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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

ESCOLA DE ENFERMAGEM

CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM ENFERMAGEM HOSPITALAR -

TERAPIA INTENSIVA

SIMONE DIAS ARAUacuteJO

FATORES DIFICULTADORES DA IMPLANTACcedilAtildeO DA

SISTEMATIZACcedilAtildeO DA ASSISTEcircNCIA DE ENFERMAGEM EM

UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO

BELO HORIZONTE

2012

2





Monografia apresentada ao curso de especializaccedilatildeo em

Enfermagem Hospitalar aacuterea de concentraccedilatildeo Terapia

Intensiva da Universidade Federal de Minas Gerais

como requisito parcial para obtenccedilatildeo do tiacutetulo de

especialista

Orientadora Prof Ms Anadias Trajano Camargos

BELO HORIZONTE

2012

3

DEDICATOacuteRIA

Aos meus pais por terem feito dos meus sonhos os seus Amo vocecircs

4

AGRADECIMENTOS

A Deus por me fazer melhor a cada dia por me proporcionar alegrias e vitoacuterias Seu focirclego de

vida em mim foi sustento e me deu coragem para questionar realidades e propor sempre um

novo mundo de possibilidades Por mais essa concretizaccedilatildeo pessoal e profissional por isso

Natildeo cesso de agradecer a Deus por voacutes pela graccedila divina que nos foi

dada em Jesus Cristo Nele fostes ricamente contemplados com todos

os dons com os da palavra e da ciecircncia tatildeo solidamente foi

confirmado em voacutes o testemunho de Cristo (I Cor 14-6)

Aos meus amados pais

Ao meu pai Paulo por todo amor e dedicaccedilatildeo que sempre teve comigo homem pelo qual

tenho maior orgulho de chamar de pai meu eterno agradecimento pelos momentos em que

esteve ao meu lado me apoiando e me fazendo acreditar que nada eacute impossiacutevel pessoa que

sigo como exemplo pai dedicado amigo batalhador que abriu matildeo de muitas coisas para me

proporcionar a realizaccedilatildeo de mais esse sonho

A minha matildee Perpeacutetua por ser tatildeo dedicada e amiga por ser a pessoa que mais me apoia e

acredita na minha capacidade meu agradecimento pelas horas em que ficou ao meu lado natildeo

me deixando desistir e me mostrando que sou capaz de chegar onde desejo sem duacutevida foi

quem me deu o maior incentivo para conseguir concluir essa etapa Pela generosidade por ser

o meu porto seguro em todos os momentos da minha vida

Agraves minhas queridas irmatildes Paulyane e Luine grandes amigas minhas cuacutemplices por serem

uacutenicas e muito especiais Pelo amor carinho incentivo Por compreenderem minha ausencia

em momentos tatildeo significativos de nossas vidas Vocecircs satildeo meus tesouros

Ao meu cunhado Alexandre pelo carinho e apoio Por estar sempre presente

Aos meus tios Aniacutesia e Samuel por terem me acolhido da melhor forma nessa etapa de

minha vida

Agrave uma grande prima Aparecida (Fatinha) que se tornou uma matildee amiga irmatilde

conselheira Pelos momentos de alegria e pelos incentivos nas horas dificeis minha gratidatildeo

Aos amigos pela paciecircncia pelo carinho pela compreensatildeo

Agrave um grande amigo em especial Fabriacutecio Galli pela amizade Pela atenccedilatildeo pelo afeto

pelo respeito e incentivo sempre presente em todos os momentos de convivecircncia

5

Agrave minha orientadora professora Anadias Trajano Camargos por ser exemplo de saber e

de ser humamo Pela confianccedila e credibilidade na minha capacidade e por me guiar tatildeo bem

Pela disponibilidade e por compartilhar seu conhecimento e inuacutemeras experiecircncias Pela

atenccedilatildeo com que sempre me acolheu e pela amizade que construiacutemos durante esse periacuteodo de

convivecircncia

Aos colegas de especializaccedilatildeo pelos bons momentos compartilhados pela verdadeira

amizade que construiacutemos em particular aqueles que estavam sempre ao meu lado Luiz

Henrique pelo companheirismo e Maacutercia Amaral pela grande amizade construiacuteda Sem

vocecircs essa trajetoacuteria natildeo seria tatildeo prazerosa

A todos os professores grandes mestres pela paciecircncia dedicaccedilatildeo e pelos inuacutemeros

ensinamentos disponibilizados nas aulas cada um de forma especial contribuiu para a

conclusatildeo desse trabalho e consequentemente para minha formaccedilatildeo profissional e pessoal

Por fim agradeccedilo aos demais amigos e familiares pelo carinho e pela compreensatildeo nos

momentos em que a dedicaccedilatildeo aos estudos foi exclusiva a todos que contribuiacuteram direta ou

indiretamente Sou o resultado da confianccedila e da forccedila de cada um de vocecircs Minha eterna

gratidatildeo

6

ldquoInsanidade eacute continuar fazendo sempre a

mesma coisa e esperar resultados

diferentesrdquo

(Albert Einstein)

7

RESUMO

O Processo de Enfermagem (PE) eacute uma metodologia cientiacutefica de trabalho que possibilita

aplicar os conhecimentos teacutecnicos-cientiacuteficos caracterizando a praacutetica profissional do

enfermeiro Por meio deste a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE)

configura-se como um instrumento legalizado que permite organizar e sistematizar a

assistecircncia Eacute uma forma de tornar a enfermagem mais cientiacutefica de promover um cuidar

humanizado contiacutenuo seguro e dinacircmico Eacute padronizar as condutas de cuidados bem como

proporcionar ao enfermeiro e sua equipe seguranccedila e qualidade na abordagem ao cliente

culminando na melhoria do atendimento reduccedilatildeo do tempo de internaccedilotildees reduccedilatildeo de custos

hospitalares controle de infecccedilotildees e otimizaccedilatildeo da utilizaccedilatildeo dos recursos humanos O estudo

objetivou identificar por meio da literatura produzida os fatores dificultadores da implantaccedilatildeo

da SAE em Unidades de Terapia Intensiva (UTIrsquos) adulto Trata-se de uma revisatildeo

integrativa ocorrida entre os meses de abril a maio de 2012 onde foram analisados 7 artigos

que atenderam os criteacuterios de inclusatildeo estabelecidos O estudo evidenciou que um dos fatores

que mais tem dificultado a implantaccedilatildeo da SAE em UTIrsquos tem sido a falta de preparo dos

enfermeiros principalmente a falta de treinamento em serviccedilos e da continuidade do processo

de enfermagem uma vez implantado Aleacutem da sobrecarga de tarefas e afazeres do cotidiano

Contudo eacute necessaacuterio repensar novas estrateacutegias para que essa metodologia seja de vez

implantada com envolvimento ativo de todos os membros da equipe de forma a favorer maior

reconhecimento do profissional enfermeiro e a quantificaccedilatildeo da qualidadeeficaacutecia da sauacutede

no Brasil

Descritores Processos de Enfermagem Avaliaccedilatildeo em Enfermagem Diagnoacutestico de

Enfermagem Unidades de Terapia Intensiva Adulto

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ABSTRACT

The Nursing Process (NP) is a scientific methodology of work that enables to apply technical-

scientific knowledge characterizing professional nursing practice Hereby the nursing care

systematization (NCS) appears as a legalized instrument that allows organizing and

systematizing assistance Its a way to make nursing more scientific to promote a continuous

safe and dynamic human care Itrsquos to standardize the care conduct as well as providing the

nurse and his team quality in the approach to the client resulting in improved customer

service reduced hospitalization time reduced hospital costs infection control and optimizes

the use of human resources The study aimed to identify through produced literature factors

that can complicate the implementation of the NCS in adult Intensive Care Units (ICU) It is

an integrative review which occurred between the months of April and May 2012 where it

was analyzed seven articles that answered to the established inclusion criteria The study

showed that one of the factors that have complicated the implementation of the NCS in ICUs

has been the lack of preparation of nurses especially the lack of training services and

continuity of the nursing process once deployed besides the overhead tasks and chores of

everyday life However it is necessary to rethink new strategies so that this methodology can

be finally deployed with active involvement of all team members in order to benefit greater

recognition of the nurse professional and the quantification of the quality effectiveness of

health in Brazil

Descriptors Nursing Process Assessment in Nursing Nursing Diagnosis Intensive Care

Units Adult

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SUMAacuteRIO

IMERSAtildeO NA PROacutePRIA EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL 10

1 INTRODUCcedilAtildeO 11

2 OBJETIVO 14

3 REVISAtildeO DE LITERATURA 15

31 Breve histoacuterico das Unidades de Terapia Intensiva 15

32 O Processo de Enfermagem 17

4 METODOLOGIA 23

41 Tipo de Estudo 23

42 Seleccedilatildeo da questatildeo de pesquisa 24

43 Criteacuterios para inclusatildeo e exclusatildeo de estudos 25

44 Categorizaccedilatildeo dos estudos 26

45 Anaacutelise e interpretaccedilatildeo dos estudos selecionados 27

46 Siacutentese da revisatildeo 27

5 RESULTADOS 28

6 DISCUSSAtildeO 32

7 CONSIDERACcedilOtildeES FINAIS 35

REFEREcircNCIAS 36

APENDICE 40

10

IMERSAtildeO NA PROacutePRIA EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL

Minha escolha profissional estaacute intimamente ligada a minha vocaccedilatildeo alicerccedilada no

desejo de querer ser protagonista em favor do amor agrave vida Meu interesse pela assistecircncia aos

pacientes criacuteticos vem desde a graduaccedilatildeo quando iniciei minha atuaccedilatildeo como acadecircmica de

enfermagem no contexto hospitalar e me identifiquei e devido a alta complexidade desses

pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva senti a necessidade de dar

continuidade nos estudos me especializar buscando conhecer e entender melhor as

modalidades terapecircuticas do cuidado as quais satildeo empregadas e me qualificar a fim de me

tornar uma profissional mais preparada para atendecirc-los Eacute uma experiecircncia desafiadora que

leva-me a vislumbrar novos horizonte na aacuterea acadecircmica e como enfermeira que presta o

cuidado ao paciente grave

Neste momento de minha vida profissional busco encontrar respostas para o

entendimento do cuidado no acircmbito tanto da complexidade como do ser paciente e sua

relaccedilatildeo com esse meio

Nesse contexto empreendi esforccedilos para o desenvolvimento de um estudo que

possibilite contribuir para melhora da assistecircncia e do cuidado oferecendo um serviccedilo de

qualidade e de forma humanizada Acredito no potencial do enfermeiro em fazer total

diferenccedila em nos tornarmos a cada dia profissionais criacuteticos e mais comprometidos com a

sauacutede da populaccedilatildeo

11

1 INTRODUCcedilAtildeO

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) eacute caracterizada por sua alta complexidade e

destina-se ao tratamento e cuidados de pacientes graves e recuperaacuteveis por meio de uma

praacutetica assistencial contiacutenua e segura em busca do restabelecimento das funccedilotildees vitais do

corpo Para tanto nessas unidades os aparatos tecnoloacutegicos existentes satildeo muitos os recursos

materiais satildeo especiacuteficos os recursos humanos devem ser especializados de forma a estarem

adequados ao tratamento dos doentes (AMANTE ROSSETTO SCHNEIDER 2009

UENISHI 2004)

O enfermeiro como liacuteder da equipe de enfermagem deve possuir conhecimentos

cientiacuteficos que integrem suas habilidades teacutecnicas intelectuais e de acolhimento agrave sua praacutetica

assistencial e administrativa diaacuteria a fim de desenvolver um trabalho competente com

tomada de decisotildees raacutepidas e seguras diante das variadas situaccedilotildees cliacutenicas que podem surgir

(BARRA DAL SASSO MONTICELLI 2009)

Para que seja possiacutevel prestar assistecircncia qualificada aos pacientes criacuteticos da terapia

intensiva de forma dinacircmica e sistemaacutetica de caraacuteter peculiar e promovendo um serviccedilo

humanizado eacute necessaacuterio exercer uma metodologia cientiacutefica de trabalho que implica na

adoccedilatildeo de um determinado modo de fazer fundamentado em um modo de pensar ndash o

Processo de Enfermagem (PE) (GARCIA NOacuteBREGA 2004)

O PE foi introduzido no Brasil em 1970 pela enfermeira Wanda de Aguiar Horta a

partir de seus trabalhos que direcionaram a atenccedilatildeo dos enfermeiros brasileiros para a

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) Eacute descrito como o ponto focal a

essecircncia ou o cerne da praacutetica da enfermagem Muito se tecircm discutido sobre sua

aplicabilidade as concepccedilotildees os limites e os benefiacutecios do processo de enfermagem sendo

assim alvo de muitas pesquisas (GARCIA NOacuteBREGA 2004 HORTA 2004)

Vaacuterios modelos teoacutericos tecircm sido propostos como base para nortear a praacutetica de

enfermagem como a teoria das necessidades humanas baacutesicas a teoria ambientalista entre

outras Todas elas tecircm em comum a preocupaccedilatildeo em destacar o cuidado ao ser humano de

forma holiacutestica (BARROS e GUTIEacuteRREZ 2004)

12

Wanda de Aguiar Horta eacute considerada a primeira enfermeira brasileira a introduzir o

tema Teorias de Enfermagem no campo profissional Sua teoria das Necessidades Humanas

Baacutesicas eacute a mais adotada nas instituiccedilotildees brasileiras em virtude de sua nacionalidade e por ter

vivenciado a praacutetica de enfermagem no Brasil (LEOPARDI 1999)

Nesse contexto a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem configura-se como

uma metodologia assistencial de trabalho por meio do processo de enfermagem com base

nos princiacutepios do meacutetodo cientiacutefico que permite organizar e sistematizar o cuidado Pode ser

entendido como a aplicaccedilatildeo da praacutetica de uma teoria de enfermagem na assistecircncia aos

pacientes Eacute um instrumento legalizado e de competecircncia exclusiva do enfermeiro

(AMANTE ROSSETTO SCHNEIDER 2009)

Eacute constituiacuteda por fases ou etapas que envolvem o levantamento de dados e a

identificaccedilatildeo dos problemas de sauacutede do paciente o delineamento do diagnoacutestico de

enfermagem a implementaccedilatildeo de um plano assistencial instituiccedilatildeo de um plano de cuidados

especiacuteficos ao atendimento das necessidades baacutesicas do indiviacuteduo a implementaccedilatildeo das accedilotildees

planejadas e a avaliaccedilatildeo da capacidade de atender suas necessidades baacutesicas alteradas apoacutes a

praacutetica do plano assistencial (BITTAR PEREIRA LEMOS 2012)

No ano de 2002 o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) apoiou a implantaccedilatildeo

da SAE tornando-a obrigatoacuteria pela Resoluccedilatildeo nordm 2722002 onde enfatiza a necessidade de

sua aplicabilidade na praacutetica cotidiana da enfermagem em acircmbito nacional em todas as

instituiccedilotildees de sauacutede puacuteblica e privada Em 2009 entra em vigor a Resoluccedilatildeo nordm 3582009 que

dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem e a implementaccedilatildeo do Processo

de Enfermagem revogando-se as disposiccedilotildees contraacuterias em especial a resoluccedilatildeo COFEN nordm

2722002 (COFEN 2002) (COFEN 2009)

Mesmo com o empenho do COFEN com muitos trabalhos e pesquisas realizadas

acerca do tema a implantaccedilatildeo da SAE ainda apresenta uma enorme lacuna da teoria agrave praacutetica

Eacute sabido dos inuacutemeros benefiacutecios que a sistematizaccedilatildeo traz para o setor para os profissionais

e para instituiccedilatildeo Eacute uma forma de tornar a enfermagem mais cientiacutefica de promover um

cuidar humanizado contiacutenuo seguro e dinacircmico Eacute padronizar as condutas de cuidados bem

como proporcionar ao enfermeiro e sua equipe seguranccedila e qualidade na abordagem ao

13

cliente Culminando na melhoria do atendimento reduccedilatildeo do tempo de internaccedilotildees reduccedilatildeo

de custos hospitalares controle de infecccedilotildees e otimizaccedilatildeo da utilizaccedilatildeo dos recursos humanos

Entretanto mesmo com tantos fatores positivos a implantaccedilatildeo da SAE tem sido um

grande problema nas instituiccedilotildees Em minha praacutetica vivenciada em Unidades de Terapia

Intensiva adulto diversos aspectos do ser e fazer do profissional do cuidado vecircm me causando

apreensatildeo com maior ecircnfase nas dificuldades do enfermeiro e equipe de enfermagem em

desenvolver e efetivar a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem O estudo torna-se

significativo pela importacircncia de entender porque tantas pesquisas satildeo realizadas tanto se

fala o COFEN normatizou mas ainda existem dificuldades para que a SAE seja colocada em

praacutetica Aleacutem disso espera-se que este estudo possa subsidiar reflexotildees a cerca da

implantaccedilatildeo da SAE em pacientes atendido na unidade de terapia intensiva a fim de melhorar

a qualidade do cuidado prestado Espera-se tambeacutem uma contribuiccedilatildeo para reflexatildeo e

realizaccedilatildeo de novos estudos sobre o tema

Diante disso a escolha da temaacutetica para este estudo adveacutem da inquietaccedilatildeo acerca da

implantaccedilatildeo da SAE onde emergiu a seguinte questatildeo norteadora Quais os fatores

dificultadores da implantaccedilatildeo da Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem em Unidades

de Terapia Intensiva adulto

O nuacutemero reduzido de vagas nos setores de terapia intensiva e a elevada demanda por

esses serviccedilos aleacutem do nuacutemero de procedimentos realizados nos levam a repensar sobre a

necessidade de organizaccedilatildeo das accedilotildees executadas e do seu acompanhamento que favoreccedilam

maior reconhecimento do profissional enfermeiro e a quantificaccedilatildeo da qualidadeeficaacutecia da

sauacutede no Brasil (AMANTE ROSSETTO SCHNEIDER 2009)

14

2 OBJETIVO

Identificar fatores dificultadores da implantaccedilatildeo da Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem em Unidades de Terapia Intensiva adulto

15

3 REVISAtildeO DA LITERATURA

31 Breve histoacuterico das Unidades de Terapia Intensiva

As Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) foram criadas a partir da necessidade de

atendimento ao paciente pelo qual apresentava estado criacutetico de sauacutede e exigia assistecircncia e

observaccedilatildeo contiacutenua e integrada de profissionais meacutedicos e enfermeiros Esta idealizaccedilatildeo

partiu-se das inquietaccedilotildees de Florence Nightingale que durante a guerra da Crimeacuteia no seacuteculo

XIX procurou identificar e selecionar pacientes graves e os locando de maneira a prestar um

cuidado intensivo (LINO SILVA 2001)

Identifica-se tambeacutem na histoacuteria do surgimento das UTIs que estas nasceram a partir

da necessidade de aperfeiccediloamento e de recursos materiais e humanos para prestar cuidados

aos pacientes graves em estado critico poreacutem que apresentavam perspectiva de recuperaccedilatildeo

aleacutem da necessidade de observaccedilatildeo constante centrando o paciente em uma unidade

especializada (VILLA ROSSI 2002)

As UTIs evoluiacuteram com a criaccedilatildeo das salas de recuperaccedilatildeo na deacutecada de 1920 para

assistecircncia dos pacientes de neurocirurgia no Hospital Johns Hopkins e na deacutecada de 1930

em Tubingen na Alemanha com a assistecircncia intensiva poacutes-operatoacuteria No Brasil a

implantaccedilatildeo das unidades de terapia intensiva iniciou-se na deacutecada de 1970 Estes centros

especializados inovaram novas tecnologias modernas teacutecnicas de cuidado e monitorizaccedilatildeo

intensiva fazendo com que os enfermeiros lidassem pela primeira vez com equipamentos

sofisticados que os ajudariam nos cuidados dos clientes em estado criacutetico de sauacutede (CINTRA

NISHIDE NUNES 2008)

Com as novas praticas e teacutecnicas de atuaccedilatildeo os enfermeiros passaram por muitos

desafios durante os anos de fundaccedilatildeo das unidades de terapia intensiva Aleacutem do crescimento

das necessidades de atendimento aos pacientes os equipamentos tambeacutem exigiam boa parte

da atenccedilatildeo do enfermeiro assim com demanda em especializar-se cada vez mais na aacuterea de

atuaccedilatildeo Mesmo com a evoluccedilatildeo tecnoloacutegica o desenvolvimento raacutepido das UTIs e grandes

transformaccedilotildees na sauacutede os enfermeiros continuavam a praticar o cuidado de forma

16

humanizada no contexto da terapia intensiva visando um melhor atendimento ao doente bem

como aos seus familiares visando diminuir o estresse profissional de quem realizava o

cuidado continuado (CINTRA NISHIDE NUNES 2008)

De acordo com Silveira et al (2005) a necessidade de humanizaccedilatildeo do cuidado

prestado fez com que os profissionais que trabalhavam diretamente com os paciente graves

buscassem respaldo teoacuterico para subsidiar o modo de relacionar com o paciente e sua famiacutelia

considerando a interaccedilatildeo entre a equipe de enfermagem paciente e famiacutelia eacute fundamental

para um cuidado efetivo a equipe precisa considerar as necessidades da famiacutelia diante de

situaccedilotildees estressantes o estabelecimento do plano de cuidados agrave famiacutelia deve ser construiacutedo

juntamente com esse grupo continuamente validado avaliado e reavaliado a interaccedilatildeo da

equipe de enfermagem com os familiares e o paciente precisa ser estabelecida por meio de

diaacutelogo a afetividade proporcionada entre familiar e paciente eacute fundamental para a sua

recuperaccedilatildeo e reabilitaccedilatildeo A admissatildeo de um paciente na UTI comumente requer uma raacutepida

intervenccedilatildeo uma vez que o paciente apresenta risco de instabilidade

Para que os enfermeiros possam prestar uma assistecircncia com qualidade e de forma

humanizada eacute necessaacuterio inserir-se em um contexto de cuidados consciente competente

tanto praacutetico quanto cientifico despontando a enfermagem como uma profissatildeo decisiva para

a construccedilatildeo de uma assistecircncia de qualidade tendo como principio organizar os serviccedilos de

sauacutede e responder agraves novas demandas gerencias e cientiacuteficas (NASCIMENTO et al 2008)

Segundo Cintra Nishide Nunes (2008) a organizaccedilatildeo fiacutesico-funcional de

internaccedilatildeo de pacientes em regime de tratamento intensivo deve

Proporcionar condiccedilotildees de internar pacientes criacuteticos em ambientes

individuais e coletivos conforme o grau de risco faixa etaacuteria patologia e

requisitos de privacidade Executar e registrar assistecircncia meacutedica e de

enfermagem intensiva Prestar apoio diagnoacutestico laboratorial de imagem e

terapecircutico ininterruptamente durante 24 horas

Os enfermeiros de UTIs devem possuir responsabilidade de cuidar do paciente tanto

nos casos de emergecircncia quanto no apoio agrave vida Como as exigecircncias das UTIs abrangem uma

17

ampla aacuterea de conhecimentos cientiacuteficos e de especializaccedilotildees significam que os enfermeiros

precisam integrar as sua habilidades teacutecnicas e apoiar a uma educaccedilatildeo continua e construtiva

sobre suas habilidades adquiridas O desenvolvimento de novas habilidadesteacutecnicas deve ser

objetivo permanente para toda a equipe visto que a falta de uma educaccedilatildeo continuada pode

afetar o desempenho dos profissionais nas unidades de terapia intensiva e na implantaccedilatildeo de

um meacutetodo sistemaacutetico (CINTRA NISHIDE NUNES 2008)

De acordo com Hudak Gallo (1997) a funccedilatildeo do enfermeiro na unidade de tratamento

intensivo consiste em coletar a histoacuteria do paciente realizar exame fiacutesico executar

tratamento aconselhando e ensinando a manutenccedilatildeo da sauacutede e orientando os clientes para

uma continuidade do tratamento Os enfermeiros das UTIs devem ainda aliar agrave

fundamentaccedilatildeo teoacuterica a capacidade de lideranccedila o trabalho o discernimento a iniciativa a

habilidade de ensino a maturidade e a estabilidade emocional

Oliveira et al (2006) afirma que o processo de trabalho da equipe de enfermagem na

UTI permite compreender a percepccedilatildeo da equipe de enfermagem quanto aos elementos

constituintes do processo de trabalho a assistecircncia prestada ao doente quais as medidas de

humanizaccedilatildeo empregadas e os efeitos das mesma na qualidade da assistecircncia de enfermagem

32 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem

Durante deacutecadas a enfermagem teve uma orientaccedilatildeo dirigida para o imediatismo

baseando-se em accedilotildees praacuteticas de modo intuitivo e natildeo sistematizado (SOUZA 1989)

Vaacuterios foram os fatores que contribuiacuteram para que alteraccedilotildees na praacutetica de

enfermagem ocorressem possibilitando a busca da independecircncia e autonomia da profissatildeo

dentre eles as modificaccedilotildees sociais econocircmicas poliacuteticas e educacionais os avanccedilos do

conhecimento cientiacutefico e tecnoloacutegico e as descobertas meacutedicas (IYER TAPTICH

BERNOCCHI-LOSEY 1993 SOUZA 1989)

Souza (1989) relata que a percepccedilatildeo da necessidade de condiccedilotildees menos servis para a

profissatildeo levou as enfermeiras americanas a questionarem e refletirem sobre a praacutetica de

enfermagem Como resultado perceberam que uma das maneiras de melhora da praacutetica seria

18

investir no ensino de enfermagem

Jesus (2002 p14) afirma que ldquoa organizaccedilatildeo do cuidado foi descrita inicialmente em

forma de estudos de caso a partir de 1929rdquo E ainda segundo a autora apoacutes 1945 os estudos

de casos deram lugar aos planos de cuidados considerados como as primeiras expressotildees do

processo de enfermagem Estes planos eram relatoacuterios de enfermagem e foram praticamente

abandonados em 1955 a 1960 visto que objetivavam somente a melhoria da comunicaccedilatildeo da

equipe de enfermagem a respeito da assistecircncia prestada ao pacientes

Nos anos 60 nova ecircnfase foi dada ao plano de cuidados e o cliente era visto pela

enfermagem numa oacutetica holiacutestica constituindo-se este num dos principais pontos do ensino

ldquoNesta eacutepoca surgiram as primeiras teorias de enfermagem direcionando a assistecircncia que

deveria ser prestada ao ser humano com base em um marco conceitual proacuteprio procurando

relacionar fatos e estabelecer as bases de uma ciecircncia de enfermagem constituindo-se em

uma nova fase da evoluccedilatildeo histoacuterica da profissatildeo (SOUZA 1989)

Na segunda metade da deacutecada de 60 a Dra Wanda de Aguiar Horta com base na

Teoria da Motivaccedilatildeo Humana de Maslow elaborou a teoria das Necessidades Humanas

Baacutesicas e propocircs agraves enfermeiras brasileiras uma assistecircncia de enfermagem sistematizada

introduzindo no Brasil uma nova visatildeo de enfermagem Com base em sua teoria apresentou

um modelo de processo de enfermagem com os seguintes passos histoacuterico de enfermagem

diagnoacutestico de enfermagem plano assistencial plano de cuidados ou prescriccedilatildeo de

enfermagem evoluccedilatildeo e o prognoacutestico de enfermagem (HORTA 1979)

Atualmente a primeira fase do processo ou seja o Histoacuterico de enfermagem jaacute natildeo

constitui um mito na enfermagem A ecircnfase estaacute agora na segunda fase diagnoacutestico de

enfermagem fundamentalmente na sua taxionomia Blegen e Reimer (1997) dizem que

ldquoTaxonomias ou Sistemas de Classificaccedilatildeo satildeo conhecimentos estruturados nos quais os

elementos substantivos de uma disciplina satildeo organizados em grupos ou classes com base em

suas similaridades (apud NOacuteBREGA GUTIERREZ 2000 p25)rdquo

Rasch (1987) acrescenta que rdquoenvolve a formaccedilatildeo de conceitos e a inter-relaccedilatildeo desses

conceitos por isso eacute considerado um processo teoacuterico (apud NOacuteBREGA GUTIERREZ2000

p27)rdquo

19

Carpenito (1997 p27) diz que ldquoa enfermagem necessita de um sistema de

Classificaccedilatildeo ou uma Taxonomia para descrever e desenvolver um fundamento cientifico

confiaacutevel para o preenchimento dos criteacuterios de profissionalizaccedilatildeordquo

Para a Associaccedilatildeo Americana de Enfermeiras (ANA) as Taxonomias satildeo

Classificaccedilotildees segundo relacionamentos naturais presumidos entre dois tipos e seus subtipos

(NANDA 2002)

Em 1973 um grupo de enfermeiras norte-americanas reconheceu a necessidade de

desenvolver uma terminologia para descrever os problemas de sauacutede diagnosticados e

tratados com mais frequecircncia por profissionais da enfermagem Foi realizada entatildeo na St

Louis University School of Nursing Primeira Conferecircncia Nacional sobre a Classificaccedilatildeo de

Diagnoacutesticos de Enfermagem ( CRUZ 1994)

A primeira listagem de diagnoacutesticos foi desenvolvida por enfermeiros assistenciais

educadores pesquisadores e teoristas Os diagnoacutesticos foram organizados em ordem

alfabeacutetica e posteriormente evoluiacuteram para um sistema conceptual que direcionou a

classificaccedilatildeo dos diagnoacutesticos em Taxonomia (CARPENITO 1997 p29) (CHIANA 2002

p52)

Em 1982 o grupo adotou um regimento interno e foi criada a North american Nursing

Diagnosis Association- NANDA (CRUZ 1994 JESUS 2002)

Com a 14ordf conferecircncia da NANDA ocorrida em Abril de 2000 houve modificaccedilotildees

na forma de organizaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo dos diagnoacutesticos de enfermagem sendo proposta a

Taxonomia II que foi projetada para ser multiaxial na sua forma aumentando a flexibilidade

da nomenclatura e permitindo realizar acreacutescimos e modificaccedilotildees tornando-se mais adequada

para a utilizaccedilatildeo em banco de dados A estrutura atual conteacutem sete eixos ou dimensotildees da

resposta humana que devem ser considerados no processo diagnoacutestico (NANDA 2002)

A Taxonomia NANDA atualmente eacute o sistema de Classificaccedilatildeo mais usado no mundo

sendo traduzido para 17 liacutenguas (33 paiacuteses) e estando incorporado em alguns sistemas de

informaacutetica desses paiacuteses Suas conferecircncias acontecem a cada dois anos quando em plenaacuteria

20

geral satildeo discutidos e aprovados os diagnoacutesticos e componentes que integraratildeo a Taxonomia

revisada (DOENGES MOORHOUSE 1999)

No Brasil a expressatildeo Diagnoacutestico de Enfermagem foi introduzida pela Dra Wanda

Horta na deacutecada de 60 e constituiu-se em uma das etapas do processo de enfermagem da

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem proposta por esta autora (HORTA 1979)

Os estudos da SAE no Brasil merecem destaque somente no final da deacutecada de 80

uma vez que o Decreto-lei nordm 9440687 que regulamenta o Exerciacutecio Profissional da

Enfermagem no paiacutes definiu com atividades privativas do enfermeiro entre outras a

elaboraccedilatildeo da prescriccedilatildeo de enfermagem (BRASIL 1986)

Recentemente no Brasil a Resoluccedilatildeo do COFEN-2722002 (COREN 2002 p81-83)

incumbe ao enfermeiro privativamente

Artigo 1ordm - A implantaccedilatildeo planejamento organizaccedilatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo do processo de

enfermagem

Artigo 2ordm- A Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem deveraacute ocorrer em toda instituiccedilatildeo

da sauacutede puacuteblica e privada

Artigo 3ordm - A Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem deveraacute ser registrada

formalmente no prontuaacuterio do paciente

Diante dessa resoluccedilatildeo tem-se observado um interesse maior por parte dos enfermeiros

quanto agrave implementaccedilatildeo de uma metodologia de assistecircncia

Para o International Council of Nursing (ICN) (1999) os fenocircmenos de interesse

particular para a enfermagem satildeo as respostas de indiviacuteduos famiacutelias e coletividades humanas

a problemas de sauacutede reais ou potenciais independente do ambiente em que o cuidado de

enfermagem seja realizado (apud CARVALHO GARCIA 2002 p29)

Para NANDA (2002) os diagnoacutesticos de enfermagem satildeo julgamentos cliacutenicos sobre

as respostas do indiviacuteduo da famiacutelia ou da comunidade a problemas de sauacutede reais ou

potenciais proporcionando as bases para as seleccedilotildees de intervenccedilotildees de enfermagem para

atingir resultados pelos quais a enfermeira eacute responsaacutevelrdquo

21

A partir das informaccedilotildees especiacuteficas levantadas na investigaccedilatildeo ldquopode ser formulado

um diagnoacutestico individualizado do paciente utilizando-se o formato do problema etiologia

sinais e sintomas para uma representaccedilatildeo precisa da situaccedilatildeo deste cliente (DOENGES

MOORHOUSE 1999 p22)rdquo

Assim a implementaccedilatildeo de um modelo de assistecircncia natildeo eacute garantia de maior

qualidade na assistecircncia em sauacutede Eacute preciso tambeacutem que se estabeleccedilam relaccedilotildees e

interaccedilotildees profissionais para apreender o ser humano de forma ampla e integral Tornando-se

cada vez mais contundente o desejo de compreender a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem a partir de novos referenciais capazes de ampliar o campo de atuaccedilatildeo aleacutem das

foacutermulas prescritivas e normativas e sobretudo para os modelos formalmente instituiacutedos

como norteadores de uma assistecircncia centrada no ser humano (NASCIMENTO et al 2008)

Para que o processo de enfermagem seja aderido pela equipe de enfermagem e

realmente otimize e qualifique o cuidado prestado ao cliente eacute preciso que se tenha

concomitantemente uma assistecircncia de enfermagem sistematizada (GENTIL et al 2006)

Deste modo a SAE e o processo de enfermagem precisam andar lado a lado para que se

tenham resultados positivos e beneacuteficos tanto para o paciente quanto para o enfermeiro e

demais profissionais da enfermagem

Para Truppel et al (2009) a implementaccedilatildeo da SAE proporciona cuidados

individualizados assim como norteia o processo decisoacuterio do enfermeiro nas situaccedilotildees de

gerenciamento da equipe de enfermagem Onde oportuniza avanccedilos na qualidade da

assistecircncia o que impulsiona sua adoccedilatildeo nas instituiccedilotildees que prestam assistecircncia agrave sauacutede

Para Mincoff Conte e Nakamura (2005) a enfermagem deve promover assistecircncia

que atenta agraves necessidades do paciente ao passo que o da instituiccedilatildeo eacute prestar um serviccedilo

efetivo e eficiente Assim a utilizaccedilatildeo da SAE beneficia a ambos porque direciona a

assistecircncia de enfermagem para as necessidades de cada cliente facilita a escolha de

intervenccedilotildees mais adequadas registra de forma objetiva as reaccedilotildees do cliente e permite

avaliaccedilatildeo dos cuidados de enfermagem

O cuidado altamente especializado e complexo que o enfermeiro desenvolve em uma

Unidade de Terapia Intensiva a utilizaccedilatildeo da sistematizaccedilatildeo e a organizaccedilatildeo do seu trabalho

22

satildeo imprescindiacuteveis para uma assistecircncia de qualidade com eficiecircncia e eficaacutecia Sistematizar

o cuidado implica em utilizar uma metodologia de trabalho embasada cientificamente Isto

resulta na consolidaccedilatildeo da profissatildeo e visibilidade para as accedilotildees desempenhadas pelo

enfermeiro bem como oferece subsiacutedios para o desenvolvimento do conhecimento teacutecnico-

cientiacutefico (TRUPPEL et al 2009)

23

4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo

Trata-se de uma revisatildeo de literatura denominada revisatildeo integrativa Eacute um dos

meacutetodos de pesquisa utilizados na Praacutetica Baseada em Evidecircncias permitindo a incorporaccedilatildeo

de evidecircncias na praacutetica cliacutenica ou em determinada aacuterea de conhecimento Tal meacutetodo tem

como propoacutesito reunir e ao mesmo tempo sintetizar o conhecimento preacute-existente a cerca da

temaacutetica proposta A revisatildeo integrativa eacute um meacutetodo de revisatildeo mais amplo uma vez que

possibilita incluir tanto a literatura teoacuterica e empiacuterica assim como os estudos com diferentes

abordagens metodoloacutegicas Permite ainda analisar os estudos de forma sistemaacutetica de acordo

com seus objetivos e metodologias permitindo anaacutelise do conhecimento preacute-existente sobre o

tema investigado (POMPEO ROSSI GALVAtildeO 2009)

Aleacutem disso permite a discussatildeo sobre meacutetodos e resultados de pesquisas ampliando

reflexotildees para a realizaccedilatildeo de novos estudos Auxilia a construccedilatildeo e consolidaccedilatildeo da

Enfermagem legitimando pesquisa assistecircncia e accedilotildees de poliacuteticas em sauacutede assim como da

qualidade nas condutas assistenciais de enfermagem por meio de modelos de pesquisa

(MENDES SILVEIRA GALVAtildeO 2008)

De acordo com Mendes Silveira e Galvatildeo (2008 p759) ldquoEste meacutetodo tem a

finalidade de reunir e sistematizar resultados de pesquisas sobre um delimitado tema ou

questatildeo de maneira sistemaacutetica e ordenada contribuindo para o aprofundamento do

conhecimento do tema investigadordquo

Diante deste contexto infere-se que a utilizaccedilatildeo de resultados de pesquisas eacute um dos

pilares da praacutetica baseada em evidecircncias Assim para a implementaccedilatildeo desta abordagem na

enfermagem o enfermeiro necessita saber como obter interpretar e integrar as evidecircncias

oriundas de pesquisas para auxiliar a tomada de decisatildeo em relaccedilatildeo agrave assistecircncia de

enfermagem prestada ao cliente e a seus familiares

24

A escolha por este meacutetodo de pesquisa apoia-se no ponto em que a praacutetica clinica e a

educaccedilatildeo profissional tem exigido evidecircncias cientiacuteficas para tomada de decisatildeo e conduta

pelo enfermeiro Esse novo paradigma enfatiza a necessidade de incorporaccedilatildeo de resultados

de pesquisa ou outras evidecircncias que deem o embasamento ou justificativa para uma forma

mais adequada para se realizar uma intervenccedilatildeo em sauacutede (CALIRI 2002)

A Praacutetica Baseada em Evidecircncias focaliza-se em sistemas de classificaccedilatildeo de

evidecircncias caracterizados de forma hieraacuterquica dependendo da abordagem metodoloacutegica

adotada Para auxiliar na escolha da melhor evidecircncia possiacutevel propotildee-se uma hierarquia das

evidecircncias segundo o delineamento da pesquisa um dos itens a serem analisados nesta fase

Esses niacuteveis de evidecircncia nesta pesquisa foram caracterizados por Stetler et al (1998)

conforme a tabela que se segue

Tabela 1 Classificaccedilatildeo dos niacuteveis de evidecircncia

Niacutevel de Evidecircncia Fontes de Evidecircncia

Niacutevel I Metanaacutelise de muacuteltiplos estudos controlados

Niacutevel II Estudo Experimental

Niacutevel III Estudo quase Experimental como grupo uacutenico natildeo randomizados controlado

com preacute e poacutes-teste ou estudos emparelhados tipo caso controle

Niacutevel IV Estudo natildeo experimental como pesquisa descritiva correlacional pesquisa

qualitativa ou estudo de caso

Niacutevel V Relatoacuterio de casos ou dados obtidos sistematicamente de qualidade verificaacutevel

ou dados de programa de avaliaccedilatildeo

Niacutevel VI Opiniatildeo de autoridades respeitadas (como autores conhecidos nacionalmente)

baseados na sua experiecircncia cliacutenica ou a opiniatildeo de um comitecirc de peritos

incluindo suas intervenccedilotildees de informaccedilotildees natildeo baseada em pesquisa Tambeacutem

inclui opiniotildees de oacutergatildeos de regulaccedilatildeo ou legais

Fonte Adaptaccedilatildeo - Stetler et al (1998)

42 Seleccedilatildeo da questatildeo de pesquisa

A revisatildeo integrativa se inicia com a definiccedilatildeo da questatildeo de pesquisa esta deve ser

formulada de maneira clara e precisa permitindo ao leitor identificar a finalidade da mesma

A construccedilatildeo do problema de pesquisa estaacute fundamentada no raciociacutenio teoacuterico e no

conhecimento do pesquisador (GIL 2009 MENDES SILVEIRA GALVAtildeO 2008)

25

Assim sendo tem-se como questatildeo norteadora desta pesquisa Quais os fatores



43 Criteacuterios para inclusatildeo e exclusatildeo de estudos

Na presente pesquisa a busca por estudos foi realizada a partir do meio eletrocircnico

atraveacutes da base de dados da Biblioteca Virtual em Sauacutede (BVS) (wwwbvsbr) nos meses de

abril e maio de 2012

Foi feita a busca mediante a Terminologia em Sauacutede consultada nos Descritores em

Ciecircncias da Sauacutede (DeCS) onde foi possiacutevel identificar os descritores em portuguecircs

Processos de Enfermagem Avaliaccedilatildeo em Enfermagem Diagnoacutestico de Enfermagem

Unidades de Terapia Intensiva Adulto

Pesquisou-se no campo de descritor usando o coacutedigo ldquomhrdquo (descritor de assunto) e os

descritores estabelecidos foram utilizados tambeacutem para pesquisar no campo de tiacutetulo e

resumo Ainda para pesquisar nestes dois campos utilizou-se a palavra-chave ldquoSistematizaccedilatildeo

da Assistecircncia de Enfermagemrdquo

O sinal de truncamento ($) utilizado imediatamente depois da raiz de uma palavra foi

usado para recuperar todas as variaccedilotildees da palavra na pesquisa objetivando ampliar a busca

Os operadores booleanos ldquoANDrdquo e ldquoORrdquo foram utilizados ldquoANDrdquo significa

interseccedilatildeo usado para relacionar as palavras ou termos e ldquoORrdquo uniatildeo recupera temas ou

revistas que tecircm qualquer um dos dois termos ou palavras de pesquisa Faz uma soma de

registros que possuem um ou outro termo

Com limites de idioma em portuguecircs inglecircs e espanhol data de publicaccedilatildeo do ano de

2007 a iniacutecio de 2012 contemplando cinco anos Foram excluiacutedos todos os documentos de

qualquer origem que natildeo fossem artigos pesquisas natildeo publicadas na iacutentegra publicaccedilotildees

duplicadas e artigos que natildeo contemplaram o objetivo dessa revisatildeo

26

Dessa forma a estrateacutegia de busca utilizada ficou assim definida

(Processos de Enfermagem OR Avaliaccedilatildeo em Enfermagem OR Diagnoacutestico de

Enfermagem OR (sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem) OR Protocolos de

Enfermagem OR Procesos de Enfermeriacutea OR Evaluacioacuten en Enfermeriacutea OR

Diagnoacutestico de Enfermeriacutea OR Nursing Process OR Nursing Assessment OR (Nursing

Diagnos$)) AND (Unidades de Terapia Intensiva OR Centro de Terapia Intensiva OR

CTI OR Unidade de Terapia Intensiva OR UTI OR Unidades de Cuidados Intensivos OR

Intensive Care Units) AND (MHM01060116100$ OR idoso OR Ancia$ OR tercera

edad OR terceira idade OR old people OR elderly OR Aged) AND (da200705 OR

da200706 OR da200707 OR da200708 OR da200709 OR da200710 OR da200711 OR

da200712 OR da2008$ OR da2009$ OR da2010$ OR da2011$ OR da201201 OR

da201202 OR da201203 OR da201204 OR da201205) AND LA(ES OR PT OR EN)

Em totalidade geriu 109 artigos onde o resultado encontrado por base de dados foi

LILACS - Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciecircncias da Sauacutede ndash 06 IBECS -

Iacutendice Bibliograacutefico Espanhol em Ciecircncias da Sauacutede ndash 02 MEDLINE - Medical Literature

Analysis and Retrieval System Online ndash 101

Para a seleccedilatildeo dos artigos foram inicialmente lidos os tiacutetulos e resumos de cada um

para inclusatildeo do artigo na leitura integral De modo a confirmar se o mesmo contemplava a

questatildeo norteadora da pesquisa e os criteacuterios de inclusatildeo e exclusatildeo preacute-estabelecidos foi

possiacutevel obter uma amostra final de 07 artigos Sendo 06 da LILACS 01 da MEDLINE

Todas as informaccedilotildees obtidas dos estudos referentes agrave temaacutetica proposta foram

resumidas e organizadas em tabelas de maneira a formar um banco de dados Os estudos

foram avaliados atraveacutes de ficha documental

44 Categorizaccedilatildeo dos estudos

Esta fase envolve a elaboraccedilatildeo ou a utilizaccedilatildeo de um instrumento de coleta de dados jaacute

validado objetivando organizar e sumarizar as informaccedilotildees de maneira concisa extraindo o

essencial de cada artigo selecionado (MENDES SILVEIRA GALVAtildeO 2008)

27

Na pesquisa em questatildeo a organizaccedilatildeo das informaccedilotildees se deu atraveacutes de um

instrumento no qual consta identificaccedilatildeo dos pesquisadores identificaccedilatildeo do artigo original

caracteriacutesticas metodoloacutegicas do estudo avaliaccedilatildeo do rigor metodoloacutegico das intervenccedilotildees

mensuradas e dos resultados encontrados

45 Anaacutelise e interpretaccedilatildeo dos estudos selecionados

Foi realizada uma leitura criacutetica de cada pesquisa grifo das frases significativas em

relaccedilatildeo agrave temaacutetica e pontuaccedilatildeo das ideias chave de cada uma Apoacutes esta etapa foi realizada a

discussatildeo dos resultados encontrados nos estudos incluiacutedos e para tanto foram empregadas

linguagem descritiva

Atraveacutes dos resultados da avaliaccedilatildeo criacutetica dos estudos incluiacutedos realizou-se uma

comparaccedilatildeo do conhecimento teoacuterico adquirido com o conhecimento praacutetico identificando-se

as conclusotildees e implicaccedilotildees resultantes da revisatildeo integrativa (MENDES SILVEIRA

GALVAtildeO 2008)

Neste tipo de revisatildeo o pesquisador tem a liberdade de colocar sugestotildees para o

desenvolvimento de novas pesquisas e discuti os resultados que podem ser aplicados como

incrementos para a praacutetica (SILVEIRA 2005)

46 Siacutentese da revisatildeo

A siacutentese da revisatildeo integrativa pode ser apresentada atraveacutes da descriccedilatildeo das etapas

percorridas pelo revisor e os principais resultados evidenciados pela anaacutelise dos estudos

incluiacutedos na pesquisa (MENDES SILVEIRA GALVAtildeO 2008)

A siacutentese dos dados extraiacutedos dos estudos foi apresentada atraveacutes de quadros

sinoacutepticos e discussotildees contemplando o conhecimento produzido sobre o tema investigado

28

5 RESULTADOS

Nesta revisatildeo integrativa a amostra foi composta por sete artigos aos quais foram

adquiridos por meio dos acervos on-line Ao passo que se avanccedilou na leitura e na

compreensatildeo dos textos os mesmos foram analisados segundo roteiro previamente

estruturado e satildeo apresentados atraveacutes de quadros sinoacutepticos

A caracterizaccedilatildeo da produccedilatildeo cientiacutefica utilizada estaacute apresentada no quadro abaixo

Quadro 1 ndash Estudos incluiacutedos na revisatildeo integrativa acerca dos fatores dificultadores da implantaccedilatildeo da

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem em Unidades de Terapia Intensiva adulto Belo horizonte MG

2012

Coacutedigo Perioacutedico Idioma Ano Paiacutes Primeiro

autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP

InglecircsPortuguecircs

2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS

Pesquisa qualitativa

(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

Lucia

Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

Karan

LILACS

Pesquisa descritiva

exploratoacuteria de

campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

Brasil

Gonccedilalves

Lucimar

Ramos

Ribeiro

LILACS


(IV)

Fonte Proacutepria autora

Os trabalhos receberam um coacutedigo composto pela letra A e numerados de 1 a 7 sem

nenhum criteacuterio de ordenaccedilatildeo a tiacutetulo de facilitar o discorrimento dos resultados e discussotildees

Somam-se 4 artigos publicados na Revista de Enfermagem da Universidade de Satildeo

Paulo todos em liacutengua portuguesa Jaacute o artigo advindo da Revista Latino Americana de

Enfermagem foi publicado no idioma inglecircs Em relaccedilatildeo aos anos de publicaccedilatildeo estes

variaram de 2007 a 2011

29

Quanto ao Delineamento do estudo os artigos incluiacutedos nessa revisatildeo integrativa satildeo

em sua maioria pesquisas qualitativas totalizando 5 Quanto ao local de desenvolvimento dos

estudos prevaleceu o viacutenculo com universidades cursos de graduaccedilatildeo em Enfermagem

hospitais da rede puacuteblica e hospitais-escola O paiacutes em que foram desenvolvidas as pesquisas

foi o Brasil

No quadro abaixo seguem as caracteriacutesticas dos estudos com seus objetivos niacuteveis de

evidecircncia e conclusotildees

Quadro 2 ndash Caracteriacutesticas dos estudos incluiacutedos na revisatildeo integrativa acerca dos fatores dificultadores da

implantaccedilatildeo da Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem em Unidades de Terapia Intensiva adulto Belo

horizonte MG 2012

COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL

CONCLUSOtildeES E FATORES

DIFICULTADORES

LEVANTADOS

A1 IV Significado do

processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da

praacutetica do Processo de

Enfermagem para

enfermeiros

em unidade de terapia

intensiva

Desvalorizaccedilatildeo do Processo de

Enfermagem Falta de participaccedilatildeo

e envolvimento de toda equipe O

enfermeiro deve realizar essa

integraccedilatildeo de toda equipe de

enfermagem Natildeo reconhecimento

do Processo de Enfermagem por

parte dos demais profissionais O

Processo de Enfermagem ainda

sendo uma praacutetica desconhecida

por outros profissionais da sauacutede

A2 IV Sistematizaccedilatildeo da

Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares

Conhecer a perspectiva

do enfermeiro sobre a

implantaccedilatildeo da

Sistematizaccedilatildeo da

Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na

UTI nos hospitais do

municiacutepio de

Governador Valadares

Poucos profissionais especializados

e devidamente treinados Falta de

trabalho em equipe Do

envolvimento de teacutecnicos e

auxiliares de enfermagem

Profissionais natildeo disponiveis em

tempo devido sobrecarga de

trabalho Falta de motivaccedilatildeo

A3 IV Identification and

mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an

Analisar os registros

dos tiacutetulos diagnoacutesticos

e as accedilotildees de

enfermagem prescritas

As accedilotildees de enfermagem foram

mapeadas agraves necessidades

psicobioloacutegicas e tambeacutem agraves

intervenccedilotildees da classificaccedilatildeo das

30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos

prontuaacuterios de pacientes

internados em uma

unidade de terapia

intensiva de adultos

intervenccedilotildees de enfermagem-NIC

Obteve-se 100 de concordacircncia

entre os expertos no processo de

validaccedilatildeo do mapeamento

realizado tanto dos tiacutetulos

diagnoacutesticos quanto das accedilotildees de

enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva

Resistecircncia dos enfermeiros de

algumas instituiccedilotildees para

colocarem em praacutetica a SAE visto

que tomam decisotildees natildeo pautadas

no raciociacutenio cliacutenico assim como

natildeo se preocupam com a qualidade

dos registros referentes ao

planejamento do cuidado

Cuidados prescritos relacionados

aos procedimentos rotineiros e

baacutesicos Observa-se que estes satildeo

implementados antes de sua leitura

e posteriormente checadosCom

isto a finalidade de orientar a

equipe no cuidado ao paciente natildeo

eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva sustentada

pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e

humanizada na Unidade

de Terapia Intensiva de

um Hospital

filantroacutepico de Brusque-

Santa Catarina tendo

como referencial a

Teoria das

Necessidades Humanas

Baacutesicas de Wanda de

Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing

Diagnosis Association

(NANDA) proposto em

um estudo

Desconhecimento da equipe sobre

a SAE Falta de envolvimento de

toda equipe no processo de

implementaccedilatildeo Pouca relevacircncia

por parte de alguns enfermeiros

Falta de preparo de enfermeiros

para aplicar a SAE em sua praacutetica

diaacuteria Dificuldade de reconhecer

qual o papel do enfermeiro e qual

papel da equipe na SAE

Sobrecarga de trabalho no setor

31

A6 IV Anaacutelise da praacutetica do

enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva

Analisar a praacutetica do

enfermeiro referente agrave


Assistecircncia de

Enfermagem em

indiviacuteduos internados

na Unidade de Terapia

Intensiva utilizando a

linguagem diagnoacutestica

da NANDA

Dificuldade ao introduzir novas

tecnologias no fazer do enfermeiro

e o quando eacute diverso a utilizaccedilatildeo

desse instrumento no cotidiano da

praacutetica profissional Evidenciou a

grande necessidade de investir na

qualificaccedilatildeo dos profissionais em

estudos e pesquisas para que seja

possiacutevel evoluir da enfermagem

empiacuterica para uma enfermagem

baseada em evidecircncias

A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a

oacutetica de discentes

Discutir aspectos

relativos ao projeto de



Assistecircncia de

Enfermagem - SAE

segundo a oacutetica de

discentes de

enfermagem da

Universidade Federal

do Piauiacute

O estudo evidenciou em trecircs

grandes categorias resistecircncia da

equipe multiprofissional ao

desenvolvimento do Projeto SAE

dificuldades e avanccedilos na

operacionalizaccedilatildeo da SAE e na

integraccedilatildeo multidisciplinar e

impacto na aprendizagem discente

e na assistecircncia de enfermagem

32

6 DISCUSSAtildeO

A anaacutelise dos 07 artigos da amostra permitiu sintetizar o conhecimento da literatura

sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem em Terapia Intensiva direcionada ao

paciente adulto e as principais dificuldades para implantaccedilatildeo da mesma

Em todos os artigos os autores corroboram que a SAE eacute importante no que diz

respeito agrave melhoria da assistecircncia prestada quanto agrave organizaccedilatildeo e planejamento das accedilotildees de

enfermagem assim como confere maior autonomia ao trabalho do enfermeiro Aleacutem de poder

conhecer melhor o paciente e as nuances do cuidado a ser prestado Neste contexto sabe-se

que para planejar a assistecircncia de enfermagem em terapia intensiva requer conhecimento dos

pacientes que seratildeo cuidados e consequentemente esses clientes receberatildeo melhor atenccedilatildeo

Tal fato contribui para o entendimento da relaccedilatildeo enfermeiro-ser paciente pontua os aspectos

psicobioloacutegicos e espirituais que devem ser considerados durante o tratamento hospitalar em

terapia intensiva

Em um dos estudos no qual se aborda o conhecimento dos enfermeiros sobre a SAE

os autores relatam que os entrevistados reconhecem a importacircncia da implantaccedilatildeo da mesma

mas muitos se dizem desmotivados quanto a isto Alguns profissionais dizem despreparados

para elaboraccedilatildeo e implementaccedilatildeo da SAE resistecircncia tanto da equipe de enfermagem quanto

meacutedica falta de interesse por profissionais da enfermagem e ateacute mesmo dificuldades em

abordar o assunto

De acordo com Marques et al 2008 ldquoa SAE eacute um processo fundamental em

qualquer UTI pois eacute o fator organizador que agiliza organiza e padroniza os

procedimentos melhorando de forma significativa a qualidade da assistecircncia

Valoriza o papel do enfermeiro tornando-o menos tecnicista pois suas atividades

podem ser executadas de forma holiacutesticardquo

Poreacutem identifica-se que a falta de preparo cursos de especializaccedilatildeo na aacuterea baixos

recursos profissionais falta de enfermeiros dispostos e carga horaacuteria adequada para

elaboraccedilatildeo e implementaccedilatildeo da SAE satildeo fatores dificultadores da praacutetica do processo de

enfermagem Pode-se pontuar tambeacutem como fator dificultador da implantaccedilatildeo da SAE

desconhecimento da lei do exerciacutecio profissional falta de comprometimento da equipe e da

33

lideranccedila falta de acompanhamento pela coordenaccedilatildeo de enfermagem falta de profissionais

especializados em tempo integral e falta de trabalho em equipe (MARQUES et al 2008)

Em outro estudo elaborado por Silva et al em 2009 publicado na Revista da Escola de

Enfermagem da USP realizado em uma instituiccedilatildeo de grande porte lotada com 286

enfermeiros 623 teacutecnicos de enfermagem e 558 auxiliares de enfermagem apenas 23

profissionais demonstraram conhecer todas as etapas da SAE destes 10 (435) trabalhavam

na UTI geral e pediaacutetrica

Em relaccedilatildeo agraves etapas da SAE executadas no cotidiano deste serviccedilo identificou-se que

(562) dos profissionais natildeo executavam nenhuma das fases Apenas os enfermeiros da UTI

Geral e da Neurocirurgia realizavam todas as etapas do meacutetodo (SILVA et al 2009)

Para que o processo de enfermagem seja efetivo eacute necessaacuterio considerar as

particularidades dos serviccedilos de sauacutede em especial o ambiente de terapia intensiva no qual os

pacientes satildeo criacuteticos e devem-se utilizar equipamentos de alta tecnologia como parte

integrante do cuidado Eacute importante apoacutes identificar as necessidades e peculiaridades do

serviccedilo em questatildeo elaborar instrumentos voltados ao serviccedilo e testaacute-los para assim realizar

as modificaccedilotildees apropriadas e por fim validaacute-lo Dessa maneira acredita-se que tem-se

conseguido implantar a SAE

No estudo de Silva et al 2009 grande parte dos profissionais tambeacutem concordaram

da importacircncia da implantaccedilatildeo da SAE e dos seus benefiacutecios poreacutem 74 dos enfermeiros

demonstraram que estavam desmotivados para executaacute-la Tal desmotivaccedilatildeo se deve

principalmente a questotildees poliacuteticas institucionais que dificultam sua implementaccedilatildeo Os

profissionais manifestaram o desejo de aplicar todas as fases da SAE mas ainda encontram

diversos fatores que distanciam a teoria da praacutetica O que de fato percebe-se que nem todas as

fases da SAE foram implementadas

Por conseguinte em um estudo de natureza descritiva realizado em um Hospital

Escola do interior paulista guiado por Ramos et al foi revelado que grande parte dos

enfermeiros referiram ter recebido treinamento sobre a SAE especialmente apoacutes a graduaccedilatildeo

poreacutem ao serem solicitados para caracterizar as fases do processo de enfermagem apenas

47 conseguiram Tal fato evidencia a falta de familiaridade com tal processo

34

No estudo realizado por Gonccedilalves et al 2007 publicado na Revista de enfermagem da

Escola Ana Nery revela como dificuldade na implantaccedilatildeo da SAE a falta de cooperaccedilatildeo e

entendimento do processo por outros profissionais de sauacutede que natildeo enfermeiros Poreacutem eacute

importante destacar que a SAE permite a continuidade do serviccedilo de forma integrada a outras

equipes de sauacutede garantindo o cuidado de forma segura Eacute necessaacuterio que o enfermeiro

profissional responsaacutevel pela implantaccedilatildeo da SAE no serviccedilo seja um elo entre os diversos

profissionais de sauacutede apontando que o cuidado natildeo deve ser fragmentado e que deve-se

atentar para a unicidade do paciente (GONCcedilALVES et al 2007)

Evindecia-se com esse estudo as inuacutemeras dificuldades encontradas durante o processo

de implantaccedilatildeo da SAE e na sua praacutetica no cotidiano dos profissionais Acredita-se que haacute

uma grande necessidade de investir em qualificaccedilatildeo para que os profissionais tenham clareza

e subsiacutedios cientiacuteficos para melhor desenvolverem a SAE de modo a incorporar valorizar

essas accedilotildees

35

7 CONSIDERACcedilOtildeES FINAIS

Verificou-se que na praacutetica diaacuteria dos enfermeiros as fases do PE natildeo estatildeo sendo

aplicadas como parte integrante do cuidado e quando ocorrem eacute de forma incompleta Ou

seja a aplicaccedilatildeo da SAE nas unidades de terapia intensiva adulto ainda natildeo ocorrem de

maneira efetiva Os estudos ressaltam a importacircncia do aprimoramento dos conhecimentos

sobre a SAE e o cotidiano do trabalho para que o cuidado prestado seja realmente eficaz

Pode-se perceber nos estudos analisados que os profissionais de enfermagem

compreendem a importacircncia da SAE como meacutetodo assistencial que valoriza o profissional

dando-lhe autonomia e cientificidade e qualifica a assistecircncia Entretanto foi evidenciado

que ainda existem enfermeiros com conhecimentos superficiais e desatualizados

As dificuldades levantadas nos estudos demonstram que a implantaccedilatildeo da SAE ainda

esbarra em obstaacuteculos que dificultam a sua aplicaccedilatildeo e por isso merecem ser conhecidos e

vencidos atraveacutes de novos estudos e de estrateacutegias de superaccedilatildeo agraves barreiras encontradas

Com a conclusatildeo deste trabalho fica a reflexatildeo para que as dificuldades na

implementaccedilatildeo do processo de enfermagem sejam melhor analisadas pela equipe de

enfermagem uma vez que cada instituiccedilatildeo possui suas peculiaridades a fim de que o meacutetodo

seja implantado com conhecimento da situaccedilatildeo e com metas possiacuteveis de serem alcanccediladas

tornando-a uma atividade prazerosa e principalmente garantindo ao paciente uma assistecircncia

de qualidade

36

REFEREcircNCIAS

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144 2002

40

APEcircNDICE

INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS AVALIACcedilAtildeO CRIacuteTICA DE ARTIGO

1 Identificaccedilatildeo dos pesquisadores

Autores___________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

________________________________________________

Titulaccedilatildeo__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

________________________________________________

Profissatildeo__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

________________________________________________

Local de

atuaccedilatildeo____________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

_______________________________________________

2 Tiacutetulo do trabalho

__________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________

21 Perioacutedico

Ano_______________ Volume _______________

Numero _______________ Paacuteginas ________________

Descritores___________________________________________________________________

Fonte (revista) _______________________________________________________________

Idioma ______________________________________________________________________

LocalEstado onde a pesquisa foi desenvolvida______________________________________

3 Base de dados_____________________________________________________________

4 Objetivos do estudo

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

________________________________________________

5 Populaccedilatildeo

__________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________

6 Amostra

__________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________

7 Tipo de desenho do estudo

__________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________

8 Aspectos abordados pelo autor

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

41

__________________________________________________________________________________________

__________________________________

CategorizaccedilatildeoTema___________________________________________________________

9 Dificultadores da implantaccedilatildeo da SAE

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

10 Resultados ConclusotildeesLimitaccedilotildees

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

11 Recomendaccedilotildees

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

2





Monografia apresentada ao curso de especializaccedilatildeo em

Enfermagem Hospitalar aacuterea de concentraccedilatildeo Terapia

Intensiva da Universidade Federal de Minas Gerais

como requisito parcial para obtenccedilatildeo do tiacutetulo de

especialista

Orientadora Prof Ms Anadias Trajano Camargos

BELO HORIZONTE

2012

3

DEDICATOacuteRIA


4

AGRADECIMENTOS
























minha vida






5





convivecircncia











gratidatildeo

6



diferentesrdquo

(Albert Einstein)

7

RESUMO




















no Brasil



8

ABSTRACT


















health in Brazil


Units Adult

9

SUMAacuteRIO



2 OBJETIVO 14




4 METODOLOGIA 23







5 RESULTADOS 28

6 DISCUSSAtildeO 32


REFEREcircNCIAS 36

APENDICE 40

10




















11








UENISHI 2004)





















12























2722002 (COFEN 2002) (COFEN 2009)







13























14

2 OBJETIVO



15





















NISHIDE NUNES 2008)







16





























17




























18





























p27)rdquo

19






(NANDA 2002)










p52)












20













enfermagem















21






























22






23

4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































25


























26




























27













GALVAtildeO 2008)










28

5 RESULTADOS








2012


autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

Lucia

Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

Karan

LILACS

Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

Brasil

Gonccedilalves

Lucimar

Ramos

Ribeiro

LILACS


(IV)








29





foi o Brasil





horizonte MG 2012

COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























34














35



















de qualidade

36

REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









37






UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









38







livros 1999 228p














445-9









Aug19(4)928-35







39







1998







144 2002

40

APEcircNDICE



Autores___________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

________________________________________________


__________________________________________________________________________________________

________________________________________________

Profissatildeo__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

________________________________________________

Local de


__________________________________________________________________________________________

_______________________________________________


__________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________

21 Perioacutedico

Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

Fonte (revista) _______________________________________________________________

Idioma ______________________________________________________________________


3 Base de dados_____________________________________________________________


__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

________________________________________________


__________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________

6 Amostra

__________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________


__________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________


__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

41

__________________________________________________________________________________________

__________________________________



__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________


__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________


__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

3

DEDICATOacuteRIA


4

AGRADECIMENTOS
























minha vida






5





convivecircncia











gratidatildeo

6



diferentesrdquo

(Albert Einstein)

7

RESUMO




















no Brasil



8

ABSTRACT


















health in Brazil


Units Adult

9

SUMAacuteRIO



2 OBJETIVO 14




4 METODOLOGIA 23







5 RESULTADOS 28

6 DISCUSSAtildeO 32


REFEREcircNCIAS 36

APENDICE 40

10




















11








UENISHI 2004)





















12























2722002 (COFEN 2002) (COFEN 2009)







13























14

2 OBJETIVO



15





















NISHIDE NUNES 2008)







16





























17




























18





























p27)rdquo

19






(NANDA 2002)










p52)












20













enfermagem















21






























22






23

4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































25


























26




























27













GALVAtildeO 2008)










28

5 RESULTADOS








2012


autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

Lucia

Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

Karan

LILACS

Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

Brasil

Gonccedilalves

Lucimar

Ramos

Ribeiro

LILACS


(IV)








29





foi o Brasil





horizonte MG 2012

COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























34














35



















de qualidade

36

REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









37






UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









38







livros 1999 228p














445-9









Aug19(4)928-35







39







1998







144 2002

40

APEcircNDICE



Autores___________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

________________________________________________


__________________________________________________________________________________________

________________________________________________

Profissatildeo__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

________________________________________________

Local de


__________________________________________________________________________________________

_______________________________________________


__________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________

21 Perioacutedico

Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

Fonte (revista) _______________________________________________________________

Idioma ______________________________________________________________________


3 Base de dados_____________________________________________________________


__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

________________________________________________


__________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________

6 Amostra

__________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________


__________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________


__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

41

__________________________________________________________________________________________

__________________________________



__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________


__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________


__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

4

AGRADECIMENTOS
























minha vida






5





convivecircncia











gratidatildeo

6



diferentesrdquo

(Albert Einstein)

7

RESUMO




















no Brasil



8

ABSTRACT


















health in Brazil


Units Adult

9

SUMAacuteRIO



2 OBJETIVO 14




4 METODOLOGIA 23







5 RESULTADOS 28

6 DISCUSSAtildeO 32


REFEREcircNCIAS 36

APENDICE 40

10




















11








UENISHI 2004)





















12























2722002 (COFEN 2002) (COFEN 2009)







13























14

2 OBJETIVO



15





















NISHIDE NUNES 2008)







16





























17




























18





























p27)rdquo

19






(NANDA 2002)










p52)












20













enfermagem















21






























22






23

4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































25


























26




























27













GALVAtildeO 2008)










28

5 RESULTADOS








2012


autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

Lucia

Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

Karan

LILACS

Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

Brasil

Gonccedilalves

Lucimar

Ramos

Ribeiro

LILACS


(IV)








29





foi o Brasil





horizonte MG 2012

COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























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de qualidade

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REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









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UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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livros 1999 228p














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Aug19(4)928-35







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Autores___________________________________________________________________________________

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Profissatildeo__________________________________________________________________________________

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21 Perioacutedico

Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

Fonte (revista) _______________________________________________________________

Idioma ______________________________________________________________________


3 Base de dados_____________________________________________________________


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6 Amostra

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diferentesrdquo

(Albert Einstein)

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RESUMO




















no Brasil



8

ABSTRACT


















health in Brazil


Units Adult

9

SUMAacuteRIO



2 OBJETIVO 14




4 METODOLOGIA 23







5 RESULTADOS 28

6 DISCUSSAtildeO 32


REFEREcircNCIAS 36

APENDICE 40

10




















11








UENISHI 2004)





















12























2722002 (COFEN 2002) (COFEN 2009)







13























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2 OBJETIVO



15





















NISHIDE NUNES 2008)







16





























17




























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p27)rdquo

19






(NANDA 2002)










p52)












20













enfermagem















21






























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23

4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































25


























26




























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GALVAtildeO 2008)










28

5 RESULTADOS








2012


autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

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Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

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LILACS

Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

Brasil

Gonccedilalves

Lucimar

Ramos

Ribeiro

LILACS


(IV)








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foi o Brasil





horizonte MG 2012

COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









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Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























34














35



















de qualidade

36

REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









37






UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









38







livros 1999 228p














445-9









Aug19(4)928-35







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1998







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APEcircNDICE



Autores___________________________________________________________________________________

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21 Perioacutedico

Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

Fonte (revista) _______________________________________________________________

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3 Base de dados_____________________________________________________________


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6



diferentesrdquo

(Albert Einstein)

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RESUMO




















no Brasil



8

ABSTRACT


















health in Brazil


Units Adult

9

SUMAacuteRIO



2 OBJETIVO 14




4 METODOLOGIA 23







5 RESULTADOS 28

6 DISCUSSAtildeO 32


REFEREcircNCIAS 36

APENDICE 40

10




















11








UENISHI 2004)





















12























2722002 (COFEN 2002) (COFEN 2009)







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2 OBJETIVO



15





















NISHIDE NUNES 2008)







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p27)rdquo

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(NANDA 2002)










p52)












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enfermagem















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4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































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27













GALVAtildeO 2008)










28

5 RESULTADOS








2012


autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

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A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

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Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

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Pesquisa descritiva


campo (IV)

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Esc Anna Nery

Portuguecircs

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Brasil

Gonccedilalves

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foi o Brasil





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NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









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Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























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de qualidade

36

REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









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UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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livros 1999 228p














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Autores___________________________________________________________________________________

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Ano_______________ Volume _______________


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RESUMO




















no Brasil



8

ABSTRACT


















health in Brazil


Units Adult

9

SUMAacuteRIO



2 OBJETIVO 14




4 METODOLOGIA 23







5 RESULTADOS 28

6 DISCUSSAtildeO 32


REFEREcircNCIAS 36

APENDICE 40

10




















11








UENISHI 2004)





















12























2722002 (COFEN 2002) (COFEN 2009)







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2 OBJETIVO



15





















NISHIDE NUNES 2008)







16





























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p27)rdquo

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(NANDA 2002)










p52)












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enfermagem















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4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































25


























26




























27













GALVAtildeO 2008)










28

5 RESULTADOS








2012


autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


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A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

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Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

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Lucia

Nazareth

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Nursing

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Brasil

Barbosa

Pedro Marco

Karan

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Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

Brasil

Gonccedilalves

Lucimar

Ramos

Ribeiro

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(IV)








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foi o Brasil





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COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











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nursing diagnoses

and actions in an









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Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












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enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























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de qualidade

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REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









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UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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livros 1999 228p














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Aug19(4)928-35







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Autores___________________________________________________________________________________

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ABSTRACT


















health in Brazil


Units Adult

9

SUMAacuteRIO



2 OBJETIVO 14




4 METODOLOGIA 23







5 RESULTADOS 28

6 DISCUSSAtildeO 32


REFEREcircNCIAS 36

APENDICE 40

10




















11








UENISHI 2004)





















12























2722002 (COFEN 2002) (COFEN 2009)







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14

2 OBJETIVO



15





















NISHIDE NUNES 2008)







16





























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(NANDA 2002)










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enfermagem















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23

4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































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GALVAtildeO 2008)










28

5 RESULTADOS








2012


autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


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A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

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Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

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Rev Escola de

Enfermagem USP


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Nursing

Portuguecircs

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Brasil

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Pesquisa descritiva


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A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

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Brasil

Gonccedilalves

Lucimar

Ramos

Ribeiro

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foi o Brasil





horizonte MG 2012

COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


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Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























34














35



















de qualidade

36

REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









37






UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









38







livros 1999 228p














445-9









Aug19(4)928-35







39







1998







144 2002

40

APEcircNDICE



Autores___________________________________________________________________________________

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Profissatildeo__________________________________________________________________________________

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Local de


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21 Perioacutedico

Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

Fonte (revista) _______________________________________________________________

Idioma ______________________________________________________________________


3 Base de dados_____________________________________________________________


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6 Amostra

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9

SUMAacuteRIO



2 OBJETIVO 14




4 METODOLOGIA 23







5 RESULTADOS 28

6 DISCUSSAtildeO 32


REFEREcircNCIAS 36

APENDICE 40

10




















11








UENISHI 2004)





















12























2722002 (COFEN 2002) (COFEN 2009)







13























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2 OBJETIVO



15





















NISHIDE NUNES 2008)







16





























17




























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p27)rdquo

19






(NANDA 2002)










p52)












20













enfermagem















21






























22






23

4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































25


























26




























27













GALVAtildeO 2008)










28

5 RESULTADOS








2012


autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

Lucia

Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

Karan

LILACS

Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

Brasil

Gonccedilalves

Lucimar

Ramos

Ribeiro

LILACS


(IV)








29





foi o Brasil





horizonte MG 2012

COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























34














35



















de qualidade

36

REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









37






UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









38







livros 1999 228p














445-9









Aug19(4)928-35







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1998







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Autores___________________________________________________________________________________

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Profissatildeo__________________________________________________________________________________

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21 Perioacutedico

Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

Fonte (revista) _______________________________________________________________

Idioma ______________________________________________________________________


3 Base de dados_____________________________________________________________


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UENISHI 2004)





















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2722002 (COFEN 2002) (COFEN 2009)







13























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2 OBJETIVO



15





















NISHIDE NUNES 2008)







16





























17




























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p27)rdquo

19






(NANDA 2002)










p52)












20













enfermagem















21






























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23

4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































25


























26




























27













GALVAtildeO 2008)










28

5 RESULTADOS








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autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

Lucia

Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

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LILACS

Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

Brasil

Gonccedilalves

Lucimar

Ramos

Ribeiro

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(IV)








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foi o Brasil





horizonte MG 2012

COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























34














35



















de qualidade

36

REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









37






UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









38







livros 1999 228p














445-9









Aug19(4)928-35







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1998







144 2002

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Autores___________________________________________________________________________________

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Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

Fonte (revista) _______________________________________________________________

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3 Base de dados_____________________________________________________________


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11








UENISHI 2004)





















12























2722002 (COFEN 2002) (COFEN 2009)







13























14

2 OBJETIVO



15





















NISHIDE NUNES 2008)







16





























17




























18





























p27)rdquo

19






(NANDA 2002)










p52)












20













enfermagem















21






























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23

4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































25


























26




























27













GALVAtildeO 2008)










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5 RESULTADOS








2012


autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

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A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

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Brasil

Salgado

Patriacutecia

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Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

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Brasil

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A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

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A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

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Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

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Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

Brasil

Gonccedilalves

Lucimar

Ramos

Ribeiro

LILACS


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foi o Brasil





horizonte MG 2012

COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























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35



















de qualidade

36

REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









37






UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









38







livros 1999 228p














445-9









Aug19(4)928-35







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Autores___________________________________________________________________________________

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Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

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2 OBJETIVO



15





















NISHIDE NUNES 2008)







16





























17




























18





























p27)rdquo

19






(NANDA 2002)










p52)












20













enfermagem















21






























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23

4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































25


























26




























27













GALVAtildeO 2008)










28

5 RESULTADOS








2012


autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

Lucia

Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

Karan

LILACS

Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

Brasil

Gonccedilalves

Lucimar

Ramos

Ribeiro

LILACS


(IV)








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foi o Brasil





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COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























34














35



















de qualidade

36

REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









37






UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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445-9









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NISHIDE NUNES 2008)







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(NANDA 2002)










p52)












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enfermagem















21






























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23

4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































25


























26




























27













GALVAtildeO 2008)










28

5 RESULTADOS








2012


autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

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2008

Brasil

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Soraia

Matilde

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A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

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Brasil

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Estudo descritivo

(IV)

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Enfermagem da USP

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Enfermagem USP


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Amante

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Barbosa

Pedro Marco

Karan

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Pesquisa descritiva


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Rev Enfermagem

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Brasil

Gonccedilalves

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Ramos

Ribeiro

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ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























34














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de qualidade

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REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









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UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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livros 1999 228p














445-9









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Autores___________________________________________________________________________________

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Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

Fonte (revista) _______________________________________________________________

Idioma ______________________________________________________________________


3 Base de dados_____________________________________________________________


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6 Amostra

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NISHIDE NUNES 2008)







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(NANDA 2002)










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4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























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GALVAtildeO 2008)










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5 RESULTADOS








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autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

Lucia

Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

Karan

LILACS

Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

Brasil

Gonccedilalves

Lucimar

Ramos

Ribeiro

LILACS


(IV)








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foi o Brasil





horizonte MG 2012

COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























34














35



















de qualidade

36

REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









37






UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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livros 1999 228p














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Autores___________________________________________________________________________________

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Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

Fonte (revista) _______________________________________________________________

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3 Base de dados_____________________________________________________________


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NISHIDE NUNES 2008)







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(NANDA 2002)










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enfermagem















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4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































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GALVAtildeO 2008)










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5 RESULTADOS








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autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

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MEDLINE


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A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

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Oliveira

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Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

Lucia

Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

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LILACS

Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

Brasil

Gonccedilalves

Lucimar

Ramos

Ribeiro

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(IV)








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COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























34














35



















de qualidade

36

REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









37






UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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livros 1999 228p














445-9









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Autores___________________________________________________________________________________

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Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

Fonte (revista) _______________________________________________________________

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3 Base de dados_____________________________________________________________


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(NANDA 2002)










p52)












20













enfermagem















21






























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23

4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































25


























26




























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GALVAtildeO 2008)










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5 RESULTADOS








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autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

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MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

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LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

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Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

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LILACS

Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

Brasil

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Lucimar

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Ribeiro

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COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























34














35



















de qualidade

36

REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









37






UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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livros 1999 228p














445-9









Aug19(4)928-35







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Autores___________________________________________________________________________________

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Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

Fonte (revista) _______________________________________________________________

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3 Base de dados_____________________________________________________________


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4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































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GALVAtildeO 2008)










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5 RESULTADOS








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autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

Lucia

Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

Karan

LILACS

Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

Brasil

Gonccedilalves

Lucimar

Ramos

Ribeiro

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NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









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Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























34














35



















de qualidade

36

REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









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UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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livros 1999 228p














445-9









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enfermagem















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4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































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GALVAtildeO 2008)










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5 RESULTADOS








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autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

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Oliveira

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Estudo descritivo

(IV)

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Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

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Thiago

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A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

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Amante

Lucia

Nazareth

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Nursing

Portuguecircs

2010

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Barbosa

Pedro Marco

Karan

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Pesquisa descritiva


campo (IV)

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Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

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2007

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COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










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6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























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de qualidade

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REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









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UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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livros 1999 228p














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Aug19(4)928-35







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Autores___________________________________________________________________________________

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Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

Fonte (revista) _______________________________________________________________

Idioma ______________________________________________________________________


3 Base de dados_____________________________________________________________


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6 Amostra

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4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























24
































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GALVAtildeO 2008)










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5 RESULTADOS








2012


autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

Lucia

Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

Karan

LILACS

Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

Brasil

Gonccedilalves

Lucimar

Ramos

Ribeiro

LILACS


(IV)








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foi o Brasil





horizonte MG 2012

COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























34














35



















de qualidade

36

REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









37






UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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livros 1999 228p














445-9









Aug19(4)928-35







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Autores___________________________________________________________________________________

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Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

Fonte (revista) _______________________________________________________________

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3 Base de dados_____________________________________________________________


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41 Tipo de Estudo
























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GALVAtildeO 2008)










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5 RESULTADOS








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autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

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Soraia

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A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

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Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

Lucia

Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

Karan

LILACS

Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

Brasil

Gonccedilalves

Lucimar

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foi o Brasil





horizonte MG 2012

COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























34














35



















de qualidade

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REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









37






UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

Fonte (revista) _______________________________________________________________

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3 Base de dados_____________________________________________________________


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41 Tipo de Estudo
























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GALVAtildeO 2008)










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5 RESULTADOS








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autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

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Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

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LILACS

Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

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Gonccedilalves

Lucimar

Ramos

Ribeiro

LILACS


(IV)








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foi o Brasil





horizonte MG 2012

COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























34














35



















de qualidade

36

REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









37






UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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livros 1999 228p














445-9









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Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

Fonte (revista) _______________________________________________________________

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3 Base de dados_____________________________________________________________


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41 Tipo de Estudo
























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GALVAtildeO 2008)










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autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

Lucia

Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

Karan

LILACS

Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

2007

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Lucimar

Ramos

Ribeiro

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(IV)








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COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









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Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























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35



















de qualidade

36

REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









37






UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









38







livros 1999 228p














445-9









Aug19(4)928-35







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Descritores___________________________________________________________________

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4 METODOLOGIA

41 Tipo de Estudo
























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GALVAtildeO 2008)










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5 RESULTADOS








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autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

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Brasil

Marques

Soraia

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Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

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Estudo descritivo

(IV)

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Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

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Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

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Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

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Pedro Marco

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Pesquisa descritiva


campo (IV)

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Esc Anna Nery

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NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

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Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

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Enfermagem em

Unidade de Terapia

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Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












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enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










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6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











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Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























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Ano_______________ Volume _______________


Descritores___________________________________________________________________

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3 Base de dados_____________________________________________________________


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dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

Matilde

MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

2011

Brasil

Salgado

Patriacutecia

Oliveira

LILACS

Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

Trupel

Thiago

Christel

LILACS


(IV)

A5

Rev Escola de

Enfermagem USP


2009

Brasil

Amante

Lucia

Nazareth

LILACS


(IV)

A6

Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

Karan

LILACS

Pesquisa descritiva


campo (IV)

A7

Rev Enfermagem

Esc Anna Nery

Portuguecircs

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Lucimar

Ramos

Ribeiro

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COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









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Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























34














35



















de qualidade

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REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









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UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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Ano_______________ Volume _______________


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Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


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Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

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A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

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A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

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Brasil

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Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

2009

Brasil

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A5

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Enfermagem USP


2009

Brasil

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Lucia

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Nursing

Portuguecircs

2010

Brasil

Barbosa

Pedro Marco

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Pesquisa descritiva


campo (IV)

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Esc Anna Nery

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NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









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Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























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de qualidade

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REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









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UFU 2002p50-66

























v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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3 Base de dados_____________________________________________________________


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autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

Marques

Soraia

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MEDLINE


(IV)

A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

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Brasil

Salgado

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Estudo descritivo

(IV)

A4

Ver Bras de

Enfermagem da USP

Portuguecircs

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Brasil

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Enfermagem USP


2009

Brasil

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Nursing

Portuguecircs

2010

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Barbosa

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Pesquisa descritiva


campo (IV)

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COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























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REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









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v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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autor

Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


(IV)

A2

Rev Escola de

Enfermagem USP

Portuguecircs

2008

Brasil

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Soraia

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A3 Rev Latino-

Am Enfermagem

Inglecircs

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Brasil

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Estudo descritivo

(IV)

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Ver Bras de

Enfermagem da USP

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Enfermagem USP


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Pedro Marco

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Pesquisa descritiva


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NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









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Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

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eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












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enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










32

6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











33






























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REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























MML









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v 08 n 03 p 349 - 357 2006









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Base de

dados

Delineamento do

estudo

A1

Rev Escola de

Enfermagem USP


2008

Brasil

Alves

Albertisa

Rodrigues

LILACS


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A2

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Enfermagem USP

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Brasil

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Am Enfermagem

Inglecircs

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Salgado

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Ver Bras de

Enfermagem da USP

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Enfermagem USP


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NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


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Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

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enfermeiros da

cidade de

Governador

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Enfermagem (SAE) na


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por enfermeiros nos


internados em uma

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Unidade de Terapia

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Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

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pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












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enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

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Enfermagem em





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A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










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terapia intensiva






abordar o assunto











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Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























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29





foi o Brasil





horizonte MG 2012

COacuteDIGO

NIVEacuteL DE

EVIDEcircNCIA

TITUacuteLO DO

ARTIGO

OBJETIVO GERAL


DIFICULTADORES

LEVANTADOS


processo de

enfermagem para

enfermeiros de uma

unidade de terapia

intensiva uma

abordagem

interaconista

Compreender o

significado da


Enfermagem para

enfermeiros


intensiva













Assistecircncia de

Enfermagem na UTI

Perspectivas dos

enfermeiros da

cidade de

Governador

Valadares





Assistecircncia da

Enfermagem (SAE) na


municiacutepio de











mapping of the

nursing diagnoses

and actions in an









30

Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

unidade de terapia








enfermagem


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










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6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











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de qualidade

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REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























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Intensive Care Unit

por enfermeiros nos


internados em uma

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Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia

Intensiva

Reestruturar a


Assistecircncia de

Enfermagem em uma

Unidade de Terapia

Intensiva
















eacute atingida


Assistecircncia de

Enfermagem em

Unidade de Terapia


pela Teoria de

Wanda Horta

Implementar a


Assistecircncia de

Enfermagem

individualizada e



um Hospital



como referencial a

Teoria das



Aguiar Horta e o

Diagnoacutestico de

Enfermagem de North

American Nursing


(NANDA) proposto em

um estudo












31


enfermeiro ao

realizar a


Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

intensiva




Assistecircncia de

Enfermagem em





da NANDA












A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


discentes de

enfermagem da


do Piauiacute










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6 DISCUSSAtildeO












terapia intensiva






abordar o assunto











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REFEREcircNCIAS



Esc Enferm USP 2008 42(4)649-55























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UFU 2002p50-66

























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enfermeiro ao

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Assistecircncia de

Enfermagem na

unidade de terapia

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A7 IV O desafio de

implantar a


Assistecircncia de

Enfermagem sob a


Discutir aspectos




Assistecircncia de

Enfermagem - SAE


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abordar o assunto











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