda a tuafor~, e de lode teu entendimento· (Luc. 10:27). Ama-lo a Ete - Sef infinito e onisdente - deloda a forya, entendimento e coravAo, implica 0 mais desenvolvimento de todas ascapacidades. Significa que, no ser lode - oorpo, e5pfrito e alma - deve a imagem de Deusser restaurada (WHITE, 1968, p. 16).

Quando tentamos compreendera cita.ao acima, logo e de filcil entendimento,

que White, estanadando respostaspara a cita.ao abaixode Freire:

22

o cOO e a arvore tambem sAo inacabados, tmlS 0 homem se sabe inacabado e por issoeduce. Nao haveria ech.x:a9io Ie a homem (osse um ser acabado. 0 homem pergunta-se:quem sou? De onde venho? Onde possa estar? 0 homem pode refletir sobre 5i mesmo ecolocar-.se num determinado momenta, numa certa realidade: e urn ser na busca constantede ser mais e, como pode (azer esta auto-reHexAo, pede descobrir...se como um 5efinacabado, que esta em constante bu~. Eis a raiz da educayio. A educacAo e umaresposta da finitude cia infinitude (FREIRE, 1979. p. 27)

Freire e White se completam, pois um pergunta, outro responde, um coloca

uma ideia, 0 outro a estende; a linguagem utilizada por ambos e diferenciada, pois

White usa uma linguagem com cita,x;es e opini6es biblicas, ja Freire relata

preocupay6es antropol6gicas, e exatamente neste ponto que ambos se distanciam.

Deus e a objetivo central do pensamento de White, enquanto Freire, tern 0 homem

como seu objetivo central. Ela e extrospectiva, como que analisando para fora: 0

homem a procura de Deus; ele, introspectivo: 0 homem em busca de si mesmo. Na

visiio de White Deus liberta 0 homem, para Freire 0 homem se liberta. Ambos veem

a educa<;iio como meio de alcanc;:ar seus objetivos. "No mais alto sentido, a obra da

educaqao e da redem:;ao sao uma; pois nB educayAo como na redem:;ao, ninguem

pode por outro fundamento, alem do que ja est8 posto. 0 qual e Jesus Cristo".

(WHITE, 1968, p. 30) Freire relata que:

A sua transcendltncia esta tambem, para n6s na raiz de sua finitude. Na consci6ncia que terndesta finitude. Do ser inacsbado que e e cuja plenitude se acha ne liga~o com seu Criador.Lig~ que pela pr6pria esseooa, jamais 58fil de dominac;ao au de domesti~. massempre de libertac;ao. Dai que a Religiio - religare - que eocama este sentido transcendentaldas relat;6es do homem, jamais deva se< um instrumento de usa alienac;ao. Exatamenteporque, 5ef finito e indigents, tern a homem na transcendt}ncia, pelo amer, 0 seu retorno aFonte. Que liberta. (FREIRE. 19928, p. 48).

o objetivo principal desta se<;iio foi apresenlar 0 pensamenlo pedag6gico de

White, onde 0 mesmo pede ser c1assificado. A influencia do Pielismo sobre 0 povo

norte-americana daquela epoca. E conhecer educadores, cujo 0 pensamento possa

ser comparado e completado com os de White. No capitulo a seguir sera exposta a

conce~o whi!eana de educa<;iio e 0 perfil do professor.

23

5. A CONCEPCAO DE EDUCACAO PARA ELEN WHITE

Deve-se estabelecer urn equilibrio entre estudo e atividades fisicas pais

ambos estao ligados no desenvolvimento da crian..,a. Assim. White sugere que:

As horas de estudo e cecreaya,o devem sar reguladas cuidadosamenta, e urns parte do tempode 5e( gasta em trabalho (1sioo. Quando os habitos dos estudantes, de comer e beber, devestir e donnir, astA<> em harmonia com 8 lei flsica, podem obler ed~o sem percler assOde. Oev8-<Se repetir muitas vezes e inctJlcar na ronsci4nda a lieAo de que a edUC8l;Aosera de pouco valor se nao houver (arya fisica para usa~a depois de ser adquirida.Os estudantes nao devem ter permissao para assumir tantos estudos que nao tenham tempopara exercido fisiro. A saUde na:o pede ser preservada, a nAo ser que alguma parte de cadadia seja dediCBda ao trabalho manual de alguma esp9cie, algo que ponha em 8yaO todas aspartes do corpo. Equilibrai 0 asf~ das faculdades f1siCBS e mentais, e a mente dosestudantes sera refrescada. Sa asta doente, a exercicio fisiro freqGentemente ajud •.rci 0organismo a recuperar a condi~o normal. AD sairem os alunos do rolegio, devem ter melhorsallde e mether compreensAo das leis de vida do que quando nele entrarem. A saude daveser tAo sagradamente cuidada como a C8rOtef. (WHITE, 1996, p. 14t).147)

a estudante jarnais podera abandonar 0 cuidado com seu COrpo, 56 assirn

podera obter born desempenho na escola, pais, na~ hi! como aproveitar seu

conhecimento se nao gazar de boa saude.

White afirma que desde 0 nascimento da crian..,a. ela ja possui uma

professora, esta e a sua mae:

A primeira professora de aiaf""lQB e a mae. Nas mAos dests adla-4i8 em grande parte daeducayAo, durante 0 periodo de seu maior e mais rapido desenvolvimento, A mae oferece-seem pnmeiro lugar a oportunidade de molder 0 carater para 0 bern ou para 0 mal. Eta devecompreender 0 valor dests oportunidade, e aeima de qualquer oulro professor cumpre queesleja habiJilada a deja fazer usc de modo a obler melhares resultados. N~o obstante, nan hi!outrem para cujo preparo tao pouca alent;40 se de. Aquela, cuja infiuencia nB educayao epoderosissima e de Uio valto alcance e quem recebe 0 menor e5fo~ sistemiltico em seu8uxilio .... Sabre os pais, bern como as mAes, reai a responsabilidade do primeiro ensino acrianya, tanto como do ensino p:lslerior; e a ambos os pais e urgentissima a necessidade depreparo cuidadoso e rompleto. (WHITE, 1968, p. 275-276)

5.1 PERFIL DO PROFESSOR

Para inicio deste importante tema duas cita<;iies de White:

Ao professor e oonfiada importantlssima obra - obra para a qual ete otio deve antrar semcuidadoso e completo preparo. Cumpm-Ihe sentir a santidade de sua vocayio, e a elaentregar~se com zelo e dedicay;\o. Quanto mals possua 0 mestre verdadeiro conhecimento,tanto methor efetuara a trabalho. A sals de aulas nio e lugar para obra superfidaL Professoralgum que sa satisfa.ya com um conhecimento de superffcie Btingira alto grau de eficiancia.(WHITE, 1994, p. 229).

o maximo cuidado deve ser tornado, na educaoao da juventude, para variar de tal maneira ainstruyOO, que desperte as nobres e eievildas faculdades cia mente. (WHITE, 2002, p. 1)

24

Ellen White em seus escntos, tern como base urn professor capacitado em

seu intelecto, em sua espiritualidade, e em a sua saude fisica.

5.2 DIMENSAO INTELECTUAL

Enteodemos que 0 hornem e urn sa.- ativa, que sa apropria de conhecimento. medida queestes estAo presentes em seu dia-a-dia; na medida que faz usa desse "saber" em seucotidiano; a medida que faz e refaz sua ayBo ate que este fazer incorporado muda rostumes,muda postura, possibilita ao homem ser hoje melhor do que foi ontem. E nesse fazer erefazer que 0 homem busca mais conhecimento para ir servindo de base para suas novascooquistas, novos desefias. Essa busca constante do saber 56 sera possive! na medida quesau relacionamenlo com a Fonte de Sabedoria for pessoal, experimental e peculiar. (GROSS,1997, p.39)

Nesta lIi580, 0 professor deve estar sempre em busca do conhecimento, para

que, em sala de aula JX)Ssa ministrar aulas que proporcionem aos alunos grande

compreensao do tema explanado. Aproximando 0 pensar do fazer, tomando 0

contelido aplicavel as a<;iies do cotidiano do aluno, para que possam aprender

vivenciando 0 que estiio estudando (teoria e pratica), professor devera perceber

seus alunos oomo urn todo, sem esquecer das diferen~s que os mesmos

apresentam, oonsiderando assim 0 erm tambem como 0 inicio de uma

aprendizagem.

5.3 DIMENSAO ESPIRITUAL

Quanto a sua espiritualidade 0 professor deve ter constante entrega a Deus, e

est;; entrega delle ser renovada a cada dia, "absorvendo, mediante a

contempla9iio, os atributos do carater de Cristo: paciencia, bondade, misericOrdia e

amoc"o(GROSS, 1997, p. 46).

White ressalta que: "Todo professor deve receber diariamente instru<;iies

Cristo, e trabalhar de continuo sobre Sua dire9iio" (WHITE, 1994, p.206).

No comportamento, nas a~s do professor White declara que:

25

o verdadeiro professor pede comunicar a seus discipulos poucos beneficios tao valiososcomo 0 de sua propria companhis. ( ... ) Para fortalecer os la~s de simpatia entre professor eestudante., pouoos meios hi! que fayam tanto como a 8ssoci~ agrad3vel entre eles fora dasala de aula. Na~umas escolas 0 professor asta sempre com seus alunos nas haras derecreio. (WHITE, 1968, p.212)

Sendo assim, a professor deve estar sempre preocupada com as seus

alunos, demonstrando por eles interesse e amizade, transmitindo a eles nao

somente conteudos mas tamoom, atraves de seu comportamento deve ser uma

pessoa alegre, disposto a brincar e estar em constante aprendizado com as

mesmas, nunea devera perder a controle. A confian9C3 dos alunos pelo mestre, deve

sempre ser exercida. 0 professor deve fazer esfon;:os para participar da vida de seus

alunos visitando-os em sua casa, para que juntas a escola e a familia possam

contribuir para a forma,.ao integral da crianc;a.

Pode se conduir rome deve ser 0 comportamento social do professor com a

cita,.ao de Renato Gross, "Pode-se afirmar que e indispensavel ao professor

acumular certas quantidades de regras, conceitos, dando amplidao e dareza no

relacionamento social, manifestando simpatia e temura no trato de seus alunos.·

(GROSS, 1997, p. 43)

5.4 OIMENSAO FISicA

Em rela,.ao a saude fisica do professor, deve-se ter um equilibrio entre estudo

e atividades fisicas, pois 0 corpo necessita ser exercitado, para isto tamt>em e

necessario, uma alimenta~o saudavel e adequada , "nosso corpo e 0 instrumento

mediante 0 qual 0 espirito e alma se expressam". (GROSS, 1997, p. 38).

Para fechamento de como deve ser 0 comportamento do professor, uma

citacao que relata como este deve interessar-se par sua salide e seu intelecto equal

a consequencia que 0 mesmo podera acarretar se nao atender a estes conselhos.

Os pr6prios professores devem dar ateoyio adequada as leis de salide, a tim deconservarem suas energiiOls nas melhores rondi¢es pos:iiveis, e palo examplo, bem como

26

por preceito, exeroerem uma influena8 rorreta sabre seus alunos ( ... ) Cumpn!-lhe dedicartempo a recreavao. Ele MO dave auumir responsabilidades alem do seo trabalho escofarque 0 sobrecarregam de tal mansira, fisica ou mentalmente, que seu sistema nervoso sejadesequilibrado; pois neste caso ale estara incapacitado para lidar com mentes, e n~ poden!!fazer justiya a 51me$fTl() ou a seus alunos. (WHITE, 1996, p. 1047)

Outros aspectos poderiam ser apresentados como, perfil do aluno, principios

curriculares, principios rnetodol6gicos, principios estruturais, orientac;6es

nutricionais, portanto, esta pesquisa pode estender-se em urna monografia para pOs-

gradua.,aoou aindaurnadisserta.,aode rnestrado.

27

6. CONClUSAO

Durante a elabora,ao e pesquisa deste trabalho. houve uma preocupa,ao em

salientar sobre a vida. a obra e 0 pensamento da educadora Ellen White e sua

importancia e influencia na EducatyBo Adventista.

White foi comparada com Jean Rousseau e tambem com Paulo Freire,

educadores que viveram em epocas e oontextos diferentes des de educadora ja

mencionada.

White apresenta ideias atueis, como a importimcia da mae como primeira

professora. e esta pode contribuir para 0 desenvolvimento da crian~. tanto para 0

bern, como para 0 mal pois, sobre as pais "reca; a responsabilidade do primeiro

ensina a cnanya.. e ambos as pais e urgentissima a necessidade de prepare

cuidadoso e completo". (WHITE. 1968. p.276) e tamoom a importancia do cuidado

com a saude fisica. intelecto e espiritualidade do professor:

Os pr6prios professores devem dar 8t~O adequada as leis da salida, a fim deconservarem suas energias nas melhares oondic;6es passiveis, e pelo exemplo, bern comopar preoeito, exercerem urna influE!ncia correta sobre 5eUS illunos ( ... ) Cumpre-lhe dechcartempo a recrearyAo, Ete nAo deve auumir responsabilidades alem do 58U trabalho escolarque 0 sobrecarregam de llIl maneira, fisica au menlalmenle, que seu sistema nefl1050 setadesequilibrado; pois neste caso ele estara incapacitado para lidar com mentes, e nAo poderafaze( justiya a si mesmo ou a seus alunos. (WHITE, 1996, p. 147)

Esta consequencia pode ser refletida nos dias atuais pois muitos professores

estao envolvidos em uma vida oonturbada, com excesso de trabalho em diferentes

escolas e pouco tempo para descanso, recrea~o e atividade fisica, 0 resultado

destas atitudes quase sempre e 0 estresse e a depressao tomando-os assim

incapazes de exercerem a sua profissao.

o estudo de livros da autora, auxiliou na reflexao sobre sua importancia na

educat;aO atual, merecendo entao a ser mais estudada, inicialmente nos cursos de

forma,ao de professores.

28

Tendo a visao que esta pesquisadora est'; concluindo 0 curso de Pedagogia

em urna Unjversidade com CUf'SOS, alunos e professores que apresentam interesses

e expectativas diferenciadas, assim sendo as objetivos deste trabalho foram

alcan9'ldos pais desde seu inicio e elabora~o alunos e professores demonstraram

interesse no assunto abordado, acreditando-se que houve entao em urna maior

divulga~o de White.

29

REFERENCIAS

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Historia da educa,~o. Sao Paulo: Modema, 1996.

AVANZINI, Guy (compilador). La Pedagogia desde el siglo XVII hasta nuestros dias.Cidade do Mexico: Fondo Cultura Economica, 1997.

CONFEDERAyAO DAS UNI6ES BRASILEIRAS DA IGREJA ADVENTISTA DOSETIMO DIA, Pedagogia adventista. Tatui, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2004.

EBY, Frederick. Historia da educa~o modema. Porto Alegre: Globa: Brasilia: INL,1976.

FREIRE, Paulo. Educa~o como pratica da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1992a.

_____ , Educa,lio e mudan,a. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

GROSS, Renato. Cristo nas salas de aula. Engenheiro Coelho, SP: ImprensaUniversitaria Adventista, 1997.

______ . Colegio intemacional de Curitiba. Rio de Janeiro: Collins, 1996.

GROSS, Janine Schoemberg. Paulo Freire e Ellen White: encontros e desencontrose os seus reffexos no ensino superior da Faculdade Adventista de Educe,ao. 1999.175 f. Disserta~o (Mestrado em Educa~o) - Centro de Teologia e CienciasHumanas. Pontificia Universidade Catolica do Parana, Curitiba.

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WHITE, Ellen. Conselhos aos professores, pais e estudantes relativas a educa,liocristiJ.Tatu;: Casa Publicadora Brasileira, 1994.

30

_____ . Consefhos sobre educaqao. Tatui: Casa Publicadora Brasileira, 2002.

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-,-,..,- . Fundamentos da edueaqao ens/i!. Tatui: Casa Publicadora Brasiieira,1996.

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WEBER, Max. A etiea protestante e espinto do eapitafismo. Sao Paulo: Pioneira,1996.

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http://www.suigeneris.pro.br/edvariedade_odialogo.htm. acessado em 17/06/05

http://www.educadventista.org.br/index.php?option=com_content&task~view&id~13&ltemid~39 acessado em 12110/05

http://www.centrowhite.org.br/egw.htm acessado em 10/06/05

ANEXO 1 - LlVROS DE WHITE EM PORTUGUES.

COM A DATA DA 1° EDIt;AO NO BRASIL

1-Adulterio, Divorcio e Novo Casamento, 1984. Compila<;iio de artigos feita peloWhite Estate e traduzida ao portugues pelo Centro de Pesquisas Ellen G. While.

2~Atos dos Ap6sto/os , 1957. Apresenta a hist6ria dos pioneiros crista os durante 0tempo do Novo Testamento.

3-Batalha Final, A , 1989.

4-Beneficencia Social, 1964. Urn Quia sabre como fazer a evangeliza.:;ao dosvizinhos e 0 ministerio entre os pobres e necessitados.

5-Caminho a Cristo (Vereda de Cristo, Vida Abundante, Paz na Tempestade).Urn dassico de Ellen White sabre como alcan-;ar a salva~o e como ter urna vidacrista na pratica.

6-Cartas a Jovens Namorados Cartas de aconselhamento escritas a jovensenamorados.

7-Ciencia do Bom Viver, A , 1947. Instru¢es sabre as principios do viver saudavel,remedios naturais, cuidado de doentes, como 'liver urna vida crista positive, e comoexercer urn ministerio sabre Qutros.

8-Colportor Evangelista, 0, 1953. Um Quia para os colportores evangelislas.

9-Conselhos a Professores, Pais e Estudantes, 1947. Conselhos sobre comodesenvolver uma educa<;ao de excelencia, a tarefa dos pais, professores,estudantes e outros assuntos.

10-Conselhos aos Idosos , 2003. Um guia de conselhos praticos para pessoasidosas extraido de cartas, manuscritos, livros e artigos de peri6dicos.

11-Conselhos Sobre a Escola Sabatina, 1940. Conselhos uteis para lideres edemais membros sobre escola sabatina.

12-Conselhos Sobre Educa<;iio , 1976. 26 artigos selecionados dos nove volumesdos Testemonies.

13-Conselhos Sobre Mordomia . Filosofia e principios que devem guiar os cristaosaD tratarem assuntos relacionados a dinheiro e propnedades.

14-Conselhos Sobre a Regime Alimentar. Como a sua dieta pede estarinteiramente relacionada a urn viver mais saudavel.

15-Conselhos Sobre SaLide, 1971. Conselhos sobre principios de saude, dietas,atividades fisicas. clinicas naturalistas, 0 trabalho dos medicos e enfermeiros.

17-Cristo em Seu Santuario , 1969.18-Cristo Triunfante - Medita¢es Matinais de 2002.

19-Desejado de Todas as Nar;6es, 0, 1943. E um classico de Ellen White sobre avida e 0 ministerio de Jesus.

20~Educa~iio I 1937. Principios biblicos sabre educacfjo direcionados aos pais eprofessores.

21-Este Dia Com Deus - Medila"oes Matinais de 1980.

22-Evangelismo , 1959. Um guia para evangelismo pessoal e publico.

23-Eventos Finais, 1993. Este livre traz urna mensagem de advert~nGjaconcernente ao tempo do tim.

24-Exaltai-o - Medila"oes Malinais de 1992.

25-Fe e Obras . 19 serm6es e artigos de Ellen White sobre 0 lema juslifica<;Bo pelafe.

26 -Fe Pela Qual Eu Vivo, A - Medita"oes Matinais de 1959.

27-Filhos e Filhas de Deus - Medita"oes Matinais de 1956.

28-Fundamentos da Educa,ao Crista, 1976. 74 artigos selecionados e em ordemcronol6gica de 1872 a 1915 sobre educa<;Bo crista.

29-Grande Conflito, 0, 1923. Inicia na historia da destrui<;Bo de Jerusalem, esegue num amplo escapo, discorrendo os assuntos mais importantes do conflitoentre Cristo e Satanas como foram vistas na historia da igreja crista ate as nossosdias como serao no futuro, bas.eado no que a Biblia diz que vai acontecer.

30-Histaria da Redenfiio A historia da grande controversia desde a queda deLucifer ate 0 tim dos tempos, compilado em volume unico. Extraido dos livros Spintof Prophecy vols. I, III, e IV, Early Writings (Primeiros Escritos) , e de urn artigo.

31-fgreja Remanescente, A , 1974. Conselhas relevantes sabre a igrejaremanescente.

32-Lar Adventista, 0 .Sao abondados lemas impcrtantes como 0 casamento,construindo 0 lar, 0 cuidado e edifica~o da familia e outros.

33-Lar Sem Sombras Versiio resumida do livre The Adventis! Home (0 LarAdventista).

34-Lideranr;a Crista, 1988.

35-Lugares Celestiais, Nos - Medita"oes Malinais de 1968.

36-Maior Discurso de Cristo, 0, 1953. Oferece urn estudo de versos-chaves doSermao da Montanha. Estao incluidas as bem-aventuran.yas, a Orayao do Senhor eoutras instru¢es de Jesus para a nossa vida atual como cidadaos do Seu reino.

37-Maranata - 0 Senhor Vern! - Meditay6es Matinais de 1977.

38-Maravilhosa Gra~a de Deus, A - Meditay6es Matinais de 1974.

39-Medicina e Salva~iJo , 1973. Canselhas a medicos cristaos e a trabalho eminstitui¢es medicas adventistas.

40-Melhor da Vida, 0 (versaa simplificada de A Ci{mcia do Born Viver)

41-Mensagens aos Jovens . Conselhos uteis para os jovens.

42-Mensagens Escolhidas , vol. I, 1966. Conselhos sobre varias assuntas como ainspira~o dos escritores inspirados, reavivamento e reforma, 0 Alfa e 0 Omega,Cristo nossa justic;:a,etc.

43-Mensagens Escolhidas , vol. II, 1967. Instrui sabre assuntos como as talsosprofetas, sociedades secretas, segura de vida, 0 usa de drogas, a questao doservi"" militar, a futuro da igreja, etc.

44-Mensagens Escolhidas, vol. III, 1987. Inclui explicayaes sobre como os livrosde Ellen White foram preparados, a idade ideal de crian<;ss ingressarem na escola, alinha do tempo, a Conferencia Geral de Mineapolis em 1888, e as ultimos dias.

45-Mente, Carater e Personalidade , vol. I. Um amplo leque de conselhas sabre 0

cristao e a psicologia, respeito proprio, sexualidade humane e Qutros.

46-Mente, Caratere Personalidade, vol. II, 1989. Conselhos adicionais sabre arelayao entre corpo e mente, metodos danosos de terapia personalidade saudavel eoutros.

47-Minha Consagra~iio Hoje - Meditayaes Matinsis de 1953.

48-Nossa Alta Voca~ao - Meditac;6es Matinais de 1962.

49-0bra Daquele Outro Anjo, A , 1974. Selec;6es do livro 0 Colporlor Evangelista

50-0breiros Evangelicos , As atribuiy6es que as cristaos del/em possuir e asqualidades que devem desenvolver no trabalho evangelistico.

51-0lhando Para 0 Alto - Meditac;6es Matinais de 1983.

52-0rienta~lio de Crian~a . Como cuidar das crian<;ss, educii-Ias e fonms-Ias.

53-Parabolas de Jesus, 1954. Um volume associado ao 0 Oasejado de Todas asNac;6es que apresenta as parabolas de Jesus em uma luz mais recente, mostrandoa aplica~o a vida crista hoje.

54-Para Conhece-Lo - Meditag6es Matinais de 1965.

55-Patriarcas e Profetas, 1929. Oescreve a hist6ria desde 0 inicio em Genesis ateo reinado de Oavi.

56-Primeiros Escritos , 1967. 0 primeira livro de Ellen White publicada inicialmenteem 1851, 1854 e 1858.

57-Prof etas e Reis , 1961. Descreve a hist6ria da Antiga Testamento desde a vidado rei Salomao ate 0 ultimo livra profetico.

58-Recebereis Poder, E - Meditag6es Matinais de 1999.

58-Refletindo a Cristo - Meditac;6es Matinais de 1986.

60-Santificat;iio Artigas publicadas na Review and Herald em 1881, e tam bern emChristian Living.

61-Servj~o Cristao . Como as indivfduDS ou igrejas podem ter uma atuayao mai5eficaz no servi!;o cristao.

62-Temperam;a, 1969. Traz as seguintes temas: "A filasafia da intemperanga", "0Alcoal e a Sociedade", "Fuma", "Reabiiitar as intemperantes', etc.

63-Testemunhos para a Igreja, vol. 1,1954. Canselhas de Ellen White contendaconselhos espirituais de natureza geral, e que cobrem uma grande variedade desitua<;6es - incluindo muitas cartas pessoais escritas a membros da igreja.Compreende as Testimonies numero 1-14, escritos de 1855 a 1868, e 100 paginasde um resumo autobiografico da autera.

64-Testemunhos para a Igreja, yol. II, 1954. Compreende os Testimonies numero15-20, escritos de 1868 a 1871.

65-Testemunhos para a Igreja, val. III, 1954. Campreende as Testimonies numera21-25, escritos de 1872 a 1875.

66· Testemunhos para a /greja , vol. IV, 2003. Compreende os Testimonies numero26-30, escritas de 1876 a 1881.

67-Testemunhos para a Igreja, vol. V, 2004. Compreende os Testimonies numero31,32, e 33, ariginalmente publicadas em 1882,1885, e 1889.

68- Testemunhos para Ministros e Obreiros Evange/icos . Conselhos inicialmentepublicadas coma panfletos e em artigos de peri6dicos, particularmente a SpecialTestimonies, Series A (1892-1897) e Special Testimonies, Series B (1903-1913).

69-Testemunhos Seletos, val. I (Ediyiia Mundial).

70- Testemunhos Seletos . val. " (Ediyiia Mundial).

71- Testemunhos Seletos, vol. III (Ediyao Mundial).

72-Testemunhos Sobre Conduta Sexual, Adulterio e Divorcio, 2002. Preparadoespecialmente para administradores e ministros da igreja que precisam lidar comquestoes de conduta imorBI.

73- Verdade Sobre os Anjos, A , 1998. Uma compilayao de decJara<;iies de EllenWhite seguindo urna sequencia biblica de eventos revelando a atividade de anjos.

74-Vida e Ensinos I 1934. Apresenta a vida e escritos de Ellen White.

75-Vida no Campo. As vantagens da vida em contato com a natureza.

76-Vidas Que Falam - Medila<;iies Malinais de 1971.

ANEXO 2 - LlVROS DE WHITE EM INGLES.

COM A DATA DA 1° EDI(;:AO

'-Acts of the Apostles (Atos dos Apostotos) , i9ii. Apresema a historia dosp:Orle:rcs cr~st3.os d.uraflte 0 tempo de Nove Testamento. GU!::! de e!.tudo~ em aflexo.

2-Adventist Home, The ( lar Adventista, 0) , 1952. Sao abordados temasimpmtantes como a CaS3me!'l!C, cc!:st!"'.!i!'ldc c !~r, c cu!dsdc. e ed!!!ca-;ac d3 fa!TIi!!3e ouiros.

3-Angeis , 1995. Compiiac;ao de citat:;Oes sabre os anjas e sua atuac;.aa.

4--Assurance , 1995. Compiiat;8o de citac;6es sabre s~uros (pessoai, de im6veisetc ...).

5-Can We Know God? Dais capituios especiaimeme escolhrdos do livro Cem;nho aC!"i~to .

6-Chiid Guidance (Orientacao da Crianc;a), 1954. Como cuidardas crianc;as,educa-!as e forma-las.

7-Christ's Object Lessons ( Parabolas de jesus) , 1900. Um voiume associado aDo Desejado de Todas as Nar;6es que apresenta as parabolas de Jes'..!s em '..!!!".a!!.!:!.rna is recenie, mostrando a aplica9Bo a vida crista hoje.

8-Christian Experience and Teachings 0; Elien G. White (Vida e Ensinos), 1Y22..A.presenta. a \!ida e escritos de E!!en V\fhite.

9-Christian Service (Servigo Cristao) • 1925. Como os indiyiduos ou igrejas podemter uma atua9ao mais eficaz. no Ser!!90 cristao.

10-CoiponeurMinistry(O Colponor Evangelista), 1953. Um Quia para osco!portOfeS e'!engelistas.

ii-Cornfan. 1996 . Rerlexoes confonadoras para os dias de hoie.

12-Confiict and Coura.qe - Mediiacao Matinal de 1970.

i3-Confronfation , 1971. Uma visao compieta sobre a experiencia de Cristo nodeserto de tenta930 (publ!cado e!T! !.!mese~e de er!j~os ne re'.'!sta R!!'.'f!!~·.' e.'"!d

;-;/:1(8id de i874 a iB75).

'i4-Counsels for the Church, 1991. Imporiantes conseihos aos cristaos tratandoassuntos como !ar, seude, 0 confEto des u!timos dias e outros. Volume unicc.

t5-Counseis an Diet and Foods ( Conseihos Sabre 0 ReQime Ajjmentar). 1938.Como e sua diete pode ester inte!ramente re!ecio!19oda a Ur!"'! v!'.'er m9.!s s3ud2'!eL

i6-Counseis on Education ( Conseihos Sabre Educacao) , 1968. 26 anigosse!ec!onados dos nove volumes dos T!!s!!!~o!'"!f!!! .

17-Counsels on Health (Conselhos Sabre Saude). 1923. Conselhos sabreprincipios de saude, dietas, atividades fisicas, clinicas naturaiistas, 0 trabalho dosmedicos e enfermeiros.

18-Counsels on Sabbath School Work (Conselhos Sobre a Eseola Sabatina),1938. Conselhos uteis para lideres e demais membras sabre escola sabatina.

19-Counsels 011 Stewardship (Conselhos Sabre Mordomia), 1940. Filosofia eprincipios que devem guiar as cristaos ao tratarem assuntos relacionados a dinheiroe propriedades.

20-Counsels to Parents, Teachers, and Students (COI1Sel/los aos Professores,Pais e Estudantes), 1913. Conselhcs sabre como desenvo\ver uma educayao deexcelimcia, a tarefa dos pais, professores, estudantes e Qutros assuntos.

21-Counsels to Writers and Editors, 1946. Principios envolvendo 0 trabalho deescritores e editores cristaos.

22-Country Living (Vida no Campo), 1946. As vantagens da vida em contato com anatureza.

23-Darkness Before Dawn, 1997 . Para onde caminl1a a mundo? 0 que eimportante saber nesses dias tumultuados da hist6ria.

24-Daughters of God, 1998. Lindas mensagens especial mente escolhidas para apublico feminino.

25-Ellen White sobre a vida e a ministerio de Jesus.

26-Early Writings (Primeiros Escritos), 1882.0 primeira livro de Ellen Whitepublicado inicialmente em 1851, 1854 e 1858.

27-Education (Educa<;iio), 1903. Prineipios biblicos sobre educa<;iio direcionadosaos pais e professores.

28-Ellen G. White 1888 Materials (4 vols.), 1988. Todo a material eserito por EllenWhite referente a Conferencia de Minneapolis em 1888.

29-Ellen G. White Review and Herald Articles, vol. 1, 1962. Os artigos de EllenWhite publicados na revista Review and Herald de 1849 a 1885.

30-Ellen G. White Review and Herald Articles, vol. 2. Artigos de 1886 a 1892.

31-Ellen G. While Review and Herald Articles, vol. 3. Artigos de 1893 a 1898.

32-Ellen G. While Review and Herald Artic/es, vol. 4. Artigos de 1899 a 1903.

33-Ellen G. White Review and Herald Articles, vol. 5. Artigos de 1904 a 1909.

34-Ellen G. White Review and Herald Articles, vol. 6. Artigos de 1910 a 1915.

35-Ellen G. White Signs oflhe Times Articles. vol. 1, 1974. Artigos de Ellen Whitepublicados na revista Signs of the Times de 1874 a 1885.

36-Ellen G. White Signs of the Times Articles, vol. 2. Artigos de 1886 a 1892.

37-Ellen G. White Signs of the Times Articles, vol. 3. Altigos de 1893 a 1898.

38-Ellen G. While Signs of the Times Articles, vol. 4. Artigos de 1899 a 1915.

39-Ellen G. White Youth s Instructor Articles, 1986. Artigos de Ellen Whitepublicados na revista Youth's Instructor de 1852 a 1914.

40-Evangelism (Evangelismo), 1946. Urn guia para evangelismo pessoal e publico.

Faith and Works (Fe e Obras), 1979. 19 sermoes e artigos de Ellen White sobre atema justifica<;lio pela fe.

41-Faith I Live By, The (A Fe pela qual Eu Vivo) - Medita<;lio Matinal de 1958

42-Fundamentals of Christian Education (Fundamentos da Educa<;lio Crista),1923.74 artigos selecionados e em ordem cronol6gica de 1872 a 1915 sabreeduca~o crista.

43-God Has Promised, 1982. Seleyiio se pensamentos de Ellen White para horasdifieeis como solidao, doenl"', desencorajamento, etc.

«-Gods Amazing Grace (A Maravilhosa Gral'" de Deus) - Meditayiio Matinal de1973.

45-God's Remnant Church (A Igreja Remanescente), 1950. Conselhos relevantessabre a igreja remanescente.

46-Gospel Wo'*ers (Obreiros Evangelicos), 1915. As atribui\Xies que as crista asdevem possuir e as qualidades que devem desenvolver no trabalho evangelistico.

47-Great Controversy Between Christ and Satan, The (0 Grande Conffito entreCristo e Satan"s), 1888, revisado em 1911. Inieia na hist6ria da destruiyiio deJerusalem, e segue nurn ample escopo, discorrendo as assuntos mais importantesdo conflito entre Cristo e Satanas como foram vistas na histona da igreja crista ateos nassos dias como serao no futuro, baseado no que a Biblia diz que vai acontecer.

48-Greatest Sermon Ever Preached. The, 1955. Seleyiio da obra Thoughts fromthe Mount of Blessing (0 Maior D/seurso de Cristo).

49-Happiness Digest. Uma apresentayiio ilustrada em 64 paginas do livro Steps toChrist (Caminho a Cristo). Guia de estudos em anexo.

50-Happiness Homemade (Lar sem Sombras), 1971. Verseo resumida do livro TheAdventist Home (0 Lar Adventista).

51-He Taught Love, 1987. Sel"9iio do Jivro Christ's Object Lessons (Parabolas deJesus).

52-Heal the World, 1997. Uma edic;ao para jovens condensada do livro The Ministryof Healing (A Ciencia do Born Viver).

53-Heavenly Places, In (Nos Lugares Celestiais) - Medilac;ao Matinal de 1967.

54-Helps in Daily Living, 1964. Baseado no livro The Ministry of Healing (A Cienciado Born Viver).

55-Here I Am Lord, 1996. Preces de Ellen White.

56-How to Get Along With Others, 1964. Dais capitulos extraidos dos Jivros Life atIts Best e The Ministry of Healing (A Ciencia do Born Viver).

57-Joy, 1996. Compilac;ao de citac;;iies sobre a alegria.

58-Last Day Events (Eventos Finais), 1992. Este livre traz uma mensagem deadvertencia concernente ao tempo do fim.

59-Letters to Young Lovers (Cartas a Jovens Namorados), 1983. Cartas deaconselhamento escritas a jovens enamorados.

60-Life Sketches of Ellen G. White, 1915. Uma autobiografia de Ellen Wllite ate1881. 0 restante de sua vida e obra (pp. 225-480) foi escrita par C. C. Crisler.

61-Lift Him Up (Exaltai-O) - Meditac;ao Matinal de 1988.

62-Manuscript Releases, vols. 1-21. Contem materia is nao pubJicados tirados dascartas e manuscritos de Ellen White.

63-Maranatha (Maranata) - Meditac;ao Matinal de 1976.

64-Medical Ministry (Medicina e Salvac;ao), 1932. Conselhos a medicos cristaos e atrabalho em instilu;90es medicas adventistas.

65-Message from Calvary 1981. Extraido do livro The Desire of Ages (0 Desejadode Todas as Na~6es).

66-Messages to Young People (Mensagens aos Jovens), 1930. Conselhos uteispara os jovens.

67-Mind, Character, and Personality vol. I (Mente, Carater e Personalidade, vol. I),1978. Urn amplo leque de conselhos sobre a cristao e a psicoiogia, respeito proprio,sexualidade humana e Qutros.

68-Mind, Character, and Personality vol. II (Mente, Carater e Personalidade, vol.II), 1978. Conselhos adicionais sabre a relac;ao entre corpo e mente, metodosdanosos de terapia personalidade saudavel e Qutros.

69-Ministry of Healing, The (A Ciencia do Born Viver), 1905. Instru9i>es sobre osprinciplos do viver saudavel, remedios naturais, cuidado de doentes, como viver umavida crista positive, e como exercer um ministerio sabre outros.

70-My Life Today (Minha Consagra<;Ao Hoje) - Medita<;Ao Matinal de 1952.

71-0ur High Calling (Nossa Alta Voca<;Ao) - Medita<;Ao Matinal de 1961.

72-Patriarchs and Prophets (Patnarcas e Profetas), 1890. Descreve a histonadesde 0 ioieia em Genesis ate 0 reinado de Oavi.

73-Peace, 1997. Compila<;Ao de cita9i>es sobre paz.

74-Peace Above the Stam" 1994. Edi<;Ao devocional do livro Steps to Christ(Caminho a Cristo) .

75-Peter's Counsels to Parents, 1981. Conselhos e>rtraidos das cartas de Pedrorelativos aos desafios dos pais.

76-Praying for Others, 1997. Compila<;Ao de cita9i>es sabre ora<;Ao inlercessoria.

77·Promises for the Last Days, 1994. Uma coleyao de promessas extraidas demais de 40 livros de Ellen White, divididos em 37 topicos.

78-Prophets and Kings (Profetas e Reis), 1917. Descreve a historia do AntigoTestamento desde a vida do rei Salomao ate 0 ultimo livro profetico.

79-Publishing Ministry, The, 1983. Alguns temas abordados incluem a "Historiada Obra de Publica,oes", "Riscos que Lideres de PUblica<;Ao Enfrentam", etc.

80-Reflecting Christ (Reftetindo a Cristo) - Medita<;Ao Matinal de 1985.

81-Retirement Years, The (Conselhos aos Idosos), 1990. Um guia de conselhospraticos para pessoas idosas extraido de cartas, manuscritos, livros e artigos deperiOdicos.

82-Sanctified Life, The (Santifica<;Ao), 1937. Artigos publicados na Review andHerald em 1881, e tambem em Christian Living.

83-Selected Messages, vol. 1 (Mensagens Escolhidas, vol. 1), 1958. Conselhossabre varias assuntos como a inspirar;ao dos escritores ins pi rados, reavivamento ereforma, 0 Alfa e 0 Omega, Cristo nossa justil"', etc.

84-Selected Messages, vol. 2 (Mensagens Escolhidas, vol. 2), 1958. Instrui sobreassuntos como as falsos profetas, sociedades secretas, segura de vida, 0 usa dedrag as, a questao do servi90 militar, 0 futuro da igreja, etc.

85-Selected Messages, vol. 3 (Mensa gens Escolhidas, vol. 3), 1980. Incluiexplica~5es sobre como os livros de Ellen White Icram preparados, a idade ideal de

crianyas ingressarem na escola, a linha do tempo, a Conferencia Geral deMineapohs em 1888, e os ultimos dias.

86-Sermons and Talks, vol. 1, 1990. Serm6es de Ellen White extraidos dosmanuscritos que nao fcram ainda publicados.

87-Sermons and Talks, vol. 2, 1992.47 sermOes adicionais escritos por EllenWhite, incluindo 0 seu ultimo sermao proferido em 1913.

88-Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 7-A, 1970. Todas as cita~sde Ellen White incluidas como material suplementar nos sete volumes do SDA BibleCommentary, mais as declara¢es de Ellen White no livre Questions on Doctrinesabre a natureza de Cristo, a Trindade e a Expia<;ijo.

89-Sketches From the Life of Paul, 1883. 0 relata da vida do apostolo Paulodesde da epoca de -Saulo, a perseguidor' ate a "Martino de Paulo e Pedro".

90-Sons and Daughters of God (Filhos e Filhas de Deus) - Medita<;ijo Matinal de1955.

91-Southern Work, The. 1966. Nove artigos publicados na Review and Herald em1895 e 1896, mais trechos selecionados de cartas de Ellen White, originalmentepublicados com 0 prop6sito de encorajar a igreja a concretizar sua missao deevangelizar antigos escravos que viviam nos estados da regiao sui dos EstadosUnidos.

92-Spirit of Prophecy, vol. I, 1870. A historia do Antigo Testamento desde a quedade Lucifer e a cria<;ijo ate a tempo do rei Salomao. Foi ampliado e mais tarde editadocomo Patriarchs and Prophets (Profetas e Reis) .

93-Spirit of Prophecy, vol. II, 1877. A historia sobre a vida de Cristo desde a Seunascimento ate 0 inicio da semana da Paixao. Ampliado mais tarde e editado como 0livro Desire of Ages (0 Desejado de Todas as Na~s) .

94-Spirit of Prophecy, vol. III, 1878. A vida de Cristo desde 0 inicio da semana daPaixao a sua ascensao; tamoom a hist6ria da igreja apost61ica descrita em Atos 1-17. Mais tarde ampliado, foi editado camo The Desire of Ages e Acts of the Apostles(0 Desejado de Todas as Na¢es e Atos dos Apostolos).

95-Spirit of Prophecy, vol. IV, 1884. A controversia entre Cristo e Satan,;s, desde adestrui<;ijo de Jerusalem ate a fim dos tempos. Ampliado e editado mais tarde comoTIle Great Controversy (0 Grande Conmto).

96- White sabre a historia do grande canftito, desde a queda de Lucifer ate a fim dostempos. 0 volume II e a autobiografia de Ellen White ate a ana de 1860.

97-Spiritua/ Gifts, vols. III e IV, 1864.0 volume III e a narrativa do AntigoTestamento de Genesis 1 a ~xodo 20. 0 volume IV-a cobre a periodo do Sinai ate arei Salomao e traz 0 relata da primeira visao sobre saude. Volume IV-b contem seus

dez primeiros testernunhos, agora pubJicados em Testimonies for the Church, vol.(T estemunhos Para a Igreja, vol. 1).

9B-Steps to Christ (Caminho a Cristo), 1892. Um ciassico de Ellen While sobrecomo alcan~r a sa\vayao e como ter uma vida crista na pratica,

99-Steps to Jesus, 1981. Uma versao simplificada de Steps to Christ (Caminho aCristo) , preparad!) para aqueles que nao falam sa!) complelamente nuentes emingles.

100-Story of Redemption, Tile (Hisloria da Reden9iio), 1947. A historia da grandecantroversia desde a queda de Lucifer ate 0 fim das tempos, compllado em volumeunico. Extraido dos livres Spirit of Prop/lecy, vols. I, III, e IV, Early Writings(Primeiras Escritas) , e de um artiga.

101-Temperance (Temperan<;:a), 1949. Traz os seguintes temas: "A filosofia daintemperan<;:a", "0 Alcoal e a Sociedade", "Furno", "Reabilitar as Intemperantes', etc.

102-Conselhos de Ellen White contendo conselho. espirituais de natureza geral, eque cobrem uma grande variedade de situa~es - incluindo muitas cartas pessoaisescritas a membros da igreja. Compreende os Testimonies numero 1-14, escritos de1855 a 1868, e 100 paginas de um resumo autabiagrafica da autera.

103-Testimonies for the Church, vol. 2 (Testemunhos Para a Igreja, vol. 2), 1885.Compreende as Testimonies nDmere 15-20, escritas de 1868 a 1871.

104-Testimonies for the Church, vol. 3 (Testemunhos Para a Igreja, vol. 3), 1885.Campreende as Testimonies nDmero 21-25, eseritas de 1872 a 1875.

105-Testimonies for the Church, vol. 4 (Testemunhos Para a Igreja, vol. 4),1885.Compreende as Testimonies numero 26-30, escritos de 1876 a 1881.

106-Testimonies for the Church, vol. 5 (Testemunhos Para a Igreja, vol. 5), 1889.Compreende as Testimonies numero 31,32, e 33, originaimente publicados em1882, 1885, e 1889.

107-Testimonies for the Church, vol. 6, 1900. Designado por Testimony numero34.

10B-Testimonies for the Church, vol. 7, 1902. Designado por Testimony numero35. Inclui uma s~o mais abrangente sabre 0 trabalho de publica90eS.

109Testimonies for the Church, vol. 8, 1904. Designado par Testimony nDmero36. Publicada para combater as falsas ideias sabre panteisma.

110-Testimonies for the Church, vol 9, 1909,325 pp. Designado por Testimonynumero 37.

111-Testimonies on Sexual Behavior, Adultery. and Divorce (TestemunhosSobre Conduta Sexual, Adulterio e Divorcio) , 1989. Preparado especialmenle para

administradores e rninistros da igreja que precisam lidar com quest6es de condutaimora!.

112-Testimonies to Ministers and Gospel Workers (Testemunhos Para Ministrose Obreiros Evangelicos), 1923. Conselhos inicialmente publicados como pannetos eem artigos de peri6dicos, particularmente 0 Special Testimonies, Series A (1892-1897) e Special Testimonies, Series B (1903-1913).

113-That I May Know Him (Para Conhece-Io) - Medita<;iio Matinal de 1964.

114-his Day With God (Este Dia Corn Deus) - Medila<;iio Matinal de 1979.

115- Thoughts From the Mount of Blessing (0 Maior Discurso de Cristo), 1896.Oferece urn estudo de versos-chaves do Sermao da Montanha. Estao incluidas asbem-aventuranc;as, a Orac;ao do Senhor e outras instrw;;oes de Jesus para a nossavida atual como cidadaos do Seu rei no.

116- Truth About Angels, The (A Verdade Sobre os Anjos), 1996. Uma compila<;iiode declara,oes de Ellen White seguindo uma sequencia biblica de eventosrevelando a atividade de anjos.

117-Upward Look, The (Olhando Para 0 Alto) - Medita<;iio Matinal de 1982.

118-Voice in Speech and Song, The, 1988. Os temas abordados incluem metodoseficazes de falar em publico e 0 canto como parte do louvor.

119-Welfare Ministry (Beneficimcia Social) 1952. Urn guia sobre como fazer aevange!izat;ao dos vizinhos e 0 ministerio entre os pobres e necessitados.

120- Ye Shall Receive Power (E Recebeneis Poder) - Medita<;iio Matinal de 1995.

121-Your Mind and Your Health. Dois capitulos extraidos do livro The Ministry ofHealing (A Ciencia do Born Viver) , disconnendo sobre a rela<;iio entre 0 corpo e amente e as implicac;6es sobre a saude mental.

ANEXO 2 - FOTOS

Jardim E"en While - Curiliba

Familia While

Casal While

Ellen White - Maturidade

Ellen White - Velhice