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1 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Avaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica Novembro de 2017 Projeto PROJETO DE PESQUISA FINAL (0201456) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 1

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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Avaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica

Novembro de 2017

Projeto PROJETO DE PESQUISA FINAL (0201456) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 1

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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Avaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica

Projeto de pesquisa e desenvolvimento integrado à avaliação externa das equipes de Atenção Básica do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) do Ministério da Saúde.

Coordenação Geral do Projeto: Profa. Dra. Mara Lisiane Moraes dos Santos (Inisa/UFMS)

Novembro de 2017

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Sumário 1. Apresentação ................................................................................................. 3

2. Introdução ...................................................................................................... 4

3. Objetivos do Projeto ..................................................................................... 13

3.1 - Objetivo Geral ............................................................................... 13

3.2 - Objetivos Específicos .................................................................... 13

4. Método ......................................................................................................... 13

5. Cronograma ................................................................................................. 20

6. Orçamento ................................................................................................... 20

7. Referências bibliográficas ............................................................................ 21

Apêndice 1: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido/Usuário ................ 23

Apêndice 2: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido/Profissional ......... 25

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1. Apresentação Uma das principais diretrizes atuais do Ministério da Saúde é executar a

gestão pública com base na indução, monitoramento e avaliação de processos

e resultados mensuráveis, garantindo acesso e qualidade da atenção em

saúde a toda a população.

Nesse sentido, diversificados esforços têm sido empreendidos no

sentido de ajustar as estratégias previstas na Política Nacional de Atenção

Básica (PNAB) na direção de reconhecer a qualidade dos serviços de Atenção

Básica (AB) ofertados à sociedade brasileira e estimular a ampliação do acesso

e da qualidade nos mais diversos contextos existentes no país.

Nos últimos anos, com o alcance de uma cobertura estimada de mais de

metade da população brasileira pela Estratégia Saúde da Família (ESF) e uma

cobertura populacional por outros modelos de AB que pode variar entre 20% e

40%1, a questão da qualidade da gestão e das práticas das equipes de AB tem

assumido maior relevância na agenda dos gestores do Sistema Único de

Saúde (SUS). Nesse cenário, o Ministério da Saúde (MS) propõe várias

iniciativas centradas na qualificação da AB e, entre elas, destaca-se o

Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica

(PMAQ).

O PMAQ foi instituído pela Portaria nº 1.654 GM/MS de 19 de julho de

2011 e foi produto de um importante processo de negociação e pactuação das

três esferas de gestão do SUS que contou com vários momentos nos quais,

Ministério da Saúde e os gestores municipais e estaduais, representados pelo

Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) e

Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), respectivamente,

debateram e formularam soluções para viabilizar um desenho do Programa que

possa permitir a ampliação do acesso e melhoria da qualidade da Atenção

Básica em todo o Brasil.

No escopo do PMAQ, foi proposta a pesquisa avaliativa a ser realizada

por instituições de ensino e pesquisa junto ao conjunto das Unidades Básicas

de Saúde e nas Equipes de Saúde da Família que aderirem ao Programa em

todo o território nacional. Nos estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso

esta investigação será coordenada por pesquisadores da Universidade Federal

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de Mato Grosso do Sul (UFMS), com a participação de pesquisadores da, da

Fiocruz Mato Grosso do Sul e da Universidade de Mato Grosso (UFMT).

2. Introdução Os sistemas públicos de saúde priorizam o acesso universal, equitativo e

integral da população a serviços de saúde de qualidade, independentemente

do nível de atenção e da complexidade do cuidado.

Os serviços de saúde são essenciais, à medida que se organizam a fim

de suprir as necessidades da população com ênfase nas ações de promoção

da saúde, prevenção, controle de agravos e reabilitação da saúde

(STARFIELD, 2002).

O acesso equitativo a serviços de saúde eficientes e de qualidade são

um desafio às políticas públicas. A demanda por serviços de saúde resulta da

interação entre fatores sociais, econômicos, psicológicos e de morbidade, que

influenciam diretamente na utilização e, dessa forma, é eminente que os

serviços se organizem a fim de atender as necessidades da população tanto

em aspectos que se referem à promoção e prevenção, quanto à assistência

(HARTZ, 2002).

A avaliação de políticas e programas é função essencial da saúde

pública, contribuindo para evitar o desperdício de recursos com a

implementação de programas ineficazes, ou, talvez ainda pior, a continuidade

de práticas que podem fazer mais mal do que bem. A literatura especializada

oferece exemplos de programas bem intencionados, mas que foram

continuados, em alguns casos, durante décadas, até avaliações rigorosas

revelarem que seus resultados não eram os esperados (VAUGHAN, 2004).

A avaliação da efetividade de políticas e programas de saúde engloba

múltiplas abordagens e bases teóricas, interesses e atores diversos, que

podem ser complementares, ou refletir contrastes de recorte e formulação do

objeto de estudo.

Nessa diversidade, o ponto em comum é o requisito de avaliar o

cumprimento de objetivos, metas e funções estabelecidas nas ações

institucionais (CONTRANDRIOPOULOS; CHAMPAGNE, 1997; HARTZ, 2009).

A qualidade da atenção na área da saúde vem sendo discutida pelo

menos desde a década de 30 (LEE, 2000). A avaliação dos serviços de saúde

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com ênfase na qualidade da assistência conquistou espaço no Brasil no final

da década de 1990 com o fortalecimento do controle social e a valorização da

participação da comunidade nas ações de planejamento e avaliação (TRAD et

al., 2002).

Apesar do crescente interesse em estudar a qualidade dos serviços de

saúde ofertados a partir da ótica dos usuários, essa não é uma tarefa fácil

devido à falta de padronização dos instrumentos e consequente dificuldade na

comparabilidade dos resultados (TURRIS, 2005). Nessa perspectiva é

importante considerar aspectos que claramente influenciam os modos de

utilização dos serviços pelo usuário e não apenas se o usuário está satisfeito

ou insatisfeito (TRAD, BASTOS et al., 2002).

No âmbito da gestão pública, estruturada em programas governamentais

e orientada por resultados, é cada vez maior a exigência de pluralidade de

abordagens e atores, demandando a obrigatoriedade de dispositivos

institucionais, igualmente participativos, que regulamentem os estudos de

avaliação garantindo a qualidade e utilidade do produto final (HARTZ, 2009).

No Brasil, o desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (SUS),

especialmente em função da descentralização, acarretou aos municípios

importantes demandas no âmbito da gestão. Essas demandas incluem a

necessidade de compor e gerir equipes de trabalho, dispor de estrutura física e

tecnológica, organizar os insumos e as estratégias para operar o sistema de

saúde, além de produzir e disponibilizar conhecimento para o conjunto da

população de modo a promover equidade. Nesse contexto, frequentemente se

esbarra em carências humanas e materiais e na novidade do tema da gestão

no âmbito do SUS. Para os municípios de grande porte as demandas da

descentralização são ainda mais significativas, devido à responsabilidade não

apenas de prestar serviços a numerosos contingentes populacionais, mas

também de executar ações de saúde de diferentes graus de complexidade

(BODSTEIN, 2002).

Internacionalmente tem-se apresentado 'Atenção Primária à Saúde'

(APS) como uma estratégia de organização da atenção à saúde voltada para

responder de forma regionalizada, contínua e sistematizada à maior parte das

necessidades de saúde de uma população, integrando ações preventivas e

curativas, bem como a atenção a indivíduos e comunidades. Esse enunciado

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procura sintetizar as diversas concepções e denominações das propostas e

experiências que se convencionaram chamar internacionalmente de APS

(STARFIELD, 2002).

No Brasil, a APS incorpora os princípios da Reforma Sanitária, levando o

Sistema Único de Saúde (SUS) a adotar a designação Atenção Básica à Saúde

(ABS) para enfatizar a reorientação do modelo assistencial, a partir de um

sistema universal e integrado de atenção à saúde. Assim, a concepção da ABS

desenvolveu-se a partir dos princípios do SUS, principalmente a

universalidade, a descentralização, a integralidade e a participação popular

(BRASIL, 2006).

Atualmente, a principal estratégia de configuração da ABS no Brasil é a

Saúde da Família, que tem recebido importantes incentivos financeiros visando

à ampliação da cobertura populacional e à reorganização da atenção. A Saúde

da Família aprofunda os processos de territorialização e responsabilidade

sanitária das equipes de saúde, compostas basicamente por médico

generalista, enfermeiro, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de

saúde, cujo trabalho é referência de cuidados para a população adscrita, com

um número definido de domicílios e famílias assistidos por equipe.

Entretanto, os desafios persistem e indicam a necessidade de

articulação de estratégias de acesso aos demais níveis de atenção à saúde, de

forma a garantir o princípio da integralidade, assim como a necessidade

permanente de ajuste das ações e serviços locais de saúde, visando à

apreensão ampliada das necessidades de saúde da população e à superação

das iniquidades entre as regiões do país (MATTA; MOROSINI, 2009).

Nesse contexto, avaliar o desempenho da ABS é uma iniciativa

relevante para o SUS e para a população brasileira. Premiar o melhor

desempenho com incentivos financeiros e apoio técnico-científico sistêmicos

pode estimular a melhoria nas UBS/SF e criar um ciclo virtuoso de promoção

de equidade e cobertura universal em saúde nos territórios dos serviços de

saúde.

Da mesma forma, melhorias sistêmicas de qualidade podem aumentar o

efeito dos serviços e sistemas de saúde na saúde da população de seus

territórios.

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No Brasil, frente à importância do tema qualidade em saúde, no ano de

2011, o Ministério da Saúde propõe mudanças nas diretrizes da atenção básica

à saúde com o objetivo de incentivar os gestores locais do Sistema Único de

Saúde a melhorar o padrão de qualidade da assistência oferecida aos usuários

do SUS nas Unidades Básicas de Saúde. Segundo o Ministro da Saúde, a

satisfação da população com os serviços oferecidos nas UBS será um

importante indicador para a definição dos repasses financeiros (BRASIL, 2011).

Nesse contexto, inscreve-se o Programa de Melhoria do Acesso e da

Qualidade da AB – PMAQ-AB, instituído pela Portaria nº 1.654 GM/MS, de 19

de julho de 2011. Foi produto de um importante processo de negociação e

pactuação nas três esferas de gestão do SUS, cujo principal objetivo é induzir a

ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica, com

garantia de um padrão de qualidade comparável nacional, regional e

localmente de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações

governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde (BRASIL, 2012).

Entre os seus objetivos específicos, podemos destacar:

I - Ampliar o impacto da AB sobre as condições de saúde da população

e sobre a satisfação dos seus usuários, por meio de estratégias de facilitação

do acesso e melhoria da qualidade dos serviços e ações da AB;

II - Fornecer padrões de boas práticas e organização das UBS que

norteiem a melhoria da qualidade da AB;

III - Promover maior conformidade das UBS com os princípios da AB,

aumentando a efetividade na melhoria das condições de saúde, na satisfação

dos usuários, na qualidade das práticas de saúde e na eficiência e efetividade

do sistema de saúde;

IV - Promover a qualidade e inovação na gestão da AB, fortalecendo os

processos de Autoavaliação, Monitoramento e Avaliação, Apoio Institucional e

Educação Permanente nas três esferas de governo;

V - Melhorar a qualidade da alimentação e uso dos Sistemas de

Informação como ferramenta de gestão da AB; VI - Institucionalizar uma cultura

de avaliação da AB no SUS e de gestão com base na indução e

acompanhamento de processos e resultados; e

VI - Estimular o foco da AB no usuário, promovendo a transparência dos

processos de gestão, a participação e controle social e a responsabilidade

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sanitária dos profissionais e gestores de saúde com a melhoria das condições

de saúde e satisfação dos usuários.

O compromisso com a melhoria da qualidade deve ser

permanentemente reforçado com o desenvolvimento e aperfeiçoamento de

iniciativas mais adequadas aos novos desafios colocados pela realidade, tanto

em função da complexidade crescente das necessidades de saúde da

população, devido à transição epidemiológica e demográfica e ao atual

contexto sociopolítico, quanto em função do aumento das expectativas da

população em relação à eficiência e qualidade do SUS.

O PMAQ se insere em um contexto no qual há o comprometimento com

ações voltadas para a melhoria do acesso e da qualidade no SUS. Entre eles,

é importante destacar o Programa de Avaliação para a Qualificação do SUS,

que possui como objetivo principal, avaliar os resultados da nova política de

saúde, em todas as suas dimensões, com destaque para o componente da AB.

Trata-se de um modelo de avaliação de desempenho dos sistemas de saúde,

nos três níveis de governo, que pretende mensurar os possíveis efeitos da

política de saúde com vistas a subsidiar a tomada de decisão, garantir a

transparência dos processos de gestão do SUS e dar visibilidade aos

resultados alcançados, além de fortalecer o controle social e o foco do sistema

de saúde nos usuários.

Dentre os desafios que o PMAQ pretende enfrentar para a qualificação

da AB, destacam-se:

I - Precariedade da rede física, com parte expressiva de UBS em

situação inadequada;

II - Ambiência pouco acolhedora das UBS, transmitindo aos usuários

uma impressão de que os serviços ofertados são de baixa qualidade e

negativamente direcionados à população pobre;

III - Inadequadas condições de trabalho para os profissionais,

comprometendo sua capacidade de intervenção e satisfação com o trabalho;

IV – Necessidade de qualificação dos processos de trabalho das equipes

de AB, caracterizados de maneira geral, pela sua baixa capacidade de realizar

o acolhimento dos problemas agudos de saúde; pela insuficiente integração

dos membros das equipes; e pela falta de orientação do trabalho em função de

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prioridades, metas e resultados, definidos em comum acordo pela equipe,

gestão municipal e comunidade;

V - Instabilidade das equipes e elevada rotatividade dos profissionais,

comprometendo o vínculo, a continuidade do cuidado e a integração da equipe;

VI - Incipiência dos processos de gestão centrados na indução e

acompanhamento da qualidade;

VII - Sobrecarga das equipes com número excessivo de pessoas sob

sua responsabilidade, comprometendo a cobertura e qualidade de suas ações;

VIII - Pouca integração das equipes de AB com a rede de apoio

diagnóstico e terapêutico e com os outros pontos da Rede de Atenção à Saúde

(RAS);

IX - Baixa integralidade e resolutividade das práticas, com a persistência

do modelo de queixa-conduta, de atenção prescritiva, procedimento-médico-

centrada, focada na dimensão biomédica do processo saúde-doença-cuidado;

XI - Financiamento insuficiente e inadequado da AB, vinculado ao

credenciamento de equipes independentemente dos resultados e da melhoria

da qualidade.

Considerando todos esses desafios, assim como os avanços alcançados

pela Política Nacional de Atenção Básica nos últimos anos, o Ministério da

Saúde, com a contribuição e incorporação da perspectiva dos gestores

estaduais e municipais, estruturou o desenho do Programa Nacional de

Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica a partir de sete diretrizes

que norteiam sua organização e desenvolvimento:

I - Possuir parâmetro de comparação entre as equipes da atenção

básica, considerando as diferentes realidades de saúde: Um importante

elemento que sempre deve estar presente em processos de avaliação da

qualidade dos serviços de saúde é a presença de mecanismos que assegurem

a possibilidade de comparação das ações de saúde ofertadas pelos

diversificados serviços de Atenção Básica, respeitando as diversidades dos

diferentes contextos.

II - Ser incremental, prevendo um processo contínuo e progressivo de

melhoramento dos padrões e indicadores de acesso e de qualidade que

envolva a gestão, o processo de trabalho e os resultados alcançados pelas

equipes de saúde da atenção básica: A escolha dos padrões e indicadores

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para o monitoramento e avaliação das ações desenvolvidas pelas Equipes de

Atenção Básica (EAB) considerou, inicialmente, um conjunto de aspectos

passíveis de serem mensurados para a totalidade das equipes,

independentemente do contexto no qual elas estão inseridas. Contudo, se

prevê a necessidade de, ao longo do desenvolvimento do Programa, a

definição de novos padrões e indicadores que permitam o acúmulo continuado

e adequação dos compromissos a serem contratualizados, coerentes com as

especificidades regionais e locais.

III – Ser transparente em todas as suas etapas, permitindo o permanente

acompanhamento de suas ações e resultados, pela sociedade: O processo de

aperfeiçoamento das políticas de saúde pressupõe a presença de mecanismos

que privilegiem o acompanhamento permanente, por parte do conjunto da

sociedade, das ações empreendidas pelos serviços de saúde, assim como os

resultados por eles produzidos. Nesse sentido, o desempenho da gestão

municipal e das EAB participantes do PMAQ poderá ser acompanhando pelos

estados, municípios e sociedade civil organizada, dentre outros, por meio do

portal do Departamento de Atenção Básica no endereço eletrônico:

www.saude.gov.br/dab.

IV - Envolver, mobilizar e responsabilizar o gestor federal, gestores

estaduais, do Distrito Federal, municipais e locais, equipes e usuários num

processo de mudança de cultura de gestão e qualificação da atenção básica:

Desde a adesão e contratualização ao PMAQ, gestores e EAB deverão

responsabilizar-se por uma série de ações que poderão qualificar o processo

de trabalho da gestão e dos trabalhadores da Atenção Básica. Os usuários

também estarão envolvidos no Programa, na medida em que poderão

potencializar as mudanças por meio do acompanhamento e do debate a

respeito do desempenho das equipes e gestão municipal, em espaços como os

Conselhos Locais e Municipais de Saúde. Além disso, uma importante

dimensão que estará presente no processo de avaliação das EAB participantes

do Programa será a avaliação da satisfação dos usuários.

V - Desenvolver cultura de negociação e contratualização, que implique

na gestão dos recursos em função dos compromissos e resultados pactuados e

alcançados: Um dos elementos centrais do PMAQ consiste na instituição de

mecanismos de financiamento da AB mediante a contratualização de

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compromissos por parte das EAB, da gestão municipal e estadual e a

vinculação das transferências de recursos segundo o desempenho das

equipes. Busca-se, com isso, reconhecer os esforços da gestão municipal e

dos trabalhadores da AB que procuram desenvolver ações que aumentam o

acesso e a qualidade da atenção ofertada à população.

VI - Estimular a efetiva mudança do modelo de atenção, o

desenvolvimento dos trabalhadores e a orientação dos serviços em função das

necessidades e da satisfação dos usuários: Todo o desenho do PMAQ

considera a necessidade de se reconhecer a qualidade da AB produzida e

ofertada à população, com o objetivo de induzir a mudança do processo de

trabalho e, consequentemente, o impacto causado por essa mudança nos

usuários e trabalhadores. Tendo como referência os princípios da Atenção

Básica, o Programa procura estimular a mudança do modelo de atenção a

partir da compreensão de que as condições de contexto, assim como a

atuação dos diversos atores, podem produzir mudanças significativas nos

modos de cuidar e gerir o cuidado que permitam a qualificação das EAB. O

Programa tem ainda como pressuposto e objetivo o desenvolvimento dos

trabalhadores. Busca mobilizá-los, ofertar e provocar estratégias de educação

permanente e estimular a constituição e aperfeiçoamento de mecanismos que

assegurem direitos, vínculos mais estáveis e qualificação das relações de

trabalho. Ao mesmo tempo, o PMAQ procura incorporar a percepção da

população usuária além de convidá-la à participação, mediante a constituição

de espaços de participação, pactuação e avaliação, que nortearão a

organização da atenção em função das necessidades concretas da população.

VII – Ter caráter voluntário para a adesão tanto das equipes de atenção

básica quanto dos gestores municipais, partindo do pressuposto de que o seu

êxito depende da motivação e proatividade dos atores envolvidos: A adesão ao

PMAQ e a incorporação de processos voltados para a melhoria do acesso e da

qualidade da AB pressupõe o protagonismo de todos os atores envolvidos

durante o processo de implementação do Programa e a natureza voluntária

para sua participação está associada à ideia de que o reforço e a introdução de

práticas vinculadas ao aumento da qualidade da AB somente poderão se

concretizar em ambientes nos quais os trabalhadores e gestores sintam-se

motivados e se percebam essenciais para o seu êxito.

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O Programa, criado em 2011, já está no seu 3º Ciclo e encontra-se

organizado em três fases: Adesão e Contratualização, Certificação e

Recontratualização. Além disso, apresenta um eixo Estratégico Transversal de

Desenvolvimento, os quais compõem um ciclo contínuo de melhoria do acesso

e da qualidade da Atenção Básica (AB). O eixo Estratégico Transversal de

Desenvolvimento do PMAQ consiste em um conjunto de ações que devem ser

empreendidas pelas equipes, pelas gestões municipais e estaduais e pelo

Ministério da Saúde com o intuito de promover movimento de mudanças na

gestão e no cuidado prestado aos usuários do SUS. O eixo de

desenvolvimento está organizado em cinco dimensões: Autoavaliação;

Monitoramento dos Indicadores; Educação Permanente; Apoio Institucional; e

Cooperação Horizontal. Para a certificação das equipes no PMAQ são

utilizados três componentes: Avaliação Externa, representando 60% da nota

final da certificação; avaliação dos indicadores de saúde contratualizados,

representando 30%; e autoavaliação, representando 10%, conforme consta no

Manual Instrutivo do 3º Ciclo do PMAQ (BRASIL, 2015).

Nos anos de 2017 e 2018 ocorrerá a Avaliação Externa do 3º ciclo do

PMAQ, que compõe a segunda fase do ciclo do programa, e será realizada

pelo Departamento de Atenção Básica (DAB) em parceria com as Instituições

de Ensino e Pesquisa (IEP) de todo o país. Cabe as IEP a responsabilidade por

selecionar e capacitar às equipes de trabalho de campo, sendo compostas por

supervisores e entrevistadores. Nessa etapa, os entrevistadores aplicarão in

loco os instrumentos de Avaliação Externa com os profissionais das equipes e

dos usuários.

Embora não se trate de um projeto de pesquisa multicêntrico, uma vez

que as IEP desenvolverão a pesquisa em distintos lugares do Brasil de forma

independente e em distintos períodos, o delineamento e a metodologia

propostos seguem as recomendações do DAB/SAS/Ministério da Saúde para a

realização das atividades de avaliação externa, contidas no Manual para o

trabalho de Campo PMAQ – 3º ciclo: avaliação externa (BRASIL, 2017a).

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3. Objetivos do Projeto 3.1 - Objetivo Geral

• Avaliar condições de infraestrutura das unidades e qualidade da

atenção básica em saúde e desenvolver metodologias de

avaliação da atenção em saúde oferecida em sistemas e redes. 3.2 - Objetivos Específicos:

• Realizar pesquisa avaliativa de equipes participantes do

Programa e da infraestrutura de unidades básicas de saúde em

diversos municípios dos estados do Mato Grosso do Sul e Mato

Grosso no âmbito do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e

da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ).

• Desenvolver metodologias e tecnologias de avaliação da

qualidade da atenção básica em diferentes contextos.

4. Método 4.1 – Delineamento Os delineamentos ideais na avaliação de políticas, programas ou

serviços de saúde dependem da sua natureza e da precisão das estimativas a

serem obtidas. Estudos transversais são excelentes para avaliações de

adequação da cobertura ou qualidade de serviços, mas também podem ser

utilizados em avaliações de plausibilidade na comparação de modelos ou

programas de saúde (VICTORA, 2011).

Será realizado um estudo transversal nos estados de Mato Grosso do

Sul e Mato Grosso, como parte da avaliação externa proposta Ministério da

Saúde por meio do PMAQ-AB. Trata-se de uma parceria entre o Departamento

de Atenção Básica do Ministério da Saúde com instituições de ensino e

pesquisa do país. A parceria com a UFMS contemplará a avaliação externa das

equipes de atenção básica que se cadastraram no PMAQ-AB – 3º ciclo - e

solicitaram avaliação externa nos estados do MS e MT. Serão obtidas

informações estruturadas no âmbito das unidades básicas de saúde e da

população, incluindo a estrutura, os profissionais e os usuários, atendendo

aos propósitos da avaliação externa no âmbito do PMAQ-AB.

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4.2 - Amostra As equipes de Atenção Básica avaliadas serão as que aderiram ao

terceiro ciclo do PMAQ-AB nos estados do Mato Grosso (MT) e Mato Grosso

do Sul (MS), totalizando 195 equipes da AB, 983 equipes de AB com equipes

de Saúde Bucal, 119 equipes de Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Serão

também entrevistados 4 usuários de cada equipe de AB avaliada.

Os respondentes serão os profissionais da equipe de AB

contratualizada. Os módulos I e II poderão ser respondidos por qualquer um

dos profissionais da equipe em avaliação (n=1178); o módulo III por usuários

que estiverem na sala de espera durante a visita dos entrevistadores à unidade

de saúde, que concordarem em participar da pesquisa e assinarem o Termo de

consentimento Livre e Esclarecido (n=4712); o módulo IV será respondido por

um profissional do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (quando a equipe

NASF aderiu ao PMAQ-AB 3º Ciclo) (n=119); e os módulos V e VI por um

profissional da equipe de Saúde Bucal (nas situações em que esta equipe de

saúde bucal aderiu ao PMAQ-AB 3º Ciclo) (n=983).

Serão excluídas as equipes em que, mesmo contratualizadas, os

profissionais não concordarem em participar do estudo, assim como as equipes

de AB com saúde bucal que aderiram ao PMAQ, mas que no momento da

coleta dos dados o odontólogo não estiver presente para participar da

entrevista.

4.3 – Seleção da Equipe e Coleta de dados

A equipe do projeto será constituída de 4 coordenadores gerais e 4

coordenadores locais; 8 supervisores de campo; 70 entrevistadores, totalizando

86 pessoas envolvidas na execução da pesquisa.

Nos estados de MS e MT a pesquisa será realizada em 3 etapas,

considerando as orientações do Manual para o Trabalho de Campo PMAQ/AB

– 3O CICLO /Avaliação Externa (BRASIL, 2017a):

1. Etapa de Seleção da equipe

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• Abertura de edital de seleção pública para supervisores e

pesquisadores de campo.

• Análise de currículo (formação e experiências).

• Apresentação dos objetivos, da programação da oficina de

seleção e das características da avaliação de desempenho

dos entrevistadores.

• Apresentação da proposta de trabalho: tipo de contrato/valor

da remuneração/carga horária/tempo de duração do trabalho

de campo e do contrato.

• Apresentação e discussão das atribuições dos supervisores e

entrevistadores.

2. Etapa de formação

à Eixo 1 – Abordagem de temas gerais do SUS e da Atenção Básica

• O SUS tripartite: apresentação dos entes federativos e

representações no SUS (Ministério da Saúde, Secretarias

Estaduais de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde,

CONASS, COSEMS, CONASEMS e Conselhos de Saúde).

• A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB): apresentação

dos princípios e das diretrizes da Atenção Básica; o papel na

Rede de Atenção à Saúde (RAS) e estrutura da RAS; e

composição das equipes de Atenção Básica (eSF, eAB, eSB,

Nasf) e tipos de UBS (posto de saúde, centro de saúde/

Unidade Básica de Saúde, unidade mista).

• Avaliação em saúde: conceitos, métodos e importância.

• Avaliação da qualidade em Atenção Primária à Saúde (APS).

• Temas estratégicos da AB: acesso/acessibilidade;

coordenação do cuidado; resolutividade e gestão e

infraestrutura.

• PMAP-AB: cenário nacional, ciclos, conceitos gerais,

diretrizes, fases e atores envolvidos.

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• Portaria do 3º ciclo (Portaria nº 1.645, de 2 de outubro de

2015), lista de homologação das equipes participantes do 3º

ciclo do PMAQ e Manual Instrutivo do 3º Ciclo do PMAQ.

• Ética em pesquisa com seres humanos.

• A qualidade na coleta de dados primários (métodos e técnica

de pesquisa).

à Eixo 2 – A Avaliação Externa do PMAQ/AB

• Instrumentos: Módulos I, II, III, IV, V e VI – apresentação,

discussão e manuseio no tablet de cada módulo do instrumento

de Avaliação Externa: objetivos, potencialidades e dificuldades.

• Lista de documentos para comprovação de ações relacionadas

aos Módulos II, IV e VI, e o seu envio antecipado para a gestão

municipal.

• Identificador Nacional de Equipe (INE): conceito, função,

importância na Avaliação Externa e responsabilidades da equipe

de campo.

• Manual para o trabalho de campo elaborado pelo DAB/MS:

apresentação e discussão.

• Manual do entrevistador/supervisor elaborado pela instituição de

ensino e pesquisa: apresentação e discussão.

• Monitoramento do campo: apresentação das ferramentas de

registro e acompanhamento diário do trabalho de campo, com

demonstração do Sistema de Gestão da Avaliação Externa para

todos os perfis de acesso (coordenação-geral, coordenador

estadual e supervisor).

• Pacto de convivência: assiduidade, pontualidade e compromisso

com o recurso público.

• Esclarecimento do papel do entrevistador: discussão sobre a

abordagem e postura ético-profissional no trabalho de campo (“O

que o entrevistador é...”; “O que o entrevistador não é...”).

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18    

• Esclarecimento do papel do supervisor: discussão sobre as

competências e as estratégias para a gestão da equipe de

entrevistadores e exercício do papel de liderança.

à Eixo 3 – A organização do campo:

• Orientações quanto ao planejamento da coleta de dados com

detalhamento da logística de deslocamento, à composição das

equipes, à rotina de trabalho e ao uso de instrumentos para

monitoramento da coleta.

• Orientações quanto à realização de reuniões diárias com os

entrevistadores para esclarecimento de dúvidas, às resoluções

de problemas e às orientações para o próximo dia de coleta.

• Apresentação dos materiais e instrumentos para o trabalho de

campo (tablet, manual, fardamento/uniforme, planilhas de

registro etc.).

• Apresentação dos procedimentos para a prestação de contas.

• Simulação da utilização dos instrumentos eletrônicos e do

Sistema de Gestão da Avaliação Externa.

• Apresentação das estratégias de articulação com os

municípios, por meio do Grupo de Trabalho (GT) Estadual do

PMAQ, gestores estaduais, apoiadores estaduais, regionais de

Saúde, COSEMS e apoiadores do Ministério da Saúde.

3. Etapa de coleta dos dados

A coleta dos dados será realizada por meio de visita nos in loco

nas unidades básicas de saúde que aderiram ao 3º ciclo do PMAQ-AB.

Mediante a relação das equipes contratualizadas, os supervisores

de campo entrarão em contato com as secretarias municipais de saúde

e com respectivas equipes a serem avaliadas para pactuarem a data em

que os entrevistadores visitarão as unidades para a realização da

avaliação externa. Mediante concordância da data, os entrevistadores

realizarão as visitas in loco junto às equipes da atenção básica.

A avaliação seguirá rigorosamente as orientações do Manual para

o Trabalho de Campo PMAQ-3º Ciclo Avaliação Externa - do DAB/MS –

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ANEXO 1(Brasil, 2017a), por meio do Instrumento de Avaliação Externa

do Saúde Mais Perto De Você – Acesso E Qualidade – PMAQ – 3º Ciclo

– ANEXO 2 (BRASIL, 2017b).

Como já citado anteriormente, os respondentes serão os

profissionais da equipe de AB contratualizada. Os módulos I e II poderão

ser respondidos por qualquer um dos profissionais da equipe em

avaliação; o módulo III por usuários que estiverem na sala de espera

durante a visita dos entrevistadores à unidade de saúde, que

concordarem em participar da pesquisa e assinarem o Termo de

consentimento Livre e Esclarecido; o módulo IV será respondido por um

profissional do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (quando a equipe

NASF aderiu ao PMAQ-AB 3º Ciclo); e os módulos V e VI por um

profissional da equipe de Saúde Bucal (nas situações em que esta

equipe de saúde bucal aderiu ao PMAQ-AB 3º Ciclo).

O processo de coleta de dados será realizado com a utilização de

tablets, permitindo, desse modo, o acompanhamento em tempo real das

informações coletadas. A programação eletrônica do instrumento de

coleta contará com regras internas de validação dos dados que

asseguram a confiabilidade das informações registradas.

4.4. Instrumento

O instrumento de avaliação externa está organizado em seis módulos:

• Módulo I – Observação direta: objetiva avaliar as condições de

infraestrutura, materiais, insumos e medicamentos da Unidade Básica de

Saúde. Para isso, o entrevistador deverá ser acompanhado por um profissional

da equipe ou da unidade de saúde;

• Módulo II – Entrevista com profissionais das equipes de atenção

básica: objetiva obter informações sobre processo de trabalho da equipe de

atenção básica e sobre a organização do cuidado com o usuário;

• Módulo III – Entrevista com usuários: visa verificar a satisfação e

percepção dos usuários quanto aos serviços de saúde no que se refere ao seu

acesso e utilização;

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• Módulo IV – Entrevista com profissionais dos núcleos de apoio à

saúde da família (NASF): objetiva obter informações sobre processo de

trabalho da equipe NASF e sobre a organização do apoio matricial às equipes

de atenção básica;

• Módulo V – Observação direta: objetiva avaliar as condições de

infraestrutura, materiais, insumos do Consultório Odontológico. Para isso, o

entrevistador deverá ser acompanhado por um profissional da equipe de saúde

bucal;

• Módulo VI – Entrevista com profissionais de saúde bucal: objetiva

obter informações sobre processo de trabalho da equipe de saúde bucal e

sobre a organização do cuidado com o usuário.

Cada módulo é composto por blocos de questões, as quais estão

disponíveis no Instrumento de Avaliação Externa do Saúde Mais Perto De Você

– Acesso E Qualidade – PMAQ – 3º Ciclo, ANEXO 2 (BRASIL, 2017b).

4.5 Etapa de Processamento das informações

Os dados decorrentes da Avaliação Externa serão submetidos a

tratamento estatístico descritivo e analítico. A base de dados será utilizada

também em trabalhos associados ao projeto, como dissertações, teses e

trabalhos de conclusão de curso, bem como relatórios técnicos destinados aos

profissionais e gestores da Atenção Básica dos estados envolvidos no projeto.

4.6 Aspectos Éticos

O projeto atenderá aos preceitos éticos previstos na Resolução CNS

466/2012. A participação dos usuários e profissionais está condicionada à

assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (APÊNDICE 1 e 2,

respectivamente).

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5. Cronograma

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Início 11/2017

Fim 12/2018

Ações    2017   2018  

NOV   DEZ   JAN   FEV   MAR   ABR   MAI   JUN   JUL   AGO   SET   OUT   NOV   DEZ  

Submissão  e  apreciação  do  CEP  

x   x   x                        

Seleção  dos  entrevistadores  e  supervisores  

      x                      

Capacitação  dos  entrevistadores  

      x                      

Coleta  de  dados           x   x   x                Ajustes  na  coleta  de  dados             x   x                

Análise  de  dados  e  elaboração  de  relatórios  técnicos  e  científicos  

              x   x  

   x    

   x  

   x  

   x  

   x  

6. Orçamento

O projeto será financiado pelo Fundo Nacional de Saúde/Ministério da

Saúde, com o valor total de R$ 1.732.351,02. A primeira parcela foi

descentralizada no dia 04/12/2017, no valor de R$ 1.385.880,82.

O Plano de Trabalho, em anexo, apresenta o detalhamento das

despesas operacionais.

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7. Referências Bibliográficas BODSTEIN, R. Atenção Básica na agenda da saúde. Ciência & Saúde Coletiva. 2002; 7(3):401-412.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 648, 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da atenção básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 29 mar. 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ). Brasília, 2012.

BRASILa. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual para o trabalho de campo PMAQ – 3º ciclo: (avaliação externa): orientações gerais [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 43 p. : il.

BRASILb. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO EXTERNA DO SAÚDE MAIS PERTO DE VOCÊ – ACESSO E QUALIDADE Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) – Terceiro ciclo. Acesso em 31 julho 2017. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/Instrumento_Avaliacao_Externa_AB_SB.pdf

CONTANDRIOPOULOS, A.P., CHAMPAGNE, F. A avaliação na área da saúde: conceitos e métodos. In: HARTZ, Z.M.A. (Org.). Avaliação em saúde: dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 1997. p. 29-47.

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VÍCTORA, C.G. Uma ciência replicante: a ausência de uma discussão sobre o método, a ética e o discurso. Saúde e Sociedade. 2011; 20(1): 104-112.

 

 

 

 

 

 

   

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APÊNDICE  1.  Termo  de  Consentimento  Livre  e  Esclarecido  -­‐  Usuários  

PROJETO  DE  PESQUISA:  Avaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica

   

TERMO  DE  CONSENTIMENTO  LIVRE  E  ESCLARECIDO  –  PMAQ  Esta   pesquisa   tem   por   objetivo   principal   avaliar   condições   de   infraestrutura   das  

unidades  e  qualidade  da  atenção  básica  em  saúde,  bem  como  desenvolver  tecnologias  para  a  avaliação  da  qualidade  da  atenção  básica  no  Brasil.  Ela  pretende  contribuir  para  a  qualificação  da   atenção   à   saúde   oferecida   no   sistema   de   saúde   brasileiro.   O   título   de   nossa   pesquisa   é  “Avaliação   da   Atenção   Básica   do   Terceiro   Ciclo   do   Programa   de  Melhoria   do   Acesso   e   da  Qualidade  da  Atenção  Básica”.  Está  sendo  realizada  por  um  grupo  de  pesquisa  pertencente  à  Universidade  Federal  de  Mato  Grosso  do  Sul,  conduzida  pelos  pesquisadores  Mara  Lisiane  de  Moraes   dos   Santos,   Alessandro   Diogo   de   Carli   e   Albert   Schiaveto   de   Souza.   Farão   parte   do  estudo  os  usuários  que  estiverem  nas  salas  de  espera  das  Unidades  de  Atenção  Básica  à  Saúde  dos  estados  do  Mato  Grosso  do  Sul  e  Mato  Grosso  no  momento  da  avaliação  externa  do  3º  Ciclo  do  PMAQ-­‐AB.  Serão  entrevistados  4  usuários  por  Unidade  Básica  de  Saúde  

A  sua  participação  neste  estudo  é  voluntária.  Mesmo  que  decida  participar,  você  tem  plena  liberdade  para  sair  do  estudo  a  qualquer  momento  sem  incorrer  em  nenhum  prejuízo  a  você.   Você   poderá   fazer   todas   as   perguntas   que   julgar   necessárias   antes   de   concordar   em  participar  do  estudo  ou  a  qualquer  momento  do  mesmo.  A  sua  identidade  será  mantida  como  informação   confidencial.   Os   resultados   da   pesquisa   poderão   ser   publicados,   mas   sua  identidade  não  será  revelada  sem  seu  consentimento  por  escrito.  

Sua   participação   nesta   pesquisa   compreenderá   responder   a   um   instrumento   para  avaliar  a  qualidade  da  atenção  à  saúde  prestada  no  seu  serviço  de  saúde  da  atenção  básica.  Este   estudo   implica   apenas   na   disponibilidade   de   tempo   para   responder   ao   instrumento.   A  entrevista  será  realizada  no  ambiente  da  Unidade  Básica  de  Saúde,  em  momento,  condição  e  local   mais   adequado   para   você,   preservando   sua   privacidade.   Este   estudo   implica   em   risco  mínimo  para  você,   sendo  que  esse   risco  compreende  somente  um  possível   constrangimento  em  responder  alguma  questão  ou  desconforto  em  relação  ao   tempo  gasto  para   responder  à  pesquisa.   Caso   tenha   algum   constrangimento,   faremos   a   interrupção   da   entrevista   ou   você  poderá  não  responder  à  determinada  questão  que  causou  o  constrangimento.  Em  relação  ao  desconforto,   poderemos   continuar   a   entrevista   em   outro   momento   em   que   você   estiver  descansado.    

A   coleta   de   informações   ocorrerá   através   de   entrevista,   cujas   respostas   serão  registradas  em  instrumento  por  meio  de  um  tablet.  O  material  das  entrevistas  será  arquivado  por  um  período  de  cinco  anos.    

Ressaltamos  que  a  concordância  ou  não  em  participar  da  pesquisa  em  nada  irá  alterar  sua  condição  de  usuário  da  Unidade  de  Saúde  e  você  poderá  em  qualquer  momento  desistir  da  pesquisa.  Você  não  terá  prejuízo  e  não  receberá  nenhuma  ajuda  financeira  para  tal  pesquisa,  uma  vez  que  não  demanda   custos  para   você,   portanto,   não   terá   ressarcimento  ou  qualquer  tipo  de  indenização.  

Para  fins  de  pesquisa  os  pesquisadores  garantem  que  seu  nome  será  preservado  e  que  nenhum  dado  sobre  sua  pessoa  ou  do  conteúdo  individual  será  divulgado.  Em  caso  de  dúvidas,  você  pode  entrar  em  contato  com  os  pesquisadores  Mara  Lisiane  de  Moraes  dos  Santos   (67  98121-­‐0152),  Alessandro  Diogo  de  Carli  (67-­‐98123-­‐6797  ∕    67-­‐3345-­‐7379),  Albert  Schiaveto  de  Souza   (67-­‐99215-­‐8096)   ou   Comitê   de   Ética   em   Pesquisa   com   seres   humanos   Universidade  Federal  de  Mato  Grosso  do  Sul  (67-­‐3345-­‐7187).  

_________________________         _______________________  Assinatura  do  Participante         Assinatura  do  Pesquisador  

   

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Eu,_______________________________________,   fui   informado(a)   dos   objetivos   da  pesquisa  acima  de  maneira  clara  e  detalhada.  Fui  informado(a)  da  garantia  de  receber  resposta  a   qualquer   dúvida   acerca   dos   procedimentos;   da   liberdade   de   tirar   meu   consentimento,   a  qualquer  momento  e  da  garantia  de  que  não  serei   identificado(a)  quando  da  divulgação  dos  resultados  e  que  as  informações  obtidas  serão  utilizadas  apenas  para  fins  científicos  vinculados  ao  presente  projeto  de  pesquisa.  Recebi  informação  a  respeito  do  método  que  será  utilizado.  Além   de   receber   uma   via   assinada   pelos   pesquisadores   responsáveis   deste   Termo   de  Consentimento  Livre  e  Esclarecido.  

   

_________________________     _______________  Assinatura  do  Participante     Data  

 _________________________     _______________  Assinatura  do  Pesquisador     Data  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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APÊNDICE  2.  Termo  de  Consentimento  Livre  e  Esclarecido  -­‐  Profissionais  

PROJETO  DE  PESQUISA:  Avaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica

   

TERMO  DE  CONSENTIMENTO  LIVRE  E  ESCLARECIDO  –  PMAQ  Esta   pesquisa   tem   por   objetivo   principal   avaliar   condições   de   infraestrutura   das  

unidades  e  qualidade  da  atenção  básica  em  saúde,  bem  como  desenvolver  tecnologias  para  a  avaliação  da  qualidade  da  atenção  básica  no  Brasil.  Ela  pretende  contribuir  para  a  qualificação  da   atenção   à   saúde   oferecida   no   sistema   de   saúde   brasileiro.   O   título   de   nossa   pesquisa   é  “Avaliação   da   Atenção   Básica   do   Terceiro   Ciclo   do   Programa   de  Melhoria   do   Acesso   e   da  Qualidade  da  Atenção  Básica”.  Está  sendo  realizada  por  um  grupo  de  pesquisa  pertencente  à  Universidade  Federal  de  Mato  Grosso  do  Sul,  conduzida  pelos  pesquisadores  Mara  Lisiane  de  Moraes   dos   Santos,   Alessandro   Diogo   de   Carli   e   Albert   Schiaveto   de   Souza.   Farão   parte   do  estudo  

A  sua  participação  neste  estudo  é  voluntária.  Mesmo  que  decida  participar,  você  tem  plena  liberdade  para  sair  do  estudo  a  qualquer  momento  sem  incorrer  em  nenhum  prejuízo  a  você.   Você   poderá   fazer   todas   as   perguntas   que   julgar   necessárias   antes   de   concordar   em  participar  do  estudo  ou  a  qualquer  momento  do  mesmo.  A  sua  identidade  será  mantida  como  informação   confidencial.   Os   resultados   da   pesquisa   poderão   ser   publicados,   mas   sua  identidade  não  será  revelada  sem  seu  consentimento  por  escrito.  

Sua   participação   nesta   pesquisa   compreenderá   responder   a   um   instrumento   para  avaliar  a  infraestrutura  e  a  qualidade  da  atenção  à  saúde  prestada  no  serviço  de  saúde  em  que  trabalha.   Este   estudo   implica   apenas   na   disponibilidade   de   tempo   para   responder   ao  instrumento.  A  entrevista  será  realizada  no  seu  ambiente  de  trabalho,  portanto,  em  momento,  condição  e   local  mais  adequado  para  você,  preservando  sua  privacidade.  Este  estudo   implica  em   risco   mínimo   para   você,   sendo   que   esse   risco   compreende   somente   um   possível  constrangimento  em   responder   alguma  questão  ou  desconforto   em   relação   ao   tempo  gasto  para   responder   à   pesquisa.   Caso   tenha   algum   constrangimento,   faremos   a   interrupção   da  entrevista   ou   você   poderá   não   responder   à   determinada   questão   que   causou   o  constrangimento.   Em   relação   ao   desconforto,   poderemos   continuar   a   entrevista   em   outro  momento  em  que  você  estiver  descansado.    

A   coleta   de   informações   ocorrerá   através   de   entrevista,   cujas   respostas   serão  registradas  em  instrumento  por  meio  de  um  tablet.  O  material  das  entrevistas  será  arquivado  por  um  período  de  cinco  anos.    

Ressaltamos  que  a  concordância  ou  não  em  participar  da  pesquisa  em  nada  irá  alterar  sua   condição   profissional   na   Unidade   de   Saúde   em   que   você   trabalha   e   você   poderá   em  qualquer  momento  desistir  da  pesquisa.  Você  não  terá  prejuízo  e  não  receberá  nenhuma  ajuda  financeira  para  tal  pesquisa,  uma  vez  que  não  demanda  custos  para  você,  portanto,  não  terá  ressarcimento  ou  qualquer  tipo  de  indenização.  

Para  fins  de  pesquisa  os  pesquisadores  garantem  que  seu  nome  será  preservado  e  que  nenhum  dado  sobre  sua  pessoa  ou  do  conteúdo  individual  será  divulgado.  Em  caso  de  dúvidas,  você  pode  entrar  em  contato  com  os  pesquisadores  Mara  Lisiane  de  Moraes  dos  Santos   (67  98121-­‐0152),  Alessandro  Diogo  de  Carli  (67-­‐98123-­‐6797  ∕    67-­‐3345-­‐7379),  Albert  Schiaveto  de  Souza   (67-­‐99215-­‐8096)ou   Comitê   de   Ética   em   Pesquisa   com   seres   humanos   Universidade  Federal  de  Mato  Grosso  do  Sul  (67-­‐3345-­‐7187).  

 _________________________         _______________________  Assinatura  do  Participante         Assinatura  do  Pesquisador  

 

Projeto PROJETO DE PESQUISA FINAL (0201456) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 26

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27    

Eu,_______________________________________,   fui   informado(a)   dos   objetivos   da  pesquisa  acima  de  maneira  clara  e  detalhada.  Fui  informado(a)  da  garantia  de  receber  resposta  a   qualquer   dúvida   acerca   dos   procedimentos;   da   liberdade   de   tirar   meu   consentimento,   a  qualquer  momento  e  da  garantia  de  que  não  serei   identificado(a)  quando  da  divulgação  dos  resultados  e  que  as  informações  obtidas  serão  utilizadas  apenas  para  fins  científicos  vinculados  ao  presente  projeto  de  pesquisa.  Recebi  informação  a  respeito  do  método  que  será  utilizado.  Além   de   receber   uma   via   assinada   pelos   pesquisadores   responsáveis   deste   Termo   de  Consentimento  Livre  e  Esclarecido.  

   

_________________________     _______________  Assinatura  do  Participante     Data  

 _________________________     _______________  Assinatura  do  Pesquisador     Data  

       

Projeto PROJETO DE PESQUISA FINAL (0201456) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 27

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Resolução Aprovação do Projeto PROPP (0203895) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 28

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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

QUE ENTRE SI CELEBRAM A FUNDAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO

DO SUL - FUFMS E A FUNDAÇÃO DE APOIO A

PESQUISA, AO ENSINO E A CULTURA -

FAPEC.

Pelo presente instrumento particular, a FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO

GROSSO DO SUL (UFMS), instituição de ensino superior com personalidade jurídica de direito

público, instituída nos termos da Lei no 6.674, de 05 de julho de 1979, com sede à Av. Costa e

Silva, s/no, Cidade Universitária, CEP 79070-900, em Campo Grande/MS, inscrita no CNPJ/MF

sob o no 15.461.510/0001-33, neste ato representada pelo seu Pró-Reitor de Administração e

Infraestrutura, AUGUSTO CESAR PORTELLA MALHEIROS, portador do CPF/MF

no024.985.168-75, conforme delegação de atribuição objeto da Portaria no 1.169, de 28.09.2017, e

do outro lado, a FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA, AO ENSINO E A CULTURA

(FAPEC), entidade sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado, inscrita no

CNPJ/MF sob o n° 15.513.690/0001-50, com endereço à Rua Nove de Julho, 1.922, Vila Ipiranga -

Campo Grande/MS, neste ato representada pelo seu Secretário-Executivo, HERBERT

ASSUNÇÃO DE FREITAS, brasileiro, domiciliado e residente em Campo Grande/MS, portador

da Carteira de Identidade 737601 - SSP/MS e do CPF/MF no 474.599.911-34, e considerando o

contido no processo no 23104.028056/2017-12, celebram este Contrato, com fundamento no Inciso

XIII, do Art. 24, da Lei no 8.666/1993, que se regerá pelas Cláusulas e condições seguintes:

CONSIDERANDO que a Fundação FAPEC encontra-se devidamente registrada no MEC/MCTIC

como Fundação de Apoio à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Portaria Conjunta

MEC/MCTIC n. 33 de 12/05/2016), declarada de utilidade pública municipal (Lei 2.050, de

15/06/1982), registrada e credenciada junto ao CNPq (No 900.0785/2000), registrada junto ao

Conselho Regional de Administração - CRA/MS (Registro no E-0102, Certidão no 064/2016).

CONSIDERANDO que a Fundação FAPEC é a única entidade autorizada a apoiar a FUFMS, nos

projetos de pesquisa, ensino, extensão, de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico e

inovação de interesse da Universidade, especialmente no que concerne a gestão administrativa e

financeira necessária a execução dos projetos;

CONSIDERANDO a existência de requisitos legais e administrativos prévios para que a Fundação

FAPEC possa se relacionar com a Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, com

fulero nos princípios da Administração Pública, princípios e preceitos da Lei 8.666, de 21 de junho

de 1993 e suas alterações posteriores; da Lei 8.958, de 20 de dezembro de 1994, alterada pela Lei

12.349, de 15 de dezembro de 2010, Lei 12.863, de 24 de setembro de 2013, Lei 13.243, de 11 de

janeiro de 2016; regulamentada pelo Decreto 7.423, de 31 de dezembro de 2010 e alterações

determinadas pelo Decreto 7.544, de 02 de agosto de 2011, Decreto 8.240, de 21 de maio de 2014,

Decreto 8.241, de 21 de maio de 2014, Decreto 6.170, de 25 de julho de 2007, da Portaria

Interministerial 507, de 24 de novembro de 2011, e ainda, em consonância com as Resoluções

UFMS no, 132/2015, 133/2015, 134/2015 e 135/2015, bem como a Legislação competente em vigor

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Divisão de Contratos/CGM/PROADI

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Fone: (Oxx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: [email protected] |

Av. Costa e Silva, s/no- Cidade Universitária

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Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 29

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by à

Fundação Universidade Federal de Mato C

rosso do Sul

aplicável à espécie, o qual, na melhor forma de direito, reger-se-à, pelas seguintes cláusulas e

condições:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS CONVENÇÓES

1.1 - As signatárias adotam as designações simplificadas de "CONTRATANTE" para a Fundação

Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e de "CONTRATADA" para a Fundação de Apoio à

Pesquisa, ao Ensino e à Cultura - FAPEC.

CLÁUSULA SEGUNDA - DO OBJETO

2.1 - O presente contrato tem por objeto a contratação da Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino

e à Cultura (FAPEC) para sistematizar e prestar apoio na gestão administrativa e financeira

necessárias à execução financeira para atender o projeto de pesquisa Avaliação da Atenção Básica

do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica,

conforme Anexo I, Plano de Trabalho.

2.2 - Integram o presente contrato, para todos os efeitos de direito, o Plano de Trabalho com o

detalhamento da gestão administrativa e financeira do objeto - Anexo I.

CLÁUSULA TERCEIRA - DO FUNDAMENTO LEGAL

3.1 - O presente contrato é celebrado por meio de dispensa de licitação, com fundamento no inciso

XIII, do Art. 24 da Lei n. 8.666/93, e amparado no artigo 1o da Lei n. 8.958/94, regulamentada pelos

Decretos n. 7.423/2010 e Decreto No 8.241, de 21 de maio de 2014.

CLÁUSULA QUARTA-DO DETALHAMENTO DAS OBRIGACOES E DAS

RESPONSABILIDADES E ENCARGOS DAS PARTES

4.1 - As obrigações e responsabilidades atribuídas às partes, em decorrência deste ajuste, são as

seguintes:

I - Na execução do presente contrato, a CONTRATANTE obriga-se a encaminhar, formalmente,

com a necessária antecedência, as informações e documentos que se façam indispensáveis à

adequada execução do serviço de gestão contratado, competindo-lhe ainda:

a) colocar à disposição da CONTRATADA os recursos financeiros necessários à regular

execução da gestão administrativa e financeira do plano de trabalho, fornecendo-lhe, sempre

que isso lhe fizer exigível, dados indispensáveis para ao bom e fiel cumprimento do objeto

contratado;

b) efetuar o pagamento dos custos operacionais da CONTRATADA, comprovadas em

documentos contábeis e ou fiscais adequados, devidamente atestados pelo fiscal do contrato;

c) especificar à CONTRATADA, conforme contido no Plano de Trabalho (ANEXO I) e na

forma da lei, os serviços, bens e demais objetos a serem contratados no interesse do plano de

trabalho;

II - Além das obrigações relacionadas no Plano de Trabalho (ANEXO 1), na execução do presente

contrato a CONTRATADA obriga-se a envidar todo o empenho e dedicação necessários ao fiel e

adequado cumprimento dos encargos que lhe forem confiados, obrigando-se ainda a:

Divisão de Contratos/CGM/PROADI

Fone: (Oxx67) 3345-7427) / 7937 / 7052- E-mail: [email protected]

Av. Costa e Silva, s/no- Cidade Universitária

79070-900 - CAMPlb GRANDE - MATO GROSSO DO SUL 2

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Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 30

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propósitos estabelecidos pela CONTRATANTE;

designar um responsável para representar a CONTRATADA durante toda a execução do

contrato, em cumprimento ao disposto no art. 68 da Lei no 8.666/93;

manterá CONTRATANTE informado de todas as fases do serviço contratado e de todas as

ações relativas a ele;

não transferir a outrem, por qualquer forma, nem mesmo parcialmente, nem subcontratar

quaisquer serviços a que se comprometa prestar, sem autorização do CONTRATANTE;

manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações com ele

assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na dispensa de

licitação;

atender ao exigido no Decreto no 7.203, de 04.06.2010 - Lei do Nepotismo;

executar suas atividades visando à implementação e o desenvolvimento do serviço de gestão

contratado, tudo de forma a atingir os fins objeto do plano de trabalho a ser gerenciado;

abrir e manter conta bancária específica para receber e movimentar os recursos financeiros

alocados à execução do presente contrato, bem como pagar os respectivos fornecedores de

bens e serviços, ou de qualquer outro tipo de contrato, por meio de transferências bancárias

em favor do beneficiário contratado;

apresentar à CONTRATANTE, quando exigível, os relatórios das atividades desenvolvidas

no âmbito do gerenciamento do plano de trabalho;

possibilitar ao fiscal do contrato o acompanhamento das operações relativas às

movimentações bancárias efetuadas, bem como o acesso à emissão de extratos e saldos

bancários;

fornecer à CONTRATANTE, a qualquer tempo e sempre que solicitado, informações

adicionais aos relatórios sobre atividades técnicas, administrativas e financeiras decorrentes

do presente contrato;

guardar sigilo das informações que lhe forem repassadas em razão da execução do contrato,

sendo vedada a sua divulgação sem a prévia e expressa concordância da CONTRATANTE;

cumprir, rigorosamente, todos os prazos fixados no cronograma de atividades, requisitando

com antecedência necessária os documentos e informações que se façam necessários e que

devam ser fornecidos pelos representantes da CONTRATANTE;

observar fielmente as obrigações e detalhamentos estabelecidos no plano de trabalho,

devendo atender, outrossim, as determinações e orientações que formalmente lhe sejam

dirigidas pelo fiscal do contrato e pelo coordenador do plano de trabalho;

apresentar à CONTRATANTE, em até 30 (trinta) dias após o final da execução do contrato,

prestação de contas contábil/financeira, devendo incluir em tal prestação de contas as

transferências à CONTRATANTE dos bens que forem adquiridos com recursos do plano de

trabalho, bem como instruí-la, no que for aplicável, com as peças referenciadas no artigo 62

da Portaria Interministerial/CGU/MF/MPOG no 424 de 30 de dezembro de 2016 e com os

comprovantes efetivos dos contratos e pagamentos efetuados no interesse do plano de

trabalho, entre outros;

A CONTRATADA divulgará anualmente relatórios indicando os valores executados,

Divisão de Contratos/CGM/PROADI

Fone: (0xx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: dict.proadiGufms.br

Av. Costa e Silva, s/no- Cidade Universitária

79070-900 - CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL 3

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Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 31

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Fundagao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

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discriminando a Unidade Acadêmica e a relação dos pagamentos efetuados de qualquer

natureza em decorrência da execução deste Contrato.

q) observar, nos respectivos processos de contratação de bens e serviços, o Decreto

8.241/2014, que dispõe sobre a contratação de bens e serviços pelas fundações de apoio,

podendo e devendo utilizar nas respectivas contratações, caso mais vantajosas, as atas de

registro de preços mantidas pela CONTRATANTE ou por outro órgão público federal;

r) submeter-se à fiscalização da execução do contrato pela CONTRATANTE e pelos órgãos de

auditorias externa e interna competentes, tais como CGU e TCU, na forma e limites da lei;

s) responsabilizar-se, exclusivamente, pela contratação e pagamento dos

salários/remunerações/bolsas/contratos de seus empregados, prestadores de serviço,

colaboradores e fornecedores, bem como recolher, no prazo legal, os encargos sociais

(previdenciários e trabalhistas) e tributos devidos, exibindo, sempre que solicitado, as

comprovações respectivas, inclusive quanto às obrigações acessórias tributárias e

previdenciárias;

t) manter, durante o período de vigência do contrato, em compatibilidade com as obrigações

trabalhistas, Justiça do Trabalho (CNDT) e todas as condições de habilitação e qualificação

exigidas em lei para a contratação;

u) administrar e responder por todo e qualquer assunto relativo aos seus empregados,

prestadores de serviços, fornecedores e colaboradores, inclusive aqueles contratados para

atuar diretamente no interesse da execução do plano de trabalho;

v) não subcontratar, total ou parcialmente, o objeto do presente contrato a outra fundação de

apoio, ou mesmo delegar o núcleo do contrato (gestão administrativa e financeira do plano

de trabalho) a terceiros;

w) aplicar no mercado financeiro, na forma do $4o do artigo 116 da Lei no 8.666/93, sempre que

houver possibilidade, os saldos de recursos que estiverem parados na conta bancária aberta

para transitar os recursos transferidos para gerir o plano de trabalho, devendo os respectivos

rendimentos fazer parte da prestação de contas a ser apresentada ao final;

x) observar, em qualquer ação durante a execução do presente contrato de gestão

administrativa e financeira do plano de trabalho, os princípios da legalidade,

impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência e economicidade;

y) atender, na forma da lei e do plano de trabalho, as especificações para a contratação de bens

e serviços encaminhada, por escrito, pelo coordenador do plano de trabalho;

z) formalizar, mediante autuação e registro sequencial prévios dos respectivos procedimentos,

todas as ações que envolvam contratação e pagamento, no interesse e com recursos do plano

de trabalho;

aa) atender, nas contratações de bens e serviços necessários à execução do plano de trabalho,

rigorosamente aos preços de mercado.

CLÁUSULA QUINTA - DO VALOR DO CONTRATO E DA REMUNERAÇÃO

RELATIVA AOS CUSTOS OPERACIONAIS INCORRIDOS NA EXECUÇÃO

CONTRATUAL Ã | /*|5.1. -A previsão de execução/gestão financeira neste contrato integra o total de R$ 1.385.880,82 / | A:

Divisao de Contratos/CGM/PROADIFone: (Oxx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: [email protected]

Av. Costa e Silva, Cidade Universitaria79070-900 - CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL 4

Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 32

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(um milhão, trezentos e oitenta e cinco mil, oitocentos e oitenta reais e oitenta e dois centavos)

referentes aos recursos não executados no exercício de 2017 no âmbito da UFMS, relativos ao TED

No 80/2017.

5.2 - A CONTRATADA fará jus a importância de R$ 166.305,70 (cento e sessenta e seis mil,

trezentos e cinco reais e setenta centavos), a título de remuneração pelos custos operacionais por

ela incorridos, decorrentes do apoio ao Projeto a que se refere a Cláusula Segunda.

Parágrafo Primeiro: A importância acima integra o orçamento do Projeto a que se refere a Cláusula

Segunda, devidamente aprovado pela Contratante.

Parágrafo Segundo: O valor contratado é fixo e irreajustável.

Parágrafo Terceiro: O pagamento será efetuado no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da

apresentação da Nota Fiscal/Fatura ao servidor/setor competente da Contratante, que atestará a sua

conformidade com o Relatório de Serviços a que se refere o parágrafo seguinte.

Parágrafo Quarto: O Relatório visa a comprovar a efetiva prestação dos serviços de acordo com o

estabelecido no presente contrato e deverá ser encaminhado à Contratante, para a devida análise e

aprovação.

Parágrafo Quinto: Na hipótese de não estar a Nota Fiscal/Fatura em conformidade com o Relatório

de Serviços, será procedida a sua devolução à Contratada para as devidas correções, contando o

prazo para pagamento a partir de sua reapresentação.

\

5.3 - Do montante especificado no item 5.1, estima-se que os gastos correspondentes à gestão

administrativa e financeira para a execução do projeto/ação seja de R$ 1.219.575,12 (um milhão,

duzentos e dezenove mil, quinhentos e setenta e cinco reais e doze centavos).

5.4 - Caso tenha saldo remanescente efetivamente apurado deverá ser integralmente restituído pela

CONTRATADA à CONTRATANTE, devidamente corrigido com os rendimentos pertinentes, em

até 30 dias após a execução do contrato, juntamente com a prestação de contas.

5.5 - Encontram-se incluídos no preço do contrato todos os encargos, tributos e custos, diretos ou

indiretos, relacionados à atividade da CONTRATADA no âmbito do presente contrato.

CLÁUSULA SEXTA - DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

6.1 - Os recursos financeiros, a serem transferidos pela UFMS, serão obrigatoriamente

movimentados pela CONTRATADA por intermédio de conta bancária exclusiva, vinculada a este

Contrato cujos extratos integrarão as respectivas Prestações de Contas.

6.2 - A movimentação dos recursos gerenciados pela CONTRATADA deverá ser realizada

exclusivamente por meio eletrônico, mediante crédito em conta corrente de titularidade dos

fornecedores e prestadores de serviços devidamente identificados.

6.3 -As despesas correrão à conta da Nota de Movimentação de Crédito 2017NC400411 referente m

ao TED no 80/2017 e Nota de Empenho no 2017NE804298.f\

ACLAUSULA SETIMA - DA FISCALIZACAO DO CONTRATO ª, É

7.1 - A execução das atividades contratuais ora pactuadas será acompanhada e supervisionada por )Divisão de Contratos/CGM/PROADI

Fone: (Oxx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: [email protected]. Costa e Silva, s/no- Cidade Universitaria

79070-900 - CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL

Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 33

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Fundação Universic ade Fmiezarai de Mato Grosso do Sul ;

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registro próprio, de todas as ocorrências relacionadas com a execução do presente contrato, sendo-

lhe assegurada, ainda, a prerrogativa de supervisionar a execução do presente contrato, de modo que

sejam cumpridas integralmente as condições constantes de suas cláusulas.

7.2 - A supervisão exercida pelo GESTOR da CONTRATANTE não excluirá ou reduzirá a

responsabilidade da CONTRATADA pela completa e perfeita execução do objeto contratual.

7.3 - Ante o princípio da segregação de funções, o coordenador do plano de trabalho não poderá ser

designado para o encargo de GESTOR do contrato.

CLÁUSULA OITAVA - DAS ALTERAÇÓES

8.1. - Os termos, cláusulas e condições deste ajuste poderão ser alterados mediante Termo Aditivo,

nas situações e limites permitidos pela Lei n. 8666/93, e amparado no artigo 1o da Lei n. 8.958/94,

regulamentada pelos Decretos n. 7.423/2010 e Decreto No 8.241, de 21 de maio de 2014,

observando o interesse público.

CLÁUSULA NONA- DA RESCISÃO

9.1 - O contrato poderá ser rescindido:

a) unilateralmente pela CONTRATANTE, nos casos do artigo 79, inciso I, da Lei 8.666/93;b) por acordo mútuo, na forma do inciso II do artigo 79 da Lei 8.666/93; e

c) judicialmente, na forma do inciso III do artigo 79, inciso III, da Lei 8.666/93.

d) pelo não recredenciamento tempestivo da CONTRATADA pelo MCT/MEC, conforme Decreto

7423/2010.

CLÁUSULA DÉCIMA - DAS PENALIDADES E DO PROCEDIMENTO PARA APLICÁ-

LAS

101 - No caso de inexecução total ou parcial do contrato, a autoridade administrativa poderá,

garantido o contraditório e a ampla defesa, e sem prejuízo das responsabilidades civis e penais,

aplicar à CONTRATADA as sanções previstas no artigo 87 da Lei no 8.666/93.

102 - Sem prejuízo do contido no item 10.1, será aplicada à CONTRATADA:

a) Advertência por faltas leves, assim entendidas aquelas que não acarretem prejuízos

significativos para a Contratante;

b) multa equivalente a 2% (dois por cento) sobre o valor estimado para os custos operacionais,

caso haja inadimplemento parcial ou prática de fato que não leve à rescisão unilateral do

contrato;

c) multa equivalente a 10% (dez por cento) sobre o valor estimado para os custos operacionais,

caso haja recusa na sua execução, inadimplemento total ou prática de fato que leve à

rescisão unilateral do contrato.

d) Suspensão de licitar e impedimento de contratar com o órgão, entidade ou unidade

Divisão de Contratos/CGM/PROADIFone: (0xx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: [email protected]

Av. Costa e Silva, s/no- Cidade Universitária79070-900 - CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL 6

Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 34

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Fundação Universid

ade Federal de Mato Grosso do Sul

administrativa pela qual a Administração Pública opera e atua concretamente, pelo prazo de até

dois anos;

e) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, enquanto

perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação

perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a

Contratada ressarcir a Contratante pelos prejuízos causados e após decorrido o prazo da

penalidade de suspensão do subitem anterior.

103 - Além de poder ser cumulada com outras penalidades previstas no artigo 87 da Lei 8.666/93, a

multa não tem caráter compensatório e o seu pagamento não exime a CONTRATADA da

responsabilidade por perdas e danos decorrentes das infrações cometidas na execução do contrato.

104 - A CONTRATADA será notificada da irregularidade e poderá no prazo de 05 (cinco) dias,

contados do seu recebimento, apresentar defesa por escrito e requerer as provas que pretende

produzir. Produzidas as provas, será notificada para apresentar, no prazo de 05 (cinco) dias,

alegações finais, decidindo a autoridade em igual prazo.

105 - Da decisão que aplicar a sanção caberá recurso, no prazo de 05 (cinco) dias, sem efeito

suspensivo, para a autoridade superior, salvo se for ela mesmo a autoridade que tenha aplicado a

sanção, quando então caberá pedido de reconsideração em igual prazo.

106 - As sanções aplicadas serão registradas nos cadastros administrados pela Controladoria Geral

da União e pelo Ministério do Planejamento.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO RECEBIMENTO DO OBJETO CONTRATUAL E

DA PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL

11.1 - As obrigações resultantes do presente contrato deverão ser executadas fielmente pelas partes,

de acordo com as condições avençadas e as normas legais pertinentes, respondendo cada uma pelas

consequências de sua inexecução, total ou parcial.

11.2 - Durante a execução do contrato, o GESTOR do contrato deverá avaliar a regularidade da

prestação do serviço de gestão contratado, formulando, quando necessário, as determinações para

corrigir eventuais inadequações.

11.3 - Os relatórios parciais sobre a execução do contrato apresentados pela CONTRATADA

deverão ser submetidos ao GESTOR do contrato.

11.4 - Executado o objeto contratual, será ele recebido na forma preconizada pela Lei 8.666/93,

devendo a CONTRATADA, outrossim, apresentar a devida prestação de contas, na forma da Lei

8.958/94, do Decreto 7.423/2010 e, no que couber, na forma da Portaria Interministerial 507/2011.

11.5 - A prestação de contas final será analisada pelo setor de contadoria e finanças da

CONTRANTE ou por órgão equivalente, devendo ser elaborado laudo ou parecer técnico sobre a

regularidade da prestação de contas.

11.6 - A vista do parecer ou laudo técnico sobre a prestação de contas final, o FISCAL designado

pela CONTRATANTE receberá, ou não, no todo ou em parte, os serviços executados pela

CONTRATADA.

Divisão de Contratos/CGM/PROADI

Fone: (Oxx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: [email protected]

Av., Costa e Silva, s/no- Cidade Universitaria

79070-900 - CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL 7

Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 35

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As

&.

Mam Grosso do Sul

i

(

CLAUSULA DECIMA SEGUNDA - DO PESSOAL

121 - O pessoal que a CONTRATADA empregar na execução dos trabalhos/serviços ora

avençados, inclusive o pessoal alocado em tarefas no interior do plano de trabalho, não terá

qualquer vínculo de natureza trabalhista ou empregatícia com a CONTRATANTE, não podendo

demandar desta quaisquer pagamentos, sendo tudo da exclusiva responsabilidade da

CONTRATADA.

122 - Todo o pessoal que a CONTRATADA utilizar na execução dos trabalhos/serviços, mesmo

que remunerado com recursos oriundos da CONTRATANTE, ser-lhe-á diretamente vinculado, não

se estabelecendo vínculo trabalhista ou empregatício de qualquer natureza com a

CONTRATANTE. Se eventualmente a CONTRATANTE vier a ser demandada pelo pessoal

utilizado nos trabalhos, a CONTRATADA a indenizará das despesas que em decorrência realizar,

atualizadas monetariamente.

123 - A participação de servidores da CONTRATANTE na execução do plano de trabalho,

gerenciado pela CONTRATADA, ocorrerá nos termos da Lei 8.958/94, da Lei 12.772/2012, da Lei

12.708/2012 e do Decreto 7423/2010.

124 - A CONTRATANTE poderá autorizar, de acordo com as normas aprovadas pelo órgão de

direção superior competente, a participação de seus servidores na execução do plano de trabalho

gerido pela CONTRATADA e nas atividades executadas pela CONTRATADA, tudo na forma da

Lei 8.958/94, do Decreto 7423/2010, do regime jurídico de cada categoria de servidores e sem

prejuízo das respectivas atribuições funcionais.

125 - A participação de servidores da CONTRATANTE na execução do plano de trabalho gerido

pela CONTRATADA, devidamente autorizada na forma da Lei 8.958/94 e demais normas

aplicáveis, não cria vínculo trabalhista ou empregatício de qualquer natureza com a

CONTRATANTE, podendo a CONTRATADA, na forma do plano de trabalho em que se funda o

presente contrato, pagar bolsas de ensino, pesquisa ou de extensão.

12.6- Fica vedado à CONTRATANTE o pagamento, a qualquer título, de débitos contraídos pela

CONTRATADA em relação ao pessoal por ela contratado, inclusive quanto ao pessoal alocado em

tarefas internas do plano de trabalho.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DOS PRAZOS DE VIGENCIA E DE EXECUÇÃO DO

CONTRATO

13.1 -O presente instrumento terá vigência de 12 (doze) meses), a contar da data de sua assinatura,

podendo ser prorrogado no interesse da Administração, pelo prazo necessário à concretização das

metas traçadas no plano de trabalho, respeitado o disposto no art. 57 da Lei no 8.666, de 1993.

13.2 - O não cumprimento do prazo de execução do objeto, por culpa da contratada, levará à

rescisão unilateral do contrato, na forma da lei.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DA PUBLICAÇÃO E DOS DIREITOS AUTORAIS

14.1- A CONTRATANTE providenciará, no prazo da Lei n. 8.666/93, a publicação do extrat

desse termo de contrato no Diário Oficial da União. f

Divisão de Contratos/CGM/PROADIFone: (0xx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: [email protected]

Av. Costa e Silva, s/no- Cidade Universitária79070-900 - CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL

Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 36

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| |

v}é}; 33!

34+

Fundação Unwmaaâaáa adiam! de Mato Grosso do Sul

fºWWWyÍmm—NWMWWW»M&É

14.2- Reservam-se em favor da CONTRATANTE, em sua integralidade, os direitos sobre inventos,

inovações, tecnologias, novos conhecimentos comercializáveis e direitos autorais.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA- VEDAÇÓES

15.1 - É vedado ao CONTRATADO:

15.1.1. Caucionar ou utilizar este Termo de Contrato para qualquer operação financeira;

15.1.2. Interromper a execução dos serviços sob alegação de inadimplemento por parte da

CONTRATANTE, salvo nos casos previstos em lei.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DAS DISPOSIÇÓES GERAIS

16.1 - Declaram as Partes que este Instrumento corresponde à manifestação final, completa e exclusiva

do acordo entre eles celebrado.

16.2 Os casos omissos serão decididos pela CONTRATANTE, segundo as disposições contidas na Lei

no 8.666, de 1993, demais normas federais aplicáveis e, subsidiariamente, segundo as disposições

contidas nas normas e princípios gerais dos contratos.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DO FORO

17.1-Elegem, como único e competente para dirimir controvérsias daqui decorrentes e dos

correspondentes Termos Aditivos, o Foro da Justiça Federal de Mato Grosso do Sul, subseção de

Campo Grande, com renúncia a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E por estarem firmes no propósito de criar o vínculo jurídico, assinam o presente termo em

duas vias de igual teor e forma.

Campo Grande/MS, Z4 _de__dé2ew~SD _de 2017.

PelaFUNDAÇÃO

UNIVER

SIDADE

FEDERA

L DE M

ATO G

ROSSO D

O SUL

.%&

{

l"?

AUGUSTO CESAR/PORTELLA MALHEIROS

Pro-ReltõrwdgAdm/Ífnlstraçao e Infraestrutura

HERBERTRÉUNÇÁODE FREITASJSec gtano—Egecufivo

TESTEMUNHAS: I

NOME: _Ó NOME: 2

CPF/MF: CPF/MFF‘3-n

Divisão de Contratos/CGM/PROADIFone: (0xx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: dict.proadiQufms.br

Av. Costa e Silva, s/no- Cidade Universitária79070-900 - CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL 9

Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 37

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;. ..,.»

ersidade Fed

ANEXO I

Divisão de Contratos/CGM/PROADI

Fone: (0xx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: [email protected]

Av. Costa e Silva, s/no- Cidade Universitária

79070-900 - CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL

10

Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 38

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14/12/2017

SEI/UFMS

-0202691

-PlanodeTrabalho

,FundaçãoUniversidadeFederaldeMatoGrossodoSu

e

FUNDAÇÃOUNIVERSIDADEFEDERALDEMATOGROSSODOSUL

PLANODETRABALHO

1.DADOSCADASTRAISDOSCONVENENTES

I-EntidadeProponente/Concedente

tem”

15.461

.510/0

001-33

Orgão

Fund

ação

Univer

sidade

Federa

l deM

ato G

rosso

doSul

|End

ereço

Cidade

Univer

sitari

a, s/n°-C

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ersita

rio|___

Cidade

UF|CE

P|Es

fera A

dminis

trativ

aCampo G

rande ___|

MSTQ0a00

|oDDD

Fone

Fax

|E-Mail

____

13345-7015___{

[email protected]

__Conta C

orrent

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Agência

Praça

dePagamento

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Nomed

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l|CPF

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___{10

70.327

.978-5

7N°RG

/Org

ioExp

edidor

Cargo

Função

Matríc

ula16.

103.32

0-9SS

P/SP

Profes

sor|

Reitor

2321

6365

Ende

reço

Reside

ncial

RuaC

hanes,

6400-

chácar

aCach

oeira-

Camp

oGran

de,MS

(79051

-510_

II-E

ntidad

eCon

vene

nte

Fund

açãode

Apoioà

Pesqui

sa,ao

ensino

àCult

ura-F

APEC

15.513

.690/0

001-50___|

fEnder

egzo

Esfera

Admini

strati

vaRua9

deJul

ho,1.9

22-Cam

poGr

ande

-MS

|Entid

adePri

vadas

/fins

lucrat

ivos

Nome

doRes

ponsáv

elCP

FHer

bertA

ssunçãod

eFrei

taso

474.59

8.911-

34___

NoRG

/Org

ãoExp

edidor

Càrgo

gFuhção

|Tel

efon

e:

737601

-SSP/MS______

|Sec

retá

rioExecutivo_

|Se

cret

árioExecutivo_|(67)

__|3346-8090_

EndereçoRe

side

ncia

l-

|CEP

RuaSpipeCa

larg

e,n.

247,JardimTVMorena-CampoGrande

-MS_

]79.050-261_

2-DISCRIMINAÇÃODOPROJETO/PROGRAMA

Orgão/Entldade...

|TitulodoProjeto/Programa

'o

-'

4.

4|

'.

c_

|Pe

ríod

ode

Execução

___

Iníc

io!Término

Dez/2017___|Nov/2018___

Aval

iaçã

odaAtençãoBásica

doTerceiro

Cicl

odoProgramade

MelhoriadoAcessoedaQualidadedaAtençãoBásica CoordenadordoProjeto/Programa

-UnidadeVinculada___

Mara

Lisianede

MoraesdosSa

ntos

-INISA/UFMS

Gestora

Alessandro

De

Carli-FAOQDO/UFMS

(Gestor)

Albert

Schi

avet

ode

Souza-INBIO/UFMS

(Co-ge

stor)

Objeto

https://sei.ufms.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=242780&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=2697&infra_hash=4ae98fbdac2c7f...

1/12

Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 39

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14/12/2017

SEI/UFMS

-0202691

-PlanodeTrabalho

{JustlficanvadaProposxçao

Os

sistemas

públ

icos

desaúdepr

iori

zamoacesso

univ

ersa

l,eq

uita

tivo

eintegral

dapo

pulaçã

oaserviços

desaúdede

qualid

ade,

independentementedo

nívelde

aten

ção

eda

complexidadedocu

idad

o.Os

serviços

desaúdesão

esse

ncia

is,àmedidaqu

ese

organizamafi

mde

supr

iras

necessidades

dapo

pula

çãocom

ênfase

nasaç

õesde

promoçãodasa

úde,

prev

ençã

o,controle

deagravos

ere

abil

itaç

ãoda

saúde(STARFIELD,20

02).

Oacesso

equi

tati

voase

rviç

osde

saúdeeficientes

ede

qual

idad

esãoum

desafioàs

polí

tica

spúblic

as.Ademandaporse

rviços

desaúdere

sult

ada

intera

çãoentrefa

tore

sso

ciai

s,econ

ômic

os,psicológicos

ede

morbid

ade,

quein

flue

ncia

mdi

reta

ment

ena

utilização

e,dess

afo

rma,

éeminente

queos

serv

iços

seor

gani

zemafi

mde

atenderas

nece

ssid

ades

dapo

pula

ção

tantoem

aspe

ctos

que

sere

fere

màpromoção

epr

even

ção,

quan

toàas

sist

ênci

a(HARTZ,

2002).

Aavaliaçãode

polí

tica

seprogramas

éfunção

esse

ncia

lda

saúdepú

blic

a,contribuindo

para

evit

arodesperdíciode

recu

rsos

com

aimplementaçãode

programas

inef

icaz

es,ou,ta

lvez

aind

api

or,acontin

uidade

depr

átic

asqu

epodem

fazer

mais

maldo

quebem.A

lite

ratu

raes

peci

aliz

adaof

erec

eexemplosde

prog

rama

sbem

intencionados,

masqueforamco

ntin

uado

s,em

alguns

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dura

ntedé

cadas,

atéav

aliaçõ

esri

goro

sasrevelaremqu

ese

usre

sult

ados

nãoeramos

esperados

|(VAUGHAN,

2004).

Aavaliaçãoda

efet

ivid

adede

políti

caseprogramasde

saúdeenglob

amú

ltip

lasab

orda

gens

ebase

ste

óric

as,interesses

eat

ores

diversos,quepodem

sercomp

leme

ntar

es,ou

refletir

cont

rast

esde

reco

rteeformulação

doobje

tode

estudo.

Nessadiversidade,

opo

ntoemcomum

éore

quis

itode

aval

iarocumprimentode

objetivos,

meta

sefunçõesestabelecidasnasaç

ões

institucionais(CONTRANDRIOPOULOS;CHAMPAGNE,

1997

;HARTZ,

2009).

Aqu

alid

adeda

atençãona

área

dasa

údevemse

ndodi

scut

idapelo

menosdesdeadécada

de30

(LEE,20

00).A

avaliaçãodosserviç

osde

saúd

ecom

ênfase

naqu

alid

adeda

assi

stên

ciaco

nqui

stou

espa

çono

Bras

ilno

fina

ldadécadade

1990

com

ofortalecimento

doco

ntro

lesocial

eavalorizaçãoda

part

icip

ação

dacomunidadenasaçõesde

planejamento

eavaliação(TRAD

etal

.,2002).

Apesardocr

esce

ntein

tere

sseemestudaraqu

alid

adedosse

rviç

osde

saúdeof

erta

dosapa

rtir

daóticado

sus

uári

os,essa

não

éuma

tare

fafácilde

vido

àfa

ltade

padr

oniz

ação

dosinstrumentos

econsequentedificuldadena

comparabilidadedos

resultados

(TURRIS,

2005

).Nessaperspectivaéimportante

considerar

aspe

ctos

queclar

amente

influenciamos

modosde

util

izaç

ãodo

sse

rviç

ospelo

usuário

enã

oapenas

seousuárioes

tása

tisf

eito

ouinsatisfeito(TRAD,BASTOS

etal.,

2002

).Noâm

bito

dage

stão

públ

ica,

estr

utur

adaemprogra

masgo

vernamenta

iseor

ient

adapo

rre

sult

ados

,écada

vezma

ioraexigênciade

pluralidadede

abor

dage

nseatores,demandando

aobri

gato

riedad

ede

disp

osit

ivos

instituc

ionais,ig

ualm

ente

part

icip

ativ

os,qu

eregulamentemos

estu

dosde

avaliaçã

oga

rant

indo

aqualidade

eutilidadedoproduto

final(HARTZ,

2009).

No

Bras

il,ode

senv

olvi

ment

odoSistemaÚnicode

Saúde

(SUS),

especialmenteem

funç

ãoda

desc

entr

aliz

ação

,acarretouao

smunicípios

impo

rtan

tesdemandasno

âmbi

toda

gest

ão.Essa

sdemandasincluemane

cess

idad

ede

comporege

rir

equipesde

trab

alho

,di

spor

deestruturafísica

etecnológica,

orga

niza

ros

insumoseas

estr

atég

iaspara

operar

osist

emade

saúde,

alémde

prod

uzir

edi

spon

ibil

izar

conhecimento

para

oco

njun

toda

popu

laçã

ode

modoapromovereq

uidade

.Nesseco

ntex

to,frequentemente

sees

barr

aem

carê

ncia

shumanas

emateri

aisena

novida

dedo

temada

gest

ãono

âmbito

doSUS.Para

osmu

nici

pios

degr

ande

porteas

demandasdade

scen

tral

izaç

ãosãoai

ndamais

sign

ific

ativ

as,devi

doà

resp

onsa

bili

dade

nãoap

enas

depr

esta

rse

rviç

osanumerosos

continge

ntes

populacionais,

mastambémde

exec

utar

açõe

sde

saúd

ede

dife

rent

esgr

ausde

comp

lexi

dade

(BODSTEIN,

2002).

Inte

rnac

iona

lmente

tem-

seapresentado'A

tenç

ãoPrim

ária

àSa

úde'

(APS)comouma

estr

atégia

deor

gani

zaçã

oda

atençã

oàsa

údevo

ltad

apara

resp

onde

rde

form

aregionalizada,

cont

ínua

esistematizadaàma

iorpart

edasnecessidades

desaúdede

umapo

pula

ção,

inte

gran

doaç

õespr

even

tiva

securativas,bemcomo

aat

ençãoain

diví

duos

eco

muni

dade

s.Esse

enunciadoprocurasi

ntet

izar

asdiversas

concep

ções

ede

nomin

ações

daspr

oposta

seexperiências

quese

convencionaram

chamarinternacionalmente

deAPS(STARFIELD,

2002

).No

Brasil,aAPS

inco

rpor

aos

princípios

daReforma

Sanitária,

leva

ndooSi

stem

aÚn

icode

Saúde(SUS)aadotar

ade

sign

ação

AtençãoBá

sica

àSaúde(ABS)pa

raenfatizarare

orie

ntação

domodelo

assi

sten

cial

,apartir

deumsistema

universaleintegradode

aten

çãoàsa

úde.

Assi

m,aconcepçãodaABS

dese

nvol

veu-

seapartir

dospr

incí

pios

doSUS,principalmente

aun

iver

sali

dade

,adescentralização,ain

tegr

alid

adeeaparticip

ação

popular(BRASIL,

2006).

Atua

lmen

te,

apr

inci

pales

trat

égia

deconfiguração

daABS

noBrasil

éaSa

údeda

Famí

lia,

quetemre

cebi

doimpo

rtan

tesin

cent

ivos

financeirosvisandoàampl

iaçã

oda

coberturapopu

lacion

aleàre

orga

niza

çãoda

aten

ção.A

Saúdeda

Fami

lia

-ap

rofu

ndaos

proc

esso

sde

terr

itorializaçã

oere

spon

sabi

lida

desani

tári

ada

seq

uipe

sde

saúde,

comp

osta

sba

sica

ment

epo

rmédico

generalista,

enfe

rmei

ro,

auxi

liar

esde

enfermagemeag

ente

sco

muni

tários

desaúde,

cujo

trabalho

ére

ferê

ncia

decuidados

para

apo

pula

ção

adscrita,comumnúmero

defi

nido

dedomicílios

efa

míli

asas

sist

idos

poreq

uipe

.En

tret

anto

,os

desa

fios

persistemeindicamanecessidadede

articulaçãode

estr

atég

iasde

aces

soao

sdemais

níve

isde

aten

çãoàsa

úde,

defo

rmaaga

rant

iroprincípioda

inte

gral

idad

e,as

simcomo

anecess

idadepermanente

deajuste

dasaçoes

eserviços

loca

isde

saúde,

visandoàapreensãoam

plia

dadasne

cess

idad

esde

saúdeda

popu

laçã

oeàsuperaçãoda

siniquidadesentreas

regiõesdo

país

(MATTA;MOROSINI,

2009).

Nesseco

ntex

to,avaliarodesempenhodaABS

éuma

inic

iati

vare

leva

ntepa

raoSUS

epara

apo

pula

ção

bras

ilei

ra.Pr

emia

romelhordesempenhocom

incentivos

financeiroseap

oioté

cnic

o-ci

entí

fico

sist

êmic

ospodeestimularamelhor

iana

s

UBS/SF

ecriarum

cicl

ovirtuoso

depromoçãode

equidade

ecobert

uraun

iversa

lem

saúd

eno

sterritóriosdosse

rviços

desaúde.

Damesma

form

a,me

lhor

iassi

stêm

icas

dequalid

adepodemaumentaro

efei

todos

serv

iços

esistemas

desa

údena

saúd

eda

populaçãode

seus

terr

itór

ios.

No

Brasil,frente

àim

port

ânci

adotemaqu

alidadeem

saúde,

noanode

2011

,oMinistério

daSaúdepr

opõe

mudançasna

sdi

retr

izes

daat

ençã

obásica

àsa

údecomoobjetivo

dein

centiv

aros

gestor

eslocais

doSi

stem

aÚnicodeSaúdea

melh

orar

opadrão

dequ

alid

adeda

assistênciaoferecidaaosus

uári

osdoSUS

nasUnidad

esBási

casde

Saúd

e.Segundo

oMi

nist

roda

Saúde,

asatisfação

dapo

pula

çãocom

osse

rviç

osof

erec

idos

nasUBS

seráum

impo

rtan

teindicadorpa

raa

defi

niçã

odosre

pass

esfinanceiros(BRASIL,2011).

Nesseco

ntex

to,inscreve-seoProgramade

Melhoria

doAcesso

eda

QualidadedaAB-PMAQ-AB,

inst

ituí

dopela

Portaria

no1.654GM/MS,

de19

deju

lhode

2011

.Fo

ipr

odut

odeum

impo

rtante

processo

dene

gociaç

ãoepactuaçãonas

três

esfe

rasde

gestão

doSUS,cujo

principalobjetivo

éinduziraam

plia

çãodoaces

soeamelhoria

daqu

alid

adeda

atençãobásica,com

gara

ntia

deum

padrão

dequ

alid

adecomparávelnaci

onal

,re

gional

elo

calm

ente

demaneiraape

rmitir

maiortr

ansp

arên

ciaeefetividadedasaç

õesgo

vern

amen

tais

dire

cion

adas

àAtençãoBá

sica

emSaúde(BRASIL,

2012).

Entreos

seus

obje

tivo

sespecíficos,

podemos

destacar:

I-AmpliaroimpactodaAB

sobreas

condiçõesde

saúdeda

popu

laçã

oeso

breasa

tisf

ação

dosse

usus

uári

os,pormeiode

estr

atég

iasde

facilitaçãodoac

esso

emelhoria

daqual

idadedosserviç

oseaçõesdaAB;

II-Fo

rnec

erpa

drõe

sde

boas

práticas

eorganizaçãodasUBS

quenorteiem

amelhoria

daqu

alid

adeda

AB;

III

-Promovermaiorco

nformi

dade

dasUBScom

ospr

incí

pios

daAB,aumentando

aef

etiv

idad

ena

melhoria

dascondiçõesde

saúd

e,na

sati

sfaç

ãodos

usuários,na

qual

idad

edaspr

átic

asde

saúd

eena

efic

iênc

iaeefetividadedosi

stem

ade

saúde;

IV

-Promoveraqu

alid

ade e

inovação

nagestão

daAB,

fortalecendo

ospr

oces

sosde

Autoavaliação,

Monitoramento

eAv

alia

ção,

Apoio

Inst

ituc

iona

leEducaçãoPermanentenas

três

esferasdego

vern

o;

V-Melh

orar

aqu

alid

adeda

alimentaçãoeusodosSi

stem

asde

Informação

como

ferr

amen

tade

gestão

daAB;VI

-Institucionalizaruma

cult

urade

avaliaçãodaAB

noSUS

ede

gestão

com

base

nain

duçã

oeacompanhamentode

processose

resu

ltad

os;e

VI

-Es

timu

larofoco

daAB

no

usuário,

promovendoatransparênciadosprocessosde

gest

ão,aparticipação

econtrole

soci

aleare

spon

sabi

lida

desa

nitá

riado

spr

ofis

sion

aisege

stor

esde

saúd

ecom

ame

lhor

iadasco

ndiç

õesdesa

údee

sati

sfaç

ãodo

sus

uári

os.

Ocompromissocom

amelhoria

daqualidadedeve

serpermanentementere

forç

adocom

odesenvolvimento

eap

erfe

içoa

ment

ode

iniciativasmais

adequadasaosnovos

desa

fios

colo

cado

spela

realid

ade,

tant

oem

funç

ãoda

complexidade

cres

cent

edasne

cess

idad

esdesaúdeda

popu

laçã

o,de

vido

àtransiçãoepidemiológica

edemográfica

eao

atua

lcontexto

soci

opol

ític

o,qu

anto

em

funç

aodoaumentoda

sexpectativas

dapopulaçãoem

relaçãoàefic

iênc

iaequalidadedoSUS.

/

OPMAQ

seinsereemum

contexto

noqu

alhá

ocomprometimentocom

açõesvo

ltad

aspa

raame

lhoria

doac

esso

edaqualidadenoSUS.

Entr

eel

es,éimportante

dest

acar

oProgramade

Avaliaçã

opara

aQual

ificação

doSUS,quepo

ssui

como

obje

tivo

prin

cipa

l,avaliaros

resu

ltad

osda

nova

política

desa

úde,em

todas

assu

asdi

mens

ões,

com

dest

aque

para

ocomponenteda

AB.

Trat

a-se

deummodelode

avaliaçãode

desempenhodo

ssi

stem

asde

saúde,

nos

três

níveis

de

governo,

quepretende

mensuraros

poss

ívei

sef

eito

sda

política

desa

údecom

vistas

asubsidiaratomadade

decisão,

gara

ntir

atransparênciado

sproces

sosde

gestão

doSUS

edarvisi

bili

dade

aosre

sult

ados

alca

nçad

os,alémde

fortalecer

o

cont

role

social

eofoco

dosi

stem

adesaúdeno

sus

uári

os.

Dentre

osde

safi

osqueoPMAQ

pretende

enfrentarpa

raaqualificação

daAB,

dest

acam-se:

https://sei.ufms.br/sei/controlador.php?acao=documentoimprimir_web&acao_origemzarvore_visualizar&id_documento=242780&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=2697&infra_hash=4ae98fbdac2c7f...

|

Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 40

Page 41: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul...2" " Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Avaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e

14/12/2017

SEI/UFMS

-0202691

-PlanodeTrabalho

I-Precariedadedarede

física,com

parteexpressivadeUBSem

situaçãoinadequada'

II-Ambiênciapoucoac

olhe

dora

dasUBS,

transmitindo

aosus

uári

osumaim

pres

sãode

queos

serviços

ofer

tado

ssãode

baixaqu

alid

adeenegativamentedi

reci

onad

osàpopu

laçã

opobre;

III

-Inadequadascondiçõesde

trab

alho

para

osprofissionais,

comprometendosu

acapacidade

deintervençãoesati

sfaç

ãocomotrabalho;

IV-Ne

cess

idad

ede

qual

ific

ação

dospr

oces

sosde

trab

alho

daseq

uipe

sde

AB,

cara

cter

izad

osde

mane

ira

geral,

pela

suabaix

aca

paci

dade

dere

aliz

aroacolhimentodosprob

lema

sagudosde

saúde;

pela

insuficiente

inte

graç

ãodo

smembros

dasequipes;

epela

faltade

orientação

dotrabalhoem

função

depr

iori

dade

s,me

tasere

sult

ados

,definidosemcomumacordo

pela

equipe,gestão

municipalecomunidade;

V-In

stab

ilid

adeda

seq

uipe

seel

evad

aro

tati

vida

dedos

prof

issi

onai

s,comprometendooví

ncul

o,aco

ntin

uida

dedocu

idad

oeain

tegraç

ãoda

equipe;

VI

-In

cipi

ênci

ado

spr

oces

sosde

gest

ãoce

ntra

dosnaindução

eacompanhamentoda

qualidade;

VII

-Sobrecarga

daseq

uipe

scomnúmeroex

cess

ivode

pessoassobsu

aresponsabilidade,comprometendo

acoberturaequ

alid

adede

suas

açõe

s;VI

II-Poucain

tegr

ação

daseq

uipe

sdeABcom

arede

deap

oiodi

agnó

stic

oeterapéutico

ecom

osou

tros

pontos

daRedede

Atenção

àSaúde(RAS);

IX

-Baixaintegralidadeere

solu

tivi

dade

daspr

átic

as,com

ape

rsis

tênc

iadomodelode

quei

xa-c

ondu

ta,de

aten

çãoprescritiva,

procedimento-médico-centrada,fo

cada

nadimensãobi

omédic

ado

proces

sosa

úde-

doen

ça-c

uida

do;

XI

-Fi

nanc

iame

nto

insu

fici

ente

einadequado

daAB,vi

ncul

adoao

credenciamento

deeq

uipe

sindependentementedosresu

ltados

eda

melhoria

daqualid

ade.

Cons

ider

ando

todo

ses

sesdesafios,assimcomo

osavan

çosalcançados

pela

Polí

tica

Nacional

deAtençãoBási

canosúltimosan

os,oMini

stério

daSaúde,

com

acontribu

ição

ein

corp

oraç

ãoda

perspectivadosgestores

esta

duai

semunicipais,

estruturou

odesenhodoProgramaNacional

deMelhoria

doAcesso

eQu

alid

adeda

AtençãoBá

sica

apartir

dese

tedi

retr

izes

quenorteiam

suaorganizaçãoedesenvolvimento:

_I-Po

ssui

rpa

râme

trode

comparação

entr

eas

equi

pesdaatençãobá

sica

,co

nsid

eran

doas

dife

rentes

realidades

desaúde:Um

impo

rtan

teelementoquesempredeve

esta

rpr

esen

teem

processosde

aval

iaçã

oda

qualidadedo

sserviços

desa

údeé

|apresença

demecanismosqueassegurem

apo

ssib

ilid

adede

comparaçãodasaçõesde

saúd

eof

ertadaspelosdiversificados

serv

iços

deAtenção

Básica,re

spei

tand

oas

dive

rsid

ades

dosdi

fere

ntes

cont

exto

s.!

II-Se

rincremental,

prevendoum

processo

contínuo

eprogressivode

melhoramentodo

spadrões

ein

dica

dore

sde

aces

soede

qual

idad

equeenvolvaagestão,oprocesso

detrabalho

eos

resultad

osal

canç

ados

pela

sequipesdesa

údeda

aten

çãobá

sica

:A

escolhadospa

drõe

seindicadorespara

omonitoramento

eavaliaçãodasaçõe

sdesenvolvidaspe

lasEquipe

sde

AtençãoBá

sica

(EAB)

cons

ider

ou,in

icia

lmen

te,um

conj

unto

deas

pect

ospa

ssívei

sde

seremmensuradospa

raa

|totalidade

daseq

uipe

s,independentementedocontexto

noqu

alelas

estã

oin

seri

das.

Contudo,

seprev

êane

cess

idad

ede

,ao

longododesenvolvimentodoPrograma,adefiniçãode

novospa

drõe

seindicadoresquepermitamoacúmulo

cont

inua

doeadequaçãodo

scompromissosaseremco

ntra

tual

izad

os,coerentescom

asespecificidadesregi

onaise

locais.

III-Se

rtransparente

em

todasas

suas

etap

as,permitindo

opermanenteacompanhamentode

suas

açõe

seresultados,pela

sociedade:O

proces

sode

aperfeiçoamentoda

spo

lítica

sdesa

údepressupõeapr

esença

demecanismosquepr

ivil

egie

m|

oacompanhamentope

rman

ente

,po

rpartedoconjunto

dasociedade,

dasaçõesempreendidaspe

losserv

iços

desaúde,

assi

mcomoos

resu

ltad

ospo

reles

produzidos.Nesse

sentido,

odesempenhoda

gest

ãomu

nici

paledasEAB

participantes

doPMAQ

pode

ráseracompanhandopeloses

tado

s,municipios

eso

cied

ade

civilor

gani

zada

,de

ntre

outros,po

rmeiodoportal

doDepartamentode

AtençãoBá

sica

noender

eçoeletrônico:ww

w.sa

ude.

gov.

br/d

ab.

IV

-Envo

lver,mobilizar

ere

spon

sabi

liza

roge

stor

federal,

gest

ores

esta

duai

s,do

Distrito

Federal,

munici

pais

eloca

is,eq

uipe

seus

uári

osnum

proc

esso

demudançadecu

ltur

ade

gestão

equ

alif

icaç

ãodaatençãobá

sica

:Desdeaadesão

eco

ntra

tual

izaç

ãoaoPMAQ,

gest

ores

eEAB

deverãoresponsabilizar-se

poruma

séri

ede

açõe

squepoderãoqu

alif

icar

oprocesso

detrabalho

dagestão

edo

strabalhadoresdaAtençãoBá

sica

.Osus

uári

ostambém

esta

rãoenvo

lvidos

no

Programa,namedidaemquepoderãopotencializaras

mudançaspo

rmeiodoacompanhamento

edodebate

are

spei

tododesempenhoda

seq

uipe

sege

stão

muni

cipa

l,em

espa

çoscomo

osConselhosLo

cais

eMu

nici

pais

deSaúde.

Além

diss

o,uma

impo

rtan

tedimensãoque

esta

rápr

esen

tenoprocesso

deavaliaçãodasEAB

participantesdoProgramaserá

aav

alia

çãodasa

tisf

ação

dosus

uários

.V

-Desenvolvercu

ltur

ade

nego

ciaç

ãoeco

ntra

tual

izaç

ão,queimplique

nage

stão

dosre

curs

osem

funç

ãodoscompromissos

eresultados

pactuadoseal

cançad

os:Um

doselementos

cent

rais

doPMAQ

consis

tena

inst

itui

çãodemecanismos

defi

nanc

iame

ntodaAB

mediante

aco

ntra

tual

izaç

ãode

compromissospor

parteda

sEAB,da

gest

ãomunicipal

ees

tadu

aleavi

ncul

ação

dastr

ansf

erên

cias

dere

curs

ossegundoodesempenhodaseq

uipes.

Busc

a-se

,com

isso

,re

conh

ecer

os

esfo

rços

dagestão

muni

cipal

edo

str

abal

hado

resdaAB

queprocuramde

senv

olve

raç

õesqueaumentamoac

esso

eaqualidadedaat

ençã

oofer

tada

àpo

pula

ção.

VI

-Es

timu

laraefetivamudançadomodelodeat

ençã

o,odesenvolvimentodo

strabalhadores

eaor

ient

ação

dosserviç

osem

funç

ãoda

sne

cess

idad

eseda

sati

sfaç

ãodo

susuários:TodoodesenhodoPMAQ

cons

ider

aanecessidadede

sere

conh

ecer

aqualidadedaAB

produzida

eof

erta

daàpo

pula

ção,

com

oobje

tivo

deinduziramudançadopr

oces

sode

trabal

hoe,

consequentemente

,oimpactocausa

dopo

ressa

mudançano

susuá

rios

etr

abal

hado

res.

Tendocomo

referência

osprincípios

daAtenção

Bási

ca,oProgramapr

ocur

aestimularamudançadomodelodeat

ençã

oapa

rtir

dacompreensãode

queas

cond

içõe

sde

cont

exto,as

simcomo

aat

uaçã

odo

sdi

vers

osat

ores

,podem

prod

uzir

mudanças

sign

ific

ativas

nosmodosde

cuidar

ege

rirocu

idad

oquepermitamaqual

ificaç

ãodasEAB.O

Programatemai

ndacomopressuposto

eobjetivo

odesenvolvimentodo

strabalhadores.

Buscamobilizá-los,ofertareprovocar

estr

atég

iasde

educação

permanenteeestimularaconstituição

eaperfeiçoamentode

mecanismosqueassegurem

dire

itos

,ví

ncul

osmais

está

veis

equalificação

dasre

lações

detrabal

ho.Aomesmo

tempo,

oPMAQ

procuraincorporar

ape

rcep

çãoda

populaçãousuária

.alémde

conv

idá-

laàparticipação,median

teaconstituição

dees

paço

sde

part

icip

ação

,pactuação

eav

alia

ção,

quenortearãoaorganizaçãoda

atençãoemfunçãodasne

cess

idad

esco

ncre

tasda

popula

ção.

VII-Te

rca

ráte

rvoluntário

para

aad

esão

tant

odaseq

uipe

sdeatençãobásica

quan

todo

sgestores

municipais,pa

rtin

dodopressupostode

queoseuêx

itodependedamotivaçãoepr

oati

vida

dedo

sat

ores

envolvidos:A

ades

ãoaoPMAQ

ea

inco

rpor

ação

deprocessosvo

ltad

ospa

raamelhoria

doacesso

eda

qual

idad

edaAB

pres

supõ

eoprotagonismode

todo

sos

atores

envolvidos

duranteopr

oces

sode

implementaçãodoProgramaeana

ture

zavo

lunt

ária

para

suaparticipação

está

associ

adaàid

eiade

queore

forç

oeain

trod

ução

depráticas

vinculadas

aoaumentodaqu

alid

adedaAB

somentepoderão

seco

ncre

tiza

remambientesno

squaisos

trabalhadores

ege

stores

sintam-semotivados

ese

percebamessenciais

para

oseu

êxit

o.

OPrograma,cr

iadoem

2011,já

está

noseu3o

Cicloeencontra-seor

gani

zado

em

três

fases:

AdesãoeCo

ntra

tual

izaç

ão,Certificação

eRe

cont

ratu

aliz

ação

.Alémdisso,ap

rese

ntaum

eixo

Estr

atég

icoTr

ansv

ersa

lde

Desenvolvimento,os

quai

scompõemum

ciclocontínuo

demelhoria

doacesso

edaqualidadedaAtençãoBásica

(AB).O

eixo

EstratégicoTransversalde

DesenvolvimentodoPMAQ

cons

isteemum

conjunto

deaçõesquedevem

serempreendidaspelaseq

uipe

s,pe

las

gestõesmu

nici

pais

ees

tadu

aisepe

loMinistério

daSaúdecomo

intuitodepromovermovimentode

mudançasna

gestão

enocuidadopr

esta

doaosusuá

rios

doSUS.O

eixo

dedesenvolvimentoes

táorganizado

em

cinc

odi

mens

ões:

Autoavaliação;

Monitoramentodo

sIndicadores;

EducaçãoPermanente;Apoio

Inst

ituc

iona

l;eCooperação

Horizontal.Pa

raacertificação

dasequipesnoPMAQ

sãout

iliz

ados

três

componentes:Avalia

çãoExte

rna,

representando60%

dano

tafinalda

certificação;avaliaçãodo

sindicadoresde

saúd

eco

ntra

tual

izad

os,re

pres

enta

ndo30%;

eautoavaliação,

repr

esen

tand

o10%,conformeco

nsta

noManual

Inst

ruti

vodo

3oCi

clodoPMAQ

(BRASIL,

2015

).

Nosanos

de2017

e2018oc

orre

ráaAvaliaçãoEx

tern

ado

3oci

clodoPMAQ,

quecompõe

asegundafase

do

cicl

odopr

ogra

ma,

eserá

realizadape

loDepartamentode

AtençãoBá

sica

(DAB)em

parceriacom

asIn

stit

uiçõ

esde

Ensino

ePesquisa

(IEP)de

todo

opa

ís.Cabe

asIEP

aresponsabilidade

porsele

cion

arecapacita

ràs

equipesde

trabal

hode

campo,sendocompostaspo

rsupervisores

een

trev

ista

dore

s.Nessaet

apa,

osen

trev

ista

dore

sapli

carão

inloco

osin

stru

mentos

deAv

alia

çãoEx

tern

acom

ospr

ofis

sion

aisda

sequipes

edo

susuá

rios

.

Emboranãose

tratedeum

projetode

pesquisa

mult

icên

tric

o,umavezqueas

IEPdesenvolverão

apesqui

saem

dist

into

slugaresdo

Brasil

deformain

depe

nden

teeem

distintosperíodos,odeline

amento

eametodologiapr

opos

tosseguem

asrecomendaçõesdoDAB/SAS/MinistériodaSaúdepara

are

aliz

ação

dasat

ivid

ades

deav

alia

çãoexte

rna,

cont

idas

noManualpara

otrab

alho

deCampoPMAQ

--3o

cicl

o:av

alia

çãoex

tern

a(BRASIL,20

17a)

.Objetiv

os

Objetivoge

ral

Avaliarcondiçõesde

infraestrutura

dasunidades

equalidadedaatençãobásicaemsa

údeede

senv

olve

rmetodologias

deavaliaçãodaatençãoem

saúd

eoferecidaem

sist

emas

ere

des.

|/

ObjetivosEspecíficos

ªj

-Re

aliz

arpe

squi

saavaliativa

deeq

uipe

spa

rtic

ipan

tesdo

Programa

eda

infr

aest

rutu

rade

unidades

básicasde

saúdeem

dive

rsos

municípios

dosestadosdo

MatoGr

osso

doSuleMatoGrossonoâm

bito

doProgramaNa

cion

alde

Melh

oria

do

|Acesso

edaQu

alid

adeda

AtençãoBásica

(PMAQ).

É?

-De

senv

olve

rmetodologias

ete

cnol

ogia

sde

avaliaçãoda

qualidad

eda

aten

çãobá

sicaem

diferentes

contextos.

Metodologia

Delineamento

https://sei.ufms.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=242780&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=2697&infra_hash=4ae98fbdac2c7f...

3/12

Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 41

Page 42: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul...2" " Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Avaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e

14/12/2017

SEI/UFMS

-0202691

-PlanodeTrabalho

Osdelineamentos

ideaisnaavaliaçãode

políticas,programasouserviçosdesaúdedependemdasuanaturezaedaprecisãodasestimativasaserem

obtidas.Estudostransversaissãoexcelentesparaavaliaçõesdeadequaçãodacoberturaou

qualidadede

serviços,mastambémpodem

serutilizadosem

avaliaçõesdeplausibilidadenacomparaçãodemodelosouprogramasdesaúde(VICTORA,

2011).

Serárealizadoum

estudotransversalnosestadosdeMatoGrossodoSuleMatoGrosso,como

partedaavaliaçãoexternapropostaMinistériodaSaúdepormeiodoPMAQ-AB.

Trata-sedeuma

parceriaentreoDepartamentodeAtenção

BásicadoMinistériodaSaúdecom

instituiçõesdeensinoepesquisado

país.A

parceriacom

aUFMS

contemplaráaavaliaçãoexternadasequipesdeatençãobásicaque

secadastraramnoPMAQ-AB-

3ociclo

-esolicitaramavaliação

externanosestadosdoMS

eMT.

Serãoobtidasinformaçõesestruturadasnoâmbitodasunidadesbásicasdesaúde

edapopulação,incluindoaestrutura,osprofissionaiseosusuários,atendendoaospropósitosdaavaliaçãoexternanoâmbito

doPMAQ-AB.

Amostra

AsequipesdeAtençãoBásicaavaliadasserãoasqueaderiramaoterceirociclodoPMAQ-AB

nosestadosdoMatoGrosso(MT)

eMatoGrossodoSul(MS),totalizando195equipesdaAB,983equipesdeABcomequipesdeSaúdeBucal,

119equipesdeNúcleodeApoio

àSaúdedaFamília.Serãotambém

entrevistados4usuáriosdecadaequipedeAB

avaliada.

Os

respondentesserãoosprofissionaisdaequipedeAB

contratualizada.Osmódulos

Ie

IIpoderão

serrespondidosporqualquerum

dosprofissionaisdaequipeem

avaliacao(n=1178);omodulo

IIIporusuáriosqueestiveremnasalade

esperaduranteavisitadosentrevistadoresàunidadedesaúde,queconcordaremem

participardapesquisaeassinaremoTermodeconsentimentoLivreeEsclarecido(n=4712);omóduloIV

serárespondidoporum

profissionaldoNúcleode

Apoio

àSaúdedaFamília(quando

aequipeNASF

aderiuaoPMAQ-AB

3oCiclo)(n=119);

eosmódulosV

eVIporum

profissionaldaequipedeSaúdeBucal(nassituaçõesemque

estaequipedesaúdebucaladeriuaoPMAQ-AB

3°Ciclo)

(n=983).

Serãoexcluídasasequipesem

que,mesmo

contratualizadas,osprofissionaisnãoconcordaremem

participardo

estudo,assimcomo

asequipesdeABcomsaúdebucalqueaderiramaoPMAQ,masquenomomentodacoletadosdadoso

odontólogonão

estiverpresenteparaparticiparda

entrevista.

SeleçãodaEquipe

eColetadeDados

Aequipedoprojetoseráconstituídade6coordenadores,sendo3responsáveispelaavaliaçãonoMS

e3noMT;

1coordenadorfinanceiroe4supervisoresdecampoparacadaestado;30pesquisadoresdecampoparaoMS

e40pesquisadores

decampoparaoMT,

totalizando86pessoasenvolvidasnaexecuçãodapesquisa.

Nos

estadosdeMS

eMT

apesquisaserárealizadaem

3etapas,considerandoasorientaçõesdoManualparaoTrabalhodeCampoPMAQ/AB-30CICLO

/AvaliaçãoExterna(BRASIL,2017a):

1.

EtapadeSeleçãodaequipe

*Aberturade

editaldeseleçãopúblicaparasupervisoresepesquisadoresdecampo.

«Análisedecurrículo(formação

eexperiências).

*Apresentaçãodos

objetivos,daprogramaçãodaoficinadeseleçãoedascaracterísticasdaavaliaçãodedesempenhodos

entrevistadores.

«Apresentaçãodapropostadetrabalho:tipodecontrato/valordaremuneração/cargahorária/tempodeduraçãodotrabalhodecampo

edo

contrato.

*Apresentaçãoediscussãodasatribuiçõesdossupervisoreseentrevistadores.

2.

Etapadeformação

DEixo

1-Abordagemdetemas

geraisdoSUS

edaAtençãoBásica

«OSUS

tripartite:apresentaçãodosentesfederativoserepresentaçõesnoSUS

(MinistériodaSaúde,SecretariasEstaduaisdeSaúde,

SecretariasMunicipaisdeSaúde,CONASS,COSEMS,CONASEMS

eConselhosdeSaúde).

*A

PolíticaNacionaldeAtençãoBásica(PNAB):

apresentaçãodosprincípiosedas

diretrizesdaAtençãoBásica;opapelnaRededeAtenção

àSaúde(RAS)

eestruturadaRAS;

ecomposiçãodasequipesdeAtençãoBásica(eSF,eAB,

eSB,Nasf)

etiposdeUBS

(postodesaúde,centrodesaúde/UnidadeBásicadeSaúde,unidademista).

«Avaliaçãoem

saúde:conceitos,métodoseimportância.

*AvaliaçãodaqualidadeemAtençãoPrimáriaàSaúde(APS).

+Temas

estratégicosdaAB:

acesso/acessibilidade;coordenaçãodocuidado;resolutividadeegestãoeinfraestrutura.

*PMAP-AB:

cenárionacional,

ciclos,conceitos

gerais,diretrizes,faseseatoresenvolvidos.

*Portariado

3ociclo(Portariano

1.645,de2deoutubrode2015),

listadehomologaçãodasequipesparticipantesdo

3°ciclodoPMAQ

eManual

Instrutivodo

3°CiclodoPMAQ.

*Éticaem

pesquisacom

sereshumanos.

«A

qualidadenacoletadedadosprimários(métodos

etécnicadepesquisa).

Eixo2-A

AvaliaçãoExternadoPMAQ/AB

*Instrumentos:Módulos

I,

II,

III,IV,V

eVI-apresentação,discussãoemanuseiono

tabletdecadamódulodoinstrumentodeAvaliaçãoExterna:

objetivos,potencialidades

edificuldades.

*ListadedocumentosparacomprovaçãodeaçõesrelacionadasaosMódulos

II,IV

eVI,eoseuenvioantecipadopara

agestãomunicipal.

*IdentificadorNacionaldeEquipe(INE):conceito,função,importâncianaAvaliaçãoExternaeresponsabilidadesdaequipedecampo.

«ManualparaotrabalhodecampoelaboradopeloDAB/MS:

apresentaçãoediscussão.

«Manualdoentrevistador/supervisorelaboradopela

instituiçãodeensinoepesquisa:apresentaçãoediscussão.

*Monitoramentodocampo:apresentaçãodasferramentasde

registroeacompanhamento

diáriodotrabalhodecampo,comdemonstraçãodoSistemadeGestãodaAvaliaçãoExternaparatodososperfisdeacesso(coordenação-geral,

coordenadorestadualesupervisor).

paa

«Pactodeconvivência:assiduidade,pontualidadeecompromissocomorecursopúblico.

1""Vf

*Esclarecimento

dopape

ldo

entrevistador:

discussãoso

breaabordagem

epo

stur

aét

ico-

prof

issi

onal

notr

abal

hode

campo("

Oqu

eo

entr

evis

tado

ré...";"Oqu

eoen

trev

ista

dornã

oé.

..")

./

A“É/

*Esclarecimento

dopa

peldo

supervisor:di

scus

sãosobreas

comp

etên

cias

eas

estr

atég

iaspara

age

stão

daeq

uipe

deentrevistado

reseex

ercí

ciodo

pape

lde

lide

ranç

a.g

Eixo

3-A

organizaçãodocampo:

*Orientaçõesqu

anto

aoplanejamento

dacoleta

dedado

scomdetalhamento

dalo

gíst

icade

desl

ocam

ento

,àcomposiçãodaseq

uipe

s,àro

tina

detrabal

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para

monitoramentoda

cole

ta.

*Or

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opróximo

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coleta.

*Ap

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(tablet,

manual,fa

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ento

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e,pl

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regi

stro

etc.

).!

+Ap

rese

ntaç

ãodosprocedim

entospa

raaprestaçãode

contas.

https://sei.ufms.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=242780&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=2697&infra_hash=4ae98fbdac2c7f...

Dse

e"

4/12

Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 42

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14/12/2017

SEI/UFMS

-0202691

-PlanodeTrabalho

«SimulaçãodautilizaçãodosinstrumentoseletrônicosedoSistemadeGestãodaAvaliaçãoExterna.

*Apresentaçãodasestratégiasdearticulaçãocom

osmunicípios,pormeiodoGrupodeTrabalho(GT)EstadualdoPMAQ,

gestoresestaduais,apoiadoresestaduais,regionaisdeSaúde,COSEMS

eapoiadoresdo

MinistériodaSaúde.

3.Etapadecoletadosdados

Acoletadosdadosserárealizadapormeiode

visitanos

inloconasunidadesbásicasdesaúdequeaderiramao

3ociclodoPMAQ-AB.

Mediantearelaçãodasequipescontratualizadas,ossupervisoresdecampo

entrarãoem

contatocom

assecretariasmunicipaisdesaúdeecom

respectivasequipesaseremavaliadasparapactuaremadataemqueosentrevistadoresvisitarãoas

unidadesparaarealizaçãodaavaliaçãoexterna.Medianteconcordânciada

data,osentrevistadoresrealizarãoasvisitas

inlocojuntoàsequipesdaatençãobásica.

Aavaliaçãoseguirárigorosamente

asorientaçõesdoManualparaoTrabalhodeCampoPMAQ-3o

CicloAvaliaçãoExterna

-doDAB/MS

(Brasil,20172),pormeiodoInstrumentodeAvaliaçãoExternadoSaúdeMaisPertoDeVocê-

AcessoEQualidade-PMAQ-

3oCiclo(BRASIL,

2017b).

Como

jácitadoanteriormente,osrespondentesserãoosprofissionaisdaequipedeAB

contratualizada.Osmódulos

Ie

IIpoderão

serrespondidosporqualquerum

dosprofissionaisdaequipeem

avaliação;omódulo

IIIporusuáriosque

estiveremna

saladeesperaduranteavisitadosentrevistadoresàunidadedesaúde,queconcordaremem

participardapesquisaeassinaremoTermodeconsentimentoLivreeEsclarecido;omóduloIV

serárespondidoporum

profissionaldo

NúcleodeApoioàSaúdedaFamília(quando

aequipeNASF

aderiuaoPMAQ-AB

3oCiclo);eosmódulosV

eVIporum

profissionaldaequipedeSaúdeBucal(nassituaçõesemqueestaequipedesaúdebucaladeriuaoPMAQ-AB

Ciclo).

Oprocessodecoletadedadosserárealizadocomautilizaçãode

tablets,permitindo,dessemodo,oacompanhamentoemtempo

realdasinformaçõescoletadas.A

programaçãoeletrônicadoinstrumentodecoletacontarácom

regrasinternas

devalidaçãodosdadosqueasseguramaconfiabilidadedasinformaçõesregistradas.

Instrumento

Oinstrumentodeavaliaçãoexternaestáorganizadoem

seismódulos:

J

-MóduloI-Observação

direta:objetivaavaliarascondiçõesdeinfraestrutura,materiais,insumosemedicamentosdaUnidadeBásicadeSaude.Para

isso,oentrevistadordeveráseracompanhadoporum

profissionaldaequipeoudaunidade

desaúde;

I

+Modulo

II-Entrevistacom

profissionaisdasequipesdeatençãobásica:objetivaobterinformaçõessobreprocessodetrabalhodaequipedeatençãobásicaesobreaorganizaçãodocuidadocomousuário;

*Módulo

III-Entrevistacom

usuários:visaverificarasatisfaçãoepercepçãodosusuáriosquantoaosserviçosdesaúdenoque

serefereaoseuacessoeutilização;

-MóduloIV-Entrevistacom

profissionaisdosnúcleosdeapoioàsaúdedafamília(NASF):

objetivaobterinformaçõessobreprocessodetrabalhodaequipeNASF

esobreaorganizaçãodoapoio

matricialàsequipesdeatençãobásica;

«MóduloV-Observação

direta:objetivaavaliarascondiçõesde

infraestrutura,materiais,insumosdoConsultórioOdontológico.Para

isso,oentrevistadordeverá

seracompanhadoporum

profissionaldaequipedesaúdebucal;

+ModuloVI-

Entrevistacom

profissionaisdesaúdebucal:objetivaobterinformaçõessobreprocessodetrabalhodaequipedesaúdebucalesobreaorganizaçãodocuidadocom

ousuário.

Cadamóduloécompostoporblocosdequestões,asquaisestãodisponíveisnoInstrumentodeAvaliaçãoExternadoSaúdeMaisPertoDeVocê-AcessoEQualidade-PMAQ-

3oCiclo(BRASIL,

2017b).

EtapadeProcessamentodasInformações

OsdadosdecorrentesdaAvaliaçãoExternaserãosubmetidosatratamento

estatísticodescritivoeanalítico.A

basededadosseráutilizadatambémem

trabalhosassociadosao

projeto,como

dissertações,tesesetrabalhosdeconclusãode

curso,bemcomo

relatóriostécnicosdestinadosaosprofissionaisegestoresdaAtençãoBásicadosestadosenvolvidosno

projeto.

JustificativadecontrataçãodaFAPEC

ConsiderandooTermodeExecuçãoDescentralizada-TED

n.o80/2017,formalizadoentreaUFMS

eoMinistériodaSaúde/FundoNacionaldeSaúde,no

valortotaldeR$1.732.351,02,sendoque

foidescentralizadoorecursoreferenteà

primeiraparcela,novalordeR$

1.385.880,82,cujoobjetoéa"AvaliaçãodaAtençãoBásicadoTerceiroCiclodoProgramadeMelhoriadoAcesso

edaQualidadedaAtençãoBásica".

ConsiderandoqueoobjetodoTED

trata-sedeum

projetodepesquisaquevisaofortalecimentodoSistemaÚnicodeSaúde,compreendendoassimatividadefimdestaIFES,

eque

asFundaçõesdeApoio

são

instituídasedevidamente

credenciadascom

afinalidadededarapoioaprojetosdeensino,pesquisaeextensão

ededesenvolvimento

institucional,científicoetecnológicodasIFES,

inclusivenagestãoadministrativaefinanceiraestritamentenecessáriaàexecução

dessesprojetosequeorelacionamentoentreasIFES

easFAP

évalidadopelosseguintesdispositivos:Lei8.958de

1994;Artigo62daPortariaInterministerial/CGU/MF/MPOG

no424de30dedezembrode2016;Decreto8.241/2014

e

ResoluçãodoConselhoDiretorno132/2015;

Considerandoque

aFundaçãodeApoioàPesquisa,aoEnsinoe

àCultura-FAPEC

éaúnica

instituiçãocredenciadaparaapoiaraUFMS

naexecuçãodosProjetos,inclusivenagestãoadministrativaefinanceira,com

vistasàgarantiado

atendimentodesuasações.

Considerandoqueno

ofícion.o237/2017FAPEC/DCAP,

oSr.HerbertAssunção,DiretorAdministrativodaFAPEC,

declarao

interessedaFundaçãoem

executarogerenciamentoadministrativoefinanceirodosrecursosdoTED

n.o80/2017,

!

equeapresentou,em

anexo,planilhadetalhadadoscustosoperacionaisdagestão,coma

qualcertificamosqueovaloraserpago

àFundaçãocorrespondeefetivamenteaoscustosoperacionaisde

serviço,sãodiretamenterelacionadosao

objetodapresentepropostadecontrataçãoerefleteomontantedadespesa

aserrealizadapelaFundação.

ConsiderandoamorosidadedoMinistériodaSaúde,umavezqueaproposta

foitramitadaatravésdosistemaGESCON

doFundoNacionaldeSaúdeemjulho/2017,com

previsãopara

iníciodaexecuçãodesuasatividadesem

agosto/2017,

porém,

aproposta

foiaprovadaeoTermodevidamenteassinadopeloMinistériodaSaúdesomenteno

finaldomêsdenovembro/2017

econsiderandoainda,oquadroeconômicodo

país,somada

àsincertezasquantoaaprovaçãodaproposta

porpartedoMinistério,

inclusivequantoadescentralizaçãodosrecursos,oqueocorreunadatade04/12/2017,não

foipossívelarealizaçãodeplanejamentoquantoaexecuçãoorçamentáriaparaações

relativasàexecuçãodoobjetopactuado

|

noTEDemtempooportunodesuaexecuçãoviaUFMS,

sobretudoporqueboapartedaexecuçãodasaçõescarecemdetempo

hábilpararealizaçãode

licitações,comotambém

diantedainviabilidadeinvoluntáriadeexecuçãodealgumas

despesasdiretamentepelaUFMS,

diantedaclassificaçãoorçamentáriacom

oqualoórgãofinanciadorassimodetermina,alémdeexistiremdespesas,aexemplodepassagens,queporforçade

leinãopodem

serinscritasem

restosapagar.

Reforçamosque,nãoobstanteorecursotenhasidodescentralizadosomentenodia04/12/2017,

aviabilizaçãodaexecuçãodesteprojetopormeiodacontrataçãodaFAPEC

éextremamente

necessária,considerandoarelevânciasociale

científicadoreferidoprojetodepesquisa.A

AtençãoBásicaéprioridadenoSistemadeSaúde

brasileiro,edesenvolverapesquisaem

questãoproporcionaráaproduçãodeumbancodedadosextremamenteamplo

erelevanteacercadasaúde

públicaemMatoGrossodoSuleMato

Grosso,cujoimpacto

seráamelhoriadoacessoedaqualidadedosserviçosdesaúdeparaapopulação,fortalecendoequalificandouma

PolíticaPúblicadeEstado:aAtençãoBásicaem

Saúde.

Adicionalmente,osdadosproduzidospelapesquisasubsidiarãoodesenvolvimentodetrabalhosdeconclusãodecurso,dissertações,teseseartigoscientíficosdediscentesedocentesdaUFMS.

Diantedoexposto,restaconfiguradoflagrantecomprovaçãodenecessidadedaformalizaçãodecontratocom

aFAPEC,

paraaprestaçãodeserviçosdeapoionagestãoadministrativaefinanceiradoTED

n.o80/2017,confgymedispostona

MinutadoPlanode

Trab

alho

,esa

lien

tamo

squeoapoiodaFAPECsedaráe

stri

tame

nteparaaexecuçãoda

saçõesprevistasnoTED,com

vist

asaga

rant

irqueaUFMS

dese

nvolva

asaçõespa

ctua

dascomoMi

nist

ério

daSaúde.à_______

(N

D

3-DESENVOLVIMENTODASATIVIDADES/CRONOGRAMADEEXECUÇÃO

Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 43

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14/12/2017

SEI/UFMS

-0202691

-PlanodeTrabalho

I-INFORMAÇÓESSOBREASATIVIDADES

[Atividadesaseremdesenvolvidasno

Projet

oíz

Oprojetose

cara

cter

izape

lopr

oces

sofo

rmat

ivoeseleçãode

entr

evis

tado

res/

pesq

uisa

dore

spa

raavaliaçãoexternado

PMAQ-AB,

cole

tade

dado

semcampo

(avaliação

exte

rna)

,análiseeav

alia

çãodo

sre

sult

ados

,el

abor

ação

derelatórios

de

pesq

uisa

.Responsablhdadesoor-

1.UFMS:Coordenareconduzirtodosos

trab

alho

sre

fere

ntes

aocumprimentode

toda

sas

etapas

do

proj

eto.

2.FAPEC:Apoionage

stão

admi

nist

rati

vaefi

nanc

eira

necessárias

àexecuçãodo

Proj

eto,

conformepr

evisto

nocontrato.

Equi

pame

ntos

aserem

util

izad

osno

Projeto/Programa

Note

book

s,Datashows.

Espa

çofí

sicoaseru

tili

zadonoProjeto/Programa

-

Sala

sde

aulaeau

ditó

riosdaUFMS,conformedisponibilidade.

II-RECURSOSHUMANOSENVOLVIDOSNOPROJETO/PROGRAMA(Nome

egrau

devincul

ação

com

aIFES)

2.1-Pa

rticip

ante

sVincul

adosàUFMS-Servidores

____

____

_NomeCompleto

AlbertSchiavetodeSouza

||

MaraLisianedeMoraesdosSantos___11602938_

12908750959 68D

AlessandroDloooDeCarh

2533314

1902642070-68D

{A

sele

cxon

armedianteEditaldeSeleçao"—

MatrlculaSIAPECPF

1602824

NomeCompleto

Coordenadorgeral

!

Coordenadorgeral|

Coordenadorgeral|

Supe

rvis

ores

1.VínculoUFMS=in

form

arqual

ovínculodose

rvid

orcom

aUFMS; ;

Técnico(T

)ouDocente

(D).

2.Ti

tula

ção=informar

qual

ati

tula

çãodo

serv

idor

;Graduado(G

)ouEspecialista

(E)ouMestre(M)ouDoutor(D).

3.CargaHorária=

esti

mati

vadacargahorária

totalaserdestinada,

pelo

serv

idor

,pa

raaexecuçãodo

projet

o.

4.Va

lorda

BolsaMensal=

valo

r,máximo,dabolsaaserconcedidaao

serv

idor

pela

participação

no

projeto.

Senãohouverpagamentode

bolsa,

0.00

.info

rmar

2.2

-ParticipantesVinculadosàUFMS

--Colaboradoresev

entu

ais

RGAUFMS

CPFCurso(

Nwel2

|Car

gaHo

rári

a(3)

|Val

orda

Bolsa(R$)4

|| 2

.500

,00

20103022

NomeCompleto

Ase

leci

onarmedianteEd

ital

deSeleçao

Supervxsores

Entrcv1stadorA

sele

cion

armedlante

Edit

aldeSe

leçã

o.

1.Curso=in

form

aronomedocursoemqueoal

unoestá

matr

icul

ado.

2.Ní

vel=

informar

seGraduação

(G),

Mestrado(M)ouDoutorado

(D).

3.CargaHorária=

esti

mati

vadaca

rgahorária

totalaserdestinada,

pelo

aluno,

para

aexecuçãodo

projeto.

4.Valorda

Bols

aMensal=

valo

r,máximo,dabo

lsaaserco

nced

idaao

alunope

laparticipação

no

projeto.

Senãohouverpagamentode

bolsa,

info

rmar

0,00

.

2.3

-Pa

rtic

ipan

tesNãoVi

ncul

ados

àUFMS

Coordenadoresgeral

|Aselecionar

Coordenadoreslloc

alsAse

leci

onar

{A

sele

cxon

armedxanteEditaldeSeleçao

|Ase

lecxon

armedianteEd

ital

deSe

leção.

[RGA

UUFMSCPF

Curs

oO[N

ível?|

CaxgaHorarxaG)

ValordaBolsa(R

$)(4)

14.500,00_

14.000,00

2.500,00

20103022

http

s://

sei.

ufms

.br/sel/controlador

web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=242780&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=2697&infra_hash=4ae98fbdac2c7f...

Supervisores

Entrevistador

|

6/12

Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 44

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14/12/2017

SEI/UFMS

-0202691

-PlanodeTrabalho

1.

Curso=

informaronomedocursoemqueoaluno

estámatriculado.

2.

Nível=

informarseGraduação(G),Mestrado(M)ouDoutorado

(D).

3.

CargaHorária=

estimativadacargahorária

totalaserdestinada,peloaluno,paraaexecuçãodo

projeto.

4.

ValordaBolsaMensal=

valor,máximo,dabolsaaserconcedidaaoalunopelaparticipaçãono

projeto.Senãohouverpagamentode

bolsa,informar0,00.

2.4

-DECLARAÇÃODEPARTICIPAÇÃODESERVIDORES

Declaramosexpressamentequeaparticipaçãodosservidoresdocentesetécnico-administrativosno

projeto,observaráodispostonos§§

3°,6oe

9o,eseforocaso,nos§§4°

e5°,do

art.6°,doDecretono7.423/2010.

III

-CRONOGRAMADEEXECUÇÃO(META,ETAPAOUFASE)

gH |]

_o

| |DEZ/2017

DEZ/2017.

[pezar[revi]-

[MARTE

|N

-|amis-|

ABR/I8

|MAVIS_

|_

Tnovis||

4-FONTESDEFINANCIAMENTOEPLANODEAPLICAÇÃO/CRONOGRAMADEDESEMBOLSO

I-

Font

esde

Financiamento

Indi

carfo

ntes

defi

nanc

iame

nto

,,

,

Todoocusteiode

staat

ividadecontarácomrecursos

descentralizados

doMINISTÉRIODASAÚDE/FUNDONACIONALDESAÚDE,NotadeMovimentaçãodeCr

édit

onúmero20

17NC

ÇC40

0411de4dedezembrode20

17.|

II

-Pl

anode

Aplicação

NaturezadaDespesa

339039OutxosS

viçosdeTercelrosPessoaJurldlca138588082

1.385.880,82

III

-CronogramadeDesembolso(R$

1,00

)

Proponente/Concedente-ExecuçãoFinanceira

MetagDezv017

Jan2018Fev2018Mar2018|Abr.2018Mal2018

un

2018

|Jul.2018

_Aºc

2018

|Set

.2018

Out.2018

Nov.

2018

https://sei.ufms.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=242780&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=2697&infra_hash=4ae98fbdac2c7f...

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Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 45

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SEI/UFMS

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SEI/UFMS

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SEI/UFMS

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SEI/UFMS

-0202691

-PlanodeTrabalho

Referência:Processono23104.028056/2017-12

SEIno0202691

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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO 48, DE 30 DE JANEIRO DE 2018. O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E INFRAESTRUTURA da

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições delegadas pelaPortaria nº 34, de 11 de janeiro de 2018, e de acordo com o disposto na Instrução Normativa nº5, de 26.05.2017 da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento eGestão, e o contido no Processo 23104.028056/2017-12, resolve:

Designar os servidores Albert Schiaveto de Souza, Siape nº 16028249,como Gestor e Alessandro Diogo De Carli, Siape nº 25333148,como Gestor Substituto ambos ao Contrato nº 103/2017-UFMS, celebrado entre a UFMS e aFundação de Apoio a Pesquisa, ao Ensino e a Cultura (FAPEC).

As atividades e atribuições dos servidores designados estão descritas no Anexo I

desta Instrução.

AUGUSTO CESAR PORTELLA MALHEIROS

IS Instrução de Serviço 48 (0288275) SEI 23104.000110/2018-46 / pg. 1IS Instrução de Serviço 48/2018 (0290751) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 51

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ANEXO I

ANEXO DA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 48/2018

Atribuições e atividades do Gestor de Contrato:

1. Conhecer, em sua plenitude, o teor do instrumento contratual, inclusive o Termo deReferência e seus anexos, e demais peças integrantes do processo administrativo;

2. Conhecer e zelar pelo cumprimento das normas legais e regulamentares aplicáveis aoscontratos administrativos, em especial o Capítulo III da Lei n° 8.666/1993 e o Anexo IV, daInstrução Normativa/SLTI n° 02, de 30.04.2008 e alterações e demais legislações aplicáveis;

3. Acompanhar a execução financeira do contrato;

4. Registrar todas as ocorrências referentes à execução do objeto do contrato;

5. Encaminhar as notas fiscais atestadas pelo Fiscal do contrato aos setores responsáveis daUFMS para pagamento;

6. Iniciar os procedimentos para prorrogação contratual com 180 (cento e oitenta) dias deantecedência. São eles: pesquisa de mercado, avaliação do serviço prestado pelaempresa, verificação junto à Contratada de interesse em manter a avença, de modo aidentificar a vantajosidade da prorrogação do contrato ou o início de novo processolicitatório;

7. Informar e fundamentar aos setores competentes quando da necessidade de:

1. aditamento do contrato para fins de prorrogação do prazo ou adequações àsnecessidades da UFMS visando o aperfeiçoamento dos termos qualitativa equantitativamente, respeitando os limites legais e o interesse da Administração,providenciando a comprovação da variação financeira no mercado, através dademonstração de relação custo/benefício, bem como a devida justificativa, para que oassunto seja submetido à Pró-Reitoria de Administração e Infraestrutura (PROADI),Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Finanças (PROPLAN) e ProcuradoriaJurídica (PROJUR);

2. rescisão de contrato por perda de seu objeto ou no interesse da Administração;

3. abertura de nova licitação, com o mesmo objeto, observando a antecedência mínimade 120 (cento e vinte dias) do término contratual, ou assim que identificada ainefetividade do contrato no atendimento das expectativas da UFMS.

8. Informar à unidade competente, com a anuência da chefia imediata e com antecedência

IS Instrução de Serviço 48 (0288275) SEI 23104.000110/2018-46 / pg. 2IS Instrução de Serviço 48/2018 (0290751) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 52

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mínima de três meses do término contratual, a necessidade de prorrogação do contrato,desde que observadas as previsões legais e a devida justificativa, bem como o disposto noitem 7;

9. Encaminhar às unidades competentes, com a devida manifestação, as solicitações dereajuste, repactuação e demais pleitos da empresa Contratada, para análise e autorização;

10. Emitir documentos, quando solicitado, acerca da capacidade técnica da empresaContratada e submeter à chefia imediata para emissão de instrumentos relacionados;

11. Notificar a empresa Contratada sobre o descumprimento de algum termo do contrato, paramanifestação formal no prazo de cinco dias úteis e apresentação de solução para aquestão;

12. Encaminhar, para conhecimento e providencias da unidade competente, os casos em que aempresa Contratada, depois de notificada, não apresentar resolução aceitável e em tempohábil aos problemas oriundos do descumprimento de algum termo do contrato;

13. Apoiar a realização de pesquisas de preço no mercado referentes ao objeto contratado, afim de buscar a economicidade dos preços praticados e subsidiar os aditamentoscontratuais;

14. Submeter à unidade competente as questões relevantes que se apresentarem além dacompetência e capacidade técnica do Gestor, entre outros casos que julgar relevantes;

15. Solicitar aos Fiscais do Contrato informações, esclarecimentos, justificativas e relatórios,relacionados ao contrato, que julgar necessários para execução de sua função;

16. Realizar os registros pertinentes no módulo do SIASG destinado à gestão do contrato;

17. Nos casos em que houver previsão de prestação de garantia, solicitar à empresa aapresentação do termo de garantia conforme a modalidade adotada na realização dalicitação, bem como acompanhar sua vigência, solicitando à empresa a atualização doTermo quando o contrato for prorrogado e/ou houver alteração de valor. Após, encaminhar oprocesso à DICT/CGM/PROADI para atualização no Sistema SIASG.

18. Elaborar o relatório de comprovação da execução dos serviços quando do término davigência contratual, ou nos casos de substituição de Gestor, consoante recomendação doTribunal de Contas da União: “Os gestores dos contratos deverão elaborar relatórios decomprovação da

execução dos contratos, conforme Art. 67 da Lei nº 8.666/93.”, conforme modelo disponibilizadona página da Divisão de Contratos/CGM/PROADI, na opção de downloads.

19. Manter o processo sob sua guarda, tramitando pelas unidades quando necessário, semprecom os documentos devidamente apensados e paginados, os quais não poderão ser deleretirados sob hipótese alguma;

20. Informar, à autoridade superior, qualquer registro de dificuldade ou impossibilidade para ocumprimento de suas obrigações, expondo os motivos e suas relações com a contratada ouobjeto;

21. Contribuir na elaboração do termo de referência de novas licitações do mesmo objeto;

22. Exercer, cumulativamente, as atribuições e atividades do fiscal técnico e do fiscaladministrativo, quando não designados;

23. Desenvolver outras atividades consideradas relevantes para a consecução do objeto do

IS Instrução de Serviço 48 (0288275) SEI 23104.000110/2018-46 / pg. 3IS Instrução de Serviço 48/2018 (0290751) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 53

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contrato.

Atribuições e atividades do Fiscal Técnico do Contrato:

1. Conhecer, em sua plenitude, o teor do instrumento contratual, inclusive o Termo deReferência e seus anexos, e demais peças integrantes do processo administrativo;

2. Atentar-se quanto à devida observação dos termos do edital e do contrato com seuseventuais aditamentos;

3. Realizar a conferência dos produtos ou serviços entregues quanto à qualidade, quantidade,especificações técnicas e prazos de entrega, de acordo com as disposições contratuais;

4. Certificar-se quanto à fiel comprovação das despesas e prestação dos serviçoscontratados, atestando os documentos comprobatórios, e/ou registrando e justificando fatosque impeçam o cumprimento dos prazos estabelecidos;

5. Conferir as notas fiscais com os produtos e serviços entregues e atestá-las eletronicamenteno Sistema SIASG/SICON (solicitar à Coordenadoria de Gestão Financeira e Contábil oacesso ao sistema através do formulário: https://proplan.ufms.br/2017/02/28/acesso-siasg-e-siafi/);

6. Recusar, com a devida justificativa, qualquer material ou serviço prestado fora dasespecificações, bem como qualquer documento ou Nota Fiscal apresentados em desacordocom as condições estabelecidas no edital, Projeto Básico/Termo de Referência e nocontrato;

7. Emitir parecer sobre a qualidade dos serviços prestados pela Contratada e encaminhar aogestor para demais providências de prorrogação ou encerramento, com antecedência decento e vinte dias do término do contrato;

8. Contribuir na elaboração do termo de referência de nova licitação com o mesmo objeto;

9. Propor, sempre que cabível, medidas que visem a eficiência na prestação do serviço;

10. Informar, à autoridade superior, qualquer registro de dificuldade ou impossibilidade para ocumprimento de suas obrigações, expondo os motivos e suas relações com a contratada ouobjeto;

11. Diligenciar às unidades beneficiárias, sempre que necessário, visando certificar-se quantoa informações ou procedimentos que possam impactar na execução do contrato, ou aindaimplicar na inexecução total ou parcial por parte da Contratada;

12. Exercer, cumulativamente, as atribuições e atividades do fiscal administrativo, quando nãodesignado;

13. Desenvolver outras atividades consideradas relevantes para a consecução do objeto docontrato.

Atribuições e atividades do Fiscal Administrativo do Contrato

IS Instrução de Serviço 48 (0288275) SEI 23104.000110/2018-46 / pg. 4IS Instrução de Serviço 48/2018 (0290751) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 54

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1. Conhecer, em sua plenitude, o teor do instrumento contratual, inclusive o Termo deReferência e seus anexos, e demais peças integrantes do processo administrativo;

2. Zelar para que todo e qualquer documento oriundo da execução das atividades faça partedo processo, sendo que a inserção deverá ser em ordem sequencial e cronológica e asfolhas devidamente numeradas e rubricadas;

3. Registrar e controlar o saldo de empenho, observando sempre o saldo do empenho emfunção do valor da nota fiscal/fatura, a fim de possibilitar reforço de novos valores ouanulações parciais quando for o caso;

4. Fiscalizar o prazo de execução nos termos do edital e do contrato;

5. Apontar as eventuais glosas das faturas e providenciar, quando for o caso, o termocircunstanciado necessário ao recebimento do objeto do contrato encaminhando-o, no prazode três dias úteis, para o pagamento do valor ajustado, conforme definido no instrumentocontratual;

6. Manter cópia dos seguintes documentos, para futuras consultas sobre as responsabilidadesoriundas da contratação:

a) termo contratual;b) todos os aditivos, se existentes;c) edital da licitação;d) termo de referência;e) proposta da Contratada;f) relação de faturas recebidas e pagas, e seus anexos (quando existirem);g) correspondências e outras comunicações formais realizadas com a Contratada.

7. Manter registro de todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato,informando ao Gestor do Contrato aquelas que dependam de providências, assim comoinformar ao gestor do contrato eventual descumprimento dos compromissos pactuados, quepossam resultar na aplicação de penalidades;

8. Registrar em ata todos os entendimentos firmados com a Contratada ou seu Preposto.

9. Observar rigorosamente a Legislação vigente, agindo com transparência no desempenhodas suas atividades e disponibilizando documentos inerentes a sua função sempre quesolicitado;

10. Informar, à autoridade superior, qualquer registro de dificuldade ou impossibilidade para ocumprimento de suas obrigações, expondo os motivos e suas relações com a contratada ouobjeto;

11. Responsabilizar-se pelo fornecimento de arquivos, materiais e informações pertinentes àexecução do Contrato, na forma estabelecida no Projeto Básico/Termo de Referência;

12. Exercer, cumulativamente, as atribuições e atividades do fiscal técnico, quando nãodesignado;

13. Desenvolver outras atividades consideradas relevantes para a consecução do objeto docontrato.

Documento assinado eletronicamente por Augusto CesarPortella Malheiros, Pró-Reitor(a), em 30/01/2018, às 10:46,

IS Instrução de Serviço 48 (0288275) SEI 23104.000110/2018-46 / pg. 5IS Instrução de Serviço 48/2018 (0290751) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 55

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conforme horário oficial de Mato Grosso do Sul, com fundamentono art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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GABINETE DA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E INFRAESTRUTURAAv Costa e Silva, s/nº - Cidade Universitária

Fone: (67)3345-7014CEP 79070-900 - Campo Grande - MS

Referência: Processo nº 23104.000110/2018-46 SEI nº 0288275

IS Instrução de Serviço 48 (0288275) SEI 23104.000110/2018-46 / pg. 6IS Instrução de Serviço 48/2018 (0290751) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 56

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PRIMEIRO TERMO DE APOSTILAMENTO AO CONTRA-TO Nº 103/2017-UFMS CELEBRADO ENTRE A FUNDA—ÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DOSUL (UFMS) E A FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA, AOENSINO E A CULTURA (FAPEC).

33

335333 3

Pelo presente instrumento particular a FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATOGROSSO DO SUL— UFMS e a FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA, AO ENSINO E A CULTURA -FAPEC, devidamente qualificadas, no Contrato nº 103/2017 e no Processo nº 23104.028056/2017- 12, por seusrepresentantes legais e observado o disposto na Lei nº 8.666/1993, resolvem celebrar o presente Termo de Apos-tilamento, sob as Cláusulas e condições seguintes.CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS DESIGNAÇOES SIMPLIFICADAS:

1.1 - As contratantes adotam neste Termo de Apostilamento as mesmas designações simplificadas doContrato ora apostilado.CLÁUSULA SEGUNDA — DO OBJETO

2.1 — O presente Termo de Apostilamento tem por objeto modificar o Plano de Trabalho, substituindo oAnexo I do Contrato pelo Anexo I deste apostilamento.CLÁUSULA TERCEIRA -— DAS DEMAIS DISPOSIQOES

3.1 — Permanecem inalteradas todas as demais cláusulas e condições do Contrato ora apostilado ate' o tér-mino da sua vigência.

E, por estarem assim justas e contratadas, assinam o presente instrumento em duas (2) vias de igualteor e forma, presentes as testemunhas que se seguem.

Campo Grande - MS, 3 ; de “3313 .; 53 de

Pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERA} DE MATO GROSSO DO SUL - UFMSÍ 3,

Augus "a , esa 3 ortella Malheiros

Pró—Reitorwwdministragéo e Infraestrutura

‘\

33

Pela FUNDAÇÃO DE APOIO A PEfSQ ISA . f O ENSINO E A CULTURA— FAPEC

Secretário-Executiv %

TESTEMUNHAS:

Divisão de Contratos — DICT/CGM/PROADI

Fone: (Oxx67) 3345-7052 / 7427 / 7937 — E-mail: [email protected]

Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 57

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ANEXO I

Divisão de Contratos -— DICT/CGM/PROADI

Fone: (0xx67) 3345-7052 / 7427 / 7937 — E-mail: [email protected]. Costa e Silva, s/n° - Cidade Universitária

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Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 58

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FUNDAÇÃO UNNERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

PLANO DE TRABALHO

1. DADOSCADASTRAI S DOSCONVENENTESI - Entidade Proponette/Concedente

Orgão CNPJ ,Funda .. Universidade Federal de Mato Grosso do SJ! 15.461 .510/0001-33 ,Endereço '

UnFivers'térloCidade Universitaria,sln°-Cam. , , , .. , , __ , . .:CEP Esfera Administrativa ;Cidade

Camp-Grande MS_79070-900 .

DDD... Fone . . ., .:

3345-7010 neo3345-7015 reitoriag inufmsbr

Nome do Responsavel CPFM areele Au-usto Santos Turine 070.327.978-57Nº RG/ Orgão Expedidor Cargo Função Matrícula .16,103.320-9 SSP/SP Professor _. Reitor 23216365 .Endereço Residencial CEPRua Chanes,6400— chácara Cachoeira— CamGrande MS 79051-510

ll - Entidade Convenente

Órgão/EntidadeFunda . de A . o'o à Puisa ao ensino e à Cultura - FAPEC. 15,513.690’0001-50Endereço Esfera Administrativa &Rua 9 de Julho, 1.922 - Ca . . Grande - MS Entidade Privada sl fins lucrativos jNome do Responsavel ' CPFHerbert Asu ão de Freitas 474598.91 1-34

Endereço Residencial' Calar-e, n. 247, JardimTV Morena- Cam-o Grande- MS

2 - DISJRI MINAÇÃO DO PROJETO/PROGRAMA

. _Periodo deTitulo do Prºjeto/Programa _—

Avaliaçãe da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de M elhoria do início TérminoAcesso e da Qualidade da Aten ão Básica Defl2017 Nov/2018Coordenador do Projeto/Programa - Unidade VinculadaMara Lisiane de Moraes dos Santos— lNlSA/UFMSGestoraAlessandro De Carli — FAODO/U FMS (Gestor)Albert Schiavete de Souza — INBlO/UFMS Co-ObjetoAvaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de M elhoria do Acesso e da Qualidade daAten ão Básica: e um o-r'ete de Muisacom caroa horária total de 576 horas.Justificativa da R'opesiçãoOs sistems públicos de saúde priorizam o acesso universal, equitativa e integral da população a serviços de saúdede qualidade, indepeidentemente do nivel de atenção e da corrplexidade do cuidado.Os serviços de saúde são emciais, à medida que se organizam a fim de suprir as necessidades da populaçãocom ênfase nas ações de promoção da saúde, prevenção, controle de agravos e reabilitação da saúde(STA RFI ELD, 2002).O acesso equitativo a seviços de saúde eficientes e de qualidade são um desafio às politicas públicas, A demandapor serviços de saúde resulta da interação entre fatores sociais econômicos psicológicos e de morbidade, queinfluenciam diretamente na utilização e, dessa forma, é eminente que os serviços se organizem afim de atender asnecessidades da população tanto em aspectos que se referem a promoção e prevenção, quanto a assistência(HARTZ, 2002).A avaliação de politicas e programas é função essencial da saúde pública, contribuindo para evitar o desperdíciode recursos com a implementação de programas ineficazes, ou, talvez ainda pior, a continuidade de práticas quepodem fazer mais mal do que bem. A literatura especializada oferece eternplos de program bem intencionadosmas que foram continuados, em alguns casos, durante décadas, até avaliações rigorosas revelarem que seusresultados não eram os esperados (VAUGHAN, 2004).A avaliação da efetividade de politicas e programas de saúde engloba múltiplas abordagens e bases teóricas,inteases e atores diversos que podem ser cunplementares, ou reªletir contrastes de recorte eformulação doobjeto de estudo.Nessa diversidade, e ponto em comum é o requisito de avaliar o cumprimento de objetivos, metas e funçõesestabelecidas nas ações irstltucienais (CONTRANDRlOPOULOS, CHAM PAGNE, 1997; HARTZ, 2009).A qualidade da atenção na área da saúde vem sendo discutida pelo menos dade a década de 30 (LEE, 2000). Aavaliação dos serviços de saúde com ênfase na qualidade da assistência conquistou espaço no Brasil no final dadécada de 1990 com o fortalecimento do controle social e a valorização da participação da comunidade nas açõesde planejamento e avaliação (TRAD et al., 2002).Apesar do crescente interesse em estudar a qualidade dos serviços de saúde ofertados a partir da ótica dosusuários. essa não é uma tarefa fácil devido à falta de padroru'zação dos instrumentos e consequente dificuldade nacomparabilidade dos resultados (TU RRlS 2005). Mesa perspectiva é importante cons'derar spectos queclaramente influenciam os modos de utilização dos serviços pelo usuário e não apenas se e usuário está satisfeitoou insatisfeito (TRAD, BASTOSet al.. 2002).No âmbito da gestão pública, estruturada em programas governamentais e orientada por resultados, é cada vezmaior a edgência de pluralidade de abordagens e atores demandando a obrigatoriedade de dispositivosinstitucionais, igualmente participativos, que regulamentem os estudos de avaliação garantindo a qualidade eutilidade do produto final (HARTZ, 2009),No Brasil, o desenvolvimento de Sistema Unico de Saúde (SUS), especialmente em função da descentralização,acarretou aos municípios importantes demandas no âmbito da gestão. Essas demandas incluem a necessidade decompor e gerir equipes de trabalho, dispor de estrutura física e tecnológica, organizar os insumos e as estratégiaspara operar o sistema de saúde, além de produzir e disponibilizar conhecimento para o conjunto da população demedo a prernover equidade. Nesse contate, frequentemente se esbarra em carências humanas e materiais e nanovidade do tema da gestão no âmbito do SUS Para os municípios de grande porte as demandas dadescentralização são ainda mais significativas, devido à responsabilidade nãoMSde prestar miços anumerosos contingentes populacionais, mas também de executar ações de saúde de diferentes graus decomple<idade (BODSTEIN, 2002).lnternacionalmente tern—se apresentado “Atenção Primária à Saúde' (A PS) como uma estratégia de organizaçãoda atenção à saúde voltada para responder de forma regionalizada, continua e sistematizada à maior parte dasnecessidades de saúde de uma população, integrando ações preventivas e curativas bem como a atenção aindividuos e comunidades ase enunciado procura sintetizar as diversas concepções e denominações daspropostas e etperiências que se oenvencionaram chamar internacionalmente de APS (STA RFI EL D, 2002).No Brasil, a APS incorpora os principios da Reforma Sanitária, levando o Sistema Único de Saúde (SUS) a adotara designação Atenção Básica à Saúde (ABS) para enfatizar a reorientação do modelo assistencial, a partir de umsistema universal e integrado de atenção à saúde. Assim, a concepção da ABS desenvolveu-se a partir dosprincípios do SUS, principalmente a universalidade, a descentralização, a integralidade e a participação popular(BRAS L, 2006).Atualmente, a principal estratégia de configuração da ABS no Brasil é a Saúde da Família, que tem recebidoimponentes incentivos financeiros visando à ampliação da cobertura populacional e a reorganização da atenção. ASaúde da Familia aprofunda os procesos de territorialimção e responsabilidade sanitária das equipes de saúde,compostas basicamente por médico generalista, enfermeiro, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários desaúde cujo trabalho é referência de cuidados para a população adscrita, com um número definido de domicílios efamílias assistidos por equipe.Entretanto, os desafios persistem e indicam a necessidade de articulação de estratégias de acesso aos demaisniveis de atenção à saúde, deforma a garantir o principio da integralidade, am como a necessidade permanentede ajuste das ações e serviços locais de saúde, visando a apreensão ampliada das necessidades de saúde dapopulação e a superação das iniquidades entre as regiões do pais (MATTA; MOROSlNI, 2009).

%

Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 59

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Nesse contexto, avaliar o desempenho da ABS e uma iniciativa relevante para o SUS e para a populaçãobrasileira. Prerniar o melhor desempenho com incentivosfinanceiros e apoio tecnico-cientifico sistêmicos podeestimular a melhoria nas UBS/SF e criar um ciclo virtuoso de promoção de equidade e cobertura universal emsaúde nos territórios dos serviços de saúdeDa mesrra forma, melhorias sistêmicas de qualidade podem aumentar o efeito dos serviços e sistemas de saúde nasaúde da população de aus territórios.No Brasil, frente a impotência do tema qualidade em saúde, no ano de 2011, o Ministério da Saúde propõemudanças nas diretrizes da atenção básica à saúde com o objetivo de incentivar os gestores locais do SistemaUnico de Saúde a melhorar o padrão de qualidade da assistência oferecida aos usuários do SUS nas UnidadesBásicas de Saúde. Segundo o Ministro da We, a satisfação da população com os serviços oferecidos nas UBSserá um importante indicador para a definição dos repasses financeiros (BRASI L, 2011).Neme conte-ido, inscreve-se o Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da AB — PMAQ-AB, instituidopela Portaria nº 1.654 GM/MS, de 19 dejulho de 2011. Foi produto de um importante processo de negociação epactuação nas tres esferas de gestão doSUS, cujo principal objetivo é induzir a ampliação do acesso e a melhoriada qualidade da atenção básica. com garantia de um padrão de qualidade comparável nacional, regional elocalmente de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas aAtenção Básica em Saúde (BRASiL, 2012).Entre os seus objetivos específicos, podemos destacar:I - Ampliar o impacto da AB sobre as condições de saúde da população e sobre a satisfação dos mus usuários,por meio de edratégias defacilitação do acesso e melhoria da qualidade dos serviços e ações da AB;II - Fornecer padrões de boas práticas e organização das UBS que norteiern a melhoria da qualidade da AB;III - Promover maior conformidade das UBS com os princípios da AB, aumentando a efetividade na melhoria dascondições de saúde, na satisfação dos usuários, na qualidade das práticas de saúde e na eficiência e efetividade dosistema de saúde;IV - Promover a qualidade e inovação na gestão da AB, fortalecendo os processos de Autoavaliação,Monitoramento e Avaliação, Apoio institucional e Educação Permanente nas tres esferas de governo;V - Melhorar a qualidade da alimentação e uso dos Sistemas de informação como ferramenta de gestão da AB;VI - Institucionalizar uma cultura de avaliação da AB no SUS e de gestão com base na indução eacompanhamento de processos e resultados; eVl - Estimular o foco da AB no usuário, promovendo a transparência dos processos de gestão, a participação econtrole social e a responsabilidade sanitária dos profissionais e gestores de saúde com a melhoria das condiçõesde saúde e satisfação dos usuários.O compromisso com a melhoria da qualidade deve ser permanentemente reforçado com o movimento eaperfeiçoamento de iniciativas mais adequadas aos novos desafios colocados pela realidade, tanto em função dacomplexidade crescente das necessidades de saúde da população, devido à trarsição epidemiológica edemográfica e ao atual contexto sociopolítico, quanto em função do aumento das erpectativas da população emrelação à diciência e qualidade do SUS.O PMAQ se insere em um contexto no qual há o comprometimento com ações voltadas para a melhoria doacesso e da qualidade no SUS. Entre eles, é importante destacar o Programa de Avaliação para a Qualificação doSUS, que posui como objetivo principal, avaliar os resultados da nova política de saúde, em todas as suasdimensões, com destaque para o componente da AB. Trata-se de um modelo de avaliação de desempenho dossistemas de saúde, nos três níveis de governo, que pretende mensurar os possiveis efeitos da politica de saúde comvistas a subsidiar a tomada de decisão, garantir a transparência dos processos de gestão do SUS e dar visibilidadeaos resultados alcançados, além de fortalecer o controle social e o foco do s'stema de saúde nos usuários.Dentre os desafios que o PMAQ pretende enfrentar para a qualificação da AB, destacam-se:l - Precariedade da rede física, com parte etpreesiva de UBS em situação inadequada;l I - Ambiência pouco acolhedora das UBS. transmitindo aos usuários uma impressão de que os serviços ofertadossão de baixa qualidade e negativamente direcionados a população pobre;III - Inadequadas condições de trabalho para os profissionais comprometendo sua capacidade de intervenção esatisfação com o trabalho;IV — Necessidade de qualificação dos processos de trabalho das equipes de AB, caracterizados de maneira geral,pela sua baixa capacidade de realizar o acolhimento dos problemas agudos de saúde pela insuficiente integraçãodos membros das equipes e pela falta de orientação do trabalho em função de prioridades, metas e resultados,definidos em comun acordo pela equipe, gestão municipal e comunidade;V - instabilidade das equipes e elevada rotatividade dos profissionais, comprometendo o vinculo, a continuidade docuidado e a integração da equipe;VI - Incipiência dos processos de gestão centrados na indução e acompanhamento da qualidade;VII - Sobrecarga das equipes com número excessivo de pessoas sob sua responsabilidade, comprometendo acobertura e qualidade de suas ações;VI II - Pouca integração das equipes de AB com a rede de apoio diagnóstico e terapêutico e com os outros pontosda Rede de Atenção à Saúde (RAS);IX - Baixa integralidade e resolutividade das práticas, com a pers'stência do modelo de queixa—conduta, de atençãoprescritiva. procedmerrto—médicocentrada, focada na dimensão biomédica do processo saúde-doençecuidado;XI - Financiamento insuficiente e inadequado da AB, vinculado ao credenciamento de equipes independetenmtedos resultados e da melhoria da qualidade.Considerando todos eses desafios, ass'm como os avanços alcançados pela Política Nacional de Atenção Básicanos últimos anos, o Ministério da Saúde com a contribuição e incorporação da perspectiva dos gestores estaduaise municipais, estruturou o desenho do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básicaa partir de sete diretrizes que norteiam sua organimção e desenvolvimento:I — Possuir parâmetro de comparação entre as equipes da atenção básica. considerando as diferentes realidades desaúde Um importante elemento que sempre deve estar presente em processos de avaliação da qualidade dosserviços de saúde é a presença de mecanismos que assegurem a possibilidade de comparação das ações de saúdeofertadas pelos dversificados serviços de Atenção Básica, respeitando as diversidades dos diferentes contextos.I I - Ser incremental, prevendo um processo continuo e progressivo de melhoramento dos padrões e indicadores deacesso e de qualidade que envolva a gestão, o processo de trabalho e os resultados alcançados pelas equipes desaúde da atenção básica: A escolha dos padrões e indicadores para o monitoramento e avaliação das açõesdesenvolvidas pelas Equipes de Atenção Básica (EAB) considerou, inicialmente, um conjunto de aspectospassíveis de serem mersurados para a totalidade das equipes, indepetdentemente do contetto no qual elas estãoinseridas. Contudo. se prevê a necessidade de, ao longo do desenvolvimento do Programa, a definição de novospadrões e indicadores que permitam o acúmulo continuado a adequação dos compromissos a seremcontratuaiizados, coerentes com as especificidades regionais e locaisIII «Sertrarspareiteemtodasassiasetapas, pernitindoopermarenteacompanhamentodesuasaçõsseresultados, pela sociedade O processo de aperfeiçoamento das políticas de saúde pressupõe a presença demecanismos que privilegiam o acompanhamento permanente, por parte do conjmto da sociedade, das açõesempreendidas pelos serviços de saúde, assim como os resultados por eles produzidos. Nesse sentido, odesempenho da gestão municipal e das EAB participantes do PMAQ poderá ser acompanhando pelos estados,municipios e sociedade civil organizada, dentre outros, por meio do portal do Departamento de Atenção Básica noendereço eletrônico: www.saudegovbr/dab.IV - Envolver. mobilizar e rmnmilizar o gestor federal, gestores estaduais, do Distrito Federal, municipais elocais, equipes e usuários num processo de mudança de cultura de gestão e qualificação da atenção básica: Desdea adesão e Cºntratualização ao PMAQ, gestores e EAB deverão responsabilizar-se por uma série de ações quepoderão qualificar o processo de trabalho da gestão e dos traballadores da Atenção Básica. Os usuários tambémestarão envoIvidos no Programa, na medda em que poderão potencializar as mudanças por meio doaconmanha'nento e do debate a respeito do desempenho das equipes e gestão municipal, em espaços como osConselhos Locais e Municipais de Saúde. Além disso. uma importante dimensão que estará presente no processode avaliação das EAB participantes do Programa será a avaliação da satisfação dos usuários.V — Desenvolver cultura de negociação e Cºntratualização, que implique na gestão dos recursos em função doscompromissos e resultados pactuadas e alcançados: Um dos elementos centrais do PMAQ consiste na instituiçãode mecanismos de financiamento da AB mediante a Cºntratualização de compromissos por parte das EAB, dagestão municipal e estadual e a vinculação das transferências de recursos segundo o desempenho das equipes.Busca-se. com isso, reconhecer os esforços da gestão municipal e dos trabalhadores da AB que procuramdesenvolver ações que aumentam o acesso e a qualidade da atenção ofertada à população.Vl - Estimular a efetiva mudança do modelo de atenção, o desenvolvimento dos trabalhadores e a orientação dosserviços em função das necessidades e da satisfação dos usuários: Todo o desenho do PMAQ considera anecessidade de se reconhecer a qualidade da AB produzida e ofertada à população, com o objetivo de induz'r amudança do processo de trabalho e, consequentemente. o impacto causado por essa mudança nos usuários etrabalhadores Tendo como referência os principios da Atenção Básica, 0 Programa procura estimular a mudançado modelo de atenção a partir da comprwnsão de que as condições de contexto, assim como a atuação dosdiversos atores, podem produzir mudanças significativas nos modos de cuidar e gerir o cuidado que permitam aqualificação das EAB. O Programa tem ainda como pressuposto e objetivo o desenvolvimento dos trabalhadores.Busca mobiliza-los, afetar e provocar estratégias de educação permanente e estimular a constituição eaperfeiçoamento de mecanismos que aseegurem direitos, vínculos mais estáveis e qualificação das relações detrabalho, Ao mesmo tempo, o PMAQ procura incorporar a percepção da população usuária alem de convida-Ia àparticipação, mediante a constituição de espaços de participação, pactuação e avaliação, que nortearão aorganização da atenção em fmção das necessidades concretas de população.VII — Te“ caráter voluntário para a adesão tanto das equipes de atenção básica quanto dos gestores municipais,partindo do pressuposto de que o seu êxito depende da motivação e proatividade dos atores envolvidos A adesãoao PMAQ e a incorporação de procesos voltados para a melhoria do acesso e da qualidade da AB pressupõe oprotagonismo de todos os atores envolvidos durante o processo de implementação do Programa e a naturezavoluntária para sua participação está associada à ideia de que o reforço e a introdução de práticas vinctiadas aoaumento da qualidade da AB somente poderão se concretizar em ambientes nos quais os trabalhadores e gestoressintam-se motivados e se percebam essenciais para o seu êxito.O Programa, criado em 2011, já está no seu 3° Ciclo e encontra-se organizado em tres fases Adesão eContratualização, Certificação e Recontratualização. Além disso, apresenta um eixo Estratégico Transversal de Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 60

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Dmvolvimento, os quais compõem um ciclo continuo de melhoria do acesso e da qualidade da Atenção Básica(AB). O eixo Estratégico Transversal de Desenvolvimento do PMAQ corsiste em um conjunto de ações quedevem ser empreendidas pelas equipes, pelas gestões municipais e estaduais e pelo Ministério da Saúde com ointuito de promover movimento de mudanças na gestão e no cuidado prestado aos usuários do SUS. O eixo dedesenvolvimento está organizado em cinco dimensões Autoavaliação; Monitoramento dos l ndicadoree EducaçãoPermanente; Apoio institucional; e Cooperação Horizontal. Para a certificação das equipes no PMAQ sãoutilizados tres componentes: Avaliação Externa, representando 60% da nota final da certificação; avaliação dosindicadores de saúde contratualizados representando 30%: e autoavaliação, representando 10%, conforme constano Manual lrstrutivo do 3° Ciclo do PMAQ (BRASiL. 2015).Nos anos de 2017 e 2018 ocorrerá a Avaliação Externa do 3° ciclo do PMAQ, que compõe a segunda fase dociclo do programa, e será realizada pelo Departamento de Atenção Básica (DAB) em parceria com as Instituiçõesde Ensino e Pesquisa (l EP) de todo o país. Cabe as l EP a responsabilidade por selecionar e capacitar às equipesde trabalho de campo, sendo compostas por supervisores e entrevistadores. Nessa etapa, os entrevistadoresaplicarão in loco os instrumentos de Avaliação Edema com os profissionais das equipes e dos usuários.Embora não se trate de um projeto de pesquisa multicêntrico, uma vez que as I EP desenvolverão a pesquisa emdistintos lugares do Brasil deforma independente e em distintos períodos o delineamento e a metodologiapropostos seguem as recomendações do DA B/SAS/Ministério da Saúde para a realização das atividades deavaliação enema, contidas no Manual para o trabalho de Campo PMAQ — 3° ciclo: avaliação externa (BRASI L,2017a).ObjetivosObjetivo geralAvaliar condições de infraestrutura das unidades e qualidade da atenção básica em saúde e desenvolvermetodologias de avaliação da atenção em saúde oferecida em sistemas e redes.Objetivos Específicos- Realizar pesquisa avaliativa de equipes participantes do Programa e da infraestrutura de unidades básicas desaúde em diversos municípios dos estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso no âmbito do Programa Nacionalde Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ).— Desenvolver metodologias e tecnologias de avaliação da qualidade da atenção básica em diferentes contextosM etodologiaDelineamentoOs delineamentos ideais na avaliação de politicas, programas ou serviços de saúde dependem da sua naturaa e daprecisão das estimativas a serem obtidas Estudos trans/areais são apelantes para avaliações de adequação dacobertura ou qualidade de serviços, mas também podem ser utilizados em avaliações de plausibilidade nacomparação de modelos ou programas de saúde (VlCTORA, 2011).Será realizado um estudo transversal nos estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, como parte da avaliaçãoexterna proposta Ministério da Saúde por meio do PMAQ-AB. Trata-se de uma parceria entre o Departamentode Atenção Básica do Ministério da Saúde com instituições de ens'no e pesquisa do país. A parceria com a UFMScontemplará a avaliação edema das equipes de atenção básica que se cadastraram no PMAQ-AB — 3° ciclo - esolicitaram avaliação edema nos estados do MS e MT. Serão obtidas informações estruturadas no âmbito dasunidades básicas de saúde e da população, incluindo a estrutura, os profissionais e os usiários, atendendo aospropósitos da avaliação externa no âmbito do PMAQ—AB.Amostra

As equipes de Atenção Básica avaliadas serão as que aderiram ao terceiro ciclo do PMAQ-AB nos estados doMato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS), totalizando 195 equipes da AB, ssa equipes de AB com equipesde Saúde Bucal, 119 equipes de Núcleo de Apoio à Saúde da Famnia, Serão também entrevistados 4 usJários decada equipe de AB avaliada.Os respondentes serão os profissionais da equipe de AB cmtratualizada. Os módulos I e II poderão serrespondidos por qualquer um dos profissionais da equipe em avaliação (n=1178); o módulo III por usuários queestiverem na sala de espera durante a visita dos entrevistadores à unidade de saúde, que concordarem emparticipar da pesquisa e assinarem o Termo de consentimento Livre e Esclarecido (n=4712); o módulo IV seráresponddo por um profissional do Núcleo de Apoio à Saúde da Familia (quando a equipe NASF aderiu ao PMAQ-AB 3° Ciclo) (n=119); e os módulos V e VI por um profissional da equipe de Saúde Bucal (nas situações em queesta equipe de saúde bucal aderiu ao PMAQ-AB 3º Ciclo) (n=988).Serão excluídas as equipes em que, mesmo contratualizadas, os profissionais não concordarem em participar doestudo. assim como as equipes de AB com saúde bucal que aderiram ao PMAQ, mas que no momento da coletados dados o odontólogo não estiver presente para participar da entrevista.

Seleção da Equipe e Coleta de DadosA equipe do projeto será constituída de 6 coordenadores, sendo 3 responsáveis pela avaliação no MS e 3 no MT; 1coordenador financeiro e 4 supervisores de campo para cada estado; 30 paquisadores de campo para o MS e 40pesquisadores de campo para o MT, tdalizando 86 pessoas envolvidas na execução da paquisa.Nos estados de MS e MT a pesquisa será realizada em 3 etapas, considerando as orientações do Manual para oTrabalho de Campo PMAQ/AB — 30 CI CLO /Avaliação Externa (BRASIL, 2017a):

Abertura de edital de seleção pública para supervisores e pesquisadores de campo.Análise de currículo (formação e erperiências).Apresentação dos objetivos da programação da oficina de seleção e das características da avaliação de

desempenho dos entrevistadores.- Apresentação da proposta de trabalho: tipo de contrato/valor da remuneração/carga horária/tempo deduração do trabalho de campo e do contrato.º A presentação e discusão das atribuições dos supervisores e entrevistadores.

1. Etapa de Seleção da equipe

2. Etapa de formaçãoEixo 1 —- Abordagem de temas gerais do SUS e da Atenção Básica- O SUS tripartite: apresentação dos entes federativos e representações no SUS (Ministério da SaúdeSecretarias Estaduais de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde, CONASS. COSEMS, CONASEMS eCorselhos de Saúde).. A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB): apresentação dos princípios e das diretrizes da AtençãoBásica; 0 papel na Rede de Atenção à Saúde (RAS) e estrutura da RAS; e composição das equipes de AtençãoBásica (eSF, eAB, eSB, Nast) e tipos de UBS (posto de saude, centro de saúde! Unidade Básica de Saúdeunidade mista).— Avaliação em saúde conceitos, métodos e importância.' Avaliação da qualidade em Atenção Primária à Saúde (A PS).- Te'nas estratégicos da A B: acesso/acessibilidade; coordenação do cuidado; resolutividade e gestão einfraestrutura.~ PMAP—AB: cenário nacional, ciclos. corneitos gerais diretrizes, fases e atores envolvidos.— Portaria do 3° ciclo (Portaria nº 1.645, de 2 de outubro de 2015), lista de homologação das equipesparticipantes do 3° ciclo do PMAQ e Manual instrutivo do 3º Ciclo do PMAQ.- Etica em pesquisa com seres humanos- A qualidade na coleta de dados primários (métodos e técnica de pesquisa).

124: ixo 2 — A Avaliação Externa do PMAQ/AB. Instrumentos Módulos l, Il, lll, IV, V eVI — apresentação, discussão e manuseio notablet decadamódulo do instrumento de Avaliação Externa objetivos, potencialidades e dificuldades. Lista de documentos para comprovação de ações relacionadas aos Módulos ll , IV e Vl, e o seu envioantecipado para a gestão municipal.- Identificador Nacional de Equipe (INE): conceito, função, impotência na Avaliação Externa eresponsabilidades da equipe de campo.. M anual para o trabalho de campo elaborado pelo DAB/MS apresentação e discussão.- M anual do entrevistador/supervisor elaborado pela instituição de ensino e pesquisa: apresentação ediscussão.- M onitorame'ito do campo: apresentação das ferramentas de registro e acompanhamento dario do trabalhode campo, com demonstração do Sstema de Gestão da Avaliação Externa para todos os perfis de acesso(coordenação—geral, coordenador estadual e supervisor).- Pacto de convivência: assiduidade, pontualidade e compromisso com o recurso público.- Esclarecimento do papel do entrevistador: discussão sobre a abordagem e postura ético-profissional notrabalho de campo (“O que o entrevistador é.." ; “O que o entrevistador não é..” ).. Esclarecimento do papel do supervisor: discussão sobre as competências e as estratégias para a gestão daequipe de mtrevistadores e exercício do papel de liderança.

Él-Íixo 3 — A organização do campo:' Orientações quanto ao planeamento da coleta de dados com detalhamento da logistica de deslocamento, àcomposição das equipes, à rotina de trabalho e ao uso de instrumentos para monitoramento da coleta.- Orientações quanto à realização de reuniões diárias com os entrevistadores para esclarecimento dedúvidas, às resoluções de problemas e às orientações para o próximo dia de coleta.- Apresentação dos materiais e instrumentos para o trabalho de campo (tablet. manual,fardamentduniforme, planilhas de registro etc.).- Apresentação dos procedimentos para a prestação de contas- Smulação da utilimção dos instrumentos eletrônicos e do Sistema de Gestão da Avaliação Externa.- A presentação das estratégias de articulação com os municípios, por meio do Grupo de Trabalho (GT)Estadual do PMAQ, gestores estaduais, apoiadores estaduais, regionais de Saúde, COSEMS e apoiadores doMinistério da Saúde.

3. Etapa de coleta dos dados

Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 61

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A coleta dos dados será realizada por meio de visita nos in loco nas unidades básicas de saúde que aderiram ao 3ºciclo do PMAQ-AB.Mediante a relação das equipes contratualizadas, os supervisores de campo entrarão em contato oorn assecretarias municipais de saúde e com respectivas equipes a serem avaliadas para pactuarem a data em que osentrevistadores visitarão as unidades para a realização da avaliação externa. Mediante concordância da data, osentrevistadores realizarão as visitas in loco junto às equipes da atenção básicaA avaliação seguirá rigorosamente as orientações do Manual para o Trabalho de Campo PMAQ-Sº CicloAvaliação Externa - do DAB/MS (Brasil, 2017a), por meio do Instrumento de Avaliação Externa do Saúde MaisPerto De Você— Aceeso E Qualidade— PMAQ — 3ºCicio (BRASIL, 2017b).Comojá citado anteriormente os respondentes serão os profissionais da equipe de AB contratualizada Osmódulos I e II poderão ser respondidos por qualquer um dos profissionais da equipe em avaliação; o módulo III poruwários que estiverem na sala de espera durante a visita dos entrevistadores a unidade de saúde, queconcordarem em participar da pesquisa e assinarem o Termo de corsentimento Livre e Esclarecido; o modulo IVserá respondido por um profissional do Núcleo de Apoio à Saúde da Famflia (quando a equipe NASF aderiu aoPMAQ-AB 3° CicIo); e os módulos V e VI por um profissional da equipe de Saúde Bucal (nas situações em queesta equipe de saúde bucal aderiu ao PMAQ-AB 3° CicIo).O procsso de coleta de dados será realizado com a utilimção de tablets, permitindo, desse modo, oacompanhamento em tempo real das informações coletadas. A programação eletrônica do instrumento de coletacontará com regras internas de validação dos dados que asseguram a confiabilidade das informações registradas.I nstrumentoO instrumento de avaliação externa está organizado em seis módulos- Módulo I — Observação direta: objetiva avaliar as condições de infraestrutura, materiais, insumos emedicamentos da Unidade Básica de Saúde. Para isso, o entrevistador deverá ser acompanhado por umprofissional da equipe ou da unidade de saúde;- Módulo I I — Entrevista com profissionais das equipes de atenção básica: objetiva obter informações sobreprocesso de trabalho da equipe de atenção básica e sobre a organização do cuidado com o usuário;º Módulo III — Entrevista com usuários visa verificar a satisfação e percepção dos usuários quanto aos serviçosde saúde no que se refere ao seu acesso e utilização;— Módulo IV — Entrevista com profissionais dos núcleos de apoio à saúde da familia (NASF): objetiva obterinfcxmações sobre processo de trabalho da equipe NASF e sobre a organiwção do apoio matricial às equipes deatenção básica;º Módulo V — Observação direta: objetiva avaliar as condições de infraestrutura, materiais, insumos do ConsultórioOdontológico Para isso, o entrevistador deverá ser acompanhado por um profissional da equipe de saúde bucal;- Módulo VI — Entrevista com profissionais de saúde bucal: objetiva obter informações sobre processo de trabalhoda equipe de saúde bucal e sobre a organização do cuidado com o usuário.Cada módulo é composto por blocos de questões, as quais estão disponiveis no Instrumento de Avaliação Externado Saúde Mais Perto De Você — Acesso E Qualidade — PMAQ — 3° Ciclo (BRASI L. 2017b).Etapa de Processamento das InformaçõesOs dados decorrentes da Avaliação Externa serão submetidos a tratamento estatístico descritivo e analítico. Abase de dados será utilizada também em trabalhos associados ao prq'eto, como dissertações. teses e trabalhos deconclusão de curso, bem como relatórios técnicos destinados aos profissionais e gestores da Atenção Básica dosestados envolvidos no projeto.

Justificativa de contratação da FAPECConsiderando o Termo de Execução Descentralizada -— TED n.º 80/2017, formalizado entre a UFMS e oMinistério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde, no valor total de R$1.732.351,02, sendo que foi descentralizado orecurso referente à primeira parcela, no valor de R$ 1.385.880,82, cujo objeto é a "Avaliação da Atenção Básicado Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica" .

Corsiderando que o objeto do TED trata-se de um projeto de pesquisa que visa o fortalecimento do Sstema Únicode Saúde comprsndendo assim atividade fim desta IFES, e que as Fundações de Apoio são instituídas edevidamette credenciadas com a finalidade de dar apoio a projetos de ensino, pesquisa e extensão e dedesenvolvimento irstitucional, cientifico e tecnológico das IFES, inclusive na gestão administrativa efinanceiraestritamente necessaria a etecução desses projetos e que o relacionamento entre as I FES e as FAP é vaIIdadopelos seguintes dispositivos: Lei 8.958 de 1994; Artigo 62 da Portaria Inte'mirt'sterial/CGU/M F/MPOG n° 424 de30 de dezembro de 2016; Decreto 8241/2014 e Resolução do Conselho Diretor nº 1322015;Considerando que a Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura — FAPEC é a única instituiçãocredenciada para apoiar a UFMS na execução dos Projetos, inclusive na gestão administrativa e financeira, comvistas à garantia do atendimento de suas açõesConsiderando que no oficio n.0 237/2017 FAPEC/DCA P, o Sr. Herbert Assunção, Diretor Administrativo daFA PEC, declara o interesse da Fundação em executar o gerenciamento administrativo e financeiro dos recursosdo TED n.° 80/2017, e que apresentar, em anexo, planilha detalhada dos custos operacionais da gestão, com aqual certificamos que o valor a ser pago a Fundação corresponde efetivamente aos cuaos operacionais de serviço,são diretamente relacionados ao objeto da presente proposta de contratação e reflete o montante da despesa a serrealizada pela Fundação.Corsiderando a morosidade do Ministerio da Saúde, uma vez que a proposta foi tramitada atraves do sistemaGESCON do Fundo Nacional de Saúde emjulho/2017. com pre/isão para inicio da execução de suas atividadesem agosto/2017, porém, a proposta foi aprovada e o Termo devidamente assinado pelo Ministério da Saúdesomente no final do mes de novembro/2017 e considerando ainda, o quadro econômico do pais, somada àsincertezas quanto a aprovação da proposta por parte do Ministério, inclusive quanto a descentralização dosrecursos, o que ocorrer na data de 04/12/2017, não foi posivel a realização de planeamento quanto a execuçãoorçamentária para ações relativas à execução do objeto pactuado no TED em tempo oportuno de sua execuçãovia UFMS, sobretudo porque boa parte da execução das ações carecem de tempo hábil para realização delicitações. como também diante da inviabilidade invdimtãria de etecução de algumas despesas diretamente pelaUFMS, dente da classificação orçamentária com o qual o órgão financiador asim o determina, alem de existiremdespesas, a sample de passagens, que por força de lei não podem ser inscritas em restos a pagar,Reforçamos que, não obstante o recurso tenha sido descentralizado somente no dia 04/12/2017, a viabilização daexecução deste projeto por meio da contratação da FAPEC é extremamente necessária, considerando arelevância social e científica do referido prq'eto de pesquisa A Atenção Básica é prioridade no Sistema de Saúdebrasileiro, e desenvolver a pesquisa em questão proporcionará a produção de um banco de dados extremamenteamplo e relevante acerca da saúde pública em Mato Grosso do SUI e Mato Grosso, cujo impacto será a melhoriado acesso e da qualidade dos serviços de saúde para a população, fortalecendo e qualificando uma Politica Públicade Estado: a Atenção Básica em Saúde, Adicionalmente, os dados produzidos pela pesquisa subsidiarão odesenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso, dissertações, teses e artigos cientificos de discentes edocentes da UFMSDiante do aposto, resta configurado flagrante comprovação de necessidade da formalização de contrato com aFA PEC, para a prestação de serviços de apoio na gestão administrativa e financeira do TED n.º80/2017.conforme disposto na Minuta do Plano de Trabalho, e salientamos que o apoio da FAPEC se dará estritamentepara a execução das ações previstas no TED, com vistas a garantir que a UFMS desenvolva as ações pactuadascom o Ministerio da Saúde,

3— DESENVOLVIM ENTO DAS ATI VI DADES/CRONOGRAM A DE EXECUÇÃO

I —- INFORMAÇOESSOBRE ASATIVI DADES

Atividades a serem desenvoivrdas Projeto:

O prq'eto se caracterim pelo processo formativo e seleção de erIIrevistadors/psquisadors para avaliaçãoexterna do PMAQ-AB, coleta de dados em campo (avaliação externa), análise e avaliação dos resultadoselabor ão de relatórios de cuiss.Responsabilidades de cada ente

1 . U FMS: Coordenar e conduzir todos os trabalhos referentes ao cumprimento de todas as etapas do projeto.2. FAPEC: Apoio na gestão administrativa efinanceira necesárias à erecução do Prq'eto, conforme previsto

no contrato.

Equipamentos a serem utilizados no Prq'eto/ProgramaNotebooks, Dateshorvs.

Espaço físico a ser utilizado no Prq'eto/ProgramaSalas de aula e auditórios da UFMS, conforme di » . 'bi|idade.

II —- RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS NO PROJETO/PROGRAMA (Nome e grau de vinculação comaIFES)

Vincuio Titulação . .R

UFMS“) .ª)Grana 538?“ $)

2.1N-Partcii.ntes Vinculados à UFMS - Servdiores .

Nome Completo

NomeCompleto

Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 62

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Coordenador Albert Schiaveto de

Coordenador MaraLisianedeMoraes 9087 ' " ' “ '-mu-oordenador Alessandro Diogo De 92642070-

A selecionar medianteEditaldeSel .o. _ , .25001400

Vínculo UFMS = informar qual o vínculo do servidor com a UFMS; Técnico (T) ou Docente(D).Titulação = informar qual a titulação do servidor; Graduado (G) ou Especialista (E) m Mestre (M) ouDoutor (D).Carga Horária = estimativa da carga horária total a ser destinada, pelo servidor, para a execução do projeto.Valor da Bolsa Mensal = valor, máximo, da bolsa a ser concedida ao servidor pela participação no projeto.Se não houver pagamento de bolsa, informar Qm.

[x)—x

.ªº-

.ªº

2.2 — Participantes Vinculados à UFMS— Colaboradores eventuais

_ . Curso NívelCarga Valor da Bolsamm... R$_,,memªª-l-I—Wâmºªªªªªº-III-mm

Curso = informar o nome do curso em que o aluno está matriculado.Nivel = informar se Graduação (G), Mestrado (M) ou Doutorado (D).Carga Horária = estimativa da carga horária total a ser destinada, pelo aluno, para a execução do projeto.Valor da Bolsa Mensal = valor, máximo, da bolsa a ser concedida ao aluno pela participação no projeto. Senão houver pagamento de bolsa, informar Qm.

PWNT‘

2.3 - Participantes Não Vinculados a UFMS

«m _...-Ila-—Ill —mw

I

Entrevistador A selecionar mediante Editalde Sel- -o 2010,3022

Curso = informar o nome do curso em que o aluno está matriculado.

Nivel = informar se Graduação (G), Mestrado (M) ou Doutorado (D).Carga Horária = estimativa da carga horária total a ser destinada, pelo aluno, para a execução do projao.Valor da Bolsa Mensal = valor, máximo, da bolsa a ser concedida ao aluno pela participação no projeto. Senão houver pagamento de bolsa, informar QQQ.

Pªlº?

2.4 - DECLARAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DE SERVI DORESDeclaramos expressamente que a participação dos servidores docentes e tecnico-administrativos no projeto,observará o disposto nos §§ 3°, 6° e 9", e setor o caso, nos §§ 4° e 5°, do art. 6°, do Decreto nº 1423/2010.

lll — CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (META, ETAPA OU FASE)

Etapa! PeríodoM eta Fase

, l.“Articul âºadmjnistrativaf UFMS/FAPEC , , ,, , ,l

W"!-—Coleta de dados MAEvl/18 I

Austes nas coletasde dados "=;“bAnálise dos dados e elabor ão de relatórios técnicos e científicosJUN/18NOV/18

4 — FONTES DE Fl NANCIAM ENTO E PLANO DE APLICAÇÃO/CRONOGRAMA DEDESEM BOLSO

l — Fontes de Financiamento

l ndicar fontes de financiamentoTodo o custeio desta atividade contará com recursos descentralizados do MI NlSTÉRlO DA SAÚDE/FUNDONACIONAL DE SAUD, Nota de Movimenta ão de Crédito número 2017NC400411 de4 de dezembro de 2017. _

ll - Plano de Aplicação

Natureza da Desoesa "zOutros Servi .. de Terceiros Pessoa Jurídicam

lll - Cronograma de Desembolso (R$ 1,00)

ProponentdConcedente —— Execução Financeira

ezWFev.2018Mar.2018Abr.2018 Mai.2018

Ju-n.2018Jul2018 n2018332018 Out2018Nov.2018

Pru- ente/Concedente— (3251080!—

8Fev.2018Mar.2018 Abr. 2018 Mai. 2018

.Jun. 2018 Jul 2018An. 2018Set.2018Out2018Nov. 2018

Quadro geral de recursos:

x..._.1:_....1....

Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 63

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Especificação ' ".'"ͺªºº' Período

Imcxo Término”"film60643201 ezembrq’2017 Novembr3115512018"77.600,00 ezemibro/2017 Novembr0/2018

Deepeas com viagens e locomoção dos

m1-8831280 Dezembrº/2017Memº/2018Min-138588082"w

* As quantidades são proporcionais ao montante de recurso parcial liberado (80% do total).

Recursos Materiais: não se aplica

M aterial de Consumo

Descri ão do ItemmValor Unitário R$ Valor Total R$

Pessoa Juridica(DWcom viagens)

Pessoa Juridica

Vaior Unitário _Descrição do Item de Despesa Unidade Quantidade* ; R$ Total

2912 : 24752000

i

lI

.A" ta" deMS MT ' 'lmen çaonosmumcrplos e — , ,

III

Alimentação nos munlCIplos de IVIS eMT—Ç—jital _,,_..,..,.., 0851445 7 _

“mm13536,01

* As quantidades são proporcionais ao montante de recurso parcial liberado (80% do total).

Pessoa Juridica/FA PEC e outros

Pessoa Juridica

Descrição do Item de Despesa Quantidade* Valor UnitárioR$!”Valor TotaI

FAPEC MMM13.858,81 166305,70Kit Fardamento- uniformes "w70

R$ 188.31280

*As quantidades são proporcionais ao nmtante de recurso parcial liberado (80% do total).

Pesca Fisica! Pesquisadores

Detalhamento dasDWcom custas operacionais da FAPEC

Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 64

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Prºjete: Baaamísxaííe “Pmieâe tie Peaquísa Avaíiaçãe aa- ªerªç㺠&“ásíaa (ile Tªmara Cielº do Meg—mma tie %eiharêa {is} Aceaaee &aaiídaâa fia Ataaçãa Básica”.

-Áeaeesería cie Camuaâeaçãe e Aiualizaçães cia Si‘fe e 4454435àssiaâêacâa Pastasfigsee Faacªionárias 534%

ª“:52%“-Escrââóíãa cie Commitidade 6435.4“5225555133 Patrãamaeiis.paraEquxpamemee

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354A2sssss-—“ãe?efaaeííatemeâííiarfems 4,43%.

Obs: Desaesas âgawaáas na Per-íam ele 53214941”? ? e 34444241?

R$ 23.858,31 34 17. = R$ íBGâBSJQ

Passagens aéreas e terrestres

Pasa y ens

Descrição do Item de Despesa Unidade QuantidadeUnitário R$ Total

Passagens aéreas para coordenação e equipe técnica (noa.: 4160000o- is

Paisagens aéreas para coordenação e equipe técnica(parªººººº

Pxuensterrestree avaiiadores 55,000,00

5 - DECLARAÇÓES

l — Coordenador do Projeto/Programa

Na qualidade de Coordamador do Projao'Programa, declaro ser o reeporeavel pelas informações prestada acima e 'ateso ciência de que o presente Plano de Trabalho sera' cumprido em sua integralidade, após aprovação doConselho reepectivo.

Local, / /

ll — Reitoria

Na qualidade de Reitor:

(__) Aprºvaçãº(___) Não aprovação

Local, /

Il l — Dos partícipes - Não se aplica neste caso.

"'N lidade derepréeent legal para finsWipe "' " " ' ' " 'para os efeitos e sob as penas da lei que inexiste qualquer débito em mora

ou situação de inadimplência com o Tesouro Nacional ou qualquer órgão da Administração Publica Federal, naforma deste plano de atendimento, e que aprovo o preeente Plano de Trabalho.

Local, / I

Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 65

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Documento assinado eletronicamente por Alessandro Diogo deCarli, Professor do Magisterio Superior, em 11/04/2018, às5:40, conforme horário oficial de Mato Grosso do Sul, com

» undamento no art. 6°, § 1°, do Decreto nº 8.539. de 8 de outubrode 2015.

Documento assinado eletronicamente por Mara Lisiane de; Moraes dos Santos, Professor do Magisterio Superior, em11/04/2018, às 16:10, conforme horário oficial de Mato Grosso doSul. com fundam ento no art. 6°, §1°, do _Qegejgníàáôideàde outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Marcelo AugustoSantos Turine, Reitor, em 24/04/2018, às 17:11, conformehorário oficial de Mato Grosso do Sul, com fundam ento no art. 6º,§ 1°, do Decretº nº 5.539 de & de g ;tugrg de 2915.

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INSTITUTO lNTEGRADO DE SAÚDEAv Costa e Silva, s/nº - Cidade Universitária

Fone:CE3 79070-900 - Carpo Gra'lde - MS

Referência: Processo nº 23104.028056I2017-12 SEI nº 0432954

Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 66

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1º TERMO ADIVITO AO

CONTRATO Nº 103/2017-UFMS

PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº103/2017-UFMS CELEBRADO ENTRE A FUNDAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL(UFMS) E A FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA AOENSINO E A CULTURA - FAPEC

Pelo presente instrumento particular a FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATOGROSSO DO SUL (UFMS) e a FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA AO ENSINO E ACULTURA, já devidamente qualificadas no Contrato nº 103/2017-UFMS, decorrente do processonº 23104.028056/2017-12-UFMS, por seus representantes legais e observado o disposto na Leinº 8.666/1993, resolvem ADITÁ-LO, como de fato aditam-no, sob as Cláusulas e condiçõesseguintes.

CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS DESIGNAÇÕES SIMPLIFICADAS

1.1 - As contratantes adotam neste Termo Aditivo as mesmas designações simplificadas doContrato ora aditado.

CLÁUSULA SEGUNDA – DO OBJETO

2.1 - O presente Termo Aditivo tem por objeto:

a) Prorrogar o prazo de vigência contratual até 18/03/2019;

b) Acrescer ao valor do Contrato R$ 346.470,20 (trezentos e quarenta e seis mil quatrocentos esetenta reais e vinte centavos);

c) Alterar o Plano de Trabalho conforme Anexo I deste Termo 0636437.

CLÁUSULA TERCEIRA – DAS DEMAIS DISPOSIÇÕES

3.1 - Permanecem inalteradas e em vigor todas as demais cláusulas e condições do Contrato oraaditado.

E, por estarem assim justas e contratadas, assinam eletronicamente o presente instrumento.

Campo Grande - MS.

Pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL - UFMS

AUGUSTO CÉSAR PORTELLA MALHEIROS

Pró-Reitor de Administração e Infraestrutura

Pela FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA AO ENSINO E A CULTURA - FAPEC.

Termo Aditivo nº 1 ao Contrato 103/2017 (0703799) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 67

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Documento assinado eletronicamente por Osvaldo NogueiraLopes, Usuário Externo, em 24/08/2018, às 09:20, conformehorário oficial de Mato Grosso do Sul, com fundamento no art. 6º,§ 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Marcio de Aquino, Pró-Reitor(a), Substituto(a), em 24/08/2018, às 09:26, conformehorário oficial de Mato Grosso do Sul, com fundamento no art. 6º,§ 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttps://sei.ufms.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0,informando o código verificador 0703799 e o código CRC81063BE9.

DIVISÃO DE CONTRATOSAv Costa e Silva, s/nº - Cidade Universitária

Fone: (67)3345-7427CEP 79070-900 - Campo Grande - MS

Referência: Processo nº 23104.028056/2017-12 SEI nº 0703799

Termo Aditivo nº 1 ao Contrato 103/2017 (0703799) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 68