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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Avaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica
Novembro de 2017
Projeto PROJETO DE PESQUISA FINAL (0201456) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 1
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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Avaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica
Projeto de pesquisa e desenvolvimento integrado à avaliação externa das equipes de Atenção Básica do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) do Ministério da Saúde.
Coordenação Geral do Projeto: Profa. Dra. Mara Lisiane Moraes dos Santos (Inisa/UFMS)
Novembro de 2017
Projeto PROJETO DE PESQUISA FINAL (0201456) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 2
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Sumário 1. Apresentação ................................................................................................. 3
2. Introdução ...................................................................................................... 4
3. Objetivos do Projeto ..................................................................................... 13
3.1 - Objetivo Geral ............................................................................... 13
3.2 - Objetivos Específicos .................................................................... 13
4. Método ......................................................................................................... 13
5. Cronograma ................................................................................................. 20
6. Orçamento ................................................................................................... 20
7. Referências bibliográficas ............................................................................ 21
Apêndice 1: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido/Usuário ................ 23
Apêndice 2: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido/Profissional ......... 25
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1. Apresentação Uma das principais diretrizes atuais do Ministério da Saúde é executar a
gestão pública com base na indução, monitoramento e avaliação de processos
e resultados mensuráveis, garantindo acesso e qualidade da atenção em
saúde a toda a população.
Nesse sentido, diversificados esforços têm sido empreendidos no
sentido de ajustar as estratégias previstas na Política Nacional de Atenção
Básica (PNAB) na direção de reconhecer a qualidade dos serviços de Atenção
Básica (AB) ofertados à sociedade brasileira e estimular a ampliação do acesso
e da qualidade nos mais diversos contextos existentes no país.
Nos últimos anos, com o alcance de uma cobertura estimada de mais de
metade da população brasileira pela Estratégia Saúde da Família (ESF) e uma
cobertura populacional por outros modelos de AB que pode variar entre 20% e
40%1, a questão da qualidade da gestão e das práticas das equipes de AB tem
assumido maior relevância na agenda dos gestores do Sistema Único de
Saúde (SUS). Nesse cenário, o Ministério da Saúde (MS) propõe várias
iniciativas centradas na qualificação da AB e, entre elas, destaca-se o
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica
(PMAQ).
O PMAQ foi instituído pela Portaria nº 1.654 GM/MS de 19 de julho de
2011 e foi produto de um importante processo de negociação e pactuação das
três esferas de gestão do SUS que contou com vários momentos nos quais,
Ministério da Saúde e os gestores municipais e estaduais, representados pelo
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) e
Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), respectivamente,
debateram e formularam soluções para viabilizar um desenho do Programa que
possa permitir a ampliação do acesso e melhoria da qualidade da Atenção
Básica em todo o Brasil.
No escopo do PMAQ, foi proposta a pesquisa avaliativa a ser realizada
por instituições de ensino e pesquisa junto ao conjunto das Unidades Básicas
de Saúde e nas Equipes de Saúde da Família que aderirem ao Programa em
todo o território nacional. Nos estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso
esta investigação será coordenada por pesquisadores da Universidade Federal
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de Mato Grosso do Sul (UFMS), com a participação de pesquisadores da, da
Fiocruz Mato Grosso do Sul e da Universidade de Mato Grosso (UFMT).
2. Introdução Os sistemas públicos de saúde priorizam o acesso universal, equitativo e
integral da população a serviços de saúde de qualidade, independentemente
do nível de atenção e da complexidade do cuidado.
Os serviços de saúde são essenciais, à medida que se organizam a fim
de suprir as necessidades da população com ênfase nas ações de promoção
da saúde, prevenção, controle de agravos e reabilitação da saúde
(STARFIELD, 2002).
O acesso equitativo a serviços de saúde eficientes e de qualidade são
um desafio às políticas públicas. A demanda por serviços de saúde resulta da
interação entre fatores sociais, econômicos, psicológicos e de morbidade, que
influenciam diretamente na utilização e, dessa forma, é eminente que os
serviços se organizem a fim de atender as necessidades da população tanto
em aspectos que se referem à promoção e prevenção, quanto à assistência
(HARTZ, 2002).
A avaliação de políticas e programas é função essencial da saúde
pública, contribuindo para evitar o desperdício de recursos com a
implementação de programas ineficazes, ou, talvez ainda pior, a continuidade
de práticas que podem fazer mais mal do que bem. A literatura especializada
oferece exemplos de programas bem intencionados, mas que foram
continuados, em alguns casos, durante décadas, até avaliações rigorosas
revelarem que seus resultados não eram os esperados (VAUGHAN, 2004).
A avaliação da efetividade de políticas e programas de saúde engloba
múltiplas abordagens e bases teóricas, interesses e atores diversos, que
podem ser complementares, ou refletir contrastes de recorte e formulação do
objeto de estudo.
Nessa diversidade, o ponto em comum é o requisito de avaliar o
cumprimento de objetivos, metas e funções estabelecidas nas ações
institucionais (CONTRANDRIOPOULOS; CHAMPAGNE, 1997; HARTZ, 2009).
A qualidade da atenção na área da saúde vem sendo discutida pelo
menos desde a década de 30 (LEE, 2000). A avaliação dos serviços de saúde
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com ênfase na qualidade da assistência conquistou espaço no Brasil no final
da década de 1990 com o fortalecimento do controle social e a valorização da
participação da comunidade nas ações de planejamento e avaliação (TRAD et
al., 2002).
Apesar do crescente interesse em estudar a qualidade dos serviços de
saúde ofertados a partir da ótica dos usuários, essa não é uma tarefa fácil
devido à falta de padronização dos instrumentos e consequente dificuldade na
comparabilidade dos resultados (TURRIS, 2005). Nessa perspectiva é
importante considerar aspectos que claramente influenciam os modos de
utilização dos serviços pelo usuário e não apenas se o usuário está satisfeito
ou insatisfeito (TRAD, BASTOS et al., 2002).
No âmbito da gestão pública, estruturada em programas governamentais
e orientada por resultados, é cada vez maior a exigência de pluralidade de
abordagens e atores, demandando a obrigatoriedade de dispositivos
institucionais, igualmente participativos, que regulamentem os estudos de
avaliação garantindo a qualidade e utilidade do produto final (HARTZ, 2009).
No Brasil, o desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (SUS),
especialmente em função da descentralização, acarretou aos municípios
importantes demandas no âmbito da gestão. Essas demandas incluem a
necessidade de compor e gerir equipes de trabalho, dispor de estrutura física e
tecnológica, organizar os insumos e as estratégias para operar o sistema de
saúde, além de produzir e disponibilizar conhecimento para o conjunto da
população de modo a promover equidade. Nesse contexto, frequentemente se
esbarra em carências humanas e materiais e na novidade do tema da gestão
no âmbito do SUS. Para os municípios de grande porte as demandas da
descentralização são ainda mais significativas, devido à responsabilidade não
apenas de prestar serviços a numerosos contingentes populacionais, mas
também de executar ações de saúde de diferentes graus de complexidade
(BODSTEIN, 2002).
Internacionalmente tem-se apresentado 'Atenção Primária à Saúde'
(APS) como uma estratégia de organização da atenção à saúde voltada para
responder de forma regionalizada, contínua e sistematizada à maior parte das
necessidades de saúde de uma população, integrando ações preventivas e
curativas, bem como a atenção a indivíduos e comunidades. Esse enunciado
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procura sintetizar as diversas concepções e denominações das propostas e
experiências que se convencionaram chamar internacionalmente de APS
(STARFIELD, 2002).
No Brasil, a APS incorpora os princípios da Reforma Sanitária, levando o
Sistema Único de Saúde (SUS) a adotar a designação Atenção Básica à Saúde
(ABS) para enfatizar a reorientação do modelo assistencial, a partir de um
sistema universal e integrado de atenção à saúde. Assim, a concepção da ABS
desenvolveu-se a partir dos princípios do SUS, principalmente a
universalidade, a descentralização, a integralidade e a participação popular
(BRASIL, 2006).
Atualmente, a principal estratégia de configuração da ABS no Brasil é a
Saúde da Família, que tem recebido importantes incentivos financeiros visando
à ampliação da cobertura populacional e à reorganização da atenção. A Saúde
da Família aprofunda os processos de territorialização e responsabilidade
sanitária das equipes de saúde, compostas basicamente por médico
generalista, enfermeiro, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de
saúde, cujo trabalho é referência de cuidados para a população adscrita, com
um número definido de domicílios e famílias assistidos por equipe.
Entretanto, os desafios persistem e indicam a necessidade de
articulação de estratégias de acesso aos demais níveis de atenção à saúde, de
forma a garantir o princípio da integralidade, assim como a necessidade
permanente de ajuste das ações e serviços locais de saúde, visando à
apreensão ampliada das necessidades de saúde da população e à superação
das iniquidades entre as regiões do país (MATTA; MOROSINI, 2009).
Nesse contexto, avaliar o desempenho da ABS é uma iniciativa
relevante para o SUS e para a população brasileira. Premiar o melhor
desempenho com incentivos financeiros e apoio técnico-científico sistêmicos
pode estimular a melhoria nas UBS/SF e criar um ciclo virtuoso de promoção
de equidade e cobertura universal em saúde nos territórios dos serviços de
saúde.
Da mesma forma, melhorias sistêmicas de qualidade podem aumentar o
efeito dos serviços e sistemas de saúde na saúde da população de seus
territórios.
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No Brasil, frente à importância do tema qualidade em saúde, no ano de
2011, o Ministério da Saúde propõe mudanças nas diretrizes da atenção básica
à saúde com o objetivo de incentivar os gestores locais do Sistema Único de
Saúde a melhorar o padrão de qualidade da assistência oferecida aos usuários
do SUS nas Unidades Básicas de Saúde. Segundo o Ministro da Saúde, a
satisfação da população com os serviços oferecidos nas UBS será um
importante indicador para a definição dos repasses financeiros (BRASIL, 2011).
Nesse contexto, inscreve-se o Programa de Melhoria do Acesso e da
Qualidade da AB – PMAQ-AB, instituído pela Portaria nº 1.654 GM/MS, de 19
de julho de 2011. Foi produto de um importante processo de negociação e
pactuação nas três esferas de gestão do SUS, cujo principal objetivo é induzir a
ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica, com
garantia de um padrão de qualidade comparável nacional, regional e
localmente de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações
governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde (BRASIL, 2012).
Entre os seus objetivos específicos, podemos destacar:
I - Ampliar o impacto da AB sobre as condições de saúde da população
e sobre a satisfação dos seus usuários, por meio de estratégias de facilitação
do acesso e melhoria da qualidade dos serviços e ações da AB;
II - Fornecer padrões de boas práticas e organização das UBS que
norteiem a melhoria da qualidade da AB;
III - Promover maior conformidade das UBS com os princípios da AB,
aumentando a efetividade na melhoria das condições de saúde, na satisfação
dos usuários, na qualidade das práticas de saúde e na eficiência e efetividade
do sistema de saúde;
IV - Promover a qualidade e inovação na gestão da AB, fortalecendo os
processos de Autoavaliação, Monitoramento e Avaliação, Apoio Institucional e
Educação Permanente nas três esferas de governo;
V - Melhorar a qualidade da alimentação e uso dos Sistemas de
Informação como ferramenta de gestão da AB; VI - Institucionalizar uma cultura
de avaliação da AB no SUS e de gestão com base na indução e
acompanhamento de processos e resultados; e
VI - Estimular o foco da AB no usuário, promovendo a transparência dos
processos de gestão, a participação e controle social e a responsabilidade
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sanitária dos profissionais e gestores de saúde com a melhoria das condições
de saúde e satisfação dos usuários.
O compromisso com a melhoria da qualidade deve ser
permanentemente reforçado com o desenvolvimento e aperfeiçoamento de
iniciativas mais adequadas aos novos desafios colocados pela realidade, tanto
em função da complexidade crescente das necessidades de saúde da
população, devido à transição epidemiológica e demográfica e ao atual
contexto sociopolítico, quanto em função do aumento das expectativas da
população em relação à eficiência e qualidade do SUS.
O PMAQ se insere em um contexto no qual há o comprometimento com
ações voltadas para a melhoria do acesso e da qualidade no SUS. Entre eles,
é importante destacar o Programa de Avaliação para a Qualificação do SUS,
que possui como objetivo principal, avaliar os resultados da nova política de
saúde, em todas as suas dimensões, com destaque para o componente da AB.
Trata-se de um modelo de avaliação de desempenho dos sistemas de saúde,
nos três níveis de governo, que pretende mensurar os possíveis efeitos da
política de saúde com vistas a subsidiar a tomada de decisão, garantir a
transparência dos processos de gestão do SUS e dar visibilidade aos
resultados alcançados, além de fortalecer o controle social e o foco do sistema
de saúde nos usuários.
Dentre os desafios que o PMAQ pretende enfrentar para a qualificação
da AB, destacam-se:
I - Precariedade da rede física, com parte expressiva de UBS em
situação inadequada;
II - Ambiência pouco acolhedora das UBS, transmitindo aos usuários
uma impressão de que os serviços ofertados são de baixa qualidade e
negativamente direcionados à população pobre;
III - Inadequadas condições de trabalho para os profissionais,
comprometendo sua capacidade de intervenção e satisfação com o trabalho;
IV – Necessidade de qualificação dos processos de trabalho das equipes
de AB, caracterizados de maneira geral, pela sua baixa capacidade de realizar
o acolhimento dos problemas agudos de saúde; pela insuficiente integração
dos membros das equipes; e pela falta de orientação do trabalho em função de
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prioridades, metas e resultados, definidos em comum acordo pela equipe,
gestão municipal e comunidade;
V - Instabilidade das equipes e elevada rotatividade dos profissionais,
comprometendo o vínculo, a continuidade do cuidado e a integração da equipe;
VI - Incipiência dos processos de gestão centrados na indução e
acompanhamento da qualidade;
VII - Sobrecarga das equipes com número excessivo de pessoas sob
sua responsabilidade, comprometendo a cobertura e qualidade de suas ações;
VIII - Pouca integração das equipes de AB com a rede de apoio
diagnóstico e terapêutico e com os outros pontos da Rede de Atenção à Saúde
(RAS);
IX - Baixa integralidade e resolutividade das práticas, com a persistência
do modelo de queixa-conduta, de atenção prescritiva, procedimento-médico-
centrada, focada na dimensão biomédica do processo saúde-doença-cuidado;
XI - Financiamento insuficiente e inadequado da AB, vinculado ao
credenciamento de equipes independentemente dos resultados e da melhoria
da qualidade.
Considerando todos esses desafios, assim como os avanços alcançados
pela Política Nacional de Atenção Básica nos últimos anos, o Ministério da
Saúde, com a contribuição e incorporação da perspectiva dos gestores
estaduais e municipais, estruturou o desenho do Programa Nacional de
Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica a partir de sete diretrizes
que norteiam sua organização e desenvolvimento:
I - Possuir parâmetro de comparação entre as equipes da atenção
básica, considerando as diferentes realidades de saúde: Um importante
elemento que sempre deve estar presente em processos de avaliação da
qualidade dos serviços de saúde é a presença de mecanismos que assegurem
a possibilidade de comparação das ações de saúde ofertadas pelos
diversificados serviços de Atenção Básica, respeitando as diversidades dos
diferentes contextos.
II - Ser incremental, prevendo um processo contínuo e progressivo de
melhoramento dos padrões e indicadores de acesso e de qualidade que
envolva a gestão, o processo de trabalho e os resultados alcançados pelas
equipes de saúde da atenção básica: A escolha dos padrões e indicadores
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para o monitoramento e avaliação das ações desenvolvidas pelas Equipes de
Atenção Básica (EAB) considerou, inicialmente, um conjunto de aspectos
passíveis de serem mensurados para a totalidade das equipes,
independentemente do contexto no qual elas estão inseridas. Contudo, se
prevê a necessidade de, ao longo do desenvolvimento do Programa, a
definição de novos padrões e indicadores que permitam o acúmulo continuado
e adequação dos compromissos a serem contratualizados, coerentes com as
especificidades regionais e locais.
III – Ser transparente em todas as suas etapas, permitindo o permanente
acompanhamento de suas ações e resultados, pela sociedade: O processo de
aperfeiçoamento das políticas de saúde pressupõe a presença de mecanismos
que privilegiem o acompanhamento permanente, por parte do conjunto da
sociedade, das ações empreendidas pelos serviços de saúde, assim como os
resultados por eles produzidos. Nesse sentido, o desempenho da gestão
municipal e das EAB participantes do PMAQ poderá ser acompanhando pelos
estados, municípios e sociedade civil organizada, dentre outros, por meio do
portal do Departamento de Atenção Básica no endereço eletrônico:
www.saude.gov.br/dab.
IV - Envolver, mobilizar e responsabilizar o gestor federal, gestores
estaduais, do Distrito Federal, municipais e locais, equipes e usuários num
processo de mudança de cultura de gestão e qualificação da atenção básica:
Desde a adesão e contratualização ao PMAQ, gestores e EAB deverão
responsabilizar-se por uma série de ações que poderão qualificar o processo
de trabalho da gestão e dos trabalhadores da Atenção Básica. Os usuários
também estarão envolvidos no Programa, na medida em que poderão
potencializar as mudanças por meio do acompanhamento e do debate a
respeito do desempenho das equipes e gestão municipal, em espaços como os
Conselhos Locais e Municipais de Saúde. Além disso, uma importante
dimensão que estará presente no processo de avaliação das EAB participantes
do Programa será a avaliação da satisfação dos usuários.
V - Desenvolver cultura de negociação e contratualização, que implique
na gestão dos recursos em função dos compromissos e resultados pactuados e
alcançados: Um dos elementos centrais do PMAQ consiste na instituição de
mecanismos de financiamento da AB mediante a contratualização de
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compromissos por parte das EAB, da gestão municipal e estadual e a
vinculação das transferências de recursos segundo o desempenho das
equipes. Busca-se, com isso, reconhecer os esforços da gestão municipal e
dos trabalhadores da AB que procuram desenvolver ações que aumentam o
acesso e a qualidade da atenção ofertada à população.
VI - Estimular a efetiva mudança do modelo de atenção, o
desenvolvimento dos trabalhadores e a orientação dos serviços em função das
necessidades e da satisfação dos usuários: Todo o desenho do PMAQ
considera a necessidade de se reconhecer a qualidade da AB produzida e
ofertada à população, com o objetivo de induzir a mudança do processo de
trabalho e, consequentemente, o impacto causado por essa mudança nos
usuários e trabalhadores. Tendo como referência os princípios da Atenção
Básica, o Programa procura estimular a mudança do modelo de atenção a
partir da compreensão de que as condições de contexto, assim como a
atuação dos diversos atores, podem produzir mudanças significativas nos
modos de cuidar e gerir o cuidado que permitam a qualificação das EAB. O
Programa tem ainda como pressuposto e objetivo o desenvolvimento dos
trabalhadores. Busca mobilizá-los, ofertar e provocar estratégias de educação
permanente e estimular a constituição e aperfeiçoamento de mecanismos que
assegurem direitos, vínculos mais estáveis e qualificação das relações de
trabalho. Ao mesmo tempo, o PMAQ procura incorporar a percepção da
população usuária além de convidá-la à participação, mediante a constituição
de espaços de participação, pactuação e avaliação, que nortearão a
organização da atenção em função das necessidades concretas da população.
VII – Ter caráter voluntário para a adesão tanto das equipes de atenção
básica quanto dos gestores municipais, partindo do pressuposto de que o seu
êxito depende da motivação e proatividade dos atores envolvidos: A adesão ao
PMAQ e a incorporação de processos voltados para a melhoria do acesso e da
qualidade da AB pressupõe o protagonismo de todos os atores envolvidos
durante o processo de implementação do Programa e a natureza voluntária
para sua participação está associada à ideia de que o reforço e a introdução de
práticas vinculadas ao aumento da qualidade da AB somente poderão se
concretizar em ambientes nos quais os trabalhadores e gestores sintam-se
motivados e se percebam essenciais para o seu êxito.
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O Programa, criado em 2011, já está no seu 3º Ciclo e encontra-se
organizado em três fases: Adesão e Contratualização, Certificação e
Recontratualização. Além disso, apresenta um eixo Estratégico Transversal de
Desenvolvimento, os quais compõem um ciclo contínuo de melhoria do acesso
e da qualidade da Atenção Básica (AB). O eixo Estratégico Transversal de
Desenvolvimento do PMAQ consiste em um conjunto de ações que devem ser
empreendidas pelas equipes, pelas gestões municipais e estaduais e pelo
Ministério da Saúde com o intuito de promover movimento de mudanças na
gestão e no cuidado prestado aos usuários do SUS. O eixo de
desenvolvimento está organizado em cinco dimensões: Autoavaliação;
Monitoramento dos Indicadores; Educação Permanente; Apoio Institucional; e
Cooperação Horizontal. Para a certificação das equipes no PMAQ são
utilizados três componentes: Avaliação Externa, representando 60% da nota
final da certificação; avaliação dos indicadores de saúde contratualizados,
representando 30%; e autoavaliação, representando 10%, conforme consta no
Manual Instrutivo do 3º Ciclo do PMAQ (BRASIL, 2015).
Nos anos de 2017 e 2018 ocorrerá a Avaliação Externa do 3º ciclo do
PMAQ, que compõe a segunda fase do ciclo do programa, e será realizada
pelo Departamento de Atenção Básica (DAB) em parceria com as Instituições
de Ensino e Pesquisa (IEP) de todo o país. Cabe as IEP a responsabilidade por
selecionar e capacitar às equipes de trabalho de campo, sendo compostas por
supervisores e entrevistadores. Nessa etapa, os entrevistadores aplicarão in
loco os instrumentos de Avaliação Externa com os profissionais das equipes e
dos usuários.
Embora não se trate de um projeto de pesquisa multicêntrico, uma vez
que as IEP desenvolverão a pesquisa em distintos lugares do Brasil de forma
independente e em distintos períodos, o delineamento e a metodologia
propostos seguem as recomendações do DAB/SAS/Ministério da Saúde para a
realização das atividades de avaliação externa, contidas no Manual para o
trabalho de Campo PMAQ – 3º ciclo: avaliação externa (BRASIL, 2017a).
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3. Objetivos do Projeto 3.1 - Objetivo Geral
• Avaliar condições de infraestrutura das unidades e qualidade da
atenção básica em saúde e desenvolver metodologias de
avaliação da atenção em saúde oferecida em sistemas e redes. 3.2 - Objetivos Específicos:
• Realizar pesquisa avaliativa de equipes participantes do
Programa e da infraestrutura de unidades básicas de saúde em
diversos municípios dos estados do Mato Grosso do Sul e Mato
Grosso no âmbito do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e
da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ).
• Desenvolver metodologias e tecnologias de avaliação da
qualidade da atenção básica em diferentes contextos.
4. Método 4.1 – Delineamento Os delineamentos ideais na avaliação de políticas, programas ou
serviços de saúde dependem da sua natureza e da precisão das estimativas a
serem obtidas. Estudos transversais são excelentes para avaliações de
adequação da cobertura ou qualidade de serviços, mas também podem ser
utilizados em avaliações de plausibilidade na comparação de modelos ou
programas de saúde (VICTORA, 2011).
Será realizado um estudo transversal nos estados de Mato Grosso do
Sul e Mato Grosso, como parte da avaliação externa proposta Ministério da
Saúde por meio do PMAQ-AB. Trata-se de uma parceria entre o Departamento
de Atenção Básica do Ministério da Saúde com instituições de ensino e
pesquisa do país. A parceria com a UFMS contemplará a avaliação externa das
equipes de atenção básica que se cadastraram no PMAQ-AB – 3º ciclo - e
solicitaram avaliação externa nos estados do MS e MT. Serão obtidas
informações estruturadas no âmbito das unidades básicas de saúde e da
população, incluindo a estrutura, os profissionais e os usuários, atendendo
aos propósitos da avaliação externa no âmbito do PMAQ-AB.
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4.2 - Amostra As equipes de Atenção Básica avaliadas serão as que aderiram ao
terceiro ciclo do PMAQ-AB nos estados do Mato Grosso (MT) e Mato Grosso
do Sul (MS), totalizando 195 equipes da AB, 983 equipes de AB com equipes
de Saúde Bucal, 119 equipes de Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Serão
também entrevistados 4 usuários de cada equipe de AB avaliada.
Os respondentes serão os profissionais da equipe de AB
contratualizada. Os módulos I e II poderão ser respondidos por qualquer um
dos profissionais da equipe em avaliação (n=1178); o módulo III por usuários
que estiverem na sala de espera durante a visita dos entrevistadores à unidade
de saúde, que concordarem em participar da pesquisa e assinarem o Termo de
consentimento Livre e Esclarecido (n=4712); o módulo IV será respondido por
um profissional do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (quando a equipe
NASF aderiu ao PMAQ-AB 3º Ciclo) (n=119); e os módulos V e VI por um
profissional da equipe de Saúde Bucal (nas situações em que esta equipe de
saúde bucal aderiu ao PMAQ-AB 3º Ciclo) (n=983).
Serão excluídas as equipes em que, mesmo contratualizadas, os
profissionais não concordarem em participar do estudo, assim como as equipes
de AB com saúde bucal que aderiram ao PMAQ, mas que no momento da
coleta dos dados o odontólogo não estiver presente para participar da
entrevista.
4.3 – Seleção da Equipe e Coleta de dados
A equipe do projeto será constituída de 4 coordenadores gerais e 4
coordenadores locais; 8 supervisores de campo; 70 entrevistadores, totalizando
86 pessoas envolvidas na execução da pesquisa.
Nos estados de MS e MT a pesquisa será realizada em 3 etapas,
considerando as orientações do Manual para o Trabalho de Campo PMAQ/AB
– 3O CICLO /Avaliação Externa (BRASIL, 2017a):
1. Etapa de Seleção da equipe
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• Abertura de edital de seleção pública para supervisores e
pesquisadores de campo.
• Análise de currículo (formação e experiências).
• Apresentação dos objetivos, da programação da oficina de
seleção e das características da avaliação de desempenho
dos entrevistadores.
• Apresentação da proposta de trabalho: tipo de contrato/valor
da remuneração/carga horária/tempo de duração do trabalho
de campo e do contrato.
• Apresentação e discussão das atribuições dos supervisores e
entrevistadores.
2. Etapa de formação
à Eixo 1 – Abordagem de temas gerais do SUS e da Atenção Básica
• O SUS tripartite: apresentação dos entes federativos e
representações no SUS (Ministério da Saúde, Secretarias
Estaduais de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde,
CONASS, COSEMS, CONASEMS e Conselhos de Saúde).
• A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB): apresentação
dos princípios e das diretrizes da Atenção Básica; o papel na
Rede de Atenção à Saúde (RAS) e estrutura da RAS; e
composição das equipes de Atenção Básica (eSF, eAB, eSB,
Nasf) e tipos de UBS (posto de saúde, centro de saúde/
Unidade Básica de Saúde, unidade mista).
• Avaliação em saúde: conceitos, métodos e importância.
• Avaliação da qualidade em Atenção Primária à Saúde (APS).
• Temas estratégicos da AB: acesso/acessibilidade;
coordenação do cuidado; resolutividade e gestão e
infraestrutura.
• PMAP-AB: cenário nacional, ciclos, conceitos gerais,
diretrizes, fases e atores envolvidos.
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• Portaria do 3º ciclo (Portaria nº 1.645, de 2 de outubro de
2015), lista de homologação das equipes participantes do 3º
ciclo do PMAQ e Manual Instrutivo do 3º Ciclo do PMAQ.
• Ética em pesquisa com seres humanos.
• A qualidade na coleta de dados primários (métodos e técnica
de pesquisa).
à Eixo 2 – A Avaliação Externa do PMAQ/AB
• Instrumentos: Módulos I, II, III, IV, V e VI – apresentação,
discussão e manuseio no tablet de cada módulo do instrumento
de Avaliação Externa: objetivos, potencialidades e dificuldades.
• Lista de documentos para comprovação de ações relacionadas
aos Módulos II, IV e VI, e o seu envio antecipado para a gestão
municipal.
• Identificador Nacional de Equipe (INE): conceito, função,
importância na Avaliação Externa e responsabilidades da equipe
de campo.
• Manual para o trabalho de campo elaborado pelo DAB/MS:
apresentação e discussão.
• Manual do entrevistador/supervisor elaborado pela instituição de
ensino e pesquisa: apresentação e discussão.
• Monitoramento do campo: apresentação das ferramentas de
registro e acompanhamento diário do trabalho de campo, com
demonstração do Sistema de Gestão da Avaliação Externa para
todos os perfis de acesso (coordenação-geral, coordenador
estadual e supervisor).
• Pacto de convivência: assiduidade, pontualidade e compromisso
com o recurso público.
• Esclarecimento do papel do entrevistador: discussão sobre a
abordagem e postura ético-profissional no trabalho de campo (“O
que o entrevistador é...”; “O que o entrevistador não é...”).
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• Esclarecimento do papel do supervisor: discussão sobre as
competências e as estratégias para a gestão da equipe de
entrevistadores e exercício do papel de liderança.
à Eixo 3 – A organização do campo:
• Orientações quanto ao planejamento da coleta de dados com
detalhamento da logística de deslocamento, à composição das
equipes, à rotina de trabalho e ao uso de instrumentos para
monitoramento da coleta.
• Orientações quanto à realização de reuniões diárias com os
entrevistadores para esclarecimento de dúvidas, às resoluções
de problemas e às orientações para o próximo dia de coleta.
• Apresentação dos materiais e instrumentos para o trabalho de
campo (tablet, manual, fardamento/uniforme, planilhas de
registro etc.).
• Apresentação dos procedimentos para a prestação de contas.
• Simulação da utilização dos instrumentos eletrônicos e do
Sistema de Gestão da Avaliação Externa.
• Apresentação das estratégias de articulação com os
municípios, por meio do Grupo de Trabalho (GT) Estadual do
PMAQ, gestores estaduais, apoiadores estaduais, regionais de
Saúde, COSEMS e apoiadores do Ministério da Saúde.
3. Etapa de coleta dos dados
A coleta dos dados será realizada por meio de visita nos in loco
nas unidades básicas de saúde que aderiram ao 3º ciclo do PMAQ-AB.
Mediante a relação das equipes contratualizadas, os supervisores
de campo entrarão em contato com as secretarias municipais de saúde
e com respectivas equipes a serem avaliadas para pactuarem a data em
que os entrevistadores visitarão as unidades para a realização da
avaliação externa. Mediante concordância da data, os entrevistadores
realizarão as visitas in loco junto às equipes da atenção básica.
A avaliação seguirá rigorosamente as orientações do Manual para
o Trabalho de Campo PMAQ-3º Ciclo Avaliação Externa - do DAB/MS –
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ANEXO 1(Brasil, 2017a), por meio do Instrumento de Avaliação Externa
do Saúde Mais Perto De Você – Acesso E Qualidade – PMAQ – 3º Ciclo
– ANEXO 2 (BRASIL, 2017b).
Como já citado anteriormente, os respondentes serão os
profissionais da equipe de AB contratualizada. Os módulos I e II poderão
ser respondidos por qualquer um dos profissionais da equipe em
avaliação; o módulo III por usuários que estiverem na sala de espera
durante a visita dos entrevistadores à unidade de saúde, que
concordarem em participar da pesquisa e assinarem o Termo de
consentimento Livre e Esclarecido; o módulo IV será respondido por um
profissional do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (quando a equipe
NASF aderiu ao PMAQ-AB 3º Ciclo); e os módulos V e VI por um
profissional da equipe de Saúde Bucal (nas situações em que esta
equipe de saúde bucal aderiu ao PMAQ-AB 3º Ciclo).
O processo de coleta de dados será realizado com a utilização de
tablets, permitindo, desse modo, o acompanhamento em tempo real das
informações coletadas. A programação eletrônica do instrumento de
coleta contará com regras internas de validação dos dados que
asseguram a confiabilidade das informações registradas.
4.4. Instrumento
O instrumento de avaliação externa está organizado em seis módulos:
• Módulo I – Observação direta: objetiva avaliar as condições de
infraestrutura, materiais, insumos e medicamentos da Unidade Básica de
Saúde. Para isso, o entrevistador deverá ser acompanhado por um profissional
da equipe ou da unidade de saúde;
• Módulo II – Entrevista com profissionais das equipes de atenção
básica: objetiva obter informações sobre processo de trabalho da equipe de
atenção básica e sobre a organização do cuidado com o usuário;
• Módulo III – Entrevista com usuários: visa verificar a satisfação e
percepção dos usuários quanto aos serviços de saúde no que se refere ao seu
acesso e utilização;
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• Módulo IV – Entrevista com profissionais dos núcleos de apoio à
saúde da família (NASF): objetiva obter informações sobre processo de
trabalho da equipe NASF e sobre a organização do apoio matricial às equipes
de atenção básica;
• Módulo V – Observação direta: objetiva avaliar as condições de
infraestrutura, materiais, insumos do Consultório Odontológico. Para isso, o
entrevistador deverá ser acompanhado por um profissional da equipe de saúde
bucal;
• Módulo VI – Entrevista com profissionais de saúde bucal: objetiva
obter informações sobre processo de trabalho da equipe de saúde bucal e
sobre a organização do cuidado com o usuário.
Cada módulo é composto por blocos de questões, as quais estão
disponíveis no Instrumento de Avaliação Externa do Saúde Mais Perto De Você
– Acesso E Qualidade – PMAQ – 3º Ciclo, ANEXO 2 (BRASIL, 2017b).
4.5 Etapa de Processamento das informações
Os dados decorrentes da Avaliação Externa serão submetidos a
tratamento estatístico descritivo e analítico. A base de dados será utilizada
também em trabalhos associados ao projeto, como dissertações, teses e
trabalhos de conclusão de curso, bem como relatórios técnicos destinados aos
profissionais e gestores da Atenção Básica dos estados envolvidos no projeto.
4.6 Aspectos Éticos
O projeto atenderá aos preceitos éticos previstos na Resolução CNS
466/2012. A participação dos usuários e profissionais está condicionada à
assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (APÊNDICE 1 e 2,
respectivamente).
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5. Cronograma
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Início 11/2017
Fim 12/2018
Ações 2017 2018
NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Submissão e apreciação do CEP
x x x
Seleção dos entrevistadores e supervisores
x
Capacitação dos entrevistadores
x
Coleta de dados x x x Ajustes na coleta de dados x x
Análise de dados e elaboração de relatórios técnicos e científicos
x x
x
x
x
x
x
6. Orçamento
O projeto será financiado pelo Fundo Nacional de Saúde/Ministério da
Saúde, com o valor total de R$ 1.732.351,02. A primeira parcela foi
descentralizada no dia 04/12/2017, no valor de R$ 1.385.880,82.
O Plano de Trabalho, em anexo, apresenta o detalhamento das
despesas operacionais.
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7. Referências Bibliográficas BODSTEIN, R. Atenção Básica na agenda da saúde. Ciência & Saúde Coletiva. 2002; 7(3):401-412.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 648, 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da atenção básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 29 mar. 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ). Brasília, 2012.
BRASILa. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual para o trabalho de campo PMAQ – 3º ciclo: (avaliação externa): orientações gerais [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 43 p. : il.
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CONTANDRIOPOULOS, A.P., CHAMPAGNE, F. A avaliação na área da saúde: conceitos e métodos. In: HARTZ, Z.M.A. (Org.). Avaliação em saúde: dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 1997. p. 29-47.
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VÍCTORA, C.G. Uma ciência replicante: a ausência de uma discussão sobre o método, a ética e o discurso. Saúde e Sociedade. 2011; 20(1): 104-112.
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APÊNDICE 1. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido -‐ Usuários
PROJETO DE PESQUISA: Avaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO – PMAQ Esta pesquisa tem por objetivo principal avaliar condições de infraestrutura das
unidades e qualidade da atenção básica em saúde, bem como desenvolver tecnologias para a avaliação da qualidade da atenção básica no Brasil. Ela pretende contribuir para a qualificação da atenção à saúde oferecida no sistema de saúde brasileiro. O título de nossa pesquisa é “Avaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica”. Está sendo realizada por um grupo de pesquisa pertencente à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, conduzida pelos pesquisadores Mara Lisiane de Moraes dos Santos, Alessandro Diogo de Carli e Albert Schiaveto de Souza. Farão parte do estudo os usuários que estiverem nas salas de espera das Unidades de Atenção Básica à Saúde dos estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso no momento da avaliação externa do 3º Ciclo do PMAQ-‐AB. Serão entrevistados 4 usuários por Unidade Básica de Saúde
A sua participação neste estudo é voluntária. Mesmo que decida participar, você tem plena liberdade para sair do estudo a qualquer momento sem incorrer em nenhum prejuízo a você. Você poderá fazer todas as perguntas que julgar necessárias antes de concordar em participar do estudo ou a qualquer momento do mesmo. A sua identidade será mantida como informação confidencial. Os resultados da pesquisa poderão ser publicados, mas sua identidade não será revelada sem seu consentimento por escrito.
Sua participação nesta pesquisa compreenderá responder a um instrumento para avaliar a qualidade da atenção à saúde prestada no seu serviço de saúde da atenção básica. Este estudo implica apenas na disponibilidade de tempo para responder ao instrumento. A entrevista será realizada no ambiente da Unidade Básica de Saúde, em momento, condição e local mais adequado para você, preservando sua privacidade. Este estudo implica em risco mínimo para você, sendo que esse risco compreende somente um possível constrangimento em responder alguma questão ou desconforto em relação ao tempo gasto para responder à pesquisa. Caso tenha algum constrangimento, faremos a interrupção da entrevista ou você poderá não responder à determinada questão que causou o constrangimento. Em relação ao desconforto, poderemos continuar a entrevista em outro momento em que você estiver descansado.
A coleta de informações ocorrerá através de entrevista, cujas respostas serão registradas em instrumento por meio de um tablet. O material das entrevistas será arquivado por um período de cinco anos.
Ressaltamos que a concordância ou não em participar da pesquisa em nada irá alterar sua condição de usuário da Unidade de Saúde e você poderá em qualquer momento desistir da pesquisa. Você não terá prejuízo e não receberá nenhuma ajuda financeira para tal pesquisa, uma vez que não demanda custos para você, portanto, não terá ressarcimento ou qualquer tipo de indenização.
Para fins de pesquisa os pesquisadores garantem que seu nome será preservado e que nenhum dado sobre sua pessoa ou do conteúdo individual será divulgado. Em caso de dúvidas, você pode entrar em contato com os pesquisadores Mara Lisiane de Moraes dos Santos (67 98121-‐0152), Alessandro Diogo de Carli (67-‐98123-‐6797 ∕ 67-‐3345-‐7379), Albert Schiaveto de Souza (67-‐99215-‐8096) ou Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (67-‐3345-‐7187).
_________________________ _______________________ Assinatura do Participante Assinatura do Pesquisador
Projeto PROJETO DE PESQUISA FINAL (0201456) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 24
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Eu,_______________________________________, fui informado(a) dos objetivos da pesquisa acima de maneira clara e detalhada. Fui informado(a) da garantia de receber resposta a qualquer dúvida acerca dos procedimentos; da liberdade de tirar meu consentimento, a qualquer momento e da garantia de que não serei identificado(a) quando da divulgação dos resultados e que as informações obtidas serão utilizadas apenas para fins científicos vinculados ao presente projeto de pesquisa. Recebi informação a respeito do método que será utilizado. Além de receber uma via assinada pelos pesquisadores responsáveis deste Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
_________________________ _______________ Assinatura do Participante Data
_________________________ _______________ Assinatura do Pesquisador Data
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APÊNDICE 2. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido -‐ Profissionais
PROJETO DE PESQUISA: Avaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO – PMAQ Esta pesquisa tem por objetivo principal avaliar condições de infraestrutura das
unidades e qualidade da atenção básica em saúde, bem como desenvolver tecnologias para a avaliação da qualidade da atenção básica no Brasil. Ela pretende contribuir para a qualificação da atenção à saúde oferecida no sistema de saúde brasileiro. O título de nossa pesquisa é “Avaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica”. Está sendo realizada por um grupo de pesquisa pertencente à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, conduzida pelos pesquisadores Mara Lisiane de Moraes dos Santos, Alessandro Diogo de Carli e Albert Schiaveto de Souza. Farão parte do estudo
A sua participação neste estudo é voluntária. Mesmo que decida participar, você tem plena liberdade para sair do estudo a qualquer momento sem incorrer em nenhum prejuízo a você. Você poderá fazer todas as perguntas que julgar necessárias antes de concordar em participar do estudo ou a qualquer momento do mesmo. A sua identidade será mantida como informação confidencial. Os resultados da pesquisa poderão ser publicados, mas sua identidade não será revelada sem seu consentimento por escrito.
Sua participação nesta pesquisa compreenderá responder a um instrumento para avaliar a infraestrutura e a qualidade da atenção à saúde prestada no serviço de saúde em que trabalha. Este estudo implica apenas na disponibilidade de tempo para responder ao instrumento. A entrevista será realizada no seu ambiente de trabalho, portanto, em momento, condição e local mais adequado para você, preservando sua privacidade. Este estudo implica em risco mínimo para você, sendo que esse risco compreende somente um possível constrangimento em responder alguma questão ou desconforto em relação ao tempo gasto para responder à pesquisa. Caso tenha algum constrangimento, faremos a interrupção da entrevista ou você poderá não responder à determinada questão que causou o constrangimento. Em relação ao desconforto, poderemos continuar a entrevista em outro momento em que você estiver descansado.
A coleta de informações ocorrerá através de entrevista, cujas respostas serão registradas em instrumento por meio de um tablet. O material das entrevistas será arquivado por um período de cinco anos.
Ressaltamos que a concordância ou não em participar da pesquisa em nada irá alterar sua condição profissional na Unidade de Saúde em que você trabalha e você poderá em qualquer momento desistir da pesquisa. Você não terá prejuízo e não receberá nenhuma ajuda financeira para tal pesquisa, uma vez que não demanda custos para você, portanto, não terá ressarcimento ou qualquer tipo de indenização.
Para fins de pesquisa os pesquisadores garantem que seu nome será preservado e que nenhum dado sobre sua pessoa ou do conteúdo individual será divulgado. Em caso de dúvidas, você pode entrar em contato com os pesquisadores Mara Lisiane de Moraes dos Santos (67 98121-‐0152), Alessandro Diogo de Carli (67-‐98123-‐6797 ∕ 67-‐3345-‐7379), Albert Schiaveto de Souza (67-‐99215-‐8096)ou Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (67-‐3345-‐7187).
_________________________ _______________________ Assinatura do Participante Assinatura do Pesquisador
Projeto PROJETO DE PESQUISA FINAL (0201456) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 26
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27
Eu,_______________________________________, fui informado(a) dos objetivos da pesquisa acima de maneira clara e detalhada. Fui informado(a) da garantia de receber resposta a qualquer dúvida acerca dos procedimentos; da liberdade de tirar meu consentimento, a qualquer momento e da garantia de que não serei identificado(a) quando da divulgação dos resultados e que as informações obtidas serão utilizadas apenas para fins científicos vinculados ao presente projeto de pesquisa. Recebi informação a respeito do método que será utilizado. Além de receber uma via assinada pelos pesquisadores responsáveis deste Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
_________________________ _______________ Assinatura do Participante Data
_________________________ _______________ Assinatura do Pesquisador Data
Projeto PROJETO DE PESQUISA FINAL (0201456) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 27
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Resolução Aprovação do Projeto PROPP (0203895) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 28
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ilk
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
QUE ENTRE SI CELEBRAM A FUNDAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO
DO SUL - FUFMS E A FUNDAÇÃO DE APOIO A
PESQUISA, AO ENSINO E A CULTURA -
FAPEC.
Pelo presente instrumento particular, a FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO DO SUL (UFMS), instituição de ensino superior com personalidade jurídica de direito
público, instituída nos termos da Lei no 6.674, de 05 de julho de 1979, com sede à Av. Costa e
Silva, s/no, Cidade Universitária, CEP 79070-900, em Campo Grande/MS, inscrita no CNPJ/MF
sob o no 15.461.510/0001-33, neste ato representada pelo seu Pró-Reitor de Administração e
Infraestrutura, AUGUSTO CESAR PORTELLA MALHEIROS, portador do CPF/MF
no024.985.168-75, conforme delegação de atribuição objeto da Portaria no 1.169, de 28.09.2017, e
do outro lado, a FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA, AO ENSINO E A CULTURA
(FAPEC), entidade sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado, inscrita no
CNPJ/MF sob o n° 15.513.690/0001-50, com endereço à Rua Nove de Julho, 1.922, Vila Ipiranga -
Campo Grande/MS, neste ato representada pelo seu Secretário-Executivo, HERBERT
ASSUNÇÃO DE FREITAS, brasileiro, domiciliado e residente em Campo Grande/MS, portador
da Carteira de Identidade 737601 - SSP/MS e do CPF/MF no 474.599.911-34, e considerando o
contido no processo no 23104.028056/2017-12, celebram este Contrato, com fundamento no Inciso
XIII, do Art. 24, da Lei no 8.666/1993, que se regerá pelas Cláusulas e condições seguintes:
CONSIDERANDO que a Fundação FAPEC encontra-se devidamente registrada no MEC/MCTIC
como Fundação de Apoio à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Portaria Conjunta
MEC/MCTIC n. 33 de 12/05/2016), declarada de utilidade pública municipal (Lei 2.050, de
15/06/1982), registrada e credenciada junto ao CNPq (No 900.0785/2000), registrada junto ao
Conselho Regional de Administração - CRA/MS (Registro no E-0102, Certidão no 064/2016).
CONSIDERANDO que a Fundação FAPEC é a única entidade autorizada a apoiar a FUFMS, nos
projetos de pesquisa, ensino, extensão, de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico e
inovação de interesse da Universidade, especialmente no que concerne a gestão administrativa e
financeira necessária a execução dos projetos;
CONSIDERANDO a existência de requisitos legais e administrativos prévios para que a Fundação
FAPEC possa se relacionar com a Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, com
fulero nos princípios da Administração Pública, princípios e preceitos da Lei 8.666, de 21 de junho
de 1993 e suas alterações posteriores; da Lei 8.958, de 20 de dezembro de 1994, alterada pela Lei
12.349, de 15 de dezembro de 2010, Lei 12.863, de 24 de setembro de 2013, Lei 13.243, de 11 de
janeiro de 2016; regulamentada pelo Decreto 7.423, de 31 de dezembro de 2010 e alterações
determinadas pelo Decreto 7.544, de 02 de agosto de 2011, Decreto 8.240, de 21 de maio de 2014,
Decreto 8.241, de 21 de maio de 2014, Decreto 6.170, de 25 de julho de 2007, da Portaria
Interministerial 507, de 24 de novembro de 2011, e ainda, em consonância com as Resoluções
UFMS no, 132/2015, 133/2015, 134/2015 e 135/2015, bem como a Legislação competente em vigor
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Divisão de Contratos/CGM/PROADI
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Fone: (Oxx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: [email protected] |
Av. Costa e Silva, s/no- Cidade Universitária
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Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 29
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by à
Fundação Universidade Federal de Mato C
rosso do Sul
aplicável à espécie, o qual, na melhor forma de direito, reger-se-à, pelas seguintes cláusulas e
condições:
CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS CONVENÇÓES
1.1 - As signatárias adotam as designações simplificadas de "CONTRATANTE" para a Fundação
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e de "CONTRATADA" para a Fundação de Apoio à
Pesquisa, ao Ensino e à Cultura - FAPEC.
CLÁUSULA SEGUNDA - DO OBJETO
2.1 - O presente contrato tem por objeto a contratação da Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino
e à Cultura (FAPEC) para sistematizar e prestar apoio na gestão administrativa e financeira
necessárias à execução financeira para atender o projeto de pesquisa Avaliação da Atenção Básica
do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica,
conforme Anexo I, Plano de Trabalho.
2.2 - Integram o presente contrato, para todos os efeitos de direito, o Plano de Trabalho com o
detalhamento da gestão administrativa e financeira do objeto - Anexo I.
CLÁUSULA TERCEIRA - DO FUNDAMENTO LEGAL
3.1 - O presente contrato é celebrado por meio de dispensa de licitação, com fundamento no inciso
XIII, do Art. 24 da Lei n. 8.666/93, e amparado no artigo 1o da Lei n. 8.958/94, regulamentada pelos
Decretos n. 7.423/2010 e Decreto No 8.241, de 21 de maio de 2014.
CLÁUSULA QUARTA-DO DETALHAMENTO DAS OBRIGACOES E DAS
RESPONSABILIDADES E ENCARGOS DAS PARTES
4.1 - As obrigações e responsabilidades atribuídas às partes, em decorrência deste ajuste, são as
seguintes:
I - Na execução do presente contrato, a CONTRATANTE obriga-se a encaminhar, formalmente,
com a necessária antecedência, as informações e documentos que se façam indispensáveis à
adequada execução do serviço de gestão contratado, competindo-lhe ainda:
a) colocar à disposição da CONTRATADA os recursos financeiros necessários à regular
execução da gestão administrativa e financeira do plano de trabalho, fornecendo-lhe, sempre
que isso lhe fizer exigível, dados indispensáveis para ao bom e fiel cumprimento do objeto
contratado;
b) efetuar o pagamento dos custos operacionais da CONTRATADA, comprovadas em
documentos contábeis e ou fiscais adequados, devidamente atestados pelo fiscal do contrato;
c) especificar à CONTRATADA, conforme contido no Plano de Trabalho (ANEXO I) e na
forma da lei, os serviços, bens e demais objetos a serem contratados no interesse do plano de
trabalho;
II - Além das obrigações relacionadas no Plano de Trabalho (ANEXO 1), na execução do presente
contrato a CONTRATADA obriga-se a envidar todo o empenho e dedicação necessários ao fiel e
adequado cumprimento dos encargos que lhe forem confiados, obrigando-se ainda a:
Divisão de Contratos/CGM/PROADI
Fone: (Oxx67) 3345-7427) / 7937 / 7052- E-mail: [email protected]
Av. Costa e Silva, s/no- Cidade Universitária
79070-900 - CAMPlb GRANDE - MATO GROSSO DO SUL 2
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Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 30
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g)
h)
J)
k)
1)
p)
propósitos estabelecidos pela CONTRATANTE;
designar um responsável para representar a CONTRATADA durante toda a execução do
contrato, em cumprimento ao disposto no art. 68 da Lei no 8.666/93;
manterá CONTRATANTE informado de todas as fases do serviço contratado e de todas as
ações relativas a ele;
não transferir a outrem, por qualquer forma, nem mesmo parcialmente, nem subcontratar
quaisquer serviços a que se comprometa prestar, sem autorização do CONTRATANTE;
manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações com ele
assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na dispensa de
licitação;
atender ao exigido no Decreto no 7.203, de 04.06.2010 - Lei do Nepotismo;
executar suas atividades visando à implementação e o desenvolvimento do serviço de gestão
contratado, tudo de forma a atingir os fins objeto do plano de trabalho a ser gerenciado;
abrir e manter conta bancária específica para receber e movimentar os recursos financeiros
alocados à execução do presente contrato, bem como pagar os respectivos fornecedores de
bens e serviços, ou de qualquer outro tipo de contrato, por meio de transferências bancárias
em favor do beneficiário contratado;
apresentar à CONTRATANTE, quando exigível, os relatórios das atividades desenvolvidas
no âmbito do gerenciamento do plano de trabalho;
possibilitar ao fiscal do contrato o acompanhamento das operações relativas às
movimentações bancárias efetuadas, bem como o acesso à emissão de extratos e saldos
bancários;
fornecer à CONTRATANTE, a qualquer tempo e sempre que solicitado, informações
adicionais aos relatórios sobre atividades técnicas, administrativas e financeiras decorrentes
do presente contrato;
guardar sigilo das informações que lhe forem repassadas em razão da execução do contrato,
sendo vedada a sua divulgação sem a prévia e expressa concordância da CONTRATANTE;
cumprir, rigorosamente, todos os prazos fixados no cronograma de atividades, requisitando
com antecedência necessária os documentos e informações que se façam necessários e que
devam ser fornecidos pelos representantes da CONTRATANTE;
observar fielmente as obrigações e detalhamentos estabelecidos no plano de trabalho,
devendo atender, outrossim, as determinações e orientações que formalmente lhe sejam
dirigidas pelo fiscal do contrato e pelo coordenador do plano de trabalho;
apresentar à CONTRATANTE, em até 30 (trinta) dias após o final da execução do contrato,
prestação de contas contábil/financeira, devendo incluir em tal prestação de contas as
transferências à CONTRATANTE dos bens que forem adquiridos com recursos do plano de
trabalho, bem como instruí-la, no que for aplicável, com as peças referenciadas no artigo 62
da Portaria Interministerial/CGU/MF/MPOG no 424 de 30 de dezembro de 2016 e com os
comprovantes efetivos dos contratos e pagamentos efetuados no interesse do plano de
trabalho, entre outros;
A CONTRATADA divulgará anualmente relatórios indicando os valores executados,
Divisão de Contratos/CGM/PROADI
Fone: (0xx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: dict.proadiGufms.br
Av. Costa e Silva, s/no- Cidade Universitária
79070-900 - CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL 3
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Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 31
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Fundagao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
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discriminando a Unidade Acadêmica e a relação dos pagamentos efetuados de qualquer
natureza em decorrência da execução deste Contrato.
q) observar, nos respectivos processos de contratação de bens e serviços, o Decreto
8.241/2014, que dispõe sobre a contratação de bens e serviços pelas fundações de apoio,
podendo e devendo utilizar nas respectivas contratações, caso mais vantajosas, as atas de
registro de preços mantidas pela CONTRATANTE ou por outro órgão público federal;
r) submeter-se à fiscalização da execução do contrato pela CONTRATANTE e pelos órgãos de
auditorias externa e interna competentes, tais como CGU e TCU, na forma e limites da lei;
s) responsabilizar-se, exclusivamente, pela contratação e pagamento dos
salários/remunerações/bolsas/contratos de seus empregados, prestadores de serviço,
colaboradores e fornecedores, bem como recolher, no prazo legal, os encargos sociais
(previdenciários e trabalhistas) e tributos devidos, exibindo, sempre que solicitado, as
comprovações respectivas, inclusive quanto às obrigações acessórias tributárias e
previdenciárias;
t) manter, durante o período de vigência do contrato, em compatibilidade com as obrigações
trabalhistas, Justiça do Trabalho (CNDT) e todas as condições de habilitação e qualificação
exigidas em lei para a contratação;
u) administrar e responder por todo e qualquer assunto relativo aos seus empregados,
prestadores de serviços, fornecedores e colaboradores, inclusive aqueles contratados para
atuar diretamente no interesse da execução do plano de trabalho;
v) não subcontratar, total ou parcialmente, o objeto do presente contrato a outra fundação de
apoio, ou mesmo delegar o núcleo do contrato (gestão administrativa e financeira do plano
de trabalho) a terceiros;
w) aplicar no mercado financeiro, na forma do $4o do artigo 116 da Lei no 8.666/93, sempre que
houver possibilidade, os saldos de recursos que estiverem parados na conta bancária aberta
para transitar os recursos transferidos para gerir o plano de trabalho, devendo os respectivos
rendimentos fazer parte da prestação de contas a ser apresentada ao final;
x) observar, em qualquer ação durante a execução do presente contrato de gestão
administrativa e financeira do plano de trabalho, os princípios da legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência e economicidade;
y) atender, na forma da lei e do plano de trabalho, as especificações para a contratação de bens
e serviços encaminhada, por escrito, pelo coordenador do plano de trabalho;
z) formalizar, mediante autuação e registro sequencial prévios dos respectivos procedimentos,
todas as ações que envolvam contratação e pagamento, no interesse e com recursos do plano
de trabalho;
aa) atender, nas contratações de bens e serviços necessários à execução do plano de trabalho,
rigorosamente aos preços de mercado.
CLÁUSULA QUINTA - DO VALOR DO CONTRATO E DA REMUNERAÇÃO
RELATIVA AOS CUSTOS OPERACIONAIS INCORRIDOS NA EXECUÇÃO
CONTRATUAL Ã | /*|5.1. -A previsão de execução/gestão financeira neste contrato integra o total de R$ 1.385.880,82 / | A:
Divisao de Contratos/CGM/PROADIFone: (Oxx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: [email protected]
Av. Costa e Silva, Cidade Universitaria79070-900 - CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL 4
Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 32
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(um milhão, trezentos e oitenta e cinco mil, oitocentos e oitenta reais e oitenta e dois centavos)
referentes aos recursos não executados no exercício de 2017 no âmbito da UFMS, relativos ao TED
No 80/2017.
5.2 - A CONTRATADA fará jus a importância de R$ 166.305,70 (cento e sessenta e seis mil,
trezentos e cinco reais e setenta centavos), a título de remuneração pelos custos operacionais por
ela incorridos, decorrentes do apoio ao Projeto a que se refere a Cláusula Segunda.
Parágrafo Primeiro: A importância acima integra o orçamento do Projeto a que se refere a Cláusula
Segunda, devidamente aprovado pela Contratante.
Parágrafo Segundo: O valor contratado é fixo e irreajustável.
Parágrafo Terceiro: O pagamento será efetuado no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da
apresentação da Nota Fiscal/Fatura ao servidor/setor competente da Contratante, que atestará a sua
conformidade com o Relatório de Serviços a que se refere o parágrafo seguinte.
Parágrafo Quarto: O Relatório visa a comprovar a efetiva prestação dos serviços de acordo com o
estabelecido no presente contrato e deverá ser encaminhado à Contratante, para a devida análise e
aprovação.
Parágrafo Quinto: Na hipótese de não estar a Nota Fiscal/Fatura em conformidade com o Relatório
de Serviços, será procedida a sua devolução à Contratada para as devidas correções, contando o
prazo para pagamento a partir de sua reapresentação.
\
5.3 - Do montante especificado no item 5.1, estima-se que os gastos correspondentes à gestão
administrativa e financeira para a execução do projeto/ação seja de R$ 1.219.575,12 (um milhão,
duzentos e dezenove mil, quinhentos e setenta e cinco reais e doze centavos).
5.4 - Caso tenha saldo remanescente efetivamente apurado deverá ser integralmente restituído pela
CONTRATADA à CONTRATANTE, devidamente corrigido com os rendimentos pertinentes, em
até 30 dias após a execução do contrato, juntamente com a prestação de contas.
5.5 - Encontram-se incluídos no preço do contrato todos os encargos, tributos e custos, diretos ou
indiretos, relacionados à atividade da CONTRATADA no âmbito do presente contrato.
CLÁUSULA SEXTA - DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
6.1 - Os recursos financeiros, a serem transferidos pela UFMS, serão obrigatoriamente
movimentados pela CONTRATADA por intermédio de conta bancária exclusiva, vinculada a este
Contrato cujos extratos integrarão as respectivas Prestações de Contas.
6.2 - A movimentação dos recursos gerenciados pela CONTRATADA deverá ser realizada
exclusivamente por meio eletrônico, mediante crédito em conta corrente de titularidade dos
fornecedores e prestadores de serviços devidamente identificados.
6.3 -As despesas correrão à conta da Nota de Movimentação de Crédito 2017NC400411 referente m
ao TED no 80/2017 e Nota de Empenho no 2017NE804298.f\
ACLAUSULA SETIMA - DA FISCALIZACAO DO CONTRATO ª, É
7.1 - A execução das atividades contratuais ora pactuadas será acompanhada e supervisionada por )Divisão de Contratos/CGM/PROADI
Fone: (Oxx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: [email protected]. Costa e Silva, s/no- Cidade Universitaria
79070-900 - CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL
Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 33
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tistério 4:
£
Fundação Universic ade Fmiezarai de Mato Grosso do Sul ;
||
registro próprio, de todas as ocorrências relacionadas com a execução do presente contrato, sendo-
lhe assegurada, ainda, a prerrogativa de supervisionar a execução do presente contrato, de modo que
sejam cumpridas integralmente as condições constantes de suas cláusulas.
7.2 - A supervisão exercida pelo GESTOR da CONTRATANTE não excluirá ou reduzirá a
responsabilidade da CONTRATADA pela completa e perfeita execução do objeto contratual.
7.3 - Ante o princípio da segregação de funções, o coordenador do plano de trabalho não poderá ser
designado para o encargo de GESTOR do contrato.
CLÁUSULA OITAVA - DAS ALTERAÇÓES
8.1. - Os termos, cláusulas e condições deste ajuste poderão ser alterados mediante Termo Aditivo,
nas situações e limites permitidos pela Lei n. 8666/93, e amparado no artigo 1o da Lei n. 8.958/94,
regulamentada pelos Decretos n. 7.423/2010 e Decreto No 8.241, de 21 de maio de 2014,
observando o interesse público.
CLÁUSULA NONA- DA RESCISÃO
9.1 - O contrato poderá ser rescindido:
a) unilateralmente pela CONTRATANTE, nos casos do artigo 79, inciso I, da Lei 8.666/93;b) por acordo mútuo, na forma do inciso II do artigo 79 da Lei 8.666/93; e
c) judicialmente, na forma do inciso III do artigo 79, inciso III, da Lei 8.666/93.
d) pelo não recredenciamento tempestivo da CONTRATADA pelo MCT/MEC, conforme Decreto
7423/2010.
CLÁUSULA DÉCIMA - DAS PENALIDADES E DO PROCEDIMENTO PARA APLICÁ-
LAS
101 - No caso de inexecução total ou parcial do contrato, a autoridade administrativa poderá,
garantido o contraditório e a ampla defesa, e sem prejuízo das responsabilidades civis e penais,
aplicar à CONTRATADA as sanções previstas no artigo 87 da Lei no 8.666/93.
102 - Sem prejuízo do contido no item 10.1, será aplicada à CONTRATADA:
a) Advertência por faltas leves, assim entendidas aquelas que não acarretem prejuízos
significativos para a Contratante;
b) multa equivalente a 2% (dois por cento) sobre o valor estimado para os custos operacionais,
caso haja inadimplemento parcial ou prática de fato que não leve à rescisão unilateral do
contrato;
c) multa equivalente a 10% (dez por cento) sobre o valor estimado para os custos operacionais,
caso haja recusa na sua execução, inadimplemento total ou prática de fato que leve à
rescisão unilateral do contrato.
d) Suspensão de licitar e impedimento de contratar com o órgão, entidade ou unidade
Divisão de Contratos/CGM/PROADIFone: (0xx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: [email protected]
Av. Costa e Silva, s/no- Cidade Universitária79070-900 - CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL 6
Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 34
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Fundação Universid
ade Federal de Mato Grosso do Sul
administrativa pela qual a Administração Pública opera e atua concretamente, pelo prazo de até
dois anos;
e) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, enquanto
perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação
perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a
Contratada ressarcir a Contratante pelos prejuízos causados e após decorrido o prazo da
penalidade de suspensão do subitem anterior.
103 - Além de poder ser cumulada com outras penalidades previstas no artigo 87 da Lei 8.666/93, a
multa não tem caráter compensatório e o seu pagamento não exime a CONTRATADA da
responsabilidade por perdas e danos decorrentes das infrações cometidas na execução do contrato.
104 - A CONTRATADA será notificada da irregularidade e poderá no prazo de 05 (cinco) dias,
contados do seu recebimento, apresentar defesa por escrito e requerer as provas que pretende
produzir. Produzidas as provas, será notificada para apresentar, no prazo de 05 (cinco) dias,
alegações finais, decidindo a autoridade em igual prazo.
105 - Da decisão que aplicar a sanção caberá recurso, no prazo de 05 (cinco) dias, sem efeito
suspensivo, para a autoridade superior, salvo se for ela mesmo a autoridade que tenha aplicado a
sanção, quando então caberá pedido de reconsideração em igual prazo.
106 - As sanções aplicadas serão registradas nos cadastros administrados pela Controladoria Geral
da União e pelo Ministério do Planejamento.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO RECEBIMENTO DO OBJETO CONTRATUAL E
DA PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL
11.1 - As obrigações resultantes do presente contrato deverão ser executadas fielmente pelas partes,
de acordo com as condições avençadas e as normas legais pertinentes, respondendo cada uma pelas
consequências de sua inexecução, total ou parcial.
11.2 - Durante a execução do contrato, o GESTOR do contrato deverá avaliar a regularidade da
prestação do serviço de gestão contratado, formulando, quando necessário, as determinações para
corrigir eventuais inadequações.
11.3 - Os relatórios parciais sobre a execução do contrato apresentados pela CONTRATADA
deverão ser submetidos ao GESTOR do contrato.
11.4 - Executado o objeto contratual, será ele recebido na forma preconizada pela Lei 8.666/93,
devendo a CONTRATADA, outrossim, apresentar a devida prestação de contas, na forma da Lei
8.958/94, do Decreto 7.423/2010 e, no que couber, na forma da Portaria Interministerial 507/2011.
11.5 - A prestação de contas final será analisada pelo setor de contadoria e finanças da
CONTRANTE ou por órgão equivalente, devendo ser elaborado laudo ou parecer técnico sobre a
regularidade da prestação de contas.
11.6 - A vista do parecer ou laudo técnico sobre a prestação de contas final, o FISCAL designado
pela CONTRATANTE receberá, ou não, no todo ou em parte, os serviços executados pela
CONTRATADA.
Divisão de Contratos/CGM/PROADI
Fone: (Oxx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: [email protected]
Av., Costa e Silva, s/no- Cidade Universitaria
79070-900 - CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL 7
Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 35
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CLAUSULA DECIMA SEGUNDA - DO PESSOAL
121 - O pessoal que a CONTRATADA empregar na execução dos trabalhos/serviços ora
avençados, inclusive o pessoal alocado em tarefas no interior do plano de trabalho, não terá
qualquer vínculo de natureza trabalhista ou empregatícia com a CONTRATANTE, não podendo
demandar desta quaisquer pagamentos, sendo tudo da exclusiva responsabilidade da
CONTRATADA.
122 - Todo o pessoal que a CONTRATADA utilizar na execução dos trabalhos/serviços, mesmo
que remunerado com recursos oriundos da CONTRATANTE, ser-lhe-á diretamente vinculado, não
se estabelecendo vínculo trabalhista ou empregatício de qualquer natureza com a
CONTRATANTE. Se eventualmente a CONTRATANTE vier a ser demandada pelo pessoal
utilizado nos trabalhos, a CONTRATADA a indenizará das despesas que em decorrência realizar,
atualizadas monetariamente.
123 - A participação de servidores da CONTRATANTE na execução do plano de trabalho,
gerenciado pela CONTRATADA, ocorrerá nos termos da Lei 8.958/94, da Lei 12.772/2012, da Lei
12.708/2012 e do Decreto 7423/2010.
124 - A CONTRATANTE poderá autorizar, de acordo com as normas aprovadas pelo órgão de
direção superior competente, a participação de seus servidores na execução do plano de trabalho
gerido pela CONTRATADA e nas atividades executadas pela CONTRATADA, tudo na forma da
Lei 8.958/94, do Decreto 7423/2010, do regime jurídico de cada categoria de servidores e sem
prejuízo das respectivas atribuições funcionais.
125 - A participação de servidores da CONTRATANTE na execução do plano de trabalho gerido
pela CONTRATADA, devidamente autorizada na forma da Lei 8.958/94 e demais normas
aplicáveis, não cria vínculo trabalhista ou empregatício de qualquer natureza com a
CONTRATANTE, podendo a CONTRATADA, na forma do plano de trabalho em que se funda o
presente contrato, pagar bolsas de ensino, pesquisa ou de extensão.
12.6- Fica vedado à CONTRATANTE o pagamento, a qualquer título, de débitos contraídos pela
CONTRATADA em relação ao pessoal por ela contratado, inclusive quanto ao pessoal alocado em
tarefas internas do plano de trabalho.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DOS PRAZOS DE VIGENCIA E DE EXECUÇÃO DO
CONTRATO
13.1 -O presente instrumento terá vigência de 12 (doze) meses), a contar da data de sua assinatura,
podendo ser prorrogado no interesse da Administração, pelo prazo necessário à concretização das
metas traçadas no plano de trabalho, respeitado o disposto no art. 57 da Lei no 8.666, de 1993.
13.2 - O não cumprimento do prazo de execução do objeto, por culpa da contratada, levará à
rescisão unilateral do contrato, na forma da lei.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DA PUBLICAÇÃO E DOS DIREITOS AUTORAIS
14.1- A CONTRATANTE providenciará, no prazo da Lei n. 8.666/93, a publicação do extrat
desse termo de contrato no Diário Oficial da União. f
Divisão de Contratos/CGM/PROADIFone: (0xx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: [email protected]
Av. Costa e Silva, s/no- Cidade Universitária79070-900 - CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL
Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 36
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14.2- Reservam-se em favor da CONTRATANTE, em sua integralidade, os direitos sobre inventos,
inovações, tecnologias, novos conhecimentos comercializáveis e direitos autorais.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA- VEDAÇÓES
15.1 - É vedado ao CONTRATADO:
15.1.1. Caucionar ou utilizar este Termo de Contrato para qualquer operação financeira;
15.1.2. Interromper a execução dos serviços sob alegação de inadimplemento por parte da
CONTRATANTE, salvo nos casos previstos em lei.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DAS DISPOSIÇÓES GERAIS
16.1 - Declaram as Partes que este Instrumento corresponde à manifestação final, completa e exclusiva
do acordo entre eles celebrado.
16.2 Os casos omissos serão decididos pela CONTRATANTE, segundo as disposições contidas na Lei
no 8.666, de 1993, demais normas federais aplicáveis e, subsidiariamente, segundo as disposições
contidas nas normas e princípios gerais dos contratos.
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DO FORO
17.1-Elegem, como único e competente para dirimir controvérsias daqui decorrentes e dos
correspondentes Termos Aditivos, o Foro da Justiça Federal de Mato Grosso do Sul, subseção de
Campo Grande, com renúncia a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
E por estarem firmes no propósito de criar o vínculo jurídico, assinam o presente termo em
duas vias de igual teor e forma.
Campo Grande/MS, Z4 _de__dé2ew~SD _de 2017.
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Av. Costa e Silva, s/no- Cidade Universitária79070-900 - CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL 9
Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 37
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Divisão de Contratos/CGM/PROADI
Fone: (0xx67) 3345-7427 / 7937 / 7052- E-mail: [email protected]
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Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 38
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Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 39
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ecobert
uraun
iversa
lem
saúd
eno
sterritóriosdosse
rviços
desaúde.
Damesma
form
a,me
lhor
iassi
stêm
icas
dequalid
adepodemaumentaro
efei
todos
serv
iços
esistemas
desa
údena
saúd
eda
populaçãode
seus
terr
itór
ios.
No
Brasil,frente
àim
port
ânci
adotemaqu
alidadeem
saúde,
noanode
2011
,oMinistério
daSaúdepr
opõe
mudançasna
sdi
retr
izes
daat
ençã
obásica
àsa
údecomoobjetivo
dein
centiv
aros
gestor
eslocais
doSi
stem
aÚnicodeSaúdea
melh
orar
opadrão
dequ
alid
adeda
assistênciaoferecidaaosus
uári
osdoSUS
nasUnidad
esBási
casde
Saúd
e.Segundo
oMi
nist
roda
Saúde,
asatisfação
dapo
pula
çãocom
osse
rviç
osof
erec
idos
nasUBS
seráum
impo
rtan
teindicadorpa
raa
defi
niçã
odosre
pass
esfinanceiros(BRASIL,2011).
Nesseco
ntex
to,inscreve-seoProgramade
Melhoria
doAcesso
eda
QualidadedaAB-PMAQ-AB,
inst
ituí
dopela
Portaria
no1.654GM/MS,
de19
deju
lhode
2011
.Fo
ipr
odut
odeum
impo
rtante
processo
dene
gociaç
ãoepactuaçãonas
três
esfe
rasde
gestão
doSUS,cujo
principalobjetivo
éinduziraam
plia
çãodoaces
soeamelhoria
daqu
alid
adeda
atençãobásica,com
gara
ntia
deum
padrão
dequ
alid
adecomparávelnaci
onal
,re
gional
elo
calm
ente
demaneiraape
rmitir
maiortr
ansp
arên
ciaeefetividadedasaç
õesgo
vern
amen
tais
dire
cion
adas
àAtençãoBá
sica
emSaúde(BRASIL,
2012).
Entreos
seus
obje
tivo
sespecíficos,
podemos
destacar:
I-AmpliaroimpactodaAB
sobreas
condiçõesde
saúdeda
popu
laçã
oeso
breasa
tisf
ação
dosse
usus
uári
os,pormeiode
estr
atég
iasde
facilitaçãodoac
esso
emelhoria
daqual
idadedosserviç
oseaçõesdaAB;
II-Fo
rnec
erpa
drõe
sde
boas
práticas
eorganizaçãodasUBS
quenorteiem
amelhoria
daqu
alid
adeda
AB;
III
-Promovermaiorco
nformi
dade
dasUBScom
ospr
incí
pios
daAB,aumentando
aef
etiv
idad
ena
melhoria
dascondiçõesde
saúd
e,na
sati
sfaç
ãodos
usuários,na
qual
idad
edaspr
átic
asde
saúd
eena
efic
iênc
iaeefetividadedosi
stem
ade
saúde;
IV
-Promoveraqu
alid
ade e
inovação
nagestão
daAB,
fortalecendo
ospr
oces
sosde
Autoavaliação,
Monitoramento
eAv
alia
ção,
Apoio
Inst
ituc
iona
leEducaçãoPermanentenas
três
esferasdego
vern
o;
V-Melh
orar
aqu
alid
adeda
alimentaçãoeusodosSi
stem
asde
Informação
como
ferr
amen
tade
gestão
daAB;VI
-Institucionalizaruma
cult
urade
avaliaçãodaAB
noSUS
ede
gestão
com
base
nain
duçã
oeacompanhamentode
processose
resu
ltad
os;e
VI
-Es
timu
larofoco
daAB
no
usuário,
promovendoatransparênciadosprocessosde
gest
ão,aparticipação
econtrole
soci
aleare
spon
sabi
lida
desa
nitá
riado
spr
ofis
sion
aisege
stor
esde
saúd
ecom
ame
lhor
iadasco
ndiç
õesdesa
údee
sati
sfaç
ãodo
sus
uári
os.
Ocompromissocom
amelhoria
daqualidadedeve
serpermanentementere
forç
adocom
odesenvolvimento
eap
erfe
içoa
ment
ode
iniciativasmais
adequadasaosnovos
desa
fios
colo
cado
spela
realid
ade,
tant
oem
funç
ãoda
complexidade
cres
cent
edasne
cess
idad
esdesaúdeda
popu
laçã
o,de
vido
àtransiçãoepidemiológica
edemográfica
eao
atua
lcontexto
soci
opol
ític
o,qu
anto
em
funç
aodoaumentoda
sexpectativas
dapopulaçãoem
relaçãoàefic
iênc
iaequalidadedoSUS.
/
OPMAQ
seinsereemum
contexto
noqu
alhá
ocomprometimentocom
açõesvo
ltad
aspa
raame
lhoria
doac
esso
edaqualidadenoSUS.
Entr
eel
es,éimportante
dest
acar
oProgramade
Avaliaçã
opara
aQual
ificação
doSUS,quepo
ssui
como
obje
tivo
prin
cipa
l,avaliaros
resu
ltad
osda
nova
política
desa
úde,em
todas
assu
asdi
mens
ões,
com
dest
aque
para
ocomponenteda
AB.
Trat
a-se
deummodelode
avaliaçãode
desempenhodo
ssi
stem
asde
saúde,
nos
três
níveis
de
governo,
quepretende
mensuraros
poss
ívei
sef
eito
sda
política
desa
údecom
vistas
asubsidiaratomadade
decisão,
gara
ntir
atransparênciado
sproces
sosde
gestão
doSUS
edarvisi
bili
dade
aosre
sult
ados
alca
nçad
os,alémde
fortalecer
o
cont
role
social
eofoco
dosi
stem
adesaúdeno
sus
uári
os.
Dentre
osde
safi
osqueoPMAQ
pretende
enfrentarpa
raaqualificação
daAB,
dest
acam-se:
https://sei.ufms.br/sei/controlador.php?acao=documentoimprimir_web&acao_origemzarvore_visualizar&id_documento=242780&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=2697&infra_hash=4ae98fbdac2c7f...
|
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14/12/2017
SEI/UFMS
-0202691
-PlanodeTrabalho
I-Precariedadedarede
física,com
parteexpressivadeUBSem
situaçãoinadequada'
II-Ambiênciapoucoac
olhe
dora
dasUBS,
transmitindo
aosus
uári
osumaim
pres
sãode
queos
serviços
ofer
tado
ssãode
baixaqu
alid
adeenegativamentedi
reci
onad
osàpopu
laçã
opobre;
III
-Inadequadascondiçõesde
trab
alho
para
osprofissionais,
comprometendosu
acapacidade
deintervençãoesati
sfaç
ãocomotrabalho;
IV-Ne
cess
idad
ede
qual
ific
ação
dospr
oces
sosde
trab
alho
daseq
uipe
sde
AB,
cara
cter
izad
osde
mane
ira
geral,
pela
suabaix
aca
paci
dade
dere
aliz
aroacolhimentodosprob
lema
sagudosde
saúde;
pela
insuficiente
inte
graç
ãodo
smembros
dasequipes;
epela
faltade
orientação
dotrabalhoem
função
depr
iori
dade
s,me
tasere
sult
ados
,definidosemcomumacordo
pela
equipe,gestão
municipalecomunidade;
V-In
stab
ilid
adeda
seq
uipe
seel
evad
aro
tati
vida
dedos
prof
issi
onai
s,comprometendooví
ncul
o,aco
ntin
uida
dedocu
idad
oeain
tegraç
ãoda
equipe;
VI
-In
cipi
ênci
ado
spr
oces
sosde
gest
ãoce
ntra
dosnaindução
eacompanhamentoda
qualidade;
VII
-Sobrecarga
daseq
uipe
scomnúmeroex
cess
ivode
pessoassobsu
aresponsabilidade,comprometendo
acoberturaequ
alid
adede
suas
açõe
s;VI
II-Poucain
tegr
ação
daseq
uipe
sdeABcom
arede
deap
oiodi
agnó
stic
oeterapéutico
ecom
osou
tros
pontos
daRedede
Atenção
àSaúde(RAS);
IX
-Baixaintegralidadeere
solu
tivi
dade
daspr
átic
as,com
ape
rsis
tênc
iadomodelode
quei
xa-c
ondu
ta,de
aten
çãoprescritiva,
procedimento-médico-centrada,fo
cada
nadimensãobi
omédic
ado
proces
sosa
úde-
doen
ça-c
uida
do;
XI
-Fi
nanc
iame
nto
insu
fici
ente
einadequado
daAB,vi
ncul
adoao
credenciamento
deeq
uipe
sindependentementedosresu
ltados
eda
melhoria
daqualid
ade.
Cons
ider
ando
todo
ses
sesdesafios,assimcomo
osavan
çosalcançados
pela
Polí
tica
Nacional
deAtençãoBási
canosúltimosan
os,oMini
stério
daSaúde,
com
acontribu
ição
ein
corp
oraç
ãoda
perspectivadosgestores
esta
duai
semunicipais,
estruturou
odesenhodoProgramaNacional
deMelhoria
doAcesso
eQu
alid
adeda
AtençãoBá
sica
apartir
dese
tedi
retr
izes
quenorteiam
suaorganizaçãoedesenvolvimento:
_I-Po
ssui
rpa
râme
trode
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entr
eas
equi
pesdaatençãobá
sica
,co
nsid
eran
doas
dife
rentes
realidades
desaúde:Um
impo
rtan
teelementoquesempredeve
esta
rpr
esen
teem
processosde
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iaçã
oda
qualidadedo
sserviços
desa
údeé
|apresença
demecanismosqueassegurem
apo
ssib
ilid
adede
comparaçãodasaçõesde
saúd
eof
ertadaspelosdiversificados
serv
iços
deAtenção
Básica,re
spei
tand
oas
dive
rsid
ades
dosdi
fere
ntes
cont
exto
s.!
II-Se
rincremental,
prevendoum
processo
contínuo
eprogressivode
melhoramentodo
spadrões
ein
dica
dore
sde
aces
soede
qual
idad
equeenvolvaagestão,oprocesso
detrabalho
eos
resultad
osal
canç
ados
pela
sequipesdesa
údeda
aten
çãobá
sica
:A
escolhadospa
drõe
seindicadorespara
omonitoramento
eavaliaçãodasaçõe
sdesenvolvidaspe
lasEquipe
sde
AtençãoBá
sica
(EAB)
cons
ider
ou,in
icia
lmen
te,um
conj
unto
deas
pect
ospa
ssívei
sde
seremmensuradospa
raa
|totalidade
daseq
uipe
s,independentementedocontexto
noqu
alelas
estã
oin
seri
das.
Contudo,
seprev
êane
cess
idad
ede
,ao
longododesenvolvimentodoPrograma,adefiniçãode
novospa
drõe
seindicadoresquepermitamoacúmulo
cont
inua
doeadequaçãodo
scompromissosaseremco
ntra
tual
izad
os,coerentescom
asespecificidadesregi
onaise
locais.
III-Se
rtransparente
em
todasas
suas
etap
as,permitindo
opermanenteacompanhamentode
suas
açõe
seresultados,pela
sociedade:O
proces
sode
aperfeiçoamentoda
spo
lítica
sdesa
údepressupõeapr
esença
demecanismosquepr
ivil
egie
m|
oacompanhamentope
rman
ente
,po
rpartedoconjunto
dasociedade,
dasaçõesempreendidaspe
losserv
iços
desaúde,
assi
mcomoos
resu
ltad
ospo
reles
produzidos.Nesse
sentido,
odesempenhoda
gest
ãomu
nici
paledasEAB
participantes
doPMAQ
pode
ráseracompanhandopeloses
tado
s,municipios
eso
cied
ade
civilor
gani
zada
,de
ntre
outros,po
rmeiodoportal
doDepartamentode
AtençãoBá
sica
noender
eçoeletrônico:ww
w.sa
ude.
gov.
br/d
ab.
IV
-Envo
lver,mobilizar
ere
spon
sabi
liza
roge
stor
federal,
gest
ores
esta
duai
s,do
Distrito
Federal,
munici
pais
eloca
is,eq
uipe
seus
uári
osnum
proc
esso
demudançadecu
ltur
ade
gestão
equ
alif
icaç
ãodaatençãobá
sica
:Desdeaadesão
eco
ntra
tual
izaç
ãoaoPMAQ,
gest
ores
eEAB
deverãoresponsabilizar-se
poruma
séri
ede
açõe
squepoderãoqu
alif
icar
oprocesso
detrabalho
dagestão
edo
strabalhadoresdaAtençãoBá
sica
.Osus
uári
ostambém
esta
rãoenvo
lvidos
no
Programa,namedidaemquepoderãopotencializaras
mudançaspo
rmeiodoacompanhamento
edodebate
are
spei
tododesempenhoda
seq
uipe
sege
stão
muni
cipa
l,em
espa
çoscomo
osConselhosLo
cais
eMu
nici
pais
deSaúde.
Além
diss
o,uma
impo
rtan
tedimensãoque
esta
rápr
esen
tenoprocesso
deavaliaçãodasEAB
participantesdoProgramaserá
aav
alia
çãodasa
tisf
ação
dosus
uários
.V
-Desenvolvercu
ltur
ade
nego
ciaç
ãoeco
ntra
tual
izaç
ão,queimplique
nage
stão
dosre
curs
osem
funç
ãodoscompromissos
eresultados
pactuadoseal
cançad
os:Um
doselementos
cent
rais
doPMAQ
consis
tena
inst
itui
çãodemecanismos
defi
nanc
iame
ntodaAB
mediante
aco
ntra
tual
izaç
ãode
compromissospor
parteda
sEAB,da
gest
ãomunicipal
ees
tadu
aleavi
ncul
ação
dastr
ansf
erên
cias
dere
curs
ossegundoodesempenhodaseq
uipes.
Busc
a-se
,com
isso
,re
conh
ecer
os
esfo
rços
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muni
cipal
edo
str
abal
hado
resdaAB
queprocuramde
senv
olve
raç
õesqueaumentamoac
esso
eaqualidadedaat
ençã
oofer
tada
àpo
pula
ção.
VI
-Es
timu
laraefetivamudançadomodelodeat
ençã
o,odesenvolvimentodo
strabalhadores
eaor
ient
ação
dosserviç
osem
funç
ãoda
sne
cess
idad
eseda
sati
sfaç
ãodo
susuários:TodoodesenhodoPMAQ
cons
ider
aanecessidadede
sere
conh
ecer
aqualidadedaAB
produzida
eof
erta
daàpo
pula
ção,
com
oobje
tivo
deinduziramudançadopr
oces
sode
trabal
hoe,
consequentemente
,oimpactocausa
dopo
ressa
mudançano
susuá
rios
etr
abal
hado
res.
Tendocomo
referência
osprincípios
daAtenção
Bási
ca,oProgramapr
ocur
aestimularamudançadomodelodeat
ençã
oapa
rtir
dacompreensãode
queas
cond
içõe
sde
cont
exto,as
simcomo
aat
uaçã
odo
sdi
vers
osat
ores
,podem
prod
uzir
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sign
ific
ativas
nosmodosde
cuidar
ege
rirocu
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oquepermitamaqual
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ãodasEAB.O
Programatemai
ndacomopressuposto
eobjetivo
odesenvolvimentodo
strabalhadores.
Buscamobilizá-los,ofertareprovocar
estr
atég
iasde
educação
permanenteeestimularaconstituição
eaperfeiçoamentode
mecanismosqueassegurem
dire
itos
,ví
ncul
osmais
está
veis
equalificação
dasre
lações
detrabal
ho.Aomesmo
tempo,
oPMAQ
procuraincorporar
ape
rcep
çãoda
populaçãousuária
.alémde
conv
idá-
laàparticipação,median
teaconstituição
dees
paço
sde
part
icip
ação
,pactuação
eav
alia
ção,
quenortearãoaorganizaçãoda
atençãoemfunçãodasne
cess
idad
esco
ncre
tasda
popula
ção.
VII-Te
rca
ráte
rvoluntário
para
aad
esão
tant
odaseq
uipe
sdeatençãobásica
quan
todo
sgestores
municipais,pa
rtin
dodopressupostode
queoseuêx
itodependedamotivaçãoepr
oati
vida
dedo
sat
ores
envolvidos:A
ades
ãoaoPMAQ
ea
inco
rpor
ação
deprocessosvo
ltad
ospa
raamelhoria
doacesso
eda
qual
idad
edaAB
pres
supõ
eoprotagonismode
todo
sos
atores
envolvidos
duranteopr
oces
sode
implementaçãodoProgramaeana
ture
zavo
lunt
ária
para
suaparticipação
está
associ
adaàid
eiade
queore
forç
oeain
trod
ução
depráticas
vinculadas
aoaumentodaqu
alid
adedaAB
somentepoderão
seco
ncre
tiza
remambientesno
squaisos
trabalhadores
ege
stores
sintam-semotivados
ese
percebamessenciais
para
oseu
êxit
o.
OPrograma,cr
iadoem
2011,já
está
noseu3o
Cicloeencontra-seor
gani
zado
em
três
fases:
AdesãoeCo
ntra
tual
izaç
ão,Certificação
eRe
cont
ratu
aliz
ação
.Alémdisso,ap
rese
ntaum
eixo
Estr
atég
icoTr
ansv
ersa
lde
Desenvolvimento,os
quai
scompõemum
ciclocontínuo
demelhoria
doacesso
edaqualidadedaAtençãoBásica
(AB).O
eixo
EstratégicoTransversalde
DesenvolvimentodoPMAQ
cons
isteemum
conjunto
deaçõesquedevem
serempreendidaspelaseq
uipe
s,pe
las
gestõesmu
nici
pais
ees
tadu
aisepe
loMinistério
daSaúdecomo
intuitodepromovermovimentode
mudançasna
gestão
enocuidadopr
esta
doaosusuá
rios
doSUS.O
eixo
dedesenvolvimentoes
táorganizado
em
cinc
odi
mens
ões:
Autoavaliação;
Monitoramentodo
sIndicadores;
EducaçãoPermanente;Apoio
Inst
ituc
iona
l;eCooperação
Horizontal.Pa
raacertificação
dasequipesnoPMAQ
sãout
iliz
ados
três
componentes:Avalia
çãoExte
rna,
representando60%
dano
tafinalda
certificação;avaliaçãodo
sindicadoresde
saúd
eco
ntra
tual
izad
os,re
pres
enta
ndo30%;
eautoavaliação,
repr
esen
tand
o10%,conformeco
nsta
noManual
Inst
ruti
vodo
3oCi
clodoPMAQ
(BRASIL,
2015
).
Nosanos
de2017
e2018oc
orre
ráaAvaliaçãoEx
tern
ado
3oci
clodoPMAQ,
quecompõe
asegundafase
do
cicl
odopr
ogra
ma,
eserá
realizadape
loDepartamentode
AtençãoBá
sica
(DAB)em
parceriacom
asIn
stit
uiçõ
esde
Ensino
ePesquisa
(IEP)de
todo
opa
ís.Cabe
asIEP
aresponsabilidade
porsele
cion
arecapacita
ràs
equipesde
trabal
hode
campo,sendocompostaspo
rsupervisores
een
trev
ista
dore
s.Nessaet
apa,
osen
trev
ista
dore
sapli
carão
inloco
osin
stru
mentos
deAv
alia
çãoEx
tern
acom
ospr
ofis
sion
aisda
sequipes
edo
susuá
rios
.
Emboranãose
tratedeum
projetode
pesquisa
mult
icên
tric
o,umavezqueas
IEPdesenvolverão
apesqui
saem
dist
into
slugaresdo
Brasil
deformain
depe
nden
teeem
distintosperíodos,odeline
amento
eametodologiapr
opos
tosseguem
asrecomendaçõesdoDAB/SAS/MinistériodaSaúdepara
are
aliz
ação
dasat
ivid
ades
deav
alia
çãoexte
rna,
cont
idas
noManualpara
otrab
alho
deCampoPMAQ
--3o
cicl
o:av
alia
çãoex
tern
a(BRASIL,20
17a)
.Objetiv
os
Objetivoge
ral
Avaliarcondiçõesde
infraestrutura
dasunidades
equalidadedaatençãobásicaemsa
údeede
senv
olve
rmetodologias
deavaliaçãodaatençãoem
saúd
eoferecidaem
sist
emas
ere
des.
|/
ObjetivosEspecíficos
ªj
-Re
aliz
arpe
squi
saavaliativa
deeq
uipe
spa
rtic
ipan
tesdo
Programa
eda
infr
aest
rutu
rade
unidades
básicasde
saúdeem
dive
rsos
municípios
dosestadosdo
MatoGr
osso
doSuleMatoGrossonoâm
bito
doProgramaNa
cion
alde
Melh
oria
do
|Acesso
edaQu
alid
adeda
AtençãoBásica
(PMAQ).
É?
-De
senv
olve
rmetodologias
ete
cnol
ogia
sde
avaliaçãoda
qualidad
eda
aten
çãobá
sicaem
diferentes
contextos.
Metodologia
Delineamento
https://sei.ufms.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=242780&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=2697&infra_hash=4ae98fbdac2c7f...
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SEI/UFMS
-0202691
-PlanodeTrabalho
Osdelineamentos
ideaisnaavaliaçãode
políticas,programasouserviçosdesaúdedependemdasuanaturezaedaprecisãodasestimativasaserem
obtidas.Estudostransversaissãoexcelentesparaavaliaçõesdeadequaçãodacoberturaou
qualidadede
serviços,mastambémpodem
serutilizadosem
avaliaçõesdeplausibilidadenacomparaçãodemodelosouprogramasdesaúde(VICTORA,
2011).
Serárealizadoum
estudotransversalnosestadosdeMatoGrossodoSuleMatoGrosso,como
partedaavaliaçãoexternapropostaMinistériodaSaúdepormeiodoPMAQ-AB.
Trata-sedeuma
parceriaentreoDepartamentodeAtenção
BásicadoMinistériodaSaúdecom
instituiçõesdeensinoepesquisado
país.A
parceriacom
aUFMS
contemplaráaavaliaçãoexternadasequipesdeatençãobásicaque
secadastraramnoPMAQ-AB-
3ociclo
-esolicitaramavaliação
externanosestadosdoMS
eMT.
Serãoobtidasinformaçõesestruturadasnoâmbitodasunidadesbásicasdesaúde
edapopulação,incluindoaestrutura,osprofissionaiseosusuários,atendendoaospropósitosdaavaliaçãoexternanoâmbito
doPMAQ-AB.
Amostra
AsequipesdeAtençãoBásicaavaliadasserãoasqueaderiramaoterceirociclodoPMAQ-AB
nosestadosdoMatoGrosso(MT)
eMatoGrossodoSul(MS),totalizando195equipesdaAB,983equipesdeABcomequipesdeSaúdeBucal,
119equipesdeNúcleodeApoio
àSaúdedaFamília.Serãotambém
entrevistados4usuáriosdecadaequipedeAB
avaliada.
Os
respondentesserãoosprofissionaisdaequipedeAB
contratualizada.Osmódulos
Ie
IIpoderão
serrespondidosporqualquerum
dosprofissionaisdaequipeem
avaliacao(n=1178);omodulo
IIIporusuáriosqueestiveremnasalade
esperaduranteavisitadosentrevistadoresàunidadedesaúde,queconcordaremem
participardapesquisaeassinaremoTermodeconsentimentoLivreeEsclarecido(n=4712);omóduloIV
serárespondidoporum
profissionaldoNúcleode
Apoio
àSaúdedaFamília(quando
aequipeNASF
aderiuaoPMAQ-AB
3oCiclo)(n=119);
eosmódulosV
eVIporum
profissionaldaequipedeSaúdeBucal(nassituaçõesemque
estaequipedesaúdebucaladeriuaoPMAQ-AB
3°Ciclo)
(n=983).
Serãoexcluídasasequipesem
que,mesmo
contratualizadas,osprofissionaisnãoconcordaremem
participardo
estudo,assimcomo
asequipesdeABcomsaúdebucalqueaderiramaoPMAQ,masquenomomentodacoletadosdadoso
odontólogonão
estiverpresenteparaparticiparda
entrevista.
SeleçãodaEquipe
eColetadeDados
Aequipedoprojetoseráconstituídade6coordenadores,sendo3responsáveispelaavaliaçãonoMS
e3noMT;
1coordenadorfinanceiroe4supervisoresdecampoparacadaestado;30pesquisadoresdecampoparaoMS
e40pesquisadores
decampoparaoMT,
totalizando86pessoasenvolvidasnaexecuçãodapesquisa.
Nos
estadosdeMS
eMT
apesquisaserárealizadaem
3etapas,considerandoasorientaçõesdoManualparaoTrabalhodeCampoPMAQ/AB-30CICLO
/AvaliaçãoExterna(BRASIL,2017a):
1.
EtapadeSeleçãodaequipe
*Aberturade
editaldeseleçãopúblicaparasupervisoresepesquisadoresdecampo.
«Análisedecurrículo(formação
eexperiências).
*Apresentaçãodos
objetivos,daprogramaçãodaoficinadeseleçãoedascaracterísticasdaavaliaçãodedesempenhodos
entrevistadores.
«Apresentaçãodapropostadetrabalho:tipodecontrato/valordaremuneração/cargahorária/tempodeduraçãodotrabalhodecampo
edo
contrato.
*Apresentaçãoediscussãodasatribuiçõesdossupervisoreseentrevistadores.
2.
Etapadeformação
DEixo
1-Abordagemdetemas
geraisdoSUS
edaAtençãoBásica
«OSUS
tripartite:apresentaçãodosentesfederativoserepresentaçõesnoSUS
(MinistériodaSaúde,SecretariasEstaduaisdeSaúde,
SecretariasMunicipaisdeSaúde,CONASS,COSEMS,CONASEMS
eConselhosdeSaúde).
*A
PolíticaNacionaldeAtençãoBásica(PNAB):
apresentaçãodosprincípiosedas
diretrizesdaAtençãoBásica;opapelnaRededeAtenção
àSaúde(RAS)
eestruturadaRAS;
ecomposiçãodasequipesdeAtençãoBásica(eSF,eAB,
eSB,Nasf)
etiposdeUBS
(postodesaúde,centrodesaúde/UnidadeBásicadeSaúde,unidademista).
«Avaliaçãoem
saúde:conceitos,métodoseimportância.
*AvaliaçãodaqualidadeemAtençãoPrimáriaàSaúde(APS).
+Temas
estratégicosdaAB:
acesso/acessibilidade;coordenaçãodocuidado;resolutividadeegestãoeinfraestrutura.
*PMAP-AB:
cenárionacional,
ciclos,conceitos
gerais,diretrizes,faseseatoresenvolvidos.
*Portariado
3ociclo(Portariano
1.645,de2deoutubrode2015),
listadehomologaçãodasequipesparticipantesdo
3°ciclodoPMAQ
eManual
Instrutivodo
3°CiclodoPMAQ.
*Éticaem
pesquisacom
sereshumanos.
«A
qualidadenacoletadedadosprimários(métodos
etécnicadepesquisa).
Eixo2-A
AvaliaçãoExternadoPMAQ/AB
*Instrumentos:Módulos
I,
II,
III,IV,V
eVI-apresentação,discussãoemanuseiono
tabletdecadamódulodoinstrumentodeAvaliaçãoExterna:
objetivos,potencialidades
edificuldades.
*ListadedocumentosparacomprovaçãodeaçõesrelacionadasaosMódulos
II,IV
eVI,eoseuenvioantecipadopara
agestãomunicipal.
*IdentificadorNacionaldeEquipe(INE):conceito,função,importâncianaAvaliaçãoExternaeresponsabilidadesdaequipedecampo.
«ManualparaotrabalhodecampoelaboradopeloDAB/MS:
apresentaçãoediscussão.
«Manualdoentrevistador/supervisorelaboradopela
instituiçãodeensinoepesquisa:apresentaçãoediscussão.
*Monitoramentodocampo:apresentaçãodasferramentasde
registroeacompanhamento
diáriodotrabalhodecampo,comdemonstraçãodoSistemadeGestãodaAvaliaçãoExternaparatodososperfisdeacesso(coordenação-geral,
coordenadorestadualesupervisor).
paa
«Pactodeconvivência:assiduidade,pontualidadeecompromissocomorecursopúblico.
1""Vf
*Esclarecimento
dopape
ldo
entrevistador:
discussãoso
breaabordagem
epo
stur
aét
ico-
prof
issi
onal
notr
abal
hode
campo("
Oqu
eo
entr
evis
tado
ré...";"Oqu
eoen
trev
ista
dornã
oé.
..")
./
A“É/
*Esclarecimento
dopa
peldo
supervisor:di
scus
sãosobreas
comp
etên
cias
eas
estr
atég
iaspara
age
stão
daeq
uipe
deentrevistado
reseex
ercí
ciodo
pape
lde
lide
ranç
a.g
Eixo
3-A
organizaçãodocampo:
*Orientaçõesqu
anto
aoplanejamento
dacoleta
dedado
scomdetalhamento
dalo
gíst
icade
desl
ocam
ento
,àcomposiçãodaseq
uipe
s,àro
tina
detrabal
hoeao
usode
inst
rume
ntos
para
monitoramentoda
cole
ta.
*Or
ient
açõe
squanto
àre
aliz
ação
dere
uniõ
esdiáriascom
osen
trev
ista
dore
spara
esclarecimento
dedú
vida
s,às
reso
luçõ
esde
prob
lema
seàs
orie
ntaç
õespara
opróximo
diade
coleta.
*Ap
rese
ntaç
ãodosma
teri
ais
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mentos
para
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abal
hode
campo
(tablet,
manual,fa
rdam
ento
/uni
form
e,pl
anil
hasde
regi
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etc.
).!
+Ap
rese
ntaç
ãodosprocedim
entospa
raaprestaçãode
contas.
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Dse
e"
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SEI/UFMS
-0202691
-PlanodeTrabalho
«SimulaçãodautilizaçãodosinstrumentoseletrônicosedoSistemadeGestãodaAvaliaçãoExterna.
*Apresentaçãodasestratégiasdearticulaçãocom
osmunicípios,pormeiodoGrupodeTrabalho(GT)EstadualdoPMAQ,
gestoresestaduais,apoiadoresestaduais,regionaisdeSaúde,COSEMS
eapoiadoresdo
MinistériodaSaúde.
3.Etapadecoletadosdados
Acoletadosdadosserárealizadapormeiode
visitanos
inloconasunidadesbásicasdesaúdequeaderiramao
3ociclodoPMAQ-AB.
Mediantearelaçãodasequipescontratualizadas,ossupervisoresdecampo
entrarãoem
contatocom
assecretariasmunicipaisdesaúdeecom
respectivasequipesaseremavaliadasparapactuaremadataemqueosentrevistadoresvisitarãoas
unidadesparaarealizaçãodaavaliaçãoexterna.Medianteconcordânciada
data,osentrevistadoresrealizarãoasvisitas
inlocojuntoàsequipesdaatençãobásica.
Aavaliaçãoseguirárigorosamente
asorientaçõesdoManualparaoTrabalhodeCampoPMAQ-3o
CicloAvaliaçãoExterna
-doDAB/MS
(Brasil,20172),pormeiodoInstrumentodeAvaliaçãoExternadoSaúdeMaisPertoDeVocê-
AcessoEQualidade-PMAQ-
3oCiclo(BRASIL,
2017b).
Como
jácitadoanteriormente,osrespondentesserãoosprofissionaisdaequipedeAB
contratualizada.Osmódulos
Ie
IIpoderão
serrespondidosporqualquerum
dosprofissionaisdaequipeem
avaliação;omódulo
IIIporusuáriosque
estiveremna
saladeesperaduranteavisitadosentrevistadoresàunidadedesaúde,queconcordaremem
participardapesquisaeassinaremoTermodeconsentimentoLivreeEsclarecido;omóduloIV
serárespondidoporum
profissionaldo
NúcleodeApoioàSaúdedaFamília(quando
aequipeNASF
aderiuaoPMAQ-AB
3oCiclo);eosmódulosV
eVIporum
profissionaldaequipedeSaúdeBucal(nassituaçõesemqueestaequipedesaúdebucaladeriuaoPMAQ-AB
3°
Ciclo).
Oprocessodecoletadedadosserárealizadocomautilizaçãode
tablets,permitindo,dessemodo,oacompanhamentoemtempo
realdasinformaçõescoletadas.A
programaçãoeletrônicadoinstrumentodecoletacontarácom
regrasinternas
devalidaçãodosdadosqueasseguramaconfiabilidadedasinformaçõesregistradas.
Instrumento
Oinstrumentodeavaliaçãoexternaestáorganizadoem
seismódulos:
J
-MóduloI-Observação
direta:objetivaavaliarascondiçõesdeinfraestrutura,materiais,insumosemedicamentosdaUnidadeBásicadeSaude.Para
isso,oentrevistadordeveráseracompanhadoporum
profissionaldaequipeoudaunidade
desaúde;
I
+Modulo
II-Entrevistacom
profissionaisdasequipesdeatençãobásica:objetivaobterinformaçõessobreprocessodetrabalhodaequipedeatençãobásicaesobreaorganizaçãodocuidadocomousuário;
*Módulo
III-Entrevistacom
usuários:visaverificarasatisfaçãoepercepçãodosusuáriosquantoaosserviçosdesaúdenoque
serefereaoseuacessoeutilização;
-MóduloIV-Entrevistacom
profissionaisdosnúcleosdeapoioàsaúdedafamília(NASF):
objetivaobterinformaçõessobreprocessodetrabalhodaequipeNASF
esobreaorganizaçãodoapoio
matricialàsequipesdeatençãobásica;
«MóduloV-Observação
direta:objetivaavaliarascondiçõesde
infraestrutura,materiais,insumosdoConsultórioOdontológico.Para
isso,oentrevistadordeverá
seracompanhadoporum
profissionaldaequipedesaúdebucal;
+ModuloVI-
Entrevistacom
profissionaisdesaúdebucal:objetivaobterinformaçõessobreprocessodetrabalhodaequipedesaúdebucalesobreaorganizaçãodocuidadocom
ousuário.
Cadamóduloécompostoporblocosdequestões,asquaisestãodisponíveisnoInstrumentodeAvaliaçãoExternadoSaúdeMaisPertoDeVocê-AcessoEQualidade-PMAQ-
3oCiclo(BRASIL,
2017b).
EtapadeProcessamentodasInformações
OsdadosdecorrentesdaAvaliaçãoExternaserãosubmetidosatratamento
estatísticodescritivoeanalítico.A
basededadosseráutilizadatambémem
trabalhosassociadosao
projeto,como
dissertações,tesesetrabalhosdeconclusãode
curso,bemcomo
relatóriostécnicosdestinadosaosprofissionaisegestoresdaAtençãoBásicadosestadosenvolvidosno
projeto.
JustificativadecontrataçãodaFAPEC
ConsiderandooTermodeExecuçãoDescentralizada-TED
n.o80/2017,formalizadoentreaUFMS
eoMinistériodaSaúde/FundoNacionaldeSaúde,no
valortotaldeR$1.732.351,02,sendoque
foidescentralizadoorecursoreferenteà
primeiraparcela,novalordeR$
1.385.880,82,cujoobjetoéa"AvaliaçãodaAtençãoBásicadoTerceiroCiclodoProgramadeMelhoriadoAcesso
edaQualidadedaAtençãoBásica".
ConsiderandoqueoobjetodoTED
trata-sedeum
projetodepesquisaquevisaofortalecimentodoSistemaÚnicodeSaúde,compreendendoassimatividadefimdestaIFES,
eque
asFundaçõesdeApoio
são
instituídasedevidamente
credenciadascom
afinalidadededarapoioaprojetosdeensino,pesquisaeextensão
ededesenvolvimento
institucional,científicoetecnológicodasIFES,
inclusivenagestãoadministrativaefinanceiraestritamentenecessáriaàexecução
dessesprojetosequeorelacionamentoentreasIFES
easFAP
évalidadopelosseguintesdispositivos:Lei8.958de
1994;Artigo62daPortariaInterministerial/CGU/MF/MPOG
no424de30dedezembrode2016;Decreto8.241/2014
e
ResoluçãodoConselhoDiretorno132/2015;
Considerandoque
aFundaçãodeApoioàPesquisa,aoEnsinoe
àCultura-FAPEC
éaúnica
instituiçãocredenciadaparaapoiaraUFMS
naexecuçãodosProjetos,inclusivenagestãoadministrativaefinanceira,com
vistasàgarantiado
atendimentodesuasações.
Considerandoqueno
ofícion.o237/2017FAPEC/DCAP,
oSr.HerbertAssunção,DiretorAdministrativodaFAPEC,
declarao
interessedaFundaçãoem
executarogerenciamentoadministrativoefinanceirodosrecursosdoTED
n.o80/2017,
!
equeapresentou,em
anexo,planilhadetalhadadoscustosoperacionaisdagestão,coma
qualcertificamosqueovaloraserpago
àFundaçãocorrespondeefetivamenteaoscustosoperacionaisde
serviço,sãodiretamenterelacionadosao
objetodapresentepropostadecontrataçãoerefleteomontantedadespesa
aserrealizadapelaFundação.
ConsiderandoamorosidadedoMinistériodaSaúde,umavezqueaproposta
foitramitadaatravésdosistemaGESCON
doFundoNacionaldeSaúdeemjulho/2017,com
previsãopara
iníciodaexecuçãodesuasatividadesem
agosto/2017,
porém,
aproposta
foiaprovadaeoTermodevidamenteassinadopeloMinistériodaSaúdesomenteno
finaldomêsdenovembro/2017
econsiderandoainda,oquadroeconômicodo
país,somada
àsincertezasquantoaaprovaçãodaproposta
porpartedoMinistério,
inclusivequantoadescentralizaçãodosrecursos,oqueocorreunadatade04/12/2017,não
foipossívelarealizaçãodeplanejamentoquantoaexecuçãoorçamentáriaparaações
relativasàexecuçãodoobjetopactuado
|
noTEDemtempooportunodesuaexecuçãoviaUFMS,
sobretudoporqueboapartedaexecuçãodasaçõescarecemdetempo
hábilpararealizaçãode
licitações,comotambém
diantedainviabilidadeinvoluntáriadeexecuçãodealgumas
despesasdiretamentepelaUFMS,
diantedaclassificaçãoorçamentáriacom
oqualoórgãofinanciadorassimodetermina,alémdeexistiremdespesas,aexemplodepassagens,queporforçade
leinãopodem
serinscritasem
restosapagar.
Reforçamosque,nãoobstanteorecursotenhasidodescentralizadosomentenodia04/12/2017,
aviabilizaçãodaexecuçãodesteprojetopormeiodacontrataçãodaFAPEC
éextremamente
necessária,considerandoarelevânciasociale
científicadoreferidoprojetodepesquisa.A
AtençãoBásicaéprioridadenoSistemadeSaúde
brasileiro,edesenvolverapesquisaem
questãoproporcionaráaproduçãodeumbancodedadosextremamenteamplo
erelevanteacercadasaúde
públicaemMatoGrossodoSuleMato
Grosso,cujoimpacto
seráamelhoriadoacessoedaqualidadedosserviçosdesaúdeparaapopulação,fortalecendoequalificandouma
PolíticaPúblicadeEstado:aAtençãoBásicaem
Saúde.
Adicionalmente,osdadosproduzidospelapesquisasubsidiarãoodesenvolvimentodetrabalhosdeconclusãodecurso,dissertações,teseseartigoscientíficosdediscentesedocentesdaUFMS.
Diantedoexposto,restaconfiguradoflagrantecomprovaçãodenecessidadedaformalizaçãodecontratocom
aFAPEC,
paraaprestaçãodeserviçosdeapoionagestãoadministrativaefinanceiradoTED
n.o80/2017,confgymedispostona
MinutadoPlanode
Trab
alho
,esa
lien
tamo
squeoapoiodaFAPECsedaráe
stri
tame
nteparaaexecuçãoda
saçõesprevistasnoTED,com
vist
asaga
rant
irqueaUFMS
dese
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asaçõespa
ctua
dascomoMi
nist
ério
daSaúde.à_______
(N
D
3-DESENVOLVIMENTODASATIVIDADES/CRONOGRAMADEEXECUÇÃO
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14/12/2017
SEI/UFMS
-0202691
-PlanodeTrabalho
I-INFORMAÇÓESSOBREASATIVIDADES
[Atividadesaseremdesenvolvidasno
Projet
oíz
Oprojetose
cara
cter
izape
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,análiseeav
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sult
ados
,el
abor
ação
derelatórios
de
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uisa
.Responsablhdadesoor-
1.UFMS:Coordenareconduzirtodosos
trab
alho
sre
fere
ntes
aocumprimentode
toda
sas
etapas
do
proj
eto.
2.FAPEC:Apoionage
stão
admi
nist
rati
vaefi
nanc
eira
necessárias
àexecuçãodo
Proj
eto,
conformepr
evisto
nocontrato.
Equi
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util
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Projeto/Programa
Note
book
s,Datashows.
Espa
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sicoaseru
tili
zadonoProjeto/Programa
-
Sala
sde
aulaeau
ditó
riosdaUFMS,conformedisponibilidade.
II-RECURSOSHUMANOSENVOLVIDOSNOPROJETO/PROGRAMA(Nome
egrau
devincul
ação
com
aIFES)
2.1-Pa
rticip
ante
sVincul
adosàUFMS-Servidores
____
____
_NomeCompleto
AlbertSchiavetodeSouza
||
MaraLisianedeMoraesdosSantos___11602938_
12908750959 68D
AlessandroDloooDeCarh
2533314
1902642070-68D
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sele
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armedianteEditaldeSeleçao"—
MatrlculaSIAPECPF
1602824
NomeCompleto
Coordenadorgeral
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Coordenadorgeral|
Coordenadorgeral|
Supe
rvis
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1.VínculoUFMS=in
form
arqual
ovínculodose
rvid
orcom
aUFMS; ;
Técnico(T
)ouDocente
(D).
2.Ti
tula
ção=informar
qual
ati
tula
çãodo
serv
idor
;Graduado(G
)ouEspecialista
(E)ouMestre(M)ouDoutor(D).
3.CargaHorária=
esti
mati
vadacargahorária
totalaserdestinada,
pelo
serv
idor
,pa
raaexecuçãodo
projet
o.
4.Va
lorda
BolsaMensal=
valo
r,máximo,dabolsaaserconcedidaao
serv
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pela
participação
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projeto.
Senãohouverpagamentode
bolsa,
0.00
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2.2
-ParticipantesVinculadosàUFMS
--Colaboradoresev
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NomeCompleto
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Supervxsores
Entrcv1stadorA
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1.Curso=in
form
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unoestá
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ado.
2.Ní
vel=
informar
seGraduação
(G),
Mestrado(M)ouDoutorado
(D).
3.CargaHorária=
esti
mati
vadaca
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totalaserdestinada,
pelo
aluno,
para
aexecuçãodo
projeto.
4.Valorda
Bols
aMensal=
valo
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no
projeto.
Senãohouverpagamentode
bolsa,
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0,00
.
2.3
-Pa
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Coordenadoreslloc
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ValordaBolsa(R
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14.500,00_
14.000,00
2.500,00
20103022
http
s://
sei.
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web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=242780&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=2697&infra_hash=4ae98fbdac2c7f...
Supervisores
Entrevistador
|
6/12
Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 44
![Page 45: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul...2" " Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Avaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022060912/60a68420e31a151734134d32/html5/thumbnails/45.jpg)
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SEI/UFMS
-0202691
-PlanodeTrabalho
1.
Curso=
informaronomedocursoemqueoaluno
estámatriculado.
2.
Nível=
informarseGraduação(G),Mestrado(M)ouDoutorado
(D).
3.
CargaHorária=
estimativadacargahorária
totalaserdestinada,peloaluno,paraaexecuçãodo
projeto.
4.
ValordaBolsaMensal=
valor,máximo,dabolsaaserconcedidaaoalunopelaparticipaçãono
projeto.Senãohouverpagamentode
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2.4
-DECLARAÇÃODEPARTICIPAÇÃODESERVIDORES
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projeto,observaráodispostonos§§
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III
-CRONOGRAMADEEXECUÇÃO(META,ETAPAOUFASE)
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14/12/2017
SEI/UFMS
-0202691
-PlanodeTrabalho
Proponente/Concedente-CustosOperacionais
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SEI/UFMS
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14/12/2017
SEI/UFMS
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Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 48
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14/12/2017
SEI/UFMS
-0202691
-PlanodeTrabalho
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Local,
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1o,doDecretono8.539,de8deoutubrode2015.
DocumentoassinadoeletronicamenteporMarceloAugustoSantosTurine,Reitor,em
05/12/2017,às15:48,conforme
horário
oficialdeMatoGrossodo
Sul,comfundamentono
art.6o,8
1a,doDecretono
ª8.
539,
de8deoutubrode2015.
INSTITUTOINTEGRADODESAÚDE
AvCostaeSilva,
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-CidadeUniversitária
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-CampoGrande
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Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 49
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14/12/2017
SEI/UFMS
-0202691
-PlanodeTrabalho
Referência:Processono23104.028056/2017-12
SEIno0202691
https://sei.ufms.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=2427808&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=2697&infra_hash=4ae98fbdac2c7f...
12/12
Contrato 103/2017 (0244103) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 50
![Page 51: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul...2" " Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Avaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022060912/60a68420e31a151734134d32/html5/thumbnails/51.jpg)
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO 48, DE 30 DE JANEIRO DE 2018. O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E INFRAESTRUTURA da
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições delegadas pelaPortaria nº 34, de 11 de janeiro de 2018, e de acordo com o disposto na Instrução Normativa nº5, de 26.05.2017 da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento eGestão, e o contido no Processo 23104.028056/2017-12, resolve:
Designar os servidores Albert Schiaveto de Souza, Siape nº 16028249,como Gestor e Alessandro Diogo De Carli, Siape nº 25333148,como Gestor Substituto ambos ao Contrato nº 103/2017-UFMS, celebrado entre a UFMS e aFundação de Apoio a Pesquisa, ao Ensino e a Cultura (FAPEC).
As atividades e atribuições dos servidores designados estão descritas no Anexo I
desta Instrução.
AUGUSTO CESAR PORTELLA MALHEIROS
IS Instrução de Serviço 48 (0288275) SEI 23104.000110/2018-46 / pg. 1IS Instrução de Serviço 48/2018 (0290751) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 51
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ANEXO I
ANEXO DA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 48/2018
Atribuições e atividades do Gestor de Contrato:
1. Conhecer, em sua plenitude, o teor do instrumento contratual, inclusive o Termo deReferência e seus anexos, e demais peças integrantes do processo administrativo;
2. Conhecer e zelar pelo cumprimento das normas legais e regulamentares aplicáveis aoscontratos administrativos, em especial o Capítulo III da Lei n° 8.666/1993 e o Anexo IV, daInstrução Normativa/SLTI n° 02, de 30.04.2008 e alterações e demais legislações aplicáveis;
3. Acompanhar a execução financeira do contrato;
4. Registrar todas as ocorrências referentes à execução do objeto do contrato;
5. Encaminhar as notas fiscais atestadas pelo Fiscal do contrato aos setores responsáveis daUFMS para pagamento;
6. Iniciar os procedimentos para prorrogação contratual com 180 (cento e oitenta) dias deantecedência. São eles: pesquisa de mercado, avaliação do serviço prestado pelaempresa, verificação junto à Contratada de interesse em manter a avença, de modo aidentificar a vantajosidade da prorrogação do contrato ou o início de novo processolicitatório;
7. Informar e fundamentar aos setores competentes quando da necessidade de:
1. aditamento do contrato para fins de prorrogação do prazo ou adequações àsnecessidades da UFMS visando o aperfeiçoamento dos termos qualitativa equantitativamente, respeitando os limites legais e o interesse da Administração,providenciando a comprovação da variação financeira no mercado, através dademonstração de relação custo/benefício, bem como a devida justificativa, para que oassunto seja submetido à Pró-Reitoria de Administração e Infraestrutura (PROADI),Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Finanças (PROPLAN) e ProcuradoriaJurídica (PROJUR);
2. rescisão de contrato por perda de seu objeto ou no interesse da Administração;
3. abertura de nova licitação, com o mesmo objeto, observando a antecedência mínimade 120 (cento e vinte dias) do término contratual, ou assim que identificada ainefetividade do contrato no atendimento das expectativas da UFMS.
8. Informar à unidade competente, com a anuência da chefia imediata e com antecedência
IS Instrução de Serviço 48 (0288275) SEI 23104.000110/2018-46 / pg. 2IS Instrução de Serviço 48/2018 (0290751) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 52
![Page 53: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul...2" " Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Avaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e](https://reader033.vdocuments.com.br/reader033/viewer/2022060912/60a68420e31a151734134d32/html5/thumbnails/53.jpg)
mínima de três meses do término contratual, a necessidade de prorrogação do contrato,desde que observadas as previsões legais e a devida justificativa, bem como o disposto noitem 7;
9. Encaminhar às unidades competentes, com a devida manifestação, as solicitações dereajuste, repactuação e demais pleitos da empresa Contratada, para análise e autorização;
10. Emitir documentos, quando solicitado, acerca da capacidade técnica da empresaContratada e submeter à chefia imediata para emissão de instrumentos relacionados;
11. Notificar a empresa Contratada sobre o descumprimento de algum termo do contrato, paramanifestação formal no prazo de cinco dias úteis e apresentação de solução para aquestão;
12. Encaminhar, para conhecimento e providencias da unidade competente, os casos em que aempresa Contratada, depois de notificada, não apresentar resolução aceitável e em tempohábil aos problemas oriundos do descumprimento de algum termo do contrato;
13. Apoiar a realização de pesquisas de preço no mercado referentes ao objeto contratado, afim de buscar a economicidade dos preços praticados e subsidiar os aditamentoscontratuais;
14. Submeter à unidade competente as questões relevantes que se apresentarem além dacompetência e capacidade técnica do Gestor, entre outros casos que julgar relevantes;
15. Solicitar aos Fiscais do Contrato informações, esclarecimentos, justificativas e relatórios,relacionados ao contrato, que julgar necessários para execução de sua função;
16. Realizar os registros pertinentes no módulo do SIASG destinado à gestão do contrato;
17. Nos casos em que houver previsão de prestação de garantia, solicitar à empresa aapresentação do termo de garantia conforme a modalidade adotada na realização dalicitação, bem como acompanhar sua vigência, solicitando à empresa a atualização doTermo quando o contrato for prorrogado e/ou houver alteração de valor. Após, encaminhar oprocesso à DICT/CGM/PROADI para atualização no Sistema SIASG.
18. Elaborar o relatório de comprovação da execução dos serviços quando do término davigência contratual, ou nos casos de substituição de Gestor, consoante recomendação doTribunal de Contas da União: “Os gestores dos contratos deverão elaborar relatórios decomprovação da
execução dos contratos, conforme Art. 67 da Lei nº 8.666/93.”, conforme modelo disponibilizadona página da Divisão de Contratos/CGM/PROADI, na opção de downloads.
19. Manter o processo sob sua guarda, tramitando pelas unidades quando necessário, semprecom os documentos devidamente apensados e paginados, os quais não poderão ser deleretirados sob hipótese alguma;
20. Informar, à autoridade superior, qualquer registro de dificuldade ou impossibilidade para ocumprimento de suas obrigações, expondo os motivos e suas relações com a contratada ouobjeto;
21. Contribuir na elaboração do termo de referência de novas licitações do mesmo objeto;
22. Exercer, cumulativamente, as atribuições e atividades do fiscal técnico e do fiscaladministrativo, quando não designados;
23. Desenvolver outras atividades consideradas relevantes para a consecução do objeto do
IS Instrução de Serviço 48 (0288275) SEI 23104.000110/2018-46 / pg. 3IS Instrução de Serviço 48/2018 (0290751) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 53
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contrato.
Atribuições e atividades do Fiscal Técnico do Contrato:
1. Conhecer, em sua plenitude, o teor do instrumento contratual, inclusive o Termo deReferência e seus anexos, e demais peças integrantes do processo administrativo;
2. Atentar-se quanto à devida observação dos termos do edital e do contrato com seuseventuais aditamentos;
3. Realizar a conferência dos produtos ou serviços entregues quanto à qualidade, quantidade,especificações técnicas e prazos de entrega, de acordo com as disposições contratuais;
4. Certificar-se quanto à fiel comprovação das despesas e prestação dos serviçoscontratados, atestando os documentos comprobatórios, e/ou registrando e justificando fatosque impeçam o cumprimento dos prazos estabelecidos;
5. Conferir as notas fiscais com os produtos e serviços entregues e atestá-las eletronicamenteno Sistema SIASG/SICON (solicitar à Coordenadoria de Gestão Financeira e Contábil oacesso ao sistema através do formulário: https://proplan.ufms.br/2017/02/28/acesso-siasg-e-siafi/);
6. Recusar, com a devida justificativa, qualquer material ou serviço prestado fora dasespecificações, bem como qualquer documento ou Nota Fiscal apresentados em desacordocom as condições estabelecidas no edital, Projeto Básico/Termo de Referência e nocontrato;
7. Emitir parecer sobre a qualidade dos serviços prestados pela Contratada e encaminhar aogestor para demais providências de prorrogação ou encerramento, com antecedência decento e vinte dias do término do contrato;
8. Contribuir na elaboração do termo de referência de nova licitação com o mesmo objeto;
9. Propor, sempre que cabível, medidas que visem a eficiência na prestação do serviço;
10. Informar, à autoridade superior, qualquer registro de dificuldade ou impossibilidade para ocumprimento de suas obrigações, expondo os motivos e suas relações com a contratada ouobjeto;
11. Diligenciar às unidades beneficiárias, sempre que necessário, visando certificar-se quantoa informações ou procedimentos que possam impactar na execução do contrato, ou aindaimplicar na inexecução total ou parcial por parte da Contratada;
12. Exercer, cumulativamente, as atribuições e atividades do fiscal administrativo, quando nãodesignado;
13. Desenvolver outras atividades consideradas relevantes para a consecução do objeto docontrato.
Atribuições e atividades do Fiscal Administrativo do Contrato
IS Instrução de Serviço 48 (0288275) SEI 23104.000110/2018-46 / pg. 4IS Instrução de Serviço 48/2018 (0290751) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 54
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1. Conhecer, em sua plenitude, o teor do instrumento contratual, inclusive o Termo deReferência e seus anexos, e demais peças integrantes do processo administrativo;
2. Zelar para que todo e qualquer documento oriundo da execução das atividades faça partedo processo, sendo que a inserção deverá ser em ordem sequencial e cronológica e asfolhas devidamente numeradas e rubricadas;
3. Registrar e controlar o saldo de empenho, observando sempre o saldo do empenho emfunção do valor da nota fiscal/fatura, a fim de possibilitar reforço de novos valores ouanulações parciais quando for o caso;
4. Fiscalizar o prazo de execução nos termos do edital e do contrato;
5. Apontar as eventuais glosas das faturas e providenciar, quando for o caso, o termocircunstanciado necessário ao recebimento do objeto do contrato encaminhando-o, no prazode três dias úteis, para o pagamento do valor ajustado, conforme definido no instrumentocontratual;
6. Manter cópia dos seguintes documentos, para futuras consultas sobre as responsabilidadesoriundas da contratação:
a) termo contratual;b) todos os aditivos, se existentes;c) edital da licitação;d) termo de referência;e) proposta da Contratada;f) relação de faturas recebidas e pagas, e seus anexos (quando existirem);g) correspondências e outras comunicações formais realizadas com a Contratada.
7. Manter registro de todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato,informando ao Gestor do Contrato aquelas que dependam de providências, assim comoinformar ao gestor do contrato eventual descumprimento dos compromissos pactuados, quepossam resultar na aplicação de penalidades;
8. Registrar em ata todos os entendimentos firmados com a Contratada ou seu Preposto.
9. Observar rigorosamente a Legislação vigente, agindo com transparência no desempenhodas suas atividades e disponibilizando documentos inerentes a sua função sempre quesolicitado;
10. Informar, à autoridade superior, qualquer registro de dificuldade ou impossibilidade para ocumprimento de suas obrigações, expondo os motivos e suas relações com a contratada ouobjeto;
11. Responsabilizar-se pelo fornecimento de arquivos, materiais e informações pertinentes àexecução do Contrato, na forma estabelecida no Projeto Básico/Termo de Referência;
12. Exercer, cumulativamente, as atribuições e atividades do fiscal técnico, quando nãodesignado;
13. Desenvolver outras atividades consideradas relevantes para a consecução do objeto docontrato.
Documento assinado eletronicamente por Augusto CesarPortella Malheiros, Pró-Reitor(a), em 30/01/2018, às 10:46,
IS Instrução de Serviço 48 (0288275) SEI 23104.000110/2018-46 / pg. 5IS Instrução de Serviço 48/2018 (0290751) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 55
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conforme horário oficial de Mato Grosso do Sul, com fundamentono art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
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GABINETE DA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E INFRAESTRUTURAAv Costa e Silva, s/nº - Cidade Universitária
Fone: (67)3345-7014CEP 79070-900 - Campo Grande - MS
Referência: Processo nº 23104.000110/2018-46 SEI nº 0288275
IS Instrução de Serviço 48 (0288275) SEI 23104.000110/2018-46 / pg. 6IS Instrução de Serviço 48/2018 (0290751) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 56
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PRIMEIRO TERMO DE APOSTILAMENTO AO CONTRA-TO Nº 103/2017-UFMS CELEBRADO ENTRE A FUNDA—ÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DOSUL (UFMS) E A FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA, AOENSINO E A CULTURA (FAPEC).
33
335333 3
Pelo presente instrumento particular a FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATOGROSSO DO SUL— UFMS e a FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA, AO ENSINO E A CULTURA -FAPEC, devidamente qualificadas, no Contrato nº 103/2017 e no Processo nº 23104.028056/2017- 12, por seusrepresentantes legais e observado o disposto na Lei nº 8.666/1993, resolvem celebrar o presente Termo de Apos-tilamento, sob as Cláusulas e condições seguintes.CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS DESIGNAÇOES SIMPLIFICADAS:
1.1 - As contratantes adotam neste Termo de Apostilamento as mesmas designações simplificadas doContrato ora apostilado.CLÁUSULA SEGUNDA — DO OBJETO
2.1 — O presente Termo de Apostilamento tem por objeto modificar o Plano de Trabalho, substituindo oAnexo I do Contrato pelo Anexo I deste apostilamento.CLÁUSULA TERCEIRA -— DAS DEMAIS DISPOSIQOES
3.1 — Permanecem inalteradas todas as demais cláusulas e condições do Contrato ora apostilado ate' o tér-mino da sua vigência.
E, por estarem assim justas e contratadas, assinam o presente instrumento em duas (2) vias de igualteor e forma, presentes as testemunhas que se seguem.
Campo Grande - MS, 3 ; de “3313 .; 53 de
Pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERA} DE MATO GROSSO DO SUL - UFMSÍ 3,
Augus "a , esa 3 ortella Malheiros
Pró—Reitorwwdministragéo e Infraestrutura
‘\
33
Pela FUNDAÇÃO DE APOIO A PEfSQ ISA . f O ENSINO E A CULTURA— FAPEC
Secretário-Executiv %
TESTEMUNHAS:
Divisão de Contratos — DICT/CGM/PROADI
Fone: (Oxx67) 3345-7052 / 7427 / 7937 — E-mail: [email protected]
Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 57
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ANEXO I
Divisão de Contratos -— DICT/CGM/PROADI
Fone: (0xx67) 3345-7052 / 7427 / 7937 — E-mail: [email protected]. Costa e Silva, s/n° - Cidade Universitária
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Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 58
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' espessas »ããaâaemáasâa ªdaga? da “taste ªcesas da as
FUNDAÇÃO UNNERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
PLANO DE TRABALHO
1. DADOSCADASTRAI S DOSCONVENENTESI - Entidade Proponette/Concedente
Orgão CNPJ ,Funda .. Universidade Federal de Mato Grosso do SJ! 15.461 .510/0001-33 ,Endereço '
UnFivers'térloCidade Universitaria,sln°-Cam. , , , .. , , __ , . .:CEP Esfera Administrativa ;Cidade
Camp-Grande MS_79070-900 .
DDD... Fone . . ., .:
3345-7010 neo3345-7015 reitoriag inufmsbr
Nome do Responsavel CPFM areele Au-usto Santos Turine 070.327.978-57Nº RG/ Orgão Expedidor Cargo Função Matrícula .16,103.320-9 SSP/SP Professor _. Reitor 23216365 .Endereço Residencial CEPRua Chanes,6400— chácara Cachoeira— CamGrande MS 79051-510
ll - Entidade Convenente
Órgão/EntidadeFunda . de A . o'o à Puisa ao ensino e à Cultura - FAPEC. 15,513.690’0001-50Endereço Esfera Administrativa &Rua 9 de Julho, 1.922 - Ca . . Grande - MS Entidade Privada sl fins lucrativos jNome do Responsavel ' CPFHerbert Asu ão de Freitas 474598.91 1-34
Endereço Residencial' Calar-e, n. 247, JardimTV Morena- Cam-o Grande- MS
2 - DISJRI MINAÇÃO DO PROJETO/PROGRAMA
. _Periodo deTitulo do Prºjeto/Programa _—
Avaliaçãe da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de M elhoria do início TérminoAcesso e da Qualidade da Aten ão Básica Defl2017 Nov/2018Coordenador do Projeto/Programa - Unidade VinculadaMara Lisiane de Moraes dos Santos— lNlSA/UFMSGestoraAlessandro De Carli — FAODO/U FMS (Gestor)Albert Schiavete de Souza — INBlO/UFMS Co-ObjetoAvaliação da Atenção Básica do Terceiro Ciclo do Programa de M elhoria do Acesso e da Qualidade daAten ão Básica: e um o-r'ete de Muisacom caroa horária total de 576 horas.Justificativa da R'opesiçãoOs sistems públicos de saúde priorizam o acesso universal, equitativa e integral da população a serviços de saúdede qualidade, indepeidentemente do nivel de atenção e da corrplexidade do cuidado.Os serviços de saúde são emciais, à medida que se organizam a fim de suprir as necessidades da populaçãocom ênfase nas ações de promoção da saúde, prevenção, controle de agravos e reabilitação da saúde(STA RFI ELD, 2002).O acesso equitativo a seviços de saúde eficientes e de qualidade são um desafio às politicas públicas, A demandapor serviços de saúde resulta da interação entre fatores sociais econômicos psicológicos e de morbidade, queinfluenciam diretamente na utilização e, dessa forma, é eminente que os serviços se organizem afim de atender asnecessidades da população tanto em aspectos que se referem a promoção e prevenção, quanto a assistência(HARTZ, 2002).A avaliação de politicas e programas é função essencial da saúde pública, contribuindo para evitar o desperdíciode recursos com a implementação de programas ineficazes, ou, talvez ainda pior, a continuidade de práticas quepodem fazer mais mal do que bem. A literatura especializada oferece eternplos de program bem intencionadosmas que foram continuados, em alguns casos, durante décadas, até avaliações rigorosas revelarem que seusresultados não eram os esperados (VAUGHAN, 2004).A avaliação da efetividade de politicas e programas de saúde engloba múltiplas abordagens e bases teóricas,inteases e atores diversos que podem ser cunplementares, ou reªletir contrastes de recorte eformulação doobjeto de estudo.Nessa diversidade, e ponto em comum é o requisito de avaliar o cumprimento de objetivos, metas e funçõesestabelecidas nas ações irstltucienais (CONTRANDRlOPOULOS, CHAM PAGNE, 1997; HARTZ, 2009).A qualidade da atenção na área da saúde vem sendo discutida pelo menos dade a década de 30 (LEE, 2000). Aavaliação dos serviços de saúde com ênfase na qualidade da assistência conquistou espaço no Brasil no final dadécada de 1990 com o fortalecimento do controle social e a valorização da participação da comunidade nas açõesde planejamento e avaliação (TRAD et al., 2002).Apesar do crescente interesse em estudar a qualidade dos serviços de saúde ofertados a partir da ótica dosusuários. essa não é uma tarefa fácil devido à falta de padroru'zação dos instrumentos e consequente dificuldade nacomparabilidade dos resultados (TU RRlS 2005). Mesa perspectiva é importante cons'derar spectos queclaramente influenciam os modos de utilização dos serviços pelo usuário e não apenas se e usuário está satisfeitoou insatisfeito (TRAD, BASTOSet al.. 2002).No âmbito da gestão pública, estruturada em programas governamentais e orientada por resultados, é cada vezmaior a edgência de pluralidade de abordagens e atores demandando a obrigatoriedade de dispositivosinstitucionais, igualmente participativos, que regulamentem os estudos de avaliação garantindo a qualidade eutilidade do produto final (HARTZ, 2009),No Brasil, o desenvolvimento de Sistema Unico de Saúde (SUS), especialmente em função da descentralização,acarretou aos municípios importantes demandas no âmbito da gestão. Essas demandas incluem a necessidade decompor e gerir equipes de trabalho, dispor de estrutura física e tecnológica, organizar os insumos e as estratégiaspara operar o sistema de saúde, além de produzir e disponibilizar conhecimento para o conjunto da população demedo a prernover equidade. Nesse contate, frequentemente se esbarra em carências humanas e materiais e nanovidade do tema da gestão no âmbito do SUS Para os municípios de grande porte as demandas dadescentralização são ainda mais significativas, devido à responsabilidade nãoMSde prestar miços anumerosos contingentes populacionais, mas também de executar ações de saúde de diferentes graus decomple<idade (BODSTEIN, 2002).lnternacionalmente tern—se apresentado “Atenção Primária à Saúde' (A PS) como uma estratégia de organizaçãoda atenção à saúde voltada para responder de forma regionalizada, continua e sistematizada à maior parte dasnecessidades de saúde de uma população, integrando ações preventivas e curativas bem como a atenção aindividuos e comunidades ase enunciado procura sintetizar as diversas concepções e denominações daspropostas e etperiências que se oenvencionaram chamar internacionalmente de APS (STA RFI EL D, 2002).No Brasil, a APS incorpora os principios da Reforma Sanitária, levando o Sistema Único de Saúde (SUS) a adotara designação Atenção Básica à Saúde (ABS) para enfatizar a reorientação do modelo assistencial, a partir de umsistema universal e integrado de atenção à saúde. Assim, a concepção da ABS desenvolveu-se a partir dosprincípios do SUS, principalmente a universalidade, a descentralização, a integralidade e a participação popular(BRAS L, 2006).Atualmente, a principal estratégia de configuração da ABS no Brasil é a Saúde da Família, que tem recebidoimponentes incentivos financeiros visando à ampliação da cobertura populacional e a reorganização da atenção. ASaúde da Familia aprofunda os procesos de territorialimção e responsabilidade sanitária das equipes de saúde,compostas basicamente por médico generalista, enfermeiro, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários desaúde cujo trabalho é referência de cuidados para a população adscrita, com um número definido de domicílios efamílias assistidos por equipe.Entretanto, os desafios persistem e indicam a necessidade de articulação de estratégias de acesso aos demaisniveis de atenção à saúde, deforma a garantir o principio da integralidade, am como a necessidade permanentede ajuste das ações e serviços locais de saúde, visando a apreensão ampliada das necessidades de saúde dapopulação e a superação das iniquidades entre as regiões do pais (MATTA; MOROSlNI, 2009).
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Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 59
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Nesse contexto, avaliar o desempenho da ABS e uma iniciativa relevante para o SUS e para a populaçãobrasileira. Prerniar o melhor desempenho com incentivosfinanceiros e apoio tecnico-cientifico sistêmicos podeestimular a melhoria nas UBS/SF e criar um ciclo virtuoso de promoção de equidade e cobertura universal emsaúde nos territórios dos serviços de saúdeDa mesrra forma, melhorias sistêmicas de qualidade podem aumentar o efeito dos serviços e sistemas de saúde nasaúde da população de aus territórios.No Brasil, frente a impotência do tema qualidade em saúde, no ano de 2011, o Ministério da Saúde propõemudanças nas diretrizes da atenção básica à saúde com o objetivo de incentivar os gestores locais do SistemaUnico de Saúde a melhorar o padrão de qualidade da assistência oferecida aos usuários do SUS nas UnidadesBásicas de Saúde. Segundo o Ministro da We, a satisfação da população com os serviços oferecidos nas UBSserá um importante indicador para a definição dos repasses financeiros (BRASI L, 2011).Neme conte-ido, inscreve-se o Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da AB — PMAQ-AB, instituidopela Portaria nº 1.654 GM/MS, de 19 dejulho de 2011. Foi produto de um importante processo de negociação epactuação nas tres esferas de gestão doSUS, cujo principal objetivo é induzir a ampliação do acesso e a melhoriada qualidade da atenção básica. com garantia de um padrão de qualidade comparável nacional, regional elocalmente de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas aAtenção Básica em Saúde (BRASiL, 2012).Entre os seus objetivos específicos, podemos destacar:I - Ampliar o impacto da AB sobre as condições de saúde da população e sobre a satisfação dos mus usuários,por meio de edratégias defacilitação do acesso e melhoria da qualidade dos serviços e ações da AB;II - Fornecer padrões de boas práticas e organização das UBS que norteiern a melhoria da qualidade da AB;III - Promover maior conformidade das UBS com os princípios da AB, aumentando a efetividade na melhoria dascondições de saúde, na satisfação dos usuários, na qualidade das práticas de saúde e na eficiência e efetividade dosistema de saúde;IV - Promover a qualidade e inovação na gestão da AB, fortalecendo os processos de Autoavaliação,Monitoramento e Avaliação, Apoio institucional e Educação Permanente nas tres esferas de governo;V - Melhorar a qualidade da alimentação e uso dos Sistemas de informação como ferramenta de gestão da AB;VI - Institucionalizar uma cultura de avaliação da AB no SUS e de gestão com base na indução eacompanhamento de processos e resultados; eVl - Estimular o foco da AB no usuário, promovendo a transparência dos processos de gestão, a participação econtrole social e a responsabilidade sanitária dos profissionais e gestores de saúde com a melhoria das condiçõesde saúde e satisfação dos usuários.O compromisso com a melhoria da qualidade deve ser permanentemente reforçado com o movimento eaperfeiçoamento de iniciativas mais adequadas aos novos desafios colocados pela realidade, tanto em função dacomplexidade crescente das necessidades de saúde da população, devido à trarsição epidemiológica edemográfica e ao atual contexto sociopolítico, quanto em função do aumento das erpectativas da população emrelação à diciência e qualidade do SUS.O PMAQ se insere em um contexto no qual há o comprometimento com ações voltadas para a melhoria doacesso e da qualidade no SUS. Entre eles, é importante destacar o Programa de Avaliação para a Qualificação doSUS, que posui como objetivo principal, avaliar os resultados da nova política de saúde, em todas as suasdimensões, com destaque para o componente da AB. Trata-se de um modelo de avaliação de desempenho dossistemas de saúde, nos três níveis de governo, que pretende mensurar os possiveis efeitos da politica de saúde comvistas a subsidiar a tomada de decisão, garantir a transparência dos processos de gestão do SUS e dar visibilidadeaos resultados alcançados, além de fortalecer o controle social e o foco do s'stema de saúde nos usuários.Dentre os desafios que o PMAQ pretende enfrentar para a qualificação da AB, destacam-se:l - Precariedade da rede física, com parte etpreesiva de UBS em situação inadequada;l I - Ambiência pouco acolhedora das UBS. transmitindo aos usuários uma impressão de que os serviços ofertadossão de baixa qualidade e negativamente direcionados a população pobre;III - Inadequadas condições de trabalho para os profissionais comprometendo sua capacidade de intervenção esatisfação com o trabalho;IV — Necessidade de qualificação dos processos de trabalho das equipes de AB, caracterizados de maneira geral,pela sua baixa capacidade de realizar o acolhimento dos problemas agudos de saúde pela insuficiente integraçãodos membros das equipes e pela falta de orientação do trabalho em função de prioridades, metas e resultados,definidos em comun acordo pela equipe, gestão municipal e comunidade;V - instabilidade das equipes e elevada rotatividade dos profissionais, comprometendo o vinculo, a continuidade docuidado e a integração da equipe;VI - Incipiência dos processos de gestão centrados na indução e acompanhamento da qualidade;VII - Sobrecarga das equipes com número excessivo de pessoas sob sua responsabilidade, comprometendo acobertura e qualidade de suas ações;VI II - Pouca integração das equipes de AB com a rede de apoio diagnóstico e terapêutico e com os outros pontosda Rede de Atenção à Saúde (RAS);IX - Baixa integralidade e resolutividade das práticas, com a pers'stência do modelo de queixa—conduta, de atençãoprescritiva. procedmerrto—médicocentrada, focada na dimensão biomédica do processo saúde-doençecuidado;XI - Financiamento insuficiente e inadequado da AB, vinculado ao credenciamento de equipes independetenmtedos resultados e da melhoria da qualidade.Considerando todos eses desafios, ass'm como os avanços alcançados pela Política Nacional de Atenção Básicanos últimos anos, o Ministério da Saúde com a contribuição e incorporação da perspectiva dos gestores estaduaise municipais, estruturou o desenho do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básicaa partir de sete diretrizes que norteiam sua organimção e desenvolvimento:I — Possuir parâmetro de comparação entre as equipes da atenção básica. considerando as diferentes realidades desaúde Um importante elemento que sempre deve estar presente em processos de avaliação da qualidade dosserviços de saúde é a presença de mecanismos que assegurem a possibilidade de comparação das ações de saúdeofertadas pelos dversificados serviços de Atenção Básica, respeitando as diversidades dos diferentes contextos.I I - Ser incremental, prevendo um processo continuo e progressivo de melhoramento dos padrões e indicadores deacesso e de qualidade que envolva a gestão, o processo de trabalho e os resultados alcançados pelas equipes desaúde da atenção básica: A escolha dos padrões e indicadores para o monitoramento e avaliação das açõesdesenvolvidas pelas Equipes de Atenção Básica (EAB) considerou, inicialmente, um conjunto de aspectospassíveis de serem mersurados para a totalidade das equipes, indepetdentemente do contetto no qual elas estãoinseridas. Contudo. se prevê a necessidade de, ao longo do desenvolvimento do Programa, a definição de novospadrões e indicadores que permitam o acúmulo continuado a adequação dos compromissos a seremcontratuaiizados, coerentes com as especificidades regionais e locaisIII «Sertrarspareiteemtodasassiasetapas, pernitindoopermarenteacompanhamentodesuasaçõsseresultados, pela sociedade O processo de aperfeiçoamento das políticas de saúde pressupõe a presença demecanismos que privilegiam o acompanhamento permanente, por parte do conjmto da sociedade, das açõesempreendidas pelos serviços de saúde, assim como os resultados por eles produzidos. Nesse sentido, odesempenho da gestão municipal e das EAB participantes do PMAQ poderá ser acompanhando pelos estados,municipios e sociedade civil organizada, dentre outros, por meio do portal do Departamento de Atenção Básica noendereço eletrônico: www.saudegovbr/dab.IV - Envolver. mobilizar e rmnmilizar o gestor federal, gestores estaduais, do Distrito Federal, municipais elocais, equipes e usuários num processo de mudança de cultura de gestão e qualificação da atenção básica: Desdea adesão e Cºntratualização ao PMAQ, gestores e EAB deverão responsabilizar-se por uma série de ações quepoderão qualificar o processo de trabalho da gestão e dos traballadores da Atenção Básica. Os usuários tambémestarão envoIvidos no Programa, na medda em que poderão potencializar as mudanças por meio doaconmanha'nento e do debate a respeito do desempenho das equipes e gestão municipal, em espaços como osConselhos Locais e Municipais de Saúde. Além disso. uma importante dimensão que estará presente no processode avaliação das EAB participantes do Programa será a avaliação da satisfação dos usuários.V — Desenvolver cultura de negociação e Cºntratualização, que implique na gestão dos recursos em função doscompromissos e resultados pactuadas e alcançados: Um dos elementos centrais do PMAQ consiste na instituiçãode mecanismos de financiamento da AB mediante a Cºntratualização de compromissos por parte das EAB, dagestão municipal e estadual e a vinculação das transferências de recursos segundo o desempenho das equipes.Busca-se. com isso, reconhecer os esforços da gestão municipal e dos trabalhadores da AB que procuramdesenvolver ações que aumentam o acesso e a qualidade da atenção ofertada à população.Vl - Estimular a efetiva mudança do modelo de atenção, o desenvolvimento dos trabalhadores e a orientação dosserviços em função das necessidades e da satisfação dos usuários: Todo o desenho do PMAQ considera anecessidade de se reconhecer a qualidade da AB produzida e ofertada à população, com o objetivo de induz'r amudança do processo de trabalho e, consequentemente. o impacto causado por essa mudança nos usuários etrabalhadores Tendo como referência os principios da Atenção Básica, 0 Programa procura estimular a mudançado modelo de atenção a partir da comprwnsão de que as condições de contexto, assim como a atuação dosdiversos atores, podem produzir mudanças significativas nos modos de cuidar e gerir o cuidado que permitam aqualificação das EAB. O Programa tem ainda como pressuposto e objetivo o desenvolvimento dos trabalhadores.Busca mobiliza-los, afetar e provocar estratégias de educação permanente e estimular a constituição eaperfeiçoamento de mecanismos que aseegurem direitos, vínculos mais estáveis e qualificação das relações detrabalho, Ao mesmo tempo, o PMAQ procura incorporar a percepção da população usuária alem de convida-Ia àparticipação, mediante a constituição de espaços de participação, pactuação e avaliação, que nortearão aorganização da atenção em fmção das necessidades concretas de população.VII — Te“ caráter voluntário para a adesão tanto das equipes de atenção básica quanto dos gestores municipais,partindo do pressuposto de que o seu êxito depende da motivação e proatividade dos atores envolvidos A adesãoao PMAQ e a incorporação de procesos voltados para a melhoria do acesso e da qualidade da AB pressupõe oprotagonismo de todos os atores envolvidos durante o processo de implementação do Programa e a naturezavoluntária para sua participação está associada à ideia de que o reforço e a introdução de práticas vinctiadas aoaumento da qualidade da AB somente poderão se concretizar em ambientes nos quais os trabalhadores e gestoressintam-se motivados e se percebam essenciais para o seu êxito.O Programa, criado em 2011, já está no seu 3° Ciclo e encontra-se organizado em tres fases Adesão eContratualização, Certificação e Recontratualização. Além disso, apresenta um eixo Estratégico Transversal de Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 60
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Dmvolvimento, os quais compõem um ciclo continuo de melhoria do acesso e da qualidade da Atenção Básica(AB). O eixo Estratégico Transversal de Desenvolvimento do PMAQ corsiste em um conjunto de ações quedevem ser empreendidas pelas equipes, pelas gestões municipais e estaduais e pelo Ministério da Saúde com ointuito de promover movimento de mudanças na gestão e no cuidado prestado aos usuários do SUS. O eixo dedesenvolvimento está organizado em cinco dimensões Autoavaliação; Monitoramento dos l ndicadoree EducaçãoPermanente; Apoio institucional; e Cooperação Horizontal. Para a certificação das equipes no PMAQ sãoutilizados tres componentes: Avaliação Externa, representando 60% da nota final da certificação; avaliação dosindicadores de saúde contratualizados representando 30%: e autoavaliação, representando 10%, conforme constano Manual lrstrutivo do 3° Ciclo do PMAQ (BRASiL. 2015).Nos anos de 2017 e 2018 ocorrerá a Avaliação Externa do 3° ciclo do PMAQ, que compõe a segunda fase dociclo do programa, e será realizada pelo Departamento de Atenção Básica (DAB) em parceria com as Instituiçõesde Ensino e Pesquisa (l EP) de todo o país. Cabe as l EP a responsabilidade por selecionar e capacitar às equipesde trabalho de campo, sendo compostas por supervisores e entrevistadores. Nessa etapa, os entrevistadoresaplicarão in loco os instrumentos de Avaliação Edema com os profissionais das equipes e dos usuários.Embora não se trate de um projeto de pesquisa multicêntrico, uma vez que as I EP desenvolverão a pesquisa emdistintos lugares do Brasil deforma independente e em distintos períodos o delineamento e a metodologiapropostos seguem as recomendações do DA B/SAS/Ministério da Saúde para a realização das atividades deavaliação enema, contidas no Manual para o trabalho de Campo PMAQ — 3° ciclo: avaliação externa (BRASI L,2017a).ObjetivosObjetivo geralAvaliar condições de infraestrutura das unidades e qualidade da atenção básica em saúde e desenvolvermetodologias de avaliação da atenção em saúde oferecida em sistemas e redes.Objetivos Específicos- Realizar pesquisa avaliativa de equipes participantes do Programa e da infraestrutura de unidades básicas desaúde em diversos municípios dos estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso no âmbito do Programa Nacionalde Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ).— Desenvolver metodologias e tecnologias de avaliação da qualidade da atenção básica em diferentes contextosM etodologiaDelineamentoOs delineamentos ideais na avaliação de politicas, programas ou serviços de saúde dependem da sua naturaa e daprecisão das estimativas a serem obtidas Estudos trans/areais são apelantes para avaliações de adequação dacobertura ou qualidade de serviços, mas também podem ser utilizados em avaliações de plausibilidade nacomparação de modelos ou programas de saúde (VlCTORA, 2011).Será realizado um estudo transversal nos estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, como parte da avaliaçãoexterna proposta Ministério da Saúde por meio do PMAQ-AB. Trata-se de uma parceria entre o Departamentode Atenção Básica do Ministério da Saúde com instituições de ens'no e pesquisa do país. A parceria com a UFMScontemplará a avaliação edema das equipes de atenção básica que se cadastraram no PMAQ-AB — 3° ciclo - esolicitaram avaliação edema nos estados do MS e MT. Serão obtidas informações estruturadas no âmbito dasunidades básicas de saúde e da população, incluindo a estrutura, os profissionais e os usiários, atendendo aospropósitos da avaliação externa no âmbito do PMAQ—AB.Amostra
As equipes de Atenção Básica avaliadas serão as que aderiram ao terceiro ciclo do PMAQ-AB nos estados doMato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS), totalizando 195 equipes da AB, ssa equipes de AB com equipesde Saúde Bucal, 119 equipes de Núcleo de Apoio à Saúde da Famnia, Serão também entrevistados 4 usJários decada equipe de AB avaliada.Os respondentes serão os profissionais da equipe de AB cmtratualizada. Os módulos I e II poderão serrespondidos por qualquer um dos profissionais da equipe em avaliação (n=1178); o módulo III por usuários queestiverem na sala de espera durante a visita dos entrevistadores à unidade de saúde, que concordarem emparticipar da pesquisa e assinarem o Termo de consentimento Livre e Esclarecido (n=4712); o módulo IV seráresponddo por um profissional do Núcleo de Apoio à Saúde da Familia (quando a equipe NASF aderiu ao PMAQ-AB 3° Ciclo) (n=119); e os módulos V e VI por um profissional da equipe de Saúde Bucal (nas situações em queesta equipe de saúde bucal aderiu ao PMAQ-AB 3º Ciclo) (n=988).Serão excluídas as equipes em que, mesmo contratualizadas, os profissionais não concordarem em participar doestudo. assim como as equipes de AB com saúde bucal que aderiram ao PMAQ, mas que no momento da coletados dados o odontólogo não estiver presente para participar da entrevista.
Seleção da Equipe e Coleta de DadosA equipe do projeto será constituída de 6 coordenadores, sendo 3 responsáveis pela avaliação no MS e 3 no MT; 1coordenador financeiro e 4 supervisores de campo para cada estado; 30 paquisadores de campo para o MS e 40pesquisadores de campo para o MT, tdalizando 86 pessoas envolvidas na execução da paquisa.Nos estados de MS e MT a pesquisa será realizada em 3 etapas, considerando as orientações do Manual para oTrabalho de Campo PMAQ/AB — 30 CI CLO /Avaliação Externa (BRASIL, 2017a):
Abertura de edital de seleção pública para supervisores e pesquisadores de campo.Análise de currículo (formação e erperiências).Apresentação dos objetivos da programação da oficina de seleção e das características da avaliação de
desempenho dos entrevistadores.- Apresentação da proposta de trabalho: tipo de contrato/valor da remuneração/carga horária/tempo deduração do trabalho de campo e do contrato.º A presentação e discusão das atribuições dos supervisores e entrevistadores.
1. Etapa de Seleção da equipe
2. Etapa de formaçãoEixo 1 —- Abordagem de temas gerais do SUS e da Atenção Básica- O SUS tripartite: apresentação dos entes federativos e representações no SUS (Ministério da SaúdeSecretarias Estaduais de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde, CONASS. COSEMS, CONASEMS eCorselhos de Saúde).. A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB): apresentação dos princípios e das diretrizes da AtençãoBásica; 0 papel na Rede de Atenção à Saúde (RAS) e estrutura da RAS; e composição das equipes de AtençãoBásica (eSF, eAB, eSB, Nast) e tipos de UBS (posto de saude, centro de saúde! Unidade Básica de Saúdeunidade mista).— Avaliação em saúde conceitos, métodos e importância.' Avaliação da qualidade em Atenção Primária à Saúde (A PS).- Te'nas estratégicos da A B: acesso/acessibilidade; coordenação do cuidado; resolutividade e gestão einfraestrutura.~ PMAP—AB: cenário nacional, ciclos. corneitos gerais diretrizes, fases e atores envolvidos.— Portaria do 3° ciclo (Portaria nº 1.645, de 2 de outubro de 2015), lista de homologação das equipesparticipantes do 3° ciclo do PMAQ e Manual instrutivo do 3º Ciclo do PMAQ.- Etica em pesquisa com seres humanos- A qualidade na coleta de dados primários (métodos e técnica de pesquisa).
124: ixo 2 — A Avaliação Externa do PMAQ/AB. Instrumentos Módulos l, Il, lll, IV, V eVI — apresentação, discussão e manuseio notablet decadamódulo do instrumento de Avaliação Externa objetivos, potencialidades e dificuldades. Lista de documentos para comprovação de ações relacionadas aos Módulos ll , IV e Vl, e o seu envioantecipado para a gestão municipal.- Identificador Nacional de Equipe (INE): conceito, função, impotência na Avaliação Externa eresponsabilidades da equipe de campo.. M anual para o trabalho de campo elaborado pelo DAB/MS apresentação e discussão.- M anual do entrevistador/supervisor elaborado pela instituição de ensino e pesquisa: apresentação ediscussão.- M onitorame'ito do campo: apresentação das ferramentas de registro e acompanhamento dario do trabalhode campo, com demonstração do Sstema de Gestão da Avaliação Externa para todos os perfis de acesso(coordenação—geral, coordenador estadual e supervisor).- Pacto de convivência: assiduidade, pontualidade e compromisso com o recurso público.- Esclarecimento do papel do entrevistador: discussão sobre a abordagem e postura ético-profissional notrabalho de campo (“O que o entrevistador é.." ; “O que o entrevistador não é..” ).. Esclarecimento do papel do supervisor: discussão sobre as competências e as estratégias para a gestão daequipe de mtrevistadores e exercício do papel de liderança.
Él-Íixo 3 — A organização do campo:' Orientações quanto ao planeamento da coleta de dados com detalhamento da logistica de deslocamento, àcomposição das equipes, à rotina de trabalho e ao uso de instrumentos para monitoramento da coleta.- Orientações quanto à realização de reuniões diárias com os entrevistadores para esclarecimento dedúvidas, às resoluções de problemas e às orientações para o próximo dia de coleta.- Apresentação dos materiais e instrumentos para o trabalho de campo (tablet. manual,fardamentduniforme, planilhas de registro etc.).- Apresentação dos procedimentos para a prestação de contas- Smulação da utilimção dos instrumentos eletrônicos e do Sistema de Gestão da Avaliação Externa.- A presentação das estratégias de articulação com os municípios, por meio do Grupo de Trabalho (GT)Estadual do PMAQ, gestores estaduais, apoiadores estaduais, regionais de Saúde, COSEMS e apoiadores doMinistério da Saúde.
3. Etapa de coleta dos dados
Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 61
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A coleta dos dados será realizada por meio de visita nos in loco nas unidades básicas de saúde que aderiram ao 3ºciclo do PMAQ-AB.Mediante a relação das equipes contratualizadas, os supervisores de campo entrarão em contato oorn assecretarias municipais de saúde e com respectivas equipes a serem avaliadas para pactuarem a data em que osentrevistadores visitarão as unidades para a realização da avaliação externa. Mediante concordância da data, osentrevistadores realizarão as visitas in loco junto às equipes da atenção básicaA avaliação seguirá rigorosamente as orientações do Manual para o Trabalho de Campo PMAQ-Sº CicloAvaliação Externa - do DAB/MS (Brasil, 2017a), por meio do Instrumento de Avaliação Externa do Saúde MaisPerto De Você— Aceeso E Qualidade— PMAQ — 3ºCicio (BRASIL, 2017b).Comojá citado anteriormente os respondentes serão os profissionais da equipe de AB contratualizada Osmódulos I e II poderão ser respondidos por qualquer um dos profissionais da equipe em avaliação; o módulo III poruwários que estiverem na sala de espera durante a visita dos entrevistadores a unidade de saúde, queconcordarem em participar da pesquisa e assinarem o Termo de corsentimento Livre e Esclarecido; o modulo IVserá respondido por um profissional do Núcleo de Apoio à Saúde da Famflia (quando a equipe NASF aderiu aoPMAQ-AB 3° CicIo); e os módulos V e VI por um profissional da equipe de Saúde Bucal (nas situações em queesta equipe de saúde bucal aderiu ao PMAQ-AB 3° CicIo).O procsso de coleta de dados será realizado com a utilimção de tablets, permitindo, desse modo, oacompanhamento em tempo real das informações coletadas. A programação eletrônica do instrumento de coletacontará com regras internas de validação dos dados que asseguram a confiabilidade das informações registradas.I nstrumentoO instrumento de avaliação externa está organizado em seis módulos- Módulo I — Observação direta: objetiva avaliar as condições de infraestrutura, materiais, insumos emedicamentos da Unidade Básica de Saúde. Para isso, o entrevistador deverá ser acompanhado por umprofissional da equipe ou da unidade de saúde;- Módulo I I — Entrevista com profissionais das equipes de atenção básica: objetiva obter informações sobreprocesso de trabalho da equipe de atenção básica e sobre a organização do cuidado com o usuário;º Módulo III — Entrevista com usuários visa verificar a satisfação e percepção dos usuários quanto aos serviçosde saúde no que se refere ao seu acesso e utilização;— Módulo IV — Entrevista com profissionais dos núcleos de apoio à saúde da familia (NASF): objetiva obterinfcxmações sobre processo de trabalho da equipe NASF e sobre a organiwção do apoio matricial às equipes deatenção básica;º Módulo V — Observação direta: objetiva avaliar as condições de infraestrutura, materiais, insumos do ConsultórioOdontológico Para isso, o entrevistador deverá ser acompanhado por um profissional da equipe de saúde bucal;- Módulo VI — Entrevista com profissionais de saúde bucal: objetiva obter informações sobre processo de trabalhoda equipe de saúde bucal e sobre a organização do cuidado com o usuário.Cada módulo é composto por blocos de questões, as quais estão disponiveis no Instrumento de Avaliação Externado Saúde Mais Perto De Você — Acesso E Qualidade — PMAQ — 3° Ciclo (BRASI L. 2017b).Etapa de Processamento das InformaçõesOs dados decorrentes da Avaliação Externa serão submetidos a tratamento estatístico descritivo e analítico. Abase de dados será utilizada também em trabalhos associados ao prq'eto, como dissertações. teses e trabalhos deconclusão de curso, bem como relatórios técnicos destinados aos profissionais e gestores da Atenção Básica dosestados envolvidos no projeto.
Justificativa de contratação da FAPECConsiderando o Termo de Execução Descentralizada -— TED n.º 80/2017, formalizado entre a UFMS e oMinistério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde, no valor total de R$1.732.351,02, sendo que foi descentralizado orecurso referente à primeira parcela, no valor de R$ 1.385.880,82, cujo objeto é a "Avaliação da Atenção Básicado Terceiro Ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica" .
Corsiderando que o objeto do TED trata-se de um projeto de pesquisa que visa o fortalecimento do Sstema Únicode Saúde comprsndendo assim atividade fim desta IFES, e que as Fundações de Apoio são instituídas edevidamette credenciadas com a finalidade de dar apoio a projetos de ensino, pesquisa e extensão e dedesenvolvimento irstitucional, cientifico e tecnológico das IFES, inclusive na gestão administrativa efinanceiraestritamente necessaria a etecução desses projetos e que o relacionamento entre as I FES e as FAP é vaIIdadopelos seguintes dispositivos: Lei 8.958 de 1994; Artigo 62 da Portaria Inte'mirt'sterial/CGU/M F/MPOG n° 424 de30 de dezembro de 2016; Decreto 8241/2014 e Resolução do Conselho Diretor nº 1322015;Considerando que a Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura — FAPEC é a única instituiçãocredenciada para apoiar a UFMS na execução dos Projetos, inclusive na gestão administrativa e financeira, comvistas à garantia do atendimento de suas açõesConsiderando que no oficio n.0 237/2017 FAPEC/DCA P, o Sr. Herbert Assunção, Diretor Administrativo daFA PEC, declara o interesse da Fundação em executar o gerenciamento administrativo e financeiro dos recursosdo TED n.° 80/2017, e que apresentar, em anexo, planilha detalhada dos custos operacionais da gestão, com aqual certificamos que o valor a ser pago a Fundação corresponde efetivamente aos cuaos operacionais de serviço,são diretamente relacionados ao objeto da presente proposta de contratação e reflete o montante da despesa a serrealizada pela Fundação.Corsiderando a morosidade do Ministerio da Saúde, uma vez que a proposta foi tramitada atraves do sistemaGESCON do Fundo Nacional de Saúde emjulho/2017. com pre/isão para inicio da execução de suas atividadesem agosto/2017, porém, a proposta foi aprovada e o Termo devidamente assinado pelo Ministério da Saúdesomente no final do mes de novembro/2017 e considerando ainda, o quadro econômico do pais, somada àsincertezas quanto a aprovação da proposta por parte do Ministério, inclusive quanto a descentralização dosrecursos, o que ocorrer na data de 04/12/2017, não foi posivel a realização de planeamento quanto a execuçãoorçamentária para ações relativas à execução do objeto pactuado no TED em tempo oportuno de sua execuçãovia UFMS, sobretudo porque boa parte da execução das ações carecem de tempo hábil para realização delicitações. como também diante da inviabilidade invdimtãria de etecução de algumas despesas diretamente pelaUFMS, dente da classificação orçamentária com o qual o órgão financiador asim o determina, alem de existiremdespesas, a sample de passagens, que por força de lei não podem ser inscritas em restos a pagar,Reforçamos que, não obstante o recurso tenha sido descentralizado somente no dia 04/12/2017, a viabilização daexecução deste projeto por meio da contratação da FAPEC é extremamente necessária, considerando arelevância social e científica do referido prq'eto de pesquisa A Atenção Básica é prioridade no Sistema de Saúdebrasileiro, e desenvolver a pesquisa em questão proporcionará a produção de um banco de dados extremamenteamplo e relevante acerca da saúde pública em Mato Grosso do SUI e Mato Grosso, cujo impacto será a melhoriado acesso e da qualidade dos serviços de saúde para a população, fortalecendo e qualificando uma Politica Públicade Estado: a Atenção Básica em Saúde, Adicionalmente, os dados produzidos pela pesquisa subsidiarão odesenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso, dissertações, teses e artigos cientificos de discentes edocentes da UFMSDiante do aposto, resta configurado flagrante comprovação de necessidade da formalização de contrato com aFA PEC, para a prestação de serviços de apoio na gestão administrativa e financeira do TED n.º80/2017.conforme disposto na Minuta do Plano de Trabalho, e salientamos que o apoio da FAPEC se dará estritamentepara a execução das ações previstas no TED, com vistas a garantir que a UFMS desenvolva as ações pactuadascom o Ministerio da Saúde,
3— DESENVOLVIM ENTO DAS ATI VI DADES/CRONOGRAM A DE EXECUÇÃO
I —- INFORMAÇOESSOBRE ASATIVI DADES
Atividades a serem desenvoivrdas Projeto:
O prq'eto se caracterim pelo processo formativo e seleção de erIIrevistadors/psquisadors para avaliaçãoexterna do PMAQ-AB, coleta de dados em campo (avaliação externa), análise e avaliação dos resultadoselabor ão de relatórios de cuiss.Responsabilidades de cada ente
1 . U FMS: Coordenar e conduzir todos os trabalhos referentes ao cumprimento de todas as etapas do projeto.2. FAPEC: Apoio na gestão administrativa efinanceira necesárias à erecução do Prq'eto, conforme previsto
no contrato.
Equipamentos a serem utilizados no Prq'eto/ProgramaNotebooks, Dateshorvs.
Espaço físico a ser utilizado no Prq'eto/ProgramaSalas de aula e auditórios da UFMS, conforme di » . 'bi|idade.
II —- RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS NO PROJETO/PROGRAMA (Nome e grau de vinculação comaIFES)
Vincuio Titulação . .R
UFMS“) .ª)Grana 538?“ $)
2.1N-Partcii.ntes Vinculados à UFMS - Servdiores .
Nome Completo
NomeCompleto
Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 62
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Coordenador Albert Schiaveto de
Coordenador MaraLisianedeMoraes 9087 ' " ' “ '-mu-oordenador Alessandro Diogo De 92642070-
A selecionar medianteEditaldeSel .o. _ , .25001400
Vínculo UFMS = informar qual o vínculo do servidor com a UFMS; Técnico (T) ou Docente(D).Titulação = informar qual a titulação do servidor; Graduado (G) ou Especialista (E) m Mestre (M) ouDoutor (D).Carga Horária = estimativa da carga horária total a ser destinada, pelo servidor, para a execução do projeto.Valor da Bolsa Mensal = valor, máximo, da bolsa a ser concedida ao servidor pela participação no projeto.Se não houver pagamento de bolsa, informar Qm.
[x)—x
.ªº-
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2.2 — Participantes Vinculados à UFMS— Colaboradores eventuais
_ . Curso NívelCarga Valor da Bolsamm... R$_,,memªª-l-I—Wâmºªªªªªº-III-mm
Curso = informar o nome do curso em que o aluno está matriculado.Nivel = informar se Graduação (G), Mestrado (M) ou Doutorado (D).Carga Horária = estimativa da carga horária total a ser destinada, pelo aluno, para a execução do projeto.Valor da Bolsa Mensal = valor, máximo, da bolsa a ser concedida ao aluno pela participação no projeto. Senão houver pagamento de bolsa, informar Qm.
PWNT‘
2.3 - Participantes Não Vinculados a UFMS
«m _...-Ila-—Ill —mw
I
Entrevistador A selecionar mediante Editalde Sel- -o 2010,3022
Curso = informar o nome do curso em que o aluno está matriculado.
Nivel = informar se Graduação (G), Mestrado (M) ou Doutorado (D).Carga Horária = estimativa da carga horária total a ser destinada, pelo aluno, para a execução do projao.Valor da Bolsa Mensal = valor, máximo, da bolsa a ser concedida ao aluno pela participação no projeto. Senão houver pagamento de bolsa, informar QQQ.
Pªlº?
2.4 - DECLARAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DE SERVI DORESDeclaramos expressamente que a participação dos servidores docentes e tecnico-administrativos no projeto,observará o disposto nos §§ 3°, 6° e 9", e setor o caso, nos §§ 4° e 5°, do art. 6°, do Decreto nº 1423/2010.
lll — CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (META, ETAPA OU FASE)
Etapa! PeríodoM eta Fase
, l.“Articul âºadmjnistrativaf UFMS/FAPEC , , ,, , ,l
W"!-—Coleta de dados MAEvl/18 I
Austes nas coletasde dados "=;“bAnálise dos dados e elabor ão de relatórios técnicos e científicosJUN/18NOV/18
4 — FONTES DE Fl NANCIAM ENTO E PLANO DE APLICAÇÃO/CRONOGRAMA DEDESEM BOLSO
l — Fontes de Financiamento
l ndicar fontes de financiamentoTodo o custeio desta atividade contará com recursos descentralizados do MI NlSTÉRlO DA SAÚDE/FUNDONACIONAL DE SAUD, Nota de Movimenta ão de Crédito número 2017NC400411 de4 de dezembro de 2017. _
ll - Plano de Aplicação
Natureza da Desoesa "zOutros Servi .. de Terceiros Pessoa Jurídicam
lll - Cronograma de Desembolso (R$ 1,00)
ProponentdConcedente —— Execução Financeira
ezWFev.2018Mar.2018Abr.2018 Mai.2018
Ju-n.2018Jul2018 n2018332018 Out2018Nov.2018
Pru- ente/Concedente— (3251080!—
8Fev.2018Mar.2018 Abr. 2018 Mai. 2018
.Jun. 2018 Jul 2018An. 2018Set.2018Out2018Nov. 2018
Quadro geral de recursos:
x..._.1:_....1....
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Especificação ' ".'"ͺªºº' Período
Imcxo Término”"film60643201 ezembrq’2017 Novembr3115512018"77.600,00 ezemibro/2017 Novembr0/2018
Deepeas com viagens e locomoção dos
m1-8831280 Dezembrº/2017Memº/2018Min-138588082"w
* As quantidades são proporcionais ao montante de recurso parcial liberado (80% do total).
Recursos Materiais: não se aplica
M aterial de Consumo
Descri ão do ItemmValor Unitário R$ Valor Total R$
Pessoa Juridica(DWcom viagens)
Pessoa Juridica
Vaior Unitário _Descrição do Item de Despesa Unidade Quantidade* ; R$ Total
2912 : 24752000
i
lI
.A" ta" deMS MT ' 'lmen çaonosmumcrplos e — , ,
III
Alimentação nos munlCIplos de IVIS eMT—Ç—jital _,,_..,..,.., 0851445 7 _
“mm13536,01
* As quantidades são proporcionais ao montante de recurso parcial liberado (80% do total).
Pessoa Juridica/FA PEC e outros
Pessoa Juridica
Descrição do Item de Despesa Quantidade* Valor UnitárioR$!”Valor TotaI
FAPEC MMM13.858,81 166305,70Kit Fardamento- uniformes "w70
R$ 188.31280
*As quantidades são proporcionais ao nmtante de recurso parcial liberado (80% do total).
Pesca Fisica! Pesquisadores
Detalhamento dasDWcom custas operacionais da FAPEC
Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 64
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Prºjete: Baaamísxaííe “Pmieâe tie Peaquísa Avaíiaçãe aa- ªerªç㺠&“ásíaa (ile Tªmara Cielº do Meg—mma tie %eiharêa {is} Aceaaee &aaiídaâa fia Ataaçãa Básica”.
-Áeaeesería cie Camuaâeaçãe e Aiualizaçães cia Si‘fe e 4454435àssiaâêacâa Pastasfigsee Faacªionárias 534%
ª“:52%“-Escrââóíãa cie Commitidade 6435.4“5225555133 Patrãamaeiis.paraEquxpamemee
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Passagens aéreas e terrestres
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Descrição do Item de Despesa Unidade QuantidadeUnitário R$ Total
Passagens aéreas para coordenação e equipe técnica (noa.: 4160000o- is
Paisagens aéreas para coordenação e equipe técnica(parªººººº
Pxuensterrestree avaiiadores 55,000,00
5 - DECLARAÇÓES
l — Coordenador do Projeto/Programa
Na qualidade de Coordamador do Projao'Programa, declaro ser o reeporeavel pelas informações prestada acima e 'ateso ciência de que o presente Plano de Trabalho sera' cumprido em sua integralidade, após aprovação doConselho reepectivo.
Local, / /
ll — Reitoria
Na qualidade de Reitor:
(__) Aprºvaçãº(___) Não aprovação
Local, /
Il l — Dos partícipes - Não se aplica neste caso.
"'N lidade derepréeent legal para finsWipe "' " " ' ' " 'para os efeitos e sob as penas da lei que inexiste qualquer débito em mora
ou situação de inadimplência com o Tesouro Nacional ou qualquer órgão da Administração Publica Federal, naforma deste plano de atendimento, e que aprovo o preeente Plano de Trabalho.
Local, / I
Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 65
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Documento assinado eletronicamente por Alessandro Diogo deCarli, Professor do Magisterio Superior, em 11/04/2018, às5:40, conforme horário oficial de Mato Grosso do Sul, com
» undamento no art. 6°, § 1°, do Decreto nº 8.539. de 8 de outubrode 2015.
Documento assinado eletronicamente por Mara Lisiane de; Moraes dos Santos, Professor do Magisterio Superior, em11/04/2018, às 16:10, conforme horário oficial de Mato Grosso doSul. com fundam ento no art. 6°, §1°, do _Qegejgníàáôideàde outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por Marcelo AugustoSantos Turine, Reitor, em 24/04/2018, às 17:11, conformehorário oficial de Mato Grosso do Sul, com fundam ento no art. 6º,§ 1°, do Decretº nº 5.539 de & de g ;tugrg de 2915.
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INSTITUTO lNTEGRADO DE SAÚDEAv Costa e Silva, s/nº - Cidade Universitária
Fone:CE3 79070-900 - Carpo Gra'lde - MS
Referência: Processo nº 23104.028056I2017-12 SEI nº 0432954
Termo de Apostilamento Nº 01 ao Contrato 103/2017 (0476896) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 66
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1º TERMO ADIVITO AO
CONTRATO Nº 103/2017-UFMS
PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº103/2017-UFMS CELEBRADO ENTRE A FUNDAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL(UFMS) E A FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA AOENSINO E A CULTURA - FAPEC
Pelo presente instrumento particular a FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATOGROSSO DO SUL (UFMS) e a FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA AO ENSINO E ACULTURA, já devidamente qualificadas no Contrato nº 103/2017-UFMS, decorrente do processonº 23104.028056/2017-12-UFMS, por seus representantes legais e observado o disposto na Leinº 8.666/1993, resolvem ADITÁ-LO, como de fato aditam-no, sob as Cláusulas e condiçõesseguintes.
CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS DESIGNAÇÕES SIMPLIFICADAS
1.1 - As contratantes adotam neste Termo Aditivo as mesmas designações simplificadas doContrato ora aditado.
CLÁUSULA SEGUNDA – DO OBJETO
2.1 - O presente Termo Aditivo tem por objeto:
a) Prorrogar o prazo de vigência contratual até 18/03/2019;
b) Acrescer ao valor do Contrato R$ 346.470,20 (trezentos e quarenta e seis mil quatrocentos esetenta reais e vinte centavos);
c) Alterar o Plano de Trabalho conforme Anexo I deste Termo 0636437.
CLÁUSULA TERCEIRA – DAS DEMAIS DISPOSIÇÕES
3.1 - Permanecem inalteradas e em vigor todas as demais cláusulas e condições do Contrato oraaditado.
E, por estarem assim justas e contratadas, assinam eletronicamente o presente instrumento.
Campo Grande - MS.
Pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL - UFMS
AUGUSTO CÉSAR PORTELLA MALHEIROS
Pró-Reitor de Administração e Infraestrutura
Pela FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA AO ENSINO E A CULTURA - FAPEC.
Termo Aditivo nº 1 ao Contrato 103/2017 (0703799) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 67
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Documento assinado eletronicamente por Osvaldo NogueiraLopes, Usuário Externo, em 24/08/2018, às 09:20, conformehorário oficial de Mato Grosso do Sul, com fundamento no art. 6º,§ 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por Marcio de Aquino, Pró-Reitor(a), Substituto(a), em 24/08/2018, às 09:26, conformehorário oficial de Mato Grosso do Sul, com fundamento no art. 6º,§ 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttps://sei.ufms.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0,informando o código verificador 0703799 e o código CRC81063BE9.
DIVISÃO DE CONTRATOSAv Costa e Silva, s/nº - Cidade Universitária
Fone: (67)3345-7427CEP 79070-900 - Campo Grande - MS
Referência: Processo nº 23104.028056/2017-12 SEI nº 0703799
Termo Aditivo nº 1 ao Contrato 103/2017 (0703799) SEI 23104.028056/2017-12 / pg. 68