universidade presbiteriana mackenzie centro de … · • apontar as vantagens e desvantagens de...

31
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DOS ESPORTES QUÁTICOS I Código da disciplina: 281.6101-7 Professor (es): SÔNIA CAVALCANTI CORRÊA DRT: 201.007-2 Etapa Carga horária: 03 aulas ( 02 ) Teoria ( 01 ) Prática Semestre Letivo: 1º/2015 Ementa: A disciplina investiga o ato de nadar como uma habilidade a ser adquirida, porém que seja possível a todos. Enfatiza a construção de um nadar percebido, com apropriação do meio aquático através do conhecimento das possibilidades de sustentação. Analisa a importância da natação na cultura da atividade física e sua importância no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Discute a criação de oportunidades para sua prática, considerando o acesso, adequação e inclusão como aspectos a serem melhorados em prol de uma cultura da natação possível para todos. Abrange os aspectos lúdicos do ambiente aquático que auxilia na adaptação e favorece o aprendizado. Objetivos: Nessa disciplina espera-se que o discente seja capaz de: Conhecer e compreender as propriedades físicas da água e utilizá-las para a locomoção no meio líquido; Relatar aspectos importantes do desenvolvimento da Pedagogia da Natação através dos tempos; Apontar as vantagens e desvantagens de teorias e métodos de ensino da natação, analisadas e discutidas em aula; Esboçar um plano de ação de intervenção para aprendizagem de habilidades motoras aquáticas básicas; Esboçar um plano de ação de intervenção para o desenvolvimento dos nados crawl e costas, como culturalmente determinados; Esboçar um plano de ação de intervenção para o desenvolvimento de atividades recreativas na água; Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores hecer e compreender as propriedades físicas da água e utilizá-las para a locomoção no meio líquido. Compreender os princípios da adaptação ao meio líquido Elaborar aplicações destes conceitos em aulas variadas: desde a adaptação ao meio líquido até ensino dos nados culturalmente determinados. Aplicar os conceitos em uma aula específica Perceber a importância destes conceitos para o ensino das habilidades aquáticas Valorizar a adaptação ao meio líquido para o aprendizado do deslocamento no meio líquido.

Upload: duonglien

Post on 01-Dec-2018

222 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PLANO DE ENSINO

Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático:

Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DOS ESPORTES QUÁTICOS I

Código da disciplina: 281.6101-7

Professor (es): SÔNIA CAVALCANTI CORRÊA

DRT: 201.007-2

Etapa 6ª

Carga horária: 03 aulas ( 02 ) Teoria ( 01 ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015

Ementa: A disciplina investiga o ato de nadar como uma habilidade a ser adquirida, porém que seja possível a todos. Enfatiza a construção de um nadar percebido, com apropriação do meio aquático através do conhecimento das possibilidades de sustentação. Analisa a importância da natação na cultura da atividade física e sua importância no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Discute a criação de oportunidades para sua prática, considerando o acesso, adequação e inclusão como aspectos a serem melhorados em prol de uma cultura da natação possível para todos. Abrange os aspectos lúdicos do ambiente aquático que auxilia na adaptação e favorece o aprendizado. Objetivos: Nessa disciplina espera-se que o discente seja capaz de:

• Conhecer e compreender as propriedades físicas da água e utilizá-las para a

locomoção no meio líquido; • Relatar aspectos importantes do desenvolvimento da Pedagogia da Natação

através dos tempos; • Apontar as vantagens e desvantagens de teorias e métodos de ensino da

natação, analisadas e discutidas em aula; • Esboçar um plano de ação de intervenção para aprendizagem de habilidades

motoras aquáticas básicas; • Esboçar um plano de ação de intervenção para o desenvolvimento dos nados

crawl e costas, como culturalmente determinados; • Esboçar um plano de ação de intervenção para o desenvolvimento de

atividades recreativas na água; Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

hecer e compreender as propriedades físicas da água e utilizá-las para a locomoção no meio líquido. Compreender os princípios da adaptação ao meio líquido

Elaborar aplicações destes conceitos em aulas variadas: desde a adaptação ao meio líquido até ensino dos nados culturalmente determinados. Aplicar os conceitos em uma aula específica

Perceber a importância destes conceitos para o ensino das habilidades aquáticas Valorizar a adaptação ao meio líquido para o aprendizado do deslocamento no meio líquido.

Identificar os princípios básicos dos nados culturalmente determinados Relatar os princípios básicos de atividades recreativas.

Analisar as técnicas dos nados crawl e costas Aplicar estes princípios em atividades aquáticas.

Perceber a importância do professor para o ensino agradável das técnicas. Valorizar o ambiente aquático enquanto local de recreação.

Conteúdo Programático: . Unidade Temática 1: Propriedades físicas da água Dimensão Conceitual: conhecer as propriedades físicas da água e sua importância para o aprendizado de toda atividade aquática. Dimensão Procedimental: investigação sobre mecânica dos fluidos; participação em vivências para melhor compreensão. Dimensão Atitudinal: reflexão sobre os conceitos apresentados e sua importância na prática de atividades aquáticas; participação das vivências aquáticas respeitando as diferenças individuais. Unidade Temática 2: Adaptação ao meio líquido Dimensão Conceitual: conhecimento de teorias e métodos de adaptação física e emocional à água. Dimensão Procedimental: elaboração e aplicação de tarefas para auxiliar o aluno a adaptar-se à água Dimensão Atitudinal: participação das vivências respeitando e aproveitando as diferenças individuais para aprendizado. Unidade Temática 3: Crawl e Costas para crianças e adolescentes Dimensão Conceitual: estudo das características dos nados culturalmente determinados; principais características das faixas etárias em questão; estratégias de ensino e avaliação.Dimensão Procedimental: elaboração de tarefas que para aquisição das técnicas dos dois padrões de nados, respeitando as características das faixas etárias; elaboração de planilhas de avaliação; investigação das principais características das crianças e dos adolescentes. Dimensão Atitudinal: reflexão sobre o conteúdo a ser ensinado e a melhor estratégia para cada grupo etário;; reflexão sobre a especialização precoce. Unidade Temática 4: Atividades aquáticas recreativas Dimensão Conceitual: estudo das atividades aquáticas como instrumento lúdico para grupos. Dimensão Procedimental: elaboração e aplicação de atividades lúdicas para grupos. Dimensão Atitudinal: reflexão sobre a importância das atividades aquáticas como instrumento recreativo e aglutinador; respeito pelas diferenças individuais; reflexão sobre a importância do planejamento e da organização. Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:

• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a

organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.

• Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a

finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.

• Tarefas orientadas: quer realizado individualmente ou em pequenos grupos,

devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.

• Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem,

embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.

• Aulas em laboratório: familiarizar os graduandos para a utilização de técnicas de

manipulação de instrumentos e equipamentos específicos, como também vivenciar a aplicação de experimentos e coleta de dados.

• Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a

prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem.

• Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos

conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem.

• Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos

participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.

a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da

realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções.

b) Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados

diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias.

c) Visitas monitoradas: os graduandos irão a locais determinados, seja para

conhecer os espaços da intervenção profissional, para observar e avaliar a intervenção do profissional e as atividades sistematizadas da Educação Física e/ou Esporte, assim como as relações interpessoais deste contexto.

d) Palestras com convidados: acompanhar a apresentação de profissionais

e/ou acadêmicos tomando contato com a diversidade de experiências e conhecimentos, além de ampliar e enriquecer o conteúdo da disciplina.

Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo.

Critérios de Avaliação: De acordo com o novo Regulamento Acadêmico da Universidade (Resolução nº 29/2013, de 19/12/2013) a avaliação do rendimento escolar se dará por: 1. Média Parcial (MP) igual ou maior que 7,5 (antes ou após a Prova Substitutiva) = APROVADO 2. Média Parcial menor que 7,5 (após a prova substitutiva) realiza a Avaliação Final (AF) 3. Média Final igual ou maior que 6,0 = APROVADO MP = A1+A2 2 MF = AF+MP 2 2 Avaliações Intermediárias: 1 teóricas (AI);e uma prática (A2) Bibliografia Básica: COSTA, P.H. L. Natação e atividades aquáticas: subsídios para o ensino. São Paulo: Manole, 2010 FREUDENHEIM, A. M.; GAMA, R. I. R. B.; CARRACEDO, V. A. Fundamentos para a elaboração de programas de ensino do nadar para crianças. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v.2, n.2, 2003. p. 61-9 Bibliografia Complementar: CATTEAU, R. e GAROFF, G. O Ensino da Natação. São Paulo: Manole, 1990. COLWIN, C. Nadando para o século XXI. São Paulo: Manole, 2001. DAMASCENO, L.G. Natação para bebês: dos conceitos à prática sistematizada. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. DAMASCENO, L.G. Natação, psicomotricidade e desenvolvimento. Campinas: Autores Associados, 1997. DELUCA, A.H. Brincadeiras e jogos aquáticos. R. Janeiro: Sprint, 1999 FREUDENHEIM, A.M. O nadar: uma habilidade motora revisada. São Paulo: CEPEUSP, 1995. GALLAHUE, D.L.; OZMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte Editora, 2001 HERNÁNDEZ, A. R.; PEREZ, J. A. Polo Aquático São Paulo: A. R. Hernández, 1998. KLAR, A. B.; MIRANDA Jr, E. H. 365 dias nadando diferente. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2001. 132 p. ISBN 8586702412 LANGENDORFER, S.J. Aquatic Readiness: developing water competence in young children. Champaing: Human Kinetics, 1995. LIMA, E. Jogos e brincadeiras aquáticas com materiais alternativos. São Paulo: Fontoura, 2000. LIMA, W. U. Ensinando Natação. São Paulo: Phorte, 1999. MASI, F. Hidro: Propriedades Físicas e Aspectos Fisiológicos. R Janeiro: Sprint, 2000. PALMER, M.L: A Ciência do Ensino da Natação. São Paulo: Manole,1991. SCHMIDT, R. A.: Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. WEINECK, J. Biologia do esporte. Barueri, SP: MANOLE, 2000.

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PLANO DE ENSINO

Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA

Núcleo Temático:

Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DO ATLETISMO II

Código da disciplina: 282.6604-8

Professor (es): VINICIUS BARROSO HIROTA

DRT: 201.120-3

Etapa 6ª

Carga horária: 03 aulas (02 ) Teoria (01 ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015

Ementa: A disciplina apresentará a modalidade esportiva Atletismo em suas dimensões históricas, pedagógicas, técnicas e sociais, capacitando o professor / profissional de educação física a compreender e aplicar processos de ensino-aprendizagem e de treinamento das provas de corridas sobre barreiras, com obstáculos e em revezamento, saltos verticais, lançamentos do disco e do martelo, e, combinadas, nos diversos campos de atuação da área. Objetivos: Nesta disciplina espera-se que o discente seja capaz de:

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Conhecer e compreender, aprofundadamente, a organização e o funcionamento da modalidade esportiva Atletismo; Conhecer e analisar os processos de ensino-aprendizagem e treinamento para as provas de corridas em revezamento, sobre barreiras, e com obstáculos; saltos verticais, lançamentos do disco e do martelo e combinadas.

Relacionar a modalidade esportiva atletismo com questões sociais emergentes; Elaborar e aplicar processos de organização de uma competição de Atletismo.

Valorizar a utilidade do ensino destas provas no treinamento esportivo, na preparação física em geral e nas aulas de Educação Física escolar.

Conteúdo Programático:

Unidade Temática 1: Corridas de velocidade em revezamento e sobre barreirasErro! Autoreferência de indicador não válida.

• Dimensão Conceitual: compreensão das regras, técnicas, treinamento, história

e processos de ensino-aprendizagem das corridas de velocidade em revezamento e sobre barreiras e sua aplicabilidade às diversas áreas de atuação do Profissional de Educação Física. Compreensão das diferenças entre barreiras e obstáculos

• Dimensão Procedimental: experimentação e vivência de atividades lúdicas e técnicas voltadas ao ensino das provas de corridas em revezamento e sobre barreiras. Elaboração e aplicação de prática de intervenção supervisionada voltada ao desenvolvimento técnico das provas de corridas em revezamento.

• Dimensão Atitudinal: valorização da utilidade do ensino destas provas no treinamento esportivo de diversas modalidades, na preparação física em geral e nas aulas de Educação Física escolar.

Unidade Temática 2: Saltos verticais

• Dimensão Conceitual: Compreensão das regras, técnicas, treinamento, história

e processos de ensino-aprendizagem dos saltos verticais. • Dimensão Procedimental: experimentação e vivência de atividades voltadas ao

ensino das técnicas dos saltos verticais. Resolução de problemas envolvendo a classificação de resultados de provas, com utilização das regras da modalidade.

• Dimensão Atitudinal: valorização da utilidade do ensino destas provas no treinamento esportivo de diversas modalidades, na preparação física em geral e nas aulas de Educação Física escolar. Valorização do ensino dos saltos verticais com respeito às diferenças individuais. Valorização dos cuidados necessários para garantir a segurança na execução de atividades de saltos verticais.

Unidade Temática 3: Atletismo e questões sociais emergentes

• Dimensão Conceitual: compreensão das possibilidades de utilização do

Atletismo, como instrumento de reflexão sobre os problemas sociais que, também, afligem os esportes

• Dimensão Procedimental: elaboração de reflexão escrita e oral sobre questões sociais emergentes que aflijam a sociedade, através de seleção e leitura de matérias divulgadas pela mídia que tratem de temas como: doping, racismo, sexismo e exclusão.

• Erro! Autoreferência de indicador não válida.Dimensão Atitudinal: compreensão das possibilidades de se utilizar do Atletismo para discutir e auxiliar na resolução de problemas sociais emergentesErro! Autoreferência de indicador não válida.

Unidade Temática 4: Lançamentos do disco e do martelo

• Dimensão Conceitual: compreensão das regras, técnicas, treinamento, história

e processos de ensino-aprendizagem das provas de Lançamento do Disco e do Martelo, bem como dos cuidados necessários ao seu ensino.

• Dimensão Procedimental: experimentação e vivência de atividades voltadas ao ensino das provas de Lançamento do Disco e do Martelo, com aplicação dos cuidados necessários ao seu ensino, sob o ponto de vista da segurança

• Dimensão Atitudinal: valorização das modalidades de lançamento como integrantes do Atletismo e possíveis de serem ensinadas com segurança e sua utilidade como instrumento de inclusão de alunos.

Unidade Temática 5: Provas combinadas • Dimensão Conceitual: Compreensão das regras das provas combinadas e do

seu sistema de pontuação

• Dimensão Procedimental: Utilização do sistema de pontuação das provas

combinadas. • Dimensão Atitudinal: valorização da utilização das provas combinadas como

instrumento para a diversificação de conteúdos.

Unidade Temática 6: Organização de eventos em Atletismo

• Dimensão Conceitual: compreensão do processo de organização de um evento de Atletismo.

• Dimensão Procedimental: planejamento, organização e execução de um evento de Atletismo. Acompanhamento da realização de um evento oficial de Atletismo

• Dimensão Atitudinal: valorização da realização de eventos de Atletismo, nas diversas condições espaciais.

Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:

• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.

• Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos

grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.

• Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem,

embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.

• Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem

a prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem.

• Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos

participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.

a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas

da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções.

b) Recursos audiovisuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados

diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias.

c) Visitas monitoradas: os graduandos irão a locais determinados, seja

para conhecer os espaços da intervenção profissional, para observar e avaliar a intervenção do profissional e as atividades sistematizadas da Educação Física e/ou Esporte, assim como as relações interpessoais deste contexto.

Crité De PresavaliAvaliProvA méBiblio MAT2007MAT2005RIUS Biblio FERFRÓformaOROde JaSILVFísicSUSLmelh1998

• Prática são rescolegas diagnósprogramde aplic

érios de Ava

acordo cobiteriana Mações interiações Inter

va Final = 5,édia final paografia Bás

TTHIESEN, 7. TTHIESEN, 5. S SANT, J.

ografia Com

NANDES, ÓMETA, E.

ação, técniO, U. Antoloaneiro: Ao l

VA, E. V. Mca. Motriz, RLOV, F. P

hores corred8.

da intervesponsáveis

e/ou comtico das c

mas (definiçação do me

aliação:

m a resoMackenzie rmediárias, rmediárias =,0 ara aprovaçsica:

S. Q. Atle

S. Q. (org.)

Metodolog

mplementar

J. L. AtR.; TAKAHica e treinaogia do Ativro técnico

M.; DARIDORio Claro, v.; TIRONOdores do m

enção supepela organ

m a comucaracterísticão de obje

esmo e d) a

lução 1/20de 03/01/cuja média = 5,0

ção será 6,0

etismo: teo

). Atletismo

gia del Atle

r:

tletismo: HASHI, K. Gamento. Poletismo: m

o, 1984. O, S. C. O v.17 n.3, p.5

OV, S. A.; undo nas p

ervisionadnização dounidade, ecas do pú

etivos, conteavaliação de

012 do Co/2012, a aterá peso 5

0.

ria e prátic

o se aprend

etismo. 5. e

os saltosGuia metodorto Alegre:etodologia

atletismo n525-532, julNIKITUNSK

provas de ve

a: momento processo experimentaúblico alvoeúdos, metoe todo proce

onsellho Uavaliação s5 e pela pro

ca. Rio de

de na esco

d. Barcelon

s. 2. ed. dológico d Artmed, 2para iniciaç

nos cursos . / set. 2011KIN, V. G. elocidade e

o no qual ode interve

ando as eo, b) de eodologias eesso.

niversitário será efetuaova final co

Janeiro: Gu

ola. Jundiaí:

na: Paidotrib

São Paude exercíci2004.KIRSCção em esc

de graduaç1.

Atletismoe barreira. S

os graduanenção, cometapas de:elaboração e avaliação

da Unveada por mom peso 5.

uanabara K

: Editora Fo

bo, 1999.

ulo: EPU, ios em atle

CH, A.; KOcolas e club

ção em Ed

o: preparaçSão Paulo: A

ndos m os

a) de

), c)

ersidade meio de

Koogan,

ontoura,

2003.etismo: CH, K.;

bes. Rio

ducação

ção dos Aratebi,

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PLANO DE ENSINO

Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDECurso: EDUCAÇÃO FISICA

Núcleo Temático:

Disciplina: CONDICIONAMENTO FÍSICO I

Código da disciplina: 282.6409-6

Professor (es): DENISE ELENA GRILLO

DRT: 109044-7

Etapa 4ª.

Carga horária: 03 aulas ( 02 ) Teoria ( 01 ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015

Ementa: Na disciplina discuti-se o aquecimento que antecede atividades físicas, além das qualidades físicas flexibilidade, resistência cardio-vascular, resistência localizada e força para o desenvolvimento do condicionamento voltado para o bem estar e qualidade de vida. As qualidades física resistência cardio-vascular aeróbia e anaeróbia são abordadas através do estudo de diferentes aulas existentes no mercado como: Ginástica Aeróbia, Step, Circuitos e aulas denominadas de "Condicionamento Físico". A Resistência Muscular Localizada e Força são abordadas através de métodos de ginástica localizada, circuitos e outras estratégias de condicionamento físico. Nesta disciplina são discutidos conceitos básicos da utilização de sobrecargas, quando os alunos têm a oportunidade de conhecer e esclarecer dúvidas em relação aos aparelhos utilizados para as aulas de musculação. Objetivos: Nesta disciplina espera-se que o discente seja capaz de:Fatos e Conceitos Procedimentos e

Habilidades Atitudes, Normas e Valores

- Identificar os vários métodos de ginástica como componente de condicionamento físico - Compreender as qualidades físicas Flexibilidade, Resistência Geral ou Cardiorespiratória, Resistência Muscular Localizada e Força. - Relacionar os aspectos conceituais do conteúdo e sua aplicação prática, no planejamento e desenvolvimento de aulas, envolvendo o desenvolvimento das mesmas qualidades físicas.

- Elaborar e aplicar os métodos nas aulas de ginástica localizada. • Reconhecer o aquecimento para atividades físicas como prática importante para o desenvolvimento das capacidades físicas. • Elaborar programas de aquecimento para a ginástica e outras atividades esportivas. - Elaborar aulas visando o desenvolvimento de cada capacidade física.

• Analisar criticamente as propostas existentes no mercado

Conteúdo Programático:

Unidade Temática 1: aquecimento • Dimensão Conceitual: Compreensão dos objetivos gerais do aquecimento e

seus objetivos específicos dentro da ginástica de condicionamento físico. • Dimensão Procedimental: Seleção dos objetivos do aquecimento em função de

cada atividade física a ser praticada bem como público alvo; elaboração e execução de aulas-aquecimento.

• Dimensão Atitudinal: análise crítica de trabalhos existentes em academias e clubes.

Unidade Temática 2: Resistência Muscular Localizada e Força • Dimensão Conceitual: Compreensão e análise das qualidades físicas RML e

Força; identificação de objetivos e benefícios destas qualidades físicas. • Dimensão Procedimental: Identificação e aplicação de métodos para o

desenvolvimento da RML e Força; identificação de programas que desenvolvam a qualidade física RML e Força - aulas de localizadas dirigidas e utilização de aparelhos de musculação; elaboração de programas para o desenvolvimento destas qualidades físicas; manuseio de equipamentos na sala de musculação: aparelhos, halteres, caneleiras, bastões, etc.; identificação dos trabalhos aeróbio e anaeróbio nas aulas de ginástica localizada - uso de sobrecargas -; elaboração de aulas - divisão de exercícios, duração e intensidade; identificação de exercícios não recomendados.

• Dimensão Atitudinal: Analise crítica aos trabalhos existentes em academias e clubes. Valorização de uma atitude responsável frente ao aluno/cliente

• Unidade Temática 3: Resistência Muscular Geral (Capacidade cárdio-vascular) • Dimensão Conceitual: Compreensão e análise da qualidade física Resistência

Cárdio-vascular; identificação de objetivos e benefícios do desenvolvimento desta qualidade física

• Dimensão Procedimental: Identificação e aplicação de métodos para o desenvolvimento da resistência cárido - vascular; elaboração de atividades/aulas para o desenvolvimento desta qualidade física; manuseio de equipamentos - esteiras e bicicletas ergométricas; controle da FCM - freqüência cardíaca máxima e limite; submáximo dentro da aula; identificação da diferença dos trabalhos cárdio-vascular aeróbio e anaeróbio; elaboração de aulas com a adequada escolha de exercícios, duração e intensidade de uma aula.

• Dimensão Atitudinal: Análise crítica aos trabalhos existentes em academias e clubes.

Unidade Temática 4: Flexibilidade; Coordenação motora; Equilíbrio. • Dimensão Conceitual: Compreensão e análise dos objetivos e definição da

qualidade física Flexibilidade e dos métodos de alongamento. • Dimensão Procedimental: Diferenciação dos métodos de alongamento e

flexibilidade; elaboração de programas e aulas para o desenvolvimento da flexibilidade; observação de erros na realização dos movimentos; auxílio na correta execução de movimentos em trabalhos em duplas.

• Dimensão Atitudinal: Análise critica aos trabalhos existentes em academias e clubes.

Metodologia:

O conteúdo programático será assim desenvolvido:

• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.

• Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com

a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.

• Tarefas orientadas: quer realizadas individualmente ou em pequenos grupos,

devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.

• Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem,

embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.

• Aulas em laboratório: familiarizar os graduandos para a utilização de técnicas

de manipulação de instrumentos e equipamentos específicos, como também vivenciar a aplicação de experimentos e coleta de dados.

• Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a

prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem.

• Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos

conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem.

• Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos

participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.

a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções. b) Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias. c) Visitas monitoradas: os graduandos irão a locais determinados, seja para conhecer os espaços da intervenção profissional, para observar e avaliar a intervenção do profissional e as atividades sistematizadas da Educação Física e/ou Esporte, assim como as relações interpessoais deste contexto. d) Palestras com convidados: acompanhar a apresentação de profissionais e/ou acadêmicos tomando contato com a diversidade de experiências e conhecimentos, além de ampliar e enriquecer o conteúdo da disciplina.

• Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo.

Critérios de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= (AI) + (PAF) / 10 AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; Detalhamento das avaliações intermediárias:

• Prova Intermediária/ PI. Provas escritas compostas de questões dissertativas para avaliação da aprendizagem e para capacitação na elaboração de textos.

Avaliação Prática/ AP. Montagem e apresentação de séries de Ginástica na "Mostra de Atividades Rítmicas e Ginástica" para pequenos e grandes grupos. Trabalho interdisciplinar/ TI. envolvendo temas de Biologia, Anatomia, Handebol, Natação e suas respectivas disciplinas PF(prova final) (10.0) PI(prova intermediária-6.0) +AP(avaliação prática-3.0) + TI (trabalho interdisciplinar-1.0) = M(média-10.0) Fórmula / NF(nota final) = PF+ M : 2 Bibliografia Básica: GOBBI, Sebastião, VILLAR, Rodrigo, ZAGO, Anderson Saranz. Bases Teórico-Práticas do Condicionamento Físico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SHARKEY J. B. - Condicionamento Física e Saúde –Artmed – SP – 2006 UCHIDA, M. C. Manual de musculação: uma abordagem teórico-prática ao treinamento de força. São Paulo: Phorte, 2003.Bibliografia Complementar: ALLSEN, P. E.; HARRISON, J.M.; VANCE, B. – Exercício e Qualidade de Vida – uma abordagem personalizada – Manole; São Paulo: 2001 COSTA G. M. - Ginástica Localizada –- Sp- Sprint -1998 DELAVIER F. - Guia dos movimentos de musculação/ abordagem anatômica –- SP- Manole - 2.000. GUISELINI, M. – Aptidão Física Saúde e bem estar – Phorte; São Paulo: 2006. NOVAES, J.S. Personal Training e condicionamento físico em academia. Rio de Janeiro: Shape, 2003

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PLANO DE ENSINO

Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático:

Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA NA ADOLESCÊNCIA

Código da disciplina:282.6607-2

Professor (es): RONÊ PAIANO

DRT: 200.352-3

Etapa 6ª

Carga horária: 03 aulas ( 02 ) Teoria ( 01 ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015

Ementa: A disciplina discutirá a caracterização da população adolescente, buscando fornecer subsídos para a seleção de conteúdos e estratégias de ensino adequadas a esta faixa etária. Buscará, ainda, capacitar o aluno a elaborar processo de intervenção nos diversos campos de atuação profissional. Objetivos: Nesta disciplina espera-se que o docente seja capaz de:Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

. • Identificar, compreender e respeitar as características e atitudes comuns à adolescência. • Reconhecer e selecionar os conteúdos pertinentes à esta população nos diferentes campos de atuação. • Analisar, e aplicar práticas de intervenção adequadas às características do adolescente no que diz respeito às condições psícos sociais e fisiológicas.

• Elaborar e aplicar práticas de intervenção analisadas em aula e adequadas às características do adolescente no que diz respeito às condições psícos sociais e fisiológicas.

• Valorizar e propiciar situações de segurança nos procedimentos da elaboração de uma rotina de aula ao se conviver com adolescentes. • Valorizar a importância do profissional em Educação Física no processo ensino - aprendizagem na aulas com adolescentes.

Conteúdo Programático:

Unidade Temática 1: Caracterização da Adolescência – Aspectos Psicológicos

e aspectos socias

• Dimensão Conceitual: Identificação e compreensão dos conceitos e características básicas referentes a adolescência.

• Dimensão Procedimental: Análise e discussão dos conceitos características básicas da Adolescência

• Dimensão Atitudinal: Valorização da importância dos estudos sobre a adolescência e do respeito às características dos adolescentes.

Unidade Temática 2: Educação Fisica e adolescência – Imagem Corporal e

Sexualidade

• Dimensão Conceitual: Compreensão do papel da educação física na adolescência.

• Dimensão Procedimental: identificação dos benefícios da educação física na adolescência.

• Dimensão Atitudinal: Valorização da importância da educação física nesta fase de desenvolvimento.

Unidade Temática 3: Condicionamento Físico/ Atividade Física para

Adolescentes Seleção de conteúdos e elaboração de práticas de intervenção adequadas à

adolescência.

• Dimensão Conceitual: Identificação dos conteúdos e metodologias mais adequadas a esta população.

• Dimensão Procedimental: Seleção dos conteúdos mais adequados a esta população; elaboração, aplicação e análise das práticas de intervenção adequadas a esta população.

• Dimensão Atitudinal: valorização do respeito às característica desta população no planejamento de atividades de intervenção.

Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:

• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.

• Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com

a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.

• Tarefas orientadas: realizadas individualmente ou em pequenos grupos, devem

estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.

• Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem, embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.

• Aulas em laboratório: familiarizar os graduandos para a utilização de técnicas

de manipulação de instrumentos e equipamentos específicos, como também vivenciar a aplicação de experimentos e coleta de dados.

• Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a

prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem.

• Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos

conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem.

• Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos

participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.

a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da

realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções.

b) Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados

diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias.

• Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são

responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo.

Critérios de Avaliação: Critérios de Avaliação: De acordo com o novo Regulamento Acadêmico da Universidade (Resolução nº 29/2013, de 19/12/2013) a avaliação do rendimento escolar se dará por: Média Parcial igual ou maior que 7,5 (antes ou após a Prova Substitutiva) = APROVADO Média Parcial menor que 7,5 (após a prova substitutiva) realiza a Avaliação Final (AF) Média Final igual ou maior que 6,0 = APROVADO

MP = A1+A2 2 MF = AF+MP 2 A1 = Prática de Intervenção e Planejamento (valor 0-10,0) A2 = Prova parcial e atividades (valor 0-10)

Biblio COLeduc OLIVcorp RIGOSão Biblio CUR ESCHoriz DE Rabor

ografia Bás

L, C.; PALcação: psic

VIER, G.G.poral e a co

OLIN SILVAPaulo: 2010

ografia Com

RY, A J. Nun

AMEZ, Joszonte, Itati

ROSE JUNIrdagem mu

sica:

LÁCIOS, Jcologia evo

de F. O orporeidade

A, Luiz Rob0

mplementar

nca desista

sé Luis Maaia: 1998

IOR, D. Espultidisciplin

.; MARCHEolutiva, vol.

esquema e. Ijuí, Ed. U

berto; Trein

r:

a de seus s

arques. Inic

porte e ativnar. Porto A

ESI, A. (o. 1. Porto A

corporal, UNIJUI, Co

namento c

sonhos. Rio

ciação nos

vidade físicAlegre: Artm

rg.). DesenAlegre: Artes

a imagemleção Educ

om Crianç

o de Janeir

s Jogos e

ca na infânmed Editora

nvolviments Médicas, 1

m corporaação Física

ças e Adol

o: Sextante

Esportes

ncia e na ad, 2002.

to psicoló1995.

al, a consa, 1999.

escentes.

e, 2004.

Alternativo

dolescênci

ógico e

ciência

Phorte;

os. Elo

ia: uma

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PLANO DE ENSINO

Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático:

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II

Código da disciplina: 282.6514-9

Professor (es): ELISABETE DOS SANTOS FREIRE

DRT: 200.950-4

Etapa 6ª

Carga horária: 04 aulas ( ) Teoria ( ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015

Ementa: Nesta disciplina serão abordados os instrumentos necessários para a construção de um programa de Educação Física adequado aos últimos anos do ensino fundamental. São organizados os conhecimentos sobre a estrutura e legislação do Ensino Fundamental, sobre as características do aluno dos anos finais do ensino fundamental e sobre as propostas existentes para o currículo da educação física nesse nível de ensino. A partir dessa fundamentação, são construídos, aplicados e analisados projetos pedagógicos para esse nivel de ensino. Objetivos: Nesta disciplina espera-se que o discente seja capaz de: Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Analisar a Educação Física nos anos finais do Ensino Fundamental, identificando as diferentes possibilidades de sistematização dos conteúdos e de ensino. Conhecer a realidade da Educação Física na escola a partir de um olhar sistematizado.

Elaborar, aplicar e avaliar programas de Educação Física para os anos finais do ensino fundamental, identificando as características dos alunos, propondo objetivos, conteúdos e métodos de trabalho adequados, dentro da perspectiva de formação do profissional reflexivo.

Valorizar o trabalho comprometido com a escola, compreendendo a intervenção pedagógica em Educação Física como algo que é construído coletivamente, sendo parte do projeto pedagógico da instituição.

Conteúdo Programático: Unidade Temática 1: A Educação Física, o Ensino Fundamental e seu aluno:

características fundamentais • Dimensão Conceitual: Conhecer as principais características dos alunos nos

anos finais do ensino fundamental e compreender aspectos estruturais e legais do ensino fundamental II.

• Dimensão Procedimental: Diagnosticar as características dos alunos do Ensino Fundamental II.

• Dimensão Atitudinal: Respeitar as características dos alunos do Ensino Fundamental II e valorizar o papel da Educação Física nos anos finais do ensino fundamental.

Unidade Temática 2: A Educação Física no Ensino Fundamental II: seus

objetivos, seus conteúdos e sua sistematização

• Dimensão Conceitual: Conhecer e analisar os objetivos do ensino fundamental e da Educação no Ensino Fundamental II; identificar e analisar os conteúdos a serem aprendidos nas aulas de Educação Física para o Ensino Fundamental II, compreendendo o conceito de transversalidade; e, conhecer e analisar as diferentes propostas de sistematização dos conteúdos existentes na área.

• Dimensão Procedimental: selecionar objetivos e conteúdos (conceituais, atitudinais e procedimentais) adequados para o ensino da Educação Física nos anos finais do ensino fundamental. Construir uma proposta de sistematização dos conteúdos da Educação Física no Ensino Fundamental II, elaborando aulas adequadas à faixa etária, e, incluindo o tratamento de temas transversais.

• Dimensão Atitudinal: Entender e valorizar a relação de continuidade que permeia toda a educação básica; valorizar a utilização dos temas transversais como instrumento para o cumprimento dos objetivos do Ensino Fundamental.

Unidade Temática 3: Educação Física no Ensino Fundamental II: a metodologia

de ensino e a avaliação • Dimensão Conceitual: identificar e analisar as diferentes metodologias

adequadas para o ensino dos conteúdos propostos, nas dimensões atitudinal, conceitual e procedimental. Analisar os critérios e formas de avaliação utilizadas pelos professores de Educação Física.

• Dimensão Procedimental: analisar as práticas pedagógicas do professor, identificando propostas adequadas e inadequadas à faixa etária; elaborar e aplicar atividades que tornem viável a aprendizagem de conteúdos nas dimensões conceitual, procedimental e atitudinal adequadas às características dos alunos. Identificar, propor e aplicar critérios e instrumentos de avaliação adequados ao projeto proposto.

• Dimensão Atitudinal: Agir de forma reflexiva, analisando a aplicação do projeto proposto; apresentar suas impressões pessoais, ouvir e respeitar a avaliação de seus pares sobre seu projeto e sua forma de intervenção.

Unidade Temática 4: Estágio no Ensino Fundamental II • Dimensão Conceitual: identificar e analisar as características da escola, seus

alunos e professores durante a realização do estágio. • Dimensão Procedimental: Observar os alunos e o professor durante as aulas;

participar das atividades de estágio propostas pelo professor supervisor na escola; elaborar e aplicar propostas de intervenção durante a realização do estágio.

• Dimensão Atitudinal: Apresentar conduta adequada durante a realização do estágio, respeitando a cultura da escola, o professor supervisor e os alunos acompanhados; perceber a realização do estágio como processo fundamental para a preparação profissional.

Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:

• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.

• Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com

a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.

• Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos,

devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à

disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.

• Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem,

embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.

• Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a

prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem.

• Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos

conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem.

Critérios de Avaliação: De acordo com a resolução 1/2012 do Consellho Universitário da Universidade Presbiteriana Mackenzie de 03/01/2012, a avaliação será efetuada por meio de avaliações intermediárias, cuja média terá peso 5 e pela prova final com peso 5. Avaliações Intermediárias = 5,0 Prova Final = 5,0 A média final para aprovação será 6,0.

Bibliografia Básica: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DARIDO, S. C.; SOUZA Jr., O. M. de. Para ensinar Educação Física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2007. KUNZ, Elenor (org.). Didática da Educação Física 1, 4. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2006. Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos - Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/fisica.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2011. BRACHT, V. A Educação Física no ensino fundamental. In: Seminário Nacional do Currículo em movimento – perspectivas atuais, I, 2010, Belo Horizonte. Anais do ... Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16110&Itemid=936>. Acesso em: 03 fev. 2012. MOREIRA, E. C. (org.). Educação Física escolar: desafios e propostas I. 2ª ed. revista e ampliada .Jundiaí: Fontoura, 2009. SÃO PAULO (estado). Secretaria da Educação. Proposta curricular do estado de São Paulo: Educação Física. São Paulo: SEE, 2008. Disponível em: <http://www.rededosaber.sp.gov.br/contents/SIGS-CURSO/sigsc/upload/br/site_25/File/Prop_EDF_COMP_red_md_20_03.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2009. SILVEIRA, G. C. F. da e PINTO, J. F. Educação Física na perspectiva da cultura corporal: uma proposta pedagógica. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 22, n. 3, p. 137-150, 2001. Disponível em: <http://www.rbceonline.org.br/revista/index.php/RBCE/article/viewArticle/388>. Acesso em: 10 ago. 2009.

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PLANO DE ENSINO

Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA

Núcleo Temático:

Disciplina: BASES NUTRICIONAIS APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE I

Código da disciplina: 282.6608.0

Professor (es): ÉRICO CHAGAS CAPERUTO

DRT: 201.249-0

Etapa 6ª

Carga horária: 03 aulas ( 03 ) Teoria ( ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015

Ementa: Esta disciplina apresenta os principais conceitos em Nutrição e os mecanismos regulatórios do processo de ingestão. São abordadas as estruturas químicas, funções, classificações e necessidades dos macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídeos) e micronutrientes (vitaminas e minerais), assim como o processamento desses nutrientes através digestão e absorção. A importância nutricional e metabólica dos micronutrientes e micronutrientes são analisadas em diferentes etapas da vida. Além disto, aborda os processos metabólicos dos nutrientes em relação a algumas doenças como também em situação de repouso e durante a atividade motora.

Objetivos: Nessa disciplina espera-se que o discente seja capaz de: Fatos e Conceitos Procedimentos e

Habilidades

Atitudes, Normas e

Valores

- Compreender a relação entre Nutrição e Educação Física e Esporte; - Descrever os processos que envolvem a ingestão de alimentos e o metabolismo dos principais nutrientes; - Comparar as relações entre Nutrição e as etapas de crescimento e desenvolvimento; - Reconhecer aspectos relacionados à nutrição adequada e doenças como transtornos alimentares, diabetes, obesidade, reposição hídrica e desnutrição.

- Observar as alterações metabólicas decorrentes da atividade motora e a sua relação com a ingestão dos principais nutrientes. - Utilizar dos principais conceitos sobre nutrição para compreensão das alterações no metabolismo energético decorrente da pratica da atividade motora.

- Valorizar a importância de uma alimentação saudável para a saúde e para um bom desenvolvimento esportivo; - Ser consciente dos principais problemas para o organismo com a manutenção de uma alimentação inadequada.

Conteúdo Programático:

Unidade Temática 1: Regulação dos Processos de Ingestão de Alimentos

Dimensão Conceitual: aquisição de conhecimentos sobre os mecanismos regulatórios do processo de ingestão de alimentos. Dimensão Procedimental: utilização do conhecimento adquirido para a compreensão de fatores que limitam e/ou dificulta alcançar resultados satisfatórios com a prescrição de exercícios. Dimensão Atitudinal: Postura ética e segura ao lidar com informações pertinentes a área de Nutrição aplicada à Educação Física e Esporte.

Unidade Temática 2: Estudo do Macronutriente Lipídeos

Dimensão Conceitual: caracterização, necessidades e metabolismo do macronutriente lipídeos. Dimensão Procedimental: identificação imediata das fontes energéticas envolvidas na atividade motora e suas implicações. Dimensão Atitudinal: percepção crítica quanto aos modismos que envolvem a ingestão de alimentos atualmente e adoção de uma postura ética e segura ao discutir temas relacionados aos aspectos metabólicos de determinados nutrientes em repouso e durante a atividade motora.

Unidade Temática 3: Estudos dos Micronutrientes Vitaminas e Minerais

Dimensão Conceitual: caracterização, necessidades e metabolismo do micronutrientes vitaminas e minerais. Dimensão Procedimental: caracterização, necessidades e metabolismo das vitaminas e minerais. Dimensão Atitudinal: percepção crítica quanto aos modismos que envolvem a ingestão de multivitamínicos atualmente e adoção de uma postura ética e segura ao discutir temas relacionados aos aspectos metabólicos de determinadas vitaminas e minerais para a saúde e para a atividade motora.

Unidade Temática 4: Estudo do Macronutriente Proteínas

Dimensão Conceitual: caracterização, necessidades e metabolismo do macronutriente proteinas. Dimensão Procedimental: identificação imediata das fontes energéticas envolvidas na atividade motora e suas implicações. Dimensão Atitudinal: percepção crítica quanto aos modismos que envolvem a ingestão de alimentos atualmente e adoção de uma postura ética e segura ao discutir temas relacionados aos aspectos metabólicos de determinados nutrientes em repouso e durante a atividade motora

Unidade Temática 5: Estudo do Macronutriente Carboidratos • Dimensão Conceitual: caracterização, necessidades e metabolismo do

macronutriente carboidratos • Dimensão Procedimental: identificação imediata das fontes energéticas

envolvidas na atividade motora e suas implicações. • Dimensão Atitudinal: percepção crítica quanto aos modismos que envolvem a

ingestão de alimentos atualmente e adoção de uma postura ética e segura ao discutir temas relacionados aos aspectos metabólicos de determinados nutrientes em repouso e durante a atividade motora.

Metodologia:

O conteúdo programático será assim desenvolvido:

• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.

• Leituras recomendadas e elaboração de apresentação: serão indicadas com

a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.

• Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem,

embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.

Critérios de Avaliação: De acordo com o novo Regulamento Acadêmico da Universidade (Resolução nº 29/2013, de 19/12/2013) Passam a vigorar as seguintes alterações em relação ao sistema de avaliação

1. Estará aprovado, sem necessidade de realizar Prova Final (PF), o aluno que obtiver Média Intermediária (resultado de avaliações e ou atividades) igual ou superior a 7,5.

2. Caso não consiga atingir esta nota o aluno poderá realizar Prova Substitutiva (PS), no final do semestre, em data pré-determinada e abrangendo todo o conteúdo do semestre. A nota da PS substituirá a menor Nota Intermediária (NI) obtida (seja por ausência, seja por rendimento).

3. Se com esta substituição (de uma das notas intermediárias) o aluno atingir a Media Intermediária igual ou superior a 7,5, estará aprovado sem a necessidade de realizar a PF. Caso isto não aconteça, deverá realizar a PF necessitando, para aprovação, de media igual ou superior a 6,0.

4. Não há mais vista de Prova Final (PF). Exemplos com notas valendo de 0 - 10,0 NI1 (7,5) + NI2 (7,5) = MI 7,5 - APROVADO DIRETO 2 NI1 (4,5) + NI2 (7,5) = MI 6,0 - PODE FAZER PROVA SUBSTITUTIVA 2 PS = 7,5 APROVADO DIRETO PS = 5,5 DEVERÁ FAZER PROVA FINAL MI (6,5) + PF (5,5) = MF 6,0 APROVADO 2 MI (6,5) + PF (4,5) = MF 5,5 REPROVADO 2

(PS) Prova Substitutiva (sobre todo conteúdo) = 10,0 (Se necessário). (PF) Prova Final (sobre todo conteúdo) = 10,0 (Se necessário).

NOS 2 Ava OPC não Biblio Lanc

Athe

McA

Edito

Willia

Espo Biblio Bouc Buss Dâm

e Doug

G Dutra

1 Guyt

G Lanc

u McA

d

SSAS NOTA

aliações Int

CIONAL = P

atingiu 7,5

ografia Bás

cha Junior,

neu, 1ª. Ed

rdle, W.D.;

ora Guanab

ams, M.H.

ortivo. Edit

ografia Com

chard, C. At

se, S.R. An

maso, A. Nutedição,2001

glas, C.R. TGuanabara

a-de-Oliveir1998.

ton, A.C.; HGuanabara

cha Junior, Auma abord

rdle, W.D.; desempen

AS

termediária

PROVA SUB

5 = PAF! M

sica:

A.H. Nutriição, 2002.

Katch, F.I.

bara Koogan

Nutrição ora Manole

mplementar

tividade fís

orexia, bul

trição e Ex1.

Tratado de Koogan, 6ª

ra, J.E.; Ma

HALL, J.E. TKoogan, 20

Antonio Hedagem mult

Katch, F.I.;ho humano

s = 0 a 10;

B – Atingiu

ÉDIA 6,0

ção e Meta

.; Katch, V.

n, 2001.

para Saúe, 5ª. edição

r:

sica eobesi

imia e obe

xercício na

Fisiologia ª. edição, 2

rchini, J.S.

Tratado de 002.

rbert; Lanchtidisciplina

Katch, V.Lo. 5. ed. Rio

média simp 7,5 - APRO

abolismo A

.L. Nutrição

úde, Condo, 2002.

idade. Edito

esidade. Ed

Prevenção

Aplicada à2006.

Ciências N

fisiologia m

ha, Lucianaar. Rio de Ja

L. Fisiologiao de Janeiro

ples AI1 + A 2

OVADO;

Aplicados

o para o D

dicionamen

ora Manole

ditora Mano

o de Doenç

às Ciências

Nutricionais

médica. 10

a Oquendo aneiro: Gua

a do exercío: Guanaba

AI2

à Atividad

Desporto e

nto Físico

, 1ª. edição

le, 1ª. ediçã

ças. Editora

s Médicas.

s. Editora S

. ed. Rio de

Pereira (Coanabara Ko

ício: energara Koogan

de Motora.

e o Exe

e Desem

o, 2003.

ão, 2004.

a Medsi, 1ª.

Editora

Sarvier, 1ª. e

e Janeiro:

olab.). Obesogan, 2006

gia, nutrição, 2003.

Editora

ercício.

mpenho

edição,

sidade: 6.

o e

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PLANO DE ENSINO

Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA

Núcleo Temático:

Disciplina: POLÍTICAS EDUCACIONAIS

Código da disciplina: 221.6501-0

Professor (es): ISABEL PORTO FILGUEIRAS

DRT: 201.059-3

Etapa 6ª

Carga horária: 03 aulas ( 03 ) Teoria ( ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015

Ementa: A disciplina estuda as políticas e programas educacionais para a educação básica, partindo da conceituação de políticas públicas e do processo de construção do sistema educacional brasileiro, considerando-se aspectos administrativos, didáticos e recursos financeiros respaldados na legislação educacional e no contexto histórico-político. Objetivos: Nessa disciplina espera-se que o discente seja capaz de: Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Conhecer, compreender, avaliar e analisar criticamente as principais políticas educacionais brasileiras, bem como a legislação que lhe define, prioritariamente a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei nº 9394/96). Compreender e analisar criticamente o papel destinado a Educação Física nas políticas educacionais brasileiras.

Investigar, coletar e selecionar informações sobre as grandes políticas públicas educacionais nacionais. Expressar de forma crítica seu posicionamento ante as políticas educacionais.

Perceber a influência das políticas educacionais na atuação do professor, comprometendo-se a adotar uma postura crítica-reflexiva frente à elas. Valorizar o estudo e o acompanhamento da legislação educacional como uma competência essencial para a atuação docente compromissada.

Conteúdo Programático: Unidade Temática 1: O que é Educação? Dimensão Conceitual: Compreensão dos conceitos de Educação, Educação Formal e Não Formal. Dimensão Procedimental: Desenvolvimento das habilidades de análise crítica, entendimento e de compromisso com a educação.

Dimensão Atitudinal: Valorização da atitude crítica-reflexiva frente às definições de Educação Unidade Temática 2: Políticas Públicas em Educação Dimensão Conceitual: Compreensão das Políticas Públicas em Educação. Dimensão Procedimental: Desenvolvimento das habilidades de análise crítica e entendimento das Políticas Públicas em Educação. Dimensão Atitudinal: Valorização da atitude crítica-reflexiva frente ao conhecimento e às Políticas Públicas em Educação; adoção da atitude consciente e responsável como profissional-cidadão. Unidade Temática 3: Resgate Histórico da Educação no Brasil Dimensão Conceitual: Compreensão da História da Educação Brasileira. Dimensão Procedimental: Desenvolvimento das habilidades de análise crítica e entendimento da História da Educação Brasileira. Dimensão Atitudinal: Valorização da atitude crítica-reflexiva frente à História da Educação Brasileira. Unidade Temática 4: A LDB Nº 9394/96: do conceito de LDB à leitura e análise sistemática de seus artigos. Dimensão Conceitual: Compreensão dos conceitos fundamentais da LDB Nº 9394/6 e do contexto histórico de sua implantação. Dimensão Procedimental: Desenvolvimento das habilidades de análise crítica, entendimento da legislação e de compreensão da responsabilidade em propor soluções legais para os problemas reais da educação. Dimensão Atitudinal: Valorização da atitude crítica-reflexiva frente a LDB. Unidade Temática 5: Plano Nacional de Educação Dimensão Conceitual: Compreensão dos conceitos fundamentais do Plano Nacional de Educação. Dimensão Procedimental: Desenvolvimento das habilidades de análise crítica e entendimento do Plano Nacional de Educação. Dimensão Atitudinal: Valorização da atitude crítica-reflexiva frente ao Plano Nacional da Educação; adoção da atitude consciente e responsável como profissional-cidadão. Unidade Temática 6: Estrutura e Funcionamento de uma Unidade Escolar Dimensão Conceitual: Compreensão da estrutura e funcionamento da Unidade escolar e do Projetos Pedagógico. Dimensão Procedimental: Desenvolvimento das habilidades de análise crítica e entendimento da estrutura, funcionamento e do Projeto Pedagógico de uma unidade escolar. Dimensão Atitudinal: Valorização da atitude crítica-reflexiva frente à estrutura, funcionamento e do Projeto Pedagógico; adoção da atitude consciente e responsável como profissional-cidadão. Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:

• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades

Temáticas.

• Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas

com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.

• Tarefas orientadas: quer realizadas individualmente ou em pequenos

grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.

• Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem,

embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.

• Palestras com convidados: acompanhar a apresentação de profissionais e/ou acadêmicos tomando contato com a diversidade de experiências e conhecimentos, além de ampliar e enriquecer o conteúdo da disciplina.

Critérios de Avaliação: A Média Final para aprovação deve ser 7,5 (Média das Avaliações Intermediárias) ou ≥ 6,0 (PROVA FINAL) A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= ou > 7,5 Sendo a MF= AI + AII /2 MF: Média Final AI: Avaliação Intermediária I AII: Avaliação Intermediária I Caso o aluno não consiga aprovação na 1ª fase de avaliação deverá realizar PS= prova substitutiva (para substituir uma das AI(s) e/ou realizar a PF. Caso o aluno venha a realizar a PF, a MF para aprovação passa a ser = ou > 6,0 MF= ou > 6,0 MF= MAI + PF /2 MF: Média Final MAI: Média das Avaliações Intermediárias (substituídas ou não pelas PS) PF: Prova Final Bibliografia Básica: MELLO, G. N. de. Educação escolar brasileira: o que trouxemos do século XX? Porto Alegre: Artmed, 2004. SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma política educacional, 4ª ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2002. SOUZA, P. N. P. de; SILVA, E. B. da. Como entender e aplicar a nova LDB: lei nº

9.394/96. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. Bibliografia Complementar: CASTELLANI FILHO, L. Política educacional e educação física. Campinas: Editores Associados, 1998. MENESES, J. G. de C. (et. al.). Estrutura e funcionamento da educação básica: leituras. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002 . MERIDA, M. A inserção da Educação Física no Projeto Pedagógico de uma escola pública de ensino fundamental: um caso que deu certo. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, Barueri, v. 3, n. 3, p. 55-62, 2004. MOTA E SILVA, E. V. e VENÂNCIO, L. Aspectos legais da Educação Física e integração à proposta pedagógica na escola. In: DARIDO, S. C. e RANGEL, I. C. A. (coord.). Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005 (p.50-63). PARO, V. H. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Ática, 2007.

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PLANO DE ENSINO

Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA

Núcleo Temático:

Disciplina: PROJETOS EDUCACIONAIS

Código da disciplina: 221.6601-7

Professor (es): ISABEL PORTO FILGUEIRAS

DRT: 201.059-3

Etapa 6ª

Carga horária: 03 aulas 03 ) Teoria ( 01 ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015

Ementa: Esta disciplina pretende discutir o conceito, os fundamentos, a elaboração e a gestão de projetos educacionais em suas diferentes modalidades. Aborda o papel do planejamento enquanto instrumento metodológico do professor reflexivo. Apresenta e analisa os diferentes níveis e modalidades de planejamento bem como instrumetaliza a elaboração e avaliação de Planos de Ensino e de aula. Objetivos Ao final da disciplina espera-se que o discente seja capaz de: Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

• Conhecer os conceitos e pressupostos relativos a projetos educacionais.

• Conhecer propostas curri-culares de Educação Física de redes de ensino público e privado.

• Reconhecer a influência

das Políticas e Teorias da Educação Física Escolar nas propostas curri-culares estudadas.

• Identificar os elementos constitutivos de propostas curriculares de Educação Física Escolar.

• Utilizar propostas curriculares de Educação Física para elaborar planos de ensino e de aula para os diferentes níveis de ensino.

• Adotar postura crítica ao utilizar propostas pedagógicas de Educação Física em seu planejamento.

• Valorizar o caráter reflexivo do planejamento docente durante a utilização de propostas curriculares de Educação Física.

Conteúdo Programático: Unidade Temática 1: Organização do currículo escolar e Propostas Curriculares. Dimensão Conceitual: Compreender os diferentes modos de abordar o currículo escolar e as possibilidades e limites da interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade curricular. Estudar a orientação curricular das redes de ensino público e particular para diferentes níveis de ensino. Dimensão Procedimental: Selecionar conteúdos e elaborar estratégias de ensino-aprendizagem coerentes com a concepção curricular adotada.

Dimensão Atitudinal: Valorizar o planejamento como ferramenta para estruturação do trabalho pedagógico e da produção de conhecimento docente. Unidade Temática 2: Projetos Didáticos Dimensão Conceitual: Compreender os fundamentos e estratégias de desenvolvimento de Projetos Didáticos ou Projetos de Trabalho pedagógico. Dimensão Procedimental: Desenvolver e analisar Projetos Didáticos em Educação Física. Dimensão atitudinal: Adotar postura reflexiva e proativa na elaboração de trabalhos em equipe. Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:

• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.

• Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a

finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.

• Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos,

devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.

• Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem, embasados

pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.

• Aulas em laboratório: familiarizar os graduandos para a utilização de técnicas de

manipulação de instrumentos e equipamentos específicos, como também vivenciar a aplicação de experimentos e coleta de dados.

• Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos

conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem.

• Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos

participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.

• Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problema e propondo soluções.

• Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes e músicas.

Critérios de Avaliação: A Média Final para aprovação deve ser 7,5 (Média das Avaliações Intermediárias) ou ≥ 6,0 (PROVA FINAL) A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= ou > 7,5 Sendo a MF= AI + AII /2 MF: Média Final AI: Avaliação Intermediária I AII: Avaliação Intermediária I Caso o aluno não consiga aprovação na 1ª fase de avaliação deverá realizar PS= prova substitutiva (para substituir uma das AI(s) e/ou realizar a PF. Caso o aluno venha a realizar a PF, a MF para aprovação passa a ser = ou > 6,0 MF= ou > 6,0 MF= MAI + PF /2 MF: Média Final MAI: Média das Avaliações Intermediárias (substituídas ou não pelas PS) PF: Prova Final Avaliação Intermediária: A1: Prova (5,0 pontos) + Tarefas (5,0)= 10,0 A2: Projeto Didático = 10,0

Bibliografia Básica: BRASIL. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. 2. ed. Rio de Janeiro: DP & A Editora, 2000 ROSSETTO JR., Adriano J; COSTA, Caio Martins; D'ANGELO, Fabio Luiz. Práticas pedagógicas reflexivas em esporte educacional: unidade didática como instrumento de ensino e aprendizagem. São Paulo: Phorte, 2008. SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental II. Educação Física. São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br Bibliografia Complementar: AZEVEDO, Edson Souza de; PEREIRA, Beatriz. As competências e as componentes essenciais da educação física no 1º ciclo escolar de Portugal e do Brasil. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 6, n. 1 , p. 69-87, jan./jun. 2007. SACRISTÁN, J. Gimeno; GÓMEZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998 SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e

escrwwwSÃOorienDispoSÃOoriendeseáreawwwZABApara

ritora no cw.portaleducO PAULO (Cntações didonível em: w

O PAULO (Cntação didáenvolvimen de E

w.portaleducALA, Anton

a o currícul

iclo II do cacao.prefeCidade). Sedáticas ler www.portal

Cidade). Seática: refernto da comducação cacao.prefeni. Enfoque o escolar.

ensino funitura.sp.gov

ecretaria dee escrevereducacao.p

ecretaria derencial de e

mpetência leFísica.

itura.sp.govglobalizadPorto Alegr

ndamental.v.br

e Educaçãor: tecnologprefeitura.spe Educaçãoexpectativaeitora e esSão Pa

v.br. dor e pensare: Artmed,

. São Paul

. Diretoria dgias na edup.gov.br . Diretoria das para o critora no ulo: SME

amento com2002. (cap

o: SME/DO

de Orientaçucação. São

de Orientaç

ciclo II do E/DOT, 2

mplexo: um. 1, 2 e 3).

OT, 2006. D

ção Técnicao Paulo: SM

ção Técnica

Ensino Fu2007. Dis

ma propos

Disponível

a. CadernoME/DOT, 20

a. Caderno

undamentasponível

ta

em:

o de 007.

o de

l da em: