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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE/UFCG SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINA GRANDE/SMSCG SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE LAGOA SECA/SMSLS PROJETO REFERENTE AO PRÓ-SAÚDE E PET-SAÚDE 2012/2013 Coordenadora do Projeto: Sheila M.P.S. Fernandes CPF: 022.333.424-37 Função: Docente E-mail: [email protected] Contatos: (83) 2101/1334 (83) 8856/6982 Endereço: Juvêncio Arruda, 795. Bodocongó. Campina Grande-PB. CEP: 58109-790 Coordenador Adjunto do Projeto: Rodrigo Pinheiro Fernandes de Queiroga CPF: 04800675464 Função: Docente E-mail: [email protected] Contatos: (83) 2101/1684 (83) 8887-5770 Endereço: Juvêncio Arruda, 795. Bodocongó. Campina Grande-PB. CEP: 58109-790 CURSOS ENVOLVIDOS DISCIPLINAS CURRICULAR EXECUTADA NO SERVIÇO DE SAÚDE/HORA/SEMESTRE SEMESTRES 10° 11° 12° Enfermagem Saúde Coletiva II (45h) e III (60h) Saúde da Criança (74h) Saúde da Mulher (74h) Saúde do Adulto (90h) Saúde do Idoso (60h) Saúde Mental (60h) Estágio Supervisionado I (400h) Medicina Saúde Coletiva I, II, III, IV (60h) Saúde do Adulto e do Idoso I (390h) Saúde da Criança/Adolescente (60h) Saúde da Mulher (90h) Estágio Curricular (1500h) Psicologia Práticas Integrativas I (30h) e II (20h) Estágio Supervisionado I (360h) Genealogia e contrução da subjetividade da infância/adolescência/idoso Psicologia comunitária (20h) Educação/Psicologia da saúde (12h) INTRODUÇÃO A Universidade Federal de Campina Grande possui sede na cidade de Campina Grande/PB, constituindo um pólo científico para a região Nordeste e para o Brasil. Um dos mais tradicionais cursos oferecidos é a Graduação em Medicina (1979).

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE/UFCG

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINA GRANDE/SMSCG

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE LAGOA SECA/SMSLS

PROJETO REFERENTE AO PRÓ-SAÚDE E PET-SAÚDE 2012/2013

Coordenadora do Projeto: Sheila M.P.S. Fernandes

CPF: 022.333.424-37

Função: Docente E-mail: [email protected]

Contatos: (83) 2101/1334 (83) 8856/6982

Endereço: Juvêncio Arruda, 795. Bodocongó. Campina Grande-PB. CEP: 58109-790

Coordenador Adjunto do Projeto: Rodrigo Pinheiro Fernandes de Queiroga

CPF: 04800675464

Função: Docente E-mail: [email protected]

Contatos: (83) 2101/1684 (83) 8887-5770

Endereço: Juvêncio Arruda, 795. Bodocongó. Campina Grande-PB. CEP: 58109-790

CURSOS

ENVOLVIDOS

DISCIPLINAS CURRICULAR EXECUTADA

NO SERVIÇO DE SAÚDE/HORA/SEMESTRE

SEMESTRES

10

°

11

°

12

°

Enfermagem Saúde Coletiva II (45h) e III (60h)

Saúde da Criança (74h)

Saúde da Mulher (74h)

Saúde do Adulto (90h)

Saúde do Idoso (60h)

Saúde Mental (60h)

Estágio Supervisionado I (400h)

Medicina Saúde Coletiva I, II, III, IV (60h)

Saúde do Adulto e do Idoso I (390h) Saúde da Criança/Adolescente (60h)

Saúde da Mulher (90h)

Estágio Curricular (1500h)

Psicologia Práticas Integrativas I (30h) e II (20h)

Estágio Supervisionado I (360h)

Genealogia e contrução da subjetividade

da infância/adolescência/idoso

Psicologia comunitária (20h)

Educação/Psicologia da saúde (12h)

INTRODUÇÃO

A Universidade Federal de Campina Grande possui sede na cidade de Campina Grande/PB,

constituindo um pólo científico para a região Nordeste e para o Brasil. Um dos mais tradicionais

cursos oferecidos é a Graduação em Medicina (1979).

2

Contudo, em 2007, através do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão

das Universidades Federais, foram formuladas propostas de implantação dos Cursos de

Enfermagem (2009) e Psicologia (2010), que se encontram no 7° e 5° período respectivamente.

Os 997 alunos ativos que integram os três cursos (Enfermagem/279; Medicina/517;

Psicologia/201) têm no Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) a seguinte estrutura:

laboratórios de áreas básicas, Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC) e Núcleo de

Telemedicina (NUTESM/HUAC). Estes espaços, em conjunto com a rede de atenção a saúde

municipal e estadual conformam os cenários de prática nos níveis primário/secundário/terciário.

No campo da Pós-graduação, encontra-se consolidada a residência médica/HUAC nas áreas

de Pediatria e Cirurgia e encontra-se em tramitação a proposta do Mestrado em Ciências da Saúde e

da Especialização em Saúde da Família. Além disso, no sentido de fomentar a produção acadêmica

dos cursos/residência, o CCBS vem editando desde 2010 a revista Saúde e Ciência.

Assim, o CCBS acumula experiência na formação de profissionais há mais de 30 anos,

desenvolvendo atividades de ensino de graduação/ extensão/pesquisa/assistência e investindo na

construção do conhecimento acadêmico e em atividades interdisciplinares através de parcerias

institucionais locais que promovam a formação discente e qualificação profissional para região,

sobretudo, para os municípios envolvidos de proposta (Campina Grande/Lagoa Seca).

Campina Grande localiza-se no agreste paraibano, com uma população de 371.060

habitantes e IDH de 0,751 (IBGE, 2008; PNUD, 2011). No Plano de Desenvolvimento Regional

(PDR), é o segundo pólo do estado, sede macro regional para 98 municípios, sede de micro-regional

para 42 municípios e módulo assistencial para 10 municípios. Atualmente possui com 94 Equipes

de Saúde da Família (ESF) implantadas, cobrindo 86% da população, 09 Equipes de Apoio à Saúde

da Família (NASF) e 06 Equipes de Atenção Psicossocial (CAPS) e uma importante rede de

referência e contra-referência para média e alta complexidade. A inserção dos cursos do CCBS no

município sede foi ampliada a partir de 2010 mediante parceria com a SMSCG para execução do

PET-Saúde da Família.

Com a oportunidade criada a partir do presente Edital, agregamos nesta proposta os

princípios da regionalização e inserimos um importante município para região: Lagoa Seca.

3

Lagoa Seca localiza-se na mesorregião do agreste paraibano, na microrregião de Campina

Grande, com população de 25. 997 e IDH de 0,612 (IBGE, 2010; PNUD, 2000). O município conta

com 10 ESF, com cobertura de 89%, 01 equipe do NASF e 01 do CAPS.

Para a escolha das linhas de cuidado e unidades de saúde envolvidas no PET-Saúde, foram

considerados como critérios: a) Perfil populacional da área adscrita: priorizando as localizadas com

maiores necessidades de atenção em saúde; b) Estrutura física necessária para acolher tutores e

alunos; e c) Perfil dos profissionais de saúde: sendo priorizados os profissionais que atendem aos

objetivos desta proposta.

A definição da imagem-objetivo para os cursos envolvidos é a seguinte:

Quadro I – Definição da imagem-objetivo

DEFINIÇÃO DA

IMAGEM-

OBJETIVO

ESTÁGIOS ATIVIDADES PREVISTAS

I II III

Eixo 1 -

ORIENTAÇÃO

TEÓRICA

A. 1 Determinantes de

saúde e doença

Considerando que as propostas curriculares contemplam os aspectos epidemiológicos, o

entorno e as necessidades de saúde loco-regionais. As evidências b e c serão

contempladas com as seguintes atividades:

-Seminários semestrais para integração entre os cursos, as disciplinas básicas e

específicas e o docentes das áreas biopsicossociais;

-Oferta da disciplina Tópico Especial em Práticas Integrativas (TEPI) com foco nas

ações desenvolvidas pelo PET-Saúde.

A. 2 Pesquisa ajustada à

realidade local

Fomentar a integração/participação de alunos e professores junto aos projetos PET

(Vigilância/Fitoterapia/Saúde da Família), além dos programas institucionais

(PIBIC/PIVIC/PROBEX);

Estabelecer a meta de envio de 1 artigo anual revistas e 1 artigo semestral para eventos

científicos que envolva aspectos sociais, epidemiológicos, clínicos e de organização

dos serviços de saúde;

Editar anualmente número especial da revista Saúde e Ciência com artigos vinculados

aos subprojetos PET;

Manter a realização dos Seminários PET.

A. 3 Educação

permanente

Acompanhar a tramitação da proposta do Programa do Mestrado em Ciências da Saúde,

objetivando a oferta de vagas para profissionais/municípios vinculados ao PET;

Oferecer Especialização em Saúde da Família para os profissionais/municípios em

parceria com a CIES estadual;

Promover no mínimo um curso de atualização nas áreas de conhecimento vinculadas ao

PET-Saúde para profissionais da rede de serviço envolvidos nesta proposta em parceria

com a CIES estadual;

Criar um SIG-PET em parceria com o Telemedicina/HUAC/UFCG.

Eixo 2 - CENÁRIOS

DE PRÁTICA

B. 1 Integração ensino-

serviço

Os cursos envolvidos desenvolvem atividades nos serviços conforme previsto nas

propostas pedagógicas, objetivando a compreensão por parte do estudante da lógica da

descentralização, a hierarquização e integralidade do cuidado. Assim, pretendemos

ampliar o acompanhamento, supervisão direta e periódica com participação dos

profissionais dos serviços de saúde; envolvimento do preceptor dos serviços no

4

processo de ensino-aprendizagem;

Um dos nós críticos para atingir a imagem-objetivo é o sistema de referência/contra-

referência existente, para superar este entrave propomos:

Buscar de forma efetiva parcerias com a rede de serviço no sentido de

sensibilizar/discutir/propor formas de equacionar esse problema;

Manter a inserção das disciplinas curriculares e estágio supervisionado dos cursos de

enfermagem e psicologia na rede de serviço e ampliar a participação das disciplinas

curriculares do curso de medicina na rede de atenção básica através do internato/clínica

médica/pediatria/ginecologia/obstetrícia/saúde coletiva;

Atender a Resolução CNRM 02/2006 e inserir os residentes de clínica médica/pediatria/

na ESF, ampliando a rede.

B. 2 Utilização dos

diversos níveis de

atenção

Para o curso com inserção tardia na rede de serviços pretendemos oferecer

oportunidades junto ao PET-Saúde e demais programa institucionais, incluindo a oferta

da disciplina TEPI com foco na integração junto a rede de serviço;

Sensibilizar/integrar os docentes das clínicas por meio de curso de atualização do

NECAB, com ênfase na atenção básica.

B. 3 Integração dos

serviços próprios das

IES com os serviços de

saúde

O nó crítico para atingir a imagem-objetivo é o sistema de referência/contra-referência,

para superar este entrave propomos sensibilizar/integrar os profissionais da atenção

primária/secundária/terciária através de cursos de atualização e do NECAB, com foco

na gestão do cuidado de saúde, incluindo componentes de regulação, referência e

contra-referência, vigilância em saúde, aferição de resolubilidade.

Eixo 3 -

ORIENTAÇÃO

PEDAGÓGICA

C. 1 Análise crítica dos

serviços

Realizar fóruns permanentes, com vistas a suscitar habilidades e competências para uma

atuação crítica, para além do modelo clínico, privativo e individualizante, em

consonância com os ideários do SUS.

Seminários semestrais de integração entre os cursos, as disciplinas básicas e específicas

focando a análise crítica da totalidade da experiência da atenção à saúde, com ênfase no

componente de Atenção Básica e sua inserção nas redes de atenção à saúde por meio da

problematização de situações vivenciadas;

Desenvolver ações através do NECAB, que apõem grupos de estudo objetivando a troca

de experiências e conhecimentos em relação às disciplinas curriculares com

componente prático;

Fomentar a integração dos componentes flexíveis, previstos nas propostas pedagógicas

através das atividades de extensão e iniciação científica com o PET-Saúde.

C. 2 Integração básico-

clínica

Promover para o corpo docente em parceria com o NECAB, cursos multidisciplinares

de capacitação/atualização acerca da metodologia da problematização objetivando

implementar as disciplinas curriculares;

Seminários semestrais de integração entre as disciplinas básicas e específicas

objetivando a troca de experiências relativas a metodologia problematizadora, resolução

de problemas, análises de casos a partir da necessidade de saúde da população.

C. 3 Aprendizagem

ativa/Mudança

metodológica

Promover para docentes/discentes/profissionais em parceria com o NECAB, cursos

multidisciplinares de capacitação/atualização acerca de aprendizagem ativa/avaliação

formativa objetivando a construção de conhecimentos/atitudes/habilidades que

estimularão capacidades cognitivas/psicomotoras/afetivas visando à transformação da

própria prática e da gestão das organizações envolvidas;

Seminários semestrais de integração para troca de experiências exitosas/positivas acerca

da implementação da aprendizagem ativa junto aos usuários.

Legenda:

Enfermagem

Medicina

Psicologia

JUSTIFICATIVA

O investimento na modalidade de ensino a partir da tutoria/preceptoria ratifica o

posicionamento da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG, no sentido de favorecer a

criatividade e autonomia por parte dos alunos no processo de construção do conhecimento. Ela

5

propõe, assim, o reconhecimento do saber dos próprios atores envolvidos (profissionais/alunos/

docentes/comunidade), apostando no processo de construção coletiva do saber e do fazer. Esta

proposta sustenta-se ainda na perspectiva da Educação Permanente em saúde, buscando operar

processos de reflexão sob a prática, nas atividades cotidianas do serviço, propondo a reorganização

dos processos de trabalho, que permita a elaboração por parte da equipe de saúde, junto com a

equipe dos grupos PET-Saúde de processos de aprendizagem contextualizada a partir da prática no

serviço.

OBJETIVO GERAL

-Promover a integração ensino/serviço/comunidade para re/construção de novas práticas inseridas

na rede de serviços de saúde que visem o cuidado integral e humanizado.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

-Constituir o Núcleo de Excelência Clínica Aplicada à Atenção Básica (NECAB), visando propor

mudanças curriculares, produzir pesquisas e promover ações para capacitação de

alunos/preceptores/tutores/discentes visando à formação de profissionais com perfil adequado à

Atenção Básica;

-Desenvolver linhas de cuidado no âmbito da rede de serviços e nos territórios, ampliando o escopo

da ESF;

-Qualificar as ações, no sentido de instituir unidades de excelência que forneçam suporte

técnico/pedagógico para os demais serviços da rede;

-Possibilitar a análise crítica dos condicionantes de situações de risco para a saúde da população,

problematizando o processo de saúde/doença/cuidado;

-Viabilizar o planejamento estratégico e coletivo de ações de saúde mais comprometidas com as

demandas locais e em consonância com as políticas nacionais de atenção à saúde e de humanização

do cuidado;

-Fortalecer os Sistemas de Informação e da Vigilância em Saúde.

RESULTADOS ESPERADOS

-Qualificação da formação acadêmica e dos profissionais do serviço, possibilitando a análise crítica

dos condicionantes de situações de risco para a saúde da população, problematizando o processo de

saúde/doença/cuidado a partir da educação permanente em saúde;

6

-Mudanças curriculares nos cursos envolvidos na proposta, visando à formação de profissionais

com perfil adequado à Atenção Básica;

-Integração das disciplinas curriculares de diferentes estágios de adiantamento com a Residência

Médica, sobretudo, para o curso de medicina;

-Aprofundamento teórico do campo de atuação e avaliação das ações desenvolvidas, a partir da

realização de projetos de pesquisa, que permitam mudança significativa na prática educativo-

assistencial a partir do desenvolvimento de competências e habilidades profissionais para o SUS;

-Ampliação dos conhecimentos e experiências através da produção/divulgação acadêmico-

científica;

-Qualificação do cuidado no âmbito da rede de serviços e nos territórios, ampliando o escopo da

ESF;

-Fortalecimento do sistema de referência e contra-referência, ampliando a resolutividade, através de

atividades de pesquisa e/ou educação permanente no campo de atuação propostas pelo NECAB;

-Fortalecimento dos Sistemas de Informação e da Vigilância em Saúde.

MECANISMOS DE SUSTENTABILIDADE PARA INTEGRAÇÃO

ENSINO/SERVIÇO/COMUNIDADE

-Manifestação da anuência das Pró-reitorias de Graduação, Pesquisa, Pós-graduação e Extensão

através da assinatura da presente proposta;

-Assinatura do Termo de Compromisso entre os dirigentes da IES, do HUAC e SMS de Campina

Grande/Lagoa Seca a fim de assegurar os processos de educação permanente e a integração da rede

de serviços como: ESF/NASF/CAPS, Hospital Universitário, Maternidade/Instituto Elpídio de

Almeida e implementação do instrumento jurídico/legal/convênio já existente com a Fundação

Assistencial da Paraíba.

-Formação da Comissão de Gestão/Acompanhamento Local e do NECAB com a finalidade de

acompanhar, monitorar e avaliar execução das atividades previstas nas propostas de

pesquisa/intervenção e nos 3 eixos do Pró-Saúde.

MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

Acompanhamento

-Elaboração de relatório mensal/semestral;

-Participação de membros no Seminário Estadual/Regional/Nacional do PRO-SAÚDE/PET-Saúde;

7

-Visita quinzenal da tutora nos serviços de saúde;

-Visita in loco por representantes da comissão local;

-Reunião mensal da coordenação com cada subgrupo;

-Reunião mensal do NECAB.

Avaliação

-Construção de sala de situação no território para avaliar os indicadores de saúde propostos no

SISPACTO e SIAB, além da criação, através dos projetos de pesquisa, de indicadores não previstos

nestes sistemas;

-Contribuir para alcance das seguintes metas:

Quadro II – Metas pactuadas pelos municípios / 2012 (SISPACTO)

Metas2011/Municípios Campina

Grande

Lagoa Seca

Realizar exame do Colo do Útero 0,23 0,31

Tratar do Câncer de Colo do Útero 100,00 100,00

Ampliar a realização de mamografia 0,15 0,04

Reduzir a mortalidade infantil 15,00 4,00

Reduzir a mortalidade materna 80,00 76,00

Taxa de internação por diabetes mellitus e suas

complicações

22,00 14,00

Reduzir e monitorar a prevalência de baixo peso

em menores de 05 anos

6,60 3,25

Ampliar o acesso ao tratamento ambulatorial em

saúde mental

1,69 1,37

-Realização anual do Seminário PET-Saúde a fim de apresentar/trocar experiências referentes as

pesquisas/intervenções de cada subgrupo.

-Manter nos relatórios mensais a avaliação qualitativa de discentes/docentes/preceptores (ANEXO)

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DOS PLANOS DE

PESQUISA/INTERVENÇÃO PROPOSTOS 2012.1 2012.2 2013.1 2013.2

Processo de seleção dos estudantes.

Oficinas com o grupo de trabalho para apresentação da proposta.

Levantamento situacional do cenário de prática

Planejamento e organização das estratégias de intervenção e do trabalho

de campo.

Reuniões periódicas para discussão dos projetos de pesquisa

Implementação das atividades de educação permanente em saúde.

Redação dos relatórios mensais e semestrais de atividades do grupo.

Construção e divulgação dos resultados das pesquisas em eventos

científicos e periódicos.

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PLANOS DE PESQUISAS E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO

Esta proposta apresenta projetos vinculados a 10 linhas de cuidado pactuadas com os

municípios e relacionadas ao perfil acadêmico docente, às diretrizes curriculares de cada curso e aos

seus respectivos projetos pedagógicos.

O grupo de trabalho será formado por um tutor acadêmico, profissionais da

ESF/NASF/CAPS para a preceptoria dos alunos, acadêmicos dos cursos de

Medicina/Enfermagem/Psicologia. Ampliando o número de alunos beneficiados, os subprojetos

serão desenvolvidos em parceria com os professores dos componentes curriculares, sendo as aulas

práticas inseridas nos subgrupos PET-Saúde. O grupo contará com a participação dos

coordenadores das disciplinas relacionadas à temática e de residentes do Programa de Residência

Médica em Clínica Médica e Pediatria da UFCG.

Os planos de pesquisa/intervenção têm como eixo orientador a pesquisa/ação e a

interdisciplinaridade, sendo desenvolvidas no território, seguindo a lógica das redes de atenção à

saúde. A parceria com o Telessaúde será fortalecida para desenvolver as ações focadas na educação

permanente.

REDE CEGONHA

Introdução

No Brasil, a persistência dos altos indicadores de mortalidade materna e infantil configuram-

se um grave problema de saúde pública e um desafio para o Ministério da Saúde (MS) que

implementará através da Rede Cegonha uma assistência integral e humanizada para a mãe/criança.

Somado a isso, a qualidade dos cuidados maternos/paternos é relevante na construção da

subjetividade do bebê. Inicialmente é o agente maternante quem é fundamental para a sobrevivência

física/psíquica, tornando-se geralmente um “porto seguro” para o bebê que se sente acolhido

quando se inunda de sofrimentos físicos e/ou mentais. Entretanto, quando não consegue ser

continente, poderá acarretar conseqüências ao desenvolvimento do bebê1.

Justificativa

Dados do MS2 mostram que a região nordeste tem significativas taxas de mortalidade infantil

(18,3 a 21,4 por 1.000 nascidos vivos) e materna (81, a 95,5 por 100 mil nascidos vivos). Sendo

9

assim, desenvolver ações que priorizem a saúde da população materno-infantil através de um

cuidado integral e humanizado é de extrema importância dentro das demais políticas brasileiras. Por

outro lado, os profissionais da rede de serviços são frequentemente as primeiras testemunhas das

dificuldades encontradas no estabelecimento do laço mãe/bebê3.

Assim, através de uma intervenção

precoce podem identificar sinais de risco psíquico, prevenindo agravos e evitando a instalação de

psicopatologias graves.

Objetivos

Contribuir com ações para atendimento adequado, seguro e humanizado de intervenção

precoce desde o período pré-gestacional até os dois primeiros anos de vida da criança.

Atividades propostas

Desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão; Participação em grupos educativos,

visitas domiciliares e atendimento clínico a gestantes/puérperas/crianças/pais; Orientação a

comunidade e instituições assistidas quanto aos cuidados parentais; Avaliação e monitoramento dos

indicadores de saúde; Estímulo ao funcionamento da referência e da contra-referência.

Métodos/Resultados

As atividades serão desenvolvidas na ESF, na comunidade e rede de serviços, envolvendo o

processo de ensino-aprendizagem via formação complementar. Estarão articuladas aos projetos

pedagógicos dos cursos, ao PET-Vigilância e as demais linhas do PET-Saúde. As atividades serão

articuladas nos três níveis de atenção da saúde.

Esperamos contribuir para uma assistência qualificada e integral, impactando na melhoria

dos indicadores de morbi-mortalidade.

CÂNCER DE COLO DO ÚTERO E DE MAMA

Introdução

As neoplasias de mama e de colo respondem pelas principais causas de morbimortalidade

que acometem mulheres no Brasil, levando o MS a direcionar o fortalecimento da rede de serviço

de saúde na execução de ações de prevenção e qualificação do diagnóstico e tratamento do câncer

de colo do útero e de mama.

10

Justificativa

Aumento da incidência de neoplasias que resultam de entraves da rede de atenção a saúde da

mulher, referentes à prevenção, rastreamento e tratamento.

Objetivo

Através da integração ensino/serviço/comunidade fortalecer as ações para prevenção e

qualificação do diagnóstico e tratamento do câncer de colo e de mama.

Atividades propostas

Serão desenvolvidas atividades de ensino, pesquisa e extensão, com intervenções norteadas

pelos protocolos do MS para a população alvo destas neoplasias.

Métodos/Resultados

A proposta será desenvolvida com ESF. Utilizar-se-á da promoção da saúde para abordagem

dos fatores de risco e para captação destas mulheres, a fim de assisti-las integralmente e

estimulando o auto cuidado para prevenção. Nos casos já instalados, pretende-se realizar

acompanhamento nos três níveis de atenção da saúde. Aos profissionais pretende-se ofertar

capacitações técnicas para o rastreamento e outros temas relacionados, para potencializar as

discussões com a ESF envolvida no projeto e demais profissionais da atenção básica.

Esperamos contribuir para melhoria dos indicadores das neoplasias de colo e de mama, dos

sistemas de informação, da articulação da rede de serviços, da divulgação dos protocolos de

rastreamento e sensibilizar a ESF a utilizá-los e estimular as mulheres para a realização dos exames.

REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, CUIDADOS AOS USUÁRIOS DE

ÁLCOOL/CRACK/OUTRAS DROGAS

Introdução

O MS tem implementado importantes políticas para enfrentar e deter o crescimento

epidêmico dessas doenças no país. A Organização Mundial da Saúde aponta que cerca de 10% das

populações dos centros urbanos de todo o mundo, consomem abusivamente substâncias psicoativas

independentemente da idade, sexo, nível de instrução e poder aquisitivo7.

Justificativa

11

Justifica-se pela necessidade de fortalecimento das estratégias de enfrentamento desta

problemática bem como minimizar os danos que a população usuária dessas substâncias em

situação de extrema vulnerabilidade e riscos traz para si mesmo e para a sociedade.

Objetivo

Promover ações de prevenção, controle e tratamento à pessoa usuária de Álcool, Crack e

outras drogas, através da integração entre ensino/serviço/comunidade.

Atividades propostas

Realizar o acolhimento e cuidado para usuários, tendo como um dos principais desafios a

construção de redes de produção de saúde que incluam os serviços de atenção do SUS como

Emergências Hospitalares e internações breves, ESF, CAPS-ad e outras redes sociais; oficinas de

capacitação com ACS e líderes comunitários abordando a temática; desenvolver atividades lúdicas e

apoiar o consultório de rua.

Métodos/Resultados

A proposta será desenvolvida em CAPS, seus respectivos territórios, comunidade e a rede de

serviços adjacentes, sobretudo a ESF.

Esperamos reduzir danos sociais provenientes da problemática; Confirmar a possibilidade da

recuperação da condição de sujeito usuário; Prevenir o uso álcool, crack e outras drogas;

Sensibilizar a comunidade, o discente e o serviço acerca da problemática; Contribuir com o plano

de enfrentamento da problemática no território priorizado.

VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DCNT

Introdução

As Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) são responsáveis pelos maiores índices de

morbimortalidade no mundo. Em resposta a esse desafio, o MS tem implementado importantes

políticas para enfrentar e deter o crescimento epidêmico dessas doenças no país8.

Justificativa

12

Contribuir com o Plano de Enfrentamento das DCNT, desenvolvendo ações de vigilância,

prevenção e controle das DCNT, integrando ensino-serviço-comunidade, em consonância política

de Atenção Domiciliar no âmbito do SUS9.

Objetivo

Desenvolver ações de vigilância, prevenção e controle das DCNT na Estratégia Saúde da

Família (ESF), através da integração ensino-serviço-comunidade.

Atividades propostas

Investigação das necessidades de saúde e dos determinantes sociais das DCNT;

monitoramento e prevenção dos fatores de risco; avaliação da morbimortalidade dessas doenças na

população; intervenções para portadores de DCNT ou pessoas em risco de desenvolver essas

doenças; instrumentalização de portadores de DCNT e seus familiares para o enfrentamento e a

realização do cuidado domiciliar.

Métodos/Resultados

Plano de intervenção voltado ao cuidado do portador de DCNT através da articulação da

ESF às redes de atenção à saúde e construção de protocolos clínicos.

Serão desenvolvidas pesquisas de diagnóstico, análise da situação de saúde e dos fatores de

risco e proteção para DCNT, através de inquéritos domiciliares realizados pelo grupo PET, busca

nas bases de dados dos Sistemas de Informação do país e do Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística.

Almeja-se contribuir para o enfrentamento das DCNT na Paraíba; Auxiliar o processo de

mudança na formação dos estudantes de graduação da área de saúde; Sensibilizar a comunidade

acerca das DCNT como problema de saúde pública.

AÇÕES INTEGRADAS EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NA ESCOLA

Introdução

O Programa Saúde na Escola (PSE) visa à integração e articulação permanente da educação

e da saúde, proporcionando melhoria da qualidade de vida da população brasileira. Oferecer atenção

13

integral de prevenção, promoção e atenção à saúde de crianças, adolescentes e jovens do ensino

básico público é seu o principal objetivo.

Justificativa

A Escola é a área institucional privilegiada deste encontro da educação e da saúde: espaço

para a convivência social e para o estabelecimento de relações que favorecem a promoção da saúde

pelo viés de uma Educação Integral, ampliando o espaço de atuação da saúde normalmente restrito

a ESF e hospitais.

Objetivos

Desenvolver ações de vigilância voltadas à prevenção e controle do álcool, crack e outras

drogas, DCNT (respiratórias/GNDA/auto-imunes), IST/AIDS e desordens nutricionais.

Atividades propostas

Desenvolver ações de ensino/pesquisa e extensão nas temáticas propostas no PSE.

Métodos/Resultados

O projeto será desenvolvido nas Escolas, ESF, creches, unidades pediátricas hospitalares e

demais locações comunitárias. As atividades serão estruturadas a partir da investigação das

necessidades de saúde da comunidade e dos determinantes sociais dos agentes agressores a saúde de

crianças e adolescentes; Serão desenvolvidas pesquisas de diagnóstico, análise da situação de saúde

e dos fatores de risco e proteção da saúde infanto-juvenil, mediante inquéritos domiciliares e

pesquisas sistemáticas em bases de dados.

Espera-se maior sensibilização de pais, gestores, técnicos das áreas da saúde e educação

sobre a importância da promoção e proteção da saúde, articulando-se à educação construtora de

agentes sociais; auxiliar no processo de construção ensino-aprendizagem dos estudantes de

graduação; promover a troca de experiências, formação de espaços de diálogo e aprendizagem

mútua/interdisciplinar.

REFERÊNCIAS

1.OLIVEIRA, A.; LOPES, R.C.S. Diversidade e encontro: Perspectiva da Pesquisa em Psicologia. Edi. Uri, 2004.

2.BRASIL. Ministério da Saúde. Rede Cegonha. Brasília, 2011.

14

3.CULLERE-CRESPIN,G. A clínica precoce: o nascimento do humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

4.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Ministerial nº 2048 de 05 de Novembro de 2002.

5.BRASIL. Ministério da Saúde. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Brasília: Ministério da

Saúde, 2005.

6.ARRUDA. A. A. Escritos em saúde mental. Campina Grande: EDUFCG Editora Universidade Federal de Campina

Grande, 2011. 240p.

7.ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Relatório sobre a Saúde no Mundo 2001 – Saúde Mental: Nova

Concepção, Nova Esperança. OMS, Genebra, 2001.

8.BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não

transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília, 2011.

9.BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 2.527, de 27 de outubro 2011.

10.BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal; 1988.

11.BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Brasília: 2009.

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16

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE/UFCG

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINA GRANDE/SMSCG

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE LAGOA SECA/SMSLS

PLANILHA DE DISTRIBUIÇÃO DAS LINHAS / TUTORES / PRECEPTORES / UNIDADES DE

SAÚDE

MUNICÍPIO: CAMPINA GRANDE – PB

NOME DA UNIDADE: MALVINAS ESF II

CNES: 5053285

LINHA DE AÇÃO: CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E DE MAMA

TUTOR: PAULO DE FREITAS MONTEIRO (CPF 333580104-06, SIAPE 3370062, Medicina)

TUTORA VOLUNTÁRIA: SHEILA MILENA PESSOA DOS SANTOS FERNANDES (CPF 022333424-37, SIAPE,

Enfermagem); ELISABETE OLIVEIRA COLAÇO (CPF 978369314-04, SIAPE 1810481, Enfermagem)

NOME DO

PROFISSIONAL

CNES CPF CATEGORIA

PROFISSIONAL

SITUAÇÃO

1. Gearlanza de

Oliveira Fernandes

5053285 04743175445 Enfermeira

Malvinas II

BOLSISTA

2. Maria Tereza A.

B. de Andrade Grilo

5053285 92875637487 Médica

Malvinas II

BOLSISTA

MUNICÍPIO: CAMPINA GRANDE – PB

NOME DA UNIDADE: MALVINAS ESF V

CNES: 6045340

LINHA DE AÇÃO: CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E DE MAMA

TUTOR: PAULO DE FREITAS MONTEIRO (CPF 333580104-06, SIAPE 3370062, Medicina)

TUTOR VOLUNTÁRIO: SHEILA MILENA PESSOA DOS SANTOS FERNANDES (CPF 022333424-37, SIAPE,

Enfermagem); ELISABETE OLIVEIRA COLAÇO (CPF 978369314-04, SIAPE 1810481, Enfermagem)

3. Forllan Madson

Pacheco de Sousa

6045340 93338600453 Enfermeiro BOLSISTA

MUNICÍPIO: CAMPINA GRANDE – PB

NOME DA UNIDADE: CENTRO DE SAÚDE ÁLVARO GAUDÊNCIO (MALVINAS)

CNES: 2362201

LINHA DE AÇÃO: CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E DE MAMA

TUTOR: PAULO DE FREITAS MONTEIRO (CPF 333580104-06, SIAPE 3370062, Medicina)

TUTOR VOLUNTÁRIO: SHEILA MILENA PESSOA DOS SANTOS FERNANDES (CPF 022333424-37, SIAPE,

Enfermagem); ELISABETE OLIVEIRA COLAÇO (CPF 978369314-04, SIAPE 1810481, Enfermagem)

4. Maria do Socorro

Rufino Lemos

2362201 02366624492 Enfermeira BOLSISTA

5. Rosilda G. da S. de

Miranda

6045340 42463700459 Enfermeira

(Apoiadora do

distrito Malvinas)

VOLUNTÁRIA

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MUNICÍPIO: CAMPINA GRANDE – PB

NOME DA UNIDADE: PEDREIRA DO CATOLÉ

CNES: 2595435

LINHA DE AÇÃO: VIGILÂNCIA PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DCNT

TUTORA ACADÊMICA: GERLANE ANGELA DA COSTA MOREIRA (CPF 036362584-43, SIAPE 1506708,

Enfermagem)

TUTORAS VOLUNTÁRIAS: ROSANGELA VIDAL DE NEGREIROS (CPF 587724304-78, SIAPE 1632535,

Enfermagem), LIDIANY GALDINO FELIX (CPF 039505994-10, SIAPE 1671212, Enfermagem), ERIKA ACIOLE

GOMES PIMENTA (CPF 02778034463, SIAPE 2420542, Enfermagem)

1. Josenilda Silva 2595435 36348643468 Médica BOLSISTA

2. Maria Adnair Brito

Batista

2595435 60222670487 Enfermeira BOLSISTA

3. Andreia Fernanda

de Araújo Sousa

2595435 57071942404 Dentista BOLSISTA

4. Terezinha de Jesus

Meira Moura

2595435 36354520410 Assistente Social BOLSISTA

MUNICÍPIO: CAMPINA GRANDE – PB

NOME DA UNIDADE: FRANCISCO BRASILEIRO

CNES: 2362228

LINHA DE AÇÃO: VIGILÂNCIA PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DCNT

TUTORA ACADÊMICA: GERLANE ANGELA DA COSTA MOREIRA (CPF 036362584-43, SIAPE 1506708,

Enfermagem)

TUTORAS VOLUNTÁRIAS: ROSANGELA VIDAL DE NEGREIROS (CPF 587724304-78, SIAPE 1632535,

Enfermagem), LIDIANY GALDINO FELIX (CPF 039505994-10, SIAPE 1671212, Enfermagem), ERIKA ACIOLE

GOMES PIMENTA (CPF 02778034463, SIAPE 2420542, Enfermagem)

5. Nieuda Melo

Morais

2362228 91803586400 Enfermeira BOLSISTA

MUNICÍPIO: CAMPINA GRANDE – PB

NOME DA UNIDADE: JEREMIAS ESF I E II

CNES: 5053226

LINHA DE AÇÃO: VIGILÂNCIA PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DCNT

TUTORA ACADÊMICA: GERLANE ANGELA DA COSTA MOREIRA (CPF 036362584-43, SIAPE 1506708,

Enfermagem)

TUTORAS VOLUNTÁRIAS: ROSANGELA VIDAL DE NEGREIROS (CPF 587724304-78, SIAPE 1632535,

MUNICÍPIO: CAMPINA GRANDE – PB

NOME DA UNIDADE: MALVINAS ESF III

CNES:5053269

LINHA DE AÇÃO: CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E DE MAMA

TUTOR: PAULO DE FREITAS MONTEIRO (CPF 333580104-06, SIAPE 3370062, Medicina)

TUTOR VOLUNTÁRIO: SHEILA MILENA PESSOA DOS SANTOS FERNANDES (CPF 022333424-37, SIAPE,

Enfermagem); ELISABETE OLIVEIRA COLAÇO (CPF 978369314-04, SIAPE 1810481, Enfermagem)

6. Marcos Sérgio de

Andrade Grilo

5053269 73877506453 Médico BOLSISTA

7. Lizziane

Aparecida S. Macedo

5053269 02623446458 Enfermeira

BOLSISTA

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Enfermagem), LIDIANY GALDINO FELIX (CPF 039505994-10, SIAPE 1671212, Enfermagem), ERIKA ACIOLE

GOMES PIMENTA (CPF 02778034463, SIAPE 2420542, Enfermagem)

6. Terezinha Pereira

de Melo

5053226 288.597.314-53 Enfermeira BOLSISTA

MUNICÍPIO: CAMPINA GRANDE – PB

NOME DA UNIDADE: CAPSi

CNES: 5014999

LINHA DE AÇÃO: REDE DE ATENÇÃO PSICOSOCIAL, CUIDADOS AOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL/

CRACK/ OUTRAS DROGAS

TUTORES: MARINA FIGUEIRA LELLIS (CPF 08194395844, SIAPE 1744544, Enfermagem)

TUTORA VOLUNTÁRIA: KHIVIA KISS DA SILVA BARBOSA (CPF 02989595422, SIAPE 1743027, Enfermagem)

NOME DO

PROFISSIONAL

CNES CPF CATEGORIA

PROFISSIONAL

SITUAÇÃO

1. Karinny Michelle

Alves Moreira

5014999 02717230416 Fisioterapeuta BOLSISTA

2. Ana Maria Tavares de

França

5014999 52570827487

Psicopedagoga

BOLSISTA

MUNICÍPIO: CAMPINA GRANDE – PB

NOME DA UNIDADE: CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL CAPS III REVIVIER

CNES: 3873706 LINHA DE AÇÃO: REDE DE ATENÇÃO PSICOSOCIAL, CUIDADOS AOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL/

CRACK/ OUTRAS DROGAS

TUTORES: MARINA FIGUEIRA LELLIS (CPF 08194395844, SIAPE 1744544, Enfermagem)

TUTORA VOLUNTÁRIA: KHIVIA KISS DA SILVA BARBOSA (CPF 02989595422, SIAPE 1743027, Enfermagem)

3. José Edison

Rodrigues Júnior

3873706 01969685425 Enfermeiro CAPS BOLSISTA

MUNICÍPIO: CAMPINA GRANDE – PB

NOME DA UNIDADE: CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL ALCOOL E DROGAS PSICOATIVAS

CNES: 3331253

LINHA DE AÇÃO: REDE DE ATENÇÃO PSICOSOCIAL, CUIDADOS AOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL/

CRACK/ OUTRAS DROGAS

TUTORES: MARINA FIGUEIRA LELLIS (CPF 08194395844, SIAPE 1744544, Enfermagem)

TUTORA VOLUNTÁRIA: KHIVIA KISS DA SILVA BARBOSA (CPF 02989595422, SIAPE 1743027, Enfermagem)

4. Alda Cristina Diniz

Oliveira

3331253 51893410544 Psicóloga BOLSISTA

MUNICÍPIO: CAMPINA GRANDE – PB

NOME DA UNIDADE: HIDEMBURGO NUNES DE FIGUEIREDO (Ramadinha II)

CNES: 2595400 LINHA DE AÇÃO: REDE DE ATENÇÃO PSICOSOCIAL, CUIDADOS AOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL/

CRACK/ OUTRAS DROGAS TUTORES: MARINA FIGUEIRA LELLIS (CPF 08194395844, SIAPE 1744544, Enfermagem)

TUTORA VOLUNTÁRIA: KHIVIA KISS DA SILVA BARBOSA (CPF 02989595422, SIAPE 1743027, Enfermagem)

5. Antonio Carlos Alassia

Drebes

2595400 49903250797 Médico BOLSISTA

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6. Larissa Cristina Carneiro

Ribeiro

2595400 980016004215665 Enfermeira BOLSISTA

MUNICÍPIO: CAMPINA GRANDE – PB

NOME DA UNIDADE: BODOCONGÓ I

CNES: 5116279

LINHA DE AÇÃO: AÇÕES INTEGRADAS EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NA ESCOLA

TUTOR ACADÊMICO: JANK LAND SIMOA ALMEIDA (CPF 031413804-81, SIAPE 1811289, Enfermagem)

TUTORA VOLUNTÁRIA: LUZIBENIA LEAL DE OLIVEIRA (CPF 018599164-57, SIAPE 1674457, Enfermagem);

FRANCISCO SALES CLEMENTINO (CPF 498678304-15, SIAPE 18976013, Enfermagem)

NOME DO PROFISSIONAL CNES CPF CATEGORIA

PROFISSIONAL

SITUAÇÃO

1. Gitana Leal Rodrigues 5116279 89388739434 Enfermeira BOLSISTA

2. Germana Portela

Rabello

5116279 0486839745 Odontologia BOLSISTA

3. Sandra Maria Araújo de

Sousa

5116279 28802160449 Assistente Social BOLSISTA

MUNICÍPIO: CAMPINA GRANDE – PB

NOME DA UNIDADE: NOVA BRASILIA I E II

CNES: 2595478

LINHA DE AÇÃO: AÇÕES INTEGRADAS EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NA ESCOLA

TUTOR ACADÊMICO: JANK LAND SIMOA ALMEIDA (CPF 031413804-81, SIAPE 1811289, Enfermagem)

TUTORA VOLUNTÁRIA: LUZIBENIA LEAL DE OLIVEIRA (CPF 018599164-57, SIAPE 1674457, Enfermagem)

NOME DO PROFISSIONAL CNES CPF CATEGORIA

PROFISSIONAL

SITUAÇÃO

4. Minervina Simões Alves

Jácome

2595478 13196430430 Médica BOLSISTA

5. Glaucia Maria Gomes de

Moura

2595478 24931004334 Enfermeira BOLSISTA

6 Nara Rúbya Barreto Paiva 2595478 00736895485 Assistente Social BOLSISTA

MUNICÍPIO: CAMPINA GRANDE – PB

NOME DA UNIDADE: GERENCIA DE VIGILANCIA SANITARIA GEVISA

CNES: 2362813

LINHA DE AÇÃO: AÇÕES INTEGRADAS EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NA ESCOLA

TUTOR ACADÊMICO: JANK LAND SIMOA ALMEIDA (CPF 031413804-81, SIAPE 1811289, Enfermagem)

TUTORA VOLUNTÁRIA: LUZIBENIA LEAL DE OLIVEIRA (CPF 018599164-57, SIAPE 1674457, Enfermagem);

FRANCISCO SALES CLEMENTINO (CPF 498678304-15, SIAPE 18976013, Enfermagem)

7. Clécia do Carmo Torres

Batista

2362813 30872529487 Farmacêutica VOLUNTÁRIA

8. Wanessa Medeiros Lima

Vilar

2362813 00831793481 Odontóloga VOLUNTÁRIA

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LAGOA SECA

MUNICÍPIO: LAGOA SECA

NOME DA UNIDADE: UBSF DOM HERCULANO

CNES: 3554821

LINHA DE AÇÃO: REDE CEGONHA

TUTORA: ROBERTA LIMA GONÇALVES (CPF 024921034-71, SIAPE 1877646, Enfermagem)

TUTOR VOLUNTÁRIO: RODRIGO PINHEIRO QUEIROGA FERNANDES (CPF 04800675464, SIAPE 1811321,

Enfermagem)

NOME DO PROFISSIONAL CNES CPF CATEGORIA

PROFISSIONAL

OBSERVAÇÕES

1. Júlio César Queiroz 3554821 03400554480 Cirurgião-dentista BOLSISTA

2. Joelma Costa de Arruda 3554821 89387333434 Enfermeiro VOLUNTÁRIA

MUNICÍPIO: LAGOA SECA - PB

NOME DA UNIDADE: UBSF MARIA INÁCIA LEAL CNES: 2592533

LINHA DE AÇÃO: REDE CEGONHA

TUTORA: ROBERTA LIMA GONÇALVES (CPF 024921034-71, SIAPE 1877646, Enfermagem)

TUTOR VOLUNTÁRIO: RODRIGO PINHEIRO QUEIROGA FERNANDES (CPF 04800675464, SIAPE 1811321,

Enfermagem)

NOME DO PROFISSIONAL CNES CPF CATEGORIA

PROFISSIONAL

OBSERVAÇÕES

1. Antonio Granvile da

Silveira Nóbrega

2592533 20316240915 Médico BOLSISTA

2. Patrícia Leal Viana 2592533 00788137433 Enfermeira BOLSISTA

3. Walniza Bezerra Leal de

Lima

2592533 89292871404 Cirurgião Dentista VOLUNTÁRIA

MUNICÍPIO: LAGOA SECA

NOME DA UNIDADE: UBSF DO FLORIANO

CNES: 2607646

LINHA DE AÇÃO: REDE CEGONHA

TUTORA: ROBERTA LIMA GONÇALVES (CPF 024921034-71, SIAPE 1877646, Enfermagem)

TUTOR VOLUNTÁRIO: RODRIGO PINHEIRO QUEIROGA FERNANDES (CPF 04800675464, SIAPE 1811321,

Enfermagem)

NOME DO PROFISSIONAL CNES CPF CATEGORIA

PROFISSIONAL

OBSERVAÇÕES

Maria de Fátima Oliveira

Policarpio

2607646 13284614400 Medica VOLUNTÁRIA

Holania Sefora Campos de Sousa 2607646

67895026372 Enfermeira BOLSISTA

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Veruska Medeiros Martins 2607646 05418252402 Odontóloga BOLSISTA

MUNICÍPIO: LAGOA SECA - PB

NOME DA UNIDADE: UBSF DO MONTE ALEGRE

CNES: 3554899

LINHA DE AÇÃO: REDE CEGONHA

TUTORA: ROBERTA LIMA GONÇALVES (CPF 024921034-71, SIAPE 1877646, Enfermagem)

TUTOR VOLUNTÁRIO: RODRIGO PINHEIRO QUEIROGA FERNANDES (CPF 04800675464, SIAPE 1811321,

Enfermagem)

NOME DO PROFISSIONAL CNES CPF CATEGORIA

PROFISSIONAL

OBSERVAÇÕES

1. Silas Lucena de Lima 3554899 01373142480 Médico VOLUNTÁRIO

2. Marcia Veríssimo

Barreto Galdino

3554899 50401599434 Enfermeira BOLSISTA

3. Katia Ligia Maia de Oliveira 3554899 69233403491 Odontóloga VOLUNTÁRIA

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