universidade de uberaba - cesg - centro de … · web view21 5 demonstraÇÃo da relevÂncia...

190
Centro de Ensino Superior de São Gotardo Ltda. Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo Credenciamento: Portaria nº 1579 de 20/06/03 - D.O.U.de 23/06/03 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO GOTARDO

Upload: dinhphuc

Post on 08-May-2018

212 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

Centro de Ensino Superior de São Gotardo Ltda.

Faculdade de Ciências Gerenciais de São GotardoCredenciamento: Portaria nº 1579 de 20/06/03 - D.O.U.de 23/06/03

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DA FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO GOTARDO

SÃO GOTARDO 2011

Page 2: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃONÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

COMISSÃO DE REFORMULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

Ms. Alexsandro Silva Solon – Coordenador do Curso e Membro do Núcleo Docente Estruturante

Ms. Hélio Alessandro Ribeiro – Professor e Membro do Núcleo Docente Estruturante

Ms. Fábio Rogério Bendedito Veronezzi – Professor e Membro do Núcleo Docente Estruturante.

Ms. Erival Lima – Professor e Membro do Núcleo Docente Estruturante.

Dr. José Carlos Nunes Barreto – Professor e Membro do Núcleo Docente Estruturante

Esp. Ryldon Alvarenga Rodrigues – Professor e Membro do Núcleo Docente Estruturante

Esp. Francisco Assis de Oliveira – Professor, Revisor Textual do Projeto e Membro do Núcleo Docente Estruturante.

Page 3: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA.......................................................................4

2 PLANO DO PROJETO..........................................................................................53 DA ENTIDADE DE MANTENEDORA: HISTORICO E INSERÇÃO REGIONAL10

3.1 HISTÓRICO................................................................................................103.2 DA ENTIDADE MANTENEDORA – INSERÇÃO REGIONAL...................11

4 ENTIDADE MANTENEDORA - INDICADORES.................................................174.1 SITUAÇÃO JURÍDICA-ACADÊMICA........................................................174.2 SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA E PATRIMONIAL.....................174.3 REPRESENTANTES DO CORPO DOCENTE E DISCENTE....................184.5 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI......................184.6 PLANO DE CARREIRA..............................................................................194.7 DEFINIÇÃO DE SEU MODELO DE GESTÃO INSTITUCIONAL..............204.8 DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES PRINCIPAIS E FORMAS DE ACESSO AOS CARGOS....................................................................................................21

5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE QUALIADE................................................................................................................22

5.1 PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DO CURSO.............................................265.2 DEFINIÇÃO DA LINHA METODOLÓGICA DO CURSO...........................27

5 DADOS GERAIS DO CURSO............................................................................286.1 JUSTIFICATIVA ........................................................................................285.1 CONCEPÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................................295.2 VIABILIDADE DO CURSO NA FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO GOTARDO...........................................................................................325.3 DESIGNAÇÃO E MISSÃO.........................................................................345.4 PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS...............................................................345.5 FINALIDADES E OBJETIVOS...................................................................355.6 OBJETIVOS...............................................................................................36

5.6.1 Objetivo Geral.................................................................................365.6.2 Objetivos Específicos ...................................................................36

5.7 PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO......................................385.8 COMPETÊNCIAS.......................................................................................395.9 HABILIDADES...........................................................................................405.10 CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS.........................................................41

6 DADOS GERAIS DO CURSO............................................................................437.1 DADOS GERAIS DO CURSO....................................................................437.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR................................................................437.3 BASE CURRICULAR.................................................................................45

7 CONCEPÇÃO METODOLÓGICA......................................................................478.1 MÉTODO....................................................................................................47

Page 4: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

7.1 OBJETIVOS DAS ÁREAS.........................................................................488 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO.....499 GRADE CURRICULAR: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COM ÊNFASE NA AGROINDÚSTRIA.....................................................................................................51

9.1 NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS......................................................549.2 NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES............................569.3 NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS..............................................58

10 AS DIRETRIZES PARA OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E DO CURSO..............................................................................60

10.1 A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES.....................6010.2 AVALIAÇÃO DO CURSO..........................................................................6110.3 OS PROGRAMAS DE APRENDIZAGEM..................................................6210.4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS ESTUDANTES........................63

10.4.1 Aulas teóricas.................................................................................6310.4.2 Aulas práticas.................................................................................6310.4.3 Simulações.....................................................................................6310.4.4 Desenvolvimento de projetos.......................................................6310.4.5 Estágio supervisionado.................................................................6410.4.6 Visitas técnicas...............................................................................6410.4.7 Trabalho de graduação em Engenharia de Produção (TG)........6410.4.8 Atividades complementares..........................................................64

11 EMENDA DAS DISCIPLINAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL COM SUAS RESPECTIVAS BIBLIOGRÁFIAS.......................6512 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES.............................................................................................10613 REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO.......................................109 13.1 FICHA DE AVALIAÇÃO DE MONOGRAFIA..........................................115 13.2 MODELO DE ATA...................................................................................11714 PROFESSORES PRÉ-CONTRATADOS PARA OS PRIMEIROS DOIS SEMESTRES DO CURSO......................................................................................11915 REGIME DE TRABALHO, ASCENÇÃO NA CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO CORPO DOCENTE...........................................................................................120

15.1 PLANO DE CARREIRA............................................................................12116 BIBLIOTECA.....................................................................................................13117 LABORATÓRIOS.............................................................................................13318 CURRÍCULOS DOS PROFESSORES ANEXADOS........................................134

Page 5: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

4

1 – IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA

ENDEREÇO: Av. Francisco Resende Filho, 35 – Bairro Boa Esperança – Cep:

38800-000 – São Gotardo – MG.

MANTIDA: Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo – FACIGE.

MUNICÍPIO/ESTADO: São Gotardo/MG

ASSUNTO: Reconhecimento do Curso de Engenharia de Produção

NÚMERO DE VAGAS SOLICITADAS: 100

REGIME ACADÊMICO: Seriado Semestral com entrada de alunos anual

PERÍODO DE FUNCIONAMENTO: Diurno e Noturno.

Page 6: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

5

2 – PLANO DO PROJETO

A Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que instituiu as

Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia, cita que os conteúdos básicos e os

conteúdos profissionalizantes devem representar, respectivamente, cerca de 30% e

15% da carga horária mínima do curso. No entanto, essa resolução não estabelece

essa carga horária mínima.

Sobre essa questão, a Câmara de Ensino Superior (CES) do Conselho

Nacional de Educação (CNE) emitiu e aprovou em 07 de maio de 2003 o Parecer

CNE/CES 108/2003, que trata da "Duração dos Cursos Presenciais de

Bacharelado". Trata-se de um parecer cujo teor é instigante dada a argumentação

utilizada que, reproduzindo um Parecer emitido em 1965 pelo então Conselheiro do

CFE Valnir Chagas, que "deu origem à Portaria Ministerial 159/65 do MEC que

regulamentou a duração dos cursos de graduação no Brasil" àquela época, admite a

existência de "três categorias fundamentais de estudantes a considerar em qualquer

planejamento didático: os rápidos, os médios e os lentos ... Sem generalizar

exceções e fazendo exatamente do aluno médio o nosso ponto de referência ...",

inferindo disso que, "adotando o critério da duração única, expressa em anos letivos,

ignoramos todas aquelas condicionantes do processo educativo e acabamos por

organizar cursos que são muito rápidos para os alunos lentos e muito lentos para os

alunos rápidos."

As considerações finais do referido Parecer CNE/CES 108/2003, sugerem "o

termo de três anos, com integralização de 2.400h, como aquele tempo mínimo

necessário para a obtenção do diploma presencial de graduação no ensino superior

brasileiro" (sic).

É importante destacar que tal parecer, por razões desconhecidas, teve a

divulgação de sua integralidade, à exceção de súmula, bastante restrita, tanto no

meio acadêmico, quanto junto ao sistema profissional. A gravidade dessa restrição

ganha realce na medida em que ficou estabelecido na aprovação desse Parecer que

"o CNE promoverá nos próximos 6 (seis) meses, audiências com a sociedade,

ensejando a discussão e avaliação da duração e integralização dos cursos de

bacharelado. Ao final desse processo, aprovará Parecer e Resolução dispondo

Page 7: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

6

sobre a matéria". Passados mais de dois meses da aprovação desse

encaminhamento na CES e não se tem notícia de qualquer movimento visando

viabilizá-lo até a presente data.

O Parecer CNE/CES 583/2001, determinou que a "definição da duração,

carga horária e tempo de integralização dos cursos será objeto de um Parecer e/ou

Resolução específica da Câmara de Educação Superior". Isso confere às referidas

"audiências com a sociedade" fundamental importância, visto que, é a partir delas

que deverão surgir as condições de contorno para a definição adequada da duração,

carga horária e tempo de integralização a serem atribuídas aos cursos de

graduação.

Estas questões têm permeado os debates realizados nos fóruns e nos eventos

organizados pelas entidades relacionadas à Engenharia. Ao par disso, são

apresentados alguns elementos considerados como fundamentais para essa

discussão, com vistas a uma tomada de decisão no que se refere à Engenharia de

Produção. Pretende-se com isto, ainda, subsidiar o posicionamento da ABEPRO

junto às entidades e organismos nos quais a duração, a carga horária e

integralização dos cursos de engenharia estejam sendo objeto de debate e de

tomada de decisão.

Inicialmente é importante ressaltar que, para a correta definição da duração,

da carga horária e do tempo de integralização dos cursos de Engenharia de

Produção, faz-se necessário considerar as seguintes questões principais:

A garantia de um padrão de qualidade para todos os cursos que formam

profissionais de Engenharia na modalidade Produção;

O elenco de conteúdos necessários à formação profissional em Engenharia de

Produção;

O tempo necessário para uma maturação razoável dos conhecimentos oferecidos

ao longo da realização do curso de Engenharia de Produção;

O tempo necessário para o desenvolvimento, ao longo do curso, de atividades

extra-sala de aula, de caráter individual ou em grupo, e complementares na forma

prevista pelo artigo 5º da Resolução CNE/CES 11/2002;

Page 8: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

7

O tempo mínimo necessário para o processo de adaptação à realidade do ensino

de nível superior e para o amadurecimento pessoal do aluno ingressante nos cursos

de Engenharia;

A necessidade de se manter uma isonomia com os cursos relacionados às demais

modalidades de Engenharia, quanto aos aspectos relativos à duração, carga horária

e integralização dos cursos.

Além disso, há que se considerar que a esmagadora maioria dos ingressantes

nos cursos de Engenharia, chegam ao ensino superior com claras deficiências de

formação originadas nos níveis de ensino fundamental e médio, notadamente em

Língua Portuguesa, conteúdo fundamental para a compreensão e expressão de

idéias e conceitos, e em Matemática e Física, que são conteúdos básicos para o

desenvolvimento em qualquer modalidade de curso de Engenharia.

Também se deve considerar a necessidade de guardar similaridade com

cursos equivalentes de outros países com os quais o Brasil mantém relações e vem

firmando tratados de reconhecimento mútuo de atribuições profissionais.

As exigências contidas nestas normas encontram-se assim distribuídas no

texto do presente projeto:

Norma Artigo Conteúdo Página onde

se encont

ra

RESOLUÇÃO CNE/CES 11

2002

PORTARIA

Art. 3°

Art. 4°

Art. 6°

Artigo 7°

- O perfil do formando

- As competências e habilidades

- Os conteúdos curriculares

- O estágio curricular supervisionado

- Avaliação da Aprendizagem dos estudantes

38

39 - 40

52, 56, 58,59

106

60

Page 9: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

8

N°640/97

PORTARIA °12 2004

RESOLUÇÃO N°2 2007

Art. 2°,IV

Art. 1°ao Art. 25°

Art. 2°

- Ementa das Disciplinas

- O trabalho de curso como componente curricular obrigatório do curso,

- A duração do curso

65

109 - 117

43

PORTARIA N.º 640/97

RESOLUÇÃO Nº 2/2007

RESOLUÇÃO CNE/CES 11/2002

Portaria N° 888/2007

Art. 2°,IV

Art. 2°

Art. 5°

- Concepção e objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções institucional, política, geográfica e social

- Cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso;

- Atividades extra-sala de aula, de caráter individual ou em grupo, e complementares

- Ato da Autorização do Curso de Engenharia de Produção;

32 - 34

43, 51

5

17

PORTARIA N°640/97 Art. 2°

- Justificativa da Criação do Curso Engenharia de Produção 28

RESOLUÇÃO CNE/CES 11/2002

Art. 6° §3

Art. 5°

- Núcleo do conteúdo Profissionalizante

- Projeto Pedagógico

56

5, 26

Parecer CNE/ CES nº 261/2006

Referente à hora-

aula

Mesmo que a hora aula tenha 50 minutos, o que deve ser integralizado é a hora constante da Matriz Curricular para cada disciplina, ou seja, se, por exemplo,

43

Page 10: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

9

constar 60 h/a para uma determinada disciplina, o aluno deve cumprir 68 aulas de 50 minutos para equivaler às 60 h/a.

Relação de docentes, acompanhada de termo de compromisso firmado com a Instituição, informando-se a respectiva titulação, carga horária e regime de trabalho;

Todos foram

anexados ao

Sapiens

Parecer CNE/ CES nº 261/2006

- Relação de docentes, acompanhada de termo de compromisso firmado com a Instituição, informando-se a respectiva titulação, carga horária e regime de trabalho;

Todos foram

anexados ao

Sapiens

- Comprovante de disponibilidade do imóvel

REGIME INTERNOArt. 4°

— a demonstração da relevância social, com base na demanda social e sua relação com a ampliação do acesso à educação superior, observados parâmetros de qualidade;

— indicação da existência de um núcleo docente estruturante, responsável pela formulação do Projeto Pedagógico do curso, sua implementação e desenvolvimento, composto por professores: a) com titulação em nível de pós-graduação stricto sensu; b) contratados em regime de trabalho que assegure preferencialmente dedicação plena ao curso; e c) com experiência docente na Instituição e em outras Instituições.

Modelo de Gestão Institucional 20

Page 11: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

10

Plano de Cargo e Carreira19, 121

3 DA ENTIDADE DE MANTENEDORA: HISTORICO E INSERÇÃO REGIONAL

3.1 HISTÓRICO

O Centro de Ensino Superior de São Gotardo – mantenedor da Faculdade de

Ciências Gerenciais de São Gotardo, foi idealizado no ano de 1999, por quatro

educadores que, constituindo uma sociedade limitada, iniciaram as atividades para

elaboração do projeto de implantação da primeira faculdade da cidade e região, que

só foi implantado quatro anos depois, já no ano de 2003.

O CESG tem demonstrado um crescimento sustentado na realidade local, e

na contínua melhoria de seu espaço físico, e recursos didáticos. Somente para obter

uma perspectiva deste crescimento, o campus da Instituição até 2004 era composto

por:

I – oito salas de aula;

II – uma biblioteca;

III – um laboratório de informática;

IV – uma secretaria acadêmica;

V – uma sala dos professores;

VI – uma sala de estudo individual;

VII – duas salas para os coordenadores;

VIII – uma sala para atendimento financeiro e de recursos humanos;

IX – uma sala para Direção Geral;

X– um estacionamento;

XII – um banheiro feminino e um masculino.

No período de 2005-2006, este mesmo campus teve os seguintes

acréscimos:

I – um laboratório de físico-química;

II – um laboratório de práticas pedagógicas infantis;

Page 12: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

11

III – um Auditório com capacidade para 220 (duzentas e vinte) pessoas;

IV – uma sala de atendimento psicopedagógico;

V – uma praça de alimentação de 1000 m2;

VI – um laboratório de gestão da produção

VII – dois estacionamentos;

VIII – mais uma sala de coordenação;

IX – mais uma sala de aula;

X – um estacionamento para 130 carros;

XI – uma praça de alimentação, com banheiros e lanchonete;

XII – uma sala para o Departamento de Estágio Supervisionado.

Já em 2007-2008, o CESG acresceu em seu Campus um novo prédio, que

tem a seguinte estrutura:

- 3 salas de aula;

- uma sala destinada ao futuro Núcleo de Prática Jurídica;

- 3 salas de estudo em grupo;

- 1 sala com 7 computadores para acesso dos alunos;

- 1 sala de estudo individual com 8 lugares;

- 6 mesas de estudo em grupo;

- uma biblioteca com o dobro de capacidade da anterior;

- mais dois banheiros para uso dos alunos;

- mais uma sala de coordenação para o Curso de Engenharia que começou a

funcionar em 2008.

Em 2009-2010 construiu-se um anexo à biblioteca nova para ampliar o

espaço de organização de seus livros e instalar um sistema de segurança

adequado. Também, para atender aos pedidos dos professores que vêm de outras

cidades, o CESG construiu um alojamento interno com 2 quartos, para que os

mesmos não precisem ir para hotéis na cidade, ficando assim mais à vontade.

O CESG conta com uma área de cerca de 25.000 m2 (vinte e cinco mil

metros quadrados), sendo mais de 8.000 mil metros quadrados de área construída.

A Instituição conta ainda com 5 laboratórios de ensino e de pesquisa (um

laboratório de informática, um laboratório de Práticas Industriais, um laboratório de

físico-química e um de práticas pedagógicas infantis e um de prática jurídica).

Page 13: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

12

3.2 DA ENTIDADE MANTENEDORA – INSERÇÃO REGIONAL

O município de São Gotardo encontra-se inserido na Macrorregião do

Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba e na Microrregião de Patos de Minas.

Participante da bacia do Rio São Francisco, sua área territorial corresponde a 873

km2, com altitudes que variam de 1.199 metros, próximo à divisa do município de

Campos Altos, a 838 metros, na foz do Córrego Pirapetinga.

Os municípios cujos territórios têm limite com São Gotardo são: Matutina, ao

norte; Santa Rosa da Serra, ao sul; Quartel Geral, Serra da Saudade e Estrela do

Indaiá, ao leste; Rio Paranaíba e Campos Altos; ao norte.

Em um raio de 50 km, o município de São Gotardo atinge atualmente a

população de 121.762 habitantes. Já se considera um raio de 90 km que engloba

todas as Cidades que são atendidas pela Faculdade de Ciências Gerenciais de

São Gotardo, se tem um total de 254.069 habitantes (veja abaixo a Tabela 1 e 2).

Ressalta-se que a Cidade mais próxima, que tem o mesmo Curso solicitado

nesse Projeto, é Patos de Minas a 120 km de São Gotardo, e devido às estradas

esburacadas da BR 354 (Rodovia do Milho), tem diminuído cada dia mais o

acesso.

Tabela 1 – Relação de Microrregiões e municípios dentro da área geográfica passível de ser atendida pelo Curso de Engenheiro de Produção do CESG num raio de até 50 km

Código IBGE Municípios População

Distância em km a São Gotardo

Regiões em um Raio de 50 km 121.762 Máximo de 50 km

3103801 Arapuá 2.778 403114303 Carmo do Paranaíba 32.059 493141207 Matutina 3.789 223155504 Rio Paranaíba 10.990 303159704 Santa Rosa da Serra 3.407 333162104 São Gotardo 32.580 ***3168903 Tiros 7.626 503129509 Ibiá 23.069 503153707 Quartel Geral 3.353 483166600 Serra da Saudade 890 353115607 Cedro do Abaeté 1.221 50

Fonte: IBGE, Estimativa Populacional de 2009

Page 14: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

13

Tabela 2 – Relação de Microrregiões e municípios dentro da área geográfica passível de ser atendida pelo Curso de Engenheiro de Produção do CESG num raio de até 90 km

Código IBGE Municípios População

Distância em km a São Gotardo

Outras cidades num raio de 50 km a 90 km de distância de São Gotardo e que também não possuem o Curso de Direito

132.297

Entre 50 a 90 km

3137502 Lagoa Formosa 17.134 703111507 Campos Altos 13.719 703153004 Pratinha 3.435 803123205 Dores do Indaiá 14.366 803138807 Luz 17.835 893105103 Bambuí 22.622 903119807 Córrego Danta 3.475 803168200 Tapiraí 1.888 703124708 Estrela do Indaiá 3.787 6931203 Abaeté 23.258 90

3166808 Serra do Salitre 10.778 88Fonte: IBGE, Estimativa Populacional de 2009

Através de um levantamento feito pela IES junto às escolas de São Gotardo e

cidades próximas (Carmo do Paranaíba, Rio do Paranaíba, Arapuá, Serra do Salitre,

Ibiá, Santa Rosa da Serra, Quartel Geral, Estrela do Indaiá, Serra da Saudade,

Tiros, Campos Altos, Lagoa Formosa e Matutina), dentro de um raio de 70

quilômetros, verifica-se que o número de alunos que concluem o Ensino Médio é de

aproximadamente 4.000.

Deste montante (4.000), segundo o mesmo levantamento realizado através

de uma pesquisa por amostragem, constatou-se que 15% pretendem ingressar em

um Curso de Engenharia, o que perfaz aproximadamente o total de 600 alunos

concluintes do ensino médio anualmente em busca de uma Faculdade que ofereça

curso de Engenharia.

Page 15: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

14

O que se conclui dessa forma, que as vagas existentes atenderiam apenas

um pequeno percentual de alunos dos que procuram o Curso de Engenharia após

terminar o ensino médio, é claro, se todos optassem por Engenharia de Produção.

Só o Município de São Gotardo, desloca atualmente, 393 alunos para estudar

nas cidades de Patos de Minas e Araxá, e destes, 75 estão cursando Engenharia,

tendo os mesmos, que se deslocarem, por 120 km até Patos de Minas e 144 até

Araxá, em estradas com altíssimos índices de acidentes devido ao excesso de

buracos e trânsito de veículos pesados.

Mapa rodoviário da área passível de ser atendida pelo CESG

Fonte: DNIT, Mapa Rodoviário de Minas Gerais, 2002.

Todos os dados apresentados acima tiveram por objetivo oferecer uma visão

preliminar da localização espacial de São Gotardo. A seguir, constam alguns dados

específicos do município de São Gotardo.

O município de São Gotardo foi emancipado em 18 de setembro de 1914, de

acordo com a Lei 622, sendo então desmembrado do município de Carmo do

Paranaíba. Tradicionalmente voltado para a criação pecuária e o garimpo de

Page 16: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

15

diamantes, o município teve seu perfil radicalmente transformado a partir do início da

década de 1970, com a implantação do Programa de Assentamento Dirigido do Alto

Paranaíba – PADAP. Implantado em uma região de aproximadamente 600 km2 ,

localizada entre os municípios de São Gotardo, Rio Paranaíba, Campos Altos e Ibiá

este programa de assentamento dirigido representa a primeira tentativa do Governo

Brasileiro de estimular a agricultura no cerrado.

A implantação com sucesso de uma agricultura moderna e altamente

produtiva na região fez com que o Estado brasileiro elaborasse outros projetos de

colonização do cerrado que, tendo o PADAP como modelo resultou na hoje

conhecida Revolução Verde que transformou o Cerrado Brasileiro em uma das

maiores áreas produtoras de grãos do mundo.

São Gotardo, pela sua melhor estrutura entre as cidades nas quais foi

implantado o PADAP, foi escolhida como sede pelas principais empresas que atuam

no ramo de agronegócios na região e vem apresentando altas taxas de crescimento

demográfico, principalmente a partir do final da década de 1980, quando se iniciou o

cultivo de hortaliças na região. Vários fatores contribuíram para o crescimento

econômico da cidade, sendo importante destacar as condições naturais favoráveis à

horticultura e à fruticultura de clima temperado, e a posição estratégica em relação

aos grandes centros consumidores do Sudeste e Centro-Oeste.

O município de São Gotardo é servido através da BR 354 e da MG 235.

Importante também é a BR 234, que permite o acesso a Patos de Minas e à BR 262.

Não conta com transporte ferroviário e nem aéreo. Este último pode ser realizado

através de um campo de pouso com 1 Km de comprimento.

Na Tabela 2, tem-se a contribuição de cada setor econômico no produto

interno bruto do município de São Gotardo no ano de 2006. Nela é possível perceber

a importância da agropecuária na região que somente perde para o setor de

serviços na participação do PIB. Entretanto, deve-se ressaltar que, dentro do setor

de serviços, há uma enorme quantidade de empresas cujas atividades estão

diretamente associadas ao agronegócio na região.

Tabela 2 – Produto Interno Bruto do município de São Gotardo no ano de 2006

Origem do valor adicionado ao PIB Valor adicionado

Valor adicionado na agropecuária (em mil reais) 53.867

Page 17: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

16

Valor adicionado na Indústria (em mil reais) 22.582

Valor adicionado no Serviço (em mil reais) 177.467

Impostos sobre produtos líquidos de subsídios (em mil reais) 24.067

PIB a Preço de mercado corrente (em mil reais) 277.983

PIB per capita (em reais) 8.299

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais.

São Gotardo é a cidade pólo da Microrregião do Alto Paranaíba, congregando

em torno de si, uma população aproximada de 200.000 habitantes. O município é

procurado a todo instante pelos habitantes que moram dentro de sua esfera de

influência no sentido de usufruírem dos serviços ali prestados.

Page 18: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

17

4 ENTIDADE MANTENEDORA - INDICADORES

4.1 SITUAÇÃO JURÍDICA-ACADÊMICA

a) Ato de criação: Credenciamento: Portaria MEC nº 1579 de 20/06/03 - D.O.U.de

23/06/03

b) Registro do Contrato Social: entidade de direito privado, registrada no Cartório

de Registro de Títulos e Documentos do Registro Civil das Pessoas Jurídicas de

São Gotardo sob o n˚ 77, Livro A2, fls. 43, em 10 de abril de 2000, com posteriores

alterações averbadas no mesmo Cartório.

c) Ato de Autorização dos Cursos: - Engenharia de Produção: Portaria n.º 888, de 18 de outubro de 2007

- Administração: Portaria n.º 1580 de 20 de junho de 2003

- Pedagogia: Portaria n.º 1582 de 20 de junho de 2003

d) Ato de Reconhecimento dos Cursos:

- Administração: Portaria n.º 988 de 24 de julho de 2009

- Pedagogia: Portaria n.º 542 de 15 de junho de 2007

e) Ato de Aprovação do Regimento: Portaria n.º 504 de 14 de Julho de 2008.

f) Índice Geral de Cursos (IGC): 4 referente a 2010

4.2 SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA E PATRIMONIAL

a) Regularidade Fiscal: A Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo é

inscrita no CNPJ sob o n.° 03.745.000/0001-09. A Instituição apresenta regularidade

fiscal, não possuindo débitos com a Fazenda Pública nem com a Previdência,

conforme fora anexada em momento hábil no Portal SAPIENS.

Page 19: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

18

b) Sede Própria: A Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo é um

estabelecimento isolado de ensino superior, mantida pelo Centro de Ensino Superior

de São Gotardo Ltda., com sede própria, em São Gotardo, Minas Gerais, entidade

de direito privado, registrada no Cartório de Registro de Títulos e Documentos do

Registro Civil das Pessoas Jurídicas de São Gotardo sob o n˚ 13.928 , Livro 141, fls.

79, em 13 de março de 2008.

4.3 REPRESENTANTES DO CORPO DOCENTE E DISCENTE

a) Corpo Docente

Curso de Administração: Jaime Bueno

Curso de Pedagogia: Gilson Luiz Souza Curso de Engenharia de Produção: Ryldon Alvarenga Rodrigues

b) Corpo Discente:

Curso de Administração: Henrique Ribeiro

Curso de Pedagogia: Heloísa Galvão Curso de Engenharia de Produção: Raphael Mello

4.4 REPRESENTANTES DA COMUNIDADEVereador José Luiz Messias Neto

Vereador Domingos Sávio Rodrigues

4.5 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI

Todas as metas e políticas previstas no PDI foram, respectivamente,

cumpridas e implementadas até o momento. O PDI do CESG, proposto para o

período de 2005 a 2010, é integrado pelos seguintes projetos:

PROJETOSPeríodo

2005 2006 2007 2008 2009*Expansão e Melhoria Permanente da

qualidade do ensino de graduação20 % 14 % 15 % 13 % 7 %

Expansão da oferta educacional 10 % 8 % 7 % 11 % 7 %

Despesas relativas à progressão no plano de carreira docente e técnico-

administrativo

1 % 1 % 1 % 1 % 1 %

Qualificação Docente e Técnico-Administrativo

4 % 2 % 3 % 4 % 4 %

Page 20: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

19

Desenvolvimento da Pós-graduação 4 % 2 % 4 % 4 % 2 %

Desenvolvimento da Extensão 2 % 2 % 1 % 2 % 1 %

Desenvolvimento do acervo bibliográfico 6 % 12 % 10 % 6 % 20 %

Desenvolvimento das redes de informação 2 % 1,5 % 1 % 2 % 1 %

Aquisição de equipamentos tecnológicos 2 % 1 % 1 % 2 % 1 %

Expansão e melhoria da infra-estrutura física

50,5 % 54 % 54,5 % 50,5 % 52,5 %

Investimento em Marketing 2 % 2 % 2 % 2 % 2 %

Gastos com Responsabilidade Social 0,5 % 0,5 % 0,5 % 0,5 % 0,5 %

* Previsão

4.6PLANO DE CARREIRA

O Plano de Carreira do CESG tem como pressupostos básicos da

estruturação da carreira do docente o compromisso dos membros docentes com o

contínuo aprimoramento de sua capacitação, assim como o compromisso do CESG

em proporcionar condições favoráveis a esse aprimoramento.

Possui como principais finalidades a orientação ao ingresso, à promoção, ao

regime de trabalho e às atividades do corpo docente; contribuir para o

aprimoramento pessoal e profissional dos funcionários, de modo a assegurar um

quadro docente qualificado para o CESG; estimular o docente ao exercício eficiente

e eficaz das funções que lhe cabe desempenhar; e promover o crescimento

funcional do docente.

O Corpo Docente, de acordo com o plano de carreira, é constituído por

professores integrantes do Quadro Docente ou Titulares, professores de professores

substitutos, contratos especiais, visitantes e conferencistas. No caso destes três

últimos, a remuneração é fixada tendo em vista a qualificação do contratado,

observada, sempre que possível, a correspondência com os valores estabelecidos

para professor do quadro docente e o regime de trabalho que lhe for definido, nos

termos do contrato de trabalho.

O regime jurídico é o da Legislação Trabalhista e Previdenciária, da

Legislação Complementar e demais Leis aplicáveis, sempre respeitando os

preceitos constitucionais, e ainda, observando as disposições regimentais e normas

baixadas pela Direção Geral.

Os regimes de trabalho previstos são: Regime de tempo integral corresponde

a 40 horas semanais de trabalho, sendo que destas, somente 20 horas de atividade

docente efetiva. Regime de tempo parcial com obrigação de prestar 12 ou mais horas

Page 21: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

20

semanais de trabalho; e, regime horista para os que cumprem as horas semanais de

trabalho e percebem seus vencimentos em função apenas das horas/aula

ministradas.

Os integrantes do Plano de Carreira Docente são remunerados segundo a

categoria funcional e o regime de trabalho. A hora/aula compreende, para efeito da

remuneração, a aula efetivamente ministrada e registrada, de acordo com o Plano

de Ensino da disciplina, planejamento e preparação, avaliação dos alunos e registro

de notas e frequência.

O CESG possui uma Carreira Docente, definida e aprovada pelo Colegiado

Geral, compreendendo as seguintes classes: a) Professor Graduado; b) Professor

Especialista; c) Professor Mestre; d) Professor Doutor.

A contratação de professor será feita pela Entidade Mantenedora, observada

a disponibilidade de vagas e após a realização de processo seletivo, conduzido pela

Direção da Instituição de Ensino Mantida. A seleção será feita por concurso de

Titulação, análise de Curriculum Vitae, seguida de entrevista e, se necessário, prova

didática.

O CESG também permite o Avanço Horizontal por Mérito que ocorre

mediante a junção de vários critérios previstos em planilha específica, que atingem a

somatória de no mínimo 40 (quarenta) créditos, podendo o docente chegar até o

limite de dois avanços horizontais na categoria em que está enquadrado.

O CESG, como medida incentivadora da produção científica, considera que a

publicação de obras de renome nacional se equivale a Categoria Mestre para fins de

remuneração, podendo o autor/docente requerer a sua equiparação para fins de

progressão na carreira. Todavia, a publicação deve atender a alguns requisitos, tais

como: a obra publicada necessita ter vinculação com as disciplinas ministradas; a

obra tem que ser potencialmente qualificada como livro-texto, podendo ser adotada

na sala de aula; a obra tem que ser de editora de renome nacional, adotada e

conhecida em outros Estados da federação; a obra pode ser em autoria ou co-

autoria, neste último caso apenas quando a obra contar com mais um co-autor, não

se aceitando para esse critério a organização ou coordenação das mesmas.

A IES também concede apoio financeiro ao seu corpo docente para a

participação em programas de mestrado e doutorado. Esse apoio consiste em

destinar ajuda de custo para ressarcimento de despesas com viajem e hospedagem.

Page 22: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

21

4.7DEFINIÇÃO DE SEU MODELO DE GESTÃO INSTITUCIONAL

A estrutura, a competência, a integração e o funcionamento do CESG acham-

se estabelecidos no art. 4º do seu Regimento Interno. Conta a Instituição com uma

estrutura organizacional moderna caracterizada por processos horizontais,

otimizados por administração participativa e autonomia decisória nos vários níveis

hierarquizados, de deliberação e de execução superiores.

4.8DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES PRINCIPAIS E FORMAS DE ACESSO AOS CARGOS

A Administração da FACIGE é exercida pelos seguintes órgãos gerais: I –

Colegiado Geral; II – Colegiados de Cursos; III - Diretoria Geral; IV – Instituto

Superior de Educação (ISE).

O Colegiado Geral é o órgão supremo de deliberação nos campos

administrativo, didático-científico e disciplinar e será constituído: I - pelo Diretor

Geral; II - pelo Coordenador de Pós-graduação e Extensão; III - pelos

Coordenadores de Cursos; IV - por 1 (um) representante dos professores em

exercício, de cada Curso; V - por 1 (um) representante do Corpo Discente, de cada

Curso; VI - por 1 (um) representante dos servidores técnico-administrativos; VII - por

1 (um) representante indicado pela Entidade Mantenedora.

O Colegiado de Cursos é um órgão deliberativo em matéria didático-

pedagógica; executivo e consultivo em matéria administrativo-disciplinar e é

constituído pelo: I - Diretor Geral; II - Coordenadores dos Cursos; III - Coordenador

de Pós-graduação e Extensão; IV - 1 (um) representante do Corpo Docente; V - 1

(um) representante do Corpo Discente.

A Diretoria Geral da Faculdade é o órgão executivo-gerencial que coordena,

fiscaliza e superintende as atividades institucionais e é composta pelo Diretor Geral

e pelo Vice-Diretor Geral.

Instituto Superior de Educação é a unidade acadêmico-administrativa

responsável pela manutenção das licenciaturas e cursos destinados à formação de

docentes para a educação infantil, magistério dos anos iniciais do ensino

fundamental e docência dos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio e

terá uma coordenação formalmente constituída.

Page 23: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

22

5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

QUALIDADE

A FACIGE, fundada em 23 de junho de 2003, iniciou suas atividades em 8 de

agosto de 2003, momento em que começava com muita luta a caminhada de

estrema importância social e regional para o oferecimento de cursos superiores a

pessoas que sequer sonhavam em concluir o 3º grau um dia em suas vidas. A

possibilidade criada pela Constituição e Lei de Diretrizes e Bases de expansão de

vagas para o ensino superior, e principalmente, a sua interiorização atingiu

diretamente a comunidade da Região do Alto Paranaíba que tem como cidade pólo

São Gotardo.

O princípio constitucional da igualdade de condições para o acesso e

permanência na escola, esculpido no art. 206, só é efetivado nas pequenas cidades

deste país por cidadãos que se empenham em promover o ensino superior nessas

cidades, correndo ricos econômicos infinitamente maiores do que os que se

estabelecem em cidades de maior porte populacional, onde a facilidade de demanda

educacional é encontrada. Destarte, a justiça social propugnada na Constituição de

1988, só ocorre no interior atualmente pelo fato de Instituições Isoladas de Ensino

Superior terem lá se instalado e oferecerem cursos superiores a pessoas em regra

de classe menos privilegiada. É a grande realidade brasileira, principalmente, porque

é de notório conhecimento que os filhos de pessoas com maior aporte financeiro se

dirige aos grandes centros para estudarem, e muitas quando retornam, acabam se

Page 24: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

23

apropriando dos melhores empregos, devido ao fato de terem concluído o ensino

superior, e pelo fato de serem melhor relacionadas com os empresários locais.

Em os Donos do Poder1, Raymundo Faoro já se desolava com a perpetuação

do patrimonialismo brasileiro, o maior motivo sem dúvida nenhuma deve ser

atribuído à impossibilidade de acesso à educação nos níveis maiores de ensino às

classes menos privilegiadas.

O PROUNI já é um grande avanço, porém, para que ele continue a existir e

realizar o seu objetivo de pulverização do ensino superior, as Instituições que se

instalaram em cidades menores deverão alcançar pelo menos o mínimo de

crescimento, e oferecerem uma maior variedade de cursos aos seus cidadãos que

não têm condição de se deslocarem a grandes centros para estudarem, e por isso

acabam eternamente excluídos, se não financeiramente, no mínimo

intelectualmente.

Se por si só, a necessidade de inclusão educacional dos munícipes das

cidades de São Gotardo e Região não é motivo único para viabilizar a a manutenção

dos Cursos da FACIGE, há também o aspecto populacional, pois partindo de São

Gotardo em um raio de 50 km segundo os dados do IBGE a população dessa

circunscrição atinge atualmente 121.762 habitantes. Já considerando um raio de 90

km que engloba todas as Cidades que são atendidas pela Faculdade de Ciências

Gerenciais de São Gotardo, se tem um total de 254.069 habitantes (veja abaixo a

Tabela 1 e 2).

Tabela 1 Relação de Microrregiões e municípios dentro da área geográfica passível de ser atendida pelo

Curso de Engenharia de Produção do CESG num raio de até 50 kmCódigo IBGE Municípios População

Distância em km a São Gotardo

Regiões em um Raio de 50 km 121.762 Máximo de 50 km

3103801 Arapuá 2.778 403114303 Carmo do Paranaíba 32.059 493141207 Matutina 3.789 223155504 Rio Paranaíba 10.990 303159704 Santa Rosa da Serra 3.407 333162104 São Gotardo 32.580 ***3168903 Tiros 7.626 503129509 Ibiá 23.069 503153707 Quartel Geral 3.353 48

1 FAORO, Raymundo Faoro. Os Donos do Poder. Vol. 2. 10ª ed. São Paulo: Globo. 2000; pp. 363 e sgs.

Page 25: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

24

3166600 Serra da Saudade 890 353115607 Cedro do Abaeté 1.221 50

Fonte: IBGE, Estimativa Populacional de 2009

Tabela 2 Relação de Microrregiões e municípios dentro da área geográfica passível de ser atendida pelo

Curso de Engenharia de Produção do CESG num raio de até 90 kmCódigo IBGE Municípios População

Distância em km a São Gotardo

Outras cidades num raio de 50 km a 90 km de distância de São Gotardo e que também não possuem o Curso de Direito

132.297

Entre 50 a 90 km

3137502 Lagoa Formosa 17.134 703111507 Campos Altos 13.719 703153004 Pratinha 3.435 803123205 Dores do Indaiá 14.366 803138807 Luz 17.835 893105103 Bambuí 22.622 903119807 Córrego Danta 3.475 803168200 Tapiraí 1.888 703124708 Estrela do Indaiá 3.787 6931203 Abaeté 23.258 90

3166808 Serra do Salitre 10.778 88Fonte: IBGE, Estimativa Populacional de 2009

Ressalta-se que a Cidade mais próxima, que tem o mesmo Curso de Engenharia de Produção, é a de Patos de Minas a 120 km de São Gotardo, e devido às estradas esburacadas da BR 354 (Rodovia do Milho), tem diminuído cada dia mais o acesso de estudantes se destinando diariamente aos estudos.

A FACIGE só por existir na sua região, já realiza responsabilidade social. Pois

o mero fato de existir já oportuniza as pessoas de níveis econômicos e sociais

inferiores, o direito de sonharem em um dia serem participantes ativos da sociedade.

Page 26: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

25

A FACIGE oferece cursos a preços módicos, o que permite ao cidadão do

Alto Paranaíba ter condição de obter um diploma de bacharelado.

Perceba os valores na Tabela Abaixo:Curso Valor Percentual em Relação

ao Salário Mínimo(R$ 540,00)

Administração R$ 510,00 79,3 %Pedagogia R$ 380,00 53,75 %

Engenharia de Produção R$ 630,00 90,75 %

Percebe-se que a FACIGE oportuniza a possibilidade de concluir um curso

superior a todos oferecendo cursos a valores acessíveis e consequentemente

promovendo a possibilidade de se efetivar uma justiça social na região em que se

instalou.

O Curso de Engenharia de Produção que se encontra alinhado a esses

objetivos, possibilitando o acesso dos menos privilegiados a profissões consideradas

pela sociedade de caráter mais nobre.

Nessa perspectiva, quando foi realizada a primeira pesquisa junto à

comunidade e aos estudantes do ensino médio, para identificar a profissão que

almejavam, constatou-se que a preferência dos pesquisados era, em primeiro lugar,

pelo curso de Direito, logo depois vinha Administração, em seguida Engenharias, e

depois, Psicologia, Ciências da Computação, Pedagogia, Geografia e Ciências

Contábeis respectivamente.

Portanto, com base nessa abordagem, foram criados primeiramente os cursos

de Pedagogia e Administração. Esse último identificado com a área administrativo-

agrícola, pelo fato da Região do Alto Paranaíba ter sua economia voltada quase que

exclusivamente à agricultura. Daí a necessidade da criação de um curso que

qualificasse profissionais com conhecimentos sobre insumos, produção nas

fazendas, pesquisa, processamento, transporte, comercialização, crédito,

exportação, serviços portuários, bolsas, industrialização e ainda tivesse

conhecimentos para ser um Administrador de Empresas ligado à área, ou

empreendedor de seu próprio negócio. Surgindo daí a opção pelo curso de

Administração com ênfase em Agronegócios, curso este que se adapta

perfeitamente ao perfil do profissional que a comunidade espera.

O Curso de Pedagogia veio concomitantemente ao de Administração, para

sanar a deficiência de formação do professorado regional das séries iniciais e

Page 27: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

26

fundamental. A própria Lei de Diretrizes e Bases fixara em 10 anos o prazo para que

os professores que tinham apenas o Magistério de 2º Grau, obtivessem o 3º Grau. O

CESG possibilitou a essas pessoas e a jovens que se interessaram pela arte de

ensinar crianças, a sua formação.

Posteriormente, o CESG procurando colaborar para o desenvolvimento

tecnológico da região, criou o Curso de Engenharia de Produção, que teve todo o

respaldo e apoio organizacional da Universidade Federal de São Carlos. Tal curso

foi idealizado em 2004 e criado em 2008, após 4 anos de planejamento e estudos o

CESG teve autorizado pelo MEC o seu funcionamento.

A FACIGE já colocou no mercado regional mais de 200 alunos formados em

Administração, isso fez com que as empresas tivessem uma considerável evolução,

e consequentemente fez com que o Empresariado local manifestasse todo o seu

apoio a FACIGE como formador de mão-de-obra qualificada, e de pessoas aptas a

exercerem a cidadania em sua plenitude.

As atividades econômicas predominantes são a pecuária, de corte e de leite

originadas das fazendas tradicionais, e agricultura. Esta última abrange não só nas

áreas de cerrado, mas também áreas consideradas da “gema” por suas terras férteis

caracterizadas por intensa mecanização, tendo como principais produtos a soja,

milho, trigo, café, batata, beterraba, cebola, cenoura, alho, etc. sendo a maioria

exportados para grandes centros consumidores do país e exterior.

O comércio local está diretamente ligado à atividade agrícola, através da

produção e venda de insumos além dos serviços usados na agricultura. Conta,

ainda, com indústrias no ramo de laticínios, confecções e cooperativas agrícolas de

financiamento e de apoio administrativo ao produtor.

A Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo visa, com a sua

proposta, suprir a região e também o país de profissionais qualificados na graduação

proposta, oferecendo, em São Gotardo, ensino superior de qualidade. Ressalta-se

ainda, que a cada ano, cresce o número e alunos que se desloca para outras

regiões para tentarem ingresso em cursos superiores.

O curso de Engenharia de Produção torna-se representativo para

profissionalizar a mão-de-obra em todos os municípios vizinhos. Também

representaria algo mais do que uma nova concepção em curso superior. Seria o

início da resolução de inúmeros problemas sociais e econômicos ligados ao

Agronegócio em toda a região, e também a possibilidade de industrialização

Page 28: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

27

sustentável de nossa região, devido à futura disponibilidade de mão de obra, até

então inexistente para esse setor.

5.1 PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DO CURSO

O objetivo de criação do curso de Engenharia de Produção e a definição das

disciplinas é o de formar profissionais mais especializados, aptos a atuar, de forma

integrada na área de Engenharia de Produção, e que:

• Possuam a formação de engenharia a partir da natureza geral do conhecimento

próprio de engenharia;

• Desenvolvam competências e habilidades dentro da base tecnológica da

Engenharia de Produção consubstanciadas em suas 5 grandes áreas;

• Sejam capazes de desempenhar as suas atividades dentro do preconizado pela

legislação atual e em consonância com as necessidades da sociedade;

• Atendam ao perfil geral e específico esperado para o profissional formado pela

Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo• Estejam sintonizados com o que ocorre local, regional e nacionalmente sem perder

de vista o que acontece no mundo atual.

5.2 DEFINIÇÃO DA LINHA METODOLÓGICA DO CURSO

Para tanto, a linha metodológica desenvolvida pelo curso estabelece a

integração entre ensino, pesquisa e extensão universitária como metas constantes e

integradas. Desde os primeiros períodos do curso, alunos e professores são levados

a pensar e agir em cima da realidade local. Estabeleceu se uma relação para

priorizar:

• Estudos de caso com aplicações práticas da realidade local;

• Visitas técnicas, sempre que necessário para o enriquecimento didático e científico;

• Realização periódica de simpósios para discussão de temáticas relevantes da

área;

• A representatividade das avaliações realizadas no curso por seus professores na

priorização de conceitos e conhecimentos essenciais para a formação do discente;

• Construção de trabalhos individuais e em grupos, ressaltando a importância da

elaboração de artigos científicos e sua publicação nos principais veículos de

comunicação disponíveis;

Page 29: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

28

• Critérios de avaliação de aprendizagem que privilegiem o saber construído ao logo

do curso, através de exercícios escolares, simulações da realidade através de

estudos de caso, dinâmicas de grupo, seminários, programas de computador, etc.

• Discussões sobre avaliações continuadas de melhoria na Instituição;

• Reuniões periódicas com professores para discutir necessidades emergentes da

área e melhorias do curso;

• Reuniões periódicas com alunos para melhoria do curso.

5 DADOS GERAIS DO CURSO

6.1JUSTIFICATIVA (ART. 2º, IV, LETRA A DA PORTARIA N.º 640/97)

A definição clássica da Engenharia de Produção adotada tanto pelo American

Institute of Industrial Engineering (A.I.I.E.) como pela Associação Brasileira de

Engenharia de Produção (ABEPRO) diz:Compete à Engenharia de Produção o projeto, a implantação, a

melhoria e a manutenção de sistemas produtivos integrados,

envolvendo homens, materiais e equipamentos, especificar, prever e

avaliar os resultados obtidos destes sistemas, recorrendo a

conhecimentos especializados da matemática, física, ciências sociais,

conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto da

engenharia.

A Engenharia de Produção foi criada nos Estados Unidos, no início do século

XX, com o nome de Engenharia Industrial, sendo que no Brasil, desenvolveu-se com

o nome de Engenharia de Produção, a partir da década de 50.

A Engenharia de Produção, desde a sua origem, tem recebido grande

influência norte-americana. No Brasil, o primeiro curso em nível de graduação foi

criado em 1957 na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EPUSP),

como opção do Curso de Engenharia Mecânica. Só em 1966, na Pontifície

Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ), surgiu o primeiro curso de Pós-

graduação (mestrado). Em 1972 foram criados os cursos de doutorado na EPUSP e

na COPPE/UFRJ.

Page 30: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

29

Em 1982, havia 16 cursos de graduação, 07 de mestrado e 02 de doutorado.

As maiorias dos cursos foram organizadas segundo a Resolução 10/77 do CFE, que

estabeleceu a Engenharia de Produção como habilitação específica, com origem em

qualquer outra grande área da Engenharia (Resolução 48/76 do CFE). Surgiram,

então, os cursos de Engenharia de Produção Civil, Engenharia de Produção

Mecânica, Engenharia de Produção Elétrica, Engenharia de Produção Química,

Engenharia de Produção Metalúrgica e Engenharia de Produção de Minas. Cursos

como o da EPUSP e da UFRJ, anteriores a resolução 10/77 são organizados de

forma independente a essas seis grandes áreas da Engenharia.

O número de cursos de Graduação em Engenharia de Produção pouco se

alterou até 1996, existindo, na época, cerca de 20. Atualmente, mais de 30

instituições oferecem em torno de 35 cursos de graduação e 15 cursos de pós-

graduação em Engenharia de Produção.

Nesta última década, a Engenharia de Produção tem se configurado como uma

grande área da Engenharia, de modo que os conhecimentos e habilidades

necessários ao indivíduo para a atuação profissional são independentes das áreas

tradicionais.

A oferta de empregos para engenheiros de produção tem crescido nestes

últimos 20 anos, sendo que muitos engenheiros de concepção das seis áreas

tradicionais têm atuado na área de produção (1). O mesmo fenômeno é observado em

Caxias do Sul, pois muitos egressos dos cursos de Engenharia Mecânica e

Engenharia Química atuam como engenheiros de produção.

Atualmente, os cursos de Engenharia de Produção ou Engenharia de

Produção Mecânica são os mais procurados em nível de Engenharia, nas principais

escolas do País.

Cabe aqui ressaltar nessa apresentação inicial, a importância para a

sociedade brasileira da formação de engenheiros de produção que possam atuar em

diversos setores da economia sob a temática da sustentabilidade e seus preceitos

sociais, cultural, político, econômico e ecológico. Em tempo de globalização

financeira e dos mercados, crescimento da importância do setor de serviços e do

potencial do agronegócio brasileiro, surgimento de evidente preocupação e

necessidade de utilização racional dos recursos naturais, esse profissional será de

fundamental importância para exercer um papel de liderança no projeto, controle e

Page 31: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

30

organização de sistemas de produção e de prestação de serviços que primam pelo

desenvolvimento sustentável.

Considerando as novas tendências dos cursos de Engenharia, o amplo

mercado de trabalho que se abre para o Engenheiro de Produção, a grande

demanda por este curso, a infra-estrutura hoje disponível no CESG, a existência de

um corpo docente qualificado ou em vias de qualificação, propôs-se o presente

projeto pedagógico.

5.1 CONCEPÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

As instituições de ensino superior brasileiras têm sido cobradas e interpeladas

a se inserirem nas contradições do sistema social, sem, contudo conseguir o

amadurecimento necessário para uma atuação mais eficaz. Estando inseridas numa

sociedade de desenvolvimento desigual (cresce a especulação financeira e seus

ganhos e a miséria generalizada por todo o país), carentes de recursos humanos

qualificados e de lideranças capazes de atuarem como agentes de mudança, as

instituições de ensino superior necessitam de uma análise crítica que as conduza ao

diagnóstico de suas necessidades e um projeto que estabeleça as propriedades

estratégicas de mudanças.

Como já mencionado, o ensino público é motivo de descaso por parte das

autoridades governamentais, enquanto que o ensino superior particular tem, muitas

vezes, se tornado empresas capitalistas de educação (“indústrias culturais”).

Uma instituição de ensino superior deve ter, ao lado de seu caráter

acadêmico, de sua procura do saber, do desejo de promover a criatividade, uma

função explícita de colaboradora do desenvolvimento e da solução dos problemas

nacionais.

Sua preocupação deve ser a de produzir modelos de desenvolvimento

baseados em valores humanos novos, voltados aos problemas da realidade. Além

disso, ela precisa ter como função básica a posição de crítica, fazendo da sala de

aula um local para o questionamento dos valores e pressupostos anteriormente

adquiridos, transformando seus alunos e professores em agentes de mudança.

Dessa maneira, ela assumirá um papel direto e ativo na condução de projetos

que realmente transformem o espaço social em que está inserida e promovam o seu

desenvolvimento. A eficácia da ação do ensino superior está vinculada ao sentido

Page 32: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

31

prospectivo e democrático. Cabe às instituições de ensino superior indicar os

caminhos a serem vislumbrados.

Uma instituição de ensino superior deve planejar seu currículo de maneira

coerente com os princípios que se propõe atingir. A FACIGE deverá ter um conjunto

de princípios e idéias básicas que norteiem o comportamento do corpo docente,

discente e administrativo. A seguir são apresentadas as principais idéias e princípios

básicos que deverão ser objeto de frequentes seminários e reuniões para que sejam

incorporadas por todos e colocados na prática do dia a dia.

Na atuação do docente, uma concepção filosófico-pedagógica deverá

permear toda a sua ação didática e a atuação da administração do curso. Tal

concepção deverá compreender não apenas uma definição da ação pedagógica da

escola, mas, sobretudo, uma idealização do ser humano e da sua inserção na

sociedade.

A concepção filosófico-pedagógica não poderá ser imposta por simples ato de

autoridade, mas, ao contrário, deverá ser construída pelo próprio corpo docente, em

conjunto com a administração, através de um processo de interação continuada. As

idéias básicas dessa concepção deverão se partilhadas e assumidas por toda a

comunidade do Instituto.

Essa concepção filosófico-pedagógica permeará não só as falas, mas os

comportamentos de todos, de tal maneira que esta concepção se explicite no dia a

dia de todos e na coerência de suas atitudes.

Os professores serão levados a refletir, não só individualmente. Farão, nas

discussões em grupo, uma reflexão socializada sobre a necessidade de se

conseguir o fortalecimento da unidade do corpo docente.

Assim, contribuirá para a formação de profissionais reconhecidos por seu

elevado nível ético e sólida formação técnica, comprometidos com a promoção da

paz, da solidariedade, da justiça e do desenvolvimento pleno da cidadania.

O Curso está projetado para ser cumprido pelo aluno em 4,5 (4 anos e seis

meses), tempo mínimo, e com disciplinas obrigatórias noturnas, e diurnas e

vespertinas aos sábados. O padrão de qualidade é bom, como tem sido de todos os

cursos da nossa Instituição, ficando o aluno limitado ao estudo de 06 a 08 disciplinas

curriculares em cada semestre.

Portanto, a Faculdade de Ciências Gerenciais propõe este Curso de

Engenharia de Produção, que exercerá um papel exemplar e explícito de inserção

Page 33: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

32

nos problemas nacionais, produzindo respostas adequadas, em estrutura curricular,

aos novos rumos da sociedade brasileira pela compreensão prospectiva dos

fenômenos da globalização e das mudanças no plano internacional que impactam a

realidade nacional em seus segmentos estruturais.

Para atingir os objetivos que adiante se particularizam, a Faculdade

estruturou seu projeto de funcionamento de modo a desenvolver princípios de

integração de seu corpo docente, discente e administrativo, através de seminários e

reuniões, em temática centrada no respeito à pessoa humana como forma de

validação escolar e cultural permanente dos valores discutidos e estudados em

várias de suas disciplinas.

O processo de tomada de decisão é sempre que possível, conduzido por

critérios de coleta de opiniões multilaterais advindas dos alunos, professores e do

corpo administrativo, de modo a evitar que a concepção pedagógica seja imposta

por ato vertical de autoridade a desfigurar a necessária isonomia participativa

caracterizadora das administrações de modelo democrático.

Sabe-se que princípios pedagógicos não se confinam ao exclusivo e

estratégico campo de cruzamento dos conteúdos curriculares. O educador deverá

criar condições para o desenvolvimento do potencial humano de cada aluno,

mostrando-lhe a relevância do conhecimento para formação de valores pessoais e

sociais.

A Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo prioriza investimentos

na qualificação continuada de seus professores, estimulando sua participação em

seminários, debates, congressos, cursos, que lhes possam conferir relevo na

comunidade acadêmica, e continuará priorizando cada vez mais, a formação

continuada dos seus docentes para que possam se tornar pesquisadores e aptos a

responder às questões práticas que lhes são colocadas.

5.2 VIABILIDADE DO CURSO NA FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO GOTARDO

A área de abrangência do curso proposto tem São Gotardo como cidade-pólo

de uma região essencialmente agrícola, onde foi implantado, em 1973, o Programa

de Assentamento Dirigido do Alto Paranaíba PADAP, programa este que foi pioneiro

na inserção da região do cerrado como área produtiva para agricultura. Este

programa abrange além de São Gotardo, os municípios de Rio Paranaíba, Ibiá,

Page 34: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

33

Campos Altos, onde se desenvolve uma agricultura moderna, caracterizada por alta

produtividade, devido ao uso constante de pesquisas de campo para a adaptação da

produção agrícola à região do cerrado.

São Gotardo tem, em sua volta, num raio de 60 Km, totalizando 200.000

habitantes as cidades de Carmo do Paranaíba, Rio Paranaíba, Ibiá, Campos Altos,

Santa Rosa da Serra, Lagoa Formosa, Serra da Saudade, Cedro do Abaeté,

Matutina, Bambuí, Tiros e Arapuá, que não contam com nenhuma instituição de

ensino superior e seriam atendidas e beneficiadas com a implantação de mais um

curso superior proposto.

As atividades econômicas predominantes são a pecuária, de corte e de leite

originadas das fazendas tradicionais, e agricultura. Esta última abrange não só nas

áreas de cerrado, mas também áreas consideradas da “gema” por suas terras férteis

caracterizadas por intensa mecanização, tendo como principais produtos a soja,

milho, trigo, café, batata, beterraba, cebola, cenoura, alho, etc. sendo a maioria

exportados para grandes centros consumidores do país e exterior.

O comércio local está diretamente ligado à atividade agrícola, através da

produção e venda de insumos além dos serviços usados na agricultura. Conta,

ainda, com indústrias no ramo de laticínios, confecções e cooperativas agrícolas de

financiamento e de apoio administrativo ao produtor.

O Curso proposto pelo Centro de Ensino Superior de São Gotardo que será

ministrado pela Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo é o de

bacharelado em Engenharia de Produção, com ênfase em Agroindústria, e será o

primeiro no Estado de Minas Gerais, em nível de graduação, com esta ênfase.

Cidades próximas a São Gotardo que oferecem curso superior:

Patos de Minas (120Km) – Pedagogia, Letras, Direito, Farmácia,

Administração de Empresas, Matemática, Biologia;

Araxá (140Km) – Pedagogia, Letras, Estudos Sociais, Matemática,

Ciências Sociais, Direito;

Luz (120Km) – Letras, Matemática, Biologia, Estudos Sociais:

Patrocínio (160Km) – Pedagogia, Letras, Biologia, Matemática,

Fisioterapia.

A Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo visa, com a sua

proposta, suprir a região e também o país de profissionais qualificados na graduação

proposta, oferecendo, em São Gotardo, ensino superior de qualidade.

Page 35: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

34

Ressalta-se ainda, que a cada ano, cresce o número e alunos que se desloca

para outras regiões para tentarem ingresso em cursos superiores. O curso de

Engenharia de Produção, ora proposto torna-se representativo para profissionalizar

a mão-de-obra em todos os municípios vizinhos. Também representaria algo mais

do que uma nova concepção em curso superior. Seria o início da resolução de

inúmeros problemas sociais e econômicos ligados ao Agronegócio em toda a região.

5.3 DESIGNAÇÃO E MISSÃO

Difundir conhecimentos e contribuir para o desenvolvimento econômico para o

aumento da capacitação das empresas regionais e nacionais, desenvolvendo os

aspectos críticos e reflexivos nos atores do processo.

5.4 PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS

As Diretrizes Curriculares Nacionais que orientam a elaboração do projeto

pedagógico do curso enfatizam a necessidade de se adotar uma nova abordagem

para a formação do profissional, uma vez que a sociedade, hoje tão competitiva,

demanda por profissionais flexíveis e com capacidade de adaptação às novas

realidades. O mundo globalizado exige não somente rapidez na interpretação geral

dos problemas, mas também capacidade para a análise crítica, criatividade,

adaptabilidade às situações inusitadas, iniciativa para a realização de pesquisa,

relacionamento cooperativo e integrado, com vistas a aprimorar a qualidade de vida

dos cidadãos.

O Curso de Graduação em Engenharia de Produção deve ser estruturado de

forma a permitir que os egressos adquiram habilidades e competências que o

mundo globalizado vem exigindo. Além disso, o curso deve facilitar e promover o

processo de compreensão do meio sócio-econômico, histórico-cultural e político

destes egressos, os quais serão importantes agentes na formação de cidadãos.

O curso tem a sua estrutura organizada com base nos seguintes princípios:

Liberdade acadêmica e autonomia universitária, para que se dê cumprimento

à função social da universidade através do ensino e pesquisa de qualidade e

a extensão a favor do desenvolvimento dos sujeitos e da sociedade como um

todo;

Page 36: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

35

Estímulo às atividades que socializam o conhecimento produzido pelo corpo

docente e pelos discentes, afirmando a indissociabilidade entre ensino,

pesquisa e extensão;

Adoção de princípios éticos que promovam o respeito à pluralidade de

pensamento no compromisso com as finalidades da educação e com os

objetivos da instituição, privilegiando-os em detrimento de interesses

particulares, individuais ou de grupos;

Interação permanente com a sociedade, com o mundo do trabalho e com as

demandas sociais de formação profissional, cumprindo, com isto, a função

social da universidade;

Sólida formação teórica e rigoroso trato-prático no campo em que se

constituem os saberes da docência e da pesquisa. Com isto, garante-se a

qualidade do ensino, a atualização dos conhecimentos e sua discussão

contextualizada, como um meio para a formação de atitudes científicas diante

do conhecimento e do pensamento crítico;

Flexibilidade curricular para desenvolvimento de competências e habilidades

que levem o aluno a procurar, interpretar, analisar e selecionar informações,

identificar problemas relevantes, realizar diagnósticos, experimentos e

projetos de pesquisa teóricos e/ou experimentais, utilizando suporte teórico

e/ou experimental adequados;

Estímulo às atividades complementares, destacando-se, por exemplo, a

iniciação científica, extensão, monitoria e participação em eventos

acadêmicos científicos e culturais;

Desenvolvimento de uma prática de avaliação diagnóstica do aprendizado

dos estudantes, e uma prática de avaliação sistemática do Projeto

Pedagógico.

5.5 FINALIDADES E OBJETIVOS (ART. 2º, IV, LETRA A DA PORTARIA N.º 640/97)

As finalidades do curso de Engenharia de Produção com ênfase em

agroindústria são: as formações de profissionais capacitados para atuar em toda a

Page 37: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

36

cadeia Agroindústria, objetivando aumentar a eficiência do mercado e insumos

agropecuários, da produção agropecuária, do processamento industrial até o

consumidor final e a capacitação para atuar, também, nas relações intercadeias.

Esse profissional será treinado para reconhecer e definir problemas da cadeia

agroindustrial, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir

modificações ao longo da cadeia, atuar preventivamente, transferir e gerar

conhecimentos. Ainda, será treinado para atuar nas estações experimentais, com o

objetivo de melhorar a produção agropecuária, sem que isso implique em um

aumento de custo desproporcional. Por fim, estará capacitado a trabalhar com

projetos agroindustriais, em instituições financeiras, e no gerenciamento de

empresas em geral e cooperativas.

5.6 OBJETIVOS

5.6.1 Objetivo Geral (ART. 2º, IV, LETRA A DA PORTARIA N.º 640/97)

O curso de Engenharia de Produção do Centro de Ensino Superior de São

Gotardo tem como objetivo geral:

Preparar o profissional engenheiro de produção por meio do desenvolvimento

da capacidade crítica, comprometido com as necessidades da sociedade, de

competências técnico-científicas, políticas e sociais para transformar

conhecimentos científicos em inovações tecnológicas a serem utilizados na

atividade produtiva, bem como, formar engenheiros com sólida formação

matemática, tecnológica, econômica e social a fim de capacitá-lo para

analisar, avaliar, projetar, otimizar e gerenciar sistemas integrados por

pessoas, materiais, equipamentos, financeiros e informações de forma

competente e responsável.

Baseado no objetivo acima exposto, o curso de graduação em Engenharia de

Produção deverá capacitar os estudantes por meio do desenvolvimento de

habilidades gerenciais e técnicas necessárias para projetar e melhorar a eficiência e

a eficácia das organizações e as condições de trabalhadores e dos espaços de

trabalho, bem como entender da gestão de pessoas, recursos e finanças.

Page 38: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

37

5.6.2 Objetivos Específicos (ART. 2º, IV, LETRA A DA PORTARIA N.º

640/97)

São objetivos específicos do curso:

Proporcionar graduação em Engenharia de Produção a egressos do ensino

médio regular e a profissionais responsáveis pelos diversos setores da

economia, sem formação específica em nível superior, visando sua

qualificação e melhoria de seu desempenho profissional;

Proporcionar aos profissionais já em exercício, que atuam na cadeia

agroindustrial, oportunidades de desenvolvimento e de qualificação que lhes

permitam melhores níveis de desempenho e maiores oportunidades de

ascensão social;

Oferecer à região de influência da Faculdade maiores condições de

desenvolvimento sócio-econômico, a partir das potencialidades existentes,

através da melhoria do gerenciamento produtivo das cadeias agroindustriais;

Contribuir para melhorar as condições de vida da região;

Oferecer às empresas oportunidades de parceria, em projetos voltados para o

seu desenvolvimento, visando beneficiar a mão-de-obra local através da

melhoria do setor;

Proporcionar mais uma alternativa para os egressos do ensino médio, tendo

em vista as enormes dificuldades que a maioria tem para se deslocar para

outros centros;

Desenvolver uma visão sistêmica do trabalho, produção e modelos de

gerenciamento de produtos e processos;

Pesquisar, extrair resultados, analisar e elaborar conclusões para problemas

específicos de Engenharia de Produção;

Desenvolver raciocínio lógico, espacial e matemático na resolução de

problemas apresentados;

Planejar e executar atividades de implementação e melhoria dos sistemas

produtivos;

Realizar trabalhos e projetos em equipe;

Conhecer e aplicar métodos de gerência, produção e organização de

trabalho;

Page 39: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

38

Apresentar formas diversas (relatórios, textos, seminários, monografias) de

argumentação (oral e escrita) de modo claro e objetivo;

Valorizar o exercício da cidadania cooperativa através de atividades de

responsabilidade social.

Suprir o mercado local e regional com profissionais mais qualificados, para

atuarem nos vários segmentos onde se necessita a sua presença;

Fornecer aos alunos e à comunidade uma visão dos atuais problemas

brasileiros para que eles se tornem aptos a aderir e a participar das

mudanças.

Preparar cidadãos conscientes para o exercício pleno da cidadania.

5.7 PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO (PERFIL PROFISSIOGRÁFICO)

Conforme o disposto no CNE/CES 11/2002 nos artigos 3°:

Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/

profissional o engenheiro de produção, com formação generalista, humanista, crítica

e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a

sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,

considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,

com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

Para estar apto a atender às demandas sociais, tecnológicas e científicas, o

engenheiro de produção precisa:

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos e tecnológicos;

Projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados;

Conceber, projetar, otimizar e analisar sistemas produtivos de bens e serviços

Ter senso crítico, capacidade de análise, propor soluções e julgamento;

Planejar, supervisionar, elaborar, implementar e coordenar projetos e

serviços;

Avaliar o impacto das atividades da Engenharia no contexto social e

ambiental;

Avaliar a viabilidade econômica de projetos.

Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

Page 40: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

39

Conhecer a realidade do País nos diferentes aspectos (tecnológicos, sociais,

econômicos) e intervir nessa realidade, no âmbito de sua atuação, produzindo

resultados relevantes;

Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

Identificar, formular e resolver problemas (analisar variáveis);

Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados

numéricos;

Atualizar, renovar, questionar, avançar e aprofundar os conhecimentos

relativos à sua área e campo de atuação;

Gerenciar e atuar em equipes multidisciplinares;

Comunicar-se nas formas escrita, oral e gráfica;

Compreender e aplicar a ética profissional conforme código de ética do

engenheiro;

O perfil profissional pretendido para os Engenheiros de Produção formados

por esta Instituição é o do profissional que tem as características acima destacadas,

dentro da área de atuação da Engenharia de Produção atuando no setor

agroindustrial, em especial na nas áreas melhoramento, ergonomia, customização,

analistas de investimentos, projetistas, químico-agroindustrial, têxtil, de couro e

calçados, programação, meio ambiente, de material elétrico e de alimentos.

O egresso do curso de Engenharia da Produção do Centro de Ensino

Superior de São Gotardo terá como principal atividade o projeto, o melhoramento, a

implantação e o gerenciamento de sistemas de produção agroindustriais. Ele deverá

conhecer a teoria e a metodologia usada para analisar e modelar sistemas de

relevância em engenharia de produção, em particular projetos que integrem

materiais, energia, informações e recursos humanos e financeiros, através da

análise da seqüência de produção, layouts e fluxos, métodos e procedimentos de

trabalho.

Esse profissional deverá sempre procurar as melhores soluções para

problemas de engenharia, tendo que, normalmente, lidar com um conjunto de

restrições composto por fatores econômicos, segurança, considerações ambientais,

objetivos estratégicos e cultura organizacional.

Além da atividade tecnológica, esse profissional terá a sua atuação

relacionada ao gerenciamento de recursos humanos, à negociação de contratos, à

Page 41: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

40

ética e à responsabilidade legal, tanto quanto aos aspectos de comunicação

interpessoal.

5.8 COMPETÊNCIAS

Conforme o disposto no CNE/CES 11/2002 nos artigos 4°:

Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos

conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e

habilidades gerais:

Concepção e operação de sistemas complexos, bem como análise de

variáveis que interferem e determinam os problemas com os quais está

lidando;

Concepção, projeto e planejamento no âmbito de suas funções;

Utilização de conhecimentos científicos e tecnológicos existentes, deles

derivando condutas pessoais e profissionais responsáveis e éticas;

Planejamento e execução de ações cientificamente fundamentadas,

tecnicamente adequadas e socialmente significativas;

Controle de mudanças, enfrentando as novas situações e os impactos das

grandes e complexas transformações que vêm se operando a nível

agrindustrial;

Utilização, no âmbito das suas funções, dos resultados dos avanços

científicos e tecnológicos;

Valorização dos avanços realizados em outras áreas de conhecimento,

utilizando-os, sempre que possível e de forma adequada, na atuação

profissional;

Compreensão das relações sociais, políticas, econômicas, científicas e

tecnológicas que se desenvolvem no contexto do qual faz parte como

indivíduo e profissional;

Intervenção crítica e produtiva em diferentes situações;

Entendimento da formação profissional como um processo contínuo de

construção de competências, que demanda aperfeiçoamento e atualização

permanentes;

Page 42: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

41

Análise do conhecimento já disponível e, simultaneamente, a inserção de

suas idéias, de maneira crítica, pessoal e consistente;

Integração de conhecimentos de diferentes disciplinas, numa síntese

coerente, com vistas à solução de problemas no escopo da Engenharia de

Produção;

Análise de problemas, identificando as variáveis que os constituem e/ou

determinam, bem como os tipos de relações que mantêm entre si, como

condição para propor e/ou implementar medidas que visem a solucioná-los;

Utilização de raciocínio lógico e analítico estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos.

5.9 HABILIDADES

Projetar e usar sistemas produtivos, os quais unem informação, fluxo de

materiais e uso de energia;

Usar recursos computacionais para simular métodos de trabalho e fluxo de

materiais;

Projetar e usar sistemas de informação para monitorar o desempenho

operacional;

Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas de manufatura, qualidade e

manutenção;

Analisar, interpretar, relacionar, inferir e aplicar conhecimentos;

Utilizar serviços integrados de tecnologia, abrangendo não apenas os

aspectos técnicos e econômicos, mas também as possíveis implicações

sociais e ambientais;

Acessar e selecionar informações, de maneira ágil e autônoma;

Incorporar à sua área de conhecimento e de atuação profissional avanços

que ocorrem em outras áreas;

Expressar-se de maneira adequada, tanto oralmente, quanto por escrito;

Redigir relatórios técnicos e científicos e outros textos dessa natureza;

Lidar com instrumentos e organismos de controle e regulação de tecnologia;

Operar com suporte material complexo, envolvendo instrumentos de

observação, registro e análise de dados;

Utilizar recursos computacionais como ferramenta usual e rotineira;

Operar com valores e formulações matemáticas;

Page 43: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

42

Operar com modelos, protótipos e simulações;

Atuar em equipes interdisciplinares.

5.10 CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS

O desenvolvimento das competências e habilidades descritas prevê, entre

outros processos e meios, o domínio de conhecimentos atualizados e em diferentes

graus de aprofundamento, sobre:

Matemática e estatística

Química

Física

Desenho técnico (expressão gráfica)

Processamento de dados

Fenômenos de transporte

Mecânica geral

Resistência dos materiais

Eletricidade e eletrônica

Materiais de construção mecânica

Processo de fabricação

Termodinâmica aplicada

Mecânica aplicada e sistemas mecânicos

Humanidades, ciências sociais e cidadania

Ciências do Ambiente

Economia

Administração de empresas

Metodologia científica e tecnológica

Comunicação e expressão

Projeto do produto e da fábrica

Controle de Qualidade

Planejamento e controle da produção

Métodos de pesquisa operacional

Estudo de tempos e métodos

Page 44: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

43

6 DADOS GERAIS DO CURSO

7.1DADOS GERAIS DO CURSO

HABILITAÇÃO: Bacharelado em Engenharia de Produção

CRIAÇÃO DA FACULDADE: Portaria nº 1579 de 20/06/03 - D.O.U.de 23/06/03

REGIME ACADÊMICO: Seriado Semestral

PROCESSO SELETIVO: Anual

TURNO DE FUNCIONAMENTO: Diurno e Noturno

HORÁRIO DO CURSO: 07h00min às 10h50min (de segunda à sexta) e 19h00min às 22h40min (de segunda à sexta)

CURRÍCULO PLENO DO CURSO: 3760 h/a

NÚMERO DE DISCIPLINAS: 82

PRAZO DE CONCLUSÃO DO CURSO (EM SEMESTRES): Mínimo: 9 (4,5 anos)Máximo: 16 (08 anos)

Portanto, o quadro apresentado é o que se segue:

Dados Gerais do Curso

Page 45: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

44

Vagas Oferecidas

Vagas Preenchidas

Turno de Funcionamento

Duração Mínima

Integralização Máxima

Regime de

Matrícula

Regime de

Ingresso

Horário de

Início

Horário de

Termino

Número de

disciplinas

50 50 Diurno 10 15 Semestral Anual 07:00 10:40 82

50 50 Noturno 10 16 Semestral Anual 19:00 22:40 82

Conforme Resolução CEPE 3454, de 24/11/2008, o semestre letivo tem 18 semana

e a duração da hora/aula (h/a) é de 50 minutos.

7.2ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A proposta do novo curso de Engenharia de Produção é baseada nas normas

em vigor, vislumbrando as novas concepções curriculares estabelecidas nos

diversos congressos de ensino de engenharia dos últimos anos.

Tem-se a seguinte forma de ingresso no curso de Engenharia de Produção:

Vagas Diurnas: 50 vagas.

Vagas Noturnas: 50 vagas.

O currículo para o curso de Engenharia de Produção baseia-se na Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e no princípio pedagógico de

privilegiar, na formação do engenheiro, o desenvolvimento de competências,

habilidades e atitudes estabelecidas nas Diretrizes Curriculares, evitando a

fragmentação dos conhecimentos.

O Curso de Engenharia de Produção do Centro de Ensino Superior de São

Gotardo é baseado no sistema seriado, por ser uma característica da Instituição o

oferecimento de cursos neste modelo, e principalmente pelas características do

corpo discente do Curso, que necessita de flexibilidade para integralização da grade

curricular.

O currículo aponta para a diversificação da formação profissional, pois tende

a formar um engenheiro generalista para lidar com os sistemas de produção na área

de eletrificação industrial e agroindustrial, tendo inclusive competências para

trabalhar na produção de empresas químicas, de alimentos, têxteis, de calçados, de

material elétrico, de construções e de móveis, desde que não lide com o projeto de

processos inerentes a estas áreas. Também, a estrutura administrativa dos

colegiados de curso e conselhos superiores facilitam mudanças, no sentido de

aprimorar o processo de ensino-aprendizagem, garantindo o atendimento ao estado

da arte, da ciência e da tecnologia.

Page 46: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

45

No início dos cursos de Engenharia, o corpo discente, na sua maioria, não

trabalha e os trabalhadores dividem-se em vários segmentos da atividade

econômica. Entretanto, com seu progresso no curso, os alunos voltam-se para

atividades de Iniciação Científica e para a atuação na Agroindústria.

Esta característica de nosso corpo discente tem trazido benefícios que vão

desde a um espírito inquisitivo, maior maturidade, a uma maior busca de aplicação

do conhecimento adquirido. Entretanto, os alunos que trabalham na agroindústria

não têm a mesma flexibilidade de horários que os alunos de tempo integral. Desta

forma, o curso de Engenharia de Produção funciona nos períodos diurnos e

noturnos

O aluno da habilitação Engenharia de Produção estudará as matérias básicas

que correspondem às diretrizes estabelecidas para os cursos de Engenharia. Na

parte profissionalizante geral estudará matérias direcionadas para materiais de

construção, processos de fabricação, sistemas elétricos, termodinâmica, sistemas

térmicos. Na parte profissionalizante específica, terá as matérias de planejamento e

controle da produção, projeto do produto, controle de qualidade, métodos de

pesquisa operacional e estudo de tempos e métodos, que o capacitam a

desempenhar funções em nível técnico-gerencial. Ademais, o curso terá uma visão

específica do setor agroindustrial, para que possam estar capacitados a atuar na

região em que o curso estará inserida. Dentro deste contexto, o Engenheiro de

Produção será preparado para ter uma visão globalizada da empresa.

7.3BASE CURRICULAR

No dia 11 de MARÇO de 2002 entraram em vigor as novas diretrizes

curriculares para os cursos de Graduação em Engenharia do País, com a publicação

da Resolução nº 11 do CNE/CES, substituindo as disposições referentes ao

currículo de Engenharia com fundamento do parecer CES. 1.362/2001, de 12 de

dezembro de 200.

A base curricular nacional é igual para todos como conteúdos mínimos

necessários a formação do Engenheiro. O currículo pleno resulta desses conteúdos

mínimos acrescidos das disciplinas e atividades definidas no projeto pedagógico de

cada curso, conforme sua autonomia didático-científica.

Em nenhuma hipótese, pode o currículo pleno reduzir-se ao conteúdo mínimo.

Há de adequar-se às condições da instituição de ensino, às necessidades sociais a

Page 47: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

46

que se destina às peculiaridades locais e às finalidades científicas e profissionais

que pretende atingir.

A ABEPRO, ainda no documento, “Engenharia de Produção: Grande Área e

Diretrizes Curriculares”, define como sub-áreas da Engenharia de Produção:

1. Gerência de Produção

2. Qualidade

3. Gestão Econômica

4. Ergonomia e Segurança do Trabalho

5. Engenharia do Produto

6. Pesquisa Operacional

7. Estratégia e Organizações

8. Gestão da Tecnologia

9. Sistema de Informação

10.Gestão Ambiental

Este conjunto de sub-áreas, exceto, está integralmente contemplado na

Resolução CNE/CES 11/2002 (Resolução da Câmara de Educação Superior – CES

do Conselho Nacional de Educação – CNE – Publicada no Diário Oficial da União de

9 de abril de 2002) que “Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Engenharia”, na forma de conteúdos profissionalizantes e deve

constituir o núcleo de conteúdos profissionalizante de todos os cursos de

Engenharia de Produção.

Page 48: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

47

7 CONCEPÇÃO METODOLÓGICA

As competências descritas no item 5.8 não podem se constituir em um

conjunto padrão, ideal, que formarão o sujeito engenheiro de produção. Devem ser,

na verdade parte integrante de todos os egressos, diferenciando-os em termos de

intensidade das competências e nunca da existência ou não das mesmas. Portanto,

o Curso deverá garantir, através de uma concepção metodológica, a formação de

um ser histórico, político, teorizante e prático(13), capaz de inovar e humanizar a

inovação pelo bem comum, dentro do campo de atuação da engenharia de

produção.

Não é intenção utilizar, no Curso, um modelo de construção do conhecimento,

mas sim definir alguns pressupostos que deverão ser seguidos pelo corpo docente.

8.1 MÉTODO

Os agentes indispensáveis do processo de ensino-aprendizagem são o

professor e o aluno. O professor deve se apresentar como orientador do trabalho

que visará a atingir os objetivos propostos pela disciplina, sendo autoridade, porém

sem impor autoritarismo. "Supõe que o professor se interesse por cada aluno,

Page 49: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

48

busque conhecer suas motivações e seus contextos culturais, estabeleça com ele

um relacionamento de confiança mútua, sem decair em abusos e democratismos".

O professor deve promover a construção do conhecimento pelo aluno,

evitando que esse seja um sujeito passivo, neutro, contemplativo e receptivo. A

pesquisa deve estar presente no contato pedagógico, caracterizada como

indispensável para o desenvolvimento das competências definidas no item 5.1.

Deverá ser eliminada a prática consagrada na concepção mecanicista, em

que o professor expõe e o aluno copia e repete para si esse estímulo "tantas vezes

quantas forem necessárias" (Lei do Exercício, de Thorndike). Ao contrário, deve-se

ter em mente que o conhecimento resulta sempre de uma construção, isto é, "o

conhecimento procede a partir, não do sujeito, nem do objeto, mas da interação

entre os dois" (Piaget, citado por Becker).

Pode-se citar alguns procedimentos que são essenciais para a prática

pedagógica no Curso de Engenharia de Produção:

Todo o processo de memorização de fórmulas e constantes deverá ser

evitado no Curso. Por outro lado, deverá ser incentivada a descrição dos

fenômenos e dos conceitos, bem como do significado dos resultados

numéricos obtidos por técnicas matemáticas.

O domínio de recursos computacionais é indispensável pelos alunos na

grande maioria das disciplinas do Curso. Portanto, é necessário que exista à

disposição de professores e alunos hardware e software de qualidade e em

quantidade suficiente para o atendimento das necessidades do Curso.

Deverão ser incentivadas viagens de estudo, nacionais e internacionais, de

modo a abrir novos horizontes e inserir o aluno em uma engenharia

globalizada.

Os professores deverão exigir conhecimentos de leitura e interpretação de

textos técnicos em língua inglesa a partir do segundo semestre do curso, em grau de

dificuldade crescente até o último semestre.

7.1 OBJETIVOS DAS ÁREAS

O Curso de Engenharia de Produção está dividido em áreas com objetivos

específicos, para formar o profissional definido anteriormente pelas suas

habilidades, competências e conhecimentos.

Page 50: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

49

1. Área de formação básica : deve capacitar o aluno a entender e quantificar os

fenômenos físicos e químicos relacionados às atividades de Engenharia,

obtendo resultados significativos.

2. Área de formação geral : deve promover o desenvolvimento do aluno como

cidadão com qualidade política (ética), através do "questionamento

reconstrutivo e da pesquisa como atividade cotidiana".

3. Áreas de formação profissional (geral específica e complementar) : devem

capacitar o aluno a entender o complexo como sendo um sistema formado

por elementos compostos de entrada, processamento e saída; pode-se

assim, modelar um sistema, conhecendo-se os fenômenos envolvidos, com

objetivo de otimizá-los. Esta concepção determinística se constitui apenas

como técnica inerente ao atual paradigma, devendo-se alertar sobre aspectos

científicos que poderão demandar a novas técnicas com concepções

probabilísticas e indeterminísticas.

Dependente da percepção do nível científico-cultural com que o aluno, como

indivíduo, chega à sala de aula, bem como das "perturbações" que o professor lança

no processo ensino-aprendizagem.

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ELABORAÇÃO DESTE PROJETO

1. Revista Produção, volume 1, n. 1, , pp.23 a 29, ABEPRO, Rio de Janeiro, out.

1990

2. Projeto para Implantação do Curso de Engenharia de Produção na

UFRGS,1999.

3. Resolução n. 10/77 de 27 de abril de 1977 do CFE

4. Resolução n 48/76 de 27 de abril de 1976 do CFE

5. Resolução 15/77 do CEPE - Universidade de Caxias do Sul

6. Resolução 28/84 do CEPE - Universidade de Caxias do Sul

7. Thiollent, Michel, O conhecimento Organizacional no Ensino de Engenharia

de Produção, Cadernos DEP, Universidade Federal de São Carlos, ano X, n.

21, pp. 75-87, 1993.

8. Diretrizes curriculares da Engenharia (ainda não publicadas), maio de 1999.

Page 51: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

50

9. Fernandes, Flávio, Uma Classificação dos Sistemas de produção Baseada no

Conceito de Repetibilidade, Cadernos DEP, Universidade Federal de São

Carlos, ano X, n. 21, pp. 17-23, 1993.

10.Andrade, E.P., Ribeiro, J.L.D., Diretrizes Curriculares para o Curso de

Graduação em Engenharia de Produção, Anais do XXVI COBENGE, vol 1,

pp. 169-184, 1998

11.Universidade Federal do Rio de Janeiro, Catálogo do Curso de Engenharia de

Produção, 1995.

12.Demo, P., Educar Pela Pesquisa, Editora Autores Associados, São Paulo,

1996.

13.Camargo, M., Fundamentos de Ética Geral e profissional, Ed. Vozes,

Petrópolis, 1999.

14.Bazzo, W.A., Pereira, L.T. do V., Editora da UFSC, Florianópolis, 1997

15.Becker, Fernando, Aprendizagem e ensino: contribuições da epistemologia

genética, Formação do Engenheiro – Desafios da atuação docente,

tendências curriculares e questões contemporâneas da educação

tecnológica, pp.179-196, editora da UFSC, Florianópolis, 1999.

16.Sites consultados:

http://www.discoverengineering.org

http://www.asee.org

http://math.tamu.edu

http://www-civil.eng.monash.edu.au

http://www.inep.gov.br

http://www.producao.ufrgs.br/carga.htm

Page 52: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

51

9 GRADE CURRICULAR: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COM ÊNFASE NA AGROINDÚSTRIA

A Resolução 11/2002, do Conselho Nacional de Educação em conjunto com a

Câmara de Educação Superior CNE/ CES, de 11 de março de 2002, prevê:

Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir

em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos

profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a

modalidade.

DISCIPLINAS POR PERÍODOConteúdos Básicos 30,3% DE 3960 = 1200 HORAS – Art. 6º, § 1º Conteúdos Profissionalizantes 15,15% DE 3960 = 600 HORASConteúdos Profissionalizantes Específicos e Complementares 54,54% DE 3960 = 2160 HORAS

Page 53: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

52

TOTAL = 3960 HORAS O núcleo de conteúdos básicos do curso deve conter “cerca de 30% da carga

horária mínima” de acordo com a CNE/CES 11/2002. No caso do curso de

Engenharia de Produção com Ênfase na Agroindústria da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo que é de 3960 horas. Se comparado com a carga

mínima exigida (3600 horas) estamos trabalhando com 30,3% de conteúdos

básicos, 15,15% conteúdos Profissionalizantes e 54,54% conteúdos

Profissionalizantes Específicos e Complementares.

Este núcleo de conteúdos básicos é o que fundamenta a natureza do

conhecimento de engenharia. Este conjunto de conhecimentos permite ao

engenheiro desenvolver competências e habilidades para entender uma estrutura a

ser criada ou já existente em termos de seus diversos componentes.

Possibilita ainda, que seja realizada uma decomposição da mesma, identificando os

seus menores elementos, assim como, permite restabelecer as correlações entre

estes e os esforços que os sustentam, entre outros. Isto garante ainda que o

engenheiro seja capaz de elaborar um modelo físico/ matemático representativo com

a finalidade de antecipar uma estrutura a ser criada ou de solucionar problemas em

uma estrutura já existente Esta pode ser a estrutura de um artefato, de um

empreendimento ou de serviço, ou seja, de qualquer produto ou sistema

organizacional de produção de bens ou de produção de séricos.

Page 54: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

53

1º PERÍODO: 440 h

Introdução à Computação – 40 h

Cálculo I – 60 h

Geometria Analítica e Álgebra Linear – 60h

Desenho Técnico para Engenharia de Produção I – 60 hMetodologia para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos – 20 h

Física I – 60 h

Introdução à Engenharia de Produção – 40 h

Fundamentos de Representação Gráfica – 40 h

Química Geral e Tecnológica I – 60 h

2º PERÍODO: 440 h

Teoria das Organizações – 60 h

Programação e Uso de Banco de Dados – 80 hCálculo II – 60 h

Introdução à Economia – 40 h

Química Geral e Tecnológica II – 40 h

Física II e III - 80 h

Economia Agrícola – 40h

Física Experimental I – 40 h

3º PERÍODO: 440 h

Engenharia Econômica Aplicada – 80 h

Sistemas Agroindustriais – 40 h

Física Experimental II – 40 h

Química Experimental I - 40 h

Física IV – 40 h

Contabilidade e Controladoria – 60 hCálculo Diferencial e Séries aplicados a Engenharia de Produção – 60 h

Estratégia da Produção – 80h

4º PERÍODO: 440 h

Page 55: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

54

Gestão da Cadeia de Suprimentos – 60 h

Ciências do Ambiente e Gestão Ambiental - 40 h

Métodos Estatísticos Aplicados a Engenharia de Produção – 40 h

Noções Básicas de Engenharia de Minas e de Petróleo – 40h

Análise de Custos – 40 h

Organização do Trabalho – 40 h

Química Experimental II - 40 h

Fenômeno dos Transportes – 60 h

Ciência e Tecnologia dos Materiais – 80 h

5º PERÍODO: 440 h

Relações de Trabalho na Agroindústria – 40h

Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas – 80 h

Modelos Probabilísticos Aplicados à Engenharia de Produção – 60 h

Gestão Financeira e Orçamentária – 60 h

Metodologia para Elaboração do Trabalho Monográfico – 20 h

Princípios de Processos Químicos – 40 h

Projeto e Desenvolvimento do Produto – 60 h

Elaboração, Análise e Gestão de Projetos - 80 h

6º PERÍODO: 440 h

Planejamento e Controle da Produção I – 80h

Processos Químicos Agroindustriais – 40 h

Ergonomia – 60 h

Mecânica Aplicada – 60 h

Ciência dos Alimentos – 40 h

Eletricidade para Engenharia de Produção – 60 h

Planejamento e Projetos das Unidades Produtivas I – 40h

Fatores de Produção Agropecuária – 60 h

7º PERÍODO: 440 h – ok

Planejamento e Projetos das Unidades Produtivas II – 40h

Page 56: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

55

Pesquisa Operacional – 60 h

Tecnologia Mecânica para a Engenharia de Produção – 40 h

Operações Unitárias – 80 h

Marketing e Comercialização Agroindustrial – 40h

Planejamento e Controle da Produção II – 60 h

Desenho Técnico para Engenharia de Produção II (CAD) – 60 h

Projeto do Trabalho – 60 h

8º PERÍODO: 440 h – ok

Automação Industrial e Agroindustrial – 80h

Sistemas de Informações Gerenciais – 60h

Pesquisa Operacional Aplicada à Engenharia de Produção – 40 h

Organização da Agricultura Mundial e Comércio Exterior – 60 h

Planejamento e Controle da Produção III – 60 h

Processos de Construção de Edificações I – 80 h

Estágio Supervisionado I – 60h

9º PERÍODO: 440 h – ok

Processos de Construção de Edificações II – 60 h

Gestão da Qualidade - 80 h

Gestão de Operações e Serviços – 60 h

Planejamento Estratégico e Gerenciamento de Projetos de Empresas – 80 h

Estágio Supervisionado II – 100 h

Projeto de Instalações Agroindustriais – 60 h

9.1 NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS

Os conhecimentos básicos buscam desenvolver o raciocínio lógico, constituir

a base para a formação tecnológica e possibilitar a formação de habilidades e

posturas reconhecidamente necessárias ao Engenheiro.

Conforme resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 o núcleo de

conteúdos básicos deve representar cerca de 30% da carga horária mínima (3600

horas) e versar sobre os seguintes tópicos: Metodologia Científica e Tecnológica;

Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física;

Page 57: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

56

Fenômenos de Transporte; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química;

Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do

Ambiente; Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.

No caso do curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo, este núcleo perfaz 30,3% da carga total do curso de

Engenharia de Produção da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo que é de 3960 horas. Se comparado com a carga mínima exigida (3600 horas)

estamos trabalhando com 30% de conteúdos básicos. Este núcleo de conteúdos

básicos é o que fundamenta a natureza do conhecimento de engenharia.

Este conjunto de conhecimentos permite ao engenheiro desenvolver

competências e habilidades para entender uma estrutura a ser criada ou já existente

em termos de seus diversos componentes. Possibilita ainda, que seja realizada uma

e composição da mesma, identificando os seus menores elementos, assim como,

permite restabelecer as correlações entre estes e os esforços que os sustentam,

entre outros.

Isto garante ainda que o engenheiro seja capaz de elaborar um modelo físico/

matemático representativo com a finalidade de antecipar uma estrutura a ser criada

onde solucionar problemas em uma estrutura já existente. Esta pode ser a estrutura

de um artefato, de um empreendimento ou de serviço, ou seja, de qualquer produto

ou sistema organizacional de produção de bens ou de produção de serviços.

Para atender às atuais diretrizes curriculares para o curso de engenharia, faz-se

necessário dispor de uma grade curricular flexível e com uma carga horária de aulas

que seja compatível com a realização de atividades extracurriculares, o que exige a

criação de mecanismos de orientação, de acompanhamento e de avaliação das

mesmas. Além disso, devem “existir trabalhos de síntese e integração dos

conhecimentos adquiridos ao longo do curso”, ou seja, além da formação geral,

profissional e específica o esperado é que se forme também o profissional cidadão.

QUADRO DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO DE CONHECIMENTOS BÁSICOS

Disciplinas Perfil CH

Page 58: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

57

Cálculo Diferencial e Integral 1 1 60Geometria Analítica e Álgebra Linear 1 60Desenho Técnico para Eng. Produção 1 60Química Geral e tecnológica 1 1 60Introdução à Computação 1 40Metodologia p/Elaboração de Trabalhos Acadêmicos 1 20Física 1 1 60Fundamentos de Representação Gráfica 1 40Química Geral e Tecnológica 2 2 40Física Experimental 1 2 40Física 2 e 3 2 80Calculo 2 2 60Introdução a Economia 2 40Física 2 3 40Física Experimental 2 3 40Química Experimental 1 3 40Cálculo Diferencial e Series aplicadas Eng. Produção 3 60Química Experimental 2 4 40Fenômenos dos Transportes 4 60Ciência e tecnologia dos Materiais 4 80Ciências do Ambiente e Gestão Ambiental 4 40Metodologia p/Elaboração do Trabalho Monográfico 5 20Mecânica Aplicada 6 60Eletricidade para Eng. Produção 6 60TOTAL HORAS 1200

9.2 NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES

O núcleo de conhecimentos profissionalizantes e de formação específica

inclui as disciplinas consideradas essenciais para a formação do Engenheiro de

Produção. Conforme previsto na Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002,

os conteúdos profissionalizantes dos cursos de Engenharia de Produção deve

contemplar um sub-conjunto coerente de suas 10 sub-áreas, além de representar

15% da carga horária mínima.

Estas sub-áreas se encontram no documento elaborado pela Comissão de

Diretrizes Curriculares da ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de

Produção), em cumprimento à Resolução da Seção Plenária Final do IX ENCEP,

realizado nos dias 28, 29 e 30 de maio de 2003, no Centro Universitário da FEI, em

São Bernardo do Campo – SP. São elas: Gestão da Produção; Gestão da

Qualidade; Gestão Econômica; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Gestão do

Produto; Pesquisa Operacional; Gestão Estratégica e Organizacional; Gestão do

Page 59: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

58

Conhecimento Organizacional; Gestão Ambiental; Educação em Engenharia de

Produção.

No caso do curso de Engenharia de Produção com ênfase em agroindústria

da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo, este núcleo perfaz 15% da

carga total do curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo que é de 3960 horas, contando-se apenas as

disciplinas que são presenciais e obrigatórias. Se comparado com a carga mínima

exigida (3600 horas) estamos trabalhando com 15,15% de conteúdos

profissionalizantes de 3960 horas.

É importante destacar que as escolas de engenharia surgiram no mundo

tendo como uma das finalidades unir a teoria à prática, mas o que se observa é que

na organização dos cursos esses aspectos mantiveram-se e se mantêm nitidamente

separados. Basta observar que na grade dos cursos existem como disciplinas

distintas, a teoria e a prática de um mesmo conteúdo. Outro aspecto que se observa,

principalmente nas disciplinas básicas é a sua descontextualização, ou seja, até por

serem oferecidas para diversos cursos, as disciplinas não se remetem a um contexto

específico de aplicação.

Visando minorar os efeitos da separação entre teoria e prática e da

descontextualização de diversos conteúdos do curso, foram criadas as disciplinas de

Núcleos Temáticos, Trabalho de Final de Curso e Estágio Supervisionado, que têm

como objetivo principal levar os alunos a identificarem as necessidades dos

conteúdos do curso em Organizações que aplicam Engenharia de Produção.

A maioria dos trabalhos dessas disciplinas prevê a coleta de dados nestas

Organizações, a apresentação de relatórios, a estruturação de trabalhos em formato

científico e a apresentação e defesa oral destes trabalhos. Isto permite oportunizar

aos alunos um treinamento em metodologia de pesquisa e o desenvolvimento de

habilidades em expressão oral e escrita.

Além das disciplinas do núcleo básico e profissionalizante, o colegiado de

Engenharia de Produção com ênfase em agroindústria da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo contempla em sua grade curricular disciplinas eletivas

as quais concedem maior flexibilização à formação do Engenheiro de Produção.

Essas disciplinas são ofertadas aos alunos do curso de Engenharia de

Produção semestralmente para que o aluno possa contemplar a sua formação com

Page 60: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

59

a integralização em seu histórico escolar de disciplinas pertencentes a outros cursos

da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo.

Disciplinas Profissionalizantes e de formação específica

Disciplinas sub - Área Perfil CHIntrodução a Engenharia de produção Educação em Engenharia Produção 1 40Teoria das Organizações Gestão Estratégica e Organizacional 2 60Organização do Trabalho Ergonomia e Segurança do Trabalho 4 40Métodos estatísticos aplicados a Eng. Produção Gestão da Qualidade 4 40Modelos Probabilísticos Aplicados a Eng. Produção Pesquisa Operacional 5 60Ergonomia Ergonomia e Segurança do Trabalho 6 60Planejamento e Controle da Produção 1 Gestão da Produção 6 80Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional 7 60Planejamento e controle da produção 2 Gestão da Produção 7 60Planejamento e Controle da Produção 3 Gestão da Produção 8 60Pesquisa Operacional Aplicada a Eng. Produção Pesquisa Operacional 8 40TOTAL HORAS 600

9.3 NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

O núcleo de conteúdos específicos de acordo com a CNE/CES 11/2002 se

constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos

profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar

modalidades. No caso do curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo, este núcleo perfaz 55% da carga total do

curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo que é de 3960 horas. Se comparado com a carga mínima exigida (3600

horas) estamos trabalhando com 55% de conteúdos específicos em relação a 3960

horas.

DISCIPLINA DE FORMAÇÃO ESPECIFICA

Disciplinas Perfil CHProgramação e Uso de Banco de Dados 2 80

Page 61: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

60

Economia Agrícola 2 40Sistemas Agroindustriais 3 40Engenharia Econômica Aplicada 3 80Contabilidade e Controladoria 3 60Estratégia da Produção 3 80Organização do Trabalho 4 40Gestão da Cadeia de Suprimentos 4 60Noções Básicas de Eng. Minas e Petróleo 4 40Análise de Custos 4 20Relações de trabalho na Agroindústria 5 40Projeto e Desenvolvimento de Produto 5 60Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas 5 80Gestão Financeira e Orçamentaria 5 60Princípios de Processos químicos 5 40Processos Químicos Agroindustriais 6 40Ciência dos Alimentos 6 40Planejamento e Projetos das Unidades Produtivas 1 6 40Elaboração, Análise e Gestão de Projetos. 6 60Fatores de Produção Agropecuária 6 60Planejamento e Projetos das Unidades Produtivas 2 7 40Tecnologia Mecânica para a Eng. Produção 7 40Operações Unitárias 7 80Marketing e Comercialização Agroindustrial 7 40Desenho Técnico para Eng. Produção 2 (cad) 7 60Projeto do Trabalho 7 60Automação Industrial e Agroindustrial 8 80Sistemas de Informações Gerenciais 8 60Organização da Agricultura Mundial e Comer. Ext. 8 60Processos de Construção de Edificações 1 8 80Estágio Supervisionado 1 8 60Processos de Construção de Edificações 2 9 60Gestão da Qualidade 9 80Gestão de Operações e Serviços 9 60Planej. Estratégico e Gerenciamento de Projetos de Empresas 9 80Estágio Supervisionado 2 9 100Projeto de Instalações Agroindustriais 9 60

TOTAL 2160

10 AS DIRETRIZES PARA OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E DO CURSO

Page 62: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

61

10.1 A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES

Durante o desenvolvimento de cada componente curricular, o aluno vivenciará

atividades didáticas diversificadas, tais como: aulas problematizadas ou debates,

enfocando o conhecimento como um contínuo desenvolvimento do saber, estudos

independentes que contemplam conteúdos específicos e pedagógicos e

desenvolvimento de trabalhos em grupos ou individualmente, voltados para a

compreensão, aplicação de conhecimentos e a produção de idéias. A priorização do

desenvolvimento do espírito crítico e a inserção dos alunos, o mais rapidamente

possível, em atividades relacionadas à profissão-objeto de sua formação, ainda

durante o decorrer do curso, minimizam a ruptura entre a teoria e a prática.

O ato de avaliar será um processo contínuo e permanente com função

diagnóstica e processual, e será feita de maneira a possibilitar a constante reflexão

sobre o processo formativo do aluno. Para tanto, será recomendado que os

instrumentos avaliativo-diagnósticos sejam utilizados de modo diversificado e

aplicados ao longo do processo de aprendizagem e não apenas ao final de cada

semestre letivo. Haverá, ainda, a possibilidade de realização de provas substitutivas

ou repositivas. Por fim, deverá ocorrer de tal forma que possibilite o desenvolvimento

pleno do discente em suas múltiplas dimensões: cognitiva, política, ética, cultural e

profissional.

O professor proporá, dentro de sua disciplina, as formas ou instrumentos

avaliativo-diagnósticos que julgar mais adequados às suas especificidades e

peculiaridades de seu trabalho pedagógico respeitando-se as seguintes diretrizes:

1- A avaliação requer momentos formais para verificação: apesar de se entender

a avaliação como um processo contínuo que está presente em todas as

ações educativas e que alimenta, constantemente, as reorientações de

percurso, faz-se necessário estabelecer momentos formais para a mesma.

2- A avaliação deve diagnosticar o processo ensino-aprendizagem: a avaliação

deve ser diagnóstica, detectando os avanços e fragilidades no processo de

aprendizagem do aluno.

3- As formas, os instrumentos e os critérios de avaliação devem se adequar às

especificidades dos conteúdos e ao desenvolvimento de competências e

habilidades.

Page 63: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

62

4- A avaliação deve ser compartilhada com os alunos: os alunos precisam

conhecer o processo pelo qual serão avaliados. O processo avaliativo deve

ser compartilhado num clima de transparência e confiança em que se

focalizem os objetivos da avaliação.

10.2 AVALIAÇÃO DO CURSO

Considerando que a qualidade acadêmica está efetivamente ligada ao

cumprimento da função social da universidade, que é de ensinar, pesquisar e

praticar a extensão em favor do desenvolvimento dos sujeitos e da sociedade como

um todo, estão previstas diferentes formas de avaliação do curso: interna e externa.

Ao longo de seu processo de implantação, avaliações internas serão

realizadas com o objetivo de aperfeiçoar a proposta pedagógica em seus diferentes

momentos de implementação, buscando manter sua qualidade e fidelidade aos seus

princípios fundamentais. Os alunos participarão do processo de avaliação apontando

sugestões e fazendo críticas através de um questionário com questões abertas. Este

procedimento permitirá perceber os avanços e as fragilidades no processo de

aprendizagem a tempo de possibilitar mudanças na realidade dos espaços de

formação profissional. Também possibilitará redirecionar, caso seja necessário, os

objetivos, a identidade profissional delineada, a organização curricular, as formas de

implementação e as condições de funcionamento do curso.

De acordo com a LEI Nº 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004, o Exame

Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE faz parte do Sistema Nacional

de Avaliação da Educação Superior - SINAES, sendo considerado componente

curricular obrigatório. Fará parte da avaliação externa, a participação dos alunos no

ENADE, conforme detalhamento abaixo:

"Art. 5º A avaliação do desempenho dos estudantes dos cursos de graduação

será realizada mediante aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes - ENADE.

§ 1º O ENADE aferirá o desempenho dos estudantes em relação aos

conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de

graduação, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da

evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores

ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a

outras áreas do conhecimento.

Page 64: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

63

§ 2º O ENADE será aplicado periodicamente, admitida a utilização de

procedimentos amostrais, aos alunos de todos os cursos de graduação, ao final do

primeiro e do último ano de curso.

§ 3º A periodicidade máxima de aplicação do ENADE aos estudantes de cada

curso de graduação será trienal.

§ “4º A aplicação do ENADE será acompanhada de instrumento destinado a

levantar o perfil dos estudantes, relevante para a compreensão de seus resultados.”

10.3 OS PROGRAMAS DE APRENDIZAGEM

O papel dos Programas de Aprendizagem é permitir que os professores

possam tratar de forma integrada os conteúdos determinados pelas disciplinas

tradicionais. Funcionam como elemento articulador entre a prática e teoria,

apresentando-se como espaço para o exercício de competências essenciais como a

capacidade de projetar, a de trabalhar em grupo, entre outras.

Nesse sentido, os professores responsáveis pelas disciplinas construirão em

conjunto programas que consigam cumprir os objetivos acadêmicos esperados.

Além das atividades conjuntas determinadas no programa de aprendizagem, outros

conteúdos poderão ser apresentados nos moldes tradicionais com vistas a suprir os

conteúdos estabelecidos na matriz curricular em função de exigências legais. No

curso, a definição dos Programas de Aprendizagem ocorre conjuntamente com o

estabelecimento dos Planos de Ensino, na Reunião de Planejamento Semestral do

Curso. Nesse momento podem ser identificadas demandas por atividades

complementares a serem promovidas e/ou estimuladas na figura abaixo.

Figura: Definição dos Programas de Aprendizagem e Planos de Ensino

10.4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS ESTUDANTES

Page 65: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

64

10.4.1 Aulas teóricas

Onde o estudante recebe e desenvolve conhecimentos básicos ou avançados

específicos previstos nos conteúdos curriculares. Essas atividades são

desenvolvidas individualmente ou em grupo, em salas de aulas ou outros espaços

compatíveis. Podem prever a utilização de lousas, projetores multimídia e outros

materiais didáticos.

10.4.2 Aulas práticas

Onde o estudante recebe e desenvolve conhecimentos que envolvem a

experimentação com elementos da natureza ou que os representem. Essas

atividades acontecem em espaços especialmente preparados para essas atividades

ou em visita a campo. As atividades podem ser desenvolvidas individualmente ou

em grupo.

10.4.3 Simulações

Onde o estudante submete-se a uma situação que se aproxime o mais

possível de uma situação de interesse de maneira que o mesmo sinta-se como

participante dela. A vivência passa a ser o elemento que permite ao estudante

entender a relação entre conhecimentos obtidos em outras atividades. As

simulações podem envolver o uso do Laboratório de Situações Produtivas (LaSP) ou

o uso de modelos computacionais de simulação e de jogos empresariais.

10.4.4 Desenvolvimento de projetos

Onde o estudante desenvolve e eventualmente implementa soluções para

problemas relacionados à Engenharia de Produção. Essa atividade é desenvolvida

preferencialmente em grupo e pressupõe a mobilização dos conhecimentos teóricos

aprendidos e o uso dos diversos espaços disponíveis. Os projetos podem estar ou

não vinculados a uma disciplina ou programa de aprendizagem.

10.4.5 Estágio supervisionado

O estudante deve realizar atividade profissionalizante relacionada às áreas de

Engenharia de Produção junto a organizações empresariais ou não que possuam

acordo formal de cooperação nessa área.

Page 66: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

65

10.4.6 Visitas técnicas

Nesse tipo de atividade os estudantes entrarão em contato com a

complexidade dos sistemas produtivos reais, sejam eles empresariais ou não e

áreas urbanas ou naturais. Além da observação, os estudantes exercitarão a sua

capacidade de argumentação, identificação de problemas, análise e comunicação.

Toda visita técnica deve ser acompanhada de um protocolo para a atividade e deve

permitir que os estudantes produzam relatórios técnicos individuais ou em grupo.

10.4.7 Trabalho de graduação em Engenharia de Produção (TG)

Como parte dos requisitos de formação, os estudantes deverão elaborar uma

monografia com tema relacionado às áreas típicas da Engenharia de Produção.

Essa atividade não serve apenas para a conclusão do curso, mas como atividade

através da qual o estudante mostrará sua capacitação como bacharel em

Engenharia de Produção.

10.4.8 Atividades complementares

Os estudantes deverão desenvolver atividades de caráter acadêmico,

científico e cultural, consideradas relevantes para a sua formação.

11 EMENDA DAS DISCIPLINAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL COM SUAS RESPECTIVAS BIBLIOGRÁFIAS (ART.

2°, IV, LETRA B DA PORTARIA N.° 640/97)

Page 67: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

66

10 PERÍODO

INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO

Ementa:

Noções fundamentais: Computador, Sistema Operacional, Linguagem de

Programação; Algorítimos : Conceito, Representação Formal e Desenvolvimento

Estruturado; Programas: Conceito e Desenvolvimento Sistemático

Bibliografia

Básica:

ALMEIDA, Marcus Garcia. Fundamentos de Informática: Software e Hardware. Rio

de Janeiro: Brasport. 1999.

SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas.

2000.

LAPPONI, Juan Carlos. Excel & Cálculos Financeiros: Introdução à Modelagem

Financeira. São Paulo: Lapponi. 1999.

YOUSSEF, Antonio Nicolau. Informática e Sociedade. 2ª ed. São Paulo: Ática. 2001.

Complementar:

MARTINS, Edson Gonzáles. A Gestão da Informática nas Empresas. São Paulo:

CenaUn. 1998.

CÁLCULO I Ementa:

Números. Conjuntos. Limite e Continuidade de Funções. Derivadas. Aplicações de

Derivadas. Integrais Indefinidas. Métodos de Integração. Integrais Definidas.

Aplicações de Integrais. Operações com matrizes e determinantes.

Bibliografia

Básica:

GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, 5ª Ed., V. 1, Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora, (2001).

Complementar:

Page 68: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

67

BOULOS, P., (1999), Cálculo Diferencial e Integral – v. 1. Makron Books, São Paulo.

FLEMMING, D. M.; Gonçalves, M. B., (1992), Cálculo A; funções, limite, derivação,

integração. 5ª ed., Makron Books, São Paulo.

STEWART, J. Cálculo, V. 1 e 2. 4ª ed., Pioneira, São Paulo, (2001).

GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR

Ementa:

Introdução à Geometria. Matrizes; Sistemas lineares; Eliminação gaussiana.

Vetores; produtos escalar, vetorial e misto. Retas e planos. Cônicas e

quádricas. Determinantes e Matrizes. Sistemas de Equações Lineares. Espaços

Lineares. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares.

Bibliografia

Básica:

SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica, V. 1 e 2, Mc Graw-Hill do Brasil,

Rio de Janeiro, (1987).

STEVEN, J. Leon. Álgebra Linear com Aplicações. Rio de Janeiro. LTC

Complementar:

SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica, V. 1 e 2, 2a ed, Makron-Books

do Brasil Editora Ltda, Rio de Janeiro, (1995).

DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I

Ementa:

Normas aplicáveis a desenhos mecânicos; desenho a mão livre; uso de

instrumentos e equipamentos para desenho. Caligrafia e simbologia técnicas; figuras

geométricas e concordâncias; planificação de superfícies; sistemas de projeções;

desenho perspectivo; escalas, linhas e hachuras; vistas auxiliares, cortes e seções;

contagem; leitura e interpretação de desenhos mecânicos.

Bibliografia

Básica:

SPECK, Henderson José.MANUAL BÁSICO DE DESENHO TÉCNICO. 3ª ed.

Editora UFSC. Florianópolis, 2004.

FRENCH, T. - Desenho Técnico Mecânico.

Page 69: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

68

GIESECKE, Frederick E., Bookman. Comunicação Gráfica Moderna.

Complementar:

Normas Brasileiras (NBR 8403, NBR 8404, NBR 8196, NBR 8993, NBR10067, NBR

10068, NBR 10126, NBR 10582, NBR 10647, NBR 12288, NBR 12298 e NBR

13142).

METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS .

Ementa:

O papel da ciência. Tipos de conhecimento. Método e técnica. O processo de

leitura. Citações bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, características e

composição estrutural. O projeto de pesquisa experimental e não experimental.

Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório de pesquisa. Estilo de redação.

Referências bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da ABNT.

Bibliografia

Básica:

OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Thomson

Learning. 2001.

QUEIROZ, João Eduardo Lopes; AZEVEDO, Neusa Maria de. Guia de Trabalhos

Acadêmicos. São Gotardo: CESG. 2005.

Complementar:

CERVO, Amado Luiz. Metodologia Científico: para uso dos estudantes

universitários. 2º Ed. São Paulo: McGraw-Hill. 1978.

HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. 3ª Ed. Coimbra: Armênio Amado.

FÍSICA I

Ementa:

Movimento em uma dimensão, movimento em duas e três dimensões. Leis de

Newton, Conservação da Energia, Conservação do momento Linear Rotação,

Conservação do Momento Angular. Teoria Cinética dos Gases, Primeira Lei da

Termodinâmica Segunda Lei da Termodinâmica.

Bibliografia

Básica:

Page 70: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

69

RESNICK, Halliday, Krane. Física I . São Paulo : Editora Livros Técnicos e

Científicos, 1996.

Complementar:

SERWAY, Raymond. Física para Cientistas e engenheiros com Física Moderna. Vol.

I . São Paulo : Editora : Livros Técnicos e Científicos, 1996.

TIPLER, Paul. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. Vol I. Rio de Janeiro :

Editora Guanabara Koogan S.A.,1994.

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Ementa:

História da Engenharia de Produção. Apresentação da Engenharia de Produção no

CESG. O Papel Social do Engenheiro e Regulamentação Profissional. Sistemas de

Produção. Engenharia. Administração e Engenharia de Produção. Áreas de atuação

da Engenharia de Produção. Engenharia de Produção Reversa. Indústrias Químicas,

de Materiais e Agroindústrias.

Bibliografia

Básica:

BAZZO, W.A. Introdução à Engenharia. Florianópolis: Editora da UFSC, 6ª

Edição,2005.

OLIVEIRA NETO, Alvim Antônio de; TAVARES, Wolmer Ricardo. Introdução à

Engenharia de Produção. Florianópolis : Visual Books. 2006.

SLACK, N. et. al. Administração da Produção. São Paulo, Atlas, 1999.

Complementar:

CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. São Paulo: Edgard Blücher. 1997. 592p.

MAYNARD,H.B.; Manual de Engenharia de Produção – Instalações Industriais. São

Paulo, Editora Edgar Blüger, 1977.

FUNDAMENTOS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA

Ementa:

Sistemas de representação gráfica, fundamentos de geometria projetiva. Noções de

desenho técnico; normas técnicas e aplicações na Engenharia de Produção.

Bibliografia

Page 71: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

70

Básica:

SPECK, Henderson José & PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho

técnico. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001.

Complementar:

FRENCH, Thomas E. & VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica.

São Paulo: Editora Globo, 1999.

MICELI, Maria Teresa & FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Rio de

Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 2001.

QUÍMICA GERAL E TECNOLÓGICA I

Ementa:

Introdução à química: ciência e química; Algumas funções orgânicas e

inorgânicas;Ligações químicas estudo das soluções e unidades de concentração;

equações químicas; leis das reações químicas e estequiometria; cinética química e

equilíbrio químico.

Bibliografia

Básica:

CHAMIZO, J. A., GARRITZ, A. Química Geral e Experimental. São Paulo: Prentice-

Hall Pearson Educacional, 2003.

RUSSELL, J. B. Química Geral. 2a ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 621p.

Complementar

ATKINS, P. A.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o

meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914p.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e reações químicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC

Editora, 2002. 538p.

20 PERÍODO

TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES Ementa:

A evolução científico-tecnológica na história do homem; Poder e Conflito. O conceito

de organização; Os conceitos de missão e visão; A abordagem de sistemas.

Page 72: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

71

Dependência econômica e Tecnologia; Divisão social do trabalho. Culturas

Organizacionais. Função técnica e social do engenheiro.

Bibliografia

Básica:

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das Organizações: Uma Análise do Homem e

das Empresas no Ambiente Competitivo. São Paulo: Pioneira. 1999.

KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo

ao Século XXI. 2ª Ed. São Paulo: Atlas. 1999.

Complementar:

BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento

Organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson. 2002.

WOOD JR, Thomaz (coordenador). Mudança Organizacional. 4. ed. São Paulo :

Atlas, 2004.

PROGRAMAÇÃO E USO DE BANCO DE DADOS

Ementa:

Algoritmos. Estrutura de dados. Técnicas de programação. Ferramentas

computacionais de apoio para soluções de problemas numéricos.

Bibliografia

Básica:

BORATTI, Isaias & OLIVEIRA, Álvaro. Introdução à Programação Algoritmos.

Florianópolis : Visual Books.

ALBERTIN, Alberto Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura (coordenadores).

Aspectos e Contribuições do Uso de Tecnologia de Informação. São Paulo : Atlas,

2006.

Complementar:

GUIMARÃES, Angela de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmo e

Estrutura de Dados. Livros Técnicos e Científicos, 1994.

FARRER, Harry; et al. Algoritmos Estruturados. Livros Técnicos e Científicos, 1994.

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo Dirigido de

Algoritmos. Editora Érica Ltda, São Paulo, 2000.

HANSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce. Matlab 5: Versão do estudante. Makron

Books do Brasil, São Paulo, 1999.

Page 73: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

72

MATTOS, João Roberto Loureiro de; GUIMARÃES, Leonam dos Santos. Gestão de

Tecnologia e Inovação : uma abordagem prática. São Paulo : Saraiva, 2005.

CÁLCULO II

Ementa:

Funções de várias variáveis, Limite e continuidade de uma função de várias

variáveis, Derivadas parciais e funções diferenciáveis, Máximos e mínimos de

funções de várias variáveis, Integrais múltiplas e suas aplicações.

Bibliografia

Básica:

GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, 5ª Ed., V. 2 e 3, Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora, (2002).

Complementar:

STEWART, J. Cálculo, V. 1 e 2, 4ª ed., Pioneira, São Paulo, (2001).

INTRODUÇÃO À ECONOMIA

Ementa:

Conceitos básicos; economia; necessidade x produção; problema econômico:

escassez, custo de oportunidade; elasticidade; economia de mercado, evolução do

pensamento econômico; noções de microeconomia: teoria do consumidor, da firma e

mercados; noções de macroeconomia; contabilidade social, produto real e nominal;

carga tributária e economia aberta; inflação.

Bibliografia

Básica:

VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez.

Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva. 2001.

VICECONTI, Paulo E. V.; NEVES, Silvério das. Introdução à Economia. 4ª Ed. São

Paulo: Frase. 2000.

WONNACOTT, Paul; WONNACOTT, Ronald. Economia. 2ª Ed. São Paulo: Makron

Books. 1994.

Complementar:

Page 74: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

73

VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus. 2000.

McCONNEL, Campbell R.; BRUE, Stanley L. Microeconomia: Princípios, Problemas

e Políticas. 14ª ed. LTC: Rio de Janeiro. 2001

JORGE, Fauzi Timaço; MOREIRA, José Octávio de Campos. Economia: notas

introdutórias. São Paulo: Atlas. 1989.

QUÍMICA GERAL E TECNOLÓGICA II

Ementa:

Eletroquímica; química descritiva de alguns metais e não metais; metais e ligas

metálicas; materiais para a indústria; corrosão; tópicos de termodinâmica química;

otimização de experimentos e tratamento de dados.

Bibliografia

Básica:

RUSSELL, J. B. Química Geral. 2a. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 621p.

Complementar:

ATKINS, P. A.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o

meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914p.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e reações químicas. 4a. ed. Rio de Janeiro: LTC

Editora, 2002. 538p.

FÍSICA II e III

Ementa:

Carga elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico.

Capacitância de dielétricos. Corrente. Resistência elétrica. Circuitos de corrente

contínua. Aparelhos de medidas. Campo magnético. Lei de Ampère. Lei de Faraday.

Equações de Maxwell. Indutância. Circuitos de corrente alternada. Ondas

eletromagnéticas. Estrutura do átomo de Bohr; fundamentos da teoria quântica e

funções de onda; estrutura das substâncias químicas: energia reticular, teoria de

sobreposição de orbitais, teoria de bandas; defeitos no retículo cristalino; princípios

de cristalografia: difração de raios x; tópicos de física nuclear e de partículas.

Bibliografia

Básica:

Page 75: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

74

RESNICK, Halliday, Krane. Física II e III . São Paulo : Editora Livros Técnicos e

Científicos, 1996.

Complementar:

SERWAY, Raymond. Física para Cientistas e engenheiros com Física Moderna. Vol.

II e III . São Paulo : Editora : Livros Técnicos e Científicos, 1996.

TIPLER, Paul. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. Vol. II e III. Rio de

Janeiro : Editora Guanabara Koogan S.A.,1994.

ECONOMIA AGRÍCOLA

Ementa:

Economia Brasileira e Conceitos Básicos; economia Agro-Exportadora; processos

de Substituição de Importações; crise ao Milagre 60-73; crescimento forçado à crise

da dívida; mecanismos de governança e economia de custos de transação; estado

regulador em defesa da concorrência; agronegócio na economia brasileira; papel da

agropecuária no desenvolvimento econômico; Políticas Publicas de Financiamento

para o Agronegócio.

Bibliografia

Básica:

PAULILLO, Luiz Fernando. Sobre o Desenvolvimento da Agricultura Brasileira:

Concepções Clássicas e Recentes. in BATALHA, M. O. (Org.) Gestão Agroindustrial.

São Paulo: Atlas, 2001. 2a edição v. 1, Cap. 13.

BACHA, Carlos José Caetano. Economia e Política Agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas. 2004. Complementar:

CAVINA, Romolo. Introdução à Economia Rural Brasileira. São Paulo: Atlas. 1979.

ZYLBERSZTAJN, Décio; NEVES, Marcos Fava. Economia & Gestão dos Negócios

Agroalimentares. São Paulo: Pioneira. 2005.

HAYAMI, Yujiro; RUTTAN, Vernon W. Desenvolvimento Agrícola: Teoria e

Experiências Internacionais. Brasília: EMBRAPA. 1988.

FÍSICA EXPERIMENTAL I

Ementa:

Page 76: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

75

Erros e Medidas; Medida de Aceleração Gravitacional; Conservação da Quantidade

de Movimento Linear ; Momento de Inércia; Quantidade de Movimento Angular;

Movimento Harmônico Simples; Mecânica de Fluido: Equação de Bernoulli; Ondas

Sonoras: Velocidade do Som; Termometria; Calor Específico dos Sólidos.

Bibliografia

Básica:

PIACENTINI, João J.. | et. al. | . Introdução ao Laboratório de Física. 2ª ed. Editora

UFSC, Florianópolis, 2005.

Complementar:

VUOLO, J.H. |et al.|, Física Experimental I, apostila, IFUSP, São Paulo (2002).

RAMOS, Luis Antônio Macedo, Física Experimental, Porto Alegre, Mercado Aberto,

1984.

30 PERÍODO

ENGENHARIA ECONÔMICA APLICADA

Ementa:

Cálculo de juros e valores equivalentes. Comparação de alternativas de

investimento. Depreciação. Imposto de renda. Inflação. Análise custo/benefício.

Riscos. Incertezas e sensibilidade. Substituição de equipamentos. Modelos de

decisão econômica. Viabilidade de empreendimentos – Financeiros/Empréstimos.

Leasing – Venda efetiva – Consórcio.

Bibliografia

Básica:

HISCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7ª Ed. 3ª

Tiragem. Atlas. São Paulo, 2000.

Complementar

EHRLICH, Pierre Jacques. Engenharia Econômica: Avaliação e Seleção de Projetos de Investimento. 6ª Ed. 1ª Tiragem. Atlas. São Paulo, 2005.

SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS

Page 77: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

76

Ementa:

Introdução ao Agronegócio. Complexos Agroindustriais no Brasil; O Setor de

Insumos e Bens de Produção; A Produção Agropecuária. Cadeias Agroindustriais

Regionais.

Bibliografia

Básica:

BATALHA, M.O. E DA SILVA, A.L. Gerenciamento de Sistemas Agroindustriais:

Definições e Correntes Metodológicas in BATALHA, M. O. (Org.) Gestão

Agroindustrial. SP: Atlas, 2001. 2o edição v. 1, Cap. 1.

BATALHA, Mario Otávio. Gestão do Agronegócio: Texto Selecionados. (Coordenado

por Mario Otávio Batalha). São Carlos: EdUFSCar. 2005.

Complementar:

SILVA, Carlos A. B.;.BATALHA, M.; Competitividade em Sistemas Agroindustriais:

Metodologia e Estudo de Caso. In: II Workshop Brasileiro sobre Gestão de Sistemas

Agroalimentares, Anais, USP, Ribeirão Preto, 1999, p.9-20 - disponível em:

www.ufpel.edu.br/faem/agronegocios/downloads/metodologia_e_estudo_de_caso.pf

AZEVEDO, Paulo Furquim de; FERNANDES, Maurício Machado; TONETO JÚNIOR,

Rudinei. Relocalização da Agroindústria no Brasil: uma avaliação de cadeias

selecionadas. Disponível em: www.gepai.dep.ufscar.br

SAITO, J. R.; FIGUEIREDO, R. S.; BATALHA, M. O. Simulando cadeias

agroindustriais. Disponível em: www.gepai.dep.ufscar.br

Principais Sistemas de Produção. Disponível em:

http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br /

FÍSICA EXPERIMENTAL II

Ementa:

Instrumentos de Medidas Elétricas; Leis de Ohm e Kirchoff; Circuitos de Corrente

Contínua: RL e RC, Efeitos Transientes; Circuitos de Corrente Alternada: RL e RC,

Filtros; Circuitos RLC em Paralelo e em Série: Corrente Alternada; Ressonância;

Eletromagnetismo: Equação de Maxwell, Força de Lorentz, Lei de Lenz; Lentes e

Espelhos; Refração da Luz; Instrumentos ópticos.

Bibliografia

Básica:

Page 78: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

77

SERWAY, R. A., Física, Volumes I e II, , 3ª Edição, Livros Técnicos e Científicos,

1992.

Complementar:

.DANO, Higino S., Física Experimental I e II, Caxias do Sul, Editora da Universidade

de Caxias do Sul, 1985.

QUÍMICA EXPERIMENTAL I

Ementa:

Segurança no laboratório de Química Experimental (geral); Levantamento e análise

de dados experimentais; Equipamento básico de laboratório: finalidade e técnica de

utilização; comprovação experimental de conceitos básicos da Química; Soluções;

Método de purificação de substâncias químicas.

Bibliografia

Básica:

SILVA, R.R.,. |et. al.|Introdução à Química Experimental, McGraw-Hill, São Paulo,

1990.

Complementar:

KOTZ, J.C., TREICHEL, P.J..- Química e reações químicas- vols. 1 e 2. Tradução da

3a.Edição Saunders College Publishing, Prof. Horácio Macedo, Livros Técnicos e

Científicos, 1998.

FÍSICA IV

Ementa:

Oscilações, Movimento Ondulatório, Superposição de Ondas e Ondas Estacionárias

Equilíbrio e Elasticidade, Hidrostática e Hidrodinâmica.

Bibliografia

Básica:

RESNICK, Halliday, Krane. Física IV . São Paulo : Editora Livros Técnicos e

Científicos, 1996.

Complementar:

TIPLER, Paul. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. IV Rio de Janeiro :

Editora Guanabara Koogan S.A.,1994.

Page 79: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

78

SERWAY, Raymond. Física para Cientistas e Engenheiros c\ Física Moderna. Vol.

IV. São Paulo : Editora : Livros Técnicos e Científicos. 1996.

CONTABILIDADE E CONTROLADORIA

Ementa:

Princípios Contábeis; Estática Patrimonial; Variação do Patrimônio Líquido; Sistema

Contábil; Administração Financeira do Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido.

Bibliografia

Básica:

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Comercial. 14ª ed. São Paulo: Saraiva. 1999.

Complementar:

MARION, José Carlos. Contabilidade e Controladoria em Agribusiness. São Paulo:

Atlas. 1996.

MARION, José Carlos. Contabilidade Rural. 3ª ed. São Paulo: Atlas. 1994.

CÁLCULO DIFERENCIAL E SÉRIES APLICADOS À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Ementa:

Funções de várias variáveis, Limite e continuidade de uma função de várias

variáveis, Derivadas parciais e funções diferenciáveis, Máximos e mínimos de

funções de várias variáveis, Integrais múltiplas e suas aplicações. Equações

Diferenciais Ordinárias de 1ª e 2ª. Ordens; Soluções de Equações Diferenciais em

Séries de Potências; Sistemas de Equações Diferenciais Lineares; Transformada de

Laplace; Séries de Fourier, fórmula de Taylor. Noções sobre operações aritméticas

de computador; Aproximação em série de Taylor; Raízes de equações; Sistemas de

equações algébricas lineares; Interpolação polinomial; Diferenças finitas. Integração

numérica; Equações diferenciais ordinárias.

Bibliografia

Básica:

STEWART, J. Cálculo Diferencial e Integral (com aplicações). Vol. 2. São Paulo:

Pioneira. 2001.

Complementar:

Page 80: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

79

GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed., Vol. 2 e 3. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora, (2002).

ESTRATÉGIA DA PRODUÇÃO

Ementa:

Introdução à estratégia de produção: Conceito de produção e sistemas de produção;

Tipos de sistemas de produção; A função da produção nas empresas e seu

relacionamento com as demais áreas da empresa. Estratégia de negócios e

estratégia de produção. Processos de produção: A localização da empresa. Arranjo

físico; Estudos de tempos e métodos; Tecnologia de produção; Noções de qualidade

total e controle estatístico de processo. Abordagens para a gestão estratégica da

produção. Marketing e produção. Instalações. Infra-estrutura organizacional.

Melhoria da produção. Formulação e implementação de estratégias de produção.

Casos e avanços em estratégia de produção.

Bibliografia

Básica:

SERRA, Fernando A. Ribeiro. TORRES, Maria Cândida S.. TORRES, Alexandre

Pavan. Administração Estratégica: Conceitos, Roteiro Prático e Casos. Rio de

Janeiro : Reichmann & Affonso Editores, 2003.

COSTA NETO, Pedro Luiz de. Qualidade e Competência nas Decisões. São Paulo: Edgard Blücher. 2007.

Complementar:

SLACK, N. Vantagem Competitiva em manufatura. Atlas, São Paulo, 1993.

PAIVA, E.L. Análise da estratégia de produção de empresas de máquinas e

implementos agrícolas da região noroeste do Rio Grande do Sul. Dissertação de

Mestrado, PPGA/UFRGS, Porto Alegre, Cap.3.

BETHLEM, Agrícola de Souza. Estratégia Empresarial: Conceitos, processo e

administração estratégica. São Paulo : Atlas, 1999.

WRIGHT, Peter L. Administração Estratégica : Conceitos. São Paulo: Atlas, 2000.

Page 81: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

80

4º PERÍODO

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE MINAS E DE PETRÓLEOEmenta:

Engenharia de Minas: Noções Básicas. Bombeamento de Polpas. Classificação.

Desaguamento Mecânico. Espessamento. Filtragem. Reagentes Auxiliares.

Aspectos Teóricos da Filtragem e do Desaguamento. Britagem. Peneiramento.

Moagem. Cominuição do carvão. Flotação. Engenharia de Petróleo: O petróleo.

Noções de geologia de petróleo. Prospecção de petróleo. Perfuração. Avaliação de

formações. Completação. Reservatórios. Elevação. Processamento primário de

fluidos.

Bibliografia

Básica:

THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de Engenharia do Petróleo. Rio de Janeiro:

Ed. Interciência; 2004.

CHAVES, ARTHUR PINTO; ET. ALI. TEORIA E PRÁTICA DO TRATAMENTO DE

MINÉRIOS. VOL. I, II, III E IV. SÃO PAULO: SIGNUS; 2000.

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

O conceito de logística e a importância da logística. A relação entre marketing e

logística. Sub-sistemas logísticos: transporte, armazenagem e distribuição física de

produtos. Canais de distribuição e redes orientadas para eficiência. O

gerenciamento da cadeia de suprimentos. Custos e tarifação. Tratamento integrado

estoque-distribuição. O nível de serviço ao usuário e sua quantificação. O

desempenho da organização sob estratégias logísticas variantes. Gestão do sistema

logístico. Estudo de casos.

Bibliografia

Básica:

GOMES, Carlos Francisco Simões; CRISTINA, Priscila Cabral Ribeiro.Gestão da

Cadeia de Suprimentos Integrada à Tecnologia e Informação. São Paulo: Thomson

Learning. 2004.

Page 82: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

81

FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter

(organizadores). Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos :

planejamento do fluxo de produtos e dos recursos . São Paulo : Atlas, 2003.

(Coleção Coppead de Administração).

Complementar:

BOWERSOX, D.J.; Closs, D.J.. Logística Empresarial - O Processo de Integração

da Cadeia de Suprimento. (Tradução: Equipe do Centro de Estudos em Logística e

Adalberto Neves.) São Paulo, SP: Atlas, 2001.

GURGEL, Floriano do Amaral. Logística industrial. São Paulo: Atlas, 2000.

NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio

de Janeiro: Campus, 2001.PIRES, Sílvio. Gestão da Cadeia de Suprimentos: Conceitos, Estratégias, Práticas e

Caso. São Paulo: Atlas. 2004.

MÉTODOS ESTATÍSTICOS APLICADOS À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Ementa:

Estatística descritiva, Cálculo das Probabilidades. Variáveis aleatórias. Modelos de

distribuição de probabilidade (Discreta ou Contínuas). Noções: Amostragem,

Distribuições, Amostras, Estimação, Testes de hipótese, Correlação e Regressão,

Séries Temporais.

Bibliografia

Básica:

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 5ª Ed.

Florianópolis: UFSC. 2005.

Complementar:

STEVENSON, William J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harper

&Row do Brasil. 1981.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 17ª ed. São Paulo: Saraiva. 2001

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.

264p.

ANÁLISE DE CUSTOS

Page 83: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

82

Ementa:

Conceitos Básicos no Estudo de Custos; Doutrina e Composição dos Custos de

Produção; Análise. Aplicação e Controle dos Custos Diretos e Indiretos de

Produção; Sistema de Acumulação de Custos; Produção Conjunta; Análise e

Objetivos dos Custos das Empresas; Elementos de Custos para Controle; Análise de

Custo/Volume/Lucro das Empresas; Custos e Tomada de Decisões.

Bibliografia

Básica:

DUTRA, René Gomes. Custos: Uma Abordagem Prática. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas,

2003.

BATALHA, Mário O. Custos Agroindustriais in: Gestão Agroindustrial. 2ª ed. São

Paulo: Atlas, 2001.

Complementar:

NASCIMENTO, Jonilton Mendes do. Custos: planejamento, controle e gestão na

economia globalizada. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Atlas - São Paulo, 2003.

BEULKE, Rolando; BERTO, Dalvio José. Estrutura e Análise de Custos. 1. ed. –

São Paulo : Saraiva, 2001.

QUÍMICA EXPERIMENTAL II

Ementa:

Teoria dos erros. Determinação da fórmula mínima de um composto. Massa molar

de um vapor. Determinação do equivalente-grama de substância simples.

Determinação do equivalente-grama de ácidos por titulação. Aplicação do ciclo de

Born-Hober. Variação de entalpia de solução. Processos de recristalização. A

química do iodo. Determinação da constante de Faraday. Processos de corrosão.

Velocidade de reações. Equilíbrio químico. Determinação de Kps.

Bibliografia

Básica:

SILVA, R.R.,. |et. al.|Introdução à Química Experimental, McGraw-Hill, São Paulo,

1990.

Complementar:

Page 84: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

83

KOTZ, J.C., TREICHEL, P.J..- Química e reações químicas- vols. 1 e 2. Tradução da

3a.Edição Saunders College Publishing, Prof. Horácio Macedo, Livros Técnicos e

Científicos, 1998.

FENÔMENOS DOS TRANSPORTES

Ementa:

Propriedades físicas dos Fluidos. Análise Dimensional. Teorema de transporte de

Reynolds. Equação diferencial da continuidade, Equação diferencial da quantidade

de movimento. Equação da energia. Transferência de quantidade de movimento no

escoamento laminar. Camada limite hidrodinâmica. Escoamento turbulento. Perda

de carga em escoamentos incompressíveis. Condução de calor em regime

estacionário com e sem geração interna. Coeficientes de transferência de calor.

Transferência de calor com escoamento laminar. Difusão de massa. Balanço

diferencial e integral. Fundamentos de escoamentos bi-fasicos.

Bibliografia

Básica:

BENNET, C.O.; Myers, J.E., Fenômenos de Transporte. McGraw-Hill do Brasil, 1978.

ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte. 1a ed, Brasil, Rima, 2003.

SHAMES, I. M. Mecânica dos Fluidos. 4a ed. Brasil- SP, Ed McGrall-Hill, 2002.

Complementar:

LEIGHTON, E. S.; Pitts D. R. Fenômenos de Transportes. 1a ed. Rio de Janeiro,

Guanabara, 1979.

STREETER, V. L. Mecânica dos Fluidos. 7a ed, São Paulo, McGraw-Hill, 1982.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Ementa:

Tipos, classificação e aplicações dos diversos materiais. Obtenção e uso dos

diversos tipos de materiais. Estudo dos principais materiais metálicos, cerâmicos,

polímeros e compostos. Tendências futuras na utilização dos materiais. Competição

entre os materiais.

Bibliografia

Básica:

Page 85: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

84

LAWRENCE, H. Van Vlack. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de

Janeiro.4ªed.CAMPUS,1994.

Complementar:

ISAIA, Geraldo C. Materiais de Construção Civil. São Paulo: IBRACON. 2005.

Sérgio Augusto Souza. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5ª ed. São Paulo.

Blucher, 1982.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE E GESTÃO AMBIENTAL

Ementa:

Gestão Ambiental e desenvolvimento sustentável. Princípios de Gestão Ambiental.

Caracterização das organizações e a gestão ambiental. Modelo e aplicação de

gestão ambiental. Noções Básicas de Ecologia; Noções de Ecossistemas; Biosfera;

Ciclos Biogeoquímicos; Poluição Atmosférica; Poluição dos Solos; Poluição das

águas; Noções de Gerenciamento Ambiental.

Bibliografia

Básica:

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004.

DONAIRE, Dênis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.

Complementar:

MOURA, Luiz Antônio Abdalla. Qualidade & gestão ambiental. São Paulo: Juarez de

Oliveira, 2002.

TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de; ANDRADE, Rui Otávio

Bernardes. Gestão ambiental. São Paulo: Makron, 2002.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

Ementa:

Produtividade; Divisão do Trabalho; Principais Formas de Organização do Trabalho;

Elementos para Estruturação da Empresa. Legislação Aplicável.

Bibliografia

Básica:

HELOANI, J.R. Organização do trabalho e administração: uma visão multidisciplinar.

São Paulo: Cortez, 1994.

Page 86: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

85

GUÉRIN, François. Compreender o Trabalho para Transforma-lo. São Paulo: Edgard

Blucher. 2001.

Complementar:

BRESCIANI, L.P. Tecnologia, organização do trabalho e ação sindical: da

resistência à contratação. São Paulo: USP, 1991.

FLEURY, Afonso C.C., VARGAS, Nilton. Aspectos Conceituais. Organização do

Trabalho: uma abordagem interdisciplinar, sete estudos de casos sobre a realidade

brasileira. São Paulo: Atlas, 1983.

WOOD JR, Thomaz (coordenador). Mudança Organizacional. 4. ed. São Paulo :

Atlas, 2004.

5º PERÍODO

RELAÇÕES DE TRABALHO NA AGROINDÚSTRIA

Ementa:

A Questão Agrária; Colonato e Parceria; Sindicalismo; Normas de Relações de

Trabalho Rural; Contrato Coletivo de Trabalho; Formação do Mercado de Trabalho

Agroindustrial; Consórcio e Cooperativas de Trabalhadores.

Bibliografia

Básica:

GUÉRIN, Francois. Compreender o Trabalho para Transformá-lo. São Paulo: Edgard

Blucher. 2001.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 17ª ed. São Paulo.

Saraiva. 2001.

GOMES, Orlando. Curso de Direito do Trabalho.16ª ed. Rio de Janeiro: Forense.

2001.

VALERIANO, Sebastião Saulo. Obrigações Trabalhistas Rurais. Leme: RCN. 2003.

Complementar:

VALERIANO, Sebastião Saulo. Relações de Trabalho Rural In: QUEIROZ, João

Eduardo Lopes; SANTOS, Márcia Walquíria Batista dos. Direito do Agronegócio.

Belo Horizonte: Fórum. 2005.

ÁGUILA, Iara Marthos. Cooperativas de Trabalho Rural In: QUEIROZ, João Eduardo

Page 87: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

86

Lopes; SANTOS, Márcia Walquíria Batista dos. Direito do Agronegócio. Belo

Horizonte: Fórum. 2005.

BRITO, Mozar José de; FERREIRA, Maria Cristina Godinho Lopes. Formação e

Gestão de Consórcio de Empregadores Rurais In: QUEIROZ, João Eduardo Lopes;

SANTOS, Márcia Walquíria Batista dos. Direito do Agronegócio. Belo Horizonte:

Fórum. 2005.

Constituição, Brasil (1988). Brasília. Gráfica do Senado, 2002.

Leis Infraconstitucionais – Consulta ao site do Senado Legis (Internet).

MODELAGEM, ANÁLISE E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS

Ementa:

Aspectos gerais da teoria de controle. Linearização em torno de um ponto de

operação. Sistemas amostrados. Equivalência entre sistemas dinâmicos.

Modelagem de sistemas dinâmicos: mecânicos, elétricos, eletromecânicos, fluídicos

e térmicos. Simulação e análise por computador analógico e digital. Análise de

estabilidade: Routh-Hurwitz e Nyquist. Desempenho transitório de sistemas de

primeira e segunda ordem. Desempenho em regime permanente.

Bibliografia

Básica:

FREITAS FILHO, P. J. , Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas, Visual

Books, Florianópolis, 2001.

OGATA. Engenharia de Controle Moderno. 4ª ed. Prentice-Hall, 2003.

Complementar:

A.A. Dantas de Medeiros. Apostila do Curso. Disponível em

http://www.dca.ufrn.br/~adelardo, Seção Produção Acadêmica. 2001.

MODELOS PROBABILÍSTICOS APLICADOS À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Ementa:

Modelos Probabilísticos e suas Aplicações na Engenharia de Produção; Conceitos

de Probabilidade; Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas; Teorema do

Limite Central; Aplicações da Distribuição Normal na Engenharia de Produção

Bibliografia

Page 88: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

87

Básica:

MORABITO, Reinaldo. Modelos Probabilísticos Aplicados à Engenharia de

Produção. Ed. UFSCar, São Paulo, 2006.

Complementar:

CYMBALISTA, M. Probabilidades. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.

GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Ementa:

Noções de matemática financeira. Administração do capital de giro. Administração

de riscos e retorno. Planejamento e controle do fluxo de caixa. Decisões análise de

investimentos. Formação do preço de vendas. Planejamento e controle do

orçamento financeiro.

Bibliografia

Básica:

HOJI, Masakazu. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2000.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira Essencial. Porto

Alegre: Bookman, 2001.

Complementar:

FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Makron

Books, 2000.

LEITE, Hélio de Paula. Introdução à administração financeira. São Paulo: Atlas,

1981.

METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO MONOGRÁFICO

Ementa:

Metodologia de pesquisa. Elaboração do Plano do Trabalho de Graduação.

Seminários. Minuta do trabalho de graduação. trabalho final.

Bibliografia

Básica:

OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Thomson

Learning. 2001.

Page 89: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

88

QUEIROZ, João Eduardo Lopes; AZEVEDO, Neusa Maria de. Guia de Trabalhos

Acadêmicos. São Gotardo: CESG. 2005.

Complementar:

CERVO, Amado Luiz. Metodologia Científico: para uso dos estudantes

universitários. 2º Ed. São Paulo: McGraw-Hill. 1978.

HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. 3ª Ed. Coimbra: Armênio Amado.

PROJETO E DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO

Ementa:

Gestão do processo de desenvolvimento do produto: estruturas organizacionais para

o projeto, métodos e técnicas de gestão de projeto. Atividades do processo do

desenvolvimento do produto: estrutura, produtos, processos e operações. Métodos e

técnicas independentes da tecnologia. Formalização e documentação do processo

de projeto e de desenvolvimento do produto. Estudo de Viabilidade

Bibliografia

Básica:

BAXTER, M. Projeto de Produto: guia prático para o desenvolvimento de novos

produtos. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

PAHL, Gerhard; BEITZ, Wolfgang; FELDHUSEN, Jörg; GROTE, Karl-Heinrich. Projeto

na Engenharia - Tradução da 6ª Edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

Complementar:

MAXIMIANO, Antonio César A. Administração de Projetos: como transformar idéias

em resultados. 2. ed., São Paulo : Atlas, 2006.

GURGEL, Floriano C. A.. Administração do Produto. 2. ed. – São Paulo : Atlas,

2001.

BACK, Nelson. Metodologia de projeto de produtos industriais. Guanabara Dois. Rio

de Janeiro, 1983.

PRINCÍPIOS DE PROCESSOS QUÍMICOS

Ementa:

Balanços materiais; Balanços de energia; Balanços material e energético

combinados; Balanços em processos no estado transiente. Balanço de massa e

Page 90: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

89

energia em processos químicos; Diagrama de blocos; Fluxograma de processos;

Automação de processos; Processos Orgânicos, Inorgânicos e Bioquímicos.

Bibliografia

PERLINGEIRO, Carlos Augusto G. Engenharia de Processos: Análise, Simulação,

Otimização e Síntese de Processos Químicos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher.

2005.

Complementar:

BRASIL, Nilo Indio do. Introdução à Engenharia Química. 2ª ed. Ed. Interciência: Rio

de Janeiro. 2004.

FELDER, R. M., ROUSSEU, R. W., Princípios Elementares dos Processos

Químicos. 3ª edição, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005

SHREVE,R.N. & BRINK,J.A. Indústria de processos químicos. 4.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Dois, 1980.

ELABORAÇÃO, ANÁLISE E GESTÃO DE PROJETOS

Ementa:

O que é um projeto; O contexto da gerência de projetos; Gerência de integração e

projetos; Gerência de integração e projetos; Gerência da integração de projetos;

Gerência do escopo do projeto; Gerência do tempo do projeto; Gerência de recursos

humanos do projeto; Gerência de comunicação do projeto; Gerência de riscos do

projeto; Gerência das aquisições do projeto; Gerência da implantação do projeto.

Bibliografia

Básica:

KEELING, Ralph. Gestão de Projetos uma abordagem global. Saraiva. São Paulo.

MAXIMIANO, Antonio César A. Administração de Projetos: como transformar idéias

em resultados. 2. ed., São Paulo : Atlas, 2006.

Complementar:

FERNANDES, Aguinaldo A.; KULER, José L. Carlos. Gerencia de projetos de

sistemas. LTC. Rio de Janeiro.

6º PERÍODO

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I

Page 91: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

90

Ementa:

O Paradigma de produção; Sistemas dirigidos pelo mercado; Tecnologia de grupo /

Manufatura Celular; Previsão de demanda; Introdução à gestão de materiais.

Métodos de previsão de consumo. Métodos de cálculo de estoque mínimo. Ponto de

ressuprimento. Classificação ABC. Lote econômico de compras. Sistemas de

inventário. Planejamento Agregado (produção e capacidade) de médio prazo;

Planejamento e Controle da Produção em sistemas contínuos puros de produção;

Planejamento e Controle da Produção na produção de bens de capital.

Bibliografia

Básica:

CORRÊA, H.L. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo:

Atlas, 2001.

LUSTOSA, Leonardo; MESQUITA, Marco A.; QUELHAS, Oswaldo; OLIVEIRA,

Rodrigo José. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Campus; 2008.

Complementar:

SLACK, N., CHAMBERS, S., HARLAND, C., HARRISON A., JOHNSTON R..

Administração da Produção. São Paulo. Ed. Atlas S/A , 1999.

MARTINS, Petrônio G. Administração da Produção. 2ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

PROCESSOS QUÍMICOS AGROINDUSTRIAIS

Ementa:

Panorama da Agroindústria no Brasil; Processos Bioquímicos envolvendo Enzimas

e/ou Microorganismos : álcool, Derivados do Leite, Carnes e Outros; Processos

Extrativos Envolvendo principalmente Operações Físicas: Açúcar, Amido, óleos,

Sucos, Polpas e Outros; Processos de Secagem: Pescado, Frutas, Folhas e Outros;

Indústria de Papel e Celulose; Visitas Técnicas.

Bibliografia

Básica:

PERRY,R.H. & CHILTON,C.H. Manual de engenharia química. 5a.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Dois, 1980.

Page 92: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

91

RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de Alimentos - 2ª ed. São Paulo: Edgard

Blucher. 2007.

Complementar:

SHREVE,R.N. & BRINK,J.A. Indústria de processos químicos. 4.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Dois, 1980.

ERGONOMIA

Ementa:

Conceitos de trabalho, tarefa, atividade, variabilidade, carga de trabalho e regulação.

Antropometria estática e dinâmica: sistemas de medição e avaliação, posturas,

esforços. Técnicas e métodos de análise de variáveis em ergonomia. Ambiente

físico-químico de trabalho. Metodologia de análise ergonômica do trabalho.

Bibliografia

Básica:

IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. Edgard Blücher. 1990.

DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. 2ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher. 2004.

Complementar:

WISNER, Alain. Por Dentro do Trabalho: Ergonomia: Método e Técnicas. FTD. 1987.

ODONE, I. Et Al. Ambiente de Trabalho, HUCITEC. 1986.

MECÂNICA APLICADA

Ementa:

Estática dos Pontos Materiais; Equilíbrio dos Corpos Rígidos; Centróides; Análise de

Estruturas; Atrito; Momentos de Inércia; Noções de Dinâmica de Corpo Rígido.

Bibliografia

Básica:

BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Mecânica Vectorial para Engenheiros –

Estática, McGraw-Hill (Tradução em português do livro anterior.)

BOULOS, P. ZAGOTTIS, D. L. Mecânica e cálculo. Um curso integrado. Editora

Edgar Blücher, 1991.

Complementar:

Page 93: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

92

CAMPOS, L. M. B. C., Geometria Tensorial e Mecânica Clássica, Secção de Folhas

da AEIST.

ELETRICIDADE PARA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Ementa:

Natureza da Eletricidade. Lei de Ohm e potência. Circuitos série, paralelo e mistos.

Leis de Kirchhoff. Análise de circuitos em corrente contínua. Fundamentos do

eletromagnetismo. Capacitância, circuitos magnéticos, indutância. Lei de Faraday-

Lenz. Perdas por histerese. Análise de circuitos em corrente alternada. Circuitos

trifásicos. Noções de transformadores, máquinas de indução, síncronas e de

corrente contínua. Fundamentos de acionamentos elétricos. Laboratório.

Bibliografia

Básica:

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. Makron Books do Brasil.

O’ MALLEY, John. Análise de Circuitos. Makron Books do Brasil.

EDIMINISTER, Joseph.Circuitos Elétricos. Makron Books do Brasil.

Complementar:

ABREU, José P.G. Transformadores – Teoria e Ensaios. Edgard Blücher .

MILASH, Milan. Manutenção de Transformadores. Edgard Blücher .

PLANEJAMENTO E PROJETOS DAS UNIDADES PRODUTIVAS I

Metodologia do projeto de instalações; unidades típicas das instalações produtivas;

estratégias de produção; dimensionamento dos fatores de produção; centros de

produção, logística interna e sistemas de movimentação; ergonomia, segurança e

higiene das instalações; desenvolvimento do layout; modelagem física e de fluxos.

Formalização e documentação do projeto de unidades produtivas.

Bibliografia

Básica:

CORRÊA, H.L. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo:

Atlas, 2001.

MAXIMIANO, Antonio César A. Administração de Projetos: como transformar idéias

em resultados. 2. ed., São Paulo : Atlas, 2006.

Page 94: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

93

Complementar:

JAMIL, George L. Automação empresarial. Belo Horizonte: UMA, 1998.

DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. 2ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher. 2004.

CORREA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G.N. Just in time, MRPII e OPT: um enfoque

estratégico. São Paulo: Atlas, 1996.

CORREA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G.N.; CAON, Mauro. Planejamento,

progração e controle da produção: MRPII/ERP, conceitos, usos e implantação. 4a.ed.

São Paulo: Atlas, 2001.

FATORES DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA

Ementa:

Clima como Fator de Produção Agrícola; Solo como Fator de Produção Agrícola;

Preparo e Conservação do Solo; Irrigação; Manejo de Plantas Invasoras; Tratos

Culturais e Colheita; Produção Animal. Importância das Plantas e da Agricultura;

Estrutura das Plantas Superiores; Crescimento e Desenvolvimento Vegetativo e

Reprodutivo; Propagação de Plantas; Fisiologia Vegetal; Doenças das Culturas;

Pragas das Culturas; Melhoramento Vegetal; Principais Culturas Agroindustriais.

Bibliografia

Básica:

CONTINI, E., et al. (Orgs.). Alimentos, Política Agrícola e Pesquisa Agropecuária.

EMBRAPA, Brasília, 1989.

Principais Sistemas de Produção. Disponível em:

http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br

Complementar:

NORONHA, José F. Projetos Agropecuários. 2ª ed. São Paulo: Atlas. 1987.

CIÊNCIAS DOS ALIMENTOS

Ementa:

Aspectos Genéricos da Tecnologia de Alimentos. Microbiologia de Alimentos.

Envenenamento de Origem Alimentar. Limpeza e Sanitização na Indústria

Page 95: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

94

Alimentícia. Enzimas. Embalagens para Alimentos. Métodos de Conservação de

Alimentos. Gestão de Negócios em Alimentos.

Bibliografia

Básica:

GAVA, Altamir Jaime. Princípios da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel.

2002.

Complementar:

NEVES, Marcos Fava; CASTRO, Luciano Thomé e. Marketing e Estratégia em

Agronegócios e Alimentos. São Paulo: Atlas. 2003.

CONWAY, Gordon. Produção de Alimentos no Século XXI. São Paulo: Estação

Liberdade. 2003.

ZYLBERSZTAJN, Décio; NEVES, Marcos Fava. Economia & Gestão dos Negócios

Agroalimentares. São Paulo: Pioneira. 2005. – Cap. 13 e 17.

7º PERÍODO

PLANEJAMENTO E PROJETOS DAS UNIDADES PRODUTIVAS II

Ementa:

Planejamento da capacidade. Localização das instalações. Projeto do produto e do

processo. Arranjo físico de instalações. Projeto e medida do trabalho.

Planejamento, programação e controle da produção. As novas tendências em

Administração da Produção e Operações. O sistema MRP. Desafios da

Administração da Produção e Operações. Bibliografia

Básica:

CORRÊA, H.L. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo:

Atlas, 2001.

GURGEL, Floriano C. A.. Administração do Produto. 2. ed. – São Paulo : Atlas,

2001.

BAXTER, Mike. Projeto do Produto. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2000.

Complementar:

JAMIL, George L. Automação empresarial. Belo Horizonte: UMA, 1998.

Page 96: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

95

CORREA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G.N. Just in time, MRPII e OPT: um enfoque

estratégico. São Paulo: Atlas, 1996.

CORREA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G.N.; CAON, Mauro. Planejamento,

progração e controle da produção: MRPII/ERP, conceitos, usos e implantação. 4a.ed.

São Paulo: Atlas, 2001.

PESQUISA OPERACIONAL

Ementa:

Introdução à pesquisa operacional. Programação linear. Modelagem em

programação linear. Programação linear e computação. Dualidade e análise

sensibilidade. Programação inteira.

Bibliografia

Básica:

CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2001.

LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões - 3ª ed.

São Paulo: Ed. Campus. 2006.

Complementar:

CORRAR, Luiz J.; THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional. São Paulo:

Atlas, 2003.

TECNOLOGIA MECÂNICA PARA A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Ementa:

Operações de usinagem, plainamento, furação fresagem, soldagem, montagem e

ajuste; Fundição em moldes "Shell"; Máquinas operatrizes e ferramentas; Uniões por

parafusos, rebites e solda.

Bibliografia

Básica:

PAIVA, Carlos Magno Princípios de Usinagem Produção Mecânica São Paulo,

Nobel,1986.

NOVASKI, Olívio. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo,

Edgard Blucher, 1994

Complementar:

Page 97: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

96

AGOSTINHO, Osvaldo Luiz. Tolerâncias, Ajustes, Desvio Análise de Dimensões.

São Paulo, Edgard Blucher, 1977.

OPERAÇÕES UNITÁRIAS

Ementa:

Bombas e Tubulações; Centrífugas; Sedimentadores; Filtros; Secadores;

Evaporadores; Trocadores de Calor; Colunas de Destilação; Experiências de

Laboratório. Operações Envolvendo Sólidos Particulados; Operações Envolvendo

Transporte de Calor; Operações Envolvendo Transporte de Massa; Operações

Envolvendo Transporte de Calor e Massa; Noções de Cálculos de Reatores;

Experiências de Laboratório.

Bibliografia

Básica:

GOMIDE, R. Manual de Operações Unitárias. Edição do autor. São Paulo, 1991.

D. BLACKADDER NEDDERMAN. Manual de Operações Unitárias. Ed. Hemus:

São Paulo. 2004.

Complementar:

MORAIS JUNIOR, D. Tópicos de Operações Unitárias na Indústria Química. São

Carlos, UFSCar, 1995

MARKETING E COMERCIALIZAÇÃO AGROINDUSTRIAL

Ementa:

O instrumental da organização industrial aplicado ao Agronegócio. Competição dos

mercados agroindustriais. A dimensão espacial dos mercados agroindustriais e seus

desempenhos. Desempenho de mercados agro-industriais na dimensão temporal.

Integração horizontal e vertical e os mercados agroindustriais. Mercados

oligopolizados. Integração com cadeias agroindustriais internacionais.

Bibliografia

Básica:

Page 98: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

97

CALLADO, Antônio André Cunha Callado. Agronegócio. São Paulo: Atlas. 2005.

Complementar:

NEVES, Marcos Fava; ZYLBERSZTAJN, Décio, NEVES, Evaristo Marzabal.

Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva. 2005.

JOHNSTON, Bruce F.; KILBY, Peter. Agricultura e Transformação Estrutural:

Estratégias Econômicas de Países em Desenvolvimento. Rio de Janeiro: ZAHAR.

1977.

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II

Ementa:

Sistemas de Produção: Produção em Massa e Produção Enxuta; Programa mestre

de produção; Sistemas de coordenação de ordens de compras e de produção;

Controle de estoques; Avaliação da capacidade e da carga; Controle de chão de

fábrica; Programação de Operações.

Bibliografia

Básica:

CORRÊA, H.L. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo:

Atlas, 2001.

LUSTOSA, Leonardo; MESQUITA, Marco A.; QUELHAS, Oswaldo; OLIVEIRA,

Rodrigo José. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Campus; 2008.

Complementar:

SLACK, N., CHAMBERS, S., HARLAND, C., HARRISON A., JOHNSTON R..

Administração da Produção. São Paulo. Ed. Atlas S/A , 1999.

MARTINS, Petrônio G. Administração da Produção. 2ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

EMERY, Janes C.; Sistema de Planejamento e Controle Organizacional - Teoria e

Tecnologia”; RJ; Interciência; 1980.

MARTINS, Petrônio G. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 2ª.ed.

São Paulo: Saraiva, 2006.Fernandes, F.C.F.: Controle/Programação de Ordens de Compras e de Produção. São Carlos: Editora da

UFSCar, 2003

Page 99: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

98

DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO II (CAD)

Ementa:

Introdução ao CAD - Desenho Assistido por Computador. Utilização de programas

de CAD para a elaboração de projetos mecânicos. Visualização. Sistemas de

coordenadas. Criação de entidades. Hachuras. Cotagem. Propriedades e edição de

objetos. Formatação. Dimensionamento de desenhos. Impressão. Finalização de

trabalhos e geração de documentos. Elaboração de desenhos de um sistema

mecânico completo utilizando programas de CAD.

Bibliografia

Básica:

SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos; DIAS,João; SOUSA, Luís. Desenho Técnico

Moderno. Edição Lidel, 2004.

Catálogos Diversos, Normas ISO, NP, e DIN, etc.

Complementar:

CUNHA, L. Veiga. Desenho Técnico. Edição Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

MORAIS, Simões. Desenho Técnico I, II. Porto Editora.

PROJETO DO TRABALHO

Ementa:

Metodologia do Estudo do Trabalho; Projeto de Métodos e Uso de Modelos

Esqueméticos; Estudo de Tempos e Tempos de Manufatura; Dimensionamento do

Trabalho; Ergonomia o Posto de Trabalho.

Bibliografia

Básica:

Filho, L. R. Técnicas de Higiene e Segurança do Trabalho.

DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. 2ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher. 2004.

Ministério do Trabalho. Legislação e Normas

.Complementar:

Normas de ABNT.

Apostilas do Curso.

Page 100: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

99

MTPS - Ministério do Trabalho e da Previdência Social (1997) Internet,

http://www.mtb.gov.br.

8º PERÍODO

.

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E AGROINDUSTRIAL

Ementa:

Introdução aos sistemas de controle e automação. Exemplo de sistemas de controle.

Máquina de Watt. Modelagem matemática de sistemas dinâmicos. Função de

transferência. Diagrama de blocos. Espaço de estados. Resposta transitória. Ações

básicas de controle e automação industrial. Critérios de estabilidade. Método de

Routh. Método lugar das raízes. Análise no domínio da freqüência. Diagramas de

Bode. Estabilidade de Nyquist. Controles PID. Controle robusto. Projetos de

sistemas de controle e automação. Laboratório.

Bibliografia

Básica:

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Editora LTC.

OGATA, Katsuhiko. System Dynamics, 2a. Ed.. Prentice Hall.

Complementar:

FEINSTEIN, Jaime. Teoria dos Sistemas de Controle – enfoque por variáveis de

estado. Editora Campus.

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

Ementa:

Base conceitual sobre Sistemas de Informação e Tecnologia de Informação.

Levantamento de Necessidades de Informações em Engenharia de Produção;

Metodologias; Fatores Relevantes: o Processo de Tomada de Decisão, Organização

do Trabalho, Porte da Empresa; Projetos de Sistemas de Informação. Modelagem

de Negócios. Sistemas de Informações para Executivos no PCsP. Sistemas de

Apoio à Decisão no PCsP. Sistemas ERP. Estudos de casos em PCsP

Bibliografia

Básica:

REZENDE, Denis Alcides e ABREU, Aline França de.

Page 101: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

100

Tecnologia da Informação aplicada a Sistemas de Informação Empresariais: o papel

estratégico da informação e dos Sistemas de Informação nas empresas

Editora Atlas: São Paulo. 2006.

Complementar:

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégias, Táticas, Operacionais. São

Paulo: Atlas, 2002.

ALBERTIN, Alberto Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura (coordenadores).

Aspectos e Contribuições do Uso de Tecnologia de Informação. São Paulo : Atlas,

2006.

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação : o uso consciente da

tecnologia para gerenciamento . São Paulo : Saraiva, 2004.

MATTOS, João Roberto Loureiro de; GUIMARÃES, Leonam dos Santos. Gestão de

Tecnologia e Inovação : uma abordagem prática. São Paulo : Saraiva, 2005.

PESQUISA OPERACIONAL APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Ementa:

Metodologia da Pesquisa Operacional; Tipos de Problemas que podem ser

Resolvidos por Esta Metodo logia; Modelagem de Problemas; Estudos de casos

Voltados para as Indústrias Química, de Materiais e Agroindústria.

Bibliografia

Básica:

BRONSON, R. Schaun. - Pesquisa Operacional. Ed. MacGraw-Hill, 1985.

RUSSEL, L.A. Croff e SASIENI, M. - Pesquisa Operacional. Livros Técnicos e

Científicos S.A., 1975.

Complementar:

CASAROTTO FILHO, N.; FAVERO, J.S.; CASTRO, J.E.E. - Gerência de Projetos,

Florianópolis. Decisoft, 1992.

Page 102: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

101

LANZER, E. - Programação Linear: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro,

IPEA/INPES , 1988.

ORGANIZAÇÃO DA AGRICULTURA MUNDIAL E COMÉRCIO EXTERIOR

Ementa:

Formação dos Mercados Comuns: Europeu, NAFTA, MercoSul, Asiático; Tarifas e

Comércio; Modificações do Comércio Internacional; Perspectivas das Cadeias

Agroindustrias Nacionais e Internacionais

Bibliografia

Básica:

DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior: Teoria e Gestão. São

Paulo: Atlas. 2004.

Complementar:

VASQUEZ, José Lopes. Manual de Exportação. 2ª ed. São Paulo: Atlas. 2002.

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO III

Ementa:

Balanceamento de linha de montagem e nivelamento da produção; Escolha de

sistemas de coordenação de ordens; Estratégias de controle da produção; Sistemas

Integrados de Gestão (MRP/ERP); Programas computacionais em PCP.

Bibliografia

Básica:

CORRÊA, H.L. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo:

Atlas, 2001.

LUSTOSA, Leonardo; MESQUITA, Marco A.; QUELHAS, Oswaldo; OLIVEIRA,

Rodrigo José. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Campus; 2008.

Complementar:

SLACK, N., CHAMBERS, S., HARLAND, C., HARRISON A., JOHNSTON R..

Administração da Produção. São Paulo. Ed. Atlas S/A , 1999.

MARTINS, Petrônio G. Administração da Produção. 2ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

EMERY, Janes C.; Sistema de Planejamento e Controle Organizacional - Teoria e

Tecnologia”; RJ; Interciência; 1980.

Page 103: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

102

MARTINS, Petrônio G. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 2ª.ed.

São Paulo: Saraiva, 2006.

Fernandes, F.C.F.: Controle/Programação de Ordens de Compras e de Produção.

São Carlos: Editora da UFSCar, 2003

PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DE EDIFICAÇÕES I

Ementa:

A importância da construção civil na economia brasileira; O macrosetor e a cadeia

produtiva da construção civil; O processo de produção no subsetor edificações;

Aspectos de industrialização da construção; Estratégias de planejamento das obras;

O sistema administrativo da obra; O desenvolvimento do setor e as inovações

tecnológicas.

Bibliografia

Básica:

BORGES, Alberto de C. Prática das Pequenas Construções I e II. Editora Edgard

Blucher Ltda.

CARRICCHIO, L.M. Construção Civil, diversos volumes, 1957

Complementar:

CORDOVIL, Fábio Armando Botelho. Lajes de Concreto Armação-Punção. Editora

UFSC, Florianópolis, 1997.

CARNEIRO, Orlando. Construções Rurais, 4ª Ed., 1945

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Ementa:

Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

Os trabalhos de Iniciação Científica poderão ser considerados como trabalho de

conclusão de curso.

Em Orientação de Estágio Supervisionado o aluno será avaliado por sua

capacidade científica, tecnológica e de comunicação e expressão através do

relatório que apresente: (1) o tema e sua importância, (2) os objetivos, (3) a revisão

bibliográfica, (4) a metodologia científica e tecnológica e (5) o anteprojeto.

Bibliografia

Page 104: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

103

Básica:

Será recomendada pelo orientador.

9º PERÍODO

PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DE EDIFICAÇÕES II

Ementa:

Estudo aprofundado do projeto na escala do edifício e da cidade. Eleição de

modelos alternativos. Estudo do anteprojeto. Implicações técnico-construtivas com

seus possíveis detalhamentos.

Bibliografia

Básica:

BORGES, Alberto de C. Prática das Pequenas Construções I e II. Editora Edgard

Blucher Ltda.

Complementar:

CARRICCHIO, L.M. Construção Civil, diversos volumes, 1957.

GESTÃO DA QUALIDADE

Ementa:

Qualidade do produto; Evolução da gestão da qualidade; Modelos de referência para a gestão da qualidade; Medidas de desempenho e custos da qualidade; Melhoria da qualidade. Qualidade da Medida. Identificação de Pontos

de Inspeção e Controle. Planos de Inspeção e Controle. Inspeção e Controle por

Instrumentos e Sentidos Humanos. Cartas de Controle. Análise de Capacidade de

Processo.

Bibliografia

Básica:

COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. (2003) Controle

Estatístico de Qualidade. São Paulo: Atlas.

Complementar:

Page 105: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

104

CARPINETTI, L. C. R. (2000) Planejamento e Análise de Experimentos. Gráfica

EESC/USP

GESTÃO DE OPERAÇÕES E SERVIÇOS

Ementa:

Natureza e tipologia dos serviços; As características do produto serviço; As

características do sistema de produção de serviços; Planejamento, Controle e

Melhoria de operações de serviços; O Serviço agregado a produtos industriais; O

setor de serviços no Brasil.

Bibliografia

Básica:

FITZSIMMONS, J. & FITZSIMMONS, M. (2000) Administração de Serviços:

operações, estratégia e tecnologia de informação. Porto Alegre, Ed. Bookman.

JOHNSTON, R, e CLARK, G. (2002). Administração de Operações de Serviços. São

Paulo, Atlas.

Complementar:

NORMAN, R. (1993) Administração de Serviços. São Paulo, Atlas

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE EMPRESAS

Ementa:

Introdução ao Desenvolvimento de Novos Empreendimentos (histórico e

conceituação); O Processo de Criação de uma Empresa; Fatores de Sucesso e

Fracasso no Início de um Negócio. Transferência de Tecnologia Através da Criação

de Empresas. Casos Práticos. Introdução ao Planejamento Estratégico. O processo

do Planejamento Estratégico. Aspectos da competitividade. O Empreendedor e o

Empresário. O Plano de Negócios.

Bibliografia

Básica:

BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 2002.

CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica. São Paulo: Makron

Books, 1999.

Page 106: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

105

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Planos de Negócios : fundamentos, processos

e estruturação. São Paulo : Atlas, 2006.

Complementar:

MINTZBERG, Henry; QUINN, James. O processo da estratégia. Porto Alegre:

Bookman, 2001.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas,

2002

ESTÁGIO SUPERVISIONADOEmenta:

Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

Os trabalhos de Iniciação Científica poderão ser considerados como trabalho de

conclusão de curso.

Em Orientação de Estágio Supervisionado o aluno será avaliado por sua

capacidade científica, tecnológica e de comunicação e expressão através do

relatório que apresente: (1) o tema e sua importância, (2) os objetivos, (3) a revisão

bibliográfica, (4) a metodologia científica e tecnológica e (5) o anteprojeto.

Bibliografia

Básica:

Será recomendada pelo orientador.

PROJETO DE INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS

Ementa:

Fornecimento de energia elétrica. Tensões de fornecimento. Fornecimento em

tensão primária e secundária. Condutores elétricos de baixa tensão. Isolamento.

Dimensionamento. Correntes de curto-circuito em instalações elétricas

agroindustriais. Capacidade dos pontos de consumo de energia elétrica. Proteção e

controle dos circuitos elétricos industriais. Diagramas elétricos. Demanda. Consumo.

Iluminação. Equipamentos elétricos industriais. Proteção de edificações contra

descargas atmosféricas. Sistemas de aterramento industriais. Projetos.

Bibliografia

Básica:

Page 107: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

106

FILHO, João M..Instalações Elétricas Industriais. Editora LTC.

NEGRISOLI, Manoel E. M. Instalações Elétricas, Projetos Prediais em Baixa

Tensão. Edgard Blücher

Complementar:

O’ MALLEY, John. Análise de Circuitos. Makron Books do Brasil.

MILASH, Milan. Manutenção de Transformadores. Edgard Blücher .

Page 108: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

107

12 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O estágio curricular supervisionado é componente obrigatório do currículo,

realizado no curso bacharelado Engenharia de Produção. Destina-se à consolidação

do desempenho profissional na área compatível com o perfil do formando almejado

por esta IES, para assegurar a indissociabilidade entre teoria e prática no

aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem e da melhoria do exercício

profissional.

O estágio curricular supervisionado será coordenado pelo Núcleo de

Extensão e Estudos. O Estágio Curricular Supervisionado será realizado a partir do

sétimo período, totalizando 300 (trezentas) horas/aula. Este será regulamentado

pelo Regimento do Núcleo de Extensão e Estudos, observando a legislação atual

em vigor.

Para preencher os requisitos de formação fundamental, técnica e prática do

curso de bacharelado em Engenharia de Produção, a Faculdade de Ciências

Gerenciais – FACIGE, atendendo às orientações do Ministério da Educação e

Cultura – MEC, conforme consta no Projeto Político Pedagógico coloca à disposição

dos alunos o Núcleo de Extensão e Atividades Complementares – NEXAC, cujo

objetivo é centralizar, desenvolver e coordenar as atividades de ensino, pesquisa e

extensão obrigatórias e complementares, tais como: cursos profissionalizantes e

interdisciplinares, congressos, palestras, seminários, pesquisas, trabalhos

voluntários em instituições sociais e iniciação científica.

O NEXAC promove ao aluno as condições necessárias para ampliar os

conhecimentos adquiridos em sala de aula, aumentando a visão acadêmica, além de

fornecer subsídios para pôr em prática os ensinamentos jurídicos obtidos durante o

curso de graduação.

A carga horária total para as atividades complementares, tratadas também

como Horas Acadêmicas, será de 300 horas, a ser completada, preferivelmente, até

o final do quinto ano do curso de Direito. Nesse sentido, o aluno deverá obedecer

aos seguintes critérios em função de cada atividade realizada: Comprovar a participação, mediante apresentação de documentos

(certificados ou declarações originais), devidamente assinados e carimbados

Page 109: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

108

pelo responsável pela atividade, acompanhado de fotocópia que deverá ser

arquivado em pasta individualizada; Entregar o comprovante no NEXAC, localizado à Avenida Francisco Resende

Filho 35, que providenciará o protocolo e a análise do documento, visando a

conferência de:o Autenticidade dos documentos entregues;o Somatório das horas acadêmicas / complementares;o Coerência da ficha de quadro de frequência com horas de estágio

desenvolvido;o Seleção de atividades por segmento;

Encaminhamento de relatório à Secretaria Acadêmica da Faculdade de

Ciências Gerencias de São Gotardo - CESG com finalidade de liberação de

pendências dos alunos referente ao Departamento acima citado.

As atividades complementares não se confundem com as disciplinas eletivas

da matriz curricular, porque estas são previamente fixadas no currículo pleno, para

oferta aos alunos; portanto, curriculares. Disciplinas Optativas estas sim podem e

fazem parte das atividades complementares.

Na nova modalidade, as atividades complementares são livremente

compostas pelo aluno com disciplinas extracurriculares (não-integrantes ao currículo

do Curso), e outras atividades tais como, seminários ou núcleos temáticos, projetos

de pesquisa, de extensão, iniciação científica, monitoria, participação em eventos

culturais e científicos (congressos, seminários, simpósios, conferências), em

encontros de estudantes, publicação de trabalhos.

Exige-se apenas que as atividades sejam aceitas e registradas pela

Coordenação do Núcleo de Atividades Complementares, após serem consideradas

adequadas à formação complementar do aluno de Direito. Ao longo do tempo

previsto para o curso, o aluno programa o conteúdo das atividades das atividades

complementares.

Cabe a Coordenação do Núcleo de Atividades Complementares, através de

regimento próprio, definir os limites da carga horária das atividades realizadas,

evitando-se que seja composta apenas com uma espécie, o que desvirtuaria sua

finalidade.

As atividades complementares foram criadas para permitir uma formação

mais completa do bacharelando. Assim, o curso poderá promover eventos que serão

Page 110: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

109

aproveitados pelos alunos, em forma de créditos, para complementação do seu

currículo.

Com isso, a frequência a seminários, palestras, simpósios e congressos

permitirá que o aluno diversifique e amplie seus conhecimentos jurídicos. O curso

terá seu próprio regulamento para decidir quais atividades poderão ser computadas

com finalidade didática e curricular.

A Coordenação do Núcleo de Atividades Complementares fica encarregada

de controlar e registrar as atividades que serão desenvolvidas ou assistidas por cada

um de seus alunos.

Durante o curso, o aluno deverá concluir 300 (trezentas) horas de Atividades

Complementares, ajustadas pelo Núcleo de Atividades Complementares, podendo

incluir pesquisas, cursos de extensão, seminários, simpósios, congressos,

conferências, iniciação científica e disciplinas não previstas no currículo pleno.

Page 111: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

110

13 REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

PORTARIA Nº 12, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2004

Dispõe sobre a Regulamentação dos Trabalhos de Conclusão a serem apresentados na Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo e no Instituto Superior de Educação de São Gotardo

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE SÃO GOTARDO

TÍTULO - ITRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO

CAPÍTULO INATUREZA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO

Art.1º O Trabalho de Conclusão do Curso, será um trabalho individual ou em

grupo, a depender de cada curso e do discente, e apresentado sob a forma

de monografia.

§ 1° O Trabalho de Conclusão de Curso, de que trata o caput, resultará de um

estudo sob a orientação de um professor da Instituição.

§ 2° O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser orientado por docente não

pertencente ao quadro de professores do Curso, desde que pertencente ao quadro

do CESG e desde que esta orientação seja aprovada pela Coordenação do Curso.

§ 3° O Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia de Produção deverá ser

apresentado de forma individual, nos termos do art. 10 da Resolução do Conselho

Nacional de Educação nº 9 de 2004, e abordar tema de cunho eminentemente

jurídico dentro dos conteúdos previstos na Matriz Curricular do Curso. (Acrescentado

pela Portaria da Direção Geral Nº 70 de 11 de novembro de 2008)

CAPÍTULO II

Page 112: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

111

OBJETIVOS

Art.2º- O Trabalho de Conclusão do Curso atende os seguintes objetivos:

I- capacitar o aluno para a elaboração de estudos;

II- levar o aluno a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-

práticos adquiridos no curso;

III- propiciar ao aluno o contato com o processo de investigação;

IV- contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de pesquisa,

estimulando a pesquisa científica articulada às necessidades da

comunidade local, nacional e internacional.

CAPÍTULO III

ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR

Art.9º Compete ao orientador de monografia:

I- orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas

as suas fases;

II- estabelecer um projeto da monografia em conjunto com o orientando, e

encaminhar ao Coordenador o mesmo 20 (vinte) dias antes do final do

semestre letivo anterior a data da apresentação do Trabalho de

Conclusão de Curso;

III- reapresentar em 24 (vinte quatro) horas o projeto da monografia com

as devidas alterações, quando solicitado pelo Coordenador do

Trabalho de Conclusão do Curso;

IV- encaminhar ao Coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso o

planejamento e o cronograma das atividades da monografia na data

prevista no calendário escolar para a entrega dos programas das

disciplinas;

V- informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de

avaliação respectivos;

VI- presidir a banca examinadora do trabalho por ele orientado, salvo

justificativa por ele apresentada;

Page 113: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

112

VII- comparecer às reuniões, convocadas pelo Coordenador do Trabalho

de Conclusão do Curso, para discutir questões relativas à organização,

planejamento, desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão

do Curso;

VIII- comunicar ao Coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso

quando ocorrerem problemas, dificuldades e dúvidas relativas ao

processo de orientação, para que o mesmo tome as devidas

providências.

Art. 10. Cada docente poderá orientar até quatro monografias de cada Curso por semestre.

CAPÍTULO IVATRIBUIÇÕES DO ORIENTANDO

Art. 11. São direitos do orientando:

I- ter um professor orientador e definir com o mesmo a temática da

monografia;

II- solicitar orientação diretamente ao professor escolhido ou através do

Coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso;

III- ser informado sobre as normas e regulamentação do Trabalho de

Conclusão do Curso.

Art. 12. São deveres do orientando:

I- definir o orientador e o tema de sua Monografia até 30 (trinta) dias

antes do encerramento do semestre letivo anterior ao do cumprimento

do Trabalho de Conclusão do Curso;

II- participar do planejamento e estabelecimento do cronograma do

Trabalho de Conclusão do Curso;

III- cumprir as normas e regulamentação própria do Trabalho de

Conclusão do Curso;

IV- cumprir o plano e o cronograma estabelecidos em conjunto com seu

orientador;

Page 114: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

113

V- entregar versão preliminar para o orientador 90 (noventa) dias antes

do final do período letivo, que a disponibilizará ao Coordenador do

Trabalho de Conclusão de Curso, se solicitado;

VI- apresentar a monografia à banca examinadora somente após a

autorização do orientador.

CAPÍTULO VPLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES

Art. 13. O projeto da monografia do Trabalho de Conclusão do Curso deverá

constar de tema, objetivos gerais e específicos.

Art.14. O planejamento das atividades para elaboração da monografia deve estar

de acordo com o currículo dos cursos e os prazos definidos no Calendário

das Atividades de Graduação.

Art. 15. A monografia deve ser apresentada aos membros da banca 30 (trinta) dias

antes do final do período letivo, respeitando-se o Calendário das Atividades

de Graduação,

§ 1°O aluno deve entregar 3 (três) vias da monografia, sendo uma para cada um dos

membros da banca examinadora.

§ 2°Após a apresentação oral da monografia, a banca examinadora devolverá as

vias da mesma ao aluno para que as alterações sugeridas sejam processadas.

§ 3°Caso aprovado, o aluno deverá apresentar 2 (duas) vias da monografia à

Coordenação do Trabalho de Conclusão do Curso com as possíveis correções

sugeridas, sendo distribuídas: uma para a biblioteca universitária, que será

arquivada, e outra para a Coordenação de Curso.

§ 4°O prazo para a apresentação das 2 (duas) vias é de 10 dias após a

apresentação da monografia.

§ 5°O não cumprimento do prazo do parágrafo anterior implica que o aluno estará de

exame final, devendo refazer a apresentação do TCC no próximo semestre letivo.

TÍTULO IIICRITÉRIOS E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

CAPÍTULO I

Page 115: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

114

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Art.16. A monografia é avaliada em Banca após a apresentação que é pública,

segundo os critérios previstos pela Instituição.

CAPÍTULO IIMETODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Art. 17. O aluno será avaliado em duas modalidades:

1. Avaliação da apresentação oral e;

2. Análise da monografia.

Art. 18. A monografia e a apresentação oral do aluno será avaliada por uma banca

examinadora composta por dois docentes e um convidado externo, que atribuirão,

individualmente, nota ao trabalho.

§ 1° A nota dada refere-se ao trabalho escrito com peso 100 (cem) e a apresentação

oral com peso 100 (cem), sendo somada e dividida em dois, devendo o aluno

alcançar o mínimo de 70 (setenta).

§ 2° No trabalho escrito, cada membro deve avaliar a organização seqüencial, a

argumentação, a profundidade do tema, a correção gramatical e a correlação do

conteúdo.

§ 3° Na apresentação oral, cada membro deve avaliar domínio do conteúdo,

organização da apresentação, capacidade de comunicar bem as idéias e

capacidade de argumentação.

Art.19. A apresentação oral deverá ocorrer uma semana antes do término do

semestre letivo na data a ser designada pelo Coordenador do Trabalho de

Conclusão de Curso.

Parágrafo único. A apresentação oral terá duração mínima de 25 (vinte e cinco)

minutos e máxima de 30 (trinta) minutos e deve preceder a 10 (dez) minutos de

argüição pelos membros da banca examinadora com tolerância máxima de 5 (cinco)

minutos em todos os casos.

Art. 20. A nota final da monografia será a média aritmética das 2 (duas) notas

atribuídas ao trabalho pelos membros da banca examinadora.

Page 116: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

115

§ 1º A avaliação será documentada em ata elaborada pelo presidente da banca,

onde devem constar as notas que cada examinador atribuiu ao aluno e anexada à

mesma, a ficha de avaliação correspondente.

§ 2º A nota final do aluno será divulgada após a apresentação da monografia, sendo

ele considerado aprovado ou reprovado.

§ 3° O aluno com nota final igual ou superior a 70 (setenta) na monografia é

considerado aprovado no Trabalho de Conclusão do Curso

§ 4º O aluno que não atingir média deverá se preparar no semestre seguinte para

repetir a apresentação e para fazer as alterações necessárias na monografia e

reapresentá-la à banca examinadora, na data e horário determinados pela mesma

§ 5º O aluno que não atingir média, não é considerado aprovado, ficando de

dependência no TCC, devendo apresentá-lo no fim do semestre seguinte, nos

critérios definidos pelo Coordenador de TCC, e só será considerado aprovado após

aprovação no TCC.

§ 6º O aluno referido no artigo anterior manterá o vínculo com a Instituição, devendo

proceder ao pagamento de 1/3 da mensalidade do seu Curso nos próximos seis

meses.

Art.21. Na dependência, a monografia e a apresentação oral devem ser novamente

avaliadas pela banca examinadora, recebendo a nota correspondente.

CAPÍTULO IIICOMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

Art.22. A Banca Examinadora será constituída pelo Orientador, por um docente do

Curso e por um membro da Comunidade externo à Instituição.

§ 1º O orientador indica os nomes dos demais membros da banca examinadora ao

Coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso que os submete para

homologação à Direção Geral.

§ 2º Excepcionalmente e a critério da Comissão Executiva do Colegiado do Curso,

pode integrar a banca examinadora docentes de outro departamento, outra

instituição ou profissional considerado autoridade na temática da monografia a ser

avaliada.

Page 117: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

116

§ 3º A participação de docente ou profissional convidado deve ser aprovada pela

Direção Geral.

TÍTULO IVDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 23. Os custos da elaboração da monografia ficam a cargo do aluno.

Art. 24. Os casos omissos do presente regulamento serão resolvidos pelo

Coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso, em conjunto com a Coordenação

de Curso e se necessário à Direção Geral.

Art. 25. Qualquer descumprimento dessas normas cabe recurso à Direção Geral,

que deverá analisar e emitir um parecer.

Parágrafo único. O recurso deve ser apresentado de forma escrita, sendo

fundamentado com dentro das normas previstas neste Regulamento.

ANEXOS:

FICHA DE AVALIAÇÃO DE MONOGRAFIA

Aluno:

Orientador (a):

Título:

Membro 1 da Banca Examinadora: _________________________________________________________

Membro 2 da Banca Examinadora:

_________________________________________________________

Área em que se insere a Monografia:

Itens avaliados Orientador(a) Membro 1 Membro 2 Média

Trabalho escrito

Apresentação oral

Page 118: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

117

No item TRABALHO ESCRITO, a banca examinadora deverá avaliar: a

organização seqüencial, argumentação, profundidade do tema, correção gramatical,

a correlação do conteúdo.

No item APRESENTAÇÃO ORAL, a banca examinadora deverá avaliar:

domínio do conteúdo, organização da apresentação, capacidade de comunicar bem

as idéias e capacidade de argumentação, ponderando a médica final.

QUADRO FINAL DE AVALIAÇÃO DO ALUNO:

NOTA 1 – MÉDIA DO TRABALHO ESCRITO: NOTA 2 – MÉDIA DA APRESENTAÇÃO ORAL:

MÉDIA FINAL: NOTA 1 + NOTA 2 divido por 2 =

Observações necessárias:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

BANCA EXAMINADORA:

1-

2 -

3 -

Assinaturas:

São Gotardo, _____ de _______________ de ________.

Page 119: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

118

MODELO DE ATA

Ao(s) dia(s) do mês de de , sob a presidência do (a) prof. (a) ____ reuniram-se os docentes e profissionais ____ nas dependências do Centro de Ensino Superior de São Gotardo para avaliar a Monografia do (a) acadêmico(a) como requisito para a conclusão do Curso de Bacharelado em Direito desta Instituição de Ensino Superior. A presente Monografia tem como título: ______________________________________

e foi orientada pelo(a) . Após análise, foram dadas as seguintes notas:

Profº: Profº: Prof.:

Nota Final:

Observações necessárias:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Por ser verdade firmamos a presente.

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

São Gotardo, _____ de _______________ de ________.

Page 120: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

119

FOLHA DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO: CRITÉRIOS A SEREM AVALIADOS

Alunos Domínio do

conteúdo

Organização da

apresentação

Capacidade de

comunicar bem as idéias

Capacidade de

argumentação

Total

14 PROFESSORES PRÉ-CONTRATADOS PARA OS PRIMEIROS DOIS

Page 121: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

120

SEMESTRES DO CURSO

Obs.: O Currículo dos Professores consta em anexo no Projeto1º PERÍODO: 440 h

Introdução à Computação – 40 h – EVALDO BOAVENTURA

Cálculo I – 60 h - SILVIA ALVARENGA RODRIGUES

Geometria Analítica e Álgebra Linear – 60h - SILVIA ALVARENGA RODRIGUES

Desenho Técnico para Engenharia de Produção I – 60 h – LEÔNIDAS JOSÉ DE OLIVEIRA

Metodologia para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos – 20 h - HÉLIO ALESSANDRO RIBEIRO

Física I – 60 h - RYLDON ALVARENGA RODRIGUES

Introdução à Engenharia de Produção – 40 h -

Fundamentos de Representação Gráfica – 40 h – LEÔNIDAS JOSÉ DE OLIVEIRA

Química Geral e Tecnológica I – 60 h - JACQUES ANTONIO DE MIRANDA

2º PERÍODO: 440 h

Teoria das Organizações – 60 h – MÁRCIO LOPES PIMENTA

Programação e Uso de Banco de Dados – 80 h – EVALDO BOAVENTURA

Cálculo II – 60 h - SILVIA ALVARENGA RODRIGUES

Introdução à Economia – 40 h – FRANCISCO ASSIS DE OLIVEIRA

Química Geral e Tecnológica II – 40 h - JACQUES ANTONIO DE MIRANDA

Física II e III - 80 h - RYLDON ALVARENGA RODRIGUES

Economia Agrícola – 40h – ADRIANO ABREU DE REZENDE

Física Experimental I – 40 h - RYLDON ALVARENGA RODRIGUES

4º PERÍODO: 440 h

Gestão da Cadeia de Suprimentos – 80 h - HÉLIO ALESSANDRO RIBEIRO

Ciências do Ambiente e Gestão Ambiental - 40 h – LÍGIA AÍRA DE MEDEIROS

Métodos Estatísticos Aplicados a Engenharia de Produção – 60 h - SILVIA ALVARENGA RODRIGUES

Análise de Custos – 40 h - FRANCISCO ASSIS DE OLIVEIRA

Organização do Trabalho – 40 h - LUIZ HUMBERTO SOARES

Química Experimental II - 40 h - JACQUES ANTONIO DE MIRANDA

Fenômeno dos Transportes – 60 h - RYLDON ALVARENGA RODRIGUES

Ciência e Tecnologia dos Materiais – 80 h - JACQUES ANTONIO DE MIRANDA

3º PERÍODO: 440 h

Engenharia Econômica Aplicada – 80 h - FRANCISCO ASSIS DE OLIVEIRA

Sistemas Agroindustriais – 40 h – ADRIANO ABREU DE REZENDE

Física Experimental II – 40 h - RYLDON ALVARENGA RODRIGUES

Química Experimental I - 40 h - JACQUES ANTONIO DE MIRANDA

Física IV – 40 h - RYLDON ALVARENGA RODRIGUES

Contabilidade e Controladoria – 60 h - MÁRCIO LOPES PIMENTA

Cálculo Diferencial e Séries aplicados a Engenharia de Produção – 60 h - SILVIA ALVARENGA RODRIGUES

Estratégia da Produção – 80h - HÉLIO ALESSANDRO RIBEIRO

Page 122: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

121

15 REGIME DE TRABALHO, ASCENÇÃO NA CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O Corpo Docente da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo é

constituído pelos professores que exercem as atividades diretamente ligadas ao

ensino, pesquisa e extensão. Os membros do Corpo Docente são recrutados entre

pessoas legalmente habilitadas, que se sobressaiam pela idoneidade pessoal,

científica e pedagógica.

A Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo, possui em seu quadro

de professores em Regime de dedicação exclusiva (10% do quadro). Possui

professores que cumprem 30 e 20 horas-aula semanais (15% do quadro), e o

restante é formado por professores horistas, o que é a realidade das IES privadas no

país, principalmente as de menor porte e número de cursos.

O Corpo Docente é constituído pelos Professores do Quadro ou Titulares,

pelos Professores Visitantes, pelos Professores Conferencistas e pelos Professores

de Contrato Especial. A Instituição poderá contar ainda com professores

colaboradores.

A Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo possui uma Carreira

Docente, definida e aprovada pelo Colegiado Geral, compreendendo as seguintes

classes:

a) Professor Graduado;

b) Professor Especialista – A (5%);

c) Professor Especialista – B (10%);

d) Professor Especialista – C (15%);

e) Professor Mestre – A (20%);

f) Professor Mestre – B (25%);

g) Professor Mestre – C (30%);

h) Professor Doutor – A (35%);

i) Professor Doutor – B (40%);

j) Professor Doutor – C (45%);

Classificação em A, B ou C equivale ao conceito CAPES da Pós-graduação

obtida pelo Professor, enquadrando-se da seguinte forma:

Page 123: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

122

a) Conceito A: quando a Pós-graduação obtida pelo professor for avaliada pela

CAPES entre a média 5 e 7.

b) Conceito B: quando a Pós-graduação obtida pelo professor for avaliada pela

CAPES entre a média 3 e 4.

c) Conceito C: quando a Pós-graduação obtida pelo professor for avaliada pela

CAPES entre a média 1e 2.

A cada classificação corresponde um acréscimo de 5% no salário do

professor, iniciando como o professor especialista – A.

Caso o curso de pós-graduação obtido pelo professor não seja classificada

pela CAPES, ele terá qualificação igual a de um professor graduado.

O regime jurídico do Pessoal Docente da Faculdade de Ciências Gerenciais

de São Gotardo será o da Legislação Trabalhista e Previdenciária, da Legislação

Complementar e demais Leis aplicáveis, sempre respeitando os preceitos

constitucionais, e ainda, observados as disposições estatutárias e regimentais, bem

como as normas baixadas pela Direção Geral.

Em circunstâncias especiais, poderão ser contratados professores e/ou

técnicos especializados por prazos determinados, por indicação dos cursos e/ou

Direção Geral, mediante condições estabelecidas nos respectivos contratos.

Os vencimentos dos Docentes serão diferenciados de acordo com a

respectiva classe e horas efetivamente dedicadas à Instituição. As férias anuais,

estabelecidas pela Legislação Trabalhista, pelas Leis Especiais e Complementares e

pela Convenção Coletiva de Trabalho, que disponham sobre a matéria, obedecerão

a uma escala que assegure o funcionamento normal da Instituição.

15.1 PLANO DE CARREIRA

PLANO DE CARREIRA DOCENTE DOCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE SÃO GOTARDO

Título IDisposições Preliminares

Art. 1o - O Centro de Ensino Superior de São Gotardo - CESG, entidade

mantenedora da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo e do Instituto

Page 124: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

123

Superior de Educação de São Gotardo, doravante denominado CESG, nos termos

do seu contrato social e dos regimentos das instituições por ele mantidas, aprova e

institui o presente plano de carreira docente. Instrumento que regulamenta os

procedimentos operacionais e normativos da polít ica de pessoal docente do CESG.

Art. 2o - Integram o Corpo Docente do CESG os professores em atividades de

ensino, pesquisa e extensão.

Art. 3o - O compromisso dos membros docentes com o contínuo aprimoramento de

sua capacitação, assim como o compromisso do CESG em proporcionar condições

favoráveis a esse aprimoramento, são pressupostos básicos da estruturação da

carreira do docente.

Art. 4° - Há no CESG apenas uma carreira docente, que obedece aos princípios

básicos que regem as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Título IIDas Finalidades

Art. 5o - As finalidades deste Plano são:

I - orientar o ingresso, a promoção, o regime de trabalho e as atividades do

corpo docente;

II - contribuir para o aprimoramento pessoal e profissional dos funcionários,

de modo a assegurar um quadro docente qualificado para o CESG;

III - estimular o docente para o exercício eficiente e eficaz das funções que

lhe cabe desempenhar; e,

IV - promover o crescimento funcional do docente.

Titulo IIIDas Atividades Docentes

Art. 6o São consideradas atividades próprias do Corpo Docente:

I - as relacionadas com preservação, elaboração e transmissão de conhecimentos, a

saber:

a) aulas, conferências, seminários e outras formas de exposição e debate;

b) trabalhos práticos de treinamento;

c) seleção de alunos, docentes, pesquisadores e verificação de aprendizagem;

Page 125: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

124

d) pesquisa em geral e atividades de extensão;

e) elaboração de trabalhos destinados à publicação e ligados ao ensino à pesquisa

e à extensão;

f) participação em congressos e reuniões de caráter científico;

g) programas de cooperação e outras formas de intercâmbio inerentes às atividades

de extensão;

II- as relacionadas com a formação ética e cívica dos alunos.

III - as relacionadas com a administração do CESG e de suas instituições mantidas:

a) responsabilidade de direção e chefia;

b) participação em Órgãos Colegiados e comissões;

c) participação em trabalhos de programação e assessoramento vinculados ao

ensino, pesquisa e extensão.

Título IVDo Corpo Docente

Art. 7o O Corpo Docente é constituído por:

I - professores integrantes do Quadro Docente ou Titulares do CESG,

II - professores visitantes, conferencistas e os de contratos especiais;

III - professores substitutos.

§ Io Os professores visitantes, conferencistas e contratos especiais poderão ser

contratados em caráter de substituição eventual ou para o desenvolvimento de

programas especiais de ensino, pesquisa ou extensão.

§ 2o A contratação de professores visitantes, colaboradores e auxiliares será feita

nos termos das normas específicas com anuência da Entidade Mantenedora, onde

couber, por período determinado.

Título VDo Regime de Trabalho

Art. 8o O regime jurídico do Pessoal Docente é o da Legislação Trabalhista e

Previdenciária, da Legislação Complementar e demais Leis aplicáveis, sempre

respeitando os preceitos constitucionais, e ainda, observados as disposições

estatutárias e regimentais, bem como as normas baixadas pela Direção Geral.

Page 126: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

125

Art.9º O professor integrante desse Plano de Carreira Docente fica sujeito a um dos

seguintes regimes de trabalho:

I - Regime de tempo integral - TI com obrigação de prestar 40 horas

semanais de trabalho;

II - Regime de tempo parcial - TP com obrigação de prestar de 12 ou mais

horas semanais de trabalho; e,

III - Regime horistas - HA para os que cumprem as horas semanais de

trabalho e percebem seus vencimentos em função apenas das horas/aula

ministradas.

Título VIDos Valores e Vantagens

Art. 10 Os integrantes do Plano de Carreira Docente serão remunerados segundo a

categoria funcional e o regime de trabalho, conforme os valores expressos na

Tabela Salarial das Instituições Mantidas, aprovada pela Entidade Mantenedora.

Art. 11 A hora/aula compreende, para efeito da remuneração, a aula efetivamente

ministrada e registrada, de acordo com o Plano de Ensino da disciplina,

planejamento e preparação, avaliação dos alunos e registro de notas e freqüência.

Art. 12 A distribuição do número de horas destinada ao ensino, pesquisa e extensão

será definida pela área acadêmica a que o Docente estiver afeto, especificamente

pelo coordenador de seu curso.

Art. 13 A remuneração das horas/aula nos cursos ou programas de pós-graduação e

extensão, quando ministradas em módulos, será fixada, em cada caso, em função

das características do evento.

Art. 14 A remuneração de professor visitante, conferencista e contratos especiais é

fixada tendo em vista a qualificação do contratado, observada, sempre que possível,

a correspondência com os valores estabelecidos para professor do quadro docente

e o regime de trabalho que lhe for definido, nos termos do contrato de trabalho.

Título VIIDas Categorias e do Ingresso no Quadro de Carreira Docente

Seção I

Page 127: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

126

Das Categorias

Art. 15 O CESG possui uma Carreira Docente, definida e aprovada pelo Colegiado

Geral, compreendendo as seguintes classes:

a) Professor Graduado;

b) Professor Especialista;

c) Professor Mestre;

d) Professor Doutor .

Art. 16 Os requisitos mínimos para efeito de enquadramento nas categorias

funcionais previstas são, além do diploma de Curso Superior, os seguintes:

I - Professor Doutor: ser portador do título de Doutor, ou superior, ou ainda

equivalente na área em que irá atuar ou afim, obtido em curso credenciado,

reconhecido e qualificado pela CAPES, ou com diploma convalidado em Instituição

Brasileira;

II - Professor Mestre: possuir o título de Mestre na área em que irá atuar ou afim,

obtido em curso credenciado, reconhecido e qualificado pela CAPES ou com

diploma convalidado em Instituição Brasileira;

III - Professor Especialista: possuir o certificado de Curso de Especialização ou

equivalente na área em que irá atuar ou afim, obtido em Instituição credenciada ou

reconhecida pelo Ministério da Educação e que atenda às normas estabelecidas

pelo Conselho Nacional de Educação.

IV - Professor Graduado: Possui certificado de graduação ou equivalente na área em

que irá atuar ou afim, obtido em Instituição credenciada ou reconhecida pelo

Ministério da Educação e que atenda às normas estabelecidas pelo Conselho

Nacional de Educação.

Parágrafo único: o CESG por ser uma Instituição de Nível Federal, regulada pelo

Ministério da Educação não admite diplomas em qualquer dos níveis acima, de

Instituição que não seja credenciada, autorizada e ou reconhecida pelo Ministério da

Educação ou CAPES, ou com diplomas de qualquer Instituição Extrangeira não

convalidado em Instituição Brasileira;

Art. 17 A contratação ou dispensa de docente, nos termos da legislação em vigor, é

de competência da Entidade Mantenedora, por proposta do órgão colegiado

competente das instituições mantidas, nos termos dos seus regimentos e do

Contrato Social da Entidade Mantenedora.

Page 128: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

127

Seção II

Do Ingresso

Art. 18 A Direção da Instituição de Ensino mantida fixará, anualmente, por curso e

por classe, o número de vagas a preencher, mediante proposta da coordenação de

cursos.

Art. 19 A contratação de professor será feita pela Entidade Mantenedora, observada

a disponibilidade de vagas e após a realização de processo seletivo, conduzido pela

Direção da Instituição de Ensino Mantida.

Parágrafo único - A seleção será feita por concurso de Titulação, análise de

Curriculum Vitae, seguida de entrevista e, se necessário prova didática.

Art.20 Eventualmente e por prazo determinado o CESG poderá contar com

professores visitantes e convidados, de comprovada qualificação acadêmica ou

profissional, para desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão,

dispensado o processo seletivo.

Título VI I I Das Categorias Funcionais

Art. 21 As categorias funcionais Doutor, Mestre, Especialista e Graduado, referidas

no art. 15 compreendem 03 (três) níveis de referência: A, B e C.

Parágrafo Único - A admissão de docentes será sempre no nível inicial A dessas

categorias funcionais.

Art. 22 A remuneração do nível de referência da categoria graduado será o valor

estabelecido pelo sindicato profissional e a remuneração do nível de referência das

categorias especialista, mestre e doutor será calculada tomando-se por base o valor

do nível da categoria graduado, acrescido dos seguintes percentuais:

a) de Professor graduado para professor especialista = 5%;

b) de Professor graduado ou especialista para professor mestre = 10%;

c) de Professor graduado, especialista ou mestre para prof. doutor = 25%;

Parágrafo único. Para comprovar a titulação só será aceito pela IES diploma original

do docente.

Título IX

Page 129: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

128

Do Avanço Vertical

Art. 23 Dar-se-á o avanço vertical na Carreira Docente, exclusivamente por titulação,

de acordo com o abaixo especificado para cada classe:

I - Graduado: será o professor que tenha curso de graduação;

II - Especialista: será o professor que tenha no mínimo um curso de Especialização;

III - Mestre: será o professor que tenha no mínimo o curso de Mestrado;

IV- Doutor: será o professor com o curso de Doutorado, ou posterior.

Art. 24 A promoção dos docentes para as categorias funcionais superiores às que se

encontram dar-se-á da seguinte forma:

I - Para a categoria de Professor Especialista, o Professor Graduado que concluir o

curso de Especialização, que seja credenciado e reconhecido pelo órgão

competente do governo federal;

II - para a categoria de Professor Mestre, o Professor Especialista que concluir

Curso de Mestrado credenciado e reconhecido pelo órgão competente do governo

federal, em área compatível com sua atuação na Instituição;

III - para a categoria de Professor Doutor, o Professor Mestre que concluir Curso de

Doutorado credenciado e reconhecido pelo órgão competente do governo federal,

em área compatível com sua atuação na Instituição.

Parágrafo único. As promoções a que se refere este artigo serão sempre para o

nível superior da categoria para a qual foi promovido e terão validade nos termos do

artigo 22.

Art. 25 - A promoção de uma categoria funcional para outra exige o preenchimento

dos seguintes requisitos:

I – ter o docente ingressado na categoria A;

II – ter o docente permanecido por 3 (três) anos na categoria inferior;

III – ter o docente alcançado média geral superior ou igual a 3 (três) na avaliação

institucional;

IV – ter o docente requerido a sua promoção.

Título XDo Avanço Horizontal por Mérito

Page 130: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

129

Art. 25 O avanço horizontal por mérito dar-se-á mediante pedido protocolado,

instruído com documentos e comprovantes, que serão analisados pelo órgão

colegiado competente.

Art. 26 Conceder-se-á o avanço horizontal por mérito mediante a soma de no

mínimo 40 (quarenta) créditos, podendo o docente chegar até o limite de dois

avanços horizontais na categoria e em que está enquadrado.

Art. 27 Os itens a serem analisados para fins de progressão dentro da categoria são

os constantes da Tabela I, em anexo, integrante deste Ato Executivo, com seus

respectivos créditos.

Parágrafo único. Os itens para análise constantes da tabela que integra este Ato

Executivo devem ser documentados, devendo as atividades e ações terem sido

desenvolvidas a partir da data da última promoção.

Art. 28 Para o CESG a publicação de obras de renome nacional se equivale a

Categoria Mestre C, podendo o autor/docente requerer a sua equiparação para fins

de progressão na carreira.

Parágrafo único. A publicação deve atender aos seguintes requisitos:

I – a obra publicada tem que ter vinculação com as disciplinas ministradas;

II – a obra tem que ser potencialmente qualificada como livro-texto, podendo ser

adotada na sala de aula;

III – a obra tem que ser de editora de renome nacional, adotada e conhecida em

outros Estados da federação;

IV – a obra pode ser em autoria ou co-autoria, neste último caso o autor deve ter

sido coordenador da mesma.

Art. 29 Cabe ao autor/docente comprovar suas os requisitos especificados no artigo

anterior, não só com a apresentação da obra, mas sim também com documentos

que comprovem os requisitos especificados.

Título XIDos Incentivos

Art. 30. O CESG, na medida de suas possibilidades, dará apoio ao seu corpo

docente para a participação em programas de mestrado e doutorado, podendo esse

apoio ser dado em ajuda de custo para ressarcimento de despesas com viajem e

hospedagem.

Page 131: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

130

Parágrafo único: O apoio referido nesse artigo será concedido por até dois anos

para os cursos de mestrado e por até três anos e meio para os cursos de doutorado.

Ressalta-se que o CESG não arcará com mensalidades provenientes de programas

de pós-graduação Stricto Sensu de Universidades Particulares.

Art. 31. É considerado apto a receber o apoio de que trata este Plano o docente que

preencha as seguintes condições:

I - apresente certidão que comprove que ainda faltam, no mínimo 10 (dez) anos para

integralizar o tempo fixado legalmente para a obtenção de sua aposentadoria;

II - apresente atestado de matrícula emitido pela instituição que oferece o curso,

devendo esse curso estar recomendado pela CAPES e ser reconhecido pelo

Ministério da Educação;

III - esteja trabalhando no CESG a mais de 5 anos, no exercício do magistério.

Art. 32 O professor pleiteante do beneficio para os cursos de mestrado e doutorado

deverá estar atuando em área correlata ao conteúdo do curso pretendido e ter sua

indicação recomendada pela Direção Geral das Instituições de Ensino mantidas.

Art. 33 Os docentes beneficiados com o apoio financeiro deste Plano, deverão

firmar, antecipadamente, termo de compromisso, obrigando-se a prestar serviços ao

CESG por no mínimo de cinco anos após o termino do curso, sob pena de

devolução ao CESG da importância por ele despendido, acrescida de juros e

correção monetária.

Art. 34 Na hipótese de o docente interromper, por iniciativa própria, o seu curso, ou

vier a ser demitido por justa causa, ficará ele obrigado a restituir integralmente a

importância paga, até então, pelo CESG, na forma prevista no respectivo termo de

compromisso.

Título XII Das Disposições Gerais

Art. 35 É facultado à Entidade Mantenedora acatar ou não os pedidos de licença dos

docentes, observada a legislação pertinente.

Art. 36 Os afastamentos para realizar cursos de pós-graduação, participar de

congressos ou seminários e outros eventos, serão objeto de regulamentação específica.

Titulo XV

Page 132: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

131

Das Disposições Transitórias

Art. 37 A inclusão do professor no Plano de Carreira Docente do CESG ocorrerá

mediante sua manifestação formal.

§ 1o No caso do docente não optar pela sua inclusão no Plano de Carreira ou não

preencher um dos requisitos do Art. 16, será mantido, na situação anterior, não

fazendo jus, portanto, a qualquer vantagem definida neste plano.

§ 2° As progressões verticais e horizontais somente poderão ocorrer em

conformidade com as normas estabelecidas neste Plano de Carreira.

Art. 38 Para o enquadramento no Plano é exigida uma das seguintes condições

do docente:

I - estar contratado como docente e no exercício de suas funções; ou,

II - ser contratado, não em caráter temporário, em qualquer regime de

trabalho em vigor no CESG.

Art. 39 Cabe à Direção da instituição de ensino constituir Comissão para

implementar o processo de enquadramento dos atuais docentes.

Art. 40 Na hipótese do docente se julgar prejudicado nos seus direitos, poderá

recorrer á Comissão, no prazo de 15 dias, contados a partir da data da publicação

de seu enquadramento, cabendo recurso em última instância ao órgão colegiado

competente da instituição de ensino, com prévio parecer da Diretoria e posterior

encaminhamento à Mantenedora para decisão final.

Art. 41 O Plano de Carreira Docente pode ser reformulado ou alterado mediante

proposta da Direção, ou de pelo menos maioria qualificada dos membros do órgão

colegiado maior da instituição de ensino e encaminhado para aprovação da Entidade

Mantenedora.

São Gotardo, 29 de Agosto de 2011.

João Eduardo Lopes Queiroz

Diretor-Geral

Page 133: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

132

16 BIBLIOTECA

A biblioteca possui 115m² comportando em média 80 alunos, sendo composta

de 9 mesas redondas com 7 cadeiras cada (63 lugares), possuindo ainda duas salas

de Estudo Individual, uma com 7 e outra com 9 lugares (16 lugares). Possui ainda no

seu interior, uma videoteca com capacidade para 7 pessoas sentadas.

Possui dois computadores para pesquisa do acervo.

Possui ainda, 3 prateleiras de madeira, com capacidade para 1200 livros (em

média) cada uma. Possui ainda 10 prateleiras de aço, com capacidade de 150 livros

(em média) cada uma.

O acervo bibliográfico e de vídeos é o seguinte:

a) a biblioteca contem um acervo de cerca 2.000 exemplares que são divididos

sistematicamente de acordo com as classes obedecendo a sistema da Tabela de

CDD (Classificação Decimal de Dewey) na qual podemos citar os seguintes:

000 – Generalidades: 191 livros

100 – Filosofia: 146 livros

200 – Religião: 23 livros

300 – Ciências Sociais: 628 livros

400 – Línguas: 61 livros

500 – Ciências Puras: 92 livros

600 – Ciências Aplicadas: 161 livros

700 – Artes: 7 livros

800 – Literatura: 498 livros

900 – Geografia, Biografia, História: 96 livros

Ainda a biblioteca conta com doações de periódicos científicos nas Unidades

de ensino de Araxá e Lavras entre outras. Contamos com a assinatura das revistas

abaixo relacionadas:

* Época

* Pequenas Empresas Grandes Negócios

* Globo Rural

* Agroanalisis.

b) contamos com um ótimo acervo de matérias multimeios nas áreas afins e de

entretenimento que podemos numerar assim:

Page 134: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

133

Fitas de vídeos: 172

Dvds: 53

Fitas cassetes: 7

d) O quadro de funcionários é composto por 1 bibliotecário, 1 auxiliar e 4

estagiários e o horário de atendimento é de segunda a sexta de 14:30 as

22:30 hs, sábado de 8 as 20 hs e no domingo de 8 a 12 e de 14 as 18 hs. A

biblioteca presta serviços de empréstimo, referência, Comut (Programa de

Comutação Bibliográfica), etc.

Page 135: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

134

17 LABORATÓRIOSa)

a) Laboratório de Informática

O laboratório de informática possui 64m², possuindo três longas bancadas

com 54 cadeiras, e capacidade para 27 computadores (um computador para 2

alunos). Atualmente o laboratório possui 25 computadores.

Possui sistema de refrigeração composto por 2 equipamentos

condicionadores de ar.

O laboratório possui um responsável técnico, funcionando no horário das

13:30 às 22:30 de segunda a sexta e das 08:00 às 18:00 nos sábados e domingos.

b) Laboratório de Físico-Química

O Laboratório de Física possui 67m², contendo 50 cadeiras e 9 bancadas de

3,30 metros de comprimento por 60 cm de largura.

Possui ainda os seguintes equipamentos:

- Conjunto de Força Magnética;

- Equipamento para Lei de OHM;

- Conjunto de Eletricidade, Magnetismo e Eletromagnetismo;

- Equipamento de Dilatômetro Linear;

- Conjunto de Termologia;

- Banco Ótico;

- Conjunto de Óticas de Ondas;

- Cuba de Ondas;

- Conjunto de Acústica;

- Conjunto de Queda Livre;

- Conjunto de Cinemática e Dinâmica;

- Conjunto de Estática;

- Lei de Hooke;

- Roldanas e Empuxo;

- Plano Inclinado;

- Mesa de Força.

Page 136: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

135

O Laboratório de Química ainda não foi adquirido.

c) Laboratório de Gestão da Produção

O laboratório de Gestão da Produção possui 27m², possuindo em sua

estrutura 5 quadros de gestão integrada.

d) Empresa Júnior

A Empresa Júnior do CESG está constituída sob forma de Cooperativa Júnior.

Sendo a primeira do país a adotar esta forma, até para incentivar o associativismo.

A sua estrutura é de 15 m², possuindo uma sala de exposição com uma mesa

de reuniões com capacidade para 5 pessoas. Um computador.

Page 137: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

136

18 CURRÍCULOS DOS PROFESSORES ANEXADOS

O Currículo de todos os professores constam no CNPQ/LATTES. No Projeto

Impresso eles estão anexados. Abaixo segue os nomes de cada docente, basta clicar no

nome que a página direcionará para o currículo no lattes.

1º PERÍODO: 440 h

Introdução à Computação – 40 h – EVALDO BOAVENTURA

Cálculo I – 60 h - SILVIA ALVARENGA RODRIGUES

Geometria Analítica e Álgebra Linear – 60h - SILVIA ALVARENGA RODRIGUES

Desenho Técnico para Engenharia de Produção I – 60 h – LEÔNIDAS JOSÉ DE OLIVEIRA

Metodologia para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos – 20 h - HÉLIO ALESSANDRO RIBEIRO

Física I – 60 h - RYLDON ALVARENGA RODRIGUES

Introdução à Engenharia de Produção – 40 h - HÉLIO ALESSANDRO RIBEIRO

Fundamentos de Representação Gráfica – 40 h – LEÔNIDAS JOSÉ DE OLIVEIRA

Química Geral e Tecnológica I – 60 h - JACQUES ANTONIO DE MIRANDA

2º PERÍODO: 440 h

Teoria das Organizações – 60 h – MÁRCIO LOPES PIMENTA

Programação e Uso de Banco de Dados – 80 h – EVALDO BOAVENTURA

Cálculo II – 60 h - SILVIA ALVARENGA RODRIGUES

Introdução à Economia – 40 h – FRANCISCO ASSIS DE OLIVEIRA

Química Geral e Tecnológica II – 40 h - JACQUES ANTONIO DE MIRANDA

Física II e III - 80 h - RYLDON ALVARENGA RODRIGUES

Economia Agrícola – 40h – ADRIANO ABREU DE REZENDE

Física Experimental I – 40 h - RYLDON ALVARENGA RODRIGUES

3º PERÍODO: 440 h

Engenharia Econômica Aplicada – 80 h - FRANCISCO ASSIS DE OLIVEIRA

Sistemas Agroindustriais – 40 h – ADRIANO ABREU DE REZENDE

Física Experimental II – 40 h - RYLDON ALVARENGA RODRIGUES

Química Experimental I - 40 h - JACQUES ANTONIO DE MIRANDA

Física IV – 40 h - RYLDON ALVARENGA RODRIGUES

Contabilidade e Controladoria – 60 h - MÁRCIO LOPES PIMENTA

Cálculo Diferencial e Séries aplicados a Engenharia de Produção – 60 h - SILVIA ALVARENGA RODRIGUES

Estratégia da Produção – 80h - HÉLIO ALESSANDRO RIBEIRO

4º PERÍODO: 440 h

Gestão da Cadeia de Suprimentos – 80 h - HÉLIO ALESSANDRO RIBEIRO

Ciências do Ambiente e Gestão Ambiental - 40 h – LÍGIA AÍRA DE MEDEIROS

Métodos Estatísticos Aplicados a Engenharia de Produção – 60 h - SILVIA ALVARENGA RODRIGUES

Análise de Custos – 40 h - FRANCISCO ASSIS DE OLIVEIRA

Organização do Trabalho – 40 h - LUIZ HUMBERTO SOARES

Química Experimental II - 40 h - JACQUES ANTONIO DE MIRANDA

Fenômeno dos Transportes – 60 h - RYLDON ALVARENGA RODRIGUES

Ciência e Tecnologia dos Materiais – 80 h - JACQUES ANTONIO DE MIRANDA

Page 138: UNIVERSIDADE DE UBERABA - CESG - Centro de … · Web view21 5 DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE

137