unidade 6 alfabetização e as áreas do conhecimento (1)

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UNIDADE 6 – ANO 1 PLANEJANDO A ALFABETIZAÇÃO; INTEGRANDO DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO: PROJETOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS UNIDADE 6 – ANO 1 PLANEJANDO A ALFABETIZAÇÃO; INTEGRANDO DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO: PROJETOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO PACTO NACIONAL PARA A ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA FORMAÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDO Formadoras - 1º ano: Elis Beatriz de Lima Falcão Fabricia Pereira de Oliveira Dias Maristela Gatti Piffer 19 de julho de 2013 - vespertino

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Page 1: Unidade 6 alfabetização e as áreas do conhecimento (1)

UNIDADE 6 – ANO 1PLANEJANDO A ALFABETIZAÇÃO;

INTEGRANDO DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO: PROJETOS E SEQUÊNCIAS

DIDÁTICAS

UNIDADE 6 – ANO 1PLANEJANDO A ALFABETIZAÇÃO;

INTEGRANDO DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO: PROJETOS E SEQUÊNCIAS

DIDÁTICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTOCENTRO DE EDUCAÇÃO

NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO PACTO NACIONAL PARA A ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

FORMAÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDO

Formadoras - 1º ano:Elis Beatriz de Lima Falcão

Fabricia Pereira de Oliveira DiasMaristela Gatti Piffer

19 de julho de 2013 - vespertino

Page 2: Unidade 6 alfabetização e as áreas do conhecimento (1)

OBJETIVOSOBJETIVOS

• Compreender a concepção da alfabetização na perspectiva do trabalho com diferentes textos, a partir do aprofundamento de estudos baseados nas obras pedagógicas do PNBE do Professor e outros textos publicados pelo MEC;

• Aprofundar a compreensão sobre o currículo nos anos iniciais do Ensino Fundamental e sobre os direitos de aprendizagem e desenvolvimento nas diferentes áreas de conhecimento;

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• Analisar e planejar projetos didáticos e sequências didáticas para turmas de alfabetização, assim como prever atividades permanentes integrando diferentes componentes curriculares e atividades voltadas para o desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita;

• Conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo Ministério da Educação e planejar projetos e sequências didáticas em que tais materiais sejam usados;

• Compreender a importância da avaliação no ciclo de alfabetização.

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CONHECIMENTOSCONHECIMENTOS

• Relações entre alfabetização e o trabalho com a diversidade de textos nas diferentes áreas do Conhecimento;

• Planejamento: diferentes formas de organização do trabalho pedagógico: sequências didáticas e projetos didáticos.

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CADERNO 6CADERNO 6

Texto 1: Relações entre apropriação do Sistema de Escrita Alfabética e letramento nas diferentes áreas do Conhecimento (Ivane Pedrosa de Souza)

Texto 2: Organização do trabalho pedagógico por projetos didáticos (Maria Helena Santos Dubeux, Rosinalda Teles)

Texto 3: Organização do trabalho pedagógico por sequências didáticas (Maria Helena Santos Dubeux, Ivane Pedrosa de Souza)

Page 6: Unidade 6 alfabetização e as áreas do conhecimento (1)

CRONOGRAMACRONOGRAMADia / horário Carga horária Foco do encontro

19/07

tarde

4 horas I- Relações entre alfabetização e o trabalho com a diversidade de textos nas diferentes áreas do Conhecimento

II- Diferentes formas de organização do trabalho pedagógico: sequências didáticas e projetos didáticos

20/07

manhã

tarde

8 horas III- Planejamento: diferentes formas de organização do trabalho pedagógico: sequências didáticas e projetos didáticos

Page 7: Unidade 6 alfabetização e as áreas do conhecimento (1)

I- RELAÇÕES ENTRE ALFABETIZAÇÃO E O TRABALHO COM A DIVERSIDADE DE TEXTOS NAS

DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO

I- RELAÇÕES ENTRE ALFABETIZAÇÃO E O TRABALHO COM A DIVERSIDADE DE TEXTOS NAS

DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO

Qual concepção de currículo é defendida no texto 1, Unidade 6?

O que é o currículo? Para que serve? A quem se destina? Como se constrói? Como se

implementa?

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Desde o final dos anos 90, a concepção de currículo e seus desdobramentos têm se constituído a maior finalidade das orientações curriculares nacionais.

Com a implantação do Ensino Fundamental de nove anos, as indagações sobre o currículo se aprofundaram tendo em vista a necessidade de olhar para a escola em toda a sua complexidade, o que implica pensar nos sujeitos envolvidos, nos modos como são organizados os diversos espaçostempos de aprendizagem, dentre outros aspectos.

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Nesse sentido, cabe à escola, enquanto espaço de socialização do conhecimento historicamente produzido, ampliar as experiências cotidianas das crianças, trazendo novos conhecimentos e metodologias que problematizam o saber produzido pelas crianças, levando à aprendizagens cada vez mais significativas.

“Nem toda proposta ou intenção em sala de aula promovem a aprendizagem. As atividades a serem propostas precisam ter objetivos claros, intenções bem delineadas ,não só para o professor, mas também para os alunos (SOUZA, p. 7, 2013).

“Nem toda proposta ou intenção em sala de aula promovem a aprendizagem. As atividades a serem propostas precisam ter objetivos claros, intenções bem delineadas ,não só para o professor, mas também para os alunos (SOUZA, p. 7, 2013).

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SOUZA (2013) ainda nos traz considerações a respeito do cuidado com os propósitos educativos a fim de se evitar que “[...] os saberes a serem comunicados não sejam descaracterizados [...]” e, com isso, haja um “[...] distanciamento entre o objeto de ensino e o objeto social de referência [...]” (p. 8).

Acreditamos que tais discussões emergem de questionamentos a práticas educativas historicamente constituídas que artificializam os conhecimentos por meio de um ensino desarticulado e desvinculado da vida.

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Nessa corrente discursiva, a autora aponta a abordagem interdisciplinar como uma possibilidade de supressão da divisão do tempo escolar na medida em que propõe a integração entre diferentes áreas.Essa ideia coaduna com nossa constante reiteração de que é preciso um trabalho educativo que articule as dimensões do trabalho com a língua, bem como os diferentes saberes.

INTERDISCIPLINARIDADE...INTERDISCIPLINARIDADE...

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Quando o foco é a cultura escrita, faz-se necessário propiciar condições para que as crianças se tornem leitoras e capazes de produzir textos em contextos discursivos que colaborem para ampliação dos conhecimentos científicos, culturais, históricos, geográficos.

Além disso, é preciso pensar a organização dos tempos pedagógicos “de forma a se estabelecer prioridades que atendam às crianças, seus interesses e curiosidades em torno dos diversos campos do saber” (SOUZA, p. 10, 2013), reafirmando a escola como espaço de socialização do conhecimento formal historicamente constituído.

Nesse sentido...Nesse sentido...

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A conclusão das discussões anteriores é de que o professor precisa planejar o tempo que envolverá o ensino nas salas de alfabetização. E nessa direção propõe a organização do trabalho pedagógico para o 1º ano por meio de projetos didáticos e sequências didáticas.

Pensando os tempos pedagógicos...Pensando os tempos pedagógicos...

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O ingresso das crianças de 6 anos no Ensino Fundamental trouxe contornos importantes para pensarmos as propostas e organização do trabalho pedagógico em sala de aula.

Nessa direção Dubeux e Teles (Unidade 6, 1º ano, p. 12, 2013), retomam algumas reflexões apresentadas no documento Ensino Fundamental de nove anos: orientações para inclusão da criança de seis anos de idade:

II- DIFERENTES FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO: SEQUÊNCIAS

DIDÁTICAS E PROJETOS DIDÁTICOS

II- DIFERENTES FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO: SEQUÊNCIAS

DIDÁTICAS E PROJETOS DIDÁTICOS

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• O que ensinar?• Como o currículo para esse ano se diferencia

da educação infantil e o que ele tem em comum?

(BEAUCHAMP, PAGEL, NASCIMENTO, 2007)

• O que ensinar?• Como o currículo para esse ano se diferencia

da educação infantil e o que ele tem em comum?

(BEAUCHAMP, PAGEL, NASCIMENTO, 2007)

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Chamam atenção, portanto, para a necessidade de construirmos propostas que sejam coerentes com as especificidades das crianças, cuidando do que lhes é peculiar e garantindo a continuidade de suas aprendizagens, conforme históricos que trazem da Educação Infantil ou de outros contextos sociais.

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(Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 12, 2013),

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Nesse sentido, defendem que a organização do trabalho pedagógico por projetos não só se mostra apropriado para a integração curricular, como também, auxiliam o professor no atendimento às necessidades das crianças de seis anos de idade, uma vez que se caracterizam como:

“[...] um conjunto de atividades que trabalham com conhecimentos específicos, construídos a partir de um dos eixos de trabalho que se organizam ao redor de um problema para resolver um produto final que se quer obter.” (RCNEI, 1998, p. 57, v. 1)

“[...] um conjunto de atividades que trabalham com conhecimentos específicos, construídos a partir de um dos eixos de trabalho que se organizam ao redor de um problema para resolver um produto final que se quer obter.” (RCNEI, 1998, p. 57, v. 1)

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O conceito de projetos é retomado por Nery (2007, p. 114) na obra Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade:

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Mas, o que distingue essa forma de organização do trabalho pedagógico das sequências didáticas?

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• Para Dubeux e Souza (2013, p. 27), “[...] a sequência didática consiste em um procedimento de ensino, em que um conteúdo específico é focalizado em passo ou etapas encadeadas, tornando mais eficiente o processo de aprendizagem”.

SEQUÊNCIA DIDÁTICASEQUÊNCIA DIDÁTICA

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Observemos, o que Nery (2007, p. 119) enuncia sobre Sequências Didáticas na obra Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade:

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Entendemos que uma sequência didática compreende

“Um conjunto de atividades interligadas entre si, planejadas para ensinar conteúdos escolares e organizadas de acordo com a finalidade de garantir a aprendizagem, ou seja, o alcance de objetivos definidos previamente.” (GONTIJO, 2010, Reunião do Comitê Estadual de Alfabetização).

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E

“Para que elas [as crianças] se apropriem dos

conhecimentos e, em particular, da linguagem escrita, é

necessária uma mediação qualificada dos professores

que, por sua vez, só é possível se há planejamento,

organização intencional e sistemática do trabalho a ser

realizado com as crianças na sala de aula” (GONTIJO,

2006, p. 8).

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De acordo com SCHWARTZ (mimeo), a organização do trabalho educativo por meio de sequências didáticas nos permite:

• o distanciamento de um planejamento meramente tecnicista que leva em conta enfaticamente o registro das partes que compõem um plano de ensino;

• a aproximação de um planejamento que enfatiza a organização de atividades articuladas entre si em torno de um determinado conteúdo a ser trabalhado.

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Por isso, concordamos com essa autora que “[...] no que diz respeito ao ensino da língua portuguesa [...] estamos considerando que uma sequência didática agregue um conjunto de atividades escolares organizadas, pelo professor, de maneira sistemática, para se trabalhar conhecimentos relacionados à língua materna, a fim de proporcionar ao aluno o desenvolvimento de capacidades de leitura, de produção de texto e de compreensão de conhecimentos linguísticos utilizados pelos indivíduos em situações de interação verbal” (SCHWARTZ, mimeo).

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Além disso, reiteramos a fala dessa mesma autora que, afirma que “[...] não concordamos com a proposta [...] no que diz respeito ao uso de uma seqüência didática para o ensino de gêneros textuais, uma vez que, dessa forma, o trabalho com o texto na sala de aula valorizaria um ensino das características formais e funcionais do gênero” (SCHWARTZ, mimeo).

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Após a leitura desses enunciados, analise:

Em que as Sequências Didáticas e os Projetos Didáticos se aproximam e em que se distanciam?

É possível um trabalho interdisciplinar por meio dessas organizações didáticas?

SISTEMATIZANDO...SISTEMATIZANDO...

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A proposta agora é analisarmos as diferentes organizações do tempo pedagógico socializadas no caderno do PNAIC, unidade 6 (p. 15 a 26; p. 32 a 37). São elas:

“Os nomes e perfis de animais de estimação”“Conhecendo Aves”

Em grupos de trabalho, escolham uma das proposições e, após a leitura, analisem-nas ponderando sobre os seguintes pontos:

ATIVIDADE PRESENCIALATIVIDADE PRESENCIAL

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Qual tema do trabalho? Quais áreas de conhecimento foram contempladas na

experiência? Quais direitos de modo geral? Quais gêneros textuais foram abordados? Como foi a

entrada dos gêneros nos trabalhados realizados? Quais textos (de quais gêneros) foram selecionados em função do contexto discursivo?

Houve integração das dimensões da alfabetização?

Ao final das análises, compartilharemos as conclusões, fazendo breve resumo de cada projeto.

Ao final das análises, compartilharemos as conclusões, fazendo breve resumo de cada projeto.

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ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NOS CADERNOS DO

PNAIC

ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NOS CADERNOS DO

PNAICNo projeto, didático apresentado, como foi organizado o trabalho envolvendo as tabelas e quadros? Eles são trabalhados como gêneros textuais necessários à organização de informações assim como foram trabalhados os gráficos, posteriormente?

(Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 17, 2013).

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Qual o contexto discursivo do qual emerge a produção do poema? O poema apresenta-se como uma resposta a uma necessidade oriunda de interações verbais? Emerge de uma demanda comunicativa? Como poderíamos propor a produção de poemas a partir dessas considerações?

(Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 18, 2013).

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(Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 19, 2013).

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Destacamos ainda a preocupação de planejamento da

escrita, uma prática pouco explorada em

nosso cotidiano educativo.

(Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 22, 2013).

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ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NOS CADERNOS DO

PNAIC

ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NOS CADERNOS DO

PNAICAnalisando, agora, a sequência didática apresentada...

(Dubeux e Souza ,Unidade 6, 1º ano, p. 34, 2013).

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Percebemos uma preocupação em trabalhar os aspectos composicionais e estilísticos de um cartaz. Entretanto, perguntamos: o cartaz constitui-se num gênero ou num suporte? E sobre o contexto discursivo do qual emerge essa produção: responde a uma alguma necessidade e comunicação? A língua, nesse sentido, é artificializada ou não?

Nessa mesma direção, pensemos o trabalho de produção do álbum.

(Dubeux e Souza ,Unidade 6, 1º ano, p. 35, 2013).

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Percebam a preocupação da professora em trabalhar com estratégias de leitura que permitem ao leitor produzir sentidos a partir de um único texto. Defendemos que essa deve ser uma preocupação constante em nossos planejamentos.

NO TRABALHO COM A LEITURA...NO TRABALHO COM A LEITURA...

(Dubeux e Souza ,Unidade 6, 1º ano, p. 37, 2013).

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Há muito o que se observar em um planejamento e ficamos nos perguntando sobre o tempo que precisamos para pensá-lo, dinamizá-lo, reconsiderá-lo, avaliá-lo.

Todas as discussões sobre os conhecimentos a respeito da língua, a leitura e a produção de textos devem subsidiar qualquer intervenção pedagógica. E, nesse sentido, propomos um espaço para planejamento utilizando o suporte textual mais usado em sala de aula: o livro didático.

Mas, isso é papo para o próximo encontro!!!

SEM PRETENSÕES DE CONCLUIR...SEM PRETENSÕES DE CONCLUIR...

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DUBEUX, M. H. S.; TELES, R. Organização do Trabalho Pedagógico por Projetos Didáticos. In: BRASIL, PACTO NACIONAL PARA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA, UNIDADE 6, ANO 1, 2012.

DUBEUX, M. H. S.; SOUZA, I. P. de. Organização do Trabalho Pedagógico por Sequências Didáticas. In: BRASIL, PACTO NACIONAL PARA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA, UNIDADE 6, ANO 1, 2012.

NERY, A. Modalidades organizativas do trabalho pedagógico: uma possibilidade. In: Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: MEC, 2007.

SCHWARTZ, C. M. Sequência didática (mimeo).

REFERÊNCIASREFERÊNCIAS