universidade estadual do sudoeste da bahia - uesb.br · ao conselho estadual de educação (cee),...

162
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB DEPARTAMENTO DE ESTUDOS BÁSICOS E INSTRUMENTAIS – DEBI CAMPUS DE ITAPETINGA COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE ITAPETINGA Janeiro de 2014

Upload: lamthuy

Post on 11-Dec-2018

226 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB

DEPARTAMENTO DE ESTUDOS BÁSICOS E INSTRUMENTAIS – DEBI

CAMPUS DE ITAPETINGA

COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE ITAPETINGA

Janeiro de 2014

Page 2: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

2

REITOR

Prof. Dr. Paulo Roberto Pinto dos Santos

VICE-REITOR

Prof. Dr. José Luiz Rech

PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO

Prof. Drª. Talamira Taita Brito

PRÓ-REITORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

Profª. Drª. Alexilda Oliveira de Souza

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

Prof. M.Sc. Fábio Félix Ferreira

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS

Allen Krysthiano Saraiva

CHEFIA DE GABINETE DA REITORIA

Profª. M.Sc. Regina Márcia Amorim de Souza

DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS BÁSICOS E INSTRUMENTAIS -

DCEN

Profª. Drª. Silmara Almeida de Carvalho

COORDENADOR DO COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Prof. Dr. Paulo Sávio Damásio da Silva

VICE-COORDENADORA DO COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS

BIOLÓGICAS

Prof. Drª Patrícia Araújo de Abreu Cara

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA -UESB

Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Page 3: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

3

Sumário

APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 6

DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ............................................................................... 7

1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ....................................................................................... 8

1.1. Perfil Institucional ............................................................................................................. 8

1.1.1 Condição jurídica......................................................................................................................... 8 1.1.2 Atos legais ................................................................................................................................... 8 1.1.3 Missão .......................................................................................................................................... 9 1.1.4 A Vocação interna e o atendimento às demandas regionais .................................................. 9

1.2 A UESB no Contexto Geoeducacional e Social ...........................................................11

1.2.1 Histórico ......................................................................................................................................11

2. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA .................................................. 14

2.1 Região Geoeducacional de Abrangência.................................................................................14

2.2 Localização Geográfica e Situação Geoeconômica..................................................................15

2.3 O município de Vitória da Conquista ......................................................................................17

2.4 O Município de Itapetinga ......................................................................................................23

2.5 O Município de Jequié ............................................................................................................24

2.6 Conclusão ...............................................................................................................................28

3. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA.......................................................... 28

3.1 Organização Básica ..........................................................................................................28

3.2 Órgãos da Administração Setorial .................................................................................29

3.2.2 Colegiados ..................................................................................................................................29

3.3 Órgãos Suplementares .....................................................................................................31

3.4 Biblioteca Regina Célia Ferreira Silva (BIRCEFS) – Itapetinga: Breve Histórico ..31

4. DEMONSTRAÇÃO DO PATRIMÔNIO ........................................................................... 32

5. REGIMENTO GERAL DA UESB .................................................................................... 34

6. DOCUMENTOS FISCAIS DA INSTITUIÇÃO (CERTIDÕES, ETC).......................................... 35

7. DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO ............................................................................... 36

7.1. Cursos Existentes ............................................................................................................36

7.2. Docentes, Técnico-Administrativos e Alunos ............................................................40

7.2.1. Quadro efetivo ...........................................................................................................................40 7.2.2. Quadro geral (efetivos e temporários) .....................................................................................40

7.3. Avaliação IGC / Mec – 2009 (estadual e nacional) ....................................................40

Page 4: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

4

7.4. Resultados do ENADE .....................................................................................................41

7.5. Condições do Campus onde funciona o Curso .........................................................43

7.5.2. O campo Agropecuário de Itapetinga ......................................................................................47 7.5.3. Praça Primavera........................................................................................................................48 7.5.4. Laboratórios ...............................................................................................................................49 7.5.6. Equipamentos necessários ao funcionamento do curso ........................................................55 7.5.7. Biblioteca (em detalhes): ..........................................................................................................55 7.5.8. Recursos de informática ...........................................................................................................59

8. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DO CURSO ........................................................... 59

9. DADOS DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ................................................. 61

9.1. Composição e Funcionamento do Colegiado do Curso ...........................................61

9.2. Articulação do Colegiado do Curso com os Colegiados Superiores da

Instituição ..................................................................................................................................61

9.3. Formação do Coordenador do Colegiado ...................................................................61

9.4. Atuação do Coordenador do Colegiado ......................................................................62

9.5. Experiência Acadêmica e Profissional do Coordenador do Colegiado do Curso

.....................................................................................................................................................62

9.6. Efetiva Dedicação à Administração e à Condução do Curso ..................................62

9.7. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional ..................................63

10. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .......................................................................... 64

10.1. Organização Didático-Pedagógica ..............................................................................65

10.1.1. Matriz e estrutura curriculares ................................................................................................65 10.1.2. Regime escolar e integralização do curso ............................................................................66 10.1.3. Objetivos gerais do curso de Ciências Biológicas – Bacharelado ......................................67 10.1.4. Missão do curso de Ciências Biológicas – Bacharelado .....................................................68 10.1.5. Competências e habilidades de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais ...........69 10.1.6. Condições objetivas de oferta e papel social........................................................................72 10.1.7. Concepção ...............................................................................................................................72

10.2. Perfil dos Professores que atuam no Curso .............................................................75

10.2.1. Quadro docente do curso .......................................................................................................76 10.2.2. Programa de melhoria da qualificação do corpo docente....................................................83

10.3. Representação Estudantil ............................................................................................83

10.4. Infra-Estrutura .................................................................................................................83

11. DADOS DO CURSO .................................................................................................. 87

11.1. Número de vagas iniciais e relação candidato/vaga para o curso de Ciências

Biológicas - Bacharelado – de 2009.2 a 2012.2 ..................................................................87

Page 5: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

5

11.2. Distribuição Numérica dos Alunos por ano de ingresso/semestre no período

de 2009.2 a 2014.2 ....................................................................................................................88

11.3. Distribuição numérica dos alunos por período letivo no Curso ...........................89

11.4. Exame Nacional de Cursos e na Avaliação das Condições de Oferta realizada

pelo MEC ...................................................................................................................................90

12. MATRIZ E ESTRUTURA CURRICULARES ATUAIS ......................................................... 90

12.2. Matriz Curricular Atual ..................................................................................................91

12.3. Ementas das Disciplinas Obrigatórias por semestre ..............................................95

12.4 Ementas das Disciplinas optativas ............................................................................135

12.5. Concepção, Composição e Desenvolvimento das Atividades de Estágio

Curricular Supervisionado (suas diferentes formas e condições de realização) .....152

12.6. Concepção, Composição, Desenvolvimento e Forma de Comprovação das

Atividades Complementares................................................................................................153

12.6.1. Atividades Complementares e suas finalidades ................................................................. 153 12.6.2. Competências ....................................................................................................................... 154 12.6.3. Atividades Complementares (AC) ....................................................................................... 155 12.6.4. Registro das AC. ................................................................................................................... 158 12.6.5. Disposições Gerais ............................................................................................................... 158

12.7. Concepção e Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ...159

13. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................... 162

Page 6: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

6

APRESENTAÇÃO

A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) apresenta o Projeto

de Reconhecimento do Curso de Graduação em Ciências Biológicas - Bacharelado,

ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e

analisado.

As informações estão de acordo com as orientações da Resolução CEE nº

51/2010, que fixa normas para Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento

de cursos superiores de Instituições Públicas do Sistema Estadual de Ensino.

A Parte 1 do documento reúne informações gerais sobre a UESB, o perfil

institucional, seus aspectos jurídicos, missão da Instituição, a vocação interna e

atendimento às demandas regionais, organização acadêmico-administrativa.

A Parte 2 trata do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas -

Bacharelado, sua concepção, perfil do egresso, organização curricular, regime de

matrícula, vagas semestrais, formas de acesso, turno de funcionamento, período de

integralização, biblioteca, laboratórios, edificações e equipamentos necessários para

o funcionamento do curso.

O Projeto de Reconhecimento do Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado

da UESB apresenta as principais ações desenvolvidas desde a autorização, ocorrido

em 27 de janeiro de 2009, conforme Resolução do CONSEPE nº 83/2008 (ANEXO I)

e DOE 27.01.09, visando ao aprimoramento constante do curso diante das

exigências cada vez maiores do mercado de trabalho, em que estarão atuando os

profissionais formados por esta Instituição.

Page 7: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

7

DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

PRÓ - REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – ITAPETINGA

RECONHECIMENTO DO CURSO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - LICENCIATURA

INFORMAÇÕES GERAIS

MANTENEDORA NOME CNPJ E-MAIL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA

13.069.489/0001-08

[email protected]

ENDEREÇO DA SEDE LOGRADOURO NÚMERO BAIRRO COMPLEMENT

O Estrada do Bem-Querer – Km. 04 Bem-Querer Campus

Universitário CIDADE UF CEP (DDD) FONE (DDD) FAX

Vitória da Conquista BA 45.083-900

(77) 424.8647 (77) 424.7038

NOME DO DIRIGENTE CPF Paulo Roberto Pinto Santos 687.997.058-34

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR NOME CNPJ (Públicas) E-MAIL

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 13.069.489/0001-08

[email protected]

ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO LOGRADOURO NÚMERO BAIRRO COMPLEMENTO

Praça Primavera 40 Primavera Campus Universitário

CIDADE UF CEP (DDD) FONE (DDD) FAX Itapetinga BA 45.700-

000 (77) 3261.8700 (77) 3261.8600

NOME DO DIRIGENTE CPF Paulo Roberto Pinto Santos 687.997.058-34

SITUAÇÃO LEGAL DO IMÓVEL PARA FUNCIONAMENTO DA MANTIDA

A Universidade funciona em área própria do Governo do Estado da Bahia, nos 3 campi: Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga REGISTRO DA

INSTIT. DATA CARTÓRIO UF LIVRO FOLHA(S

) 261 18.08.

80 Registro Civil Pessoas Jurídicas de

V.Conquista BA A-5 21-22

Page 8: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

8

1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

1.1. Perfil Institucional

1.1.1 Condição jurídica

A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), instituída pela Lei

Delegada nº 12, de 30 de dezembro de 1980, foi autorizada pelo Decreto Federal nº

94.250, de 22 de abril de 1987 e credenciada através do Decreto Estadual nº 7.344,

de 27 de maio de 1998 e recredenciada em 2006 por mais 8 anos através do

Decreto Estadual nº 9.996, de 2 de maio de 2006. Sua estrutura administrativa foi

alterada pela Lei 7.176, de 10 de setembro de 1997 e Decreto nº 7.329, de 07 de

maio de 1998, que aprova o novo regulamento da Universidade. É uma Instituição

Autárquica, de Direito Público e Regime Especial de Ensino, Pesquisa e Extensão,

de caráter multicampi, com sede administrativa e foro na cidade de Vitória da

Conquista, Estado da Bahia, vinculada à Secretaria da Educação do Estado da

Bahia, com autonomia didático-científica, administrativa, financeira, patrimonial e

disciplinar, conforme a Constituição Federal de 1988 e Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional nº 9.394/96. Integram a UESB, os campi de Vitória da

Conquista, Jequié e Itapetinga, localizados nos endereços, abaixo, relacionados:

• CAMPUS DE VITÓRIA DA CONQUISTA – BA: Estrada do Bem Querer, Km – 4,

Bairro Universitário, Caixa Postal: 95, CEP: 45.083-900 Vitória da Conquista – BA;

• CAMPUS DE JEQUIÉ – BA: Rua José Moreira Sobrinho, s/n – Bairro Jequiezinho,

CEP: 45.200-000 Jequié – BA;

• CAMPUS DE ITAPETINGA – BA: BR – 415, Km 03, s/n, CEP: 45.700-000

Itapetinga – BA.

1.1.2 Atos legais

Criação da Fundação que manterá uma universidade no Sudoeste da Bahia

Lei Estadual nº 3.799, de 23/05/80

Criação da Fundação Educacional do Sudoeste Decreto Estadual nº 27.450, de 12/08/80

Criação da Autarquia Universidade do Sudoeste Lei Delegada nº 12, de 30/12/80

Aprovação do Regulamento de implantação da Autarquia Universidade do Sudoeste, que substitui a

Decreto Estadual nº 28.169, de 25/08/81

Page 9: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

9

Fundação Educacional do Sudoeste

Autorização de Funcionamento da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Parecer CEE nº 119/87, 23/02/87 Decreto Federal nº 94.250, de 22/04/87

Aprovação do Estatuto da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Decreto Estadual nº 1.931, de 11/11/88

Reestruturação das Universidades Estaduais da Bahia Lei Estadual nº 7.176, de 10/09/97

Concessão do Credenciamento da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Parecer CEE nº 008/98, de 25/05/98 Decreto Estadual nº 7.344, de 27/05/98

Aprovação do Novo Regulamento da UESB

Resolução CONSAD nº 1/98, de 06/04/98 Decreto Estadual nº 7.329, de 07/05/98

Recredenciamento da UESB Decreto nº 9.996, de 02 de maio de 2006

Quadro 1 – Legislação em ordem cronológica.

1.1.3 Missão

Produzir, sistematizar e socializar conhecimentos para a formação de profissionais e cidadãos, visando à promoção do desenvolvimento e a melhoria da qualidade da vida.

1.1.4 A Vocação interna e o atendimento às demandas regionais

Concebida como Instituição Social, a UESB tem a sociedade como princípio e

referência. É possível visualizar, no contorno histórico das suas atividades de

ensino, pesquisa, extensão e prestação de serviços, tendência para a produção de

conhecimentos que, além de criar novas necessidades no contexto em que a

Universidade está inserida, possibilitem atender, também, às demandas regionais,

especialmente, no âmbito das áreas de Ciências da Terra, Ciências Humanas,

Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Agrárias, Ciências Biológicas e Ciências da

Saúde.

No que diz respeito ao Ensino, a UESB envida esforços por uma prática

fundada nos princípios de formação, reflexão, criação e crítica, de modo a consolidar

Page 10: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

10

sua vocação interna, dirigida para produção e revitalização permanente do

conhecimento, a fim de responder às demandas do mercado regional, com

profissionais dotados de competência técnica, capacidade crítica e criativa, em

condições de exercer seu papel na sociedade.

Os efeitos dessa proposta de trabalho são notáveis na sensível diferença

percebida na qualificação dos profissionais de ensino que atuam na Educação

Básica do Sudoeste da Bahia e pelo número significativo de seus ex-alunos,

profissionais de outras áreas, inseridos no mercado de trabalho regional.

Destaca-se, também, o número considerável de ex-alunos, hoje professores

do quadro permanente da Instituição que, comprometidos com o seu

aperfeiçoamento e atualização, se encontram cursando ou pleiteando vagas em

cursos de pós-graduação, tanto na própria UESB como em outras Universidades do

país. Os ex-alunos atestam que o trabalho da Universidade os motivou, na busca

constante de subsídios para a sua realização pessoal / profissional e para melhor

servirem à comunidade.

Figura 1 – Ex-alunos atuando na Universidade.

Quanto às atividades de pesquisa, os resultados revelam uma instituição em

processo de amadurecimento, sendo possível registrar projetos de pesquisa

longitudinal, pesquisa de campo, pesquisa experimental, pesquisa participante,

fomentados por financiamento interno e externo. Já estão se formando centros de

estudos, grupos de pesquisa cadastrados no Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico Tecnológico (CNPq), gerando aumento da demanda por

bolsas do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC); e, projetos

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Ex-alunos De outras

instituiçôes

Vitória da

Conquista

Jequié

Itapetinga

Page 11: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

11

interdepartamentais e interinstitucionais. Tudo isso é resultado da construção

coletiva dos segmentos que compõem a UESB.

No que se refere à extensão universitária, a UESB demonstra uma

experiência profícua, que vem se consolidando ao longo do tempo, o que pode ser

demonstrado pelo número de projetos de ação continuada, esporádica, ou

emergencial. São programas de acompanhamento, cursos, feiras culturais,

seminários, encontros, fóruns e debates que possibilitam a socialização de

conhecimentos e experiências, nas diversas áreas de saber.

A prestação de serviços na UESB se caracteriza pela existência de atividades

diversas como: concursos públicos, cursos de aperfeiçoamento profissional,

programas de assistência técnica, consultorias, desenvolvidas em convênios com

outras instituições ou mediante contratos com empresas particulares.

Pode-se concluir que a UESB, comprometida com seus princípios

fundamentais, vem cumprindo sua função social, produzindo e socializando

conhecimentos, buscando atender às demandas do contexto social, cultural e

econômico em que se insere.

1.2 A UESB no Contexto Geoeducacional e Social

1.2.1 Histórico

A UESB tem sua sede na cidade de Vitória da Conquista, situada na

Mesorregião do Centro-Sul do Estado da Bahia. Dista 510 km da cidade do

Salvador, capital do Estado, constituindo-se um centro de atração populacional,

devido às condições de habitabilidade, de emprego e sobrevivência serem mais

ampliadas, principalmente, em razão de um comércio bem dinâmico,

numa abrangência com mais de 70 municípios do Estado e 16 cidades do norte de

Minas Gerais.. É a terceira cidade do Estado, com uma população de 308.204

habitantes, segundo contagem da população 2007, do IBGE.

A abrangência espacial da Mesorregião do Centro-Sul (Região Sudoeste),

centralizada em Vitória da Conquista, é muito ampla, com uma relação direta com

mais de 60 municípios.

A UESB possui mais dois campi, sendo um na cidade de Jequié, importante

pólo comercial e de serviços da região, com uma população de 145.964 habitantes

Page 12: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

12

e, outro, na cidade de Itapetinga, que se destaca como pólo pastoril do Estado, com

população de 63.243 habitantes.

Estas sub-regiões, formadas por um bloco de municípios, apresentam

dinamismo demográfico relevante, contando com uma economia rural relativamente

diversificada (café, pecuária, hortifrutigranjeiros e algum cacau), alguma atividade

industrial e significativa oferta de serviços.

O surgimento da UESB vai ocorrer a partir da política de interiorização do

Ensino Superior, contida no Plano Integral de Educação do Governo do Estado, de

1969, com a instalação das Faculdades de Formação de Professores, nos

municípios de Vitória da Conquista, Jequié, Feira de Santana e Alagoinhas, que se

somava à Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco-FAMESF, criada na

década de 50.

Até meados de 60, existiam apenas duas universidades e algumas

instituições de Ensino Superior isoladas. O Governo Estadual evidenciava uma

preocupação com a política global de desenvolvimento do sistema de educação em

todos os níveis e, com a interiorização, procurou organizar, espacialmente, o ensino

superior. A crescente expansão da rede pública estadual de ensino de 1º e 2º graus

exigia a fixação, no interior, de pessoal qualificado para o exercício do magistério, o

incentivo da pesquisa científica e a difusão de uma cultura universitária.

Em 1962, através da Lei nº 1.802, de 25/10, são criadas as Faculdades de

Filosofia, Ciências e Letras de Vitória da Conquista, Jequié, Feira de Santana,

Ilhéus, Caetité e Juazeiro, procurando atender àquelas exigências.

Em 1969, é criada a Faculdade de Educação de Vitória da Conquista, pelo

Decreto Federal nº 21.363, de 20/07. Ainda neste ano, através da Lei nº 2.741, de

11/11, a Faculdade é constituída como Autarquia.

Em 1970, o Poder Executivo, autorizado pela Lei nº 2.852, de 09/11, institui a

Fundação Faculdade de Educação de Jequié, denominada, posteriormente de

Autarquia, pelo Decreto nº 23.135/70.

As Faculdades só teriam os funcionamentos efetivados com a implantação

dos cursos de Letras, em Vitória da Conquista (1971), Ciências e Letras, em Jequié

(1972), licenciaturas curtas, autorizadas, respectivamente, pelos Decretos Federais

nº 68.219, de 11/02/71, nº 79.130, de 17/01/77 e nº 80.551, e 11/10/77. O

reconhecimento dos cursos ocorreria pelo Decreto Federal nº 79.252, de 14/02/77

Page 13: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

13

(Letras, em Vitória da Conquista), e pela Portaria Ministerial nº 37, de 09/02/84

(Ciências e Letras, em Jequié).

Somente em 1980 veio a falar-se em universidade, quando, pela Lei nº 3.799,

de 23/05, o Poder Executivo instituiu uma Fundação para “criar e manter uma

universidade no Sudoeste do Estado”.

A Fundação Educacional do Sudoeste é criada pelo Decreto nº 27.450, de

12/08/80, com o objetivo de “implantar e manter uma Universidade no Sudoeste,

incorporando ao seu patrimônio os bens e direitos pertencentes às Faculdades

existentes em Vitória da Conquista e Jequié”.

Em 1980, através da Lei Delegada nº 12, de 30/12/80, a Fundação

Educacional do Sudoeste é extinta, como mantenedora da Universidade, sendo

criada a Autarquia Universidade do Sudoeste. O Regulamento de Implantação dessa

Universidade foi aprovado em 25/08/81, pelo Decreto nº 28.169, sendo a ela

incorporadas as Faculdades de Formação de Professores, a Faculdade de

Administração e outras unidades que viessem a ser instituídas e a ela vinculadas.

Com a constituição da Autarquia são implantados, também, as Escolas de

Agronomia, em Vitória da Conquista, Zootecnia, em Itapetinga, e Enfermagem, em

Jequié.

No início de 1984, a partir de convênio entre a UESB e a Fundação de Apoio

à Pesquisa e Extensão-FAPEX e, sob a coordenação do Centro de Estudos

Interdisciplinares para o Setor Público-ISP, da Universidade Federal da Bahia, foi

elaborada a “Carta Consulta”. Após dois anos de trabalho, este documento foi

entregue ao Conselho Estadual de Educação, para autorização de funcionamento da

UESB, em sistema multi-campi, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do

Estado.

Em seu parecer CEE nº 119/87, o Conselho opina favoravelmente e, a partir

deste parecer, o Governo Federal baixa o Decreto nº 94.250, de 22/04/87,

autorizando o funcionamento da Universidade. O seu credenciamento veio ocorrer

em 1998, através do Decreto nº 7.344, de 27/05/98, publicado no Diário Oficial do

Estado da Bahia de 28/05/98.

Em 2003, foi encaminhado o processo de Recredenciamento ao Conselho

Estadual de Educação.

Page 14: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

14

Em 2006, através do Decreto nº 9.996, de 02 de maio de 2006, a UESB foi

Recredenciada por um período de 08 (oito) anos.

2. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA

2.1 Região Geoeducacional de Abrangência

A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia é uma universidade

multicampi, formada pelo campus de Vitória da Conquista, onde está localizada a

sua sede administrativa; o campus de Jequié e o campus de Itapetinga.

Figura 2 – O Estado da Bahia, Região Sudoeste e Municípios-sede da Uesb.

Salvador

Campus Itapetinga

Campus Jequié

Campus Vitória da Conquista

Page 15: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

15

2.2 Localização Geográfica e Situação Geoeconômica

A Região Sudoeste do Estado da Bahia, onde se localiza a UESB,

compreende uma área de 42.319,6 km² e abriga uma população de 1.135.798 (um

milhão, cento e trinta e cinco mil e setecentos e noventa e oito) habitantes1 (IBGE,

2010), contribuindo, aproximadamente, com 10% da população do Estado. Compõe-

se de 39 municípios; porém, do ponto de vista geoeconômico e cultural, a região

compreende um total de 156 municípios e tem Vitória da Conquista, Jequié e

Itapetinga como cidades mais importantes.

Essas três cidades agregam, em seu entorno, outros importantes centros

agrícolas, minerais, industriais e comerciais, como Boquira, Seabra, Livramento de

Nossa Senhora, Guanambi, Brumado, além de outros de menor porte, como Itambé,

Macarani, Poções, Jaguaquara, Ipiaú, Ubatã, Itororó, Itarantim, Potiraguá, Ibicuí. Em

conjunto, esses municípios desempenham papel de relevância na economia baiana

(SEI, 1995, p. 41).

A população regional se movimenta em busca de recursos nas cidades de

Vitória da Conquista e Jequié, referências para diversos tipos de transações e

atendimentos às suas necessidades. Esse movimento gera uma produção

econômica correspondente a 16% do PIB baiano.

A Região Sudoeste caracteriza-se por uma estrutura de produção tradicional,

baseada na agropecuária, com sistemas de criação em estágios diferenciados – da

pecuária extensiva à melhorada.

No campo da atividade agrícola, a lavoura não se limita aos cultivos

alimentares, mas inclui, também, os cultivos comerciais, destacando-se o plantio de

abacaxi, algodão, batata-doce, cana-de-açúcar, mamona, banana, café, entre

outros.

Quanto à pecuária, os principais produtores são, por ordem de capacidade

produtiva, os municípios de Nova Canaã, Itapetinga, Jequié, Vitória da Conquista,

Potiraguá, Ribeirão do Largo, Macarani, Itarantim, Itambé, Ibicuí e Encruzilhada, com

um rebanho bastante diversificado. A região produz ainda aves, mel de abelhas,

ovos de galinha e de codorna. (SEI,1995, p. 311-355).

1 Dados referentes ao somatório da população dos 39 municípios que compõem a Região Sudoeste do Estado da Bahia

Page 16: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

16

Figura 3 – Municípios da Região Sudoeste.

Na indústria, destacam-se os ramos de beneficiamento de minerais não

metálicos, metalurgia, serrarias, marcenarias, confecções, calçados; devendo-se

salientar, também, a produção de alimentos de consumo popular.

Além da agropecuária, indústria e mineração, a economia regional conta,

ainda, com um comércio dinâmico e um setor de serviços promissores que são

C ãndidoSales

Encruzilhadda

BeloC am po

T remedal

V itóriadaC onquista

M acarani

Itarantim

Potiraguá

Itapetinga

Itambé

C aatiba

Barra doChoça

Itororó

F.A lves

Ibicuí

N ova

C anaã

Planalto

Poç ões

IguaíAnagé

C araíbas

C aetanos

BomJesusdaSerra

BoaN ova

M iran te

Manoel

Vitorino

Jequié

M arac ás

Planaltino

Jaguaquara

Itiruçu

Irajuba Santa

Inês

NS

R ibeirãodoLargo

REG IÃO SUD OESTE

A UTOR : Altem arAm aral RochaFO NTE: L ab. de Carto grafia UESB

ma pa digita l (ma pviwer3 ).

N

S

0 13 26K m

Cã ndid o S ales

E ncruzi lha dda

B el oCa m po

Tre med al V itória d aCo nquis t a

Maca rani

Ma q

uinique

Itara n timP otirag uá

Itapeti n ga

Itamb é

Ca atibaB arra doCh oça

Itoro róF. A lve s

Ibic uíNo va Ca na ã

P lanal to

P oçõesIguaí

A nagéCa raí bas

Ca etan osB om Je s usda S er ra

B oa N ova

Miran teMano el V itorin o

Jequi é

Mara cás

P lanal tino

Jag ua qua raLaf ayete

CoutinhoLagedodoTabocal Itiruçu

Iraju b aS anta Inê s

I taqu a

ra

Ri beirã o do Lar go

BAHIA

0 160

320K m

Page 17: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

17

disponibilizados por Jequié e Vitória da Conquista aos demais municípios,

especialmente, os serviços nas áreas de saúde, educação, transporte e

comunicação. No setor terciário, portanto, esses municípios continuam cumprindo

seu papel tradicional, abastecendo um mercado inter-regional e mesmo interestadual

de cerca de dois milhões de consumidores, principalmente, com a oferta de serviços

na área educacional, que vêm se ampliando e se diversificando tanto na esfera

pública como privada, e os serviços de saúde – hospitais, clínicas, laboratórios que

se propagam a “olhos vistos” nessas cidades.

É possível afirmar que a região econômica do Sudoeste pode ser concebida

como um conjunto de três microrregiões, assim definidas: a primeira, um bloco de

municípios centralizados por Vitória da Conquista; a segunda, um grupo de

municípios que se forma no triângulo Jequié – Jaguaquara – Maracás; e a terceira,

um bloco de municípios no entorno de Itapetinga.

Além dos municípios do Estado da Bahia, a Região Sudoeste, em função do

seu potencial, atende, também, aos municípios do Norte do Estado de Minas Gerais.

2.3 O município de Vitória da Conquista

O distrito de paz que deu origem a Vitória da Conquista foi elevado a Vila em

Maio de 1840, pela Lei Provincial n°124, verificando-se sua instalação em 9 de

Novembro de 1840, com o nome de Imperial Vila da Vitória, passando a chamar-se

Vitória da Conquista em 1943, pela Lei Estadual n.º 141.

O município possui uma área de 3.405,6 km² que, além da sede

administrativa, compreende onze distritos: Iguá, Inhobim, José Gonçalves, Pradoso,

Bate-pé, Veredinha, Cercadinho, Cabeceira da Jibóia, Dantilândia, São Sebastião e

São João da Vitória. Fica situado a 509 km da capital do Estado – Salvador e a 298

km do Porto de Ilhéus.

A população do município passou de 125.573 habitantes, em 1970, para

170.624, em 1980; para 224.896, em 1990, em 2000, para 262.585; e em 2010,

aumentou para 306.866 habitantes – o terceiro município mais populoso do Estado,

representando um crescimento de 145% num período de trinta e sete anos (Gráfico

1).

Page 18: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

18

Estima-se que o Produto Bruto Municipal, em 2000, tenha sido de R$

987.569.583,00, valor que corresponde a um PIB municipal per capita de R$

3.760,95.

Figura 4 – População do Município de Vitória da Conquista

O Município de Vitória da Conquista teve, por muito tempo, como base

econômica, a atividade agropecuária. No início dos anos 70, foi implantada a cultura

do café que deu grande impulso ao seu desenvolvimento, constituindo-se, entre

1970 e 1987, a principal fonte de desenvolvimento local.

Integrando o principal polo cafeicultor do Estado, o Município de Vitória da

Conquista responde por 20 mil empregos diretos, gerando uma produção média, ao

longo dos seus 25 anos, de quinhentas mil sacas/ano, correspondendo a um

incremento de R$ 75.000.000,00 (setenta e cinco milhões de reais), o que equivale a

10% do Produto Interno Bruto (PIB) da cidade e 2% do PIB da Bahia (SEBRAE,

1998).

Embora, atualmente, a cafeicultura não seja a principal atividade econômica

de Vitória da Conquista, ela é responsável por boa parte da renda e dos empregos

gerados no município. Além do café, cinco setores ligados à atividade agropecuária

merecem destaque: a pecuária extensiva, particularmente a bovinocultura; a

avicultura; a horticultura; a olericultura e a fruticultura, estas reunidas em pequenas e

médias propriedades (LOPES, 2001, p. 83).

Page 19: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

19

Toda essa potencialidade econômica dá a Vitória da Conquista – sede

administrativa da UESB – o status de capital regional, já que polariza uma área que

abrange um raio de 200 km. É a terceira cidade do Estado e uma das cem maiores

do país. Ainda é considerada a segunda cidade do Estado e a 82ª do país do ponto

de vista de perspectiva de início de carreira profissional2.

Por sua influência em possuir atividades econômicas que subsidiam outras

localidades, Vitória da Conquista apresenta características de um polo comercial e

de serviços, que atende às demandas de vários municípios, tanto da Região

Sudoeste, como da Oeste, parte do Litoral Sul e, ainda, partes pertencentes a outros

Estados como o Norte de Minas Gerais e as regiões econômicas da Serra Geral.

Essas características, somadas à sua atuação como entroncamento rodoviário,

contribuem também como suporte à passagem de pessoas e de mercadorias entre

Centro-Sul e o Norte/Nordeste brasileiro. (OLIVEIRA, 2002, p. 64).

Sua rede urbana articula-se em torno de dois grandes eixos rodoviários. No

sentido Norte-Sul, a BR 116 (Rio-Bahia) permite o acesso tanto ao Centro-Sul como

ao Norte e Nordeste. No sentido Leste-Oeste, a BA 415 (Conquista-Itabuna) permite

acesso ao litoral, e a BA 262 (Conquista-Brumado) permite acesso ao Oeste do

Estado. Esta última é a principal rota de entrada para a Região Centro-Oeste do

país. Em função de sua privilegiada localização geográfica, o município pôde

integrar-se a outras regiões do Estado e ao restante do país. Esta integração à

economia nacional e estadual possibilitou sua consolidação como um centro

comercial regional. Esse contexto contribui para a existência de várias empresas de

transporte rodoviário de grande e médio portes, que viabilizam o deslocamento de

cargas e passageiros pela região e por todo o país.

2 Um mar de Oportunidades. Revista Você S.A., Rio de Janeiro, Ano 5, n. 49, p. 37, jul. 2002. Editora Abril. Pesquisa encomendada à Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (EBAPE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Page 20: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

20

Figura 5 – Região de abrangência do Município de Vitória da Conquista.

Além de se servir de toda essa malha rodoviária, Vitória da Conquista dispõe

do aeroporto Pedro Otacílio de Figueiredo, que possibilita a articulação da Região

Sudoeste com outras regiões da Bahia, do país e do mundo, facultando aos usuários

um percurso de 35 minutos até Salvador.

No que diz respeito aos meios de comunicação, Vitória da Conquista possui

os serviços de empresas do ramo da telefonia fixa e móvel, além de acesso a

provedores de internet. A população do Sudoeste, também, recebe o sinal de quatro

canais de TV, destacando-se a TV Sudoeste, afiliada à Rede Globo, com sede em

Vitória da Conquista (gerando programas para toda a região), bem como o escritório

da TV Aratu.

No campo da comunicação radiofônica e impressa, conta-se com a existência

de emissoras de rádio FM e AM, um jornal diário, um semanário, seis tablóides, uma

revista mensal e escritórios de jornais de circulação nacional (sucursais). Deve-se

dar o devido destaque à TV UESB e rádio UESB, ambas de reconhecida aceitação

local.

Page 21: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

21

O setor industrial de Vitória da Conquista emprega cerca quatro mil pessoas,

representando 42% da mão-de-obra da indústria da região. Um dos destaques é a

indústria da construção civil constituída por empresas que atuam, principalmente, no

mercado regional, concorrendo com grandes firmas vindas de outras regiões. Essas

empresas desempenham grande papel social, pois absorvem grande contingente de

mão-de-obra (LOPES, 2001, p. 84).

O Distrito Industrial, constituído no início da década de 70, localiza-se a,

aproximadamente, 5 km do centro de Vitória da Conquista, às margens da BR 116,

numa área construída que evoluiu de 850.000 m² para 1.700.000 m² – fase atual. O

ramo de produção mais representativo é o de composto de PVC, produtos de

limpeza, cerâmica, pré-moldados, colchões, movelaria e bebida engarrafada3. Entre

as empresas do Distrito Industrial de Vitória da Conquista, destacam-se a unidade

da NORSA Refrigerantes (Coca-Cola) e a Teiú Indústria e Comércio. Atualmente,

existem 32 indústrias nesse distrito gerando, aproximadamente, 1.200 empregos.

Contudo, em todo município, é possível identificar outras indústrias, com destaque

para empresas de micro e pequeno portes.

O segmento econômico de maior destaque pelo seu ritmo de crescimento se

refere ao setor terciário, que corresponde a 50% da renda capitalizada no município

e na geração do maior contingente de novos empregos. Levantamento feito pelo

SEBRAE, em 1998, aponta a existência no município, de 2.842 estabelecimentos

comerciais. Segundo dados da Secretaria de Expansão Econômica do Município, a

participação do comércio na renda municipal é estimada em mais de 50%, sendo

este o setor que mais tem criado empregos. Os principais produtos comercializados

são café, gêneros alimentícios, insumos agropecuários, gado bovino, madeira, peles

e mamona.

Além disso, a prestação de serviços é o setor da atividade econômica que

mais cresce no Município de Vitória da Conquista, oferecendo serviços na área de

educação, os quais vêm se ampliando e diversificando tanto no setor público como

no privado, bem como na área de saúde.

Esse crescimento deve-se à participação de instituições como SEBRAE

(Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequena Empresas), SENAI (Serviço

Nacional de Aprendizagem Industrial), SESI (Serviço Social da Indústria), SENAC

3 Informações obtidas no escritório regional da SUDIC, setembro de 2002.

Page 22: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

22

(Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), SETRAS (Secretaria do Trabalho e

Ação Social do Estado da Bahia) e SESC (Serviço Social do Comércio), que

contribuem para consolidação do município como um polo regional de serviços. Vale

salientar a importância da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, que

também tem contribuído sobremaneira para que a região seja identificada como polo

de serviços.

O município é atendido por nove hospitais sendo seis particulares e três

públicos, oferecendo um total de 988 leitos; sete centros de saúde e quatro postos

de saúde. Além desses serviços, o município atua nas áreas de consultoria e

assessoria contábil e empresarial, telecomunicações, informática e engenharia.

É oportuno ressaltar que Vitória da Conquista é o polo de educação da região,

oferecendo vagas do Ensino Fundamental à Pós-Graduação, e, ainda, na Educação

Profissional de nível técnico. Segundo dados da Direc-20 e da Secretaria Municipal

de Educação, o município conta, atualmente, com 305 escolas de Ensino

Fundamental e quinze escolas de Ensino Médio, compreendendo as redes

municipal, estadual, federal e a rede particular.

Deve-se dar principal destaque na área educacional, nos últimos cinco anos à

Educação Superior, cuja contribuição socioeconômica e cultural dada pela UESB

concorreu para o surgimento de instituições privadas, aumentando, assim, a oferta

de vagas nesse nível de ensino.

A UESB vem se destacando no oferecimento de cursos de pós-graduação

lato sensu. No campo da pós-graduação stricto sensu, essa Instituição mostra mais

uma vez o seu pioneirismo com a implantação do primeiro mestrado próprio da

região – mestrado em Agronomia. Atualmente conta com outros 9 (nove) mestrados.

As instituições privadas, por sua vez, também, já vêm desenvolvendo programas de

pós-graduação lato sensu.

Em termos de cultura e lazer, a população de Vitória da Conquista conta com

um cinema, dois teatros, onze bibliotecas, um centro de cultura e um museu

regional, sendo estes dois últimos administrados pela UESB. A cidade dispõe,

também, de um ginásio de esportes, oito clubes recreativos e três estádios de

futebol (Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, 1998). O município dispõe,

também, em seu perímetro urbano, de uma reserva de mata, denominada Poço

Escuro; um monumento “O Cristo”, localizado em um dos pontos mais altos da Serra

Page 23: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

23

do Periperi, esculpido em granito pelo artista plástico baiano de renome

internacional, Mário Cravo. No centro histórico da cidade, encontra-se a praça

“Tancredo Neves”, local onde ocorreu a vitória de uma expedição militar comandada

pelo bandeirante João da Silva Guimarães sobre os índios, e, em homenagem a

esse feito, foi erguida uma capela em louvor à Nossa Senhora das Vitórias.

No meio rural, temos a Serra do Marçal, local bastante pitoresco constituído

de várias cachoeiras e nascentes e, ainda, uma gruta situada no distrito Quatis com

inscrições pré-históricas. Eventos realizados no município tais como a Micareta e as

exposições agropecuárias realizadas no Parque de Exposição Teopompo de

Almeida contribuem para o movimento turístico da cidade.

2.4 O Município de Itapetinga

O Município de Itapetinga possui uma área de 1.627,5 km², contando, além da

sede administrativa, com dois distritos: Bandeira do Colônia e Palmares. Itapetinga

possui uma população de 68.273 habitantes (IBGE, 2010) e fica situada a 571 km de

Salvador, 102 km de Vitória da Conquista e 184 km do Porto de Ilhéus. A oferta de

novos postos de trabalho contribuiu para a redução do êxodo da população e gerou

um significativo aumento populacional no período de 1996 a 2000. A pecuária bovina

é a principal atividade econômica do município, destacando-se os rebanhos bovino,

eqüino e muar. O rebanho bovino é formado por mais de 900.000 cabeças. O

município possui o maior matadouro frigorífico da região, o Mafrip, que produz cerca

de 1.600 toneladas de carne por mês, abatendo oito mil bois/mês.

Além da pecuária, o comércio e a indústria estão cada vez mais presentes.

Conforme registro da Junta Comercial do Estado da Bahia (JUCEB), o município

possui 204 indústrias e 2.338 estabelecimentos comerciais. Desde 1998, com o

surgimento do pólo industrial, localizado na interseção da BR 415, numa área 50 ha,

o município dinamizou sua economia e ampliou em, pelo menos, 3.309 empregos

diretos e indiretos, com a instalação da fabrica de calçados Azaléia.

A indústria de produtos alimentícios também é destaque no município,

representando-se por fábricas de produtos derivados do leite, entre elas, a Vale

Dourado e a Cooleite. Itapetinga conta ainda com indústrias de vestuários, bicicletas,

dentre outras.

Page 24: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

24

Itapetinga é integrada com o sistema viário nacional, estadual e regional,

pelas seguintes rodovias: BR 263, BR 101, BR 191, BA 324, BA 130, BA 270, BA

953, BA 670.

No turismo, Itapetinga dispõe do único zoológico do interior da Bahia, o

Parque da Matinha, com uma enorme área verde que abriga espécies de animais

silvestres e exóticas em cativeiro, inclusive espécies em extinção. O Parque

Poliesportivo da Lagoa, com um cenário magnífico, oferece boas opções de lazer

para quem está procurando diversão e ar puro, dispondo de quadras de vôlei e

futebol de salão, além de pista de cooper, pedalinho, bares e restaurantes. Outro

ponto turístico é a Igrejinha de Pedra do Recanto Indiano, onde se encontra o

memorial Juvino Oliveira, que foi um dos pioneiros na fundação do município e dá

nome ao campus universitário da UESB nessa cidade.

No que diz respeito aos meios de comunicação, Itapetinga conta com serviço

de telefonia fixa e móvel. Possui emissoras de AM e FM, dois jornais semanais e

recepção de quatro canais de televisão.

No setor educacional, Itapetinga possui 58 estabelecimentos de Ensino

Fundamental, seis estabelecimentos de Ensino Médio, com destaque para EMARC –

Escola Média de Agropecuária Regional da CEPLAC, mantida pelo Governo Federal

e uma instituição de Ensino Superior.

Essa é a realidade dos municípios de Vitória da Conquista e Jequié, que vêm

se destacando, como pólos regionais, possibilitando o desenvolvimento social,

econômico e cultural. Isto se deve principalmente à presença da UESB nestas

cidades, o que tem influenciado a vinda de muitas famílias da região e até de outros

estados, em busca de educação superior, gerando renda e alterando a rotina destas

localidades que, em face de essa realidade, tornam-se centros dinâmicos em

constante processo de ascensão.

2.5 O Município de Jequié

O município de Jequié ocupa uma área de 3.227,3 km2. Atualmente, o

município conta com os seguintes distritos: Oriente Novo, Itajuru, Itaibó, Baixão,

Boaçu, Monte Branco e Florestal.

Jequié possui uma população estimada em 151.895 habitantes (IBGE 2010),

fica situada a 360 km de Salvador pela BR 116, ligada ao Sul do Estado pela BR 330

Page 25: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

25

e BR 101, além de contar com o aeroporto Vicente Grilo, servindo para pouso e

decolagem de aviões de pequeno e médio porte, também fazendo ligação de Jequié

com a Capital do Estado.

O município compõe uma paisagem caracterizada por relevos e é banhado

pelo Rio de Contas com 508 km de extensão, que é sua principal fonte hidrográfica.

Conta, ainda, com quedas d’águas importantes situadas nos seguintes rios: Pau-

Brasil, Provisão, Calado e Rio Branco; destacando-se, sobremaneira, a Barragem da

Pedra construída a aproximadamente 4 km do centro de Jequié.

Na área de comunicação, há em Jequié serviços de emissoras de rádio FM e

AM, quatro jornais de circulação regional, escritórios de jornais de circulação

nacional (sucursais), serviços de empresas de telefonia fixa e móvel, bem como,

acesso a provedores de internet. Recebe sinais de quatro canais de TV,

destacando-se a TV Sudoeste com sede na cidade de Vitória da Conquista.

O desenvolvimento econômico de Jequié teve seu marco inicial com a

implantação do sistema ferroviário no ano de 1930, ligando Jequié ao Porto de

Santo Antônio, no município de Nazaré (Recôncavo Baiano), o que veio favorecer

sua expansão comercial.

Na década de 60, o município de Jequié iniciava um novo ciclo, com o

desenvolvimento de várias indústrias de confecção, funcionamento de um frigorífico

e um curtume, que hoje, ao lado do Parque de Gêneros Alimentícios e do Distrito

Industrial Rio das Contas, fortalecem a economia municipal.

Com a implantação do Pólo Petroquímico de Camaçari, que contribuiu para

maior concentração de renda na região metropolitana de Salvador, e a crise na

lavoura cacaueira, o município de Jequié passou a viver uma realidade de

estagnação econômica. Contudo, a sua posição geográfica privilegiada, destacando-

se como o segundo maior centro da região do Sudoeste da Bahia, para onde

convergem vários centros menores, contribuiu para que o Município sobrevivesse às

crises do setor econômico.

Na década de 90, o município de Jequié experimentou novas possibilidades

de desenvolvimento, principalmente pela implantação do Poliduto de derivados de

petróleo e álcool, que proporcionou a implantação das bases de distribuição das

maiores empresas do setor tais como: Petrobrás, Esso, Ypiranga/Atlantic, Shell, Gás

Butano e Minasgás, passado à condição de principal centro de distribuição de

Page 26: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

26

derivados de petróleo, indo até parte de Minas Gerais e Espírito Santo. A

capacidade de armazenamento da base de distribuição é de 57.000 barris de álcool,

40.000 barris de gasolina, 154.000 barris de óleo diesel e 288.000 barris de GLP -

Gás de cozinha.

O Distrito Industrial de Jequié, situado na Av. Otávio Mangabeira, s/n no

bairro Mandacaru, em uma área de 55 hectares, conta com estrutura adequada de

lotes, rede de água e esgoto, energia elétrica, telecomunicações e condições de

acesso. Atualmente, o Distrito Industrial de Jequié é formado por 24 empresas

consolidadas que empregam em todo distrito aproximadamente 2.500 pessoas.

Essas indústrias se voltam para produção de alimentos, calçados e confecções,

destacando-se o Frigorífico Bahia Carnes, responsável pelo fornecimento de carnes

para Jequié e região e o Fricapri, especializado no abate de ovino e caprino.

O Parque industrial tem-se ampliado em decorrência de alguns fatores, como

o aproveitamento de matéria-prima local, o que possibilitou novos empreendimentos

como a fábrica de calçados Ramarim e outras; o que tem contribuído para o

fortalecimento das indústrias já existentes. Além das empresas do Parque Industrial,

há um número significativo de empresas instaladas em todo município, somando-se

um total de 2.290 com CNPJ.

A pecuária e a agricultura formam a base de todo desenvolvimento de Jequié.

O município tem uma diversidade produtiva no que se refere à agricultura

permanente, destacando-se o cacau com 7.037 hectares plantados, gerando uma

produção de 2.174 toneladas e uma renda em torno de R$ 3.350.000,00 por ano.

Em segundo lugar, destaca-se o café, com uma área de 307 hectares, plantado,

gerando uma renda de R$ 239.000,00 (IBGE, 2000). Também produz outras culturas

em menor proporção como: coco da baía, laranja, banana e chá-da-índia. A

agricultura temporária é também bastante diversificada, destacando as culturas de:

algodão, batata-doce, cana-de-açúcar, feijão, mandioca, milho, melancia e abacaxi.

A pecuária do município é bastante diversificada, concentrando-se na

bovinocultura, avicultura, caprinocultura e ovinocultura, que além de fornecer carne,

produz leite (7.692.000 λ/ano) e ovos (928.000 dz/ano). Destaca-se ainda a

apicultura, que produz 1.920kg de mel/ano.

Page 27: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

27

O setor mineral é contemplado com a exploração de jazidas de granito das

variedades Kashmir Bahia e Verde Bahia, possuindo, ainda, reservas de ferro,

mármore e calcário.

Na área educacional, Jequié conta com 178 estabelecimentos de ensino

fundamental e 11 instituições de ensino médio, compreendendo as redes pública e

privada, (INEP, 2000). De acordo os dados do INEP, houve um aumento do número

de matrículas na Educação Básica, passando de 52.010 em 1999, para 99.837 em

2001.

No nível superior, destaca-se o campus da Universidade Estadual do

Sudoeste da Bahia, que oferece cursos em nível de graduação e pós-graduação, o

que vem contribuindo para a melhoria do nível sócio-econômico e cultural de Jequié

e microrregião. O município possui ainda faculdades da iniciativa privada.

Em 1998 o município de Jequié aderiu ao processo de descentralização das

ações de saúde para atender a Norma Operacional Básica do Sistema Único de

Saúde (NOB/96 - SUS) habilitando-se na gestão plena da atenção básica,

assumindo a responsabilidade da elaboração do planejamento, programação e

implantação dos serviços básicos de saúde no âmbito das Unidades de saúde da

rede básica assim como a referência ambulatorial especializada hospitalar para a

população e ainda a gerência de unidades ambulatoriais próprias e reorganização

das unidades sobre gestão pública (estatais, conveniadas e contratadas) e o

cadastramento nacional dos usuários do SUS; prestação dos serviços relacionados

pelo Piso da Atenção Básica (PAB); contratação, controle, auditoria e pagamento

aos prestadores dos serviços pelo PAB; execução das ações básicas de vigilância

sanitária e vigilância epidemiológica e elaboração do plano municipal de saúde,

relatório anual de gestão com aprovação pelo Conselho Municipal de Saúde

(JEQUIÉ/ PMJ, 2008).

Em março de 2001 a Secretaria Municipal de Saúde assumiu a Gestão Plena

do Sistema Municipal de Saúde (NOB I/96), tendo sido reabilitada, conforme

requisito da NOAS/2001, em 21 de setembro de 2001. No ano de 2005 o município

habilitou-se conforme requisitos da NOAS 01/2002 (JEQUIÉ/SMS, 2006).

Atualmente, o município encontra-se em fase de implantação do Pacto de

Gestão 2006 o qual redefine as formas de habilitação e fortalece a capacidade de

gestão municipal (JEQUIÉ/SMS, 2006).

Page 28: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

28

2.6 Conclusão

Essa é a realidade dos municípios-sede dos campi da UESB. Eles vêm se

destacando como polos regionais fomentando o desenvolvimento social, econômico

e cultural. E isso se deve principalmente à presença de uma instituição universitária

nessas cidades, o que tem influenciado a vinda de muitas famílias da região e até de

outros Estados, em busca de Educação Superior, gerando renda e alterando a rotina

dessas localidades que, em conseqüência, tornam-se centros dinâmicos em

constante processo de ascensão.

Esses dados permitem visualizar o perfil econômico, social e cultural do

espaço geográfico onde se localiza a UESB. Eles possibilitam afirmar que se trata de

uma região promissora, digna de um lugar de destaque no cenário econômico e

cultural da Bahia, particularmente, por estar sendo favorecida pelo desenvolvimento

sustentável proporcionado pela universidade.

3. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA

3.1 Organização Básica

Conselho Universitário (CONSU) – órgão máximo de deliberação a quem

compete formular, com prioridade, a política universitária, definir as práticas gerais

das áreas acadêmica e administrativa e funcionar como instância revisora, em grau

de recurso, das deliberações relativas ao âmbito da sua competência.

Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) – órgão

consultivo e deliberativo, a quem compete definir a organização e funcionamento da

área acadêmica nos aspectos didáticos e científicos, com funções indissociáveis nas

áreas de ensino, pesquisa e extensão, em conjunto com os órgãos de administração

superior e setorial da Universidade.

Conselho de Administração (CONSAD) – órgão colegiado de administração

e fiscalização econômico-financeira da Universidade, incumbido de assegurar e

regular o funcionamento da entidade.

Reitoria – é o órgão executivo da administração superior responsável pelo

planejamento, coordenação, supervisão, avaliação e controle da Universidade, tendo

como auxiliares de direção superior os seguintes órgãos: Gabinete do Reitor; Vice-

Reitoria; Procuradoria Jurídica; Assessoria Técnica; Unidade de Desenvolvimento

Page 29: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

29

Organizacional; Pró-Reitoria de Administração e Recursos Humanos; Pró-Reitoria de

Graduação; Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação; Pró-Reitoria de Extensão e

Assuntos Comunitários.

3.2 Órgãos da Administração Setorial

3.2.1 Departamento

Departamento é o órgão responsável pelo planejamento, execução e

avaliação das atividades didático-científica e administrativa, com competências

definidas no Regimento Geral. Atualmente, a UESB tem 15 departamentos,

distribuídos conforme o Quadro 2.

Quadro 2 – Departamentos por campus

Fonte: Projeto de Re-credenciamento da UESB – 2002.

3.2.2 Colegiados

Colegiado de Curso é o órgão de coordenação didático-pedagógica dos

cursos de graduação e pós-graduação, com competências definidas no Regimento

Geral. Atualmente a UESB possui 37 colegiados, distribuídos, por campus, conforme

o Quadro 3.

DEPARTAMENTO CAMPUS

Estudos Básicos e Instrumentais (DEBI) Itapetinga

Tecnologia Rural e Animal (DTRA) Ciências Biológicas (DCB)

Jequié Ciências Humanas e Letras (DCHL) Química e Exatas (DQE) Saúde (DS) Ciências Exatas (DCE)

Vitória da Conquista

Ciências Naturais (DCN) Ciências Sociais Aplicadas (DCSA) Engenharia Agrícola e Solos (DEAS) Estudos Lingüísticos e Literários (DELL) Filosofia e Ciências Humanas (DFCH) Fitotecnia e Zootecnia (DFZ) Geografia (DG) História (DH)

Page 30: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

30

Quadro 3 – Colegiados por campus.

Fonte: Catálogo dos Cursos de Graduação UESB.

COLEGIADOS CAMPUS

Ciências Biologias

Itapetinga

Engenharia de Alimentos Engenharia Ambiental Pedagogia Química Zootecnia Física Artes com Formação em Teatro ou Dança

Jequié

Ciências Biológicas Educação Física Enfermagem Farmácia Fisioterapia Letras Matemática Medicina Odontologia Pedagogia Química Sistemas de Informação Administração

Vitória da Conquista

Agronomia Ciência da Computação Ciências Biológicas Ciências Contábeis Ciências Econômicas Cinema e Audiovisual Comunicação Social Direito Engenharia Florestal Filosofia Física Geografia História Letras Matemática Medicina Pedagogia

Page 31: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

31

3.3 Órgãos Suplementares

São suplementares os órgãos destinados a auxiliar as atividades de ensino,

pesquisa, extensão e execução de programas aprovados pela Reitoria, ou pelos

Departamentos, para toda a Universidade. São os seguintes órgãos: Biblioteca

Central e Setoriais; Centro de Aperfeiçoamento Profissional (CAP); Diretoria do

Campo Agropecuário (DICAP); Diretoria Técnica Operacional em Recursos

Audiovisuais (DITORA); Editora Universitária; Gráfica Universitária; Museu Regional;

Prefeituras dos campi; Produtora Universitária de Vídeo (PROVÍDEO); Serviço

Médico Odontológico e Social.

3.4 Biblioteca Regina Célia Ferreira Silva (BIRCEFS) – Itapetinga: Breve

Histórico

A Biblioteca Regina Célia Ferreira Silva (BIRCEFS) do Campus de Itapetinga tem

por finalidade reunir, organizar e difundir a informação necessária para o ensino,

pesquisa e extensão nas diversas áreas do conhecimento. Fundada em agosto de

1982, funcionando em um salão do Ginásio Agro-Industrial, juntamente com a

diretoria e a secretaria do curso de Zootecnia. Naquela época, atendia somente ao

Curso de Zootecnia, contando com um acervo de 240 livros. Atualmente atende aos

cursos de graduação em Zootecnia,Pedagogia, Engenharia de Alimentos, Química,

Engenharia Ambiental, Ciências Biológicas e Física e Especialização em Meio

Ambiente e Desenvolvimento, Esp. em Educação Infantil e mestrado em Engenharia

de Alimentos, mestrado em Ciências Ambientais, mestrado e doutorado em

Zootecnia. Em 2012 foram incorporados ao acervo 1502 títulos, 2.445 exemplares

de acervos, totalizando atualmente, o acumulado de 14.478 títulos, 43.969

exemplares, este status representa um grande esforço da Universidade em oferecer

excelência no suporte às pesquisas e estudos para os alunos, professores,

funcionários através da utilização de todos os serviços oferecidos e somente

consulta deste mesmo acervo para os membros da comunidade externa. Biblioteca

Digital de Dissertação e Tese (BDTD), Biblioteca Virtual da Universidade de São

Paulo (BVS-Vet) para acesso aos acervos automatizados nas áreas de Ciências

Agrárias, da Terra e Saúde Humana e Animal. A nova sede foi inaugurada em

Page 32: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

32

janeiro de2008, passando a denominar-se Biblioteca Regina Celia Ferreira Silva

(BIRCEFS), com 2.101,94 m² de área construída, localizada no Campus “Juvino

Oliveira”, conta com instalações modernas, excelente infra-estrutura e adaptações

para a inclusão e acessibilidade, atualmente possui 14 colaboradores, entre

servidores públicos, prestadores de serviço e estagiários.

4. DEMONSTRAÇÃO DO PATRIMÔNIO

A UESB tem como principal fonte de financiamento os recursos transferidos

pelo Governo do Estado da Bahia, cujos recursos são destinados ao atendimento

das despesas com a manutenção da entidade, bem como, com o desenvolvimento

das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Além dos recursos vinculados ao tesouro estadual, a UESB capta receitas

oriundas de cursos, treinamentos, prestações de serviços e produção agropecuária

que, juntamente com as receitas provenientes de convênios com órgãos da

administração federal, estadual e municipal, compõem o orçamento previsto de

outras fontes.

Por ser uma Autarquia Estadual, a Universidade Estadual do Sudoeste da

Bahia possui autonomia didático-científica, administrativa e de Gestão financeira e

patrimonial. Integram a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) os

seguintes campi:

• Campus de Vitória da Conquista – Localiza-se numa área total de 278 ha

(2.780.000 m²) com uma área construída de 22.515 m².

• Campus de Itapetinga – Localiza-se numa área total de 52,45 ha (524.500 m²)

com uma área construída de 7.630 m².

• Campus de Jequié – Localiza-se numa área total de 8,7 ha (87.000 m²) com

uma área construída de 11.273 m². Ao campus de Jequié está sendo

incorporada uma área de 4.581,25 m² recentemente adquirida pela UESB. Em

2005 foi doado um terreno de 150 hectares para incorporação ao patrimônio

do Campus de Jequié.

Page 33: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

33

De acordo com o Art. 224 do regimento da instituição, o patrimônio da

Universidade, administrado pelo Reitor, com observância das normas estatutárias e

regimentais, é constituído de: bens móveis e imóveis, direitos e valores que lhe

pertençam; bens, direitos e valores que, a qualquer título, lhe sejam assegurados e

transferidos; doações e subvenções recebidas de pessoas físicas ou jurídicas, de

direito público ou privado, nacionais ou internacionais. E os que vierem a ser

constituídos na forma legal.

A Universidade poderá receber doações, legados, cessões temporárias de

direitos efetuados por pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado,

nacionais ou internacionais. Quando essas doações, legados ou concessões

importarem em ônus adicionais, deverão ser previamente submetidas à deliberação

do Conselho Universitário – CONSU. As doações, alienações e baixas a qualquer

título, de bens patrimoniais incorporados à Universidade, deverão ter a prévia

autorização do Conselho de Administração – CONSAD, observada a legislação

pertinente.

Além dos bens imóveis acima discriminados, a UESB tem incorporado ao seu

patrimônio bens móveis, cuja composição engloba móveis, equipamentos de

laboratório, automóveis e outros equipamentos, que não podem ser mensurados

financeiramente em função da desvalorização inflacionária incidente sobre as contas

patrimoniais, que será regularizado com o processo de reavaliação de bens já em

curso.

Page 34: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

34

5. REGIMENTO GERAL DA UESB

O Regimento Geral tem por objetivo disciplinar a organização e o

funcionamento comuns dos diversos órgãos, serviços e atividades didático-

científicas e administrativas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia -

UESB, explicitando princípios e disposições estatutárias e fixando padrões

normativos a que deverá ajustar-se a elaboração de regimentos específicos. O

mesmo se encontra descrito no Anexo II deste projeto.

Page 35: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

35

6. DOCUMENTOS FISCAIS DA INSTITUIÇÃO (CERTIDÕES, ETC)

A Entidade se encontra em situação de plena regularidade fiscal e parafiscal

segundo se comprova pela documentação constante do Anexo III deste projeto –

Certidão Negativa de Tributos e Contribuições Federais Administrados pela

Secretaria da Receita Federal. No Anexo III, encontram-se também as Certidões

Negativas de Débitos do Instituto Nacional do Seguro Social, Prefeitura Municipal de

Vitória da Conquista e Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia e Certificado de

Regularidade de Situação perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço,

expedido pela Caixa Econômica Federal. Certidão Negativa quanto à Dívida Ativa da

União expedida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

Page 36: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

36

7. DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO

7.1. Cursos Existentes

CURSOS MODALID CAMPUS VAGAS SITUAÇÃO

AUTORIZAÇÃO RECONHEC

Administração Bacharelado VCA 80 Dec. 85.363 DOU 18/11/80

Port. Min. 139 DOU 11/03/87

Agronomia Bacharelado VCA 80 Dec. 90.842 DOU 24/01/85

Port. Min. 59 DOU 12/02/90

Ciências Biológicas Licenciatura VCA 40 Resolução CONSEPE 51/98 DOE 01/06/99

Dec. 9.753 DOE 04.01.06

Ciências Biológicas Bacharelado VCA 30 Resolução CONSEPE 85/08 DOE 30/04/09

-

Ciência da Computação

Bacharelado VCA 40 Res. CEE 097/97 DOE 24/12/97

Dec. 9.299 DOE 05/01/05

Ciências Contábeis Bacharelado VCA 40 Dec. s/n 20/04/92 DOE 22/04/92

Dec. Est. 10.490 DOE 12/10/07

Ciências Econômicas

Bacharelado VCA 40 Resolução CONSEPE 11/98 DOE 01/06/99

Decreto 9.810 DOE 21.02.06

Cinema e Audiovisual

Bacharelado VCA 40 Res. CONSEPE 71/2009 DOE 14/10/09

-

Comunicação Social

Bacharelado VCA 40 Res. CEE 083/97 DOE 24/12/97

Dec. Est. 9.204 DOE 26.10.04

Direito Bacharelado VCA 80 Res. CONSEPE 030/99 DOE 01/06/99

Dec. Est. 8.801 DOE 04/12/03

Engenharia Florestal

Bacharelado VCA 25 Res. CONSEPE 77/2004, 13/09/04

Dec. Est. 12.332 DOE 18.08.10

Filosofia Licenciatura VCA 40 Res. CONSEPE 80/2008 DOE 23.12.08

-

Page 37: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

37

Física Licenciatura VCA 40 Res. CONSEPE 115/01 DOE 20.12.01

Decreto nº 10.030 DOE 15.06.06

Geografia Licenciatura VCA 80 Dec. 90.589 DOU 30/11/84

Port,. Min. 833 DOU 08/06/92

História Licenciatura VCA 80 Dec. 90.588 DOU 30/11/84

Port. Min. 1.070 DOU 15/07/92

Letras Vernáculas Licenciatura VCA 30

Dec. 85.362 DOU 18/11/80

Res. CONSEPE 78/2004

Port. Min. 372 DOU 10/05/85

Letras Modernas (Port/Ing)

Licenciatura VCA 30

Dec. 90973 DOU 25/02/85

Res. CONSEPE 78/2004

Port. Min. 834 DOU 08/06/92

Matemática Licenciatura VCA 40 Res. CONSEPE 48/98 DOE 01/06/99

Dec. 9.129 DOE 01/07/04

Medicina Bacharelado VCA 30 Res. CONSEPE 62/2004 05/08/2004

Dec. 12.399 DOE 28.09.10

Pedagogia Licenciatura VCA 80 Res. CEE - 084/97 DOE 24/12/97

Dec. 9.522 DOE 24/08/05

Psicologia Bacharelado VCA 40 Res. CONSEPE 58/2010 DOE 03.09.10

-

Artes com Formação em Teatro ou Dança

Licenciatura JEQ 40 Res. CONSEPE 84/08 DOE 23.12.08

-

Ciências Biológicas Licenciatura JEQ 50 Res. CONSEPE Dec. 9.523/05

Page 38: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

38

50/98 DOE 01/06/99

DOE 24/08/05

Ciências Biológicas - Ênfase em Genética

Bacharelado JEQ 20 Res. CONSEPE 50/98 DOE 01/06/99

Dec. 9.523 DOE 24/08/05 Ciências Biológicas

- Ênfase em Ecologia de Águas Continentais

Educação Física Licenciatura JEQ 40 Res. CEE - 080/96 DOE 11/10/97

Dec. 8.565 DOE 14 e 15/06/03

Enfermagem Bacharelado JEQ 50 Dec. 90.587 DOU 30/11/84

Port. Min. 214 DOU 24/04/89

Farmácia Bacharelado JEQ 40

Res.CONSEPE 16/2007 e 31/2008 DOE 08.05.07 e 01.07.08

-

Fisioterapia Bacharelado JEQ 50 Res. CONSEPE 17/98 DOE 01/06/99

Dec. 9.362 DOE 10/03/05

Letras Hab. Português/Literaturas de Língua Portuguesa

Licenciatura JEQ 80 Port. Min. 29 DOU 09/01/92

Port. Min. 1.320/96 DOU 24/12/96

Matemática com enfoque em Informática

Licenciatura JEQ 40 Res. CONSEPE 50/00 DOE 05/05/00

Dec. 9.618 DOE 03/11/05

Medicina Bacharelado JEQ 40 Res. CONSEPE 82/08 DOE 23.12.08

-

Odontologia Bacharelado JEQ 40 Res. CONSEPE 67/04 13.08.04

Dec. 12.852 DOE 12.05.11

Pedagogia Licenciatura JEQ 80 Res. CEE - 084/97

Dec. 8.741 DOE 13/11/03

Page 39: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

39

DOE 24/12/97

Química Licenciatura JEQ 40 Res. CONSEPE 47/98 DOE 01/06/99

Dec. 9.616 DOE 03/11/05

Química Bacharelado JEQ 20 Res. CONSEPE 77/04 13/09/04

Dec. 11.496 DOE 18 e 19/04/09

Sistemas de Informação

Bacharelado JEQ 30 Res. CONSEPE 31/05 08/08/05

-

Ciências Biológicas Licenciatura ITAP 20 Res. CONSEPE 75/04 de 13/09/04

-

Ciências Biológicas Bacharelado ITAP 20 Res. CONSEPE 83/08 DOE 27.01.09

-

Engenharia de Alimentos

Bacharelado ITAP 40 Res. CONSEPE 49/98 DOE 01/06/99

Dec. 9.962 DOE 31.03.06

Engenharia Ambiental

Bacharelado ITAP 30 Res. CONSEPE 39/03 08.09.03

Dec. 12.777 DOE 20.04.11

Física Licenciatura ITAP 20 Res. CONSEPE 59/2010 DOE 03.09.10

-

Pedagogia Licenciatura ITAP 80 Res. CEE - 084/97 DOE 24/12/97

Dec. 9.488 DOE 14.07.05

Química Licenciatura ITAP 20 Res. CONSEPE 38/03

Dec. 12.406 DOE 05.10.10

Química com Atribuições Tecnológicas

Bacharelado ITAP 20 Res. CONSEPE 81/08 DOE 27.01.09

-

Zootecnia Bacharelado ITAP 60 Dec. 90.841 DOU 25/01/85

Port. Min. 447 DOU 18/03/91

Fonte: Prograd. 2011.

Page 40: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

40

7.2. Docentes, Técnico-Administrativos e Alunos

7.2.1. Quadro efetivo

CAMPUS SEGMENTO COMPARATIVO

ALUNO DOCENTE TÉCNICO AL/DOC AL/TÉC TÉC/DOC

VCA 4.331 450 259 9,63 16,73 0,58

JEQ 2.446 376 110 6,51 22,24 0,30

ITAP 1.057 125 54 8,46 19,58 0,44

TOTAL 7.834 951 423 8,24 18,52 0,45

Fonte: GA-SGC-GRH/Maio 2011.

7.2.2. Quadro geral (efetivos e temporários)

CAMPUS SEGMENTO COMPARATIVO

ALUNO DOCENTE TÉCNICO AL/DOC AL/TÉC TÉC/DOC

VCA 4.331 492 278 8,81 15,58 0,57

JEQ 2.446 404 126 6,06 19,42 0,32

ITAP 1.057 133 59 7,95 17,92 0,45

TOTAL 7.834 1.029 463 7,62 16,92 0,45

Fonte: GA-SGC-GRH/Maio 2011. 7.3. Avaliação IGC / Mec – 2009 (estadual e nacional)

IES IGC

Universidade Estadual de Goiás 2

Universidade do Estado da Bahia 3

Universidade do Estado de Mato Grosso 3

Universidade do Estado do Pará 3

Universidade do Estado do Rio Grande do Norte 3

Universidade Estadual da Paraíba 3

Page 41: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

41

Universidade Estadual de Feira de Santana 3

Universidade Estadual de Santa Cruz 3

Universidade Estadual do Ceará 3

Universidade Estadual do Maranhão 3

Universidade Estadual do Piauí 3

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 3

Fundação Universidade Estadual de Santana Catarina 4

Universidade do Estado do Rio de Janeiro 4

Universidade Estadual de Londrina 4

Universidade Estadual de Maringá 4

Universidade Estadual de Ponta Grossa 4

Universidade Estadual do Oeste do Paraná 4

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 4

Fonte: MEC. 7.4. Resultados do ENADE

CURSOS MOD. CAMPUS ANO/CONCEITO

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Administração Bach. VCA 5 4

Agronomia Bach. VCA SC 2 2

Ciências Biológicas Lic. VCA 3 2 4

Ciências Biológicas Bach. VCA

Ciência da Computação

Bach. VCA 4 3 2

Ciências Contábeis Bach. VCA 4 4

Ciências Econômicas

Bach. VCA 3 3

Comunicação Social Bach. VCA 3 3

Direito Bach. VCA 5 5

Engenharia Bach. VCA SC 3

Page 42: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

42

Florestal

Física Lic. VCA 4 3 2

Geografia Lic. VCA 4 4 4

História Lic. VCA SC 3 1

Letras Vernáculas Lic. VCA 3 3 4

Letras Modernas (Port/Ing)

Lic. VCA 3 3

4

Matemática Lic. VCA 3 2 3

Medicina Bach. VCA SC 4

Pedagogia Lic. VCA 4 4

2

Ciências Biológicas Lic./

Bach. JEQ 4 4

3

Educação Física Lic. JEQ 5 1

Enfermagem Bach. JEQ 5 4 5

Fisioterapia Bach. JEQ SC 1 4

Letras Hab. Português/Literaturas de Língua Portuguesa

Lic. JEQ 4 3 1

Matemática com enfoque em Informática

Lic. JEQ 4 2

2

Odontologia Bach. JEQ SC 4

Pedagogia Lic. JEQ 4 2 4

Química Lic. JEQ 3 3 3

Química Bach. JEQ 2

Sistemas de Informação

Bach. JEQ SC

2

Ciências Biológicas Lic. ITAP SC 4

Ciências Biológicas Bach. ITAP SC

Engenharia de Alimentos

Bach. ITAP 3

5

Engenharia Ambiental

Bach. ITAP SC

3

Pedagogia Lic. ITAP 3 3 4

Química Lic. ITAP SC SC

Química com Atribuições Tecnológicas

Bach. ITAP

Zootecnia Bach. ITAP 4 4 4

SC – sem conceito. O ENADE não atribui conceito a cursos novos, que não tinham alunos concluintes na época do exame. Nesses casos apenas as turmas de ingressantes (7 a 22% do curso integralizado) realizaram o exame. Fonte: Portal INEP.

Page 43: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

43

7.5. Condições do Campus onde funciona o Curso

7.5.1. Espaço físico do campus de Itapetinga No Campus da UESB em Itapetinga funcionam os Módulos de salas de aula,

laboratórios, Biblioteca setorial, administração, entre outros. A estrutura e

distribuição desses espaços estão demonstradas nos quadros a seguir.

Quadro 1. Descrição e distribuição do espaço físico no Campus Juvino Oliveira.

PAVILHÃO DR. JOSÉ V. SAMPAIO ESPINHEIRA DISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES QUANT. UNID.

m2 PAVIMENTO

01 CPD (Sala de informática) 10,00X7,90 01 79,00 Superior 02 CPD (Sala de informática) 10,00X7,90 01 79,00 Superior 03 HALL (Acesso escada pav. Superior) 8,90X3,60 01 32,04 Térreo 04 HALL (Frente ao CPD) 7,40X4,90 01 36,26 Superior 05 HALL (Frente à salas de aula) 8,90X3,60 01 32,04 Superior 06 HALL (I) (Acesso ao Pavilhão) 7,00X4,60 01 32,20 Térreo 07 HALL (II) (Acesso ao Pavilhão) 7,00X4,60 01 32,20 Térreo 08 Salas de Aulas 7,00X7,40 06 310,80 Térreo 09 Salas de Aulas 10,00X7,90 03 237,00 Térreo 10 Sala de Desenho 10,00X7,90 01 79,00 Térreo 11 Salas de Aulas 7,00X7,40 03 155,00 Superior 12 Salas de Aulas 7,00X4,80 03 100,8 Superior 13 Salas de Aulas 10,00X7,90 3 237,00 Superior 14 Setor de Áudio Visual 2 Superior

PAVILHÃO DE LABORATÓRIOS – MÓDULO III DISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES QUANT. UNID.

m2 PAVIMENTO

01 Salas (Laboratório) 8,10X7,30 10 591,30 Térreo 02 Salas (Laboratório) 8,10X2,50 04 81,00 Térreo 03 Salas (Laboratório) 8,10X7,30 06 354,78 Superior 04 Salas (Laboratório) 8,00X7,40 04 236,80 Superior 05 Sala anexa entre as rampas internas 8,10X2,30 01 16,63 Térreo 06 Rampa (Acesso pavim. Superior) 18,00X2,40 02 43,20 07 Circulação 08 Circulação 09 Subestação 5,00X4,00 01 20,00 Térreo

BIBLIOTECA DISCRIMINAÇÃO QUANT.

Page 44: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

44

01 Hall de Entrada 01 02 Hall de Eventos Culturais 01 03 Diretoria / Secretaria / Sala de Arquivo 01 04 Armários com Guarda-volumes 50 05 Setor de Restauração e Conservação do Acervo 01 06 Coordenação de Aquisição e Desenvolvimento do Acervo (CADA) 01 07 Sala da Hemeroteca 01 08 Sala de Periódicos 01 09 Sala de Multimídias: TV com vídeo, TV com DVD 01 10 Cabines de microcomputadores com Internet para usuários da Biblioteca 03 11 Salões de estudo em grupo 02 12 Sala de Reprografia 01 13 Cabines de estudo individuais 06 14 Sala de Acervo de Obras de Referência, Monografias e Teses 01 15 Sala das Publicações UESB 01 16 Salas de Reunião 02 17 Sala de Marketing e Publicidade (em fase de implantação) 01 18 Coordenação de Processamento Técnico (CPT) 01 19 Salas de apoio para o processamento técnico 01 20 Depósito 01 21 Copa 01 22 Sala destinada à Livraria UESB 01

PRÉDIO ACADÊMICO E ANEXOS

DISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES QUANT. UNID. m2

PAVIMENTO

01 ADUSB (Associação de professores) 6,23X3,80 01 17,44 Superior 02 Assessoria Acadêmica 7,40X3,80 01 28,12 Superior 03 Auditório 25,00X17,00 01 434,00 Térreo 04 HALL (Entre ban. Fem./Assessoria

Acadêmica) 7,30X7,35 01 53,65 Térreo

05 Banheiro Masculino (Anexo a Sec. Set. de Cursos)

7,05X3,20 01 22,56 Térreo

06 Banheiro Feminino (Anexo Séc. Set. De Cursos)

7,05X3,70 01 25,73 Térreo

07 Camarim (01) 6,40X4,90 01 31,36 Térreo 08 Camarim (02) 9,10X4,90 01 44,59 Térreo 09 Central de Telefones 2,54X1,93 01 04,90 Superior 10 Circulação (Corredor que vai do

PABX à Assessoria Acadêmica) 23,20X1,00 01 23,20 Superior

11 Circulação (Anexo aos Setores Acadêmico)

45,70X2,20 01 100,54 Térreo

12 Colegiado de Ciências Biológicas 13 Colegiado de Engenharia de

Alimentos 7.05X3,74 01 26,36 Térreo

Page 45: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

45

14 Colegiado de Pedagogia 7,05X3,74 01 26,36 Térreo 15 Colegiado de Zootecnia 7,05X3,74 01 26,36 Térreo 16 Colegiado de Pós Graduação em

Engenharia de Alimentos 01 Superior

17 Colegiado de Pós Graduação em Zootecnia

01 Superior

18 DEBI (Depto. de Estudos Básicos e Instrumentais)

7,05X3,74 01 26,36 Térreo

19 DTRA (Depto. de Tecnologia Rural e Animal)

7.05x3,74 01 26,36 Térreo

20 Hall (Acesso Auditório/Expos. quadros em eventos)

15,90X4,90 01 77,91 Térreo

21 Hall (Anexo à Assessoria) 1,46X0,90 01 1,31 Superior 22 Hall (Anexo à Sala da Central de

Telefones) 1,94X0,98 01 1,90 Superior

24 PABX 3,80X2,57 01 09,56 Superior 25 Posto de Segurança 1,53X2,17 01 3,32 Térreo 26 Sala da aparelhagem do som do

Auditório 3,20X3,00 01 9,60 Térreo

27 Sala de professores 7,05X3.74 01 26,36 Térreo 28 Secretaria Setorial de Cursos 7,50X7,05 01 52,87 Térreo

COORDENAÇÃO SERVIÇOS GERAIS

DISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES QUANT. UNID. m2

PAVIMENTO

01 HALL (acesso entrada principal) 2,20X3,00 01 6,60 Térreo 02 Escritorio 6,00X3,00 01 36,00 Térreo 03 Depósito 10,00X4,65 01 46,50 Térreo 04 Depósito (Complemento) 1,35X4,65 01 6,27 Térreo 05 Sala (Apoio aos Trabalhadores) 3,00X6,00 01 18,00 Térreo 06 Hall Circulação p/ o Depósito 1,40X1,20 01 1,68 Térreo 07 Banheiro 2,20X1,20 01 2,64 Térreo 08 Área de Luz 1,50X1,20 01 1.80 Térreo

SETOR DE TRANSPORTES ( ANEXO CSG )

DISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES QUANT. UNID. m2

PAVIMENTO

01 Escritório 5,80X5,00 01 29,00 Térreo 02 Alojamento 2,00X3,35 01 6,70 Térreo 03 Cozinha 2,10X4,80 01 10,08 Térreo 04 Depósito 2,65X4,85 01 12,85 Térreo 05 Banheiro 1,35X2,00 01 2,70 Térreo

Page 46: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

46

06 Garagem / Galpão 5,10X5,50 01 28.05 Térreo 07 Garagem / Galpão de Máquinas e

Motores 11,30X20,00 01 226,00 Térreo

LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO

DISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES QUANT. UNID. m2

PAVIMENTO

01 Sala de Análise Bromatológico I 11,86X9,16 01 108,63 Térreo 02 Sala II 2,72X4,46 01 12,13 Térreo 03 Sala III 5,40X4,05 01 21,87 Térreo 04 Sala IV 5,16x1,64 01 8,46 Térreo 05 Sala V 4,17X3,17 01 13,21 Térreo 06 Sala IV 1,67X4,17 01 6,96 Térreo 07 Banheiro 3,17X2,55 01 8,08 Térreo LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA

DISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES QUANT. UNID. m2

PAVIMENTO

01 Lab. de Microbiologia/Parasitologia (Sala)

2,90X2,38 01 6,90 Térreo

02 Lab. de Microbiologia/Parasitologia (Sala)

2,97X2,38 01 6,83 Térreo

03 Lab. de Microbiologia/Parasitologia (Sala)

5,84X2,30 01 13,43 Térreo

04 May 5,70X5,00 01 28,50 Térreo 05 Lab. de Reprodução Animal (Sala) 2,80X2,40 01 6,72 Térreo 06 Lab. de Reprodução Animal (Sala) 2,80X2,20 01 6,16 Térreo 07 Laboratório de Reprodução Animal

(Sala) 6,50X5,00 01 32,50 Térreo

08 Laboratório de Reprodução Animal (Sala)

6,00X3,10 01 18,60 Térreo

09 Lab de Rep. Animal (Coordenação) 3,40X3,00 01 10,20 Térreo 10 Lab. de Reprodução Animal

(Banheiro) 2,60X1,50 01 3,90 Térreo

LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO E SEMENTES FORRAGEIRAS

DISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES QUANT. UNID. m2

PAVIMENTO

01 Sala de Pureza 3,80X2,70 01 10.26 Térreo 02 Lab. de Sementes 8,85X7,80 01 62,03 Térreo 03 Sala de Aulas 6,90X3,80 01 26,22 Térreo

Page 47: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

47

04 Sala 3,80X2,85 01 10,83 Térreo 05 Sala de Balança 3,80X2,30 01 8,74 Térreo 06 Banheiro 1,40X3,0 02 4,2 Térreo 07 Sala de Moinho 3,80X2,35 01 8,93 Térreo 08 Lab. de Prod. Sementes Forrageiras

/Pastagem 7,75X8,95 01 69,36 Térreo

09 Gabinete 3,0X3,95 01 11,85 Térreo 10 Circulação 1,90X8,85 01 16,8 Térreo 11 May 2,90X7,0 01 20,3 Térreo 12 Gabinete 3,80x3,0 01 11,4 Térreo

OUTROS

DISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES QUANT. UNID. m2

PAVIMENTO

01 Ovinocultura (Sala) 3,50X20,00 01 70,00 Térreo 02 Suinocultura (Galpão/Sala) 7,30X15,40 01 110,11 Térreo 03 Suinocultura (Galpão/Sala) 6,40X24,80 01 158,72 Térreo 04 Avicultura (Galpão/Sala) 5,10X26,00 01 132,60 Térreo 05 Avicultura (Galpão/Sala) 8,00X35,00 01 280,00 Térreo 01 Caprinocultura (Sala) 8,3x19,0 01 157,70 Térreo

BOVINOCULTURA DE LEITE 01 Bovinocultura de Leite (Sala) 6,00X2,70 01 16,20 Térreo 02 Bovinocultura de Leite (Sala) 3,30X2,80 01 9,24 Térreo 03 Bovinocultura de Leite (Sala) 2,50X1,50 01 3,75 Térreo 04 Bovinocultura de Leite (Sala) 2,70X3,50 01 9,45 Térreo 05 Bovinocultura de Leite (Sala) 2,80X2,20 01 6,16 Térreo 06 Bov. de Leite (Banheiro) (I) 2,80X1,14 01 3,19 Térreo 07 Bov. de Leite (Banheiro) (II) 2,55X1,14 01 2,90 Térreo

LABORATÓRIO DE CARCINICULTURA

01 Laboratório de Carcinicultura (Sala) 9,30X4,70 01 43,71 Térreo 02 Laboratório de Carcinicultura (Sala) 2,00X4,70 01 9,40 Térreo 03 Lab. de Carcinic. (Tanques) 2,60X6,80 03 53,04 Térreo

7.5.2. O campo Agropecuário de Itapetinga

O campo agropecuário do Campus de Itapetinga é estruturado em setores,

cada qual desenvolvendo projetos em áreas específicas das Ciências Agrárias e

Zootécnicas, que servem de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão:

§ Setor de avicultura com um galpão de aves de postura com 220 aves;

galpão de aves de corte com 250 piquetes para aves em m².

Page 48: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

48

§ Setor de suinocultura com 15 animais reprodutores, um galpão de

terminação com 155 m², um galpão de maternidade com 116m² e uma área de 1 ha

de piquetes.

§ Setor de caprinocultura com 18 animais, uma área de 3 ha de

pastagem e um galpão com x m².

§ Setor de bovinocultura de leite com 35 animais, curral com uma área

de 324 m², uma área de 1080 m² de terreiro, uma área de 180 m² de linha do cocho

e uma área de 20 ha de pastagem ocupada.

§ Setor de piscicultura e carcinocultura com uma área de 1 ha de lâmina

de água.

O campo agropecuário é composto ainda de outros setores: galpão de

experimento com 160 m² de área construída; capineira com 1 ha de área ocupada;

uma área de 0,5 ha de cana-de-açúcar; uma área ocupada de 1,5 ha de mandioca;

uma área de 0,2 ha com 500 amoreiras; uma área ocupada de 1 ha de culturas

anuais (milho, sorgo); e um campo agrostológico com 0,35 ha de área ocupada.

7.5.3. Praça Primavera

A Praça Primavera é localizada na área urbana fora do Campus da UESB, no

Bairro Primavera e conta com uma área de 1.128,62 m2, cuja estrutura está descrita

no Quadro 2.

Quadro 2. Descrição e distribuição do espaço físico na Praça Primavera

PRAÇA PRIMAVERA

DISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES (m)

QUANT. UNID. m2

PAVI- MENTO

01 Lab. De Química 7,60X6,30 01 47,88 Térreo 02 Lab. de Química (Sala dos Professores) 4,00X4,20 01 16,80 Térreo 03 Lab. de Química (Sal. de limpeza) 2,00X4,00 01 8,00 Térreo 04 Lab. De Quím. (Almoxarifado) 5,00X3,30 01 16,50 Térreo 05 Almoxarifado Setorial (Escritório) 11,85X6,50 01 77,00 Térreo 06 Almox. Setorial (Escritório) 5,80X3,00 01 17,40 Térreo 07 Consultório Odontológico 7,55X4,00 01 30,20 Térreo 08 Cozinha 3,40X2,50 01 8,50 Térreo

Page 49: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

49

09 Diretório Acadêmico (DA) 4,10x2,90 01 11,90 Térreo 10 Depósito (I) 3,75x2,70 01 12,12 Térreo 11 Sala p/ professores 3,00X5,70 01 17,10 Térreo 12 Lab. De Anatomia 6,30X4,05 01 25,51 Térreo 13 PCI (Prefeitura do Campus de Itapetinga) 4,05X4,00 01 16,20 Térreo 14 PCI / (Secretaria) 3,35X4,00 01 13,40 Térreo 15 Projeto Tá Limpo 6,30X3,50 01 22,05 Térreo 16 PROLER (Sala I) 7,50X4,05 01 30,37 Térreo 17 PROLER (Sala II) 7,50X4,00 01 30,00 Térreo 18 Banheiro Masc. 5,20X3,00 01 15,60 Térreo 19 Banheiro Fem. 5,20X3,00 01 15,60 Térreo 20 Sala (da Agenda Cultural) (S.12) 7,60X6,35 01 48,26 Térreo 21 Sala de Aulas (11) 7,60X6,35 01 48,26 Térreo 22 Sala de Aulas (10) 7,60X6,35 01 48,64 Térreo 23 Sala de Educação Física 8,25X6,51 01 53,70 Térreo 24 Depósito (II) 6,40x2,55 01 16,32 Térreo 25 Depósito Lab. de Química 3,00X1,60 01 4,80 Térreo 26 Sala de Tratamento de Água 3,60X1,90 01 6,84 Térreo 27 Projeto Sopa Desidratada (Proj

Sopão/Química) (Sal.I) 8,25X6,37 01 52,55 Térreo

28 Projeto Sopa Desidratada (Proj. Sopão/Química) (Sal. II)

5,10X2,45 01 12,49 Térreo

29 Projeto Sopa Desidratada (Proj. Sopão/Química) (Sal III)

5,10X2,45 01 12,49 Térreo

30 Sala do Provedor (CPD) 6,30X3,45 01 21,73 Térreo 31 Unidade Gestora 4,90X2,55 01 12,49 Térreo 32 HALL (Acesso principal) 7,45X6,30 01 46,93 Térreo 33 HALL (Entre a coz. , PROLER/S.Trat.

Água) 7,40X6,30 01 46,62 Térreo

34 Circulação frente aos Banheiros (Masc./Fem.)

14,00X2,50 01 35,00 Térreo

35 Circulação Interna / Externa (Total em m2) ............ ......... 229,78 Térreo

7.5.4. Laboratórios

As Tabelas 1 e 2 descrevem todos os laboratórios do Campus de Itapetinga,

disponíveis para atender todos os cursos de graduação do Campus e da Instituição.

Tabela 1 – Laboratórios Instalados no Módulo III Campus de Itapetinga da UESB.

Page 50: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

50

Local N.º Ord. Discriminação

Módulo lll

Campus Juvino Oliveira

Pavimento Inferior

1 Laboratório de Panificação e Secagem

2 Laboratório de Física/ Meteorologia e Climatologia

3 Laboratório de Análise de Alimentos

4 Laboratório de Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal

5 Laboratório de Análise Sensorial

6 Laboratório de Solos

7 Laboratório de Processamento de Leite e Derivados

8 Laboratório de Engenharia e Processos

9 Laboratório de Ensaios de Materiais e Projetos Agroindustriais

10 Laboratório de Tecnologia de Produtos de Origem Animal

11 Laboratório de Microbiologia

Pavimento Superior

12/14 Laboratório de Informática

13 Laboratório de Química Geral e Inorgânica

continua...

...continuação

15 Laboratório de Química Analítica e Bioquímica

16/18 Laboratório de Ensino, Pesquisa e Extensão Sócio-Ambiental

17 Laboratório de Química Orgânica e de Alimentos

19 Laboratório de Acessoria Pedagógica

20 Laboratório de Fisiologia Animal

21 Laboratório de Biologia e Botânica

22 Laboratório de Anatomia Animal

23 Laboratório de Zoologia e Parasitologia Animal

Tabela 2 – Outros laboratórios disponíveis na UESB de Itapetinga.

Local Nº Ord. Discriminação

Page 51: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

51

Campus Juvino Oliveira

1 Laboratório de Nutrição Animal

2 Laboratório de Forragicultura e Pastagens

3 Laboratório de Tecnologia de Sementes Forrageiras

4 Laboratório de Avicultura

5 Unidade Experimental de Caprinos e Ovinos

6 Centro Biotecnológico de Reprodução Animal

7 Laboratório Experimental de Bovinocultura

8 Laboratório Experimental de Rações

9 Laboratório Experimental de Apicultura

10 Laboratório de Produção e Tecnologia de Caprinos e Ovinos

11 Laboratório de Suinocultura

12 Laboratório de Animais Silvestres

13 Laboratório de Biossistemática Animal

14 Núcleo de Ciências de Alimentos

15 CEBIO – Centro de Estudos Bioclimáticos

Área Urbana/ Praça

Primav.

16 Laboratório de Química do Estado Sólido

17 Laboratório de Anatomia

18 Laboratório de Parasitologia

7.5.5. Laboratórios mais utilizados pelo curso Os laboratórios do Campus de Itapetinga têm capacidade para atender de 12

a 20 estudantes por turma.

7.5.5.1. Laboratório de Zoologia e Parasitologia Animal

O Laboratório de Zoologia e Parasitologia Animal é o espaço de

aprendizagem de práticas das disciplinas de Zoologia I, Zoologia II, Zoologia III,

Zoologia IV e Saúde e Educação, servindo, também, como ambiente para práticas

de monitoria, iniciação científica e pesquisa. O laboratório possui uma equipe

composta pelo professor responsável, professores colaboradores, estagiários e

monitores, que atuam para o perfeito andamento das disciplinas que fazem uso

deste laboratório.

Page 52: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

52

Localizado no Módulo de Laboratórios do “Campus Juvino Oliveira”, sala 23,

ocupa uma área de 60m² e dispõe de bancadas em granito com pias de inox,

estereomicroscópios, estufa de secagem e esterilização, geladeira, chapa

aquecedora, vidrarias e reagentes. O Laboratório conta com acervo líquido de

invertebrados, vertebrados empalhados e coleções entomológicas.

7.5.5.2. Laboratório de Biologia e Botânica

O Laboratório de Biologia e Botânica é o espaço de aprendizagem prática das

disciplinas de Biologia Celular, Histologia e Embriologia Animal, Organografia

Vegetal, Anatomia Vegetal, Fisiologia Vegetal e Sistemática Vegetal, além de

atender as necessidades de diversos cursos da Instituição. Este laboratório serve,

também, como ambiente para práticas de monitoria, iniciação científica e pesquisa.

Possui uma equipe composta pelo professor responsável, professores

colaboradores, estagiários e monitores, que atuam para o perfeito andamento das

disciplinas que fazem uso deste laboratório.

Localizado no Módulo de Laboratórios do “Campus Juvino Oliveira”, sala 21,

ocupa uma área de 58m² e dispõe de bancadas em granito com pias de inox,

microscópios de luz, ocular micrométrica, laminários, balança semi-analítica,

geladeira, freezer, micrótomo manual, chapa aquecedora, dessecador, lavador de

pipetas, paquímetro digital, Câmara de Newbauer, dentre outros. Também, neste

local, estão armazenados os reagentes, corantes, vidrarias e demais materiais

utilizados em aulas práticas

7.5.5.3. Laboratório de Anatomia Animal

Utilizado para as atividades práticas das disciplinas de Anatomia Animal e

Anatomia e Fisiologia Humana, atende as necessidades de diversos cursos da

Instituição. O laboratório possui uma equipe composta pelo professor responsável,

professores colaboradores, estagiários e monitores, que atuam para o perfeito

andamento das disciplinas que fazem uso deste laboratório.

Localizado no Módulo de Laboratórios, sala 22 ocupa uma área de 58m2.

Equipamentos: bancadas de inox, tanques e cubas específicas para anatomia,

peças anatômicas naturais, peças anatômicas naturais, em gesso e PVC, materiais

Page 53: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

53

especializados, como bisturis, tesouras, pinças e reagentes, além de lava-olhos e

chuveiro.

7.5.5.4. Laboratório de Fisiologia Animal

Localizado no Módulo de Laboratórios, sala 20 com uma área de 60m2, sendo

composto por bancadas de granito e pias de inox. O laboratório possui

equipamentos como destilador de água, balança analítica, freezer, geladeira, estufa,

autoclave, espectrofotômetro, dentre outros e reagentes, e está localizado junto ao

laboratório de pesquisa em Fisiologia. Atende às práticas das disciplinas de

Fisiologia Animal e Comparada e Biofísica.

O laboratório possui uma equipe composta pelo professor responsável,

professores colaboradores, estagiários e monitores, que atuam para o perfeito

andamento das disciplinas que fazem uso deste laboratório.

7.5.5.5. Laboratório de Ensino Pesquisa e Extensão Sócio Ambiental

O laboratório possui duas salas. A primeira, utilizada como sala de aula e

para aulas práticas possui uma contendo pia, quadro branco, data-show,

computador, aparelho de som e cadeiras. A outra sala possui uma mesa grande

para atividades mais pontuais, como por exemplo, reunião de grupos.

O laboratório, com uma área de 100 m² atende as disciplinas de Ecologia,

Estudo dos Ecossistemas e a Educação, Conservação dos recursos Naturais e

Legislação, bem como de outras disciplinas do curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas e de outros cursos, que necessitarem do espaço.

7.5.5.6. Laboratório de Microbiologia

Contempla as atividades práticas da disciplina de Microbiologia e atende às

necessidades de outros cursos da instituição. O laboratório possui uma equipe

composta pelo professor responsável, estagiários e monitores, que atuam para o

perfeito andamento das disciplinas que fazem uso deste laboratório.

Localizado no Módulo de Laboratórios, sala 11 possui área de 58 m2, possui

os seguintes equipamentos: balcões e bancadas de granito para análises com

instalações de água, luz e gás, refrigerador, autoclave, estufa de cultura, estufa de

Page 54: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

54

esterilização, agitador para tubo de ensaio, aparelho de banho-maria com agitação,

contadores de colônia, meios de cultura, microscópios de luz, estereomicroscópios,

lâminas histológicas, pinças, alças e agulhas, vidraria e reagentes.

7.5.5.7. Laboratório de Química Analítica e Bioquímica

Utilizado para as atividades práticas das disciplinas de Química Analítica,

Bioquímica Geral, Bioquímica dos Alimentos e Bioquímica Ambiental, atende às

necessidades de diversos cursos da instituição. O laboratório possui uma equipe

composta pelo professor responsável, professores colaboradores, estagiários e

monitores, que atuam para o perfeito andamento das disciplinas que fazem uso

deste laboratório.

Localizado no Módulo de Laboratórios, sala 15, ocupa uma área de 60 m2,

possui os seguintes equipamentos: balcões e bancadas de granito para ensaios com

instalações de água, luz e gás, capela de exaustão, destilador de água, deionizador

de água, aparelhos de banho-maria, lavador de pipetas, dessecador, balanças semi-

analíticas, potenciômetro, balança analítica, material para eletroforese, material para

cromatografia, fotômetro de chama, condutivímetro, centrífuga, fotocolorímetros,

espectrofotômetros, vidraria e reagentes.

7.5.5.8. Laboratório de Química Geral e Inorgânica

Localizado no Módulo de Laboratórios, sala 13, dispõe de bancadas

apropriadas para o manuseio de reagentes utilizados nas aulas práticas e dispõe

também de equipamentos de proteção coletivos (chuveiro e lava-olhos). Ocupa uma

área de 60m². Equipamentos e materiais: papel filtro-vários tamanhos, balanças

analíticas, geladeira, cronômetros para laboratório, rotavapor, estufa de secagem,

agitadores magnéticos com aquecimento, dessecadores, barras magnéticas, banho-

maria para balões volumétricos 0º-120ºC, banho-maria 0º-150ºC, banho-maria para

tubos de ensaio 0º-110ºC, bomba de vácuo, mantas de aquecimento,

espectrofotômetro UV-VIS, capelas de exaustão com pias.

7.5.5.9. Outros locais e laboratórios utilizados pelo curso

Outros laboratórios são utilizados para aulas práticas de algumas disciplinas:

Page 55: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

55

Laboratório de Biossistemática Animal serve como suporte para disciplinas de

Zoologia I e II e atende às pesquisas na área de Ecologia e Taxonomia de Formigas

Neotropicais; Laboratório de Química Orgânica e de Alimentos atende a disciplina de

Química Orgânica; Laboratório de Assessoria Pedagógica é utilizado para as

disciplinas de Instrumentação para o Ensino de Ciências e Biologia e de Estágio

Supervisionado; Laboratório de Informática, Laboratório Experimental de Apicultura

e Laboratório de Animais Silvestres são utilizados para algumas disciplinas de

caráter optativo; Casa de Vegetação é utilizada para a montagem e manutenção de

pequenos experimentos que são desenvolvidos durante as aulas de Fisiologia

Vegetal, os quais são monitorados pelos alunos e monitores da disciplina. Utilizada

também para os experimentos de projetos de pesquisa, nos quais os alunos de

Iniciação Científica estão envolvidos.

7.5.6. Equipamentos necessários ao funcionamento do curso

A UESB disponibiliza aos cursos de Graduação diversos equipamentos eletro-

eletrônicos ou não, amplamente utilizados pelos professores que ministram aulas no

Curso de Ciências Biológicas. Esses equipamentos são administrados e

disponibilizados pela Diretoria Técnica Operacional em Recursos Áudio-Visuais

(DITORA), através das subunidades presentes nos Módulos de Sala de Aula e

Laboratórios, sendo estes:

• Quadro branco e pincel atômico;

• Aparelho Retroprojetor;

• Equipamentos de som e imagem – televisão, vídeo-cassete,

transcoder, microcomputador e aparelhos de som;

• Microcomputador laptop e equipamento Data Show;

• Álbum seriado;

• Videoteca – disponível na Biblioteca Central;

• Laboratório de Informática;

• Etc.

7.5.7. Biblioteca (em detalhes):

Page 56: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

56

A Biblioteca do Campus de Itapetinga foi fundada em agosto de 1982,

funcionando em um salão do Ginásio Agro-Industrial, juntamente com a diretoria e a

secretaria do curso de Zootecnia. Naquela época, atendia somente ao Curso de

Zootecnia, contando com um acervo de 240 livros. Atualmente, atende aos cursos

de Zootecnia, Pedagogia, Engenharia de Alimentos, Química, Engenharia

Ambiental, Ciências Biológicas, Especialização em Meio Ambiente e mestrados em

Zootecnia e Engenharia de Alimentos. Dispõe de mais de 45.000 exemplares de

livros e 7.000 exemplares de periódicos, jornais, folhetos, além de um acervo de fitas

de vídeo, CD-ROM, DVD’s, teses, monografias, dissertações, material de referência

e Hemeroteca. A nova sede foi inaugurada em janeiro de 2008, passou a se

denominar, Biblioteca Regina Celia Ferreira Silva (BIRCEFS), com 2.860m2 de área

construída, localizada no Campus “Juvino Oliveira”.

A equipe da Biblioteca disponibiliza à comunidade universitária (alunos,

professores e funcionários) os seguintes serviços:

• Levantamento bibliográfico, onde os usuários solicitam, com

antecedência de 48 horas, listas do acervo por autor, título ou assunto;

• Elaboração de fichas catalográficas de Trabalhos de Conclusão de

Curso (Graduação e Pós-Graduação), gratuitamente;

• Serviço de orientação para elaboração de trabalhos acadêmicos

(serviço agendado e operacionalizado com Rogério D’Paula – Diretor);

• Boletim da Biblioteca: Relação de Novas Aquisições, Eventos, Avisos,

Notícias e outras informações nos murais internos e externos da Biblioteca, Site da

UESB, Interne e via e-mail;

• Restauração e conservação do acervo danificado e aplicação de

suportes para a promover a conservação dos livros que não estão danificados;

• Gestão do acervo através do sistema automatizado PERGAUM,

utilizado atualmente pelas maiores e melhores instituições de ensino superior (IES)

do país;

• Empréstimo domiciliar de livros, periódicos duplicatas, de Materiais

Multimeios (Fitas de vídeo), entre outros serviços que objetivam a excelência na

prestação de serviços aos usuários;

Page 57: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

57

• Empréstimo especial, através do serviço de malote entre as Bibliotecas

da Rede UESB, a saber: Biblioteca Central de Vitória da Conquista, Biblioteca Jorge

Amado de Jequié e entre a Biblioteca Regina Celia Ferreira Silva de Itapetinga;

• COMUT acesso ao serviço de comutação bibliográfica em âmbito

nacional;

• Acesso a Base de Dados da BDTD - Biblioteca Digital de Dissertações

e Teses, através da aprovação do projeto apresentado ao Edital FINEP/IBICT

001/2008, este Banco de Dados contem Dissertações e Teses de diversos países e

propicia acesso às publicações eletrônicas dos trabalhos de conclusão dos

programas de pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado) das

Bibliotecas parceiras. Endereço de acesso: http://bdtd.uesb.br

• Biblioteca Virtual de Medicina Veterinária, Zootecnia e Ciências da

Saúde – BVS da USP/ BIREME: outro projeto apresentado pelo diretor da Biblioteca

e aprovado pela Universidade de São Paulo (USP), fruto da parceria e

compartilhamento de informações via web, de artigos, projetos e relatórios de

pesquisa, eventos, etc. Gerida pela Biblioteca Virginie Buff D’Apice da USP, em

parceria com o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da

Saúde (BIREME). Endereço de Acesso: http://veterinaria.bvs.br

• Bib Tur – Visita Guiada na Biblioteca: acontece desde março de 2008.

Esta iniciativa visa aproximar a Biblioteca, a Assessoria de Cultura com a

Comunidade interna e externa, os Colegiados dos Cursos da UESB e as diretorias

das escolas públicas e particulares do ensino fundamental e médio de Itapetinga e

região agendam a visita guiada. No primeiro momento é proferida a palestra no Hall

de Exposição da Biblioteca com o tema “O valor da informação na sociedade do

conhecimento”, em seguida, efetiva-se a visita guiada pelos setores internos,

divulgamos os serviços e produtos da Biblioteca, distribuímos o Folder “Guia do

Usuário, Regulamento, Dicas e Informações Importantes” e por último, os

convidados fazem uma visita aos módulos de salas de aula, CPD e módulo de

laboratórios;

• Desenvolve atividades culturais através da Assessoria de Cultura instalada

em sala anexa à Biblioteca, produzindo eventos culturais tais como: Calendário de

Eventos Artísticos, Bib Tur visita guiada na Biblioteca e demais dependências da

Page 58: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

58

UESB, para os alunos da comunidade interna e externa, mediante agendamento

pelos diretores e professores das escolas da rede de ensino público e privada. Cine

UESB: Seção de cinema comentada, entre outras iniciativas.

7.5.7.1. Missão da Biblioteca

“Selecionar, organizar, disseminar, incentivar e preservar a informação, primando

pela agilidade e a excelência na prestação dos serviços, apoiando assim, o ensino, a

pesquisa e a extensão, para a construção do conhecimento e formação do

profissional-cidadão”.

7.5.7.2. Bibliotecários

Prof. Rogério Pinto de Paula – CRB 1746 – 6ª Reg. – Diretor da Biblioteca e

Assessor de Cultura e Extensão

Cláudia Aparecida de Souza – CRB 1014- 5ª Reg. – Coord. de Processamento

Técnico - CPT

Adalice Gustavo da Silva – CRB 535 – 5ª Reg. – Coord. de Aquisição e

Desenvolvimento do Acervo – CADA

7.5.7.3. Acervo

O acervo da Biblioteca de Itapetinga é composto por livros, teses, dissertações,

monografias, trabalhos de conclusão de cursos, normas técnicas, folhetos,

periódicos, jornais, revistas, multimeios, mapas, obras históricas e outros materiais

especiais. Sua cobertura temática atende as áreas de ensino, pesquisa e extensão,

bem como a formação sociocultural da comunidade usuária, além da formação de

acervo de apoio às atividades acadêmicas, científicas e culturais.

A política de atualização e expansão do acervo bibliográfico segue as indicações de

aquisição de bibliografia do corpo docente e discente com base nas referências

bibliográficas indicadas no Projeto Pedagógico de Curso. Anualmente, são feitos

investimentos na Biblioteca, com base entre 3 a 5% da renda líquida, procurando

atender as necessidades decorrentes da oferta de novos cursos e o crescimento de

usuários.

Page 59: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

59

A Biblioteca Setorial do Campus “Juvino Oliveira” está aberta à comunidade

universitária e à comunidade em geral durante o horário de funcionamento do

Campus:

- De 2ª a 6ª feira, das 07h30min às 22h30min.

- Sábado: das 8h às 16h

7.5.8. Recursos de informática

O Campus de Itapetinga conta com uma infra-estrutura de informática

adequada à demanda com 267 computadores, 52 impressoras e 5 scanners. Todos

os computadores instalados no Campus estão ligados à rede, a qual possui 2 Mb

para o Campus e 1 Mb para a Praça Primavera.

São disponibilizadas uma sala de usuário para alunos com 18 computadores, uma

sala para professores com computadores e wireless e duas salas de aula com 20

computadores cada (uma está em fase de implantação). Além disso, todos os

setores administrativos e laboratórios contam com computadores instalados na rede

e wireless. Recentemente, a universidade implantou wireless em todo campus.

8. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DO CURSO

A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, criada pela Lei Delegada nº 12, de

13/12/80, está organizada sob a forma de Autarquia Estadual, entidade dotada de

personalidade jurídica, com autonomia didático-científica, administrativa e de gestão

patrimonial, segundo o Decreto Federal nº 94.250, de 22/04/87 (autorização),

Decreto Estadual nº 7.344, de 27/05/98 (credenciamento) e Decreto Estadual nº

9.996, de 02 de maio de 2006 (recredenciamento).

Na condição de autarquia de natureza estadual, a UESB tem sua manutenção

assegurada integralmente pelo Estado, conforme determina a Constituição Estadual

nos artigos a seguir:

“Art. 262 – O ensino superior, responsabilidade do Estado, será ministrado

pelas Instituições Estaduais do Ensino Superior, mantidas integralmente pelo

Estado, [...]”.

Page 60: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

60

“Art. 265 - § 3º - As Instituições Estaduais de Pesquisas, Universidades,

Institutos e Fundações terão a sua manutenção garantida pelo Estado, bem como a

sua autonomia científica e financeira [...]”.

O artigo 23 do Decreto nº 7.329, de 07/05/98 (Regulamento da UESB), afirma

que as receitas que asseguram a manutenção da UESB advêm de dotações

consignadas no orçamento do Estado e de outras fontes, a saber:

“Art. 23 – Constituem receitas da Universidade Estadual do Sudoeste da

Bahia – UESB:

I – dotações consignadas no Orçamento Fiscal do Estado;

II – rendas patrimoniais e as provenientes de prestação de serviços;

III – produto de operações de crédito;

IV – subvenções, auxílios e legados;

V – recursos oriundos de convênios e outros que lhe forem atribuídos;

VI – recursos provenientes de alienações de bens patrimoniais;

VII – saldos financeiros de exercícios encerrados;

VIII – taxas estabelecidas pelo CONSAD;

IX – outras receitas de qualquer natureza.”

O orçamento da UESB é elaborado pela Assessoria de Planejamento

(ASPLAN), a partir de uma consulta aos setores administrativos e acadêmicos, dos

quais é extraído um diagnóstico sobre as demandas para o exercício seguinte,

incluindo-se a este um levantamento das despesas fixas com pessoal e contratos de

manutenção. Essa proposta orçamentária é encaminhada à Secretária de Educação

do Estado da Bahia (SEC – BA), para compatibilização com o orçamento geral desta

Secretaria e do Estado como um todo. A Assessoria Técnica de Finanças e

Planejamento (ASPLAN) é responsável pela execução e acompanhamento do

orçamento da Instituição, de maneira que as metas da UESB sejam cumpridas

integralmente, nos âmbitos de pessoal, investimento, manutenção e projetos.

O acompanhamento executado pela ASPLAN inicia-se a partir do

encaminhamento da proposta orçamentária à SEC, a fim de evitar cortes que

possam inviabilizar as atividades institucionais. A partir de sua aprovação, nas

instâncias competentes, o orçamento será executado com base nas disponibilidades

Page 61: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

61

de recursos apresentadas pelo Estado, por meio do Quadro de Cotas Mensais

(QCM), priorizando as metas propostas e as demandas encaminhadas por cada

setor.

9. DADOS DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

9.1. Composição e Funcionamento do Colegiado do Curso

O Colegiado do Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado como órgão da

administração setorial, responsável pela coordenação didático-pedagógica do curso,

é constituído pelos docentes representantes das disciplinas do currículo do curso, e

representantes do Corpo Discente, conforme demonstrado abaixo:

9.2. Articulação do Colegiado do Curso com os Colegiados Superiores da

Instituição

O Colegiado do Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado para o

cumprimento de suas responsabilidades pedagógicas e administrativas na gestão do

curso, relaciona-se com o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão, que

através da sua Câmara de Graduação, acompanha as ações implementadas para

viabilidade de execução da estrutura do curso.

9.3. Formação do Coordenador do Colegiado

Paulo Sávio Dámasio da Silva é professor Adjunto em Regime de 40 Horas

(DE) da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, atuando no Departamento de

Estudos Básicos e Instrumentais (DEBI), do campus de Itapetinga. Atualmente

ocupa o cargo de Coordenador do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas

campus de Itapetinga. Possui graduação em Ciências Biológicas (Bacharelado) pela

Universidade Federal de Pernambuco, (2001), mestrado em Biologia Vegetal pela

Universidade Federal de Pernambuco (2004); doutorado sanduíche em Biologia

Page 62: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

62

Vegetal pela Universidade Federal de Pernambuco/Technische Universität

Kaiserslautern (2008). O currículo completo, impresso a partir da Plataforma Lattes,

encontra-se em ANEXO IV.

9.4. Atuação do Coordenador do Colegiado

O Coordenador do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas, além de ser

um simples mediador entre alunos e professores, está atento às necessidades da

área em que atua para tomar decisões que possam beneficiar a comunidade

acadêmica, em conformidade com as exigências legais do Ministério da Educação,

gerindo e executando o projeto político-pedagógico do curso. Apóia e incentiva o

trabalho dos docentes de forma comprometida com a missão do curso e da

instituição de ensino, estando atento às novas exigências do mercado de trabalho a

fim de adequar e modernizar o curso com foco na garantia de qualidade do ensino

superior. Atua em equipes e processos que contribuam para a formação profissional

dos discentes e o crescimento da instituição em que trabalha.

9.5. Experiência Acadêmica e Profissional do Coordenador do Colegiado do

Curso

O atual coordenador do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas da UESB,

Paulo Sávio D. Silva, tem experiência na Pesquisa, ensino e, também, já exerceu o

cargo de Vice-Coordenador do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas. Na

pesquisa, seu principal interesse é avaliar padrões de distribuição das formigas

cortadeiras e o seu papel como engenheira do ecossistema ou espécie-chave –

limitando e/ou alterando condições e recursos e, conseqüentemente, afetando as

comunidades de plantas em florestas degradadas, florestas secundárias e primárias.

Em seu currículo, os termos mais freqüentes na contextualização da produção

científica são: floresta Atlântica Nordestina, fragmentação florestal, florestas

secundárias, dispersão de sementes, herbivoria e dispersão por formigas.

9.6. Efetiva Dedicação à Administração e à Condução do Curso

O atual coordenador do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas ingressou

no corpo docente da UESB dia 04 de Abril de 2011, Portaria nº 0561/2011, regime

Page 63: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

63

de trabalho 40h (DE). Tem dedicado em sua plenitude às atividades de ensino,

pesquisa e extensão e administrativas. Exerceu os cargos de: coordenador do

Colegiado do Curso de Ciências Biológicas de dezembro de 2011 a junho de 2013.

9.7. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional

Além da relação com o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão, o

Colegiado do Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado, também se relaciona com

a Pró-Reitoria de Graduação e de Pós-Graduação, no exercício do controle

acadêmico e da integralização curricular do seu alunado; com os Departamentos

responsáveis pelo ensino das disciplinas que integram o currículo pleno do curso

respectivo; e, a Secretaria Geral de Cursos, no acompanhamento da vida acadêmica

do aluno.

Page 64: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

64

PART II

10. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Comissão de Elaboração do Projeto Pedagógico

Projeto elaborado pelos docentes:

Profa. Dra. Daniela Deitos Fries - DEBI (Bióloga e Coordenadora Geral de Elaboração)

Profa. MSc. Débora Cardoso da Silva - DEBI

(Bióloga)

Prof. Dr. Marcelo Franco - DEBI (Químico)

Profa. Michele Martins Correa – DEBI

(Bióloga)

Profa. Dra. Sandra Lúcia da Cunha e Silva – DEBI (Bióloga)

Page 65: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

65

10.1. Organização Didático-Pedagógica

10.1.1. Matriz e estrutura curriculares

O curso de Ciências Biológicas - Bacharelado da Universidade Estadual do

Sudoeste da Bahia (UESB) foi Autorizado pela resolução CONSEPE nº 83/2008 no

DOE 27.01.09 (ANEXO I).

Na elaboração do currículo do curso de Ciências Biológicas - Bacharelado,

resultado do processo de reformulação curricular, teve-se como objetivos evitar a

repetição de conteúdos programáticos; implantar uma estrutura mais flexível do

curso que garanta uma sólida formação geral, permitindo que o aluno direcione sua

formação de acordo com seus interesses e seu perfil; diminuir o tempo de duração

do curso; contemplar atividades de disciplinas que são importantes para que o

estudante adquira o saber e as habilidades necessárias à sua formação, atendendo

às Diretrizes Curriculares para o Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado.

Para obtenção do grau de bacharel em Ciências Biológicas, o aluno deverá

ter freqüência mínima de 75% em todas as disciplinas em aulas práticas e teóricas e

ter obtido todos os créditos das atividades acadêmicas propostos na Estrutura

Curricular, dentro dos prazos estabelecidos.

A estrutura curricular do Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado é

constituído de disciplinas de formação básica, formação geral, formação profissional

específica e de disciplinas de complementação para integralização do currículo

pleno. O objetivo do currículo em vigor é de propiciar uma sólida formação básica,

permitir o direcionamento da formação específica do aluno de acordo com seu

interesse por meio da seleção de atividades acadêmicas e estimular a realização de

outras atividades acadêmicas além de disciplinas. A carga horária total para a

integralização do Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado é de 3.910 horas,

distribuídas em atividades acadêmicas obrigatórias e optativas. O discente dispõe de

um rol de disciplinas que permitirão o direcionamento da sua formação, segundo seu

perfil e interesses, devendo cumprir obrigatoriamente a carga horária exigida para a

sua integralização. O Curso, em sua carga horária total, será integralizado em 9º

Page 66: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

66

semestres letivos. O aluno deve cursar 4 disciplinas optativas, com 60 horas,

totalizando 240 horas.

O Regime Acadêmico do curso é semestral com matrícula por disciplina

(sistema de créditos). A quantidade de vagas é de 20 anuais, em uma turma de vinte

alunos, a qual tem ingresso no segundo semestre do ano. O turno de

funcionamento: vespertino e noturno.

10.1.2. Regime escolar e integralização do curso

10.1.2.1. Denominação

Curso de Ciências Biológicas (bacharelado)

10.1.2.2. Regime acadêmico

O curso é organizado em matrícula por disciplinas, com duração semestral

(regime de créditos, semestral). Essa opção é a adotada pela instituição para todos

os cursos mantidos. O regime de créditos permite maior flexibilidade para que o

aluno acompanhe o Curso de acordo com as condições e capacidades.

10.1.2.3. Vagas anuais

20 (vinte) vagas anuais, em uma turma de vinte alunos, a qual o ingresso se

dá no segundo semestre do curso.

10.1.2.4. Número de alunos por turma

Dimensão das turmas: 20 (vinte) alunos nas aulas teóricas, incluindo as vagas

adicionais, dependendo da demanda. Nas atividades práticas, as turmas são

subdivididas, em turmas de 10 alunos cada.

Page 67: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

67

10.1.2.5. Duração

A grade curricular proposta possui 3910 horas-atividade, que deverão ser

integralizadas em, no mínimo, 4,5 (quatro e meio) e no máximo 8 (oito) anos.

10.1.2.6. Funcionamento

O Curso funciona no turno vespertino e noturno.

10.1.3. Objetivos gerais do curso de Ciências Biológicas – Bacharelado

O Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado tem por objetivo formar

profissionais em Biologia qualificados para exercerem a pesquisas tecnológicas e

acadêmicas, com visão crítica e consciência sócio-política, bem como preparados

para prestarem e obterem aprovação nos diversos concursos públicos para os quais

o Curso de Ciências Biológica – Bacharelado é pré-requisito, estando em condições

de desempenhar adequadamente as respectivas profissões.

Visa formar um profissional que possua formação humanística, técnico, e prática

indispensável à adequada compreensão interdisciplinar do fenômeno Biológico e

das transformações sociais. Que seja capaz de interferir nos processos sociais,

colocando à disposição os seus conhecimentos técnico, apresentando soluções para

as exigências das acomodações sociais, preservando a capacidade de oferecer

soluções aos conflitos sociais, devendo manter uma visão atualizada do mundo em

particular, consciência dos problemas do seu tempo e do seu espaço.

Como objetivos específicos do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado

são evidenciados:

• O Curso objetiva a formação de profissionais capacitados para atuar

em pesquisas tecnológicas e acadêmicas, no setor industrial ou

atividades relacionadas.

• O Bacharel em Biologia terá formação generalista, detendo adequada

fundamentação teórica, como base para uma ação competente, que

inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem

Page 68: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

68

como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas

relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e

relações com o meio em que vivem; consciente da necessidade de

atuar em equipes multidisciplinares com qualidade e responsabilidade

em prol da conservação e manejo da biodiversidade, políticas de

saúde, meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção, biossegurança e

na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnicos-científicos, quanto na

formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da

realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de vida;

comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua

conduta profissional por critérios humanísticos, compromisso com a

cidadania e rigor científico, bem como referenciais éticos legais;

consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários

contextos de atuação profissional; apto a atuar multi e

interdisciplinarmente, adaptável à dinãmica do mercado de trabalho e

às situações de mudança contínua do mesmo; preparado para

desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de

ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação.

• O profissional será capaz de intervir cientificamente em assuntos

relacionados às diversas áreas da biologia, podendo desempenhar

tarefas operacionais, de consultoria, de pesquisa básica e aplicada.

10.1.4. Missão do curso de Ciências Biológicas – Bacharelado

O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas foi estruturado buscando

atender ao Parecer CNE/CES nº 1301/2001 o qual descreve o perfil do bacharel

como:

a) generalista, crítico, ético e cidadão com espírito de solidariedade;

b) detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação

competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos,

bem como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas relações

Page 69: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

69

filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em

que vivem;

c) consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da

conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente,

biotecnologia, bioprospecção, biossegurança, na gestão ambietal, tanto nos

aspectos técnicos-científicos, quanto na formulação de políticas, e de se tornar

agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de

vida;

d) comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta

profissional por critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor

científico, bem como por referenciais éticos legais;

e) consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de

atuação profissional;

f) apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de

trabalho e às situações de mudança contínua do mesmo;

g) preparado para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas, capazes de

ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação.

10.1.5. Competências e habilidades de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais

10.1.5.1. Competências gerais

O bacharel em Biologia deve ser capaz de intervir cientificamente em assuntos

relacionados às diversas áreas da biologia, podendo desempenhar tarefas

operacionais, de consultoria, de pesquisa básica e aplicada.

10.1.5.2. Competências e habilidades específicas

a) Pautar - se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e

ambiental,dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação,

responsabilidade, diálogo e solidariedade;

Page 70: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

70

b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem

inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando - se diante delas de

forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na

bibliografia de referência;

c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências

Biológicas, comprometendo - se com a divulgação dos resultados das pesquisas em

veículos adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;

d) Portar-se como educador consciente de seu papel na formação de cidadãos,

inclusive na perspectiva sócio-ambiental;

e) Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e

sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;

f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências

biológicas referente a conceitos/princípios/teorias;

g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução

de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias,

consultorias,emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos;

i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar

o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional,

conhecendo a legislação pertinente;

j) Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de

atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em

contínua transformação;

Page 71: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

71

k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados

com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas

autóctones e à biodiversidade;

l) Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes es

pecialidades e diversos profissionais, de modo a estar preparado a contínua

mudança do mundo produtivo;

m) Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços

e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspec

tos éticos, sociais e epistemológicos;

n) Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma

postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido

quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional.

10.1.5.3. Campo de Atuação do Biólogo A Profissão do Biólogo foi instituída no Brasil há 75 anos com o primeiro

curso, então denominado de História Natural (http://www.cfbio.gov.br). Desde então,

com a regulamentação da profissão e a criação dos Conselhos Federal e Regionais

e, considerando o desenvolvimento científico e tecnológico e a evolução do mercado

de trabalho, o campo de atuação do Biólogo vem se expandindo cada vez mais.

De acordo com o estabelecido na Resolução CFBio nº 227/2010 (ANEXO V)

que dispõe sobre a regulamentação das Atividades Profissionais e das Áreas de

Atuação do Biólogo, em Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde e, Biotecnologia e

Produção, as atividades profissionais que poderão ser exercidas no todo ou em

parte, pelo Biólogo, de acordo com seu perfil profissional, entre outras, são:

- Assistência, assessoria, consultoria, aconselhamento, recomendação;

- Direção, gerenciamento, fiscalização; Ensino, extensão, desenvolvimento,

divulgação técnica, demonstração, treinamento, condução de equipe;

- Especificação, orçamentação, levantamento, inventário;

Page 72: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

72

- Estudo de viabilidade técnica, econômica, ambiental, socioambiental;

- Exame, análise e diagnóstico laboratorial, vistoria, perícia, avaliação, arbitramento,

laudo, parecer técnico, relatório técnico, licenciamento, auditoria;

- Formulação, coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, pesquisa, análise,

ensaio, serviço técnico;

- Gestão, supervisão, coordenação, curadoria, orientação, responsabilidade técnica;

Importação, exportação, comércio, representação;

- Manejo, conservação, erradicação, guarda, catalogação;

- Patenteamento de métodos, técnicas e produtos; Produção técnica, produção

especializada, multiplicação, padronização, mensuração, controle de qualidade,

controle qualitativo, controle quantitativo;

- Provimento de cargos e funções técnicas.

10.1.6. Condições objetivas de oferta e papel social

Discorrer sobre as condições gerais existentes para que o curso seja

oferecido e mantido quanto à estrutura física, pessoal, recursos específicos, bem

como, a relevância do curso para a região, o seu significado social do ponto de vista

de como a sua existência altera o cenário educacional em que se encontra inserido

e contribui para o aumento da qualificação e do quantitativo desses profissionais

para uma atuação qualificada nas áreas de sua abrangência.

10.1.7. Concepção

O Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado tem uma concepção de estudo

não apenas, puramente, científica, mas também voltada a preparar o bacharel para

atuar nas diversas formas da realidade, na escala regional, seguindo as demandas

da sociedade. Com outras palavras, o bacharel pode aplicar os conhecimentos

absorvidos e criados dentro da universidade para desenvolver e assessorar projetos

voltados ao desenvolvimento social de forma sustentável – visando a integração do

Page 73: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

73

homem na paisagem com responsabilidade e respeito pela conservação dos

recursos naturais.

Além disso, o Bacharel em Ciências Biológicas, a ser formado pela UESB,

deverá estar consciente de que além do exercício da profissão que escolheu, possui

compromisso sócio-político, com o aperfeiçoamento das instituições e dever ético

decorrente do exercício de sua função pública.

10.1.7.1. Concepção de ensino

A concepção de ensino na formação do bacharel busca a integração entre

pesquisa e o ensino – visando construir uma sociedade mais integrada com a

academia. O bacharel deve desenvolver habilidades que permitam, de forma clara e

sintética, expor para a sociedade o conhecimento adquirido e construído dentro da

universidade. Tais habilidades são apresentadas, construídas, por exemplo, através:

(a) ensino em sala de aula, (b) contato e participação em projetos de pesquisa como

bolsistas de iniciação científica e bolsistas voluntários (Ver ANEXO VI, para lista dos

discentes que fizeram monitoria e iniciação científica de forma voluntária e/ou como

bolsista), (c) seminários nos laboratórios (informal) e em sala de aula (durante as

disciplinas), (d) participação e divulgação em eventos, como congressos locais

(biosemana – projeto de extensão que ocorre anualmente e que atende ao público

externo da universidade), estaduais e nacionais (voltados a uma divulgação para a

sociedade científica das conquistas desenvolvidas pela UESB).

10.1.7.1.1 Metodologia e técnicas de ensino

A opção do curso é pela utilização nas disciplinas teóricas, como regra geral,

da técnica de aula expositiva, nas suas formas participativa e dialógica, sendo,

entretanto, livre a utilização, por parte do professor, de todas as demais técnicas. As

salas de aula são adequadamente preparadas para a utilização dessa técnica e de

outras. Pelo tamanho das turmas (20 alunos), não é adequada a utilização de

técnica de seminários, sendo, entretanto, sempre que o conteúdo o permitir,

Page 74: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

74

incentivada a realização de atividades em grupo, visando a oxigenar a aula e

desenvolver a habilidade de trabalhar em pequenos grupos.

Especificamente no que se refere ao Estágio Supervisionado, é ele

desenvolvido exclusivamente através de atividades práticas, individuais, em

pequenos grupos e em grupos maiores, dependendo da atividade específica. Não

há no estágio, a utilização de aulas expositivas, funcionando o professor como

consultor, orientador e supervisor.

No que tange à monografia de final de curso, a orientação dar-se-á de forma

individual e em pequenos grupos. No primeiro caso, relativamente às questões de

conteúdo e, no segundo, relativamente às questões metodológicas.

Além disso, como opção metodológica do curso está a utilização de

pesquisas pontuais, nas diversas disciplinas que compõem a grade curricular, sendo

elas orientadas pelos respectivos professores.

10.1.7.2. Concepção de pesquisa

A pesquisa, como atividade institucional do Curso de Ciências Biológicas – vêem

crescendo anualmente com a implantação de novos projetos. Tais projetos são uma

janela de oportunidades na formação dos discentes (ANEXO VII). Em razão disso,

foram inclusive criadas disciplinas especificamente voltadas à preparação do

discente para a pesquisa. Ou seja, estas disciplinas são direcionadas a construção

do conhecimento científico – onde o discente aprende quais os caminhos que levam

ao questionamento, hipóteses, métodos e a análise e discussão dos resultados.

Nestas disciplinas, também são abordadas as melhores formas de buscar o

conhecimento no momento atual. Inclusive, alunos da primeira turma formada

(2013.2) foram aprovados em bem conceituados programas de Pós-Graduação

(ANEXO VIII) como, por exemplo, mestrados como a Pós-Graduação em Genética e

Biologia Molecular da UNICAMP (discente: João Guilherme Portugal Vieira), Pós-

Graduação em Recursos Genéticos Vegetais da UFRBA e Programa de Pós-

Graduação em Produção Vegetal da UESC (em ambos o discente Zanon Santana

Gonçalves) e Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Fisiologia Vegetal (Cleide

Nascimento Campos e Iasminy Silva Santos). Também, os outros discentes, da

Page 75: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

75

mesma turma, foram selecionados no Programa de Pós-Graduação em Ciências

Ambientais da UESB (Karine da Silva Carvalho, Quésia Santos Amorim, Daiana

Nolasco Moreira Fernandes, Arthur Sampaio C. Lima e Rômulo Carlos Dantas da

Cruz; ANEXO VIII).

10.1.7.3. Concepção de extensão

A extensão, no Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado está vinculada, em

especial, às atividades complementares. Nesse sentido, o curso manterá, entre

outras atividades, uma programação de eventos e cursos de extensão, através do

Núcleo de Extensão e Atividades Complementares. Além disso, anualmente, dos

docentes desenvolvem projetos de extensão (ANEXO IX).

10.2. Perfil dos Professores que atuam no Curso

A formação de uma equipe de trabalho de professores é o alvo pretendido

pelo Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado e, nesse sentido, postula um

espaço para trocas, discussões, acertos, planejamentos, replanejamentos, sessões

de estudo, tendo em vista a interdisciplinariedade dos conhecimentos teóricos e

práticos e o profissional que se deseja formar.

As necessidades humanas e o compromisso com a transformação social

devem estar presentes na seleção dos conteúdos, na metodologia de trabalho e,

especialmente, na sistemática de avaliação adotada.

O docente do ensino superior, pertencente ao Curso de Ciências Biológicas -

Bacharelado deve possuir as seguintes características:

1. Coerência entre discurso e ação;

2. Segurança e abertura às sugestões e propostas dos alunos, e capacidade

de diálogo;

3. Preocupação com o aluno e seus interesses;

4. Relacionamento pessoal e amigo;

Page 76: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

76

5. Competência;

6. Capacidade didática e flexibilidade;

7. Incentivo à participação, dinamismo, coordenação;

8. Clareza e objetividade na transmissão de informações;

9. “Interesse, dedicação, paixão pela ação docente”.4

10.2.1. Quadro docente do curso

O corpo docente que ministra aulas no Curso de Ciências Biológicas -

Bacharelado está envolvido com atividades de ensino, pesquisa e extensão. São

doutores, mestres, especialistas. Abaixo os dados da titulação e carga horária

docente.

O quadro de docentes da UESB compreende os professores integrantes da

carreira do magistério (corpo docente permanente) e os temporários (substitutos e

visitantes). O Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais (DEBI) apresenta

um quadro de docentes efetivos formado por 84 profissionais e temporários

constituído de 9.

São 33 docentes efetivos e dois substitutos responsáveis pelas disciplinas do

Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas (Tabela 3), dos quais 26 ministram

disciplinas obrigatórias. Atualmente, três docentes encontram-se afastados para

cursar doutorado, sendo, portanto, substituídos por dois docentes temporários,

ambos com doutorado (Tabela 3). A previsão para conclusão do doutorado destes

professores é 2014.

Tabela 3 – Lista dos docentes e respectivas disciplinas

Professor TitulaçãoÁrea do

conhecimento Instit. Títul. Disciplinas

4 MASSETTO, Marcos. Ensino – Aprendizagem no 3º grau. IN: D’ANTOLA, Arlette. A prática

docente na Universidade. São Paulo: EPU, 1992 p. 22.

Page 77: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

77

Ana Paula Lima do Couto*

Mestre Botânica UEFS - Sistemática Vegetal I - Sistemática Vegetal II - Organografia Vegetal

Anderson de Carvalho Pereira

Doutor Psicologia USP - Relações Humanas

Arthur José Pires Veiga

Doutor Arquitetura e Urbanismo

UFBA

- Geologia Geral - Paleontologia - Manejo de Bacias Hidrográficas - Sensoriamento Remoto e

Sistema de Informação Geográfica

Carlos Bernard Moreno Cerqueira Silva*

Mestre Genética e Biologia

Molecular UESC

- Biologia Evolutiva - Biologia Molecular - Genética Vegetal - Princípios de Genética de

Populações

Cesar Augusto Ramos Pereira

Mestre Desenvolv. Regional

e Meio Ambiente UESC

- Conservação de Ecossistemas Aquáticos e de sua Biodiversidade

- Produção de Organismo Aquático

Cláudia Maria Reis Raposo Maciel

Doutor Zootecnia UFV

- Histologia e Embriologia Animal

- Práticas Lab. Em Morfologia e Histologia

Elisa Susilene Lisboa dos Santos*

Mestre Genética e Biologia

Molecular UESC

- Genética Geral - Princípios Genéticos em

Biotecnologia

Daniela Deitos Fries

Doutor Fisiologia Vegetal UFLA - Anatomia Vegetal - Fisiologia Vegetal - Ecofisiologia Vegetal

Débora Cardoso da Silva

Doutor Parasitologia Veterinária

UFRRJ - Saúde e Educação

Dimas Oliveira Santos

Doutor Zoologia,

conservação de espécies animais

FAV-UNESP - Animais Silvestres e

Biotério

Roberto Claudino Ferreira

Doutor Física nuclear UESC - Física para Ciências

Biológicas (turma I)

Flávia Mariani Barros

Doutor Engenharia Agrícola UFV - Fundamentos de

Metereologia e Climatología (2)

Geraldo Trindade Junior

Doutor Zootecnia UESB - Introdução à Ciência da

Computação

Page 78: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

78

Iara do Carmo Callegaro

Mestre Extensão Rural UFSM - Apicultura e Meio

Ambiente

Jean Paulo dos Santos Carvalho

Doutor Física UNESP - Física para Ciências

Biológicas (Turma II)

Jaime de Souza Junior

Doutor Química com ênfase em Físico-Química

IQSC-USP - Bases Químicas para

Ciências Biológicas

Kátia Iro Dias Altides

Mestre Engenharia Civil

Ambiental UFCG

- Microbiologia Ambiental

Laura Cristina Rodrigues Goulart

Mestre Matemática UFBA

- Matemática para Ciências Biológicas

- Matemática Avançada para Ciências Biológicas

- Cálculo Numérico

Larissa Cavalcante de Resende

Doutor Química UFBA - Química Orgânica

Leonhard Krause Doutor Ciências Naturais Universidade de

Leipzig

- Ecologia II - Biogeografia - Biologia Celular

Lucimeire Ramos Lacau

Doutor Zoologia UESP

- Fisiologia Animal e Comparada

- Zoologia dos Vertegrados I

- Zoologia dos Vertegrados II

- Biologia de Insetos Sociais

- Entomologia Geral

Murilo Marques Scaldafferri

Mestre Genética e meio

ambiente UESB

- Biofísica - Anatomia Humana - Fisiologia Humana

Nelma Gusmão de Oliveira

Doutor Planejamento

Urbano e Regional UFRJ

- Sociedade, Natureza e Desenvolvimento

Obertal da Silva Almeida

Mestre Agronomia UESB - Estudos em Etnobiologia

Priscila Silva de Figueiredo

Mestre Ensino, História e

Filosofia das Ciências

UFBA/UESC - Ciência e ética no

Contexto do Biólogo

Paulo Sávio Damásio da Silva

Doutor Biologia Vegetal e

ecologia UFPE

- Gerenciamento de resíduos

- Estágio supervisionado - Recursos naturais e

Page 79: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

79

manejo de ecossistemas - Conservação da

Biodiversidade - Avaliação de Impactos

Ambientais - Legislação Ambiental - Métodos de Coleta e

Análise em Ecologia

Patrícia Araújo de Abreu Cara

Doutor Biologia Vegetal UFPE

- Ecologia I - Etologia - Amostragem e avaliação

da oferta de recursos para a fauna em florestas tropicais

Pedro costa Campos Filho

Mestre Biologia e

Biotecnologia de Microorganismos

UESC

- Tópicos espécies em Microbiologia

- Biologia de Protistas e Fungos

- Genética de Microrganismos Procariotos

- Parasitologia - Relação de

Microorganismo /Hospedeiro

Roger Luíz da Silva Almeida**

Mestre Engenharia Agrícola UFCG - Bioestatística

Sandra Lúcia da Cunha e Silva

Doutor Biologia Parasitária Fiocruz - Educação, Meio Ambiente

e Desenvolvimento

Sebastien Lacau Doutor Entomologia

Muséum Nathional d’Histoire Naturelle

- Zoologia dos Invertebrados I

- Zoologia dos Invertebrados II

- Zoologia dos Invertebrados III

- Fundamento em Sistemática Animal

Janaína Silva de Freitas

Doutor Bioquímica FMRP-USP - Bioquímica Ambiental - Bioquímica*

Zoraide Vieira Cruz

Mestre Desenv. Regional e

Meio Ambiente UESC

- História e filosofia da ciência

- Metodologia da Pesquisa Científica

ORIENTADOR - Iniciação a Pesquisa I

ORIENTADOR - Iniciação a Pesquisa II

Page 80: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

80

Professores substitutos

TitulaçãoÁrea do

conhecimento Instit. Títul. Disciplinas

Ana Gabriela D. Bieber**

Doutor Ecologia UNICAMP - Sistemática Vegetal I - Sistemática Vegetal II - Organografia Vegetal

Claudine Gonçalves de Oliveira***

Doutor Genética Animal UESC - Genética Geral - Princípios Genéticos em

Biotecnologia

* Docentes afastados atualmente para cursar Pós-Graduação

** Substituta de Profa. Ana Paula Lima do Couto

*** Substituta da Profa. Elisa Susilene Lisboa dos Santos ‡ Prof. Carlos Bernard Moreno Cerqueira Silva foi substituído pelos profs. Murilo Marques Scaldafferri

e Janaína Silva de Freitas

A carreira docente na UESB é regulamentada pelo Estatuto do Magistério

Público das Universidades do Estado da Bahia, Lei 8.352/02, que dispõe sobre as

normas e critérios para o ingresso na carreira docente; progressão por tempo de

serviço e titulação; regime de trabalho, benefícios, direitos e vantagens. O ingresso

na carreira do magistério superior é feito, em qualquer uma das classes, por meio de

concurso público de provas e títulos.

O curso possui um corpo docente com qualificação profissional coerente,

exibindo adequação para as áreas de formação básica e profissional do curso. Dos

33 docentes do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, 13 são mestres e 20

são doutores, perfazendo, dessa forma, 61% de professores doutores (Figura 6).

Dos 12 professores mestres, três, que são responsáveis por disciplinas obrigatórias,

estão com doutorado em andamento – com previsão para conclusão em 2014.

Page 81: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

81

Figura 6 – Percentual dos docentes quanto à titulação.

O regime de trabalho da maioria dos docentes do Curso (76 %) é Dedicação

Exclusiva (DE), correspondendo a 25 professores do quadro, enquanto que somente

um (3%) apresenta regime de trabalho de 20 horas (Figura 7). As alterações no

regime de trabalho devem ser solicitadas pelos profissionais, necessitando de

aprovação de órgãos superiores da Universidade e de órgãos competentes do

Estado. Dessa forma, pelo menos quatro docentes efetivos demonstraram interesse

em mudar de 40 horas para DE, o que promoverá um aumento na porcentagem de

docentes com Dedicação Exclusiva.

61%

39%

Doutor Mestre

Page 82: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

82

Figura7 – Percentual dos docentes em relação ao regime de trabalho.

Padrão similar foi observado quando se compara o quadro da biologia com o quadro

geral da UESB (tabela 4) – onde a maioria dos professores apresenta regime de

trabalho de dedicação exclusiva (66%; 65 de 98). Além disso, dos 38 doutores

lotados no departamento (DCEN; tabela 4), 50% (19) são docentes do curso de

Biologia.

Tabela 4 – Distribuição numérica por titulação e regime de trabalho dos docentes do

curso do departamento campus de Itapetinga da UESB.

CLASSE TITULAÇÃO REGIME TRABALHO

TOTAL GERAL

AUX ASS ADJ TIT PL GD ESP MS DT P-D DE 40h 20 12 41 32 7 6 1 6 45 38 8 65 31 2 98

3%

21%

76%

20h 40h D.E.

Page 83: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

83

10.2.2. Programa de melhoria da qualificação do corpo docente

A UESB conta com um programa de qualificação do seu corpo docente,

estimulando-o a ingressar em cursos de pós-graduação em nível de mestrado,

doutorado e pós-doutorado.

Para isso, conta com a possibilidade de contratação de professores substitutos e

visitantes, mantendo o quadro de professores durante o afastamento dos membros

efetivos. Atualmente, o Departamento de Estudos Básicos (DEBI) tem três

professores substitutos, ligados ao Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado,

para suprir os professores afastados para cursar doutorado.

10.3. Representação Estudantil

A representação dos Estudantes da UESB é feita por duas entidades principais:

O Diretório Central dos Estudantes – DCE: entidade de representação dos

estudantes nos campi de Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga. Sua atuação não

se limita à comunidade universitária; volta-se, também, a questões sociais da região.

Os Centros e Diretórios Acadêmicos – CA’S e DA’S: entidades que representam os

estudantes, por curso, junto aos colegiados de cursos, departamentos e outras

instâncias colegiadas da Universidade e, até mesmo, frente à sociedade.

O Regimento Interno da UESB assegura ao estudante a livre participação nos

órgãos deliberativos, atribuindo-se aos seus representantes direito a voz e voto nas

decisões.

10.4. Infra-Estrutura

O Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado utiliza atualmente a quantidade de

salas de aula referente ao quadro abaixo para as atividades teóricas de ensino.

Quadro - Salas de Aula (SAT)

LOCAL Nº DISCRIMINAÇÃO ÁREA (m²)

Page 84: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

84

ORDEM MÓDULO II 1 SAT 1 80,00 2 SAT 2 80,00 3 SAT 3 49,80 4 SAT 4 49,80 5 SAT 5 49,80 6 SAT 6 49,80 7 SAT 7 49,80 8 SAT 8 49,80 9 SAT 9 80,00 10 SAT 10 - especial 80,00 11 SAT 11 80,00 12 SAT 12 80,00 13 SAT 13 49,80 14 SAT 14 49,80 15 SAT 15 49,80 SUBTOTAL 928,00 Campus Área Urbana

16 SAT 1 58,00

17 SAT 2 47,00 18 SAT 3 47,00 19 SAT 4 47,00 20 SAT 5 – especial 58,00 SUBTOTAL 257,00 TOTAL 1.185,00

Fonte: Assessoria de Obras, setembro de 2002.

A grande maioria das atividades práticas do Curso está, invariavelmente, associada

ao suporte de infra-estrutura técnica e científica oferecida pelos laboratórios.

Igualmente, a possibilidade da execução de práticas e procedimentos relacionados

às atividades de ensino, através das aulas práticas nos laboratórios, se constituem

em condição essencial à formação de profissionais qualificados e consolida a base

da estrutura física necessária ao desenvolvimento dos laboratórios, criando

condições para o fortalecimento das suas atividades de pesquisa, ensino e

extensão.

Quadro dos laboratórios que dão suporte ao Curso:

Quadro - Laboratórios em Fase de Instalação Campus de Itapetinga

LOCAL Nº DISCRIMINAÇÃO ÁREA (m²)

Page 85: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

85

ORDEM

Módulo lll Campus Juvino Oliveira

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

PAVIMENTO TÉRREO Laboratório de Solos Laboratório de Mecânica dos Fluídos Laboratório de Bioengenharia Lab. de Preparo e processamento de Alimentos Laboratório de Análise Sensorial e de Alimentos Laboratório de Física e Matemática Laboratório de Processamento de Alimentos Laboratório de Meteorologia e Bioclimatologia Laboratório de Ciências Térmicas Laboratório de Embalagens e Materiais _____ Subtotal PAVIMENTO SUPERIOR Laboratório de Biologia I Laboratório de Biologia II Laboratório de Fisiologia Animal Laboratório de Informática Laboratório de Desenho Laboratório de Química I Laboratório de Química II Lab. de Química Orgânica e Bioquímica Laboratório de Microbiologia Laboratório de Anatomia _______ Subtotal ______ TOTAL

58,40 78,40 58,40 77,20 58,40 58,40 78,40 58,40 78,40 58,40 _____ 662,80 58,40 78,40 58,40 58,40 78,40 58,40 77,20 58,40 78,40 58,40 58,40 58,40 _________ 662,80 ________ 1.325,60

Fonte: Assessoria de Obras, setembro de 2002. Quadro - Laboratórios Existentes Campus de Itapetinga

LOCAL Nº ORDEM

DISCRIMINAÇÃO ÁREA (m²)

Campus Juvino Oliveira

21 22 23

Laboratório de Nutrição Animal Laboratório de Biologia da Reprodução Lab. de Experimental de Carcinocultura

224,00 86,00 95,00

Page 86: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

86

Campus Área Urbana

24 25 26

______ Subtotal Laboratório de Química Geral Laboratório de Anatomia Laboratório de Parasitologia _______ Subtotal

_________ 405,00

Fonte: Assessoria de Obras, setembro de 2002. Quadro - Laboratórios em Construção Campus de Itapetinga

LOCAL Nº ORDEM

DISCRIMINAÇÃO ÁREA (m²)

Campus Juvino Oliveira

27 28

Laboratório de Forragicultura e Pastagens Lab. de Tecnologia de Sementes e Plantas Forrageiras ______ TOTAL

144,00 144,00 288,00

Fonte: Assessoria de Obras, setembro de 2002.

Page 87: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

87

11. DADOS DO CURSO

11.1. Número de vagas iniciais e relação candidato/vaga para o curso de

Ciências Biológicas - Bacharelado – de 2009.2 a 2012.2

Fonte: Secretaria Geral de Cursos – UESB – Sistema POLARES

Período Inscritos Vagas

oferecidas

Candidato/vaga

2009.2

422

20

21,10

2010.2 87 20 4,35

2011.2 85 20 4,25

2012.2 109 10* 10,90

2013.2 55 13* 4.23 2014.2 41 13* 3,15

Total 799 80 8,32

Page 88: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

88

11.2. Distribuição Numérica dos Alunos por ano de ingresso/semestre no período de

2009.2 a 2014.2

Período Vagas

oferecidas Vagas

preenchidas

2009.2

20

6

2010.2 20 06

2011.2 20 04

2012.2 20 05

2013.2

20

16

2014.2

20

Total 120 37 Fonte: Secretaria Geral de Cursos – UESB – Sistema SAGRES

Page 89: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

89

11.3. Distribuição numérica dos alunos por período letivo no Curso

Período Matrículas

2009.2

19

2010.1 14

2010.2 32

2011.1 30

2011.2

45

2012.1

41

2012.2

60

2013.1

55

2013.2 70

Fonte: Secretaria Geral de Cursos – UESB – Sistema SAGRES

Page 90: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

90

11.4. Exame Nacional de Cursos e na Avaliação das Condições de Oferta

realizada pelo MEC

Os discentes do curso de Ciências Biológicas - Bacharelado ainda não

participaram do Exame Nacional do Desempenho de Estudantes (ENADE) do

Ministério da Educação e Cultura (MEC).

12. MATRIZ E ESTRUTURA CURRICULARES ATUAIS

A estrutura curricular do Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado é

constituído de disciplinas de formação básica, formação geral, formação profissional

específica e de disciplinas de complementação para integralização do currículo

pleno. O objetivo do currículo em vigor é de propiciar uma sólida formação básica,

permitir o direcionamento da formação específica do aluno de acordo com seu

interesse por meio da seleção de atividades acadêmicas e estimular a realização de

outras atividades acadêmicas além de disciplinas. A carga horária total para a

integralização do Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado é de 3910 horas,

distribuídas em atividades acadêmicas obrigatórias e optativas (. Inclusive, o

discente, contando com todas as optativas, poderá acumular até 5055 horas. Desta

forma, o discente dispõe de um rol de disciplinas que permitirão o direcionamento da

sua formação, segundo seu perfil e interesses, devendo cumprir obrigatoriamente a

carga horária exigida para a sua integralização. O Curso, em sua carga horária total,

será integralizado em 9 semestres letivos. O aluno deve cursar 4 disciplinas

optativas, com 60 horas, totalizando 240 horas.

O Regime Acadêmico do curso é semestral com matrícula por disciplina

(sistema de créditos). A quantidade de vagas é de 20 (vinte) anuais, em uma turma

de vinte alunos, a qual tem ingresso no segundo semestre do ano. O turno de

funcionamento: Verpetino e noturno.

O número de alunos por turno é de quarenta (20) alunos nas aulas teóricas.

Nas atividades práticas, as turmas serão subdivididas em duas turmas de 10 cada.

Page 91: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

91

O Currículo Pleno do Curso de Graduação em Ciências Biológicas -

Bacharelado possui 3910 horas de atividades para serem integralizadas em 9 (nove)

semestres letivos, mínimo de 4,5 (quatro e meio) anos e, máximo de 8 (oito) anos.

Além das atividades previstas, os alunos de Ciências Biológicas, cumprirá

durante o Curso 100 horas de Atividades Complementares, em atividades

acadêmico-científico-culturais, como previsto na Resolução n0 2 de 19 de fevereiro

de 2002, que envolve diversas atividades de formação como, monitoria, atividades

de extensão, estágios extracurriculares, participação em eventos científicos e

culturais, entre outras, que serão certificadas pelo coordenador do curso.

14.1 Quadro de Integralização Curricular Atual

ATIVIDADES CARGA HORÁRIA CRÉDITOS

Disciplinas Obrigatórias 2880 144

Disciplinas Optativas 240 12

Estágio Supervisionado 405 9

Trabalho de Conclusão do Curso (disciplina = Iniciação a pesquisa I e II)

285 11

Atividades Complementares 100

TOTAL GERAL 3910 176

12.2. Matriz Curricular Atual

I SEMESTRE COD DISCIPLINA C.H. CRED PRÉ-REQUISITO

EBI 197 Bases químicas para Ciências Biológicas 60 3 ---

EBI 198 Biologia Celular 60 3 ---

EBI 199 Matemática para Ciências Biológicas 60 3 ---

EBI 200 Física para Ciências Biológicas 60 3 ---

EBI 201 Metodologia da Pesquisa Científica 45 2 ---

EBI 196 História e Filosofia da Ciência 45 3 ---

CÓD.01 Ciência e Ética: No contexto do Biólogo 45 2 ---

CÓD.05 Práticas Laboratoriais em Morfologia e Histologia

30 1 ---

TOTAL 405 19

Page 92: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

92

II SEMESTRE COD DISCIPLINA C.H. CRED PRÉ-REQUISITO

EBI 154 Química Orgânica 60 3 EBI 197

CÓD.35 Histologia e Embriologia Animal 60 3 EBI 198 e CÓD.05

CÓD.02 Zoologia dos Invertebrados I 60 3 ---

EBI 211 Biofísica 60 3 EBI 200

EBI 210 Ecologia I 60 3 ---

CÓD.03 Tópicos Especiais em Microbiologia 60 3 EBI 198

EBI 300 Genética Geral 60 3 EBI 198

CÓD.34 Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento 45 2 ---

TOTAL 495 23

III SEMESTRE COD DISCIPLINA C.H. CRED PRÉ-REQUISITO

EBI 047 Bioquímica 60 3 EBI 154

EBI 216 Anatomia Vegetal 60 3 EBI 198

EBI 214 Bioestatística 60 3 EBI 199

CÓD.04 Zoologia dos Invertebrados II 60 3 CÓD.02

CÓD.06 Biologia de Protistas e Fungos 60 3 CÓD.03

CÓD.07 Anatomia Humana 60 3 CÓD.35

CÓD.08 Princípios Genéticos em Biotecnologia 60 3 EBI 300

TOTAL 420 21

IV SEMESTRE COD DISCIPLINA C.H. CRED PRÉ-REQUISITO

CÓD.09 Fisiologia Humana 60 3 CÓD.07 e CÓD.35

EBI 221 Organografia Vegetal 60 3 EBI 216

CÓD.10 Zoologia dos Invertebrados III 60 3 CÓD.04

CÓD.17 Legislação Ambiental 45 3 ---

CÓD.36 Saúde e Educação 60 3 ---

EBI 022 Ecologia II 60 3 EBI 210

CÓD.12 Geologia Geral 60 3 ---

CÓD.13 Genética de Microrganismos Procariotos 45 2 EBI 300 e CÓD.03

TOTAL 450 23

V SEMESTRE COD DISCIPLINA C.H. CRED PRÉ-REQUISITO

CÓD.14 Sistemática Vegetal I 60 3 EBI 221 e CÓD.06

Page 93: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

93

CÓD.33 Microbiologia Ambiental 60 3 CÓD.03

CÓD.15 Zoologia dos Vertebrados I 60 3 CÓD.10

CÓD.11 Optativa I 60 3

CÓD.16 Optativa II 60 3

CÓD.18 Recursos Naturais e Manejo de Ecossistemas 60 3 EBI 022 e CÓD.17

CÓD.19 Gerenciamento de Resíduos 60 3 CÓD.17

TOTAL 420 21

VI SEMESTRE

COD DISCIPLINA C.H. CRED PRÉ-REQUISITO

EBI 232 Fisiologia Vegetal 60 3 EBI 216 e EBI 047

CÓD.20 Paleontologia 60 3 ---

EBI 204 Biologia Molecular 60 3 DEBI 047, 300

EBI 063 Bioquímica Ambiental 60 3 EBI 154

CÓD.21 Sistemática Vegetal II 60 3 CÓD.14

CÓD.22 Zoologia dos Vertebrados II 60 3 CÓD.15

CÓD.23 Manejo de Bacias Hidrográficas 60 3 CÓD.17 e CÓD.18

TOTAL 420 21

VII SEMESTRE COD DISCIPLINA C.H. CRED PRÉ-REQUISITO

EBI 230 Biologia Evolutiva 60 3 EBI 300

EBI 234 Fisiologia Animal e Comparada 60 3 EBI 047, EBI 211 e CÓD.22

CÓD.24 Iniciação à Pesquisa I 90 3 70% das disciplinas

CÓD.25 Optativa III 60 3

CÓD.27 Sensoriamento Remoto e Sistema de Informação Geográfica

60 3 ---

CÓD.28 Biogeografia 60 4 CÓD.21, CÓD.22 e EBI 022

TOTAL 390 19

VIII SEMESTRE COD DISCIPLINA C.H. CRED PRÉ-REQUISITO

CÓD.29 Iniciação à Pesquisa II 195 8 CÓD.24

EBI 08 Conservação da Biodiversidade 60 3 EBI 022

CÓD.30 Avaliação de Impactos Ambientais 60 3 CÓD.17

Page 94: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

94

CÓD.31 Optativa IV 60 3

CÓD.26 Ecofisiologia Vegetal 60 3 EBI 232

TOTAL 435 20

IX SEMESTRE COD DISCIPLINA C.H. CRED PRÉ-REQUISITO

CÓD.32 Estágio Supervisionado 405 9 CÓD.29

TOTAL 405 9

OPTATIVAS (CH 240 - CRED 12) CODIGO DISCIPLINA C. H. CRÉD PRÉ-REQUISITO

DEBI 820 Amostragem e Avaliação da oferta de Recursos para a Fauna em Florestais Tropicais

60 (2.1.0) DEBI 210

DTRA 406

Animais Silvestres e Biotério 60 (2.1.0) -

DTRA 002

Apicultura e Meio Ambiente 60 (2.1.0) -

DEBI 821 Biologia de Insetos Sociais 60 (2.1.0) DEBI 347 DEBI 822 Cálculo Numérico 45 (3.0.0) -

DEBI 241 Conservação de Ecossistemas Aquáticos e de sua Biodiversidade

60 (2.1.0) -

DEBI 823 Entomologia Geral 60 (2.1.0) DEBI 347

DEBI 824 Estudos em Etnobiologia 60 (2.1.0) - DEBI 825 Etologia (3) 60 (2.1.0) -

DEBI 246 Fundamentos de Metereologia e Climatologia (2)

60 (2.1.0) -

DEBI 826 Fundamentos em Sistemática Animal 60 (2.1.0) DEBI 345 DEBI 827 Genética Vegetal 60 (2.1.0) DEBI 300

DEBI 115 Introdução à Ciência da Computação 60 (2.1.0) - DEBI 828 Matemática Avançada para Biologia 45 (3.0.0) DEBI 814 DEBI 829 Métodos de Coleta e Análise em Ecologia 60 (2.1.0) - DEBI 830 Parasitologia 60 (2.1.0) DEBI 294 DEBI 831 Princípios de Genética de Populações 60 (2.1.0) DEBI 214, 300 DEBI 832 Produção de Organismos Aquáticos 60 (2.1.0) DEBI 337 DEBI 248 Relações Humanas 45 (1.1.0) - DEBI 833 Relação Microorganismo/Hospedeiro 60 (2.1.0) DEBI 294 DEBI 017 Sociedade, Natureza e Desenvolvimento 45 (3.0.0) -

Page 95: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

95

12.3. Ementas das Disciplinas Obrigatórias por semestre

I SEMESTRE

DISCIPLINA

BASES QUÍMICAS PARA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (EBI 197)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Não tem

EMENTA Estrutura, nomenclatura e propriedades de compostos inorgânicos pertencentes as principais funções químicas. Soluções. Equilíbrio químico. Ionização de ácidos e bases - enfoque protônico. pH. Sistema Tampão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRADY,J. E.; HUMISTON, G. E.,Química Geral. Rio de Janeiro Ed. LTC, 1981. ATKINS, P.; & Jones L.Princípios de Química- Questionando a vida Moderna e o Meio Ambiente, Porto Alegre ,.Ed.BOOKMAN, 2001. RUSSEL, J. B. Química Geral, São Paulo, Ed. Mc Graw-Hill,1981. COTTON, F. A.; GEOFFREY. W. Química Inorgânica.LTC. Rio de Janeiro,1978. OHLWEILER, O. A. Introdução a Química Inorgânica. Ed.Globo,

Porto Alegre, 1967. MAHAN, B. M; MYERS, R. J. Química - Um curso Universitário. 4ª. Ed., São

Paulo, Editora Edgar Blucher,1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOODTS, J. F. C.; BUENO, W. A. Química Geral. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1978.

DISCIPLINA

BIOLOGIA CELULAR

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 2 0

EMENTA

Origem da Vida. Célula: Organização Estrutural das Células Procariontes e Eucariontes. Organização Físico-química da Célula. Organização e Função da Superfície Celular. Sistemas de Endomembranas. Organelas Transdutoras de

Page 96: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

96

Energia. Estrutura Citoesquelética. Estrutura de Maquinaria de Síntese Protéica. Núcleo. Cromatina e os Cromossomos. Ciclo Celular: Mitose e Meiose.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J. Biologia Molecular da Célula. 3 ed. Editora

Artes Médicas Sul Ltda, 1997. 1294 p. De ROBERTIS, E.D.P.; De ROBERTIS JR. E. M. F. Bases da Biologia Celular

e Molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 307 p. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 6 ed., Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 300 p. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 9 ed., Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004. 487p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEORGE, L. L.; ALVES, C. E. R.; CASTRO, R.. L. Histologia Comparada. São Paulo: Rocca, 1998.

GUYTON, A C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Interamaricana, 1037 p.

DISCIPLINA

MATEMÁTICA PARA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

45 horas 3 0 0 Não tem

EMENTA

Conjuntos numéricos. Cálculo de probabilidades. Equações e inequações. Coordenadas do ponto no plano. Análise combinatória e binômio de Newton. Funções e gráficos. Derivados de funções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIOVANNI, José Ruy. A conquista da matemática. São Paulo [s.n.] 142 p. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar, V. 8: limites, derivadas,

noções de integral. 4 ed. São Paulo: Atual, 1983. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar, V. 5: limites, derivadas,

noções de integral. 4 ed.São Paulo: Atual, 1983. FLEMMING, D. M. Cálculo A.São Paulo, Makron Books, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRUCCI, Benedito. Matemática, 2º grau, 1ª série. São Paulo: FTD, 1975. 397 p.

Page 97: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

97

DISCIPLINA

FÍSICA PARA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Não tem

EMENTA

Unidade e grandezas físicas. Cinemática. Leis de Newton Hidrostática e Hidrodinâmica.Eletricidade e bioeletricidade. Ótica e ondas. Propriedades térmicas da matéria. Termodinâmica. Noções de radioatividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OKUNO, E., CALDAS, L.; IBERÊ; CHOW, C. Fisíca para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: HARBRA, 1982. 490 p. ISBN 852940131X

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: volume 1 : mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 759p. ISBN 9788521617105

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: volume 2 : eletricidade e magnetismo, ótica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 530p. ISBN 9788521617112

YOUNG, H. D. S., Zemansky. física 1: mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. 403 p. ISBN 9788588639300

YOUNG, H. D. S. e Zemansky. física 2: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2008. 329 p. ISBN 9788588639331

DISCIPLINA

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA (EBI 201)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

45 horas 3 0 0

EMENTA

O processo de investigação científica: elaboração de projetos e relatórios de pesquisa científica. Coleta de dados. Registro e sistematização de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991. 249p. Código da biblioteca: 001.42/L13m. Há 7 exemplares.

Page 98: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

98

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, F. L. Introdução crítica ao conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 1988. 133p.

HEGENBERG, L. Etapas da investigação científica. Volume 2. São Paulo: EDUSP,

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. 159p. BARROS, A. J. P. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis,

RJ: Vozes, 1990. 102p. AMARAL, C. L. F.; SILVA, A. H. B. Guia auxiliar para orientação de busca por

informações científicas na Internet. Vitória da Conquista, BA: Editora UESB, 2003. 59P.

Normas de citação bibliográfica da ABNT. Código da biblioteca: 001.8/A868n

DISCIPLINA

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ANIMAL (DEBI 196)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Biologia Celular

EMENTA

Introdução ao estudo dos tecidos. Tecido epitelial. Endomembranas. Tecido conjuntivo. Sistemas contrácteis. Permeabilidade celular. Tecido hematocitopoético. Tecido nervoso. Tecido muscular. Embriologia geral e humana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, J. M. Embriologia Veterinária Comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

BANKS, W. J. Histologia Veterinária Aplicada. São Paulo: Manole. GEORGE, L. L.; ALVES, C.E.R.; CASTRO, R.R.L. Histologia Comparada. São

Paulo: Roca. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO. Histologia Básica, Texto e Atlas. Rio de

Janeiro: Editora Guanabara Koogan. MOORE, K. L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, A. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmédicas.

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER. Molecular Biology of the Cell. New York: Garland Publishing.

DI FIORI, M.S.H. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. SADLER, T.W. Fundamentos de Embriologia Médica. Rio de Janeiro:

Page 99: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

99

Guanabara Koogan. LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY S.L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D.;

DARNELL, J.E. Molecular Cell Biology. New York: W. H. Freeman & Co, 1999.

MELO, R.C.N. Células & Microscopia – Princípios básicos e práticas. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2002.

PIEZZI, R.S.; FORNES, M.W. Novo Atlas de Histologia Normal de di Fiori. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

DISCIPLINA

CIÊNCIA E ÉTICA: NO CONTEXTO DO BIÓLOGO (EBI 293)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 2 0

EMENTA

O debate contemporâneo das relações entre ética e ciência. Código de ética do profissional biólogo. Importância da bioética na saúde e na pesquisa científica. Temas atuais que relacionam biologia e ética, como a experimentação em animais e em humanos, a aplicação prática dos conhecimentos da genética humana e a problemática ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOZA, H. H.; BARRETTO, V. de P. (Orgs.). Temas de Biodireito e Bioética. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. p. 2.

BOREM, A. Escape Gênico & Transgênicos. 1 Ed. UFV. 2001. p. 206. OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna,

1997. pp. 47-48. PESSINI , L.; BARCHIFONTAINE, C. P. (Orgs.). Fundamentos da Bioética. São

Paulo: Paulus, 1996. p. 30. SÁ, A. L. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 1996. SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética. São Paulo: Loyola, 1996. p. 167.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VALLE, S.; TELLES, J. L. Bioética e Biorrisco: Abordagem Multidisciplinar. Interciência, 2003.

DISCIPLINA

PRÁTICAS LABORATORIAIS EM MORFOLOGIA E HISTOLOGIA

(EBI 292) CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO PRÉ-REQUISITO

Page 100: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

100

SEMESTRAL T P E

30 horas 0 2 0 EMENTA

Métodos de preparo de material biológico para o estudo de células e tecidos eucariontes nos sistemas de microscopia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUARTE, A.C.; DIAS, C. O.; FELGA, J. E.; BARROS, T. O. Tópicos de Bioquímica Celular. Resumos didáticos. Juiz de Fora: PROMEDIUFJF, 2005.

DUARTE, A.C.; DIAS, C. O.; BARROS, T. O. Bioquímica Celular. Questões Aplicadas.Juiz de Fora: PROMEDIUFJF,2002.

MELO, R. C. N. Células &Microscopia - Princípios básicos e práticas. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2002.

PIEZZI, R. S.; FORNES, M. W. Novo Atlas de Histologia Normal de di Fiori. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

POLIZELI, M. L. T. M. Manual Prático de Biologia Celular. Ribeirão Preto: Editora Holos, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

II SEMESTRE

DISCIPLINA

QUÍMICA ORGÂNICA (DEBI 154)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Bases Químicas para Ciências Biológicas

EMENTA

Estrutura, nomenclatura e propriedades de compostos orgânicos. Isomerismos e conformação. Reações químicas com ênfase para reações de álcoois, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e aminas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NORMAN L. Allinger et all - Química Orgânica - Segunda Edição, Editora Guanabara Koogan, 1978. Rio de Janeiro, 962 pp.

CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica Curso Básico Universitário - Volume 1. LTC, 2008. Rio de Janeiro.

CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica Curso Básico Universitário - Volume 2. LTC, 2008. Rio de Janeiro.

Page 101: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

101

CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica Curso Básico Universitário - Volume 3. LTC, 2008. Rio de Janeiro.

ATKINS, R. C.; CAREY, F. A. Organica Chemistry: A brief course. Second Edition. McGraw-Hill, 1997. United States of America.

COSTA, P.; FERREIRA, V.; ESTEVES, P.; VASCONCELLOS, M. Ácidos e Bases em Química Orgânica. Bookman, 2005. Porto Alegre.

DISCIPLINA

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ANIMAL

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Biologia Celular

EMENTA

Introdução ao estudo dos tecidos. Tecido epitelial. Endomembranas. Tecido conjuntivo. Sistemas contrácteis. Permeabilidade celular. Tecido hematocitopoético. Tecido nervoso. Tecido muscular. Embriologia geral e humana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, J.M. Embriologia Veterinária Comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

BANKS, W. J. Histologia Veterinária Aplicada. São Paulo: Manole. São Paulo. 2ª ed. 1998.

GEORGE, L. L.; ALVES, C. E. R.; CASTRO, R. R. L. Histologia Comparada. São Paulo: Roca.

JUNQUEIRA, L. C.; Carneiro. Histologia Básica, Texto e Atlas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan.

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, A. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmédicas.

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER. Molecular Biology of the Cell. New York: Garland Publishing.

DI FIORI, M.S.H. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. SADLER, T.W. Fundamentos de Embriologia Médica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY S.L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D.;

DARNELL, J.E. Molecular Cell Biology. New York: W. H. Freeman & Co, 1999.

MELO, R.C.N. Células & Microscopia – Princípios básicos e práticas. Juiz de

Page 102: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

102

Fora: Editora UFJF, 2002. PIEZZI, R.S.; FORNES, M.W. Novo Atlas de Histologia Normal de di Fiori. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

DISCIPLINA

ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS I (DEBI 345)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Não tem

EMENTA

Morfologia, modos de vida, distribuição, reprodução, classificação, evolução dos grupos invertebrados (atuais e extintos). Protozoa, Porífera, Ctenophora, Cnidaria, Platyhelminthes, Nermertinea, Aschelminthes e Molusca.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2ª ed. Editora Guanabra Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2007. 968 p.

RUPPERT, E. E.; Fox, R.S.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 4ª ed. Editora Roca. São Paulo, SP. 2005. 1145p.

SADAVA, D.; HELLER, H.C.; DRIANS, G. H.; PURVES, W. K. ; HILLIS, D. M. Vida : A ciência da Biologia. 8 ed. V. 2, São Paulo: Artmed, 2009. 1252 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LECOINTRE, G.; GUYADER, H. Classification phylogénétique du vivant. 3ª ed. Editora Belin, França, 2001.

LECOINTRE, G. Guide critique de l’évolution. Editora Belin, França, 2009.

DISCIPLINA

BIOFÍSICA (EBI 211)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Física para Ciências Biológicas

EMENTA

Métodos físicos e análises de substâncias e estruturas biológicas. A base física dos processos biológicos. Bioeletricidade. Física da membrana plasmática

Page 103: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

103

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DURAN, J.E.R. Biofísica Fundamentais de Aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

HENEINE, IF. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 1995. CAMBRAIA, J. et al. Introdução à biofísica. Viçosa: UFV, 1998. BALDWIN, E. A natureza da bioquímica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1972. CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: 1977. GUYTON, A.C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OKUNO, E. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.

DISCIPLINA

ECOLOGIA I (EBI 210)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0

EMENTA

Transferência de matéria, energia e a produtividade nos ecossistemas. Fatores ecológicos, abióticos e bióticos. Flutuações e suas causas nas populações. Sucessão ecológica. Aplicação, em cada tópico abordado, dos conceitos ecológicos aos problemas sócio-ambientais atuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER J. L. Ecologia: De Indivíduos a Ecossistemas. 4ª edição Artmed, Porto Alegre. 2007.

DAJOZ, R. Princípios de ecologia. Editora Artmed. 2005. LEAL, I.R., TABARELLI, M. & SIVA, J.M.C. 2003. Ecologia e conservação da

caatinga. Editora Universitária UFPE. Recife. MARGALEF, R. Ecologia. Editora Omega. 1986. RICKLEFS, R. 2003. A economia da natureza. 5 edição. Editora Guanabara

Koogan. Rio de Janeiro. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER J. L. Princípios em ecologia. Editora

Artmed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DISCIPLINA

TÓPICOS ESPECIAIS EM MICROBIOLOGIA (EBI 294)

Page 104: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

104

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0

EMENTA

Introdução. O mundo microbiano. Importância e classificação dos microrganismos. Domínios Archae e Bactéria. Morfologia, metabolismo e nutrição, reprodução e ultra-estrutura dos procariontes. Vírus: Caracterização, modo de vida e reprodução. Noções básicas de ecologia de microrganismos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005. 894p.

TRABULSI, L. R. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2005. JAWETZ, E. et al. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PELCZAR JR, J. M. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1996.

DISCIPLINA

GENÉTICA GERAL (EBI 300)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0

EMENTA

Bases citológicas da herança. Divisão celular e gametogênese. Genética mendeliana. Probabilidade e teste de significância. Interação gênica. Pleiotropia. Alelos múltiplos. Determinação do sexo. Ligação e mapa genético. Herança extracromossômica. Efeitos ambientais e expressão gênica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURNS, G. W. Genética: uma introdução à hereditariedade. Rio de janeiro: Guanabara Koogan.

GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. C.; WESSLER, S.R. Introdução à Genética. 8ª edição. Rio de janeiro. Guanabara Koogan, 2006.

SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Genética. 7ª Edição. Rio de janeiro. Guanabara:Koogan.

Page 105: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

105

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOSCO , J. Genética na Agropecuária. Globo Editora.

DISCIPLINA

EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (EBI 295)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

45 horas 3 1 0

EMENTA

Relação homem e natureza. Conceitos básicos em ecologia – Uma reflexão sobre a teoria GAIA. Movimentos ambientalistas no contexto da Educação ambiental. Planejamento, elaboração, aplicação e avaliação de atividades e programas visando à efetivação do desenvolvimento sustentável. Gestão participativa e educação ambiental: estratégias na elaboração de projetos multi e interdisciplinares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUGER, P. Educação ou adestramento ambiental? Santa Cataria, Editora Letras Contemporâneas, 1994.

CAVALCANTE, C. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo, Editora Cortez, 1995.

CORSON, W. Manual Global de Ecologia, São Paulo Editora Augustus, 1996. DAJOZ, R. ecologia Geral. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 1983. HUTCHISON, D. Educação Ecológica – Idéias sobre consciência ambiental.

Porto Alegre, Editora Artmed, 2000. LEVINE, S. e GRAFTON, A. Projeto para um planeta sustentável: Experimentos

ambientais simples para crianças. São Paulo, Editora Augustus 1998. MATA, S.F. ETR AL. Educação ambiental: Transversalidade em questão. Rio

de Jeneiro, Editora MZ, 1999. MATA, S.F. et al. Educação ambiental: Transverdalidade em questão. Rio de

Janeiro, Editora MZ, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEDICINA, N.M Educação ambiental: Uma metodologia participativa de formação. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 1999.

ODUM, E.P. Ecologia. Rio de janeiro, Editora Ganabara, 1988. PEDRINI, A.G. Educação ambiental reflexões e práticas contemporâneas. Rio

de Janeiro, Editora Vozes 1997. PENTEADO. H. D. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo.

Page 106: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

106

Editora Cortez, 1997. WALDMAN, M.; SHNEIDER, D. Guia ecológico doméstico. São Paulo, editora

Contexto, 2000.

III SEMESTRE

DISCIPLINA

BIOQUÍMICA (EBI 047)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 02 01 00

Química Orgânica (EBI154)

EMENTA

Estudo das propriedades físico-químicas dos glicídios, lipídios e proteínas. Metabolismo de glicídios: glicólise, fermentação, ciclo de Krebs e cadeia respiratória. Gliconeogênese, glicogenólise. Metabolismo de aminoácidos. Metabolismo de lipídios. Noções de enzimas. Controle hormonal do metabolismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEHNINGER, A. L.; NELSOM, D. L.; COX, M. Princípios de bioquímica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 1995. 839 p.

VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 3ed. São Paulo: Artmed, 2006. 1596p. CHAMP, P. C.; HARVEY, R.A. Bioquímica ilustrada. 2ed. Porto alegre: Artmed,

2002. 446p. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 2ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999. 360p. STRYER, L. Bioquímica. 4ed. Rio de Janeiro: Reverté, Madrid. 1996.881p VIEIRA, E. C.; GUAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e

biologia molecular. 2ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 360p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Excelente Revista eletrônica da Química da UFSC: http://www.qmc.ufsc.br/ Página da Universidade de Brasília http://www.bioq.unb.br/ Página da Universidade federal de Pernanmbuco www.ufpe.br/projeto_biologico/ Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento http://biotecnologia.uol.com.br/ Ciência Hoje on line http://www2.uol.com.br/cienciahoje/ Jornal da Ciência http://www.sbpcnet.org.br/publicacoes/jce-mail.htm Scientific American Brasil http://www2.uol.com.br/sciam/ Scientific electronic library online http://www.scielo.br/ Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq) http://www.sbbq.org.br/ BIOCARTA: Mapas metabólicos http://www.biocarta.com/genes/index.asp IUBMB http://www.iubmb.unibe.ch/ ExPASy: Site com vários links e ferramentas interessantes http://us.expasy.org/ O portal de bioquímica portuguesa http://www.bioquimica.online.pt/ Revista Eletrônica de Ciências USP São Carlos http://www.cdcc.sc.usp.br/ciencia/index.html

Page 107: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

107

Biochemichal Journal On-line Jornal da Ciência http://www.sbpcnet.org.br/publicacoes/jce-mail.htm Folha online/ciência: http://www.folha.uol.com.br/

DISCIPLINA

ANATOMIA VEGETAL (DEBI 216)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Biologia Celular

EMENTA

Estrutura histológica das plantas com sementes: sistema dérmico, sistema fundamental, sistema vascular. Meristemas apicais e laterais. Estrutura anatômica dos órgãos vegetativos e reprodutivos de representantes dos grandes grupos das plantas vasculares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. 2 ed. Viçosa: UFV, 2006. 438p.

CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal: Parte I – Células e Tecidos. 2 ed. São Paulo: Roca, 1986.

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 1974. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VANNUCCI, A. L.; REZENDE, M. H. Anatomia Vegetal: Noções básicas. Goiânia: Edição do Autor, 2003. 190p.

DISCIPLINA

BIOESTATÍSTICA (DEBI 214)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Matemática para Ciências Biológicas

EMENTA

Natureza e fundamentos do método estatística. Noções de probabilidade. Principais modelos discretos e contínuos. Ajustamento de modelos

Page 108: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

108

probabilisticos. Noções de amostragem e estimação. Noções de testes de hipóteses. Análise de variância. Classificação simples. Correlação e regressão linear. Noções sobre experimentos e levantamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, L. S. V. de. Exercícios de estatística. 12. ed. Rio de Janeiro Científica, 1978. 243 p.

BLACKWELL, D. Estatística básica. São Paulo: Editora da USP, 1975. McGraw-Hill, 143 p.

VIEIRA, S. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 185 p. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 2. ed. [S.l.] Campus, 1991. 94 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUGNEROTTO, M. I. B. SAS para técnicas básicas de estatística. CEPLAC, 1987. 161 p.

BRUGNEROTTO, M. I. B. SAS para técnicas básicas de estatística. CEPLAC, 1987. 161 p.

CABALLERO, W. Introduccion a la estadistica. San José: Editorial IICA, 1985. 289 p.

CASTRO, L. S. V. de. Pontos de estatística. 17. ed. Científica, 1975. 261 p. COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística: com muito humor. 2. ed. São

Paulo: HARBRA, 1992. 303 p. FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 1980. 286 p. GOMES, P. Curso de estatística experimental. 10. ed. Nobel, 1982. 430p. GOMES, P. Curso de estatística experimental. 10. ed. Nobel, 1982. 430p.

DISCIPLINA

ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS II (EBI 343)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0

EMENTA

Morfologia , modos de vida, reprodução, história evolutiva e classificação dos Annelida e Arthropoda (Exceto Crustáceos)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, D. S. Elementos Básicos de sistemas e filogenetica. São Paulo: sociedade brasileira de entomologia, 1994.314P.

AZEVEDO, A. C. P.; HENNIG, G. J. Zoologia. 6ed. Porto Alegre: Sagra, 318 pp. BARNES, R. D. ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS. TRADUÇÃO POR

JESUS E. DE PAULA ASSIS ET AL. 4.ED. SÃO PAILO: Roca, 14990. 1179p.IL.

BARNES, R. S. K.; P. CALOW; OLIVE, P. J. W. Os Invertebrados, uma nova

Page 109: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

109

síntese. São Paulo Atheneu Editora São Paulo. 1995. 526p. BORROR, D.J & DELONG, D.M. 1988. Introdução ao estudo do insetos. São

Paulo. Editora Edgard Blucher Ltda. 635 p. BRUSCA, R.C.; BRUSCA,G .J. invertebrados. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. São Paulo. 440 pp. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GULLAN, P. J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. 3ª edição. Roca, São Paulo. 2008. 440pp.

HICKMAN, C. P., ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª. Edição. Editora guanabara koogan S.A., Rio de Janeiro – RJ. 2004. 846p.

LECOINTRE, G.; LEGUYADER, H. Classificatins phylogénétique du vivan. Ed. Belin. 2001. 542 pp.

MEGLITISCH PA, SCHRAM FR. INVERTEBRATE ZOOLOGY. 3ED. OXFORD UNIVERSITY PRESS, 1991. 623 pp.

PAPAVERO, N (org). Fundamentos Práticos de taxonomia Zoológica. 2ª ed.. São Paulo: Editora UNESP/FAPESP. 1994. 284 pp.

DISCIPLINA

BIOLOGIA DE PROTISTAS E FUNGOS (DEBI 294)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0

EMENTA

Introdução. Protistas: Importância, classificação, modo de vida e reprodução, características dos principais grupos de algas e protozoários. Ecologia dos Protistas. Fungos: Definições, terminologia, estruturas somáticas, nutrição e reprodução. Importância das principais categorias de fungos nos diferentes ecossistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005. 894p.

TRABULSI, L. R. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2005. LACAZ-RUIZ, R. Manual prático de microbiologia básica. São Paulo: EDUSP,

2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEVES, D. P. Parasitologia humana . 11. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. REY, L. Bases da parasitologia médica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1992. SIDRIM, J. L. C.; MOREIRA, J. L. B. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de

Micologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

Page 110: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

110

DISCIPLINA

ANATOMIA HUMANA (CÓD.07)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Histologia e Embriologia Animal (CÓD.35)

EMENTA

Aspectos gerais do corpo humano e princípios de construção corpórea. Noções gerais do Sistema esquelético, Articulações, Sistemas muscular, respiratório, circulatório, digestivo, urinário, reprodutor, endócrino, nervoso, tegumentar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2000. 493 pp.

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu,2008. 184 p.

GUYTON, A. C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2. ed. Guanabara Koogan, 1991. 345 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

De LULIIS, G.; PULERA, D. The dissection of vertebrates. Academic Press. California, 2007.

DISCIPLINA

PRINCÍPIOS GENÉTICOS EM BIOTECNOLOGIA (EBI 297)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

Genética Geral (EBI300) T P E

60 horas 2 1 0

EMENTA

Introdução a fundamentação à aplicação das técnicas de biotecnologia. Principais métodos, técnicas utilizados na genética para obtenção de produtos dos processos industriais, de interesse ambiental, na saúde, na agropecuária, pesquisa básica e outras áreas. Estudo crítico e analítico das fases históricas do processo biotecnológico

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 111: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

111

COSTA, S. O. P (Coord.). Genética Molecular e de Microorganismos. Os Fundamentos da Engenharia Genética. São Paulo: Ed. Manole, 1987.559p.

GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H. ; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. C.; WESSLER, S. R. Introdução a Genética. 8ª edição. Riode janeiro: Guanabara koogan, 2006.

PRIMROSE, S. B. Modern Biotecnology. Oxford: Blackewell Scientific Publications, 1987, 113p.

PUGA, N.; NASS, L. L.; AZEVEDO, J. L. GLOSSÁRIO DE Biotecnologia Vegetal. São Paulo: Ed. Manole, 1997.

ZAHA, A. (Coord.). Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Ed Mercado Aberto Ltda, 1996, 336p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MALAJOVICH MA. Biotecnologia, Ensino e Divulgação. Disponível em: http://www.bteduc.bio.br/index.html.

SOSOCIEDADE BRASILEIRA DE GENÉTICA. Sabia mais sobre Biotecnologia. Disponível em: http//saibamaisbiotec.com.br.

IV SEMESTRE

DISCIPLINA

FISIOLOGIA HUMANA (DEBI 299)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0

EMENTA

Estudo analítico dos sistemas funcionais do corpo humano, com ênfase na célula, e nos sistemas nervoso, muscular, reprodutor, cardiovascular, renal, respiratório digestivo e sangue. Aspectos morfofuncionais comparativos entre os mesmos. Fisiologia dos órgãos do sentido.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Aires, M. M. Fisiologia. 3ª ed., Ed. Guanabara, 2008. Despopoulos, A.; Silbernagl, S. Fisiologia Texto e Atlas. 5ªed., Ed. Artmed,

2003. Silverthorn, D. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada, 2a. ed., Ed.

Manole, 2003. Tortora, G. J.; Grabowski, S.R. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e

Fisiologia. 6ª.ed., Ed.Artmed, 2006. Widmaier, E. P.; Raff, H.; Strang, K. T.; Sherman, V e Luciano – Fisiologia

Humana: Os Mecanismos das Funções Corporais. 9ª ed., Ed. Guanabara Koogan, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 112: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

112

DISCIPLINA

ORGANOGRAFIA VEGETAL

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Anatomia Vegetal

EMENTA

Morfologia dos órgãos vegetativos e reprodutivos das angiospermas e gimnospermas. Caracterização das tendências evolutivas e correlação com a evolução do meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007.

PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. C. Vida: a ciência da biologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.III: Plantas e Animais.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4 ed. Viçosa: UFV, 2005. 124p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

http://peld.inpa.gov.br/publicacoes/guias

DISCIPLINA

ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS III (DEBI 347)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Zoologia I

EMENTA

Morfologia, modos de vida, reprodução, história evolutiva e classificação: Crustáceos, Lofoforados, Equinodermos, Quetognatos e outros celomados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 113: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

113

BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2ª ed. Editora Guanabra Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2007. 968 p.

RUPPERT, E. E.; Fox, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 4ª ed. Editora Roca. São Paulo, SP. 2005. 1145p.

SADAVA, D.; HELLER, H. C.; DRIANS, G. H.; PURVES, W. K.; HILLIS, D. M. Vida : A ciência da Biologia. 8 ed. V. 2, São Paulo: Artmed, 2009. 1252 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LECOINTRE, G.; GUYADER, H. Classification phylogénétique du vivant. 3ª ed. Editora Belin, França, 2001.

LECOINTRE, G. Guide critique de l’évolution. Editora Belin, França, 2009.

DISCIPLINA

CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS E LEGISLAÇÃO

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Estudo dos Ecossistemas e a Educação

EMENTA

Conceitos básicos e análise da Filosofia conservacionista. Relações entre conservação, desenvolvimento e economia. Conservação do ambiente natural: solo e água, recursos genéticos, áreas silvestres. Recuperação de áreas degradadas. Histórico e evolução da legislação Ambiental. Legislação básica: federal, estadual e municipal. Tramite e prática legal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER J. L. Ecologia: De Indivíduos a Ecossistemas. 4ª edição Artmed, Porto Alegre. 2007.

GARAY, I.; DIAS, B. 2001. Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais: Avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Editora Vozes. Petrópolis.

KAGEYAMA, P.; OLIVEIRA, R. E.; MORAES, L. F. D.; ENGEL, V. L.; GANDARA, F. B. 2003. Restauração Ecológica de Ecossistemas naturais. Botucatu: Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas Florestais.

LEAL, L.; TABARELLI, M.; SILVA, J. M. C. 2003. Ecologia e conservação da Caatinga, Editora Universitária UFPE, Recife.

MORSELLO, C. 2001. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. Annablume: Fapesp. São Paulo.

PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. 2002. Biologia da Conservação. Vida, Londrina.

RICKLEFS, R. E. 2003. A economia da natureza. 5 ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.

TAUK, S. M. 1991. Análise Ambiental: Uma visão multidisciplinar. Editora

Page 114: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

114

Unesp. São Paulo. TOWSEND; BEGON; HARPER. 2006. Fundamentos em ecologia. Editora

Artmed. WILSON, E. O. 1997. Biodiversidade. Nova Fronteira, Rio de Janeiro.

DISCIPLINA

DIDÁTICA

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

75 horas 3 1 0 Psicologia da Educação

EMENTA

Abordará questões relacionadas ao planejamento e avaliação no ensino de ciência e biologia, trazendo para a discussão a importância da contextualização e da compreensão das diferentes propostas de ensino-aprendizagem, caracterizando o posicionamento teórico-prático através da elaboração e aplicação de propostas pedagógicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, M. E. D. A. de. Etinografia da prática escolar. 13. ed. Campinas, SP: Papirus 2007.

BORDENAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino - aprendizagem. 13. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993.

CANDAU, V. M. (Org.). A Didática em Questão. 15 ed. Vozes: Petrópolis,1998. CANDAU, V. M. (Org.). Rumo a uma Nova Didática. 10 ed. Vozes:

Petrópolis,1999 CARVALHO, I. M. O processo didático. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação

Getúlio Vargas, 1982. FARIA, A. L. G. de. Ideologia no livro didático. 12. ed. São Paulo: Cortez,

1996. FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinariedade: História, teoria e pesquisa. 7. ed.

[S.l.] Papirus, 2001. FAZENDA, I. C. A. (Org.). Práticas Interdisciplinares na Escola. 6 ed. Cortez:

São Paulo, 1999. FERREIRA, O. M. de C.; SILVA JUNIOR, P. D. da. Recursos audiovisuais no

processo ensino-aprendizagem. EPU: São Paulo, 1986(Temas Básicos em educação e ensino)

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia, saberes necessários a prática educativa. São Paulo. Editora Paz e Terra, 19978.

GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 7. ed. São Paulo: Loyola, 1993.

OLIVEIRA, M. R. N. S. (org.). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa.2 ed. Papirus: Campinas,1995.

PIMENTA, S. G. (Org.). Didática e Formação de Professores: percursos e

Page 115: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

115

perspectivas no Brasil e em Portugal.2ed. Cortez: São Paulo, 2000. TURRA, C. M. G.; SANT`ANNA, F. M.; ENRICONE, D. Planejamento de

ensino e avaliação. 11. ed. Porto Alegre: PUC-EMMA, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIRALDELI, P. História da Educação. Cortez, São Paulo, SP, 1990. GIRALDELI, P. A Evolução das Idéias Pedagógicas no Brasil Republicano.

Caderno de Pesquisa, São Paulo (60): 28-38. fevereiro, 1987. HAIDT, Regina Célia Cazaux. . Curso de didática geral. São Paulo Ática,

1999. LIBÂNEO, J. C. Didática. Cortez, São Paulo, 1990. LIBÂNEO, J. C. Democratização da Escola Publica – a pedagogia crítico –

social dos conteúdos. 1ª Ed. São Paulo, Loyola, 1985. LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação, Cortez, São Paulo,SP,1990. MARTINS, J. do P. Didática geral: fundamentos, planejamento, metodologia,

avaliação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993. MARTINS, P. L. O. A Didática e as contradições da prática. Papirus, 1998. NÉRICI, I. G. Didática: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1985. OLIVEIRA, M. R. N. S. (org.). A reconstrução da didática: elementos teóricos-

metodológicos. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 1993. LECOINTRE, G. Guide critique de l’évolution. Editora Belin, França, 2009. VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: projeto de Ensino aprendizagem e

projeto político pedagógico. 11 ed. Libertad: São Paulo,2002. VEIGA, I. P. A. (Coord.). Repensando a Didática. Papirus: Campinas, 1994. VEIGA, I. P. A. (Coord.). A prática do professor de Didática. Papirus:

Campinas, 1994. VEIGA, I. P. A. (Coord.). Didática: o ensino e suas Relações. 4 ed. Papirus:

Campinas, 1996. ZABALA, A. A Prática educativa: Como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

DISCIPLINA

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL (DEBI 328)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Não tem

EMENTA

Histórico da legislação ambiental. Sistema nacional do meio ambiente. Instrumentos da política ambiental. Bens ambientais. Disciplina legal da poluição - floresta - fauna - pesca - prevenção do dano nuclear - proteção da zona costeira.

Page 116: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

116

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEGON, M., TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia – de indivíduos a ecossistemas. Quarta edição. Editora Artmed. 2007.

MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. Malheiros Editores LTDA. São Paulo. 2008. 1126p.

MEDAUAR, O. (org.) Coletânia de Legislação Ambiental, Constituição Federal. São Paulo. Editora Revista dos Tribunais, 10ª edição. 2011. 1275p.

PINTO, A. L. T.; WINDT, M. C. V. S.; CÉSPEDES, L. Legislação de Direito Ambiental. São Paulo. Editora Saraiva. 3ª edição. 2010. 962p.

TONHASCA Jr., A. Ecologia e história natural da Mata Atlântica. Interciência, Rio de Janeiro. 2005.

TOWNSEND, C. R., M. Begon, and J. L. Harper. Fundamentos em Ecologia. Page 592. Artmed, Porto Alegre. 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MYERS, N.; MITTERMEIER, R. A.; MITTERMEIER, C. G.; DA FONSECA, G.

A. B.; KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature 403:853-858. 2000.

TABARELLI, M.; GASCON., C. 2005. Lições da pesquisa sobre fragmentação: aperfeiçoando políticas e diretrizes de manejo para a conservação da biodiversidade. Megadiversidade 1: 181-188.

DISCIPLINA

SAÚDE E EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Não tem

EMENTA

Discussão de temas na área de epidemiologia e educação em saúde, possibilitando ao licenciando refletir sobre o seu papel enquanto educador e qualificá-lo a aplicar de forma contextualizada metodologias no ensino de ciências e Biologia. Temas abordados: Etiologia e profilaxia das doenças de maior significado para a população. Planejamento familiar. Educação sexual. Tóxicos. Desnutrição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 117: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

117

DISCIPLINA

ECOLOGIA II (EBI 022) CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Ecologia I (EBI 2010) EMENTA

Fatores abióticos de formação dos ecossistemas terrestres. Floresta amazônica, caatinga, cerrado, mata atlântica e pantanal: formação, características gerais, tipos vegetais, fauna associada, importância ecológica e econômica. Ecossistemas artificiais ou alterados: agroecossistemas pastagens, lagos, rios e represas, Dunas e restingas, Estuários, marismas, Manguezais, Lagunas: vegetação e fauna, zonação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER J. L. Ecologia: De Indivíduos a Ecossistemas. 4ª edição Artmed, Porto Alegre. 2007.

COLINVAUX, P. 1993. Ecology 2. John Wiley & Sons, Inc. New York COX, C. B.; MOORE, P. D. Biogeografia- uma abordagem Ecológica e

Evolucionária. 7ª ed., LTC Editora, Rio de Janeiro. 2011. RICKLEFS, R. A Economia da Natureza. 6ª edição. Editora Guanabara Koogan,

Rio de Janeiro. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WALTER, H. Vegetação e Zonas Climáticas. São Paulo, E.P.U.Ltda. 1986. WHITTAKER, R. Communities and Ecosystems. MacMillan Publishing Co., New York. 1975.

DISCIPLINA

GEOLOGIA GERAL (DEBI 327)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0

EMENTA

A terra como Planeta. Origem e estrutura da terra. Introdução à tectônica de placas. Deriva dos continentes. Materiais terrestres: minerais e rochas. Ciclo das rochas. Intemperismo, formação de solos e agentes erosivos, transportes de

Page 118: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

118

sedimentos, ambientes geológicos de sedimentação. Formação de rochas sedimentares. Ação geológica dos ventos, gelo e da água. Água subterânea. Vulcanismo, plutonismo, metamorfismo. Deformação da crosta terrestre: dobrtas e falhas. Tempo geológico e aspectos da geologia histórica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAGÃO, Maria José. História da terra. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 156 p.

Daa, HURLBUT. Manual de Mineralogia. Vol 1. São Paulo: Editora da USP, 1964.

Manual de Mineralogia. Vol 2. São Paulo: Editora da USP, 1964. Ladeira, Viktor, LEONARDOS, Othon H. Glossário Geológico. São Paulo:

Companhia Editora Nacional. 1997. POPP, José Henrique. Geologia Geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.376 p. Teixeira, Wilson; TOLEDO, M. Cristina Motta de; et al Decifrando a terra . Rop

de Janeiro Oficina de Textos 2003. 557p. ISBN 85-86238-14-7 MCALESTER, A. Lee. História geológica da vida. Riode Janeiro: Blucher, 1971.

173 p. (Textos Básicos de Ex: 1Geociência ) ISBN 85-212-0065-0 PRESS, Franck; GROTZINGER, John; SIEVER, Raymond; JORNAN, Thomas

H. para Entender a Terra. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.656p. SALGADO-LABOURIAU, Maria Léa. Critérios e Técnicas para o Quaternário. 1.

ed. São paulo: Edgard Blucher, 2007, 387 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SUGUIO, Kenitiro; SUZUKI, Uko. A evolução Geológica da Terra e a Fragilidade da Vida. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 152 p.

SEGUIO, Kenitiro. Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais. 1.ed. Rio de Janeiro: Oficina de Textos 2010.408 p.

DISCIPLINA

GENÉTICA DE MICRORGANISMOS PROCARIOTOS (DEBI 329)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

45 horas 1 1 0 Genética Geral DEBI 300, Tópicos especiais em Microbiologia DEBI 294

EMENTA

Evidenciar o papel dos microrganismos procariotos no desenvolvimento da Biologia, com ênfase em genética e biotecnologia. Discutir a estrutura e função de seu dinâmico genoma (cromossomo, plasmidio e elementos transponíveis). Estudar a variabilidade genética, e suas causas (mutação e recombinação natural e artificial), bem como sua interação com o meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005. 894p.

Page 119: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

119

GRIFFITHS, A.J.F., et al. 2006. Introdução 'a Genética. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 8ª ed.*

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, Biologia molecular da célula. Artmed, 2004.* THOMPSON & THOMPSON, Genética Médica. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara

Koogan, 2002, 6ª ed.

V SEMESTRE

DISCIPLINA

SISTEMÁTICA VEGETAL I (EBI 348)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

75 horas 3 1 0 Organografia Vegetal

EMENTA

Sistema de classificação e nomenclatura botânica, regras internacionais. Classificação geral dos criptógamos, Protistas, Bacteriophyta, Algae, Fungi, Lichenes, Briophyta e Pterophyta. Evolução das Angiospermae e Gimnospermae. Estudo das principais famílias botânicas e seu valor econômico (Gramineae e Leguminosae). Herborização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROSO, G. M.; GUIMARÃES, E. F.; ICHASO, C. L. F.; COSTA, C. G.; PEIXOTO, A. L. Sistemática de angiospermas do Brasil. 2 ed. Viçosa: UFV, 2002. v.1. 309p.

BARROSO, G. M.; PEIXOTO, A. L.; ICHASO, C. L. F.; COSTA, C. G.; GUIMARÃES, E. F.; LIMA, H. C. de. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV, 1991. v.2. 377p.

BARROSO, G. M.; PEIXOTO, A. L.; ICHASO, C. L. F.; COSTA, C. G.; GUIMARÃES, E. F.; LIMA, H. C. de. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV, 1991. v.3. 326p.

JOLY, A. B. Botânica: Introdução à taxonomia vegeta. São Paulo: EDUSP, 1975. 777p.

JUDD, W. S. et al. Plant Systematics: A phylogenetic approach. Sunderland: Sinauer, 1999. 464p.

PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. C. Vida: a ciência da biologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. V.II: Evolução, Diversidade e Ecologia.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Page 120: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

120

SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

http://www.mobot.org/MOBOT/research/APweb/ http://reflora.jbrj.gov.br/ http://fm2.fieldmuseum.org/plantguides/

DISCIPLINA

MICROBIOLOGIA AMBIENTAL (DEBI 332)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 294

EMENTA

Célula microbiana procariota e eucariota. Transformações de energia. Nutrição, síntese e crescimento de microrganismos, genética microbiana, ecologia microbiana, evolução, principais grupos de microrganismos e seu papel na engenharia ambiental. Microrganismos: depuração de efluentes e a degradação de resíduos. Utilização de microrganismos na recuperação de ambientes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DISCIPLINA

ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS I (EBI 333)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Zoologia dos Invertebrados II

EMENTA

Morfofisiologia comparada, filogenia, distribuição geográfica, origem, história natural e classificação dos Hemicordados, Urocordados, Cefalocordados,

Page 121: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

121

Agnata, Peixes e Anfíbios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVED0, A. C. P.; HENNIG, G. J. Zoologia. 6. ed. Porto Alegre: Sagra, 318 p. HILDEBRAND, M. E GOSLOW J. R., G. E. 2006. Análise da Estrutura dos

Vertebrados. 2 ed. Ed. Atheneu, São Paulo. LECOINTRE, G. & LEGUYADER, H. 2001. Classification phylogénétique du

vivant. Ed. Belin, pp.542. PAPAVERO, N (org.). Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. 2ª ed..

São Paulo: Editora UNESP/FAPESP. 1994. 285p. POUGH, H. F.; JANIS, C. M.; HEISER, J.B. 2008. A Vida dos Vertebrados. 4 ed.

Ed. Atheneu, São Paulo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PURVES, W. K. Vida: A Ciência da Biologia. 2009. Ed. Artmed, v. 3, 8 edição, São Paulo.

RANDALL, D.; BURGGREN, W. E FRENCH, K. 2000. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.

DISCIPLINA

RECURSOS NATURAIS E MANEJO DE ECOSSISTEMAS (DEBI 331)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 022, 328

EMENTA

Conceitos preliminares. Bases teóricas da recuperação e manejo de ecossistemas. Técnicas de recuperação de ecossistemas aquáticos e terrestres. Ecotecnologia. Manejo de Ecossistemas. Recuperação de áreas degradadas urbanas, de exploração mineral e de exploração agrícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Editora Guanabara Koogan S. A. 2007.

ODUM, E. P. Ecologia. Editora Guanabara Koogan S. A. 1988. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia – de indivíduos a

ecossistemas. Quarta edição. Editora Artmed. 2007. GOTELLI, N. J. 2009. Ecologia. Editora Planta, Londrina. 287pp. TOWNSEND, C. R.; BEGON M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2

edn. Artmed, Porto Alegre. 2006.

RICKLEFS, R. E. 2003. A Economia da Natureza. 5a ed. Ed. Guanabara, 503 pp.

TOWNSEND, C. R.; BEGON, M; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia.

Page 122: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

122

Artmed, 2006. 592 pp.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA-SANTOS, B.; PERES, C. A.; GRILLO, A.; ALVES-COSTA, C. P.; TABARELLI, M. Drastic erosion in functional attributes of tree assemblages in Atlantic forest fragments of northeastern Brazil. Biological Conservation 5: 18-32. 2007.

FERNANDES, G. W.; PRINCE, P. W. Biogeographical gradients in galling species richness. Oecologia 76:161-167. 1988.

FERREIRA, L. V.; LAURANCE, W. F. Effects of forest fragmentation on mortality and damage of selected trees in central Amazonia. Conservation Biology 11: 797-801. 1997.

KAMINSKI, L. A.; SENDOYA S. F.; FREITAS, A. V. L.; OLIVEIRA, P. S. Ecologia

comportamental na interface formiga-planta-herbívoro: Interações entre

formigas e lepidópteros. Oecologia Brasiliensis, 13, 27-44. 2009.

KIMMINS, J. P. Forest ecology: a foundation for sustainable forest management and environmental ethics in forestry. 30 edition. Upper Saddle River, New Jersey. 2004.

LEPSCH I.F. Formação e conservação dos solos. Oficina de textos, São Paulo. 2002.

ROSENZWEIG, M. L. Species diversity in time and space. Cambridge University

Press, Cambridge. 1995.

TABARELLI, M.; GASCON, C. Lições da pesquisa sobre fragmentação: aperfeiçoando políticas e diretrizes de manejo para a conservação da biodiversidade. Megadiversidade 1: 181-188. 2005.

TONHASCA JR., A. Ecologia e história natural da Mata Atlântica. Interciência, Rio de Janeiro. 2005.

DISCIPLINA

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS (DEBI 330)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 328

EMENTA

Caracterização dos Resíduos Urbanos e Industriais. Legislação referente aos resíduos. Descrição das Técnicas de tratamento. Processamento dos resíduos. Segregação de materiais. Diretrizes e Legislação Referentes a Resíduos

Page 123: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

123

Urbanos e Industriais. Reciclagem. Resíduos dos Serviços de Saúde. Tratamento de Efluentes Líquidos de Aterros Sanitários. Resíduos Sólidos. Risco Ambiental. Macroefeitos Ambientais: Sistema de Destinação Final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIBEIRO, D. V., MORELLI, M. R. 2009. Resíduos sólidos: Problema ou oportunidade? Rio de Janeiro, Interciência. 158p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, M. E. 2008. Gerenciamento de Limpeza Urbana, Viçosa, CPT. 274p. BORGES, M. E. 2009. Gerenciamento de Limpeza Urbana, Viçosa, CPT. 324p. DE CONTO, S. M. (org.) 2010. Gestão de resíduos em universidades.

Universidade de Caxias do Sul, RS, EDUCS. 319p. JACOBI, P. (org) 2006. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil.

São Paulo, Annablume. 164p. LOUREIRO, C.F.B., LAYRARGUES, P.P., CASTRO, R.S. (Orgs.). 2008.

Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. Cortez Editora. 255pp.

SPADOTTO, C. A., RIBEIRO, W. C. 2006. Gestão de resíduos na agricultura e agroindústria. Fundação de Estudos e Pesquisas Agrígolas e Florestais (FEPAF). Botucatu, SP. 319p.

VI SEMESTRE

DISCIPLINA

FISIOLOGIA VEGETAL

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Anatomia Vegetal e Bioquímica

EMENTA

Membrana celular. Permeabilidade. Absorção iônica. Relações hídricas. Transpiração. Metabolismo de Carbono: fotossíntese, fotorespiração, respiração. Metabolismo de Nitrogênio, Nutrição mineral. Crescimento e desenvolvimento: hormônios, tropismo e nastismos. Fotomorfogênese: reprodução, frutificação, dormência e germinação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAIRO, P. A. R; OLIVEIRA, L. E. M.; MESQUITA, A. C. Análise de crescimento de plantas. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2008. 72p.

KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima, 2000. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Page 124: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

124

DISCIPLINA

PALEONTOLOGIA (EBI 336)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 EMENTA

Estrutura. Propriedades físicas e químicas e nomenclatura dos hidrocarbonetos. Funções oxigenadas e derivados. Funções nitrogenadas e derivados. Isomeria. Reações orgânicas e principais mecanismos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 8ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 2005. Vol I.

BARBOSA, L. C. A. Introdução a Química Orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Volume 1.

BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4ª edição. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2006. Volume 1.

MCMURRY, J. Química orgânica. 6ª ed., Rio de Janeiro: Thomson Learning, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DISCIPLINA

BIOLOGIA MOLECULAR (EBI 204)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Genética Geral (DEBI 300) Bioquímica (DEBI 047)

EMENTA

Estrutura e função dos ácidos nucléicos. Replicação, transcrição e tradução da informação genética. Organização do genoma de vírus, procariontes e eucariontes. Regulação genética. Mutação gênica. Noções de Engenharia Genética. Tópicos atuais de biologia molecular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORÉM, A.; MIRANDA, G. V. Melhoramento de plantas. 4. ed. Viçosa: Editora UFV. 2005.

Page 125: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

125

FERREIRA, M. E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética. Brasília, DF: Embrapa Cenargen, 1996.

WATSON, J.D.; BAKER, T.A.; BELL, S.P.; GANN, A.; LEVINE, M.; RICHARD, L. Molecular Biology of the Gene, 5th ed

SAMBROOK, J., RUSSELL, D. W. Molecular Cloning - A Laboratory Manual - 3 ed.

ZAHA, A. Biologia molecular básica. Editora Mercado Aberto, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. C.; WESSLER, S. R. Introdução à Genética. 8ª edição. Rio de janeiro. Guanabara Koogan, 2006.

DISCIPLINA

BIOQUÍMICA AMBIENTAL (EBI 063) CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Bioquímica (EBI 047)

EMENTA

Estudo dos conceitos, reações químicas e biológicas que envolvem o ar, a água e o solo. Nessa perspectiva serão abordados problemas ambientais e possíveis soluções que circundam nossa biosfera.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANAHAN, S. E. Toxicological chemistry and biochemistry. 3ed. United States of America, 2003.

SPIRO,T. G. Química Ambiental. 2 ed. São Paulo. 2009. BAIRD, C. Química Ambiental. 2ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. LEHNINGER, A. L.; NELSOM, D. L.; COX, M. Princípios de bioquímica. 2.ed.

São Paulo: Sarvier, 1995. 839 p. VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 3ed. São Paulo: Artmed, 2006. 1596p. CHAMP, P. C. HARVEY, R.A. Bioquímica ilustrada. 2ed. Porto alegre: Artmed,

2002. 446p. MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica básica. 2ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999. 360p. STRYER, L. Bioquímica. 4ed. Rio de Janeiro: Reverté, Madrid. 1996. 881p VIEIRA, E.C., GUAZZINELLI, G. MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia

molecular. 2ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 360p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Periódicos on-line e sites indicados para consulta e leitura complementar, disponível em: Excelente Revista eletrônica da Química da UFSC: http://www.qmc.ufsc.br/ Página da Universidade de Brasília http://www.bioq.unb.br/

Page 126: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

126

Página da Universidade federal de Pernanmbuco www.ufpe.br/projeto_biologico/ Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento http://biotecnologia.uol.com.br/ Ciência Hoje on line http://www2.uol.com.br/cienciahoje/ Jornal da Ciência http://www.sbpcnet.org.br/publicacoes/jce-mail.htm Scientific American Brasil http://www2.uol.com.br/sciam/ Scientific electronic library online http://www.scielo.br/ Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq) http://www.sbbq.org.br/ ENZIMAS: Regras de momenclatura da International Union of Biochemistry and Molecular Biology IUBMB http://www.iubmb.unibe.ch/ ExPASy: Site com vários links e ferramentas interessantes http://us.expasy.org/ O portal de bioquímica portuguesa http://www.bioquimica.online.pt/ Revista Eletrônica de Ciências USP São Carlos http://www.cdcc.sc.usp.br/ciencia/index.html Biochemichal Journal On-line Jornal da Ciência http://www.sbpcnet.org.br/publicacoes/jce-mail.htm Folha online/ciência: http://www.folha.uol.com.br/

DISCIPLINA

SISTEMÁTICA VEGETAL II

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 348

EMENTA

Caracterização, morfologia, reprodução, importância, tendências evolutivas e adaptativas e sistemática de Gimnospermas (Filos Cycadophyta, Ginkgophyta, Coniferophyta e Gnetophyta)e de Angiospermas (Filo Anthophyta). Filogenia e caracterização das principais famílias e espécies de gimnospermas e angiospermas. Principais da classificação filogenética das Angiospermas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROSO, G. M.; GUIMARÃES, E. F.; ICHASO, C. L. F.; COSTA, C. G.; PEIXOTO, A. L. Sistemática de angiospermas do Brasil. 2 ed. Viçosa: UFV, 2002. v.1. 309p.

BARROSO, G. M.; PEIXOTO, A. L.; ICHASO, C. L. F.; COSTA, C. G.; GUIMARÃES, E. F.; LIMA, H. C. de. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV, 1991. v.2. 377p.

BARROSO, G. M.; PEIXOTO, A. L.; ICHASO, C. L. F.; COSTA, C. G.; GUIMARÃES, E. F.; LIMA, H. C. de. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV, 1991. v.3. 326p.

JOLY, A. B. Botânica: Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: EDUSP,

Page 127: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

127

1975. 777p. JUDD, W. S. et al. Plant Systematics: A phylogenetic approach. Sunderland:

Sinauer, 1999. 464p. PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. C. Vida: a ciência

da biologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. V.II: Evolução, Diversidade e Ecologia.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

http://www.mobot.org/MOBOT/research/APweb/ http://reflora.jbrj.gov.br/ http://fm2.fieldmuseum.org/plantguides/

DISCIPLINA

ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS II (EBI 337)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0

EMENTA

Morfofisiologia comparada, filogenia, distribuição geográfica, origem, história natural e classificação dos Répteis, Aves e Mamíferos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HICKMAN, C. P., ROBERTS, L. S., LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

KENNETH, V. K. Vertebrados: Anatomia comparada, função e evolução. 5 ed. Editora Roca, 2011.

POUGH, F. H. A vida dos Vertebrados. 4ª edição, São Paulo : Atheneu Editora, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUSCA, R. C. E.; BRUSCA, G. G. Invertebrados, 2 ed. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2007.

RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 7ª edição, São Paulo: Rocca, 2005.

PURVES, W. K. Vida: A Ciência da Biologia. Ed. Artmed, v. 3, São Paulo. HILDEBRAND, M. E; GOSLOW JR., G. E. 2006. Análise da Estrutura dos

Vertebrados. 2 ed. Ed. Atheneu, São Paulo.

Page 128: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

128

VII SEMESTRE

DISCIPLINA

BIOLOGIA EVOLUTIVA (EBI 230)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Genética Geral DEBI 300

EMENTA

Origem e impacto do pensamento evolutivo. A teoria sintética da evolução. As fontes de variabilidade genética. Seleção natural. Estrutura populacional e deriva genética. Isolamento reprodutivo e especiação. Meio ambiente e adaptação. As grandes linhas de evolução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUTUYAMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2ª Edição Editora Sociedade Brasileira de Genética. 2002.

DIDLEY, M. Evolução 3ª Edição Porto Alegre. ArtMed Editora. GRIFFITHS, A. J. F., MILLER, J. H., SUZUKI, D. T., LEWONTIN, R. C.,

GELBART, W. C., WESSLER, S. R. Introdução à Genética. 8ª edição. Rio de janeiro. Guanabara Koogan, 2006.

STEARNS, S. C.; HOEKSTRA, R. F. Evolução: uma introdução. São Paulo: Atheneu Editora. 2003.

DISCIPLINA

FISIOLOGIA ANIMAL E COMPARADA (EBI 234)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 1 1 0 Bioquímica, Biofisica, Biologia Celular

EMENTA

Neurofisiologia, órgãos sensoriais, endocrinologia, osmorregulação e órgãos excretores, fisiologia digestória, fisiologia cardiorrespiratória

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 4ªed. Roca.1990. 1179p. FATTINI, D. Anatomia Humana. 2 ed. Ed. Atheneu, São Paulo, 2008. KARDONG, K. V. Vertebrates: comparative anatomy, function, evolution,

Boston, WCB McGraw-Hill, 1998. MACHADO, B. M. Neuroanatomia funcional, Rio de Janeiro, Atheneu, 1991. POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A Vida dos Vertebrados, Atheneu.

São Paulo. 2003.

Page 129: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

129

RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia Animal. Mecanismos and Adaptações. 4 ed. Editora Guanabar Koogan, Rio de Janeiro, 2000.

SCHMIDT-NIELSEN, K. 2002. Fisiologia Animal e Comparada. São Paulo: 5ªEd. Ed. Livraria Santos Editora

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DISCIPLINA

SENSORIAMENTO REMOTO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (EBI 340)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0

EMENTA

Princípios de Sensoriamento Remoto. Tipo de sensores. Fotografias aéreas. O imageamento por satélite. O imageamento por radar. Tratamento qualitativo de imagens. Métodos de interpretação de imagens. Tratamento quantitativo de

DISCIPLINA

INICIAÇÃO A PESQUISA I (DEBI 338)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Genética Geral DEBI 300

EMENTA

Planejamento de pesquisa. Aplicação de teorias e técnicas na elaboração de projeto de pesquisa na área escolhida e sob a orientação do docente escolhido pelo discente e referendado pelo colegiado do curso de bacharelado em Ciências Biológicas. Início da execução do projeto de pesquisa para a elaboração da monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 130: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

130

imagens. Mapeamento temático e aplicações de sensoriamento remoto. Sistema de informação Deográfica: conceitos, finalidades e aplicações em análise ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLASCHKE, S. L. T. Análise da Paisagem com SIG. Tradução do alemão: Hermann Kux. 1. ed. Oficina de Textos: São Paulo, 2009.

CÂMARA, G.; MEDEIROS, J. S. GIS para meiio Ambiente. INPE: São José dos Campos-SP, 1998.

CÂMARA, G.; DAVIS. C.; MONTEIRO, A. M.; D'ALGE, J. C. Introdução á Ciência da Geoinformação. 2.ed., São José dos Campos, INPE, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DISCIPLINA

BIOGEOGRAFIA (DEBI 341)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 4 1 0 DEBI 022, 337, 349

EMENTA

Conceito, bases teóricas, a perspectiva ecológica e a histórica. Interpretação biogeográfica: variação geográfica no ambiente físico. Os limites da distribuição das espécies. Princípios de evolução biogeográfica e a Biogeografia histórica: o passado da vida na Terra; apreciação, extinção e dispersão; endemismo e a reconstituição histórica. Os grandes padrões mundiais de distribuição. Fitogeografia e Zoogeografia do Brasil. Teorias biogeográficas: distribuição no espaço e no tempo; Biogeografia de museus/teoria dos refúgios quaternários; panbiogeografia e vicariância; Biogeografia insular/teoria do equilíbrio insular. Aplicações da Biogeografia: a teoria do equilíbrio insular e o planejamento ambiental; diversidade biológica: a domesticação e a agricultura; conservacionismo e a política nacional de meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. 2ª ed., FUNPEC, Riberirão Preto, 2006. 692p.

CARVLHO, C. J. B; ALMEIDA, E. A. B. Biogeografia da América do Sul: Padrões e Processos. ROCA, São Paulo, 2010. 306p.

COX, C. B.; MOORE, P. D. Biogeografia - Uma Abordagem Ecológica e Evolucionária. 7ª ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008. 410p.

FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2ª ed., SBG, Ribeirão Preto, 1996. 631p. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5ª ed, Guanabara Koogan, Rio de

Janeiro, 2013. 503p.

Page 131: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

131

RIDLEY, M. Evolução. 3ª. ed., Artmed, Porto Alegre, 2006. 752p. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2ª

ed., Artmed, Porto Alegre, 2006. 592p. ZUNINO, M.; Zullini, A. Biogeografía. Fondo de Cultura Económica, México,

2003. 359 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R. & HARPER, J. L. (2007): Ecologia. De Indivíduos a Ecossistemas . 4ª ed., Artmed, Porto Alegre, 752p.

EBACH, M. C. & TANGNEY, R. S. (2006): Biogeography in a Changing World. CRC Press, Boca Raton, 212 p.

LOMOLINO, M.V.; RIDDLE, B.R.; BROWN, J.H. (2006): Biogeography. 3rd. ed., Sinauer Associates, 845p.

QUAMMEN, D. (2008): O Canto do Dodô – Biogeografia de ilhas numa era de extinção. Cia. das Letras, São Paulo 792p.

VIII SEMESTRE

DISCIPLINA

ECOFISIOLOGIA VEGETAL (EBI 339)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 02 01 00

Fisiologia Vegetal

EMENTA

O ambiente das plantas. Distribuição de assimilados. Utilização dos elementos minerais. Respostas fisiológicas das plantas às condições adversas de ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima, 2000. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DISCIPLINA

INICIAÇÃO A PESQUISA II (DEBI 342)

Page 132: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

132

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

195 horas 3 5 0 DEBI 338

EMENTA

Execução do projeto de pesquisa elaborado em "Iniciação à Pesquisa I" (continuação). Elaboração e apresentação para uma banca examinadora da monografia como Trabalho de Conclusão do Curso (TCC).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Fornecida pelo Orientador

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Fornecida pelo Orientador

DISCIPLINA

CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE (DEBI 082)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 022

EMENTA

Bases teóricas da recuperação e manejo de ecossistemas. Técnicas de recuperação de ecossistemas aquáticos e terrestres. Ecotecnologia. Manejo de ecossistemas: florestas, reservatórios, área alagadas. Recuperação de áreas degradadas: urbanas, de exploração mineral e de exploração agrícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia – de indivíduos a ecossistemas. Quarta edição. Editora Artmed. 2007.

GOTELLI, N. J. Ecologia. Editora Planta, Londrina. 2009. 287pp. TONHASCA JR., A. 2005. Ecologia e história natural da Mata Atlântica.

Interciência, Rio de Janeiro. TOWNSEND, C. R.; Begon, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia.

Artmed, Porto Alegre. 2006. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro, Editora Guanabara

Koogan S. A. 1996. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5a ed. Ed. Guanabara, 2003. 503

pp. TOWNSEND, C. R., BEGON, M; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia.

Artmed, 2006. 592 pp.

Page 133: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

133

PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina, 327 pp.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, G. W.; PRINCE, P. W. Biogeographical gradients in galling species richness. Oecologia 76:161-167. 1988.

FERREIRA, L. V.; LAURANCE, W. F. Effects of forest fragmentation on mortality and damage of selected trees in central Amazonia. Conservation Biology 11: 797-801. 1997.

KIMMINS, J. P. Forest ecology: a foundation for sustainable forest management and environmental ethics in forestry. 30 edition. Upper Saddle River, New Jersey. 2004.

ROSENZWEIG, M. L. Species diversity in time and space. Cambridge University Press, Cambridge. 1995.

KAGEYAMA, P. Y.; OLIVIERA, R. E.; MORAES, L. F. D.; ENGEL, V. L.; GANDARA, F. B. Restauração Ecológica de Ecossistemas Naturais. Gráfica Editora Lar Anália Franco, 340pp. 2003.

LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. (Orgs.). Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. Cortez Editora. 2008. 255pp.

MARTINS, S. V. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação, voçorocas, taludes rodoviários e de mineração. Aprenda fácil editora, Viçosa, MG. 2009. 270pp.

TRIGUEIRO, A. Meio Ambiente no Século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. 4a Ed. Editora Autores Associados Ltda., 367pp. 2005.

VENÂNCIO, S. Restauração florestal em áreas de preservação permanente e reserva legal. CPT, Viçosa, MG, 316pp. 2001.

DISCIPLINA

AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS (EBI 343)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 328 EMENTA

Conceitos fundamentais e legislação. Documentos para licenciamento ambiental. Evolução das metodologias de Avaliação de Impactos Ambientais. Metodologias pra identificação. Descrição, qualificação e quantificação de impactos ambientais. Aplicação das técnicas de avaliação de impactos ambientais em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Estudos de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Sánchez, L.H.2008. Avaliação de impactos: conceitos e métodos. Oficina de textos, São Paulo. 495pp.

Page 134: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

134

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas, coordenação e adaptação de Miriam Laila Absy, Francisca Neta A. Assunção, Sueli Correia de Faria, versão de Paula Yone Stroh ... [et al.] -- Brasília. 1995. 136p.

IX SEMESTRE

DISCIPLINA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO (DEBI 344)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

405 horas 0 0 9 Cursado 77% da carga horária do curso

EMENTA

Complementar e aprofundar os estudos em Ciências Biológicas em instituições públicas ou privadas e organizações da sociedade civil. O estágio terá a supervisão e orientação de um docente indicado pelo colegiado. O discente consolidará os conceitos adquiridos por meio da elaboração de um relatório final a ser apresentado a uma banca examinadora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Fornecida pelo supervisor e orientador

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 135: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

135

12.4 Ementas das Disciplinas optativas

OPTATIVAS

DISCIPLINA

AMOSTRAGEM E AVALIAÇÃO DA OFERTA PARA A FAUNA EM FLORESTAS TROPICAIS (DEBI 820)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 210

EMENTA

Estudos de fenologia reprodutiva como ferramenta para avaliação de oferta de recurso para a fauna em ecossistemas tropicais. Métodos de amostragem em estudos fenológicos: transectos, trilhas, parcelas e coletores. A avaliação qualitativa, quantitativa e a semi-quantitativa em trabalhos fenológicos com comunidades vegetais. A escolha, o uso e a interpretação dos dados coletados com metodologias para estudos de fenologia em florestas tropicais. Estimativas diretas e indiretas de abundância de recursos (flores e frutos) para animais em ambientes tropicais. A validade e o estudo do conceito de síndromes (de polinização e de dispersão de sementes) em comunidades vegetais nos trópicos. Restaurando áreas degradadas através do uso de interações interespecíficas: o papel dos polinizadores e dos dispersores de sementes. CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LIC E BACH)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROSO, G. M.; ICHASO, C. L. F.; MORIM, M. P.; PEIXOTO, A. L. Frutos e Sementes: Morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa, MG: UFV. 1999.

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia de indivíduos a ecossistemas. 4ª. Edição. Editora Artmed. Porto Alegre, RS. 2008. 740pp.

CULLEN JR., L., RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Editora UFPR, 2004. 665pp.

LEAL, I. R.; TABARELLI, M.; SIVA, J. M.C. Ecologia e conservação da caatinga. Editora Universitária UFPE. Recife. 2003.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007.

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5a ed. Ed. Guanabara, 2003. 503 pp.

TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Artmed, 2006. 592 pp.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 136: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

136

BAWA, K.S.; HADLEY, M. Reproductive ecology of Tropical Forest plants. The Parthenon Publishing group. Paris. 1990.

ENDRESS, P. K. Diversity and evolutionary biology of Tropical flowers. Cambridge University Press. Cambridge, United Kingdom. 1994.

FAEGRI, K.; VAN DER PIJL, L. The principles of pollination ecology. Pergamon Press. 1979.

PIJL, L. VAN DER. Principles of dispersal in higher plants. Berlin : Springer-Verlag. 1982.

JONES, C. E. & LITLLE R. J. Handbook of experimental pollination biology. Van Norstrand Reinhold Company. Australia. 1983.

KAGEYAMA, P. Y., OLIVEIRA, R. E., MORAES, L. F. D., ENGEL, V. L.; GANDARA, F. B. Restauração Ecológica de Ecossistemas Naturais. Gráfica Editora Lar Anália Franco, 2003. 340pp

LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Vol I e II. Instituto Plantarum, São Paulo, SP. 2002.

TURNER, I. M. The ecology of trees in the Tropical Rain Forest. Cambridge University Press. Cambridge, United Kingdom. 2001.

DISCIPLINA

ANIMAIS SILVESTRES E BIOTÉRIO (DTRA 406)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Não tem

EMENTA

Principais espécies. Manejo reprodutivo. Instalações. Nutrição racional. Finalidade. Comercialização. Climatologia zootécnica e proteção da espécie. População, introdução e reintrodução de animais extintos ao meio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEUSTSH, L. A.; PUGLIA, J. R. Os animais silvestres. Ed. Globo. Rio de Janeiro. 1988.

MENDES, B. U. Alternativas tecnológicas para agropecuária do semi-árido. Ed. Nobel. l986.

RYLANDS, A. B. A primatologia no Brasil. Biodiversitas. Belo Horizonte. 1991. ENCICLOPÉDIA SALVAT. A Fauna - vida e costume dos animais selvagens.

1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 137: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

137

DISCIPLINA

APICULTURA E MEIO AMBIENTE (DTRA 002)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0

EMENTA

A presença das abelhas na história das civilizações. As abelhas e a sua importância para a humanidade: manutenção da biodiversida444de, aumento da produção alimentar, medicamentos naturais e geração de trabalho e renda. As abelhas como instrumento de construção do conhecimento sobre o meio ambiente, qualidade de vida e saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMARAL, E.; ALVES, S. B. Insetos Úteis. Piracicaba, Livroceres. BARTH, M. O. O Pólen no Mel Brasileiro. Inst. Oswaldo Cruz - FIOCRUZ. Rio de

Janeiro, RJ. 1989. BO-LUN, S.; CHONGXI, W. Novos Fatores Contribuindo para a longevidade

Humana: Geléia Real, Pólen e Mel. Beiginga, China. Trad. Célio H. M. Silva. Araranguá, SC. 1984.

BORROR, D.; DELONG, D. M. Introdução ao Estudo dos Insetos Tradução: Diva Diniz Correa e outros. São Paulo:Edgard Blücher ltda.

CAMARGO, J. M. F. (org.). Manual de Apicultura. São Paulo, Ceres CRANE, E. O Livro do Mel. São Paulo. Nobel. GADOTTI, M. Pedagogia da Terra. São Paulo: Fundação Peirópolis, 2000. HOOPER, T. Guia do Apicultor. São Paulo, Nobel.. IOIRICH, N. P. As Abelhas: Farmacêuticas com Asas. 1981. Distribuidora Liv.

Kosmos.1981. MELLO, N. B. Guia Prático do Apicultor. Rio de Janeiro. Globo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOARES, E.; ESPENCER, E.; DE JONG, D. (Editores). Pesquisas com Abelhas no Brasil. Sociedade Brasileira de Genética. Ribeirão Preto, SP. 1992.

WILSON, B. A Colméia. Trad.: Talita M. Rodrigues.Rio de Janeiro: Rocco, 2005. WINSTON, M. L. A Biologia da Abelha. Tradução: Carlos A. Osowski. Porto

Alegre: Magister, 2003 PERIÓDICOS: EDIÇÕES PLANETA Nº 129-B. O Reino Mágicos das Abelhas. São Paulo. Ed.

Três. INFORME AGROPECUÁRIO. Nºs. 106 e 149. Publicação da Empresa de

Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG. ANAIS DOS CONGRESSOS BRASILEIRO DE APICULTURA. Promoção:

Confederação Brasileira de Apicultura. CBA (Bi-anuais) REVISTA BRASILEIRA DE GENÉTICA REVISTA CIÊNCIA HOJE - SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da

Ciência

Page 138: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

138

REVISTA MENSAGEM DOCE. APACAME

DISCIPLINA

BIOLOGIA DE INSETOS SOCIAIS (DEBI 821)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 347

EMENTA

Socialidade; Biologia de Isoptera, diversidade da ordem, importância ecológica e econômica; Os himenópteros sociais; Reprodução em Hymenoptera; Apidae; Vespidae; Formicidae.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORROR, D. J.; DELONG, D. M. Estudo dos insetos, 1a Ed. São Paulo: Edgard Blücher LTDA. 1969.

BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. G. Invertebrados, 2 ed. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.

GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; PEREIRA, L. C. R. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo, Ed.Ceres. 1988.

MARANHÃO, Z. C. Entomologia Geral. São Paulo, Ed. Nobel. 1976. RUPPERT, E. E. ; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados, 6ª. Edição. Ed.

Roca Ltda. São Paulo. 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAPMAN, R. F. The Insects: Structure and Function, 4a Edição. Cambridge University Press. Cambridge, UK. 770p. 1998.

FERMANDEZ, F. Introducción a las hormigas de la región Neotropical. Smithsonian Institution Press, 2003. 398p.

FOWLER, H. G.; FORTI, L. C.; BRANDÃO, C. R. F.; DELABIE, J. H. C.; VASCONCELOS, H. L. Ecologia nutricional das formigas. In: PANIZZI, A. R.; PARRA, J. R. P. (Org.) Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. São Paulo: Manole, 1991. p. 131-223.

SILVEIRA-NETO, S.; NAKANO, O.; BARBIN, D.; VILLA NOVA, N.A. Manual de Ecologia dos Insetos. São Paulo, Ed. Ceres, 1976. 419p.

STORER, T. I.; USINGER, R. L.; STEBBINS, R. C.; NYBAKKEN, J.N. Zoologia Geral. 6.ed. Ed. Nacional, São Paulo. 1984.

WILSON, E.O. The insect societies. Cambridge: Belknap Press, 1971. p. 548.

DISCIPLINA

Page 139: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

139

CÁLCULO NUMÉRICO (DEBI 822)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

45 horas 3 0 0

EMENTA

Erros nas aproximações numéricas. Interpolação. Resolução de sistemas lineares por métodos numéricos. Resolução de Equações Não-lineares. CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LIC E BACH)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais, 2a edição, Editora Pearson, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. Cálculo numérico:

características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

DISCIPLINA

CONSERVAÇÃO DE ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E DE SUA BIODIVERSIDADE (DEBI 241)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Não tem

EMENTA

Discutir a biodiversidade e as bases ecológicas para a conservação de ecossistemas aquáticos, enfatizando a bacia hidrográfica como unidade de estudos; e os usos potenciais da água e atividades sócio-econômicas como elementos fundamentais para a conservação, manejo e utilização sustentável dos ecossistemas aquáticos e sua biodiversidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 140: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

140

DISCIPLINA

ENTOMOLOGIA GERAL (DEBI 823)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 347

EMENTA

Posição da Classe Insecta ao Filo Artropoda; Diversidade e Importância biológica dos insetos; Insetos úteis e prejudiciais; Morfologia Geral Externa e Interna dos insetos; Fisiologia dos insetos; Noções básicas de taxonomia, nomenclatura e identificação; Classificação e relação ecológica dos insetos com o meio-ambiente; Coleta, montagem, etiquetagem e conservação de insetos para coleções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, L. M.; COSTA, C. S. R.; MARINONI, L. Manual de Coleta, Conservação, Montagem e Identificação de Insetos, Holos Editora. Ribeirão Preto, SP. 1998. 78p.

BORROR, D. J.; DELONG, D. M. Estudo dos insetos, 1a Ed. São Paulo: Edgard Blücher LTDA. 1969.

GALLO, D. NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; PEREIRA, L.C.R. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo, Ed.Ceres. 1988.

MARANHÃO, Z. C. Entomologia Geral. São Paulo, Ed. Nobel. 1976. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica: Coleções,

Bibliografia, Nomenclatura, 2a. Edição. Editora Unesp. São Paulo. 1994. 285p.

RUPPERT, E.E. ; BARNES, R. D. 1996. Zoologia dos Invertebrados, 6a. Edição. Ed. Roca Ltda. São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. G. Invertebrados, 2 ed. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.

CHAPMAN, R.F. The Insects: Structure and Function, 4a Edição. Cambridge University Press. Cambridge, UK. 1998. 770p.

SILVEIRA-NETO, S.; NAKANO, O.; BARBIN, D.; VILLA NOVA, N.A. Manual de Ecologia dos Insetos. São Paulo, Ed. Ceres, 1976. 419p.

STORER, T. I.; USINGER, R. L.; STEBBINS, R. C.; NYBAKKEN, J.N. Zoologia Geral. 6.ed. Ed. Nacional, São Paulo. 1984.

DISCIPLINA

ESTUDOS EM ETNOBIOLOGIA (DEBI 824)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

Page 141: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

141

60 horas 2 1 0

EMENTA

Histórico, conceito e as subdivisões da Etnobiologia; A importância da relação conhecimento científico e conhecimento popular; Métodos e técnicas aplicadas às diferentes áreas da Etnobiologia; A abordagem qualitativa na coleta e análise dos dados etnobiológicos; Etnobiologia e a conservação da Biodiversidade. CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LIC E BACH)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANGROSINO, M. V. Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Artmed, 2009. 138p.

DIEGUES, A. C.; ARRUDA, R. S. V. ORGANIZADORES. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Biodiversidade e Florestas, 2001. 175 p.

DIEGUES, A. C. Etnoconservação: novos rumos para a conservação da natureza. São Paulo, SP: Hucitec, 2000. 290p.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, U. P.; LACENA, R. F. P. de L.; CUNHA, L. V. F. C. da (Orgs). Métodos e Técnicas na Pesquisa Etnobotânica. 2° Ed. Revisada, atualizada e ampliada. Recife: COMUNIGRAF, 2008.

ALBUQUERQUE, U. P. Introdução à Etnobotânica. Recife: Bagaço, 2002. VIERTLER, R. B. Seminário de Etnobiologia e Etnoecologia do Sudeste. In:

AMOROZO, et al.(ed.). Métodos Antropológicos como Ferramenta para Estudos em Etnobiologia e Etnoecologia. Rio Claro, SP.SBEE. p. 11-29. 2002.

DISCIPLINA

ETOLOGIA

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Não tem

EMENTA

Conceitos básicos em etologia. Desenvolvimento e função do comportamento. Comportamento inato e aprendido. Evolução e adaptações comportamentais. Capacidades sensoriais dos animais e causas externas do comportamento. Sistema comportamental de mantença individual e de grupo. Alteração do comportamento, causas e efeitos. Métodos de estudo em etologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 142: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

142

ALCOCK, J. Comportamento animal uma abordagem evolutiva. Editora Artmed. 2011.

BEGON, M., TOWNSEND, C.R. & HARPER, J.L. Ecologia – de indivíduos a ecossistemas. Editora Artmed. 2007.

CULLEN JR., L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. 2004. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Editora UFPR.

DAJOZ, R. Princípios de ecologia. Editora Artmed. 2005. KREBS, J. R.; DAVIES, N. B. Introdução à Ecologia Comportamental. Atheneu

Editora São Paulo. 1996. MARGALEF, R. Ecologia. Editora Omega. 1986. RICKLEFS, R. A economia da natureza. 5 edição. Editora Guanabara Koogan.

Rio de Janeiro. 2003. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Princípios em ecologia.

Editora Artmed. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEL-CLARO, K.; PREZOTO, F. As distintas faces do comportamento animal. Livraria e Editora Conceito. 2003.

DEL-CLARO, K. Comportamento animal: Introdução à ecologia comportamental. Distribuidora/Editora Livraria Conceito. Jundiaí. 2004.

DEL-CLARO,C. 2004. Comportamento animal: uma introdução à ecologia comportamental. EDITORA LIVRARIA CONCEITO.

DEL-CLARO,C. 2010. Introdução à ecologia comportamental um manual para o estudo do comportamento animal. Technical Books Editora.

LORENZ, K. Os fundamentos da etologia. Editora Unesp. São Paulo. 1995. YAMAMOTO, M. E. & VOLPATO G. L. Comportamento animal. Editora UFRN.

2007.

DISCIPLINA

FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA E CLIMATOLOGIA (2) (DEBI 246

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 Genética Geral DEBI 300

EMENTA

Radiação. Calor, temperatura e pressão atmosférica. Desequilíbrios térmicos. Umidade e estabilidade atmosférica. Condensação em baixa troposfera e nuvens. Precipitação. Ventos. Circulação planetária. Frentes e massas de ar. Análise e previsão do tempo. Meteorologia da poluição do ar. Climas e características globais. Causas de variação de climas. Climatologia do Brasil. Atividade de laboratório e campo.

Page 143: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

143

DISCIPLINA

FUNDAMENTOS EM SISTEMÁTICA ANIMAL (DEBI 826)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 345

EMENTA

Conceitos fundamentais sobre Biodiversidade, Coleções taxonômicas, Classificação taxonômica, Publicação Taxonômica, Nomenclatura Zoológica e Sistemática Filogenética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

INEMET - Instituto Nacional de Meteorologia do Ministério da Agricultura. Climanálise - Boletim de Monitoramento e Análise Climática. Brasília, 1986. 124p.

MOTA, F. S. Meteorologia Agrícola. São Paulo, Editora Nobel, 1983. 376p. OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo. Editora Agrícola Ceres,

1981. 436p. PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C.; Agrometeorologia:

Fundamentos e Aplicações Práticas. Lavras: Agropecuária. 2002. 478p. REICHARDT, K. Solo, Planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações.

São Paulo: Manole. 2004. 188p. TUBELIS, A. NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia descritiva - fundamentos e

aplicações brasileiras. São Paulo, Nobel, 1980. 374p. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Recife, 2005. 516p. VIANELLO, R.L. e ALVES, A.R. Meteorologia Básica e Aplicações, Viçosa,

Imprensa Universitária, 1991. 449p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IQBAL, M. An Introduction to Solar Radiation. New York, Academic Press, 1983. 390p.

PERIÓDICOS DA ÁREA: - Revista Brasileira de Agrometeorologia. - Pesquisa Agropecuária Brasileira - Revista Brasileira de Meteorologia. - Ciência Rural SITES http://www.ufv.br/dea/ambiagro/ http://www.climatempo.com.br/ http://br.weather.com/ http://www.cptec.inpe.br/ http://www.inmet.gov.br/ http://www.sbmet.org.br/ http://www.apolo11.com/

Page 144: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

144

CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LIC E BACH)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DARWIN, CH. Of the Origin of the Species by means of Natural Selection, or the Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life. M.A. Fellow, Royal, Geological, and Linnean Societies. London. 1859.

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 2ª. Ed. Sociedade Brasileira de Genética. 630p. 1992.

HANSON, E. D. Diversidade animal Ed. Blucher, 1973.157 p. Kardong, K. Vertebrates: Comparative Anatomy, Function, Evolution. 3ª Ed.

McGraw Hill Editor. 2002. 762p. MORRISON, M. L.; BLOCK, W. M.; STRICKLAND, M. D.; KENDALL, W. M.

Wildlife study design. Springer. 2001. 210p. PAPAVERO, N. (Editor). Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. 2ª Ed.

UNESP, FAPESP. 1994. STORER, T. I.; USINGER, R. L.1991 Zoologia geral. Nacional, SP. 157 p. VAUGHAN, T.; RYAN, J.; CZAPLEWSKI, N. Mammalogy. 4ª Ed. Saunders

College Publishing. 2000. 565p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOZINOVIC, F. (Editor). Fisiología ecológica y evolutiva: Teoría y casos de estudio en animales. 1ª Ed. Universidad Católica de Chile Editora. 2003. 531p.

CRISCI, J. V.; MORRONE. J. J. La sistemática y la crisis de la biodiversidad. Revista Museo 1(4): 17-21. 1994.

CRISCI, J.V.; MORRONE. J. J. En busca del paraíso perdido: la biogeografía histórica. Ciencia Hoy 1: 26-34. 1990.

INTERNATIONAL CODE OF ZOOLOGICAL NOMENCLATURE (ICZN). Edition

1999. Adopted by International Union of Biological Sciences (IUBS). The International Trust for Zoological Nomenclature c/o The Natural History Museum, London, 306 pp.

R'Sink - 2000 http://www.uesc.br/zoologia/ementas/taxonomia_zoo.htm1

DISCIPLINA

GENÉTICA VEGETAL (DEBI 827)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 300

EMENTA

Page 145: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

145

O contexto da célula vegetal; Sistemas e modos de reprodução vegetal; Princípios de Genômica e proteômica aplicadas à botânica; Ontogênese vegetal. CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LIC E BACH)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSCO , J. Genética na Agropecuária. Globo Editora. GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.;

GELBART, W. C.; WESSLER, S. R. Introdução à Genética. 8ª edição. Rio de janeiro. Guanabara Koogan, 2006.

GARDNER, E. J.; Snustad, D. P. Genética. 7ª Edição. Rio de janeiro. Guanabara: Koogan

KARASAWA, M. M. G. Diversidade Reprodutiva de Plantas. Marines Marli Gniech Karasawa. – Ribeirão Preto, SP: Sociedade Brasileira de Genética – SBG, 2009.

RAVEN, H. P.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2007.

SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. Quarta Edição, Editora Guanabara. 2008.

ZAHA, A. Biologia molecular básica. Editora Mercado Aberto, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORÉM, A.; CAIXETA, E. T. Marcadores Moleculares, Viçosa, MG, 2006, 374p. FERREIRA, M. E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores

moleculares em análise genética. Brasília, DF: Embrapa Cenargen, 1996. 220p.

DISCIPLINA

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (DEBI 115)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 300

EMENTA

Introdução ao estudo do processamento de dados. Noções Gerais sobre computadores eletrônicos. Sistemas numéricos. Apresentação de dados. Unidades Funcionais Algoritmos. Fluxogramas. Linguagens. Arquivos e Registros. Sub-rotinas. Sub-programas. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

GUIMARÃES, A. de M.; LAGES, N. A. C. Introdução à ciência da computação.

Page 146: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

146

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. GUIMARÃES, A. de M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estrutura de dados. Rio

de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. SOUZA, M. A. F. de. et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DISCIPLINA

MATEMÁTICA AVANÇADA PARA BIOLOGIA (DEBI 828)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0

EMENTA

Integral. Equações Diferenciais Ordinárias. CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LIC E BACH)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATSCHELET, E. Introdução à Matemática para Biocientistas. São Paulo: Interciência, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica, vol. 1. 3.ed. São Paulo, Harbra, 1994.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo "A". Editora da UFSC.

DISCIPLINA

MÉTODOS EM COLETA E ANÁLISE EM ECOLOGIA (DEBI 829)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0

EMENTA

Construindo a hipótese inicial: hipótese biológica vs. estatística. Fluxogramas e questões científicas. Construindo modelos: definindo variáveis e suas relações.

Page 147: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

147

O que é delineamento amostral. Como a pergunta define a amostragem: tamanho amostral: número e tamanho das amostras. Técnicas de amostragem: pensando no design para amostragem. Definindo o formato dos dados (e.g., médias, frequência) para definir as análises correspondentes. Descrevendo a natureza: convenções "científicas" e algumas técnicas úteis. Reconhecer e usar programas disponíveis (de livre acesso) para analisar os dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOTELLI, N. J. 2009. Ecologia. Editora Planta, Londrina.

MARTINS, G. A. 2001. Estatística geral e aplicada. Editora Atlas S.A., São

Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAO, A. Estimating the Population-Size for Capture Recapture Data with

Unequal Catchability. Biometrics 43: 783-791. 1987.

CHAO, A.; CHAZDON, R. L.; COLWELL, R. K.; SHEN, T. J. A new statistical

approach for assessing similarity of species composition with incidence

and abundance data. Ecology Letters 8: 148-159. 2005.

CHAO, A.; HWANG, W. H.; CHEN, Y. C.; KUO, C. Y. Estimating the number of

shared species in two communities. Statistica Sinica 10: 227-246. 2000.

CULLEN Jr., L., RUDRAN, R.; Valladares-Padua, C. Métodos de estudos em

biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Editora da UFPR,

Fundação O Boticário de Proteção à Natureza. 2004.

KREBS, C. J. Ecological Methodology. 2nd ed. Addison Wesley Longman.

Magnusson, W. E., and G. Mourão. 2003. Estatística sem matemática: a ligação

entre as questões e as análises. Editora Planta, Londrina. 1998.

SHEPHERD, G. J. FITOPAC: Manual do usuário. Universidade Estadual de

Campinas, SP. Departamento de Botânica, Campinas. 1995.

SPADE 2003. Species prediction and diversity estimation computer program,

version By SPADE.

Zar, J. H. Biostatistical Analysis. Prentice Hall, Upper Saddle River, New Jersey.

1999.

DISCIPLINA

PARASITOLOGIA (DEBI 830)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 294

EMENTA

Page 148: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

148

A disciplina discute os conceitos básicos em Parasitologia, desenvolvendo uma compreensão do fenômeno parasitismo através do conhecimento das características biológicas do parasito, do hospedeiro e sua relação. Além disso, aborda temas sobre o ciclo biológico, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia de doenças parasitárias que contribuam para a formação geral do biólogo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEVES, D.P. Parasitologia humana . 11. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. REY, L. Bases da parasitologia médica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1992. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos

gerais . São Paulo: Atheneu, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMATO NETO, V.; CORREA, L. L. Exames parasitológicos de fezes . 4. ed. São Paulo: Sarvier, 1980. 100 p.

DE CARLI, G. A. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para diagnóstico das parasitoses humanas. São Paulo: Atheneu, 2001.

LEVENTHAL, R.; CHEADLE, R. Parasitologia médica . São Paulo: Premiere, 1997.

DISCIPLINA

PRINCÍPIOS DE GENÉTICA DE POPULAÇÕES (DEBI 831)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 214, 300

EMENTA

Variação genética e fenotípica; Organização da variação genética; Fatores que interferem na variação genética; Genética molecular de populações; Genética quantitativa; genômica populacional; genética de populações humanas, vegetais e microbianas. CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LIC E BACH)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DARWIN, C. R. A origem das espécies. São Paulo: Hemus, 1981. 471 p. FREEMAN, S.; HERRON, J.C. Análise Evolutiva. Editora Artmed. 4° edição.

2009. FUTUYAMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2ª Edição Editora Sociedade Brasileira de

Genética. 2002. GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. C.; WESSLER, S. R. Introdução à Genética. 8ª edição. Rio de

janeiro. Guanabara Koogan, 2006. HARTL, D. L.; CLARCK, A. G. Princípios de Genética de Populações. Artmed.

Page 149: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

149

4°edição. 2010. KARASAWA, M. M. G. Diversidade Reprodutiva de Plantas. Marines Marli

Gniech Karasawa. – Ribeirão Preto, SP: Sociedade Brasileira de Genética – SBG, 2009.

RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 752 p. SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. Quarta Edição,

Editora Guanabara. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORÉM, A.; CAIXETA, E. T. Marcadores Moleculares, Viçosa, MG, 2006, 374p. CROW, F.; KIMURA, M. An Introduction to Population Genetics Theory. Harper

& Row Publishers, New York, NY, USA, 1970. FRANKHAN. R.; BALLOU J.D.; BRISCOE, D.A.; Fundamentos de Genética da

Conservação, 2008. 262p. HEDRICK, P. W. Genetics of Populations. 3ª ed. Jones and Bartlett Publishers,

Sudbury, MA, USA, 2004. 737p. KEMPTHORNE, O. An Introduction to Genetic Statistics. The Iowa State

University Press, Ames, IA, USA,1957.

DISCIPLINA

PRODUÇÃO DE ORGANISMOS AQUÁTICOS (DEBI 832)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 337

EMENTA

Metodologias de criação quanto à limnologia, sistemas produtivos, reprodução, nutrição e planejamento de criações de organismos aquáticos e suas relações com o meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALEIXO, R. C.; LIMA, S. L.; LOPES, A. C. Criação da mosca doméstica - suplementação alimentar das rãs. U.F.U. Informe Técnico. 1984.

CHAVES, H. E. Criação prática de rã touro gigante. Editora Real. Campinas. 1979.

VIEIRA, M. I. Instalação para rãs. Livraria Nobel S/A. 1985. VIEIRA, M. I. Rãs; criação prática e lucrativa. Liv. Nobel S/A. S.P. 1984. OLIVEIRA, E. A. Instalações de um ranário. Uberlândia. Gráfica Universidade

Federal de Uberlândia. 1984. 32p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 150: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

150

DISCIPLINA

RELAÇÕES HUMANAS (248)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0

EMENTA

RElações humanas e as ciências do comportamento. Contexto histórico. Liderança, ação e grupo solução de problemas. Comunicação. O trabalho: condição e motivação, seleção e aprendizagem. Teorias modernas sobre relações de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAMATTA. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. RJ/RJ: Rocco. 1997.

GOFFMAN. E. A representação do eu na vida cotidiana. RJ/RJ: Vozes. PICHON-RIVIÈRE, E. Psicologia da vida cotidiana. SP/SP: Martins Fontes. 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DISCIPLINA

RELAÇÃO MICROORGANISMO/HOSPEDEIRO (DEBI 833)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 294

EMENTA

Mecanismos de Defesa do Hospedeiro; Mecanismos de Patogenicidade dos Microorganismos; Doenças Bacterianas de Pele e olho; Doenças Bacterianas do Sistema Nervoso; Doenças Bacterianas do Sistema Respiratório; Doenças Bacterianas do Sistema Digestivo; Doenças Bacterianas do Sistema Urinário; Doenças Bacterianas do Sistema Reprodutor (DST); Micoses Superficiais; Dermatófitos; Micoses Subcutâneas; Micoses Profundas; Micoses Oportunistas. CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LIC E BACH)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 151: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

151

FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-Imunes. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

RAVEL, R. Laboratório Clínico: Aplicações Clínicas dos Dados Laboratoriais. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SIDRIM, J. L. C.; MOREIRA, J. L. B. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STROUL, W. A. Microbiologia ilustrada. Porto Alegre: ARTMED, 2003. RIBEIRO; S. Microbiologia-manual de aulas práticas. Rio de Janeiro: Atheneu,

2000. MURRAY, P. R. et al. Microbiologia médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004. JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED, 2005.

DISCIPLINA

SOCIEDADE, NATUREZA E DESENVOLVIMENTO (DEBI 017)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CREDITAÇÃO

PRÉ-REQUISITO T P E

60 horas 2 1 0 DEBI 294

EMENTA

Noções gerais sobre desenvolvimento. Teorias contemporâneas do desenvolvimento e do subdesenvolvimento. Análise do complexo de fatores associados ao processo de desenvolvimento e às situações sociais que condicionam seu desencadeamento em determinados contextos, particularmente na América Latina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACSELRAD, H.; CAMPELLO, C. ; BEZERRA, G. O que é Justiça Ambiental. 1º. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 160 p.

ANDRADE, M. O. Sociedade Natureza e Desenvolvimento: interfaces do saber ambiental. Paraíba: Ed. Universitária João Pessoa, 2004.

ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes/UnB, 1990.

BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e Meio Ambiente. Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 2003.

HARVEY, D. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo, Ed. Loyola, 1992.

IANNI, O. (org.) Karl Marx: Sociologia. São Paulo: Ática, 1988. (Col. Grandes Cientistas Sociais).

Page 152: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

152

PORTO-GONÇALVES, C. W. O desafio Ambiental. Rio de Janeiro: Editora Record, 2004.

QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O.; OLIVEIRA, M. G. Um Toque de Clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TOFFLER, A. A terceira Onda. São Paulo: Ed Record, 2001. BOURDIEU, P.; CHAMBOREDON, Jean-Claude; PASSERON, Jean-Claude.

Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na Sociologia. 5. ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2005.

DURKHEIM, E. “Objetividade e identidade da vida social”, In Foracchi, M.M & Martins, J.S. Sociologia e Sociedade: Leituras de introdução à Sociologia, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1978.

DURKHEIM, E; MAUSS, M. "Algumas Formas Primitivas de Classificação" In: Durkheim (org.: José A. Rodrigues), Ed. Ática/Grandes Cientistas Sociais/Sociologia, vol. 1, 1984.

LEFF, E. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Ed. Cortez, 2001. BERMANN, C. O projeto da Usina Hidrelétrica Belo Monte: a autocracia

energética como paradigma. Novos Cadernos NAEAv. 15, n. 1, p. 5-23, jun. 2012.

MARX, K.; ENGELS, F. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A globalização da Natureza e a Natureza da Globalização. Rio de Janeiro, 2011.

WEBER, Max. Economia e Sociedade. Brasília: UnB, 1991, v. 1-2.ONU - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. O Futuro que queremos: Proposta para a Rio + 20, Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável. New York: ONU, 2012. Disponível em http://www.onu.org.br/rio20/img/2012/01/OFuturoqueQueremos_rascunho_zero.pdf. Acesso em abril de 2012.

12.5. Concepção, Composição e Desenvolvimento das Atividades de Estágio

Curricular Supervisionado (suas diferentes formas e condições de realização)

O papel das atividades de Estágio curricular Supervisionado certamente

objetiva suprir, complementar e aprofundar os estudos em Ciências Biológicas em

instituições públicas ou privadas e organizações da sociedade civil. Neste contexto,

o aluno tem uma oportunidade para, em conjunto com seu supervisor, selecionar um

laboratório de excelência, por exemplo, e desta forma ter contato com novas

tecnologias.

Page 153: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

153

O estágio terá a supervisão e orientação de um docente indicado pelo

colegiado (o supervisor). O discente consolidará os conceitos adquiridos por meio da

elaboração de um relatório final a ser apresentado a uma banca examinadora.

12.6. Concepção, Composição, Desenvolvimento e Forma de Comprovação

das Atividades Complementares

Para a preparação de profissionais críticos, completos, éticos, preocupados

com a natureza e conscientes de serem parte integrante deste ecossistema, além

dos conteúdos básicos e específicos, para a formação do biólogo, bacharel em

Ciências Biológicas, o estágio curricular e outras atividades complementares são

indispensáveis.

12.6.1. Atividades Complementares e suas finalidades

As Atividades Complementares totalizam 100 (cem) horas, integrando a carga

horária total prevista para os Cursos de Bacharelado, sendo uma das dimensões do

Projeto Pedagógico que garante a articulação teoria-prática.

Podem ser contabilizadas como atividades complementares, além do estágio

curricular, outras atividades que permitam a interação entre teoria e prática, como:

monitoria, iniciação científica, apresentação de trabalhos em eventos científicos

como congressos, simpósios, iniciação à docência, participação em projetos e

atividades de extensão.

Cada atividade desenvolvida pelos discentes no âmbito da UESB são

viabilizadas por meio de editais semestrais, com carga horária e creditação

específica para cada uma delas, a saber:

A monitoria tem como carga horária 12h semanais e a iniciação científica 20h

semanais.

Page 154: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

154

12.6.2. Competências

I. Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

Ao Coordenador e vice-coordenador do Colegiado do Curso competem:

a) supervisionar o desenvolvimento das Atividades Complementares do seu curso;

b) receber do Registro Acadêmico, a documentação comprobatória das atividades

realizadas pelos estudantes, procedendo a análise e a avaliação da mesma,

validando-a ou não;

c) validar as atividades em conformidade com a carga horária estabelecida nessa

normativa;

d) após a avaliação, devolver a documentação à Secretaria de Cursos para os

encaminhamentos necessários.

II. Secretaria de Cursos

A Secretaria de Cursos compete:

a) receber e protocolar a documentação comprobatória das atividades realizadas

pelo estudante;

b) encaminhar a documentação recebida aos Coordenadores de Cursos, para

análise;

c) lançar em Ficha Individual do aluno/a as horas equivalentes as Atividades

Complementares;

d) devolver ao estudante a documentação já avaliada.

III. Aluno:

Ao estudante de Curso de Bacharelado compete:

a) cumprir efetivamente as Atividades Complementares nos termos deste

Regulamento, cuja integralização da carga horária é condição indispensável à

conclusão do curso;

b) providenciar a documentação que comprove a sua participação em evento,

devendo ser em papel timbrado, com assinatura e carimbo do responsável pela

emissão do documento, com a respectiva carga horária, data e local onde foi

realizada a AC;

Page 155: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

155

c) entregar à Secretaria de Cursos a documentação comprobatória das atividades

realizadas.

O aluno poderá realizar as AC a partir do primeiro semestre do curso, sendo

possível também realizá-las nos períodos de recesso escolar mas, somente, quando

regularmente matriculado na Instituição.

12.6.3. Atividades Complementares (AC)

Compõem as AC os seguintes grupos de atividades descritos na Tabela 5. O aluno

deverá encaminhar os comprovantes de participação das atividades acadêmico-

científico-culturais ao coordenador do colegiado que fará o controle semestral

conforme Tabela 5.

As AC devem possuir relação direta com a área de formação do Curso,

podendo ser consideradas somente aquelas que não fazem parte das atividades das

disciplinas constantes da matriz curricular de cada curso de Bacharelado.

Todas as AC devem obrigatoriamente ser comprovadas, devendo o aluno

computar 100 (cem) horas ao longo do Curso, através de, no mínimo, três das

atividades reconhecidas pela Gerência Acadêmica, da Universidade Estadual do

Sudoeste da Bahia, e listadas no quadro do grupo de atividades contido na Tabela

5.

Page 156: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

156

TABELA 5 – Barema para certificação das 100 horas de Atividades

Complementares

ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICOCULTURAIS

CARGA HORÁRIA POR

ATIVIDADE COMPLEMENTAR

Monitorias e estágios extra-curriculares com, no mínimo, 20 horas e no máximo 60 horas.

10

Monitorias e estágios extra-curriculares com, no mínimo, 60 horas e no máximo 100 horas.

20

Alunos em programas de iniciação científica (bolsista ou voluntário) com, no mínimo, 20 horas e no máximo 60 horas.

10

Alunos em programas de iniciação científica (bolsista ou voluntário) com, no mínimo, 60 horas e no máximo 100 horas.

20

Alunos em programas de extensão com, no mínimo, 20 horas e no máximo 60 horas.

10

Alunos em programas de extensão com, no mínimo 60 horas e no máximo 100.

20

Participação em cursos com, no mínimo, 8 horas e o máximo de 16 horas.

10

Participação em cursos com, no mínimo, 16 horas e no máximo de 40 horas.

15

Participação em cursos com, no mínimo, 40 horas e no máximo de 100 horas.

25

Apresentação de trabalhos (comunicação oral) em eventos científicos.

20

Apresentação de pôster em eventos científicos.

15

Produção de textos científicos (artigos e capítulos em livros ou periódicos).

25

20

Page 157: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

157

Produção de textos científicos (resumo expandido ou completo), em anais de eventos científicos. Participação como ouvinte em defesa de dissertação de mestrado e ou tese de doutorado (máximo de 5).

5

Participação em Congressos, Simpósios, seminários e ciclos de palestras, como ouvinte, com no mínimo de 10 horas.

5

Representação estudantil em órgãos colegiados e departamentais, mínimo de dois semestres, com 100% de participação, salvo justificativa de ausência aceita pela plenária do órgão.

10

Page 158: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

158

12.6.4. Registro das AC.

As Atividades Complementares, fixadas em horas, serão lançadas pela

Secretaria de Cursos no histórico escolar do estudante, conforme preenchimento da

ficha individual de atividades complementares.

12.6.5. Disposições Gerais

Compete, em primeira instância ao Colegiado do Curso e, em segunda, à

Gerência Acadêmica (GA), órgão de assessoria da Pró-Reitoria Acadêmica, resolver

situações não previstas neste regulamento.

Page 159: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

159

12.7. Concepção e Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

A elaboração do trabalho de conclusão de curso terá como objetivo exercitar a

escrita, a leitura e o diálogo crítico e irrestrito, promovendo a construção de

argumentos que levem a promoção de um novo pensar e agir.

Reconhecendo a importância de formarmos profissionais completos e

preparados para desempenharem funções em quaisquer umas das áreas de

atuação, seja ela em pesquisa, projetos, análises, perícias, fiscalização, emissão de

laudos, pareceres e outros serviços nas áreas de meio ambiente, saúde e

biotecnologia, o Trabalho de Conclusão de Curso dos discentes foi planejado para

ser executado ao longo de duas etapas.

A primeira etapa consiste da disciplina de Iniciação a Pesquisa I, onde o

discente escolhe o orientador e o projeto de pesquisa que será elaborado e redigido,

podendo ser iniciado e executado junto ao docente orientador, ao longo de um

semestre.

Posteriormente, após a aprovação na disciplina Iniciação a Pesquisa I, o

discente poderá matricular-se em iniciação a Pesquisa II, momento em que concluirá

seu projeto junto a seu professor orientador, defendendo seu trabalho de conclusão

de curso em forma de monografia, que deverá seguir modelo anexo (ANEXO X:

normas para elaboração do TCC de ambos os cursos de Licenciatura e Bacharelado

da UESB – Itapetinga), previamente repassado a docentes orientadores e discentes

matriculados.

Para a realização do trabalho de conclusão de curso serão oferecidas as

seguintes áreas de estudo:

1. Biologia Celular e Evolução como instrumentação para o ensino, a pesquisa

e a extensão em ciências e biologia;

2. Diversidade Biológica como instrumentação para o ensino, a pesquisa e a

extensão em ciências e biologia;

3. Ecologia como instrumentação para o ensino, a pesquisa e a extensão em

ciências e biologia e

Page 160: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

160

4. Educação formal, informal e ambiental para o ensino, a pesquisa e a

extensão em ciências e biologia.

Para matricular-se na disciplina Iniciação a Pesquisa I, o discente deverá ter

cursado no mínimo 70% das disciplinas e para matricular-se em Iniciação a

Pesquisa II, será necessário o discente ter concluído a disciplina de Iniciação a

Pesquisa I. Posteriormente, após definir a área de interesse, o discente escolherá

um orientador, dentre os docentes constantes na relação divulgada semestralmente,

ficando condicionado o aceite a existência de vaga, caso contrário o discente deverá

eleger outro orientador. Cumprida as etapas anteriores o discente iniciará a

elaboração e execução do projeto, o qual poderá ser de natureza empírica, através

da coleta e análise de dados, ou de natureza teórica, com base na revisão e crítica

da literatura sobre o assunto enfocado.

As disciplinas Iniciação a Pesquisa I e Iniciação a Pesquisa II ficarão sob a

responsabilidade dos docentes membros do Colegiado de Bacharelado em Ciências

Biológicas que estejam orientando alunos nas disciplinas referidas. O Colegiado do

curso fica responsável pelo fechamento da caderneta das disciplinas, facilitando

assim, o desenvolvimento das atividades.

Será de responsabilidade dos docentes que assumirem as disciplinas:

1. Orientar os alunos na escolha do tema e do projeto a ser executado, de acordo

com as áreas de interesse de cada discente;

2. Encaminhar ao Colegiado os nomes dos orientadores com seus respectivos

orientandos, para posterior homologação;

3. Apreciar os pré-projetos de pesquisa da disciplina de Iniciação a Pesquisa I, com

a presença de banca examinadora constituída por dois professores mais o professor

orientador, defendida pelo discente orientado, ficando condicionado a aprovação

final pelo Colegiado; e

4. Fixar e divulgar a data de apresentação do trabalho de conclusão de curso da

disciplina de Iniciação à Pesquisa II à banca examinadora, a qual será aberta ao

público.

Page 161: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

161

Caberá ao orientador:

1. Estabelecer o número de alunos que poderá orientar;

2. Orientar no processo de desenvolvimento de sua pesquisa;

3. Estabelecer com o orientando um plano de trabalho em horário combinado;

4. Encaminhar ao colegiado uma carta de aceite do discente orientando em Iniciação

a Pesquisa I, bem como pré-projeto que será desenvolvido, no prazo de 30 dias a

partir do início do semestre letivo;

5. Encaminhar ao colegiado uma carta de aceite do discente orientando em Iniciação

a Pesquisa II, assim como a data da apresentação do trabalho de conclusão de

curso;

6. Encaminhar ao colegiado do curso, em comum acordo com o discente, o nome de

dois componentes e de um suplente que farão parte da banca examinadora, ficando

condicionado a aprovação final do Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas;

7. Participar como presidente da banca examinadora.

Ao Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas caberá:

1. Solicitar aos departamentos a relação dos professores orientadores, bem como de

sua linha de pesquisa e o número de vagas;

2. Elaborar o cronograma de execução entre os docentes que irão assumir as

disciplinas de Iniciação a Pesquisa I e II;

3. Homologar a escolha do orientador;

4. Homologar o pré-projeto de pesquisa;

5. Homologar a composição da banca examinadora;

6. Regulamentar a estrutura para elaboração, defesa e avaliação do Trabalho de

Conclusão de Curso, referente a disciplina de Iniciação a Pesquisa II.

Page 162: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - uesb.br · ao Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado ... Autárquica, de Direito Público

162

13. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante da importante responsabilidade social da instituição em formar

profissionais qualificados para o desenvolvimento do estado e país, o curso de

Bacharelado em Ciências Biológicas do campus de Itapetinga da Universidade

Estadual do Sudoeste da Bahia possui papel fundamental neste contexto.

Ao formar profissionais bacharéis de qualidade, resultado do esforço coletivo

de professores com qualificação e titulação elevada e funcionários dedicados, bem

como da comunidade externa que prestigia o curso e os eventos relacionados à

eles, a Instituição contribui para a melhoria da qualidade de vida da população

brasileira, uma vez que a educação é a chave do desenvolvimento de todas as

culturas. Inclusive, a primeira turma de formandos tem demonstrado compromisso

com a UESB e sociedade, uma vez que os respectivos alunos estão buscando por

uma qualificação, pós-graduação, em outros estados, em outras universidades e

centros de pesquisa. Isto ressalta a importância do curso na formação de

profissionais Bacharéis.