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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Período: P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A / 2017 2 CURSO: DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: TERMO: ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL MATEMATICA E ESTATISTICA 200209 1 60 1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O : TEÓRICA TIPO DISCIPLINA: 2 - OB J E T I V O : Fornecer subsídios ao aluno para que o mesmo possa entender os princípios básicos de matemática e auxiliá-lo no desenvolvimento, compreensão e resolução de problemas relacionados ao curso e à profissão, usando para isso as ferramentas da matemática e estatística, visando embasamento e aplicações futuras nas disciplinas profissionalizantes do curso em questão. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O : As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. As aulas práticas ocorrerão na elucidação de cálculos matemáticos e estatísticos através de pesquisas e trabalhos aplicativos, com ênfase na área de agronomia. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O : As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Prova parcial e Prova Regimental (P1 e P2). Os pesos vão de zero a de nas parciais e nas regimentais, sendo feita assim a média aritmética e chegando-se a nota final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios. 5 - E M E N T A : 1 1 – Matemática: Noções preliminares de cálculo, regra de três, porcentagem, trigonometria no triângulo retângulo e em triângulos quaisquer, geometria espacial.2 – Estatística: conceitos e divisões da estatística, técnicas de amostragem, construções de tabelas e gráficos, medidas de tendência central e de dispersão. 6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O : 1 1

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:31:52/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALMATEMATICA E ESTATISTICA 200209

160

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Fornecer subsídios ao aluno para que o mesmo possa entender os princípios básicos de matemática e auxiliá-lo no desenvolvimento, compreensão e resolução de problemas relacionados ao curso e à profissão, usando para isso as ferramentas da matemática e estatística, visando embasamento e aplicações futuras nas disciplinas profissionalizantes do curso em questão.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. As aulas práticas ocorrerão na elucidação de cálculos matemáticos e estatísticos através de pesquisas e trabalhos aplicativos, com ênfase na área de agronomia.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Prova parcial e Prova Regimental (P1 e P2). Os pesos vão de zero a dez nas parciais e nas regimentais, sendo feita assim a média aritmética e chegando-se a nota final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios. 5 - E M E N T A :

1 1 – Matemática: Noções preliminares de cálculo, regra de três, porcentagem, trigonometria no triângulo retângulo e em triângulos quaisquer, geometria espacial.2 – Estatística: conceitos e divisões da estatística, técnicas de amostragem, construções de tabelas e gráficos, medidas de tendência central e de dispersão.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:31:53/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12348 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:31:56/2017 2

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:31:56/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALCITOLOGIA E MORFOLOGIA VEGETAL200267

280

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Esta disciplina tem o objetivo de fornecer aos alunos noções sobre biologia celular vegetal e animal e aspectos sobre a morfologia externa e interna dos vegetais, associando forma, topografia, habitat, hábitos de crescimento e função, em cada órgão, tecido ou célula.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades ministradas no decorrer do curso compreendem:1. Exposição teórica;2. Laboratório: microscopia ótica3. Laboratório: estudo macroscópico de material vegetal coletado no campus;4. Laboratório: confecção e observação de lâminas histológicas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 I. Aspectos sobre biologia celular vegetalII. Componentes celularesIII. Microscopia oticaIV. Introdução ao estudo da BotânicaV. Morfologia externa (organografia) de raiz, caule, folha, flor, fruto e sementeVI. Morfologia interna (anatomia): tecidos meristemáticos e tecidos adultosVII. Organização dos tecidos vegetais em raiz, caule e folha6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:31:58/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:31:59/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALESTATISTICA EXPERIMENTAL200269

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Fornecer ao estudante subsídios na área de estatística experimental para o planejamento, execução, análise e interpretação de experimentos Agropecuários. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A disciplina será ministrada utilizando-se de aulas teóricas dos conteúdos programáticos, e aulas práticas em laboratório de informática com a resolução de exercícios práticos junto aos alunos. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Serão conduzidas 02 provas regimentais e 02 provas parciais. 5 - E M E N T A :

1 Estatística experimental: introdução, conceitos, princípios básicos da experimentação, análise de variância, teste de F. Comparações múltiplas (contrastes ortogonais), testes t de Student, teste F. Comparações múltiplas: testes de médias (Tukey, Duncan, SNK, Scott-Knott). Delineamentos experimentais (DIC, DBC, DQL). Experimentos fatoriais e em parcela subdividida, experimentos em faixas. Aplicações da regressão polinomial e da correlação linear na experimentação.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:01/2017 2

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:02/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALFISICA200265

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina tem por objetivo fornecer ao aluno embasamento teórico sobre os conceitos e Leis que regem a física e suas relações e aplicações com as ciências agrárias.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Metodologia de ensino utilizada à embasada no desenvolvimento de aulas expositivas, com auxílio de recursos visuais, e na resolução de exercícios básicos e exercícios avançados que objetivam desenvolver a interdisciplinaridade, relacionando o conteúdo desenvolvido na disciplina de física com os conteúdos abordados em outras disciplinas da grade curricular.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. )5 - E M E N T A :

1 - 1) Generalidades- 2) Leis de Newton- 3) Pano inclinado- 4) Trabalho e Potência- 5) Hidrostática- 6) Movimento circular- 7) Termometria- 8) Calorimetria- 9) Momento de uma força- 10) Termodinàmica6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:03/2017 2

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:04/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALMINERALOGIA E PETROLOGIA200322

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Esta disciplina tem o objetivo de fornecer aos alunos noções sobre a origem dos solos a partir da rocha matriz, bem como a disponibilidade de nutrientes em função do material de origem, através dos processos de intemperização dos diferentes tipos de materiais. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades ministradas no decorrer do curso compreendem:1- Exposição teórica;2- Trabalhos práticos desenvolvidos pelos alunos e apresentação na forma de seminários 3- Coleta de materiais4- Aulas praticas à campo4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1. Introdução2. Noçoes de geologia 3. Mineralogia4. Petrologia5. Pedogênese6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:06/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1234

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:08/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALMOTORES E MAQUINAS200264

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

I - Objetivos Gerais: Fornecer ao aluno, subsídios para que possa entender o manejo e a operação de tratores e máquinas utilizadas na agropecuária, assim como, os tipos, uso, manejo, regulagens de máquinas e implementos agrícolas.II - Objetivos Específicos: Entendimento do funcionamento de motores, transmissão de tratores agrícolas. Entendimento dos comandos operacionais e as regulagens básicas de um trator agrícola. Entendimento das máquinas e implementos para o preparo inicial e periódico do solo. Conhecimento de máquinas para colheita e transporte. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

I - Estratégias de Ensino: - Uso de apostilas e multimídia com desenhos e fotos. - Componentes específicos de motores, transmissão, e partes constituintes de tratores agrícolas. - Demonstrações e aulas práticas no campo: Fazenda experimental da Unimar. - Leituras complementares em livros específicos. - Visita em fazendas e na fabrica de máquinas e implementos agrícolas.II - Critérios de Avaliação da Aprendizagem: - Avaliação parcial através de provinhas, seminários, nota em práticas, participação, etc - Avaliação regimental do bimestre. - Exame de primeira época 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1 - Funcionamento dos componentes básicos de máquinas automotrizes: motor de combustão interna, sistema de transmissão, direção e freios. 2 - Comandos operacionais e regulagens básicas no trator agrícola. 3 - Máquinas e implementos para preparo inicial e periódico do solo: arado, grade e subsoladores.4 - Máquinas para colheita: colhedora de grãos, colhedora de cana, colhedora de forragens, etc. 6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:08/2017 2

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:11/2017 2

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:11/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALTOPOGRAFIA200268

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1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina tem por objetivo fornecer ao aluno embasamento teórico e prático suficientes para a realização de levantamentos e trabalhos topográficos em campo, bem como, realizar trabalhos de escritório referentes ao cálculo de área, confecção e interpretação de mapas, traçado de curvas de nível e interpretação de dados já existentes. Pretende-se que o aluno possa, ao final da disciplina, ser capaz de utilizar os recursos da topografia com eficácia no campo da agropecuária.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia de ensino utilizada à composta de aulas expositivas com auxílio de recursos visuais, resolução de exercícios em sala de aula, aulas práticas em campo e desenvolvimento de trabalhos práticos em grupo. Os conteúdos ministrados deverão sempre ser trabalhados no sentido de demonstrar a sua relação com os demais conteúdos ministrados em outras disciplinas da grade curricular e áreas das ciências agrárias.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 - 1) Generalidades- 2) Ângulos e distâncias- 3) Metodos de levantamentos planimetricos- 4) Cálculo de áreas- 5) Altimetria- 6) Sistema de Posicionamento Global (GPS)6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:12/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12348 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:14/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALZOOLOGIA200266

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Fornecer ao aluno conhecimentos gerais sobre Zoologia, tais como: identificação, morfologia e reprodução dos principais Filos; biologia dos animais, principalmente os de interesse comercial.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas com utilização do quadro e data show. Aulas práticas, utilizando animais vivos e animais fixados. Ao término de cada aula prática o aluno deverá entregar um relatório. No decorrer da disciplina, os alunos participarão de experimentos de minhocultura, com o objetivo de um melhor aprendizado sobre os métodos e importâncias da criação racional de Minhocas. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Introdução à ZoologiaFilogenia dos invertebradosReino ProtistaFilo PlatyhelminthesFilo NematodaFilo Anellida MinhoculturaFilo MolluscaFilo ArthropodaFilo Chordata6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:15/2017 2

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:18/2017 2

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:20/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALMECANIZACAO AGRICOLA200275

360

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

I - Objetivos Gerais: Fornecer ao aluno, subsídios para que possa entender os tipos, o uso, a regulagem, o manejo e a operação de semeadoras, distribuidores de corretivos e pulverizadores utilizados na agropecuária, assim como, o custo horário, a capacidade operacional e o custo de produção de máquinas e implementos agrícolas.II - Objetivos Específicos: Entendimento dos tipos, do funcionamento e regulagens das máquinas distribuidoras de insumos agrícolas (sementes, corretivos, fertilizantes e defensivos agrícolas). Estudo da análise operacional e econômica de máquinas e implementos agrícolas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

I - Estratégias de Ensino: - Utilização de quadro branco com apresentação sequencial dos conteúdos. - Utilização de projetor multimídia com desenhos e fotos de máquinas e componentes. - Componentes específicos e partes constituintes de tratores agrícolas no laboratório de Mecanização Agrícola. - Demonstrações e manuseio em aulas práticas de máquinas no campo: Fazenda experimental da Unimar. - Leituras complementares em livros específicos. - Visita a fábrica de máquinas e implementos agrícolas.II - Critérios de Avaliação da Aprendizagem: - Avaliações parciais através de provas, seminários, práticas, participação, etc - Avaliação regimental do bimestre. - Exame de primeira época 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação será feita através de duas notas bimestrais. A nota bimestral será a soma das avaliações parciais com valor total de dez pontos e uma prova regimental, com valor de dez pontos, sendo a média bimestral, a média aritmética entre as avaliações parciais e a bimestral. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.A nota final do semestre será a média das duas notas bimestrais. O aluno que obtiver a média igual ou maior a sete será considerado aprovado na disciplina. O aluno que obtiver a média entre 4,0 e 6,9 realizará o exame de primeira época. O aluno que obtiver a média inferior a 3,9 será considerado reprovado na respectiva disciplina, de acordo com as normas da Universidade.5 - E M E N T A :

1 1 - Máquinas distribuidoras de insumos: semeadoras, distribuidor de corretivos, distribuidor de fertilizantes e pulverizadores (Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas) 2 - Análise operacional e econômica de máquinas e implementos agrícolas.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

20

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:20/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123459 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

21

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:22/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALDIR AGRARIO E GESTAO AMBIENTAL200276

440

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Propiciar ao acadÇmico o estudo científico do conteúdo programático relative ao Direito Agrário e Gestão Ambiental, enfocando a importância da participação dos profissionais das ciências Agrárias na Política Nacional do Meio Ambiente, através da participação nos mecanismos de controle e prevenção ambiental e do trabalho.Assegurar ao aluno o estudo do tema legal, sob uma visão investigative, visando uma formação humanística do mesmo relative ao fenâmeno jurídico diante da necessidade social.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas. Exame de casos concretos Pesquisa sobre a evolução legislative na internet SemináriosEx de casos 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1) Introdução ao Direito Agrário/Ambiental # princ¡pios constiitucionais # a função social da propriedade. Os aspectos jur¡dicos dos contratos agrários e os profissionais da agronomia/veterinária. A intervenção estatal na reforma agrarian e a participação dos profissionais da agronomia/veterinária nos quadros do INCRA. A gestão ambiental e o desenvolvimento sustentável. A Pol¡tica Nacional do Meio Ambiente # O Licenciamento Ambiental e a importância do professional da agronàmia/veterinária no EIA/RIMA. Competância em material ambiental. Responsabilidade por danos ambientais. Crimes ambientais.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:23/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

34

23

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:27/2017 2

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1234

59 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:27/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALENTOMOLOGIA200301

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Permitir aos acadêmicos a compreensão da relação dos insetos com outros seres vivos;Tornar o acadêmico capaz de distinguir os insetos dentro do reino ao qual pertencem;Tornar o acadêmico hábil no reconhecimento dos insetos benéficos, das pragas e dos peçonhentos;Permitir aos acadêmicos conhecer a anatomia e fisiologia dos animais da classe insecta;Promover a manipulação dos insetos pelos acadÇmicos como ferramenta profissional;Tornar o acadÇmico capaz de reconhecer o habitat natural dos insetos em suas diferentes ordens.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas teóricas - Os tópicos deste programa se dará sempre com um texto de embasamento o qual o aluno terá acesso anteriormente às aulas. A participação dos alunos será estimulada e desejada para que haja um bom desenvolvimento do programa. Aulas práticas - Serão usados recursos áudio-visual e exemplares coletados para a observação das características dos insetos.Revisões e/ou seminários 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 A disciplina de Entomologia visa apresentar as principais características dos insetos objetivando, fundamentalmente, a diagnose das principais pragas das plantas de importância econômica, caracterizando e orientando a utilização das metodologias de controle.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:28/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

3

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

345

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:30/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALFITOPATOLOGIA200287

480

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina de Fitopatologia visa apresentar as principais características das doenças de origem biótica objetivando, fundamentalmente, a diagnose das principais doenças das plantas de importância econômica, caracterizando seus agentes causais e orientando para utilização das metodologias de controle.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

O curso terá durante o seu desenvolvimento, aulas teóricas, aulas teórico-práticas e aulas práticas, nas quais serão utilizados recursos didáticos, microscópios ópticos, microscópios estereoscópicos (lupas), materiais de laboratório para os exercícios de aulas práticas envolvendo microrganismos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação do desempenho do aluno será feita através pela média de provas bimestrais, revisões e/ou seminários. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.5 - E M E N T A :

1 1. Introdução à Fitopatologia2. Conceitos de doenças e etiologia3. Postulado de Koch4. Ciclo das relaçoes patógeno-hospedeiro5. Classificação das doenças de acordo com McNew6. Princ¡pios gerais de controle (Wetzel)7. Epidemiologia8. Resistância de plantas às doenças infecciosas9. Metodos de controle6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:31/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

23

4

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123

4

5

6

79 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:33/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALIRRIGACAO E DRENAGEM200311

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina tem por objetivo estudar a relação água-solo-planta-atmosfera, bem como as técnicas de desenvolvimento da irrigação e seus projetos. Pretende-se fornecer ao aluno condições técnicas suficientes para projetar sistemas de irrigação e conduzi-los de forma correta, levando em consideração os aspectos ambientais e econômicos.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia de ensino utilizada será composta de aulas expositivas, com auxílio de recursos de áudio e vídeo. Exercícios abordando o de desenvolvimento de projetos e visita a sistemas de irrigação. No desenvolvimento do conteúdo, serão abordadas as relações com outros conteúdos trabalhados nas demais disciplinas da grade curricular, com objetivo de proporcionar ao aluno uma visão ampla da importância das informações abordadas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1) Relação solo-água-planta-clima2) Irrigação por Aspersão3) Irrigação Localizada4) Irrigação por Superfície5) Drenagem6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

129

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:34/2017 2

2

345

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

30

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:35/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALOLERICULTURA200302

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Contribuir para a formação do Engenheiro Agrênomo, dando informações teóricas e práticas da produção de hortaliças de flores, frutos e folhas. Dar condições para que o futuro profissional tenha base necessária para conduzir uma horta comercial ou assessorar um produtor. Criar, difundir e aplicar métodos e técnicas para implantação e manejo dos cultivos olerícolas a campo e ambiente protegido.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

O curso terá durante o seu desenvolvimento, aulas teóricas, aulas teórico-práticas e aulas práticas. As aulas teóricas serão ministradas em sala de aula com auxílio de equipamentos audio-visuais. As atividades compreendidas como aulas-práticas serão efetuadas no Setor de Horticultura (horta a céu aberto e ambiente protegido), localizado na Fazenda Experimental da Unimar. Será exigido do aluno relatório de atividades práticas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Principais aspectos da olericultura; classificação botãnica; fisiologia; fatores climáticos, geneticos e edáficos que afetam as hortaliças. Instalação de hortas comerciais. Propagação e produção de mudas de olerícolas. Tratos culturais. Colheita, pós-colheita e comercialização de hortaliças. Cultivo em ambiente protegido e cultivo hidropônico. Cultivo Orgânico de Olerícolas e Cultivo de Plantas Medicinais.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:36/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

34

5

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

3

45

6

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

32

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:38/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALPAISAGISMO E FLORICULTURA200304

440

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

GeralAdquirir conhecimentos sobre floricultura e paisagismo, compreendendo os modos de cultivo/produção/comercialização de flores e plantas ornamentais e seu uso em projetos paisagísticos.EspecíficosReconhecer a importância sócio-econômica da floricultura, bem como aspectos de sua produção e comercialização em nível de Brasil e mundo. Conhecer as formas de propagação das principais plantas ornamentais. Entender a fisiologia pré-colheita, de colheita e pós-colheita de flores e plantas ornamentais. Identificar as principais pragas e doenças de flores e plantas ornamentais de interesse econômico. Proporcionar bases científicas que permitam ao aluno ter conhecimento sobre fundamentos básico de paisagismo. Capacitar o aluno em termos teóricos e práticos quanto sobre a elaboração de projetos paisagísticos em escalas de macro e micropaisagismo. Possibilitar ao aluno a compreensão e embasamento científico e técnico para implantação e a manutenção de jardins. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades ministradas no decorrer do curso compreendem:1- Exposição teórica com utilização de recusos audiovisuais2- Trabalhos práticos desenvolvidos pelos alunos e apresentação na forma de seminários e projetos paisagísticos4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1. Plantas ornamentais2. Jardinagem3. Arborização urbana4. Projetos 5. Importância econômica da floricultura6. Principais culturas de plantas ornamentais7. Produção e comercialização de plantas ornamentais6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

33

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:39/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2348 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

12

34

56

7

34

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:43/2017 2

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

35

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:43/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALPROD DE ANIMAIS MONOGASTRICOS200303

440

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Transmitir aos acadêmicos conhecimentos das espécies de animais monogástricos de interesse econômico para o Curso de Agronomia, conhecendo as principais raças e linhagens mais difundidas no Brasil, além da situação da cadeia produtiva das mesmas, enfocando os conceitos tecnológicos mais recentes aplicados à produção animal, objetivando aumentar produtividade e rentabilidade para o criador.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas e práticas, expositivas com o auxílio de recursos audio-visuais. Inclusive visitas técnicas para conhecer os novos sistemas de manejo, bem como diferentes raças e instalações da avicultura e suinocultura.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Relatórios de aulas práticas, apresentação de seminários, provas parciais e prova regimental.5 - E M E N T A :

1 1. Classificação dos animais segundo sistema digestório2. Classificação dos animais segundo a temperatura corporal3. Produção dos suínos4. Produção da avicultura (corte e postura)6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

336

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:44/2017 2

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

34

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:45/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALSISTEMATICA VEGETAL200299

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Esta disciplina tem o objetivo de fornecer aos alunos noções sobre os sistemas de classificação botânica, nomenclatura botânica, herborização de plantas, identificação de Magnoliopsidas e Liliopsidas, assim como características e representantes das principais ordens e famílias de interesse econômico. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades ministradas no decorrer do curso compreendem:1. Exposição teórica;2. Laboratório: estudo macroscópico de material vegetal coletado no campus;3. Laboratório: confecção de excicatas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 I. Nomenclatura botânica II. HerborizaçãoIII. Divisão PteridophytaIV. Divisão PinophytaV. Divisão Magnoliophyta6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

38

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:46/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

39

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:50/2017 2

234

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

40

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:50/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALSOLOS200278

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Conhecer os fatores e processos responsáveis pela formação do solo.Estudar as propriedades físicas e químicas com o objetivo de classificar os solosCaracterizar as principais classes de solos encontrados no Brasil.Adquirir conhecimentos sobre a utilização e manejo dos solos tropicais visando uma exploração sustentada3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- aulas teóricas: expositivas, uso de retroprojetor e projetor multimídia- aulas práticas: setores de produção da Fazenda Experimental da Universidade de Marília- estudo e interpretação de pesquisas na área4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1. Introdução ao estudo da pedologia2. Composição do solo3. Classificação do perfil do solo4. Propriedades f¡sicas e qu¡micas dos solos5. Fatores e processos formadores de solos6. Ciclo dos minerais e da matéria organico7. Classificação brasileira dos solos6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

41

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:52/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

3

48 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

23

45

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

42

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:54/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALADUBOS, ADUBACAO E CONSER SOLO200286

680

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Esta disciplina tem o objetivo de fornecer aos alunos todo o conhecimento necessário sobre os nutrientes e suas principais fontes, sua determinação nos solos brasileiros, com a recomendação correta de aplicação de fertilizantes e corretivos, alÇm de abordar os aspectos conservacionistas da agricultura brasileira dentro do aspecto do agronegócio, considerando os problemas erosivos, com adoção de praticas conservacionistas de caráter mecânico, edáfico e vegetativo, para elevar a produtividade das culturas. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades ministradas no decorrer do curso compreendem:1- Exposição teórica;2- Trabalhos práticos desenvolvidos pelos alunos e apresentação na forma de seminários 3- Coleta de materiais4- Exercicios práticos5- Aulas praticas à campo4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1. Erosao h¡drica2. Praticas de controle da erosão3. Manejos conservacionistas4. Aspectos de nutrição mineral5. Calagem6. Adubação com macronutrientes e micronutrientes7. Matéria orgânica8. Classificação de terras no sistema de capacidade de uso6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

43

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:55/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

23

4

59 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

44

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:56/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALBIOTECNOLOGIA VEGETAL200300

640

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Proporcionar aos alunos a oportunidade de aprenderem os processos bioquímicos, fisiológicos e genéticos que levam à diferenciação celular que permitem a formação de órgãos e a regeneração das plantas. Introdução das principais técnicas e estratégias disponíveis no momento, principalmente as de manipulação genética "in vitro" nos seres vivos, visando o desenvolvimento de processos e de produtos de interesse econômico e/ou social 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas teóricas com recursos de multimídia proporcionado maior aplicação de figuras, animações e outros recursos visuais para melhor assimilar as informações e estimular a participação dos alunos. Aulas práticas através de resolução de exercícios, questionários e leitura de textos complementares.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Conceito amplo e restrito da Biotecnologia. Cultura de tecidos vegetaisMicropropagação Fusão de protoplastosHibridação interespecífica Hibridação somáticaHaplodiploidizaçãoTecnologia do DNA recombinantePlantas transgênicas Marcadores moleculares6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

45

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:32:57/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

34

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123

446

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:33:01/2017 2

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

47

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:33:01/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALCULT DE CEREAIS E CANA-DE-ACUCAR200313

680

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Permitir aos alunos de Engenharia Agronômica um maior conhecimento das principais culturas anuais cultivadas (milho, sorgo, arroz e cana-de-açúcar) na região e no país, pelo qual insere-se desde a sua importância econômica até a colheita e armazenamento.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas - dialogadas, com esquemas no quadro e multimídiaRealização de debates, tendo por base a leitura de textos extraídos das referências bibliográficas ou de revistas ligada ao assunto;Montar painel prático de cultivares no campoApresentação de separatas pré-estabelecidas sobre o assunto;Visita à unidades produtora das culturas estudadas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1-Introdução2-Aspecto socioenàmicos3-Botânica e Melhoramento4-Ecofisiologia5-Nutrição, adubação e calagem6-Instalação da cultura7-Pragas, doenças, plantas daninhas e seu controle 8-Colheita e Armazenamento9-Culturas do milho, arroz e sorgo e cana-de-açúcar6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

48

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:33:02/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

12

49

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:33:06/2017 2

34

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

50

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:33:06/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALCULT DE TUBERCULOS E ESTIMULANTES200315

660

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

- Proporcionar aos alunos uma visão holística da agricultura como um processo, mediante a análise da cadeia produtiva das culturas da batata, mandioca e café. - Apresentar os conhecimentos teóricos que fundamentam a adoção das práticas relativas ao manejo do sistema agrícola. - Discutir a potencialidade, os principais problemas e a importância das culturas que constituem a disciplina, nos aspectos políticos, econômicos e sociais.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- - Aulas expositivas (teóricas)- Aulas práticas em área experimental- Visitas técnicas a Empresas de Pesquisa- Apresentação de trabalhos relativos a tópicos da parte teórica- Serão usados recursos áudio visual (Projetor multimídia) - Apresentação de relatórios sobre as aulas práticas e viagens técnicas- Serão usados recursos áudio visual (multimídia)- Relatórios de aulas práticas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Origem, difusão geográfica e importância das culturas da batata, mandioca e café. Fisiologia da produção das culturas: batata, mandioca e café.Melhoramento genético.Instalação; condução das culturas; colheita e sistemas de produção.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

51

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:33:07/2017 2

23

4

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

34

5

6

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

52

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:33:09/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALECONOMIA, AGRONEG E PLANEJ RUR200282

680

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Apresentar aos alunos a dinâmica da Macroeconomia Mundial e Nacional e a compreensão de textos econômicos de jornais periódicos. Caracterizar um planejamento estratégico de empresas do agronegócio e propriedades rurais. Adquirir conhecimentos relacionados à formação de preços dos produtos agropecuários. Elaboração de planos de negócios. Realizar estudos de casos envolvendo o agronegócio.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- aulas teóricas: expositivas, uso de projetor multimídia.- aulas práticas: setores de produção da Fazenda Experimental da Universidade de Marília.- estudo e interpretação de pesquisas e casos na área do agronegócio.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1. Introdução à Macroeconomia.2. Planejamento estratégico.3. Custos fixos, variáveis, despesas e lucros.4. Analise do desempenho financeiro das empresas do agronegócio.5. Conceitos de Agronegócio e seus segmentos6. Oferta e Demanda.7. Cronograma de investimentos e Plano de negócios.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

53

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:33:10/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2345

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

34

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

54

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:33:12/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALFRUTICULTURA200314

680

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Dar ao aluno condições para:- Realizar planejamento agrícola de pomar de frutíferas tropicais, subtropicais e temperadas.- Identificar e indicar soluções para os problemas de formação de pomares e produção de culturas frutíferas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- Aulas expositivas (teóricas)- Aulas práticas em área experimental- Visitas técnicas a Empresas de Pesquisa- Apresentação de trabalhos relativos a tópicos da parte teórica- Serão usados recursos áudio-visual (Projetor multimidia) - Apresentação de relatórios sobre as aulas práticas e viagens técnicas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Importância Econàmica; Botânica; Propagação, Formação de Mudas; Implantação do pomar; Podas (Formação, Limpeza e Produção); Tratos Culturais (Controle de Plantas Invasoras, Irrigação); Nutrição e Adubação; Controle de Pragas e Doenças; Colheita e Comercialização de culturas frut¡feras de clima tropical, subtropical e temperado.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

55

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:33:14/2017 2

458 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

12

3

4

59 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

56

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:33:15/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALPROD DE ANIMAIS RUMINANTES200312

660

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Transmitir aos acadêmicos conhecimentos das espécies ruminantes de interesse econômico para o Curso de Agronomia, conhecendo as raças mais difundidas no Brasil e situação da cadeia produtiva das mesmas, enfocando os conceitos tecnológicos mais recentes aplicados à produção animal, objetivando aumenta a produtividade e rentabilidade do Agronegócio.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas e práticas, expositivas com o auxílio de recursos audio-visuais. Inclusive visitas técnicas para conhecer os novos sistemas de manejo, bem como diferentes raças e instalações para ruminantes.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Relatórios de aulas práticas, apresentação de seminários, provas parciais e prova regimental.5 - E M E N T A :

1 1. Produção dos ovinos (carne, lã, leite e peles)2. Produção dos caprinos (carne, leite e pêlos)3. Produção dos bovinos (corte e leite)4. Produção de bubalinos (corte e leite)6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

57

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:33:16/2017 2

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

34

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

58

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:33:17/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALPROJETOS I202446

6120

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

O aluno, ao final do período, deverá ser capaz de desenvolver de forma individual ou em equipe um projeto de pesquisa em alguma das áreas de conhecimento que fazem parte do Curso de Engenharia Agronômica, visando sua execução na disciplina Projetos II.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula inicial com o objetivo de dar toda orientação aos alunos de como proceder para elaborar um Projeto de Pesquisa.Encontros peródicos para acompanhamento da elaboração do projeto e para sanar dúvidas.Os alunos terão um docente como orientador, de acordo com o tema escolhido para elaborar o projeto.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Ao final do semestre os alunos deverão apresentar o Projeto de Pesquisa a uma banca composta de três docentes, sendo que para aprovação a média não pode ser inferior a 7,0 (sete).5 - E M E N T A :

1 Desenvolvimento do aluno de uma atividade teórico x prática relacionando as disciplinas do curso. Ênfase na prática de elaboração de projeto Agropecuário. Elaboração de projeto integrador. Instrumentos de pesquisa.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

3

59

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:33:18/2017 2

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

3

45

6

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

60

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:33:19/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALESTAGIO SUPERVISIONADO E TCC200263

8520

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

O objetivo do estágio obrigatório é articular as competências adquiridas durante o curso com o contato do acadêmico com situações, contextos e instituições, que permitem que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. O estágio realizado em outras instituições também contribuirá com o desenvolvimento das habilidades e competências do profissional.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido como atividade de síntese e integração de conhecimento conjuntamente ao Estágio Obrigatório Supervisionado, desta forma integrando o conhecimento teórico e prático desenvolvido durante o treinamento profissional.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação dar-se-á pela média aritmética simples das seguintes atividades:1) Obter-se-á a primeira nota pela média aritmética da avaliação do Supervisor na Unidade concedente e da avaliação do Professor Orientador na UNIMAR e;2) Obter-se-á a segunda nota com a defesa do relatório de estágio tratado como Trabalho de Conclusão de Curso, em sessão pública. A média final deverá ser no mínimo 7,0.5 - E M E N T A :

1 - Caracterização do campo de estágio. Atividades teóricas e práticas a serem desenvolvidas durante o estágio supervisionado. - Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso.- Proporcionar a aplicação dos conhecimentos teóricos e o desenvolvimento de habilidades e atividades indispensáveis ao desempenho profissional.- Elaborar Plano de Estágio;- Elaborar Relatório de Atividades;- Redigir Relatório;- Apresentar e defender trabalho de conclusão de curso.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:33:20/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

34

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

3

4

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:58:55/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALECOLOGIA200210

160

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Propiciar conhecimentos fundamentais em ecologia, com uma concepção holística das relações com os seres vivos - ambiente, enfatizando a importância econâmica e social da busca pela conservação da biodiversidade, bem como o desenvolvimento sustentável e harmonioso do planeta, destacando a importância do Médico Veterinário, Zootecnista e Agrênomo nessa concepção e sua relação com a saúde ambiental.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: utilizando-se do multimídia e conexão a internet. Estudo dirigido. Seminários.Aulas práticas: Visitas ao campus universitário e adjacências para diagnóstico de saúde ambiental.Elaboração e implantação de projetos de saúde ambiental. visita técnica ao Bosque Municipal de Marília. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O sistema de avaliação bimestral constará de provas parciais com valor de 0,0 a 10,0 pontos, caracterizando-se por prova escrita, seminários, relatórios, entre outros, e regimentais. A nota final será a média aritmética.5 - E M E N T A :

1 1.ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS ECOSSISTEMAS2.ECOLOGIA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES3.POLUIÇÃO AMBIENTAL4.A DESTRUIÇÃO E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE5.ESTRUTURA E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA6.SAúDE AMBIENTAL6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

1

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:58:55/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

12

3

459 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

2

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:58:56/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALFUNDAM DE CIENCIAS SOCIAIS200207

140

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Caracterizar o conhecimento científico e contextualizar historicamente o surgimento e desenvolvimento da ciência moderna no mundo ocidental.Desenvolver temas que permitam pensar o homem e a sociedade como objeto de estudos, através da sociologia.Discutir conceitos fundamentais desenvolvidos pela sociologia.Conhecer a importância das instituições sociais e o pensamento dos precursores da sociologia.Adoção de postura solidária.Proceder a uma análise sociológica de tópicos relacionados à Engenharia Agronômica.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas dialogadas;Estudo e discussão de textos;Dinâmica de grupo;Envolver os alunos no desenvolvimento de projetos sociais com a comunidade.Estudo de textos envolvendo valores sociais, morais e éticos4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas regimentais (de zero a 10,0)Provas parciais (de zero a 10,0)Média = (Prova parcial + Prova regimental)÷25 - E M E N T A :

1 O desenvolvimento científico e a correspondência com a vida social. O pensamento dos precursores da sociologia. Relações dos indivíduos e a sociedade. As principais instituições da sociedade e o processo de institucionalização. Desigualdades Sociais no Brasil e no mundo. Modelos de desenvolvimento no Brasil: as relações com o capitalismo e a globalização.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

3

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:58:57/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

123459 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

4

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:58:58/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALINTRODUCAO A CIENCIAS AGRARIAS200208

160

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina tem como objetivo principal apresentar ao aluno o que à e como funciona a Universidade e o Curso de Agronomia. Seu currículo e o funcionamento do sistema de gerenciamento acadÇmico. As atribuições profissionais do Engenheiro Agrênomo. Visa também apresentar os principais conhecimentos das relações existentes no meio rural objetivando, fundamentalmente, a diagnose dos principais problemas relacionados à área, caracterizando seus agentes causais e orientando para utilização das metodologias de solução sustentável.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

O curso terá durante o seu desenvolvimento, aulas teóricas, aulas teórico-práticas e aulas práticas, nas quais serão utilizados recursos didáticos: projetor multimídia, microscópios ópticos, microscópios estereoscópicos (lupas), materiais de laboratório para os exercícios de aulas práticas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.5 - E M E N T A :

1 Estrutura da Universidade e do curso de agronomia; direitos e deveres do estudante; Atribuições profissionais do Engenheiro Agrônomo.A disciplina desenvolve a estruturação do conhecimento em Agronomia e áreas de atuação profissional, a história da agricultura e da Agronomia, debates atuais na agricultura, caracterização e importância sócio-econômica, fatores sociais, políticas públicas e inserção no contexto internacional. A disciplina aborda conceitos de administração, economia, ciência de solos, fitotecnia, fitopatologia, zootecnia, topografia, ecologia, parasitologia, construções rurais, mecanização agrícola e processamento de alimentos.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

5

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:58:58/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12348 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

2

3

4

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

6

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:58:58/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALMATEMATICA E ESTATISTICA 200209

160

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Fornecer subsídios ao aluno para que o mesmo possa entender os princípios básicos de matemática e auxiliá-lo no desenvolvimento, compreensão e resolução de problemas relacionados ao curso e à profissão, usando para isso as ferramentas da matemática e estatística, visando embasamento e aplicações futuras nas disciplinas profissionalizantes do curso em questão.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. As aulas práticas ocorrerão na elucidação de cálculos matemáticos e estatísticos através de pesquisas e trabalhos aplicativos, com ênfase na área de agronomia.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Prova parcial e Prova Regimental (P1 e P2). Os pesos vão de zero a dez nas parciais e nas regimentais, sendo feita assim a média aritmética e chegando-se a nota final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios. 5 - E M E N T A :

1 1 – Matemática: Noções preliminares de cálculo, regra de três, porcentagem, trigonometria no triângulo retângulo e em triângulos quaisquer, geometria espacial.2 – Estatística: conceitos e divisões da estatística, técnicas de amostragem, construções de tabelas e gráficos, medidas de tendência central e de dispersão.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:58:59/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12348 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

2

34

8

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:00/2017 1

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

9

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:00/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALMETOD CIENTIF E TECNOL INFORM200212

160

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Inserir o ingressante no ambiente universitário de forma plena, junto à metodologia de estudo, senso crítico e realização de trabalhos científicos. Apresentar as técnicas de levantamento bibliográfico, bem como a utilização da internet como instrumento de pesquisa em sites especializados. Estimular o raciocínio e a formulação de hipóteses para solução de problemas que serão objetos de iniciação científica, bem como o gosto pelo conhecimento. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas - dialogadas, com esquemas no quadro. No final das aulas são realizadas questões orais referentes ao assunto abordado;• Realização de debates, tendo por base a leitura de textos extraídos das referências bibliográficas ou de revistas ligadas à Medicina Veterinária;• Exercícios práticos.• Citação e referência bibliográfica.• Conhecimento da Biblioteca• Trabalhos práticos.• Seminários.CANAIS DE COMUNICAÇÃO – com as ferramentas tecnológicas que a internet proporciona a seus usuários é possível os alunos entrarem em contato com o docente todos os dias da semana via whattsap ou e-mail.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O sistema de avaliação bimestral constará de provas parciais, caracterizando-se por prova escrita, seminários, relatórios, entre outros, e regimentais com valor de dez pontos cada. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.5 - E M E N T A :

1 1. Metodologia Científica2. Conhecimento Científico e outros tipos de conhecimento3. Como elaborar trabalhos Universitários (Pesquisa Científica)4. Artigos científicos5. Normas ABNT6. Experimentação nas ciências biológicas e da saúde7. Projeto científico6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

10

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:00/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1234

59 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

11

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:01/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALMORFOLOGIA ANIMAL200206

140

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Fornecer aos acadêmicos conhecimentos sobre as estruturas anatômicas que fazem parte dos diferentes órgãos e/ou vísceras, sistemas e/ou aparelhos, que constituem o corpo dos animais. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: utilizando-se do multimídia e conexão a internet. Estudo dirigido. Seminários.Aula prática: utilizando-se do laboratório de anatomia veterinária.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas Parciais (0 - 10)Provas Regimentais (0 - 10)Média AritméticaProva SubstitutivaExame5 - E M E N T A :

1 Introdução ao estudo de anatomia veterináriaOsteologiaArtrologiaMiologiaMorfologia do DesenvolvimentoAparelho UnguealGlândula MamáriaSistema DigestórioSistema Genital FemininoSistema Genital Masculino6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

12

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:02/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

3

4

5

69 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

13

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:02/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALQUIMICA E BIOQUIMICA200211

180

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Entendimento dos processos químicos que envolvem os mecanismos biológicos, o conhecimento das diferentes biomoléculas, suas estruturas, funções biológicas, interações químicas e metabólicas, bem como o funcionamento do organismo animal. Relacionar as interações bioquímicas na manutenção e recuperação das diferentes espécies animais. Estudar as transformações bioquímicas em animais e em determinados produtos de origem animal, visando melhorias na saúde animal, na produtividade animal e produtos de maior qualidade.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. As aulas práticas ocorrerão no Laboratório de Bioquímica.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Avaliações parciais (peso 0,0 a 10,0) e Prova Regimental - P1 e P2 – (0,0 a 10,0). Assim sendo, será determinada a média aritmética e a média final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios. 5 - E M E N T A :

1 Origem da vida, bioenergética, proteínas, lipídeos, carboidratos, hormônios e metabolismo.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

14

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:03/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

2

3459 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

15

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:04/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALFISICA200265

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina tem por objetivo fornecer ao aluno embasamento teórico sobre os conceitos e Leis que regem a física e suas relações e aplicações com as ciências agrárias.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Metodologia de ensino utilizada à embasada no desenvolvimento de aulas expositivas, com auxílio de recursos visuais, e na resolução de exercícios básicos e exercícios avançados que objetivam desenvolver a interdisciplinaridade, relacionando o conteúdo desenvolvido na disciplina de física com os conteúdos abordados em outras disciplinas da grade curricular.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. )5 - E M E N T A :

1 - 1) Generalidades- 2) Leis de Newton- 3) Pano inclinado- 4) Trabalho e Potência- 5) Hidrostática- 6) Movimento circular- 7) Termometria- 8) Calorimetria- 9) Momento de uma força- 10) Termodinàmica6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

16

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:04/2017 1

3

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

23459 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

17

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:04/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALAGROMETEREOLOGIA200298

360

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina tem por objetivo fornecer ao aluno conhecimento suficiente a respeito dos parâmetros meteorológicos e suas relações com a agricultura.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia de ensino utilizada à composta de aulas expositivas, com auxílio de recursos visuais, exercícios individuais e apresentação de seminários.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.5 - E M E N T A :

1 1 Radiação solar2 Temperatura do ar e do solo3 Umidade relativa do ar4 Evapotranspiração5 Precipitação 6 Balanço hídrico climático7 Classificação climática6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

18

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:05/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

2

34569 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

19

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:06/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALDESENHO TECN E CONSTR RURAIS200270

380

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Proporcionar ao aluno noções básicas de desenho técnico e arquitetânico. Domínio sobre escalas e representações gráficas de modo a poder ler e interpretar um projeto. Normas e técnicas de construções rurais, objetivando o desenvolvimento de projetos básicos e orientações em obras e instalações rurais.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas com exposição de desenhos técnicos.Orientação individual para o desenvolvimento do desenho.Utilização de elementos tridimensionais para o desenvolvimento da representação bidimensional4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.5 - E M E N T A :

1 Introdução ao Desenho Tecnico Normas para o Desenho Tecnico; Classificação dos Desenhos Tecnicos Escala - Cotas e medidas;Sistemas de representação: plantas, vistas cortes;Programas e planejamento de construçoes rurais;Levantamento de materiais e etapas no processo construtivo.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

20

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:06/2017 1

2348 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

123459 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

21

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:06/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALFISIOLOGIA VEGETAL200271

360

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

O objetivo dessa disciplina consiste em transmitir aos alunos, futuros engenheiros agrônomos, o conhecimento sobre o desenvolvimento metabólico da planta em função da disponibilidade hídrica, dos nutrientes disponíveis e dos fatores ambientais e hormonais que interferem positiva ou negativamente no desenvolvimento vegetal. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades ministradas no decorrer do curso compreendem:1. Exposição teórica;2. Trabalhos desenvolvidos pelos alunos e apresentação na forma de seminários3. Aulas teóricas-práticas e de campo4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para a avaliação do desempenho dos alunos durante o semestre, além das provas oficiais (P1 e P2), serão acrescidos trabalhos complementares na forma de estudos dirigidos e pesquisas sobre temas complementares para o aprofundamento dos temas ministrados durante o semestre.5 - E M E N T A :

1 1.Água no sistema solo-planta-atmostera.2.Absorção e transporte de solutos inorgânicos. 3.Translocação de solutos orgânicos.4.Fotossíntese5.Hormônios vegetais6.Fatores ambientais no florescimento7.Germinação e dormência de sementes6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

22

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:07/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

2

345

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

23

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:07/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALGENETICA200294

360

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Proporcionar aos alunos o aprendizado da genética, através de conhecimentos básicos sobre os mecanismos de herança de caracteres e suas conseq âncias.Comprovar, através de exemplos, exercícios e demonstrações práticas, a importância fundamental da Genética para a Agropecuária.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas teóricas . Os tópicos deste programa se dará sempre com um texto de embasamento o qual o aluno terá acesso anteriormente as aulas. A participação dos alunos será estimulada e desejada para que haja um bom desenvolvimento do programa.Aulas práticas através de resolução de exercícios e questionáriosSerão usados recursos áudio-visual (multimídia)Relatórios de aulas práticas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação será feita através de duas provas parciais, relatórios de exercícios práticos e uma prova geral em cada bimestre, sendo as parciais no valor de 1,5 cada, os relatórios no valor de 1,0 e a prova geral no valor de 6,0.5 - E M E N T A :

1 Genetica molecular. Mendelismo: herança monogânica e princ¡pios da distribuição independente. Interaçoes alÃlicas e não-alÃlicas (gânicas). Alelismo múltiplo. Efeitos do ambiente na expressão gânica. Determinação do sexo em plantas. Genetica de populaçoes. Herança poligânica: Princ¡pios de genetica quantitativa.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

24

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:08/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

23

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123

45

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

25

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:08/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALHIDRAULICA E HIDROLOGIA200297

340

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

O objetivo da disciplina de Hidráulica e Hidrologia consiste em transmitir conhecimentos básicos sobre Hidrostática (pressões e empuxo), Hidrometria e Hidrodinâmica (movimentos dos fluidos, dimensionamento de tubulações, teoremas de escoamento dos fluidos, etc), além de conhecimentos sobre a Hidrologia básica e aplicada. Esse conhecimento permitirá que o aluno possa formular projetos e resolver possíveis problemas hidráulicos identificados na área agrícola.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia de ensino utilizada à composta de aulas expositivas, com auxílio de recursos visuais e práticas com a execução de exercícios individuais e em grupos para o desenvolvimento da teoria e aprofundamento dos conhecimentos sobre Hidráulica e Hidrologia.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para a avaliação do desempenho dos alunos, além das avaliações oficiais (P1 e P2), aos alunos serão propostos trabalhos extra sala de aula bem como lista de exercícios pertinentes aos assuntos ministrado em sala de aula, podendo ser realizados individualmente ou em grupos ou poderão ser realizados provas parciais para a avaliação de desempenho.5 - E M E N T A :

1 1 - Hidrometria2 -Escoamento em condutos livres e forçados (encanamentos)3 - Captação e recalque de água4 - Bombas Hidráulicas5 - Bacia Hidrográfica6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

26

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:09/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

12

3459 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

27

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:09/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALMECANIZACAO AGRICOLA200275

360

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

I - Objetivos Gerais: Fornecer ao aluno, subsídios para que possa entender os tipos, o uso, a regulagem, o manejo e a operação de semeadoras, distribuidores de corretivos e pulverizadores utilizados na agropecuária, assim como, o custo horário, a capacidade operacional e o custo de produção de máquinas e implementos agrícolas.II - Objetivos Específicos: Entendimento dos tipos, do funcionamento e regulagens das máquinas distribuidoras de insumos agrícolas (sementes, corretivos, fertilizantes e defensivos agrícolas). Estudo da análise operacional e econômica de máquinas e implementos agrícolas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

I - Estratégias de Ensino: - Utilização de quadro branco com apresentação sequencial dos conteúdos. - Utilização de projetor multimídia com desenhos e fotos de máquinas e componentes. - Componentes específicos e partes constituintes de tratores agrícolas no laboratório de Mecanização Agrícola. - Demonstrações e manuseio em aulas práticas de máquinas no campo: Fazenda experimental da Unimar. - Leituras complementares em livros específicos. - Visita a fábrica de máquinas e implementos agrícolas.II - Critérios de Avaliação da Aprendizagem: - Avaliações parciais através de provas, seminários, práticas, participação, etc - Avaliação regimental do bimestre. - Exame de primeira época 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação será feita através de duas notas bimestrais. A nota bimestral será a soma das avaliações parciais com valor total de dez pontos e uma prova regimental, com valor de dez pontos, sendo a média bimestral, a média aritmética entre as avaliações parciais e a bimestral. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.A nota final do semestre será a média das duas notas bimestrais. O aluno que obtiver a média igual ou maior a sete será considerado aprovado na disciplina. O aluno que obtiver a média entre 4,0 e 6,9 realizará o exame de primeira época. O aluno que obtiver a média inferior a 3,9 será considerado reprovado na respectiva disciplina, de acordo com as normas da Universidade.5 - E M E N T A :

1 1 - Máquinas distribuidoras de insumos: semeadoras, distribuidor de corretivos, distribuidor de fertilizantes e pulverizadores (Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas) 2 - Análise operacional e econômica de máquinas e implementos agrícolas.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

28

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:09/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123459 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

29

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:10/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALMICROBIOLOGIA200295

360

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A microbiologia tem por objetivos desenvolver estudar a diversidade morfológica e fisiológica dos microorganismos e sua aplicabilidade na área agronômica. A manipulação dos microrganismos enfatizando os envolvidos na parte microbiana do solo, principais microorganismos fitopatogênicos e transformações de matérias-primas e atividades relacionadas. Deste modo, visa dar o conhecimento básico às disciplinas de solos (fertilidade dos solos), tecnologia de alimentos e fitopatologia e proporcionar aos discentes a manipulação de microorganismos com finalidades agrícolas ou agro-industriais.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

O curso terá durante o seu desenvolvimento, aulas teóricas, seminários, aulas teórico-práticas e aulas práticas, nas quais serão utilizados recursos didáticos (projetor multimídia), microscópios, lâminas semi-permanentes de culturas microbianas, peças fúngicas em conservação e materiais de laboratório para os exercícios de aulas práticas envolvendo microrganismos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas Regimentais valor 0,0 a 10,0 e avaliações parciais cuja soma resulta em valor 0,0 10,0 (prova parcial, estudo dirigido, experimento laboratorial e de campo, etc). Soma-se e verifica a média aritmética.5 - E M E N T A :

1 1. Classificação e nomenclatura de micro-organismos2. Morfologia/fisiologia microbiana3. Isolamento e purificação microbiana4. Esterilização e desinfecção de material de laboratório 5. Crescimento, morte e nutrição microbiana6. Interação solo/planta/micro-organismos7. Microbiologia do solo8. Microbiologia industrial e de alimentos6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

30

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:10/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

12

34

5

67

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

31

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:11/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALSENSORIAMENTO REMOTO200296

340

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Ensinar ao aluno os princípios teóricos envolvidos na aquisição e no trabalho com fotografias aéreas verticais e imagem de satélite (LANDSAT, SPOT, IKONOS E CIBERS), bem como treinamento prático na obtenção de informações a partir destas bases de dados.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia de ensino utilizada à composta de aulas expositivas, com auxílio de recursos visuais, aulas práticas com utilização de fotografias aereas e imagens de satelites.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.5 - E M E N T A :

1 1) Introdução a Fotointerpretação e Fotogrametria2) Fotografia aérea3) Metodologia de fotointerpretação4) Estereoscopia5) Fotopedologia6) Sensoriamento remoto orbital7) Sistemas LANDSAT, SPOT, IKONOS E CIBERS6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

32

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:11/2017 1

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

2

34

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

33

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:12/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALBIOLOGIA DE PLANTAS DANINHAS200307

560

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Permitir aos alunos de Engenharia Agronâmica um maior conhecimento dos fundamentos das ciências das plantas daninhas e o manejo das plantas daninhas nas principais culturas anuais e permanentes.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas; com esquemas no quadro;Realização de debates, tendo por base a leitura de textos extraídos das referências bibliográficas ou de revistas ligada ao assunto;Apresentação de separatas pré-estabelecidas sobre o assunto;4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas Parciais:Teóricas (0 a 10)Apresentação de seminário (0 a 10)Provas Regimentais:1¦ Avaliação bimestral Teórica (0 a 10)2¦ Avaliação bimestral Teórica (0 a 10)Exame (0 a 10)5 - E M E N T A :

1 1- Histórico: origem e conceito das plantas daninhas2- Matoecologia: biologia, identificação e ecofisiologia das plantas daninhas3- Matocompetição: interferência, per¡odos de convivência, competição e alelopatia4- Metodos de controle de plantas daninhas 5- Herbicidologia: controle qu¡mico das plantas daninhas6- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas7- Comportamento de herbicida no solo8- Resistância das plantas daninhas à herbicidas.9- Uso de herbicida nas principais culturas anuais (milho, soja, arroz, algodão,feijão)10 - Uso de herbicida nas principais culturas perenes (citrus, café e eucalipto)11- Receituário agronàmico e recomendação de herbicidas6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

34

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:12/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

35

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:13/2017 1

23

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

34

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

36

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:14/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALDOENCAS DAS PLANTAS CULTIVADAS200306

580

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina visa apresentar as principais características das doenças de origem biótica objetivando, fundamentalmente, a diagnose das principais doenças das plantas de importância econômica, caracterizando seus agentes causais e orientando para utilização das metodologias de controle.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

O curso terá durante o seu desenvolvimento, aulas teóricas, aulas teórico-práticas e aulas práticas, nas quais serão utilizados recursos didáticos, microscópios ópticos, microscópios, materiais de laboratório para os exercícios de aulas práticas envolvendo microorganismos e visitas técnicas à Fazenda Experimental.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

• A avaliação do desempenho do aluno será feita através de provas (1º e 2º bimestres), revisões e/ou seminários (1º bimestre) e trabalho prático de campo (2º bimestre). A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.5 - E M E N T A :

1 1. Aspectos da diagnose de enfermidades de plantas2. Doenças das principais culturas anuais3. Doenças das principais culturas perenes4. Doenças das principais culturas frutíferas6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 37

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:14/2017 1

1

2

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

123

4

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

38

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:15/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALFERTILIDADE DO SOLO200279

560

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Conhecer a dinâmica dos elementos essenciais no solo, fatores que afetam sua disponibilidade, auxiliando o melhor aproveitamento das adubações.Esclarecer as relações existentes entre a fertilidade do solo e o aumento da produtividade agrícola.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

aulas teóricas: expositivas, uso de retroprojetor e projetor de slidesaulas práticas: setores de produção da Fazenda Experimental da Universidade de Maríliaestudo e interpretação de pesquisas na área4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas bimestrais com valor 7,0Provas parciais com valor 3,0Apresentação de seminários individuais como forma de aprimorar a comunicação oral dos alunos.Relatório detalhado sobre as atividades práticas realizadas.5 - E M E N T A :

1 1.Conceito de fertilidade do solo2.Composição do solo3.Relaçoes entre solo e plantas4.Origem da acidez e alcalinidade no solo.5.Matéria orgânica do solo6.Macronutrientes primários no solo7.Macronutrientes secundários no solo8.Micronutrientes no solo6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

39

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:15/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

3

48 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

123

4

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

40

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:16/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALFORRAGICULTURA E PASTAGENS200272

560

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Estabelecer metodologia para interpretação de sistemas racionais de produção de forragem. Proporcionar conhecimentos sobre a formação, manejo e conservação de plantas forrageiras, baseado em princípios fisiológicos, anatÇmicos e morfológicos. Mostrar a importância das pastagens nativas e práticas de manejo racionais que permitam exploração com bases sustentáveis. Determinar os princípios para exploração racional de pastagens. Determinar os aspectos agronâmicos e zootécnicos concernentes à utilização das plantas forrageiras a serem conservadas na forma de feno ou silagem ou corte direto.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: utilizando-se do multimídia e conexão a internet. Estudo dirigido. Seminários.Aula prática: utilizando-se do laboratório de nutrição animal; fábrica de ração e Fazendas Experimentais Marcello Mesquita Serva e Água Limpa. Campo agrostológico.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O sistema de avaliação bimestral constará de provas parciais com valor máximo de dez pontos, caracterizando-se por prova escrita, seminários, relatórios, entre outros, e regimentais com valor de dez pontos. A nota final será dada pela média das avaliações. 5 - E M E N T A :

1 1- Importância da forragicultura, conceitos básicos e terminologia usual.2- Anatomia e morfologia das plantas forrageiras. 3- Morfofisiologia de plantas forrageiras.4- Manejo de pastagens cultivadas.5- Avaliação de plantas forrageiras.6 - Manejo de pastagens nativas.7-Conservação de forragens feno e silagens.8 - Formação de pastagens.9 -. Formação de áreas para produção de volumosos.10- Utilização da cana + urÃria.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

41

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:16/2017 1

23

4

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

3

4

5

6

7

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9

42

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:17/2017 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

43

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:17/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALMELHORAMENTO VEGETAL200308

560

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Possibilitar aos alunos de Engenharia Agronâmica um maior contato com as áreas do conhecimento que forneçam subsídios para o melhoramento genético das plantas. AlÇm de possibilitar um conhecimento básico das técnicas de biotecnologia, que podem ser implementadas no melhoramento tradicional das plantas.Proporcionar compreensão da base genética dos métodos de melhoramento.Possibilitar aos alunos de Engenharia Agronâmica um maior contato com as áreas do conhecimento que forneçam subsídios para o melhoramento genético das plantas. AlÇm de possibilitar um conhecimento básico das técnicas de biotecnologia, que podem ser implementadas no melhoramento tradicional das plantas.Proporcionar compreensão da base genética dos métodos de melhoramento.Visualizar como os princípios da Genética são utilizados para se promover o melhoramento genético das espécies.Reconhecer a preservação dos recursos genéticos naturais para o melhoramento de plantas.Visualizar como os princípios da Genética são utilizados para se promover o melhoramento genético das espécies.Reconhecer a preservação dos recursos genéticos naturais para o melhoramento de plantas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- Aulas expositivas (teóricas)Aulas práticas em área experimentalVisitas técnicas a Empresas de PesquisaApresentação de trabalhos relativos a tópicos da parte teóricaSerão usados recursos áudio-visual (multimidia) Apresentação de relatórios sobre as aulas práticas e viagens técnicas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.5 - E M E N T A :

1 Importância e objetivos do melhoramento de plantas. Centros de origem das plantas cultivadas e bancos de germoplasmas. Sistema reprodutivo das plantas cultivadas. Bases geneticas e metodos de melhoramento de plantas autógamas. Bases geneticas e metodos de melhoramento de plantas alógamas. Melhoramento de especies de reprodução vegetativa. Melhoramento de plantas visando resistância a doenças e a insetos. Uso da biotecnologia no melhoramento de plantas.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

44

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:17/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

23

4

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

45

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:18/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALPRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS200305

560

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina de Pragas das Plantas Cultivadas tem o objetivo de discutir os conceitos de inseto-praga e sua relação com os principais sistemas de cultivos; além de compreender as vantagens e desvantagens dos diversos métodos, técnicas e aplicações de controle fitossanitário (defensivos agrícolas) que podem ser utilizados nas áreas agrícolas. É nessa disciplina que também se relaciona os controles de baixo impactos financeiro e que podem ser opções ecologicamente corretas para o controle dos insetos-pragas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão realizados nesta disciplinas exposições auto visuais (Data show, lousa) para os temas de natureza teórica. As aulas práticas poderão ser realizadas em laboratório de entomologia ou na fazenda experimental Marcelo Mesquita Serva, com demonstrações dos métodos e manuseio de equipamentos pelos acadêmicos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação do desempenho acadêmico deverá ser realizado através das avaliações oficiais (P1 e P2), bem como a realização de provas parciais, trabalhos, seminários ou relatórios de aulas práticas durante o semestre.5 - E M E N T A :

1 Introdução à entomologia aplicada.Manejo Integrado de Pragas - MIPReconhecimento, danos e controle das pragas em grandes culturas (café, cana, milho, trigo, feijão, arroz, amendoim, mandioca e soja).Reconhecimento, danos e controle das pragas em pequenas culturas (crotalária, fumo, girassol, mamona e seringueira).Reconhecimento, danos e controle das pragas em plantas frutíferas (banana, cacau, citros, macadêmia, manga, palmáceas, pessego e uva).Reconhecimento, danos e controle das pragas em hortaliças (cucurbitáceas, crucíferas, solanáceas e liliáceas).Reconhecimento, danos e controle das pragas em produtos armazenados.Utilização do Receituário Agronômico.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:19/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

12

3

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9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:19/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALPRODUCAO DE HORTALICAS200309

560

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Contribuir para a formação do Engenheiro Agrênomo, dando informações teóricas e práticas da produção de hortaliças de flores, frutos e folhas.Criar, difundir e aplicar métodos e técnicas para implantação e manejo dos cultivos olerícolas.Dar condições para que o futuro profissional tenha base necessária para conduzir uma horta comercial ou assessorar um produtor.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas (teóricas)Aulas práticas no Setor de Horticultura (campo e estufas)Apresentação de trabalhos relativos a tópicos da parte teóricaSerão usados recursos áudio-visual (Projetor multimídia e filmes) quando possívelApresentação de relatórios sobre as aulas práticas 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.5 - E M E N T A :

1 Introdução ao cultivo de hortaliças herbáceas: repolho, couve-flor, alface e chicória.Introdução ao cultivo de hortaliças bulbares: alho e cebola.Introdução ao cultivo de hortaliças tuberosas: cenoura e beterraba. Introdução ao cultivo de hortaliças de frutos: tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia, pepino, moranga e abóbora. Introdução ao cultivo de hortaliças condimentares: salsa, cebolinha verde e manjerona.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:20/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

34

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1234

5

6

49

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:21/2017 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

50

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:21/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALSILVICULTURA200310

560

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

- Possibilitar aos alunos de Engenharia Agronômica um maior conhecimento das áreas relacionadas à SILVICULTURA e fornecimento de subsídios para o desenvolvimento de atividades de reflorestamentos e utilização de produtos florestais. - Proporcionar compreensão sobre a utilização racional dos recursos naturais renováveis nas atividades de florestamento e reflorestamento.- Fornecer informações para o exercício profissional dentro das normas técnicas e da legislação atual.- Estimular os alunos para o estudo e atividades ligadas aos usos múltiplos das florestas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- Aulas expositivas (teóricas)- Aulas práticas com visitas técnicas.- Apresentação de trabalhos relativos a tópicos da parte teórica- Serão usados recursos audiovisual (multimídia) .- Apresentação de relatórios sobre as aulas práticas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

- A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos..5 - E M E N T A :

1 - OBJETIVOS E PERSPECTIVAS DA SILVICULTURA NO BRASIL.- USO MÚLTIPLO DE FLORESTAS- ECOFISIOLOGIA FLORESTAL- LEGISLAÇÃO FLORESTAL E NORMAS PARA ATIVIDADES LIGADAS ÀS FLORESTAS E MEIO AMBIENTE.- RECOMPOSIÇÃO E ENRIQUECIMENTO DE MATAS NATIVAS.- PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS (GENÉTICA, COLETA E ARMAZENAGEM DE SEMENTES).- REFLORESTAMENTO COM ESPÉCIES EXÓTICAS E NATIVAS- IMPLANTAÇÃO FLORESTAL- MANEJO E COLHEITA FLORESTAL- HEVEICU LTURA- DENDROMETRIA- TRATAMENTO DE MADEIRAS- SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

51

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:21/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

123

4

5

67

8

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:22/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALCOMERCIO E COOPERATIVISMO200281

740

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Conscientizar sobre a importância da comercialização agropecuária no mercado globalizado. Caracterizar as peculiaridades da cadeia mercadológica de produtos agropecuários. Identificar aspectos associados à comercialização agropecuária no agronegócio brasileiro. Conscientizar sobre a importância da organização social dos produtores rurais para aumentar a rentabilidade da agropecuária.Caracterizar o cooperativismo e o associativismo rural, como benefício para o agropecuarista, além de preparar o acadêmico para o mercado de trabalho nas área de Cooperativas e Associações de Produtores Rurais.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia utilizada será a de aulas expositivas com uso de data-show, retroprojetor e lousa, discussão de textos-chave em pequenos grupos e apresentação de seminários pelos alunos, com debates em grupo.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O sistema de avaliação constará de apresentações de seminários e análises de textos-chaves para comporem as avaliações parciais de cada bimestre com um peso 3,0 e provas escritas bimestrais com questões dissertativas com peso 7,0. 5 - E M E N T A :

1 1. O comércio de produtos agropecuários no agronegócio brasileiro e internacional.2. A cadeia mercadológica.3. Histórico do cooperativismo.4. O cooperativismo no Brasil.5. O associativismo no Brasil6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

53

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:23/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

3

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

3

4

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

54

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:23/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALETICA PROF, LEGISL E RECEIT AG200320

740

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Possibilitar formação complementar, relativa à ação profissional condizente com os preceitos legais em vigor, estabelecido pelo Sistema CONFEA/CREAs;Proporcionar ao futuro profissional um maior entendimento das bases e procedimentos para elaboração do receituário agronômico;Possibilitar ao futuro profissional o entendimento dos fundamentos éticos e as condutas necessárias à boa e honesta prática da profissão de Engenheiro Agrônomo;Criar condições para que o aluno tenha conhecimento da existência de documentos legais que conferem direitos e deveres para o seu exercício profissional.Identificar as instituições de classe como instrumentos de defesa profissional e da sociedade, salientando a necessidade de participação ativa do profissional nas mesmas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas expositivas dialogadas com a participação dos alunos através de debate orientado em cada tema abordado;Desenvolvimento de dinâmicas de grupo, com reflexão de situações-problema;Pesquisas bibliográficas orientadas e;Apresentação áudio-visual ilustrativa;4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Relação do Profissional com a CidadaniaResponsabilidades no Exercício da ProfissãoAtribuições ProfissionaisO Sistema ProfissionalO Código de ética do EngenheiroA Legislação ProfissionalO Mercado de TrabalhoReceituário Agronômico6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:24/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1234

5

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:25/2017 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

57

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:25/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALEXTENSAO RURAL200242

740

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Capacitar os alunos para comunicação com ânfase no processo educacional, a fim de possibilitar o desenvolvimento dos agropecuaristas na mudança de comportamento que possibilita a adoção de novas tecnologias; diagnóstico sócio-econâmico das atividades agrícola; planejamento e execução de atividades metodológicas que possibilitam o alcance dos objetivos no processo de aprendizagem na zona rural; uso adequado dos recursos audiovisuais para a efetiva execução das atividades metodológicas durante o trabalho de difusão, alerta e motivação de agropecuaristas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: metodologia utilizada será a de aulas expositivas com uso de data-show, lousa e flip chart. Estudo dirigido. Seminários. Aula prática: Visitas técnicas em propriedades rurais da região e Fazenda Experimental Marcello Mesquita Serva.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para cada bimestre será realizado no mínimo uma avaliação parcial (podendo ser uma prova escrita, trabalho, seminário, pesquisa), alÇm da prova escrita prevista no calendário acadÇmico, com valores de três e sete pontos, respectivamente. O exame terá o valor total de dez pontos.5 - E M E N T A :

1 1.Evolução, caracterização, objetivos e filosofia da extensão rural. Estudo das modalidades de assistância a agropecuaristas.2.Metodologias pedagógicas.3.Geração e transferência de tecnologia para o meio rural. Análise do modelo institucional de pesquisa e extensão rural no Brasil.4.A pequena produção agropecuária e a tecnologia apropriada. O processo de comunicação.5.Processo de difusão e adoção de inovações nas sociedades subdesenvolvidas. Métodos de extensão rural e abordagem participativa.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:25/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

3

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123

4

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__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:26/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALLEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS200316

760

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Permitir aos alunos de Engenharia Agronâmica um maior conhecimento das principais culturas anuais cultivadas (soja, feijão, amendoim e girassol) na região e no país, pelo qual insere-se desde a sua importância econâmica atÇ a colheita e armazenamento.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas - dialogadas, com esquemas no quadro;Realização de debates, tendo por base a leitura de textos extraídos das referências bibliográficas ou de revistas ligada ao assunto;Montar painel prático de cultivares no campoApresentação de separatas pré-estabelecidas sobre o assunto;Visita à unidades produtora das culturas estudadas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas Parciais:Teóricas (0 a 10)Apresentação de seminário (0 a 10)Provas Regimentais:1¦ Avaliação bimestral Prática/Teórica (0 a 10)2¦ Avaliação bimestral Prática/Teórica (0 a 10)Exames1¦ poca Teórica2¦ poca TeóricaSobre a Bibliografia5 - E M E N T A :

1 1-Introdução2-Aspecto socioenàmicos3-Botânica e Melhoramento4-Ecofisiologia5-Nutrição, adubação e calagem6-Instalação da cultura7-Pragas, doenças, plantas daninhas e seu controle 8-Colheita e Armazenamento9-Culturas do, soja, feijão, amendoim e girassol, 6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:27/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1234

61

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:28/2017 1

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

62

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:28/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALNUTRICAO MINERAL DE PLANTAS200318

760

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

- Conhecer a importância dos elementos essenciais no metabolismo vegetal.- Esclarecer as relações existentes entre a nutrição mineral de plantas e o aumento da produtividade agrícola.- Adquirir conhecimento sobre as deficiências nutricionais e sua influência na produção de alimentos.- Ter condições de avaliar o estado nutricional das plantas.- Adquirir conhecimento básico de como montar um experimento de omissão de nutrientes.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas Teóricas: Uso de Projetor multimídia conectado ao tablet 3G.Aula Pratica: Uso do laboratório e visitas técnicas nos setores de produção da Fazenda Experimental "Marcello Mesquita Serva"4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Primeiro Bimestre: 2 avaliações no valor de 0-10Segundo Bimestre: 1 Seminário no valor de 0-10 1 Avaliação de 0-105 - E M E N T A :

1 Absorção radicular.Absorção foliar.Transporte e redistribuição;Elementos essenciais.Funções dos Macronutrientes para as plantas.Funções dos Micronutrientes para as plantas.Elementos Tóxicos.Avaliação nutricional das plantas.Particularidades de nutrição para as principais culturas cultivadas.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 63

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:28/2017 1

12

3

48 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

234

5

6

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

64

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:29/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALPROD E TECNOLOGIA DE SEMENTES200317

760

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina de Produção e Tecnologia de Sementes tem o objetivo de transmitir conhecimentos básicos sobre os processos relacionados a formação, germinação, deterioração e vigor de sementes e suas relações com o sistema de produção; outros aspectos a serem considerados: produção, processamento, armazenamento e pesquisas com a produção de sementes, identificando problemas e propondo soluções para o avanço da tecnologia de produção dessa área.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As aulas ministradas apresentaram conteúdo teórico-prático, com discussão de temas de trabalhos relacionados com conteúdo da disciplina, bem como desenvolvimento de atividades no laboratório sempre que necessário, ou visitas técnicas.Aulas práticas de laboratórioSerão usados recursos de áudio-visualCampos de produção de sementesRevisões e/ou seminários 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação de desempenho dos alunos será realizada nos períodos de provas oficiais (P1 e P2), bem como a realização de atividades complementares aos temas estudados em sala de aula como trabalhos individuais ou em grupo, ou com a realização de seminários pelos discentes.5 - E M E N T A :

1 Sistemas de produção de sementesCaracterísticas das sementes. Germinação e dormência das sementesInstalação de campos de produção de sementesFatores que afetam o desempenho das sementesMaturação e colheita de sementesBeneficiamento de sementesEstabelecimento de campos de produção de sementesInspeção dos campos de produção de sementesControle de qualidade de sementesLei de proteção de cultivares, sementes transgênicas6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

65

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:29/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

23

4

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

66

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:30/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALPROJETOS II202447

7120

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Orientar os alunos sobre a execução dos projetos de pesquisa propostos por eles na disciplina Projetos I, apresentando instrumentos necessários para a sua realização a nível de campo. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Orientação na execução do projeto de pesquisa proposto na disciplina Projetos I, realizada em conjunto com o professor orientador, desde o levantamento e fichamento bibliográfico para fundamentação teórica até o desenvolvimento dos tópicos: introdução, objetivos, materiais e métodos, resultados e discussão, conclusões e referências bibliográficas. Orientação da escrita de acordo com as normas de trabalhos acadêmicos da UNIMAR. Serão feitos encontros periódicos com todos os alunos para acompanhamentos das etapas propostas no cronograma.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

No final do semestre os alunos apresentarão para uma banca composta por três docentes os resultados finais dos projetos de pesquisa desenvolvidos, sendo que serão aprovadfos aqueles que obtiverem média final igual ou superior a 7,0 (sete).5 - E M E N T A :

1 Elaboração do trabalho científico. Redação técnica (utilizar as normas científicas para apresentar trabalhos e textos acadêmicos). Normas do Trabalho de Conclusão de Curso e Normas da ABNT. Análise do custo/benefício e sua aplicação.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

3

67

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:30/2017 1

4

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

234

569 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

68

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:31/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALTECNOL PRODS ORIGEM ANIM E VEG200319

760

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Introduzir o aluno ao estudo da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Abordar princípios que podem aumentar a vida pós-colheita de produtos agrícolas, visando a melhor qualidade, evitando perdas entre o campo e a comercialização dos alimentos, alÇm de agregar valor ao produto agropecuário, permitir a comercialização higiênica e ampliar as opções de venda ao consumidor. Aprimorar o conhecimento dos alunos na tecnologia de alimentos de origem vegetal: frutas, hortaliças e seus produtos, alimentos lipídicos e alimentos glucídicos. Capacitar os alunos a resolver problemas práticos relacionados com a conservação e o processamento desses alimentos. Ensinar ao aluno as tecnologias viáveis e disponíveis para utilização de matérias primas de origem animal e obtenção de produtos do pescado, cárneos e laticínios. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia utilizada nas aulas será a da exposição dos tópicos deste programa com reforço a partir da utilização de textos informativos, os quais o aluno terá acesso anteriormente as aulas.A participação dos alunos será estimulada e desejada através de seminários e debates buscando atualização na área e um bom desenvolvimento do programa.Aulas teóricas expositivo-dialogadas, com uso de lousa, Datashow, apresentação de artigos científicos e estudos dirigidos.Trabalho em grupo: elaboração de um produto alimentício (inédito), abordando fluxograma de produção, processos de conservação, embalagem e rotulagem.Visita técnica em indústria de alimentos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas Parciais:Teóricas e/ou seminários (0 a 10)Provas Regimentais:1ª Avaliação bimestral ¿ (0 a 10)2ª Avaliação bimestral ¿ (0 a 10)Nota do bimestre: Média das avaliações parciais + Prova RegimentalExame: Prova Teórica (0 a 10)5 - E M E N T A :

1 Introdução. Aspectos nutricionais e legais dos alimentos.Princ¡pios e metodos gerais de conservação dos alimentos.Armazenamento e pós-colheita de grãos e tuberculos.Tecnologia de alimentos extrativos.Pós-colheita, de frutas e hortaliças.Tecnologia de fabricação de aÃúcar, álcool, e aguardentesPós-abate de animais. Carnes vermelhas, de aves e su¡na. Pós-captura do pescado e seus produtos.Pós-ordenha de leite e produtos lácteos. Tratamento de res¡duos na indústria de alimentos.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

69

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:31/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

23

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

34

5

6

70

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:32/2017 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

71

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:32/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALUSO E MANEJO DE BACIAS HIDROGR200321

760

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Possibilitar aos alunos de Engenharia Agronômica um maior conhecimento das áreas relacionadas ao USO E MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS e fornecimento de subsídios para o desenvolvimento de atividades visando o diagnóstico, planejamento, utilização e manejo sustentável da propriedade rural e da microbacia hidrográfica. Proporcionar compreensão sobre a utilização racional dos recursos naturais renováveis nas atividades relacionadas à produção agrosilvopastoril.Fornecer informações para o exercício profissional dentro das normas técnicas e da legislação atual.Estimular os alunos para o estudo e atividades ligadas ao uso e manejo racional da bacia hidrográfica.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas (teóricas)Aulas práticas com visitas técnicas.Apresentação de trabalhos relativos a tópicos da parte teórica.Serão usados recursos audio-visuais (transparências, slides e filmes) .Apresentação de relatórios sobre as aulas práticas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.5 - E M E N T A :

1 INTRODUÇÃO À DISCIPLINAOBJETIVOS DO MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS NO BRASIL.CLASSIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL..INTERPRETAÇÃO DE MAPAS CARTOGRÁFICOS.CICLO HIDROLÓGICO E BALANÃO HÍDRICO.EROSÃO HÍDRICA E M TODOS DE CONTROLEDEFINIÇÃO DE ÁREAS RIPÁRIAS E ESTRATÉ GIAS DE PRESERVAÇÃO/RECUPERAÇÃO.ASSOREAMENTO E POLUIÇÃO DE ÁGUAS FLUVIAIS.IMPORTÂNCIA DA COBERTURA VEGETAL PARA A INFILTRAÇÃO DA ÁGUA PLUVIAL.IMPORTÂNCIA DA QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DAS ÁGUAS DA BH.PRODUÇÃO SUSTENTADA NA PROPRIEDADE RURAL E NA BH.PLANEJAMENTO DE PROJETOS VISANDO O USO E MANEJO DA BH6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

72

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:33/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

12

34

5

69 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

73

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:33/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALESTAGIO SUPERVISIONADO E TCC200263

8520

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

O objetivo do estágio obrigatório é articular as competências adquiridas durante o curso com o contato do acadêmico com situações, contextos e instituições, que permitem que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. O estágio realizado em outras instituições também contribuirá com o desenvolvimento das habilidades e competências do profissional.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido como atividade de síntese e integração de conhecimento conjuntamente ao Estágio Obrigatório Supervisionado, desta forma integrando o conhecimento teórico e prático desenvolvido durante o treinamento profissional.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação dar-se-á pela média aritmética simples das seguintes atividades:1) Obter-se-á a primeira nota pela média aritmética da avaliação do Supervisor na Unidade concedente e da avaliação do Professor Orientador na UNIMAR e;2) Obter-se-á a segunda nota com a defesa do relatório de estágio tratado como Trabalho de Conclusão de Curso, em sessão pública. A média final deverá ser no mínimo 7,0.5 - E M E N T A :

1 - Caracterização do campo de estágio. Atividades teóricas e práticas a serem desenvolvidas durante o estágio supervisionado. - Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso.- Proporcionar a aplicação dos conhecimentos teóricos e o desenvolvimento de habilidades e atividades indispensáveis ao desempenho profissional.- Elaborar Plano de Estágio;- Elaborar Relatório de Atividades;- Redigir Relatório;- Apresentar e defender trabalho de conclusão de curso.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

74

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 15:59:34/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

34

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

3

4

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

75

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

ECOLOGIA200210

1

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Propiciar conhecimentos fundamentais em ecologia, com uma concepção holística das relações com os seres vivos - ambiente, enfatizando a importância econâmica e social da busca pela conservação da biodiversidade, bem como o desenvolvimento sustentável e harmonioso do planeta, destacando a importância do Médico Veterinário, Zootecnista e Agrênomo nessa concepção e sua relação com a saúde ambiental.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: utilizando-se do multimídia e conexão a internet. Estudo dirigido. Seminários.Aulas práticas: Visitas ao campus universitário e adjacências para diagnóstico de saúde ambiental.Elaboração e implantação de projetos de saúde ambiental. visita técnica ao Bosque Municipal de Marília.�

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O sistema de avaliação bimestral constará de provas parciais com valor de 0,0 a 10,0 pontos, caracterizando-se por prova escrita, seminários, relatórios, entre outros, e regimentais. A nota final será a média aritmética.

5 - E M E N T A :

1 1.ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS ECOSSISTEMAS2.ECOLOGIA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES3.POLUIÇÃO AMBIENTAL4.A DESTRUIÇÃO E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE5.ESTRUTURA E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA6.SAúDE AMBIENTAL

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS

- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR- Fluxo de energia- N¡veis tróficos, teias e cadeia alimentar

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR- Fluxo de energia- N¡veis tróficos, teias e cadeia alimentar- Pirâmide alimentar

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR- Fluxo de energia- N¡veis tróficos, teias e cadeia alimentar- Pirâmide alimentar3. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR- Fluxo de energia- N¡veis tróficos, teias e cadeia alimentar- Pirâmide alimentar3. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS- Ciclo da água

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR- Fluxo de energia- N¡veis tróficos, teias e cadeia alimentar- Pirâmide alimentar3. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS- Ciclo da água- Ciclo do carbono- Ciclo do nitrogênio

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR- Fluxo de energia- N¡veis tróficos, teias e cadeia alimentar- Pirâmide alimentar3. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS- Ciclo da água- Ciclo do carbono- Ciclo do nitrogênio- Ciclo do Fósforo

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR- Fluxo de energia- N¡veis tróficos, teias e cadeia alimentar- Pirâmide alimentar3. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS- Ciclo da água- Ciclo do carbono- Ciclo do nitrogênio- Ciclo do Fósforo4. DINÂMICA DE POPULAÇÕES

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR- Fluxo de energia- N¡veis tróficos, teias e cadeia alimentar- Pirâmide alimentar3. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS- Ciclo da água- Ciclo do carbono- Ciclo do nitrogênio- Ciclo do Fósforo4. DINÂMICA DE POPULAÇÕES- Crescimento populacional, modelos exponencial e logistico- Conceito de Taxas. Taxas de crescimento, natalidade mortalidade e densidade

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR- Fluxo de energia- N¡veis tróficos, teias e cadeia alimentar- Pirâmide alimentar3. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS- Ciclo da água- Ciclo do carbono- Ciclo do nitrogênio- Ciclo do Fósforo4. DINÂMICA DE POPULAÇÕES- Crescimento populacional, modelos exponencial e logistico- Conceito de Taxas. Taxas de crescimento, natalidade mortalidade e densidade5. DINÂMICA DE COMUNIDADES

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR- Fluxo de energia- N¡veis tróficos, teias e cadeia alimentar- Pirâmide alimentar3. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS- Ciclo da água- Ciclo do carbono- Ciclo do nitrogênio- Ciclo do Fósforo4. DINÂMICA DE POPULAÇÕES- Crescimento populacional, modelos exponencial e logistico- Conceito de Taxas. Taxas de crescimento, natalidade mortalidade e densidade5. DINÂMICA DE COMUNIDADES- Interações inter-espec¡ficas e intra-espec¡ficas

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR- Fluxo de energia- N¡veis tróficos, teias e cadeia alimentar- Pirâmide alimentar3. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS- Ciclo da água- Ciclo do carbono- Ciclo do nitrogênio- Ciclo do Fósforo4. DINÂMICA DE POPULAÇÕES- Crescimento populacional, modelos exponencial e logistico- Conceito de Taxas. Taxas de crescimento, natalidade mortalidade e densidade5. DINÂMICA DE COMUNIDADES- Interações inter-espec¡ficas e intra-espec¡ficas- Coexistância , competição, predação parasitismo

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

- Interações positivas- Interações positivas- Ecótone e efeito de borda- Interações positivas- Ecótone e efeito de borda6. POLUIÇÃO AMBIENTAL

- Interações positivas- Ecótone e efeito de borda6. POLUIÇÃO AMBIENTAL- Meio aquático, terrestre e atmosferico7. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

- Interações positivas- Ecótone e efeito de borda6. POLUIÇÃO AMBIENTAL- Meio aquático, terrestre e atmosferico7. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- Conservação e preservação

- Interações positivas- Ecótone e efeito de borda6. POLUIÇÃO AMBIENTAL- Meio aquático, terrestre e atmosferico7. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- Conservação e preservação- Estrutura ambiental brasileira

- Interações positivas- Ecótone e efeito de borda6. POLUIÇÃO AMBIENTAL- Meio aquático, terrestre e atmosferico7. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- Conservação e preservação- Estrutura ambiental brasileira- Legislação ambiental

- Interações positivas- Ecótone e efeito de borda6. POLUIÇÃO AMBIENTAL- Meio aquático, terrestre e atmosferico7. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- Conservação e preservação- Estrutura ambiental brasileira- Legislação ambiental8. SAÚDE AMBIENTAL

- Interações positivas- Ecótone e efeito de borda6. POLUIÇÃO AMBIENTAL- Meio aquático, terrestre e atmosferico7. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- Conservação e preservação- Estrutura ambiental brasileira- Legislação ambiental8. SAÚDE AMBIENTAL

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 FERRAZ, Eduardo Castanho Ferraz. Poluicao E Agricultura: Fatos Do Nosso Meio Ambiente. 1 ed, SAO PAULO: FERRAZ, Eduardo Castanho Ferraz. Poluicao E Agricultura: Fatos Do Nosso Meio Ambiente. 1 ed, SAO PAULO:

AGRONOMICA CERES, 1974.FERRAZ, Eduardo Castanho Ferraz. Poluicao E Agricultura: Fatos Do Nosso Meio Ambiente. 1 ed, SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1974.

2 BRAGA, Benedito Braga Et. Al; CONEJO, Joao G. Lotufo Conejo; HESPANHOL, Ivanildo Hespanhol. Introducao A BRAGA, Benedito Braga Et. Al; CONEJO, Joao G. Lotufo Conejo; HESPANHOL, Ivanildo Hespanhol. Introducao A Engenharia Ambiental. 1 ed, SAO PAULO: ATICA, 2002.BRAGA, Benedito Braga Et. Al; CONEJO, Joao G. Lotufo Conejo; HESPANHOL, Ivanildo Hespanhol. Introducao A Engenharia Ambiental. 1 ed, SAO PAULO: ATICA, 2002.

3 DAJOZ, Roger Dajoz. Principios De Ecologia. 7 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2006.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 FERRI, Mario Guimaraes Ferri. Ecologia E Poluicao. 1 ed, SAO PAULO: MELHORAMENTOS, 1976.2 PINHEIRO, Antonio Carlos Fonseca Braganca Pinheiro; MONTEIRO, Ana Lucia F. B. P. Andre Monteiro. Ciencias Do PINHEIRO, Antonio Carlos Fonseca Braganca Pinheiro; MONTEIRO, Ana Lucia F. B. P. Andre Monteiro. Ciencias Do

Ambiente : Ecologia, Poluicao E Impacto Ambiental. 1 ed, SAO PAULO: MAKRON, 1992.PINHEIRO, Antonio Carlos Fonseca Braganca Pinheiro; MONTEIRO, Ana Lucia F. B. P. Andre Monteiro. Ciencias Do Ambiente : Ecologia, Poluicao E Impacto Ambiental. 1 ed, SAO PAULO: MAKRON, 1992.

3 ANAIS, Anais Do Seminario Internacional Industria E Meio Ambiente, Reciclagem Do Lixo E Controle.... Anais Do ANAIS, Anais Do Seminario Internacional Industria E Meio Ambiente, Reciclagem Do Lixo E Controle.... Anais Do Seminario Internacional Industria E Meio Ambiente, Reciclagem Do Lixo E Controle Da Poluicao. 1 ed, S.L.: INTER, ANAIS, Anais Do Seminario Internacional Industria E Meio Ambiente, Reciclagem Do Lixo E Controle.... Anais Do Seminario Internacional Industria E Meio Ambiente, Reciclagem Do Lixo E Controle Da Poluicao. 1 ed, S.L.: INTER, 1992.

ANAIS, Anais Do Seminario Internacional Industria E Meio Ambiente, Reciclagem Do Lixo E Controle.... Anais Do Seminario Internacional Industria E Meio Ambiente, Reciclagem Do Lixo E Controle Da Poluicao. 1 ed, S.L.: INTER, 1992.

4 DERISIO, Jose Carlos Derisio. Introducao Ao Controle De Poluicao Ambiental. 2 ed, SAO PAULO: SIGNUS, 2000.5 ODUM, Eugene P. Odum. Fundamentos De Ecologia. 7 ed, LISBOA: FUNDACAO CALOUSTE GULBENKIAN, 2004.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

FUNDAM DE CIENCIAS SOCIAIS200207

1

40

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Caracterizar o conhecimento científico e contextualizar historicamente o surgimento e desenvolvimento da ciência moderna no mundo ocidental.Desenvolver temas que permitam pensar o homem e a sociedade como objeto de estudos, através da sociologia.Discutir conceitos fundamentais desenvolvidos pela sociologia.Conhecer a importância das instituições sociais e o pensamento dos precursores da sociologia.Adoção de postura solidária.Proceder a uma análise sociológica de tópicos relacionados à Engenharia Agronômica.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas dialogadas;Estudo e discussão de textos;Dinâmica de grupo;Envolver os alunos no desenvolvimento de projetos sociais com a comunidade.Estudo de textos envolvendo valores sociais, morais e éticos

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas regimentais (de zero a 10,0)Provas parciais (de zero a 10,0)Média = (Prova parcial + Prova regimental)÷2

5 - E M E N T A :

1 O desenvolvimento científico e a correspondência com a vida social. O pensamento dos precursores da sociologia. Relações dos indivíduos e a sociedade. As principais instituições da sociedade e o processo de institucionalização. Desigualdades Sociais no Brasil e no mundo. Modelos de desenvolvimento no Brasil: as relações com o capitalismo e a globalização.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1.Conceitos fundamentais da Sociologia1.Conceitos fundamentais da Sociologia

1.1 Status Social1.Conceitos fundamentais da Sociologia1.1 Status Social1.2 Estratificação Social

1.Conceitos fundamentais da Sociologia1.1 Status Social1.2 Estratificação Social1.3 Cultura e sociedade1.4Etnocentrismo e relativismo cultural

1.Conceitos fundamentais da Sociologia1.1 Status Social1.2 Estratificação Social1.3 Cultura e sociedade1.4Etnocentrismo e relativismo cultural1.5 Ideologia e influência na vida social

1.Conceitos fundamentais da Sociologia1.1 Status Social1.2 Estratificação Social1.3 Cultura e sociedade1.4Etnocentrismo e relativismo cultural1.5 Ideologia e influência na vida social2. Precursores da Sociologia

1.Conceitos fundamentais da Sociologia1.1 Status Social1.2 Estratificação Social1.3 Cultura e sociedade1.4Etnocentrismo e relativismo cultural1.5 Ideologia e influência na vida social2. Precursores da Sociologia2.1 Pensamento positivista de Auguste Comte e Emile Durkheim

1.Conceitos fundamentais da Sociologia1.1 Status Social1.2 Estratificação Social1.3 Cultura e sociedade1.4Etnocentrismo e relativismo cultural1.5 Ideologia e influência na vida social2. Precursores da Sociologia2.1 Pensamento positivista de Auguste Comte e Emile Durkheim2.2 Pensamento de Max Weber e Karl Marx2.3 A concepção funcionalista da história: positivismo

1.Conceitos fundamentais da Sociologia1.1 Status Social1.2 Estratificação Social1.3 Cultura e sociedade1.4Etnocentrismo e relativismo cultural1.5 Ideologia e influência na vida social2. Precursores da Sociologia2.1 Pensamento positivista de Auguste Comte e Emile Durkheim2.2 Pensamento de Max Weber e Karl Marx2.3 A concepção funcionalista da história: positivismo3. Individuo e Sociedade

1.Conceitos fundamentais da Sociologia1.1 Status Social1.2 Estratificação Social1.3 Cultura e sociedade1.4Etnocentrismo e relativismo cultural1.5 Ideologia e influência na vida social2. Precursores da Sociologia2.1 Pensamento positivista de Auguste Comte e Emile Durkheim2.2 Pensamento de Max Weber e Karl Marx2.3 A concepção funcionalista da história: positivismo3. Individuo e Sociedade3.1 Estrutura Social

1.Conceitos fundamentais da Sociologia1.1 Status Social1.2 Estratificação Social1.3 Cultura e sociedade1.4Etnocentrismo e relativismo cultural1.5 Ideologia e influência na vida social2. Precursores da Sociologia2.1 Pensamento positivista de Auguste Comte e Emile Durkheim2.2 Pensamento de Max Weber e Karl Marx2.3 A concepção funcionalista da história: positivismo3. Individuo e Sociedade3.1 Estrutura Social3.2Modelos de desenvolvimento no Brasil: as relações com o capitalismo e a globalização.3.3Responsabilidade social e ética

1.Conceitos fundamentais da Sociologia1.1 Status Social1.2 Estratificação Social1.3 Cultura e sociedade1.4Etnocentrismo e relativismo cultural1.5 Ideologia e influência na vida social2. Precursores da Sociologia2.1 Pensamento positivista de Auguste Comte e Emile Durkheim2.2 Pensamento de Max Weber e Karl Marx2.3 A concepção funcionalista da história: positivismo3. Individuo e Sociedade3.1 Estrutura Social3.2Modelos de desenvolvimento no Brasil: as relações com o capitalismo e a globalização.3.3Responsabilidade social e ética4.Relações sociais no campo

1.Conceitos fundamentais da Sociologia1.1 Status Social1.2 Estratificação Social1.3 Cultura e sociedade1.4Etnocentrismo e relativismo cultural1.5 Ideologia e influência na vida social2. Precursores da Sociologia2.1 Pensamento positivista de Auguste Comte e Emile Durkheim2.2 Pensamento de Max Weber e Karl Marx2.3 A concepção funcionalista da história: positivismo3. Individuo e Sociedade3.1 Estrutura Social3.2Modelos de desenvolvimento no Brasil: as relações com o capitalismo e a globalização.3.3Responsabilidade social e ética4.Relações sociais no campo4.1Sustentabilidade

1.Conceitos fundamentais da Sociologia1.1 Status Social1.2 Estratificação Social1.3 Cultura e sociedade1.4Etnocentrismo e relativismo cultural1.5 Ideologia e influência na vida social2. Precursores da Sociologia2.1 Pensamento positivista de Auguste Comte e Emile Durkheim2.2 Pensamento de Max Weber e Karl Marx2.3 A concepção funcionalista da história: positivismo3. Individuo e Sociedade3.1 Estrutura Social3.2Modelos de desenvolvimento no Brasil: as relações com o capitalismo e a globalização.3.3Responsabilidade social e ética4.Relações sociais no campo4.1Sustentabilidade4.2Associativismo

3

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

4.3Cooperativismo4.3Cooperativismo4.4 Movimentos sociais4.3Cooperativismo4.4 Movimentos sociais5. Instituições Sociais

4.3Cooperativismo4.4 Movimentos sociais5. Instituições Sociais5.1 Principais instituições da sociedade: família, educação, religião, política.5.2 Processo de institucionalização.

4.3Cooperativismo4.4 Movimentos sociais5. Instituições Sociais5.1 Principais instituições da sociedade: família, educação, religião, política.5.2 Processo de institucionalização.6.Análise sociológica de tópicos relacionados à Engenharia Agronômica

4.3Cooperativismo4.4 Movimentos sociais5. Instituições Sociais5.1 Principais instituições da sociedade: família, educação, religião, política.5.2 Processo de institucionalização.6.Análise sociológica de tópicos relacionados à Engenharia Agronômica6.1 Os impactos da Globalização no sistema capitalista na cidade e no campo.

4.3Cooperativismo4.4 Movimentos sociais5. Instituições Sociais5.1 Principais instituições da sociedade: família, educação, religião, política.5.2 Processo de institucionalização.6.Análise sociológica de tópicos relacionados à Engenharia Agronômica6.1 Os impactos da Globalização no sistema capitalista na cidade e no campo.6.2 Desigualdade Mundial: Colonialismo e Mercantilismo

4.3Cooperativismo4.4 Movimentos sociais5. Instituições Sociais5.1 Principais instituições da sociedade: família, educação, religião, política.5.2 Processo de institucionalização.6.Análise sociológica de tópicos relacionados à Engenharia Agronômica6.1 Os impactos da Globalização no sistema capitalista na cidade e no campo.6.2 Desigualdade Mundial: Colonialismo e Mercantilismo6.3Desigualdades Sociais no Brasil e no mundo6.4 Complexo agroindustrial: estratificação e pobreza

4.3Cooperativismo4.4 Movimentos sociais5. Instituições Sociais5.1 Principais instituições da sociedade: família, educação, religião, política.5.2 Processo de institucionalização.6.Análise sociológica de tópicos relacionados à Engenharia Agronômica6.1 Os impactos da Globalização no sistema capitalista na cidade e no campo.6.2 Desigualdade Mundial: Colonialismo e Mercantilismo6.3Desigualdades Sociais no Brasil e no mundo6.4 Complexo agroindustrial: estratificação e pobreza6.5 Mundo rural brasileiro: relação campo-cidade

4.3Cooperativismo4.4 Movimentos sociais5. Instituições Sociais5.1 Principais instituições da sociedade: família, educação, religião, política.5.2 Processo de institucionalização.6.Análise sociológica de tópicos relacionados à Engenharia Agronômica6.1 Os impactos da Globalização no sistema capitalista na cidade e no campo.6.2 Desigualdade Mundial: Colonialismo e Mercantilismo6.3Desigualdades Sociais no Brasil e no mundo6.4 Complexo agroindustrial: estratificação e pobreza6.5 Mundo rural brasileiro: relação campo-cidade7. Desenvolvimento e valorização das práticas sociais por meio da sensibilização, compromisso social e ético.

4.3Cooperativismo4.4 Movimentos sociais5. Instituições Sociais5.1 Principais instituições da sociedade: família, educação, religião, política.5.2 Processo de institucionalização.6.Análise sociológica de tópicos relacionados à Engenharia Agronômica6.1 Os impactos da Globalização no sistema capitalista na cidade e no campo.6.2 Desigualdade Mundial: Colonialismo e Mercantilismo6.3Desigualdades Sociais no Brasil e no mundo6.4 Complexo agroindustrial: estratificação e pobreza6.5 Mundo rural brasileiro: relação campo-cidade7. Desenvolvimento e valorização das práticas sociais por meio da sensibilização, compromisso social e ético.7.1 Multiculturalismo e inclusão

4.3Cooperativismo4.4 Movimentos sociais5. Instituições Sociais5.1 Principais instituições da sociedade: família, educação, religião, política.5.2 Processo de institucionalização.6.Análise sociológica de tópicos relacionados à Engenharia Agronômica6.1 Os impactos da Globalização no sistema capitalista na cidade e no campo.6.2 Desigualdade Mundial: Colonialismo e Mercantilismo6.3Desigualdades Sociais no Brasil e no mundo6.4 Complexo agroindustrial: estratificação e pobreza6.5 Mundo rural brasileiro: relação campo-cidade7. Desenvolvimento e valorização das práticas sociais por meio da sensibilização, compromisso social e ético.7.1 Multiculturalismo e inclusão

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 BAUMAN, Zygmunt Bauman. Aprendendo A Pensar Com A Sociologia. 1 ed, RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR, BAUMAN, Zygmunt Bauman. Aprendendo A Pensar Com A Sociologia. 1 ed, RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR,

2010.BAUMAN, Zygmunt Bauman. Aprendendo A Pensar Com A Sociologia. 1 ed, RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR, 2010.

2 DIAS, Reinaldo Dias. Gestao Ambiental: Responsabilidade Social E Sustentabilidade. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS, DIAS, Reinaldo Dias. Gestao Ambiental: Responsabilidade Social E Sustentabilidade. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2011.DIAS, Reinaldo Dias. Gestao Ambiental: Responsabilidade Social E Sustentabilidade. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2011.

3 ADORNO, Theodor W. Adorno. Introducao A Sociologia. 1 ed, SAO PAULO: UNESP, 2008.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 COSTA, Maria Cristina Castilho Costa. Sociologia: Introducao A Ciencia Da Sociedade. 1 ed, SAO PAULO: COSTA, Maria Cristina Castilho Costa. Sociologia: Introducao A Ciencia Da Sociedade. 1 ed, SAO PAULO:

MODERNA, 1987.COSTA, Maria Cristina Castilho Costa. Sociologia: Introducao A Ciencia Da Sociedade. 1 ed, SAO PAULO: MODERNA, 1987.

2 IANNI, Octavio Ianni. A Sociedade Global. 10 ed, RIO DE JANEIRO: CIVILIZACAO BRASILEIRA, 2002.3 TOMAZI, Nelson Dacio Tomazi. Iniciacao A Sociologia. 2 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2007.4 BORGATO, Sergio Borgato. Comunicacao Rural Para Uma Nova Era: Experiencia Do Canal Do Boi No Uso De BORGATO, Sergio Borgato. Comunicacao Rural Para Uma Nova Era: Experiencia Do Canal Do Boi No Uso De

Novas Tecnologias Em Telecomunicacoes, A Servico Do Homem Do Campo. 1 ed, CAMPO GRANDE: UCDB, 2001.BORGATO, Sergio Borgato. Comunicacao Rural Para Uma Nova Era: Experiencia Do Canal Do Boi No Uso De Novas Tecnologias Em Telecomunicacoes, A Servico Do Homem Do Campo. 1 ed, CAMPO GRANDE: UCDB, 2001.

5 BRETON, Philippe Breton; PROULX, Serge. Sociologia Da Comunicacao. 4 ed, SAO PAULO: LOYOLA, 2013.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

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4

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

INTRODUCAO A CIENCIAS AGRARIAS200208

1

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

A disciplina tem como objetivo principal apresentar ao aluno o que à e como funciona a Universidade e o Curso de Agronomia. Seu currículo e o funcionamento do sistema de gerenciamento acadÇmico. As atribuições profissionais do Engenheiro Agrênomo. Visa também apresentar os principais conhecimentos das relações existentes no meio rural objetivando, fundamentalmente, a diagnose dos principais problemas relacionados à área, caracterizando seus agentes causais e orientando para utilização das metodologias de solução sustentável.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

O curso terá durante o seu desenvolvimento, aulas teóricas, aulas teórico-práticas e aulas práticas, nas quais serão utilizados recursos didáticos: projetor multimídia, microscópios ópticos, microscópios estereoscópicos (lupas), materiais de laboratório para os exercícios de aulas práticas.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.

5 - E M E N T A :

1 Estrutura da Universidade e do curso de agronomia; direitos e deveres do estudante; Atribuições profissionais do Engenheiro Agrônomo.A disciplina desenvolve a estruturação do conhecimento em Agronomia e áreas de atuação profissional, a história da agricultura e da Agronomia, debates atuais na agricultura, caracterização e importância sócio-econômica, fatores sociais, políticas públicas e inserção no contexto internacional. A disciplina aborda conceitos de administração, economia, ciência de solos, fitotecnia, fitopatologia, zootecnia, topografia, ecologia, parasitologia, construções rurais, mecanização agrícola e processamento de alimentos.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Apresentação do conteúdo programático e introdução à disciplina;Apresentação do conteúdo programático e introdução à disciplina;

Funcionamento, Regimento e Prazos acadâmicos de Ciências Agrárias;Apresentação do conteúdo programático e introdução à disciplina;Funcionamento, Regimento e Prazos acadâmicos de Ciências Agrárias;Atividades complementares: protocolo e desenvolvimento;

Apresentação do conteúdo programático e introdução à disciplina;Funcionamento, Regimento e Prazos acadâmicos de Ciências Agrárias;Atividades complementares: protocolo e desenvolvimento;Análise Curricular;Hierarquia taxonômica e classificação dos seres vivos;

Apresentação do conteúdo programático e introdução à disciplina;Funcionamento, Regimento e Prazos acadâmicos de Ciências Agrárias;Atividades complementares: protocolo e desenvolvimento;Análise Curricular;Hierarquia taxonômica e classificação dos seres vivos;O agronegócio e atuação dos profissionais das Ciências Agrárias na área comercial;

Apresentação do conteúdo programático e introdução à disciplina;Funcionamento, Regimento e Prazos acadâmicos de Ciências Agrárias;Atividades complementares: protocolo e desenvolvimento;Análise Curricular;Hierarquia taxonômica e classificação dos seres vivos;O agronegócio e atuação dos profissionais das Ciências Agrárias na área comercial;Visita aos setores de produção da Fazenda Experimental Marcello Mesquita Serva;

Apresentação do conteúdo programático e introdução à disciplina;Funcionamento, Regimento e Prazos acadâmicos de Ciências Agrárias;Atividades complementares: protocolo e desenvolvimento;Análise Curricular;Hierarquia taxonômica e classificação dos seres vivos;O agronegócio e atuação dos profissionais das Ciências Agrárias na área comercial;Visita aos setores de produção da Fazenda Experimental Marcello Mesquita Serva;Importância da tecnologia de produtos agropecuários;

Apresentação do conteúdo programático e introdução à disciplina;Funcionamento, Regimento e Prazos acadâmicos de Ciências Agrárias;Atividades complementares: protocolo e desenvolvimento;Análise Curricular;Hierarquia taxonômica e classificação dos seres vivos;O agronegócio e atuação dos profissionais das Ciências Agrárias na área comercial;Visita aos setores de produção da Fazenda Experimental Marcello Mesquita Serva;Importância da tecnologia de produtos agropecuários;Ética profissional;Aspectos gerais sobre solo e pastagens;

Apresentação do conteúdo programático e introdução à disciplina;Funcionamento, Regimento e Prazos acadâmicos de Ciências Agrárias;Atividades complementares: protocolo e desenvolvimento;Análise Curricular;Hierarquia taxonômica e classificação dos seres vivos;O agronegócio e atuação dos profissionais das Ciências Agrárias na área comercial;Visita aos setores de produção da Fazenda Experimental Marcello Mesquita Serva;Importância da tecnologia de produtos agropecuários;Ética profissional;Aspectos gerais sobre solo e pastagens; Noções de Reprodução;

Apresentação do conteúdo programático e introdução à disciplina;Funcionamento, Regimento e Prazos acadâmicos de Ciências Agrárias;Atividades complementares: protocolo e desenvolvimento;Análise Curricular;Hierarquia taxonômica e classificação dos seres vivos;O agronegócio e atuação dos profissionais das Ciências Agrárias na área comercial;Visita aos setores de produção da Fazenda Experimental Marcello Mesquita Serva;Importância da tecnologia de produtos agropecuários;Ética profissional;Aspectos gerais sobre solo e pastagens; Noções de Reprodução;

5

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 BALASTREIRE, Luiz Antonio Balastreire. Maquinas Agricolas. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1987.

2 MILLEN, Eduardo Millen. Zootecnia E Veterinaria: Teoria E Praticas Gerais. 1 ed, CAMPINAS: I.C.E.A., 1994.

3 ANTUNES, Luciano Medici Antunes; ENGEL, Arno Engel. A Informatica Na Agropecuaria. 2 ed, GUAIBA: ANTUNES, Luciano Medici Antunes; ENGEL, Arno Engel. A Informatica Na Agropecuaria. 2 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1996.ANTUNES, Luciano Medici Antunes; ENGEL, Arno Engel. A Informatica Na Agropecuaria. 2 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1996.

4 OLIVEIRA, Elisio Marcio De Oliveira. Educacao Ambiental Uma Possivel Abordagem. 2 ed, BRASILIA: IBAMA, 2000.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 CARVALHO, Joao Carlos Monteiro De Carvalho. O Desenvolvimento Da Agropecuaria Brasileira: Da Agricultura CARVALHO, Joao Carlos Monteiro De Carvalho. O Desenvolvimento Da Agropecuaria Brasileira: Da Agricultura

Escravista Ao Sistema Agroindustrial. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1992.CARVALHO, Joao Carlos Monteiro De Carvalho. O Desenvolvimento Da Agropecuaria Brasileira: Da Agricultura Escravista Ao Sistema Agroindustrial. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1992.

2 ANTUNES, Luciano Medici Antunes; ENGEL, Arno Engel. Agroqualidade: Qualidade Total Na Agropecuaria. 1 ed, ANTUNES, Luciano Medici Antunes; ENGEL, Arno Engel. Agroqualidade: Qualidade Total Na Agropecuaria. 1 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1997.ANTUNES, Luciano Medici Antunes; ENGEL, Arno Engel. Agroqualidade: Qualidade Total Na Agropecuaria. 1 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1997.

3 SANTOS, Gilberto Jose Dos Santos; MARION, Jose Carlos Marion. Administracao De Custos Na Agropecuaria. 2 ed, SANTOS, Gilberto Jose Dos Santos; MARION, Jose Carlos Marion. Administracao De Custos Na Agropecuaria. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1996.SANTOS, Gilberto Jose Dos Santos; MARION, Jose Carlos Marion. Administracao De Custos Na Agropecuaria. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1996.

4 ASSAD, Eduardo Delgado Assad; SANO, Edson Eyji Sano. Sistema De Informacoes Geograficas: Aplicacoes Na ASSAD, Eduardo Delgado Assad; SANO, Edson Eyji Sano. Sistema De Informacoes Geograficas: Aplicacoes Na Agricultura. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1993.ASSAD, Eduardo Delgado Assad; SANO, Edson Eyji Sano. Sistema De Informacoes Geograficas: Aplicacoes Na Agricultura. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1993.

5 BRASIL, Brasil. Ministerio Da Agricultura, Pecuaria E Abastecimento. Politicas Publicas Para A Agropecuaria BRASIL, Brasil. Ministerio Da Agricultura, Pecuaria E Abastecimento. Politicas Publicas Para A Agropecuaria Brasileira. 1 ed, BRASILIA: ACS, 2009.BRASIL, Brasil. Ministerio Da Agricultura, Pecuaria E Abastecimento. Politicas Publicas Para A Agropecuaria Brasileira. 1 ed, BRASILIA: ACS, 2009.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

MATEMATICA E ESTATISTICA 200209

1

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Fornecer subsídios ao aluno para que o mesmo possa entender os princípios básicos de matemática e auxiliá-lo no desenvolvimento, compreensão e resolução de problemas relacionados ao curso e à profissão, usando para isso as ferramentas da matemática e estatística, visando embasamento e aplicações futuras nas disciplinas profissionalizantes do curso em questão.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. As aulas práticas ocorrerão na elucidação de cálculos matemáticos e estatísticos através de pesquisas e trabalhos aplicativos, com ênfase na área de agronomia.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Prova parcial e Prova Regimental (P1 e P2). Os pesos vão de zero a dez nas parciais e nas regimentais, sendo feita assim a média aritmética e chegando-se a nota final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios.

5 - E M E N T A :

1 1 – Matemática: Noções preliminares de cálculo, regra de três, porcentagem, trigonometria no triângulo retângulo e em triângulos quaisquer, geometria espacial.2 – Estatística: conceitos e divisões da estatística, técnicas de amostragem, construções de tabelas e gráficos, medidas de tendência central e de dispersão.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1- Noções Preliminares:1- Noções Preliminares:

1.1 – Números Reais, subconjuntos e representação.1- Noções Preliminares:1.1 – Números Reais, subconjuntos e representação.1.2 – Arredondamentos e frações.

1- Noções Preliminares:1.1 – Números Reais, subconjuntos e representação.1.2 – Arredondamentos e frações.

2- Regra de Três:

1- Noções Preliminares:1.1 – Números Reais, subconjuntos e representação.1.2 – Arredondamentos e frações.

2- Regra de Três:2.1- Simples e Composta.

1- Noções Preliminares:1.1 – Números Reais, subconjuntos e representação.1.2 – Arredondamentos e frações.

2- Regra de Três:2.1- Simples e Composta.2.2- Grandezas diretamente e inversamente proporcionais.

1- Noções Preliminares:1.1 – Números Reais, subconjuntos e representação.1.2 – Arredondamentos e frações.

2- Regra de Três:2.1- Simples e Composta.2.2- Grandezas diretamente e inversamente proporcionais.

1- Noções Preliminares:1.1 – Números Reais, subconjuntos e representação.1.2 – Arredondamentos e frações.

2- Regra de Três:2.1- Simples e Composta.2.2- Grandezas diretamente e inversamente proporcionais.

3- Trigonometria no Triângulo Retângulo:3.1- Relações trigonométricas fundamentais e derivadas.

1- Noções Preliminares:1.1 – Números Reais, subconjuntos e representação.1.2 – Arredondamentos e frações.

2- Regra de Três:2.1- Simples e Composta.2.2- Grandezas diretamente e inversamente proporcionais.

3- Trigonometria no Triângulo Retângulo:3.1- Relações trigonométricas fundamentais e derivadas.3.2- Teorema de Pitágoras.

1- Noções Preliminares:1.1 – Números Reais, subconjuntos e representação.1.2 – Arredondamentos e frações.

2- Regra de Três:2.1- Simples e Composta.2.2- Grandezas diretamente e inversamente proporcionais.

3- Trigonometria no Triângulo Retângulo:3.1- Relações trigonométricas fundamentais e derivadas.3.2- Teorema de Pitágoras.3.3- O triângulo Retângulo perfeito e caimento.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

3.4- Ferramentas do Topógrafo.3.4- Ferramentas do Topógrafo.3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

5- Geometria Espacial:

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

5- Geometria Espacial:5.1- área das principais figuras planas.5.2- Perímetro, área e volume dos principais poliedros: prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

5- Geometria Espacial:5.1- área das principais figuras planas.5.2- Perímetro, área e volume dos principais poliedros: prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

5- Geometria Espacial:5.1- área das principais figuras planas.5.2- Perímetro, área e volume dos principais poliedros: prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

6- Conceitos e divisões da estatística:

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

5- Geometria Espacial:5.1- área das principais figuras planas.5.2- Perímetro, área e volume dos principais poliedros: prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

6- Conceitos e divisões da estatística:6.1- População, amostra e variável.

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

5- Geometria Espacial:5.1- área das principais figuras planas.5.2- Perímetro, área e volume dos principais poliedros: prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

6- Conceitos e divisões da estatística:6.1- População, amostra e variável.6.2- Frequência absoluta e relativa.6.3- Distribuição de Frequências.

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

5- Geometria Espacial:5.1- área das principais figuras planas.5.2- Perímetro, área e volume dos principais poliedros: prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

6- Conceitos e divisões da estatística:6.1- População, amostra e variável.6.2- Frequência absoluta e relativa.6.3- Distribuição de Frequências.

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

5- Geometria Espacial:5.1- área das principais figuras planas.5.2- Perímetro, área e volume dos principais poliedros: prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

6- Conceitos e divisões da estatística:6.1- População, amostra e variável.6.2- Frequência absoluta e relativa.6.3- Distribuição de Frequências.

7- Construção de Tabelas e Gráficos.

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

5- Geometria Espacial:5.1- área das principais figuras planas.5.2- Perímetro, área e volume dos principais poliedros: prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

6- Conceitos e divisões da estatística:6.1- População, amostra e variável.6.2- Frequência absoluta e relativa.6.3- Distribuição de Frequências.

7- Construção de Tabelas e Gráficos.

8- Medidas de Tendência Central:

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

5- Geometria Espacial:5.1- área das principais figuras planas.5.2- Perímetro, área e volume dos principais poliedros: prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

6- Conceitos e divisões da estatística:6.1- População, amostra e variável.6.2- Frequência absoluta e relativa.6.3- Distribuição de Frequências.

7- Construção de Tabelas e Gráficos.

8- Medidas de Tendência Central:8.1- Média aritmética simples e ponderada.

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

5- Geometria Espacial:5.1- área das principais figuras planas.5.2- Perímetro, área e volume dos principais poliedros: prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

6- Conceitos e divisões da estatística:6.1- População, amostra e variável.6.2- Frequência absoluta e relativa.6.3- Distribuição de Frequências.

7- Construção de Tabelas e Gráficos.

8- Medidas de Tendência Central:8.1- Média aritmética simples e ponderada.8.2- Mediana e Moda.

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

5- Geometria Espacial:5.1- área das principais figuras planas.5.2- Perímetro, área e volume dos principais poliedros: prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

6- Conceitos e divisões da estatística:6.1- População, amostra e variável.6.2- Frequência absoluta e relativa.6.3- Distribuição de Frequências.

7- Construção de Tabelas e Gráficos.

8- Medidas de Tendência Central:8.1- Média aritmética simples e ponderada.8.2- Mediana e Moda.

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

5- Geometria Espacial:5.1- área das principais figuras planas.5.2- Perímetro, área e volume dos principais poliedros: prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

6- Conceitos e divisões da estatística:6.1- População, amostra e variável.6.2- Frequência absoluta e relativa.6.3- Distribuição de Frequências.

7- Construção de Tabelas e Gráficos.

8- Medidas de Tendência Central:8.1- Média aritmética simples e ponderada.8.2- Mediana e Moda.

9- Medidas de Dispersão:9.1- Desvio Médio.

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

5- Geometria Espacial:5.1- área das principais figuras planas.5.2- Perímetro, área e volume dos principais poliedros: prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

6- Conceitos e divisões da estatística:6.1- População, amostra e variável.6.2- Frequência absoluta e relativa.6.3- Distribuição de Frequências.

7- Construção de Tabelas e Gráficos.

8- Medidas de Tendência Central:8.1- Média aritmética simples e ponderada.8.2- Mediana e Moda.

9- Medidas de Dispersão:9.1- Desvio Médio.9.2- Variância.

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

5- Geometria Espacial:5.1- área das principais figuras planas.5.2- Perímetro, área e volume dos principais poliedros: prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

6- Conceitos e divisões da estatística:6.1- População, amostra e variável.6.2- Frequência absoluta e relativa.6.3- Distribuição de Frequências.

7- Construção de Tabelas e Gráficos.

8- Medidas de Tendência Central:8.1- Média aritmética simples e ponderada.8.2- Mediana e Moda.

9- Medidas de Dispersão:9.1- Desvio Médio.9.2- Variância.9.3- Desvio Padrão.

3.4- Ferramentas do Topógrafo.

4- Trigonometria nos Triângulos quaisquer:4.1- Teorema dos senos.4.2- Teorema dos cossenos.4.3- Teorema da área.

5- Geometria Espacial:5.1- área das principais figuras planas.5.2- Perímetro, área e volume dos principais poliedros: prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

6- Conceitos e divisões da estatística:6.1- População, amostra e variável.6.2- Frequência absoluta e relativa.6.3- Distribuição de Frequências.

7- Construção de Tabelas e Gráficos.

8- Medidas de Tendência Central:8.1- Média aritmética simples e ponderada.8.2- Mediana e Moda.

9- Medidas de Dispersão:9.1- Desvio Médio.9.2- Variância.9.3- Desvio Padrão.9.4- Coeficiente de Variação.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 GUELLI, Cid A. Guelli; IEZZI, Gelson Iezzi. Trigonometria. 1 ed, SAO PAULO: MODERNA, s.d..

2 AYRES JUNIOR, Frank Ayres Junior. Trigonometria Plana E Esferica. 1 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, 1974.

3 CRESPO, Antonio Arnot Crespo. Estatistica Facil. 18 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2006.

4 CRESPO, Antonio Arnot Crespo. Matematica Financeira Facil. 14 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2014.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 ANTAR NETO, Aref Antar Neto...Et.Al.; GEOMETRIA, Geometria : Nocoes De Matematica. Geometria : Nocoes De ANTAR NETO, Aref Antar Neto...Et.Al.; GEOMETRIA, Geometria : Nocoes De Matematica. Geometria : Nocoes De

Matematica. 1 ed, SAO PAULO: MODERNA, 1982.ANTAR NETO, Aref Antar Neto...Et.Al.; GEOMETRIA, Geometria : Nocoes De Matematica. Geometria : Nocoes De Matematica. 1 ed, SAO PAULO: MODERNA, 1982.

2 AYRES JUNIOR, Manuel Ayres Junior; AYRES, Manuel Ayres. Aplicacoes Estatisticas Em Basic. 1 ed, SAO PAULO: AYRES JUNIOR, Manuel Ayres Junior; AYRES, Manuel Ayres. Aplicacoes Estatisticas Em Basic. 1 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, c1987.AYRES JUNIOR, Manuel Ayres Junior; AYRES, Manuel Ayres. Aplicacoes Estatisticas Em Basic. 1 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, c1987.

3 TRIOLA, Mario F. Triola. Introducao A Estatistica. 10 ed, RIO DE JANEIRO: LTC, 2011.4 SILVA, Sebastiao Medeiros Da Silva; SILVA, Elio Medeiros Da Silva; SILVA, Ermes Medeiros Da Silva. Matematica: SILVA, Sebastiao Medeiros Da Silva; SILVA, Elio Medeiros Da Silva; SILVA, Ermes Medeiros Da Silva. Matematica:

Para Os Cursos De Economia, Administracao, Ciencias Contabeis. 6 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2010.SILVA, Sebastiao Medeiros Da Silva; SILVA, Elio Medeiros Da Silva; SILVA, Ermes Medeiros Da Silva. Matematica: Para Os Cursos De Economia, Administracao, Ciencias Contabeis. 6 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2010.

5 SILVA, Ermes Medeiros Da Silva; GONCALVES, Walter Goncalves Et Al; SILVA, Elio Medeiros Da Silva. Estatistica SILVA, Ermes Medeiros Da Silva; GONCALVES, Walter Goncalves Et Al; SILVA, Elio Medeiros Da Silva. Estatistica Para Os Cursos De: Economia, Administracao E Ciencias Contabeis. 4 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2010.SILVA, Ermes Medeiros Da Silva; GONCALVES, Walter Goncalves Et Al; SILVA, Elio Medeiros Da Silva. Estatistica Para Os Cursos De: Economia, Administracao E Ciencias Contabeis. 4 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2010.

8

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

METOD CIENTIF E TECNOL INFORM200212

1

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Inserir o ingressante no ambiente universitário de forma plena, junto à metodologia de estudo, senso crítico e realização de trabalhos científicos. Apresentar as técnicas de levantamento bibliográfico, bem como a utilização da internet como instrumento de pesquisa em sites especializados. Estimular o raciocínio e a formulação de hipóteses para solução de problemas que serão objetos de iniciação científica, bem como o gosto pelo conhecimento.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas - dialogadas, com esquemas no quadro. No final das aulas são realizadas questões orais referentes ao assunto abordado;• Realização de debates, tendo por base a leitura de textos extraídos das referências bibliográficas ou de revistas ligadas à Medicina Veterinária;• Exercícios práticos.• Citação e referência bibliográfica.• Conhecimento da Biblioteca• Trabalhos práticos.• Seminários.CANAIS DE COMUNICAÇÃO – com as ferramentas tecnológicas que a internet proporciona a seus usuários é possível os alunos entrarem em contato com o docente todos os dias da semana via whattsap ou e-mail.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O sistema de avaliação bimestral constará de provas parciais, caracterizando-se por prova escrita, seminários, relatórios, entre outros, e regimentais com valor de dez pontos cada. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.

5 - E M E N T A :

1 1. Metodologia Científica2. Métodos de Estudo e Aprendizagem3. Como elaborar trabalhos Universitários (Pesquisa Científica)4. Conhecimento Científico e outros tipos de conhecimento5. Artigos Científicos6. Experimentação nas ciências biológicas e da saúde7. Normas ABNT

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. Conceito de Metodotogia Cient¡fica1. Conceito de Metodotogia Cient¡fica

1.1 Conceito1. Conceito de Metodotogia Cient¡fica1.1 Conceito1.2 Importância

1. Conceito de Metodotogia Cient¡fica1.1 Conceito1.2 Importância1.3 Objetivos1.4 Universitário e a iniciação cient¡fica

1. Conceito de Metodotogia Cient¡fica1.1 Conceito1.2 Importância1.3 Objetivos1.4 Universitário e a iniciação cient¡fica1.5 Uso da biblioteca e documentação

1. Conceito de Metodotogia Cient¡fica1.1 Conceito1.2 Importância1.3 Objetivos1.4 Universitário e a iniciação cient¡fica1.5 Uso da biblioteca e documentação2. Como elaborar Trabalhos Universitários (Pesquisa Cient¡fica)

1. Conceito de Metodotogia Cient¡fica1.1 Conceito1.2 Importância1.3 Objetivos1.4 Universitário e a iniciação cient¡fica1.5 Uso da biblioteca e documentação2. Como elaborar Trabalhos Universitários (Pesquisa Cient¡fica)2.1 O que à uma pesquisa cient¡fica.

1. Conceito de Metodotogia Cient¡fica1.1 Conceito1.2 Importância1.3 Objetivos1.4 Universitário e a iniciação cient¡fica1.5 Uso da biblioteca e documentação2. Como elaborar Trabalhos Universitários (Pesquisa Cient¡fica)2.1 O que à uma pesquisa cient¡fica.2.2 Pesquisa cient¡fica do estudante universitário.2.3 Projeto de Pesquisa

1. Conceito de Metodotogia Cient¡fica1.1 Conceito1.2 Importância1.3 Objetivos1.4 Universitário e a iniciação cient¡fica1.5 Uso da biblioteca e documentação2. Como elaborar Trabalhos Universitários (Pesquisa Cient¡fica)2.1 O que à uma pesquisa cient¡fica.2.2 Pesquisa cient¡fica do estudante universitário.2.3 Projeto de Pesquisa2.4 Monografia/Dissertação/Tese.

1. Conceito de Metodotogia Cient¡fica1.1 Conceito1.2 Importância1.3 Objetivos1.4 Universitário e a iniciação cient¡fica1.5 Uso da biblioteca e documentação2. Como elaborar Trabalhos Universitários (Pesquisa Cient¡fica)2.1 O que à uma pesquisa cient¡fica.2.2 Pesquisa cient¡fica do estudante universitário.2.3 Projeto de Pesquisa2.4 Monografia/Dissertação/Tese.2.5 Escolha do assunto

1. Conceito de Metodotogia Cient¡fica1.1 Conceito1.2 Importância1.3 Objetivos1.4 Universitário e a iniciação cient¡fica1.5 Uso da biblioteca e documentação2. Como elaborar Trabalhos Universitários (Pesquisa Cient¡fica)2.1 O que à uma pesquisa cient¡fica.2.2 Pesquisa cient¡fica do estudante universitário.2.3 Projeto de Pesquisa2.4 Monografia/Dissertação/Tese.2.5 Escolha do assunto2.6 Como fazer uma monografia

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

2.7 Referências bibliográficas - ABNT2.7 Referências bibliográficas - ABNT2.8 Prática com o Manual para Elaboração e Organização de Trabalhos Técnicos e Científicos - UNIMAR.2.7 Referências bibliográficas - ABNT2.8 Prática com o Manual para Elaboração e Organização de Trabalhos Técnicos e Científicos - UNIMAR.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 SEVERINO, Antonio Joaquim Severino. Metodologia Do Trabalho Cientifico. 23 ed, SAO PAULO: CORTEZ, 2007.

2 LAKATOS, Eva Maria Lakatos; MARCONI, Marina De Andrade Marconi. Fundamentos De Metodologia Cientifica. 7 LAKATOS, Eva Maria Lakatos; MARCONI, Marina De Andrade Marconi. Fundamentos De Metodologia Cientifica. 7 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2010.LAKATOS, Eva Maria Lakatos; MARCONI, Marina De Andrade Marconi. Fundamentos De Metodologia Cientifica. 7 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2010.

3 MARCONI, Marina De Andrade Marconi; LAKATOS, Eva Maria Lakatos. Metodologia Cientifica. 6 ed, SAO PAULO: MARCONI, Marina De Andrade Marconi; LAKATOS, Eva Maria Lakatos. Metodologia Cientifica. 6 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2011.MARCONI, Marina De Andrade Marconi; LAKATOS, Eva Maria Lakatos. Metodologia Cientifica. 6 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2011.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 RUIZ, Joao Alvaro Ruiz. Metodologia Cientifica: Guia Para Eficiencia Nos Estudos. 5 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2002.2 GARCIA, Mauricio Garcia. Informatica Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: VARELA, 1996.3 ECO, Umberto Eco. Como Se Faz Uma Tese. 15 ed, SAO PAULO: PERSPECTIVA, 2000.4 VIEIRA, Raymundo Manno Vieira. A Composicao E A Edicao Do Trabalho Cientifico: Dissertacoes, Monografias E VIEIRA, Raymundo Manno Vieira. A Composicao E A Edicao Do Trabalho Cientifico: Dissertacoes, Monografias E

Teses. 1 ed, SAO PAULO: LOVISE, 1995.VIEIRA, Raymundo Manno Vieira. A Composicao E A Edicao Do Trabalho Cientifico: Dissertacoes, Monografias E Teses. 1 ed, SAO PAULO: LOVISE, 1995.

5 SALOMON, Delcio Vieira Salomon. Como Fazer Uma Monografia. 12 ed, SAO PAULO: MARTINS FONTES, 2010.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

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CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

MORFOLOGIA ANIMAL200206

1

40

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Fornecer aos acadêmicos conhecimentos sobre as estruturas anatômicas que fazem parte dos diferentes órgãos e/ou vísceras, sistemas e/ou aparelhos, que constituem o corpo dos animais.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: utilizando-se do multimídia e conexão a internet. Estudo dirigido. Seminários.Aula prática: utilizando-se do laboratório de anatomia veterinária.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas Parciais (0 - 10)Provas Regimentais (0 - 10)Média AritméticaProva SubstitutivaExame

5 - E M E N T A :

1 Introdução ao estudo de anatomia veterináriaOsteologiaArtrologiaMiologiaMorfologia do DesenvolvimentoAparelho UnguealGlândula MamáriaSistema DigestórioSistema Genital FemininoSistema Genital Masculino

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Introdução ao estudo da anatomiaIntrodução ao estudo da anatomia

Eixos e planos de construção do corpo dos vertebradosIntrodução ao estudo da anatomiaEixos e planos de construção do corpo dos vertebradosPlanos de delimitação e secção

Introdução ao estudo da anatomiaEixos e planos de construção do corpo dos vertebradosPlanos de delimitação e secçãoNomenclatura anatâmica veterináriaOsteologia

Introdução ao estudo da anatomiaEixos e planos de construção do corpo dos vertebradosPlanos de delimitação e secçãoNomenclatura anatâmica veterináriaOsteologiaOssos em geral

Introdução ao estudo da anatomiaEixos e planos de construção do corpo dos vertebradosPlanos de delimitação e secçãoNomenclatura anatâmica veterináriaOsteologiaOssos em geralArtrologia

Introdução ao estudo da anatomiaEixos e planos de construção do corpo dos vertebradosPlanos de delimitação e secçãoNomenclatura anatâmica veterináriaOsteologiaOssos em geralArtrologiaArticulações em geral

Introdução ao estudo da anatomiaEixos e planos de construção do corpo dos vertebradosPlanos de delimitação e secçãoNomenclatura anatâmica veterináriaOsteologiaOssos em geralArtrologiaArticulações em geralMiologiaMúsculos em geral

Introdução ao estudo da anatomiaEixos e planos de construção do corpo dos vertebradosPlanos de delimitação e secçãoNomenclatura anatâmica veterináriaOsteologiaOssos em geralArtrologiaArticulações em geralMiologiaMúsculos em geralMorfologia do desenvolvimento

Introdução ao estudo da anatomiaEixos e planos de construção do corpo dos vertebradosPlanos de delimitação e secçãoNomenclatura anatâmica veterináriaOsteologiaOssos em geralArtrologiaArticulações em geralMiologiaMúsculos em geralMorfologia do desenvolvimentoGametas, fertilização e clivagem

Introdução ao estudo da anatomiaEixos e planos de construção do corpo dos vertebradosPlanos de delimitação e secçãoNomenclatura anatâmica veterináriaOsteologiaOssos em geralArtrologiaArticulações em geralMiologiaMúsculos em geralMorfologia do desenvolvimentoGametas, fertilização e clivagemImplantação e formação dos embriäes bilaminar e trilaminar

Introdução ao estudo da anatomiaEixos e planos de construção do corpo dos vertebradosPlanos de delimitação e secçãoNomenclatura anatâmica veterináriaOsteologiaOssos em geralArtrologiaArticulações em geralMiologiaMúsculos em geralMorfologia do desenvolvimentoGametas, fertilização e clivagemImplantação e formação dos embriäes bilaminar e trilaminarPlacenta e membranas fetaisúngula

Introdução ao estudo da anatomiaEixos e planos de construção do corpo dos vertebradosPlanos de delimitação e secçãoNomenclatura anatâmica veterináriaOsteologiaOssos em geralArtrologiaArticulações em geralMiologiaMúsculos em geralMorfologia do desenvolvimentoGametas, fertilização e clivagemImplantação e formação dos embriäes bilaminar e trilaminarPlacenta e membranas fetaisúngulaConsiderações gerais

Introdução ao estudo da anatomiaEixos e planos de construção do corpo dos vertebradosPlanos de delimitação e secçãoNomenclatura anatâmica veterináriaOsteologiaOssos em geralArtrologiaArticulações em geralMiologiaMúsculos em geralMorfologia do desenvolvimentoGametas, fertilização e clivagemImplantação e formação dos embriäes bilaminar e trilaminarPlacenta e membranas fetaisúngulaConsiderações geraisGlândula mamaria

Introdução ao estudo da anatomiaEixos e planos de construção do corpo dos vertebradosPlanos de delimitação e secçãoNomenclatura anatâmica veterináriaOsteologiaOssos em geralArtrologiaArticulações em geralMiologiaMúsculos em geralMorfologia do desenvolvimentoGametas, fertilização e clivagemImplantação e formação dos embriäes bilaminar e trilaminarPlacenta e membranas fetaisúngulaConsiderações geraisGlândula mamariaConsiderações geraisSistema Digestório (Estudo comparativo)

Introdução ao estudo da anatomiaEixos e planos de construção do corpo dos vertebradosPlanos de delimitação e secçãoNomenclatura anatâmica veterináriaOsteologiaOssos em geralArtrologiaArticulações em geralMiologiaMúsculos em geralMorfologia do desenvolvimentoGametas, fertilização e clivagemImplantação e formação dos embriäes bilaminar e trilaminarPlacenta e membranas fetaisúngulaConsiderações geraisGlândula mamariaConsiderações geraisSistema Digestório (Estudo comparativo)Boca, dentes, l¡ngua, faringe e esefago

Introdução ao estudo da anatomiaEixos e planos de construção do corpo dos vertebradosPlanos de delimitação e secçãoNomenclatura anatâmica veterináriaOsteologiaOssos em geralArtrologiaArticulações em geralMiologiaMúsculos em geralMorfologia do desenvolvimentoGametas, fertilização e clivagemImplantação e formação dos embriäes bilaminar e trilaminarPlacenta e membranas fetaisúngulaConsiderações geraisGlândula mamariaConsiderações geraisSistema Digestório (Estudo comparativo)Boca, dentes, l¡ngua, faringe e esefagoEstâmagos, intestinos

Introdução ao estudo da anatomiaEixos e planos de construção do corpo dos vertebradosPlanos de delimitação e secçãoNomenclatura anatâmica veterináriaOsteologiaOssos em geralArtrologiaArticulações em geralMiologiaMúsculos em geralMorfologia do desenvolvimentoGametas, fertilização e clivagemImplantação e formação dos embriäes bilaminar e trilaminarPlacenta e membranas fetaisúngulaConsiderações geraisGlândula mamariaConsiderações geraisSistema Digestório (Estudo comparativo)Boca, dentes, l¡ngua, faringe e esefagoEstâmagos, intestinosGlândulas Acessórias: f¡gado, pâncreas, glândulas salivares

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/2016 1

ÂnusÂnusSistema Genital Feminino (Estudo comparativo)ÂnusSistema Genital Feminino (Estudo comparativo)Ovários, tuba uterina e útero

ÂnusSistema Genital Feminino (Estudo comparativo)Ovários, tuba uterina e úteroVagina e vulvaSistema Genital masculino (Estudo comparativo)

ÂnusSistema Genital Feminino (Estudo comparativo)Ovários, tuba uterina e úteroVagina e vulvaSistema Genital masculino (Estudo comparativo)Test¡culos

ÂnusSistema Genital Feminino (Estudo comparativo)Ovários, tuba uterina e úteroVagina e vulvaSistema Genital masculino (Estudo comparativo)Test¡culosGlândulas sexuais acessórias e pânis

ÂnusSistema Genital Feminino (Estudo comparativo)Ovários, tuba uterina e úteroVagina e vulvaSistema Genital masculino (Estudo comparativo)Test¡culosGlândulas sexuais acessórias e pânis

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 POPESKO, Peter Popesko. Atlas De Anatomia Topografica Dos Animais Domesticos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, POPESKO, Peter Popesko. Atlas De Anatomia Topografica Dos Animais Domesticos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE,

1985.POPESKO, Peter Popesko. Atlas De Anatomia Topografica Dos Animais Domesticos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1985.

2 GETTY, Robert Getty. Anatomia Dos Animais Domesticos. 5 ed, RIO DE JANEIRO: INTERAMERICANA, 1986.

3 COLVILLE, Thomas Colville; BASSERT, Joanna M. Bassert. Anatomia E Fisiologia Clinica Para Medicina Veterinaria. COLVILLE, Thomas Colville; BASSERT, Joanna M. Bassert. Anatomia E Fisiologia Clinica Para Medicina Veterinaria. 2 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2010.COLVILLE, Thomas Colville; BASSERT, Joanna M. Bassert. Anatomia E Fisiologia Clinica Para Medicina Veterinaria. 2 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2010.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 BOYD, J. S. Boyd; PATERSON, C. Paterson. Atlas Colorido De Anatomia Clinica Do Cao E Do Gato. 1 ed, SAO BOYD, J. S. Boyd; PATERSON, C. Paterson. Atlas Colorido De Anatomia Clinica Do Cao E Do Gato. 1 ed, SAO

PAULO: MANOLE, 1993.BOYD, J. S. Boyd; PATERSON, C. Paterson. Atlas Colorido De Anatomia Clinica Do Cao E Do Gato. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1993.

2 ATLAS, Atlas Colorido De Anatomia Aplicada Dos Grandes Animais; CLAYTON, Hilary M. Clayton Et. Al.. Atlas ATLAS, Atlas Colorido De Anatomia Aplicada Dos Grandes Animais; CLAYTON, Hilary M. Clayton Et. Al.. Atlas Colorido De Anatomia Aplicada Dos Grandes Animais. 2 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1999.ATLAS, Atlas Colorido De Anatomia Aplicada Dos Grandes Animais; CLAYTON, Hilary M. Clayton Et. Al.. Atlas Colorido De Anatomia Aplicada Dos Grandes Animais. 2 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1999.

3 GARCIA, Sonia Maria Lauer De Garcia; DAUDT, Helena Maria Lizardo Daudt; FERNANDEZ, Casimito Garcia GARCIA, Sonia Maria Lauer De Garcia; DAUDT, Helena Maria Lizardo Daudt; FERNANDEZ, Casimito Garcia Fernandez. Embriologia: Estudos Dirigidos Para Aulas Praticas. 1 ed, PORTO ALEGRE: SAGRA LUZZATO, 1997.GARCIA, Sonia Maria Lauer De Garcia; DAUDT, Helena Maria Lizardo Daudt; FERNANDEZ, Casimito Garcia Fernandez. Embriologia: Estudos Dirigidos Para Aulas Praticas. 1 ed, PORTO ALEGRE: SAGRA LUZZATO, 1997.

4 DYCE, K. M. Dyce; SACK, W. O. Sack; WENSING, C. J. G. Wensing. Tratado De Anatomia Veterinaria. 3 ed, RIO DE DYCE, K. M. Dyce; SACK, W. O. Sack; WENSING, C. J. G. Wensing. Tratado De Anatomia Veterinaria. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2004.DYCE, K. M. Dyce; SACK, W. O. Sack; WENSING, C. J. G. Wensing. Tratado De Anatomia Veterinaria. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2004.

5 KONIG, Horst Erich Konig; LIEBICH, Hans-Georg Liebich. Anatomia Dos Animais Domesticos: Texto E Atlas Colorido. KONIG, Horst Erich Konig; LIEBICH, Hans-Georg Liebich. Anatomia Dos Animais Domesticos: Texto E Atlas Colorido. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2004.KONIG, Horst Erich Konig; LIEBICH, Hans-Georg Liebich. Anatomia Dos Animais Domesticos: Texto E Atlas Colorido. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2004.

6 DONE, Stanley H. Done. Atlas De Anatomia Veterinaria: O Cao E O Gato. 2 ed, BARUERI: ELSEVIER, 2010.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

QUIMICA E BIOQUIMICA200211

1

80

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Entendimento dos processos químicos que envolvem os mecanismos biológicos, o conhecimento das diferentes biomoléculas, suas estruturas, funções biológicas, interações químicas e metabólicas, bem como o funcionamento do organismo animal. Relacionar as interações bioquímicas na manutenção e recuperação das diferentes espécies animais. Estudar as transformações bioquímicas em animais e em determinados produtos de origem animal, visando melhorias na saúde animal, na produtividade animal e produtos de maior qualidade.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. As aulas práticas ocorrerão no Laboratório de Bioquímica.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Avaliações parciais (peso 0,0 a 10,0) e Prova Regimental - P1 e P2 – (0,0 a 10,0). Assim sendo, será determinada a média aritmética e a média final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios.

5 - E M E N T A :

1 Origem da vida, bioenergética, proteínas, lipídeos, carboidratos, hormônios e metabolismo.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos 1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos

até o surgimento dos vertebrados.1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise.

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise. Metabolismo da celulose pelos animais monogástricos e pelos poligástricos. A importância das fibras na

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise. Metabolismo da celulose pelos animais monogástricos e pelos poligástricos. A importância das fibras na digestibilidade animal. A influência do ácido lático em carnes de animais abatidos e em sua influência metabólica em

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise. Metabolismo da celulose pelos animais monogástricos e pelos poligástricos. A importância das fibras na digestibilidade animal. A influência do ácido lático em carnes de animais abatidos e em sua influência metabólica em eqüinos de competição. Melhoramento da carcaça de bovinos, suínos e ovinos à partir da estimulação da glicólise e

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise. Metabolismo da celulose pelos animais monogástricos e pelos poligástricos. A importância das fibras na digestibilidade animal. A influência do ácido lático em carnes de animais abatidos e em sua influência metabólica em eqüinos de competição. Melhoramento da carcaça de bovinos, suínos e ovinos à partir da estimulação da glicólise e Ciclo de Krebs.3. Lipídeos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural; Propriedades biológicas e químicas; Catabolismo

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise. Metabolismo da celulose pelos animais monogástricos e pelos poligástricos. A importância das fibras na digestibilidade animal. A influência do ácido lático em carnes de animais abatidos e em sua influência metabólica em eqüinos de competição. Melhoramento da carcaça de bovinos, suínos e ovinos à partir da estimulação da glicólise e Ciclo de Krebs.3. Lipídeos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural; Propriedades biológicas e químicas; Catabolismo do glicerol e ¿-oxidação dos ácidos graxos. Importância dos ácidos graxos essenciais na recuperação muscular,

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise. Metabolismo da celulose pelos animais monogástricos e pelos poligástricos. A importância das fibras na digestibilidade animal. A influência do ácido lático em carnes de animais abatidos e em sua influência metabólica em eqüinos de competição. Melhoramento da carcaça de bovinos, suínos e ovinos à partir da estimulação da glicólise e Ciclo de Krebs.3. Lipídeos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural; Propriedades biológicas e químicas; Catabolismo do glicerol e ¿-oxidação dos ácidos graxos. Importância dos ácidos graxos essenciais na recuperação muscular, brilho e maciez da pelagem em animais de prova; no aleitamento, na gestação e em animais idosos, em animais de

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise. Metabolismo da celulose pelos animais monogástricos e pelos poligástricos. A importância das fibras na digestibilidade animal. A influência do ácido lático em carnes de animais abatidos e em sua influência metabólica em eqüinos de competição. Melhoramento da carcaça de bovinos, suínos e ovinos à partir da estimulação da glicólise e Ciclo de Krebs.3. Lipídeos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural; Propriedades biológicas e químicas; Catabolismo do glicerol e ¿-oxidação dos ácidos graxos. Importância dos ácidos graxos essenciais na recuperação muscular, brilho e maciez da pelagem em animais de prova; no aleitamento, na gestação e em animais idosos, em animais de prova e em processos patológicos. Acetoacidose em bovinos e ovinos. Esteróides e avicultura.

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise. Metabolismo da celulose pelos animais monogástricos e pelos poligástricos. A importância das fibras na digestibilidade animal. A influência do ácido lático em carnes de animais abatidos e em sua influência metabólica em eqüinos de competição. Melhoramento da carcaça de bovinos, suínos e ovinos à partir da estimulação da glicólise e Ciclo de Krebs.3. Lipídeos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural; Propriedades biológicas e químicas; Catabolismo do glicerol e ¿-oxidação dos ácidos graxos. Importância dos ácidos graxos essenciais na recuperação muscular, brilho e maciez da pelagem em animais de prova; no aleitamento, na gestação e em animais idosos, em animais de prova e em processos patológicos. Acetoacidose em bovinos e ovinos. Esteróides e avicultura.4. Aminoácidos, proteínas e enzimas: Definição; Aminoácidos essenciais e naturais; Ligação peptídica; Classificação das proteínas; Estudo das enzimas; Equação de Michaelis e Menten. Excreção do grupo amina em vertebrados,

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

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aves, répteis e peixes. Alterações bioquímicas na textura da carne de animais idosos. Proteínas em leites e ovos. aves, répteis e peixes. Alterações bioquímicas na textura da carne de animais idosos. Proteínas em leites e ovos. Criopreservação do sêmen bovino. Desbalanço nitrogenado.aves, répteis e peixes. Alterações bioquímicas na textura da carne de animais idosos. Proteínas em leites e ovos. Criopreservação do sêmen bovino. Desbalanço nitrogenado.5. Hormõnios: Insulina, Glucagon e Somatotropina bovina – vantagens e desvantagens.

aves, répteis e peixes. Alterações bioquímicas na textura da carne de animais idosos. Proteínas em leites e ovos. Criopreservação do sêmen bovino. Desbalanço nitrogenado.5. Hormõnios: Insulina, Glucagon e Somatotropina bovina – vantagens e desvantagens.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 STRYER, Lubert Stryer. Bioquimica. 4 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, c1996.

2 MARZZOCO, Anita Marzzoco; TORRES, Bayardo Baptista Torres. Bioquimica Basica. 3 ed, RIO DE JANEIRO: MARZZOCO, Anita Marzzoco; TORRES, Bayardo Baptista Torres. Bioquimica Basica. 3 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2007.MARZZOCO, Anita Marzzoco; TORRES, Bayardo Baptista Torres. Bioquimica Basica. 3 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2007.

3 HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R.. Bioquimica Ilustrada. 5 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2012.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 WHITE, Abraham White; HANDLER, Philip Handler; SMITH, Emil L. Smith. Principios De Bioquimica. 5 ed, RIO DE WHITE, Abraham White; HANDLER, Philip Handler; SMITH, Emil L. Smith. Principios De Bioquimica. 5 ed, RIO DE

JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1976.WHITE, Abraham White; HANDLER, Philip Handler; SMITH, Emil L. Smith. Principios De Bioquimica. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1976.

2 VIEIRA, Enio Cardillo Vieira; GAZZINELLI, Giovanni Gazzinelli; MARESGUIA, Marcos Maresguia. Bioquimica Celular VIEIRA, Enio Cardillo Vieira; GAZZINELLI, Giovanni Gazzinelli; MARESGUIA, Marcos Maresguia. Bioquimica Celular E Biologia Molecular. 2 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 1996.VIEIRA, Enio Cardillo Vieira; GAZZINELLI, Giovanni Gazzinelli; MARESGUIA, Marcos Maresguia. Bioquimica Celular E Biologia Molecular. 2 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 1996.

3 ZAGOYA, Juan C. Diaz Zagoya; GOMEZ, Juan Jose Hicks Gomez. Bioquimica. 2 ed, MEXICO: INTERAMERICANA, ZAGOYA, Juan C. Diaz Zagoya; GOMEZ, Juan Jose Hicks Gomez. Bioquimica. 2 ed, MEXICO: INTERAMERICANA, 1995.ZAGOYA, Juan C. Diaz Zagoya; GOMEZ, Juan Jose Hicks Gomez. Bioquimica. 2 ed, MEXICO: INTERAMERICANA, 1995.

4 THRALL, Mary Anna Thrall. Hematologia E Bioquimica Clinica Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: ROCA, 2007.5 VOET, Donald Voet; PRATT, Charlotte W. Pratt. Fundamentos De Bioquimica. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, VOET, Donald Voet; PRATT, Charlotte W. Pratt. Fundamentos De Bioquimica. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED,

2002.VOET, Donald Voet; PRATT, Charlotte W. Pratt. Fundamentos De Bioquimica. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2002.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

AGROMETEREOLOGIA200298

3

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

A disciplina tem por objetivo fornecer ao aluno conhecimento suficiente a respeito dos parâmetros meteorológicos e suas relações com a agricultura.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia de ensino utilizada à composta de aulas expositivas, com auxílio de recursos visuais, exercícios individuais e apresentação de seminários.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.

5 - E M E N T A :

1 1 Radiação solar2 Temperatura do ar e do solo3 Umidade relativa do ar4 Evapotranspiração5 Precipitação 6 Balanço hídrico climático7 Classificação climática

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1 Radiação solar1 Radiação solar

1.1 Componentes do balanço de radiação1 Radiação solar1.1 Componentes do balanço de radiação1.2 Estações do ano

1 Radiação solar1.1 Componentes do balanço de radiação1.2 Estações do ano2 Temperatura do ar e do solo2.1 Princípio físico do aquecimento do solo e do ar

1 Radiação solar1.1 Componentes do balanço de radiação1.2 Estações do ano2 Temperatura do ar e do solo2.1 Princípio físico do aquecimento do solo e do ar2.2 Fatores que interferem no aquecimento do solo

1 Radiação solar1.1 Componentes do balanço de radiação1.2 Estações do ano2 Temperatura do ar e do solo2.1 Princípio físico do aquecimento do solo e do ar2.2 Fatores que interferem no aquecimento do solo2.3 Importância para a agricultura

1 Radiação solar1.1 Componentes do balanço de radiação1.2 Estações do ano2 Temperatura do ar e do solo2.1 Princípio físico do aquecimento do solo e do ar2.2 Fatores que interferem no aquecimento do solo2.3 Importância para a agricultura3 Umidade relativa do ar

1 Radiação solar1.1 Componentes do balanço de radiação1.2 Estações do ano2 Temperatura do ar e do solo2.1 Princípio físico do aquecimento do solo e do ar2.2 Fatores que interferem no aquecimento do solo2.3 Importância para a agricultura3 Umidade relativa do ar3.1 Conceituação de umidade relativa3.2 Determinação da umidade relativa

1 Radiação solar1.1 Componentes do balanço de radiação1.2 Estações do ano2 Temperatura do ar e do solo2.1 Princípio físico do aquecimento do solo e do ar2.2 Fatores que interferem no aquecimento do solo2.3 Importância para a agricultura3 Umidade relativa do ar3.1 Conceituação de umidade relativa3.2 Determinação da umidade relativa3.3 Relação com a atividade agrícola

1 Radiação solar1.1 Componentes do balanço de radiação1.2 Estações do ano2 Temperatura do ar e do solo2.1 Princípio físico do aquecimento do solo e do ar2.2 Fatores que interferem no aquecimento do solo2.3 Importância para a agricultura3 Umidade relativa do ar3.1 Conceituação de umidade relativa3.2 Determinação da umidade relativa3.3 Relação com a atividade agrícola4 Evapotranspiração

1 Radiação solar1.1 Componentes do balanço de radiação1.2 Estações do ano2 Temperatura do ar e do solo2.1 Princípio físico do aquecimento do solo e do ar2.2 Fatores que interferem no aquecimento do solo2.3 Importância para a agricultura3 Umidade relativa do ar3.1 Conceituação de umidade relativa3.2 Determinação da umidade relativa3.3 Relação com a atividade agrícola4 Evapotranspiração4.1 Princípios físicos envolvidos na evaporação da água

1 Radiação solar1.1 Componentes do balanço de radiação1.2 Estações do ano2 Temperatura do ar e do solo2.1 Princípio físico do aquecimento do solo e do ar2.2 Fatores que interferem no aquecimento do solo2.3 Importância para a agricultura3 Umidade relativa do ar3.1 Conceituação de umidade relativa3.2 Determinação da umidade relativa3.3 Relação com a atividade agrícola4 Evapotranspiração4.1 Princípios físicos envolvidos na evaporação da água4.2 Determinação da evapotranspiração4.3 Influência da evapotranspiração na agricultura

1 Radiação solar1.1 Componentes do balanço de radiação1.2 Estações do ano2 Temperatura do ar e do solo2.1 Princípio físico do aquecimento do solo e do ar2.2 Fatores que interferem no aquecimento do solo2.3 Importância para a agricultura3 Umidade relativa do ar3.1 Conceituação de umidade relativa3.2 Determinação da umidade relativa3.3 Relação com a atividade agrícola4 Evapotranspiração4.1 Princípios físicos envolvidos na evaporação da água4.2 Determinação da evapotranspiração4.3 Influência da evapotranspiração na agricultura5 Precipitação

1 Radiação solar1.1 Componentes do balanço de radiação1.2 Estações do ano2 Temperatura do ar e do solo2.1 Princípio físico do aquecimento do solo e do ar2.2 Fatores que interferem no aquecimento do solo2.3 Importância para a agricultura3 Umidade relativa do ar3.1 Conceituação de umidade relativa3.2 Determinação da umidade relativa3.3 Relação com a atividade agrícola4 Evapotranspiração4.1 Princípios físicos envolvidos na evaporação da água4.2 Determinação da evapotranspiração4.3 Influência da evapotranspiração na agricultura5 Precipitação5.1 Tipos de precipitação

1 Radiação solar1.1 Componentes do balanço de radiação1.2 Estações do ano2 Temperatura do ar e do solo2.1 Princípio físico do aquecimento do solo e do ar2.2 Fatores que interferem no aquecimento do solo2.3 Importância para a agricultura3 Umidade relativa do ar3.1 Conceituação de umidade relativa3.2 Determinação da umidade relativa3.3 Relação com a atividade agrícola4 Evapotranspiração4.1 Princípios físicos envolvidos na evaporação da água4.2 Determinação da evapotranspiração4.3 Influência da evapotranspiração na agricultura5 Precipitação5.1 Tipos de precipitação5.2 Métodos para determinação da quantidade e intensidade de chuva5.3 Recursos para previsão de chuva

1 Radiação solar1.1 Componentes do balanço de radiação1.2 Estações do ano2 Temperatura do ar e do solo2.1 Princípio físico do aquecimento do solo e do ar2.2 Fatores que interferem no aquecimento do solo2.3 Importância para a agricultura3 Umidade relativa do ar3.1 Conceituação de umidade relativa3.2 Determinação da umidade relativa3.3 Relação com a atividade agrícola4 Evapotranspiração4.1 Princípios físicos envolvidos na evaporação da água4.2 Determinação da evapotranspiração4.3 Influência da evapotranspiração na agricultura5 Precipitação5.1 Tipos de precipitação5.2 Métodos para determinação da quantidade e intensidade de chuva5.3 Recursos para previsão de chuva6 Balanço hídrico climático

1 Radiação solar1.1 Componentes do balanço de radiação1.2 Estações do ano2 Temperatura do ar e do solo2.1 Princípio físico do aquecimento do solo e do ar2.2 Fatores que interferem no aquecimento do solo2.3 Importância para a agricultura3 Umidade relativa do ar3.1 Conceituação de umidade relativa3.2 Determinação da umidade relativa3.3 Relação com a atividade agrícola4 Evapotranspiração4.1 Princípios físicos envolvidos na evaporação da água4.2 Determinação da evapotranspiração4.3 Influência da evapotranspiração na agricultura5 Precipitação5.1 Tipos de precipitação5.2 Métodos para determinação da quantidade e intensidade de chuva5.3 Recursos para previsão de chuva6 Balanço hídrico climático6.1 Importância do balanço hídrico para agricultura

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/2016 1

6.2 Elaboração de balanço hídrico6.2 Elaboração de balanço hídrico7 Classificação climática6.2 Elaboração de balanço hídrico7 Classificação climática7.1 Classificação climática de Koppen

6.2 Elaboração de balanço hídrico7 Classificação climática7.1 Classificação climática de Koppen

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 LONGLEY, Richmond W. Longley. Tratado Ilustrado De Meteorologia. 1 ed, MEXICO: C.R.A.T., 1973.

2 MOTA, Fernando Silveira Da Mota. Meteorologia Agricola. 7 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1989.

3 OMETTO, Jose Carlos Ometto. Bioclimatologia Vegetal. 1 ed, SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1981.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 TUBELIS, Antonio Tubelis; NASCIMENTO, Fernando Jose Lino Do Nascimento. Meteorologia Descritiva: TUBELIS, Antonio Tubelis; NASCIMENTO, Fernando Jose Lino Do Nascimento. Meteorologia Descritiva:

Fundamentos E Aplicacoes Brasileiras. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1988.TUBELIS, Antonio Tubelis; NASCIMENTO, Fernando Jose Lino Do Nascimento. Meteorologia Descritiva: Fundamentos E Aplicacoes Brasileiras. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1988.

2 AZAMBUJA, Joao Monteiro Veleda De Azambuja. O Solo E O Clima Na Produtividade Agricola: Agrometeorologia, AZAMBUJA, Joao Monteiro Veleda De Azambuja. O Solo E O Clima Na Produtividade Agricola: Agrometeorologia, Fitossanidade, Conservacao Do Solo, Fertilidade Do Solo, Edafologia E Calagem. 1 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, AZAMBUJA, Joao Monteiro Veleda De Azambuja. O Solo E O Clima Na Produtividade Agricola: Agrometeorologia, Fitossanidade, Conservacao Do Solo, Fertilidade Do Solo, Edafologia E Calagem. 1 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1996.

AZAMBUJA, Joao Monteiro Veleda De Azambuja. O Solo E O Clima Na Produtividade Agricola: Agrometeorologia, Fitossanidade, Conservacao Do Solo, Fertilidade Do Solo, Edafologia E Calagem. 1 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1996.

3 NIMER, Edmon Nimer. Climatologia Do Brasil. 2 ed, RIO DE JANEIRO: IBGE, 1989.4 AYOADE, J. O. Ayoade. Introducao A Climatologia Para Os Tropicos. 5 ed, RIO DE JANEIRO: BERTRAND BRASIL, AYOADE, J. O. Ayoade. Introducao A Climatologia Para Os Tropicos. 5 ed, RIO DE JANEIRO: BERTRAND BRASIL,

1998.AYOADE, J. O. Ayoade. Introducao A Climatologia Para Os Tropicos. 5 ed, RIO DE JANEIRO: BERTRAND BRASIL, 1998.

5 VIANELLO, Rubens Leite Vianello; ALVES, Adil Rainier Alves. Meteorologia Basica E Aplicacoes. 1 ed, VICOSA: VIANELLO, Rubens Leite Vianello; ALVES, Adil Rainier Alves. Meteorologia Basica E Aplicacoes. 1 ed, VICOSA: UFV, 2000.VIANELLO, Rubens Leite Vianello; ALVES, Adil Rainier Alves. Meteorologia Basica E Aplicacoes. 1 ed, VICOSA: UFV, 2000.

6 GEIGER, Rudolf Geiger. Manual De Microclimatologia: O Clima Da Camada De Ar Junto Ao Solo. 4 ed, LISBOA: GEIGER, Rudolf Geiger. Manual De Microclimatologia: O Clima Da Camada De Ar Junto Ao Solo. 4 ed, LISBOA: FCG, 1961.GEIGER, Rudolf Geiger. Manual De Microclimatologia: O Clima Da Camada De Ar Junto Ao Solo. 4 ed, LISBOA: FCG, 1961.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

DESENHO TECN E CONSTR RURAIS200270

3

80

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Proporcionar ao aluno noções básicas de desenho técnico e arquitetânico. Domínio sobre escalas e representações gráficas de modo a poder ler e interpretar um projeto. Normas e técnicas de construções rurais, objetivando o desenvolvimento de projetos básicos e orientações em obras e instalações rurais.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas com exposição de desenhos técnicos.Orientação individual para o desenvolvimento do desenho.Utilização de elementos tridimensionais para o desenvolvimento da representação bidimensional

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.

5 - E M E N T A :

1 Introdução ao Desenho Tecnico Normas para o Desenho Tecnico; Classificação dos Desenhos Tecnicos Escala - Cotas e medidas;Sistemas de representação: plantas, vistas cortes;Programas e planejamento de construçoes rurais;Levantamento de materiais e etapas no processo construtivo.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Aulas teóricasAulas teóricas

01 Ferramentais de desenho,04 h/aAulas teóricas01 Ferramentais de desenho,04 h/a02 Escala e o desenho técnico,04 h/a

Aulas teóricas01 Ferramentais de desenho,04 h/a02 Escala e o desenho técnico,04 h/a03 Cotas e medidas, 04 h/a04 Representação gráfica ,10 h/a

Aulas teóricas01 Ferramentais de desenho,04 h/a02 Escala e o desenho técnico,04 h/a03 Cotas e medidas, 04 h/a04 Representação gráfica ,10 h/a05 - Edificações rurais - caracter¡sticas,10 h/a

Aulas teóricas01 Ferramentais de desenho,04 h/a02 Escala e o desenho técnico,04 h/a03 Cotas e medidas, 04 h/a04 Representação gráfica ,10 h/a05 - Edificações rurais - caracter¡sticas,10 h/a

Aulas teóricas01 Ferramentais de desenho,04 h/a02 Escala e o desenho técnico,04 h/a03 Cotas e medidas, 04 h/a04 Representação gráfica ,10 h/a05 - Edificações rurais - caracter¡sticas,10 h/a

Aulas práticas

Aulas teóricas01 Ferramentais de desenho,04 h/a02 Escala e o desenho técnico,04 h/a03 Cotas e medidas, 04 h/a04 Representação gráfica ,10 h/a05 - Edificações rurais - caracter¡sticas,10 h/a

Aulas práticas01 Desenvolvimento de traçados em formas geométricas,08 h/a02 Desenvolvimento de desenhos técnicos,20 h/a

Aulas teóricas01 Ferramentais de desenho,04 h/a02 Escala e o desenho técnico,04 h/a03 Cotas e medidas, 04 h/a04 Representação gráfica ,10 h/a05 - Edificações rurais - caracter¡sticas,10 h/a

Aulas práticas01 Desenvolvimento de traçados em formas geométricas,08 h/a02 Desenvolvimento de desenhos técnicos,20 h/a03 Desenvolvimento de projeto de instalações rurais,20 h/a

Aulas teóricas01 Ferramentais de desenho,04 h/a02 Escala e o desenho técnico,04 h/a03 Cotas e medidas, 04 h/a04 Representação gráfica ,10 h/a05 - Edificações rurais - caracter¡sticas,10 h/a

Aulas práticas01 Desenvolvimento de traçados em formas geométricas,08 h/a02 Desenvolvimento de desenhos técnicos,20 h/a03 Desenvolvimento de projeto de instalações rurais,20 h/a

Aulas teóricas01 Ferramentais de desenho,04 h/a02 Escala e o desenho técnico,04 h/a03 Cotas e medidas, 04 h/a04 Representação gráfica ,10 h/a05 - Edificações rurais - caracter¡sticas,10 h/a

Aulas práticas01 Desenvolvimento de traçados em formas geométricas,08 h/a02 Desenvolvimento de desenhos técnicos,20 h/a03 Desenvolvimento de projeto de instalações rurais,20 h/a

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 STAMATO, Jose Stamato. Desenho : Introducao Ao Desenho Tecnico. 1 ed, RIO DE JANEIRO: FENAME, 1972.

2 BERALDO, Antonio Ludovico Beraldo; FREIRE, Wesley Jorge Freire; NAAS, Trenilza De Alencar Naas. Construcoes

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/2016 1

Rurais: Materiais. 1 ed, RIO DE JANEIRO: LTC, c1991.

3 FRENCH, Thomas Ewing French. Desenho Tecnico E Tecnologia Grafica. 8 ed, SAO PAULO: GLOBO, 2005.

4 ABNT, Abnt: Associacao Brasileira De Normas Tecnicas. Normas Tecnicas Para Desenho Tecnico N. 10647. 1 ed, ABNT, Abnt: Associacao Brasileira De Normas Tecnicas. Normas Tecnicas Para Desenho Tecnico N. 10647. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ABNT, 2011.ABNT, Abnt: Associacao Brasileira De Normas Tecnicas. Normas Tecnicas Para Desenho Tecnico N. 10647. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ABNT, 2011.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 ABBOTT, W. Abbott. Curso De Desenho Tecnico. 1 ed, RIO DE JANEIRO: TECNOPRINT, s.d..2 PEREIRA, Milton Fischer Pereira. Construcoes Rurais. 4 ed, SAO PAULO: NOBEL, c1976.3 FABICHAK, Irineu Fabichak. Pequenas Construcoes Rurais. 5 ed, SAO PAULO: NOBEL, 2000.4 CUNHA, Luis Veiga Da Cunha. Desenho Tecnico. 13 ed, LISBOA: FUNDACAO CALOUSTE GULBENKIAN, 2004.5 SILVA, Eurico De Oliveira E Silva; ALBIERO, Evandro Albiero. Desenho Tecnico Fundamental. 1 ed, SAO PAULO: SILVA, Eurico De Oliveira E Silva; ALBIERO, Evandro Albiero. Desenho Tecnico Fundamental. 1 ed, SAO PAULO:

EPU, 1999.SILVA, Eurico De Oliveira E Silva; ALBIERO, Evandro Albiero. Desenho Tecnico Fundamental. 1 ed, SAO PAULO: EPU, 1999.

6 NEIZEL, Ernst Neizel. Desenho Tecnico Para A Construcao Civil. 1 ed, SAO PAULO: EPU, 1974.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

FISIOLOGIA VEGETAL200271

3

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

O objetivo da disciplina de Fisiologia Vegetal consiste em transmitir informações sobre o metabolismo vegetal considerando à morfologia externa e interna e as possíveis interações com o meio ambiente, com a disponibilidade hídrica, com os diferentes tipos de solo e com a atmosfera.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades ministradas no decorrer do curso compreendem:1.Exposição teórica;2.Trabalhos desenvolvidos pelos alunos e apresentação na forma de seminários3 Aulas praticas de campo e casa de vegetação

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para a avaliação do desempenho dos alunos durante o semestre, além das provas oficiais (P1 e P2), serão acrescidos trabalhos complementares na forma de estudos dirigidos e pesquisas sobre temas complementares para o aprofundamento dos temas ministrados durante o semestre.

5 - E M E N T A :

1 1.Água no sistema solo-planta-atmostera.2.Absorção e transporte de solutos inorgânicos. 3.Translocação de solutos orgânicos.4.Fotossíntese5.Hormônios vegetais6.Fatores ambientais no florescimento7.Germinação e dormência de sementes

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1.Introdução ao curso de Fisiologia Vegetal1.Introdução ao curso de Fisiologia Vegetal

2.A água no sistema solo planta atmosfera1.Introdução ao curso de Fisiologia Vegetal2.A água no sistema solo planta atmosferaa.Importância e características da água

1.Introdução ao curso de Fisiologia Vegetal2.A água no sistema solo planta atmosferaa.Importância e características da águab.Conceitos de potencial hídrico, osmótico e matricialc.Absorção e transporte de água

1.Introdução ao curso de Fisiologia Vegetal2.A água no sistema solo planta atmosferaa.Importância e características da águab.Conceitos de potencial hídrico, osmótico e matricialc.Absorção e transporte de águad.Transpiração e gutação

1.Introdução ao curso de Fisiologia Vegetal2.A água no sistema solo planta atmosferaa.Importância e características da águab.Conceitos de potencial hídrico, osmótico e matricialc.Absorção e transporte de águad.Transpiração e gutação3.Absorção e transporte de solutos inorgânicos

1.Introdução ao curso de Fisiologia Vegetal2.A água no sistema solo planta atmosferaa.Importância e características da águab.Conceitos de potencial hídrico, osmótico e matricialc.Absorção e transporte de águad.Transpiração e gutação3.Absorção e transporte de solutos inorgânicos 4.Fotossíntese

1.Introdução ao curso de Fisiologia Vegetal2.A água no sistema solo planta atmosferaa.Importância e características da águab.Conceitos de potencial hídrico, osmótico e matricialc.Absorção e transporte de águad.Transpiração e gutação3.Absorção e transporte de solutos inorgânicos 4.Fotossíntese5.Plantas C3, C4 e CAM6.Translocação de solutos orgânicos

1.Introdução ao curso de Fisiologia Vegetal2.A água no sistema solo planta atmosferaa.Importância e características da águab.Conceitos de potencial hídrico, osmótico e matricialc.Absorção e transporte de águad.Transpiração e gutação3.Absorção e transporte de solutos inorgânicos 4.Fotossíntese5.Plantas C3, C4 e CAM6.Translocação de solutos orgânicos 7.Fatores ambientais no florescimento: fotoperiodismo e termoperiodismo

1.Introdução ao curso de Fisiologia Vegetal2.A água no sistema solo planta atmosferaa.Importância e características da águab.Conceitos de potencial hídrico, osmótico e matricialc.Absorção e transporte de águad.Transpiração e gutação3.Absorção e transporte de solutos inorgânicos 4.Fotossíntese5.Plantas C3, C4 e CAM6.Translocação de solutos orgânicos 7.Fatores ambientais no florescimento: fotoperiodismo e termoperiodismo8.Hormônios e reguladores vegetais

1.Introdução ao curso de Fisiologia Vegetal2.A água no sistema solo planta atmosferaa.Importância e características da águab.Conceitos de potencial hídrico, osmótico e matricialc.Absorção e transporte de águad.Transpiração e gutação3.Absorção e transporte de solutos inorgânicos 4.Fotossíntese5.Plantas C3, C4 e CAM6.Translocação de solutos orgânicos 7.Fatores ambientais no florescimento: fotoperiodismo e termoperiodismo8.Hormônios e reguladores vegetaisa.Auxinasb.Citocininas

1.Introdução ao curso de Fisiologia Vegetal2.A água no sistema solo planta atmosferaa.Importância e características da águab.Conceitos de potencial hídrico, osmótico e matricialc.Absorção e transporte de águad.Transpiração e gutação3.Absorção e transporte de solutos inorgânicos 4.Fotossíntese5.Plantas C3, C4 e CAM6.Translocação de solutos orgânicos 7.Fatores ambientais no florescimento: fotoperiodismo e termoperiodismo8.Hormônios e reguladores vegetaisa.Auxinasb.Citocininasc.Giberelinas

1.Introdução ao curso de Fisiologia Vegetal2.A água no sistema solo planta atmosferaa.Importância e características da águab.Conceitos de potencial hídrico, osmótico e matricialc.Absorção e transporte de águad.Transpiração e gutação3.Absorção e transporte de solutos inorgânicos 4.Fotossíntese5.Plantas C3, C4 e CAM6.Translocação de solutos orgânicos 7.Fatores ambientais no florescimento: fotoperiodismo e termoperiodismo8.Hormônios e reguladores vegetaisa.Auxinasb.Citocininasc.Giberelinasd.Etileno

1.Introdução ao curso de Fisiologia Vegetal2.A água no sistema solo planta atmosferaa.Importância e características da águab.Conceitos de potencial hídrico, osmótico e matricialc.Absorção e transporte de águad.Transpiração e gutação3.Absorção e transporte de solutos inorgânicos 4.Fotossíntese5.Plantas C3, C4 e CAM6.Translocação de solutos orgânicos 7.Fatores ambientais no florescimento: fotoperiodismo e termoperiodismo8.Hormônios e reguladores vegetaisa.Auxinasb.Citocininasc.Giberelinasd.Etilenoe.Inibidores

1.Introdução ao curso de Fisiologia Vegetal2.A água no sistema solo planta atmosferaa.Importância e características da águab.Conceitos de potencial hídrico, osmótico e matricialc.Absorção e transporte de águad.Transpiração e gutação3.Absorção e transporte de solutos inorgânicos 4.Fotossíntese5.Plantas C3, C4 e CAM6.Translocação de solutos orgânicos 7.Fatores ambientais no florescimento: fotoperiodismo e termoperiodismo8.Hormônios e reguladores vegetaisa.Auxinasb.Citocininasc.Giberelinasd.Etilenoe.Inibidores9.Fisiologia de frutos10.Germinação e dormência

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/2016 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 RAVEN, Peter H. Raven; EICHHORN, Susan E. Eichhorn; EVERT, Ray F. Evert. Biologia Vegetal. 6 ed, RIO DE RAVEN, Peter H. Raven; EICHHORN, Susan E. Eichhorn; EVERT, Ray F. Evert. Biologia Vegetal. 6 ed, RIO DE

JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2001.RAVEN, Peter H. Raven; EICHHORN, Susan E. Eichhorn; EVERT, Ray F. Evert. Biologia Vegetal. 6 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2001.

2 KERBAUY, Gilberto Barbante Kerbauy. Fisiologia Vegetal. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2004.

3 SALISBURY, Frank B. Salisbury; ROSS, Cleon W. Ross. Fisiologia Das Plantas. 1 ed, SAO PAULO: CENGAGE SALISBURY, Frank B. Salisbury; ROSS, Cleon W. Ross. Fisiologia Das Plantas. 1 ed, SAO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2012.SALISBURY, Frank B. Salisbury; ROSS, Cleon W. Ross. Fisiologia Das Plantas. 1 ed, SAO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2012.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 MEYER, Bernard S. Meyer; ANDERSON, D. B. Anderson; BOHNING, R. H. Bohning. Introduccion A La Fisiologia MEYER, Bernard S. Meyer; ANDERSON, D. B. Anderson; BOHNING, R. H. Bohning. Introduccion A La Fisiologia

Vegetal. 4 ed, BUENOS AIRES: UNIVERSITARIA, 1976.MEYER, Bernard S. Meyer; ANDERSON, D. B. Anderson; BOHNING, R. H. Bohning. Introduccion A La Fisiologia Vegetal. 4 ed, BUENOS AIRES: UNIVERSITARIA, 1976.

2 INTRODUCAO, Introducao A Fisiologia Vegetal. Introducao A Fisiologia Vegetal. 2 ed, LISBOA: FUNDACAO INTRODUCAO, Introducao A Fisiologia Vegetal. Introducao A Fisiologia Vegetal. 2 ed, LISBOA: FUNDACAO CALOUSTE GULBENKIAN, 1983.INTRODUCAO, Introducao A Fisiologia Vegetal. Introducao A Fisiologia Vegetal. 2 ed, LISBOA: FUNDACAO CALOUSTE GULBENKIAN, 1983.

3 FERRI, Mario Guimaraes Ferri. Fisiologia Vegetal. 2 ed, SAO PAULO: EPU, 1985.4 LARCHER, Walter Larcher. Ecofisiologia Vegetal. 1 ed, SAO CARLOS: RIMA, 2004.5 BOEGER, Maria Regina Boeger; BONA, Cleusa Bona; SANTOS, Gedir De Oliveira Santos. Guia Ilustrado De BOEGER, Maria Regina Boeger; BONA, Cleusa Bona; SANTOS, Gedir De Oliveira Santos. Guia Ilustrado De

Anatomia Vegetal. 1 ed, RIBEIRAO PRETO: HOLOS, 2004.BOEGER, Maria Regina Boeger; BONA, Cleusa Bona; SANTOS, Gedir De Oliveira Santos. Guia Ilustrado De Anatomia Vegetal. 1 ed, RIBEIRAO PRETO: HOLOS, 2004.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

GENETICA200294

3

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Proporcionar aos alunos o aprendizado da genética, através de conhecimentos básicos sobre os mecanismos de herança de caracteres e suas conseq�âncias.Comprovar, através de exemplos, exercícios e demonstrações práticas, a importância fundamental da Genética para a Agropecuária.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas teóricas . Os tópicos deste programa se dará sempre com um texto de embasamento o qual o aluno terá acesso anteriormente as aulas. A participação dos alunos será estimulada e desejada para que haja um bom desenvolvimento do programa.Aulas práticas através de resolução de exercícios e questionáriosSerão usados recursos áudio-visual (transparência e slydes)Relatórios de aulas práticas

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação será feita através de duas provas parciais, relatórios de exercícios práticos e uma prova geral em cada bimestre, sendo as parciais no valor de 1,5 cada, os relatórios no valor de 1,0 e a prova geral no valor de 6,0.

5 - E M E N T A :

1 Genetica molecular. Mendelismo: herança monogânica e princ¡pios da distribuição independente. Interaçoes alÃlicas e não-alÃlicas (gânicas). Alelismo múltiplo. Efeitos do ambiente na expressão gânica. Determinação do sexo em plantas. Genetica de populaçoes. Herança poligânica: Princ¡pios de genetica quantitativa.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA DA GEN�TICA NA AGROPECUÁRIAINTRODUÇÃO, HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA DA GEN�TICA NA AGROPECUÁRIA

GEN�TICA MOLECULAR: Natureza qu¡mica do material genético, estrutura dos ácidos nucleicos, código genético e INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA DA GEN�TICA NA AGROPECUÁRIAGEN�TICA MOLECULAR: Natureza qu¡mica do material genético, estrutura dos ácidos nucleicos, código genético e mutações

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA DA GEN�TICA NA AGROPECUÁRIAGEN�TICA MOLECULAR: Natureza qu¡mica do material genético, estrutura dos ácidos nucleicos, código genético e mutaçõesMENDELISMO: Lei da segregação e Lei da distribuição independenteINTERAÇÕES AL�LICAS E NÃO-AL�LICAS (GÊNICAS)

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA DA GEN�TICA NA AGROPECUÁRIAGEN�TICA MOLECULAR: Natureza qu¡mica do material genético, estrutura dos ácidos nucleicos, código genético e mutaçõesMENDELISMO: Lei da segregação e Lei da distribuição independenteINTERAÇÕES AL�LICAS E NÃO-AL�LICAS (GÊNICAS)ALELISMO MúLTIPLO EM PLANTAS

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA DA GEN�TICA NA AGROPECUÁRIAGEN�TICA MOLECULAR: Natureza qu¡mica do material genético, estrutura dos ácidos nucleicos, código genético e mutaçõesMENDELISMO: Lei da segregação e Lei da distribuição independenteINTERAÇÕES AL�LICAS E NÃO-AL�LICAS (GÊNICAS)ALELISMO MúLTIPLO EM PLANTASLIGAÇÃO, PERMUTA E PLEIOTROPIA

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA DA GEN�TICA NA AGROPECUÁRIAGEN�TICA MOLECULAR: Natureza qu¡mica do material genético, estrutura dos ácidos nucleicos, código genético e mutaçõesMENDELISMO: Lei da segregação e Lei da distribuição independenteINTERAÇÕES AL�LICAS E NÃO-AL�LICAS (GÊNICAS)ALELISMO MúLTIPLO EM PLANTASLIGAÇÃO, PERMUTA E PLEIOTROPIAEFEITOS DO AMBIENTE NA EXPRESSÃO GÊNICA: genótipo, ambiente e interação genótipos x ambientes;

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA DA GEN�TICA NA AGROPECUÁRIAGEN�TICA MOLECULAR: Natureza qu¡mica do material genético, estrutura dos ácidos nucleicos, código genético e mutaçõesMENDELISMO: Lei da segregação e Lei da distribuição independenteINTERAÇÕES AL�LICAS E NÃO-AL�LICAS (GÊNICAS)ALELISMO MúLTIPLO EM PLANTASLIGAÇÃO, PERMUTA E PLEIOTROPIAEFEITOS DO AMBIENTE NA EXPRESSÃO GÊNICA: genótipo, ambiente e interação genótipos x ambientes; penetrência e expressividadeDETERMINAÇÃO DO SEXO EM PLANTAS

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA DA GEN�TICA NA AGROPECUÁRIAGEN�TICA MOLECULAR: Natureza qu¡mica do material genético, estrutura dos ácidos nucleicos, código genético e mutaçõesMENDELISMO: Lei da segregação e Lei da distribuição independenteINTERAÇÕES AL�LICAS E NÃO-AL�LICAS (GÊNICAS)ALELISMO MúLTIPLO EM PLANTASLIGAÇÃO, PERMUTA E PLEIOTROPIAEFEITOS DO AMBIENTE NA EXPRESSÃO GÊNICA: genótipo, ambiente e interação genótipos x ambientes; penetrência e expressividadeDETERMINAÇÃO DO SEXO EM PLANTASGEN�TICA DE POPULAÇÕES: equil¡brio genot¡pico das populações e fatores que alteram as frequâncias de uma

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA DA GEN�TICA NA AGROPECUÁRIAGEN�TICA MOLECULAR: Natureza qu¡mica do material genético, estrutura dos ácidos nucleicos, código genético e mutaçõesMENDELISMO: Lei da segregação e Lei da distribuição independenteINTERAÇÕES AL�LICAS E NÃO-AL�LICAS (GÊNICAS)ALELISMO MúLTIPLO EM PLANTASLIGAÇÃO, PERMUTA E PLEIOTROPIAEFEITOS DO AMBIENTE NA EXPRESSÃO GÊNICA: genótipo, ambiente e interação genótipos x ambientes; penetrência e expressividadeDETERMINAÇÃO DO SEXO EM PLANTASGEN�TICA DE POPULAÇÕES: equil¡brio genot¡pico das populações e fatores que alteram as frequâncias de uma população GEN�TICA QUANTITATIVA: predição da média de um caráter em populações obtidas por cruzamento e

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA DA GEN�TICA NA AGROPECUÁRIAGEN�TICA MOLECULAR: Natureza qu¡mica do material genético, estrutura dos ácidos nucleicos, código genético e mutaçõesMENDELISMO: Lei da segregação e Lei da distribuição independenteINTERAÇÕES AL�LICAS E NÃO-AL�LICAS (GÊNICAS)ALELISMO MúLTIPLO EM PLANTASLIGAÇÃO, PERMUTA E PLEIOTROPIAEFEITOS DO AMBIENTE NA EXPRESSÃO GÊNICA: genótipo, ambiente e interação genótipos x ambientes; penetrência e expressividadeDETERMINAÇÃO DO SEXO EM PLANTASGEN�TICA DE POPULAÇÕES: equil¡brio genot¡pico das populações e fatores que alteram as frequâncias de uma população GEN�TICA QUANTITATIVA: predição da média de um caráter em populações obtidas por cruzamento e emprego da variência no estudo dos caracteres quantitativosEXERCÍCIOS PRÁTICOS (QUESTIONÁRIOS E CÁLCULOS): relativos a todos os tópicos de aulas teóricas.

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA DA GEN�TICA NA AGROPECUÁRIAGEN�TICA MOLECULAR: Natureza qu¡mica do material genético, estrutura dos ácidos nucleicos, código genético e mutaçõesMENDELISMO: Lei da segregação e Lei da distribuição independenteINTERAÇÕES AL�LICAS E NÃO-AL�LICAS (GÊNICAS)ALELISMO MúLTIPLO EM PLANTASLIGAÇÃO, PERMUTA E PLEIOTROPIAEFEITOS DO AMBIENTE NA EXPRESSÃO GÊNICA: genótipo, ambiente e interação genótipos x ambientes; penetrência e expressividadeDETERMINAÇÃO DO SEXO EM PLANTASGEN�TICA DE POPULAÇÕES: equil¡brio genot¡pico das populações e fatores que alteram as frequâncias de uma população GEN�TICA QUANTITATIVA: predição da média de um caráter em populações obtidas por cruzamento e emprego da variência no estudo dos caracteres quantitativosEXERCÍCIOS PRÁTICOS (QUESTIONÁRIOS E CÁLCULOS): relativos a todos os tópicos de aulas teóricas.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A:

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

1 LEHNINGER, Albert Lester Lehninger. Replicacao, Transcricao E Traducao Da Informacao Genetica. 2 ed, SAO LEHNINGER, Albert Lester Lehninger. Replicacao, Transcricao E Traducao Da Informacao Genetica. 2 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1978.LEHNINGER, Albert Lester Lehninger. Replicacao, Transcricao E Traducao Da Informacao Genetica. 2 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1978.

2 BROWN, T. A. Brown. Genetica: Um Enfoque Molecular. 3 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1999.

3 GRIFFITHS, Anthony J. F. Griffiths. Introducao A Genetica. 7 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2002.

4 RAMALHO, Magno Antonio Patto Ramalho; PEREIRA PINT, Cesar Augusto Brasil Pereira Pinto; SANTOS, Joao RAMALHO, Magno Antonio Patto Ramalho; PEREIRA PINT, Cesar Augusto Brasil Pereira Pinto; SANTOS, Joao Bosco Dos Santos. Genetica Na Agropecuaria. 4 ed, LAVRAS: UFLA, 2008.RAMALHO, Magno Antonio Patto Ramalho; PEREIRA PINT, Cesar Augusto Brasil Pereira Pinto; SANTOS, Joao Bosco Dos Santos. Genetica Na Agropecuaria. 4 ed, LAVRAS: UFLA, 2008.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 SWANSON, Carl P. Swanson. A Celula. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1972.2 CARVALHO, Humbert C. De Carvalho. Fundamentos De Genetica E Evolucao. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ATHENEU, CARVALHO, Humbert C. De Carvalho. Fundamentos De Genetica E Evolucao. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ATHENEU,

1987.CARVALHO, Humbert C. De Carvalho. Fundamentos De Genetica E Evolucao. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ATHENEU, 1987.

3 INTRODUCAO, Introducao A Genetica; SUZUKI, Dawid T. Suzuki Et.Al.. Introducao A Genetica. 4 ed, RIO DE INTRODUCAO, Introducao A Genetica; SUZUKI, Dawid T. Suzuki Et.Al.. Introducao A Genetica. 4 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, c1992.INTRODUCAO, Introducao A Genetica; SUZUKI, Dawid T. Suzuki Et.Al.. Introducao A Genetica. 4 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, c1992.

4 BRESCH, C. Bresch. Genetica Classica E Molecular. 4 ed, LISBOA: FUNDACAO CALOUSTE GULBENKIAN, 1994.5 BENEFICIOS, Beneficios Da Biotecnologia Na Agricultura: Plantas Geneticamente Modificadas. Os Beneficios Da BENEFICIOS, Beneficios Da Biotecnologia Na Agricultura: Plantas Geneticamente Modificadas. Os Beneficios Da

Biotecnologia Na Agricultura: Plantas Geneticamente Modificadas. 1 ed, S.L.: EMBRAPA, s.d..BENEFICIOS, Beneficios Da Biotecnologia Na Agricultura: Plantas Geneticamente Modificadas. Os Beneficios Da Biotecnologia Na Agricultura: Plantas Geneticamente Modificadas. 1 ed, S.L.: EMBRAPA, s.d..

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

HIDRAULICA E HIDROLOGIA200297

3

40

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

O objetivo da disciplina de Hidráulica e Hidrologia consiste em transmitir conhecimentos básicos sobre Hidrostática (pressões e empuxo), Hidrometria e Hidrodinâmica (movimentos dos fluidos, dimensionamento de tubulações, teoremas de escoamento dos fluidos, etc), além de conhecimentos sobre a Hidrologia básica e aplicada. Esse conhecimento permitirá que o aluno possa formular projetos e resolver possíveis problemas hidráulicos identificados na área agrícola.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia de ensino utilizada à composta de aulas expositivas, com auxílio de recursos visuais e práticas com a execução de exercícios individuais e em grupos para o desenvolvimento da teoria e aprofundamento dos conhecimentos sobre Hidráulica e Hidrologia.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para a avaliação do desempenho dos alunos, além das avaliações oficiais (P1 e P2), aos alunos serão propostos trabalhos extra sala de aula bem como lista de exercícios pertinentes aos assuntos ministrado em sala de aula, podendo ser realizados individualmente ou em grupos.

5 - E M E N T A :

1 1 - Hidrometria2 -Escoamento em condutos livres e forçados (encanamentos)3 - Captação e recalque de água4 - Bombas Hidráulicas5 - Bacia Hidrográfica

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1.Hidrometria1.Hidrometria

2. Escoamento em condutos livres e forçados(encanamentos)1.Hidrometria2. Escoamento em condutos livres e forçados(encanamentos)2.1 Método diretos de medição de vazão

1.Hidrometria2. Escoamento em condutos livres e forçados(encanamentos)2.1 Método diretos de medição de vazão2.2 Métodos indiretos de medição de vazão3 - Captação e recalque de água

1.Hidrometria2. Escoamento em condutos livres e forçados(encanamentos)2.1 Método diretos de medição de vazão2.2 Métodos indiretos de medição de vazão3 - Captação e recalque de águaCanais

1.Hidrometria2. Escoamento em condutos livres e forçados(encanamentos)2.1 Método diretos de medição de vazão2.2 Métodos indiretos de medição de vazão3 - Captação e recalque de águaCanaisEncanamentos

1.Hidrometria2. Escoamento em condutos livres e forçados(encanamentos)2.1 Método diretos de medição de vazão2.2 Métodos indiretos de medição de vazão3 - Captação e recalque de águaCanaisEncanamentos4 - Bombas Hidráulicas

1.Hidrometria2. Escoamento em condutos livres e forçados(encanamentos)2.1 Método diretos de medição de vazão2.2 Métodos indiretos de medição de vazão3 - Captação e recalque de águaCanaisEncanamentos4 - Bombas Hidráulicas5.Bacia HidrográficaCaracterísticas físicas

1.Hidrometria2. Escoamento em condutos livres e forçados(encanamentos)2.1 Método diretos de medição de vazão2.2 Métodos indiretos de medição de vazão3 - Captação e recalque de águaCanaisEncanamentos4 - Bombas Hidráulicas5.Bacia HidrográficaCaracterísticas físicasCiclo hidrológico em uma bacia hidrográfica

1.Hidrometria2. Escoamento em condutos livres e forçados(encanamentos)2.1 Método diretos de medição de vazão2.2 Métodos indiretos de medição de vazão3 - Captação e recalque de águaCanaisEncanamentos4 - Bombas Hidráulicas5.Bacia HidrográficaCaracterísticas físicasCiclo hidrológico em uma bacia hidrográfica

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 GILES, Ranald V. Giles. Mecanica Dos Fluidos E Hidraulica. 1 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, s.d..

2 AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano De Azevedo Netto. Manual De Hidraulica. 8 ed, SAO PAULO: EDGARD

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

BLUCHER, 2000.

3 MACINTYRE, Archibald Joseph Macintyre. Instalacoes Hidraulicas. 4 ed, RIO DE JANEIRO: LTC, 2010.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 MACINTYRE, Archibald Joseph Mcintyre. Maquinas Motrizes Hidraulicas. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA MACINTYRE, Archibald Joseph Mcintyre. Maquinas Motrizes Hidraulicas. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA

DOIS, 1983.MACINTYRE, Archibald Joseph Mcintyre. Maquinas Motrizes Hidraulicas. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA DOIS, 1983.

2 DRENAGEM, Drenagem Urbana : Manual De Projeto. Drenagem Urbana : Manual De Projeto. 3 ed, SAO PAULO: DRENAGEM, Drenagem Urbana : Manual De Projeto. Drenagem Urbana : Manual De Projeto. 3 ed, SAO PAULO: CETESB, 1986.DRENAGEM, Drenagem Urbana : Manual De Projeto. Drenagem Urbana : Manual De Projeto. 3 ed, SAO PAULO: CETESB, 1986.

3 GARCEZ, Lucas Nogueira Garcez; ALVAREZ, Guillermo Acosta Alvarez. Hidrologia. 2 ed, SAO PAULO: EDGARD GARCEZ, Lucas Nogueira Garcez; ALVAREZ, Guillermo Acosta Alvarez. Hidrologia. 2 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, c1988.GARCEZ, Lucas Nogueira Garcez; ALVAREZ, Guillermo Acosta Alvarez. Hidrologia. 2 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, c1988.

4 HIDROLOGIA, Hidrologia Basica; PINTO, Nelson L. De Souza Pinto Et.Al.. Hidrologia Basica. 1 ed, SAO PAULO: HIDROLOGIA, Hidrologia Basica; PINTO, Nelson L. De Souza Pinto Et.Al.. Hidrologia Basica. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, c1976.HIDROLOGIA, Hidrologia Basica; PINTO, Nelson L. De Souza Pinto Et.Al.. Hidrologia Basica. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, c1976.

5 JACCON, Gilbert Jaccon; CUDO, Kazimierz Josef Cudo. Hidrologia: Curva-Chave, Analise E Tracado. 1 ed, JACCON, Gilbert Jaccon; CUDO, Kazimierz Josef Cudo. Hidrologia: Curva-Chave, Analise E Tracado. 1 ed, BRASILIA: DNAEE, 1989.JACCON, Gilbert Jaccon; CUDO, Kazimierz Josef Cudo. Hidrologia: Curva-Chave, Analise E Tracado. 1 ed, BRASILIA: DNAEE, 1989.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

MECANIZACAO AGRICOLA200275

3

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

I - Objetivos Gerais:�Fornecer ao aluno, subsídios para que possa entender os tipos, o uso, a regulagem, o manejo e a operação de semeadoras, distribuidores de corretivos e pulverizadores utilizados na agropecuária, assim como, o custo horário, a capacidade operacional e o custo de produção de máquinas e implementos agrícolas.II - Objetivos Específicos: Entendimento dos tipos, do funcionamento e regulagens das máquinas distribuidoras de insumos agrícolas (sementes, corretivos, fertilizantes e defensivos agrícolas). Estudo da análise operacional e econômica de máquinas e implementos agrícolas.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

I - Estratégias de Ensino: - Utilização de quadro branco com apresentação sequencial dos conteúdos. - Utilização de projetor multimídia com desenhos e fotos de máquinas e componentes. - Componentes específicos e partes constituintes de tratores agrícolas no laboratório de Mecanização Agrícola. - Demonstrações e manuseio em aulas práticas de máquinas no campo: Fazenda experimental da Unimar. - Leituras complementares em livros específicos. - Visita a fábrica de máquinas e implementos agrícolas.II - Critérios de Avaliação da Aprendizagem: - Avaliações parciais através de provas, seminários, práticas, participação, etc - Avaliação regimental do bimestre. - Exame de primeira época

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação será feita através de duas notas bimestrais. A nota bimestral será a soma das avaliações parciais com valor total de dez pontos e uma prova regimental, com valor de dez pontos, sendo a média bimestral, a média aritmética entre as avaliações parciais e a bimestral. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.A nota final do semestre será a média das duas notas bimestrais. O aluno que obtiver a média igual ou maior a sete será considerado aprovado na disciplina. O aluno que obtiver a média entre 4,0 e 6,9 realizará o exame de primeira época. O aluno que obtiver a média inferior a 3,9 será considerado reprovado na respectiva disciplina, de acordo com as normas da Universidade.

5 - E M E N T A :

1 1 - Máquinas distribuidoras de insumos: semeadoras, distribuidor de corretivos, distribuidor de fertilizantes e pulverizadores (Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas) 2 - Análise operacional e econômica de máquinas e implementos agrícolas.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1 - Máquinas distribuidoras de insumos.1 - Máquinas distribuidoras de insumos.

1.1 - Semeadoras e plantadoras1 - Máquinas distribuidoras de insumos. 1.1 - Semeadoras e plantadoras 1.2 - Distribuidor de corretivos e fertilizantes

1 - Máquinas distribuidoras de insumos. 1.1 - Semeadoras e plantadoras 1.2 - Distribuidor de corretivos e fertilizantes 1.3 - Pulverizadores (Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas)

1 - Máquinas distribuidoras de insumos. 1.1 - Semeadoras e plantadoras 1.2 - Distribuidor de corretivos e fertilizantes 1.3 - Pulverizadores (Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas) 2 - Análise operacional e econômica de máquinas e implementos agrícolas.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

2.1 - Capacidade operacional 2.1 - Capacidade operacional 2.2 - Custo horário de máquinas e implementos 2.1 - Capacidade operacional 2.2 - Custo horário de máquinas e implementos 2.3 - Custo de produção

2.1 - Capacidade operacional 2.2 - Custo horário de máquinas e implementos 2.3 - Custo de produção

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 BALASTREIRE, Luiz Antonio Balastreire. Maquinas Agricolas. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1987.

2 TRATORES, Tratores Agricolas. Tratores Agricolas: Manutencao De Tratores Agricolas. 2 ed, BRASILIA: SENAR, TRATORES, Tratores Agricolas. Tratores Agricolas: Manutencao De Tratores Agricolas. 2 ed, BRASILIA: SENAR, 2010.TRATORES, Tratores Agricolas. Tratores Agricolas: Manutencao De Tratores Agricolas. 2 ed, BRASILIA: SENAR, 2010.

3 PADOVAN, Luiz Atilio Padovan; ANJOS, Hermes Souza Dos Anjos; LORENSETTI NETTO, Julio Lorensetti Netto. PADOVAN, Luiz Atilio Padovan; ANJOS, Hermes Souza Dos Anjos; LORENSETTI NETTO, Julio Lorensetti Netto. Operacao De Tratores Agricolas. 1 ed, SAO PAULO: SENAR, 2010.PADOVAN, Luiz Atilio Padovan; ANJOS, Hermes Souza Dos Anjos; LORENSETTI NETTO, Julio Lorensetti Netto. Operacao De Tratores Agricolas. 1 ed, SAO PAULO: SENAR, 2010.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 SAAD, Odilon Saad. Selecao Do Equipamento Agricola. 4 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1983.2 SILVEIRA, Gastao Moraes Da Silveira. O Preparo Do Solo: Implementos Corretos. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GLOBO, SILVEIRA, Gastao Moraes Da Silveira. O Preparo Do Solo: Implementos Corretos. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GLOBO,

1988.SILVEIRA, Gastao Moraes Da Silveira. O Preparo Do Solo: Implementos Corretos. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GLOBO, 1988.

3 MIALHE, Luiz Geraldo Mialhe. Manual De Mecanizacao Agricola. 1 ed, SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1974.4 SILVEIRA, Gastao Moraes Da Silveira. Os Cuidados Com O Trator. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GLOBO, 1988.5 ORTIZ-CANAVATE, Jaime Ortiz-Canavate. Las Maquinas Agricolas Y Su Aplicacion. 5 ed, MADRID: MUNDI-ORTIZ-CANAVATE, Jaime Ortiz-Canavate. Las Maquinas Agricolas Y Su Aplicacion. 5 ed, MADRID: MUNDI-

PRENSA, 1995.ORTIZ-CANAVATE, Jaime Ortiz-Canavate. Las Maquinas Agricolas Y Su Aplicacion. 5 ed, MADRID: MUNDI-PRENSA, 1995.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

MICROBIOLOGIA200295

3

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

A microbiologia tem por objetivos desenvolver estudar a diversidade morfológica e fisiológica dos microorganismos e sua aplicabilidade na área agronômica. A manipulação dos microrganismos enfatizando os envolvidos na parte microbiana do solo, principais microorganismos fitopatogênicos e transformações de matérias-primas e atividades relacionadas.�Deste modo, visa dar o conhecimento básico às disciplinas de solos (fertilidade dos solos), tecnologia de alimentos e fitopatologia e proporcionar aos discentes a manipulação de microorganismos com finalidades agrícolas ou agro-industriais.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

O curso terá durante o seu desenvolvimento, aulas teóricas, seminários, aulas teórico-práticas e aulas práticas, nas quais serão utilizados recursos didáticos (projetor multimídia), microscópios, lâminas semi-permanentes de culturas microbianas, peças fúngicas em conservação e materiais de laboratório para os exercícios de aulas práticas envolvendo microrganismos.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas Regimentais valor 0,0 a 10,0 e avaliações parciais cuja soma resulta em valor 0,0 10,0 (prova parcial, estudo dirigido, experimento laboratorial e de campo, etc). Soma-se e verifica a média aritmética.

5 - E M E N T A :

1 1.�Classificação e nomenclatura de micro-organismos2.�Morfologia/fisiologia microbiana3.�Isolamento e purificação microbiana4.�Esterilização e desinfecção de material de laboratório 5.�Crescimento, morte e nutrição microbiana6.�Interação solo/planta/micro-organismos7.�Microbiologia do solo8.�Microbiologia industrial e de alimentos

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. Introdução: importância, terminologia e conceitos da microbiologia; aplicações na indústria e na agropecuária1. Introdução: importância, terminologia e conceitos da microbiologia; aplicações na indústria e na agropecuária

2. Os primórdios da microbiologia; técnicas de esterilização e assepsia. Princípios e equipamentos básicos em 1. Introdução: importância, terminologia e conceitos da microbiologia; aplicações na indústria e na agropecuária2. Os primórdios da microbiologia; técnicas de esterilização e assepsia. Princípios e equipamentos básicos em um laboratório de microbiologia

1. Introdução: importância, terminologia e conceitos da microbiologia; aplicações na indústria e na agropecuária2. Os primórdios da microbiologia; técnicas de esterilização e assepsia. Princípios e equipamentos básicos em um laboratório de microbiologia3. Culturas puras: métodos de obtenção, isolamento e manutenção. Métodos de preservação de microorganismos

1. Introdução: importância, terminologia e conceitos da microbiologia; aplicações na indústria e na agropecuária2. Os primórdios da microbiologia; técnicas de esterilização e assepsia. Princípios e equipamentos básicos em um laboratório de microbiologia3. Culturas puras: métodos de obtenção, isolamento e manutenção. Métodos de preservação de microorganismos4. Meios de cultura: componentes e preparo

1. Introdução: importância, terminologia e conceitos da microbiologia; aplicações na indústria e na agropecuária2. Os primórdios da microbiologia; técnicas de esterilização e assepsia. Princípios e equipamentos básicos em um laboratório de microbiologia3. Culturas puras: métodos de obtenção, isolamento e manutenção. Métodos de preservação de microorganismos4. Meios de cultura: componentes e preparo5. Bactérias e actinomicetos

1. Introdução: importância, terminologia e conceitos da microbiologia; aplicações na indústria e na agropecuária2. Os primórdios da microbiologia; técnicas de esterilização e assepsia. Princípios e equipamentos básicos em um laboratório de microbiologia3. Culturas puras: métodos de obtenção, isolamento e manutenção. Métodos de preservação de microorganismos4. Meios de cultura: componentes e preparo5. Bactérias e actinomicetos6. Identificação de bactérias

1. Introdução: importância, terminologia e conceitos da microbiologia; aplicações na indústria e na agropecuária2. Os primórdios da microbiologia; técnicas de esterilização e assepsia. Princípios e equipamentos básicos em um laboratório de microbiologia3. Culturas puras: métodos de obtenção, isolamento e manutenção. Métodos de preservação de microorganismos4. Meios de cultura: componentes e preparo5. Bactérias e actinomicetos6. Identificação de bactérias7. Fungos e Micorrizas8. Identificação de fungos

1. Introdução: importância, terminologia e conceitos da microbiologia; aplicações na indústria e na agropecuária2. Os primórdios da microbiologia; técnicas de esterilização e assepsia. Princípios e equipamentos básicos em um laboratório de microbiologia3. Culturas puras: métodos de obtenção, isolamento e manutenção. Métodos de preservação de microorganismos4. Meios de cultura: componentes e preparo5. Bactérias e actinomicetos6. Identificação de bactérias7. Fungos e Micorrizas8. Identificação de fungos9. Vírus

1. Introdução: importância, terminologia e conceitos da microbiologia; aplicações na indústria e na agropecuária2. Os primórdios da microbiologia; técnicas de esterilização e assepsia. Princípios e equipamentos básicos em um laboratório de microbiologia3. Culturas puras: métodos de obtenção, isolamento e manutenção. Métodos de preservação de microorganismos4. Meios de cultura: componentes e preparo5. Bactérias e actinomicetos6. Identificação de bactérias7. Fungos e Micorrizas8. Identificação de fungos9. Vírus10. Crescimento e morte de micro-organismos

1. Introdução: importância, terminologia e conceitos da microbiologia; aplicações na indústria e na agropecuária2. Os primórdios da microbiologia; técnicas de esterilização e assepsia. Princípios e equipamentos básicos em um laboratório de microbiologia3. Culturas puras: métodos de obtenção, isolamento e manutenção. Métodos de preservação de microorganismos4. Meios de cultura: componentes e preparo5. Bactérias e actinomicetos6. Identificação de bactérias7. Fungos e Micorrizas8. Identificação de fungos9. Vírus10. Crescimento e morte de micro-organismos11. Metabolismo, nutrição e fisiologia microbiana

1. Introdução: importância, terminologia e conceitos da microbiologia; aplicações na indústria e na agropecuária2. Os primórdios da microbiologia; técnicas de esterilização e assepsia. Princípios e equipamentos básicos em um laboratório de microbiologia3. Culturas puras: métodos de obtenção, isolamento e manutenção. Métodos de preservação de microorganismos4. Meios de cultura: componentes e preparo5. Bactérias e actinomicetos6. Identificação de bactérias7. Fungos e Micorrizas8. Identificação de fungos9. Vírus10. Crescimento e morte de micro-organismos11. Metabolismo, nutrição e fisiologia microbiana12. Ciclo Biogeoquímicos

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 PELCZAR JUNIOR, Michael Pelczar Junior; CHAN, E. C. S. Chan; KRIEG, Noel R. Krieg. Microbiologia: Conceitos E PELCZAR JUNIOR, Michael Pelczar Junior; CHAN, E. C. S. Chan; KRIEG, Noel R. Krieg. Microbiologia: Conceitos E

Aplicacoes. 2 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, 1997.PELCZAR JUNIOR, Michael Pelczar Junior; CHAN, E. C. S. Chan; KRIEG, Noel R. Krieg. Microbiologia: Conceitos E Aplicacoes. 2 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, 1997.

2 RIBEIRO, Mariangela Cognoni Ribeiro; SOARES, Maria Magali S. R. Soares. Microbiologia Pratica: Roteiro E Manual, RIBEIRO, Mariangela Cognoni Ribeiro; SOARES, Maria Magali S. R. Soares. Microbiologia Pratica: Roteiro E Manual, Bacterias E Fungos. 1 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2000.RIBEIRO, Mariangela Cognoni Ribeiro; SOARES, Maria Magali S. R. Soares. Microbiologia Pratica: Roteiro E Manual, Bacterias E Fungos. 1 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2000.

3 TRABULSI, Luiz Rachid Trabulsi; ALTERTHUM, Flavio Alterthum. Microbiologia. 5 ed, SAO PAULO: ATHENEU, TRABULSI, Luiz Rachid Trabulsi; ALTERTHUM, Flavio Alterthum. Microbiologia. 5 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2008.TRABULSI, Luiz Rachid Trabulsi; ALTERTHUM, Flavio Alterthum. Microbiologia. 5 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2008.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 ROBINSON, R. K. Robinson. Microbiologia De Los Productos Lacteos. 1 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, 1987.2 HUNGRIA, Mariangela Hungria, Ed.; ARAUJO, Ricardo S. Araujo, Ed.. Manual De Metodos Empregados Em Estudos HUNGRIA, Mariangela Hungria, Ed.; ARAUJO, Ricardo S. Araujo, Ed.. Manual De Metodos Empregados Em Estudos

De Microbiologia Agricola. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1994.HUNGRIA, Mariangela Hungria, Ed.; ARAUJO, Ricardo S. Araujo, Ed.. Manual De Metodos Empregados Em Estudos De Microbiologia Agricola. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1994.

3 SIQUEIRA, Regina Silva De Siqueira. Manual De Microbiologia De Alimentos. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1995.4 SARAIVA, Odilson Ferreira Saraiva. Resultados De Pesquisa Da Embrapa Soja - 2003: Microbiologia De Solos. 1 ed, SARAIVA, Odilson Ferreira Saraiva. Resultados De Pesquisa Da Embrapa Soja - 2003: Microbiologia De Solos. 1 ed,

LONDRINA: EMBRAPA SOJA, 2004.SARAIVA, Odilson Ferreira Saraiva. Resultados De Pesquisa Da Embrapa Soja - 2003: Microbiologia De Solos. 1 ed, LONDRINA: EMBRAPA SOJA, 2004.

5 BARBOSA, Heloiza Ramos Barbosa; FURLANETO, Marcia Cristina Furlaneto; TORRES, Bayardo Baptista Torres. BARBOSA, Heloiza Ramos Barbosa; FURLANETO, Marcia Cristina Furlaneto; TORRES, Bayardo Baptista Torres. Microbiologia Basica. 1 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2000.BARBOSA, Heloiza Ramos Barbosa; FURLANETO, Marcia Cristina Furlaneto; TORRES, Bayardo Baptista Torres. Microbiologia Basica. 1 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2000.

6 MADIGAN, Michael T. Madigan. Microbiologia De Brock. 12 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2010.7 MURRAY, Patrick R. Murray; PFALLER, Michael A. Pfaller; ROSENTHAL, Ken S. Rosenthal. Microbiologia Medica. 7 MURRAY, Patrick R. Murray; PFALLER, Michael A. Pfaller; ROSENTHAL, Ken S. Rosenthal. Microbiologia Medica. 7

ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2014.MURRAY, Patrick R. Murray; PFALLER, Michael A. Pfaller; ROSENTHAL, Ken S. Rosenthal. Microbiologia Medica. 7 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2014.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

SENSORIAMENTO REMOTO200296

3

40

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Ensinar ao aluno os princípios teóricos envolvidos na aquisição e no trabalho com fotografias aéreas verticais e imagem de satélite (LANDSAT, SPOT, IKONOS E CIBERS), bem como treinamento prático na obtenção de informações a partir destas bases de dados.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia de ensino utilizada à composta de aulas expositivas, com auxílio de recursos visuais, aulas práticas com utilização de fotografias aereas e imagens de satelites.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.

5 - E M E N T A :

1 1) Introdução a Fotointerpretação e Fotogrametria2) Fotografia aérea3) Metodologia de fotointerpretação4) Estereoscopia5) Fotopedologia6) Sensoriamento remoto orbital7) Sistemas LANDSAT, SPOT, IKONOS E CIBERS

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1) Introdução a fotointerpretação e fotogrametria: Generalidades; Conceito de fotointerpretação e fotogrametria; 1) Introdução a fotointerpretação e fotogrametria: Generalidades; Conceito de fotointerpretação e fotogrametria;

Aplicação da fotografia aérea.1) Introdução a fotointerpretação e fotogrametria: Generalidades; Conceito de fotointerpretação e fotogrametria; Aplicação da fotografia aérea.2) Fotografia aérea: Tipos de fotografia aérea; Filmes; Cobertura aerofotográfica; Determinação da linha voo; Medidas

1) Introdução a fotointerpretação e fotogrametria: Generalidades; Conceito de fotointerpretação e fotogrametria; Aplicação da fotografia aérea.2) Fotografia aérea: Tipos de fotografia aérea; Filmes; Cobertura aerofotográfica; Determinação da linha voo; Medidas sobre a fotografia aérea: Área útil e Escala.3) Metodologia de fotointerpretação: estereoscopia e técnicas utilizadas na exploração de fotografias aéreas.

1) Introdução a fotointerpretação e fotogrametria: Generalidades; Conceito de fotointerpretação e fotogrametria; Aplicação da fotografia aérea.2) Fotografia aérea: Tipos de fotografia aérea; Filmes; Cobertura aerofotográfica; Determinação da linha voo; Medidas sobre a fotografia aérea: Área útil e Escala.3) Metodologia de fotointerpretação: estereoscopia e técnicas utilizadas na exploração de fotografias aéreas.4) Estereoscopia: princípio.

1) Introdução a fotointerpretação e fotogrametria: Generalidades; Conceito de fotointerpretação e fotogrametria; Aplicação da fotografia aérea.2) Fotografia aérea: Tipos de fotografia aérea; Filmes; Cobertura aerofotográfica; Determinação da linha voo; Medidas sobre a fotografia aérea: Área útil e Escala.3) Metodologia de fotointerpretação: estereoscopia e técnicas utilizadas na exploração de fotografias aéreas.4) Estereoscopia: princípio.5) Fotopedologia: utilização da fotografia aérea no levantamento de solos.

1) Introdução a fotointerpretação e fotogrametria: Generalidades; Conceito de fotointerpretação e fotogrametria; Aplicação da fotografia aérea.2) Fotografia aérea: Tipos de fotografia aérea; Filmes; Cobertura aerofotográfica; Determinação da linha voo; Medidas sobre a fotografia aérea: Área útil e Escala.3) Metodologia de fotointerpretação: estereoscopia e técnicas utilizadas na exploração de fotografias aéreas.4) Estereoscopia: princípio.5) Fotopedologia: utilização da fotografia aérea no levantamento de solos.6) Sensoriamento remoto orbital: Introdução e princípios teóricos envolvidos na obtenção de imagens de satélites.

1) Introdução a fotointerpretação e fotogrametria: Generalidades; Conceito de fotointerpretação e fotogrametria; Aplicação da fotografia aérea.2) Fotografia aérea: Tipos de fotografia aérea; Filmes; Cobertura aerofotográfica; Determinação da linha voo; Medidas sobre a fotografia aérea: Área útil e Escala.3) Metodologia de fotointerpretação: estereoscopia e técnicas utilizadas na exploração de fotografias aéreas.4) Estereoscopia: princípio.5) Fotopedologia: utilização da fotografia aérea no levantamento de solos.6) Sensoriamento remoto orbital: Introdução e princípios teóricos envolvidos na obtenção de imagens de satélites.7) Sistemas LANDSAT, SPOT, IKONOS E CIBERS: satélites, características técnicas e os produtos

1) Introdução a fotointerpretação e fotogrametria: Generalidades; Conceito de fotointerpretação e fotogrametria; Aplicação da fotografia aérea.2) Fotografia aérea: Tipos de fotografia aérea; Filmes; Cobertura aerofotográfica; Determinação da linha voo; Medidas sobre a fotografia aérea: Área útil e Escala.3) Metodologia de fotointerpretação: estereoscopia e técnicas utilizadas na exploração de fotografias aéreas.4) Estereoscopia: princípio.5) Fotopedologia: utilização da fotografia aérea no levantamento de solos.6) Sensoriamento remoto orbital: Introdução e princípios teóricos envolvidos na obtenção de imagens de satélites.7) Sistemas LANDSAT, SPOT, IKONOS E CIBERS: satélites, características técnicas e os produtos

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 TIPLER, Paul A. Tipler. Fisica (Tomo 1). 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA DOIS, c1982.

2 NOVO, Evlyn M. L. De Moraes Novo. Sensoriamento Remoto: Principios E Aplicacoes. 2 ed, SAO PAULO: EDGARD NOVO, Evlyn M. L. De Moraes Novo. Sensoriamento Remoto: Principios E Aplicacoes. 2 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1992.NOVO, Evlyn M. L. De Moraes Novo. Sensoriamento Remoto: Principios E Aplicacoes. 2 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1992.

3 CASACA, Joao Martins Casaca. Topografia Geral. 6 ed, RIO DE JANEIRO: LIDEL, 2005.

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/2016 1

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 CARVER, A. J. Carver. Fotografia Aerea Para Planejadores De Uso Da Terra. 1 ed, BRASILIA: MINISTERIO DA CARVER, A. J. Carver. Fotografia Aerea Para Planejadores De Uso Da Terra. 1 ed, BRASILIA: MINISTERIO DA

AGRICULTURA, 1988.CARVER, A. J. Carver. Fotografia Aerea Para Planejadores De Uso Da Terra. 1 ed, BRASILIA: MINISTERIO DA AGRICULTURA, 1988.

2 CAMPOS, Sergio Pascoal De Campos. Planejamento Do Uso Do Solo Atraves Do Sistema De Informacoes CAMPOS, Sergio Pascoal De Campos. Planejamento Do Uso Do Solo Atraves Do Sistema De Informacoes Geograficas Idrisi. 1 ed, BOTUCATU: FCA-UNESP, 1996.CAMPOS, Sergio Pascoal De Campos. Planejamento Do Uso Do Solo Atraves Do Sistema De Informacoes Geograficas Idrisi. 1 ed, BOTUCATU: FCA-UNESP, 1996.

3 MARCHETTI, Delmar A. B. Marchetti. Principios De Fotogrametria E Fotointerpretacao. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, MARCHETTI, Delmar A. B. Marchetti. Principios De Fotogrametria E Fotointerpretacao. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1989.MARCHETTI, Delmar A. B. Marchetti. Principios De Fotogrametria E Fotointerpretacao. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1989.

4 TAUK-TORNISIELO, Samia Maria Tauk-Tornisielo, Org.; GOLBLI, Nivar Gobli; GORDON, Harold Gordon. Analise TAUK-TORNISIELO, Samia Maria Tauk-Tornisielo, Org.; GOLBLI, Nivar Gobli; GORDON, Harold Gordon. Analise Ambiental: Uma Visao Multidisciplinar. 2 ed, SAO PAULO: UNESP, 1995.TAUK-TORNISIELO, Samia Maria Tauk-Tornisielo, Org.; GOLBLI, Nivar Gobli; GORDON, Harold Gordon. Analise Ambiental: Uma Visao Multidisciplinar. 2 ed, SAO PAULO: UNESP, 1995.

5 FLORENZANO, Teresa Gallotti Florenzano. Imagens De Satelite Para Estudos Ambientais. 1 ed, SAO PAULO: FLORENZANO, Teresa Gallotti Florenzano. Imagens De Satelite Para Estudos Ambientais. 1 ed, SAO PAULO: OFICINA DE TEXTOS, 2002.FLORENZANO, Teresa Gallotti Florenzano. Imagens De Satelite Para Estudos Ambientais. 1 ed, SAO PAULO: OFICINA DE TEXTOS, 2002.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

BIOLOGIA DE PLANTAS DANINHAS200307

5

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Permitir aos alunos de Engenharia Agronâmica um maior conhecimento dos fundamentos das ciências das plantas daninhas e o manejo das plantas daninhas nas principais culturas anuais e permanentes.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas; com esquemas no quadro;Realização de debates, tendo por base a leitura de textos extraídos das referências bibliográficas ou de revistas ligada ao assunto;Apresentação de separatas pré-estabelecidas sobre o assunto;

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas Parciais:Teóricas (0 a 10)Apresentação de seminário (0 a 10)Provas Regimentais:1¦ Avaliação bimestral Teórica (0 a 10)2¦ Avaliação bimestral Teórica (0 a 10)Exame (0 a 10)

5 - E M E N T A :

1 1- Histórico: origem e conceito das plantas daninhas2- Matoecologia: biologia, identificação e ecofisiologia das plantas daninhas3- Matocompetição: interferência, per¡odos de convivência, competição e alelopatia4- Metodos de controle de plantas daninhas 5- Herbicidologia: controle qu¡mico das plantas daninhas6- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas7- Comportamento de herbicida no solo8- Resistância das plantas daninhas à herbicidas.9- Uso de herbicida nas principais culturas anuais (milho, soja, arroz, algodão,feijão)10 - Uso de herbicida nas principais culturas perenes (citrus, café e eucalipto)11- Receituário agronàmico e recomendação de herbicidas

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 I- Introdução e HistóricoI- Introdução e Histórico

1.1- Histórico, importância econâmica, situação atual e perspectivas.I- Introdução e Histórico1.1- Histórico, importância econâmica, situação atual e perspectivas.1.2- Ciências das plantas daninhas

I- Introdução e Histórico1.1- Histórico, importância econâmica, situação atual e perspectivas.1.2- Ciências das plantas daninhas1.3- Conceitos das plantas daninhas

I- Introdução e Histórico1.1- Histórico, importância econâmica, situação atual e perspectivas.1.2- Ciências das plantas daninhas1.3- Conceitos das plantas daninhas

II- Matoecologia

I- Introdução e Histórico1.1- Histórico, importância econâmica, situação atual e perspectivas.1.2- Ciências das plantas daninhas1.3- Conceitos das plantas daninhas

II- Matoecologia2.1- Danos causados pelas plantas daninhas

I- Introdução e Histórico1.1- Histórico, importância econâmica, situação atual e perspectivas.1.2- Ciências das plantas daninhas1.3- Conceitos das plantas daninhas

II- Matoecologia2.1- Danos causados pelas plantas daninhas2.2- Classificação da vegetação daninha

I- Introdução e Histórico1.1- Histórico, importância econâmica, situação atual e perspectivas.1.2- Ciências das plantas daninhas1.3- Conceitos das plantas daninhas

II- Matoecologia2.1- Danos causados pelas plantas daninhas2.2- Classificação da vegetação daninha2.3- Agressividade das plantas daninhas

I- Introdução e Histórico1.1- Histórico, importância econâmica, situação atual e perspectivas.1.2- Ciências das plantas daninhas1.3- Conceitos das plantas daninhas

II- Matoecologia2.1- Danos causados pelas plantas daninhas2.2- Classificação da vegetação daninha2.3- Agressividade das plantas daninhas

III- Matocompetição

I- Introdução e Histórico1.1- Histórico, importância econâmica, situação atual e perspectivas.1.2- Ciências das plantas daninhas1.3- Conceitos das plantas daninhas

II- Matoecologia2.1- Danos causados pelas plantas daninhas2.2- Classificação da vegetação daninha2.3- Agressividade das plantas daninhas

III- Matocompetição3.1- Grau de interferência

I- Introdução e Histórico1.1- Histórico, importância econâmica, situação atual e perspectivas.1.2- Ciências das plantas daninhas1.3- Conceitos das plantas daninhas

II- Matoecologia2.1- Danos causados pelas plantas daninhas2.2- Classificação da vegetação daninha2.3- Agressividade das plantas daninhas

III- Matocompetição3.1- Grau de interferência3.2- Fatores que afetam a interferência3.3- Per¡odos de competição

I- Introdução e Histórico1.1- Histórico, importância econâmica, situação atual e perspectivas.1.2- Ciências das plantas daninhas1.3- Conceitos das plantas daninhas

II- Matoecologia2.1- Danos causados pelas plantas daninhas2.2- Classificação da vegetação daninha2.3- Agressividade das plantas daninhas

III- Matocompetição3.1- Grau de interferência3.2- Fatores que afetam a interferência3.3- Per¡odos de competição3.4- Fatores essenciais da competição

I- Introdução e Histórico1.1- Histórico, importância econâmica, situação atual e perspectivas.1.2- Ciências das plantas daninhas1.3- Conceitos das plantas daninhas

II- Matoecologia2.1- Danos causados pelas plantas daninhas2.2- Classificação da vegetação daninha2.3- Agressividade das plantas daninhas

III- Matocompetição3.1- Grau de interferência3.2- Fatores que afetam a interferência3.3- Per¡odos de competição3.4- Fatores essenciais da competição

I- Introdução e Histórico1.1- Histórico, importância econâmica, situação atual e perspectivas.1.2- Ciências das plantas daninhas1.3- Conceitos das plantas daninhas

II- Matoecologia2.1- Danos causados pelas plantas daninhas2.2- Classificação da vegetação daninha2.3- Agressividade das plantas daninhas

III- Matocompetição3.1- Grau de interferência3.2- Fatores que afetam a interferência3.3- Per¡odos de competição3.4- Fatores essenciais da competição

IV- Métodos de controle de plantas daninhas

32

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

4.1- Manual4.1- Manual4.2- Mecânico4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes8.3- Mecanismos de resistância

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes8.3- Mecanismos de resistância8.4- Manejos para evitar a resistância de plantas daninhas à herbicidas

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes8.3- Mecanismos de resistância8.4- Manejos para evitar a resistância de plantas daninhas à herbicidas

9- Uso de herbicida nas principais culturas anuais

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes8.3- Mecanismos de resistância8.4- Manejos para evitar a resistância de plantas daninhas à herbicidas

9- Uso de herbicida nas principais culturas anuais9.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da soja

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes8.3- Mecanismos de resistância8.4- Manejos para evitar a resistância de plantas daninhas à herbicidas

9- Uso de herbicida nas principais culturas anuais9.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da soja9.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do milho

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes8.3- Mecanismos de resistância8.4- Manejos para evitar a resistância de plantas daninhas à herbicidas

9- Uso de herbicida nas principais culturas anuais9.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da soja9.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do milho 9.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do feijão

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes8.3- Mecanismos de resistância8.4- Manejos para evitar a resistância de plantas daninhas à herbicidas

9- Uso de herbicida nas principais culturas anuais9.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da soja9.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do milho 9.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do feijão9.4- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da cana-de-aÇúcar9.5- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do arroz

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes8.3- Mecanismos de resistância8.4- Manejos para evitar a resistância de plantas daninhas à herbicidas

9- Uso de herbicida nas principais culturas anuais9.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da soja9.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do milho 9.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do feijão9.4- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da cana-de-aÇúcar9.5- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do arroz

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes8.3- Mecanismos de resistância8.4- Manejos para evitar a resistância de plantas daninhas à herbicidas

9- Uso de herbicida nas principais culturas anuais9.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da soja9.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do milho 9.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do feijão9.4- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da cana-de-aÇúcar9.5- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do arroz

10- Uso de herbicida nas principais culturas perenes

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes8.3- Mecanismos de resistância8.4- Manejos para evitar a resistância de plantas daninhas à herbicidas

9- Uso de herbicida nas principais culturas anuais9.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da soja9.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do milho 9.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do feijão9.4- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da cana-de-aÇúcar9.5- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do arroz

10- Uso de herbicida nas principais culturas perenes10.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas em reflorestamento10.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas em cafÇ

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes8.3- Mecanismos de resistância8.4- Manejos para evitar a resistância de plantas daninhas à herbicidas

9- Uso de herbicida nas principais culturas anuais9.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da soja9.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do milho 9.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do feijão9.4- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da cana-de-aÇúcar9.5- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do arroz

10- Uso de herbicida nas principais culturas perenes10.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas em reflorestamento10.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas em cafÇ10.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas em citrus

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes8.3- Mecanismos de resistância8.4- Manejos para evitar a resistância de plantas daninhas à herbicidas

9- Uso de herbicida nas principais culturas anuais9.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da soja9.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do milho 9.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do feijão9.4- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da cana-de-aÇúcar9.5- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do arroz

10- Uso de herbicida nas principais culturas perenes10.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas em reflorestamento10.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas em cafÇ10.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas em citrus

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes8.3- Mecanismos de resistância8.4- Manejos para evitar a resistância de plantas daninhas à herbicidas

9- Uso de herbicida nas principais culturas anuais9.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da soja9.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do milho 9.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do feijão9.4- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da cana-de-aÇúcar9.5- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do arroz

10- Uso de herbicida nas principais culturas perenes10.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas em reflorestamento10.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas em cafÇ10.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas em citrus

11. Receituário agronâmico e recomendação de herbicidas

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes8.3- Mecanismos de resistância8.4- Manejos para evitar a resistância de plantas daninhas à herbicidas

9- Uso de herbicida nas principais culturas anuais9.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da soja9.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do milho 9.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do feijão9.4- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da cana-de-aÇúcar9.5- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do arroz

10- Uso de herbicida nas principais culturas perenes10.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas em reflorestamento10.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas em cafÇ10.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas em citrus

11. Receituário agronâmico e recomendação de herbicidas11.1- Como utilizar o receituário11.2- Legislação

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes8.3- Mecanismos de resistância8.4- Manejos para evitar a resistância de plantas daninhas à herbicidas

9- Uso de herbicida nas principais culturas anuais9.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da soja9.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do milho 9.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do feijão9.4- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da cana-de-aÇúcar9.5- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do arroz

10- Uso de herbicida nas principais culturas perenes10.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas em reflorestamento10.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas em cafÇ10.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas em citrus

11. Receituário agronâmico e recomendação de herbicidas11.1- Como utilizar o receituário11.2- Legislação11.3- Preenchimento de um receituário

4.1- Manual4.2- Mecânico4.3- Biológico4.4- Cultural4.5- Qu¡mico

V- Herbicidologia5.1- Classificação dos herbicidas5.2- Fatores que influem nos herbicidas aplicados na planta5.3- Fatores que influem nos herbicidas aplicados no solo

VI- Modo e mecanismo de ação dos herbicidas6.1- Absorção radicular6.2- Absorção e Translocação na planta

VII- Comportamento de herbicida no solo7.1- Adsorção7.2- Lixiviação7.3- Decomposição por processos f¡sicos e qu¡micos7.4- Interações entre herbicidas e microrganismos do solo

8- Resistencia de plantas daninhas à herbicidas8.1- Tipos de resistância8.2- Grupos qu¡micos resistentes8.3- Mecanismos de resistância8.4- Manejos para evitar a resistância de plantas daninhas à herbicidas

9- Uso de herbicida nas principais culturas anuais9.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da soja9.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do milho 9.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do feijão9.4- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura da cana-de-aÇúcar9.5- Controle qu¡mico de plantas daninhas na cultura do arroz

10- Uso de herbicida nas principais culturas perenes10.1- Controle qu¡mico de plantas daninhas em reflorestamento10.2- Controle qu¡mico de plantas daninhas em cafÇ10.3- Controle qu¡mico de plantas daninhas em citrus

11. Receituário agronâmico e recomendação de herbicidas11.1- Como utilizar o receituário11.2- Legislação11.3- Preenchimento de um receituário

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 LORENZI, Harri Lorenzi. Plantas Daninhas Do Brasil: Terrestres, Aquaticas, Parasitas, Toxicas E Medicinais. 2 ed, LORENZI, Harri Lorenzi. Plantas Daninhas Do Brasil: Terrestres, Aquaticas, Parasitas, Toxicas E Medicinais. 2 ed,

NOVA ODESSA: EDITORA PLANTARUM, 1991.LORENZI, Harri Lorenzi. Plantas Daninhas Do Brasil: Terrestres, Aquaticas, Parasitas, Toxicas E Medicinais. 2 ed, NOVA ODESSA: EDITORA PLANTARUM, 1991.

2 LORENZI, Harri Lorenzi; SOUZA, Hermes Moreira De Souza. Plantas Ornamentais No Brasil: Arbustivas, Herbaceas LORENZI, Harri Lorenzi; SOUZA, Hermes Moreira De Souza. Plantas Ornamentais No Brasil: Arbustivas, Herbaceas E Trepadeiras. 1 ed, NOVA ODESSA: PLANTARUM, c1995.LORENZI, Harri Lorenzi; SOUZA, Hermes Moreira De Souza. Plantas Ornamentais No Brasil: Arbustivas, Herbaceas E Trepadeiras. 1 ed, NOVA ODESSA: PLANTARUM, c1995.

33

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br

UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

3 LORENZI, Harri Lorenzi. Arvores Brasileiras: Manual De Identificacao E Cultivo De Plantas Arboreas Nativas Do LORENZI, Harri Lorenzi. Arvores Brasileiras: Manual De Identificacao E Cultivo De Plantas Arboreas Nativas Do Brasil. 1 ed, NOVA ODESSA: PLANTARUM, 1992.LORENZI, Harri Lorenzi. Arvores Brasileiras: Manual De Identificacao E Cultivo De Plantas Arboreas Nativas Do Brasil. 1 ed, NOVA ODESSA: PLANTARUM, 1992.

4 DEUBER, Robert Deuber. Ciencia Das Plantas Daninhas: Fundamentos. 1 ed, JABOTICABAL: FUNEP, 1992.

5 LORENZI, Harry Lorenzi, Coord.. Manual De Identificacao E Controle De Plantas Daninhas: Plantio Direto E LORENZI, Harry Lorenzi, Coord.. Manual De Identificacao E Controle De Plantas Daninhas: Plantio Direto E Convencional. 4 ed, NOVA ODESSA: PLANTARUM, 1994.LORENZI, Harry Lorenzi, Coord.. Manual De Identificacao E Controle De Plantas Daninhas: Plantio Direto E Convencional. 4 ed, NOVA ODESSA: PLANTARUM, 1994.

6 KISSMANN, Kurt Gottfried Kissmann. Plantas Infestantes E Nocivas. 2 ed, SAO PAULO: BASF, 1997.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 ARANHA, Condorcet Aranha; LEITAO FILHO, Hermogenes De Freitas Leitao Filho; YAHN, Cleide Aparecida Yahn. ARANHA, Condorcet Aranha; LEITAO FILHO, Hermogenes De Freitas Leitao Filho; YAHN, Cleide Aparecida Yahn.

Sistematica De Plantas Invasoras. 1 ed, CAMPINAS: I.C.E.A, 1988.ARANHA, Condorcet Aranha; LEITAO FILHO, Hermogenes De Freitas Leitao Filho; YAHN, Cleide Aparecida Yahn. Sistematica De Plantas Invasoras. 1 ed, CAMPINAS: I.C.E.A, 1988.

2 FORSTER, Reinaldo Forster. Controle Das Plantas Invasoras Na Cultura Do Milho. 1 ed, CAMPINAS: FUNDACAO FORSTER, Reinaldo Forster. Controle Das Plantas Invasoras Na Cultura Do Milho. 1 ed, CAMPINAS: FUNDACAO CARGILL, 1991.FORSTER, Reinaldo Forster. Controle Das Plantas Invasoras Na Cultura Do Milho. 1 ed, CAMPINAS: FUNDACAO CARGILL, 1991.

3 RASSINI, Joaquim Bartolomeu Rassini. Invasoras Em Pastagens. 1 ed, SAO CARLOS: EMBRAPA, 1993.4 PEREIRA, Joaquim Rezende Pereira. Plantas Invasoras De Pastagens: Curso De Pecuaria Leiteira. 1 ed, CORONEL PEREIRA, Joaquim Rezende Pereira. Plantas Invasoras De Pastagens: Curso De Pecuaria Leiteira. 1 ed, CORONEL

PACHECO: EMBRAPA, 1990.PEREIRA, Joaquim Rezende Pereira. Plantas Invasoras De Pastagens: Curso De Pecuaria Leiteira. 1 ed, CORONEL PACHECO: EMBRAPA, 1990.

5 BRASIL, Brasil. Ministerio Do Meio Ambiente. Secretaria Executiva.. Manejo De Especies Ameacadas De Extincao E BRASIL, Brasil. Ministerio Do Meio Ambiente. Secretaria Executiva.. Manejo De Especies Ameacadas De Extincao E De Especies Invasoras, Visando A Conservacao Da Diversidade Biologica Brasileira. 1 ed, BRASILIA: FNMA, 2001.BRASIL, Brasil. Ministerio Do Meio Ambiente. Secretaria Executiva.. Manejo De Especies Ameacadas De Extincao E De Especies Invasoras, Visando A Conservacao Da Diversidade Biologica Brasileira. 1 ed, BRASILIA: FNMA, 2001.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

34

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

DOENCAS DAS PLANTAS CULTIVADAS200306

5

80

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

A disciplina visa apresentar as principais características das doenças de origem biótica objetivando, fundamentalmente, a diagnose das principais doenças das plantas de importância econômica, caracterizando seus agentes causais e orientando para utilização das metodologias de controle.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

O curso terá durante o seu desenvolvimento, aulas teóricas, aulas teórico-práticas e aulas práticas, nas quais serão utilizados recursos didáticos, microscópios ópticos, microscópios, materiais de laboratório para os exercícios de aulas práticas envolvendo microorganismos e visitas técnicas à Fazenda Experimental.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

•�A avaliação do desempenho do aluno será feita através de provas (1º e 2º bimestres), revisões e/ou seminários (1º bimestre) e trabalho prático de campo (2º bimestre). A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.

5 - E M E N T A :

1 1.�Aspectos da diagnose de enfermidades de plantas2.�Doenças das principais culturas anuais3.�Doenças das principais culturas perenes4.�Doenças das principais culturas frutíferas

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. Conceitos e terminologia; importância das fitodoenças e seu controle1. Conceitos e terminologia; importância das fitodoenças e seu controle

2. Principais doenças da bananeira1. Conceitos e terminologia; importância das fitodoenças e seu controle2. Principais doenças da bananeira3. Principais doenças dos citros

1. Conceitos e terminologia; importância das fitodoenças e seu controle2. Principais doenças da bananeira3. Principais doenças dos citros 4. Principais doenças das frutíferas de clima temperado5. Principais doenças do cafeeiro

1. Conceitos e terminologia; importância das fitodoenças e seu controle2. Principais doenças da bananeira3. Principais doenças dos citros 4. Principais doenças das frutíferas de clima temperado5. Principais doenças do cafeeiro6. Principais doenças do algodoeiro

1. Conceitos e terminologia; importância das fitodoenças e seu controle2. Principais doenças da bananeira3. Principais doenças dos citros 4. Principais doenças das frutíferas de clima temperado5. Principais doenças do cafeeiro6. Principais doenças do algodoeiro7. Principais doenças do feijoeiro e da soja

1. Conceitos e terminologia; importância das fitodoenças e seu controle2. Principais doenças da bananeira3. Principais doenças dos citros 4. Principais doenças das frutíferas de clima temperado5. Principais doenças do cafeeiro6. Principais doenças do algodoeiro7. Principais doenças do feijoeiro e da soja 8. Principais doenças do milho, sorgo

1. Conceitos e terminologia; importância das fitodoenças e seu controle2. Principais doenças da bananeira3. Principais doenças dos citros 4. Principais doenças das frutíferas de clima temperado5. Principais doenças do cafeeiro6. Principais doenças do algodoeiro7. Principais doenças do feijoeiro e da soja 8. Principais doenças do milho, sorgo9. Principais doenças dos cereais de inverno10. Principais doenças da cana de açúcar

1. Conceitos e terminologia; importância das fitodoenças e seu controle2. Principais doenças da bananeira3. Principais doenças dos citros 4. Principais doenças das frutíferas de clima temperado5. Principais doenças do cafeeiro6. Principais doenças do algodoeiro7. Principais doenças do feijoeiro e da soja 8. Principais doenças do milho, sorgo9. Principais doenças dos cereais de inverno10. Principais doenças da cana de açúcar11. Principais doenças do tomateiro e da batata

1. Conceitos e terminologia; importância das fitodoenças e seu controle2. Principais doenças da bananeira3. Principais doenças dos citros 4. Principais doenças das frutíferas de clima temperado5. Principais doenças do cafeeiro6. Principais doenças do algodoeiro7. Principais doenças do feijoeiro e da soja 8. Principais doenças do milho, sorgo9. Principais doenças dos cereais de inverno10. Principais doenças da cana de açúcar11. Principais doenças do tomateiro e da batata12. Principais doenças do amendoim e melancia

1. Conceitos e terminologia; importância das fitodoenças e seu controle2. Principais doenças da bananeira3. Principais doenças dos citros 4. Principais doenças das frutíferas de clima temperado5. Principais doenças do cafeeiro6. Principais doenças do algodoeiro7. Principais doenças do feijoeiro e da soja 8. Principais doenças do milho, sorgo9. Principais doenças dos cereais de inverno10. Principais doenças da cana de açúcar11. Principais doenças do tomateiro e da batata12. Principais doenças do amendoim e melancia 13. Principais doenças em hortaliças

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 BERGAMIN FILHO, Armando Bergamin Filho, Ed.; AMORIM, Lilian Amorim, Ed.; KIMATI, Hiroshi Kimati, Ed.. Manual BERGAMIN FILHO, Armando Bergamin Filho, Ed.; AMORIM, Lilian Amorim, Ed.; KIMATI, Hiroshi Kimati, Ed.. Manual

De Fitopatologia: Principios E Conceitos. 3 ed, SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1995.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

2 BERGAMIN FILHO, Armando Bergamin Filho; AMORIN, Lilian Amorin. Doencas De Plantas Tropicais: Epidemiologia BERGAMIN FILHO, Armando Bergamin Filho; AMORIN, Lilian Amorin. Doencas De Plantas Tropicais: Epidemiologia E Controle Economico. 1 ed, SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1996.BERGAMIN FILHO, Armando Bergamin Filho; AMORIN, Lilian Amorin. Doencas De Plantas Tropicais: Epidemiologia E Controle Economico. 1 ed, SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1996.

3 AGRIOS, George N. Agrios. Plant Pathology. 4 ed, SAN DIEGO: ACADEMIC PRESS, c1997.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 VIEGAS, A. P. Viegas. Dicionario De Fitopatologia E Micologia. 1 ed, SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1979.2 PONTE, Jose Julio Da Ponte. Fitopatologia: Principios E Aplicacoes. 2 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1980.3 BLANCARD, D. Blancard; LECOQ, H. Lecoq; PITRAT, M. Pitrat. Enfermedades De Las Cucurbitaceas: Observar, BLANCARD, D. Blancard; LECOQ, H. Lecoq; PITRAT, M. Pitrat. Enfermedades De Las Cucurbitaceas: Observar,

Identificar, Luchar. 1 ed, MADRID: MUNDI-PRENSA, 1991.BLANCARD, D. Blancard; LECOQ, H. Lecoq; PITRAT, M. Pitrat. Enfermedades De Las Cucurbitaceas: Observar, Identificar, Luchar. 1 ed, MADRID: MUNDI-PRENSA, 1991.

4 GALLI, Ferdinando Galli, Coord; CARVALHO, Paulo De Campos Torres De; TOKESHI, Hasime . Manual De GALLI, Ferdinando Galli, Coord; CARVALHO, Paulo De Campos Torres De; TOKESHI, Hasime . Manual De Fitopatologia: Principios E Conceitos. 2 ed, SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1978.GALLI, Ferdinando Galli, Coord; CARVALHO, Paulo De Campos Torres De; TOKESHI, Hasime . Manual De Fitopatologia: Principios E Conceitos. 2 ed, SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1978.

5 GALLI, Ferdinando Galli, Coord; CARVALHO, Paulo De Campos Torres De; TOKESHI, Hasime . Manual De GALLI, Ferdinando Galli, Coord; CARVALHO, Paulo De Campos Torres De; TOKESHI, Hasime . Manual De Fitopatologia: Doenças Das Plantas Cultivadas. 2 ed, SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1980.GALLI, Ferdinando Galli, Coord; CARVALHO, Paulo De Campos Torres De; TOKESHI, Hasime . Manual De Fitopatologia: Doenças Das Plantas Cultivadas. 2 ed, SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1980.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

FERTILIDADE DO SOLO200279

5

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Conhecer a dinâmica dos elementos essenciais no solo, fatores que afetam sua disponibilidade, auxiliando o melhor aproveitamento das adubações.Esclarecer as relações existentes entre a fertilidade do solo e o aumento da produtividade agrícola.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

aulas teóricas: expositivas, uso de retroprojetor e projetor de slidesaulas práticas: setores de produção da Fazenda Experimental da Universidade de Maríliaestudo e interpretação de pesquisas na área

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas bimestrais com valor 7,0Provas parciais com valor 3,0Apresentação de seminários individuais como forma de aprimorar a comunicação oral dos alunos.Relatório detalhado sobre as atividades práticas realizadas.

5 - E M E N T A :

1 1.Conceito de fertilidade do solo2.Composição do solo3.Relaçoes entre solo e plantas4.Origem da acidez e alcalinidade no solo.5.Matéria orgânica do solo6.Macronutrientes primários no solo7.Macronutrientes secundários no solo8.Micronutrientes no solo

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Parte teóricaParte teórica

1.Introdução e conceitos básicos.Parte teórica1.Introdução e conceitos básicos.2.Composição qu¡mica e fases do solo.

Parte teórica1.Introdução e conceitos básicos.2.Composição qu¡mica e fases do solo.3.Origem e natureza das cargas elétricas no solo.4.Acidez e alcalinidade nos solos.

Parte teórica1.Introdução e conceitos básicos.2.Composição qu¡mica e fases do solo.3.Origem e natureza das cargas elétricas no solo.4.Acidez e alcalinidade nos solos.5.Matéria orgânica no solo.

Parte teórica1.Introdução e conceitos básicos.2.Composição qu¡mica e fases do solo.3.Origem e natureza das cargas elétricas no solo.4.Acidez e alcalinidade nos solos.5.Matéria orgânica no solo.6.Macronutrientes primários no solo.

Parte teórica1.Introdução e conceitos básicos.2.Composição qu¡mica e fases do solo.3.Origem e natureza das cargas elétricas no solo.4.Acidez e alcalinidade nos solos.5.Matéria orgânica no solo.6.Macronutrientes primários no solo.7.Macronutrientes secundários no solo.

Parte teórica1.Introdução e conceitos básicos.2.Composição qu¡mica e fases do solo.3.Origem e natureza das cargas elétricas no solo.4.Acidez e alcalinidade nos solos.5.Matéria orgânica no solo.6.Macronutrientes primários no solo.7.Macronutrientes secundários no solo.8.Micronutrientes no solo.

Parte teórica1.Introdução e conceitos básicos.2.Composição qu¡mica e fases do solo.3.Origem e natureza das cargas elétricas no solo.4.Acidez e alcalinidade nos solos.5.Matéria orgânica no solo.6.Macronutrientes primários no solo.7.Macronutrientes secundários no solo.8.Micronutrientes no solo.

Parte prática

Parte teórica1.Introdução e conceitos básicos.2.Composição qu¡mica e fases do solo.3.Origem e natureza das cargas elétricas no solo.4.Acidez e alcalinidade nos solos.5.Matéria orgânica no solo.6.Macronutrientes primários no solo.7.Macronutrientes secundários no solo.8.Micronutrientes no solo.

Parte prática1. Amostragem de solo com a finalidade de avaliar a fertilidade do solo.

Parte teórica1.Introdução e conceitos básicos.2.Composição qu¡mica e fases do solo.3.Origem e natureza das cargas elétricas no solo.4.Acidez e alcalinidade nos solos.5.Matéria orgânica no solo.6.Macronutrientes primários no solo.7.Macronutrientes secundários no solo.8.Micronutrientes no solo.

Parte prática1. Amostragem de solo com a finalidade de avaliar a fertilidade do solo.2. Análise qu¡mica de solo seguindo a metodologia proposta pelo Instituto Agronâmica de Campinas (IAC).

Parte teórica1.Introdução e conceitos básicos.2.Composição qu¡mica e fases do solo.3.Origem e natureza das cargas elétricas no solo.4.Acidez e alcalinidade nos solos.5.Matéria orgânica no solo.6.Macronutrientes primários no solo.7.Macronutrientes secundários no solo.8.Micronutrientes no solo.

Parte prática1. Amostragem de solo com a finalidade de avaliar a fertilidade do solo.2. Análise qu¡mica de solo seguindo a metodologia proposta pelo Instituto Agronâmica de Campinas (IAC).3. Desenvolvimento de plantas de milho com e sem a presença dos macro e micronutrientes.4. Leitura e interpretação de artigos cient¡ficos relacionados com o assunto de cada aula.

Parte teórica1.Introdução e conceitos básicos.2.Composição qu¡mica e fases do solo.3.Origem e natureza das cargas elétricas no solo.4.Acidez e alcalinidade nos solos.5.Matéria orgânica no solo.6.Macronutrientes primários no solo.7.Macronutrientes secundários no solo.8.Micronutrientes no solo.

Parte prática1. Amostragem de solo com a finalidade de avaliar a fertilidade do solo.2. Análise qu¡mica de solo seguindo a metodologia proposta pelo Instituto Agronâmica de Campinas (IAC).3. Desenvolvimento de plantas de milho com e sem a presença dos macro e micronutrientes.4. Leitura e interpretação de artigos cient¡ficos relacionados com o assunto de cada aula.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A:

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

1 PRADO, Helio Do Prado. Manejo Dos Solos: Descricoes Pedologicas E Suas Implicacoes. 1 ed, SAO PAULO: PRADO, Helio Do Prado. Manejo Dos Solos: Descricoes Pedologicas E Suas Implicacoes. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1991.PRADO, Helio Do Prado. Manejo Dos Solos: Descricoes Pedologicas E Suas Implicacoes. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1991.

2 GONCALEZ, D. A. Goncalez; CAMPOS, Lindinalva De Campos; COSTA, Ciniro Costa. Solos Tropicais Sob GONCALEZ, D. A. Goncalez; CAMPOS, Lindinalva De Campos; COSTA, Ciniro Costa. Solos Tropicais Sob Pastagem: Caracteristicas E Tecnicas Para Correcao E Adubacao. 1 ed, SAO PAULO: ICONE, c1993.GONCALEZ, D. A. Goncalez; CAMPOS, Lindinalva De Campos; COSTA, Ciniro Costa. Solos Tropicais Sob Pastagem: Caracteristicas E Tecnicas Para Correcao E Adubacao. 1 ed, SAO PAULO: ICONE, c1993.

3 MALAVOLTA, E. Malavolta. Abc Da Analise De Solos E Folhas: Amostragem, Interpretacao E Sugestoes De MALAVOLTA, E. Malavolta. Abc Da Analise De Solos E Folhas: Amostragem, Interpretacao E Sugestoes De Adubacao. 1 ed, SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1992.MALAVOLTA, E. Malavolta. Abc Da Analise De Solos E Folhas: Amostragem, Interpretacao E Sugestoes De Adubacao. 1 ed, SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1992.

4 BRADY, Nyle C. Brady. Natureza E Propriedades Dos Solos. 7 ed, RIO DE JANEIRO: FREITAS BASTOS, 1989.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 VAN-RAIJ, Bernardo Van-Raij. Avaliacao Da Fertilidade Do Solo. 3 ed, PIRACICABA: POTAFOS, 1987.2 MELLO, Francisco De A. F. De Mello. Fertilidade Do Solo. 3 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1989.3 MANUAL, Manual Internacional De Fertilidade Do Solo; LOPES, Alfredo Scheid Lopes. Manual Internacional De MANUAL, Manual Internacional De Fertilidade Do Solo; LOPES, Alfredo Scheid Lopes. Manual Internacional De

Fertilidade Do Solo. 2 ed, PIRACICABA: POTAFOS, 1998.MANUAL, Manual Internacional De Fertilidade Do Solo; LOPES, Alfredo Scheid Lopes. Manual Internacional De Fertilidade Do Solo. 2 ed, PIRACICABA: POTAFOS, 1998.

4 RESENDE, Mauro Resende; CURI, Nilton Curi; SANTANA, Derli Prudente Santana. Pedologia E Fertilidade Do Solo: RESENDE, Mauro Resende; CURI, Nilton Curi; SANTANA, Derli Prudente Santana. Pedologia E Fertilidade Do Solo: Interacoes E Aplicacoes. 1 ed, BRASILIA: MEC, 1988.RESENDE, Mauro Resende; CURI, Nilton Curi; SANTANA, Derli Prudente Santana. Pedologia E Fertilidade Do Solo: Interacoes E Aplicacoes. 1 ed, BRASILIA: MEC, 1988.

5 METODOS, Metodos De Analise Quimica Mineralogica E Fisica De Solos Do Instituto Agronomico De Campinas; METODOS, Metodos De Analise Quimica Mineralogica E Fisica De Solos Do Instituto Agronomico De Campinas; CAMARGO, Otavio Antonio De Camargo. Metodos De Analise Quimica Mineralogica E Fisica De Solos Do Instituto METODOS, Metodos De Analise Quimica Mineralogica E Fisica De Solos Do Instituto Agronomico De Campinas; CAMARGO, Otavio Antonio De Camargo. Metodos De Analise Quimica Mineralogica E Fisica De Solos Do Instituto Agronomico De Campinas. 1 ed, CAMPINAS: INST. AGRONOMICO DE CAMPINAS, 1986.

METODOS, Metodos De Analise Quimica Mineralogica E Fisica De Solos Do Instituto Agronomico De Campinas; CAMARGO, Otavio Antonio De Camargo. Metodos De Analise Quimica Mineralogica E Fisica De Solos Do Instituto Agronomico De Campinas. 1 ed, CAMPINAS: INST. AGRONOMICO DE CAMPINAS, 1986.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

FORRAGICULTURA E PASTAGENS200272

5

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Estabelecer metodologia para interpretação de sistemas racionais de produção de forragem. Proporcionar conhecimentos sobre a formação, manejo e conservação de plantas forrageiras, baseado em princípios fisiológicos, anatÇmicos e morfológicos. Mostrar a importância das pastagens nativas e práticas de manejo racionais que permitam exploração com bases sustentáveis. Determinar os princípios para exploração racional de pastagens. Determinar os aspectos agronâmicos e zootécnicos concernentes à utilização das plantas forrageiras a serem conservadas na forma de feno ou silagem ou corte direto.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: utilizando-se do multimídia e conexão a internet. Estudo dirigido. Seminários.Aula prática: utilizando-se do laboratório de nutrição animal; fábrica de ração e Fazendas Experimentais Marcello Mesquita Serva e Água Limpa. Campo agrostológico.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O sistema de avaliação bimestral constará de provas parciais com valor máximo de dez pontos, caracterizando-se por prova escrita, seminários, relatórios, entre outros, e regimentais com valor de dez pontos. A nota final será dada pela média das avaliações.�

5 - E M E N T A :

1 1- Importância da forragicultura, conceitos básicos e terminologia usual.2- Anatomia e morfologia das plantas forrageiras. 3- Morfofisiologia de plantas forrageiras.4- Manejo de pastagens cultivadas.5- Avaliação de plantas forrageiras.6 - Manejo de pastagens nativas.7-Conservação de forragens feno e silagens.8 - Formação de pastagens.9 -. Formação de áreas para produção de volumosos.10- Utilização da cana + urÃria.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Apresentação das principais culturas introduzidas no Brasil.Apresentação das principais culturas introduzidas no Brasil.

Morfologia e prática no conhecimento de gram¡neas e leguminosas.Apresentação das principais culturas introduzidas no Brasil.Morfologia e prática no conhecimento de gram¡neas e leguminosas.Composição bromatológica das principais culturas.

Apresentação das principais culturas introduzidas no Brasil.Morfologia e prática no conhecimento de gram¡neas e leguminosas.Composição bromatológica das principais culturas.Formas de conservação de forragens: Produção e utilização de silagens e fenos, utilização de capineiras na forma de silagem suas vantagens e desvantagens.

Apresentação das principais culturas introduzidas no Brasil.Morfologia e prática no conhecimento de gram¡neas e leguminosas.Composição bromatológica das principais culturas.Formas de conservação de forragens: Produção e utilização de silagens e fenos, utilização de capineiras na forma de silagem suas vantagens e desvantagens.Cana e Ureia na alimentação de ruminantes, formas, quantidades, adaptação, intoxicação e tratamento.

Apresentação das principais culturas introduzidas no Brasil.Morfologia e prática no conhecimento de gram¡neas e leguminosas.Composição bromatológica das principais culturas.Formas de conservação de forragens: Produção e utilização de silagens e fenos, utilização de capineiras na forma de silagem suas vantagens e desvantagens.Cana e Ureia na alimentação de ruminantes, formas, quantidades, adaptação, intoxicação e tratamento.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 SIMPOSIO, Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens (; ; Jaboticabal); FAVORETTO, Vanildo Favoretto, Ed.; SIMPOSIO, Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens (; ; Jaboticabal); FAVORETTO, Vanildo Favoretto, Ed.;

RODRIGUES, Luis Roberto De A. Rodrigues, Ed.. Anais Do Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens, Jaboticabal, SIMPOSIO, Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens (; ; Jaboticabal); FAVORETTO, Vanildo Favoretto, Ed.; RODRIGUES, Luis Roberto De A. Rodrigues, Ed.. Anais Do Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens, Jaboticabal, Agosto De 1989. 1 ed, JABOTICABAL: FUNEP, 1993.

39

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

2 FORRAGICULTURA, Forragicultura No Parana; MONTEIRO, Alda Lucia Gomes Monteiro, Et.Al.. Forragicultura No FORRAGICULTURA, Forragicultura No Parana; MONTEIRO, Alda Lucia Gomes Monteiro, Et.Al.. Forragicultura No Parana. 1 ed, LONDRINA: CPAF, 1996.FORRAGICULTURA, Forragicultura No Parana; MONTEIRO, Alda Lucia Gomes Monteiro, Et.Al.. Forragicultura No Parana. 1 ed, LONDRINA: CPAF, 1996.

3 VEIGA, Jonas Bastos Da Veiga; TOURRAND, Jean-Francois Tourrand. Pastagens Cultivadas Na Amazonia VEIGA, Jonas Bastos Da Veiga; TOURRAND, Jean-Francois Tourrand. Pastagens Cultivadas Na Amazonia Brasileira: Situacao Atual E Perspectivas. 1 ed, BELEM: EMBRAPA, 2001.VEIGA, Jonas Bastos Da Veiga; TOURRAND, Jean-Francois Tourrand. Pastagens Cultivadas Na Amazonia Brasileira: Situacao Atual E Perspectivas. 1 ed, BELEM: EMBRAPA, 2001.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 SALGUEIRO, Teodosio A. Salgueiro. Pastagens E Forragens. 1 ed, S.L.: LCE, S.D..2 SIMPOSIO, Simposio Sobre Calagem E Adubacao De Pastagens (; Nova Odessa); MATTOS, H. B. Mattos, Ed., ...Et. SIMPOSIO, Simposio Sobre Calagem E Adubacao De Pastagens (; Nova Odessa); MATTOS, H. B. Mattos, Ed., ...Et.

Al.. Calagem E Adubacao De Pastagens. 1 ed, PIRACICABA: A.B.P.P.F., 1986.SIMPOSIO, Simposio Sobre Calagem E Adubacao De Pastagens (; Nova Odessa); MATTOS, H. B. Mattos, Ed., ...Et. Al.. Calagem E Adubacao De Pastagens. 1 ed, PIRACICABA: A.B.P.P.F., 1986.

3 CARVALHO, Roberto T. Losito De Carvalho; HADDAD, Claudio M. Haddad. Pastagens E Alimentacao De Equinos. 1 CARVALHO, Roberto T. Losito De Carvalho; HADDAD, Claudio M. Haddad. Pastagens E Alimentacao De Equinos. 1 ed, PIRACICABA: FEALQ, 1987.CARVALHO, Roberto T. Losito De Carvalho; HADDAD, Claudio M. Haddad. Pastagens E Alimentacao De Equinos. 1 ed, PIRACICABA: FEALQ, 1987.

4 SIMPOSIO, Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens (; ; Jaboticabal); FAVORETTO, Vanildo Favoretto, Ed.; SIMPOSIO, Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens (; ; Jaboticabal); FAVORETTO, Vanildo Favoretto, Ed.; RODRIGUES, Luis Roberto De A. Rodrigues, Ed.. Anais Do 2. Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens, SIMPOSIO, Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens (; ; Jaboticabal); FAVORETTO, Vanildo Favoretto, Ed.; RODRIGUES, Luis Roberto De A. Rodrigues, Ed.. Anais Do 2. Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens, Jaboticabal, Novembro De 1993. 1 ed, JABOTICABAL: FUNEP, 1993.

SIMPOSIO, Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens (; ; Jaboticabal); FAVORETTO, Vanildo Favoretto, Ed.; RODRIGUES, Luis Roberto De A. Rodrigues, Ed.. Anais Do 2. Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens, Jaboticabal, Novembro De 1993. 1 ed, JABOTICABAL: FUNEP, 1993.

5 SEMANA, Semana De Zootecnia (; ; Pirassununga); FUKUSHIMA, Romualdo Shigueo Fukushima, Coord.. A SEMANA, Semana De Zootecnia (; ; Pirassununga); FUKUSHIMA, Romualdo Shigueo Fukushima, Coord.. A Interacao Solos X Pastagens X Nutricao Animal. 1 ed, CAMPINAS: FUNDACAO CARGILL, 1992.SEMANA, Semana De Zootecnia (; ; Pirassununga); FUKUSHIMA, Romualdo Shigueo Fukushima, Coord.. A Interacao Solos X Pastagens X Nutricao Animal. 1 ed, CAMPINAS: FUNDACAO CARGILL, 1992.

6 SIMPOSIO, Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens (; ; Jaboticabal); FAVORETTO, Vanildo Favoretto, Ed. Et.Al.. SIMPOSIO, Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens (; ; Jaboticabal); FAVORETTO, Vanildo Favoretto, Ed. Et.Al.. Anais Do Iii Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens, Jaboticabal, 1997. 1 ed, JABOTICABAL: UNESP, 1997.SIMPOSIO, Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens (; ; Jaboticabal); FAVORETTO, Vanildo Favoretto, Ed. Et.Al.. Anais Do Iii Simposio Sobre Ecossistema De Pastagens, Jaboticabal, 1997. 1 ed, JABOTICABAL: UNESP, 1997.

7 SAUERESSIG, Thelma Maria Saueressig. Estudo Da Fase Nao Parasitaria Do Carrapato De Bovinos Em Pastagens SAUERESSIG, Thelma Maria Saueressig. Estudo Da Fase Nao Parasitaria Do Carrapato De Bovinos Em Pastagens Cultivadas E Nativa No Distrito Federal. 1 ed, PLANALTINA: EMBRAPA, 1994.SAUERESSIG, Thelma Maria Saueressig. Estudo Da Fase Nao Parasitaria Do Carrapato De Bovinos Em Pastagens Cultivadas E Nativa No Distrito Federal. 1 ed, PLANALTINA: EMBRAPA, 1994.

8 SOUZA, Francisco H. Dubbern De Souza. Usos Alternativos Da Palhada Residual Da Producao De Sementes Para SOUZA, Francisco H. Dubbern De Souza. Usos Alternativos Da Palhada Residual Da Producao De Sementes Para Pastagens. 1 ed, SAO CARLOS: EMBRAPA, 2006.SOUZA, Francisco H. Dubbern De Souza. Usos Alternativos Da Palhada Residual Da Producao De Sementes Para Pastagens. 1 ed, SAO CARLOS: EMBRAPA, 2006.

9 BENDAHAN, Amaury Burlamaqui Bendahan; VEIGA, Jonas Bastos Da Veiga. Relacao Entre As Caracteristicas Do BENDAHAN, Amaury Burlamaqui Bendahan; VEIGA, Jonas Bastos Da Veiga. Relacao Entre As Caracteristicas Do Solo E De Pastagens Na Microrregiao De Castanhal, Para. 1 ed, BELEM: EMBRAPA, 2002.BENDAHAN, Amaury Burlamaqui Bendahan; VEIGA, Jonas Bastos Da Veiga. Relacao Entre As Caracteristicas Do Solo E De Pastagens Na Microrregiao De Castanhal, Para. 1 ed, BELEM: EMBRAPA, 2002.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

40

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

MELHORAMENTO VEGETAL200308

5

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Possibilitar aos alunos de Engenharia Agronâmica um maior contato com as áreas do conhecimento que forneçam subsídios para o melhoramento genético das plantas. AlÇm de possibilitar um conhecimento básico das técnicas de biotecnologia, que podem ser implementadas no melhoramento tradicional das plantas.Proporcionar compreensão da base genética dos métodos de melhoramento.Possibilitar aos alunos de Engenharia Agronâmica um maior contato com as áreas do conhecimento que forneçam subsídios para o melhoramento genético das plantas. AlÇm de possibilitar um conhecimento básico das técnicas de biotecnologia, que podem ser implementadas no melhoramento tradicional das plantas.Proporcionar compreensão da base genética dos métodos de melhoramento.Visualizar como os princípios da Genética são utilizados para se promover o melhoramento genético das espécies.Reconhecer a preservação dos recursos genéticos naturais para o melhoramento de plantas.Visualizar como os princípios da Genética são utilizados para se promover o melhoramento genético das espécies.Reconhecer a preservação dos recursos genéticos naturais para o melhoramento de plantas.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- Aulas expositivas (teóricas)Aulas práticas em área experimentalVisitas técnicas a Empresas de PesquisaApresentação de trabalhos relativos a tópicos da parte teóricaSerão usados recursos áudio-visual (Projetor multimidia) Apresentação de relatórios sobre as aulas práticas e viagens técnicas

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.

5 - E M E N T A :

1 Importância e objetivos do melhoramento de plantas. Centros de origem das plantas cultivadas e bancos de germoplasmas. Sistema reprodutivo das plantas cultivadas. Bases geneticas e metodos de melhoramento de plantas autógamas. Bases geneticas e metodos de melhoramento de plantas alógamas. Melhoramento de especies de reprodução vegetativa. Melhoramento de plantas visando resistância a doenças e a insetos. Uso da biotecnologia no melhoramento de plantas.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DO MELHORAMENTOINTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DO MELHORAMENTO

FORMAS DE EVOLUÇÃO EM ESPÉCIES CULTIVADAS: Variação Mendeliana, Hibridação Interespecífica e INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DO MELHORAMENTOFORMAS DE EVOLUÇÃO EM ESPÉCIES CULTIVADAS: Variação Mendeliana, Hibridação Interespecífica e poliploidia.

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DO MELHORAMENTOFORMAS DE EVOLUÇÃO EM ESPÉCIES CULTIVADAS: Variação Mendeliana, Hibridação Interespecífica e poliploidia.CENTROS DE ORIGEM DAS PLANTAS CULTIVADAS: centros de origem x Centros de diversidadeBANCOS DE GERMOPLASMAS: Coleta e preservação de Germoplasmas

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DO MELHORAMENTOFORMAS DE EVOLUÇÃO EM ESPÉCIES CULTIVADAS: Variação Mendeliana, Hibridação Interespecífica e poliploidia.CENTROS DE ORIGEM DAS PLANTAS CULTIVADAS: centros de origem x Centros de diversidadeBANCOS DE GERMOPLASMAS: Coleta e preservação de GermoplasmasVARIABILIDADE GENÉTICA

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DO MELHORAMENTOFORMAS DE EVOLUÇÃO EM ESPÉCIES CULTIVADAS: Variação Mendeliana, Hibridação Interespecífica e poliploidia.CENTROS DE ORIGEM DAS PLANTAS CULTIVADAS: centros de origem x Centros de diversidadeBANCOS DE GERMOPLASMAS: Coleta e preservação de GermoplasmasVARIABILIDADE GENÉTICAINTRODUÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE PLANTAS

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DO MELHORAMENTOFORMAS DE EVOLUÇÃO EM ESPÉCIES CULTIVADAS: Variação Mendeliana, Hibridação Interespecífica e poliploidia.CENTROS DE ORIGEM DAS PLANTAS CULTIVADAS: centros de origem x Centros de diversidadeBANCOS DE GERMOPLASMAS: Coleta e preservação de GermoplasmasVARIABILIDADE GENÉTICAINTRODUÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE PLANTASSISTEMAS REPRODUTIVOS DAS PLANTAS: SEXUAL E ASSEXUAL

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/2016 1

BASES GENÉTICAS DO MELHORAMENTO DE PLANTAS: Aplicação da Lei de Hardy-Weinberg no Melhoramento BASES GENÉTICAS DO MELHORAMENTO DE PLANTAS: Aplicação da Lei de Hardy-Weinberg no Melhoramento de Plantas, Efeitos da Endogamia e Heterose sobre as Plantas, Herdabilidade e o ganho esperado na SeleçãoBASES GENÉTICAS DO MELHORAMENTO DE PLANTAS: Aplicação da Lei de Hardy-Weinberg no Melhoramento de Plantas, Efeitos da Endogamia e Heterose sobre as Plantas, Herdabilidade e o ganho esperado na SeleçãoSELEÇÃO EM PLANTAS AUTÓGAMAS: Métodos de melhoramento: Seleção de plantas individuais com teste de

BASES GENÉTICAS DO MELHORAMENTO DE PLANTAS: Aplicação da Lei de Hardy-Weinberg no Melhoramento de Plantas, Efeitos da Endogamia e Heterose sobre as Plantas, Herdabilidade e o ganho esperado na SeleçãoSELEÇÃO EM PLANTAS AUTÓGAMAS: Métodos de melhoramento: Seleção de plantas individuais com teste de progênie, Seleção em massa e métodos que utilizam a hibridação (Massal ou da População, Genealógico e retrocruzamentos)

BASES GENÉTICAS DO MELHORAMENTO DE PLANTAS: Aplicação da Lei de Hardy-Weinberg no Melhoramento de Plantas, Efeitos da Endogamia e Heterose sobre as Plantas, Herdabilidade e o ganho esperado na SeleçãoSELEÇÃO EM PLANTAS AUTÓGAMAS: Métodos de melhoramento: Seleção de plantas individuais com teste de progênie, Seleção em massa e métodos que utilizam a hibridação (Massal ou da População, Genealógico e retrocruzamentos)SELEÇÃO EM PLANTAS ALÓGAMAS: Lei de Hardy-Weinberg; melhoramento de populações. Métodos de

BASES GENÉTICAS DO MELHORAMENTO DE PLANTAS: Aplicação da Lei de Hardy-Weinberg no Melhoramento de Plantas, Efeitos da Endogamia e Heterose sobre as Plantas, Herdabilidade e o ganho esperado na SeleçãoSELEÇÃO EM PLANTAS AUTÓGAMAS: Métodos de melhoramento: Seleção de plantas individuais com teste de progênie, Seleção em massa e métodos que utilizam a hibridação (Massal ou da População, Genealógico e retrocruzamentos)SELEÇÃO EM PLANTAS ALÓGAMAS: Lei de Hardy-Weinberg; melhoramento de populações. Métodos de melhoramento: Massal, Seleção com teste de progênie, Seleção Recorrente e Hibridação

BASES GENÉTICAS DO MELHORAMENTO DE PLANTAS: Aplicação da Lei de Hardy-Weinberg no Melhoramento de Plantas, Efeitos da Endogamia e Heterose sobre as Plantas, Herdabilidade e o ganho esperado na SeleçãoSELEÇÃO EM PLANTAS AUTÓGAMAS: Métodos de melhoramento: Seleção de plantas individuais com teste de progênie, Seleção em massa e métodos que utilizam a hibridação (Massal ou da População, Genealógico e retrocruzamentos)SELEÇÃO EM PLANTAS ALÓGAMAS: Lei de Hardy-Weinberg; melhoramento de populações. Métodos de melhoramento: Massal, Seleção com teste de progênie, Seleção Recorrente e HibridaçãoMELHORAMENTO DE PLANTAS DE REPRODUÇÃO ASSEXUADA

BASES GENÉTICAS DO MELHORAMENTO DE PLANTAS: Aplicação da Lei de Hardy-Weinberg no Melhoramento de Plantas, Efeitos da Endogamia e Heterose sobre as Plantas, Herdabilidade e o ganho esperado na SeleçãoSELEÇÃO EM PLANTAS AUTÓGAMAS: Métodos de melhoramento: Seleção de plantas individuais com teste de progênie, Seleção em massa e métodos que utilizam a hibridação (Massal ou da População, Genealógico e retrocruzamentos)SELEÇÃO EM PLANTAS ALÓGAMAS: Lei de Hardy-Weinberg; melhoramento de populações. Métodos de melhoramento: Massal, Seleção com teste de progênie, Seleção Recorrente e HibridaçãoMELHORAMENTO DE PLANTAS DE REPRODUÇÃO ASSEXUADAMELHORAMENTO DE PLANTAS VISANDO RESISTÊNCIA A DOENÇAS E INSETOSPLANTAS TRANSGÊNICAS

BASES GENÉTICAS DO MELHORAMENTO DE PLANTAS: Aplicação da Lei de Hardy-Weinberg no Melhoramento de Plantas, Efeitos da Endogamia e Heterose sobre as Plantas, Herdabilidade e o ganho esperado na SeleçãoSELEÇÃO EM PLANTAS AUTÓGAMAS: Métodos de melhoramento: Seleção de plantas individuais com teste de progênie, Seleção em massa e métodos que utilizam a hibridação (Massal ou da População, Genealógico e retrocruzamentos)SELEÇÃO EM PLANTAS ALÓGAMAS: Lei de Hardy-Weinberg; melhoramento de populações. Métodos de melhoramento: Massal, Seleção com teste de progênie, Seleção Recorrente e HibridaçãoMELHORAMENTO DE PLANTAS DE REPRODUÇÃO ASSEXUADAMELHORAMENTO DE PLANTAS VISANDO RESISTÊNCIA A DOENÇAS E INSETOSPLANTAS TRANSGÊNICAS

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 LINDSEY, K. Lindsey; JONES, M. G. K. Jones. Biotecnologia Vegetal Agricola. 1 ed, ZARAGOSA: ACRIBIA, 1992.

2 BOREM, Aluizio Borem, Ed. Melhoramento De Especies Cultivadas. 1 ed, VICOSA: UFV, 1999.

3 RAMALHO, Magno Antonio Patto Ramalho; PEREIRA PINT, Cesar Augusto Brasil Pereira Pinto; SANTOS, Joao RAMALHO, Magno Antonio Patto Ramalho; PEREIRA PINT, Cesar Augusto Brasil Pereira Pinto; SANTOS, Joao Bosco Dos Santos. Genetica Na Agropecuaria. 4 ed, LAVRAS: UFLA, 2008.RAMALHO, Magno Antonio Patto Ramalho; PEREIRA PINT, Cesar Augusto Brasil Pereira Pinto; SANTOS, Joao Bosco Dos Santos. Genetica Na Agropecuaria. 4 ed, LAVRAS: UFLA, 2008.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 PATERNIANI, Ernesto Paterniani, Ed.; VIEGAS, Glauco Pinto Viegas, Ed.. Melhoramento E Producao De Milho. 1 ed, PATERNIANI, Ernesto Paterniani, Ed.; VIEGAS, Glauco Pinto Viegas, Ed.. Melhoramento E Producao De Milho. 1 ed,

CAMPINAS: FUNDACAO CARGILL, 1987.PATERNIANI, Ernesto Paterniani, Ed.; VIEGAS, Glauco Pinto Viegas, Ed.. Melhoramento E Producao De Milho. 1 ed, CAMPINAS: FUNDACAO CARGILL, 1987.

2 BOREM, Aluizio Borem. Melhoramento De Plantas. 2 ed, VICOSA: UFV, 1998.3 VENCOVSKY, Roland Vencovsky; BARRIGA, Patricio Barriga. Genetica Biometrica No Fitomelhoramento. 1 ed, VENCOVSKY, Roland Vencovsky; BARRIGA, Patricio Barriga. Genetica Biometrica No Fitomelhoramento. 1 ed,

RIBEIRAO PRETO: SBG, 1992.VENCOVSKY, Roland Vencovsky; BARRIGA, Patricio Barriga. Genetica Biometrica No Fitomelhoramento. 1 ed, RIBEIRAO PRETO: SBG, 1992.

4 FUKUDA, Wania Maria Goncalves Fukuda; IGLESIAS, Carlos Iglesias; OLIVEIRA E SILVA, Sebastiao De Oliveira E FUKUDA, Wania Maria Goncalves Fukuda; IGLESIAS, Carlos Iglesias; OLIVEIRA E SILVA, Sebastiao De Oliveira E Silva. Melhoramento De Mandioca. 1 ed, CRUZ DAS ALMAS: EMBRAPA, 2003.FUKUDA, Wania Maria Goncalves Fukuda; IGLESIAS, Carlos Iglesias; OLIVEIRA E SILVA, Sebastiao De Oliveira E Silva. Melhoramento De Mandioca. 1 ed, CRUZ DAS ALMAS: EMBRAPA, 2003.

5 FALEIRO, Fabio Gelape Faleiro; BRAGA, Marcelo Fideles Braga; JUNQUEIRA, Nilton Tadeu Vilela Junqueira. FALEIRO, Fabio Gelape Faleiro; BRAGA, Marcelo Fideles Braga; JUNQUEIRA, Nilton Tadeu Vilela Junqueira. Maracuja: Germoplasma E Melhoramento Genetico. 1 ed, PLANALTINA: EMBRAPA CERRADOS, 2005.FALEIRO, Fabio Gelape Faleiro; BRAGA, Marcelo Fideles Braga; JUNQUEIRA, Nilton Tadeu Vilela Junqueira. Maracuja: Germoplasma E Melhoramento Genetico. 1 ed, PLANALTINA: EMBRAPA CERRADOS, 2005.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

PRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS200305

5

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

A disciplina de Pragas das Plantas Cultivadas tem o objetivo de discutir os conceitos de inseto-praga e relacionar com os principais sistemas de cultivos; além de compreender as vantagens e desvantagens dos diversos métodos, técnicas e aplicações de controle fitossanitário (defensivos agrícolas) que podem ser utilizados nas áreas agrícolas. É nessa disciplina que também se relaciona os controles de baixo impactos financeiro e que podem ser opções ecologicamente corretas para o controle dos insetos-pragas.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão realizados nesta disciplinas exposições auto visuais (Data show, lousa) para os temas de natureza teórica. As aulas práticas poderão ser realizadas em laboratório de entomologia ou na fazenda experimental Marcelo Mesquita Serva, com demonstrações dos métodos e manuseio de equipamentos pelos acadêmicos.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação do desempenho acadêmico deverá ser realizado através das avaliações oficiais (P1 e P2), bem como a realização de trabalhos, seminários e relatórios de aulas práticas durante o semestre.

5 - E M E N T A :

1 Introdução à entomologia aplicada.Manejo Integrado de Pragas - MIPReconhecimento, danos e controle das pragas em grandes culturas (café, cana, milho, trigo, feijão, arroz, amendoim, mandioca e soja).Reconhecimento, danos e controle das pragas em pequenas culturas (crotalária, fumo, girassol, mamona e seringueira).Reconhecimento, danos e controle das pragas em plantas frutíferas (banana, cacau, citros, macadêmia, manga, palmáceas, pessego e uva).Reconhecimento, danos e controle das pragas em hortaliças (cucurbitáceas, crucíferas, solanáceas e liliáceas).Reconhecimento, danos e controle das pragas em produtos armazenados.Utilização do Receituário Agronômico.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1-Aplicação dos conceitos de entomologia geral (ordens, fam¡lias, morfologia e fisiologia dos insetos).1-Aplicação dos conceitos de entomologia geral (ordens, fam¡lias, morfologia e fisiologia dos insetos).

2-Conceitos de MIP1-Aplicação dos conceitos de entomologia geral (ordens, fam¡lias, morfologia e fisiologia dos insetos).2-Conceitos de MIP3-Conceito de perdas e danos causados por insetos: Quantificação e critérios para o controle.

1-Aplicação dos conceitos de entomologia geral (ordens, fam¡lias, morfologia e fisiologia dos insetos).2-Conceitos de MIP3-Conceito de perdas e danos causados por insetos: Quantificação e critérios para o controle.4-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de café, cana, milho, trigo, feijão, arroz, amendoim, mandioca e soja.

1-Aplicação dos conceitos de entomologia geral (ordens, fam¡lias, morfologia e fisiologia dos insetos).2-Conceitos de MIP3-Conceito de perdas e danos causados por insetos: Quantificação e critérios para o controle.4-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de café, cana, milho, trigo, feijão, arroz, amendoim, mandioca e soja.5-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de crotalária, fumo, girassol, mamona e seringueira.

1-Aplicação dos conceitos de entomologia geral (ordens, fam¡lias, morfologia e fisiologia dos insetos).2-Conceitos de MIP3-Conceito de perdas e danos causados por insetos: Quantificação e critérios para o controle.4-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de café, cana, milho, trigo, feijão, arroz, amendoim, mandioca e soja.5-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de crotalária, fumo, girassol, mamona e seringueira.6-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de banana, cacau, citros, macadâmia, manga,

1-Aplicação dos conceitos de entomologia geral (ordens, fam¡lias, morfologia e fisiologia dos insetos).2-Conceitos de MIP3-Conceito de perdas e danos causados por insetos: Quantificação e critérios para o controle.4-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de café, cana, milho, trigo, feijão, arroz, amendoim, mandioca e soja.5-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de crotalária, fumo, girassol, mamona e seringueira.6-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de banana, cacau, citros, macadâmia, manga, palmáceas, pessego e uva.

1-Aplicação dos conceitos de entomologia geral (ordens, fam¡lias, morfologia e fisiologia dos insetos).2-Conceitos de MIP3-Conceito de perdas e danos causados por insetos: Quantificação e critérios para o controle.4-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de café, cana, milho, trigo, feijão, arroz, amendoim, mandioca e soja.5-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de crotalária, fumo, girassol, mamona e seringueira.6-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de banana, cacau, citros, macadâmia, manga, palmáceas, pessego e uva.7-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de cucurbitáceas, crucíferas, solanáceas e liliáceas.8-Reconhecimento, danos e controle das pragas em produtos armazenados.

1-Aplicação dos conceitos de entomologia geral (ordens, fam¡lias, morfologia e fisiologia dos insetos).2-Conceitos de MIP3-Conceito de perdas e danos causados por insetos: Quantificação e critérios para o controle.4-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de café, cana, milho, trigo, feijão, arroz, amendoim, mandioca e soja.5-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de crotalária, fumo, girassol, mamona e seringueira.6-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de banana, cacau, citros, macadâmia, manga, palmáceas, pessego e uva.7-Reconhecimento, danos e controle das pragas em culturas de cucurbitáceas, crucíferas, solanáceas e liliáceas.8-Reconhecimento, danos e controle das pragas em produtos armazenados.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 MANUAL, Manual De Entomologia Agricola; GALLO, Domingos Gallo Et.Al.. Manual De Entomologia Agricola. 1 ed, MANUAL, Manual De Entomologia Agricola; GALLO, Domingos Gallo Et.Al.. Manual De Entomologia Agricola. 1 ed,

SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1988.MANUAL, Manual De Entomologia Agricola; GALLO, Domingos Gallo Et.Al.. Manual De Entomologia Agricola. 1 ed, SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1988.

2 BUZZI, Zundir Jose Buzzi. Entomologia Didatica. 4 ed, CURITIBA: UFPR, 2002.

3 VILLAS BOAS, Geni Litrin Villas Boas. Indicadores Do Manejo De Pragas Para Percevejos. 1 ed, LONDRINA: VILLAS BOAS, Geni Litrin Villas Boas. Indicadores Do Manejo De Pragas Para Percevejos. 1 ed, LONDRINA: EMBRAPA, 1985.VILLAS BOAS, Geni Litrin Villas Boas. Indicadores Do Manejo De Pragas Para Percevejos. 1 ed, LONDRINA: EMBRAPA, 1985.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 VIEIRA, Clibas Vieira. Doencas E Pragas Do Feijoeiro. 1 ed, VICOSA: U.F.V, 1983.2 ZUCCHI, Roberto Antonio Zucchi; NAKANO, Octavio Nakano; NETO, Sinval Silveira Neto. Guia De Identificacao De ZUCCHI, Roberto Antonio Zucchi; NAKANO, Octavio Nakano; NETO, Sinval Silveira Neto. Guia De Identificacao De

Pragas Agricolas. 1 ed, PIRACICABA: FEALQ, s.d..ZUCCHI, Roberto Antonio Zucchi; NAKANO, Octavio Nakano; NETO, Sinval Silveira Neto. Guia De Identificacao De Pragas Agricolas. 1 ed, PIRACICABA: FEALQ, s.d..

3 TOLEDO FILHO, Joao Alves De Toledo Filho; OLIVEIRA, Edson Gil De Oliveira; THOMAZIELLO, Roberto Antonio TOLEDO FILHO, Joao Alves De Toledo Filho; OLIVEIRA, Edson Gil De Oliveira; THOMAZIELLO, Roberto Antonio Thomaziello. Guia Para Identificacao De Deficiencias Minerais, Toxidez, Disturbios Fisiologicos, Pragas E Doencas TOLEDO FILHO, Joao Alves De Toledo Filho; OLIVEIRA, Edson Gil De Oliveira; THOMAZIELLO, Roberto Antonio Thomaziello. Guia Para Identificacao De Deficiencias Minerais, Toxidez, Disturbios Fisiologicos, Pragas E Doencas Do Cafeeiro. 1 ed, CAMPINAS: CATI, 1979.

TOLEDO FILHO, Joao Alves De Toledo Filho; OLIVEIRA, Edson Gil De Oliveira; THOMAZIELLO, Roberto Antonio Thomaziello. Guia Para Identificacao De Deficiencias Minerais, Toxidez, Disturbios Fisiologicos, Pragas E Doencas Do Cafeeiro. 1 ed, CAMPINAS: CATI, 1979.

4 YAMAMOTO, Pedro Takao Yamamoto. Manejo Integrado De Pragas Dos Citros. 1 ed, PIRACICABA: CP2, 2008.5 TANAKA, Maria Aparecida De Souza Tanaka. Manejo Integrado De Pragas E Doencas Do Morangueiro. 1 ed, SAO TANAKA, Maria Aparecida De Souza Tanaka. Manejo Integrado De Pragas E Doencas Do Morangueiro. 1 ed, SAO

PAULO: SECRETARIA DE AGRICULTURA E AB, 2000.TANAKA, Maria Aparecida De Souza Tanaka. Manejo Integrado De Pragas E Doencas Do Morangueiro. 1 ed, SAO PAULO: SECRETARIA DE AGRICULTURA E AB, 2000.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

PRODUCAO DE HORTALICAS200309

5

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Contribuir para a formação do Engenheiro Agrênomo, dando informações teóricas e práticas da produção de hortaliças de flores, frutos e folhas.Criar, difundir e aplicar métodos e técnicas para implantação e manejo dos cultivos olerícolas.Dar condições para que o futuro profissional tenha base necessária para conduzir uma horta comercial ou assessorar um produtor.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas (teóricas)Aulas práticas no Setor de Horticultura (campo e estufas)Apresentação de trabalhos relativos a tópicos da parte teóricaSerão usados recursos áudio-visual (Projetor multimídia e filmes) quando possívelApresentação de relatórios sobre as aulas práticas

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.

5 - E M E N T A :

1 Introdução ao cultivo de hortaliças herbáceas: repolho, couve-flor, alface e chicória.Introdução ao cultivo de hortaliças bulbares: alho e cebola.Introdução ao cultivo de hortaliças tuberosas: cenoura e beterraba. Introdução ao cultivo de hortaliças de frutos: tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia, pepino, moranga e abóbora. Introdução ao cultivo de hortaliças condimentares: salsa, cebolinha verde e manjerona.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. Introdução ao cultivo de hortaliças herbáceas: repolho, couve-flor, alface e chicória - Situação conjuntural da 1. Introdução ao cultivo de hortaliças herbáceas: repolho, couve-flor, alface e chicória - Situação conjuntural da

espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o 1. Introdução ao cultivo de hortaliças herbáceas: repolho, couve-flor, alface e chicória - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie.

1. Introdução ao cultivo de hortaliças herbáceas: repolho, couve-flor, alface e chicória - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

1. Introdução ao cultivo de hortaliças herbáceas: repolho, couve-flor, alface e chicória - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

1. Introdução ao cultivo de hortaliças herbáceas: repolho, couve-flor, alface e chicória - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

2. Introdução ao cultivo de hortaliças bulbares: alho e cebola - Situação conjuntural da espécie. Classificação

1. Introdução ao cultivo de hortaliças herbáceas: repolho, couve-flor, alface e chicória - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

2. Introdução ao cultivo de hortaliças bulbares: alho e cebola - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da

1. Introdução ao cultivo de hortaliças herbáceas: repolho, couve-flor, alface e chicória - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

2. Introdução ao cultivo de hortaliças bulbares: alho e cebola - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e

1. Introdução ao cultivo de hortaliças herbáceas: repolho, couve-flor, alface e chicória - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

2. Introdução ao cultivo de hortaliças bulbares: alho e cebola - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

1. Introdução ao cultivo de hortaliças herbáceas: repolho, couve-flor, alface e chicória - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

2. Introdução ao cultivo de hortaliças bulbares: alho e cebola - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

1. Introdução ao cultivo de hortaliças herbáceas: repolho, couve-flor, alface e chicória - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

2. Introdução ao cultivo de hortaliças bulbares: alho e cebola - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

3. Introdução ao cultivo de hortaliças tuberosas: cenoura e beterraba - situação conjuntural da espécie.

1. Introdução ao cultivo de hortaliças herbáceas: repolho, couve-flor, alface e chicória - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

2. Introdução ao cultivo de hortaliças bulbares: alho e cebola - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

3. Introdução ao cultivo de hortaliças tuberosas: cenoura e beterraba - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie.

1. Introdução ao cultivo de hortaliças herbáceas: repolho, couve-flor, alface e chicória - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

2. Introdução ao cultivo de hortaliças bulbares: alho e cebola - Situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

3. Introdução ao cultivo de hortaliças tuberosas: cenoura e beterraba - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. transplante de mudas. manejo da cultura. Colheita, classificação,

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embalagem e comercialização.embalagem e comercialização.embalagem e comercialização.

4. Introdução ao cultivo de hortaliças de frutos: tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia, melão, pepino,

embalagem e comercialização.

4. Introdução ao cultivo de hortaliças de frutos: tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia, melão, pepino, moranga e abóbora - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema

embalagem e comercialização.

4. Introdução ao cultivo de hortaliças de frutos: tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia, melão, pepino, moranga e abóbora - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, Preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da

embalagem e comercialização.

4. Introdução ao cultivo de hortaliças de frutos: tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia, melão, pepino, moranga e abóbora - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, Preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

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4. Introdução ao cultivo de hortaliças de frutos: tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia, melão, pepino, moranga e abóbora - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, Preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

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4. Introdução ao cultivo de hortaliças de frutos: tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia, melão, pepino, moranga e abóbora - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, Preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

5. Introdução ao cultivo de hortaliças condimentares: salsa, cebolinha verde e manjerona - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o

embalagem e comercialização.

4. Introdução ao cultivo de hortaliças de frutos: tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia, melão, pepino, moranga e abóbora - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, Preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

5. Introdução ao cultivo de hortaliças condimentares: salsa, cebolinha verde e manjerona - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie.

embalagem e comercialização.

4. Introdução ao cultivo de hortaliças de frutos: tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia, melão, pepino, moranga e abóbora - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, Preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

5. Introdução ao cultivo de hortaliças condimentares: salsa, cebolinha verde e manjerona - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação,

embalagem e comercialização.

4. Introdução ao cultivo de hortaliças de frutos: tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia, melão, pepino, moranga e abóbora - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, Preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

5. Introdução ao cultivo de hortaliças condimentares: salsa, cebolinha verde e manjerona - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

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4. Introdução ao cultivo de hortaliças de frutos: tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia, melão, pepino, moranga e abóbora - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, Preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

5. Introdução ao cultivo de hortaliças condimentares: salsa, cebolinha verde e manjerona - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

6. Introdução ao cultivo de hortaliças folhosas e de frutos no sistema hidropônico

embalagem e comercialização.

4. Introdução ao cultivo de hortaliças de frutos: tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia, melão, pepino, moranga e abóbora - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. Organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, Preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

5. Introdução ao cultivo de hortaliças condimentares: salsa, cebolinha verde e manjerona - situação conjuntural da espécie. Classificação botânica da espécie. organologia da planta e cultivares. Fatores mesológicos que afetam o desenvolvimento da planta. Instalação e condução da lavoura. Sistema de produção. Propagação da espécie. Escolha, preparo e sistematização do solo. Transplante de mudas. Manejo da cultura. Colheita, classificação, embalagem e comercialização.

6. Introdução ao cultivo de hortaliças folhosas e de frutos no sistema hidropônico

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 DOUGLAS, James Sholto Douglas. Hidroponia : Cultura Sem Terra. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1987.

2 MAROUELLI, Waldir Aparecido Marouelli; SILVA, Henoque Ribeiro Da Silva; SILVA, Washington Luiz De Carvalho E MAROUELLI, Waldir Aparecido Marouelli; SILVA, Henoque Ribeiro Da Silva; SILVA, Washington Luiz De Carvalho E Silva. Manejo Da Irrigacao Em Hortalicas. 5 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1996.MAROUELLI, Waldir Aparecido Marouelli; SILVA, Henoque Ribeiro Da Silva; SILVA, Washington Luiz De Carvalho E Silva. Manejo Da Irrigacao Em Hortalicas. 5 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1996.

3 BORNE, Henrique Roni Borne. Producao De Mudas De Hortalicas. 1 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1999.

4 FILGUEIRA, Fernando A. Reis Filgueira. Novo Manual De Olericultura: Agrotecnologia Moderna Na Producao E FILGUEIRA, Fernando A. Reis Filgueira. Novo Manual De Olericultura: Agrotecnologia Moderna Na Producao E Comercializacao De Hortalicas. 1 ed, VICOSA: UFV, 2000.FILGUEIRA, Fernando A. Reis Filgueira. Novo Manual De Olericultura: Agrotecnologia Moderna Na Producao E Comercializacao De Hortalicas. 1 ed, VICOSA: UFV, 2000.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 MAKISHIMA, Nozomu Makishima. O Cultivo De Hortalicas. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1993.2 PLANTIO, Plantio De Hortalicas A Lanco. Plantio De Hortalicas A Lanco. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1988.3 TEIXEIRA, Nilva Teresinha Teixeira. Hidroponia: Uma Alternativa Para Pequenas Areas. 1 ed, GUAIBA: TEIXEIRA, Nilva Teresinha Teixeira. Hidroponia: Uma Alternativa Para Pequenas Areas. 1 ed, GUAIBA:

AGROPECUARIA, 1996.TEIXEIRA, Nilva Teresinha Teixeira. Hidroponia: Uma Alternativa Para Pequenas Areas. 1 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1996.

4 LOPES, Carlos Alberto Lopes; SOARES, Alice Maria Quezado Soares. Doencas Bacterianas Das Hortalicas: LOPES, Carlos Alberto Lopes; SOARES, Alice Maria Quezado Soares. Doencas Bacterianas Das Hortalicas: Diagnose E Controle. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1997.LOPES, Carlos Alberto Lopes; SOARES, Alice Maria Quezado Soares. Doencas Bacterianas Das Hortalicas: Diagnose E Controle. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1997.

5 BRASIL, Brasil. Ministerio Da Agricultura Pecuaria E Abastecimento. Hortalicas Nao-Convencionais: Tradicionais. 1 BRASIL, Brasil. Ministerio Da Agricultura Pecuaria E Abastecimento. Hortalicas Nao-Convencionais: Tradicionais. 1 ed, BRASILIA: MINISTERIO DA AGRICULTURA, 2010.BRASIL, Brasil. Ministerio Da Agricultura Pecuaria E Abastecimento. Hortalicas Nao-Convencionais: Tradicionais. 1 ed, BRASILIA: MINISTERIO DA AGRICULTURA, 2010.

6 NASCIMENTO, Warley Marcos Nascimento. Producao De Sementes De Hortalicas. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, NASCIMENTO, Warley Marcos Nascimento. Producao De Sementes De Hortalicas. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 2014.NASCIMENTO, Warley Marcos Nascimento. Producao De Sementes De Hortalicas. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 2014.

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9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

SILVICULTURA200310

5

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

-�Possibilitar aos alunos de Engenharia Agronômica um maior conhecimento das áreas relacionadas à SILVICULTURA e fornecimento de subsídios para o desenvolvimento de atividades de reflorestamentos e utilização de produtos florestais. -�Proporcionar compreensão sobre a utilização racional dos recursos naturais renováveis nas atividades de florestamento e reflorestamento.-�Fornecer informações para o exercício profissional dentro das normas técnicas e da legislação atual.-�Estimular os alunos para o estudo e atividades ligadas aos usos múltiplos das florestas.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- Aulas expositivas (teóricas)- Aulas práticas com visitas técnicas.- Apresentação de trabalhos relativos a tópicos da parte teórica- Serão usados recursos audiovisual (multimídia) .- Apresentação de relatórios sobre as aulas práticas

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

-�A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos..

5 - E M E N T A :

1 - OBJETIVOS E PERSPECTIVAS DA SILVICULTURA NO BRASIL.- USO MÚLTIPLO DE FLORESTAS- ECOFISIOLOGIA FLORESTAL- LEGISLAÇÃO FLORESTAL E NORMAS PARA ATIVIDADES LIGADAS ÀS FLORESTAS E MEIO AMBIENTE.- RECOMPOSIÇÃO E ENRIQUECIMENTO DE MATAS NATIVAS.- PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS (GENÉTICA, COLETA E ARMAZENAGEM DE SEMENTES).- REFLORESTAMENTO COM ESPÉCIES EXÓTICAS E NATIVAS- IMPLANTAÇÃO FLORESTAL- MANEJO E COLHEITA FLORESTAL- HEVEICU LTURA- DENDROMETRIA- TRATAMENTO DE MADEIRAS- SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 - INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DA SILVICULTURA NO BRASIL.- INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DA SILVICULTURA NO BRASIL.

- USOS MÚLTIPLOS DAS FLORESTAS: Florestas para proteção e produção. Florestas sociais.- INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DA SILVICULTURA NO BRASIL.- USOS MÚLTIPLOS DAS FLORESTAS: Florestas para proteção e produção. Florestas sociais.- ECOSFISIOLOGIA FLORESTAL: Sucessão primária e secundária. Sistemas de recuperação de áreas

- INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DA SILVICULTURA NO BRASIL.- USOS MÚLTIPLOS DAS FLORESTAS: Florestas para proteção e produção. Florestas sociais.- ECOSFISIOLOGIA FLORESTAL: Sucessão primária e secundária. Sistemas de recuperação de áreas degradadas.- LEGISLAÇÃO FLORESTAL: Código florestal, lei de crimes ambientais, parques e reservas.

- INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DA SILVICULTURA NO BRASIL.- USOS MÚLTIPLOS DAS FLORESTAS: Florestas para proteção e produção. Florestas sociais.- ECOSFISIOLOGIA FLORESTAL: Sucessão primária e secundária. Sistemas de recuperação de áreas degradadas.- LEGISLAÇÃO FLORESTAL: Código florestal, lei de crimes ambientais, parques e reservas.- RECOMPOSIÇÃO E ENRIQUECIMENTO DE MATAS NATIVAS: definição de espécies pioneiras,

- INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DA SILVICULTURA NO BRASIL.- USOS MÚLTIPLOS DAS FLORESTAS: Florestas para proteção e produção. Florestas sociais.- ECOSFISIOLOGIA FLORESTAL: Sucessão primária e secundária. Sistemas de recuperação de áreas degradadas.- LEGISLAÇÃO FLORESTAL: Código florestal, lei de crimes ambientais, parques e reservas.- RECOMPOSIÇÃO E ENRIQUECIMENTO DE MATAS NATIVAS: definição de espécies pioneiras, secundárias e clímax e o uso destes conceitos na recomposição e enriquecimento de florestas.

- INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DA SILVICULTURA NO BRASIL.- USOS MÚLTIPLOS DAS FLORESTAS: Florestas para proteção e produção. Florestas sociais.- ECOSFISIOLOGIA FLORESTAL: Sucessão primária e secundária. Sistemas de recuperação de áreas degradadas.- LEGISLAÇÃO FLORESTAL: Código florestal, lei de crimes ambientais, parques e reservas.- RECOMPOSIÇÃO E ENRIQUECIMENTO DE MATAS NATIVAS: definição de espécies pioneiras, secundárias e clímax e o uso destes conceitos na recomposição e enriquecimento de florestas.- PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS: Coleta, beneficiamento e armazenagem de sementes. Viveiros

- INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DA SILVICULTURA NO BRASIL.- USOS MÚLTIPLOS DAS FLORESTAS: Florestas para proteção e produção. Florestas sociais.- ECOSFISIOLOGIA FLORESTAL: Sucessão primária e secundária. Sistemas de recuperação de áreas degradadas.- LEGISLAÇÃO FLORESTAL: Código florestal, lei de crimes ambientais, parques e reservas.- RECOMPOSIÇÃO E ENRIQUECIMENTO DE MATAS NATIVAS: definição de espécies pioneiras, secundárias e clímax e o uso destes conceitos na recomposição e enriquecimento de florestas.- PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS: Coleta, beneficiamento e armazenagem de sementes. Viveiros florestais. - REFLORESTAMENTO COM ESPÉCIES EXÓTICAS E NATIVAS: Plantios florestais para produção

- INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DA SILVICULTURA NO BRASIL.- USOS MÚLTIPLOS DAS FLORESTAS: Florestas para proteção e produção. Florestas sociais.- ECOSFISIOLOGIA FLORESTAL: Sucessão primária e secundária. Sistemas de recuperação de áreas degradadas.- LEGISLAÇÃO FLORESTAL: Código florestal, lei de crimes ambientais, parques e reservas.- RECOMPOSIÇÃO E ENRIQUECIMENTO DE MATAS NATIVAS: definição de espécies pioneiras, secundárias e clímax e o uso destes conceitos na recomposição e enriquecimento de florestas.- PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS: Coleta, beneficiamento e armazenagem de sementes. Viveiros florestais. - REFLORESTAMENTO COM ESPÉCIES EXÓTICAS E NATIVAS: Plantios florestais para produção (Eucalyptus, Pinus e Seringueira). Escolha das espécies e adaptação à clima e solo.

- INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DA SILVICULTURA NO BRASIL.- USOS MÚLTIPLOS DAS FLORESTAS: Florestas para proteção e produção. Florestas sociais.- ECOSFISIOLOGIA FLORESTAL: Sucessão primária e secundária. Sistemas de recuperação de áreas degradadas.- LEGISLAÇÃO FLORESTAL: Código florestal, lei de crimes ambientais, parques e reservas.- RECOMPOSIÇÃO E ENRIQUECIMENTO DE MATAS NATIVAS: definição de espécies pioneiras, secundárias e clímax e o uso destes conceitos na recomposição e enriquecimento de florestas.- PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS: Coleta, beneficiamento e armazenagem de sementes. Viveiros florestais. - REFLORESTAMENTO COM ESPÉCIES EXÓTICAS E NATIVAS: Plantios florestais para produção (Eucalyptus, Pinus e Seringueira). Escolha das espécies e adaptação à clima e solo.- IMPLANTAÇÃO FLORESTAL: Preparo da área, controle de formigas, espaçamentos, irrigação, etc...

- INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DA SILVICULTURA NO BRASIL.- USOS MÚLTIPLOS DAS FLORESTAS: Florestas para proteção e produção. Florestas sociais.- ECOSFISIOLOGIA FLORESTAL: Sucessão primária e secundária. Sistemas de recuperação de áreas degradadas.- LEGISLAÇÃO FLORESTAL: Código florestal, lei de crimes ambientais, parques e reservas.- RECOMPOSIÇÃO E ENRIQUECIMENTO DE MATAS NATIVAS: definição de espécies pioneiras, secundárias e clímax e o uso destes conceitos na recomposição e enriquecimento de florestas.- PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS: Coleta, beneficiamento e armazenagem de sementes. Viveiros florestais. - REFLORESTAMENTO COM ESPÉCIES EXÓTICAS E NATIVAS: Plantios florestais para produção (Eucalyptus, Pinus e Seringueira). Escolha das espécies e adaptação à clima e solo.- IMPLANTAÇÃO FLORESTAL: Preparo da área, controle de formigas, espaçamentos, irrigação, etc...- MANEJO E COLHEITA FLORESTAL: Tratos culturais (adubações, controle de pragas e doenças, desramas,

- INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E OBJETIVOS DA SILVICULTURA NO BRASIL.- USOS MÚLTIPLOS DAS FLORESTAS: Florestas para proteção e produção. Florestas sociais.- ECOSFISIOLOGIA FLORESTAL: Sucessão primária e secundária. Sistemas de recuperação de áreas degradadas.- LEGISLAÇÃO FLORESTAL: Código florestal, lei de crimes ambientais, parques e reservas.- RECOMPOSIÇÃO E ENRIQUECIMENTO DE MATAS NATIVAS: definição de espécies pioneiras, secundárias e clímax e o uso destes conceitos na recomposição e enriquecimento de florestas.- PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS: Coleta, beneficiamento e armazenagem de sementes. Viveiros florestais. - REFLORESTAMENTO COM ESPÉCIES EXÓTICAS E NATIVAS: Plantios florestais para produção (Eucalyptus, Pinus e Seringueira). Escolha das espécies e adaptação à clima e solo.- IMPLANTAÇÃO FLORESTAL: Preparo da área, controle de formigas, espaçamentos, irrigação, etc...- MANEJO E COLHEITA FLORESTAL: Tratos culturais (adubações, controle de pragas e doenças, desramas, desbastes, etc..); colheita mecanizada de essências florestais.- DENDROMETRIA: Determinação de volume e produção florestal.

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- TRATAMENTO DE MADEIRAS: Agentes que deterioram a madeira. Formas de tratamento de madeira.- TRATAMENTO DE MADEIRAS: Agentes que deterioram a madeira. Formas de tratamento de madeira.- SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS: Sistemas de consórcio entre florestas, culturas anuais e criação de - TRATAMENTO DE MADEIRAS: Agentes que deterioram a madeira. Formas de tratamento de madeira.- SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS: Sistemas de consórcio entre florestas, culturas anuais e criação de animais.

- TRATAMENTO DE MADEIRAS: Agentes que deterioram a madeira. Formas de tratamento de madeira.- SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS: Sistemas de consórcio entre florestas, culturas anuais e criação de animais.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 RIZZINI, Carlos Toledo Rizzini. Arvores E Madeiras Uteis Do Brasil: Manual De Dendrologia Brasileira. 2 ed, SAO RIZZINI, Carlos Toledo Rizzini. Arvores E Madeiras Uteis Do Brasil: Manual De Dendrologia Brasileira. 2 ed, SAO

PAULO: EDGARD BLUCHER, 1995.RIZZINI, Carlos Toledo Rizzini. Arvores E Madeiras Uteis Do Brasil: Manual De Dendrologia Brasileira. 2 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1995.

2 LORENZI, Harri Lorenzi. Arvores Brasileiras: Manual De Identificacao E Cultivo De Plantas Arboreas Nativas Do LORENZI, Harri Lorenzi. Arvores Brasileiras: Manual De Identificacao E Cultivo De Plantas Arboreas Nativas Do Brasil. 1 ed, NOVA ODESSA: PLANTARUM, 1992.LORENZI, Harri Lorenzi. Arvores Brasileiras: Manual De Identificacao E Cultivo De Plantas Arboreas Nativas Do Brasil. 1 ed, NOVA ODESSA: PLANTARUM, 1992.

3 PRIMAVESI, Ana Primavesi. Agricultura Sustentavel: Manual Do Produtor Rural. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, c1992.

4 LORENZI, Harri Lorenzi. Arvores Brasileiras: Manual De Identificacao E Cultivo De Plantas Arboreas Nativas Do LORENZI, Harri Lorenzi. Arvores Brasileiras: Manual De Identificacao E Cultivo De Plantas Arboreas Nativas Do Brasil. 2 ed, NOVA ODESSA: PLANTARUM, 1998.LORENZI, Harri Lorenzi. Arvores Brasileiras: Manual De Identificacao E Cultivo De Plantas Arboreas Nativas Do Brasil. 2 ed, NOVA ODESSA: PLANTARUM, 1998.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 COSTA, Mario A. Silveira Da Costa. Silvicultura Geral. 1 ed, LISBOA: FRANCISCO FRANCO, s.d..2 GALETI, Paulo Anestar Galeti .. Conservacao Do Solo: Reflorestamento - Clima. 2 ed, SAO PAULO: ICEA, 1989.3 CARACTERIZACAO, Caracterizacao De Sistemas De Uso Da Terra E Propostas De Acao Para O Desenvolvimento. CARACTERIZACAO, Caracterizacao De Sistemas De Uso Da Terra E Propostas De Acao Para O Desenvolvimento.

Caracterizacao De Sistemas De Uso Da Terra E Propostas De Acao Para O Desenvolvimento Dos Sistemas CARACTERIZACAO, Caracterizacao De Sistemas De Uso Da Terra E Propostas De Acao Para O Desenvolvimento. Caracterizacao De Sistemas De Uso Da Terra E Propostas De Acao Para O Desenvolvimento Dos Sistemas Agroflorestais No Municipio De Aurea, R.S.. 1 ed, COLOMBO: EMBRAPA, 1996.

CARACTERIZACAO, Caracterizacao De Sistemas De Uso Da Terra E Propostas De Acao Para O Desenvolvimento. Caracterizacao De Sistemas De Uso Da Terra E Propostas De Acao Para O Desenvolvimento Dos Sistemas Agroflorestais No Municipio De Aurea, R.S.. 1 ed, COLOMBO: EMBRAPA, 1996.

4 AGROSSILVICULTUR, Agrossilvicultura Sustentada Por Sistemas Agricolas Ecologicamente Eficientes. AGROSSILVICULTUR, Agrossilvicultura Sustentada Por Sistemas Agricolas Ecologicamente Eficientes. Agrossilvicultura Sustentada Por Sistemas Agricolas Ecologicamente Eficientes. 1 ed, RIO DE JANEIRO: FASE, AGROSSILVICULTUR, Agrossilvicultura Sustentada Por Sistemas Agricolas Ecologicamente Eficientes. Agrossilvicultura Sustentada Por Sistemas Agricolas Ecologicamente Eficientes. 1 ed, RIO DE JANEIRO: FASE, 1987.

AGROSSILVICULTUR, Agrossilvicultura Sustentada Por Sistemas Agricolas Ecologicamente Eficientes. Agrossilvicultura Sustentada Por Sistemas Agricolas Ecologicamente Eficientes. 1 ed, RIO DE JANEIRO: FASE, 1987.

5 RODRIGUES, Ricardo Ribeiro Rodrigues; LEITAO FILHO, Hermogenes De Freitas Leitao Filho. Matas Ciliares: RODRIGUES, Ricardo Ribeiro Rodrigues; LEITAO FILHO, Hermogenes De Freitas Leitao Filho. Matas Ciliares: Conservacao E Recuperacao. 2 ed, SAO PAULO: USP, 2004.RODRIGUES, Ricardo Ribeiro Rodrigues; LEITAO FILHO, Hermogenes De Freitas Leitao Filho. Matas Ciliares: Conservacao E Recuperacao. 2 ed, SAO PAULO: USP, 2004.

6 VERSLYPE, Carine Verslype. Viveiros Florestais. 1 ed, S/L: MIN. DO MEIO AMBIENTE, s/d.7 CARVALHO, Aurelio J. A. Carvalho. Caracterizacao Edafica De Quintais Agroflorestais Em Comparacao A CARVALHO, Aurelio J. A. Carvalho. Caracterizacao Edafica De Quintais Agroflorestais Em Comparacao A

Monocultivos. 1 ed, ILHEUS: CEPLAC, 2008.CARVALHO, Aurelio J. A. Carvalho. Caracterizacao Edafica De Quintais Agroflorestais Em Comparacao A Monocultivos. 1 ed, ILHEUS: CEPLAC, 2008.

8 CHAIMSOHN, Francisco Paulo; SOUZA, Adriano Martinho De. Sistemas De Producao Tradicionais E Agroflorestais CHAIMSOHN, Francisco Paulo; SOUZA, Adriano Martinho De. Sistemas De Producao Tradicionais E Agroflorestais No Centro-Sul Do Parana E Norte Catarinense. 1 ed, PONTA GROSSA: GRAFICA PLANETA, 2012.CHAIMSOHN, Francisco Paulo; SOUZA, Adriano Martinho De. Sistemas De Producao Tradicionais E Agroflorestais No Centro-Sul Do Parana E Norte Catarinense. 1 ed, PONTA GROSSA: GRAFICA PLANETA, 2012.

49

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

COMERCIO E COOPERATIVISMO200281

7

40

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Conscientizar sobre a importância da comercialização agropecuária no mercado globalizado.�Caracterizar as peculiaridades da cadeia mercadológica de produtos agropecuários.�Identificar aspectos associados à comercialização agropecuária no agronegócio brasileiro.�Conscientizar sobre a importância da organização social dos produtores rurais para aumentar a rentabilidade da agropecuária.Caracterizar o cooperativismo e o associativismo rural, como benefício para o agropecuarista, além de preparar o acadêmico para o mercado de trabalho nas área de Cooperativas e Associações de Produtores Rurais.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia utilizada será a de aulas expositivas com uso de data-show, retroprojetor e lousa, discussão de textos-chave em pequenos grupos e apresentação de seminários pelos alunos, com debates em grupo.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O sistema de avaliação constará de apresentações de seminários e análises de textos-chaves para comporem as avaliações parciais de cada bimestre com um peso 3,0 e provas escritas bimestrais com questões dissertativas com peso 7,0.

5 - E M E N T A :

1 1. O comércio de produtos agropecuários no agronegócio brasileiro e internacional.2. A cadeia mercadológica.3. Histórico do cooperativismo.4. O cooperativismo no Brasil.5. O associativismo no Brasil

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1.Efeitos da Globalização no comércio de produtos brasileiros1.Efeitos da Globalização no comércio de produtos brasileiros

2.Sistemática para coleta de dados e análise de mercados em agronegócio1.Efeitos da Globalização no comércio de produtos brasileiros2.Sistemática para coleta de dados e análise de mercados em agronegócio3.O comércio internacional de produtos agropecuários, tarifários e não tarifários, órgãos regulamentadores e fóruns

1.Efeitos da Globalização no comércio de produtos brasileiros2.Sistemática para coleta de dados e análise de mercados em agronegócio3.O comércio internacional de produtos agropecuários, tarifários e não tarifários, órgãos regulamentadores e fóruns de regulamentação (OMC, GATT, etc.)4.Canais e margens de comercialização de produtos agropecuários no mercado interno

1.Efeitos da Globalização no comércio de produtos brasileiros2.Sistemática para coleta de dados e análise de mercados em agronegócio3.O comércio internacional de produtos agropecuários, tarifários e não tarifários, órgãos regulamentadores e fóruns de regulamentação (OMC, GATT, etc.)4.Canais e margens de comercialização de produtos agropecuários no mercado interno5.As origens do cooperativismo moderno: os pioneiros de Rochdale

1.Efeitos da Globalização no comércio de produtos brasileiros2.Sistemática para coleta de dados e análise de mercados em agronegócio3.O comércio internacional de produtos agropecuários, tarifários e não tarifários, órgãos regulamentadores e fóruns de regulamentação (OMC, GATT, etc.)4.Canais e margens de comercialização de produtos agropecuários no mercado interno5.As origens do cooperativismo moderno: os pioneiros de Rochdale6.Doutrina cooperativista: princípios e valores

1.Efeitos da Globalização no comércio de produtos brasileiros2.Sistemática para coleta de dados e análise de mercados em agronegócio3.O comércio internacional de produtos agropecuários, tarifários e não tarifários, órgãos regulamentadores e fóruns de regulamentação (OMC, GATT, etc.)4.Canais e margens de comercialização de produtos agropecuários no mercado interno5.As origens do cooperativismo moderno: os pioneiros de Rochdale6.Doutrina cooperativista: princípios e valores7.Formação e funcionamento de Cooperativas

1.Efeitos da Globalização no comércio de produtos brasileiros2.Sistemática para coleta de dados e análise de mercados em agronegócio3.O comércio internacional de produtos agropecuários, tarifários e não tarifários, órgãos regulamentadores e fóruns de regulamentação (OMC, GATT, etc.)4.Canais e margens de comercialização de produtos agropecuários no mercado interno5.As origens do cooperativismo moderno: os pioneiros de Rochdale6.Doutrina cooperativista: princípios e valores7.Formação e funcionamento de Cooperativas8.O cooperativismo rural9.A Legislação das Cooperativas

1.Efeitos da Globalização no comércio de produtos brasileiros2.Sistemática para coleta de dados e análise de mercados em agronegócio3.O comércio internacional de produtos agropecuários, tarifários e não tarifários, órgãos regulamentadores e fóruns de regulamentação (OMC, GATT, etc.)4.Canais e margens de comercialização de produtos agropecuários no mercado interno5.As origens do cooperativismo moderno: os pioneiros de Rochdale6.Doutrina cooperativista: princípios e valores7.Formação e funcionamento de Cooperativas8.O cooperativismo rural9.A Legislação das Cooperativas10.Formação e funcionamento de Associações

1.Efeitos da Globalização no comércio de produtos brasileiros2.Sistemática para coleta de dados e análise de mercados em agronegócio3.O comércio internacional de produtos agropecuários, tarifários e não tarifários, órgãos regulamentadores e fóruns de regulamentação (OMC, GATT, etc.)4.Canais e margens de comercialização de produtos agropecuários no mercado interno5.As origens do cooperativismo moderno: os pioneiros de Rochdale6.Doutrina cooperativista: princípios e valores7.Formação e funcionamento de Cooperativas8.O cooperativismo rural9.A Legislação das Cooperativas10.Formação e funcionamento de Associações11. O associativismo rural

1.Efeitos da Globalização no comércio de produtos brasileiros2.Sistemática para coleta de dados e análise de mercados em agronegócio3.O comércio internacional de produtos agropecuários, tarifários e não tarifários, órgãos regulamentadores e fóruns de regulamentação (OMC, GATT, etc.)4.Canais e margens de comercialização de produtos agropecuários no mercado interno5.As origens do cooperativismo moderno: os pioneiros de Rochdale6.Doutrina cooperativista: princípios e valores7.Formação e funcionamento de Cooperativas8.O cooperativismo rural9.A Legislação das Cooperativas10.Formação e funcionamento de Associações11. O associativismo rural12.Diferenças entre cooperativa e associativismo

1.Efeitos da Globalização no comércio de produtos brasileiros2.Sistemática para coleta de dados e análise de mercados em agronegócio3.O comércio internacional de produtos agropecuários, tarifários e não tarifários, órgãos regulamentadores e fóruns de regulamentação (OMC, GATT, etc.)4.Canais e margens de comercialização de produtos agropecuários no mercado interno5.As origens do cooperativismo moderno: os pioneiros de Rochdale6.Doutrina cooperativista: princípios e valores7.Formação e funcionamento de Cooperativas8.O cooperativismo rural9.A Legislação das Cooperativas10.Formação e funcionamento de Associações11. O associativismo rural12.Diferenças entre cooperativa e associativismo

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 ANTUNES, Luciano Medici Antunes; ENGEL, Arno Engel. A Informatica Na Agropecuaria. 2 ed, GUAIBA: ANTUNES, Luciano Medici Antunes; ENGEL, Arno Engel. A Informatica Na Agropecuaria. 2 ed, GUAIBA:

AGROPECUARIA, 1996.ANTUNES, Luciano Medici Antunes; ENGEL, Arno Engel. A Informatica Na Agropecuaria. 2 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1996.

2 AUTOGESTAO, Autogestao: Associativismo E Cooperativismo; CAMPOLINA, Clerio Campolina Et.Al.. Autogestao: AUTOGESTAO, Autogestao: Associativismo E Cooperativismo; CAMPOLINA, Clerio Campolina Et.Al.. Autogestao: Associativismo E Cooperativismo. 1 ed, BELO HORIZONTE: A.L.E.M.G., 1995.AUTOGESTAO, Autogestao: Associativismo E Cooperativismo; CAMPOLINA, Clerio Campolina Et.Al.. Autogestao: Associativismo E Cooperativismo. 1 ed, BELO HORIZONTE: A.L.E.M.G., 1995.

3 CAMPOS JUNIOR, Luis De Castro Campos Junior. O Cooperativismo No Vale Do Paranapanema: Estudo Das CAMPOS JUNIOR, Luis De Castro Campos Junior. O Cooperativismo No Vale Do Paranapanema: Estudo Das Cooperativas Riograndense, Agropecuaria De Pedrinhas Paulista E Coopermota (1980-1995). 1 ed, MARILIA: CAMPOS JUNIOR, Luis De Castro Campos Junior. O Cooperativismo No Vale Do Paranapanema: Estudo Das Cooperativas Riograndense, Agropecuaria De Pedrinhas Paulista E Coopermota (1980-1995). 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 2000.

CAMPOS JUNIOR, Luis De Castro Campos Junior. O Cooperativismo No Vale Do Paranapanema: Estudo Das Cooperativas Riograndense, Agropecuaria De Pedrinhas Paulista E Coopermota (1980-1995). 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 2000.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 SCHERER, Ilse Scherer. Associativismo E Sindicalismo Rural No Rio Grande Do Sul. 1 ed, PORTO ALEGRE: UFRS, SCHERER, Ilse Scherer. Associativismo E Sindicalismo Rural No Rio Grande Do Sul. 1 ed, PORTO ALEGRE: UFRS,

1972.SCHERER, Ilse Scherer. Associativismo E Sindicalismo Rural No Rio Grande Do Sul. 1 ed, PORTO ALEGRE: UFRS, 1972.

2 YEGANIANTZ, Levon Yeganiantz, Org.. Pesquisa Agropecuaria, Questionamentos, Consolidacao E Perspectivas. 1 YEGANIANTZ, Levon Yeganiantz, Org.. Pesquisa Agropecuaria, Questionamentos, Consolidacao E Perspectivas. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1988.YEGANIANTZ, Levon Yeganiantz, Org.. Pesquisa Agropecuaria, Questionamentos, Consolidacao E Perspectivas. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1988.

3 PRIMAVESI, Ana Primavesi. Manejo Ecologico De Pragas E Doencas: Tecnicas Alternativas Para A Producao PRIMAVESI, Ana Primavesi. Manejo Ecologico De Pragas E Doencas: Tecnicas Alternativas Para A Producao Agropecuaria E Defesa Do Meio Ambiente. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1990.PRIMAVESI, Ana Primavesi. Manejo Ecologico De Pragas E Doencas: Tecnicas Alternativas Para A Producao Agropecuaria E Defesa Do Meio Ambiente. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1990.

4 ROSSO, Sadi Dal Rosso. Associativismo E Sindicalismo Em Educacao: Organizacao E Lutas. 1 ed, BRASILIA: ROSSO, Sadi Dal Rosso. Associativismo E Sindicalismo Em Educacao: Organizacao E Lutas. 1 ed, BRASILIA: PARALELO 15, 2011.ROSSO, Sadi Dal Rosso. Associativismo E Sindicalismo Em Educacao: Organizacao E Lutas. 1 ed, BRASILIA: PARALELO 15, 2011.

5 SANTOS, Gilberto Jose Dos Santos; MARION, Jose Carlos Marion; SEGATTI, Sonia. Administracao De Custos Na SANTOS, Gilberto Jose Dos Santos; MARION, Jose Carlos Marion; SEGATTI, Sonia. Administracao De Custos Na Agropecuaria. 4 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2009.SANTOS, Gilberto Jose Dos Santos; MARION, Jose Carlos Marion; SEGATTI, Sonia. Administracao De Custos Na Agropecuaria. 4 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2009.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

ETICA PROF, LEGISL E RECEIT AG200320

7

40

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Possibilitar formação complementar, relativa à ação profissional condizente com os preceitos legais em vigor, estabelecido pelo Sistema CONFEA/CREAs;Proporcionar ao futuro profissional um maior entendimento das bases e procedimentos para elaboração do receituário agronômico;Possibilitar ao futuro profissional o entendimento dos fundamentos éticos e as condutas necessárias à boa e honesta prática da profissão de Engenheiro Agrônomo;Criar condições para que o aluno tenha conhecimento da existência de documentos legais que conferem direitos e deveres para o seu exercício profissional.Identificar as instituições de classe como instrumentos de defesa profissional e da sociedade, salientando a necessidade de participação ativa do profissional nas mesmas.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas expositivas dialogadas com a participação dos alunos através de debate orientado em cada tema abordado;Desenvolvimento de dinâmicas de grupo, com reflexão de situações-problema;Pesquisas bibliográficas orientadas e;Apresentação áudio-visual ilustrativa;

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.

5 - E M E N T A :

1 Relação do Profissional com a CidadaniaResponsabilidades no Exercício da ProfissãoAtribuições ProfissionaisO Sistema ProfissionalO Código de ética do EngenheiroA Legislação ProfissionalO Mercado de TrabalhoReceituário Agronômico

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. RELAÇÃO DO PROFISSIONAL COM A CIDADANIA:1. RELAÇÃO DO PROFISSIONAL COM A CIDADANIA:

INTRODUÇÃO: Histórico da Regulamentação Profissional, a Conduta Social e Profissional e Necessidade do 1. RELAÇÃO DO PROFISSIONAL COM A CIDADANIA:INTRODUÇÃO: Histórico da Regulamentação Profissional, a Conduta Social e Profissional e Necessidade do cidadão/profissional

1. RELAÇÃO DO PROFISSIONAL COM A CIDADANIA:INTRODUÇÃO: Histórico da Regulamentação Profissional, a Conduta Social e Profissional e Necessidade do cidadão/profissionalRESPONSABILIDADES NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO: Administrativas, civis, penal ou criminal ; Trabalhista; ética profissional

1. RELAÇÃO DO PROFISSIONAL COM A CIDADANIA:INTRODUÇÃO: Histórico da Regulamentação Profissional, a Conduta Social e Profissional e Necessidade do cidadão/profissionalRESPONSABILIDADES NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO: Administrativas, civis, penal ou criminal ; Trabalhista; ética profissionalATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS: Características e Origem; Campos Comuns (Sombreamento); Fixação das

1. RELAÇÃO DO PROFISSIONAL COM A CIDADANIA:INTRODUÇÃO: Histórico da Regulamentação Profissional, a Conduta Social e Profissional e Necessidade do cidadão/profissionalRESPONSABILIDADES NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO: Administrativas, civis, penal ou criminal ; Trabalhista; ética profissionalATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS: Características e Origem; Campos Comuns (Sombreamento); Fixação das atribuições

1. RELAÇÃO DO PROFISSIONAL COM A CIDADANIA:INTRODUÇÃO: Histórico da Regulamentação Profissional, a Conduta Social e Profissional e Necessidade do cidadão/profissionalRESPONSABILIDADES NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO: Administrativas, civis, penal ou criminal ; Trabalhista; ética profissionalATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS: Características e Origem; Campos Comuns (Sombreamento); Fixação das atribuiçõesO SISTEMA PROFISSIONAL: Subsistema de Ensino: Escola e Faculdades; Subsistema de Relações Trabalhistas:

1. RELAÇÃO DO PROFISSIONAL COM A CIDADANIA:INTRODUÇÃO: Histórico da Regulamentação Profissional, a Conduta Social e Profissional e Necessidade do cidadão/profissionalRESPONSABILIDADES NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO: Administrativas, civis, penal ou criminal ; Trabalhista; ética profissionalATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS: Características e Origem; Campos Comuns (Sombreamento); Fixação das atribuiçõesO SISTEMA PROFISSIONAL: Subsistema de Ensino: Escola e Faculdades; Subsistema de Relações Trabalhistas: As prerrogativas de um sindicato; Subsistema de Relações Sociais: Características, origem, estatutos, objetivos e importância de uma Associação Profissional; Subsistema de Fiscalização: O Sistema CONFEA/CREAs: Constituição,

1. RELAÇÃO DO PROFISSIONAL COM A CIDADANIA:INTRODUÇÃO: Histórico da Regulamentação Profissional, a Conduta Social e Profissional e Necessidade do cidadão/profissionalRESPONSABILIDADES NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO: Administrativas, civis, penal ou criminal ; Trabalhista; ética profissionalATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS: Características e Origem; Campos Comuns (Sombreamento); Fixação das atribuiçõesO SISTEMA PROFISSIONAL: Subsistema de Ensino: Escola e Faculdades; Subsistema de Relações Trabalhistas: As prerrogativas de um sindicato; Subsistema de Relações Sociais: Características, origem, estatutos, objetivos e importância de uma Associação Profissional; Subsistema de Fiscalização: O Sistema CONFEA/CREAs: Constituição, organização, finalidade.

1. RELAÇÃO DO PROFISSIONAL COM A CIDADANIA:INTRODUÇÃO: Histórico da Regulamentação Profissional, a Conduta Social e Profissional e Necessidade do cidadão/profissionalRESPONSABILIDADES NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO: Administrativas, civis, penal ou criminal ; Trabalhista; ética profissionalATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS: Características e Origem; Campos Comuns (Sombreamento); Fixação das atribuiçõesO SISTEMA PROFISSIONAL: Subsistema de Ensino: Escola e Faculdades; Subsistema de Relações Trabalhistas: As prerrogativas de um sindicato; Subsistema de Relações Sociais: Características, origem, estatutos, objetivos e importância de uma Associação Profissional; Subsistema de Fiscalização: O Sistema CONFEA/CREAs: Constituição, organização, finalidade.

1. RELAÇÃO DO PROFISSIONAL COM A CIDADANIA:INTRODUÇÃO: Histórico da Regulamentação Profissional, a Conduta Social e Profissional e Necessidade do cidadão/profissionalRESPONSABILIDADES NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO: Administrativas, civis, penal ou criminal ; Trabalhista; ética profissionalATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS: Características e Origem; Campos Comuns (Sombreamento); Fixação das atribuiçõesO SISTEMA PROFISSIONAL: Subsistema de Ensino: Escola e Faculdades; Subsistema de Relações Trabalhistas: As prerrogativas de um sindicato; Subsistema de Relações Sociais: Características, origem, estatutos, objetivos e importância de uma Associação Profissional; Subsistema de Fiscalização: O Sistema CONFEA/CREAs: Constituição, organização, finalidade.

2. O C2. O CÓDIGO DE ÉTICA DO ENGENHEIRO:

1. RELAÇÃO DO PROFISSIONAL COM A CIDADANIA:INTRODUÇÃO: Histórico da Regulamentação Profissional, a Conduta Social e Profissional e Necessidade do cidadão/profissionalRESPONSABILIDADES NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO: Administrativas, civis, penal ou criminal ; Trabalhista; ética profissionalATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS: Características e Origem; Campos Comuns (Sombreamento); Fixação das atribuiçõesO SISTEMA PROFISSIONAL: Subsistema de Ensino: Escola e Faculdades; Subsistema de Relações Trabalhistas: As prerrogativas de um sindicato; Subsistema de Relações Sociais: Características, origem, estatutos, objetivos e importância de uma Associação Profissional; Subsistema de Fiscalização: O Sistema CONFEA/CREAs: Constituição, organização, finalidade.

2. O C2. O CÓDIGO DE ÉTICA DO ENGENHEIRO:O perfil ético de um profissionalO exercício da profissão em acordo com a ética profissional

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

A resolução 205 do CONFEAA resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissional

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.Lei 6.496/77: Institui a A.R.T. e cria a MÚTUALei 6.619/78: Altera dispositivo da Lei 5.194/66

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.Lei 6.496/77: Institui a A.R.T. e cria a MÚTUALei 6.619/78: Altera dispositivo da Lei 5.194/66Lei 6.839/80: Dispõe sobre o registro de empresa nas entidades fiscalizadoras.

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.Lei 6.496/77: Institui a A.R.T. e cria a MÚTUALei 6.619/78: Altera dispositivo da Lei 5.194/66Lei 6.839/80: Dispõe sobre o registro de empresa nas entidades fiscalizadoras.3.2 RESOLUÇÕES DO CONFEA:

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.Lei 6.496/77: Institui a A.R.T. e cria a MÚTUALei 6.619/78: Altera dispositivo da Lei 5.194/66Lei 6.839/80: Dispõe sobre o registro de empresa nas entidades fiscalizadoras.3.2 RESOLUÇÕES DO CONFEA:Base legal de uma resolução

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.Lei 6.496/77: Institui a A.R.T. e cria a MÚTUALei 6.619/78: Altera dispositivo da Lei 5.194/66Lei 6.839/80: Dispõe sobre o registro de empresa nas entidades fiscalizadoras.3.2 RESOLUÇÕES DO CONFEA:Base legal de uma resoluçãoImportância da resolução na interpretação e aplicação da leiPrincipais resoluções do CONFEA 218/73 Atribuições profissionais

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.Lei 6.496/77: Institui a A.R.T. e cria a MÚTUALei 6.619/78: Altera dispositivo da Lei 5.194/66Lei 6.839/80: Dispõe sobre o registro de empresa nas entidades fiscalizadoras.3.2 RESOLUÇÕES DO CONFEA:Base legal de uma resoluçãoImportância da resolução na interpretação e aplicação da leiPrincipais resoluções do CONFEA 218/73 Atribuições profissionais

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.Lei 6.496/77: Institui a A.R.T. e cria a MÚTUALei 6.619/78: Altera dispositivo da Lei 5.194/66Lei 6.839/80: Dispõe sobre o registro de empresa nas entidades fiscalizadoras.3.2 RESOLUÇÕES DO CONFEA:Base legal de uma resoluçãoImportância da resolução na interpretação e aplicação da leiPrincipais resoluções do CONFEA 218/73 Atribuições profissionais

4. O MERCADO DE TRABALHO:

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.Lei 6.496/77: Institui a A.R.T. e cria a MÚTUALei 6.619/78: Altera dispositivo da Lei 5.194/66Lei 6.839/80: Dispõe sobre o registro de empresa nas entidades fiscalizadoras.3.2 RESOLUÇÕES DO CONFEA:Base legal de uma resoluçãoImportância da resolução na interpretação e aplicação da leiPrincipais resoluções do CONFEA 218/73 Atribuições profissionais

4. O MERCADO DE TRABALHO:Atualidade e perspectivas futurasA empresa de engenharia

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.Lei 6.496/77: Institui a A.R.T. e cria a MÚTUALei 6.619/78: Altera dispositivo da Lei 5.194/66Lei 6.839/80: Dispõe sobre o registro de empresa nas entidades fiscalizadoras.3.2 RESOLUÇÕES DO CONFEA:Base legal de uma resoluçãoImportância da resolução na interpretação e aplicação da leiPrincipais resoluções do CONFEA 218/73 Atribuições profissionais

4. O MERCADO DE TRABALHO:Atualidade e perspectivas futurasA empresa de engenhariaO profissional empregado e o profissional autônomo

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.Lei 6.496/77: Institui a A.R.T. e cria a MÚTUALei 6.619/78: Altera dispositivo da Lei 5.194/66Lei 6.839/80: Dispõe sobre o registro de empresa nas entidades fiscalizadoras.3.2 RESOLUÇÕES DO CONFEA:Base legal de uma resoluçãoImportância da resolução na interpretação e aplicação da leiPrincipais resoluções do CONFEA 218/73 Atribuições profissionais

4. O MERCADO DE TRABALHO:Atualidade e perspectivas futurasA empresa de engenhariaO profissional empregado e o profissional autônomo

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.Lei 6.496/77: Institui a A.R.T. e cria a MÚTUALei 6.619/78: Altera dispositivo da Lei 5.194/66Lei 6.839/80: Dispõe sobre o registro de empresa nas entidades fiscalizadoras.3.2 RESOLUÇÕES DO CONFEA:Base legal de uma resoluçãoImportância da resolução na interpretação e aplicação da leiPrincipais resoluções do CONFEA 218/73 Atribuições profissionais

4. O MERCADO DE TRABALHO:Atualidade e perspectivas futurasA empresa de engenhariaO profissional empregado e o profissional autônomo

5. RECEITUÁRIO AGRONÔMICO:

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.Lei 6.496/77: Institui a A.R.T. e cria a MÚTUALei 6.619/78: Altera dispositivo da Lei 5.194/66Lei 6.839/80: Dispõe sobre o registro de empresa nas entidades fiscalizadoras.3.2 RESOLUÇÕES DO CONFEA:Base legal de uma resoluçãoImportância da resolução na interpretação e aplicação da leiPrincipais resoluções do CONFEA 218/73 Atribuições profissionais

4. O MERCADO DE TRABALHO:Atualidade e perspectivas futurasA empresa de engenhariaO profissional empregado e o profissional autônomo

5. RECEITUÁRIO AGRONÔMICO:FormuláriosSistemática

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.Lei 6.496/77: Institui a A.R.T. e cria a MÚTUALei 6.619/78: Altera dispositivo da Lei 5.194/66Lei 6.839/80: Dispõe sobre o registro de empresa nas entidades fiscalizadoras.3.2 RESOLUÇÕES DO CONFEA:Base legal de uma resoluçãoImportância da resolução na interpretação e aplicação da leiPrincipais resoluções do CONFEA 218/73 Atribuições profissionais

4. O MERCADO DE TRABALHO:Atualidade e perspectivas futurasA empresa de engenhariaO profissional empregado e o profissional autônomo

5. RECEITUÁRIO AGRONÔMICO:FormuláriosSistemática A lei 7.802 e o decreto Lei 96.816

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.Lei 6.496/77: Institui a A.R.T. e cria a MÚTUALei 6.619/78: Altera dispositivo da Lei 5.194/66Lei 6.839/80: Dispõe sobre o registro de empresa nas entidades fiscalizadoras.3.2 RESOLUÇÕES DO CONFEA:Base legal de uma resoluçãoImportância da resolução na interpretação e aplicação da leiPrincipais resoluções do CONFEA 218/73 Atribuições profissionais

4. O MERCADO DE TRABALHO:Atualidade e perspectivas futurasA empresa de engenhariaO profissional empregado e o profissional autônomo

5. RECEITUÁRIO AGRONÔMICO:FormuláriosSistemática A lei 7.802 e o decreto Lei 96.816Informações básicas

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.Lei 6.496/77: Institui a A.R.T. e cria a MÚTUALei 6.619/78: Altera dispositivo da Lei 5.194/66Lei 6.839/80: Dispõe sobre o registro de empresa nas entidades fiscalizadoras.3.2 RESOLUÇÕES DO CONFEA:Base legal de uma resoluçãoImportância da resolução na interpretação e aplicação da leiPrincipais resoluções do CONFEA 218/73 Atribuições profissionais

4. O MERCADO DE TRABALHO:Atualidade e perspectivas futurasA empresa de engenhariaO profissional empregado e o profissional autônomo

5. RECEITUÁRIO AGRONÔMICO:FormuláriosSistemática A lei 7.802 e o decreto Lei 96.816Informações básicasObjetivos da receitaProteção individual e o ambiente no uso de agrotóxicos.

A resolução 205 do CONFEAInterpretação do Código de ética do Engenheiro.

3. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL:3.1. DECRETOS E LEIS:Decreto 23.569/33: regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensorLei 4.950-A: Dispõe sobre a remuneração profissionalLei 5.194/66: Regula o exercício profissional dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos.Lei 6.496/77: Institui a A.R.T. e cria a MÚTUALei 6.619/78: Altera dispositivo da Lei 5.194/66Lei 6.839/80: Dispõe sobre o registro de empresa nas entidades fiscalizadoras.3.2 RESOLUÇÕES DO CONFEA:Base legal de uma resoluçãoImportância da resolução na interpretação e aplicação da leiPrincipais resoluções do CONFEA 218/73 Atribuições profissionais

4. O MERCADO DE TRABALHO:Atualidade e perspectivas futurasA empresa de engenhariaO profissional empregado e o profissional autônomo

5. RECEITUÁRIO AGRONÔMICO:FormuláriosSistemática A lei 7.802 e o decreto Lei 96.816Informações básicasObjetivos da receitaProteção individual e o ambiente no uso de agrotóxicos.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 BARBOSA, Avamor Berlanga Barbosa; BERLANGA, Taylon Soffener Berlanga. Etica Geral E Profissional. 1 ed, BARBOSA, Avamor Berlanga Barbosa; BERLANGA, Taylon Soffener Berlanga. Etica Geral E Profissional. 1 ed,

MARILIA: UNIMAR, 1999.BARBOSA, Avamor Berlanga Barbosa; BERLANGA, Taylon Soffener Berlanga. Etica Geral E Profissional. 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 1999.

2 BURSZTYN, Marcel Bursztyn. Ciencia, Etica E Sustentabilidade: Desafios Ao Novo Seculo. 2 ed, SAO PAULO: BURSZTYN, Marcel Bursztyn. Ciencia, Etica E Sustentabilidade: Desafios Ao Novo Seculo. 2 ed, SAO PAULO: CORTEZ, 2001.BURSZTYN, Marcel Bursztyn. Ciencia, Etica E Sustentabilidade: Desafios Ao Novo Seculo. 2 ed, SAO PAULO: CORTEZ, 2001.

3 MACEDO, Edison Flavio Macedo. Codigo De Etica Profissional Comentado. 1 ed, BRASILIA: CONFEA, s/d.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 GHERSI, Carlos Alberto Ghersi. Responsabilidad Profesional. 1 ed, BUENOS AIRES: DEPALMA, 1996.2 GRUN, Mauro Grun. Etica E Educacao Ambiental: A Conexao Necessaria. 7 ed, CAMPINAS: PAPIRUS, 2003.3 SOARES, Moises Souza Soares. Etica E Exercicio Profissional. 2 ed, BRASILIA: ABEAS, 2000.4 PEREIRA, Ligia Maria Leite Pereira. Sistema Confea/Creas - 75 Anos Constituindo Uma Nacao. 1 ed, BRASILIA: PEREIRA, Ligia Maria Leite Pereira. Sistema Confea/Creas - 75 Anos Constituindo Uma Nacao. 1 ed, BRASILIA:

CONFEA, 2008.PEREIRA, Ligia Maria Leite Pereira. Sistema Confea/Creas - 75 Anos Constituindo Uma Nacao. 1 ed, BRASILIA: CONFEA, 2008.

5 MACEDO, Edison Flavio Macedo. Sistema Confea/Creas: Compromissos Permanentes E Transformacoes MACEDO, Edison Flavio Macedo. Sistema Confea/Creas: Compromissos Permanentes E Transformacoes Necessarias. 1 ed, FLORIANOPOLIS: RECORDE, 1998.MACEDO, Edison Flavio Macedo. Sistema Confea/Creas: Compromissos Permanentes E Transformacoes Necessarias. 1 ed, FLORIANOPOLIS: RECORDE, 1998.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

EXTENSAO RURAL200242

7

40

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Capacitar os alunos para comunicação com ânfase no processo educacional, a fim de possibilitar o desenvolvimento dos agropecuaristas na mudança de comportamento que possibilita a adoção de novas tecnologias; diagnóstico sócio-econâmico das atividades agrícola; planejamento e execução de atividades metodológicas que possibilitam o alcance dos objetivos no processo de aprendizagem na zona rural; uso adequado dos recursos audiovisuais para a efetiva execução das atividades metodológicas durante o trabalho de difusão, alerta e motivação de agropecuaristas.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: metodologia utilizada será a de aulas expositivas com uso de data-show, lousa e flip chart. Estudo dirigido. Seminários. Aula prática: Visitas técnicas em propriedades rurais da região e Fazenda Experimental Marcello Mesquita Serva.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para cada bimestre será realizado no mínimo uma avaliação parcial (podendo ser uma prova escrita, trabalho, seminário, pesquisa), alÇm da prova escrita prevista no calendário acadÇmico, com valores de três e sete pontos, respectivamente. O exame terá o valor total de dez pontos.

5 - E M E N T A :

1 1.Evolução, caracterização, objetivos e filosofia da extensão rural. Estudo das modalidades de assistância a agropecuaristas.2.Metodologias pedagógicas.3.Geração e transferência de tecnologia para o meio rural. Análise do modelo institucional de pesquisa e extensão rural no Brasil.4.A pequena produção agropecuária e a tecnologia apropriada. O processo de comunicação.5.Processo de difusão e adoção de inovações nas sociedades subdesenvolvidas. Métodos de extensão rural e abordagem participativa.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.

2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Características peculiares do setor agropecuário.

1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Características peculiares do setor agropecuário.4.Características do público do setor agropecuário.5.Características do trabalho com pequenos agropecuaristas.

1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Características peculiares do setor agropecuário.4.Características do público do setor agropecuário.5.Características do trabalho com pequenos agropecuaristas.6.Comercialização agrícola e a influência do mercado no desenvolvimento rural.

1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Características peculiares do setor agropecuário.4.Características do público do setor agropecuário.5.Características do trabalho com pequenos agropecuaristas.6.Comercialização agrícola e a influência do mercado no desenvolvimento rural.7.Desenvolvimento agropecuário. A modernização da agricultura e a adoção de novas tecnologias.

1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Características peculiares do setor agropecuário.4.Características do público do setor agropecuário.5.Características do trabalho com pequenos agropecuaristas.6.Comercialização agrícola e a influência do mercado no desenvolvimento rural.7.Desenvolvimento agropecuário. A modernização da agricultura e a adoção de novas tecnologias.8.Percepção da realidade: visão cega; visão distorcida e visão percebida.

1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Características peculiares do setor agropecuário.4.Características do público do setor agropecuário.5.Características do trabalho com pequenos agropecuaristas.6.Comercialização agrícola e a influência do mercado no desenvolvimento rural.7.Desenvolvimento agropecuário. A modernização da agricultura e a adoção de novas tecnologias.8.Percepção da realidade: visão cega; visão distorcida e visão percebida.9.O processo de ensino-aprendizagem para adultos na agropecuária. Andragogia.10.A motivação da aprendizagem para os agropecuaristas.

1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Características peculiares do setor agropecuário.4.Características do público do setor agropecuário.5.Características do trabalho com pequenos agropecuaristas.6.Comercialização agrícola e a influência do mercado no desenvolvimento rural.7.Desenvolvimento agropecuário. A modernização da agricultura e a adoção de novas tecnologias.8.Percepção da realidade: visão cega; visão distorcida e visão percebida.9.O processo de ensino-aprendizagem para adultos na agropecuária. Andragogia.10.A motivação da aprendizagem para os agropecuaristas.11.A comunicação rural: o processo da comunicação e interferências e bloqueios.

1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Características peculiares do setor agropecuário.4.Características do público do setor agropecuário.5.Características do trabalho com pequenos agropecuaristas.6.Comercialização agrícola e a influência do mercado no desenvolvimento rural.7.Desenvolvimento agropecuário. A modernização da agricultura e a adoção de novas tecnologias.8.Percepção da realidade: visão cega; visão distorcida e visão percebida.9.O processo de ensino-aprendizagem para adultos na agropecuária. Andragogia.10.A motivação da aprendizagem para os agropecuaristas.11.A comunicação rural: o processo da comunicação e interferências e bloqueios.12.Utilização de recursos audiovisuais.

1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Características peculiares do setor agropecuário.4.Características do público do setor agropecuário.5.Características do trabalho com pequenos agropecuaristas.6.Comercialização agrícola e a influência do mercado no desenvolvimento rural.7.Desenvolvimento agropecuário. A modernização da agricultura e a adoção de novas tecnologias.8.Percepção da realidade: visão cega; visão distorcida e visão percebida.9.O processo de ensino-aprendizagem para adultos na agropecuária. Andragogia.10.A motivação da aprendizagem para os agropecuaristas.11.A comunicação rural: o processo da comunicação e interferências e bloqueios.12.Utilização de recursos audiovisuais.13.Metodologia de trabalho: ação metodológica e atividades grupais, individuais e de massa.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

14.Planejamento de trabalho: comandos do planejamento e seq�uência adequada entre os comandos.14.Planejamento de trabalho: comandos do planejamento e seq�uência adequada entre os comandos.15.As limitações da adoção tecnológica.14.Planejamento de trabalho: comandos do planejamento e seq�uência adequada entre os comandos.15.As limitações da adoção tecnológica.16.Diagnóstico e intervenção administrativa em propriedades rurais.

14.Planejamento de trabalho: comandos do planejamento e seq�uência adequada entre os comandos.15.As limitações da adoção tecnológica.16.Diagnóstico e intervenção administrativa em propriedades rurais.17.O papel do extensionista na prestação de serviço, difusão de tecnologia e modernização da agricultura.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 DUARTE, Laura Maria Goulart Duarte. Capitalismo & Cooperativismo No Rgs. 1 ed, PORTO ALEGRE: L & PM, 1986.

2 AUTOGESTAO, Autogestao: Associativismo E Cooperativismo; CAMPOLINA, Clerio Campolina Et.Al.. Autogestao: AUTOGESTAO, Autogestao: Associativismo E Cooperativismo; CAMPOLINA, Clerio Campolina Et.Al.. Autogestao: Associativismo E Cooperativismo. 1 ed, BELO HORIZONTE: A.L.E.M.G., 1995.AUTOGESTAO, Autogestao: Associativismo E Cooperativismo; CAMPOLINA, Clerio Campolina Et.Al.. Autogestao: Associativismo E Cooperativismo. 1 ed, BELO HORIZONTE: A.L.E.M.G., 1995.

3 CAMPOS JUNIOR, Luis De Castro Campos Junior. O Cooperativismo No Vale Do Paranapanema: Estudo Das CAMPOS JUNIOR, Luis De Castro Campos Junior. O Cooperativismo No Vale Do Paranapanema: Estudo Das Cooperativas Riograndense, Agropecuaria De Pedrinhas Paulista E Coopermota (1980-1995). 1 ed, MARILIA: CAMPOS JUNIOR, Luis De Castro Campos Junior. O Cooperativismo No Vale Do Paranapanema: Estudo Das Cooperativas Riograndense, Agropecuaria De Pedrinhas Paulista E Coopermota (1980-1995). 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 2000.

CAMPOS JUNIOR, Luis De Castro Campos Junior. O Cooperativismo No Vale Do Paranapanema: Estudo Das Cooperativas Riograndense, Agropecuaria De Pedrinhas Paulista E Coopermota (1980-1995). 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 2000.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 ZOBER, Martin Zober. Administracao Mercadologica. 1 ed, RIO DE JANEIRO: LTC, 1971.2 SCHERER, Ilse Scherer. Associativismo E Sindicalismo Rural No Rio Grande Do Sul. 1 ed, PORTO ALEGRE: UFRS, SCHERER, Ilse Scherer. Associativismo E Sindicalismo Rural No Rio Grande Do Sul. 1 ed, PORTO ALEGRE: UFRS,

1972.SCHERER, Ilse Scherer. Associativismo E Sindicalismo Rural No Rio Grande Do Sul. 1 ed, PORTO ALEGRE: UFRS, 1972.

3 PINHO, Diva Benevides Pinho, Org. Economia Informal, Tecnologia Apropriada E Associativismo. 1 ed, SAO PAULO: PINHO, Diva Benevides Pinho, Org. Economia Informal, Tecnologia Apropriada E Associativismo. 1 ed, SAO PAULO: I.P.E., 1986.PINHO, Diva Benevides Pinho, Org. Economia Informal, Tecnologia Apropriada E Associativismo. 1 ed, SAO PAULO: I.P.E., 1986.

4 TESSARI, Osir Afonso Tessari. Avaliacao De Desempenho Economico Financeiro E Social Nas Sociedades TESSARI, Osir Afonso Tessari. Avaliacao De Desempenho Economico Financeiro E Social Nas Sociedades Cooperativas Agropecuarias. 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 1999.TESSARI, Osir Afonso Tessari. Avaliacao De Desempenho Economico Financeiro E Social Nas Sociedades Cooperativas Agropecuarias. 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 1999.

5 ROSSO, Sadi Dal Rosso. Associativismo E Sindicalismo Em Educacao: Organizacao E Lutas. 1 ed, BRASILIA: ROSSO, Sadi Dal Rosso. Associativismo E Sindicalismo Em Educacao: Organizacao E Lutas. 1 ed, BRASILIA: PARALELO 15, 2011.ROSSO, Sadi Dal Rosso. Associativismo E Sindicalismo Em Educacao: Organizacao E Lutas. 1 ed, BRASILIA: PARALELO 15, 2011.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS200316

7

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Permitir aos alunos de Engenharia Agronâmica um maior conhecimento das principais culturas anuais cultivadas (soja, feijão, amendoim e girassol) na região e no país, pelo qual insere-se desde a sua importância econâmica atÇ a colheita e armazenamento.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas - dialogadas, com esquemas no quadro;Realização de debates, tendo por base a leitura de textos extraídos das referências bibliográficas ou de revistas ligada ao assunto;Montar painel prático de cultivares no campoApresentação de separatas pré-estabelecidas sobre o assunto;Visita à unidades produtora das culturas estudadas.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas Parciais:Teóricas (0 a 1)Apresentação de seminário (0 a 3)Provas Regimentais:1¦ Avaliação bimestral Prática/Teórica (0 a 6)2¦ Avaliação bimestral Prática/Teórica (0 a 6)Exames1¦ �poca Teórica2¦ �poca Teórica

5 - E M E N T A :

1 1-Introdução2-Aspecto socioenàmicos3-Botânica e Melhoramento4-Ecofisiologia5-Nutrição, adubação e calagem6-Instalação da cultura7-Pragas, doenças, plantas daninhas e seu controle 8-Colheita e Armazenamento9-Culturas do, soja, feijão, amendoim e girassol,

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. Cultura da Soja1. Cultura da Soja

1.1. Introdução1. Cultura da Soja1.1. Introdução1.2. Classificação botânica e morfologia

1. Cultura da Soja1.1. Introdução1.2. Classificação botânica e morfologia1.3. Clima e solo1.4. Preparo do solo

1. Cultura da Soja1.1. Introdução1.2. Classificação botânica e morfologia1.3. Clima e solo1.4. Preparo do solo1.5. Calagem e adubação

1. Cultura da Soja1.1. Introdução1.2. Classificação botânica e morfologia1.3. Clima e solo1.4. Preparo do solo1.5. Calagem e adubação1.6. Cultivares e semeadura

1. Cultura da Soja1.1. Introdução1.2. Classificação botânica e morfologia1.3. Clima e solo1.4. Preparo do solo1.5. Calagem e adubação1.6. Cultivares e semeadura1.7. Tratos culturais

1. Cultura da Soja1.1. Introdução1.2. Classificação botânica e morfologia1.3. Clima e solo1.4. Preparo do solo1.5. Calagem e adubação1.6. Cultivares e semeadura1.7. Tratos culturais1.8. Pragas e doenças1.9. Colheita, e armazenamento

1. Cultura da Soja1.1. Introdução1.2. Classificação botânica e morfologia1.3. Clima e solo1.4. Preparo do solo1.5. Calagem e adubação1.6. Cultivares e semeadura1.7. Tratos culturais1.8. Pragas e doenças1.9. Colheita, e armazenamento

1. Cultura da Soja1.1. Introdução1.2. Classificação botânica e morfologia1.3. Clima e solo1.4. Preparo do solo1.5. Calagem e adubação1.6. Cultivares e semeadura1.7. Tratos culturais1.8. Pragas e doenças1.9. Colheita, e armazenamento

2. Cultura do Feijão

1. Cultura da Soja1.1. Introdução1.2. Classificação botânica e morfologia1.3. Clima e solo1.4. Preparo do solo1.5. Calagem e adubação1.6. Cultivares e semeadura1.7. Tratos culturais1.8. Pragas e doenças1.9. Colheita, e armazenamento

2. Cultura do Feijão2.1. Introdução2.2. Classificação botânica e morfologia

1. Cultura da Soja1.1. Introdução1.2. Classificação botânica e morfologia1.3. Clima e solo1.4. Preparo do solo1.5. Calagem e adubação1.6. Cultivares e semeadura1.7. Tratos culturais1.8. Pragas e doenças1.9. Colheita, e armazenamento

2. Cultura do Feijão2.1. Introdução2.2. Classificação botânica e morfologia2.3. Clima e solo

1. Cultura da Soja1.1. Introdução1.2. Classificação botânica e morfologia1.3. Clima e solo1.4. Preparo do solo1.5. Calagem e adubação1.6. Cultivares e semeadura1.7. Tratos culturais1.8. Pragas e doenças1.9. Colheita, e armazenamento

2. Cultura do Feijão2.1. Introdução2.2. Classificação botânica e morfologia2.3. Clima e solo2.4. Preparo do solo

1. Cultura da Soja1.1. Introdução1.2. Classificação botânica e morfologia1.3. Clima e solo1.4. Preparo do solo1.5. Calagem e adubação1.6. Cultivares e semeadura1.7. Tratos culturais1.8. Pragas e doenças1.9. Colheita, e armazenamento

2. Cultura do Feijão2.1. Introdução2.2. Classificação botânica e morfologia2.3. Clima e solo2.4. Preparo do solo2.5. Calagem e adubação

1. Cultura da Soja1.1. Introdução1.2. Classificação botânica e morfologia1.3. Clima e solo1.4. Preparo do solo1.5. Calagem e adubação1.6. Cultivares e semeadura1.7. Tratos culturais1.8. Pragas e doenças1.9. Colheita, e armazenamento

2. Cultura do Feijão2.1. Introdução2.2. Classificação botânica e morfologia2.3. Clima e solo2.4. Preparo do solo2.5. Calagem e adubação 2.6.Cultivares e semeadura2.7 Tratos culturais

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

2.8 Pragas e doenças2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo3.4. Preparo do solo3.5. Calagem e adubação

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo3.4. Preparo do solo3.5. Calagem e adubação3.6. Cultivares e semeadura

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo3.4. Preparo do solo3.5. Calagem e adubação3.6. Cultivares e semeadura3.7. Tratos culturais

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo3.4. Preparo do solo3.5. Calagem e adubação3.6. Cultivares e semeadura3.7. Tratos culturais3.8. Pragas e doenças

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo3.4. Preparo do solo3.5. Calagem e adubação3.6. Cultivares e semeadura3.7. Tratos culturais3.8. Pragas e doenças3.9. Colheita, cura e armazenamento3.10. Comercialização

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo3.4. Preparo do solo3.5. Calagem e adubação3.6. Cultivares e semeadura3.7. Tratos culturais3.8. Pragas e doenças3.9. Colheita, cura e armazenamento3.10. Comercialização

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo3.4. Preparo do solo3.5. Calagem e adubação3.6. Cultivares e semeadura3.7. Tratos culturais3.8. Pragas e doenças3.9. Colheita, cura e armazenamento3.10. Comercialização

4. Cultura do Girassol

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo3.4. Preparo do solo3.5. Calagem e adubação3.6. Cultivares e semeadura3.7. Tratos culturais3.8. Pragas e doenças3.9. Colheita, cura e armazenamento3.10. Comercialização

4. Cultura do Girassol4.1. Introdução4.2. Classificação botânica e morfologia

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo3.4. Preparo do solo3.5. Calagem e adubação3.6. Cultivares e semeadura3.7. Tratos culturais3.8. Pragas e doenças3.9. Colheita, cura e armazenamento3.10. Comercialização

4. Cultura do Girassol4.1. Introdução4.2. Classificação botânica e morfologia4.3. Clima e solo

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo3.4. Preparo do solo3.5. Calagem e adubação3.6. Cultivares e semeadura3.7. Tratos culturais3.8. Pragas e doenças3.9. Colheita, cura e armazenamento3.10. Comercialização

4. Cultura do Girassol4.1. Introdução4.2. Classificação botânica e morfologia4.3. Clima e solo4.4. Preparo do solo

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo3.4. Preparo do solo3.5. Calagem e adubação3.6. Cultivares e semeadura3.7. Tratos culturais3.8. Pragas e doenças3.9. Colheita, cura e armazenamento3.10. Comercialização

4. Cultura do Girassol4.1. Introdução4.2. Classificação botânica e morfologia4.3. Clima e solo4.4. Preparo do solo4.5. Calagem e adubação

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo3.4. Preparo do solo3.5. Calagem e adubação3.6. Cultivares e semeadura3.7. Tratos culturais3.8. Pragas e doenças3.9. Colheita, cura e armazenamento3.10. Comercialização

4. Cultura do Girassol4.1. Introdução4.2. Classificação botânica e morfologia4.3. Clima e solo4.4. Preparo do solo4.5. Calagem e adubação4.6. Semeadura4.7. Tratos culturais

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo3.4. Preparo do solo3.5. Calagem e adubação3.6. Cultivares e semeadura3.7. Tratos culturais3.8. Pragas e doenças3.9. Colheita, cura e armazenamento3.10. Comercialização

4. Cultura do Girassol4.1. Introdução4.2. Classificação botânica e morfologia4.3. Clima e solo4.4. Preparo do solo4.5. Calagem e adubação4.6. Semeadura4.7. Tratos culturais4.8. Pragas e doenças

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo3.4. Preparo do solo3.5. Calagem e adubação3.6. Cultivares e semeadura3.7. Tratos culturais3.8. Pragas e doenças3.9. Colheita, cura e armazenamento3.10. Comercialização

4. Cultura do Girassol4.1. Introdução4.2. Classificação botânica e morfologia4.3. Clima e solo4.4. Preparo do solo4.5. Calagem e adubação4.6. Semeadura4.7. Tratos culturais4.8. Pragas e doenças4.9. Colheita

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo3.4. Preparo do solo3.5. Calagem e adubação3.6. Cultivares e semeadura3.7. Tratos culturais3.8. Pragas e doenças3.9. Colheita, cura e armazenamento3.10. Comercialização

4. Cultura do Girassol4.1. Introdução4.2. Classificação botânica e morfologia4.3. Clima e solo4.4. Preparo do solo4.5. Calagem e adubação4.6. Semeadura4.7. Tratos culturais4.8. Pragas e doenças4.9. Colheita4.10. Comercialização

2.8 Pragas e doenças2.9. Colheita, e armazenamento2.10. Comercialização

3. Cultura do Amendoim3.1. Introdução3.2. Classificação botânica e morfológica3.3. Clima e solo3.4. Preparo do solo3.5. Calagem e adubação3.6. Cultivares e semeadura3.7. Tratos culturais3.8. Pragas e doenças3.9. Colheita, cura e armazenamento3.10. Comercialização

4. Cultura do Girassol4.1. Introdução4.2. Classificação botânica e morfologia4.3. Clima e solo4.4. Preparo do solo4.5. Calagem e adubação4.6. Semeadura4.7. Tratos culturais4.8. Pragas e doenças4.9. Colheita4.10. Comercialização

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 SAN MARTIN, Paulo San Martin. Amendoim: Uma Planta Da Historia No Futuro Brasileiro. 2 ed, SAO PAULO: SAN MARTIN, Paulo San Martin. Amendoim: Uma Planta Da Historia No Futuro Brasileiro. 2 ed, SAO PAULO:

ICONE, c1987.SAN MARTIN, Paulo San Martin. Amendoim: Uma Planta Da Historia No Futuro Brasileiro. 2 ed, SAO PAULO: ICONE, c1987.

2 DOURADO NETO, Durval Dourado Neto; FANCELLI, Antonio Luiz Fancelli. Producao De Feijao. 1 ed, GUAIBA: DOURADO NETO, Durval Dourado Neto; FANCELLI, Antonio Luiz Fancelli. Producao De Feijao. 1 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 2000.DOURADO NETO, Durval Dourado Neto; FANCELLI, Antonio Luiz Fancelli. Producao De Feijao. 1 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 2000.

3 COSTA, Jose Antonio Costa. Cultura Da Soja. 1 ed, PORTO ALEGRE: I.MANICA, 1996.

4 CASTRO, Paulo R. C. Castro. Ecofisiologia De Cultivos Anuais: Trigo, Milho, Soja, Arroz E Mandioca. 1 ed, SAO CASTRO, Paulo R. C. Castro. Ecofisiologia De Cultivos Anuais: Trigo, Milho, Soja, Arroz E Mandioca. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1999.CASTRO, Paulo R. C. Castro. Ecofisiologia De Cultivos Anuais: Trigo, Milho, Soja, Arroz E Mandioca. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1999.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 CULTURA, Cultura De Feijao. Cultura De Feijao. 1 ed, CAMPINAS: I.C.E.A., 1987.2 GOMES, Pimentel Gomes. A Soja. 5 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1990.3 MORAIS, Alvaro Carvalho De Morais; SILVA, Alcino Lazaro Da Silva. Soja: Suas Aplicacoes. 1 ed, RIO DE JANEIRO: MORAIS, Alvaro Carvalho De Morais; SILVA, Alcino Lazaro Da Silva. Soja: Suas Aplicacoes. 1 ed, RIO DE JANEIRO:

MEDSI, 1996.MORAIS, Alvaro Carvalho De Morais; SILVA, Alcino Lazaro Da Silva. Soja: Suas Aplicacoes. 1 ed, RIO DE JANEIRO: MEDSI, 1996.

4 BIBLIOGRAFIA, Bibliografia Sobre Praticas Culturais Na Cultura Do Amendoim (Arachis Hypogaea L.); GOMES, Nivia

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

Marta Soares Gomes Et.Al.. Bibliografia Sobre Praticas Culturais Na Cultura Do Amendoim (Arachis Hypogaea L.). 1 Marta Soares Gomes Et.Al.. Bibliografia Sobre Praticas Culturais Na Cultura Do Amendoim (Arachis Hypogaea L.). 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1990.Marta Soares Gomes Et.Al.. Bibliografia Sobre Praticas Culturais Na Cultura Do Amendoim (Arachis Hypogaea L.). 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1990.

5 ROSTON, Antonio Jorge Roston; BULISANI, Eduardo Antonio Bulisani. Feijao. 1 ed, CAMPINAS: CATI, 1988.6 BALLA, Antal Balla. Colheita Do Girassol. 1 ed, LONDRINA: EMBRAPA, 1997.7 SARAIVA, Odilson Ferreira Saraiva. Resultados De Pesquisa Da Embrapa Soja - 2004. 1 ed, LONDRINA: EMBRAPA SARAIVA, Odilson Ferreira Saraiva. Resultados De Pesquisa Da Embrapa Soja - 2004. 1 ed, LONDRINA: EMBRAPA

SOJA, 2006.SARAIVA, Odilson Ferreira Saraiva. Resultados De Pesquisa Da Embrapa Soja - 2004. 1 ed, LONDRINA: EMBRAPA SOJA, 2006.

8 EMBRAPA, Embrapa - Empresa Brasileira De Pesquisa Agropecuaria. A Cultura Da Soja No Brasil. 1 ed, LONDRINA: EMBRAPA, Embrapa - Empresa Brasileira De Pesquisa Agropecuaria. A Cultura Da Soja No Brasil. 1 ed, LONDRINA: EMBRAPA, 2000.EMBRAPA, Embrapa - Empresa Brasileira De Pesquisa Agropecuaria. A Cultura Da Soja No Brasil. 1 ed, LONDRINA: EMBRAPA, 2000.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

NUTRICAO MINERAL DE PLANTAS200318

7

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

- Conhecer a importância dos elementos essenciais no metabolismo vegetal.- Esclarecer as relações existentes entre a nutrição mineral de plantas e o aumento da produtividade agrícola.- Adquirir conhecimento sobre as deficiências nutricionais e sua influência na produção de alimentos.- Ter condições de avaliar o estado nutricional das plantas.- Adquirir conhecimento básico de como montar um experimento de omissão de nutrientes.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas Teóricas: Uso de Projetor multimídia conectado ao tablet 3G.Aula Pratica: Uso do laboratório e visitas técnicas nos setores de produção da Fazenda Experimental "Marcello Mesquita Serva"

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Primeiro Bimestre: 2 avaliações no valor de 0-10Segundo Bimestre: 1 Seminário no valor de 0-10 1 Avaliação de 0-10

5 - E M E N T A :

1 Absorção radicular.Absorção foliar.Transporte e redistribuição;Elementos essenciais.Funções dos Macronutrientes para as plantas.Funções dos Micronutrientes para as plantas.Elementos Tóxicos.Avaliação nutricional das plantas.Particularidades de nutrição para as principais culturas cultivadas.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Parte Teórica:Parte Teórica:

1. Introdução e conceitos básicos.Parte Teórica:1. Introdução e conceitos básicos.2. Absorção (radicular e foliar).

Parte Teórica:1. Introdução e conceitos básicos.2. Absorção (radicular e foliar).3. Transporte e redistribuição dos elementos nas plantas.4. Elementos essenciais para as plantas.

Parte Teórica:1. Introdução e conceitos básicos.2. Absorção (radicular e foliar).3. Transporte e redistribuição dos elementos nas plantas.4. Elementos essenciais para as plantas.5. Funções dos mancronutrientes (primários e secundários) para as plantas.

Parte Teórica:1. Introdução e conceitos básicos.2. Absorção (radicular e foliar).3. Transporte e redistribuição dos elementos nas plantas.4. Elementos essenciais para as plantas.5. Funções dos mancronutrientes (primários e secundários) para as plantas.6. Função dos micronutrientes para as plantas.

Parte Teórica:1. Introdução e conceitos básicos.2. Absorção (radicular e foliar).3. Transporte e redistribuição dos elementos nas plantas.4. Elementos essenciais para as plantas.5. Funções dos mancronutrientes (primários e secundários) para as plantas.6. Função dos micronutrientes para as plantas.7. Elementos tóxixos e toxidades para as plantas

Parte Teórica:1. Introdução e conceitos básicos.2. Absorção (radicular e foliar).3. Transporte e redistribuição dos elementos nas plantas.4. Elementos essenciais para as plantas.5. Funções dos mancronutrientes (primários e secundários) para as plantas.6. Função dos micronutrientes para as plantas.7. Elementos tóxixos e toxidades para as plantas

Parte Pratica;

Parte Teórica:1. Introdução e conceitos básicos.2. Absorção (radicular e foliar).3. Transporte e redistribuição dos elementos nas plantas.4. Elementos essenciais para as plantas.5. Funções dos mancronutrientes (primários e secundários) para as plantas.6. Função dos micronutrientes para as plantas.7. Elementos tóxixos e toxidades para as plantas

Parte Pratica; 1. Avaliação do estado nutricional de plantas anuais (milho) e perenes (café).

Parte Teórica:1. Introdução e conceitos básicos.2. Absorção (radicular e foliar).3. Transporte e redistribuição dos elementos nas plantas.4. Elementos essenciais para as plantas.5. Funções dos mancronutrientes (primários e secundários) para as plantas.6. Função dos micronutrientes para as plantas.7. Elementos tóxixos e toxidades para as plantas

Parte Pratica; 1. Avaliação do estado nutricional de plantas anuais (milho) e perenes (café). 2. Amostragem de folhas para fins de avaliação nutricional das plantas.

Parte Teórica:1. Introdução e conceitos básicos.2. Absorção (radicular e foliar).3. Transporte e redistribuição dos elementos nas plantas.4. Elementos essenciais para as plantas.5. Funções dos mancronutrientes (primários e secundários) para as plantas.6. Função dos micronutrientes para as plantas.7. Elementos tóxixos e toxidades para as plantas

Parte Pratica; 1. Avaliação do estado nutricional de plantas anuais (milho) e perenes (café). 2. Amostragem de folhas para fins de avaliação nutricional das plantas. 3. Visitas técnicas nos setores de produção da Fazenda Experimental "Marcello Mesquita Serva"

Parte Teórica:1. Introdução e conceitos básicos.2. Absorção (radicular e foliar).3. Transporte e redistribuição dos elementos nas plantas.4. Elementos essenciais para as plantas.5. Funções dos mancronutrientes (primários e secundários) para as plantas.6. Função dos micronutrientes para as plantas.7. Elementos tóxixos e toxidades para as plantas

Parte Pratica; 1. Avaliação do estado nutricional de plantas anuais (milho) e perenes (café). 2. Amostragem de folhas para fins de avaliação nutricional das plantas. 3. Visitas técnicas nos setores de produção da Fazenda Experimental "Marcello Mesquita Serva"

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 MALAVOLTA, Eurides Malavolta; KLIEMANN, H. J. Kliemann. Desordens Nutricionais No Cerrado. 1 ed,

61

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

PIRACICABA: POTAFOS, 1985.

2 MALAVOLTA, E. Malavolta. Manual De Calagem E Adubacao Das Principais Culturas. 1 ed, SAO PAULO: MALAVOLTA, E. Malavolta. Manual De Calagem E Adubacao Das Principais Culturas. 1 ed, SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1987.MALAVOLTA, E. Malavolta. Manual De Calagem E Adubacao Das Principais Culturas. 1 ed, SAO PAULO: AGRONOMICA CERES, 1987.

3 MALAVOLTA, Euripedes Malavolta; OLIVEIRA, Sebastiao A. De Oliveira; VITTI, Godofredo C. Vitti. Avaliacao Do MALAVOLTA, Euripedes Malavolta; OLIVEIRA, Sebastiao A. De Oliveira; VITTI, Godofredo C. Vitti. Avaliacao Do Estado Nutricional Das Plantas: Principios E Aplicacoes. 1 ed, PIRACICABA: A.B.P.P.F., 1989.MALAVOLTA, Euripedes Malavolta; OLIVEIRA, Sebastiao A. De Oliveira; VITTI, Godofredo C. Vitti. Avaliacao Do Estado Nutricional Das Plantas: Principios E Aplicacoes. 1 ed, PIRACICABA: A.B.P.P.F., 1989.

4 BRADY, Nyle C. Brady. Natureza E Propriedades Dos Solos. 7 ed, RIO DE JANEIRO: FREITAS BASTOS, 1989.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 INTRODUCAO, Introducao A Fisiologia Vegetal. Introducao A Fisiologia Vegetal. 2 ed, LISBOA: FUNDACAO INTRODUCAO, Introducao A Fisiologia Vegetal. Introducao A Fisiologia Vegetal. 2 ed, LISBOA: FUNDACAO

CALOUSTE GULBENKIAN, 1983.INTRODUCAO, Introducao A Fisiologia Vegetal. Introducao A Fisiologia Vegetal. 2 ed, LISBOA: FUNDACAO CALOUSTE GULBENKIAN, 1983.

2 KERBAUY, Gilberto Barbante Kerbauy. Fisiologia Vegetal. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2004.3 VITTI, Godofredo Cesar Vitti. Topicos De Nutricao Mineral De Plantas. 1 ed, JABOTICABAL: UNESP, 1988.4 COSTA, Joaquim Mariano Costa. Fertilidade Do Solo E Nutricao De Plantas. 1 ed, CAMPO MOURAO: COSTA, Joaquim Mariano Costa. Fertilidade Do Solo E Nutricao De Plantas. 1 ed, CAMPO MOURAO:

COAMO/COODETEC, 1998.COSTA, Joaquim Mariano Costa. Fertilidade Do Solo E Nutricao De Plantas. 1 ed, CAMPO MOURAO: COAMO/COODETEC, 1998.

5 SFREDO, Gedi Jorge Sfredo; BORKERT, Clovis Manuel Borkert. Deficiencia E Toxicidades De Nutrientes Em Plantas SFREDO, Gedi Jorge Sfredo; BORKERT, Clovis Manuel Borkert. Deficiencia E Toxicidades De Nutrientes Em Plantas De Soja: Descricao Dos Sintomas E Ilustracao Com Fotos. 1 ed, LONDRINA: EMBRAPA, 2004.SFREDO, Gedi Jorge Sfredo; BORKERT, Clovis Manuel Borkert. Deficiencia E Toxicidades De Nutrientes Em Plantas De Soja: Descricao Dos Sintomas E Ilustracao Com Fotos. 1 ed, LONDRINA: EMBRAPA, 2004.

6 TERRY, Robertis L.; TASISTRO, Armando . 4c Nutrição De Plantas: Um Manual Para Melhorar O Manejo Da Nutrição TERRY, Robertis L.; TASISTRO, Armando . 4c Nutrição De Plantas: Um Manual Para Melhorar O Manejo Da Nutrição De Plantas. 1 ed, PIRACICABA: IPNI BRASIL, 2013.TERRY, Robertis L.; TASISTRO, Armando . 4c Nutrição De Plantas: Um Manual Para Melhorar O Manejo Da Nutrição De Plantas. 1 ed, PIRACICABA: IPNI BRASIL, 2013.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

62

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

PROD E TECNOLOGIA DE SEMENTES200317

7

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

A disciplina de Produção e Tecnologia de Sementes tem o objetivo de transmitir conhecimentos básicos sobre os processos relacionados a formação, germinação, deterioração e vigor de sementes e suas relações com o sistema de produção; outros aspectos a serem considerados: produção, processamento, armazenamento e pesquisas com a produção de sementes, identificando problemas e propondo soluções para o avanço da tecnologia de produção dessa área.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As aulas ministradas apresentaram conteúdo teórico-prático, com discussão de temas de trabalhos relacionados com conteúdo da disciplina, bem como desenvolvimento de atividades no laboratório sempre que necessário, ou visitas técnicas.Aulas práticas de laboratórioSerão usados recursos de áudio-visualCampos de produção de sementesRevisões e/ou seminários

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação de desempenho dos alunos será realizada nos períodos de provas oficiais (P1 e P2), bem como a realização de atividades complementares aos temas estudados em sala de aula como trabalhos individuais ou em grupo, ou com a realização de seminários pelos discentes.

5 - E M E N T A :

1 Sistemas de produção de sementesCaracterísticas das sementes. Germinação e dormência das sementesInstalação de campos de produção de sementesFatores que afetam o desempenho das sementesMaturação e colheita de sementesBeneficiamento de sementesEstabelecimento de campos de produção de sementesInspeção dos campos de produção de sementesControle de qualidade de sementesLei de proteção de cultivares, sementes transgênicas

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Importância das sementesImportância das sementes

Sistemas de produção de sementesImportância das sementesSistemas de produção de sementesInstalação de campos de produção de sementes: amostragem, inspeção e caminhamentos

Importância das sementesSistemas de produção de sementesInstalação de campos de produção de sementes: amostragem, inspeção e caminhamentosFatores que afetam o desempenho das sementes: genéticos, fisiológicos, ambientais, tratamentos químicosMaturação de sementes: processos fisiológicos, ponto de maturidade fisiológica, ponto de colheita

Importância das sementesSistemas de produção de sementesInstalação de campos de produção de sementes: amostragem, inspeção e caminhamentosFatores que afetam o desempenho das sementes: genéticos, fisiológicos, ambientais, tratamentos químicosMaturação de sementes: processos fisiológicos, ponto de maturidade fisiológica, ponto de colheitaColheita de sementes: momento de colheita, planejamento da colheita, tipos de colheita, equipamentos de colheita

Importância das sementesSistemas de produção de sementesInstalação de campos de produção de sementes: amostragem, inspeção e caminhamentosFatores que afetam o desempenho das sementes: genéticos, fisiológicos, ambientais, tratamentos químicosMaturação de sementes: processos fisiológicos, ponto de maturidade fisiológica, ponto de colheitaColheita de sementes: momento de colheita, planejamento da colheita, tipos de colheita, equipamentos de colheitaSecagem de sementes: bases teóricas, teores de água, tipos de água na semente, equilíbrio higroscópico,

Importância das sementesSistemas de produção de sementesInstalação de campos de produção de sementes: amostragem, inspeção e caminhamentosFatores que afetam o desempenho das sementes: genéticos, fisiológicos, ambientais, tratamentos químicosMaturação de sementes: processos fisiológicos, ponto de maturidade fisiológica, ponto de colheitaColheita de sementes: momento de colheita, planejamento da colheita, tipos de colheita, equipamentos de colheitaSecagem de sementes: bases teóricas, teores de água, tipos de água na semente, equilíbrio higroscópico, propriedades psicométricas do ar, processos de secagem, métodos de secagem

Importância das sementesSistemas de produção de sementesInstalação de campos de produção de sementes: amostragem, inspeção e caminhamentosFatores que afetam o desempenho das sementes: genéticos, fisiológicos, ambientais, tratamentos químicosMaturação de sementes: processos fisiológicos, ponto de maturidade fisiológica, ponto de colheitaColheita de sementes: momento de colheita, planejamento da colheita, tipos de colheita, equipamentos de colheitaSecagem de sementes: bases teóricas, teores de água, tipos de água na semente, equilíbrio higroscópico, propriedades psicométricas do ar, processos de secagem, métodos de secagemControle de qualidade de sementes em laboratório: regras para análise de sementes, vigor de sementes, testes para avaliação de vigor, testes de sanidade de sementes, identificação de cultivares, equipamentos, metodologias

Importância das sementesSistemas de produção de sementesInstalação de campos de produção de sementes: amostragem, inspeção e caminhamentosFatores que afetam o desempenho das sementes: genéticos, fisiológicos, ambientais, tratamentos químicosMaturação de sementes: processos fisiológicos, ponto de maturidade fisiológica, ponto de colheitaColheita de sementes: momento de colheita, planejamento da colheita, tipos de colheita, equipamentos de colheitaSecagem de sementes: bases teóricas, teores de água, tipos de água na semente, equilíbrio higroscópico, propriedades psicométricas do ar, processos de secagem, métodos de secagemControle de qualidade de sementes em laboratório: regras para análise de sementes, vigor de sementes, testes para avaliação de vigor, testes de sanidade de sementes, identificação de cultivares, equipamentos, metodologiasLei de proteção de cultivares, sementes transgênicas, biossegurança

Importância das sementesSistemas de produção de sementesInstalação de campos de produção de sementes: amostragem, inspeção e caminhamentosFatores que afetam o desempenho das sementes: genéticos, fisiológicos, ambientais, tratamentos químicosMaturação de sementes: processos fisiológicos, ponto de maturidade fisiológica, ponto de colheitaColheita de sementes: momento de colheita, planejamento da colheita, tipos de colheita, equipamentos de colheitaSecagem de sementes: bases teóricas, teores de água, tipos de água na semente, equilíbrio higroscópico, propriedades psicométricas do ar, processos de secagem, métodos de secagemControle de qualidade de sementes em laboratório: regras para análise de sementes, vigor de sementes, testes para avaliação de vigor, testes de sanidade de sementes, identificação de cultivares, equipamentos, metodologiasLei de proteção de cultivares, sementes transgênicas, biossegurança

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/2016 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 CASTELHANE, Paulo Donato Castelhane, Coord.; HASEGAWA, Marcelo Hasegawa, Coord.; NICOLOSI, Walkiria M. CASTELHANE, Paulo Donato Castelhane, Coord.; HASEGAWA, Marcelo Hasegawa, Coord.; NICOLOSI, Walkiria M.

Nicolosi, Coord.. Producao De Sementes De Hortalicas. 1 ed, JABOTICABAL: FUNEP, 1990.CASTELHANE, Paulo Donato Castelhane, Coord.; HASEGAWA, Marcelo Hasegawa, Coord.; NICOLOSI, Walkiria M. Nicolosi, Coord.. Producao De Sementes De Hortalicas. 1 ed, JABOTICABAL: FUNEP, 1990.

2 CARVALHO, Nelson Moreira De Carvalho; NAKAGAWA, Joao Nakagawa. Sementes: Ciencia, Tecnologia E CARVALHO, Nelson Moreira De Carvalho; NAKAGAWA, Joao Nakagawa. Sementes: Ciencia, Tecnologia E Producao. 1 ed, CAMPINAS: FUNDACAO CARGILL, 1980.CARVALHO, Nelson Moreira De Carvalho; NAKAGAWA, Joao Nakagawa. Sementes: Ciencia, Tecnologia E Producao. 1 ed, CAMPINAS: FUNDACAO CARGILL, 1980.

3 FERNANDES, Edemo Joao Fernandes; CARVALHO, Nelson Moreira De Carvalho; PERECIN, Dilermando Perecin. FERNANDES, Edemo Joao Fernandes; CARVALHO, Nelson Moreira De Carvalho; PERECIN, Dilermando Perecin. Amostragem Em Campos De Producao De Sementes De Soja. 1 ed, JABOTICABAL: UNESP, 1988.FERNANDES, Edemo Joao Fernandes; CARVALHO, Nelson Moreira De Carvalho; PERECIN, Dilermando Perecin. Amostragem Em Campos De Producao De Sementes De Soja. 1 ed, JABOTICABAL: UNESP, 1988.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 VIEIRA, Roberval Daiton Vieira; CARVALHO, Nelson Moreira De Carvalho. Testes De Vigor Em Sementes. 1 ed, VIEIRA, Roberval Daiton Vieira; CARVALHO, Nelson Moreira De Carvalho. Testes De Vigor Em Sementes. 1 ed,

JABOTICABAL: FUNEP, s.d..VIEIRA, Roberval Daiton Vieira; CARVALHO, Nelson Moreira De Carvalho. Testes De Vigor Em Sementes. 1 ed, JABOTICABAL: FUNEP, s.d..

2 CARVALHO, Nelson Moreira De Carvalho. A Secagem De Sementes. 1 ed, JABOTICABAL: FUNEP, s.d..3 DIAS, Maria Cristina Leme De Lima Dias; SILVA, Walter Rodrigues Da Silva. Teste De Tetrazolio Em Sementes De DIAS, Maria Cristina Leme De Lima Dias; SILVA, Walter Rodrigues Da Silva. Teste De Tetrazolio Em Sementes De

Cafe. 1 ed, LONDRINA: IAPAR, 1998.DIAS, Maria Cristina Leme De Lima Dias; SILVA, Walter Rodrigues Da Silva. Teste De Tetrazolio Em Sementes De Cafe. 1 ed, LONDRINA: IAPAR, 1998.

4 BARROS, Alberto Sergio Do Rego Barros. Producao De Sementes Em Pequenas Propriedades. 2 ed, LONDRINA: BARROS, Alberto Sergio Do Rego Barros. Producao De Sementes Em Pequenas Propriedades. 2 ed, LONDRINA: IAPAR, 2007.BARROS, Alberto Sergio Do Rego Barros. Producao De Sementes Em Pequenas Propriedades. 2 ed, LONDRINA: IAPAR, 2007.

5 BRASIL, Brasil, Ministerio Da Agricultura. Regras Para Analise De Sementes. 1 ed, BRASILIA: MINISTERIO DA BRASIL, Brasil, Ministerio Da Agricultura. Regras Para Analise De Sementes. 1 ed, BRASILIA: MINISTERIO DA AGRICULTURA, 2009.BRASIL, Brasil, Ministerio Da Agricultura. Regras Para Analise De Sementes. 1 ed, BRASILIA: MINISTERIO DA AGRICULTURA, 2009.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

TECNOL PRODS ORIGEM ANIM E VEG200319

7

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Introduzir o aluno ao estudo da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Abordar princípios que podem aumentar a vida pós-colheita de produtos agrícolas, visando a melhor qualidade, evitando perdas entre o campo e a comercialização dos alimentos, alÇm de agregar valor ao produto agropecuário, permitir a comercialização higiênica e ampliar as opções de venda ao consumidor. Aprimorar o conhecimento dos alunos na tecnologia de alimentos de origem vegetal: frutas, hortaliças e seus produtos, alimentos lipídicos e alimentos glucídicos. Capacitar os alunos a resolver problemas práticos relacionados com a conservação e o processamento desses alimentos. Ensinar ao aluno as tecnologias viáveis e disponíveis para utilização de matérias primas de origem animal e obtenção de produtos do pescado, cárneos e laticínios.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia utilizada nas aulas será a da exposição dos tópicos deste programa com reforço a partir da utilização de textos informativos, os quais o aluno terá acesso anteriormente as aulas.A participação dos alunos será estimulada e desejada através de seminários e debates buscando atualização na área e um bom desenvolvimento do programa.Aulas teóricas expositivo-dialogadas, com uso de lousa, Datashow, apresentação de artigos científicos e estudos dirigidos.Trabalho em grupo: elaboração de um produto alimentício (inédito), abordando fluxograma de produção, processos de conservação, embalagem e rotulagem.Visita técnica em indústria de alimentos.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas Parciais:Teóricas e/ou seminários (0 a 10)Provas Regimentais:1ª Avaliação bimestral ¿ (0 a 10)2ª Avaliação bimestral ¿ (0 a 10)Nota do bimestre: Média das avaliações parciais + Prova RegimentalExame: Prova Teórica (0 a 10)

5 - E M E N T A :

1 Introdução. Aspectos nutricionais e legais dos alimentos.Princ¡pios e metodos gerais de conservação dos alimentos.Armazenamento e pós-colheita de grãos e tuberculos.Tecnologia de alimentos extrativos.Pós-colheita, de frutas e hortaliças.Tecnologia de fabricação de aÃúcar, álcool, e aguardentesPós-abate de animais. Carnes vermelhas, de aves e su¡na. Pós-captura do pescado e seus produtos.Pós-ordenha de leite e produtos lácteos. Tratamento de res¡duos na indústria de alimentos.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1) Introdução à disciplina: conceito, importância e aplicações.1) Introdução à disciplina: conceito, importância e aplicações.

2) Aspectos nutricionais e legais dos alimentos1) Introdução à disciplina: conceito, importância e aplicações.2) Aspectos nutricionais e legais dos alimentos3) Métodos de Conservação dos Alimentos

1) Introdução à disciplina: conceito, importância e aplicações.2) Aspectos nutricionais e legais dos alimentos3) Métodos de Conservação dos Alimentosa) Conservação de alimentos pelo calor: cozimento, branqueamento, pasteurização, esterilização.b) Conservação de alimentos pelo frio: resfriamento, refrigeração, congelamento, supergelamento.

1) Introdução à disciplina: conceito, importância e aplicações.2) Aspectos nutricionais e legais dos alimentos3) Métodos de Conservação dos Alimentosa) Conservação de alimentos pelo calor: cozimento, branqueamento, pasteurização, esterilização.b) Conservação de alimentos pelo frio: resfriamento, refrigeração, congelamento, supergelamento.c) Conservação de alimentos pelo controle da umidade e pH: desidratação, liofilização, salga e uso de açúcar.

1) Introdução à disciplina: conceito, importância e aplicações.2) Aspectos nutricionais e legais dos alimentos3) Métodos de Conservação dos Alimentosa) Conservação de alimentos pelo calor: cozimento, branqueamento, pasteurização, esterilização.b) Conservação de alimentos pelo frio: resfriamento, refrigeração, congelamento, supergelamento.c) Conservação de alimentos pelo controle da umidade e pH: desidratação, liofilização, salga e uso de açúcar.d) Conservação de alimentos pela radiação.

1) Introdução à disciplina: conceito, importância e aplicações.2) Aspectos nutricionais e legais dos alimentos3) Métodos de Conservação dos Alimentosa) Conservação de alimentos pelo calor: cozimento, branqueamento, pasteurização, esterilização.b) Conservação de alimentos pelo frio: resfriamento, refrigeração, congelamento, supergelamento.c) Conservação de alimentos pelo controle da umidade e pH: desidratação, liofilização, salga e uso de açúcar.d) Conservação de alimentos pela radiação.e) Conservação de alimentos pela fermentação.

1) Introdução à disciplina: conceito, importância e aplicações.2) Aspectos nutricionais e legais dos alimentos3) Métodos de Conservação dos Alimentosa) Conservação de alimentos pelo calor: cozimento, branqueamento, pasteurização, esterilização.b) Conservação de alimentos pelo frio: resfriamento, refrigeração, congelamento, supergelamento.c) Conservação de alimentos pelo controle da umidade e pH: desidratação, liofilização, salga e uso de açúcar.d) Conservação de alimentos pela radiação.e) Conservação de alimentos pela fermentação.4) Embalagem e Rotulagem de alimentos. Estudo da Legislação vigente no país.5) Aditivos alimentares: Classificação, benefícios e aspectos toxicológicos. Estudo da legislação vigente no país.

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/2016 1

6) Aplicações das enzimas em Alimentos6) Aplicações das enzimas em Alimentos7) Tecnologia de Alimentos de Origem Animal:6) Aplicações das enzimas em Alimentos7) Tecnologia de Alimentos de Origem Animal:Leite, Carnes, Pescados, Ovos

6) Aplicações das enzimas em Alimentos7) Tecnologia de Alimentos de Origem Animal:Leite, Carnes, Pescados, Ovosa) Pós-abate de carnes, aves e seus produtos: identificação de produtos, cura e fiambre. Carnes vermelhas, de aves e suína.

6) Aplicações das enzimas em Alimentos7) Tecnologia de Alimentos de Origem Animal:Leite, Carnes, Pescados, Ovosa) Pós-abate de carnes, aves e seus produtos: identificação de produtos, cura e fiambre. Carnes vermelhas, de aves e suína. b) Pós-captura do pescado e seus produtos: tecnologia de baixo investimento, beneficiamento, defumação e salga.

6) Aplicações das enzimas em Alimentos7) Tecnologia de Alimentos de Origem Animal:Leite, Carnes, Pescados, Ovosa) Pós-abate de carnes, aves e seus produtos: identificação de produtos, cura e fiambre. Carnes vermelhas, de aves e suína. b) Pós-captura do pescado e seus produtos: tecnologia de baixo investimento, beneficiamento, defumação e salga.c) Pós-ordenha de leite e produtos lácteos: limpeza e higiene.

6) Aplicações das enzimas em Alimentos7) Tecnologia de Alimentos de Origem Animal:Leite, Carnes, Pescados, Ovosa) Pós-abate de carnes, aves e seus produtos: identificação de produtos, cura e fiambre. Carnes vermelhas, de aves e suína. b) Pós-captura do pescado e seus produtos: tecnologia de baixo investimento, beneficiamento, defumação e salga.c) Pós-ordenha de leite e produtos lácteos: limpeza e higiene.8) Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal:

6) Aplicações das enzimas em Alimentos7) Tecnologia de Alimentos de Origem Animal:Leite, Carnes, Pescados, Ovosa) Pós-abate de carnes, aves e seus produtos: identificação de produtos, cura e fiambre. Carnes vermelhas, de aves e suína. b) Pós-captura do pescado e seus produtos: tecnologia de baixo investimento, beneficiamento, defumação e salga.c) Pós-ordenha de leite e produtos lácteos: limpeza e higiene.8) Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal:Frutas, Cereais, Óleos e Gorduras, Hortaliças.a) Agroindústrias de alimentos. Armazenamento e pós-colheita de grãos e tubérculos.

6) Aplicações das enzimas em Alimentos7) Tecnologia de Alimentos de Origem Animal:Leite, Carnes, Pescados, Ovosa) Pós-abate de carnes, aves e seus produtos: identificação de produtos, cura e fiambre. Carnes vermelhas, de aves e suína. b) Pós-captura do pescado e seus produtos: tecnologia de baixo investimento, beneficiamento, defumação e salga.c) Pós-ordenha de leite e produtos lácteos: limpeza e higiene.8) Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal:Frutas, Cereais, Óleos e Gorduras, Hortaliças.a) Agroindústrias de alimentos. Armazenamento e pós-colheita de grãos e tubérculos.b) Tecnologia de alimentos extrativos: óleos e amiláceos (raízes e tubérculos)

6) Aplicações das enzimas em Alimentos7) Tecnologia de Alimentos de Origem Animal:Leite, Carnes, Pescados, Ovosa) Pós-abate de carnes, aves e seus produtos: identificação de produtos, cura e fiambre. Carnes vermelhas, de aves e suína. b) Pós-captura do pescado e seus produtos: tecnologia de baixo investimento, beneficiamento, defumação e salga.c) Pós-ordenha de leite e produtos lácteos: limpeza e higiene.8) Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal:Frutas, Cereais, Óleos e Gorduras, Hortaliças.a) Agroindústrias de alimentos. Armazenamento e pós-colheita de grãos e tubérculos.b) Tecnologia de alimentos extrativos: óleos e amiláceos (raízes e tubérculos)c) Pós-colheita, processamento e conservação de frutas e hortaliças.

6) Aplicações das enzimas em Alimentos7) Tecnologia de Alimentos de Origem Animal:Leite, Carnes, Pescados, Ovosa) Pós-abate de carnes, aves e seus produtos: identificação de produtos, cura e fiambre. Carnes vermelhas, de aves e suína. b) Pós-captura do pescado e seus produtos: tecnologia de baixo investimento, beneficiamento, defumação e salga.c) Pós-ordenha de leite e produtos lácteos: limpeza e higiene.8) Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal:Frutas, Cereais, Óleos e Gorduras, Hortaliças.a) Agroindústrias de alimentos. Armazenamento e pós-colheita de grãos e tubérculos.b) Tecnologia de alimentos extrativos: óleos e amiláceos (raízes e tubérculos)c) Pós-colheita, processamento e conservação de frutas e hortaliças.d) Tecnologia de fabricação de aÇúcar, álcool, e aguardentes

6) Aplicações das enzimas em Alimentos7) Tecnologia de Alimentos de Origem Animal:Leite, Carnes, Pescados, Ovosa) Pós-abate de carnes, aves e seus produtos: identificação de produtos, cura e fiambre. Carnes vermelhas, de aves e suína. b) Pós-captura do pescado e seus produtos: tecnologia de baixo investimento, beneficiamento, defumação e salga.c) Pós-ordenha de leite e produtos lácteos: limpeza e higiene.8) Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal:Frutas, Cereais, Óleos e Gorduras, Hortaliças.a) Agroindústrias de alimentos. Armazenamento e pós-colheita de grãos e tubérculos.b) Tecnologia de alimentos extrativos: óleos e amiláceos (raízes e tubérculos)c) Pós-colheita, processamento e conservação de frutas e hortaliças.d) Tecnologia de fabricação de aÇúcar, álcool, e aguardentes9) Tratamento de res¡duos na indústria de alimentos.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 SILVEIRA, Neliane Ferraz De Arruda Silveira; JUNQUEIRA, Valeria Christina Amstalden Junqueira; SILVA, Neusely SILVEIRA, Neliane Ferraz De Arruda Silveira; JUNQUEIRA, Valeria Christina Amstalden Junqueira; SILVA, Neusely

Da Silva. Manual De Metodos De Analise Microbiologica De Alimentos. 1 ed, SAO PAULO: VARELA, 1997.SILVEIRA, Neliane Ferraz De Arruda Silveira; JUNQUEIRA, Valeria Christina Amstalden Junqueira; SILVA, Neusely Da Silva. Manual De Metodos De Analise Microbiologica De Alimentos. 1 ed, SAO PAULO: VARELA, 1997.

2 GAVA, Altanir Jaime Gava. Principios De Tecnologia De Alimentos. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1999.

3 PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco Dos; SOUZA, Elmo Rampini De. Ciencia, Higiene E Tecnologia Da PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco Dos; SOUZA, Elmo Rampini De. Ciencia, Higiene E Tecnologia Da Carne: Tecnologia Da Carne E De Subprodutos, Processamento Tecnologico. 2 ed, GOIANIA: UFG, 2007.PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco Dos; SOUZA, Elmo Rampini De. Ciencia, Higiene E Tecnologia Da Carne: Tecnologia Da Carne E De Subprodutos, Processamento Tecnologico. 2 ed, GOIANIA: UFG, 2007.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 SILVA, Dirceu Jorge Da Silva. Analise De Alimentos: Metodos Quimicos E Biologicos. 1 ed, VICOSA: UFV, 1981.2 REGULAMENTO, Regulamento Da Inspecao Industrial E Sanitaria De Produtos De Origem Animal. Regulamento Da REGULAMENTO, Regulamento Da Inspecao Industrial E Sanitaria De Produtos De Origem Animal. Regulamento Da

Inspecao Industrial E Sanitaria De Produtos De Origem Animal. 1 ed, BRASILIA: MINISTERIO DA AGRICULTURA, REGULAMENTO, Regulamento Da Inspecao Industrial E Sanitaria De Produtos De Origem Animal. Regulamento Da Inspecao Industrial E Sanitaria De Produtos De Origem Animal. 1 ed, BRASILIA: MINISTERIO DA AGRICULTURA, 1980.

REGULAMENTO, Regulamento Da Inspecao Industrial E Sanitaria De Produtos De Origem Animal. Regulamento Da Inspecao Industrial E Sanitaria De Produtos De Origem Animal. 1 ed, BRASILIA: MINISTERIO DA AGRICULTURA, 1980.

3 MALDANER, Casildo Maldaner. Codigo De Defesa Do Consumidor Atualizado. 1 ed, BRASILIA: SENADO FEDERAL, MALDANER, Casildo Maldaner. Codigo De Defesa Do Consumidor Atualizado. 1 ed, BRASILIA: SENADO FEDERAL, 1999.MALDANER, Casildo Maldaner. Codigo De Defesa Do Consumidor Atualizado. 1 ed, BRASILIA: SENADO FEDERAL, 1999.

4 SILVA, Katy Paula Silva; NOGUEIRA, Joao Nunes Nogueira; SALADO, Gersislei A. Salado. Processamento E SILVA, Katy Paula Silva; NOGUEIRA, Joao Nunes Nogueira; SALADO, Gersislei A. Salado. Processamento E Qualidade Nutricional De Suco De Laranja Pasteurizado Concentrado. 1 ed, BAURU: UNIVERSID. DO SAGRADO SILVA, Katy Paula Silva; NOGUEIRA, Joao Nunes Nogueira; SALADO, Gersislei A. Salado. Processamento E Qualidade Nutricional De Suco De Laranja Pasteurizado Concentrado. 1 ed, BAURU: UNIVERSID. DO SAGRADO CORACAO, 1988.

SILVA, Katy Paula Silva; NOGUEIRA, Joao Nunes Nogueira; SALADO, Gersislei A. Salado. Processamento E Qualidade Nutricional De Suco De Laranja Pasteurizado Concentrado. 1 ed, BAURU: UNIVERSID. DO SAGRADO CORACAO, 1988.

5 BRASIL, Brasil. Programa Bras. Para A Normalizacao Da Horticultura. Normas De Classificacao Do Morango. 1 ed, BRASIL, Brasil. Programa Bras. Para A Normalizacao Da Horticultura. Normas De Classificacao Do Morango. 1 ed, SAO PAULO: EMBRAPA, 2009.BRASIL, Brasil. Programa Bras. Para A Normalizacao Da Horticultura. Normas De Classificacao Do Morango. 1 ed, SAO PAULO: EMBRAPA, 2009.

6 BRASIL, Brasil. Programa Brasileiro Para A Modernizacao Da Horticultura. Normas De Classificacao De Figo. 1 ed, BRASIL, Brasil. Programa Brasileiro Para A Modernizacao Da Horticultura. Normas De Classificacao De Figo. 1 ed, SAO PAULO: CEAGESP, 2006.BRASIL, Brasil. Programa Brasileiro Para A Modernizacao Da Horticultura. Normas De Classificacao De Figo. 1 ed, SAO PAULO: CEAGESP, 2006.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRAL

USO E MANEJO DE BACIAS HIDROGR200321

7

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Possibilitar aos alunos de Engenharia Agronômica um maior conhecimento das áreas relacionadas ao USO E MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS e fornecimento de subsídios para o desenvolvimento de atividades visando o diagnóstico, planejamento, utilização e manejo sustentável da propriedade rural e da microbacia hidrográfica. Proporcionar compreensão sobre a utilização racional dos recursos naturais renováveis nas atividades relacionadas à produção agrosilvopastoril.Fornecer informações para o exercício profissional dentro das normas técnicas e da legislação atual.Estimular os alunos para o estudo e atividades ligadas ao uso e manejo racional da bacia hidrográfica.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas (teóricas)Aulas práticas com visitas técnicas.Apresentação de trabalhos relativos a tópicos da parte teórica.Serão usados recursos audio-visuais (transparências, slides e filmes) .Apresentação de relatórios sobre as aulas práticas

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.

5 - E M E N T A :

1 INTRODUÇÃO À DISCIPLINAOBJETIVOS DO MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS NO BRASIL.CLASSIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL..INTERPRETAÇÃO DE MAPAS CARTOGRÁFICOS.CICLO HIDROLÓGICO E BALANÃO HÍDRICO.EROSÃO HÍDRICA E M�TODOS DE CONTROLEDEFINIÇÃO DE ÁREAS RIPÁRIAS E ESTRATÉ�GIAS DE PRESERVAÇÃO/RECUPERAÇÃO.ASSOREAMENTO E POLUIÇÃO DE ÁGUAS FLUVIAIS.IMPORTÂNCIA DA COBERTURA VEGETAL PARA A INFILTRAÇÃO DA ÁGUA PLUVIAL.IMPORTÂNCIA DA QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DAS ÁGUAS DA BH.PRODUÇÃO SUSTENTADA NA PROPRIEDADE RURAL E NA BH.PLANEJAMENTO DE PROJETOS VISANDO O USO E MANEJO DA BH

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL DAS BACIAS NO BRASIL.INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL DAS BACIAS NO BRASIL.

DEFINIÇÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA: Manejo e seus múltiplos usos.INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL DAS BACIAS NO BRASIL.DEFINIÇÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA: Manejo e seus múltiplos usos.LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: Código florestal, lei de crimes ambientais, parques e reservas.

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL DAS BACIAS NO BRASIL.DEFINIÇÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA: Manejo e seus múltiplos usos.LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: Código florestal, lei de crimes ambientais, parques e reservas.IMPORTÂNCIA DO TIPO DE SOLO E DA COBERTURA VEGETAL NO MANEJO DA BH.CICLO HIDROLÓGICO E SUA INTER-RELAÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO.

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL DAS BACIAS NO BRASIL.DEFINIÇÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA: Manejo e seus múltiplos usos.LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: Código florestal, lei de crimes ambientais, parques e reservas.IMPORTÂNCIA DO TIPO DE SOLO E DA COBERTURA VEGETAL NO MANEJO DA BH.CICLO HIDROLÓGICO E SUA INTER-RELAÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO.EVAPOTRANSPIRAÇÃO, PRECIPITAÇÃO, ESCORRIMENTO E INFILTRAÇÃO.

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL DAS BACIAS NO BRASIL.DEFINIÇÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA: Manejo e seus múltiplos usos.LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: Código florestal, lei de crimes ambientais, parques e reservas.IMPORTÂNCIA DO TIPO DE SOLO E DA COBERTURA VEGETAL NO MANEJO DA BH.CICLO HIDROLÓGICO E SUA INTER-RELAÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO.EVAPOTRANSPIRAÇÃO, PRECIPITAÇÃO, ESCORRIMENTO E INFILTRAÇÃO.ESCORRIMENTO SUPERFICIAL RELACIONADO AOS PROCESSOS EROSIVOS.

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL DAS BACIAS NO BRASIL.DEFINIÇÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA: Manejo e seus múltiplos usos.LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: Código florestal, lei de crimes ambientais, parques e reservas.IMPORTÂNCIA DO TIPO DE SOLO E DA COBERTURA VEGETAL NO MANEJO DA BH.CICLO HIDROLÓGICO E SUA INTER-RELAÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO.EVAPOTRANSPIRAÇÃO, PRECIPITAÇÃO, ESCORRIMENTO E INFILTRAÇÃO.ESCORRIMENTO SUPERFICIAL RELACIONADO AOS PROCESSOS EROSIVOS. ESTRATÉ�GIAS PARA A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PELO USO INADEQUADO DA BH.

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL DAS BACIAS NO BRASIL.DEFINIÇÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA: Manejo e seus múltiplos usos.LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: Código florestal, lei de crimes ambientais, parques e reservas.IMPORTÂNCIA DO TIPO DE SOLO E DA COBERTURA VEGETAL NO MANEJO DA BH.CICLO HIDROLÓGICO E SUA INTER-RELAÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO.EVAPOTRANSPIRAÇÃO, PRECIPITAÇÃO, ESCORRIMENTO E INFILTRAÇÃO.ESCORRIMENTO SUPERFICIAL RELACIONADO AOS PROCESSOS EROSIVOS. ESTRATÉ�GIAS PARA A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PELO USO INADEQUADO DA BH.PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O USO ADEQUADO DOS RECURSOS NATURAIS E PRODUÇÃO SUSTENTADA NA BH.

INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL DAS BACIAS NO BRASIL.DEFINIÇÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA: Manejo e seus múltiplos usos.LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: Código florestal, lei de crimes ambientais, parques e reservas.IMPORTÂNCIA DO TIPO DE SOLO E DA COBERTURA VEGETAL NO MANEJO DA BH.CICLO HIDROLÓGICO E SUA INTER-RELAÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO.EVAPOTRANSPIRAÇÃO, PRECIPITAÇÃO, ESCORRIMENTO E INFILTRAÇÃO.ESCORRIMENTO SUPERFICIAL RELACIONADO AOS PROCESSOS EROSIVOS. ESTRATÉ�GIAS PARA A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PELO USO INADEQUADO DA BH.PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O USO ADEQUADO DOS RECURSOS NATURAIS E PRODUÇÃO SUSTENTADA NA BH.COMITÊS DE BACIAS E A IMPORTÂNCIA DA DEFINIÇÃO DE PLANOS REGIONAIS.

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UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 CHRISTOFOLETTI, Antonio Christofoletti. Geomorfologia. 2 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1980.

2 NOVO, Evlyn M. L. De Moraes Novo. Sensoriamento Remoto: Principios E Aplicacoes. 2 ed, SAO PAULO: EDGARD NOVO, Evlyn M. L. De Moraes Novo. Sensoriamento Remoto: Principios E Aplicacoes. 2 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1992.NOVO, Evlyn M. L. De Moraes Novo. Sensoriamento Remoto: Principios E Aplicacoes. 2 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1992.

3 CASACA, Joao Martins Casaca. Topografia Geral. 6 ed, RIO DE JANEIRO: LIDEL, 2005.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 CHRISTOFOLETTI, Antonio Christofoletti. Geomorfologia Fluvial. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, c1981.2 QUESTOES, Questoes De Organizacao Do Espaco Regional; BIRKHOLZ, Lauro Bastos Birkholz, Et.Al.. Questoes De QUESTOES, Questoes De Organizacao Do Espaco Regional; BIRKHOLZ, Lauro Bastos Birkholz, Et.Al.. Questoes De

Organizacao Do Espaco Regional. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1983.QUESTOES, Questoes De Organizacao Do Espaco Regional; BIRKHOLZ, Lauro Bastos Birkholz, Et.Al.. Questoes De Organizacao Do Espaco Regional. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1983.

3 BERTONI, Jose Bertoni; NETO, Francisco Lombardi Neto. Conservacao Do Solo. 3 ed, SAO PAULO: ICONE, c1993.4 GEOGRAFIA, Geografia E Meio Ambiente No Brasil; CHRISTOFOLETTI, Antonio Christofoletti Et. Al.. Geografia E GEOGRAFIA, Geografia E Meio Ambiente No Brasil; CHRISTOFOLETTI, Antonio Christofoletti Et. Al.. Geografia E

Meio Ambiente No Brasil. 1 ed, SAO PAULO/RIO: HUCITEC, 1995.GEOGRAFIA, Geografia E Meio Ambiente No Brasil; CHRISTOFOLETTI, Antonio Christofoletti Et. Al.. Geografia E Meio Ambiente No Brasil. 1 ed, SAO PAULO/RIO: HUCITEC, 1995.

5 CAMARGO, Antonio F. M. Camargo (Editor); CONCEITOS, Conceitos De Bacias Hidrograficas: Teorias E Aplicacoes; CAMARGO, Antonio F. M. Camargo (Editor); CONCEITOS, Conceitos De Bacias Hidrograficas: Teorias E Aplicacoes; SCHIAVETTI, Alexandre Schiavetti (Editor). Conceitos De Bacias Hidrograficas: Teorias E Aplicacoes. 1 ed, ILHEUS: CAMARGO, Antonio F. M. Camargo (Editor); CONCEITOS, Conceitos De Bacias Hidrograficas: Teorias E Aplicacoes; SCHIAVETTI, Alexandre Schiavetti (Editor). Conceitos De Bacias Hidrograficas: Teorias E Aplicacoes. 1 ed, ILHEUS: UESC, 2002.

CAMARGO, Antonio F. M. Camargo (Editor); CONCEITOS, Conceitos De Bacias Hidrograficas: Teorias E Aplicacoes; SCHIAVETTI, Alexandre Schiavetti (Editor). Conceitos De Bacias Hidrograficas: Teorias E Aplicacoes. 1 ed, ILHEUS: UESC, 2002.

6 COIMBRA, Roberto Coimbra. Recursos Hidricos: Conceitos, Desafios E Capacitacao. 1 ed, BRASILIA: ANEEL, 1999.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:08/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALCITOLOGIA E MORFOLOGIA VEGETAL200267

280

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Esta disciplina tem o objetivo de fornecer aos alunos noções sobre biologia celular vegetal e animal e aspectos sobre a morfologia externa e interna dos vegetais, associando forma, topografia, habitat, hábitos de crescimento e função, em cada órgão, tecido ou célula.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades ministradas no decorrer do curso compreendem:1. Exposição teórica;2. Laboratório: microscopia ótica3. Laboratório: estudo macroscópico de material vegetal coletado no campus;4. Laboratório: confecção e observação de lâminas histológicas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 I. Aspectos sobre biologia celular vegetalII. Componentes celularesIII. Microscopia oticaIV. Introdução ao estudo da BotânicaV. Morfologia externa (organografia) de raiz, caule, folha, flor, fruto e sementeVI. Morfologia interna (anatomia): tecidos meristemáticos e tecidos adultosVII. Organização dos tecidos vegetais em raiz, caule e folha6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:08/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

3

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

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9 - A P R O V A Ç Ã O :

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2

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:09/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALESTATISTICA EXPERIMENTAL200269

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Fornecer ao estudante subsídios na área de estatística experimental para o planejamento, execução, análise e interpretação de experimentos Agropecuários. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A disciplina será ministrada através de aulas teóricas dos conteúdos programáticos, seguidos pela resolução de exercícios práticos pelos alunos sobre o assunto ministrado no dia. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Estat¡stica experimental: introdução, conceitos, princ¡pios básicos da experimentação, análise de variência, teste de F. Comparaçoes múltiplas (polinàmios ortogonais), testes t de Student, F e ScheffÃ. Comparaçoes simples: testes de médias (Tukey, Duncan, SNK e Dunnett). Delineamentos experimentais (DIC, DBC, DQL). Experimentos fatoriais e em parcela subdividida, experimentos em faixas. Aplicaçoes da regressão polinomial e da correlação linear na experimentação.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:09/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

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345

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:09/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALFISICA200265

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina tem por objetivo fornecer ao aluno embasamento teórico sobre os conceitos e Leis que regem a física e suas relações e aplicações com as ciências agrárias.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Metodologia de ensino utilizada à embasada no desenvolvimento de aulas expositivas, com auxílio de recursos visuais, e na resolução de exercícios básicos e exercícios avançados que objetivam desenvolver a interdisciplinaridade, relacionando o conteúdo desenvolvido na disciplina de física com os conteúdos abordados em outras disciplinas da grade curricular.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. )5 - E M E N T A :

1 - 1) Generalidades- 2) Leis de Newton- 3) Pano inclinado- 4) Trabalho e Potência- 5) Hidrostática- 6) Movimento circular- 7) Termometria- 8) Calorimetria- 9) Momento de uma força- 10) Termodinàmica6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:10/2016 2

23

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

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9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:10/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALMINERALOGIA E PETROLOGIA200322

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Esta disciplina tem o objetivo de fornecer aos alunos noções sobre a origem dos solos a partir da rocha matriz, bem como a disponibilidade de nutrientes em função do material de origem, através dos processos de intemperização dos diferentes tipos de materiais. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades ministradas no decorrer do curso compreendem:1- Exposição teórica;2- Trabalhos práticos desenvolvidos pelos alunos e apresentação na forma de seminários e projetos paisagísticos3- Coleta de materiais4- Aulas praticas à campo4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1. Introdução2. Noçoes de geologia 3. Mineralogia4. Petrologia5. Formação dos solos e processos de intemperizaçãoF¡sica de solos6. Fisica de solos6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:10/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1234

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

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459 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:11/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALMOTORES E MAQUINAS200264

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

I - Objetivos Gerais: Fornecer ao aluno, subsídios para que possa entender o manejo e a operação de tratores e máquinas utilizadas na agropecuária, assim como, os tipos, uso, manejo, regulagens de máquinas e implementos agrícolas.II - Objetivos Específicos: Entendimento do funcionamento de motores, transmissão de tratores agrícolas. Entendimento dos comandos operacionais e as regulagens básicas de um trator agrícola. Entendimento das máquinas e implementos para o preparo inicial e periódico do solo. Conhecimento de máquinas para colheita e transporte. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

I - Estratégias de Ensino: - Uso de apostilas e multimídia com desenhos e fotos. - Componentes específicos de motores, transmissão, e partes constituintes de tratores agrícolas. - Demonstrações e aulas práticas no campo: Fazenda experimental da Unimar. - Leituras complementares em livros específicos. - Visita em fazendas e na fabrica de máquinas e implementos agrícolas.II - Critérios de Avaliação da Aprendizagem: - Avaliação parcial através de provinhas, seminários, nota em práticas, participação, etc - Avaliação regimental do bimestre. - Exame de primeira época 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1 - Funcionamento dos componentes básicos de máquinas automotrizes: motor de combustão interna, sistema de transmissão, direção e freios. 2 - Comandos operacionais e regulagens básicas no trator agrícola. 3 - Máquinas e implementos para preparo inicial e periódico do solo: arado, grade e subsoladores.4 - Máquinas para colheita: colhedora de grãos, colhedora de cana, colhedora de forragens, etc. 6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:11/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1234

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:12/2016 2

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:12/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALTOPOGRAFIA200268

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina tem por objetivo fornecer ao aluno embasamento teórico e prático suficientes para a realização de levantamentos e trabalhos topográficos em campo, bem como, realizar trabalhos de escritório referentes ao cálculo de área, confecção e interpretação de mapas, traçado de curvas de nível e interpretação de dados já existentes. Pretende-se que o aluno possa, ao final da disciplina, ser capaz de utilizar os recursos da topografia com eficácia no campo da agropecuária.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia de ensino utilizada à composta de aulas expositivas com auxílio de recursos visuais, resolução de exercícios em sala de aula, aulas práticas em campo e desenvolvimento de trabalhos práticos em grupo. Os conteúdos ministrados deverão sempre ser trabalhados no sentido de demonstrar a sua relação com os demais conteúdos ministrados em outras disciplinas da grade curricular e áreas das ciências agrárias.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 - 1) Generalidades- 2) Ângulos e distâncias- 3) Metodos de levantamentos planimetricos- 4) Cálculo de áreas- 5) Altimetria- 6) Sistema de Posicionamento Global (GPS)6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:12/2016 2

1238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:13/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALZOOLOGIA200266

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Fornecer ao aluno conhecimentos gerais sobre Zoologia, tais como: identificação, morfologia e reprodução dos principais Filos; biologia dos animais, principalmente os de interesse comercial.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas com utilização do quadro e data show. Aulas práticas, utilizando animais vivos e animais fixados. Ao término de cada aula prática o aluno deverá entregar um relatório. No decorrer da disciplina, os alunos participarão de experimentos de minhocultura, com o objetivo de um melhor aprendizado sobre os métodos e importâncias da criação racional de Minhocas. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Introdução à ZoologiaFilogenia dos invertebradosReino ProtistaFilo PlatyhelminthesFilo NematodaFilo Anellida MinhoculturaFilo MolluscaFilo ArthropodaFilo Chordata6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:13/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:14/2016 2

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8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

3

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9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:15/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALMECANIZACAO AGRICOLA200275

360

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

I - Objetivos Gerais: Fornecer ao aluno, subsídios para que possa entender os tipos, o uso, a regulagem, o manejo e a operação de semeadoras, distribuidores de corretivos e pulverizadores utilizados na agropecuária, assim como, o custo horário, a capacidade operacional e o custo de produção de máquinas e implementos agrícolas.II - Objetivos Específicos: Entendimento dos tipos, do funcionamento e regulagens das máquinas distribuidoras de insumos agrícolas (sementes, corretivos, fertilizantes e defensivos agrícolas). Estudo da análise operacional e econômica de máquinas e implementos agrícolas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

I - Estratégias de Ensino: - Utilização de quadro branco com apresentação sequencial dos conteúdos. - Utilização de projetor multimídia com desenhos e fotos de máquinas e componentes. - Componentes específicos e partes constituintes de tratores agrícolas no laboratório de Mecanização Agrícola. - Demonstrações e manuseio em aulas práticas de máquinas no campo: Fazenda experimental da Unimar. - Leituras complementares em livros específicos. - Visita a fábrica de máquinas e implementos agrícolas.II - Critérios de Avaliação da Aprendizagem: - Avaliações parciais através de provas, seminários, práticas, participação, etc - Avaliação regimental do bimestre. - Exame de primeira época 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação será feita através de duas notas bimestrais. A nota bimestral será a soma das avaliações parciais com valor total de dez pontos e uma prova regimental, com valor de dez pontos, sendo a média bimestral, a média aritmética entre as avaliações parciais e a bimestral. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.A nota final do semestre será a média das duas notas bimestrais. O aluno que obtiver a média igual ou maior a sete será considerado aprovado na disciplina. O aluno que obtiver a média entre 4,0 e 6,9 realizará o exame de primeira época. O aluno que obtiver a média inferior a 3,9 será considerado reprovado na respectiva disciplina, de acordo com as normas da Universidade.5 - E M E N T A :

1 1 - Máquinas distribuidoras de insumos: semeadoras, distribuidor de corretivos, distribuidor de fertilizantes e pulverizadores (Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas) 2 - Análise operacional e econômica de máquinas e implementos agrícolas.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

17

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:15/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

345

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

18

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:15/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALDIR AGRARIO E GESTAO AMBIENTAL200276

440

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Propiciar ao acadÇmico o estudo científico do conteúdo programático relative ao Direito Agrário e Gestão Ambiental, enfocando a importância da participação dos profissionais das ciências Agrárias na Política Nacional do Meio Ambiente, através da participação nos mecanismos de controle e prevenção ambiental e do trabalho.Assegurar ao aluno o estudo do tema legal, sob uma visão investigative, visando uma formação humanística do mesmo relative ao fenâmeno jurídico diante da necessidade social.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas. Exame de casos concretos Pesquisa sobre a evolução legislative na internet SemináriosEx de casos 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1) Introdução ao Direito Agrário/Ambiental # princ¡pios constiitucionais # a função social da propriedade. Os aspectos jur¡dicos dos contratos agrários e os profissionais da agronomia/veterinária. A intervenção estatal na reforma agrarian e a participação dos profissionais da agronomia/veterinária nos quadros do INCRA. A gestão ambiental e o desenvolvimento sustentável. A Pol¡tica Nacional do Meio Ambiente # O Licenciamento Ambiental e a importância do professional da agronàmia/veterinária no EIA/RIMA. Competância em material ambiental. Responsabilidade por danos ambientais. Crimes ambientais.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

19

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:16/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

34

20

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:17/2016 2

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1234

59 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

21

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:17/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALENTOMOLOGIA200301

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Permitir aos acadêmicos a compreensão da relação dos insetos com outros seres vivos;Tornar o acadêmico capaz de distinguir os insetos dentro do reino ao qual pertencem;Tornar o acadêmico hábil no reconhecimento dos insetos benéficos, das pragas e dos peçonhentos;Permitir aos acadêmicos conhecer a anatomia e fisiologia dos animais da classe insecta;Promover a manipulação dos insetos pelos acadÇmicos como ferramenta profissional;Tornar o acadÇmico capaz de reconhecer o habitat natural dos insetos em suas diferentes ordens.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas teóricas - Os tópicos deste programa se dará sempre com um texto de embasamento o qual o aluno terá acesso anteriormente às aulas. A participação dos alunos será estimulada e desejada para que haja um bom desenvolvimento do programa. Aulas práticas - Serão usados recursos áudio-visual e exemplares coletados para a observação das características dos insetos.Revisões e/ou seminários 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 A disciplina de Entomologia visa apresentar as principais características dos insetos objetivando, fundamentalmente, a diagnose das principais pragas das plantas de importância econômica, caracterizando e orientando a utilização das metodologias de controle.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

22

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:17/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

3

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

345

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

23

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:18/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALFITOPATOLOGIA200287

480

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina de Fitopatologia visa apresentar as principais características das doenças de origem biótica objetivando, fundamentalmente, a diagnose das principais doenças das plantas de importância econômica, caracterizando seus agentes causais e orientando para utilização das metodologias de controle.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

O curso terá durante o seu desenvolvimento, aulas teóricas, aulas teórico-práticas e aulas práticas, nas quais serão utilizados recursos didáticos, microscópios ópticos, microscópios estereoscópicos (lupas), materiais de laboratório para os exercícios de aulas práticas envolvendo microrganismos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação do desempenho do aluno será feita através pela média de provas bimestrais, revisões e/ou seminários. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.5 - E M E N T A :

1 1. Introdução à Fitopatologia2. Conceitos de doenças e etiologia3. Postulado de Koch4. Ciclo das relaçoes patógeno-hospedeiro5. Classificação das doenças de acordo com McNew6. Princ¡pios gerais de controle (Wetzel)7. Epidemiologia8. Resistância de plantas às doenças infecciosas9. Metodos de controle6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

24

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:18/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

23

4

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123

4

5

6

79 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:19/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALIRRIGACAO E DRENAGEM200311

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina tem por objetivo estudar a relação água-solo-planta-atmosfera, bem como as técnicas de desenvolvimento da irrigação e seus projetos. Pretende-se fornecer ao aluno condições técnicas suficientes para projetar sistemas de irrigação e conduzi-los de forma correta, levando em consideração os aspectos ambientais e econômicos.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia de ensino utilizada será composta de aulas expositivas, com auxílio de recursos de áudio e vídeo. Exercícios abordando o de desenvolvimento de projetos e visita a sistemas de irrigação. No desenvolvimento do conteúdo, serão abordadas as relações com outros conteúdos trabalhados nas demais disciplinas da grade curricular, com objetivo de proporcionar ao aluno uma visão ampla da importância das informações abordadas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1) Relação solo-água-planta-clima2) Irrigação por Aspersão3) Irrigação Localizada4) Irrigação por Superfície5) Drenagem6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

23

26

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:19/2016 2

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

345

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

27

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:19/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALOLERICULTURA200302

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Contribuir para a formação do Engenheiro Agrênomo, dando informações teóricas e práticas da produção de hortaliças de flores, frutos e folhas. Dar condições para que o futuro profissional tenha base necessária para conduzir uma horta comercial ou assessorar um produtor. Criar, difundir e aplicar métodos e técnicas para implantação e manejo dos cultivos olerícolas a campo e ambiente protegido.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

O curso terá durante o seu desenvolvimento, aulas teóricas, aulas teórico-práticas e aulas práticas. As aulas teóricas serão ministradas em sala de aula com auxílio de equipamentos audio-visuais. As atividades compreendidas como aulas-práticas serão efetuadas no Setor de Horticultura (horta a céu aberto e ambiente protegido), localizado na Fazenda Experimental da Unimar. Será exigido do aluno relatório de atividades práticas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Principais aspectos da olericultura; classificação botãnica; fisiologia; fatores climáticos, geneticos e edáficos que afetam as hortaliças. Instalação de hortas comerciais. Propagação e produção de mudas de olerícolas. Tratos culturais. Colheita, pós-colheita e comercialização de hortaliças. Cultivo em ambiente protegido e cultivo hidropônico. Cultivo Orgânico de Olerícolas e Cultivo de Plantas Medicinais.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:20/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

34

5

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

3

45

6

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

29

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:20/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALPAISAGISMO E FLORICULTURA200304

440

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

GeralAdquirir conhecimentos sobre floricultura e paisagismo, compreendendo os modos de cultivo/produção/comercialização de flores e plantas ornamentais e seu uso em projetos paisagísticos.EspecíficosReconhecer a importância sócio-econômica da floricultura, bem como aspectos de sua produção e comercialização em nível de Brasil e mundo. Conhecer as formas de propagação das principais plantas ornamentais. Entender a fisiologia pré-colheita, de colheita e pós-colheita de flores e plantas ornamentais. Identificar as principais pragas e doenças de flores e plantas ornamentais de interesse econômico. Proporcionar bases científicas que permitam ao aluno ter conhecimento sobre fundamentos básico de paisagismo. Capacitar o aluno em termos teóricos e práticos quanto sobre a elaboração de projetos paisagísticos em escalas de macro e micropaisagismo. Possibilitar ao aluno a compreensão e embasamento científico e técnico para implantação e a manutenção de jardins. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades ministradas no decorrer do curso compreendem:1- Exposição teórica com utilização de recusos audiovisuais2- Trabalhos práticos desenvolvidos pelos alunos e apresentação na forma de seminários e projetos paisagísticos4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1. Plantas ornamentais2. Jardinagem3. Arborização urbana4. Projetos 5. Importância econômica da floricultura6. Principais culturas de plantas ornamentais7. Produção e comercialização de plantas ornamentais6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

30

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:21/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2348 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

12

34

56

7

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:22/2016 2

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

32

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:22/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALPROD DE ANIMAIS MONOGASTRICOS200303

440

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Transmitir aos acadÇmicos conhecimentos das espécies de animais monogástricos de interesse econâmico para o Curso de Agronomia, conhecendo as principais raças e linhagens mais difundidas no Brasil, alÇm da situação da cadeia produtiva das mesmas, enfocando os conceitos tecnológicos mais recentes aplicados à produção animal.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas e práticas, expositivas com o auxílio de recursos audio-visuais. Inclusive visitas técnicas para conhecer os novos sistemas de manejo, bem como diferentes raças e instalações.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1. Classificação dos animais segundo sistema digestório2. Classificação dos animais segundo a temperatura corporal3. Produção dos su¡nos4. Produção da avicultura (corte e postura)6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

23

33

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:22/2016 2

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

3

4

59 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

34

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:22/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALSISTEMATICA VEGETAL200299

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Esta disciplina tem o objetivo de fornecer aos alunos noções sobre os sistemas de classificação botânica, nomenclatura botânica, herborização de plantas, identificação de Magnoliopsidas e Liliopsidas, assim como características e representantes das principais ordens e famílias de interesse econômico. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades ministradas no decorrer do curso compreendem:1. Exposição teórica;2. Laboratório: estudo macroscópico de material vegetal coletado no campus;3. Laboratório: confecção de excicatas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 I. Nomenclatura botânica II. HerborizaçãoIII. Divisão PteridophytaIV. Divisão PinophytaV. Divisão Magnoliophyta6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

35

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:23/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

236

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:24/2016 2

34

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

37

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:24/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALSOLOS200278

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Conhecer os fatores e processos responsáveis pela formação do solo.Estudar as propriedades físicas e químicas com o objetivo de classificar os solosCaracterizar as principais classes de solos encontrados no Brasil.Adquirir conhecimentos sobre a utilização e manejo dos solos tropicais visando uma exploração sustentada3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- aulas teóricas: expositivas, uso de retroprojetor e projetor multimídia- aulas práticas: setores de produção da Fazenda Experimental da Universidade de Marília- estudo e interpretação de pesquisas na área4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1. Introdução ao estudo da pedologia2. Composição do solo3. Classificação do perfil do solo4. Propriedades f¡sicas e qu¡micas dos solos5. Fatores e processos formadores de solos6. Ciclo dos minerais e da matéria organico7. Classificação brasileira dos solos6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

38

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:25/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

48 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

23

45

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

39

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:25/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALADUBOS, ADUBACAO E CONSER SOLO200286

680

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Esta disciplina tem o objetivo de fornecer aos alunos todo o conhecimento necessário sobre os nutrientes e suas principais fontes, sua determinação nos solos brasileiros, com a recomendação correta de aplicação de fertilizantes e corretivos, alÇm de abordar os aspectos conservacionistas da agricultura brasileira dentro do aspecto do agronegócio, considerando os problemas erosivos, com adoção de praticas conservacionistas de caráter mecânico, edáfico e vegetativo, para elevar a produtividade das culturas. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades ministradas no decorrer do curso compreendem:1- Exposição teórica;2- Trabalhos práticos desenvolvidos pelos alunos e apresentação na forma de seminários 3- Coleta de materiais4- Exercicios práticos5- Aulas praticas à campo4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1. Erosao h¡drica2. Praticas de controle da erosão3. Manejos conservacionistas4. Aspectos de nutrição mineral5. Calagem6. Adubação com macronutrientes e micronutrientes7. Matéria orgânica6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

40

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:26/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

23

4

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

41

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:26/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALBIOTECNOLOGIA VEGETAL200300

640

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Proporcionar aos alunos a oportunidade de aprenderem os processos bioquímicos, fisiológicos e genéticos que levam à diferenciação celular que permitem a formação de órgãos e a regeneração das plantas. Introdução das principais técnicas e estratégias disponíveis no momento, principalmente as de manipulação genética "in vitro" nos seres vivos, visando o desenvolvimento de processos e de produtos de interesse econômico e/ou social 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas teóricas com recursos de multimídia proporcionado maior aplicação de figuras, animações e outros recursos visuais para melhor assimilar as informações e estimular a participação dos alunos. Aulas práticas através de resolução de exercícios, questionários e leitura de textos complementares.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Conceito amplo e restrito da Biotecnologia. Cultura de tecidos vegetaisMicropropagação Fusão de protoplastosHibridação interespecífica Hibridação somáticaHaplodiploidizaçãoTecnologia do DNA recombinantePlantas transgênicas Marcadores moleculares6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

42

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:26/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

34

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123

45

43

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:27/2016 2

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

44

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:27/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALCULT DE CEREAIS E CANA-DE-ACUCAR200313

680

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Permitir aos alunos de Engenharia Agronômica um maior conhecimento das principais culturas anuais cultivadas (milho, sorgo, arroz e cana-de-açúcar) na região e no país, pelo qual insere-se desde a sua importância econômica até a colheita e armazenamento.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas - dialogadas, com esquemas no quadro e multimídiaRealização de debates, tendo por base a leitura de textos extraídos das referências bibliográficas ou de revistas ligada ao assunto;Montar painel prático de cultivares no campoApresentação de separatas pré-estabelecidas sobre o assunto;Visita à unidades produtora das culturas estudadas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1-Introdução2-Aspecto socioenàmicos3-Botânica e Melhoramento4-Ecofisiologia5-Nutrição, adubação e calagem6-Instalação da cultura7-Pragas, doenças, plantas daninhas e seu controle 8-Colheita e Armazenamento9-Culturas do milho, arroz e sorgo e cana-de-açúcar6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

45

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:28/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

46

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:29/2016 2

2

34

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

47

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:29/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALCULT DE TUBERCULOS E ESTIMULANTES200315

660

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

- Proporcionar aos alunos uma visão holística da agricultura como um processo, mediante a análise da cadeia produtiva das culturas da batata, mandioca e café. - Apresentar os conhecimentos teóricos que fundamentam a adoção das práticas relativas ao manejo do sistema agrícola. - Discutir a potencialidade, os principais problemas e a importância das culturas que constituem a disciplina, nos aspectos políticos, econômicos e sociais.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- - Aulas expositivas (teóricas)- Aulas práticas em área experimental- Visitas técnicas a Empresas de Pesquisa- Apresentação de trabalhos relativos a tópicos da parte teórica- Serão usados recursos áudio visual (Projetor multimídia) - Apresentação de relatórios sobre as aulas práticas e viagens técnicas- Serão usados recursos áudio visual (multimídia)- Relatórios de aulas práticas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Origem, difusão geográfica e importância das culturas da batata, mandioca e café. Fisiologia da produção das culturas: batata, mandioca e café.Melhoramento genético.Instalação; condução das culturas; colheita e sistemas de produção.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

48

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:30/2016 2

3

4

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

34

5

6

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

49

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:30/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALECONOMIA, AGRONEG E PLANEJ RUR200282

680

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

# Dinâmica da Macroeconomia Mundial e Nacional.# Compreensão de textos econômicos de jornais periódicos.# Caracterizar um planejamento estratégico de empresas do agronegócio e propriedades rurais. # Adquirir conhecimentos relacionados à formação de preços dos produtos agropecuários.# Elaboração de planos de negócios.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- aulas teóricas: expositivas, uso de projetor multimídia.- aulas práticas: setores de produção da Fazenda Experimental da Universidade de Marília.- estudo e interpretação de pesquisas e casos na área do agronegócio.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1. Introdução à Macroeconomia.2. Planejamento estratégico.3. Custos fixos, variáveis, despesas e lucros.4. Analise do desempenho financeiro das empresas do agronegócio.5. Conceitos de Agronegócio e seus segmentos6. Oferta e Demanda.7. Cronograma de investimentos e Plano de negócios.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

50

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:31/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2345

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

34

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

51

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:31/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALFRUTICULTURA200314

680

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Dar ao aluno condições para:- Realizar planejamento agrícola de pomar de frutíferas tropicais, subtropicais e temperadas.- Identificar e indicar soluções para os problemas de formação de pomares e produção de culturas frutíferas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- Aulas expositivas (teóricas)- Aulas práticas em área experimental- Visitas técnicas a Empresas de Pesquisa- Apresentação de trabalhos relativos a tópicos da parte teórica- Serão usados recursos áudio-visual (Projetor multimidia) - Apresentação de relatórios sobre as aulas práticas e viagens técnicas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Importância Econàmica; Botânica; Propagação, Formação de Mudas; Implantação do pomar; Podas (Formação, Limpeza e Produção); Tratos Culturais (Controle de Plantas Invasoras, Irrigação); Nutrição e Adubação; Controle de Pragas e Doenças; Colheita e Comercialização de culturas frut¡feras de clima tropical, subtropical e temperado.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

52

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:32/2016 2

458 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

12

3

4

59 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

53

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:32/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALPROD DE ANIMAIS RUMINANTES200312

660

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Transmitir aos acadÇmicos conhecimentos das espécies ruminantes de interesse econâmico para o Curso de Agronomia, conhecendo as principais raças mais difundidas no Brasil e situação da cadeia produtiva das mesmas, enfocando os conceitos tecnológicos mais recentes aplicados à produção animal.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas e práticas, expositivas com o auxílio de recursos audio-visuais. Inclusive visitas técnicas para conhecer os novos sistemas de manejo, bem como diferentes raças e instalações.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1. Produção dos ovinos2. Produção dos caprinos3. Produção dos bovinos (corte e leite)4. Produção de bubalinos6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

23

54

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:32/2016 2

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

34

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

55

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:32/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALPROJETOS I202446

6120

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

O aluno, ao final do período, deverá ser capaz de desenvolver de forma individual ou em equipe um projeto de pesquisa em alguma das áreas de conhecimento que fazem parte do Curso de Engenharia Agronômica, visando sua execução na disciplina Projetos II.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula inicial com o objetivo de dar toda orientação aos alunos de como proceder para elaborar um Projeto de Pesquisa.Encontros peródicos para acompanhamento da elaboração do projeto e para sanar dúvidas.Os alunos terão um docente como orientador, de acordo com o tema escolhido para elaborar o projeto.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Ao final do semestre os alunos deverão apresentar o Projeto de Pesquisa a uma banca composta de três docentes, sendo que para aprovação a média não pode ser inferior a 7,0 (sete).5 - E M E N T A :

1 Desenvolvimento do aluno de uma atividade teórico x prática relacionando as disciplinas do curso. Ênfase na prática de elaboração de projeto Agropecuário. Elaboração de projeto integrador. Instrumentos de pesquisa.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

3

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:33/2016 2

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

3

4

5

6

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:33/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:ENGENHARIA AGRONOMICA - INTEGRALESTAGIO SUPERVISIONADO E TCC200263

8520

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

O objetivo do estágio obrigatório é articular as competências adquiridas durante o curso com o contato do acadêmico com situações, contextos e instituições, que permitem que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. O estágio realizado em outras instituições também contribuirá com o desenvolvimento das habilidades e competências do profissional.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido como atividade de síntese e integração de conhecimento conjuntamente ao Estágio Obrigatório Supervisionado, desta forma integrando o conhecimento teórico e prático desenvolvido durante o treinamento profissional.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação dar-se-á pela média aritmética simples das seguintes atividades:1) Obter-se-á a primeira nota pela média aritmética da avaliação do Supervisor na Unidade concedente e da avaliação do Professor Orientador na UNIMAR e;2) Obter-se-á a segunda nota com a defesa do relatório de estágio tratado como Trabalho de Conclusão de Curso, em sessão pública. A média final deverá ser no mínimo 7,0.5 - E M E N T A :

1 - Caracterização do campo de estágio. Atividades teóricas e práticas a serem desenvolvidas durante o estágio supervisionado. - Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso.- Proporcionar a aplicação dos conhecimentos teóricos e o desenvolvimento de habilidades e atividades indispensáveis ao desempenho profissional.- Elaborar Plano de Estágio;- Elaborar Relatório de Atividades;- Redigir Relatório;- Apresentar e defender trabalho de conclusão de curso.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

58

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 09:39:34/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

34

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

3

4

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

59