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UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Vanessa Rôla Aluna nº 7277 Mestrado Profissionalizante em Novos Media e Práticas Web Atelier de Artes Digitais – Ano Lectivo 2006/2007

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UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Vanessa RôlaAluna nº 7277Mestrado Profissionalizante em Novos Media e Práticas WebAtelier de Artes Digitais – Ano Lectivo 2006/2007

A acção que se pretende apresentar com este projecto desenvolve-se no Hotel Chelsea, em Nova Iorque, o mítico hotel onde múltiplas personalidades das mais diversas áreas, da literatura, àmúsica, passando pelo cinema, se cruzam há mais de um século.

Uma das particularidades do Hotel Chelsea, e que o torna um local de eleição, é o facto de cada um dos quartos (das centenas existentes) no hotel ser único. Não há dois quartos iguais, e éjustamente essa singularidade que tentaremos passar para a narrativa, criando personagens únicas e distintas umas das outras mas que compõem um grande quadro. Esta ideia de singularidade é também transmitida através da preocupação tida em atribuir uma cor, uma música e um quarto diferente a cada uma das personagens (ou grupo de personagens em alguns casos), ajustados à personalidade e características de cada um dos sujeitos.

O objectivo central é apresentar um conjunto de várias personagens fictícias que poderiam muito bem viver naquele lugar: um poeta da geração beat, um casal em lua-de-mel, uma prostituta, um crítico/escritor de guias de viagem, um casal de turistas japoneses, uma estudante de arte europeia, etc.. Estas personagens têm perfis, passados e vivências completamente distintas e por isso permitem ao leitor explorar o local e ficar a conhecer o Hotel Chelsea e seus habitantes através das experiências e/ou testemunhos apresentados, num exercíco de escrita (mais do que uma simples narrativa com início, meio e fim) caracterizado pela mistura entre realidade e ficção, e tendo como ponto de partida do percurso do utilizador um misterioso desaparecimento ocorrido no hotel.

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PÁGINASEntrada: introdução/apresentação; é pedido ao visitante que faça o check-in no Hotel Chelsea através da realização de um login (preenchimento de um formulário de recolha de dados – nome, e-mail, cidade) que dará acesso à homepage do site.

Homepage: contextualização/ponto de partida da narrativa; a partir daqui o visitante poderáescolher para que piso deseja seguir e que quarto (s) e/ou personagens pretende conhecer (navegando através do menu e/ou sub menu), ou optar por um dos três rumos diferentes da narrativa (clicando numa das três imagens/ícones disponíveis no final de cada página).

Ramos da Narrativa: tendo como ponto de partida a narrativa iniciada na homepage são disponibilizados três rumos diferentes/narrativas paralelas pelos quais o utilizador pode optar e nos quais pode navegar, sendo que num dos ramos da narrativa a acção decorre num momento passado relativamente ao ponto de partida da história, noutro a acção desenvolve-se no presente e no terceiro num momento futuro em relação à origem da narrativa. Mais do que contar uma história ou oferecer um final ao leitor, pretende-se aqui apresentar-lhe como que um exercício de escrita e apresentar pistas que dão espaço à imaginação de quem lê.

Quartos: cada quarto do hotel corresponde a uma personagem que o visitante poderá ficar a conhecer visitando o respectivo quarto; cada quarto e personagem que o ocupa funcionaráigualmente como uma pequena narrativa, independente dos restantes mas que tem em comum com estes a partilha do mesmo espaço e o ponto de partida da narrativa; o visitante é livre de circular por todos os quartos, pela ordem que quiser. - 3 -

PONTO DE PARTIDA DA NARRATIVA:

O ambiente que se sentia no Hotel Chelsea naquela Quinta-feira à tarde era diferente do dos outros dias. Não era imediatamente palpável para quem estava de passagem pelo hotel, embora algo quase imperceptível pairasse pelo ar, na recepção, nas escadas, nos corredores... Mas para aqueles que faziam do Chelsea a sua casa era evidente que alguma coisa tinha acontecido e rapidamente esse acontecimento tinha feito notícia. Num jornal nova-iorquino lia-se:

“Foi dado como desaparecido esta manhã o livro de hóspedes do famoso Hotel Chelsea, situado no número 222 da West 23rd Street, Nova Iorque.O objecto encontrava-se guardado nos escritórios da gerência que deu pela sua falta nas primeiras horas do dia, embora tenha admitido que possa ter desaparecido há já algum tempo, pois a última vez que foi guardado foi há cerca de uma semana, não tendo sido utilizado desde então.As circunstâncias do seu desaparecimento e as motivações de quem o terá levado são, por enquanto, desconhecidas.Antiga cooperativa habitacional construída no final do século XIX, convertida em hotel por volta de 1905, o Hotel Chelseatornou-se num dos marcos da cidade de Nova Iorque ao ter albergado e servido de fonte de inspiração para as mais diversas figuras do mundo da literatura, cinema, música e artes plásticas como Stanley Kubrick, Bob Dylan, Mark Twain, Édith Piaf, William Burroughs, Milos Forman, Allen Ginsberg, John Cale, Jean-Paul Sartre, Patti Smith, Leonard Cohen, Dennis Hopper, Uma Thurman, Janis Joplin, Frida Kahlo, Claes Oldenburg ou Sid Vicious, entre muitos, muitos outros.Segundo informação dada por um porta-voz da gerência do hotel, quase todos os seus hóspedes assinaram e deixaram uma dedicatória ou mensagem no livro agora desaparecido, fazendo dele um objecto de valor sentimental incalculável para os donos do hotel e bastante cobiçado por coleccionadores de todo o mundo.”

Os agentes da companhia de seguros encontravam-se ainda no hotel a fazer perguntas aos funcionários e alguns hóspedes, na tentativa de reunir pistas que explicassem o desaparecimento do livro e justificassem o pagamento do seguro, mas diversas teorias e opiniões propagavam-se já pelo edifício e no seio sua comunidade... - 4 -

RAMO 1 DA NARRATIVA – O PASSADO:

O dia estava solarengo e a convidar ao passeio. Os recém-casados Jenny e Will, que tinham combinadado com Hoshi e Yukio almoçar juntos para trocarem impressões da sua viagem e combinarem algumas visitas por Nova Iorque, esperavam o casal japonês nos sofás da entrada do Hotel Chelsea.

George preparava-se para sair quando foi abordado pelo casal americano que o cumprimentou amigavelmente e teceu um comentário elogioso ao hotel. Inicialmente não gostou muito da abordagem afável e sem rodeios, muito pouco nova-iorquina, e não podia discordar mais do comentário relativo ao Chelsea que considerava desordenado, desconcertante e demasiado exótico para o seu gosto. Mas quando o casal lhe perguntou onde se poderia comer bem nas redondezas George viu uma oportunidade para partilhar a sua sabedoria e recomendou La Luncheonette, não muito longe dali.

Regina, sentada igualmente nos sofás, a consultar o correio do seu e-mail [email protected], e a tentar despertar de uma noite de pouco sono com a ajuda de um café (fraco e de má qualidade, para mal dos seus pecados) ouviu a sugestão de George e concordou. Perante o comentário e aparente disponibilidade de Regina, Jenny, mais faladora que o seu marido Will, aproveitou a ocasião para lhe pedir mais algumas sugestões de locais que não vêm nos guias de viagem, restaurantes pouco frequentados por turistas e sítios de interesse pouco divulgados, libertando George que, discreta e rapidamente abandonou o hotel.

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RAMO 1 DA NARRATIVA – O PASSADO (continuação):

Hoshi e Yukio tardavam e Regina já se sentia sufocada com tantas questões e simpatia quando Heidi,aspirante a estrela, deu entrada no Chelsea rodeada da sua vasta equipa. De chapéu na cabeça e óculos escuros a cobrir a cara, fazia a tentativa ridícula de passar despercebida quando na verdade ninguém a conhecia. Ao se aperceber disso decidiu mudar de estratégia e chamar antes à atenção pedindo o livro de hóspedes do Hotel Chelsea para nele deixar o seu autógrafo e dedicatória.

Ken estava lado a lado com o manager de Heidi, à espera para entregar na recepção a chave do seu quarto, e não fazia a menor ideia de quem se tratava. Mas quando ouviu a cantora falar do livro de hóspedes a sua curiosidade foi estimulada e aproximou-se um pouco mais para a ver melhor.

Nesse momento Hoshi e Yukio finalmente entraram no lobby do hotel, após uma volta pela zona de Chelsea e, supreendidos pela quantidade de gente na recepção perguntaram aos seus novos amigos americanos, Will e Jenny, o que se passava. Aproximaram-se todos do balcão e o silêncio imperou quando o recepcionista colocou o livro à frente de Heidi e esta começou a desfolhá-lo. Era absolutamente incrível a quantidade de pessoas que já havia assinado aquelas folhas e ainda mais impressionante o facto de quase todas elas, de uma ou outra forma, pertencerem à História.

Heidi sentia-se importante por deixar o seu contributo ao lado de estrelas da música e do cinema, Ken invejava Heidi e cobiçava o livro que continha a assinatura de alguns dos seus ídolos, Hoshi e Yukio consideravam-se previligiados por poder observar, ainda que brevemente, aquele objecto e tentavam fotografá-lo, Jenny e Will, intrigados, perguntavam entre si qual seria o significado do livro e porque

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RAMO 1 DA NARRATIVA – O PASSADO (conclusão):

causava tanta admiração e, por último, Regina revirava os olhos e para com os seus botões criticava os presentes sem entender o motivo de dar tanta importância a um livro de hóspedes, a não ser o valor que este poderia atingir no mercado negro.

O momento solene terminou quando o recepcionista fechou o grosso livro já depois de Heidi o assinar e o levou para o escritório deixando um misto de deslumbramento e desdém para trás, entre os frequentadores do Chelsea que tinham tido oportunidade de ver o famoso livro hóspedes do não menos célebre Hotel Chelsea.

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RAMO 2 DA NARRATIVA – O PRESENTE:

Pouco passava das 4 e meia da madrugada de Quinta-feira quando Kasper ouviu passos no corredor. Inicialmente julgou ser o fantasma de Sid Vicious numa das suas visitas mas estranhou o barulho vir do corredor - geralmente Sid aparecia no seu quarto.

Abriu a porta para ver quem era mas apenas conseguiu ver um vulto ao fundo do corredor, já a virar para a escada que dá acesso ao piso inferior, o primeiro. Embora não achasse muito normal, não atribuiu muita importância ao facto (afinal os hóspedes do Chelsea são muitos e Nova Iorque é a cidade que não dorme) e voltou para dentro, retomando o livro que estava a ler.

Vinte páginas e alguns minutos depois, o mesmo barulho vindo do corredor mas desta feita mais forte. Abriu uma vez mais a porta, espreitou de novo para o corredor e aí apercebeu-se que o som vinha do andar de cima, do piso 3, onde alguém parecia correr pelo corredor fora.

A preguiça impediu-o de subir a escada e ver o que se passava mas a curiosidade levou-o a lembrar-se de ligar à sua amiga Candy para saber o que se passava. No exacto momento em que Candy atendeu o telefone o barulho parou. Do lado de lá da linha Candy explicou a Kasper que estava sem sono e a ver televisão, que não tinha dado por ninguém no corredor, mas que ainda assim ia ver. Kasper não teve sequer tempo de responder, Candy já tinha pousado o telefone e saido porta fora.

No corredor encontrou Dave, o tattoo man, com ar de quem tinha acabado de acordar e com cara de poucos amigos, a andar de um lado para o outro. Também ele tinha ouvido alguém no corredor e estava furioso.

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RAMO 2 DA NARRATIVA – O PRESENTE (continuação):

Deveria levantar-se dali a pouco menos de duas horas e aquela animação impedia-o de dormir. Candy falou-lhe do telefonema de Kasper (que continuava do outro lado da linha, agarrado ao telefone) e decidiram descer ao piso 2.

Quando iam já na escada, o som de uma porta a fechar-se ecoou ao fundo do corredor. Pararam. Ficaram à escuta mas mais nenhum som. Candy voltou atrás e começou, discretamente, a encostrar o ouvido às portas de todos os quartos daquele andar. O tattoo man seguiu-a.

Ao passar pela porta do 305 Candy parou e, para além de escutar à porta, sem qualquer acanhamento tentou, em vão, espreitar pela fechadura. Já tinha ouvido falar daquele quarto, de como tinha sido alugado mas ninguém lá dormia. Falava-se até que ninguém tinha chegado a dar entrada, apesar da reserva ter sido imediatamente paga. Candy não acreditava e tinha a certeza que alguém ocupava aquele quarto, simplesmente nunca era visto. Talvez fosse esse o barulho que ouvira. Para si era inconcebível alguém ter reservado e pago um quarto para não o utilizar. Talvez não gostasse de ser visto, talvez tivesse alguma coisa a esconder... Foi aqui que Dave travou as suas divagações e apontou para a porta que tinha acabado de se fechar, a do quarto 302, justamente o quarto de Candy, deixando-a trancada do lado de fora.

Frustrada por não haver ali nenhum mistério e enfurecida por ter acabado de ficar na rua, regressou ao plano inicial e dirigiu-se às escadas para ir ter com Kasper enquanto Dave voltava para a cama.

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RAMO 2 DA NARRATIVA – O PRESENTE (conclusão):

Ao descer a escada encontrou Kasper que, cansado de esperar ao telefone, tinha optado por subir. Explicou-lhe o que acontecera e, por sugestão do vidente, rumaram à recepção na esperança de lhe darem uma chave sobresselente.

Junto ao balcão foram encontrar Amy que, enraivecida, perguntava ao recepcionista quem era o homem apressado que tinha saido do hotel instantes antes (de mochila às costas, àquela hora da madrugada) e queixava-se de como quase a tinha deitado ao chão, sem se dignar a pedir-lhe desculpa.

O recepcionista garantiu que ninguém com aquela descrição tinha passado pela recepção e Candy, ao escutar a conversa, de imediato recomeçou a elaborar teorias e contou a Amy o que se tinha passado no corredor do piso 3, enquanto Kasper abanava condescendentemente a cabeça e pedia a chave sobresselente do 302.

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RAMO 3 DA NARRATIVA – O FUTURO:

Sam ia a sair a porta do seu quarto quando se cruzou com Flore, que atravessava o corredor a ler a notícia publicada no jornal sobre o desaparecimento do livro de hóspedes, ocorrido naquela manhã.

Para a francesa, que há anos conhecia a história do Chelsea, era óbvio o valor daquele livro. Mas Sam, que geralmente nem metia conversa com os “forasteiros”, como carinhosamente chamava aos hóspedes que estavam de passagem pelo hotel, fez questão de explicar a Flore o significado do livro e o que representava o seu desaparecimento.

Cem anos do Chelsea estavam naquelas páginas, dedicatórias de alguns dos homens e mulheres mais brilhantes do último século, mensagens de alguns ilustres desconhecidos... Para si com aquele livro tinha desaparecido também parte da identidade do hotel e era um verdadeiro mistério porque éque alguém poderia ter feito desaparecer o livro e o que lucraria com isso.

Foi nesse exacto momento que se ouviu uma voz vinda da escada, do patamar de cima, dizer “dinheiro”. A voz era de Alba e Sam nem conseguiu acreditar no que ouvia. Em primeiro lugar, nunca lhe tinha sequer passado pela cabeça que o livro de hóspedes do Chelsea Hotel pudesse ter algum valor monetário. Em segundo lugar, nunca imaginaria Alba, a etérea Alba, a acreditar que esse fosse o motivo número um do roubo e a principal motivação do ladrão.

Flore acabou por concordar com Alba, afinal de contas se um simples livro de hóspedes estava segurado era porque algum valor haveria de ter.

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RAMO 3 DA NARRATIVA – O FUTURO (continuação):

Sam continuava incrédulo e não resistiu a perguntar qual era o fundamento do argumento.

Alba acabou de descer os degraus até ao piso 1, onde Sam e Flore estavam, espreitou para o corredor, olhou para a escada, primeiro para cima, depois para baixo e, só quando teve a certeza que ninguém mais estava ali, falou.

Há dois dias atrás, quando regressava a sua casa, ouvira inadvertidamente uma conversa suspeita vinda do quarto número 204. Alguém falava ao telefone e perguntava à pessoa do outro lado da linha quais eram as probabilidades de rapidamente vender uma “coisa” daquelas, quem a quereria comprar e se não renderia mais separá-la e vendê-la por partes. No momento Alba não percebeu o que seria a tal “coisa” mas quando soube do desaparecimento do livro para si tornou-se claro que a “coisa” seria o famigerado livro e que quando a voz masculina ao telefone falou em dividi-lo por partes se estava a referir a vendê-lo por página ou dedicatória.

Nesse momento Sam sossegou e sentiu-se um pouco aliviado. Afinal Alba não estava a tornar-se numa calculista gananciosa e tinha bons motivos que comprovavam a sua teoria.

Por seu lado, Flore esboçou um sorriso e explicou a Alba que a voz que ouvira era, muito provavelmente, a de Malik, que ocupava o quarto 204, que tinha conhecido há dias no Chelsea e que lhe tinha falado com grande entusiasmo dos seus planos para o futuro, de como iria revolucionar o mundo da informática e enriquecer em pouco tempo.

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RAMO 3 DA NARRATIVA – O FUTURO (conclusão):

Assim, havia grandes probabilidades de Malik estar a referir-se a outra coisa que não o livro de hóspedes do hotel...

Alba ouviu atentamente, fez uma pausa pensativa antes de responder a Flore e acabou por afirmar que, embora a sua teoria fosse igualmente credível, havia algo de estranho naquela conversa, algo de inquetante.

Sam não sabia o que dizer e deixou-se ficar de parte, não intervindo na conversa entre ambas. Independentemente dos motivos o facto era que o livro tinha desaparecido e isso deixava-o desolado.

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Banner com logótipo –Animação em Flash

(efeito: fade in)

Botão para o envio de dados -Animação em Flash (efeito: descend)Fundo – estático

GRAFISMO E ZONAS DE INTERACÇÃO – PÁGINA DE ENTRADA

BEM-VINDO AO HOTEL CHELSEA.PARA ENTRAR NO HOTEL E CONHECER OS SEUS HÓSPEDES POR FAVOR FAÇA O SEU CKECK-IN.

NOME:

E-MAIL:

CIDADE:

SUBMETER

Pequeno texto introdutório - estático

Formulário que permite efectuar o login no site

@

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Menu – Animação em Flash (efeito: fade in)

Sub-menu – Animação em Flash (efeito: unfold)

Link para morada de e-mail

Fotografias de diversos pontos do Hotel Chelsea (Entrada, recepção, escadas...) – Animação em Flash (efeito: fade in)

Logótipo com link

para a homepage –

Animação em Flash

(efeito: fade in)

Zona de texto - estáticaFundo – estático

O ambiente que se sentia no Hotel Chelsea naquela tarde era diferente do dos outros dias. Não era imediatamente palpável para quem estava de passagem pelo hotel, embora algo quase imperceptível pairasse pelo ar, na recepção, nas escadas, nos corredores... Mas para aqueles que faziam do Chelsea a sua casa era evidente que alguma coisa tinha acontecido e rapidamente esse acontecimento tinha feito notícia.“Foi dado como desaparecido esta manhã o livro de hóspedes do famoso Hotel Chelsea, situado no número 222 da West 23rd Street, Nova Iorque. (...)

GRAFISMO E ZONAS DE INTERACÇÃO - HOMEPAGE

Fotografias de diversos pontos do hotel–Animação em Flash (efeito: fade in)

Título da página

Imagens/ícones de acesso aos diferentes ramos da narrativa - estáticos

@

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Menu – Animação em Flash (efeito: fade in)

Sub-menu – Animação em Flash (efeito: unfold)

Link para morada de e-mail

Fotografias de dos quartos das personagens envolvidas no ramo da narrativa em causa – Animação em Flash; surge igualmente no ecrã com um efeito blur que altera para a imagem normal/nítida

Logótipo com link

para a homepage –

Animação em Flash

(efeito: fade in)

Zona de texto - estáticaFundo – estático

O dia estava solarengo e a convidar ao passeio. Os recém-casados Jenny e Will, que tinham combinadado com Hoshi e Yukio irem almoçar juntos para trocarem impressões da sua viagem e combinarem algumas visitas por Nova Iorque, esperavam o casal japonês nos sofás da entrada do Chelsea.

George preparava-se para sair quando foi abordado pelo casal americano que o cumprimentou amigavelmente e teceu um comentário elogioso ao hotel. (...)

GRAFISMO E ZONAS DE INTERACÇÃO – RAMOS DA NARRATIVA (Exemplo)

Fotografias de dos quartos das personagens envolvidas no ramo da narrativa em causa –Animação em Flash; surgem no ecrã com um efeito blur que altera para a imagem normal/nítida

Imagens/ícones de acesso aos diferentes ramos da narrativa com a indicação do ramo em que o utilizador está-estáticos

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Título da página

Menu – Animação em Flash (efeito: fade in)

Sub-menu com indicação do respectivo piso – Animação em Flash (efeito: unfold e highlight)Link para morada de e-mailMenu quartos – Animação em Flash (efeito: unfold); ao clicar no respectivo piso do sub-menu surge o menu de acesso aos quartos

Foto geral do quarto – Animação em Flash; surge no ecrã com um efeito blur que altera para a imagem normal/nítida; possibilidade de clicar para ver imagem em tamanho maior (abrindo numa janela própria)

Detalhes da foto geral do quarto – Animação em Flash; surge igualmente no ecrã com um efeito blur que altera para a imagem normal/nítida; possibilidade de clicar na imagem para a ver em tamanho maior (abrindo numa janela própria)

Planta do piso com indicação do respectivo

quarto –imagem estática

Logótipo com link

para a homepage –

Animação em Flash

(efeito: fade in)

Fundo – estático (cada uma das páginas terá um fundo diferente, de acordo com o quarto e personagem em questão)

GRAFISMO E ZONAS DE INTERACÇÃO – QUARTOS (Exemplo)

Zona de texto - estática

Kasper é um nova-iorquino de gema, de ascendência polaca, e ganha a vida a prever o futuro dos outros. A maior parte das pessoas não o leva muito a sério e, embora não o considere propriamente um charlatão pois a sua intenção não é deliberadamente enganar os seus clientes, não acredita que seja um dotado. Kasper, pelo contrário, está convicto dos seus poderes de adivinhação e acredita ainda conseguir estabelecer contacto com o fantasma de Sid Vicious dos Sex Pistols, que diz vaguear pelo Hotel Chelsea desde a sua morte e até ao dia que se prove a sua inocência no caso da morte da sua namorada, Nancy.

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Imagens/ícones de acesso aos diferentes ramos da narrativa - estáticos

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- ECRÃS -

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BEM-VINDO AO HOTEL CHELSEA.PARA ENTRAR NO HOTEL E CONHECER OS SEUS HÓSPEDES POR FAVOR FAÇA O SEU CHECK-IN.

NOME:

E-MAIL:

CIDADE:

SUBMETER

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O ambiente que se sentia no Hotel Chelsea naquela tarde era diferente do dos outros dias. Não era imediatamente palpável para quem estava de passagem pelo hotel, embora algo quase imperceptível pairasse pelo ar, na recepção, nas escadas, nos corredores... Mas para aqueles que faziam do Chelsea a sua casa era evidente que alguma coisa tinha acontecido e rapidamente esse acontecimento tinha feito notícia. Num jornal nova-iorquino lia-se:“Foi dado como desaparecido esta manhã o livro de hóspedes do famoso Hotel Chelsea, situado no número 222 da West 23rd Street, Nova Iorque. (...)

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O dia estava solarengo e a convidar ao passeio. Os recém-casados Jenny e Will, que tinham combinadado com Hoshi e Yukio irem almoçar juntos para trocarem impressões da sua viagem e combinarem algumas visitas por Nova Iorque, esperavam o casal japonês nos sofás da entrada do Chelsea.George preparava-se para sair quando foi abordado pelo casal americano que o cumprimentou amigavelmente e teceu um comentário elogioso ao hotel. Inicialmente não gostou muito da abordagem afável e sem rodeios, muito pouco nova-iorquina, e não podia discordar mais do comentário relativo ao Chelsea que considerava desordenado, desconcertante e demasiado exótico para o seu gosto. (...)

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Pouco passava das 4 e meia da madrugada de Quinta-feira quando Kasper ouviu passos no corredor. Inicialmente julgou ser o fantasma de Sid Vicious numa das suas visitas mas estranhou o barulho vir do corredor - geralmente Sid aparece no seu quarto.Abriu a porta para ver quem era mas apenas conseguiu ver um vulto ao fundo do corredor, já a virar para a escada que dáacesso ao piso inferior, o primeiro. Embora não achasse muito normal, não atribuiu muita importância ao facto (afinal os hóspedes do Chelsea são muitos e Nova Iorque é a cidade que não dorme) e voltou para dentro, retomando o livro que estava a ler. (...)

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Sam ia a sair a porta do seu quarto quando se cruzou com Flore, que atravessava o corredor a ler a notícia publicada no jornal sobre o desaparecimento do livro de hóspedes.Para a francesa, que há anos conhecia a história do Chelsea, era óbvio o valor daquele livro. Mas Sam, que geralmente nem metia conversa com os “forasteiros”, como carinhosamente chamava aos hóspedes que estão de passagem pelo hotel, fez questão de explicar a Flore o significado do livro e o que representava o seu desaparecimento. (...)

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Hoshi e Yukio são um casal japonês, com idades entre os 30 e 35 anos, originário de Kyoto.De férias, viajam pelo mundo em descoberta de culturas diferentes da sua e são ambos fascinados pela sociedade ocidental, ainda que por vezes o choque de hábitos e mentalidades seja evidente e complicado de ultrapassar.Depois de já terem passado pelo sul do continente americano e antes de partirem para a Europa estão de passagem pelos Estados Unidos e em Nova Iorque por alguns dias. Não conheciam o Hotel Chelsea mas foi-lhes recomendado por um americano que conheceram durante a sua viagem e estão a adorar o local, principalmente por ser diferente de tudo aquilo que já tinham conhecido até então e nada ter em comum com os hotéis pelos quais já passaram.

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Música: Dare,Gorillaz

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Homem na casa dos 60. Vive há largas décadas em Nova Iorque, a maior parte desse tempo como residente do Hotel Chelsea, ninguém sabe ao certo de onde é ou que idade tem e todos o conhecem apenas por Sam. Recorda com alguma saudade os anos 60, para si a melhor década de todos os tempos, e entre os seus heróis (rótulo que recusa terminantemente) estão Jack Kerouace Allen Ginsberg. Despertou para a literatura quando leu pela primeira vez On the Road de JackKerouac e foram as palavras de Ginsberg que o levaram a escrever, maioritariamente poesia. Apesar da idade de ouro da geração beat ter terminado há meio século, e o cabelo grisalho comprido e as rugas de expressão na sua cara o lembrarem, Sam continua o mesmo inconformista da sua juventude ao pretender agitar as mentes mais conservadoras, já não através dos seus actos, como noutros tempos, mas através dos seus poemas que lê apaixonadamente em diversos bares da cidade.

Música: The timesare a-changing, Bob Dylan - 25 -

George não é inglês mas gostava de o ser. Este divorciado de meia idade é fascinado pela cultura britânica, viveu alguns anos em Londres, onde deixou o seu sotaque americano, é obcecado pela organização e, apesar de ter nascido numa pequena cidade do Tennesse afirma ter nascido em Nova Iorque. Trabalha para uma editora de guias de viagem, viaja pelo mundo a experimentar hotéis e restaurantes (como a sua barriga comprova) e estátemporariamente hospedado no Hotel Chelsea para o avaliar, para mal dos pecados de George, uma vez que a heterogeneidade caótica daquele local o deixa à beira de um verdadeiro ataque de nervos...

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Música: Concerto em dómaior, Vivaldi

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Flore é uma estudante de arte, nascida em França na década de 80. Depois de já ter viajado por boa parte do continente europeu e ter conhecido as velhas capitais (Paris, Londres, Roma...) decidiu partir, sozinha e à aventura, para os Estados Unidos, na expectativa de encontrar uma cultura completamente diferente da sua.Depois de viver vários anos fascinada pelo Hotel Chelsea, seus habitantes e história para si era óbvio que o único sítio onde poderia ficar e a partir dali conquistar a BigApple era o número 222 da West 23rd Street.

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Música: Tout doucement, Feist

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Heidi é uma cantora a lutar para vingar no mundo da indústria musical e ainda àprocura de um lugar ao sol mas já tem os vícios, os tiques e os caprichos próprios de uma verdadeira estrela. Anda em viagem pelos Estados Unidos a mostrar o seu talento há alguns meses e está de passagem por Nova Iorque para uma série de concertos.Não viaja sem o seu cabeleireiro, o seu treinador pessoal e a sua conselheira espiritual e o seu manager passa verdadeiros infernos para satisfazer todos os seus pedidos. Experimentou três quartos diferentes até, finalmente, ficar instalada no quarto número 105 do Hotel Chelsea.

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Música: The audience,Herbert

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Will e Jenny são exemplares do típico cidadão americano que toda a vida viveu no seu estado natal e pouco ou nada conhece dos restantes estados. Naturais da costa ocidental dos Estados Unidos, casaram recentemente e encontram-se em lua de mel. Como o sonho de Jenny sempre foi conhecer a Big Apple, Will decidiu fazer-lhe a surpresa de a visitarem e ficarem instalados no Hotel Chelsea que, se de início os intimidou pelo seu ambiente pouco ortodoxo, depressa os deslumbrou pela sua originalidade.Extrovertidos, mais acessíveis e amigáveis do que o comum nova-iorquino, rapidamente fizeram amigos entre os hóspedes do Hotel, nomeadamente com um outro casal igualmente de passagem pelo Chelsea, Hoshi e Yukio.

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Música: Sam’s town, The Killers

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Embora viva no bairro vizinho de Greenwich Village, Ken decidiu hospedar-se por algumas noites no Hotel Chelsea contra a vontade do seu companheiro, que não conseguiu compreender a opção. O objectivo de Ken é procurar inspiração e influências para o seu trabalho enquanto designer de interiores (nome pomposo para decorador, que Ken abomina absolutamente!), já que num mercado competitivo como o de Nova Iorque, a criatividade e a exclusividade são as características mais procuradas por quem contrata os seus serviços. Aparentemente discreto e simples, tem um dom particular para as frases absurdas e descontextualizadas, o que faz com que muitos o tomem por ingénuo e se aproveitem da sua boa vontade.

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Música: The other side,Scissor Sisters

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Tal como Sam, é uma das mais antigas residentes do Hotel Chelsea. Alba é uma das “Chelsea Girls”. Começou como modelo, foi musa inspiradora de vários artistas plásticos, frequentava a Factory e chegou mesmo a conhecer Andy Warhol. Com o passar dos anos tornou-se mais espiritual e acredita que a vida é regida por energias positivas e negativas. Apesar de já não ser propriamente uma mulher jovem é ainda dona de uma beleza singular e hoje mais serena. Conta-se que era a grande paixão de Sam mas, como o estilo de vida liberal do poeta não era compatível com compromissos e relações sérias, nunca chegaram a ficar juntos e ainda hoje se adoram mutuamente, mas apenas no plano platónico.

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Música: Heart of glass, Blondie

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Génio da informática afro-americano, Malikestá em Nova Iorque para dar uma palestra numa conferência internacional dedicada àciber segurança. Ambicioso, subiu na vida a pulso, ocupou um lugar cimeiro na empresa onde trabalha com apenas 23 anos e pretende reformar-se ainda antes dos 30, após ter comercializado um sistema operativo revolucionário que se encontra a desenvolver e que coloca em risco o império de Bill Gates.Foi parar ao Hotel Chelsea por acaso, depois de um mal-entendido, no hotel onde havia feito reserva, o deixar sem sítio onde dormir. Malik não consegue compreender como é possível um hotel não ter ginásio.

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Música: The bends,Radiohead

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Kasper é um nova-iorquino de gema, de ascendência polaca, e ganha a vida a prever o futuro dos outros. A maior parte das pessoas não o leva muito a sério e, embora não o considere propriamente um charlatão pois a sua intenção não é deliberadamente enganar os seus clientes, não acredita que seja um dotado. Kasper, pelo contrário, estáconvicto dos seus poderes de adivinhação e acredita ainda conseguir estabelecer contacto com o fantasma de Sid Vicious dos Sex Pistols, que diz vaguear pelo Hotel Chelsea desde a sua morte e até ao dia que se prove a sua inocência no caso da morte da sua namorada, Nancy.É amigo de Candy, uma das suas clientes regulares, que o apresentou ao Hotel Chelsea e lhe sugeriu que passasse a viver lá.

Música: Compute,Soulwax(Nite Versions)

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De aparência algo suspeita, e verdadeiro desordeiro de outros tempos, Dave(conhecido por “tattoo man” pelas grandes e elaboradas tatuagens que cobrem os seus braços e costas, cada uma delas correspondente a um episódio da sua vida) é hoje um homem mais sensato. O seu longo historial de delinquência começou quando tinha apenas 10 anos e o seu passatempo preferido era assaltar carros. Saltitou de emprego em emprego, foi preso por diversas vezes, pelos mais variados motivos e aos 32 decidiu que era altura de parar. Esteve preso 2 anos até acabar por sair em liberdade condicional e decidiu começar o seu próprio negócio, um estúdio de tatuagens. Desde então mudou-se para o Hotel Chelsea, onde vive há cerca de um ano, e tem conseguido manter-se longe dos sarilhos.

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Música: Barely legal,The Strokes

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O verdadeiro nome de Candy é Cande, abreviatura de Candelaria (nome da sua avóe que lhe foi passado a ela também). Candyé uma faladora compulssiva, que sufoca os seus interlocutores com histórias mirabolantes e que facilmente perde a paciência e a compostura, como boa mulher latina que é. Para ela tudo é uma questão de honra e faz tudo para a defender, nem que isso implique fazer uma cena no meio da rua, levantar a voz num local público ou apontar o dedo a alguém.Crente fervorosa, não sai do seu estúdio no Hotel Chelsea, onde vive há algum tempo, sem rezar a todos os seus santos protectores e, pelo sim pelo não, consulta frequentemente Kasper, o vidente, em busca de protecção extra e de saber o que o futuro lhe reserva.

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Música: Candy perfume girl,Madonna

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Amy trabalha de noite e vive de dia. Quando chegou a Nova Iorque, com pouco dinheiro no bolso, tentou ainda alguns empregos convencionais. Mas cumprir horários, lidar com os colegas e aturar os chefes não era para si e decidiu mudar de vida. Enquanto a maioria das mulheres que cai na prostituição fá-lo por força das circunstâncias, Amy fê-lo quase por opção. O seu ar selvagem, o cabelo preto comprido e a resposta certa no momento certo, sempre na ponta da língua, tornaram-na uma das preferidas da sua zona e rapidamente começou a ganhar mais dinheiro e a sustentar luxos e extravagâncias.Mudou-se para o Hotel Chelsea pois, assim como não suportava um emprego rotineiro, também não conseguia viver numa casa normal como a maioria das pessoas.

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Música: Ain’t got no money, I got life, Nina Simone

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Regina é autoritária, controladora, manipuladora, mordaz e por vezes cruel. Desde pequena sonhava ser advogada e realizou esse sonho. É conhecida por raramente perder uma causa e pela sua agressividade em tribunal. O que muita gente não sabe, incluindo a sua família mais próxima, é que Regina tem uma outra faceta menos conhecida. Digamos que tem vida dupla. Ao fim do dia arruma a pasta, troca o fato pela roupa de cabedal de dimensões reduzidas e assume o seu alter-ego num qualquer clube underground onde os estilos de vida menos convencionais e alternativos se cruzam. Está em Nova Iorque de férias, a convite de um amigo seu, e escolheu ficar hospedada no Hotel Chelsea pela sua fama de local boémio.

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Música: Honey you’re too much,Legendary tiger man

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O quarto número 305, situado no terceiro piso do hotel, representa um autêntico mistério para a gerência do Chelsea e para alguns dos hóspedes residentes.O quarto foi reservado por um procurador, em nome de uma terceira pessoa (ou pessoas, nunca se chegou a saber ao certo), pelo período de um mês. Mas a verdade é que o (s) seu (s) hóspede (s) nunca chegaram a fazer o check-in…Uma vez que a estada está já paga, a gerência não pode alugar este quarto enquanto os 30 dias reservados não terminarem e, entretanto, as histórias relativas a esta estranha situação vão-se acumulando.

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Música: Ribot,Dead Combo

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BIBLIOGRAFIA

HIPERTEXTO E HIPERFICÇÃO

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BABO, Maria Augusta, “A escrita e seus dispositivos”, http://www.educ.fc.ul.pt/hyper/resources/mbabo-esc.htm

BOLTER, Jay David, Writing space: computers, hypertext, and the remediation of print, London, Lawrence Erlbaum Associates, 2001

COOVER, Robert, “Literary Hypertext”, http://www.feedmag.com/document/do291lofi.html

TIMOTHY, Garrand, Writing Multimedia and the Web, Focal Press, 2001

LEMOS, André, “Andar, Clicar e Escrever Hipertextos”, http://www.facom.ufba.br/hipertexto/andre.html

MILLER, Carolyn Handler, Digital storytelling: a creator's guide to interactive entertainment, London : Elsevier, 2004

MOURÃO, José Augusto, “Ficção Interactiva, Para uma Poética do Hipertexto”, Edições Universitárias Lusófonas, 2001

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HOTEL CHELSEA

http://www.hotelchelsea.com/newmain.html

http://www.myspace.com/hotelchelseanyc

http://en.wikipedia.org/wiki/Hotel_Chelsea

http://www.nyc-architecture.com/CHE/CHE001-ChelseaHotel.htm

http://legends.typepad.com/living_with_legends_the_h/

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ÍNDICE

Páginas…………………………………………………………………………………………………….3

Ponto de partida da narrativa …………………...…………………………………………………….4

Ramo 1 da narrativa – o passado.…………………………………………………………………….5

Ramo 2 da narrativa – o presente ……………………………………………………………………8

Ramo 3 da narrativa – o futuro ……………………………………………………..……………….11

Grafismo e zonas de interacção – página de entrada ……………………………….………….14

Grafismo e zonas de interacção – homepage ……………………………………...…………….15

Grafismo e zonas de interacção – ramos da narrativa ………………………………………….16

Grafismo e zonas de interacção – quartos …………………………………………………….….17

Ecrãs ………………………………………………………………………………………………….….18

Ecrã – página de entrada……………………………………………………………………...19Ecrã – homepage…………………………………………………………………………….....20Ecrã – ramo 1 da narrativa……………………………………………………………………21Ecrã – ramo 2 da narrativa…………………………………………………………………....22Ecrã – ramo 3 da narrativa……………………………………………………………………23Ecrãs – quartos…………………………………………………………………………………24

Bibliografia ………………………..…………………………………………………………………….39- 41 -