universidade candido mendes pÓs-graduaÇÃo “lato … · a todos os meus familiares, amigos e...

41
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” AVM FACULDADE INTEGRADA À COMUNICAÇÃO COMO PRINCIPAL OFENSOR À QUALIDADE NO ATENDIMENTO AO CLIENTE INTERNO. Por: Suzane Gomes da Silva Ferreira Orientador Prof. Jorge Tadeu Vieira Lourenço Rio de Janeiro 2012

Upload: others

Post on 26-Jun-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

À COMUNICAÇÃO COMO PRINCIPAL OFENSOR À QUALIDADE

NO ATENDIMENTO AO CLIENTE INTERNO.

Por: Suzane Gomes da Silva Ferreira

Orientador

Prof. Jorge Tadeu Vieira Lourenço

Rio de Janeiro

2012

2

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

À COMUNICAÇÃO COMO PRINCIPAL OFENSOR À QUALIDADE

NO ATENDIMENTO AO CLIENTE INTERNO.

Apresentação de monografia à AVM Faculdade

Integrada como requisito parcial para obtenção do

grau de especialista em Administração da

Qualidade.

Por: Suzane Gomes da Silva Ferreira.

3

AGRADECIMENTOS

Ao meu eterno e todo poderoso Deus,

a todos os meus familiares, amigos e

colegas, que de forma direta ou

indiretamente contribuíram para o

desenvolvimento deste trabalho.

4

DEDICATÓRIA

Às duas mulheres mais importantes da

minha vida, minha mãe Penha, minha

amada avó Carlinda, meu querido irmão

Dyogo e ao meu companheiro de todos

os momentos meu cônjuge Ricardo

Ferreira.

5

RESUMO

Esta pesquisa foi designada com intuído de desenvolver o

aprimoramento das causas e efeitos relacionados a atendimentos de

qualidade, visando à diminuição de retrabalho, conflitos pessoais e

fundamentalmente o equilíbrio organizacional, portando é fundamental elucidar

a importância dos meios competentes para alcançar o desenvolvimento da

qualidade no atendimento ao cliente interno. Implementando a qualidade, a

organização empresarial obterá agilidade na conclusão dos processos e

procedimentos internos, a averiguação das ferramentas da qualidade como

requisitos para aferir o padrão no atendimento.

6

METODOLOGIA

Esta monografia foi elaborada através da pesquisa bibliográfica por

intermédios de livros e sites.

7

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 08

CAPÍTULO I - À Comunicação 10

CAPÍTULO II - Comunicação empresarial 18

CAPÍTULO III – Gestão da qualidade 23

CONCLUSÃO 37

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 38

ÍNDICE 40

8

INTRODUÇÃO

Esta pesquisa foi designada com intuito de desenvolver o

aprimoramento das causas e efeitos relacionados á atendimentos de

qualidade, visando à diminuição de retrabalhos, conflitos pessoais e

fundamentalmente o equilíbrio organizacional.

Averiguação das ferramentas da qualidade como requisitos para aferir

o padrão no atendimento aos colaboradores para que a comunicação interna

possa fluir sem ruídos.

No capitulo I narramos o processo de comunicação, com a principal

funcionalidade entre os meios utilizados como emissor, codificador,

mensagem, canal, decodificador e receptor, destaco a importância de todos

esses meios para que a comunicação possa ser entendida e compreendida.

Afim de esclarecer as formas pela qual a comunicação é realizada sendo elas:

verbal, não verbal, linguagem corporal e comunicação mediana, visando estes

tipos de existem problemas(ruídos) que ocorrem com o emissor que é a falta

de clareza ao emitir a comunicação, a comunicação múltipla, os problemas de

codificação, bloqueios emocionais, hábitos de locução e suposições acerca do

receptor. Os ruídos também advêm do receptor, com uma audição seletiva, o

desinteresse, a avaliação prematura, a preocupação com a resposta, crença,

reações ao emissor, preconceitos e principalmente as experiências anteriores

que contam para uma boa emissão ou recepção acerca da comunicação em

geral.

No capitulo II o processo de comunicação empresarial e principalmente

o de comunicação interna é dissecado, demonstrando as formas de

comunicação e acima de tudo o modo como elas devem ser realizadas para

que se possa atingir o objetivo esperado. É importante mensurar o quanto as

pessoas envolvidas no processo podem afeta-los como também tem a

possibilidade de alavancar com o processo, ou seja, as pessoas devem ser

tratadas como seres humanos, as pessoas como ativadores inteligentes de

9

recursos organizacionais e por fim as pessoas como parceiras da organização

e não somente mais um número. É de extrema importância entender para que

serve a comunicação interna. A mesma auxilia e apoiar o processo decisório,

produtivo, negocial interno ou externo, além de documentar e controlar ações e

resultados, manter informações e idéias circulando novas e de rotina e o

principal delas é a motivação, orientação e condução para que o corpo

funcional dissemine o conhecimento.

Capitulo III abordo sobre a gestão da qualidade assunto muito

comentado nas organizações, porém são algumas que tem um sistema como

esse estruturado, a gestão da qualidade serve para conduzir e operar com

sucesso uma organização, sendo assim identifiquei algumas abordagem como

o foco no cliente, a questão da liderança, o envolvimento das pessoas, ter uma

abordagem sistêmica para gestão, a melhoria continua, a abordagem factual

para tomada de decisão, os benefícios mútuos nas relações com os clientes.

As ferramentas da qualidade servem para auxiliar as organizações nas

verificações de falhas, não conformidades em processo, destaco: o diagrama

de pareto, diagrama de causa-efeito, as folhas de verificações, diagrama

dispersão, os fluxogramas, as cartas de controle, podem ser considerada como

uma ação estratégica dentro das organizações, e como tais o brainstorming e o

PDCA também.

10

CAPÍTULO I

À COMUNICAÇÃO

A comunicação segundo Ximenes (1999) é o processo de recepção de

idéias, sentimentos etc, entre duas ou mais pessoas do ponto de vista da

qualidade e da eficiência.

A comunicação também é o meio mais utilizado pelas pessoas, dentro

e fora das organizações, porém no âmbito empresarial o efeito da

comunicação pode ser consideravelmente importante para sua sobrevivência.

Os profissionais devem se preocupar o quanto a falta de comunicação pode

interferir no seu desenvolvimento e crescimento dentro de uma organização.

No entanto são poucos os que querem se aperfeiçoar na arte da comunicação.

A comunicação não pode ser considerada somente um ato de informar

pelo qual o receptor receberá a mensagem. A comunicação requer uma

grande e profunda sintonia.

1.1 – Processos de comunicação

Segundo Gessner (2007) a comunicação está estruturada da seguinte

forma: Emissor, codificador, mensagem, canal, decodificador e receptor.

1.1.1 Emissor é a pessoa que pretende comunicar uma mensagem, podendo

ser chamada de fonte ou de origem. Seu significado corresponde à

idéia, ao conceito que o emissor deseja comunicar.

1.1.2 Codificador: é constituído pelo mecanismo vocal para decifrar a

mensagem.

11

1.1.3 Mensagem: é a idéia que o emissor deseja comunicar.

1.1.4 Canal: também chamado de veiculo, é o espaço situado entre o emissor

e o receptor.

1.1.5 Decodificador: é estabelecido pelo mecanismo auditivo para decifrar a

mensagem, para que o receptor compreenda.

1.1.6 Receptor: é a etapa que recebe a mensagem, a quem é destinada.

Figura 1 - Estrutura do processo da comunicação

12

1.2 – As formas da comunicação

Segundo Machado (2010) a comunicação pode ser expressa por

diversas formas sendo elas: verbal, não verbal, gestual e mediana.

1.2.1 Verbal: comunicação transmitida através da fala, propriamente dita,

formada por palavras ou frase. Que por sua vez encontra dificuldades a

serem expressas por seu emissor devido a timidez, gagueira etc, no

entanto é a melhor forma de comunicação.

1.2.2 Não Verbal. Comunicação que não é feita através de palavras faladas

ou escrita, e sim por símbolos como sinais, placas, logotipos e ícones,

que são constituídos de formas, cores e tipografias, que combinados

transmitem uma idéia ou mensagem.

Machado Neto (2003) afirma que a comunicação escrita tem oitos

princípios sendo eles:

Neutralidade:

Não tomar partido; são cuidadosas com as opiniões, especialmente as

que se baseiam em informação não comprováveis; não tolera os

preconceitos ou as preferências de quem comunica.

Impessoalidade:

Não é feita “pessoa a pessoa”. É feita “função a função” considerando,

sempre, que a responsabilidade é da função e não do ocupante.

Ação e resultado:

Motiva a ação do leitor. Busca sempre um resultado.

Utilidade e beneficio

Utilizar apenas informações úteis e precisas ao tema e ao leitor;

especificar sempre um benefício para a área de atuação do leitor.

13

Eficácia:

Saber transmitir com clareza é mais importante do que escrever com

correção. Porque o Português sempre pode ser corrigido por mais

alguém. Mas o raciocínio, quem corrigirá?

Precisão:

Usar palavra precisas, exatas, para representar eficazmente o que

deseja comunicar.

Foco:

Comunicar com simplicidade os temas profundos e significantes; jamais

complicar os temas simples e óbvios.

Sensatez e pertinência:

Usar, exclusivamente, informações e idéias pertinentes e relevantes.

Expressa, em todos os casos, idéias sensatas.

1.2.3 Linguagem corporal. Corresponde a todos os movimentos gestuais e

de postura que fazem com que a comunicação seja mais efetiva. A

gesticulação foi à primeira forma de comunicação. A expressão corporal

é fortemente ligada ao psicológico, traços comportamentais são

secundários geralmente utilizados pela comunicação verbal.

1.2.4 Comunicação mediana. Processo de comunicação em que esta

envolvida algum tipo de aparato técnico que intermédia os locutores.

Conforme afirmou o autor, podemos entender que apesar das

multiformes e maneiras de se comunicar é imprescindível que o profissional

faça uma analise critica, antes de determinar a melhor forma de transmitir a

idéia e ou informação por intermédio da comunicação, para que não haja

ruídos.

Ruído é a perturbação dentro do processo de comunicação, seja ela

sonora, visual, ou escrita.

14

Gil (2007) destaca que o ruído pode ocorrer por conta do emissor,

sendo elas:

• Falta de clareza na transmissão da idéia

Muitas vezes, o emissor tem uma vaga idéia do que pretende comunicar, mas,

em lugar de aperfeiçoá-la, passa a transmiti-la assim mesmo, imaginando que

seu interlocutor se incumbirá naturalmente desse aperfeiçoamento

• Comunicação múltipla

Uma pessoa pode estar interessada em se comunicar apenas verbalmente. Na

realidade, contudo, pode expressar-se também pelas mãos, pela curvatura do

corpo, pelo movimento dos músculos da face etc.

• Problemas de codificação

Não basta ter idéias claras. Para comunicá-las, é necessário codificá-la

adequadamente. Assim, na comunicação oral requer-se que o mecanismo da

fala possibilite sua expressão clara, o que significa que o comunicador precisa

tomar cuidado com a tonalidade, a altura, o timbre, e a velocidade de sua voz

para evitar ruídos.

• Bloqueio emocional

A vergonha, o receio de falar errado ou medo de ser mal interpretado podem

fazer com que a pessoa se iniba e, freqüentemente, isso prejudica a

comunicação.

• Hábitos de locução

A repetição excessiva de palavras, o uso de palavras incomuns, que ocorre

principalmente quando a pessoa quer dar a impressão de que é uma

autoridade no assunto, assim como o uso freqüente de palavras e expressões

carregadas de emoção podem provocar distração ou irritação no interlocutor,

prejudicando a comunicação.

15

• Suposição acerca do receptor

Quando uma pessoa inicia a conversa do que supõe que a outra

pessoa pensa ou sabe, a comunicação pode não se completar, pois a

suposição pode ser falsa. Por tanto o emissor pode estar tão seguro de si

mesmo, que pode desenvolver diversos efeitos contrários ao esperado na

comunicação. O ato de comunicar não está baseado apenas nas inúmeras

formas de falar, de gesticular. Quando existe uma forma inadequada de

comunicação obviamente que os resultados obtidos serão sem duvidas

inalcançáveis. Os profissionais devem estar preparados para saber distinguir

tais ações contraria a boa comunicação.

Gil (2007) salienta que o ruído também pode decorrente do receptor,

sendo elas.

• Audição seletiva

As pessoas são seletivas no que diz respeito à audição. Concentram-

se basicamente no que julgam importantes.

• Desinteresse

Os assuntos abordados nas conversas nem sempre são de interesse

para as pessoas. Por isso, elas tendem a afastar-se ou mesmo “desligar-se”,

quando alguém esta falando de um assunto desinteressante.

• Avaliação prematura

É muito comum a situação em que uma pessoa ouve atentamente o

inicio de uma mensagem e acredita estar em condições de avaliá-la

globalmente, quando isso acontece, essa pessoa tende a prestar menos

atenção no desenvolvimento da mensagem.

• Preocupação com resposta

16

Com muita freqüência as comunicações requerem uma resposta

imediata. Por isso, algumas pessoas procuram, à medida que ouvem ir

preparando sua resposta.

• Crenças e atitudes

Todos têm opiniões sobre muitos dos assuntos abordados nas

comunicações. Assim, tendem a valorizar determinados tipos de

comportamento e envolver-se emocionalmente em discussões.

• Reação ao emissor

A reação à pessoa que fala também contribui para que se ouça menos

do que efetivamente foi dito. O sotaque, a maneira de vestir, a gesticulação,

assim como uma série de outros fatores relacionados à pessoa, são capazes

de provocar desagrado nos ouvintes.

• Preconceitos e estereótipos

Preconceitos impedem, com freqüência, de sequer dar a outra pessoa

a oportunidade de falar. Pensando na maneira de ser dessa pessoa, antecipa-

se o que ela pode ter a dizer ou simplesmente a descartar.

• Experiências anteriores

Aquilo que se ouve ou entende quando alguém fala é, em grande

parte, resultado de experiências próprias, necessidades ou formação.

• Atribuições de intenções

Os receptores podem estar preocupados em “ler nas entrelinhas” a

mensagem que lhes é passada.

• Comportamento defensivo.

Quando o receptor encara as afirmações do emissor como acusações

ou criticas a ele, suas respostas poderão assumir forma de autodefesa,

caracterizando-se pela justificativa, agressividade ironia etc.

17

Ao analisar a mensagem no qual o emissor deseja transmitir o

profissional também deve ater-se ao conteúdo direto da comunicação, a falta

de interesse desse receptor pode ocasionar diversos problemas

organizacionais. Por tanto a falta de comprometimento dentre outras atitudes

básicas podem fazer com que a comunicação não tenha seu objetivo

alcançado.

18

CAPÍTULO II

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

2.1 – Comunicação Interna

A comunicação interna significa os meios em que a organização,

define como padrão para informar e comunicar aos seus colaboradores desse

modo pode dizer que o objetivo a ser alcançado é facilitar as relações e as

colaborações dentro da organização.

Entende-se por comunicação interna o esforço de comunicação

desenvolvido por uma organização ou entidade para estabelecer meios que

possibilitem o relacionamento eficiente, ágil e transparente, da direção com o

cliente interno, no entanto deve-se estar bem claro que a comunicação interna

não se restringe à conhecida comunicação descendente, aquela que acontece

da direção para os clientes internos, mas inclui, obrigatoriamente, a

comunicação horizontal entre os segmentos deste público, a comunicação

ascendente, que estabelece o feedback e instaura uma efetiva comunicação.

Normalmente a comunicação tem sido deixada para segundo plano por

muitos empresários e executivos, no entanto mal sabem eles que estão

deixando uma ótima opção de estratégia competitiva mediante ao mercado.

Pois uma boa comunicação interna pode promover a sobrevivência da

organização, entanto para que isso aconteça á comunicação precisa ser

transparente, ágil e cima de tudo sem ruídos.

É um equivoco imaginar que apenas um simples meio de comunicação

pode atingir o cliente interno e informá-lo de maneira objetiva, muitas

organizações tem restringido a comunicação a apenas circulação de

informativo, até porque são poucos os informativos que tratam de forma

19

acentuada o que realmente o cliente interno precisa e necessita ter

conhecimento.

Os meios mais utilizados para a transmissão da comunicação interna

nas organizações são os jornais, revistas, informativos, e-mail marketing e a

intranet.

Nos últimos anos devido à crescente busca pela excelência, e assim

que mencionamos essa palavra associamos de imediato a questão da

qualidade, quer seja ela em qual nível for para níveis de certificações como

ISO (International Organization for Standardization), à questão da qualidade

nas organizações tem sido mais valorizada, no entanto ainda é preciso

derrubar algumas barreiras e, sobretudo democratizar a estrutura formal das

organizações, há poucas e boas exceções, no entanto precisamos mudar

ainda as organizações com estruturas hierárquicas rígidas e autoritárias.

2.2– Comunicações x pessoas

Para uma boa comunicação empresarial precisamos entender alguns

aspectos que Chiavenato (2004) descreve como; aspectos fundamentais da

moderna gestão de pessoas.

2.2.1 As pessoas como seres humanos:

Dotados de personalidade própria e profundamente diferentes entre si.

2.2.2 As pessoas como ativadores inteligentes de recursos

organizacionais:

Como elementos impulsionadores da organização e capazes de dotá-la

de inteligência, talento e aprendizagem indispensáveis á sua constante

renovação.

2.2.3 As pessoas como parceiras da organização:

Capazes de conduzi-la á excelência e ao sucesso.

20

A fim de entendermos melhor as questões relacionadas às pessoas, é

fundamental que tenhamos uma boa comunicação interna, por tanto ao longo

que a comunicação flui de diversas formas, da alta direção para com seus

subordinados, dos lideres com seus liderados e os colaboradores entre si.

Os lideres precisam ser bons comunicadores, ser exemplo de como se

comunicar.

Um plano de comunicação eficiente na empresa garante o

compartilhamento das informações essenciais para o bom desenvolvimento do

negocio, bem como, evita e previne retrabalho, atrasos, erros e,

principalmente, melhora o clima organizacional e o fluxos de processos.

Alguns pontos quando falamos em comunicação devem ser

considerados como:

Figura 2 - Composição da comunicação.

21

A comunicação organizacional praticada no ambiente interno das

empresas é responsável por manter a união e coesão dos recursos humanos

em torno das atividades produtivas e na direção desejada. Ao abranger todos

os níveis e todos os profissionais de uma empresa.

Machado Neto (2003) salienta que é necessário entender os seguintes

fundamentos:

• Apoiar o processo decisório;

• Apoiar o processo produtivo;

• Apoiar o processo negocial interno e externo;

• Documentar e controlar ações e resultados;

• Manter informações e idéias circulando, novas ou de rotina;

• Motivar, orientar e conduzir o corpo funcional na direção das metas;

• Disseminar conhecimento técnico ou comportamental.

O modelo padrão de eficácia de uma organização esta estabelecida

pela forma como o processo de comunicação esta fluindo e esta sendo

administrado é imprescindível que se alcance os objetivos, metas

determinadas pela organização, porém, por falta de estímulos muitas

organizações estão sendo corrompidas pela falta de incentivo pelos

profissionais atuantes nas organizações.

Machado Neto (2003) afirma que as empresas têm como base a

comunicação de cima para baixo, onde muitas das vezes a comunicação é a

mais comum, no entanto é a mais falha pela falta de preparo, conhecimento,

técnica e acima de tudo pela falta de incentivo da alta direção.

São inúmeras empresas que fazem de seus departamentos de

recursos humanos o principal instrumento de comunicação para com os

demais setores e colaboradores, todavia o conceito de comunicação interna

tem que ser disseminada dentro da organização como um todo, e não apenas

como demanda versus procura.

22

É de extrema importância que os gestores, coordenadores e líderes

saibam como se comunicar, em qualquer situação para com seus

colaboradores, falar apenas não significa que houve uma comunicação, clara,

objetiva, entendida, compreendida.

A responsabilidade pela comunicação não pode ser delegada por um

departamento especifico, todo e qualquer departamento é capaz de efetuar

uma comunicação interna para com seus colaboradores ou não. A organização

tem que estar engajada e englobada, para que possamos atingir nossas

metas.

Comprometimento com a comunicação é um fator que interfere

fortemente na mesma, podendo ocorrer tanto com o emissor como com o

receptor.

Relações interpessoais na comunicação organizacional o processo de

comunicação organizacional relaciona-se diretamente com a qualidade das

relações interpessoais na empresa e com a eficácia com que cada profissional

conduz o seu trabalho e alcança seu grau de desempenho.

23

CAPÍTULO III

GESTÃO DA QUALIDADE

O sistema de gestão da qualidade esta compreendido em elementos

inter-relacionados que permitem a administração da qualidade em uma

organização, ou seja, são as regras e princípios relacionados à qualidade

aplicada ao cotidiano das organizações.

Podemos então entender os objetivos que esse sistema pode

proporcionar, sendo eles:

• Atender aos requisitos do cliente como objetivo de aumentar a

satisfação;

• Obter uma visão da organização utilizando a abordagem de processos;

• Assegurar a melhoria continua dos processos;

• Medir e avaliar os resultados do desempenho e eficácia dos processos;

• Monitorar continuamente a satisfação.

Por entender os objetivos é que se compreendem os benefícios

alcançados, onde é visível a melhoria do desempenho de produtos e serviços,

e conseqüentemente maior satisfação. O planejamento e o controle

sistemático as rotinas de trabalho como a padronização e definição dos

processos e responsabilidades. É notória a eliminação do retrabalho e por

conseqüência é dado mais agilidade aos processos, a redução dos custos e a

melhora na comunicação, a moral e a satisfação dos colaboradores.

Entendemos que os colaboradores são de extrema importância para

qualquer tipo de processo seja interno ou externo, por este fator é que as

organizações com visões estratégicas têm percebido a importância de se ter

um sistema de gestão da qualidade bem alinhado para que possa alcançar

benefícios como uma boa comunicação interna para com a sua massa

funcional, a partir desse ponto podemos entender melhor como a família de

normas ISO 9000 pode ajudar a compreender de forma clara a sua adequação

24

e funcionalidade. Os seus fundamentos servem para conduzir e operar com

sucesso uma organização é necessário dirigi-la e controlá-la de maneira

transparente e sistemática.

O sucesso pode resultar a implementação e manutenção de um

sistema de gestão concebido para melhorar continuamente, o desempenho,

levando em consideração, ao mesmo tempo, as necessidades de todas as

partes interessadas.

A gestão de uma organização inclui, entre outras disciplinas, a gestão

da qualidade. Atualmente a ISO 9000 identificou oito princípios, para conduzir

à organização a melhoria do seu desempenho.

• Foco no cliente: Organizações dependem de seus clientes e, portanto,

convêm que entendam as necessidades atuais e futuras do cliente, os

seus requisitos e procurem exceder suas expectativas.

• Liderança: Lideres estabelecem unidade de propósito e o rumo da

organização. Convém que eles criem e mantenham um ambiente

interno, no qual as pessoas possam estar totalmente envolvidas no

propósito de atingir os objetivos da organização.

• Envolvimento de pessoas: Pessoas de todos os níveis são a essência

de uma organização, e seu total envolvimento possibilita que as suas

habilidades sejam usadas para beneficio da organização.

• Abordagem sistêmica para a gestão: Identificar, entender e gerenciar

os processos inter-relacionados como um sistema contribui para

eficácia e eficiência da organização no sentido desta atingir os seus

objetivos.

• Melhoria continua: Convém que a melhoria contínua do desempenho

global da organização seja seu objetivo permanente.

• Abordagem factual para tomada de decisão: Decisões eficazes são

baseadas na analise de dados e informações.

• Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores: Uma

organização e seus fornecedores são interdependentes, é uma relação

de beneficio mutuo.

25

A gestão da qualidade como definida os seus princípios segundo a

ISO 9000, podemos destacar alguns instrumentos aplicáveis aos

colaboradores dentro das organizações como a questão da liderança, o

envolvimento de pessoas e a melhoria continua etc.

É necessário entender o que é qualidade, segundo Ximenes (1999) a

qualidade quer dizer atributo, condição ou propriedade distintiva de uma coisa

ou pessoa, excelência, perfeição.

Qualidade também pode ser definida como grau no qual um conjunto

de características satisfaz a um requisito, ou seja, satisfação dos clientes

internos, intermediários e externos.

A qualidade por se tratar de uma subjetividade da percepção de cada

pessoa, tem em si diversas formas de serem vistas por um ângulo cultural,

mental ou simplesmente pelo modo do serviço prestado, o que em suma tem o

impacto direto na necessidade e expectativa do cliente interno ou externo visto

que a qualidade possui diversas dimensões e por este fato é difícil defini-la. No

entanto a qualidade pode ser determinada quando atinge a expectativa e

conseqüentemente o cliente fica satisfeito.

Quando falamos em um âmbito organizacional as empresas não pode

deixar que a qualidade esteja apenas ao leu. Ou seja, é extremamente

importante que as empresas se preocupem com o real comprometimento para

com a qualidade de seus serviços ou produtos direcionados aos clientes

externos.

As empresas devem se preocupar com a qualidade na forma de

comunicação para com seus colaboradores, muitas empresas tem perdido

oportunidades de crescimento e desenvolvimentos por que não tem percebido

a mudança do mercado, onde algumas empresas com visões estratégicas

26

perceberam que a comunicação com seus colaboradores podem não só

alavancar seu faturamento com relação à venda de produtos ou serviços como

sabem que estes colaboradores bem instruídos internamente podem fazer com

que a imagem da empresa seja cada vez mais forte, reconhecida e confiável.

Existem diversas formas de fazer, porém fazer com qualidade é o

grande diferencial que o mercado deseja e os clientes internos anseiam obter

de suas organizações.

As ferramentas da qualidade servem para nos direcionar e medir as

ações mediante aos processos desenvolvidos nas organizações.

3.1– Ferramentas da Qualidade

3.1.1 Diagrama de Pareto: segundo Whiteley (1999) o diagrama é

representando por um gráfico que demonstra transmite as ocorrências

com determinada freqüência, verificando a priorização dos problemas.

Figura 03 - Custo da solução das reclamações dos clientes (adaptada de

WHITELEY, 1999, p.233)

27

Benefícios do diagrama de Pareto são:

• Visualização dos diversos elementos de um problema, auxiliando na

classificação e priorização;

• Rápida visualização dos 80% dos mais representativos;

• Direciona melhor os esforços das atividades;

• Auxilia no processo de melhoria continua;

• O entendimento desse diagrama faz com que seja alcançados ótimos

resultados com poucas ações.

3.1.2 Diagrama de Causa-efeito ou diagrama de Ishikawa: Segundo

Falconi (2004) É utilizado para identificar, explorar e ressaltar todas as

causas possíveis de um problema, este diagrama representa a relação

entre o efeito e todas as possibilidades de causa que podem contribuir

para este efeito. Esse diagrama é estruturado por 6M (método, matéria-

prima, mão-de-obra, maquinas, medição e meio ambiente)

Figura 04 - Correlação do efeito e suas causas (adaptada de FALCONI, 2004,

p.20)

28

Benefícios do diagrama de causa-efeito são:

• É uma ferramenta estruturada, que direciona os itens a serem

verificados para que se chegue a identificação da causa;

• Permite ter uma visão ampla de todas as variáveis que interferem no

bom andamento das atividades ajudando a identificar as não-

conformidades.

• Apesar de existir um esqueleto a ser preenchido, não há restrição as

ações dos participantes quanto às propostas a serem apresentadas.

3.1.3 Histograma: segundo Whiteley (1999) o histograma detém formas

preliminares em qualquer aspecto. É importante para aferir a freqüência

dos pontos em que uma distribuição aproxima-se de uma função

normal.

Figura 05 - Inclinação positiva ( adaptada de WHITELEY, 1999, p. 225)

29

Benefícios do histograma são;

• Visão rápida de analise comparativa de uma seqüência de dados

históricos;

• Rápido de elaborar, tanto manual como com o uso de um software

(como o Excel da Microsoft);

• Facilita a solução de problemas, principalmente quando se identifica

numa série histórica a evolução e a tendência de um determinado

processo.

3.1.4 Folhas de Verificação: Whiteley (1999) salienta que o uso de folhas de

verificação pode reduzir o tempo gasto em definições das tarefas,

fazendo com que o trabalho na obtenção de dados seja mais ágil.

Figura 06 - Reclamação dos clientes (adaptada de WHITELEY, 1999, p. 212)

Benefícios das folhas de verificação são:

• Obtenção do fato é registrada no momento que ocorre;

• Identificação da causa junto ao problema;

• Essa atividade é muito simples de aplicar, bastando pouca

concentração.

30

3.1.5 Diagrama de dispersão: segundo Whiteley (1999) este diagrama é

representado por variáveis de duas ou mais, sendo elas uma função da

outra.

Figura 07 - Existe relação positiva (adaptada de WHITELEY, 1999, p.246)

Benéficos do diagrama de dispersão são:

• Permite a identificação do possível relacionamento entre variáveis

consideradas numa analise;

• Ideal quando há interesse em visualizar a intensidade do relacionamento

entre duas variáveis;

• Pode ser utilizado para comprovar a relação entre dois efeitos,

permitindo analisar uma teoria a respeito das causas comuns.

31

3.1.6 Fluxogramas: Falconi (2004) salienta que fluxogramas é uma

ferramenta para definir processo a partir de uma simbologia padrão,

permite descrever uma correlação de ações e que ilustram de forma

descomplicada a transição de informações entre os elementos que o

compõem.

Figura 08 - Garantia da qualidade do processo (adaptada de FALCONI, 2004,

p. 129)

Benefícios do fluxograma são:

• Dar suporte a analise de processo, tornam-se um meio eficaz para o

planejamento e a solução de problema;

• O fluxo permite a visão global do processo por onde passa a informação

e, ao mesmo tempo, ressalta a operações criticas ou situações, em que

haja cruzamento de vários fluxos;

32

• O próprio ato de elaborar o fluxograma melhora o conhecimento do

processo e desenvolve o trabalho em equipe necessário para descobrir

o aprimoramento.

3.1.7 Cartas de controle: Whiteley (1999) salienta que esta carta de controle,

um dos mais utilizados gráficos de verificação, é utilizado para

acompanhamento de processo, com uma determinada faixa chamada

de tolerância limitada pela linha superior (limite superior de controle) e

uma linha inferior (limite inferior de controle) e uma linha média do

processo (limite central).

Figura 09 - Despesas mensais da família (adaptada de WHITELEY, 1999,

p.241)

33

Benefícios das cartas de controle são:

• Mostram tendência, ao longo do tempo, de um determinado processo

(se a seqüência de valores for muito longa, é recomendável o gráfico de

linhas);

• Apresentam dados estratificados em diversas categorias;

• É útil para comparar dados resultantes de processo de contagem

(variáveis discretas e atributos)

Após as analise das ferramentas da qualidade podemos entender a

funcionalidade das mesmas, e a aplicabilidade dentro do processo de

comunicação quero destacar duas das sete ferramentas citadas a primeira é o

diagrama de causa-efeito que servirá para identificar as principais causas para

o possível efeito, ou seja verificar o problema para solucioná-lo. A segunda

ferramenta é o fluxograma, que quando bem elaborado pode estruturar o

processo de comunicação, fazendo com que todas as etapas desse processo

sejam cumpridas pelo comunicador, do inicio, meio ao fim.

Além das ferramentas citadas, o brainstorming também pode ser

utilizado para a discussão de problemas ou simplesmente para que um

determinado grupo de pessoas possa dar idéias a respeito de uma situação,

melhoria no processo, criação de novos trabalhos ou até mesmo a mudança

total do processo.

Falconi (2004) afirma que o método do PDCA quer dizer PLAN, DO,

CHECK, ACTION. Ou seja, o processo também pode auxiliar no

desenvolvimento da comunicação dentro das organizações, o ciclo PDCA tem

os seguintes significados:

Planejamento(P): serve para estabelecer as metas sobre os itens que

devem ser controlados.

Execução(D): serve para executar as tarefas exatamente como

determinadas.

Verificação(C): este é o momento de comparar os resultados

alcançados com as metas planejadas.

34

Atuação corretiva (A): serve para identificar as falhas no processo e

corrigi-las para que não ocorram no processo.

Figura 10 - Ciclo PDCA de controle de processo. (adaptada de FALCONI, 2004, p.34.)

No processo preparatório para a gestão da qualidade é importante que

os colaboradores consigam aderir e também é necessário que os mesmos

estejam educados para realizar o necessário para poder atingir a qualidade de

forma cooperativa.

A ênfase dada à educação, não é apenas em treinamento ou

adestramento. Isso porque o ponto de partida para o desenvolvimento da

qualidade em uma organização é a atitude dos indivíduos em relação à

qualidade. No entanto as mudanças de atitudes envolvem mais que

aprimoramento. Envolve a inovação de pensamentos, representa mais que

inovações moderadas já existentes significam uma mudança real.

35

Às organizações interessadas no desenvolvimento de uma cultura de

qualidade, devem implementar um programa permanente de educação para a

qualidade, o mesmo deve ter como objetivo fazer emergir a criatividade e a

iniciativa de seus funcionários.

A partir desse ponto temos que entender que realmente os

departamentos co-responsáveis por pessoas tende a ter a maior concentração

de esforços para que seja possível que uma organização usufrua o beneficio

que a qualidade pode proporcionar, não apenas para a organização como

também para os funcionários.

Fica claro, pois, que o gerente de recursos humanos, que até há pouco

tempo tinha poucas razões para preocupar-se com a questão referente á

gestão da qualidade, tornou-se um dos mais importantes personagens nos

programas dessa natureza. Ele necessariamente tem que ser convocado para

participar da implantação e gestão do programa.

As atribuições do profissional de recursos humanos nem sempre são

esclarecidas na descrição de cargos da empresa, muitas vezes, essas

atribuições são estabelecidas informalmente, e de forma geral, não são

exclusivas dele. São compartilhas pelos demais setores, como

moderadamente a qualidade vem sendo buscada por meios de pessoas,

naturalmente lhe são atribuídas importantes funções nessa área.

Para que a qualidade seja efetivamente aplicada a comunicação é

importante que a organização tenha bem definido os procedimentos, normas,

processos e políticas.

Procedimento: uma formalização de como deve ser executada uma

atividade, um processo, uma técnica ou uma metodologia.

Normas: é a forma operacional de se fazer uma atividade.

Processo: são ações inter-relacionadas.

36

Políticas: são valores estabelecidos como verdade que servirão de

orientação para o comportamento de um determinado grupo de pessoas.

Com o entendimento das formas de comunicação e as funções da

gestão da qualidade podem auxiliar no bom desenvolvimento de qualquer

processo, por este motivo é fundamental que as organizações detenham de

tais conceitos e conhecimentos para que os clientes internos sejam tratados

com a mesma importância que um cliente externo, com as mesmas

preocupações, requisitos enfim com a mesma qualidade de atendimento ao

ponto que as empresas percebem que este é o caminho que os levará ao

sucesso perante o mercado, é que notamos o quanto muitas dessas

organizações são reconhecidas como, por exemplo, as melhores empresas

para se trabalhar etc. são reconhecimentos como este, fazem com que seus

colaboradores também sejam reconhecidos.

Todas as organizações podem desenvolver um sistema de

comunicação, seja uma empresa do ramo atacadista, de prestação de serviço,

não importa o seu ramo de atuação. Que possamos nos comunicar melhor e

com qualidade.

37

CONCLUSÃO

A comunicação enfrenta muitas barreiras a serem ultrapassados,

preconceitos desnecessários, que precisam ser vencidos.

Tais problemas devem ser efetivamente deixados de lado, no entanto

muitas organizações ainda se mantêm nesta posição desfavorecida. Por não

ter nenhuma estrutura definida a respeito do que é e para que serve a

comunicação dentro da organização é uma falha constante que deve ser

sanada.

Este pensamento tem que surgir de todos os departamentos da

organização, inclusive da alta direção, se assim não for, todo esforço será em

vão. Não podemos simplesmente eleger um determinado setor para ser o

responsável direto por fazer a comunicação global da organização, é

importante a contribuição e o engajamento de todos nesse processo de

comunicação para que isso seja efetivamente realizado, podemos contar com

alguns princípios de como elaborar uma comunicação os meios eficientes de

como realizá-la.

A gestão da qualidade juntamente com as ferramentas de

desenvolvimento faz com que realmente seja formatada uma comunicação

interna adequada e eficaz aos seus clientes internos, pois os processos

estarão mais alinhados com a realidade organizacional, e com isso os

colaboradores estarão mais aptos a desenvolver suas aptidões com êxito.

A forma como abordamos esta pesquisa é simplesmente para

demonstrar o quanto precisamos melhorar nossos processos internos de

comunicação para com nossos colaboradores.

38

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ABNT NBR ISO 9000, Sistema de gestão de Qualidade – fundamentos e

vocabulários, 2005.

CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade total: modelo japonês, 2ª

Ed. INDG, 2004.

______, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia,

8ª Ed. INDG, 2004.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2ª Ed. Campus, 2004.

CROSBY, Philip B: Qualidade – falando sério. São Paulo, Mcgraw-Hill, 1990.

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis

profissionais. São Paulo. Atlas, 2007.

GESSNER, Graciele, Comunicação,

http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/comunicacao-1511/artigo/

Acesso em 26.02.12 as 00:19 horas.

MACHADO, Geraldo Magela, História da Comunicação Humana. http://www.infoescola.com/historia/historia-da-comunicacao-humana/

Acesso em 14.02.12 às 11:46 horas.

MACHADO NETO, Octaviano, Competencia em comunicação

organizacional escrita: o manual da comunicação escrita nas empresas.

Rio de Janeiro, Qualitymark, 2003.

39

NASSAR, Paulo. Comunicação empresarial, Brasiliense, 2007.

PALADINI, Edson Pacheco: Gestão da Qualidade: teoría e pratica, 2ª Ed,

São Paulo, Atlas, 2008

PINHEIROS, Hesio Fernandes. Organização e reorganização de serviços:

comercio, industria e administrativos. 4ª Ed. Atlas. 1963.

TOMASINI, Carolina. Comunicação empresarial, São Paulo, Editora Atlas,

2007.

WHITELEY, Richard C. A empresa totalmente voltada para o cliente, São

Paulo, Campus, 1999.

.

40

ÍNDICE

FOLHA DE ROSTO........................................................2

AGRADECIMENTO........................................................3

DEDICATÓRIA...............................................................4

RESUMO........................................................................5

METODOLOGIA.............................................................6

SUMÁRIO.......................................................................7

INTRODUÇÃO................................................................8

CAPÍTULO I

Á comunicação...............................................................10

1.1 Processo de comunicação ..................................10

1..1.1 Emissor...............................................................10

1..1.2 Codificador..........................................................10

1..1.3 Mensagem...........................................................11

1..1.4 Canal....................................................................11

1.1.5 Decodificador.......................................................11

1.1.6 Receptor..............................................................11

1.2 As formas de comunicação.....................................12

1.2.1 Verbal....................................................................12

1.2.2 Não Verbal.............................................................12

1.2.3 Linguagem corporal...............................................13

1.2.4 Comunicação mediana..........................................13

CAPÍTULO II

Comunicação Empresarial.................................................18

2.1 Comunicação Interna................................................18

2.2 Comunicação x pessoas...........................................19

2.2.1 As pessoas como seres humanos..........................19

2.2.2 As pessoas como ativadores inteligentes de recursos

41

Organizacionais.................................................................19

2.2.3 As pessoas como parceiras da organização.............19

CAPÍTULO III

Gestão da qualidade...........................................................23

3.1 Ferramentas da qualidade..............................................26

3.1.1 Diagrama de pareto....................................................26

3.1.2 Diagrama de causa-efeito ou diagrama de Ishikawa......27

3.1.3 Histograma.................................................................28

3.1.4 Folhas de verificação..................................................29

3.1.5 Diagrama de dispersão...............................................30

3.1.6 Fluxogramas..............................................................31

3.1.7 Carta de controle........................................................32

CONCLUSÃO..............................................................................37