universidade federal de santa catarina -...

72
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Sumário 1. Denominação Curso/ Habilitação..................................................................................4 2. Perfil do Curso...............................................................................................................4 3. Atividades de Curso............................................................................................. .........5 4. Perfil do Egresso............................................................................................................4 5. Forma de Acesso ..........................................................................................................5 6. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem.......................................6 7. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso...................................................................6 8. Trabalho de Conclusão de Curso..................................................................................6 9. Estágio Curricular..........................................................................................................8 10. Ato de Criação............................................................................................................8 11. Grade Curricular.........................................................................................................8 12. Programas das Disciplinas.........................................................................................12 12.1. 1ª FASE..................................................................................................................12 12.1.1. Introdução às Relações Internacionais................................................................12 12.1.2. Introdução à Economia........................................................................................14 12.1.3. História das Relações Internacionais ..................................................................14 12.1.4. Ciência Política....................................................................................................16 12.1.5. Instituições de Direito Público............................................................................17 12.1.6. Pesquisa Bibliográfica.........................................................................................17 12.2. 2ª FASE..................................................................................................................18 12.2.1 Comércio Exterior................................................................................................18 12.2.2 Teoria das Relações Internacionais I....................................................................19 12.2.3. Direito Internacional I.........................................................................................20 12.2.4. História das Relações Internacionais II...............................................................21 12.2.5 Introdução à Estatística ..............................................................................22

Upload: dokhuong

Post on 21-Jan-2019

219 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Sumário

1. Denominação Curso/ Habilitação..................................................................................4

2. Perfil do Curso...............................................................................................................4

3. Atividades de Curso............................................................................................. .........5

4. Perfil do Egresso............................................................................................................4

5. Forma de Acesso ..........................................................................................................5

6. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem.......................................6

7. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso...................................................................6

8. Trabalho de Conclusão de Curso..................................................................................6

9. Estágio Curricular..........................................................................................................8

10. Ato de Criação............................................................................................................8

11. Grade Curricular.........................................................................................................8

12. Programas das Disciplinas.........................................................................................12

12.1. 1ª FASE..................................................................................................................12

12.1.1. Introdução às Relações Internacionais................................................................12

12.1.2. Introdução à Economia........................................................................................14

12.1.3. História das Relações Internacionais ..................................................................14

12.1.4. Ciência Política....................................................................................................16

12.1.5. Instituições de Direito Público............................................................................17

12.1.6. Pesquisa Bibliográfica.........................................................................................17

12.2. 2ª FASE..................................................................................................................18

12.2.1 Comércio Exterior................................................................................................18

12.2.2 Teoria das Relações Internacionais I....................................................................19

12.2.3. Direito Internacional I.........................................................................................20

12.2.4. História das Relações Internacionais II...............................................................21

12.2.5 Introdução à Estatística ..............................................................................22

Page 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

2

12.3. 3ª FASE ..................................................................................................................23

12.3.1 Macro (macro aberta)...........................................................................................23

12.3.2 Micro (organizações industriais)..........................................................................24

12.3.3 Organizações Internacionais.................................................................................24

12.3.4 Direito Internacional II.........................................................................................26

12.3.5 Teoria Política I....................................................................................................27

12.4. 4ª FASE ..................................................................................................................29

12.4.1 Formação Econômica do Brasil I.........................................................................29

12.4.2 Economia Internacional I ....................................................................................30

12.4.3 Geografia Econômica Internacional.....................................................................30

12.4.4 Segurança Internacional.......................................................................................31

12.4.5 Negociação Internacional.....................................................................................33

12.5 5ª FASE...................................................................................................................33

12.5.1 Formação Econômica do Brasil II........................................................................33

12.5.2 Economia Internacional II (Finanças)..................................................................35

12.5.3 Teoria Política II...................................................................................................35

12..5.4 Teoria das Relações Internacionais II................................................................37

12.6 6ª FASE...................................................................................................................38

12.6.1 Política Externa Brasileira I..................................................................................38

12.6.2 Marketing Internacional.......................................................................................39

12.6.3 Economia Brasileira Contemporânea ..................................................................39

12.7 7ª FASE..................................................................................................................41

12.7.1. Economia Política Internacional..........................................................................41

12.7.2. Política Externa brasileira II................................................................................42

12.8. 8ª FASE ..................................................................................................................43

12.8.1 Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).........................................43

13. Disciplinas Optativas.................................................................................................44

13.1. Ecodesenvolvimento e Economia Ambiental.........................................................44

13.2. Economia Ecológica...............................................................................................46

13.3. Planejamento do Setor Público...............................................................................48

13.4. Desenvolvimento Sócio-Econômico......................................................................50

13.5. América Latina......................................................................................................51

13.6. Tópicos Especiais em Economia Política dos Sistemas-Mundo...........................53

13.7. Regimes Internacionais.........................................................................................54

Page 3: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

3

13.8. Mercosul e União Europeia..................................................................................55

13.9. Análise de Política Externa...................................................................................57

13.10. Geopolítica...........................................................................................................58

13.11. Organizações Internacionais II: Integração Regional.........................................60

13.12. Perspectivas Econômicas da América Latina.....................................................61

13.13. Refugiados no Sistema Internacional.................................................................62

13.14. Análise de Conjuntura das Relações Internacionais...........................................63

13.15. Iniciação à Pesquisa em Ciências Sociais /Relações Internacionais..................63

13.16. Economia Política do desenvolvimento – Experiências do leste Asiático..........64

13.17. Desenvolvimento Sócio-Econômico....................................................................64

13.18. Tópicos Especiais em Teoria das Relações Internacionais.................................68

13.19. Língua Brasileira de Sinais.................................................................................69

13.20. Laboratório de Ensino de História da África.....................................................69

13.21. História da África..............................................................................................71

Page 4: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

4

1. Denominação Curso/ Habilitação

CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

2 - Perfil do Curso

O curso de graduação em Relações Internacionais da UFSC foi criado em

resposta à grande demanda, no mercado de trabalho brasileiro e internacional, de

profissionais polivalentes, com competências diversificadas, capazes de atuar nas

diversas áreas de um vasto campo de conhecimento estruturado em torno ao eixo

conflito – cooperação. O campo das relações internacionais inclui, com efeito, questões

de segurança, desenvolvimento, integração regional, governança global, comércio, meio

ambiente e direitos humanos, entre outras.

A formação oferecida é de caráter multidisciplinar. Embora sediado no

Departamento de Ciências Econômicas da UFSC, as disciplinas do curso são

ministradas por vários departamentos da Universidade e por um conjunto bastante

diverso de especialistas em diferentes disciplinas, de maneira de proporcionar ao

estudante uma formação ao mesmo tempo sólida e ampla, abrangendo os fundamentos

políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais contemporâneas,

sem descuidar sua evolução histórica e a trajetória específica da política externa

brasileira.

Criado em 2008, pela Universidade Federal de Santa Catarina, conceituada

instituição de ensino superior do sul do país, o Curso de Relações Internacionais foi

regulamentado através da Resolução nº 013/CEG/2008, de 3 de setembro de 2008. O

Curso oferece infra-estrutura adequada, além das facilidades de que a UFSC dispõe para

apoiar efetivamente as atividades de ensino, pesquisa e extensão de seus pesquisadores,

professores e estudantes.

O egresso do curso poderá atuar em agências públicas (ministérios, carreira

diplomática, secretarias estaduais e municipais de relações internacionais ou

cooperação), na iniciativa privada (empresas exportadoras e importadoras, consultorias),

em organizações internacionais governamentais e não governamentais, junto a partidos

políticos e outras organizações sociais ou na pesquisa e ensino universitário.

O Curso concede o título de Bacharel em Relações Internacionais e

disponibiliza 80(oitenta) vagas anuais.

3- Atividades de Curso

Atividades Complementares

As Atividades Complementares serão avaliadas e julgadas procedentes pela

Comissão de Estágios e Monografia, sujeitas às seguintes condições: todas as atividades

desenvolvidas deverão observar a pertinência em relação ao campo das Relações

Internacionais e devem vir acompanhadas, para efeito de aproveitamento curricular, de

documentação comprobatória da efetiva realização e aproveitamento (quando for o

caso).

Page 5: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

5

Serão consideradas atividades complementares: atividades de estágio não-

obrigatório; atividades acadêmicas como palestras, congressos, iniciação científica e

congêneres; atividades de extensão; cursos de curta duração em caráter complementar à

formação do acadêmico, podendo ser considerados também os cursos de língua

estrangeira, bem como intercâmbios acadêmicos ou profissionalizantes.

As atividades complementares terão o total obrigatório de 600 horas-aula, ou

500 horas. Fica estabelecido que as atividades de aprendizado de língua estrangeira

serão validadas mediante prova de proficiência a ser realizada na UFSC, sendo que o

total de atividades complementares em língua estrangeira será de 450 horas-aula, sendo

300 horas-aula para a primeira língua estrangeira e 150 horas-aula para a segunda língua

estrangeira, desde que a primeira língua seja o inglês e a segunda de livre escolha.

As atividades complementares observarão os seguintes procedimentos:

participação em cursos: mínimo de 15 horas/aula por curso oferecido; freqüência

mínima de 75% às atividades programadas. Participação em eventos: palestras,

seminários, mesas-redondas, etc, com duração mínima de 2 horas/aula por atividade.

Participação em estágio supervisionado: enquadramento nas normas que serão

incorporadas ao Regulamento específico, aprovado pelo Departamento em

conformidade com as resoluções da UFSC relativas ao assunto.

A emissão e os registros dos certificados referentes às atividades

complementares que integrarão os “currículos” dos interessados será responsabilidade

da Secretaria do Colegiado do Curso de Relações Internacionais, podendo ser validadas

junto ao Departamento de Administração Escolar (DAE).

4 - Perfil do Egresso

A formação oferecida é de caráter multidisciplinar. Embora sediado no

Departamento de Ciências Econômicas da UFSC, as disciplinas do curso são

ministradas por vários departamentos da Universidade e por um conjunto bastante

diverso de especialistas em diferentes disciplinas, de maneira de proporcionar ao

estudante uma formação ao mesmo tempo sólida e ampla, abrangendo os fundamentos

políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais contemporâneas,

sem descuidar sua evolução histórica e a trajetória específica da política externa

brasileira.

O egresso do curso poderá atuar em agências públicas (ministérios, carreira

diplomática, secretarias estaduais e municipais de relações internacionais ou

cooperação), na iniciativa privada (empresas exportadoras e importadoras, consultorias),

em organizações internacionais governamentais e não governamentais, junto a partidos

políticos e outras organizações sociais ou na pesquisa e ensino universitário.

5 - Forma de Acesso ao Curso

O acesso ao Curso de Relações Internacionais é realizado através da aprovação

no concurso vestibular da Universidade Federal de Santa Catarina - USFC, organizado

regularmente pela Comissão Permanente do Vestibular - COPERVE.

São disponibilizadas, anualmente, 80 vagas, distribuídas da seguinte forma: 40

vagas para ingresso no primeiro semestre letivo do ano e 40 vagas para ingresso no

segundo.

Page 6: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

6

6 - Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

O sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem do acadêmico de

Relações Internacionais atende aos critérios mínimos de rendimento regulamentados

pela legislação da UFSC, os quais compreendem freqüência e aproveitamento. A

aprovação é atingida pela verificação conjunta de ambos.

É obrigatória a freqüência às atividades correspondentes a cada disciplina,

ficando nela reprovado por Freqüência Insuficiente (FI) o aluno que não comparecer, no

mínimo, a 75% (setenta e cinco por cento) das mesmas.

O aproveitamento nos estudos será avaliado, em cada disciplina, frentes aos

objetivos propostos pelo plano de ensino. A verificação do alcance dos objetivos em

cada disciplina será realizada, progressivamente, através dos instrumentos de avaliação

previstos no plano de ensino apresentado aos alunos no início do período letivo.

Os instrumentos de avaliação podem compor-se de: avaliações escritas de

caráter dissertativo ou objetivo; trabalhos escritos na forma de artigos ou ensaios

acadêmicos; trabalhos a serem apresentados oralmente em forma de seminários; etc.

A nota mínima para aprovação nas disciplinas, obtida através da média das notas

das avaliações realizadas, será 6,0 (seis vírgula zero). As avaliações serão expressas

através de notas graduadas de 0 (zero) a 10 (dez), não sendo permitidas frações aquém

ou além de 0,5 (zero vírgula cinco), e tendo arredondamento para a graduação mais

próxima as frações resultantes obtidas de médias. Os alunos que atingirem médias entre

3,0 (três vírgula zero) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terão direito a realização de uma Prova

de Recuperação cuja nota será somada à média semestral, sendo necessário alcançar a

média 6 (seis) novamente.

7- Sistema de Avaliação do Projeto do Curso

O sistema de avaliação da qualidade do Curso de Relações Internacionais

compreende o processo de formação, implementação, avaliação e desenvolvimento de

seu projeto pedagógico. O exercício desse processo é de responsabilidade do Núcleo

Docente Estruturante (NDE) do curso, composto por docentes que integrem o

Colegiado de Curso e/ou ministram, com regularidade, aulas no curso.

O NDE tem caráter consultivo, propositivo e executivo em matéria acadêmica,

desempenhando as seguintes atribuições:

I- elaborar o projeto pedagógico do curso definindo sua concepção e

fundamentos;

II - estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

III - avaliar e atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

IV - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no

Colegiado de Curso, sempre que necessário;

V - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas

pelo Colegiado;

VI - analisar e avaliar os planos de ensino das disciplinas e sua articulação com

o projeto pedagógico do curso;

VII - promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelo projeto pedagógico.

8 - Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

CNM 7280 – Monografia - Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Page 7: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

7

A disciplina CNM7280 - Monografia é uma atividade do Currículo do Curso de

Relações Internacionais e consiste na formulação de um projeto e no seu

desenvolvimento, na forma de um trabalho escrito e individual de pesquisa, elaboração

sob a orientação de um professor efetivo dos Departamentos que participam no Curso

de Relações Internacionais da UFSC, com base no conhecimento e na habilitação

específica adquiridos pelo aluno. O objetivo geral da disciplina Monografia é o de

propiciar ao aluno a oportunidade de elaborar um trabalho escrito, de acordo com as

normas técnicas e com os princípios e práticas da pesquisa científica em Relações

Internacionais.

Os pré-requisitos da disciplina Monografia são os seguintes: aprovação em

1800 horas aulas do Currículo do Curso de Relações Internacionais, e entrega do projeto

de Monografia na Coordenadoria de Estágios e Monografia (CEM). Após a aprovação

do projeto de Monografia pelo orientador e pela CEM, qualquer alteração de título ou

tema deverá ser encaminhada à CEM para apreciação e deliberação, sendo que as

alterações só poderão ser feitas até 60 dias antes das datas de defesa das monografias,

estipuladas pelo Colegiado do Departamento. As exceções a esta regra implicarão na

formulação de novo projeto de Monografia e na obediência às disposições estabelecidas

no Regulamento Interno de Estágios e Monografia do curso.

A Monografia deverá ser elaborada de acordo com os seguintes requisitos,

quanto ao conteúdo: o tema da Monografia deverá ter vinculação direta com as diversas

áreas de conhecimento das Relações Internacionais.

A elaboração do projeto e o desenvolvimento da Monografia serão orientados

por professores dos Departamentos que oferecem disciplinas para o curso de Relações

Internacionais da UFSC. Os orientadores serão de livre escolha do aluno. A

responsabilidade pelo resultado final da Monografia é do aluno que a elaborou, o que

não exime o professor orientador de desempenhar as suas atribuições acadêmicas. A

versão final da Monografia será defendida, oralmente, pelo aluno, perante uma banca.

Os professores de Departamento de Ciências Econômicas deverão estar disponíveis para

participar de bancas examinadoras conforme a designação do Coordenador. Após o

recebimento das Monografias, a Coordenadoria divulgará a composição das bancas, o

horário e o local de defesa. Cada banca terá o prazo mínimo de 7 dias úteis para

proceder à leitura e à avaliação da Monografia. O aluno terá vinte minutos para

apresentar a sua Monografia, perante a banca examinadora. Cada componente da banca

terá até vinte minutos para a sua argüição ao aluno, incluindo, neste tempo, o direito de

resposta. A atribuição da nota final obedecerá ao sistema adotado pela UFSC e dar-se-á

após o encerramento da argüição por consenso ou, pelo cálculo da média aritmética

simples das notas atribuídas por cada membro da Comissão Examinadora. O aluno que

entregar a Monografia e não se apresentar para a defesa oral será, automaticamente,

reprovado. O orientador ficará, nesse caso, desobrigado de seus deveres, e a CEM

considerará que ele concluiu sua tarefa acadêmica com o aluno. A Coordenadoria

manterá em sigilo apropriado, pelo prazo de seis meses, as Monografias cujos autores

apresentarem uma solicitação justificada para tal, escrita e assinada.

As Monografias, em capa dura, serão colocadas à disposição do público para

consulta em local apropriado, definido pela direção do CSE. As Monografias serão

colocadas em arquivos na rede mundial de comunicação Internet, através do sitio da

Coordenadoria de Estágios e Monografias, para consultas aos interessados.

Page 8: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

8

9 - Estágio Curricular

1) A atividade de estágio para o curso de Relações Internacionais assume caráter não-

obrigatório, sendo considerada atividade complementar à formação universitária do

estudante e a esta deve estar subordinada.

2) O estágio só será realizado em instituições que mantenham convênio com a UFSC.

3) O Termo de Compromisso constitui o instrumento jurídico que será celebrado entre o

estudante e a parte concedente da oportunidade do estágio, com a interveniência da

UFSC, constituindo-se em comprovante exigível pela autoridade competente, da

inexistência de vínculo empregatício

4) O estágio deverá ter como abrangência os campos das relações internacionais

político-diplomáticas, estratégicas, econômicas, de cooperação e de análise conjuntural.

5) O estágio em conformidade com o projeto pedagógico do curso também poderá ser

validado como atividade complementar.

6) O estágio deverá ser desenvolvido numa jornada máxima de quatro (4) horas diárias,

ou vinte (20) horas semanais ou oitenta (80) horas mensais.

7) A jornada de atividades em estágios, a ser cumprida pelo estudante, deverá

compatibilizar-se com o turno do seu curso;

8) O estágio deve ter a duração mínima de um semestre;

9) Os termos de compromissos de estágios devem ter a duração máxima de 1 (um) ano,

podendo ser renovados enquanto o acadêmico estiver regularmente matriculado;

10) No semestre em que o estudante estiver fazendo estágio, se houver reprovação por

Freqüência Insuficiente (FI) em alguma disciplina, o aluno não terá direito a renovação

do mesmo ou a outro estágio por um período mínimo de 6 (seis) meses;

11) Ao final de cada semestre, o estagiário deverá apresentar na Coordenadoria de

Estágios e Monografias um relatório de atividades – RAENO – conforme modelo

aprovado pelo Departamento de Estágios da UFSC e Histórico Escolar. Caso não ocorra

esta apresentação o seu termo de compromisso de Estágios estará automaticamente

cancelado.

10 - Ato de Criação

-Tipo de documento: Resolução

-Nº do documento: nº 013/CEG/2008

-Data do documento: 03 de setembro de 2008

-Data de criação do curso: 03 de setembro de 2008

-Ato autorizativo anterior (inserir arquivo pdf)

-Data em que o curso iniciou: 03 de março de 2009

11. Grade curricular, por fase, com pré-requisitos (A grade curricular deve

observar o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais)

CRIAÇÃO DO CURSO

RESOLUÇÃO Nº 013/CEG/2008, DE 03/09/08

PERÍODO DE CONCLUSÃO

PRAZO MÍNIMO - 07 SEMESTRES

PRAZO MÁXIMO- 14 SEMESTRES

Page 9: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

9

CARGA OBRIGATÓRIA: 1920 h/a ( 1600 horas)

CARGA OPTATIVA: 480 h/a ( 400 horas)

CARGA ATIVIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICAS E CULTURAIS: 600 h/a ( 500 horas)

CARGA TOTAL: 3000 h/a ( 2500 horas)

1ª FASE

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU

LA

PRÉ-

REQ.

CNM 7210 INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS 60 -

CNM 7211 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 60 HST 7111 HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS I 60 -

SPO 7002 CIÊNCIA POLÍTICA 60 -

DIR 7100 INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO 30 -

CIN 7003 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 30 -

2ª FASE

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU

LA

PRÉ-

REQ. CNM 7220 COMÉRIO EXTERIOR 60 -

CNM7221 TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS I 60 CNM 7210

DIR 7101 DIREITO INTERNACIONAL I 60 -

HST 7112 HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS II 60 HST 7111

INE 7004 INTRODUÇÃO Á ESTATÍSITICA 60 -

3ª FASE

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU

LA

PRÉ-

REQ.

CNM 7230 MACRO (MACRO ABERTA) 60 CNM7211

CNM 7231 MICRO (ORGANIZAÇÕES INDUSTRIAIS) 60 CNM7211

CNM 7244 ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS 60 -

DIR 7102 DIREITO INTERNACIONAL II 60 DIR 7101

SPO 7004 TEORIA POLÍTICA I 60 SPO 7002

4ª FASE

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU

LA

PRÉ-

REQ.

CNM 7240 FORMAÇÃO ECONÕMICA DO BRASIL I 60 -

CNM 7245 ECONOMIA INTERNACIONAL I 60 -

CNM 7242 GEOGRAFIA ECONÕMICA INTERNACIONAL 60 -

CNM 7253 SEGURANÇA INTERNACIONAL 60 CNM 7210

5ª FASE

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU PRÉ-

Page 10: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

10

LA REQ.

CNM 7251 FORMAÇÃO ECONÕMICA DO BRASIL II 60 CNM 7240

CNM 7252 ECONOMIA INTERNACIONAL II (FINANÇAS) 60 CNM 7245

CNM 7253 NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL 60 -

SPO 7006 TEORIA POLÍTICA II 60 SPO 7004

CNM 7232 TEORIA DAS RELAÇÔES INTERNACONAIS II 60 CNM 7221

OPTATIVA

6ª FASE

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU

LA

PRÉ-

REQ.

CNM 7261 POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA I 60 -

CNM 7262 MARKETING INTERNACIONAL 60 -

CNM 7263 ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA 60 CNM 7251

OPTATIVA

OPTATIVA

7ª FASE

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU

LA

PRÉ-

REQ.

CNM 5360 ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL 60 -

CNM 7272 POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA II 60 CNM 7261

OPTATIVA 60 -

OPTATIVA 60 -

OPTATIVA 60 -

8ª FASE

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU

LA

PRÉ-

REQ. CNM 7280 MONOGRAFIA 180 -

OPTATIVA 60 -

OPTATIVA 60 -

DISCIPLINAS OPTATIVAS – Carga Mínima Obrigatória 480 horas-aula, das quais 240 horas-

aula obrigatoriamente cursadas no CNM, 120 horas-aula devendo ser cursadas nos Deptos HST, FIL,

GCN, ANT, SPO e DIR e 120 horas-aula de livres escolha dentre as disciplinas oferecidas pelos

demais departamentos da UFSC, obedecidos os pré-requisitos.

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU

LA

PRÉ-

REQ.

CNM 5231 ECODESENVOLVIMENTO E ECONOMIA

AMBIENTAL 60 -

CNM 5238 ECONOMIA ECOLÓGICA 60 -

Page 11: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

11

CNM 5318 PLANEJAMENTO DO SETOR PÚBLICO 60 -

CNM 7279 DESENVOLVIMENTO SÓCIO ECONÔMICO 60 -

CNM 5537 TÓPICOS ESPECIAIS EM ECONOMIA POLÍTICA

DOS SISTEMAS-MUNDO 60 -

CNM 7233 REGIMES INTERNACIONAIS 60 CNM 7232

CNM 7234 MERCOSUL E UNIÃO EUROPEIA 60 -

CNM 7235 ANÁLISE DE POLÍTICA EXTERNA 60 CNM 7232

CNM 7246 GEOPOLÍTICA 60 CNM 7242

CNM 7247 ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS II:

INTEGRAÇÂO REGIONAL 60 CNM 7244

CNM7248

PERSPECTIVAS ECONOMICAS DA AMÉRICA

LATINA 60 -

CNM 7271 AMÉRICA LATINA 60 -

CNM 7274 REFUGIADOS DO SISTEMA INTERNACIONAL 30 DIR 7102

CNM 7275 ANÁLISE DE CONJUNTURA INTERNACIONAL 60 -

CNM7276

INICIAÇÃO À PESQUISA EM CIÊNCIAS

SOCIAIS/RELAÇÕES INTERNACIONAIS 30 -

CNM 7277 ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO:

EXPERIÊNCIAS DO LESTE ASIÁTICO 60 CNM 7242

CNM 7278 DEMOCRACIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 60 CNM 7221

CNM 7279 DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO 72 -

HST 7003 LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA DA

ÁFRICA 36 -

HST 7202 HISTÓRIA DA ÁFRICA 72 -

LSB 7904 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 72 -

CNM 7281 PROGRAMA DE INTERCÃMBIO EM RELAÇÕES

INTERNACIONAIS I 00

RES.007/

Cun/97

CNM 7282 PROGRAMA DE INTERCÃMBIO EM RELAÇÕES

INTERNACIONAIS II 00 CNM 7281

ATIVIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICAS E CULTURAIS – Carga Mínima Obrigatória 600

horas-aula

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU

LA

PRÉ-

REQ.

CNM 7283 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: ESTÁGIO NÃO

OBRIGATÓRIO 00 -

CNM 7284 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: MONITORIA 00 -

CNM 7285 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: INICIAÇÃO

CIENTÍFICA 00 -

CNM 7286 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: PALESTRAS 00 -

CNM 7287 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: EXTENSÃO 00 -

CNM 7288 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: SEMINÁRIOS 00 -

CNM 7289 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: IDIOMAS 00 -

CNM 7290 ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

INTERCÃMBIOS E ESTÁGIOS NO EXTERIOR 00 -

Page 12: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

12

12. Programa das Disciplinas

12.1. 1ª FASE

12.1.1. CNM 7210 - Introdução às Relações Internacionais

Disciplina: CNM 7210 - Introdução às Relações Internacionais

Fase: 1ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Condições históricas e institucionais da emergência da teoria das relações

internacionais. Matrizes filosóficas. Debate clássico realismo por idealismo. Escolas

teóricas na Guerra Fria. Enfoques neoclássicos. Contribuições teóricas contemporâneas.

Bibliografia Básica

BAYLIS, J. & SMITH, S. (eds.) The Globalization of World Politics: An Introduction

to International Relations. 3nd edition. Oxford: Oxford University Press, 2011.

PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às relações internacionais. Temas, atores

e visões. Petrópoles: Ed. Vozes, 2010.

SORENSEN, Georg; JACKSON, Robert. Introdução às relações internacionais.

Teorias e abordagens. Trad. Bárbara Duarte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007.

Bibliografia Complementar

ANGELL, N. A Grande Ilusão. Coleção Clássicos IPRI. Editora UnB, Imprensa

Oficial do Estado, Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais. Brasília, 2002.

BRAILLARD, Philippe. Teoria das relações internacionais. Tradução de J. J. Pereira

Gomes e A. Silva Dias. Lisboa: Calouste, 1990.

BROWN, Michael E. et al. (Ed.). Theories of War and Peace. Cambridge,

Massachusetts: Mit Press, 2000.

BULL, H. A sociedade anárquica. Editora UnB, Imprensa Oficial do Estado de S.

Paulo, Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais: Brasília, 2002.

BOBBIO, Norberto. O Problema da Guerra e as Vias da Paz. São Paulo: Ed. Unesp,

2003.

BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de

política. 10.ed. Brasília: UnB, 1997, P. 1089-1099.

CARDOSO, Fernando Henrique & FALETTO, Enzo. Dependência e desenvolvimento

na América Latina. 3.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

CARLSNAES, Walter; RISSE, Thomas; SIMMONS, A. Beth. Handbook of

international relations. London: Sage Publications, 2007.

CARR, E.H. Vinte anos de crise. Uma introdução ao estudo das relações

internacionais. Trad. Luiz Alberto Figueiredo Machado. Brasília: Editora Universidade

de Brasília, 2001.

DIEZ DE VELASCO, Manuel. Las organizaciones internacionales. 16ª ed. Madrid:

Tecnos, 2010.

DUNE, T; KURKI, M.; SMITH, S. International Relations Theories: Discipline and

Diversity. Oxford: Oxford, 2007,

EINSTEIN, Albert. Por que a Guerra? Indagações entre Einstein e Freud.(cartas).

GRESH, Alain. Israel, Palestina: verdades sobre un conflicto. Barcelona: Anagrama,

2002.

Page 13: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

13

GRIFFITHS, Martin; O‟CALLAGHAN, Terry; ROACH, Steven C. International

Relations. The Key Concepts. Second Edition. New York: Routledge, 2008.

GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Desafios brasileiros na era dos gigantes. Rio de

Janeiro: Contraponto, 2007.

__________. Quinhentos anos de periferia. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1999.

HALLIDAY, Fred. Repensando as relações internacionais. Tradução de Cristina

Soreanu Pecequilo. Porto Alegre: UFRGS, 1999.

HERZ, M; HOFFMANN. Organizações Internacionais. Rio de Janeiro: Campus,

2004.

HOBBES, T. Leviatã ou Matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil.

Abril Cultural, São Paulo, 1983.

HURRELL, Andrew. Sociedade Internacional e Governança Global. In: Revista Lua

Nova, São Paulo, CEDEC, 1999, nº 46, pp. 55-75.

Interdependent World. Boulder: Lynne Rienner Publishers, 2001.

KANT, Immanuel. À paz perpétua. Tradução de Marco A. Zingano. Porto Alegre:

L&PM, 1989.

KEOHANE, Robert O. (ed.). Neorealism and its critics. New York, Columbia:

University Press, 1986.

KEOHANE, Robert, NYE, Joseph. Poder y interdependencia: la política mundial en

transición. Buenos Aires: Grupo Editor Latinoamericano, 1988.

MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. Trad. Torrieri Guimarães. São Paulo: Hemus,

1977.

MARCOVITCH, Jacques. Sérgio Vieira de Mello. Pensamento e Memória. São Paulo:

Edusp, 2004.

MERLE, Marcel. Sociologia das Relações Internacionais. Brasília: Editora UNB,

1981.

MONNET, Jean. Memórias: A construção da unidade européia. Trad. De Ana Maria

Falcão. Brasília: EdUnB, 1986.

MORGENTHAU, H. A Política entre as Nações. Ed. Universidade de Brasília e

Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, Brasília, 2003.

NOGUEIRA, João Pontes; MERSSARI, Nizar. Teoria das Relações Internacionais.

Rio de Janeiro, Campus/Elsevier, 2005.

NORTHEDGE, F.S. The International Political System. Faber & Faber, London,

1976.

NYE JR., J. S. Understanding International Conflicts. An Introduction to Theory

and History. Pearson Longman, N. York, 2005.

RENOUVIN, P. & DUROSELLE, J.-B. Introduction à l’Histoire des Relations

Internationales. Armand Colin, Paris, 1991.

SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. Porto Alegre:

Livraria do Advogado, 2008.

SILVA, Karine de S. (org). As relações entre a União Européia e a América Latina:

convergências e divergências da agenda birregional. Florianópolis: Funjab/Ed. UFSC,

2011.

___________. MERCOSUL e União Européia: o estado da arte dos processos de

integração regional. Florianópolis: Modelo, 2010.

SILVA, Karine de S. Integração Regional e exclusão social na América Latina. 2ª

Page 14: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

14

ed. Curitiba: Juruá, 2009.

___________. Direito da Comunidade Européia: fontes, princípios e procedimentos.

Ijuí: Ed. Unijui, 2005.

12.1.2. CNM 7211 - Introdução à Economia

Disciplina: CNM 7211 - Introdução à Economia

Fase: 1ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Ciência econômica: objeto que caracteriza as teorias econômicas. A escola clássica:

objeto e método. A escola marxista: objeto e método. A escola neoclássica: objeto e

método; equilíbrio parcial e geral. Valor e Preço nas teorias econômicas. Análise

keynesiana: o princípio da demanda efetiva. O excedente econômico e a repartição da

renda.

Bibliografia Básica

FUSFELD, Daniel R. A era do economista. São Paulo: Saraiva, 2001

HUNT, E. K. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Campus,1986.

PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de; GREMAUD,

Amaury Patrick. Manual de introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar

BELLUZZO, Luis Gonzaga de Mello. Valor e capitalismo: um ensaio sobre a

economia politica. 2. ed. Sao Paulo: Bienal, l987.

CATANI, Alfrânio Mendes. O que é capitalismo. São Paulo: Brasiliense, Abril

Cultural, 1984.

DELFAUD, Pierre. As teorias econômicas: um guia de leitura. Rio de Janeiro: J.

Zahar, c1987.

_________. Keynes e o keynesianismo. Publicações Europa - América. Coleção Saber,

1977.

DOWBOR, Ladislau. O que e capital. São Paulo: Brasiliense, 1991.

ILINE, S; MOTILIOV, A. Que e a economia política? Moscovo: Edições Progresso,

1986. (ABC dos conhecimentos sociais e politicos, 4 )

NAPOLEONI, Claudio. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro (RJ): Graal, 1985.

ROBINSON, Joan. Introdução a economia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1978.

SÁVTCHENCO, P. Que é o trabalho? Moscou: Editora Progresso. ABC dos

Conhecimentos Sociais e Políticos, 1987

12.1.3. HST 7111 - História das Relações Internacionais I

Disciplina: HST 7111 - História das Relações Internacionais I

Fase: 1ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Formação e desenvolvimento da diplomacia e do equilíbrio entre Estados europeus, do

renascimento até a revolução francesa e a era napoleônica.

Page 15: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

15

Bibliografia Básica

LESSA, Antonio Carlos. História das Relações Internacionais. Petrópolis: Vozes,

2005.

MAGNOLI, Demétrio. Relações Internacionais. Teoria e História. São Paulo:

Saraiva, 2004.

VIZENTINI, Paulo G. F. História do Século XX. Porto Alegre: Novo Século, 2000.

Bibliografia Complementar

ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX. Dinheiro, Poder e as Origens do Nosso

Tempo. São Paulo: UNESP, 1996.

ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly J. Caos e Governabilidade no Moderno

Sistema Mundial. Rio de Janeiro: Contraponto/UFRJ, 2001.

BATH, Sérgio. O Que é Diplomacia. São Paulo: Brasiliense, 1989.

BOERSNER, Demetrio. Relaciones Internacionales de América Latina. Breve

Historia. Caracas: Nueva Sociedad, 1998.

BAYLIS, John and SMITH, Steve. The Globalization of World Politics. An

introduction to International Relations. 3 ed., London: Oxford University Press, 2004.

CERVO, Amado Luiz. Relações Internacionais da América Latina. Velhos e novos

paradigmas. Brasília: IBRI, 2001. 316 p.

CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.

COX, Michael. The Globalization of World Politics. An introduction to International

Relations. 3 ed., London: Oxford University Press, 2004

DUROSELLE, Jean-Baptiste. Todo Império Perecerá. Teoria das Relações

Internacionais. Brasília: UNB, 2000.

FERNANDES, Antônio José. Relações Internacionais: Fatos, Teorias,

Organizações. Lisboa: Presença, 1991.

GONÇALVES, Williams. Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos. O breve século XX. (1914-1991).São Paulo:

Cia das Letras, 1995.

JACKSON, Robert e SORENSEN, Georg. Introdução às Relações Internacionais.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.

KENNEDY, Paul. Ascensão e Queda das Grandes Potências. 7 ed., Rio de Janeiro:

Campus, 1989.

LOHBAUER, Chistian. História das Relações Internacionais II. O século XX. Do

declínio europeu à era global. Petrópolis: Vozes, 2005.

MESSARI, Nizar e NOGUEIRA, João Pontes. Teoria das Relações Internacionais.

Correntes e Debates. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

MOURA, Gerson. Estados Unidos e América Latina. São Paulo: Contexto, 1990.

PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às Relações Internacionais.Petrópolis:

Vozes, 2008.

RODRIGUES, J. O Que São Relações Internacionais. São Paulo: Brasiliense, 1990.

RENOUVIN, Pierre. Introdução à História das relações Internacionais. São Paulo:

DIFEL, 1967.

SARAIVA, José Flávio Sombra. (Org). Relações Internacionais. Dois Séculos de

História. Brasília: IBRI, 2001.

WALLERSTEIN, O Declínio do Poder Americano. Rio de Janeiro: Contraponto,

2004.

Page 16: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

16

WALLERSTEIN, Immanuel Maurice. World Systems Analysis. An Introduction.

London: Duke University, 2004.

12.1.4. SPO 7002 – Ciência Política

Disciplina: SPO 7002 - Ciência Política

Fase: 1ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

O surgimento do conceito de política; política e teoria política na antiguidade greco-

romana; as diferentes dimensões do objeto da Ciência Política; o Estado moderno e a

transformação da política clássica; conceitos fundamentais da ciência Política: poder,

dominação, representação, participação, democracia, igualdade, liberdade.

Bibliografia Básica

CICERO, Marco Túlio. Da República.

TITO LÍVIO. História de Roma. (Tradução: Paulo Matos Peixoto) São Paulo:

Paumape, 1989.

TUCIDIDES. História de La Guerra del Peloponeso. (Tradução: Diego Gracián)

Barcelona: Ediciones Orbis, 1986.

Bibliografia Complementar

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro (Tradução: Mauro W. Barbosa de

Almeida). 4 ed. São Paulo: Perspectiva, 1997.

ARISTÓTELES. A Política (Tradução: Roberto Leal Ferreira). 2 ed. São Paulo:

Martins Fontes, 1998.

CICERO, Marco Túlio. Dos Deveres (Tradução: Angélica Chiapeta). São Paulo:

Martins Fontes, 1999.

Comissão Gulbenkian para Reestruturação das Ciências Sociais. Para abrir as ciências

sociais. São Paulo: Cortez Editora, 1996.

FINLEY, Moses (org.). O legado da Grécia: uma nova avaliação. Brasília: Ed. UnB,

1998.

MAQUIAVEL, Nicolau. Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio. São

Paulo: Martins Fontes, 2007.

. O Príncipe. (Tradução: José Antônio Martins). São Paulo:

Hedra, 2007.

MINOGUE, Kenneth. Política: uma brevíssima introdução. (Tradução: Marcus

Penchel) Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998.

PEREIRA, Maria Helena da Rocha. Estudos de História da Cultura Clássica.

Volume II – Cultura Romana. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.

PLATÃO. A república (Tradução: J. Guinsburg). São Paulo: Perspectiva, 2006.

SILVA, Ricardo. História Intelectual e Teoria Política. Revista de Sociologia e

Política. Vol. 17, n. 34, pp. 301-318, 2009.

SKINNER, Quentin . Maquiavel. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.

________________. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Cia

das Letras, 1996.

. Liberdade antes do Liberalismo (Tradução: Raul Fiker). São

Page 17: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

17

Paulo: Unesp, 1999.

12.1.5. DIR 7100 - Instituições de Direito Público

Disciplina: DIR 7100 - Instituições de Direito Público

Fase: 1ª Fase

Carga Horária: 25 horas

Descrição

Noções de Direito. Constituição. Estado. Governo. Administração Pública. Agentes

Públicos. Atos Administrativos. Competências da administração pública no

desenvolvimento das relações internacionais

Bibliografia Básica

BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico. Tradução: Márcio Pugliesi. São Paulo:

Ícone, 1996.

DALLARI, Dalmo de Abreu – Elementos de Teoria Geral do Estado. São Paulo,

Saraiva, 2007.

MENDES, Gilmar Ferreira et al. Curso de Direito Constitucional. 2.ed.rev e atual.

São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar

BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 7. ed., São Paulo: Malheiros,

1998.

BURDEAU, Georges. L’État. La premiere édition de CET ouvrage a paru dans La

colletion. Points Politique, 1970.

FERRAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. 4.ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Desafios Brasileiros na Era dos Gigantes. Rio de

Janeiro: Contraponto, 2005.

KELSEN, Hans. Princípios do Direito Internacional. Ijuí: Editora Unijuí, 2010.

MEZZAROBA, Orides. Gramsci – Estado e Relações Internacionais. Florianópolis:

Fundação Boiteux, 2005.

SARLET, Ingo Wolfgang – A eficácia dos direitos fundamentais – Porto Alegre,

livraria dos advogados, 2006.

VATTEL, Emer de. O Direito das Gentes. Brasília: Editora Universidade de Brasília:

Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, 2004.

12.1.6. CIN 7003 - Pesquisa Bibliográfica

Disciplina: CIN 7003 - Pesquisa Bibliográfica

Fase: 1ª Fase

Carga Horária: 25 horas

Descrição

Métodos e técnicas da Pesquisa Bibliográfica; identificação e uso das fontes de

informação; estudo e aplicação das normas de documentação da ABNT.

Bibliografia Básica

CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

FRANÇA, J.L; VASCONCELLOS, A.C.. Manual para normalização de publicações

Page 18: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

18

técnico-científicas. 8.ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo : Atlas,

2002.

LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia científica.

São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

AGRASSO NETO, Manoel; ABREU, Aline França de. . Conhecimento científico:

subsídios para gestão de serviços de referência e informação. Florianópolis: Ed. da

UFSC, 2009.

ANDRADE, M.M. de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação:

noções práticas. São Paulo: Atlas, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas sobre

documentação. Rio de Janeiro, 2008

BRASIL. Portal Periódicos CAPES. Disponível em: WWW.periodicos.capes.gov.br.

BRANSKI, Regina Mayer. Recuperação de informações na web. Perspec. Cienc. Inf. ,

Belo Horizonte, v..9, n.1, p.70-87, jan/jun 2004.

CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.

ECO, U. Como fazer uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007.

FRANÇA, J.L; VASCONCELLOS, A.C.. Manual para normalização de publicações

técnico-científicas. 8.ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.

GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008.

KELLER, V.; BASTOS, C.. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia

científica. Petrópolis: Vozes, 2008.

LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

científico. São Paulo: Atlas, 2007.

LAKATOS, E.M., MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas,

2008.

RUIZ, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2001.

SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Cortez, 2007.

SOUZA, F.C. de. Escrevendo e normalizando trabalhos acadêmicos: um guia

metodológico. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1997.

VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6.ed. São Paulo: Pioneira, 2008.

12.2 . 2ª FASE

12.2.1. CNM 7220 - Comércio Exterior

Disciplina: CNM 7220 - Comércio Exterior

Fase: 2ª Fase

Page 19: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

19

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Teoria e Políticas de Comércio Exterior, Globalização e Integração Econômica;

Integração Latino-Americana e Mercosul; Técnicas e Procedimentos em Comércio

Exterior; Mercado de Câmbio, Balanço de Pagamentos; Financiamento das Exportações

e Importações

Bibliografia Básica

CORTIÑAS LOPEZ, José Manoel; GAMA, Marilza. Comércio exterior competitivo.

São Paulo: Aduaneiras, 2007.

VAZQUEZ, José Lopez. Manual de Exportação. São Paulo: Atlas, 2002.

KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior: Abrindo as primeiras páginas. São Paulo:

Aduaneiras, 2007.

SEGRE, German. Manual Prático de Comércio Exterior. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar

BRASIL, Banco Central do Site na Internet: http//www.bcb.gov.br

CARVALHO, Maria Auxiliadora e SILVA, César R. L. Economia Internacional. São

Paulo: Saraiva, 2000.

GARCIA, Luiz M. Exportar: rotinas e procedimentos, incentivos e formação de

preços. 2 ed. São Paulo: Aduaneiras, 1988.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 4ed. São

Paulo: Atlas, 1998.

VASQUEZ, José L. Comércio Exterior Brasileiro: SISCOMEX – Importação e

Exportação. 3 ed. São Paulo, 1998.

12.2.2. CNM7221 - Teoria das Relações Internacionais I

Disciplina: CNM7221 - Teoria das Relações Internacionais I

Fase: 2ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

O pensamento dos clássicos sobre relações internacionais: Tucídides, Maquiavel,

Hobbes, Kant, Locke e Grotius. Os liberais-internacionacionalistas e o problema da paz.

A hegemonia do realismo no contexto da guerra fria. A Escola Inglesa. O debate

metodológico e a constituição das Relações Internacionais como ciência social.

Bibliografia Básica

BULL, H. A Sociedade Anárquica. São Paulo: Editora da Universidade de Brasília /

IPRI, 2002.

CARR, E. H. Vinte Anos de Crise. 1919-1939. São Paulo: Editora da Universidade de

Brasília/IPRI, 1981.

MORGENTHAU, H. Política entre as Nações. São Paulo: Editora da Universidade de

Brasília/IPRI, 2003.

Bibliografia Complementar

ALDERSON, K. e HURRELL, A. Hedley Bull on International Society. Basingstoke:

Macmillan, 2000.

ANGELL, N. A grande ilusão. São Paulo: Editora da Universidade de Brasília / IPRI,

Page 20: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

20

2002.

ARON, R. Paz e Guerra entre as Nações. São Paulo: Editora da Universidade de

Brasília / IPRI, 2002.

DEUTSCH K. Análise das Relações Internacionais. Brasília: Editora da Universidade

de Brasília, 1982.

GROTIUS, H. O direito da guerra e da paz. Ijuí: Unijui, 2004.

HOBBES, Th. Leviatã: ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil.

São Paulo: Martin Claret, 2003.

HOBSON, J. A. Imperialism. A Study. New York: Cosimo Classics, 2005.Kant, I. A

Paz Perpetua. Porto Alegre; São Paulo: L&PM, 1989.

KENNAN, G. American Diplomacy. Chicago: University of Chicago Press, 1985.

LINKLATER, A. e SUGANAMI, H. The English School of International Relations.

A Contemporary Reassessment. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.

LOCKE, J. Carta acerca da tolerância. Segundo tratado sobre o governo. Ensaio

acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

LONG, D. e WILSON, P. (eds.) Thinkers of the Twenty Years’ Crisis. Inter-War

Idealism Reassessed. Oxford: Oxford University Press. 1995.

MAQUIAVEL, N. O príncipe. Escritos Políticos. São Paulo: Martin Claret, 2001.

MEDEIROS, M. A., LIMA, M. C., VILLA, R. e Reiss, R. (org.), Clássicos das

Relações Internacionais. São Paulo: Hucitec, 2010.

MITRANY, D. A Working Peace System. Chicago: Quadrangle Books, 1966.

TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso. Brasília: Editora da Universidade de

Brasília, 1987.

12.2.3. DIR7101 - Direito Internacional I

Disciplina: DIR 7101 - Direito Internacional I

Fase: 2ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

A Sociedade Internacional e os princípios das relações internacionais. Direito

Internacional Público e demais ramos do Direito. Fontes do Direito Internacional.

Direito Internacional Público e Direito Interno. Sujeitos e pessoas do Direito

Internacional. Direitos e deveres dos Estados. Restrições e reconhecimento. Soberania e

supremacia territoriais. Direito Diplomático e Consular. Direito Internacional

Emergente.

Bibliografia Básica

AMARAL JR, Alberto. Introdução ao Direito Internacional. São Paulo: Atlas, 2008.

CACHAPUZ DE MEDEIROS, Antônio Paulo. O poder de celebrar tratados. Porto

Alegre: Sérgio Fabris, 1995.

MELLO, Celso Duvivier de Albuquerque. Curso de direito internacional público. Rio

de Janeiro: Renovar, 2000.

Bibliografia Complementar

MIRANDA, Jorge. Direito internacional público. Lisboa: Pedro Ferreira, 1995.

RANGEL, Vicente Marotta. Direito e relações internacionais. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 1993.

SOARES, Guido Fernando da Silva. Curso de Direito Internacional Público. São

Page 21: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

21

Paulo: Atlas, 2004.

TRINDADE, A.A.Cançado. Princípios do Direito Internacional Contemporâneo.

Brasília:UNB, 1981.

TRUYOL Y SERRA, Antonio. História do direito internacional público. Lisboa:

Novas Profissões, 1992.

12.2.4. HST7112 - História das Relações Internacionais II

Disciplina: HST 7112 - História das Relações Internacionais II

Fase: 2ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Exame da evolução das Relações Internacionais do Congresso de Viena, no início do

século XIX. Imperialismo e neocolonialismo (1870-1914). A Primeira Guerra Mundial

e o Tratado de Versalhes. O período entre-guerras. A Segunda Guerra Mundial. O

mundo bipolar: EUA e URSS. A atual situação de unipolaridade, no início do século

XXI.

Bibliografia Básica

CERVO, Amado Luiz. Relações Internacionais da América Latina. Velhos e novos

paradigmas. Brasília: IBRI, 2001.

LOHBAUER, Chistian. História das Relações Internacionais II. O século XX. Do

declínio europeu à era global. Petrópolis: Vozes, 2005.

SARAIVA, José Flávio Sombra. (Org). Relações Internacionais. Dois Séculos de

História. Brasília: IBRI, 2001.

Bibliografia Complementar

ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX. Dinheiro, Poder e as Origens do Nosso

Tempo. São Paulo: UNESP, 1996.

ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly J. Caos e Governabilidade no Moderno

Sistema Mundial. Rio de Janeiro: Contraponto/UFRJ, 2001.

BAYLIS, John and SMITH, Steve. The Globalization of World Politics. An

introduction to International Relations. 3 ed., London: Oxford University Press, 2004.

BOERSNER, Demetrio. Relaciones Internacionales de América Latina. Breve

Historia. Caracas: Nueva Sociedad, 1998.

CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.

MAGNOLI, Demétrio. Relações Internacionais. Teoria e História. São Paulo:

Saraiva, 2004.

FERNANDES, Antônio José. Relações Internacionais: Fatos, Teorias,

Organizações. Lisboa: presença, 1991.

FIORI, José Luís. O Poder Global e a Nova Geopolítica das Nações. São Paulo:

Boitempo, 2007.

FUKUYAMA, Francis. O Fim da História e o Último Homem. Rio de Janeiro: Rocco,

1992.

HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos. O breve século XX. (1914-1991).São Paulo:

Cia das Letras, 1995.

Page 22: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

22

HUNTINGTON, Samuel. O Choque de Civilizações e a recomposição da Ordem

Mundial. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.

JACKSON, Robert e SORENSEN, Georg. Introdução às Relações Internacionais.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.

KENNEDY, Paul. Ascensão e Queda das Grandes Potências. 7 ed., Rio de Janeiro:

Campus, 1989.

KISSINGER, Henry. A Diplomacia das Grandes Potências. 3 ed., Rio de Janeiro:

Francisco Alves, 2001.

KLARE, Michael. Guerras por los Recursos. El futuro escenario del conflicto global.

Barcelona: Urano, 2003.

LESSA, Antonio Carlos. História das Relações Internacionais. Petrópolis: Vozes,

2005.

MESSARI, Nizar e NOGUEIRA, João Pontes. Teorias das Relações Internacionais.

Correntes e Debates. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

MOURA, Gerson. EUA e América Latina. São Paulo: Contexto, 1990.

WALLERSTEIN, I. M. O Declínio do Poder Americano. Rio de Janeiro: Contraponto,

2004. Parte II, Cap. 3, p. 53-76.

_________. World System Analysis. An Introduction. London: Duke University, 2004.

VIZENTINI, Paulo G. F. A África. As Relações Internacionais da Ásia e África.

Petrópolis: Vozes, 2007.

_________. História do Século XX. Porto Alegre: Novo Século, 2000.

_________. O Oriente Médio e o Afeganistão. Um século de conflitos. Porto Alegre:

Leitura XXI, 2002.

12.2.5. INE7004 - Introdução à Estatística

Disciplina: INE 7004 - Introdução à Estatística

Fase: 2ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Análise exploratória de dados unidimensionais ou uni-variados. Análise de dados

bidimensionais ou bi-variados: análise de correlação e de regressão linear simples.

Análise de séries temporais ou cronológicas.

Bibliografia Básica

BARBETTA, P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 7ª ed. – Florianópolis:

Ed. da UFSC, 2008.

MOORE, D.S., McCABE, G.P., DUCKWORTH, W.M., SCLOVE, S. L., A prática da

estatística empresarial: como usar dados para tomar decisões. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

SILVER, M. S. . Estatística para administração. São Paulo (SP): Atlas, 2000.

Bibliografia Complementar

ANDERSON, D.R., SWEENEY, D.J., WILLIAMS, T.A., Estatística Aplicada à

Administração e Economia. 2ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

BARBETTA, P.A., REIS, M.M., BORNIA, A.C. Estatística para Cursos de

Page 23: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

23

Engenharia e Informática, 2ª ed. - São Paulo: Atlas, 2008.

BRAULE, Ricardo. Estatística Aplicada com Excel: para cursos de administração e

economia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

LEVINE, D. M., STEPHAN, D., KREHBIEL, T. C., BERENSON, M. L. Estatística:

Teoria e Aplicações - Usando Microsoft Excel em Português. 5ª ed. – Rio de Janeiro:

LTC, 2005.

SILVA, Paulo Afonso Lopes da. Probabilidade & Estatística. Rio de Janeiro:

Reichmann & Affonso Editores, 1999.

SOARES, J. F., FARIAS, A. A., CESAR, C. C. Introdução à Estatística, LTC, Rio de

Janeiro, 1991.

STEVENSON, Willian J. Estatística Aplicada à Administração. Ed. Harbra, São

Paulo, 2001.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística, 7 ed., LTC, Rio de Janeiro, 1999.

WONNACOTT, T. H., WONNACOTT, R. J. Estatística Aplicada à Economia e à

Administração. LTC, Rio de Janeiro, 1981.

12.3. 3ª FASE

12.3.1. CNM7230 – Macroeconomia (MACRO-ABERTA)

Disciplina: CNM 7230 - Macro (Macro Aberta)

Fase: 3ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

O modelo IS-LM em uma economia aberta. Taxas de câmbio, moeda e preços em uma

economia aberta. Déficit orçamentário, moeda e inflação. Controvérsias em teoria

macroeconômica.

Bibliografia Básica

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 4. ed São Paulo (SP): Pearson Education do

Brasil, 2007.

LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de

macroeconomia: nível básico e nível intermediário. São Paulo: Atlas, 1998.

MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: LTC,

c1995.

Bibliografia Complementar

FROYEN, Richard T. Macroeconomia. 5. ed São Paulo: Saraiva, 2001.

KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda ; inflação

e deflação. 2. ed. São Paulo (SP): Nova Cultural, 1985.

SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 1995.

SZMRECSANYI, Tamas; John Maynard Keynes: Economia. 2.ed. São Paulo: Atica,

1984.

Page 24: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

24

12.3.2. CNM 7231- Microeconomia (ORGANIZAÇÕES INDUSTRIAIS)

Disciplina: CNM 7231 - Micro (Organizações Industriais)

Fase: 3ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

O poder de mercado, monopólio e concorrência monopolística. Oligopólio, modelos

clássicos, teoria dos jogos. Mercados de fatores e oferta de trabalho. Equilíbrio geral:

troca e produção. Teoria do bem estar: eficiência e eqüidade. Externalidades e bens

públicos. Informação assimétrica.

Bibliografia Básica

MANKIW, N.G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

VARIAN, H.R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

WALSH, Carl E.; STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro:

Campus, 2003.

Bibliografia Complementar

12.3.3. CNM 7244 – Organizações Internacionais

Disciplina: CNM 7244 - Organizações Internacionais

Fase: 3ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Caracterização das organizações internacionais. Evolução das Organizações

Internacionais e Formação dos Estados Nacionais. Cooperação e Conflito. Organizações

Internacionais e Cooperação Econômica.

Bibliografia Básica

DIEZ DE VELASCO, Manuel. Las organizaciones internacionales. 16ª ed. Madrid:

Tecnos, 2010.

HERZ, M; HOFFMANN. Organizações Internacionais. Rio de Janeiro: Campus,

2004.

UZIEL, Eduardo. O Conselho de Segurança, as Operações de Manutenção da Paz e

a Inserção do Brasil no Mecanismo de Segurança Coletiva das Nações Unidas.

Brasília: FUNAG, 2010.

Bibliografia Complementar

BALASSA, B. Teoría de la integración económica. México: Uteha, 1964.

BAYLIS, J. & SMITH, S. (eds.) The Globalization of World Politics: An Introduction

to International Relations. 3nd edition. Oxford: Oxford University Press, 2005.

BOBBIO, Norberto. O Problema da Guerra e as Vias da Paz. São Paulo: Ed. Unesp,

2003.

BROWN, Michael E. et al. (Ed.). Theories of War and Peace. Cambridge,

Massachusetts: Mit Press, 2000.

CÂMARA, Irene Pessoa de Lima. Em nome da Democracia: a OEA e a Crise Haitiana

- 1991-1994. Brasília: Instituto Rio Branco/Fundação Alexandre de Gusmão/ Centro de

Estudos Estratégicos, 1998.

Page 25: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

25

CAMPOS, João Mota de (Org.). Organizações Internacionais: Teoria Geral.

Lisboa/Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999.

CARR, Edward Hallett. Vinte anos de Crise: 1919-1939. Brasília: Ed. UNB, 1981.

COSTA, Rogério Santos da. Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN):

histórico, características, objetivos, funcionamento e influência na segurança

coletiva. In: Relações Internacionais no mundo atual. Faculdades Integradas Curitiba.

Ano VI, nº 6, 2006, pp. 128-150.

___________. Instituições na Integração da América do Sul: identificação da

estratégia da Política Externa brasileira no Governo Lula. Rio de

Janeiro. Trabalho Apresentado na Conferência Internacional Conjunta ABRI-ISA, 2009.

___________. Segurança Coletiva e Processos de Integração. In: IV FOMERCO -

FÓRUM UNIVERSITÁRIO MERCOSUL, Maringá, 2003.

CRETELLA NETO, José. Teoria Geral das Organizações Internacionais. 2ª ed. São

Paulo: Saraiva, 2007.

DIEHL, P. F. (ed.) The Politics of Global Governance: International Organizations in

an Interdependent World. Boulder: Lynne Rienner Publishers, 2001.

FONTOURA, Paulo Roberto Campos Tarrisse da. O Brasil e as operações de

Manutenção da Paz das Nações Unidas. Brasília: FUNAG, 1999.

FRATTINI, Eric. ONU: história de la corrupción. Madrid: ESPASA, 2005.

FUNAG. A palavra do Brasil nas Nações Unidas, 1946 - 1995. Brasília: Fundação

Alexandre de Gusmão - FUNAG, 1995.

FUNAG. O Mercosul e a Integração Sul-Americana: Mais do que Economia.

Encontro de Culturas. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 1997.

GARCIA, Eugênio Vargas. O Brasil e a Liga das Nações (1919-1926): vencer ou não

perder. Porto Alegre: UFRGS, 2000.

GEORGE, Susan. Pongamos la OMC en su sitio. Barcelona: Içaria, 2002.

GONÇALVES, Joanisval Brito. Tribunal de Nuremberg (1945-1946): A Gênese de

uma Nova Ordem no Direito Internacional.2.ed. Rio de Janeiro: Renovar,

2004.

GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Desafios brasileiros na era dos gigantes. Rio de

Janeiro: Contraponto, 2005.

__________. Quinhentos anos de periferia. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1999.

HERZ, Mônica. O Brasil e a Reforma da ONU. In: Revista Lua Nova, São Paulo,

CEDEC, 1999, no 46, pp. 77-98.

HURRELL, Andrew. Sociedade Internacional e Governança Global. In: Revista Lua

Nova, São Paulo, CEDEC, 1999, nº 46, pp. 55-75.

KANT, Immanuel. À paz perpétua. Tradução de Marco A. Zingano. Porto Alegre:

L&PM, 1989.

KRATOCHWIL, Friedrich; MANSFIELD, Edward D. International Organization: a

reader. New York: Longman, 1994.

LAFER, Celso. Comércio, desarmamento, direitos humanos: reflexões sobre uma

experiência diplomática. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

LAMAZIÈRE, Georges. Ordem, Hegemonia e Transgressão: a Resolução 687 (1991)

do Conselho de Segurança das Nações Unidas, a Comissão Especial das Nações Unidas

e o regime internacional de não proliferação de armas de destruição em massa. Brasília:

Fundação Alexandre de Gusmão, 1998.

Page 26: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

26

LENAERTS, K.; VAN NUFFEL, P. Constitutional Law of the European Union.

London: Sweet & Maxwell, 2005.

MEDEIROS, Antônio Paulo Cachapuz de. (Org). Desafios do Direito Internacional

contemporâneo. Brasília: Funag, 2007.

MENEZES, Alfredo da Mota; PENNA FILHO, Pio. Integração Regional: Blocos

econômicos nas Relações Internacionais. Rio de Janeiro, Campus/Elsevier, 2006.

MERCADANTE, Araminta de Azevedo; MAGALHÃES, José Carlos de (Orgs.).

Reflexões sobre os 60 anos da ONU. Ijuí, Editora Unijuí, 2005.

MIER, Miguel Ángel Díaz. Del GATT a la Organización Mundial de Comércio.

Madrid: Editorial Síntesis, S.A., 1996.

MONNET, Jean. Memórias: A construção da unidade européia. Trad. De Ana Maria

Falcão. Brasília: EdUnB, 1986.

NOGUEIRA, João Pontes; MERSSARI, Nizar. Teoria das Relações Internacionais.

Rio de Janeiro, Campus/Elsevier, 2005.

PESCATORE, P. Derecho de la integración: nuevo fenómeno de las relaciones

internacionales. Buenos Aires: Instituto para la Integración de América Latina /

BID, 1973.

PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e justiça internacional: um estudo

comparativo dos sistemas regionais europeu, interamericano e africano. São Paulo:

Saraiva, 2006.

SILVA, Karine de Souza. Direito da Comunidade Européia: fontes, princípios e

procedimentos. Ijuí: Ed. Unijui, 2005.

SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. Porto Alegre:

Livraria do Advogado, 2005. (capítulos IV e V).

SILVA, Karine de Souza (Org). MERCOSUL e União Européia: o estado da arte

dos processos de integração regional. Florianópolis: Modelo, 2010.

___________. Integração Regional e exclusão social na América Latina. 2ª ed.

Curitiba: Juruá, 2009.

SOARES, Guido. Curso de Direito Internacional Público. V. 1. São Paulo: Atlas,

2002.

12.3.4 . DIR7102 – Direito Internacional II

Disciplina: DIR 7102 - Direito Internacional II

Fase: 3ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Direito da Guerra, Segurança Internacional e Desarmamento. Jurisdição Internacional e

Tribunais Internacionais. O Direito Internacional Penal. Responsabilidade Internacional

do Estado. Direito Internacional do Desenvolvimento e Processos de Integração. O

Direito Internacional Privado: princípios, fundamentos e teorias. Contratos e Acordos

Internacionais.

Bibliografia Básica

CHEREM, Monica Teresa costa Sousa. Direito internacional humanitário. Curitiba:

Juruá. 2002.

PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. São

Page 27: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

27

Paulo: Max Limonad, 1997.

DOLINGER, Jacob - Direito internacional privado: Parte Geral. Rio de Janeiro: Ed.

Renovar, 1993.

Bibliografia Complementar

ANNONI, Danielle. Direitos humanos e poder econômico. Curitiba: Juruá. 2006.

BAPTISTA, Luiz Olavo - Dos contratos internacionais: uma visão teórico-prática.

São Paulo: Ed. Saraiva, 1994.

CRETIN. Thierry. A Justiça Penal Internacional Sua Evolução, Seu Futuro De

Nuremberg A Haia. São Paulo: Manole. 2003.

HUCK, Hermes Marcelo - Da guerra justa à guerra econômica. Uma revisão sobre o

uso da força em direito internacional. São Paulo: Ed. Saraiva, 1996.

STRENGER, Irineu - Direito internacional privado. São Paulo: LTr Ed, 1996.

12.3.5. SPO7004 - Teoria Política I

Disciplina: SPO 7004 - Teoria Política I

Fase: 3ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Estudo das principais contribuições clássicas da teoria política moderna, entre o

contexto do Renascimento e o contexto das revoluções francesa e americana. Maquiavel

e o Estado moderno. O republicanismo moderno (Harrington, Milton, More); vertentes

do contratualismo (Hobbes, Locke, Rousseau); conservadorismo e liberalismo (Burke,

Montesquieu, Tocqueville). Os “federalistas” e a revolução americana (Madison, Jay,

Hamilton).

Bibliografia Básica

MADISON, James; HAMILTON, Alexander.; JAY, John. Os artigos federalistas,

1787-1788. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.

SKINNER, Quentin. Maquiavel. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.

WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política. São Paulo (SP) Ática 2006.

Bibliografia Complementar

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo (SP): Liv. Martins

Fontes; Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1982.

BIGNOTTO, Newton. Origens do republicanismo moderno. Belo Horizonte: Ed.

UFMG, 2001.

BIGNOTTO, Newton. As aventuras da virtude: as idéias republicanas na França do

século XVIII. São Paulo (SP): Companhia das Letras, 2010

BOBBIO, Norberto. . Thomas Hobbes. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1991

____________. Locke e o Direito Natural. Brasília: Editora da UnB, 1997

BOBBIO, Norberto; BOVERO, Michelangelo. . Sociedade e Estado na filosofia

política moderna. 3a ed. São Paulo (SP): Brasiliense, 1991.

BURKE, Edmund. Reflexões sobre a revolução em França. Brasília: Ed. da UnB,

1997.

CASSIRER, Ernst. A questão Jean-Jacques Rousseau. São Paulo (SP): UNESP, 1999.

CHEVALLIER, Jean-Jacques. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos

Page 28: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

28

dias.. Rio de Janeiro: Agir, 1982.

____________. Historia do pensamento político. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

GRAZIA, S. Maquiavel no Inferno. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.

HOBBES, Thomas. Leviatã, ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e

civil. 4. ed. São Paulo: Noval Cultural, 1988.

KRISCHKE, Paulo José. O contrato social: ontem e hoje. São Paulo: Cortez, 1993.

LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo: ensaio relativo à verdadeira origem,

extensão e objetivo do governo civil. São Paulo (SP): M. Claret: c2002.

___________. Carta acerca da tolerância: Segundo tratado sobre o governo ; Ensaio

acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

MACPHERSON, C. B. (Crawford Brough). A teoria política do individualismo

possessivo de Hobbes ate Locke. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. Trad. Torrieri Guimarães. São Paulo: Hemus,

1977.

___________. Comentários sobre a primeira década de Tito Livio: discorsi. 2. ed.

rev. Brasília (DF): Ed. Univ. de Brasília, 1982.

MIGUEL, Luis Felipe. O nascimento da política moderna. Maquiavel, Utopia,

Reforma. Brasília: Ed. UnB, 2007.

MILL, John Stuart. Considerações sobre o governo representativo. São Paulo:

IBRASA, 1964.

_____________. Sobre a liberdade. 2a ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.

MORAES, João Quartim (Org.) Revista Filosofia Política. Porto Alegre: L&PM

Editores, 1985.

NISBET, Robert A. O conservadorismo. Lisboa: Estampa, 1987.

PAIM,Antônio, PROTA, Leonardo e RODRIGUEZ, Ricardo. As Grandes Obras da

Política em seu Contexto Histórico. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura: 1999.

PAINE, Thomas. O senso comum e a crise. Brasília: Ed. Universidade de Brasília,

1982.

QUIRINO, Celia Galvão; SOUSA, Maria Teresa Sadek R. de. O pensamento político

clássico: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau. 2. ed. São Paulo (SP): M.

Fontes, 2003.

QUIRINO, Celia Galvão.; VOUGA, Claudio; BRANDÃO, Gildo Marçal. Clássicos do

pensamento político. 2. ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2004.

ROBESPIERRE, Maximilien; ZIZEK, Slavoj. . Virtude e terror. Rio de Janeiro (RJ):

Zahar, 2008.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da

desigualdade entre os homens. Brasilia: Ed. Universidade de Brasilia, 1985.

_________. Do contrato social. São Paulo: Nova Cultural, c1999.

SILVA, Ricardo. Maquiavel e o conceito de liberdade em três vertentes do novo

republicanismo. Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 72, fev./2010.

SKINNER, Quentin. Liberdade antes do Liberalismo (Tradução: Raul Fiker). São

Paulo: Unesp, 1999.

TALMON, J.L. Las orígenes de la democracia totalitária. México: Aguilar, 1956.

TOCQUEVILLE, Alexis de. O antigo regime e a revolução. 3.ed. Brasilia: UnB; São

Paulo: Hucitec, c1989.

Page 29: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

29

__________. A democracia na America. 3. ed Belo Horizonte: Itatiaia, 1987.

VIEIRA, Luiz Vicente. A Democracia em Rousseau : a recusa dos pressupostos

liberais. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.

12.4. 4ª FASE

12.4.1. CNM7240 - Formação Econômica do Brasil I

Disciplina: CNM 7240 - Formação Econômica do Brasil I

Fase: 4ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Conceitos preliminares: sobre a ciência econômica, a ciência da história, o tempo,

mudanças e continuidades; A expansão ultramarina portuguesa no contexto da expansão

européia. A colonização do Brasil através da produção de açúcar. O engenho como

célula da sociedade colonial em termos econômicos, sociais e políticos. A descoberta do

ouro e a transferência do dinamismo econômico para o centro-sul. A revolução

industrial e a crise do sistema colonial. A hegemonia inglesa, o Brasil independente:

finanças estatais e a economia do café; fim do tráfico de escravos e a imigração

européia; a descentralização republicana; a proto-industrialização. Estado, economia e

sociedade nas duas primeiras décadas do século XX.

Bibliografia Básica

FURTADO, Celso . Formação econômica do Brasil. Brasília (DF): Ed. Univ. de

Brasília, 1963.

HOLANDA, Sergio Buarque de; CAMPOS, Pedro Moacyr; FAUSTO, Boris. História

geral da civilização brasileira. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990- nv.

PRADO JUNIOR, Caio. Historia econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1974.

Bibliografia Complementar

ARRIGHI, Giovanni. . O longo século XX: dinheiro, poder e as origens de nosso

tempo. Rio de Janeiro (RJ): Contraponto; São Paulo (SP): UNESP, 1996.

BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-

XVIII. São Paulo (SP): Martins Fontes, 1995.

FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto: mercado

atlântico, sociedade agrária e elite mercantil em uma economia colonial tardia, Rio de

Janeiro, c.1790-c.1840. 4.ed. rev. ampl Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala : formação da família brasileira sob o

regime da economia patriarcal. 21. ed. São Paulo (SP): Global, 2001

NOVAIS, Fernando A. (Fernando Antonio). Portugal e Brasil na crise do antigo

sistema colonial: (1777-1808). 5. ed. São Paulo: Hucitec, 1989.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:

Companhia das Letras, 1995.

SILVA, Sergio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alfa-

Omega, 1995.

SMERECSÁNYI, TAMÁS. História econômica, teoria econômica e economia aplicada.

Revista de Economia Política, vol 12, n. 3 (47), julho-setembro 1992.

SOUTO, AMÉRICO. Fernand Braudel em três dimensões: dialética da duração,

Page 30: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

30

didática e geo-história. Revista Percursos- Revista do Centro de Ciências da

Educação da UDESC, Florianópolis, v.4, n.1, p. 11-28

SUZIGAN, Wilson. Indústria brasileira: origem e desenvolvimento. Nova ed São

Paulo: Hucitec, 2000.

__________. Industrialização Brasileira em perspectiva histórica. História Econômica

& História de Empresas, 2000, vol. 3, 2ed, p. 7-25.

VIEIRA, Pedro Antonio. A inserção do "Brasil" nos quadros da economia-mundo

capitalista no período 1550-c.1800: uma tentativa de demonstração empírica através da

cadeia mercantil do açúcar. Revista Economia e Sociedade., Dez 2010, vol.19, no.3,

p.499-527.

12.4.2. CNM7245-Economia Internacional I

Disciplina: CNM 7245 - Economia Internacional I

Fase: 4ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Teoria Clássica do Comércio Internacional. Teoria Neoclássica do Comércio

Internacional. Estratégias de Desenvolvimento Comparadas. Protecionismo e

Liberalismo Comercial. Blocos, Regionalismo e Regionalismo Aberto.

Bibliografia Básica

KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional: Teoria e Política.

6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.

GONÇALVES, Reinaldo et al. A Nova Economia Internacional: Uma Perspectiva

Brasileira.. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

KENEN, Peter B. Economia Internacional: Teoria e Política. Rio de Janeiro: Campus,

1998.

Bibliografia Complementar

CARBAUGH, Robert. Economia Internacional. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2004.

CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, Cesar Roberto Leite. Economia

Internacional. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

12.4.3. CNM7242 - Geografia Econômica Internacional

Disciplina: CNM 7242 - Geografia Econômica Internacional

Fase: 4ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

A geografia econômica tradicional. As teorias da organização econômica do espaço. O

desenvolvimento desigual. A divisão territorial e internacional do trabalho. O espaço

capitalista contemporâneo: fordismo e acumulação flexível nos territórios. A

globalização contemporânea.

Bibliografia Básica

CASTRO, Iná Elias de. Geografia e política. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.

CÔRREA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. São Paulo: Ática, 2007.

Page 31: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

31

HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005.

Bibliografia Complementar

BRAUDEL, Fernand. O tempo do mundo. São Paulo, Martins Fontes, 1996.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2006.

CÔRREA, Roberto Lobato. O espaço urbano. Sao Paulo, Ática, 1993.

HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo, Loyola, 2010.

SANTOS, Milton. Economia espacial. São Paulo, Edusp, 2003.

SOJA, Edward. Geografias pós-modernas. Rio de Janeiro, Zahar, 1993.

12.4.4. CNM 7236 – Segurança Internacional

Disciplina: CNM 7236 - Segurança Internacional

Fase: 4ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Segurança internacional: definições e evolução do conceito. A bipolaridade e a

segurança tradicional. Dissuasão nuclear. Papel do sistema de segurança coletiva na

segurança internacional. Segurança internacional Pós-Guerra Fria: conflitos, desafios,

papel das forças armadas. O Brasil no contexto da segurança internacional.

Bibliografia Básica

BUZAN, Barry; WAEVER, Ole. Regions and powers: the structure of international

security. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

HOUGH, Peter. Understanding global security. Londres: Routledge, 2004.

VILLA, Rafael Antonio Duarte. Da crise do realismo à segurança global

multidimensional. São Paulo: Annablume, FAPESP, 1999.

Bibliografia Complementar

ALSINA JÚNIOR, João Paulo Soares. Política externa e política de defesa no Brasil:

síntese imperfeita. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2006.

ARDILA, Martha; CARDONA, Diego; RAMÍREZ, Socorro. (Eds.) Colombia y su

política exterior en el siglo XXI. Bogotá: Fescol, 2005.

BUZAN, Barry. An introduction to strategic studies: military technology and

international relations. Houndmills: Macmillan Press, 1987.

_______. People, states and fear: an agenda for international security studies in the

post-cold war era. 2nd ed. Boulder: Lynne Rienner Publishers, 1991.

BUZAN, Barry; WÆVER, Ole; WILDE, Jaap de. Security: a new framework for

analysis. Boulder: Lynne Rienner Publishers, 1998.

BRIGAGÃO, Clóvis; PROENÇA JÚNIOR, Domício. (Orgs.). Brasil e o Mundo:

Novas Visões. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2002.

_______. O Brasil e os novos conflitos internacionais. Rio de Janeiro: Gramma, 2006.

CEPIK, Marco; RAMÍREZ, Socorro (Eds.). Agenda de seguridad andino-brasileña:

primeras aproximaciones. Bogotá: IEPRI, 2004.

CEPIK, Marco (Org.). Segurança internacional: práticas, tendências e conceitos. São

Paulo: Hucitec, 2010.

CONN, Stetson; FAIRCHILD, Byron. A estrutura de defesa do hemisfério ocidental.

Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Ed., 2000.

Page 32: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

32

DONADIO, Marcela (Coord.). Atlas comparativo de la defensa en América Latina.

Buenos Aires: Ser en el 2000, 2008.

DUPAS, Gilberto; VIGEVANI, Tullo (Org.). O Brasil e as novas dimensões da

segurança internacional. São Paulo: Alfa-Omega, 1999.

GÓMEZ, José Maria (Ed.). América Latina y el (des) orden global neoliberal:

hegemonía, contrahegemonía, perspectivas. Buenos Aires: CLACSO, 2004.

HOFMEISTER, Wilhelm (Org.). Segurança internacional: um diálogo

EuropaAmérica do Sul. Rio de Janeiro: Fundação Konrad-Adenauer, 2007.

HURRELL, Andrew. An emerging security community in South America? In: ADLER,

Emanuel; BARNETT, Michael (Ed.). Security Communities. Cambridge: Cambridge

University Press, 1998.

HURRELL, Andrew. Security in Latin America. International Affairs, London, v. 74,

n. 3, p. 529-546, July 1998.

LAKE, David A.; MORGAN, Patrick M. Regional orders: building security in a new

world. University Park: Pennsylvania State University Press, 1997.

MARES, David R. Violent peace: militarized interstate bargaining in Latin America.

New York: Columbia University Press, 2001.

NYE, Joseph S. Compreender os conflitos internacionais: uma introdução à teoria e à

história. Lisboa: Gradiva, 2002.

OLIVEIRA, Eliézer Rizzo de. Democracia e defesa nacional: a criação do Ministério

da Defesa na presidência de FHC. São Paulo: Manole, 2005.

OSPINA OVALLE, Carlos Alberto. Insights from Colombia‟s “prolonged war”. Joint

Forces Quarterly, Washington DC, v. 42, p. 57-61, 3rd Quarter 2006.

PAGLIARI, Graciela De Conti. O Brasil e a segurança na América do Sul. Curitiba:

Juruá, 2009.

PINTO, J.R. de Almeida; ROCHA, Antônio Jorge Ramalho; SILVA, R. Doring Pinho

da. (Eds.). Reflexões sobre defesa e segurança: uma estratégia para o Brasil. Brasília:

Ministério da Defesa, Secretaria de Estudos e de Cooperação, 2004. v. 1.

PINTO, J.R. de Almeida; ROCHA, Antônio Jorge Ramalho; SILVA, R. Doring Pinho

da. (Eds.). O Brasil no cenário internacional de defesa e segurança. Brasília:

Ministério da Defesa, Secretaria de Estudos e de Cooperação, 2004. v. 2.

REBELO, Aldo; FERNANDES, Luis (Orgs.). Seminário política de defesa para o

século XXI. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2003.

ROJAS ARAVENA, Francisco (Ed.). La seguridad en América Latina pos 11 de

Septiembre. Caracas: Nueva Sociedad, 2003.

SCHOULTZ, Lars. Estados Unidos: poder e submissão. São Paulo: EDUSC, 2000.

SCHOULTZ, Lars; SMITH, William; VARAS, Augusto (Ed.). Security, democracy,

and development in the US: Latin American Relations. Boulder: North-South Center

Press, 1994.

SMITH, Peter H. Talons of the eagle: dynamics of US-Latin American relations. New

York: Oxford University Press, 1996.

VALLADÃO, Alfredo et al. (Orgs.). Segurança internacional: políticas públicas e

cooperação bi-regionais; um diálogo Europa-América do Sul. Rio de Janeiro: Fundação

Konrad-Adenauer, 2005.

VAZ, Alcides Costa (Ed.). Intermediate States, regional leadership and security:

India, Brazil and South Africa. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2006.

Page 33: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

33

VILLA, Rafael Duarte. Da crise do realismo à segurança global multidimensional.

São Paulo: Annablume, 1999.

12.4.5. CNM 7253 - Negociação Internacional

Disciplina: CNM 7253 - Negociação Internacional

Fase: 4ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Negociação Internacional: conceito, características, elementos, processos. Negociação

na cooperação internacional. Negociação diplomática. Multiculturalismo, sociedade

global e desafios para a negociação internacional. Práticas da negociação internacional -

estudos de caso, jogos e simulação.

Bibliografia Básica

MAGALHÃES, José Calvet de. Manual diplomático: direito diplomático, prática

diplomática. Lisboa : Editorial Bizâncio, 2001.

SHELL, G. Richard. Negociar é preciso. São Paulo: Negócio Editora, 2001.

ZARTMAN, William; Rudolf Avenhaus. Diplomacy games: formal models and

international negotiations. Springer, 2007.

Bibliografia Complementar

BRIGAGÃO, Clóvis. (org.). Estratégias de negociações internacionais. Rio de

Janeiro: Aeroplano, 2001.

LEWIKI, Roy J.; SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da

Negociação. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2002.

MANZUR, Tânia M. P. G. International negotiations: a possible concept, efficacy and

efficiency in the process. Meridiano 47 (UnB), v. 119, 2010.

MARTINELLI, Dante P.; VENTURA, Carla A. & MACHADO, Juliano R..

Negociação Internacional. São Paulo: Ed. Atlas, 2004.

WANDERLEY, José Augusto. Negociação total. São Paulo: Ed. Gente, 1998.

WINHAM, Gilbert R. Negotiation as a management process. In World Politics, Vol.

30, No. 1 (Oct., 1997), pp. 87-114.

7.5. 5ª FASE

12.5.1. CNM 7251 - Formação Econômica do Brasil II

Disciplina: CNM 7251 - Formação Econômica do Brasil II

Fase: 5ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Síntese das características do processo de nascimento e consolidação da estrutura

produtiva industrial até 1930. A crise da economia agro-exportadora e a mudança do

quadro político: nova forma de Estado. Rumo à industrialização: processo de

substituição de importações no contexto da industrialização restringida. O projeto

nacional desenvolvimentista de Vargas e direção da política econômica até 1955. A

Page 34: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

34

internacionalização da economia brasileira e a estruturação do novo padrão de

industrialização a partir de Kubistshek - Plano de Metas. O desenvolvimento e as crises

econômicas e políticas no limiar dos anos 60. Afirmação do projeto desenvolvimentista

internacionalizante sob governo militar: estratégias, reformas institucionais e política

econômica 1964/67. O ciclo de crescimento expansivo e suas contradições: 1968/73. A

estratégia de desenvolvimento 1974/79 - II PND: proposta de alteração no padrão de

industrialização. Características da política econômica sob cenário econômico adverso

da segunda metade dos anos 70.

Bibliografia Básica

DRAIBE, Sonia. Rumos e metamorfoses: um estudo sobre a Constituição do Estado e

as alternativas da industrialização no Brasil, 1930-1960. São Paulo: Paz e Terra, 1985.

MELLO, João Manuel Cardoso de. O capitalismo tardio: contribuição a revisão critica

da formação e do desenvolvimento da economia brasileira. São Paulo: Brasiliense,

1991.

TAVARES, Maria da Conceição. Da substituição de importações ao capitalismo

financeiro: ensaios sobre economia brasileira. 9. ed. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 1981.

Bibliografia Complementar

ABREU, Marcelo de Paiva. A ordem do progresso: cem anos de política econômica

republicana 1889-1989. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1990.

AREND, M. 50 anos de industrialização do Brasil (1955-2005): uma análise

evolucionária. Tese (Doutorado em Economia) - Programa de Pósgraduação em

Economia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009, 251p.

AURELIANO, Liana Maria. No limiar da industrialização. São Paulo: Brasiliense,

1981.

BIELSCHOWSKY, Ricardo. . Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico

do desenvolvimento. Rio de Janeiro (RJ): Contraponto, 2000.

CARNEIRO, Ricardo. Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último

quarto do século XX. São Paulo (SP): Editora UNESP, 2002.

CASTRO, Antonio Barros de; SOUZA, Francisco Eduardo Pires de. A economia

brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra, 1985.

COUTINHO, Renata ; LESSA, Carlos; BELLUZZO, Luiz Gonzaga de

Mello. Desenvolvimento capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise. 2a ed. São Paulo:

Brasiliense, 1983- nv.

FAUSTO, Boris. A Revolução de 1930: historiografia e historia. 13a ed. São Paulo:

Brasiliense, 1991.

FONSECA, Pedro C. Dutra (Pedro Cezar Dutra). Vargas: o capitalismo em

construção, 1906-1954. São Paulo: Brasiliense, 1989.

LESSA, Carlos. Quinze anos de política econômica.. São Paulo: Brasiliense, 1982.

_____. A estratégia de desenvolvimento: sonho e fracasso. Brasília: FUNCEP, 1988.

MOTA, Carlos Guilherme; DIAS, Manuel Nunes. Brasil em perspectiva. 17. ed. Rio

de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.

PERISSINOTTO, R. Classes dominantes e hegemonia na República Velha.

Campinas: Ed. Unicamp. 1994.

SARETTA, F. Política econômica brasileira (1946-1951). SP: Cultura Acadêmica Ed.,

2000.

SILVA, Sergio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alfa-

Omega, 1995.

Page 35: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

35

SINGER, Paul. A crise do "milagre": interpretação Crítica da economia brasileira.

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

SUZIGAN, Wilson. Indústria brasileira: origem e desenvolvimento. Nova ed São

Paulo: Hucitec, 2000.

TEIXEIRA, A. O movimento da industrialização nas economias capitalistas

centrais no pós-guerra. Dissertação (Mestrado em Economia) - Programa de

Pósgraduação em Economia - Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1983, 248p.

12.5.2. CNM7252 - Economia Internacional II (Finanças)

Disciplina: CNM 7252 - Economia Internacional II (Finanças)

Fase: 5ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Análise das teorias do investimento internacional. Evolução das finanças internacionais

e o papel dos novos atores institucionais nos processos de intermediação e nos fluxos

internacionais de capital. A economia política internacional. Estado, Capital e Relações

de Poder no plano internacional.

Bibliografia Básica

GONCALVES, Reinaldo. A nova economia internacional: uma perspectiva

brasileira. 2. ed Rio de Janeiro: Campus, 1998.

KRUGMAN, Paul R.; OBSTFELD, Maurice. . Economia internacional: teoria e

política. 6. ed São Paulo (SP): Pearson Addison Wesley, 2005.

NEVES, Renato Baumann; CARDOSO, Fernando Henrique. O Brasil e a economia

global. Rio de Janeiro: Campus: SOBEET, 1996.

MOFFITT, Michael. O dinheiro do mundo : de Bretton Woods a beira da

insolvencia. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

SILVER, Beverly J. . Forças do trabalho: movimentos de trabalhadores e globalização

desde 1870. São Paulo (SP): Boitempo, 2005.

Bibliografia Complementar

ARRIGHI, Giovanni. . O longo seculo XX: dinheiro, poder e as origens de nosso

tempo. Rio de Janeiro (RJ): Contraponto; São Paulo (SP): UNESP, 1996.

FIORI, Jose Luis; TAVARES, Maria da Conceição. . Poder e dinheiro: uma economia

política da globalização. 6. ed Petrópolis: Vozes, 1998.

CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.

MARTINS, Carlos Eduardo. . Apontamentos sobre a dívida externa na América

Latina. Comum [Rio de Janeiro], Rio de Janeiro , v.13, n.30 , p. 59-65, jan. 2008.

SAVASINI, Jose Augusto Arantes; MALAN, Pedro Sampaio; BAER, Werner

. Economia internacional. São Paulo (SP): Saraiva, 1979. 558p. (ANPEC de Leituras

de Economia).

12.5.3. SPO7006 - Teoria Política II

Disciplina: SPO 7006 - Teoria Política II

Fase: 5ª Fase

Page 36: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

36

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Estudo das principais correntes do pensamento político entre fins do século XIX e a

atualidade. A teoria clássica das elites: Pareto, Mosca e Michels. A sociologia política

de Max Weber. O marxismo de Gramsci. A teoria política no pós-segunda guerra:

Pluralismo (Schumpeter, Dahl e Downs). Neomarxismo (Poulantzas e Offe).

Neoinstitucionalismo (Tilly e Hall). Neo-republicanismo (Arendt, Skinner e Pettit).

Modelos de democracia alternativos (Habermas, Cohen, Pateman e Macpherson).

Bibliografia Básica

ARENDT, H. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1981.

HABERMAS, J. Três modelos normativos de democracia. Lua Nova, Cedc, São

Paulo, n. 36, p. 39-53, 1995.

PATEMAN, C. Participação e Teoria Democrática. RJ: Paz e Terra, 1992.

WEBER, Max. Ciência e Política – duas vocações. São Paulo Cultrix, 1993.

Bibliografia Complementar

ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1972.

BOBBIO, N. Teoria das Elites. In: BOBBIO, N. et alli. Dicionário de Política.

Brasília: EdUNB, vol. 1, 1992.

BORÓN. Atílo B. O Manifesto: relíquia histórica ou documento atual. In: Revista

Crítica Marxista - 150 Anos de Manifesto Comunista.

CARNOY, Martin. Gramsci e o Estado. In: CARNOY, M. Estado e Teoria Política.

SP, Campinas: Papirus, 1998.

CARNOY, Martin. O Estruturalismo e o Estado: Althusser e Polantzas. In:

CARNOY, M. Estado e Teoria Política. SP, Campinas: Papirus, 1998.

CARNOY, Martin. O Debate Alemão. In: CARNOY, M. Estado e Teoria Política. SP,

Campinas: Papirus, 1998.

COHEN, J. Procedimento e substância na democracia deliberativa. In: WERLE, D.;

MELO, R.S. (Orgs.) Democracia Deliberativa. SP: Editora Singular, 2007.

DAHL, R. Poliarquia. SP: Edusp, 1997.

GIDDENS, Anthony. Política e sociologia no pensamento de Max Weber. In: Política,

sociologia e teoria social: encontros com o pensamento clássico e contemporâneo. São

Paulo: UNESP, 1998.

GRAMSCI, A. Americanismo e Fordismo. SP: Hedra, 2008.

HALL, Stuart. A Questão Multicultural. In: HALL, S. Da Diáspora: Identidades e

mediações culturais. Organização Liv Sovik. Belo Horizonte, Editora UFMG; Brasília,

2003.

HELD, D. A formação da democracia desenvolvimentista. Elitismo competitivo e a

visão tecnocrática. In: HELD, D. Modelos de Democracia. Belo Horizonte: Paidéia,

1987.

MCADAM, D.; TARROW, S.; TILLY, C. Para Mapear o Confronto Político. In: Lua

Nova, n. 76, 2009, pp. 11-48.

MACPHERSON, C.B. A democracia liberal: origens e evoluções. RJ: Zahar, 1978.

MICHELS, R. A base conservadora da organizadora, a demografia e a lei de ferro

da oligarquia e considerações finais. In: Teorias Sociológicas: os fundadores e os

clássicos. 2 ed. Lisboa: Editora Fundação Calouste Gulbekian, 1995. pp 403-422.

MIGUEL, L. F. Teoria Democrática Atual: Esboço de Mapeamento. BIB, São Paulo,

n. 59, semestre 1 de 2005, p 5-42.

Page 37: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

37

NOBRE, M. Participação e Deliberação na Teoria Democrática. In: COELHO, V.S.

e NOBRE, M (orgs) Participação e Deliberação. SP: Editora 34, 2004.

OLIVEIRA, Heloísa Maria José. A Democracia em suas versões elitista e

participativa e o modelo da autonomia democrática. Revista Katálysis,

Florianópolis: UFSC, v.6, 2003.

PARETO, V. Circulação das Elites; forma geral da sociedade; uso da força na

sociedade. In: Teorias Sociológicas: os fundadores e os clássicos. 2 ed. Lisboa: Editora

Fundação Calouste Gulbekian, 1995. pp 449-477.

PETTIT, Philip. Liberalismo e republicanismo. In: OVEJERO, Félix, MÁRTI, José &

GRAGARELLA, Roberto (comp). Nuevas Ideas Republicanas: autogobierno y

libertad. Barcelona, paidós, 2004.

SCHUMPETER, J. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar,

1984.

SILVA, R. Liberdade e lei no neo-republicanismo de Skinner e Pettit. In: Lua Nova,

n. 74, 2008.

SKINNER. Q. Meaning and understanding in the history of ideas. History and

Theory, v.8, n. 1, 1969.

12.5.4. CNM 7232 – Teoria das Relações Internacionais II

Disciplina: CNM 7232 - Teoria das Relações Internacionais II

Fase: 5ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Transnacionalismo e interdependência complexa. As reformulações do realismo a partir

da teoria neo-realista de Kenneth Waltz. As reformulações do liberalismo e o debate

neo-neo. Os enfoques construtivistas. Os pós-modernismos. Questões normativas em

relações internacionais.

Bibliografia Básica

KEOHANE, R. O. e NYE, J. Power and Interdependence: world politics in transition.

Boston: Little Brown & Co., 1977.

LINKLATER, A. Critical International Relations Theory. London: Taylor and

Francis, 2007.

WALTZ, K., Theory of International Politics. Reading: Addison Wesley, 1979.

Bibliografia Complementar

BALDWIN, D. A. Neorealism and Neoliberalism: the Contemporary Debate. Nova

York: Columbia University Press, 1993.

DER DERIAN, J.; SHAPIRO, M. J. International/Intertextual Relations: Postmodern

Readings of World Politics. Nova York: Lexington Books, 1989.

DUNNE, T., KURKI, M. e SMITH, S. International Relations Theory. Discipline

and Diversity. 2nd ed. Oxford: Oxford University Press, 2010.

FOOT, R, GADDIS, J.L. e HURRELL, A. (eds.). Order and Justice in International

Relations. Oxford: Oxford University Press, 2003.

GROOM, A. J. R. e LIGHT, M. Contemporary International Relations: a guide to

theory. Londres: Pinter, 1994.

JABRI, V. e O‟GORMAN, E. (eds.). Women, Culture and International Relations.

Page 38: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

38

Boulder: Lynne Rienner, 1999.

HALLIDAY, F. Repensando as Relações Internacionais. Porto Alegre: editora da

UFRGS, 1999.

KECK, M. E. e SIKKINK, K. Activist beyond borders. Advocacy Networks in

International Politics. Cornell University Press, 1998.

KEOHANE, R. (ed.). Neorealism and its Critics. New York: Columbia University

Press, 1986.

LOBELL, S. E., RIPSMAN, N. M. e TALIAFERRO, J. W. Neoclassical realism, the

state, and foreign policy. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.

SMITH, S., BOOTH, K. e M. ZALESWSKI (orgs.), International Theory: Positivism

and Beyond. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.

STERLING-FOLKER, J. (ed.). Making Sense of International Relations Theory.

Boulder: Lynne Rienner, 2005.

VIOTTI, P. R. e KAUPPI, M. V. International Relations Theory. Prentice Hall, 2009.

REUS-SMIT, Ch. e SNIDAL, D. (eds.) The Oxford Handbook of International

Relations. Oxford: Oxford University Press, 2008.

WENDT, A., Social Theory of International Politics. Cambridge: Cambridge

University Press, 1999.

12.6 6ª FASE

12.6.1. CNM7261 - Política Externa Brasileira I

Disciplina: CNM 7261 - Política Externa Brasileira I

Fase: 6ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Fundamentos históricos da política externa do Brasil. A participação diplomática na

formação do espaço nacional. História Diplomática do Brasil independente, destacando

o papel do Estado e dos principais atores brasileiros no contexto internacional.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Paulo Roberto de. O estudo das relações internacionais do Brasil. São

Paulo: Unimarco, 1999.

BUENO, Clodoaldo. República e sua política exterior. São Paulo: UNESP, 1995.

CERVO, Amado e BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil.

Brasília: EdUnB, 2002.

Bibliografia Complementar

CERVO, Amado Luiz (org.). O desafio internacional. Brasília: UNB, 1994.

RODRIGUES, José H. Uma história diplomática do Brasil. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1995.

VIZENTINI, Paulo F. A política externa do regime militar brasileiro. Porto Alegre:

UFRGS, 1998.

Page 39: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

39

12.6.2. CNM7262 - Marketing Internacional

Disciplina: CNM 7262 - Marketing Internacional

Fase: 6ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

O ambiente internacional. A decisão da firma de internacionalizar. O processo de

seleção de mercados. Estratégias globais de ingresso em mercados. Gestão de marketing

Internacional.

Bibliografia Básica

CARNIER, L. R. Marketing internacional para brasileiros. São Paulo: Aduaneiras,

1989.

DAEMON, D. Marketing internacional: um enfoque latino-americano. São Paulo:

Saraiva 1979.

KEEGAN, W. J. & GREEN, M. C. Princípios de marketing global. São Paulo:

Saraiva, 2000.

Bibliografia Complementar

HOLLENSEN, S. Global Marketing: A decision-oriented approach. New York:

Prentice-Hall, 2004.

KOTLER, P. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

KUAZAQUI, E. Marketing internacional: como conquistar negócios em mercados

internacionais. São Paulo: Makron, 1999.

12.6.3. CNM7263 - Economia Brasileira Contemporânea

Disciplina: CNM 7263 - Economia Brasileira Contemporânea

Fase: 6ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Periodização do processo econômicos/financeiro dos anos 70 e 80. A controvérsia sobre

desenvolvimento e crise dos anos 70. As contradições internacionais e nacionais. A

formação do capital financeiro e dos complexos agroindustriais nos anos 70/80. O

processo cíclico (crise-recuperação-crise) de l99l a l990: crise econômica. crise da

divida externa, crise financeira do Estado, inflação, Os planos de estabilização (do

Plano Cruzado ao Plano Collor). Analise Conjuntural Prospectiva.

Bibliografia Básica

BAUMANN, Renato (org.). O Brasil e a economia global. 5.ed. Rio de Janeiro:

Campus: SOBEET, c1996, 1999.

BELLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello; ALMEIDA, Júlio Gomes de. . Depois da

queda: a economia brasileira da crise da dívida aos impasses do Real. Rio de Janeiro

(RJ): Civilização Brasileira, 2002.

GIAMBIAGI, Fabio [et al.] (Org.). Economia brasileira contemporânea. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005.

Bibliografia Complementar

ABREU, Marcelo de Paiva. A ordem do progresso: cem anos de política econômica

republicana 1889-1989. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1990.

BACHA, E.L. Plano Real: Uma Avaliação Preliminar. Revista do BNDES n.3 v.2 p.3-

26. Jun. 1995.

Page 40: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

40

BAER, Monica. O rumo perdido: a crise fiscal e financeira do Estado brasileiro. Rio

de Janeiro: Paz e Terra, 1993.

BELLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello. A luta pela sobrevivência da moeda

nacional: ensaios em homenagem a Dilson Funaro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

CASTRO, Antonio Barros de; SOUZA, Francisco Eduardo Pires de. A economia

brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra, 1985.

COUTINHO, L. A terceira revolução industrial e tecnológica: as grandes tendências de

mudança. Revista Economia e Sociedade. Campinas: UNICAMP, no 1, ago. 1992, p.

69-87.

CRUZ, P.R.D.C. Endividamento Externo e Transferência de Recursos Reais ao

Exterior: Os Setores Público e Privado na Crise dos Anos Oitenta. Campinas:

IE/UNICAMP. Textos para Discussão, n. 24, 1993

DEDECCA, S. D e MONTAGNER, P. Flexibilidade Produtiva e das Relações de

trabalho: considerações sobre o Caso Brasileiro. Campinas. IE/UNICAMP, Texto

p/ Discussão n.29, 1993.

FARO, Clovis de (org.). Plano Collor: Avaliações e Perspectivas. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 1990.

FERRAZ, João Carlos; KUPFER, David S; HAGUENAUER, Lia. Made in Brazil:

desafios competitivos para a indústria. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

GOLDENSTEIN, Lidia. Repensando a dependência. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1994.

LEITE, M. P. O Mundo doTrabalho: Crise e Mudança no final do século. São

Paulo: Scritta, 1994.

LESSA, Carlos; BELLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello; COUTINHO, Renata

. Desenvolvimento capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise. São Paulo: Brasiliense,

1984.

LESSA,C. Visão crítica do II Plano Nacional de Desenvolvimento PND. Revista

Tibiriçá, v. 2, n. 6, jan/mar 1977.

MALAN, P.S e BONELLI, R. Crescimento Econômico, Industrialização e Balanço

de Pagamentos: O Brasil dos anos 70 aos Anos 80. RJ: IPEA. Textos para Discussão

Interna n. 60, p. 1-46, 1983.

MANTEGA, Guido; MORAES, Maria. Acumulação monopolista e crises no

Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

REGO, José Marcio (org.). Inflação e Hiperinflação: Interpretações e Retórica. São

Paulo: Bienal, 1990

SANTOS, Anselmo Luis dos; OLIVEIRA, Carlos Alonso Barbosa de; MATTOSO,

Jorge Eduardo Levi. Crise e trabalho no Brasil: modernidade ou volta ao passado?São

Paulo: Scritta, 1997 .

SUZIGAN, W. A indústria brasileira após uma década de estagnação: questões para a

política industrial. Economia e Sociedade, IE/Unicamp, n.1, p. 89-109 ago. 1992.

VELLOSO, João Paulo dos Reis. A nova estratégia industrial e tecnológica: o Brasil

e o mundo da III Revolução Industrial. Rio de Janeiro (RJ): J. Olympio, 1990.

Page 41: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

41

12.7. 7ª FASE

12.7.1. CNM 5360 - Economia Política Internacional

Disciplina: CNM 5360 - Economia Política Internacional

Fase: 7ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Elementos introdutórios das teorias das relações internacionais. O contexto das

transformações comercial, produtiva e financeira do capitalismo contemporâneo.

Estudos de caso envolvendo o Brasil. Mudanças nos padrões e regimes financeiros

internacionais.

Bibliografia Básica

COHEN, Benjamin. International Political Economy: an intellectual history.

Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 2008.

GILPIN, Robert. A Economia Política das Relações Internacionais. Brasília: UnB,

2002.

TILLY, Charles. Coerção, Capital e Estados Europeus. São Paulo: Edusp, 1996.

Bibliografia Complementar

ABIX, Glauco [et al.] (Orgs.). Brasil, México, África do Sul, Índia e China: diálogo

entre os que chegaram depois. SP: Unesp e Edusp, 2002.

ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly J (Orgs.). Caos e governabilidade no

moderno sistema mundial. Rio de Janeiro: Contraponto, Editora UFRJ, 2001.

COX, Robert W. Production, Power and World Order: social forces in the making of

history. NY-US: Columbia University Press, 2008.

DIAMOND, Jared. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. Rio de

Janeiro: Record, 2006.

EICHENGREEN, Barry. A globalização do capital: uma história do sistema monetário

internacional. SP: Ed 34, 2000.

GILPIN, Robert. The challenge of the world global economy capitalism in the 21st

century. Princeton-US: Princeton University Press, 2000.

HIST, Paul e THOMPSON, Grahame. Globalização em Questão. Petrópolis, RJ:

Vozes, 1998.

IANNI, Octavio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Record, 1997.

KHANNA, Parag. O Segundo Mundo. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2008.

KEOHANE, Robert O. Después de la Hegemonia: cooperación y discórdia en la

política económica mundial. Tradução: Mirta Rosenberg. Buenos Aires: Grupo Editor

Latinoamericano,1988

MURPHY, Craig. International Organization and Industrial charge: global

governance since 1850. NY-US: Oxford University Press, 1994.

POLANYI, Karl. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000.

STIGLITZ, Joseph. A Globalização do capital e seus malefícios. SP: Futura, 2002.

TAVARES, Maria da C. e FIORI, José Luis (Orgs). Poder e Dinheiro: uma economia

política da globalização. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

VELASCO E CRUZ, Sebastião C. Trajetórias: capitalismo neoliberal e reformas

Page 42: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

42

econômicas nos países da periferia. SP: UNESP, Programa San Tiago Dantas de Pós-

Graduação em Relações Internacionais da UNESP, Unicamp e PUC-SP, 2007.

12.7.2. CNM 7272 - Política Externa Brasileira II

Disciplina: CNM 7272 - Política Externa Brasileira II

Fase: 7ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Bases históricas da política externa brasileira. Paradigmas dominantes na Guerra Fria.

Sistema político brasileiro e política externa. Paradigmas contemporâneos.

Regionalismo e globalização na formulação da política externa. Atores estatais e não-

estatais no processo decisório.

Bibliografia Básica

ALBURQUERQUE, José Augusto. Sessenta anos de política externa brasileira 1930-

1990. São Paulo: USP/Cultura, 2006.

MOURA, Gerson. Sucessos e Ilusões: relações internacionais do Brasil durante e após

a Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: FGV, 1991.

VIZENTINI, Paulo F. A política externa do regime militar brasileiro. Porto Alegre:

UFRGS, 1998.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Paulo Roberto de. O Mercosul no contexto regional e internacional. São

Paulo: Aduaneiras, 1993.

ÁLVARES, Vera Cíntia. Reflexões sobre o surgimento da 'Política Externa

Independente' na gestão de Jânio Quadros. Cadernos do IPRI, n° 2, Brasília, 1989, p.

79-87.

BELLI, Benoni. O fim da Guerra fria: algumas implicações para a política externa

brasileira. Revista Brasileira de Política Internacional, ano 38, n2, 1995.

BRAILLAR, Philiphe. Teoria das relações internacionais. Lisboa: Fundação calouste

Gulbenkian, 1990.

CERVO, Amado Luiz; BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil.

São Paulo: Àtica, 1992.

CERVO, Amado. Luiz (org.). O desafio internacional. Brasília: UNB,1994.

CORREA, Marcos; ABDENUR, Roberto. O Brasil diante da idéia de uma Nova Ordem

Internacional. Estudos Avançados - Série Assuntos Internacionais. São Paulo: Coleção

documentos, setembro de 1992.

CHEIBUB, Zairo Borges. Diplomacia e Construção Institucional: O Itamaraty em uma

perspectiva histórica. Dados, Rio de Janeiro, v. 28, n. 1, p. 113-131, 1985.

CRUZ, Sebastião C. Velasco e. O papel do Brasil no sistema internacional.Lua Nova,

nº 53, 2001.

DANESE, Sérgio. Diplomacia presidencial. Rio de Janeiro: Topbooks, 1999.

DANTAS, San Tiago. Política Externa Independente. Rio de janeiro: Civilização

Brasileira, 1962.

FERREIRA, Oliveiros S. A crise da política externa. São Paulo: Editora Revan, 2001.

FONSECA JÚNIOR, Gelson; CASTRO, Sérgio Henrique Nabuco de (orgs.). Temas de

Page 43: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

43

Política Externa Brasileira II. Vol.1. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

GOMES, Angela de Castro. (org.) O Brasil de JK. Rio de Janeiro: FGV, 1991.

GONÇALVES, Willian & MIYAMOTO, Shiguenoli. Os militares na política externa

brasileira: 1964-1984. Estudos Históricos, Vol. 6, No. 12, 1993.

GUILHON, Alburquerque José Augusto; OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Relações

Internacionais e sua construção jurídica: A Alca e os blocos regionais. São Paulo:

FTD, 1998.

LAFER, Celso.A identidade internacional do Brasil e a política externa Brasileira:

Passado, Presente e Futuro. São Paulo: Perspectiva, 2001.

_______. Dilemas e Desafios da Política Externa. Estudos Avançados, 14 (38), 60,

2000.

_______. Globalização e regionalização. Carta Internacional, São Paulo: Nupri, Vol.

VI (67), setembro, 1998.

LIMA, Maria Regina Soares de. Ejes analíticos y conflictos de paradigmas em la

política exterior brasileña. América Latina/Internacional, Vol. 1, no. 2, 1994.

MARCOVITH, Jaques (org.). Cooperação internacional: estratégia e gestão. São

Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1994.

MEDEIROS, Marcelo de Almeida. Relações externas do Mercosul: uma abordagem

brasileira. Revista Brasileira de Política Internacional, ano 38, n 2, 1995.

__________. O Mercosul no limiar do século XXI. São Paulo: Cortez, 2000.

MELLO, Leonel Itaissu de Almeida. A Geopolítica do Brasil e a Bacia do Prata.

Manaus: Editora da Universidade do Amazonas, 1997.

PINHEIRO, Letícia. Traídos pelo desejo: um ensaio sobre a Teoria e a Prática da

Política Externa Brasileira contemporânea. Contexto Internacional, vol. 22, nº 2. Rio

de Janeiro: IRI/PUC, 2000.

PUTNAM, Robert D. Double-Edged Diplomacy: International Bargaining and

Domestic Politics. Los Angeles: University of California Press, 1993.

SANTANA, Helton Reginaldo Presto. Grupos de interesses e a política externa

brasileira para a ALCA. Contexto Internacional, vol. 23, nº 1, 2001.

SOARES DE LIMA, Maria Regina. Instituições democráticas e política Exterior.

Contexto Internacional, vol. 22, nº 2. Rio de Janeiro: IRI/PUC, 2000.

SILVA, Alexandra de Mello. O Brasil no continente e no mundo: imagens atores na

política externa brasileira contemporânea. Revista de Estudos Históricos, vol. 8, no.

15, 1995.

VIGEVANI, Tullo; RICUPERO, Bernardo. Comércio internacional e coalizões sociais

no Mercosul: perspectivas para o Brasil. São Paulo em perspectiva, São Paulo:

Fundação SEADE, vol. 9, nº 1, 1995.

VILANOVA, P. El Estado y el sistema internacional: una aproximación al estudio de

la política exterior. Barcelona: EUB, 1995.

12.8. 8ª FASE

12.8.1. CNM7280 – Monografia - Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Disciplina: CNM 7280 - Monografia

Page 44: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

44

Fase: 8ª Fase

Carga Horária: 150 horas

Descrição

Elaboração do projeto de conclusão de curso. Apresentação a ser submetida a uma

banca examinadora composta por três professores.

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

13. Disciplinas Optativas

13.1. CNM5231 – Ecodesenvolvimento e Economia Ambiental

Nome da Disciplina: CNM 5231 - Ecodesenvolvimento e Economia Ambiental

Período: 5ª Fase

Carga Horária: 60 horas aula

Descrição

___A!BDC$EGFH=JI! ?_B_K LC_=!MJ;$KJNO :<;_= >_CP?$KQ;BDKQ ?7I!CPKQC_=JKQ ;_N> CP;RA!B_NO=(KJSOA!NCHTUIHC*=(C$V4CRAJ?_BD?$I_NW_:<?XI!C7I!;$TL;_= V$C_YVNO:<;_= >_C

TJFAprofundar conhecimento acerca do conceito e princípios do novo paradigma do

desenvolvimento sustentável, analisar as mais significativas e conflitantes correntes do

pensamento econômico ambientalista e conhecer técnicas de avaliação sócio-econômica

e ambiental.

Bibliografia Básica

ALTVATER, Elmar. O Preço da Riqueza. SP, UNESP, 1995.

CAVALCANTI, Clóvis (org.). Desenvolvimento e natureza. SP, Cortez, 1995.

ELY, Aloísio. Economia do Meio Ambiente. POA, FEE, 1990.

FOLADORI, Guillermo. La economía frente a la crisis ambiental. (texto xerox).

____”_____________. La cuestión ambiental en Marx. In Ecologia Politica n.12,

1996.

LEFF, Enrique. Ecología y Capital . México, Siglo veintiuno ed., 1994.

_______”______. La capitalización de la naturaleza y las estratégias fatales de la

sustentabilidad. In Formación Ambiental, vol 7, n. 16, 1996.

Page 45: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

45

KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo, Perspectiva,

1992.

MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo, Malheiros,

1996.

MAIMON, Dália. Ensaios sobre Economia do Meio Ambiente. Rio de Janeiro,

APPED/Associação de Pesquisa e Ensino em ecologia e desenvolvimento, 1992.

MARQUES, J. F.; COMUNE, A. E. Quanto vale o Ambiente: Interpretações Sobre o

Valor Econômico Ambiental. Salvador, ANPEC, XXIII Encontro Nacional de

Economia, vol l, 1995.

MARTINEZ-ALIER, Joan ( 1995). Curso a Distancia de Economia Ecologica, Red de

fromacion Ambiental del PNUMA. México ( texto em disquete).

_______________ (1994). De la Economía Ecológica al Ecologismo Popular.

Barcelona, Icária.

MARTINEZ-ALIER, Joan; SCHLUPMANN, Klaus. La Ecología y la Economia.

México, Fondo de Cultura Económica, 199l.

MONTIBELLER FILHO, Gilberto ( 1997). Economia Ecológca: da Ecologia Geral à

Ecologia Humana. Florianópolis, UFSC, (mimeo).

_________________(1994). Industrialização e Ecodesenvolvimento: Contradições,

possibilidades e limites em economia capitalista periférica - o Estado de Santa Catarina.

Florianópolis, UFSC (Dissertação).

__________________(1993). Ecodesenvolvimento e Desenvolvimento sustentável:

conceitos e princípios. Textos de Economia n.l, v.4, UFSC, Depto. C.Econômicas, pp

131-141.

MEDEIROS, J. Xavier de. Aspectos econômico-ecológicos da produção e utilização

do carvão vegetal na siderurgia brasileira. In CAVALCANTI, Clóvis (org.)

Desenvolvimento e Natureza. São Paulo, Cortez, 1995.

MUELLER, Charles C. Economia e Meio Ambiente na Perspectiva do Mundo

Industrializado: uma avaliação da Economia Ambiental Neoclássica. Estudos

Econômicos SP, v. 26, n.2, p.26l-304, maio-agosto, 1996.

PASSET, René. L’eéconomique et le vivant. Paris, Payot, 1979.

Page 46: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

46

PERELMAN, Michael. Marx and Resource Scarcity. In CNS, 4 (2), June, 1993.

SACHS, Ignacy. Estratégias de Transição para o século XXI. SP, Studio Nobel:

Fundap, 1993.

SILVA, C.C. do Amaral e. O desenvolvimento industrial, a tecnologia e o meio

ambiente. In. MAGALHÃES, L. E. (coord) A Questão Ambiental. São Paulo,

Terragraph, 1994, pp 295-310

TOLMASQUIM, Maurício T. Economia do Meio Ambiente: Forças e Fraquezas. In

CAVALCANTI, Clóvis (org.). Desenvolvimento e Natureza. São Paulo, Cortez, 1995.,

pp. 323-341.

13.2. CNM5238 - Economia Ecológica

Nome da Disciplina: CNM 5238 - Economia Ecológica

Período: 6ª Fase

Carga Horária: 60 horas aula

Descrição

Fluxos físicos de energia e de materiais e preços de mercado. Contas satélites na

contablidade social. Racionalidade ambiental. Análise multicritério ambiental. Espaço

sócio ambiental e troca ecologicamente desigual. Ecoagropecuária (viabilização técnica

e econômica). Reciclagens de materiais e leis da termodinâmica. O papel do movimento

ambientalista na viabilização dos processos ecoeconômicos. Ecologia socialista.

Bibliografia Básica

BELLIA, Vitor. Introdução à Economia do Meio Ambiente. Brasília, IBAMA, 1996. (

cap. 5, PNSS).

FREUND, A. Brodowin: uma aldeia aposta na ecologia. Deutschland ( artigo).

CLAUDE, Marcel. Contas Pendientes. Quito: Fundo Futuro Lationoamericano, 1997 .

DERANI, C. Direito Ambiental Econômico. SP: M.Limonad, 1997.

FATMA; Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina. Instrução normativa para

licenciamento ambiental.

Page 47: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

47

-------------. Legislação ambiental básica do Estado de Santa Catarina. Fpolis,

1998.

MANKIW, G. Introdução à economia. Campus, 2001 ( ssobre Externalidades) .

MARQUES, J. F.; COMUNE, A. E. Quanto vale o Ambiente: Interpretações Sobre o

Valor Econômico Ambiental. Salvador, ANPEC, XXIII Encontro Nacional de

Economia, vol l, 1995.

MARTINEZ-ALIER, J Da Economía Ecológica ao Ecologismo Popular. Blumenau:

Furb, 1998.

MONTIBELLER-Filho, Gilberto. O Mito do Desenvolvimento Sustentável:meio

ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Editora UFSC,

2001.

----------------------- . Viabilização Econômica da Reciclagem de Materiais. Textos

Socioeconômicos n.3, abr/2000.

---------------------. Economia Ecológica e Desenvolvimento Sustentável. Textos

Socioeconômicos n. 5, go/2000.

-------------------. Ecodesenvolvimento e Desenvolvimento sustentável: conceitos e

princípios. Textos de Economia n.l, v.4, UFSC, Depto. C.Econômicas, pp 131-141, 1993.

MUELLER, Charles C. Avaliação de duas correntes da economia ambiental: a escola

neoclássica e a economia da sobrevivência. Revista de Economia Política vol. 18 2(70),

abril-junho, 1998.

SILVA, N.S.S da. Metodologia para determinação do índice de sustentabilidade de

unidades familiares de produção agropecuária do Oeste catarinense. Florianópolis,

Biblioteca UFSC, 1998 (dissertação).

SACHS, Ignacy. Estratégias de Transição para o século XXI. SP, Studio Nobel:

Fundap, 1993.

TOLMASQUIM, Maurício T. Economia do Meio Ambiente: Forças e Fraquezas. In

CAVALCANTI, Clóvis (org.). Desenvolvimento e Natureza. São Paulo, Cortez, 1995.,

pp. 323-341.

Page 48: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

48

13.3. CNM5318 - Planejamento do Setor Público

Nome da Disciplina: CNM5318 - Planejamento do Setor Público

Período: 6ª Fase

Carga Horária: 60 horas aula

Descrição

Introdução. Fundamentos históricos, filosóficos, científicos, sócio-econômicos,

políticos, administrativos. O tamanho do estado. Modelos teóricos: abordagens

tridimensional, cíclica e sistêmica. O planejamento governamental na

Constituicao.Instrumentos. Experiências.

Bibliografia Básica

AGANBEGUIAN, Abel G. (1988). "A Revolução na Economia Soviética: a

Perestroika". Portugal, Europa América.

BOUDON, Raymond (1979) - Efeitos perversos e ordem social. Rio de Janeiro: Zahar.

BRASIL (1988). Constituição da República.

BROMLEY,R. e BUSTELO,E.S.(org.) (1982).Política x Técnica no

Planejamento:Perspectiva Crítica. SP,Brasiliense/UNICEF.

BURLAMAQUI,Leonardo(1989)-Condicionantes sócio-políticos e política industrial na

Coréia do Sul:uma avaliação preliminar. Rio de Janeiro: IEI/UFRJ. (Texto para

discussão, 223).

CARVALHO, H.M. (1979). Introdução à Teoria do Planejamento. São Paulo,

Brasiliense.

COSTA, Jorge Gustavo da (1971) - Planejamento governamental; a experiência

brasileira. Rio de Janeiro: FGV.

FERREIRA Fo., Roberto (1985). O Ciclo Operacional da Ação Governamental.

Florianópolis: SEPLAN/SC, 20p.

FERREIRA Fo.,Roberto(1989a).Fundamentos Sócio-Econômicos do Planejamento

Governamental,Fpolis,UFSC,30p.

FERREIRA Fo., Roberto (1989b). Fundamentos Filosóficos do Planejamento

Page 49: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

49

Governamental. Fpolis: UFSC, 46p.

FERREIRA Fo., Roberto (1988). Santa Catarina: Rumo ao Planejamento

Governamental Sistêmico?. Florianópolis.

Revista de Análise Conjuntural de Santa Catarina, v.4 n.8. SEPLAN/SC. p.60-70.

FERREIRA Fo., Roberto (1989c). Fundamentos Científicos do Planejamento

Governamental. Fpolis: UFSC, 34 p.

FERREIRA, F.W. (1979). Planejamento: Sim e Não. Rio de Janeiro, Paz e Terra.

FROHLICH, Norman & OPPENHEIMER, Joe A. (1982) - Economia política moderna.

Brasília: Univ. de Brasília.

GIACOMONI, James (1985). Orçamento Público. São Paulo, Atlas.

LAFER, Betty Mindlin (1975) - Introdução: O conceito de planejamento. In: ed.

Planejamento no Brasil. SP: Perspectiva

LANGE, Oskar (1985) - O objeto e método da economia. Literatura Econômica. V.7,

n.2 p.207-230.

LOUCKS, W.N. e WHITNEY, W.G. (1981). Sistemas Econômicos Comparados. Rio

de Janeiro, LTC.

MIGLIOLI, Jorge (1975). Técnicas Quantitativas de Planejamento. Petrópolis, Vozes.

MONTEIRO, Jorge Vianna (1982) - Fundamentos da política pública. Rio de Janeiro:

IPEA.

PINDYCK, R. & RUBINFELD, P. (1993) - Microeconomia. São Paulo: Makron.

REZENDE, Fernando (1989) - Finanças Públicas. São Paulo: Atlas.

STIGLER, George J. (1968) - A teoria do preço. São Paulo: Atlas.

SANTA CATARINA (1989). Constituição do Estado.

SILVA, Benedicto (1964). Uma Teoria Geral do Planejamento. Rio de Janeiro, FGV.

TINBERGEN, Jan (1972) - Introdução à teoria da política econômica. Rio de Janeiro:

Forense.

TRISTÃO, Gilberto (1978). Planejamento: Enfoque Tridimensional. Rio de Janeiro,

LTC.

Page 50: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

50

WHYNES, Davia K. & BOWLES, Roger A. (1982) - A teoria econômica do Estado.

Rio de Janeiro: Zahar.

13.4. CNM5338 - Desenvolvimento Sócio-Econômico

Nome da Disciplina: CNM 5338 - Desenvolvimento Sócio-Econômico

Período: 7ª Fase

Carga Horária: 60 horas aula

Descrição

Determinantes básicos do desenvolvimento e do subdesenvolvimento. Teorias e

modelos de crescimento econômico capitalista nos países desenvolvidos e nos

subdesenvolvidos. Indicadores econômicos e sociais. Questão ambiental e

ecodesenvolvimento.

Bibliografia Básica

ABLAS, Luiz Augusto de Queiros. Intercâmbio desigual e subdesenvolvimento

regional no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1985.

CONCEIÇÃO, Octávio. Crise e regulação: a metamorfose restauradora da reprodução

capitalista. Ensaios FEE, 8(l) 155-174, 1987.

KAY, Geoffrey (1977). Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: uma análise marxista.

Rio de Janeiro: Civ. Brasileira.

MANDEL, Ernest. O capitalismo tardio. São Paulo: Nova Cultrual, 1985.

MARTINEZ ALIER, Joan. Curso a distancia de economia ecológica, 1995 (disquete)

MONTIBELLER, Gilberto Filho. Desenvolvimento Sócio-Econômico (mimeo)

______________ Modelo Subdesenvolvimento da CEPAL (mimeo)

______________ Ecodesenvolvimento e desenvolvimento sustentável: conceitos e

pirncípios. Textos de Economia v. 4, n.1, , 1993.

RODRIGUES, Octávio. Teorias do subdesenvolvimento da Cepal. Rio de

Page 51: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

51

Janeiro:Forense, 1991.

RODRIGUES, Maria C. Prates . O índice do desenvolvimnto social. Revistas

Conjuntura Econömica, FGV, Jan. 1991 e Jan. 1993.

ROSSETI, P. Política e programação econômica.

ROSSETI, P. Política e programação econômica.

ROXBOROUCH, Ian. Teorias do Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro, Zahar, 198l.

SAGAR, Ambuj, NAJAM, Adil. The human development index: a critical review.

Ecological Economis 25 (1998) 249-264.

SCHUMPETER, Joseph. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril,

1982.

SOUZA, Nali de J. de . Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas, 1993.

13.5. CNM 7271 - América Latina

Disciplina: CNM 7271 - América Latina

Fase: 7ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Do sistema colonial a formação dos estados nacionais. América Latina e as relações

com a Inglaterra: a dominação ao capital bancário e comercial. Os dados exportadores

latino-americanos. América Latina sob domínio das relações econômicas e políticas dos

Estados Unidos: a exportação de capital produtivo para a América Latina. Dependência

produtiva, financeira e tecnológica. Endividamento Externo. América Latina:

alternativas para o desenvolvimento: inserção na reestruturação industrial capitalista e a

integração regional. Disciplina optativa.

Bibliografia Básica

BETHELL, Leslie (org.) História da América Latina. São Paulo: EDUSP, 1999.

DONGHI, Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

POZO, José Del. História da América Latina e do Caribe: dos processos de

independência aos dias atuais. Petrópolis: Vozes, 2009.

Bibliografia Complementar

BAUMANN, R.; LERDA,J.V. (org.). Brasil. Argentina. Uruguai. A integração em

debate. São Paulo, Brasília: Marco Zero, Ed. Universidade de Brasília, l987.

BOUZAS,R. e FAUSTINO,C.A. (org.). A América Latina e a crise internacional,

Rio de Janeiro: Graal, l985.

BURBACH, R. Agroindústria nas Américas. Rio de Janeiro: Zahar, l982.

CARDOSO, C.F.S. Histórias econômicas da América Latina. Rio de Janeiro: Graal,

Page 52: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

52

l983.

CARDOSO, F.H. As idéias e seu lugar. Ensaios sobre as teorias de

desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, l980.

CARDOSO,F.H. e FALETTO,E. Dependência e desenvolvimento na América

Latina. RJ: Zahar, l98l. (6º ed.).

Centro Interuniversitário de Desarrollo. Manual de integración latino-americano.

Caracas: l987.

CEPAUR (Centro de Alternativas de Desarrollo). Desarrollo a escala humana. Uma

opción para el futuro. uppsala, Centro Dag Hammarskjold, l986.

COLLIER, D. (org.). O novo autoritarismo na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, l982.

CORÁGIO,J.L. (org.). La transión difícil (La autodeterminación de los pequenõs

países periféricos), Siglo XXI, 1987

CORRÊA, A.M.M. A América Latina de colonização espanhola: antologia de textos

históricos. S.P: Hucitec, l979.

CUEVA, A. O desenvolvimento do capitalismo na América Latina. São Paulo:

Global, l983.

FRANK,A.G. Capitalismo y subdesarrollo en América Latina. México, Siglo XXI,

l978.

FUENTES IRUROZQUI, M. La integración econômica de América Latina. Madrid:

Cultura Hispânica, l987.

FURTADO, C. Formação econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Lia, l969.

_________. Subdesenvolvimento e estagnação na América Latina. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, l968.

_________. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, l983.

GALEANO, E. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, l983

KUCINSKI, B. A ditadura da dívida. São Paulo, Brasiliense, l987.

MARINI,R. M. La dialética de la dependência. Ed. Siglo XXI, l986.

MARTNER, G.(Coord.). América Latina hacia el 2.000. Opciones y strategias.

Venezuela: Nueva Sociedad, l986.

MENÉNDEZ, J.R.G. Política econômica y deuda externa en América Latina.

España: Ed.Iepala, l989.

MORSE, R. O espelho de próspero. São Paulo: Cia. das Letras, l988.

OLIVIER, S. Ecologia y subdesarrollo en América Latina. México: Siglo XXI, l98l.

PETRAS, J. Capitalismo, socialismo y crisis mundial. Madrid: Ed. Revolución, l989.

RIBEIRO ,D. O processo civilizatório. Petrópolis: Vozes, l978, (4º ed.).

SANTOS, Th. dos. Imperialismo y dependência. Ed. Era, l978.

SERRA, J.(coord.). América Latina-Ensaios de interpretação econômica. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, l979.

SUNKEL,O. A crise da América Latina. Dívida externa e empobrecimento. Porto

Alegre: LPM, l986.

SUNKEL,O. ; GLICO,N.V.(org.). Estilos de desarrollo y medio ambiente en la

América Latina. México: Fondo de Cultura Econômica, l980.

THORP, R. e WHITEHEAD, L. La crisis de la deuda en América Latina. Ed. Siglo

XXI, México: l989.

Page 53: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

53

TOURAINE,A. Palavra e sangue. São Paulo-Campinas: Trajetória Cultural-Ed. Univ.

Estadual de Campinas: l989.

VITALE, L. Hacia una historia del ambiente en América Latina. De las culturas

aborígenes a la crisis ecológica actual. Caracas-México: Nueva Sociedad-Nueva

Imagen, l983.

WIONCZEK, M.S. (org.). La crisis de la deuda externa en la América Latina. Ed.

Fondo de Cultura, l987.

ZEA, L. El pensamiento latinoamericano. Barcelona: Ariel, l976.

ZÁITSEN, N. América Latina: cooperación regional y problemas del desarrollo.

Moscou: Editorial Progresso, l983.

13.6. CNM5537 - Tópicos Especiais em Economia Política dos Sistemas-Mundo

Nome da Disciplina: CNM 5537 – Tópicos Especiais em Economia Política dos

Sistemas-Mundo

Período: 7ª Fase

Carga Horária: 60 horas aula

Descrição

A necessidade de superar os paradigmas científicos do século XIX; o que se entende por

ESPM e seu objetivo: o estudo da mudança social; Questões de método: a relação entre

teoria e história; Tempo (longa duração, conjuntura, acontecimento) e espaço (centro,

semi-periferia, periferia); Desenvolvimento e condição atual da Economia Mundo

Capitalista: as visões de Fernand Braudel, ImmanuelWallerstein, Karl Polanyi e

Giovanni Arrighi.

Bibliografia Básica

CHARLES TILLY, “Big Structures, Large Processes, Huges Comparisons”

FERNAND BRAUDEL - Civilização Material, Economia e Capitalismo, Séculos XV-

XVIII- 3º. Volume, O Tempo do

Mundo Cap. 1 – As divisões do Espaço e do Tempo na Europa. Pg. 11 a 74

FRITJOF CAPRA : “Ponto de Mutação” (Cap. 1, 2 e 9)

GIOVANNI ARRIGHI : Introdução e Cap. 1. de O Longo Século XX

IMMANUEL WALLERSTEIN. Do livro “Impensar as Ciências Sociais” :

“Introducción: Porqué impensar?”; Cap.

Page 54: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

54

10 “ El invento de las realidades Del tiempoespacio: Hacia uma comprensión de

nuestros sistemas históricos; Caps. 17 ao 20.

IMMANUEL WALLERSTEIN: Introdução (Sobre o Estudo da Mudança Social) e Cap.

7 (Recapitulação Teórica) de “O Sistema Mundial Moderno

13.7. CNM 7233 - Regimes Internacionais

Disciplina: CNM 7233 - Regimes Internacionais

Fase: 6ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Análise da cooperação e do conflito. A emergência das organizações e instituições

internacionais. Aspectos conceituais e teóricos da ação coletiva. Atores e sujeitos em

interações estratégicas assimétricas. Regimes internacionais específicos. Disciplina

optativa.

Bibliografia Básica

GILPIN, Robert. War and Change in World Politics. Priceton: Princeton University

Press, 1981.

KEOHANE, Robert. Despues de la Hegemonia: Cooperación y Discordia en la Política

Econômica Mundial. Ed. argentina.Buenos Aires: Grupo Editor Latinoamericano, 1988.

KRASNER, Stephen D. International Regimes. Nova Iorque: Cornell University

Press, 1983.

Bibliografia Complementar

ARMIJO, Leslie Elliot. Debating the Global Financial Architecture. Nova Iorque:

State University os New York Press, 2002.

AXELROD, Robert. The Evolution of Cooperation. Nova Iorque: Basic Books, 1984.

AXELROD, Robert, KEOHANE, Roberto O. Achieving Cooperation under Anarchy:

Strategies and Institutions. World Politics.Vol. 38. N. 1. 1985, p. 226-254.

BUCHANAN, James M. Public Choice Society. Disponível em:

<http://www.pubchoicesol.orq/about_pc.html>. Acesso em: 19 ago. 2005.

BUCHANAN, James M., TULLOCK, Gordon. El Cáculculo del Consenso:

fundamentos lógicos de la democracia constitucional. Madrid: ESPSA-CALPE, S.A,

1980.

CORREA, Hector. Game Theory as an Instrument for the Analyses of International

Relations. Ritsumeikan Annual Review of International Studies.Vol.14. N. 2, 2001,

p. 187-208.

GOWAN, Peter. A Calculus of Power. New Left Review. London: n. 16, 2002.

HAGGARD, Stephan; SIMMONS, Beth A. Theories of International Regimes.

International Organization. Vol. 41. N. 3, 1987, p. 491-517.

HELLEINER, Eric. From Bretton Woods to Global Finance: A World Turned Upside

Down. In: STUBBS, Richard; UNDERHILL, Geoffrey R. D. Political Economy and the

Changing Global Order. Nova Iorque: St. Martin's Press,1994.

KEOHANE, Robert. International Institutions: Two Approaches. International Studies

Page 55: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

55

Vol. 32. 1988, p. 379-396.

KRASNER, Stephen. Structural causes and Regime Consequences: Regimes as

Intervening Variables. International Organization. Vol. 36. N. 2, 1982.

MARTIN, Lisa L. Interests, Power, and Multilateralism. International Organization.

Vol. 46. N. 4. 1992, p. 765-792.

OLSON, Mancur. The Logic of Collective Action: Public goods and the theory of

groups. 2. ed. Nova Iorque: Schocken Books, 1971.

RUGGIE, John Gerard. Multilateralism: the Anatomy of an Institution. International

Organization. Vol. 46. N. 3, 1992, p. 561- 598.

SCOTT, John. Rational Choice Theory. Disponível em:

http://www.privatewww.essex.al.vk/~scottj>. Acesso em: 19 ago. 2005.

STRANGE, Susan. Mad Money: When Markets Outgrow Governments. Michigan:

The University of Michigan Press, 1998.

______. The Retreat of the State: The Diffusion of Power in the World Economy. 2.

ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.

WILLIAMSON, Oliver E. Las Instituciones Económicas del Capitalismo. 2. ed.

Cidade do México: Fondo de Cultura Econômica, 1989.

Review: International Regimes: Toward a New Theory of Institutions. Oran R. Young.

World Politics.Vol. 39,No. 1 (Oct., 1986), pp. 104-122. Disponível em: < http://www.jstor.org/stable/2010300> Acesso em 19 ago. 2005.

13.8. CNM 7234 - Mercosul e União Européia

Nome da Disciplina: CNM 7234 - Mercosul e União Européia

Período: 7ª Fase

Carga Horária: 60 horas aula

Descrição

Integração regional na Europa e na América do Sul. União Européia: evolução,

princípios, supranacionalidade, políticas e Instituições. Direito da União Européia.

MERCOSUL: evolução, princípios e Instituições. O Direito da Integração. As relações

entre a União Européia e a América do Sul.

Bibliografia Básica

GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. O mundo multipolar e a integração sul-americana.

Revista Comunicação&política, v.25, nº3, p.169-189, 2007.

MALAMUD, A. Conceptos, teorías y debates sobre la integración regional. Paper

apresentado no V Congreso Latinoamericano de Ciencia Política (ALACIP), Buenos

Aires, 28 al 30 de Julio de 2010.

MONNET, Jean. Memórias: A construção da unidade européia. Trad. De Ana Maria

Page 56: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

56

Falcão. Brasília: EdUnB, 1986

OLIVEIRA, Odete Maria de. Velhos e novos regionalismos: uma explosão de acordos

regionais e bilaterais no mundo. Ijuí, Editora Unijuí, 2009.

SCHMITTER, Philippe. C. A experiência da integração européia e seu potencial para

integração regional. Lua Nova, São Paulo, 80: 9-44, 2010. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/ln/n80/02.pdf>. Acesso em: 18 jul. 2012.

SILVA, Karine de Souza; COSTA, Rogério Santos da. Organizações Internacionais de

Integração Regional: União Europeia, MERCOSUL e UNASUL. Florianópolis: Ed.

UFSC/FUnjab, 2013.

SILVA, Karine de Souza (Org.). As relações entre a União Européia e a América

Latina: convergências e divergências da agenda birregional. Florianópolis: Funjab/Ed.

UFSC, 2011.

SILVA, Karine de Souza. Integração regional e exclusão social na América Latina. 2.

ed. Curitiba: Juruá, 2009.

______. Direito da Comunidade Europeia: fontes, princípios e procedimentos. Ijuí:

Unijui, 2005.

TAIBO, Carlos. Crítica de la Unión Europea. Madrid: Los libros de la catarata, 2006.

WALLERSTEIN, Immanuel. O universalismo europeu: a retórica do poder. Trad. de

Beatriz Medina. São Paulo: Boitempo, 2007.

Bibliografia Complementar

BALASSA, B. Teoría de la integración económica. México: Uteha, 1964.

BARRAL, W & PIMENTEL, Luiz Otávio (Org.). Teoria Jurídica e desenvolvimento.

Florianópolis: Fundação Boiteux, 2006.

__________. Comércio e desenvolvimento. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2006.

BAYLIS, J. & SMITH, S. (eds.) The Globalization of World Politics: An Introduction

to International Relations. 3nd edition. Oxford: Oxford University Press, 2005.

CARDOSO, Fernando Henrique & FALETTO, Enzo. Dependência e desenvolvimento

na América Latina. 3.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

DIEZ DE VELASCO, M. Las organizaciones internacionales. 11ª ed. Madrid: Tecnos,

Page 57: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

57

1999.

Lenaerts, K.; Van Nuffel, P. Constitutional Law of the European Union. London: Sweet

& Maxwell, 2005.

GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Desafios brasileiros na era dos gigantes. Rio de

Janeiro: Contraponto, 2005.

GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Quinhentos anos de periferia. Porto Alegre: Ed.

UFRGS, 1999.

HERZ, M; HOFFMANN. Organizações Internacionais. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

KANT, Immanuel. À paz perpétua. Tradução de Marco A. Zingano. Porto Alegre:

L&PM, 1989.

LÓPEZ ESCUDERO, M. & PÉREZ DE NANCLARES, J. M. Derecho Comunitario

Material. Madrid: Mc Graw Hill, 2001.

OLIVEIRA, Odete Maria de. União Européia: processos de integração e mutação.

Curitiba: Juruá, 1999.

PESCATORE, P. Derecho de la integración: nuevo fenómeno de las relaciones

internacionales. Buenos Aires: Instituto para la Integración de América Latina / BID,

1973.

ROY, Joaquín & DOMÍNGUEZ Roberto. The European Union and Regional

Integration: a comparative perspective and lessons for the Americas. Miami: Ediciones

Imprimatur, 2005.

SADER, Emir et all. América Latina e os Desafios da Globalização: ensaios dedicados

a Ruy Mauro Marini. Organização: Emir Sader e Theotônio dos Santos. Rio de Janeiro:

PUC-RJ, 2009.

SILVA, Karine de Souza. Direito da Comunidade Européia: fontes, princípios e

procedimentos. Ijuí: Ed. Unijui, 2005.

WEATHERILL, S. Cases & Materials on EU Law. Oxford: Oxford Press, 2006.

13.9. CNM 7235 - Análise de Política Externa

Disciplina: CNM 7235 - Análise de Política Externa

Fase: 7ª Fase

Page 58: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

58

Carga Horária: 25 horas

Descrição

O desenvolvimento da Análise de Política Externa como sub-área das Relações

Internacionais. As unidades de decisão na política externa. O papel dos parlamentos na

política externa. Grupos de interesse e política externa. Opinião pública e política

externa. Atores transnacionais e política externa. Políticas externas supra e

subnacionais. Disciplina optativa.

Bibliografia Básica

BEASLEY, Ryan (e.a.) (eds.) Foreign policy in comparative perspective: Domestic

and International Influences on State Behavior. Washington: CQ Press, 2002.

BREUNING, Marijke. Foreign Policy Analysis: A Comparative Introduction. New

York: Palgrave McMillan, 2007.

HILL, Christopher. The changing politics of foreign policy. Houndmills: Palgrave

Macmillan, 2003.

Bibliografia Complementar

CLARKE, M. & WHITE, B., (eds.). Understanding Foreign Policy: The Foreign

Policy Systems Approach. Aldershot: Edward Elgar, 1989

HILL, Ch. e SMITH, M. (eds.), International Relations and European Union.

Oxford: Oxford University Press, 2005

KEOHANE, R. O. e GOLDSTEIN, J. (eds.). Ideas and Foreign Policy: Beliefs,

Institutions, and Political Change, NY: Cornell University Press, 1993

MERLE, M. La politique étrangère. Paris: PUF, 1984

NEACK, L.; HEY, J. A. K.; P. J. HANEY (eds.). Foreign Policy Analysis: Continuity

and Change in Its Second Generation. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1995

ROSENAU, J. N. The Scientific Study of Foreign Policy. Londres: Frances Pinter,

1979.

SKIDMORE, D. e HUDSON, V. The Limits of State Autonomy: Societal Groups and

Foreign Policy Formulation. Boulder: Westview Press, 1993

VIGEVANI, T. e.a. (eds.). A dimensão subnacional e as relações internacionais. São

Paulo: EDUC/UNESP/EDUSC/FAPESP, 2004.

13.10. CNM 7246 – Geopolítica

Nome da Disciplina: CNM 7246 – Geopolítica

Período: 7ª Fase

Carga Horária: 60 horas aula

Descrição

conceitos, origem e fundamentos da geopolítica. Teorias clássicas, contexto histórico e

seus principais debates. Geopolítica, imperialismo e disputas territoriais. A geopolítica

como disciplina depois da Segunda Guerra Mundial. A geopolítica e o confronto EUA x

URSS. A geopolítica nos dias atuais: disputas por recursos estratégicos. O pensamento

geopolítico no Brasil: integração territorial, a Amazônia e América do Sul.

Page 59: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

59

Bibliografia Básica

ALBUQUERQUE, Edu Silvestre. A (Geo)Política de defesa brasileira. In: Revista de

Geopolítica, Ponta Grossa, v.1, n. 1, p. 46-59, jan./jun. 2010.

ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly. Caos e governabilidade no modern sistema

mundial. Rio de Janeiro, Contraponto/Editora da UFRJ, 2001.

BRAGA, Sandra Regina. Itinerários geopolíticos: de Ratzel a Lacoste. In: Revista de

Geopolítica, Ponta Grossa, v.2, n. 1, p. 146-163, jan./jun. de 2011.

CAIRO, Heriberto. A América Latina nos modelos geopolíticos modernos: da

marginalização à preocupação com sua autonomia. In: Caderno CRH, Salvador, v. 21,

n. 53, p. 221-237, maio/agosto de 2008.

CARVALHO, Leonardo Arquimimo. Geopolítica & Relações Internacionais. Curitiba,

Juruá, 2002.

CHOMSKY, Noam. Razões de Estado. Rio de Janeiro, Record, 2008.

_____. Hegemonía o supervivência: el domínio mundial de EEUU. Bogotá, Grupo

Editorial Normal, 2007.

COSTA, Wanderley Messias da. Geografia política e geopolítica. São Paulo, Edusp,

1992.

FIORI, José Luís. O poder global e a nova geopolítica das nações. In: Crítica y

Emancipación, n. 2, p. 157-183, primer semestre 2009.

HARVEY, David. O novo imperialismo. São Paulo, Edições Loyola, 2005.

HUGON, Philippe. Geopolítica da África. Rio de Janeiro, Editora da FGV, 2009.

JUHASZ, Antonia. A tirania do petróleo. São Paulo, Ediouro, 2009.KHANA, Parag. O

segundo mundo. São Paulo, Intrínseca, 2008.

LACOSTE, Yves. A geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. São

Paulo, Papirus, 2007, 13ª edição.

LACOSTE, Yves. Geografia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil,

1990.

MACKINDER, Halford. J. O pivô geográfico da história. In: The Geographical Journal,

Londres, n. 4, Abril de 1904, volume XXIII.

MELLO, Leonel Itaussu A. Quem tem medo da geopolítica? São Paulo, Edusp/Hucitec,

1999.

MIYAMOTO, Shiguenoli. Geopolítica e poder no Brasil. São Paulo, Papirus, 1995.

MONIZ BANDEIRA, Luiz Alberto. Geopolítica e política exterior: Estados Unidos,

Brasil e América do Sul. Brasília, Fundação Alexandre de Gusmão, 2009.

Page 60: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

60

RAI, Milan. Iraque – plano de guerra. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2003.

RAMONET, Ignácio. Geopolítica do caos. Petrópolis, Vozes, 2001.

SASSEN, Saskia. Los espectros de la globalización. Buenos Aires, Fundo de Cultura

Económica, 2003.

SILVA, Golbery do Couto e. Conjuntura política nacional: o poder executivo e a

geopolítica do Brasil. Rio de Janeiro, José Olympio, 1981.

UESSELER, Rolf. La guerra como negocio. Bogotá, Grupo Editorial Norma, 2007.

VESENTINI, José William. Novas geopolíticas. São Paulo, Contexto, 2011.

_____. Nova ordem, imperialismo e geopolítica global. São Paulo, Papirus, 2003.

YERGIN, Daniel. O petróleo: uma história mundial de conquistas, poder e dinheiro.

São Paulo, Paz e Terra, 2010.

WALLERSTEIN, Immanuel. Impensar a ciência social. São Paulo, Idéias & Letras,

2006.

13.11. CNM 7247 - Organizações Internacionais II: Integração Regional

Nome da Disciplina: CNM 7247 - Organizações Internacionais II: Integração Regional

Período: 7ª Fase

Carga Horária: 60 horas aula

Descrição

Teorias de Integração Regional. Contextualização das Organizações Internacionais de

Integração na América, Europa, África e Ásia. Direito da União Européia e Direito da

Integração. A Arquitetura político-institucional da União Européia e o processo de europeização

das políticas nacionais. Dimensões políticas, jurídicas e sociais da União Européia e do

MERCOSUL. A participação da União Européia nas operações de manutenção da paz e de

estabilização das Nações Unidas. As relações entre a União Européia e o Brasil / América do

Sul.

Bibliografia Básica

DIEZ, Thomas; WIENER, Antje. (orgs.). European integration theories. 2. ed. Nova York:

Oxford, 2009.

BAUMANN, Zygmunt. Europa: uma aventura inacabada. Trad. De Carlos Alberto Medeiros.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006.

GARCIA PÉREZ, Rafael. La gestión civil de crisis de La Unión Europea. Revista de Estudios

Europeos, nº 52, 2009, p. 47-74.

HAY, C. & MENON, A. European Politics. Oxford: Oxford Press, 2007.

HERRERO DE LA FUENTE, Alberto. La participación de la Unión Europea en la gestión

internacional de crisis. Revista de Estudios Europeos, nº 52, 2009, p. 9-46.

MALAMUD, A. Conceptos, teorías y debates sobre la integración regional. Paper apresentado

no V Congreso Latinoamericano de Ciencia Política (ALACIP), Buenos Aires, 28 al 30 de

Page 61: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

61

Julio de 2010.

MONNET, Jean. Memórias: A construção da unidade européia. Trad. De Ana Maria Falcão.

Brasília: EdUnB, 1986.

POZO SERRANO, Pilar; PEÑA RAMOS, José Antonio. La gestión militar de crisis por la

Unión Europea: evolución de los objetivos y resultados alcanzados. Revista de Estudios

Europeos, nº 52, 2009, p. 75-96.

POZO SERRANO, Pilar; CAMACHO ÁVILA, Beatriz. El desconcierto europeo ante la crisis

de Líbia: ambeguedades y límites de la política común de seguridad y defensa. Revista de

Estudios Europeos, nº 57, 2011, p. 99-121.

SILVA, Karine de Souza (Org). MERCOSUL e União Européia: o estado da arte dos processos

de integração regional. Florianópolis: Ed. Modelo, 2010.

_______________. As relações entre a América Latina e a União Europeia: convergências e

divergências da agenda birregional. Florianópolis: Ed UFSC/Funjab, 2011.

SILVA, Karine de Souza & Costa, Rogério. Organizações Internacionais de Integração

Regional. Ed UFSC/Funjab, prelo.

SILVA, Karine de Souza. A parceria estratégica entre o Brasil e a União Européia In: Desafios

para a construção de uma agenda comum entre Brasil e Europa. Rio de Janeiro: Konrad-

Adenauer-Stiftung, 2011, p. 23-43.

WALLACE, H. at all. Policy-making in the European Union. Oxford: Oxford Press, 2005.

WALLERSTEIN, Immanuel. O universalismo europeu: a retórica do poder. Trad. de Beatriz

Medina. São Paulo: Boitempo, 2007.

13.12. CNM 7248 - Perspectivas Econômicas da América Latina

Nome da Disciplina: Perspectivas Econômicas da América Latina

Período: 7ª Fase

Carga Horária: 60 horas aula

Descrição

Teoria, prática e crítica do desenvolvimento da América Latina no Século XX. O

declínio da hegemonia americana e a América Latina. A ascensão do Leste Asiático e a

América Latina. Riqueza natural, desindustrialização e desenvolvimento. América

Latina na crise global. ONGS, movimentos indígenas e sociais na América Latina.

Desigualdade e social-democracia na América Latina. Trabalho, gênero e migrações.

Bibliografia Básica

BETHELL, Leslie (org.) História da América Latina. São Paulo: EDUSP, 1999.

DONGHI, Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

POZO, José Del. História da América Latina e do Caribe: dos processos de

independência aos dias atuais. Petrópolis: Vozes, 2009.

Page 62: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

62

13.13. CNM 7274 – Refugiados no Sistema Internacional

Disciplina: CNM 7274 – Refugiados no Sistema Internacional

Fase: 8ª Fase

Carga Horária: 25 horas

Descrição

Direito Internacional dos Refugiados e sua convergência com o Direito Internacional

dos Direitos Humanos e o Direito Internacional Humanitário. Regime Internacional dos

Refugiados. Instrumentos Internacionais de Proteção aos Refugiados. Organismos

Internacionais e sua atuação. Estatuto do Refugiado (Brasil). Refugiados no Brasil. O

Programa de Reassentamento Voluntario das Nações Unidas e o Brasil. Estudo de

Casos. Disciplina optativa.

Bibliografia Básica

ACNUR, CONARE. O reconhecimento dos refugiados pelo Brasil. Decisões

comentadas do CONARE. Brasilia: Acnur, Conare, 2007.

ALVES, José Augusto Lindgren. A Arquitetura Internacional dos Direitos

Humanos. São Paulo: FDT, 1997.

ANNONI, Danielle (Org.). Direitos Humanos & Poder Econômico: conflitos e

alianças. Curitiba: Juruá, 2005.

Bibliografia Complementar

ACNUR. A situação dos refugiados no mundo: cinquenta anos de acção

humanitária, 2008.

ACNUR, Protección de refugiados y soluciones duraderas en el contexto de las

Migraciones internacionales, 2007.

ACNUR. Lei 9474/97 e Coletanea de Instrumentos de Proteção Internacional dos

Refugiados.Brasília: Instituto Migrações e Direitos Humanos, 2010.

ACNUR, CONARE. O reconhecimento dos refugiados pelo Brasil. Decisões

comentadas do CONARE. Brasília: Acnur, Conare, 2007.

AGIER, Michel. Refugiados diante da nova ordem mundial. Disponível em

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci - Acesso em 21 abr. 2010.

AMARAL JÚNIOR, Alberto de; MOISÉS-PERRONE, Cláudia (Orgs.). O

Cinqüentenário da Declaração Universal dos Direitos do Homem. São Paulo:

Editora da Universidade de São Paulo, 1999.

BARRETO, Luiz Paulo Teles Ferreira; LEÃO, Renato Zerbibi Ribeiro. O Brasil e o

espírito da Declaração de Cartagena. Oxford: Forced Migration Review n. 35, julho

de 2010.

BARRETO, Luiz Paulo Teles Ferreira; LEÃO, Renato Zerbibi Ribeiro. O Brasil e o

espírito da Declaração de Cartagena. Oxford: Forced Migration Review n. 35, julho

de 2010.

DECAUX, Emmanuel. Uma Declaração como sustentáculo da Comunidade

Internacional. Label France nº 34, publicação eletrônica, 12/1998. Disponível em

http://www.ambafrance.org.br/abr/label/label34/communaute.html>. Acesso em: 29 jun.

2007.

DOMINGUEZ, Juliana Arantes, BAENINGER, Rosana. Programa de

Reassentamento de Refugiados no Brasil. Disponível em:

<http://www.migrante.org.br/programadereassentamento.pdf>. Acesso em 13 fev. 2010.

p. 9.

JUBILUT, Liliana Lyra. O Procedimento de Concessão de Refúgio no Brasil. Oxford:

Forced Migration Review n. 35, julho de 2010.

Page 63: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

63

(http://www.fmreview.org/disability/FMR35/contents.pdf, consulta em 21/02/2011)

MILESI, Rosita. Dia Mundial do Refugiado 2008: o desafio das Políticas Públicas,

Disponível em:

<http://www.csem.org.br/2008/dia_do_refugiado2008_o_desafio_das_politicas_publica

s_rosita_milesi.pdf>. Acesso em 15 fev. 2010. p. 2.

13.14. CNM 7275 - Análise de Conjuntura das Relações Internacionais

Disciplina: CNM 7275 – Análise de Conjuntura das Relações Internacionais

Fase: 6ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Disciplina Optativa - A dimensão prática da Teoria das Relações Internacionais. Análise

e monitoramento de conjuntura. Apresentação e divulgação de resultados. Disciplina

optativa.

Bibliografia Básica

GRIFFITHS, Martin; O‟Callaghan, Terry; ROACH, Steven C. International

Relations. The Key Concepts. New York: Routledge, 2002.

STILES, Kendall W. Case Histories in International Politics. New York: Longman,

2008.

SNOW, Donald M. Cases in International Relations. Portraits of the future. New

York: Longman, 2008.

Bibliografia Complementar

SATO, Eiiti. Relações Internacionais: a reflexão, o debate de idéias e a dimensão

prática das teorias.

13.15. CNM 7276 - Iniciação à Pesquisa em Ciências Sociais /Relações Internacionais

Nome da Disciplina: CNM 7276 - Iniciação à Pesquisa em Ciências Sociais /Relações

Internacionais

Período: 7ª Fase

Carga Horária: 30 horas aula

Descrição

Ciência e conhecimento científico. O método científico. Especificidades das Ciências

Sociais / Relações Internacionais. Conceitos básicos: teoria, hipótese, variáveis,

indicadores. As etapas do processo de pesquisa. Estratégias de produção de textos

acadêmicos.

Bibliografia Básica

Chalmers, Alan. O que é ciência afinal? São Paulo?: Brasiliense, 1993.

Motta-Roth, Desiree e Hendges, Graciela R. Produção textual na Universidade. São

Page 64: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

64

Paulo: Parábola, 2010.

Quivy, Raymond e Van Campenhoudt, Luc. Manual de Investigação em Ciências

Sociais. Lisboa: Gradiva, 2005.

13.16. CNM 7277 – Economia Política do desenvolvimento – Experiências do leste

Asiático

Disciplina: CNM 7277- Economia Política do Desenvolvimento: Experiências do leste-

asiático

Fase: 5ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

A dominação ocidental na Ásia: um panorama histórico. A primeira metade do Século

XX: expansão imperialista, guerras, crises econômicas. A segunda metade do Século

XX: processos de reconstrução nacional, estratégias de sobrevivência periféricas.

Experiências de desenvolvimento: Japão, Coréia do Sul, Tigres Asiáticos. O

desenvolvimento econômico chinês. O papel do Estado nas trajetórias de

desenvolvimento econômico do Leste Asiático. Esboço comparativo com outras

regiões. Disciplina optativa.

Bibliografia Básica

AMSDEN, Alice H. A Ascensão do "Resto": os desafios ao ocidente de economias

com industrialização tardia. São Paulo, Editora da UNESP, 2009.

FENBY. Jonathan. The Penguin History of Modern China: The Fall and Rise of a

Great Power, 1850-2009. London, Penguin Books, 2010.

SPENCE, Jonathan D. Em busca da China moderna: quatro séculos de história. São

Paulo, Companhia das Letras, 1995.

Bibliografia Complementar

ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim. São Paulo, Boitempo, 2009.

BIANCO, Lucien. Asia Contemporánea. Madrid, Siglo Veintiuno Editores, 2006.

CASTELLS, Manuel. Fim de milênio. São Paulo, Paz e Terra, 1999.

13.17. CNM 7278 – Desenvolvimento Sócio-Econômico

Nome da Disciplina: CNM 7278 – Desenvolvimento Sócio-Econômico

Período: 6ª Fase

Carga Horária: 72 horas aula

Descrição

Determinantes básicos do desenvolvimento e do subdesenvolvimento. Teorias e modelos

de crescimento econômico capitalista nos países desenvolvidos e nos subdesenvolvidos.

Indicadores econômicos e sociais. Questão ambiental e ecodesenvolvimento.

Bibliografia Básica

Desenvolvimento e subdesenvolvimento vistos de uma perspectiva contemporânea:

Page 65: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

65

FURTADO, C. (1980) “Desenvolvimento: visão global”; “Desenvolvimento-

subdesenvolvimento: a problemática atual”. In: Pequena introdução ao

desenvolvimento: enfoque interdisciplinar. São Paulo: Ed. Nacional, pp. 1-27. ( )

A teoria do desenvolvimento na Ciência Econômica ( )

FURTADO, C. (1963). “A teoria do desenvolvimento na Ciência Econômica”. In:

Desenvolvimento e subdesenvolvimento. – 2ª. Edição – Rio de Janeiro: Editora

Fundo de Cultura, pp.19-84.

HEILBRONER, R. (1996). História do pensamento econômico. São Paulo: Nova

Cultural.

Teoria do Desenvolvimento até os dias atuais ( )

FIORI, J. L. “De volta à questão da riqueza de algumas nações”. In: Estados e

moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes, 1999.

Desenvolvimento em perspectiva histórica e comparada: questões metodológicas

HIRSCHMAN, A. O. (1986). “Grandeza e decadência da economia do

desenvolvimento”. In: A economia como ciência moral e política. São Paulo: Ed.

Brasiliense, pp. 49-80.

Leitura Complementar: GERSCHENKRON, A. “El atraso económico em su perspectiva histórica”. In:

Atraso econômico e industrialização. – 2ª Edição – Barcelona: Ed. Ariel, 1973, pp.

7-48 e “Algunos problemas metodológicos de historia econômica”, pp. 139-166.

MYRDAL, G. Capítulo Dois: “O princípio da causação circular e acumulativa”.; e

Capítulo Doze: “O ponto lógico e crucial de toda ciência”. In: Teoria econômica e

regiões subdesenvolvidas. RJ. : Ed Saga, 1968.

MOORE JR. B. As origens sociais da ditadura e da democracia (...)

SEN, Amarthia. Desenvolvimento Como Liberdade. Introdução e Capítulos 1 e 2,

pp. 17-71.

FURTADO, C. Obra Autobiográfica. (...)

Teoria do Desenvolvimento sob a Pax Britânica( )

Chang, H. (2004). Chutando a escada: a estratégia do desenvolvimento em

perspectiva histórica. Editora Unesp. Capítulo 2, páginas 29 a 121.

MEDEIROS & SERRANO (1999). “Padrões Monetários Internacionais e

Crescimento”. In Estados e moedas no desenvolvimento das nações, Rio de Janeiro,

Vozes pp. 119-151.

Teoria do Desenvolvimento após a II Guerra Mundial I( )

ROSENSTEIN-RODAN, P. N. (1969). “Problemas de industrialização da Europa

Oriental e Sul-Oriental”. In: AGARWALA, A. N. & SINGH, S. P. A economia do

subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense, pp. 251-262.

NURKSE, R. (2010). “Alguns aspectos internacionais do desenvolvimento

econômico”. In: AGARWALA, A. N. & SINGH, S. P. A economia do

subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense, pp. 277-292. Rio de Janeiro:

Contraponto; Centro Celso Furtado.

Leitura Complementar:

NURKSE, R. (2007). “Dimensões do mercado e o incentivo à inversão”. In:

Memórias do Desenvolvimento. Ano 1, Número 1, junho de 2007. Primeira

Conferência, pp. 19-49.

MORAES, R. C. C. “Notas sobre as virtudes e os limites da economia do

desenvolvimento”. (...)

Teoria do Desenvolvimento após a II Guerra Mundial ( )

LEWIS, W. A. “O desenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada da Mão-de-

obra”. In: AGARWALA, A. N. & SINGH, S. P. A economia do

subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense, pp.406-456.

Page 66: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

66

SINGER, H. W. “A mecânica do desenvolvimento econômico”. In: AGARWALA,

A. N. & SINGH, S. P. A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro:

Forense, pp.413-462.

ROSTOW, W. W. “A decolagem para o desenvolvimento auto-sustentado”. In:

AGARWALA, A. N. & SINGH, S. P. A economia do subdesenvolvimento. Rio de

Janeiro: Forense, pp.159-193.

A CEPAL e o subdesenvolvimento na América Latina I ( )

PREBISCH, R. (2000). “O desenvolvimento econômico da América Latina e

alguns de seus problemas principais”. In: BIELSCHOWSKY, R. Cinqüenta anos

de pensamento da Cepal. Rio de Janeiro: Record, 2000, pp. 69-136.

PREBISCH, R. (2000). “Estudo Econômico da América Latina, 1949”. In:

BIELSCHOWSKY, R. Cinqüenta anos de pensamento na Cepal. Rio de Janeiro:

Record, pp. 137-178. (19/4).

PINTO, A. (2000). “Natureza e implicações da „heterogeneidade estrutural‟ da

América Latina”. In: BIELSCHOWSKY, R. Cinqüenta anos de pensamento da

Cepal. Rio de Janeiro: Record, pp. 567- 588. RODRIGUES, O. O estruturalismo latino-americano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira/Cepal, 2009.

A CEPAL e o subdesenvolvimento na América Latina II ( )

VÁSQUEZ, J. F. N. (2000). “Inflação e desenvolvimento econômico no Chile”. In:

SUNKEL, O. (2000). “A inflação chilena: um enfoque heterodoxo”. In:

BIELSCHOWSKY, R. Cinqüenta anos de pensamento da Cepal. Rio de Janeiro:

Record, pp. 307-347.

BIELSCHOWSKY, R. Cinqüenta anos de pensamento da Cepal. Rio de Janeiro:

Record, 2000,= Introdução.

BIELSCHOWSKY, R. „Capítulo I. “Sesenta años de La CEPAL y El pensamiento

reciente”‟. In: BIELSCHOWSKY (Org.). Sesenta años de La CEPAL: textos

seleccionados Del decênio 1998-2008. Buenos Aires: Siglo Veintiuno Editores,

2010.

Três visões da Teoria da Dependência (A)

FRANK, A. G. (1973). “Desenvolvimento do subdesenvolvimento latino-

americano”. In: Pereira, L. (org.) Urbanização e subdesenvolvimento. RJ: Zahar,

pp. 25-38.

CARDOSO, F. H. (1993). “A dependência revisitada”. In: As idéias e seu lugar. –

2ª. Edição - Petrópolis: Vozes, pp. 81-123.

FURTADO, C. (2008). “Dependência num mundo unificado”. In: Criatividade e

dependência na civilização industrial. São Paulo: Companhia das Letras, 123-162.

Leitura Complementar:

MARINI, R. M. (2000). “A dialética da dependência”. In: A dialética da

dependência. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, pp. 105-165.

FURTADO, C. (1974). “Subdesenvolvimento e dependência: as conexões

fundamentais”. In: O mito do desenvolvimento econômico. – 2ª. Edição – Rio de

Janeiro: Paz e Terra, pp. 77- 94.

CARDOSO, F. H. & FALLETTO, E. (1981). “A internacionalização do mercado: o

novo caráter da dependência”. In: Dependência e Desenvolvimento na América

Latina. Ensaio de interpretação sociológica. 6ª ed - Rio de Janeiro: Zahar, pp. 114-

143.

Padrões de Desenvolvimento sob o Regime dólar-flexível SERRANO, F. “Relações de Poder e a Política Macroeconômica Americana, de Bretton Woods ao

Padrão Dólar Flexível. In. FIORI, J.L. O Poder Americano, Petrópolis: Vozes, 2004, pp. 179-222.

EICHENGREEN, B. A globalização do capital: uma história do sistema monetário internacional. São

Paulo: Ed. 34, 2000.

Capitalismo Tardio na era da globalização financeira I: Estados Unidos e a crise

Page 67: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

67

do ciclo sistêmico

TEIXEIRA, A. “Estados Unidos: a curta marcha para a hegemonia”. In: FIORI, J.L.

(Org.) Estados e moedas(...) pp. 155-190..

MEDEIROS, C. “A Economia política da internacionalização sob liderança dos

EUA: Alemanha, Japão e China.

Capitalismo Tardio na era da globalização financeira II: China MEDEIROS, C. “A China como um duplo pólo na economia mundial e a recentralização da economia

asiática”. Revista de Economia Política, vol. 26, nº 3 (103), pp. 381-400 julho-setembro/2006. MEDEIROS, C. “China: entre os séculos XX e XXI”. In: FIORI, J. L. (Org.)

Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis, Vozes, 1999,pp. 379-

411.

Capitalismo Tardio na era da globalização financeira III: Rússia e a Transição

FERNANDES, L. M. “Rússia: do capitalismo tardio ao socialismo real”. In: FIORI,

J.L. (Org.). Estados e moedas no desenvolvimento das nações, (...) pp.251-283.

Capitalismo Tardio na era da globalização financeira IV: Alemanha

BRAGA, J.C.S. “Alemanha: império, barbárie e capitalismo avançado”. In: FIORI,

J.L. (Org.). Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Pp. 191-221

Capitalismo Tardio na era da globalização financeira V: Japão e a Economia

Regional Asiática ( )

TORRES FILHO, E. T. “Japão: da industrialização tardia à globalização

financeira”. In: FIORI, J.L. (Org.) Estados e moedas(...) pp. 223-249.

MEDEIROS, C. “A economia política da crise e da mudança estrutural da Ásia”.

Economia e Sociedade, 17.

Ásia e América Latina: desenvolvimento em perspectiva comparada

PALMA, G. “Gansos voadores e patos vulneráveis: a diferença da liderança do

Japão e dos Estados Unidos, no desenvolvimento do Sudeste Asiático e da América

Latina”. In: FIORI, J.L. (Org.). O Poder Americano. Pp.393-454.

MEDEIROS, C. “Globalização e inserção internacional diferenciada da Ásia e da

América Latina”. In: TAVARES, M. C. & FIORI, J. L. (Orgs.). Poder e dinheiro:

uma economia política da globalização. Petrópolis: Vozes, 1997.

Desenvolvimento em perspectiva comparada: Brasil e Coréia; Argentina e Canadá

AMSDEN, Alice H. A ascensão do “resto”: os desafios ao Ocidente de economias

com industrialização tardia. São Paulo: Editora UNIESP, 2009. Capítulo 1 “A

industrialização tardia”, pp.27-67; e Parte III, pp. 431-503.

Leitura Complementar:

COUTINHO, L. “Coréia do Sul e Brasil: paralelos, sucessos e desastres”. In:

FIORI, J.L. (Org.). Estados e moedas (...), pp. 351-377.

MIRANDA, J. C. E TAVARES, M. C. “Brasil: estratégias de conglomeração”. In:

FIORI, J.L. (Org.). Estados e moedas (...), pp. 327-349.

SOLBERG, E. (1981). Argentina y Canadá: uma perspectiva comparada sobre su

desarrollo econômico, 1919-1939. Desarrollo econômico, vol 21, n. 82.

WALLERSTEIN, I. “O desenvolvimento: uma estrela polar ou uma ilusão?”. In:

Impensar a Ciência Social. SP: Idéias e Letras, 2006, pp. 123-145.

WILLIAMSON, J. “Depois do Consenso de Washington: Uma Agenda para

Reforma Econômica na América Latina”. Palestra para ser apresentada à FAAP, em

São Paulo, 25 de agosto de 2003.

ARRIGHI, G. “A ilusão desenvolvimentista: uma reconceituação da semiperiferia”.

In: A ilusão do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1997, pp. 207-252.

Desenvolvimento e Meio Ambiente em perspectiva Histórica Vários autores:

ABRANCHES, S.; VIANNA, S.B.; VEIGA, J.E. A Sustentabilidade do Brasil. In:

GIAMBIAGI, F.; BARROS, Octavio de (orgs). Brasil Pós-crise: Agenda para a

Page 68: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

68

Próxima Década. Rio de Janeiro: Campus, 2009, p. 305-324.

ANDRADE, D.C. Economia e meio ambiente: aspectos teóricos e metodológicos nas

visões neoclássica e da economia ecológica. Revista Leituras de Economia Política,

v.14, p.1-31, ago/dez 2008.

MAY, P. et al (Ogs). Economia do Meio Ambiente. Teoria e Prática. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2003.

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA (MCT). Inventário Brasileiro

das Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa – Informações

Gerais e Valores Preliminares. 2009. Disponível em www.mct.gov.br. Acesso em 18

set. 2010

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME). Balanço Energético Nacional 2009

– ano base: 2008. Disponível em:

http://www.mme.gov.br/site/menu/select_main_menu_item.do?channelId=1432&pageI

d=4123. Acesso em 10 jun. 2006.

______. Balanço Energético Nacional 2010. Resultados Preliminares – ano base:

2009. Disponível em:

http://www.mme.gov.br/site/menu/select_main_menu_item.do?channelId=1432&pageI

d=4123 Acesso em 5 ago. 2010

______. Plano Nacional de Energia 2030 (PNE 2030): ano base 2005. Brasília: EPE,

2007.408p

______. Plano Decenal de Energia 2019. (PDE 2019): ano base: 2009. Brasília: EPE,

2010. 354p.

______. Plano Decenal de Energia 2008 – 2017: ano base: XXX.Brasília: EPE, 2007.

435p.

MOLION, L. C. B. A terra pode estar resfriando. Mudanças Climáticas, 2008.

Disponível em: http://www.mudancasclimaticas.andi.org.br/content/terra-pode-estar-

esfriando. Acesso em: 26 out. 2010.

MONTIBELLER, G. F. O mito do desenvolvimento sustentável: meio ambiente e

custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. 2 ed. Florianópolis: UFSC,

2004.

13.18. CNM 7243 - Tópicos Especiais em Teoria das Relações Internacionais

Disciplina: CNM 7243 - Tópicos Especiais em Teoria das Relações Internacionais

Fase: 7ª Fase

Carga Horária: 50 horas

Descrição

Os principais debates nas relações internacionais a partir da crítica ao neo-realismo no

final dos anos 70 até o presente. Os estudos sobre a interdependência e os regimes

internacionais. O debate entre os neo-realistas e neoliberais. Estudos sobre dependências

e as abordagens mundial-sistêmicas. A influência dos debates na teoria social e na

filosofia. Construtivismo. Teoria critica e pós modernismo. Feministas. O debate

teórico no pós-guerra fria. Disciplina optativa de ementa e bibliografia variáveis.

Bibliografia Básica

ADLER, E. O construtivismo no estudo das relações internacionais. Lua Nova 47:201-

246, 1999.

VIOTTI, O & KAUPPI, M. Internacional Relations theory: Realismo, Pluralism,

Globalism and Beyond. NEEDHAM Heights, MA, ALLY & BACON, 1999.

KEOHABE. R.O. ANDJ, S, NYE. Poder e interdependencia. Buenos Aires, Grupo

Page 69: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

69

editor latino Americano, 1988.

Bibliografia Complementar

HALLIDAY, F. A guerra fria e seu fim: conseqüências para a teoria das relações

Internacionais. Contexto Internacional. 16 (1): 53-74, 1994.

KEOHANE, R. O. Instituiciones internacionales y poder estatal Buenos Aires:

Grupo editos Latino americano, 1989.

13.19. LSB 7904 – Língua Brasileira de Sinais

Nome da Disciplina: LSB 7904 – Língua Brasileira de Sinais

Período: 7ª Fase

Carga Horária: 72 horas aula

Descrição

Identidades e Culturas Surdas; História das línguas de sinais; Comunidades usuárias da

língua brasileira de sinais; Lições em língua de sinais: a) reconhecimento de espaço de

sinalização; b) reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; c) reconhecimento

do corpo e das marcas não-manuais; d) batismo na comunidade surda; e) situando-se

temporalmente em sinais; f) interagindo em sinais em diferentes contextos cotidianos.

Bibliografia Básica

ALBRES, Neiva de Aquino. História da Língua Brasileira de Sinais em Campo Grande –

MS. Disponível para download na página da Ediotra Arara Azul: http://www.editora-arara-

azul.com.br/pdf/artigo15.pdf

PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006.

LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br

QUADROS, R. M. (organizadora) Série Estudos Surdos. Volume 1. Editora Arara Azul.

2006. Disponível para download na página da Ediotra Arara Azul: www.ediotra-arara-

azul.com.br

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos.

Editora ArtMed. Porto Alegre. 2004. Capítulo 1.

RAMOS, Clélia. LIBRAS: A língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível para

download na página da Ediotra Arara Azul: http://www.editora-arara-

azul.com.br/pdf/artigo2.pdf

SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7, N° 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php

13.20. HST 7003 - Laboratório de Ensino de História da África

Nome da Disciplina: HST 7003 - Laboratório de Ensino de História da África

Período: 5ª Fase

Page 70: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

70

Carga Horária: 36 horas aula

Descrição

O ensino de História da África e a construção das nações em África – os primeiros

parâmetros.

Os movimentos sociais na América Latina nos anos 60 e 70 do século XX e as visões

sobre a África.

A Lei no 10.639/03 – a trajetória de um projeto.

Visões sobre o ensino de História da África – os atores sociais dos anos 80 e 90 do

século XX no Brasil.

Novos objetos do ensino de História da África.

O ensino de História da África e os PCNs – aproximações, divergências e caminhos

Bibliografia Básica

Ações Afirmativas e combate ao racismo nas Américas. Brasília: MEC/SECAD, 2005.

APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de

Janeiro: Contraponto, 1998.

AZEVEDO, Célia Marinho. Anti-racismo e seus paradoxos – reflexões sobre cota racial, raça

e racismo. São Paulo: Annablume, 2004.

_____. O abolicionismo transatlântico e a memória do paraíso racial brasileiro. Estudos Afro-

Asiáticos (30): 7-40, dezembro de 1996.

DEL PRIORE, Mary. A criança negra no Brasil. In: PAMPLONA, Marco A. (org). Escravidão,

exclusão e cidadania. Rio de Janeiro: Access Editora, 2001.

Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino

de História e cultura afro-brasileira. Brasília, junho de 2005.

Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei federal no. 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD,

2005.

ELLIS, Stephen. Writing histories of contemporary África. In: The Journal of African History.

Cambridge: Cambridge University Press, 2002.

FAGE, J. D. Evolução da historiografia africana. In: KI-ZERBO, Joseph (org). História Geral

da África. I- Metodologia e pré-história africana. São Paulo: Ática/UNESCO, 1982.

GÓES, José Roberto & FLORENTINO, Manolo. Crianças escravas, crianças dos escravos. In:

DEL PRIORE, Mary (org). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2002.

HAMA, Boubou & KI-ZERBO, Joseph. Lugar da História na sociedade africana. In: KI-

ZERBO, Joseph (org). História Geral da África. I- Metodologia e pré-história da África. São

Paulo: Ática/UNESCO, 1982.

HERNANDES, Leila Leite. África na sala de aula. São Paulo: Summus Editorial/Selo Negro,

2005.

HAMPÂTÉ BÂ, Amadou. Amkoullel, o menino fula. São Paulo: Casa das Áfricas, 2003.

MAESTRI, Mario. História da África Negra Pré-Colonial. Porto Alegre: Mercado Aberto,

1988.

MARQUES, Vera Regina. A medicalização da raça: médicos, educadores e discurso eugênico.

Campinas: Editora da UNICAMP, 1994.

MATTOS, Hebe Maria. O ensino de história e a luta contra a discriminação racial no Brasil In:

ABREU, Martha & SOHIET, Rachel (org). Ensino de História: conceitos, temáticas e

metodologia. Rio de Janeiro: FAPERJ/ Casa da Palavra, 2003.

___________________. Os combates da memória: escravidão e liberdade nos arquivos orais de

descendentes de escravos brasileiros. Tempo- revista do Departamento de História da UFF.

Dossiê: Escravidão e África negra. Vol. 03, n-06, dezembro de 1998.

MOUMOUNI, Abdou. L `Education en Afrique. Paris: Présence Africaine, 1998.

MUNANGA, Kabenguele. Superando o racismo na escola. Brasília: SECAD, 2005.

_____________________. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus

identidade negra. Belo Horizonte: Autentica, 2004.

Page 71: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

71

NZIEM, Ndaywel. Enseignement d´Histoire em Afrique: formation et recherches. Africa:

Rivista trimestrale di studi e documentazione dell´Istituto Ítalo-Africano. Anno XXXIII, giugno

1978.

LIMA, Mônica. Aprendendo a ensinar História da África no Brasil. Colóquio Internacional

Ensinando Estudos étnicos afro-americanos e africanos na América Latina. CEAO/UFBA,

Salvador, 19 e 20 de dezembro de 2005.

____________. Fazendo soar os tambores: o ensino de História da África e dos africanos no

Brasil. Cadernos Pedagógicos PENESB, n.04, 2004.

OLIVA, Anderson Ribeiro. A História da África nos bancos escolares – representações e

imprecisões na literatura didática. Estudos Afro-Asiáticos, ano 25, no.03, 2003.

PEREIRA, Amauri Mendes. Porque estudar a História da África? Rio de Janeiro, 1997.

______________________. O tráfico de escravos – para repensar aspectos da identidade afro-

brasileira. Rio de Janeiro, 1997.

______________________. Colonialismo e descolonização-reflexões sobre os problemas

africanos contemporâneos. Rio de Janeiro, 1996.

ROCHA, Maria José e PANTOJA, Selma. Rompendo silêncios: história da África nos

currículos de Educação Básica. Brasília, 2004.

SHORTER, Alylward and ONYANCHA, Edwin. Street Children in Africa – a Nairobi case

study. Nairobi: Paulines Publication of Africa, 1999.

SCHERMANN, Patricia Santos. Dimensões da História da África contemporânea. Rio de

Janeiro: FEUC, 2002.

TRIULZI, Alessandro. Metodologia e Ideologia nella storiografia africanista: note per um

dibattito. Africa: Rivista Trimestrale di studi e documentazione dell ´Istituto Ítalo Africano.

Anno XXXLX, n.04, dicembre 1984.

ZAMPARONI, Valdemir. As “escravas perpétuas” & o “Ensino Prático”: Raça, Gênero e

Educação no Moçambique colonial, 1910-1930. Estudos Afro-Asiaticos, ano 24, n.03, 2002.

WEDDERBURN, Carlos Moore. Novas bases para o ensino de História da África no Brasil.

Salvador, 2005

13.21. HST 7202 - História da África

Nome da Disciplina: HST 7202 - História da África

Período: 5ª Fase

Carga Horária: 72 horas aula

Descrição

Estudo das diferentes estruturas sócio-políticas da África entre os séculos XVI e XX, os

processos de constituição dos sistemas coloniais e de descolonização e as formas de

abordagens didático-pedagógicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: A invenção da

África; As estruturas sociais, econômicas e políticas; O colonialismo na África; Os

processos de descolonização; O ensino de História da África.

Bibliografia Básica

APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de

Janeiro: Contraponto, 1998.

BARRY, Boubacar. Reflexão sobre os discursos históricos das tradições orais em

Page 72: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - ri.ufsc.brri.ufsc.br/files/2010/05/Projeto-Pedagógico-RI-Atualizado.pdf · políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais

72

Senegâmbia, in: Senegâmbia: o desafio da história regional. Rio de Janeiro:

SEPHIS/UCAM, 2000.

COSTA E SILVA, Alberto da Costa. A enxada e a lança: a África antes dos

portugueses. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.

FERRO, Marc (org). O livro negro do colonialismo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

HERNANDES, Leila Leite. África na sala de aula. São Paulo: Summus Editorial/Selo

Negro, 2005.

KI-ZERBO, Joseph (org). História Geral da África. São Paulo: Ática, 1988.

____________________. História da África negra. Lisboa: Europa-América, 1998.

L‟ESTOILE, Benoit (org). Antropologia, Impérios e Estados Nacionais. Rio de Janeiro:

Relume Dumará, 2002

LOVEJOY, Paul. A escravidão na África: uma história das suas transformações. Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

MINTZ, Sidney & PRICE, Richard. O nascimento da cultura afro-americana. Rio de

Janeiro: Pallas/CEAB-UCAM, 2003.

OLIVER, Roland. A experiência africana: da pré-história aos dias atuais. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 1988.

PANTOJA, Selma. Nzinga Mbandi: mulher, guerra e escravidão. Brasília: Thesaurus,

2000.

SANTIAGO, Theo. Descolonização. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.

SANTOS, Patrícia Teixeira. D. Comboni: profeta da África e santo no Brasil. Rio de

Janeiro: Mauad, 2002.

SCHERMANN, Patrícia Santos. Dimensões da História da África contemporânea. Rio

de Janeiro: FEUC, 2002.

THORTON, John. A África e os africanos na formação do mundo atlântico (1400-

1800). Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

YOUNG, Robert. Desejo colonial: hibridismo em teoria, cultura e raça. São Paulo:

perspectivas, 2005.

WESSLING, Henry. Dividir para dominar: a partilha da África (1880-1914). Rio de

Janeiro: Editora da UFRJ/Revan, 1998.