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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
PLANO DE ENSINO PEDAGOGIA – 4ª ETAPA
Unidade Universitária
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA - CEFT
Curso
PEDAGOGIA - 2014
Núcleo Temático
Formação Docente
Disciplina
Metodologia da Educação Infantil (Estágio)
Código da Disciplina
ENEX01328
Carga horária
4h/aulas semanais
(X) Teóricas
(X) Práticas
Etapa
4ª
Ementa
Estudo do lugar da infância nas instituições de Educação Infantil e as particularidades desse nível de
ensino como primeira etapa da Educação Básica. Fornecimento de subsídios para o planejamento da
prática docente pautada nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, nos documentos
orientadores de políticas públicas educacionais e na produção de conhecimento da área. Abordagem,
nesta perspectiva, de conteúdos relacionados à organização do tempo didático na Educação Infantil, às
múltiplas linguagens expressivas, à ludicidade e às brincadeiras espontâneas e à participação das famílias,
considerando as especificidades das crianças pequenas (de 0 a 3 anos) e crianças pré-escolares (de 4 a 6
anos). Orientação para a elaboração de projetos e propostas pedagógicas. Contempla estágio curricular
supervisionado em instituições de Educação Infantil.
Bibliografia Básica
BONDIOLI A; MANTOVANI, S. Manual de Educação Infantil: 0 a 3 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
DE VRIES, R., ZAN, B. A ética na educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
NICOLAU, Marieta L. M.; DIAS, Marina C. M. (org.). Oficinas de sonho e realidade na formação do
educador da infância. Campinas: Papirus, 2003.
FARIA, Ana Lúcia Goulart de (org.). O coletivo infantil em creches e pré-escolas: falares e saberes. São
Paulo: Cortez, 2007.
ROSSETTI-FERREIRA, M. C. et alii. Os fazeres na Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Maria Carmem da Silveira; HORN. Maria da Graça Souza. Projetos Pedagógicos na educação
infantil. Porto Alegre: ArtMed, 2008.
BONDIOLI Anna (Org.). O tempo no cotidiano infantil: perspectivas de pesquisa e estudo de casos. São
Paulo: Cortez, 2004.
FALK, Judit (org.) Educar os três primeiros anos: a experiência de Lóczy. Araraquara- SP: JM Editora,
2004.
MARANHÃO, Damaris Gomes; SARTI, Cynthia Andersen . Cuidado compartilhado: negociações entre
famílias e profissionais em uma creche. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 2007, Vol.11, p.257-
270.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Unidade Universitária: Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Curso: Pedagogia
Núcleo Temático: Formação Docente
Disciplina: Conteúdos e Metodologia do Ensino de Arte (Estágio)
Código da Disciplina: ENEX01151
Professor(es): Mirian Celeste Ferreira Dias Martins
DRT: 113301-5
Etapa: 4ª
Carga horária:
( ) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2014
Ementa: Estudo do ensino e aprendizagem em Arte, focalizando seus conteúdos e projetos de ensino. Investigação, a partir das experiências vivenciadas no estágio nos anos iniciais do Ensino Fundamental, sobre como as crianças produzem e leem as linguagens das Artes – Visual, Músical, Teatral e da Dança, e as possibilidades de desenvolvimento estético. Orientação sobre a elaboração de sequências didáticas e práticas avaliativas no ensino de Arte. Contempla estágio curricular supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Objetivos:
Conceitos Compreender e analisar a produção e leitura das crianças em relação às linguagens artísticas. Desenvolver compreensão atuante e analítica acerca dos processos e projetos que envolvem as linguagens da arte, seus códigos, processos e história, sua dimensão metodológica na escola de Ensino Fundamental I. Identificar a realidade dos estágios e de projetos de docência relacionando-os à teoria estudada.
Procedimentos e Habilidades Explorar e problematizar as potencialidades das linguagens artísticas em suas expressões simbólicas e/ou experimentais. Observar processos de criação pessoais, do grupo e das crianças e professoras pesquisadas no desenvolvimento das produções e leitura das linguagens artísticas. Buscar na diversidade das linguagens da arte elementos para construir um repertório artístico/cultural que subsidie a formação pedagógica nos âmbitos do Ensino Fundamental I.
Atitudes, Normas e Valores Estar aberto às experiências estéticas na percepção do desenvolvimento de poéticas pessoais. Ser consciente da importância da própria inventividade, imaginação, percepção e a sensibilidade na busca de aprimoramento constante na formação do educador que atua com arte e educação no Ensino Fundamental I. Apreciar, respeitar e ponderar as experiências na leitura e produção artística e os conhecimentos teórico-práticos pessoais, de seus pares e das crianças.
Conteúdo Programático: 1. O Ensino da Arte – Projetos Projetos em e com arte: foco na especificidade das linguagens da arte, na interdisciplinaridade e na leitura e acompanhamento dos aprendizes que participam de um projeto. 2. A criança do Ensino Fundamental I e suas metamorfoses estéticas O aprendiz produtor e leitor das diversas linguagens artísticas Percepção e imaginação: as contribuições da arte 3. Linguagens artísticas e os territórios de Arte e Cultura Especificidades das Linguagens Artísticas: Artes Visuais, Dança, Música e Teatro. Conexões entre projetos e os territórios de linguagens da arte, materialidade, forma-conteúdo, processos de criação, patrimônio cultural, mediação cultural, saberes estéticos e culturais e conexões interdisciplinares. 4. Experiência estética: vivências artísticas Poéticas do professor e ampliação de repertório pessoal a partir de projetos A educação do corpo expressivo que ouve, olha, percebe, sente, se expressa
Metodologia:
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Aulas teórico-práticas. Visitas a instituições culturais. Discussão em grupos e painéis Preparação e realização de oficinas Elaboração de “momentos poéticos” ampliando o repertório artístico-cultural da classe Análise de dados coletados no estágio. Elaboração de narrativas verbais e imagéticas abordando as aulas com suas dinâmicas e conteúdos Construção de Portfólios.
Critério de Avaliação: Avaliação Intermediária I – Valor 0,0 a 10,0 (peso 1) Avaliação Intermediária II – Valor 0,0 a 10,0 (peso 1) Avaliação Intermediária II – Valor 0,0 a 10,0 (peso 3 – relatório de estágio) Fórmula: (10.1)+(10.1) + (10.3) = 50 + NP 05 Prova final para quem não alcançou a média com as duas provas intermediárias
Bibliografia Básica: FERRAZ, Maria Heloisa e FUSARI, Maria F. Metodologia do Ensino de Arte: fundamentos e proposições. São Paulo: Cortez, 2009. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e Mudança na Educação - Os Projetos de Trabalho. ArtMed, 2011. (livro eletrônico) MARTINS, M.C.. PICOSQUE, G. e GUERRA, M.T.T. Teoria e prática do Ensino de Arte: a língua do mundo. São Paulo: FTD, 2010.
Bibliografia Complementar: BAERBOSA, Ana Mae. A Imagem no Ensino da Arte - Anos Oitenta e Novos Tempos. São Paulo: Perspectiva, 2012. JEANDOT, Nicole. Explorando o Universo da Música. São Paulo: Editora Scipione, 2001. MARQUES, Isabel Azevedo. Linguagem da Dança – Arte e Ensino. São Paulo: Digitexto, 2010. MARTINS, Raimundo e TOURINHO, Irene (orgs.) Cultura visual e infância: quando as imagens invadem a escola... Santa Maria: Ed. UFSM, 2010. SPOLIN, Viola. Jogos teatrais: o fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2006.
PLANEJAMENTO DAS AULAS 1ª SEMANA Introdução à disciplina
Experiência estética
2ª SEMANA Linguagens artísticas – conceitos Experiência estética
3ª SEMANA Encontro com a arte contemporânea – Bienal da São Paulo
4ª SEMANA Aula Inaugural
5ª SEMANA Linguagens artísticas – Projeto – Criança leitora e produtora Experiência estética
6ª SEMANA Linguagens artísticas – Projeto – Criança leitora e produtora Experiência estética
7ª SEMANA Projeto – ampliação do conceito Experiência estética
8ª SEMANA Linguagem e desenvolvimento expressivo seminário
9ª SEMANA Linguagem e desenvolvimento expressivo seminário
10ª SEMANA Estágios – o registro e a análise
11ª SEMANA Relatório de Estágio – primeira versão Visita à Bienal de São Paulo
12ª SEMANA Projetos de intervenção Experiência estética
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13ª SEMANA Projetos de intervenção
Experiência estética
14ª SEMANA Relatório de Estágio – versão final
15ª SEMANA Avaliação intermediária
16ª SEMANA Devolutivas
17ª SEMANA Avaliação final
18ª SEMANA Devolutivas
19ª SEMANA Construção do Portfólio do curso
20ª SEMANA Fechamento do Portfólio do curso
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Disciplinas: Conteúdos e Metodologia do Ensino de Arte II Fundamentos e Metodologia da Alfabetização II
Modalidade: Observação e Participação Professoras responsáveis: Maria Elisa Pereira Lopes
Mirian Celeste Martins
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO INTRODUÇÃO
O estágio configura-se como eixo articulador da dimensão teórico-prática da formação; dimensão contemplada na matriz curricular do Curso de Pedagogia, cuja relação e articulação com os demais componentes curriculares devem ser asseguradas ao longo do processo de formação do graduando em Pedagogia, em uma perspectiva interdisciplinar. Mencionar as disciplinas do estágio, objetivos específicos do estágio nas disciplinas, carga horária do estágio, nome da escola em que foi realizado, período de realização do estágio (dias e carga horária diária) e um breve resumo do projeto de Artes.
OBJETIVOS
Desenvolver competências de análise e compreensão acerca do processo de construção da linguagem escrita e oral, bem como das linguagens artísticas (artes visuais, dança, música e teatro), focalizando as ações pedagógicas de produção e leitura destas linguagens, oferecidas pelo professor da escola-campo de estágio aos seus alunos;
Explicitar e analisar os fundamentos orientadores da organização/ estruturação da prática docente: metodológicos, epistemológicos e políticos, frente às linguagens escrita e oral, e às linguagens artísticas;
Refletir sobre o estágio, em uma perspectiva de atitude investigativa, levantando os desafios e necessidades das crianças e professores observados, relacionando prática e teoria e registrando potenciais ideias para o futuro profissional.
Propiciar acesso a situações reais da prática profissional na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental (docência e gestão) e observar, de forma sistematizada, sua estrutura, dinâmica, projetos e relações interpessoais focalizando a alfabetização e o ensino de arte subsidiado pelo referencial teórico das disciplinas responsáveis pelo estágio;
PARTE A: CONTEXTO 1. A INSTITUIÇÃO
1.1. Descrição da Instituição
características gerais da região e da comunidade atendida (renda familiar, escolaridade, idade, atividade profissional dos pais das crianças matriculadas);
breve histórico da instituição e níveis de ensino que oferece (Ed. Infantil, Ens Fund e Ens Médio)
capacidade de atendimento/ número de crianças matriculadas na Educação Infantil/Ensino Fundamental I;;
horário e períodos de funcionamento;
faixa etária atendida e critérios para composição dos grupos na Educação Infantil (número de crianças, faixas etárias, denominação dos agrupamentos) e proporção adulto-criança;
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procedimentos de inscrição/matrícula/demanda na Educação Infantil/Ensino Fundamental I;
processo de inserção/adaptação na Educação Infantil/Ensino Fundamental I;
formas de participação da família e comunidade;
quadro de funcionários: número de funcionários (total) / número de professores e professores da Educação Infantil/Ensino Fundamental I (escolaridade, jornada de trabalho)
planejamento do trabalho (como e quando acontece) / espaços destinados à formação/atualização profissional: reuniões pedagógicas, cursos, entre outros.
1.2. Análise da organização da instituição
2. ESPAÇO FÍSICO
2.1. Descrição da Organização do Espaço (tamanho, descrição e adequação das dependências
internas e externas da escola ):
dependências internas: salas, banheiros, refeitórios e outras;
dependências externas: pátio, parque e outras (área verde, horta, cultivo de plantas, viveiro de animais)
o espaço físico disponível para as atividades lúdicas e expressivas (dependências internas e externas);
tipos de jogos, brinquedos e materiais disponíveis para o brincar
dependências internas e externas da escola para o trabalho com a Arte: ateliê, sala de música,
o mobiliário, organização da sala, os equipamentos (cavaletes, mesas amplas, paredes preparadas para a pintura, painéis, instrumentos musicais, figurinos, armários na sala para arquivo de materiais, armários na sala para arquivo de produções, gravador, DVD, TV, retroprojetor, projetor multimídia, etc), biblioteca com livros de arte
OUTROS recursos existentes: biblioteca, sala de leitura, sala de informática e outros;
condições gerais de conservação, iluminação e aeração;
Organização geral e utilização do espaço físico. 2.2. Análise da organização do espaço
3. TURMA OBSERVADA 3.1. Perfil da Turma
turma/sala em que foi realizado o estágio
breve perfil do grupo de crianças: número de crianças, gênero (nº de meninas e meninos), faixa etária, denominação da turma, proporção adulto-criança
breve perfil do (a) professor (a): escolaridade, tempo de trabalho na instituição, experiência profissional (tempo de trabalho no Ensino Fundamental I, em outros níveis de ensino, etc.)
3.2. Análise da organização do tempo: rotina por meio dos seguintes focos temáticos:
Práxis Pedagógica Quais as ações pedagógicas do docente? Quais eram seus
objetivos? Havia trabalhos com projetos, ações sequenciais ou atividades isoladas? Escutava os alunos? Acompanhava seus processos de criação? Solicitava a participação dos alunos na decisão do planejamento, nas ações individuais e coletivas? Fazia intervenções durante o fazer? (Para “ideias para o futuro: pensar as possíveis sugestões que poderiam ser dadas.)
Interação entre as Crianças e Adultos. Como era a interação entre as crianças? E
com a professora? E com os objetos, as produções e materiais e ferramentas utilizadas? Você percebeu influências, e cópias entre as crianças ou ampliações a partir da interação?
Registro e Arquivo das Produções – Houve algum registro da situação observada?
Portfólios? Individual ou coletivo? Pastas para guardar as produções, fotografias, painéis, gravações, etc.? Houve espaços de avaliação do que foi realizado?
4. RELATO de 3 SITUAÇOES COM O FOCO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA
4.1 Descreva as situações lhe chamaram atenção de modo positivo ou negativo.
Justificativa da escolha da situação selecionada para a análise. Apresentação geral da situação observada
A partir do relato das situações observadas construa um texto teórico que justifique a opção metodológica da professora.
5. PARECER CONCLUSIVO
Construa um texto como fechamento do estágio apontando a relação teórico pratica.
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6. RELATO DE UMA CENA DO VIVER ARTE
6.1 Descreva uma cena que lhe chamou atenção de modo positivo ou negativo.
Justificativa da escolha da situação selecionada para a análise. Apresentação geral da situação observada
6.2 Análise da cena: por meio dos focos temáticos sugeridos ao final deste texto.
7. UM PROJETO: a história de um processo educativo em Arte 7.1 O projeto
título do projeto;
definição do grupo de alunos que viverão o projeto (idade e número) e local;
justificativa;
objetivos;
conteúdos;
7.2 1º movimento – avaliação iniciante:
ações planejadas
ações realizadas: resposta das crianças, produções e reflexões para novos encaminhamentos.
7.3 2º movimento – encaminhamento de ações:
ações planejadas
ações realizadas: resposta das crianças, produções e reflexões para novos encaminhamentos.
7.4 3º movimento – apropriação do conhecimento construído e avaliação dos alunos
ações planejadas
ações realizadas: resposta das crianças, produções, portfólio 7.5 Análise e avaliação do projeto vivido por meio de focos temáticos indicados
Fechando o projeto, analisar e refletir sobre necessárias adequações de conteúdo, ações propostas, tempo, lugar e grupo de alunos, refletindo sobre o que não seria repetido e o que seria enfatizado. Os focos indicados ao final deste texto não devem ser numerados, mas devem estar
presentes na análise.
8 IDEIAS PARA O FUTURO - considerações finais
Aspectos relevantes observados e analisados, considerando o referencial teórico estudado, as contribuições para sua vida profissional e ideias que deve guardar para o futuro, assim como sugestões para a próxima turma do curso de Pedagogia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Registrar os dados dos textos utilizados na elaboração do relatório. Seguir normas da ABNT.
Indicações para as análises na parte 6.2 e 6.5:
Linguagens Artísticas – Quais linguagens foram trabalhadas? em Artes Visuais
(desenho, pintura, colagem, tridimensional, gravura, etc); em Música (canto, exploração sonora, paisagem sonora, fabricação de instrumentos, exploração de sonoridades com instrumentos ou não, etc); em Teatro (faz-de-conta, jogos teatrais, explorações com teatro de fantoches, de sombras, de animação, etc.); em Dança (explorações do corpo em resposta à estímulos sonoros, criação de células coreográficas, exploração dos planos alto, médio e baixo, etc); em literatura – contação de histórias e reconto, em Cinema, Figurino, Cenografia, etc...
Materialidade – Quais matérias, suportes, ferramentas/instrumentos foram oferecidos?
Quais procedimentos técnicos foram trabalhados?
Elementos das Linguagens – Quais elementos das linguagens artísticas foram
observados, trabalhados e lidos? (ponto, linha, plano, textura, espaço, corpo, som, silêncio, ritmo, voz, entonação, gesto, etc);
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Temáticas – Quais temáticas foram desenvolvidas? (abstratas, figurativas- cenas,
histórias, paisagens, retratos, temas livres,...; temáticas ligadas ao modo de fazer - curvas, verticalidade, linhas deitadas, em pé, etc);
Aprendizes Leitores – Foram oferecidas para leitura imagens estáticas ou em
movimento, sons, obras de artistas das várias linguagens? Houve provocações para ampliar a percepção e leitura dos alunos? Como os alunos leram o que foi oferecido?
Aprendizes Produtores – O que os alunos produziram? Com envolvimento ou não? O
que se pode perceber enquanto faziam suas produções? O que se pode dizer de suas produções quanto à inventividade, a exploração da linguagem, entre outros aspectos?
Práxis Pedagógicas Houve intervenções ao longo do processo vivido no sentido de
impulsionar suas produções enquanto as produziam? Acompanhava seus processos de criação? Os objetivos se refletiam na ação da professora? Havia um projeto ou apenas uma atividade proposta? Provocava a participação da criança ou apenas explicava? Ofereceu ampliações de repertório com uma curadoria, imagens de artistas, por exemplo? (Para “idéias para o futuro: pensar as possíveis sugestões que poderiam ser dadas.)
Registro e Arquivo das Produções – Houve algum registro da situação observada?
Textos individuais ou coletivos sobre a experiência vivida? Portfólios? Foi realizada alguma avaliação do processo vivido?
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Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Curso Pedagogia
Núcleo Temático Formação Docente
Disciplina Conteúdos e Metodologia da Alfabetização (Estágio)
Código da Disciplina ENEX01150
Carga horária 48h = 72h/a
(X) Teóricas (X ) Práticas
Etapa 4ª
Ementa Estudo de processos e estratégias de leitura para os anos iniciais do Ensino Fundamental, por meio da utilização de diferentes gêneros textuais. Investigação e análise de práticas pedagógicas alfabetizadoras, a partir de observações realizadas no estágio curricular supervisionado. Orientação sobre a elaboração de propostas de intervenção e de construção de materiais de alfabetização. Contempla estágio curricular supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Objetivos:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Elaborar conhecimento a partir da troca de experiência sobre a prática de alfabetização Analisar a realidade dos estágios frente à teoria estudada. Identificar as diferentes estratégias de leitura
Observar a relação teórico prática na realidade dos estágios Construir competências de análise e compreensão acerca do processo de alfabetização
Assumir uma postura investigativa buscando aprimoramento constante. Sensibilizar-se em relação ao papel do professor. Buscar no uso da diversidade linguística a ampliação à criação pautada no senso ético para a formação do aluno alfabetizando.
Conteúdo Programático:
A ampliação do conceito de alfabetização - os usos sociais da língua.
O uso de diferentes suportes linguísticos na sala de aula.
A construção da ortografia.
A conquista paulatina das regras gramaticais.
Estratégias de leitura
Como trabalhar com o erro construtivo
Metodologia: Aula teórico-práticas Discussão em grupos e painéis Preparação de oficinas e projetos de intervenção Reflexões individuais. Análise e reflexão sobre os dados levantados no estagio
Critério de Avaliação: Participação nas discussões. Colaboração em pesquisas e na busca de sugestões. Prova intermediária - Peso 1 (A) Desenvolvimento e apresentação do relatório de estágio. - Peso 4 (B) Avaliação final - Peso 5 (PAFE) Fórmula: A(1)+ B(4) + PAFE(5) 10
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Bibliografia Básica BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: formação do professor alfabetizador. Cadernos de Formação /ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012. KLEIMAN (org.) Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. 2. ed. São Paulo: Mercado de letras, 2001. LERNER, Delia, Ler e escrever na escola, o real, o possível e o necessário. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa /Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: 1997. _____. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental Coletânea de textos. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores, 2001. MORAIS, Arthur G. - Ortografia Ensinar e Aprender - Ed. Ática - SP- 1998. ONATÍVIA, Ana Cecília. Alfabetização em três propostas: da teoria a prática. São Paulo: Ática, 2009. WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000.
PLANEJAMENTO DAS AULAS
1ª SEMANA
Apresentação do Curso- Organização e agendamento de provas e projeto de intervenção. / Estágio
2ª SEMANA
Revisão teórica de alfabetização. Considerações sobre a alfabetização. Dinâmica com a Ortografia Explicação sobre os projetos de intervenção
3ª SEMANA
Estratégias de leitura / Dinâmica A configuração do texto
4ª SEMANA
A formação do leitor competente Estratégias de Leitura
5ª SEMANA
Preparação do projeto de estágio, pesquisa sobre as condições de produção linguística nas séries iniciais do ensino fundamental
6ª SEMANA
Os usos sociais da língua como suportes linguísticos. Preparação por grupos de trabalho.
7ª SEMANA
Texto A pós alfabetização e um pouco de compreensão dos erros das crianças. Supervisão de estágio -
8ª SEMANA
Supervisão de estágio Alfabetização teoria e pratica As muitas facetas da alfabetização – Prova Intermediária
9ª SEMANA Apresentação dos projetos de intervenção
10ª SEMANA
Apresentação dos projetos de intervenção Supervisão de estágio
11ª SEMANA
A construção das noções de ortografia Supervisão de estágio
12ª SEMANA
Oficinas de alfabetização. Supervisão de estágio
13ª SEMANA
Oficinas de alfabetização Supervisão de estágio
14ª SEMANA Devolutiva dos Estágios
15ª SEMANA Oficinas de alfabetização
16ª SEMANA Oficinas de alfabetização
17ª SEMANA Oficinas de alfabetização
18ª SEMANA Revisão e dúvidas – Fechamento do semestre
19ª SEMANA Provas Finais
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Disciplinas: Conteúdos e Metodologia do Ensino de Arte II
Fundamentos e Metodologia da Alfabetização II
Modalidade: Observação e Participação
Professoras responsáveis: Maria Elisa Pereira Lopes
Mirian Celeste Martins
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
INTRODUÇÃO
O estágio configura-se como eixo articulador da dimensão teórico-prática da formação; dimensão
contemplada na matriz curricular do Curso de Pedagogia, cuja relação e articulação com os
demais componentes curriculares devem ser asseguradas ao longo do processo de formação do
graduando em Pedagogia, em uma perspectiva interdisciplinar.
Mencionar as disciplinas do estágio, objetivos específicos do estágio nas disciplinas, carga horária do
estágio, nome da escola em que foi realizado, período de realização do estágio (dias e carga
horária diária) e um breve resumo do projeto de Artes.
OBJETIVOS
Desenvolver competências de análise e compreensão acerca do processo de construção da
linguagem escrita e oral, bem como das linguagens artísticas (artes visuais, dança, música e
teatro), focalizando as ações pedagógicas de produção e leitura destas linguagens, oferecidas
pelo professor da escola-campo de estágio aos seus alunos;
Explicitar e analisar os fundamentos orientadores da organização/ estruturação da prática
docente: metodológicos, epistemológicos e políticos, frente às linguagens escrita e oral, e às
linguagens artísticas;
Refletir sobre o estágio, em uma perspectiva de atitude investigativa, levantando os desafios e
necessidades das crianças e professores observados, relacionando prática e teoria e
registrando potenciais ideias para o futuro profissional.
Propiciar acesso a situações reais da prática profissional na Educação Infantil e nos anos
iniciais do Ensino Fundamental (docência e gestão) e observar, de forma sistematizada, sua
estrutura, dinâmica, projetos e relações interpessoais focalizando a alfabetização e o ensino de
arte subsidiado pelo referencial teórico das disciplinas responsáveis pelo estágio;
PARTE A: CONTEXTO
1. A INSTITUIÇÃO
1.1. Descrição da Instituição
características gerais da região e da comunidade atendida (renda familiar, escolaridade, idade,
atividade profissional dos pais das crianças matriculadas);
breve histórico da instituição e níveis de ensino que oferece (Ed. Infantil, Ens Fund e Ens Médio)
capacidade de atendimento/ número de crianças matriculadas na Educação Infantil/Ensino
Fundamental I;;
horário e períodos de funcionamento;
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
faixa etária atendida e critérios para composição dos grupos na Educação Infantil (número de
crianças, faixas etárias, denominação dos agrupamentos) e proporção adulto-criança;
procedimentos de inscrição/matrícula/demanda na Educação Infantil/Ensino Fundamental I;
processo de inserção/adaptação na Educação Infantil/Ensino Fundamental I;
formas de participação da família e comunidade;
quadro de funcionários: número de funcionários (total) / número de professores e professores da
Educação Infantil/Ensino Fundamental I (escolaridade, jornada de trabalho)
planejamento do trabalho (como e quando acontece) / espaços destinados à
formação/atualização profissional: reuniões pedagógicas, cursos, entre outros.
1.2. Análise da organização da instituição
2. ESPAÇO FÍSICO
2.1. Descrição da Organização do Espaço (tamanho, descrição e adequação das
dependências internas e externas da escola ):
dependências internas: salas, banheiros, refeitórios e outras;
dependências externas: pátio, parque e outras (área verde, horta, cultivo de plantas, viveiro
de animais)
o espaço físico disponível para as atividades lúdicas e expressivas (dependências internas e
externas);
tipos de jogos, brinquedos e materiais disponíveis para o brincar
dependências internas e externas da escola para o trabalho com a Arte: ateliê, sala de
música, o mobiliário, organização da sala, os equipamentos (cavaletes, mesas amplas,
paredes preparadas para a pintura, painéis, instrumentos musicais, figurinos, armários na sala
para arquivo de materiais, armários na sala para arquivo de produções, gravador, DVD, TV,
retroprojetor, projetor multimídia, etc), biblioteca com livros de arte
OUTROS recursos existentes: biblioteca, sala de leitura, sala de informática e outros;
condições gerais de conservação, iluminação e aeração;
Organização geral e utilização do espaço físico.
2.2. Análise da organização do espaço
3. TURMA OBSERVADA
3.1. Perfil da Turma
turma/sala em que foi realizado o estágio
breve perfil do grupo de crianças: número de crianças, gênero (nº de meninas e meninos),
faixa etária, denominação da turma, proporção adulto-criança
breve perfil do (a) professor (a): escolaridade, tempo de trabalho na instituição,
experiência profissional (tempo de trabalho no Ensino Fundamental I, em outros níveis de
ensino, etc.)
3.2. Análise da organização do tempo: rotina por meio dos seguintes focos temáticos:
Práxis Pedagógica Quais as ações pedagógicas do docente? Quais eram seus objetivos?
Havia trabalhos com projetos, ações sequenciais ou atividades isoladas? Escutava os
alunos? Acompanhava seus processos de criação? Solicitava a participação dos
alunos na decisão do planejamento, nas ações individuais e coletivas? Fazia
intervenções durante o fazer? (Para “ideias para o futuro: pensar as possíveis
sugestões que poderiam ser dadas.)
Interação entre as Crianças e Adultos. Como era a interação entre as crianças? E com a
professora? E com os objetos, as produções e materiais e ferramentas utilizadas?
Você percebeu influências, e cópias entre as crianças ou ampliações a partir da
interação?
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Registro e Arquivo das Produções – Houve algum registro da situação observada?
Portfólios? Individual ou coletivo? Pastas para guardar as produções, fotografias,
painéis, gravações, etc.? Houve espaços de avaliação do que foi realizado?
7. RELATO de 3 SITUAÇOES COM O FOCO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA
4.1 Descreva as situações lhe chamaram atenção de modo positivo ou negativo.
Justificativa da escolha da situação selecionada para a análise.
Apresentação geral da situação observada
A partir do relato das situações observadas construa um texto teórico que justifique a opção
metodológica da professora.
8. PARECER CONCLUSIVO
Construa um texto como fechamento do estágio apontando a relação teórico
pratica.
9. RELATO DE UMA CENA DO VIVER ARTE
6.1 Descreva uma cena que lhe chamou atenção de modo positivo ou negativo.
Justificativa da escolha da situação selecionada para a análise.
Apresentação geral da situação observada
9.2 Análise da cena: por meio dos focos temáticos sugeridos ao final deste texto.
7. UM PROJETO: a história de um processo educativo em Arte
8.1 O projeto
título do projeto;
definição do grupo de alunos que viverão o projeto (idade e número) e local;
justificativa;
objetivos;
conteúdos;
8.2 1º movimento – avaliação iniciante:
ações planejadas
ações realizadas: resposta das crianças, produções e reflexões para novos
encaminhamentos.
8.3 2º movimento – encaminhamento de ações:
ações planejadas
ações realizadas: resposta das crianças, produções e reflexões para novos
encaminhamentos.
8.4 3º movimento – apropriação do conhecimento construído e avaliação dos alunos
ações planejadas
ações realizadas: resposta das crianças, produções, portfólio
8.5 Análise e avaliação do projeto vivido por meio de focos temáticos indicados
Fechando o projeto, analisar e refletir sobre necessárias adequações de conteúdo, ações propostas, tempo, lugar e grupo de alunos, refletindo sobre o que não seria repetido e o que seria enfatizado. Os focos indicados ao final deste texto não devem ser numerados, mas devem estar
presentes na análise.
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9 IDEIAS PARA O FUTURO - considerações finais
Aspectos relevantes observados e analisados, considerando o referencial teórico estudado, as
contribuições para sua vida profissional e ideias que deve guardar para o futuro, assim como
sugestões para a próxima turma do curso de Pedagogia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Registrar os dados dos textos utilizados na elaboração do relatório. Seguir normas da ABNT.
Indicações para as análises na parte 6.2 e 6.5:
Linguagens Artísticas – Quais linguagens foram trabalhadas? em Artes Visuais (desenho,
pintura, colagem, tridimensional, gravura, etc); em Música (canto, exploração sonora,
paisagem sonora, fabricação de instrumentos, exploração de sonoridades com
instrumentos ou não, etc); em Teatro (faz-de-conta, jogos teatrais, explorações com
teatro de fantoches, de sombras, de animação, etc.); em Dança (explorações do corpo
em resposta à estímulos sonoros, criação de células coreográficas, exploração dos
planos alto, médio e baixo, etc); em literatura – contação de histórias e reconto, em
Cinema, Figurino, Cenografia, etc...
Materialidade – Quais matérias, suportes, ferramentas/instrumentos foram oferecidos? Quais
procedimentos técnicos foram trabalhados?
Elementos das Linguagens – Quais elementos das linguagens artísticas foram observados,
trabalhados e lidos? (ponto, linha, plano, textura, espaço, corpo, som, silêncio, ritmo,
voz, entonação, gesto, etc);
Temáticas – Quais temáticas foram desenvolvidas? (abstratas, figurativas- cenas, histórias,
paisagens, retratos, temas livres,...; temáticas ligadas ao modo de fazer - curvas,
verticalidade, linhas deitadas, em pé, etc);
Aprendizes Leitores – Foram oferecidas para leitura imagens estáticas ou em movimento,
sons, obras de artistas das várias linguagens? Houve provocações para ampliar a
percepção e leitura dos alunos? Como os alunos leram o que foi oferecido?
Aprendizes Produtores – O que os alunos produziram? Com envolvimento ou não? O que
se pode perceber enquanto faziam suas produções? O que se pode dizer de suas
produções quanto à inventividade, a exploração da linguagem, entre outros aspectos?
Práxis Pedagógicas Houve intervenções ao longo do processo vivido no sentido de
impulsionar suas produções enquanto as produziam? Acompanhava seus processos
de criação? Os objetivos se refletiam na ação da professora? Havia um projeto ou
apenas uma atividade proposta? Provocava a participação da criança ou apenas
explicava? Ofereceu ampliações de repertório com uma curadoria, imagens de artistas,
por exemplo? (Para “idéias para o futuro: pensar as possíveis sugestões que poderiam
ser dadas.)
Registro e Arquivo das Produções – Houve algum registro da situação observada? Textos
individuais ou coletivos sobre a experiência vivida? Portfólios? Foi realizada alguma
avaliação do processo vivido?
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Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Curso Pedagogia
Núcleo Temático Formação docente – Educação Infantil e anos Iniciais do Ensino Fundamental
Disciplina Conteúdos e Metodologia do Ensino da Matemática I
Código da Disciplina 221.2572.8
Professor Grácia Maria Catelli Anacleto
Etapa 4º semestre
Carga horária 4 h/a
Semestre Letivo 2º sem/2014
Ementa A disciplina apresenta e analisa os conteúdos da Matemática, propostos para a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, assim como conceitua e discute o seu ensino, possibilitando ao aluno acesso às diversas concepções sobre esta área de conhecimento. Fornece subsídios didático-metodológicos para o ensino-aprendizagem da disciplina com base nos referencias e parâmetros curriculares.
Objetivos
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades
Atitudes, Normas e Valores
Conhecer e interpretar fundamentos teóricos da área de educação matemática, que sustentam pesquisas envolvendo docência. Reconhecer processos recentemente descritos a respeito da passagem da contagem para operações. Reconhecer propriedades das operações relacionadas ao campo aditivo, na resolução de algoritmos. Conhecer e aplicar sistemas de medidas convencionais, relacionando-os ao sistema decimal.
Planejar a prática docente, aplicando metodologias de ensino específicas para a Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental.
Valorizar a matemática como expressão do pensamento humano. Ser consciente das diferentes formas de se resolver problemas na área. Respeitar as estratégias construídas pelos indivíduos na tarefa de resolver problemas.
Metodologia Aula expositiva dialogada; análise de vídeos de sala de aula, discussão em grupo Atividades individuais e /ou em grupo: estudo de texto; estudo dirigido; resolução de problemas; discussão coletiva de resoluções apresentadas.
Critério de Avaliação: A média final do aluno é composta pelas seguintes atividades e pesos: Média intermediária (MI) composta de:
Prova parcial I (P1) sem consulta (30%)
Prova parcial II (P2) sem consulta (40%)
Atividades (Ats) (30%)
Nota de participação: média das atividades dividida por 10. MI = 0.3 * P1 + 0.3*P2 + 0.3 * ATs + Nota de participação Caso o aluno: 1. ausente-se de uma das avaliações intermediárias (P1 ou P2) ou não entregue nenhuma atividade, tem direito a uma PROVA SUBSTITUTIVA, contendo todo o conteúdo do SEMESTRE, para substituir a nota em questão (P1, P2 ou ATs). Somente uma única nota poderá ser substituída nesta situação. 2. queira melhorar a menor das notas P1, P2 ou ATs, tem direito a uma PROVA SUBSTITUTIVA, contendo todo o conteúdo do semestre. Caso haja empate entre as notas menores, utilizar-se-á a nota de MAIOR PESO. Independente do empate, a PROVA SUBSTITUTIVA somente será utilizada se efetivamente aumentar a média intermediária. Se MI ≥ 7.5, e 75% de presença o aluno está APROVADO e a Média Final (MF) = MI. Caso contrário, deverá
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fazer a PROVA FINAL (PF). Neste caso, a média final será calculada por: MF = 0.5* MI + 0.5*PF Se MF ≥ 6.0, e 75% de presença o aluno está APROVADO. Caso contrário, está REPROVADO.
Conteúdo Programático A numeração no início da escolarização A produção de significado dos números na escola de Educação Infantil (números de um e dois algarismos) O campo conceitual da adição, o cálculo a partir de estratégias pessoais, os algoritmos convencionais. Sistemas de medida – medidas de tempo, de comprimento, de capacidade, de massa. Sistema monetário.
Bibliografia Básica LERNER, D. O sistema de numeração: um problema didático. In: PARRA, C. & SAIZ, I. Didática da Matemática. Reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: ArtMed, 2ª edição, 2006. KAMII, C. e HOUSMAN, Leslie Baker. Crianças pequenas reinventam a aritmética. Implicações da teoria de Piaget. Porto Alegre: artes Médicas, 2002 Número de chamada Biblioteca Central – Prédio 02 – Campi São Paulo: 372.72 K15c SILVA, A. C. Interações: diálogos com a matemática. Coleção Interações. São Paulo, Blucher, 2012. Bibliografia Complementar BRITO, M. R. F. (Org.) Solução de problemas e a matemática escolar. Campinas, SP: Editora Alínea, 2006. MARANHÃO, Maria Cristina S. Albuquerque e SENTELHAS, Maria Silvia Brumatti. Propostas curriculares, planejamentos de ensino, práticas de classe e conhecimentos de alunos do ensino infantil sobre adição. In: Educação Matemática Pesquisa: revista do programa de estudos pós graduados em educação matemática – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, vol 3, nº 1 (março de 1999) –São Paulo, 2001. NUNES, T, CAMPOS, T.M., MAGINA, S. BRYANT, P. Introdução à educação matemática. Os números e as operações numéricas. São Paulo: PROEM, 2001 PANIZZA, M. e colaboradores. Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais. Análises e propostas. Porto Alegre: Artmed, 2006. TOLEDO, Marília e TOLEDO Mauro. Didática da matemática – como dois e dois – A construção da matemática. São Paulo, FTD, 1997.
PLANEJAMENTO DAS AULAS 1ª SEMANA Apresentação da disciplina
2ª SEMANA O ensino do número e do sistema de numeração – enfoques de ensino
3ª SEMANA Aritmética na educação infantil – elementos pré-numéricos – sim ou não?
4ª SEMANA A pesquisa de Lerner para a escrita de números
5ª SEMANA A pesquisa de Lerner para a escrita de números
6ª SEMANA A atividade de contar na educação infantil – aproximação ao significado do número
7ª SEMANA Avaliação parcial
8ª SEMANA Da contagem ao raciocínio aditivo
9ª SEMANA Tipos de problemas no campo aditivo
10ª SEMANA A decomposição no cálculo nos anos iniciais
11ª SEMANA O cálculo mental e aproximado
12ª SEMANA
O cálculo exato – os algoritmos no campo aditivo – subtração (decomposição e compensação)
13ª SEMANA O cálculo exato – o algoritmo da subtração – relações com a divisão
14ª SEMANA A resolução de problemas – para que?
15ª SEMANA Tipologia de problemas no campo aditivo – sentidos das operações
16ª SEMANA Analisando a produção infantil na área
17ª SEMANA Analisando a produção infantil na área – relações com a prática e os planos de aula
18ª SEMANA Sistemas de medida
19ª SEMANA Sistemas de medida
20ª SEMANA PAFE
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Unidade Universitária: Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Curso: Pedagogia
Núcleo Temático: Formação Docente – EI e anos iniciais EF-I
Disciplina: Conteúdos e Metodologia do Ensino de Ciências Naturais I
Código da Disciplina: ENEX01153
Professor(es): Paulo Fraga da Silva
DRT: 109713-7
Etapa: 4ª
Carga horária: 3 horas (1,5h EAD)
( X ) Teórica ( X ) Prática
Semestre Letivo: 2º/2014
Ementa: Estudo de concepções sobre a natureza do pensamento científico. Apresentação de conteúdos de ensino relativos aos anos iniciais do Ensino Fundamental, em seus aspectos didático-metodológicos, com ênfase em temas que envolvem o Ser Humano e Saúde. Orientação sobre a elaboração de sequências didáticas e práticas avaliativas no ensino de Ciências Naturais.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Identificar algumas concepções de conhecimento científico. Conhecer e analisar temas e conceitos fundamentais da área de ciências naturais. Conhecer alguns princípios e pressupostos do planejamento e da organização das atividades de ensino, apresentando diferentes formas de organização das situações de aprendizagem em Ciências, aplicando em sua vivência escolar (estágio) tais discussões.
Selecionar, planejar e aplicar metodologias no ensino de ciências relativas à organização da prática pedagógica na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental
Interessar-se pelo saber-fazer científico como uma forma de compreensão crítica do mundo. Apreciar os fenômenos naturais, reconhecendo o homem como parte integrante da natureza e agente de transformações do ambiente em que vive e das relações estabelecidas entre qualidade e condições de vida, produção de tecnologia e conhecimento científico. Estar sensibilizado com a realidade escolar no que se refere ao ensino de ciências, apreciando seus conteúdos e percebendo-os como integrante na formação da criança cidadã.
Conteúdo Programático: Concepções de Ciência (natureza do pensamento científico). Construção do conhecimento em ciências naturais. Conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais no ensino de ciências. Papel das atividades práticas no Ensino de Ciências – orientação para ciência da descoberta na educação infantil.
Metodologia:
Aulas expositivas dialogadas.
Leituras.
Análise material videográfico.
Discussão em grupos.
Estágio Supervisionado. Outras atividades e dinâmicas, tais como: debates, painel integrado, pesquisas, exercícios, estudo dirigido, aulas, simulações, entre outros.
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Critério de Avaliação: No decorrer do período letivo, serão aplicadas atividades avaliativas que irão compor a média das avaliações intermediárias (MAI). Tais atividades correspondem a tarefas em sala de aula, tais como, pesquisa, leituras e reflexões de textos, análise de situações escolares, discussões em grupos, etc, além de uma prova parcial. Ainda na composição da MAI teremos a construção de Sequências Didáticas. O aluno será aprovado se obtiver média das avaliações intermediárias igual ou superior a 7,5 e frequência mínima de 75%. MAI = [(Ax2) + (Bx2) + (Cx1)] / 5 Onde: A – Tarefas (nota de 0 a 10,0) - peso 2. B – Prova Parcial (nota de 0 a 10,0) - peso 2. C – Elaboração de uma sequência didática (nota de 0 a 10,0) - peso 1. No final do semestre o aluno poderá realizar uma prova substitutiva, substituindo uma das notas. Esta prova deve contemplar todo o conteúdo programático da disciplina. O aluno com nota inferior a 7,5 e frequência mínima de 75%, se submeterá à Prova Final. A Média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(MAIx5) + (PAFx5)] / 10
Onde: MF 6,0 e 75% de frequência (aluno aprovado)
Bibliografia Básica: BRASIL, MEC/SEF Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências naturais, vol.4 , 2ª ed. DP&A, R. Janeiro, 2000. CAMPOS, M.C.C. e NIGRO, R.G. Didática de Ciências – O ensino e aprendizagem como investigação. FTD, São Paulo, 1999. KRASILCHIK, M. MARANDINO, M. Ensino de Ciências e Cidadania. Moderna, São Paulo, 2004 CARVALHO, A.M.P.et al. Ciências no Ensino Fundamental: o conhecimento físico. Scipione:São Paulo, 1998.
Bibliografia Complementar: ALVES, R. Filosofia da Ciência – introdução ao jogo e as suas regras. Ed. Loyola, São Paulo, 2000. CARVALHO, A.M.P.et al. Ciências no Ensino Fundamental: o conhecimento físico. Scipione:São Paulo, 1998. CARVALHO, A.M.P. Ciências no Ensino Fundamental: relato de experiência. In: Cadernos de Pesquisa, n. 101. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, julho 1997, p. 153 a 158. CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? Ed. Brasiliense, São Paulo, 1993. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A; PERNAMBUCO, M.M.. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. Cortez Editora, São Paulo, 2002. GRÜN, M. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. Campinas,SP: Papirus,1996. BIZZO, N.M.V. Ciências: fácil ou difícil? Ed. Ática, São Paulo, 1998. CACHAPUZ, A., GIL-PÉREZ, D.,CARVALHO, A.M.P., PRAIA, J.,VILCHES, A. (orgs) A necessária renovação do Ensino das Ciências. Cortez Editora, S.Paulo, 2005. HARLAN, J.D. RIVKIN,M.S. Ciências na educação infantil: uma abordagem integrada. 7ª ed.Ed. Artmed, Porto Alegre, 2002. MARTINS, M. V. A. A pertinência da bioética para educação num mundo globalizado. In: SIQUEIRA, J. E. et all. (orgs) Bioética – estudos e reflexões. Londrina: Ed. da UEL, 2000. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro, São Paulo: Cortez Editora e UNESCO, 2001. NARDI, R. (org.). Questões atuais no ensino de ciências. Ed. Escrituras, S.Paulo, 1998. SILVA, P. F. Educação e Formação em Bioética. In: Caraciola, A.B.; Pompeu, Andreucci, A.C.P.T.; Freitas, A.S. (Org.). Estatuto da Criança e do Adolescente - 20 anos. 1ed. São Paulo: LTr, 2010.
PLANEJAMENTO DAS AULAS
1ª SEMANA
Apresentação da programação do curso, critérios de trabalho.
Concepções de Ciência: natureza do pensamento científico Atividade “cenas de um assassinato
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2ª SEMANA
Concepções de Ciência: natureza do pensamento científico. Leitura e discussão.
3ª SEMANA
Concepções de Ciência: natureza do pensamento científico. Leitura e discussão.
4ª SEMANA Por que ensinar ciências nas séries iniciais?
5ª SEMANA Orientações sobre estágio/vivência.
6ª SEMANA
PCNs – breve introdução. Construção do conhecimento em ciências naturais
Atividade em grupo
7ª SEMANA
Construção do conhecimento em ciências naturais. Discussão da atividade - sistematização.
8ª SEMANA
Construção do conhecimento em ciências naturais. Discussão da atividade - sistematização.
9ª SEMANA Prova Intermediária.
10ª SEMANA VII Seminário de Alfabetização e Matemática revisitadas
11ª SEMANA
Conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais no ensino de ciências O que ensinar em Ciências?
Aula expositiva Atividade.
12ª SEMANA Conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais no ensino de ciências. O que ensinar em Ciências?
Leitura e discussão.
13ª SEMANA
Conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais no ensino de ciências. O que ensinar em Ciências?
Leitura e discussão.
14ª SEMANA
Problematização no ensino de Ciências (ciência da descoberta).
Aula expositiva.
15ª SEMANA
Problematização no ensino de Ciências (ciência da descoberta).
Aula expositiva.
16ª SEMANA
Papel das atividades em ciências – uma experiência Atividade: experiência do “barco”.
17ª SEMANA
Provas Substitutivas 17ª SEMANA (26/11)
18ª SEMANA
Papel das atividades em ciências – uma experiência Atividade: experiência do “barco”. Discussão e Sistematização
19ª SEMANA Provas Finais
20ª SEMANA Provas Finais
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Unidade Universitária
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA - CEFT
Curso
PEDAGOGIA - 2014
Núcleo Temático
Formação Docente
Disciplina
Didática
Código da Disciplina
Carga horária
4h/aulas semanais
(X) Teóricas
(X) Práticas
Etapa
4ª
Ementa
Focalização da prática pedagógica como prática social específica e discussão sobre a importância da Didática na formação do professor e na construção da profissionalidade docente. Estudo dos processos de ensino no seu conjunto, no qual os objetivos, conteúdos, procedimentos, formas organizativas da aula e práticas de avaliação se relacionam, buscando criar as condições favoráveis para a aprendizagem dos alunos. Orientação da construção de planos de aula e planos de ensino.
Bibliografia Básica
FARIAS, Isabel Maria Sabini de. Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Líber, 2009.
VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 7ª 19d. São Paulo: Libertad, 2000.
ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
Bibliografia Complementar
CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (org.). Ensinar a ensinar: Didática para a Escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira, 2001.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez,
2012.
MIZUKAMI, Maria da Graça N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo. EPU, 1986.
VEIGA, Ilma Passos. (org.). Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas, SP: Papirus, 2008.
VEIGA, Ilma Passos. (org.). Lições de Didática. Campinas: Papirus, 2006.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Unidade Universitária
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA - CEFT
Curso
PEDAGOGIA e LICENCIATURA EM FILOSOFIA - 2014
Núcleo Temático
Fundamentos da Educação
Disciplina
Educação e Alteridade
Código da Disciplina
Carga horária
2h/aulas semanais
(X) Teóricas
( ) Práticas
Etapa
4ª
Ementa
Estudo da diversidade humana como uma construção histórica, social e cultural das diferenças e das
desigualdades. Análise de documentos internacionais e nacionais referentes às políticas propostas para
segmentos específicos da sociedade brasileira, marcada por diferenças étnico-raciais e processos
específicos de escolarização – modalidades de Educação Especial e Educação de Jovens e Adultos.
Bibliografia Básica
ABRAMOWICZ, Anete; BARBOSA, Maria de Assunção e SILVÉRIO, Valter Roberto (Orgs.). Educação
como prática da diferença. Campinas: Armazém do Ipê, 2006.
DUK, Cynthia. Educar na diversidade: material de formação docente. Brasília: MEC, SEESP, 2006.
GOMES, Nilma Lino. Diversidade e Currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Básica, 2007.
Bibliografia Complementar
BARRETO, Ângela Rabelo; CODES, Ana Luiza; DUARTE, Bruno. Alcançar os excluídos da educação
básica: crianças e jovens fora da escola no Brasil. Série Debate em Educação nº 03. Brasília: UNESCO,
2012.
CANDAU, Vera Maria Ferrão. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade
e diferença. Revista Brasileira de Educação, v. 13, p. 45-56, 2008.
FERRARO, Alceu Ravanello. Quem são os analfabetos? Cruzando as perspectivas de classe, raça, gênero
e geração. In.: FERRARO, Alceu Ravanello. História inacabada do analfabetismo no Brasil. São Paulo:
Cortez, 2009.
HALL, Stuart. A identidade em questão. In.: HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio
de Janeiro: DP&A, 2005.
LEITE, Miriam Soares; CANDAU, Vera Maria. Diferença e desigualdade: dilemas docentes no Ensino
Fundamental. Cadernos de Pesquisa. v. 41 n.144, p. 948-967, set. /dez. 2011.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Unidade Universitária
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA – CEFT
Curso
PEDAGOGIA – 2014
Núcleo Temático
Fundamentos da Educação
Disciplina
Infância – desenvolvimento e aprendizagem
Código da Disciplina
Carga horária
4h/aulas semanais
(X) Teórica
( ) Práticas
Etapa
4ª
Ementa
Estudo e análise do papel desempenhado pelos aspectos cognitivos, afetivos e sociais na aprendizagem da
criança. Estudo da construção de processos simbólicos, da relação entre desenvolvimento e aprendizagem
e entre pensamento e linguagem. Problematização de questões que emanam do cotidiano escolar,
abordando as influências dos aspectos socioculturais presentes na sociedade contemporânea.
Bibliografia Básica
COLL, C., Palácios, J., Marchesi, A. (Orgs.) Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da
Educação Escolar. v. 2. Porto Alegre: Artes Médicas, 2ª ed. 2004.
COLL, C. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
SANTOS, Michelle, XAVIER, Alessandra e NUNES, Ana Ignez. Psicologia do Desenvolvimento: Teorias e
temas contemporâneos. Brasília: Líber Livro, 2009.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; MAHONEY, Abigail Alvarenga. Henri Wallon. São Paulo: Loyola, 2005.
CARVALHO, Diana. A Psicologia frente a educação e o trabalho docente. Psicologia em estudo, Maringá,
Vol.7 Nº 1, P. 51-60, Jan/Jul. 2002.
OLIVEIRA, M.K. de. Vygotsky. Aprendizagem e desenvolvimento – um processo sócio-histórico. 2ª. edição.
São Paulo. Scipione, 2001.
PIAGET, J. e Inhelder, B. A psicologia da criança. RJ: Bertrand Brasil, 1990.
RAPPAPORT, C., FIORI, W., DAVIS, C. Teorias do Desenvolvimento. E.P.U. 1981, 9ª reimpressão, 2007.