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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Centro de Letras e Artes
Faculdade de Letras
Programa de Pós-Graduação em Linguística
Av. Horácio Macedo, 2151, Prédio da Faculdade de Letras, Programa de Pós-Graduação em Linguística, bloco F, 3º andar, sala F-321,
Cidade Universitária, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21941-917, telefone (21) 3938-9710, [email protected],
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PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA:
FONOLOGIA (LEF700)
NÍVEL:
MESTRADO
CÓDIGO:
LEF700
DISCIPLINA DE MESTRADO EQUIVALENTE, SE HOUVER, À DISCIPLINA DE DOUTORADO ACIMA:
CÓDIGO:
DOCENTE: GeanDamulakis
SIAPE: 3488650
PERÍODO: 2021.1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
LINGUÍSTICA
LINHA DE PESQUISA:
Linha 1 - Teoria na Gramática Gerativa
DIA DA SEMANA E HORÁRIO:
Quarta-feira, às 14h
NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO DOCENTE:
30 NÚMERO DE VAGAS PARA ALUNO ESPECIAL: 5
TÍTULO DO CURSO: Teoria Fonológica
EMENTA:
Bases da análise fonológica. Dados fonéticos e sua interpretação. Contraste. Concepções de fonema. Fonologia estrutural e Fonologia gerativa linear. Traços distintivos. Fonologia não-linear. Tratamento não-linear do tom, do acento, da silabificação, da harmonia vocálica, de processos subsegmentais e de nasalização. Exemplos e exercícios com base em diversas línguas.
PRÉ-REQUISITO: Não há
BIBLIOGRAFIA:
GUSSENHOVEN, C. & Jacobs, H. Understanding Phonology. Londres: Hodder Arnold, 2011. HAYES, Bruce. Introductory Phonology. Malden: Wiley-Blackwell, 2009. ODDEN, David. Introducing Phonology. Cambridge: CUP, 2007.
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PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA:
Sintaxe
NÍVEL:
Mestrado
CÓDIGO:
LEF 701
DISCIPLINA DE MESTRADO EQUIVALENTE, SE HOUVER, À DISCIPLINA DE DOUTORADO ACIMA:
CÓDIGO:
DOCENTE: Isabella Lopes Pederneira
SIAPE: 3614589
PERÍODO: 2021.1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
LINGUÍSTICA
LINHA DE PESQUISA: Disciplina Obrigatória
DIA DA SEMANA E HORÁRIO: Quinta (10:30 às 13:00)
NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO DOCENTE: NÚMERO DE VAGAS PARA ALUNO ESPECIAL: 5
TÍTULO DO CURSO: Sintaxe
EMENTA:
Linguagem e cognição. Linguagem como um sistema de representação mental. Características do programa
gerativista. Autonomia da sintaxe. Léxico e sintaxe. Princípios da gramática universal. Operações
elementares do sistema computacional: concatenação e movimento. Papéis temáticos e Caso estrutural.
PRÉ-REQUISITO:
BIBLIOGRAFIA:
ADGER, D.; SVENONIUS, P. “Features in Minimalist Syntax”. In: BOECKX, C. (Org.). The Oxford Handbook of Linguistic
Minimalism, 2011.
BORER, H. Exo-skeletal vs. endo-skeletal explanations: syntactic projections and the lexicon. In: MOORE, J. & POLINSKY, M.
(eds.). The nature of explanation in linguistic theory. Stanford: CSLI, 2003; p. 31-67.
CHOMSKY, N. Language and Problems of Knowledge. MIT Press, 1988.
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CHOMSKY, N. “A Minimalist Program for Linguistic Theory”. In: CHOMSKY, N. The minimalist program, ch.3. Cambridge MA: MIT
Press, 1995.
CHOMSKY, N. Language and other cognitive systems. What is special about language? Language Learning and Development, v.
7, p. 263-278, 2011.
CHOMSKY, N.; LASNIK, H. “The theory of principles and parameters”. In: CHOMSKY, N. The minimalist program, ch.1. Cambridge
MA: MIT Press, 1995. p. 13-127.
D’ALESSANDRO, R. Syntax made easy (2019). Utrecht University. Disponível em https://ling.auf.net/lingbuzz/004774.
FRANÇA, A. I.; LAGE, A. C. Uma visão biolinguística da arbitrariedade saussuriana. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 48, n. 3, p.
299-308, 2013.
FITCH, W. T.; HAUSER, M. D.; CHOMSKY, N. The evolution of the language faculty: clarifications and implications. Cognition, v.
97, p. 179-210, 2005.
HAUSER, M. D.; CHOMSKY, N.; FITCH, W. T. The faculty of language: What is it, who has it, and how did it evolve? Science, v.
298, p. 1569-1579, November 22, 2002.
GUIMARÃES, M. Os fundamentos da teoria linguística de Chomsky. Petrópolis: Vozes, 2017.
MARANTZ, A. No escape from syntax: don’t try morphological analysis in the privacy of your own lexicon. In: DIMITRIADIS, A. &
SIEGEL, L. (eds.). University of Pennsylvania working papers in linguistics, 4.2. Philadelphia: University of Pennsylvania Working
Papers in Linguistics, 1997; p. 201-225.
MIOTO, C.; SILVA, M. C. F.; LOPES, R. V. Novo manual de sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013.
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PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA: Prática de Análise de Dados Linguísticos
NÍVEL: M
CÓDIGO: LEF702
DISCIPLINA DE MESTRADO EQUIVALENTE, SE HOUVER, À DISCIPLINA DE DOUTORADO ACIMA:
CÓDIGO:
DOCENTES: Andrew Ira Nevins Maria Cecília Mollica Marcus Maia
SIAPE: 1039526 3716945 0447509
PERÍODO: 2021.1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
LINGUÍSTICA
Linhas de Pesquisa: Estudo das Línguas Indígenas e Línguas Minorizadas ( Linha 2);Modelos Funcionais Baseados No Uso (Linha 3); Linguagem, Mente e Cérebro (Linha 4); Variação e Mudança Linguística (Linha 6).
DIA DA SEMANA E HORÁRIO: 2as feiras, 14:00h – 16:00h
NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO DOCENTE: 25 NÚMERO DE VAGAS PARA ALUNO ESPECIAL: 5
TÍTULO DO CURSO: Prática de Análise de Dados Linguísticos
EMENTA: Análise de dados de línguas indígenas brasileiras e de sinais. Métodos e práticas de análise de dados psicolinguísticos e de Sintaxe Experimental, design experimental, tendo como foco dados de processamento de linguagem, com especial atenção para dados de rastreamento ocular (eye-tracking). Pesquisa na fronteira entre Linguagem e sociedade. Tradição dialetológica:recolha de dados e leitura de cartas. Concepção de gramática, entrevistassociolinguísticas, pacotes estatísticos. Definição de variáveis dependentese independentes, codificação dos dados, análise de resultados frequenciais eprobabilísticos. Testes de atitudes: estratégias e tabulação de resultados.Redes sociais online e offline: possibilidades e limites de análiselinguística. Linguística de corpus: database, ferramentas de análise. Observação:O curso será dividido em três módulos de 5 aulas cada. O primeiro módulo versará sobre dados em línguas indígenas brasileiras, linguas minorizadas, e linguas de sinais, e suas contribuições à teoria linguistica (Andrew Nevins). O segundo módulo será sobre métodos e práticas de análise na fronteira entre língua e sociedade, dados dialetológicos, de redes e de atitudes. O terceiro módulo será sobre métodos e práticas de análise de dados em psicolinguística e sintaxe experimental, tendo como foco o processamento da linguagem.
CALENDÁRIO DE AULAS
Módulo I (ANDREW): Dias 3, 10, 17, 24 e 31 de maio de 2021 Módulo II (CECÍLIA): Dias 7, 14, 28 de junho e 5 e 12 de julho de 2021 Módulo III (Marcus): Dias 19, 26 de julho e 2, 9 e 16 de agosto.
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PRÉ-REQUISITO:
BIBLIOGRAFIA:
MÓDULO 1 - Estudo das Línguas Indígenas, Línguas Minorizadas e Línguas de sinais MAIA, Marcus. Manual de Lingüística: subsídios para a formação de professores indígenas na área de linguagem. Brasília: UNESCO/MEC. 2006.Cap. 1: 23-51, Cap 2: 53-58. PAYNE, Thomas E. 2006. Exploring Language Structure. A Student’s Guide. Cambridge : Cambridge University Press. Ch. 1: Introduction to morphology and syntax., Ch. 2: Morphological Processes and conceptual categories; Ch. 3: Morphophonemics; Ch. 4: Word Classes. MAIA, M., FRANCHETTO, B., LEMLE, M., VIEIRA, M. (2019) Línguas Indígenas e Gramática Universal. São Paulo: Contexto. NEVINS, A. (2021). When Minority Languages Change Linguistic Theory. Manuscrito (capítulos a serem selecionados). MÓDULO2 – Métodos e práticas de análise na fronteira entre língua e sociedade. CARDOSO, Suzana et al.. COMO SE APRESENTA O PORTUGUÊS DO BRASIL? “PRIMEIROS TRAÇADOS” DO ALiB. http://www.dialogarts.uerj.br/arquivos/miscelanea_em_homenagem_a_claudia_roncarati.pdf ECKERT, P. Meaning and Linguistic Variation: The Third Wave in Sociolinguistics. Nova Iorque: CambrigdeUniversity Press, 2018.
GOMES, Christina Abreu. Para além dos pacotes estatísticos Varbrul/
Goldvarb e Rbrul: qual A concepção de
gramática?. https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/9373/6727 GUY, Gregory Riordan. ZILES, Ana. Sociolinguística quantitativa - instrumental de análise. Parábola Editorial, São Paulo, 2007. MOLLICA, Maria Cecilia. Migração, redes sociais, acomodação, variação e mudança.2010, Mimeo. MOLLICA, Maria Cecilia; FERRAREZI, Celso. Sociolinguística, Sociolinguísticas. São Paulo: Editora Contexto, 2016. OLIVEIRA, Lucia Pacheco. Linguística de Corpus: teoria, interfaces e aplicações. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/matraga/article/view/27796/19917.
TRUDGILL, Peter. Sociolinguistic: an introduction to language and society. CRYSTAL, David (Ed). Peguin Books.2000, 4ª. Ed.
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MÓDULO 3 — Métodos e práticas de análise de psicolinguística, tendo como foco dados de processamento
dalinguagem.
MAIA, M. A. R.Sintaxe Experimental. In: Gabriel Othero; Eduardo Kenedy. (Org.). Sintaxe, Sintaxes. 1ed.São Paulo: Editora Contexto, 2015, v. , p. 51-72. ROEPER, T., MAIA, M. & PILATI, E. (2020). Experimentando Linguística na Escola: Conhecimento Gramatical, Leitura e Escrita. Campinas: Pontes, 2020. COWART, W. Experimental syntax: Applying objective methods to sentence judgments. By Wayne Cowart. Thousand Oaks: Sage Publications, 1997. PEREPLYOTCKIK, D. (2019). Psychosyntax: the nature of Grammar and its place in the Mind. Springer Books.
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PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA: História do Pensamento Linguístico
NÍVEL:
Doutorado
CÓDIGO:
LEF801
DISCIPLINA DE MESTRADO EQUIVALENTE, SE HOUVER, À DISCIPLINA DE DOUTORADO ACIMA:
CÓDIGO:
DOCENTE: Tania Conceição Clemente de Souza Lia Abrantes Antunes Soares
SIAPE: 0311497 SIAPE: 1020664
PERÍODO: 2021.1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
LINGUÍSTICA
LINHA DE PESQUISA: Disciplina obrigatória
DIA DA SEMANA E HORÁRIO: 6ª. feira 10:30 – 13:00
NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO DOCENTE: NÚMERO DE VAGAS PARA ALUNO ESPECIAL: 01
TÍTULO DO CURSO: História do pensamento linguístico através das principais correntes linguísticas.
EMENTA:
Antiguidade Clássica: o conceito do termo gramática. Proposta de escrita alfabética e análise
fonética e fonológica. A palavra. Os estudos etimológicos. A sentença e suas partes. Idade Média: a
gramaticografia européia. Renascimento: latim e vernáculos da Europa. A descoberta de línguas do
Novo Mundo e do Oriente. Idade Moderna: as enciclopédias. A acumulação de dados linguísticos.
Idade Contemporânea: o comparativismo. Os Neogramáticos. Os estudos linguísticos a partir do
século XX.
PRÉ-REQUISITO:
BIBLIOGRAFIA:
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Chomsky, N. 1968. Linguagem e Pensamento. Chomsky, N. 1972: Linguística Cartesiana. PÊCHEUX, Michel; GADET, Françoise. A língua inatingível. Campinas: Pontes, 2004. KENEDY, Eduardo. A Cognição linguística. Curso básico de linguística gerativa. São Paulo: contexto, 2013. LAKOFF, George; JOHNSON, Mark. Metáforas da vida cotidiana.(coordenação da tradução: Mara Sofia Zanotto)–Campinas. Mercado das Letras: São Paulo, Educ, 1980. LEROY, Maurice. As grandes correntes da lingüística moderna. Editora Cultrix, 1977.Liberman, P. 1973: On the evolution of human language
LYONS, John. Linguagem e linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 1987. MOLLICA, Maria C.; JUNIOR, Celso Ferrarezi. Sociolinguística, sociolinguísticas: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2016. MOUNIN, Georges. História da Linguística: das origens ao século XX. Trad. FJ Hopffer Rêgo. Porto: Despertar, 1970. NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática funcional. Martins Fontes, 1997. NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática passada a limpo: conceitos, análises e parâmetros. São Paulo: Parábola, 2012. ORLANDI, Eni Puccinelli. O que é linguística. Brasiliense, 2017. ROBINS, Robert Henry. Pequena história da linguística. 1983. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. Editora Cultrix, 2008. TOMASELLO, Michael. Origens culturais do conhecimento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
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PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA: Estatística para Linguística
NÍVEL: Doutorado
CÓDIGO: LEF826
DISCIPLINA DE MESTRADO EQUIVALENTE, SE HOUVER, À DISCIPLINA DE DOUTORADO ACIMA:
CÓDIGO:
DOCENTE: Marije Soto Marcelo Alexandre Silva Lopes de Melo
SIAPE: 3694658 1260447
PERÍODO: 2021.1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
LINGUÍSTICA
LINHA DE PESQUISA: Formação Geral
DIA DA SEMANA E HORÁRIO:
6ª feira, 14h às 16h30 NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO DOCENTE:20 NÚMERO DE VAGAS PARA ALUNO ESPECIAL: 5
TÍTULO DO CURSO:
Estatística: modelos aplicados na análise linguística
EMENTA:
Estatística: introdução e conceitos gerais. Tratamento estatístico de dados experimentais em experimentos
psico e neurolinguísticos. Tratamento estatístico de dados naturalísticos e dados experimentais no estudo da
variação e da mudança linguística: produção e percepção. Análise multivariada - regressão logística - modelo
misto (variáveis aleatórias). A importância do indivíduo e do item lexical na dinâmica da variação. Modelos
lineares mistos e contrastes e testes post-hoc. Interpretação de análises estatísticas apresentadas em artigos
acadêmicos. Escrita de seção de resultados da análise estatística.
PRÉ-REQUISITO:
BIBLIOGRAFIA:
Godoy, M.C., Vieira, C. B., Andrade, G. L., Souza-Filho, N., Nunes, M. A.O papel do conhecimento de eventos no
processamento de sentenças isoladas. Revista Letrônica, v. 10, n. 2, p. 538-554, 2017.
Godoy, M. C.; Weissheimer, J. ; Mafra, M. A. When Grammar Meets Pragmatics: Subject Preference and Coherence
Relations in Brazilian Portuguese Pronoun Interpretation. Journal of Portuguese Linguistics, v. 17, p. 17, 2018, doi:
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10.5334/jpl.197.
Godoy, M. C., Nunes, M. A. Uma comparação entre ANOVA e modelos lineares mistos para análise de dados de tempo de
reação, Revista da ABRALIN, V. 19, N. 1 , 2020
GRIES, Stefan Thomas. Estatística com R para Linguística: uma introdução prática. Melo, Helena R (org); Melo, Helena R
[et al] (trad). Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2019.
GUY, G. R.; ZILLES, A. Sociolinguística quantitativa – Instrumental de análise. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
OUSHIRO, Livia. Introdução à Estatística para Linguistas, v.1.0.1, 2017. Disponível em DOI
https://doi.org/10.5281/zenodo.822069. Licença Creative Commons 4.0 Atribuição – Não comercial. Acesso em
29/03/2021.
PINTO, M. de S.; SOTO, M.; FRANÇA, A.I.; RIBEIRO, N. Onde estão os Zukis? Recursividade com PPs
locativos na aquisição de linguagem: um estudo experimental em PB Veredas,
Volume 24, n.1, 2020.
SOTO, M.; GOMES, J. N.; FRANÇA, A. I.; MANHÃES, A. G. Neurophysiology of grapheme decoding: The N170 as A
Predictive and Descriptive Tool. Revista da ABRALIN, v. 17, n. 1, p. 402-433, 30 mar. 2019.
Winter, B. (2013). Linear models and linear mixed effects models in R with linguistic applications. arXiv:1308.5499.
[http://arxiv.org/pdf/1308.5499.pdf]
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PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA:
Paradigmas Linguísticos e Áreas de Interface
NÍVEL:
Doutorado
CÓDIGO:
LEF834
DISCIPLINA DE MESTRADO EQUIVALENTE, SE HOUVER, À DISCIPLINA DE DOUTORADO ACIMA:
CÓDIGO:
DOCENTE:
Karen Sampaio Braga Alonso
Adriana Leitão Martins
SIAPE:
Siape: 1494871
Siape: 1739259
PERÍODO: 2021.1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
LINGUÍSTICA
LINHA DE PESQUISA: Disciplina Transversal
DIA DA SEMANA E HORÁRIO:
Quarta-feira de 7h30às 10h
NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO DOCENTE:20 NÚMERO DE VAGAS PARA ALUNO ESPECIAL: 5
TÍTULO DO CURSO:
Linguística Gerativa e Linguística Baseada no Uso: paradigmas em contraste
EMENTA: O aparato biológico cognitivo; perspectivas modularista versus não-modularista da mente; aquisição versus
aprendizagem da língua; a não-centralidadeversus centralidade do input; o argumento da pobreza de estímulo; a
relação léxico e sintaxe em contraste; variação e mudança linguística. PRÉ-REQUISITO:
Bibliografia Básica:
BARLOW, Michael e KEMMER, Suzanne (eds.). 2000.Usage based models of language. Stanfornd, California:
CSLI Publications.
BYBEE, J. 2015. Language change. Cambrige: Cambridge University Press.
BYBEE, J. 2010. Language, usage and cognition. Cambridge: Cambridge University Press.
_______, J. 2006. From usage to grammar: The mind's response to repetition. Language, Washington, DC:
Linguistic Society of America, v. 82, n. 4, p. 711-733.
CAREY, S. 2009. The Origin of Concepts. New Yok: Oxford University Press, 2009.
CHOMSKY, N. 1981. Lectures on Government and Binding: The Pisa Lectures. Dordrecht, The Netherlands:
Foris Publications.
DIESSEL, H. 2019.The Grammar Network: how linguistic structure is shaped by language use. Cambridge:
University Press.
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GOLDBERG, A. E. 1995. Constructions: a construction grammar approach to argument structure. Chicago:
The University of Chicago Press.
GOLDBERG, A. E. 2019. Explain me this: creativity, competition and the partial productivity of constructions.
Princeton: University Press.
HENSCH, T. The Power of the Infant Brain. Scientific American, February 2016.
DIESSEL, H. 2015. Usage-based construction grammar. In: EwaDabrowska and Dagmar Divjak (eds.),
Handbook of Cognitive Linguistics. Berlin: Mouton de Gruyter.
GOLDBERG, A. E. Constructions at work – The Nature of Generalization in Language. Oxford: Oxford
University Press, 2006.
PIATELLI-PALMARINI, M. (Ed.) (1980). Language and learning: The debate between Jean Piaget and Noam
Chomsky. Cambridge, MA: Harvard University Press.
TRAUGOTT, E.C. &. TROUSDALE, G. 2013. Constructionalization and Constructional Changes. Oxford:
Oxford University Press.
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PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA: FORMA FUNÇÃO E PROCESSAMENTO DO FOCO NÍVEL: DOUTORADO CÓDIGO: LEF838
DISCIPLINA DE MESTRADO EQUIVALENTE, SE HOUVER, À DISCIPLINA DE DOUTORADO ACIMA:
CÓDIGO:
DOCENTE: DIEGO LEITE DE OLIVEIRA
SIMONE GUESSER
SIAPE: 2529448
SIAPE: 2064027
PERÍODO: 2021.1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: LINGUÍSTICA
LINHA DE PESQUISA:DISCIPLINA TRANSVERSAL
DIA DA SEMANA E HORÁRIO:3ª feira 17h – 19h NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO DOCENTE:20
NÚMERO DE VAGAS PARA ALUNO ESPECIAL: 5
TÍTULO DO CURSO:Estrutura da Informação e Interrogativas QU- em perspectiva transversal.
EMENTA:No decorrer de mais de um século de investigações,os estudos em estrutura da informação
(EI) têm alcançado avanços importantes, principalmente no que diz respeito aos atos de fala
assertivos. Contudo, nos estudos da EI, os atos de fala não assertivos permanecem pouco explorados.
Considerando esse fato, a disciplina apresenta dois objetivos, descritos a seguir: 1) apresentar uma
visão panorâmica e introdutória das principais contribuições nos estudos em EI em atos de fala
assertivos, com especial ênfase sobre a categoria de foco, à luz de perspectivas teóricas variadas; 2)
desenvolver um estudo sobre interrogativas QU-, que, em princípio, veiculam atos de fala diretivos e
cuja análise pode contribuir para uma agenda de pesquisas sobre a EI em atos de fala não assertivos.
Dentro desse tópico, pretende-se também investigar a sintaxe e aspectos semânticos e pragmáticos
das interrogativas com QU- in situ, colocando em foco o português brasileiro.
PRÉ-REQUISITO:
BIBLIOGRAFIA:
BONAN, Caterina. On clause-internally moved wh-phrases: wh-to-foc, nominative clitics, and the theory of Nothern Italian wh-in situ. 2019. Tese (Doutorado em Linguistica) - Université de Genève, Genève, 2019.
DAYAL, Veneeta. Questions. Oxford: Oxford University Press, 2016. (capítulo 1)
FERY, C.; ISHIHARA, S. The Oxford Handbook of Information Structure. Oxford: Oxford University Press, 2016.
FIGUEIREDO SILVA, Maria Cristina; GROLLA, Elaine. Some syntactic and pragmatic aspects of WH-in-situ in Brazilian Portuguese. In: KATO, Mary Aizawa; ORDÓÑEZ, Francisco. (Org.). The Morphosyntax
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of Portuguese and Spanish in Latin America, 1ed, v. 1. Oxford: p. 259-285, 2016.
KATO, Mary A. O português brasileiro: uma língua de movimento-wh opcional. In: QUAREZEMIN, S.; TESCARI NETO, A. (Orgs.). A sintaxe do português em perspectiva cartográfica. São Paulo: Pontes, 2020. p. 73-90.
KIM, Jong-Bok. WH- questions. The Syntactic Structures of Korean. A Construction Grammar Perspective. Cambridge: Cambridge University Press, 2016, p. 242-255.
KRIFKA, M. Questions. In: Heusinger, K. von; Maienborn, C.; Portner, P. (eds) Semantics. An International Handbook of Natural Language Meaning. Volume 2. Berlin: Mouton de Gruyter, 2011, p. 1742-1784.
LAMBRECHT, K. Information Structure and Sentence Form. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
MIOTO, C. Sobre o sistema CP no português brasileiro. Revista Letras, Curitiba, v. 56, p. 97-139, 2001. PIRES,A.; HEATHER, L. Taylor. 2007. The Syntax of Wh-in-situand Common Ground. Proceedings from the Annual Meeting of the Chicago Linguistic Society 43, vol. 2. 201-15. (19) (PDF) The syntax of wh-in-situ and common ground. Available from: https://www.researchgate.net/publication/228865205_The_syntax_of_wh-in-situ_and_common_ground [accessed Feb 25 2021].
_____. Remnant movement and smuggling in some romance interrogative clauses. In: COLLINS, C.; BELLETTI, A. (eds.). Smuggling in Syntax. Oxford, 2020. p. 225-317.
______. The fine structure of the left periphery. In: HAEGEMAN, Liliane (Ed.). Elements of grammar. Handbook in generative syntax. Dordrecht: Kluwer, 1997. p. 281-337.
______. On the Position of Interrogative in the Left Periphery of the Clause. In: CINQUE, Guglielmo; SALVI Giampaolo. Salvi (Ed.)Current studies in Italian syntax. Essays offered to Lorenzo Renzi. Oxford: Elsevier North-Holland, 2001.
______; BOCCI, G. Left Periphery of the Clause: Primarily Illustrated for Italian. In: EVERAERT, M.; VAN RIEMSDIJK, H. C. (eds.). The Wiley Blackwell Companion to Syntax. Second Edition. Blackwell. 2017. p. 589-638.
VALLDUVÍ, E. The Informational Component.PH.D. Dissertation. University of Pennsylvania, 1990 (capítulo 2)
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PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA:
Sintaxe Gerativa: Teoria e Descrição
NÍVEL:
Doutorado
CÓDIGO:
LEF840
DISCIPLINA DE MESTRADO EQUIVALENTE, SE HOUVER, À DISCIPLINA DE DOUTORADO ACIMA:
CÓDIGO:
DOCENTE: Ana Regina Vaz Calindro
SIAPE: 3062362
PERÍODO: 2021.1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
LINGUÍSTICA
LINHA DE PESQUISA: Gramática na Teoria Gerativa
DIA DA SEMANA E HORÁRIO:
Terça às 14h NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO DOCENTE: NÚMERO DE VAGAS PARA ALUNO ESPECIAL: 5
TÍTULO DO CURSO:
EMENTA:
O Projeto Minimalista. Níveis de representação e operações sintáticas. Estrutura sintagmática, concatenação e movimento. Princípios de economia e condições de localidade na derivação das sentenças. Checagem e valoração de traços. Movimento, fases, caso e concordância.
PRÉ-REQUISITO:
BIBLIOGRAFIA:
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ADGER, D. Core Syntax: A Minimalist Approach. Oxford University Press, Oxford. 2003.
_______; SVENONIUS, P. Features in minimalist syntax. 2010.
BOECKX, C. Linguistic Minimalism- Origins, Concepts, Methods, and Aims. Oxford Linguistics. 2006.
CITKO, B. Phase Theory. An Introduction. Cambridge: Cambridge University Press, 2014.
CHOMSKY, N. “Three factors in language design”. Linguistic Inquiry, v. 36, n. 1, p. 1-22, 2005.
______. On nature and language. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. 206 p.
______. “Derivation by Phase”. In: KENSTOWICZ, M. (Org.). Ken Hale: A life in language. Cambridge, MA: MIT Press, 2001. p. 1-52.
______. “Minimalist Inquiries: the framework”. MIT Working Papers in Linguistics. Cambridge MA: The MIT Press, 1998.
______. The Minimalist Program. Cambridge MA: The MIT Press, 1995.
______. Lectures on government and binding: the Pisa lectures. Dordrecht: Foris, 1981. 371 p. (Studies in
Generative Grammar, 9)
______; LASNIK, H. The theory of principles and parameters. In: JACOBS, J.; VON STECHOW, A.;
STERNEFELD, W.; VENNEMANN, T. (Eds.) Syntax: an international handbook of contemporary research.
Berlin: De Gruyter, 1993. Reprinted in: ______. The minimalist program. Cambridge, MA: The MIT Press,
1995. p. 13-127.
HORNSTEIN, N.; NUNES, J.; GROHMANN, K. Understanding Minimalism. Cambridge University
Press. 2006.
LANDAU, I. Control in Generative Grammar. Cambridge: Cambridge University Press, 2013.
MANZINI, M. R. 1983. “On control and control theory”. Linguistic Inquiry, v. 14, n. 3, p. 421-446, 1983.
MARANTZ, A. “Words and Phases,” In Phases in the Theory of Grammar, ed. by Sook-Hee Choe,
191–222, Dong In, Seoul. 2008
RIZZI, L. Relativized Minimality. Cambridge MA: The MIT Press, 1990.
RIZZI, L. “Null Objects in Italian and the Theory of pro”, Linguistic Inquiry 17, p. 501-557, 1986.
WEBELHUTH, G. Principles and parameters of syntactic saturation. Oxford University Press, Oxford, 1992.
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PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA: Tópicos Avançados em Linguística Cognitiva NÍVEL:
Doutorado
CÓDIGO:
LEF861
DISCIPLINA DE MESTRADO EQUIVALENTE, SE HOUVER, À DISCIPLINA DE DOUTORADO ACIMA:
Linguística Cognitiva
CÓDIGO:
LEF761
DOCENTE: Diogo Pinheiro SIAPE: 1542966
PERÍODO: 2021.1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
LINGUÍSTICA
LINHA DE PESQUISA: Modelos funcionais baseados no uso
DIA DA SEMANA E HORÁRIO: 2ª feira, 10h30-13h NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO DOCENTE: 15
NÚMERO DE VAGAS PARA ALUNO ESPECIAL: 5
EMENTA: O curso se propõe a apresentar um conjunto de estudos descritivos em Gramática de Construções (GC). O objetivo é evidenciar diferentes caminhos de pesquisa em GC: com
perspectiva sincrônica e diacrônica; com método introspectivo, naturalístico ou experimental; com foco sobre uma construção específica ou sobre as relações estabelecidas entre diferentes construções. Mesmo para quem não desenvolve pesquisa na área, o curso pode funcionar como uma introdução “bottom-up” ao campo, permitindo que o estudante infira o funcionamento
do modelo a partir do contato com análises de construções particulares.
PRÉ-REQUISITO: Não há
BIBLIOGRAFIA:
AMBRIDGE, B.; BIDGOOD, A.; PINE, J. ROWLAND, C.; FREUDENTHAL, D. Is passive syntax semantically constrained? Evidence from adult grammaticality judgment and comprehension studies. Cognitive Science, 40, 6, 2016;
DAVIDSE, K. The semantics of cardinal versus enumerative existential constructions. Cognitive Linguistics, 10, 3, 1999.
TÍTULO DO CURSO: Gramática de Construções para todos os gostos
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FILLMORE, C. J.; KAY, P.; O’CONNOR, M. C. Regularity and idiomaticity in grammatical constructions: the case of let alone. Language, 64, 3, 1988.
HILLERT, A. Scalar semantics in the foreground: Explaining the syntactic behaviour of a non-canonical noun phrase. Constructions and frames, 3, 2, 2011.
HOFFMANN, T.; HORSCH, J. English comparative correlative constructions: A usage-based account. Open Linguistics, 6, 2020.
TANTUCCI, V. From immediate to extended intersubjectification: A gradient approach to intersubjective awareness and semasiological change. Language and Cognition, 9, 1, 2017.
WIERZBICKA, A. Boys will be boys: ‘Radical semantics’ vs. ‘radical pragmatics’. Language, 63, 1, 1987.
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PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA:
Problemas em Análise Linguística em Gramática de Construções
NÍVEL Doutorado
CÓDIGO: LEF 865
DISCIPLINA DE MESTRADO EQUIVALENTE, SE HOUVER, À DISCIPLINA DE DOUTORADO ACIMA:
Análise Linguística em Gramática de Construções
CÓDIGO: LEF765
DOCENTE: MARIA MAURA CEZARIO KAREN SAMPAIO ALONSO
SIAPE:1006370 SIAPE:1494871
PERÍODO: 2021.1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
LINGUÍSTICA
LINHA DE PESQUISA: MODELOS FUNCIONAIS BASEADOS NO USO
DIA DA SEMANA E HORÁRIO: 6a.das 7h30 às 10h
NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO DOCENTE: NÚMERO DE VAGAS PARA ALUNO ESPECIAL: 5
TÍTULO DO CURSO: Linguística Funcional Centrada no Uso: pressupostos teóricos e metodológicos
EMENTA: Processos cognitivos de domínio geral. A abordagem construcionalista baseada no uso. Construcionalização e
mudança construcional. Métodos de análise.
PRÉ-REQUISITO: Leitura em inglês.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARLOW, M. & KEMMER, M. Introduction: a usage-based conception of language. In:
BARLOW, M.; KEMMER, S. (eds.). Usage based models of language. Stanford, California:
CSLI Publications, 2000.
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BYBEE, J. Language, usage and cognition. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.
GOLDBERG, A. E. Constructions at work – The Nature of Generalization in Language.
Oxford: Oxford University Press, 2006.
GOLDBERG, A. E. Constructions: A Construction Grammar Approach to Argument Structure.
Chicago: Chicago University Press, 1995
HILPERT, M. Construction Grammar and Its Application to English. Edinburg: Edinburgh
Textbooks on the English, 2014.
TRAUGOTT, E. C; TROUSDALE, G. Constructionalization and constructional changes.
Oxford: Oxford University Press, 2013.
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PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA: Gramática Funcional: Teoria e Descrição
NÍVEL: DOUTORADO
CÓDIGO: LEF866
DISCIPLINA DE MESTRADO EQUIVALENTE, SE HOUVER, À DISCIPLINA DE DOUTORADO ACIMA: Gramática Funcional
CÓDIGO: LEF763
DOCENTE: Deise Moraes Priscilla Mouta Roberto Freitas
SIAPE: 2991789 3567046 2146850
PERÍODO: 2021.1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: LINGUÍSTICA
LINHA DE PESQUISA: Modelos Funcionais Baseados no Uso
DIA DA SEMANA E HORÁRIO: 5ª feira / 17h-19h30
NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO DOCENTE: 30 NÚMERO DE VAGAS PARA ALUNO ESPECIAL: 5
TÍTULO DO CURSO: Do Funcionalismo Clássico à Gramática das Construções Baseada no Uso
EMENTA:
Linguística Funcional Norte-Americana: Iconicidade. Marcação. Transitividade. Informatividade.
Gramaticalização e Lexicalização
Gramática das Construções Baseada no Uso: a língua como uma rede de construções.
Esquematicidade. Composicionalidade. Produtividade. Mudanças Construcionais e
Construcionalização.
PRÉ-REQUISITO: leitura em inglês.
BIBLIOGRAFIA:
BARLOW, M.; KEMMER, S. (eds.). Usage based models of language. Stanford, California: CSLI Publications,
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PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA: Linguagens e Letramentos
NÍVEL:
CÓDIGO: LEF884
DISCIPLINA DE MESTRADO EQUIVALENTE, SE HOUVER, À DISCIPLINA DE DOUTORADO ACIMA:
Linguística e Alfabetização
CÓDIGO:
LEF780
DOCENTE: Marília Uchôa Cavalcanti Lott de Moraes Costa Daniela Cid de Garcia
SIAPE: 2789479 3792095
PERÍODO: 2021.1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
LINGUÍSTICA
LINHA DE PESQUISA: LINGUAGEM, MENTE E CÉREBRO
DIA DA SEMANA E HORÁRIO: terças-feiras 10H30
NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO DOCENTE:15 NÚMERO DE VAGAS PARA ALUNO ESPECIAL: 5
TÍTULO DO CURSO: Processamento de Leitura
EMENTA:
Leituras e discussões sobre pesquisas realizadas no âmbito do processamento de leitura em L1 e L2, modelos de
leitura e métodos de ensino de leitura à luz do que se sabe sobre o processamento de
leitores hábeis.
PRÉ-REQUISITO:
Leitura em língua inglesa
BIBLIOGRAFIA:
ABREU, Kátia Nazareth Moura de et al. O teste de Cloze como instrumento de medida da proficiência em leitura: fatores
linguísticos e não linguísticos / Cloze test as an instrument to measure reading proficiency: linguistic and non-linguistic
factors. REVISTA DE ESTUDOS DA LINGUAGEM, [S.l.], v. 25, n. 3, p. 1767-1799, june 2017. ISSN 2237-2083.
Available at: <http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/relin/article/view/11366>. Date accessed: 18 feb. 2021.
doi:http://dx.doi.org/10.17851/2237-2083.25.3.1767-1799. ANDREWS, J. F., BYRNE, A., & CLARK, M. D. Deaf scholars on reading: A historical review of 40 years of dissertation
research (1973-2013). Implications for research and practice. American Annals of the Deaf, 159(5), p. 393-418, 2015.
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CID DE GARCIA, D.; UCHÔA CAVALCANTI LOTT DE MORAES COSTA, M.; OLIVEIRA DA SILVA , C.; SANTANA
LOURENÇO , R. O QUE ESTÁ ESCRITO AQUI? REDESCOBRINDO A GRAMÁTICA NOS CAMINHOS PARA A
LEITURA. PROLÍNGUA, v. 15, n. 2, p. 55-75, 12 fev. 2021 COSTA, M.U.C.L.M.; SOARES, L. A. A.; GARCIA, D. C.; ABREU, K. N. As guerras do ensino da leitura: um olhar a
partir da epistemologia surda, Revista Espaço, n.53, jan-jun 2020.
DEHAENE, S., PEGADO, F., BRAGA, L.W., VENTURA, P., FILHO, G.N., JOBERT, A., DEHAENELAMBERTZ, G.,
KOLINSKY, R., MORAIS, J., COHEN, L., How learning to read changes the cortical networks for vision and language.
Science 330, 1359–1364, 2010.
DEHAENE, Stanislas.. Os neurônios da leitura: como a ciência explica a nossa capacidade de ler. trans. by Leonor Scliar Cabral.
Porto Alegre: Penso, 2012.
DEHAENE, Stanislas. How we learn: Why Brains Learn Better than Any Machine… For Now, Penguin, 2020.
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REICHLE, E. D.; RAYNER, K.; POLLATSEK, A. The E-Z Reader model of eye movement control in reading: Comparisons to
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Wolf, M.Proust and the squid: The story and science of the reading brain. New York: HarperCollins, 2007.
__________. Reader, come home: the reading brain in a digital world, by., New York, Harper Collins, 2018. 272pp., ISBN:
978-0-06-238878-0
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PROGRAMA: LINGUÍSTICA
DISCIPLINA: Tópicos Avançados em Sociolinguística II
NÍVEL: DOUTORADO
CÓDIGO: LEF893
DISCIPLINA DE MESTRADO EQUIVALENTE, SE HOUVER, À DISCIPLINA DE DOUTORADO ACIMA:
CÓDIGO:
DOCENTE: Christina Abreu Gomes Maria da Conceição de Paiva Marcelo A. S. Lopes de Melo
SIAPE: 040458 SIAPE: 0363172 SIAPE: 1260447
PERÍODO: 2021.1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
LINGUÍSTICA
LINHA DE PESQUISA: Variação e Mudança Linguística
DIA DA SEMANA E HORÁRIO: Quinta-feira – 14:00-16:30
NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO DOCENTE: NÚMERO DE VAGAS PARA ALUNO ESPECIAL: 5
TÍTULO DO CURSO: Percepção da variação linguística: questões de processamento, avaliação social e organização cognitiva da variação
EMENTA: Percepção da variação linguística: aspectos estruturais, sociais e cognitivos. Organização cognitiva da variação. Inter-relação entre estrutura e significado social das formas linguísticas. Questões e Métodos experimentais em Sociolinguística
PRÉ-REQUISITO:
BIBLIOGRAFIA:
Drager, Katie (2013) Experimental methods in sociolinguistics. In Janet Holmes and Kirk Hazen (Eds.) Research Methods in Sociolinguistics: A practical guide, Wiley-Blackwell, 58-73. Drager, K.; Kitley, M. J. (2016). Awareness, Salience, and Stereotypes in Exemplar-Based Models of Speech Production and Perception. Babel, Anna (ed.) Awareness and control in sociolinguistic research, Cambridge: Cambridge University Press, p. 1-24. Labov, W. et al. (2011) Properties of a Sociolinguistic Monitor. Journal of Sociolinguistics 15 (4), p. 431-463.
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Squires, Lauren. (2016 ) “Processing grammatical differences: Perceiving v. noticing.” Awareness and Control in Sociolinguistic Research. Babel, Anna (ed.). Cambridge: Cambridge University Press, p. 80-103. Van Berkum, J. J. A., Brink, D. van den, Tesink, C. M. J. Y., Kos, M., & Hagoort, P. (2008). The neural integration of speaker and
message. Journal of Cognitive Neuroscience, 20(4), 580-591.