UNESP DE MARÍLIA LEVA 32 ESTRELAS DA EDITORA ABRIL

O lançamento de um jornal é uma oportunidade especial de reflexão sobre a necessidade de comunicação e divulgação da diversidade e pluralidade dos contextos e conceitos que definem as dimensões acadêmicas das atividades que realizamos, seja no ensino, pesquisa, extensão ou gestão. 2

Tecnologias, Informação e Saber Colaborativo, por Plácida Amorim da Costa Santos, docente do PPGCI. 3

Comissão de Publicações lança livros, periódicos e Repositório Institucional em evento que marca o primeiro ano de trabalhos ligados ao grupo. 6

NESTA EDIÇÃO6 páginas: Editorial (2), Carta da Direção (2), Foto legenda (2), Artigo (3), Ciência da Informação (3), Graduação (3), Prêmio Melhores Universidades (3),

Filosofia Ecológia (4 e 5), Projetos de Extensão (4 e 5), Publicações (6).

DEZEMBRO, 2009 | Jornal mensal da Faculdade de Filosofia e Ciências - Unesp de Marília | EDIÇÃO 1

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carta da direção

artigo

lançamentos

TECENDO REDES

DE CIDADANIAComo vários cursos da Unesp de Marília vêm

se organizando para melhorar a qualidade

de vida no campus e conscientizar sobre os

problemas ecológicos e ambientais. 4 e 5

filosofia ecológica

Luiz Gustavo Leme

Luiz

Gusta

vo Le

me

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carta da direção editorial

expediente

O outro lado do nosso papel

O lançamento de um jornal é uma oportunidade especial que merece uma reflexão sobre a necessidade

de comunicação e divulgação, não só do cotidiano de uma unidade universitária, mas da diversidade e pluralidade dos con-textos e conceitos que definem as dimen-sões acadêmicas das atividades que reali-zamos, seja no ensino, pesquisa, extensão ou gestão. Nesta perspectiva, a escolha do tema sustentabilidade para o núme-ro de lançamento é apenas um foco por onde podemos explorar as atividades em diferentes contextos dentre as dimensões em que atuamos e, assim, divulgarmos a riqueza de ações, projetos, publicações, orientações e, principalmente, do concei-to formador do conhecimento a ser trans-mitido. Mais do que isso, o notíciasffc, é um espaço e um veículo de comunicação disponível para a comunidade universitá-ria promover o auto-conhecimento e ter a oportunidade de valorizar o potencial de formação de talentos na graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão e gestão. Por isso, imagem e texto serão insepará-veis neste tipo de publicação.

Entendemos que o formato eletrônico deste jornal já é por si só, um tema trans-versal da maior importância a ser explo-rado em nossas atividades acadêmicas e, por que não, na forma de ser deste jornal. Por isso, o artigo escrito pela Profa. Plá-cida (na página 3) tem como enfoque as tecnologias em comunicação. Precisamos, também, refletir sobre o mundo virtual que está tão disponível e ao mesmo tem-po tão distante pelas condições, às vezes inacessíveis, de infra-estrutura física e ló-gica. Entretanto, um dos maiores desafios estratégicos de nossa Universidade é jus-tamente propiciar condições homogêneas de infra-estrutura tecnológica e de supor-te lógico dentro do contexto geopolítico e histórico para que possamos nos comuni-car e avançar cientificamente no ensino, pesquisa e extensão.

A sustentabilidade depende muito de nosso conhecimento, valores e da forma como nos relacionamos uns com os outros e o notíciasffc tem como objetivo princi-pal atuar como veículo de comunicação e

Mariângela FujitaDiretora da FFC

Unesp de Marília

Herman Jacobus Cornelis Voorwald Reitor

Júlio César DuriganVice-Reitor

Mariângela Spotti Lopes FujitaDiretora

Heraldo Lorena GuidaVice-Diretor

Assessoria de Comunicação e Imprensa - FFC/Unesp-Marília

Luiz Gustavo LemeJornalista Responsável

divulgação em prol da interação e da susten-tabilidade da comuni-dade universitária.

O papel do jornalista é informar. Este é o principal objetivo deste jornal mensal. Analisar, verificar, apurar, du-vidar e garantir a informação também é papel do jornalista. Fazer o seu pos-sível para o bem da sociedade, idem. E é a partir desta última lei intrínseca do jornalismo que demos a tônica da pro-posta deste jornal mensal, praticando o jornalismo sustentável, evitando ao máximo a agressão ao meio ambiente.

Para isso, podemos dizer que supe-ramos, em partes, o tabu do jornalismo impresso, levando todo o seu conteúdo para a internet. Ainda com uma dia-gramação pensada naquele leitor que vai saborear com os dedos as folhas impressas, transportamos esse conteú-

Luiz Gustavo Leme

Esta é uma publicação da Faculdade de Filosofia e Ciências - Unesp de Marília. Sugestões, comentários ou dúvidas, entre em contato com a redação do notíciasffc

através do nosso e-mail: aci@marilia.unesp.br

foto legenda Professor Nelson Tamura resgata filhote de gralha que caiu do ninho no estacionamento da FFC

Luiz Gustavo Leme

do para o portal da Unesp de Marília, onde este jornal estará disponível para download e “consumo”.

Além desta plataforma, você encon-trará o notíciasffc afixado em murais pela Faculdade, impresso em versos de papel já utilizado, eliminando grande parte do desperdício. Tudo pelo bem da sociedade e do meio ambiente.

E para esta primeira edição, num bate-papo cheirando a terra molhada, realizado na horta comunitária do pro-jeto Filosofia Ecológica (páginas 4 e 5), montamos a matéria de capa que trata das ações que indivíduos preocupados com o ambiente realizam na Unesp de Marília e a interdisciplinaridade desta questão.

Com seus nove cursos de graduação “estrelados” pelo V Prêmio Melhores Uni-versidades Guia do Estudante e Banco Real Grupo Santander, a Unesp de Marília somou 32 estrelas na premiação final. O maior destaque foi para o curso de Biblio-teconomia, que levou cinco estrelas (clas-sificação “excelente”).

A Unesp, com 100 cursos avaliados e 92 estrelados, subiu para o segundo lugar na classificação entre as universidades pú-blicas brasileiras com melhor ensino de graduação. Desse total de cursos destaca-dos, 24 foram contemplados com cinco es-trelas, 43 com quatro (“muito bom”) e 25 com três estrelas (“bom”).

A avaliação do Guia do Estudante en-volveu 2.010 pareceristas. Eles analisa-ram 9.371 cursos de 1.332 Instituições de Ensino Superior de todo o Brasil. Desses cursos, 3.551, de 570 instituições, foram “estrelados”. Após os resultados da avalia-ção, as melhores universidades por área são premiadas.

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cursos estrelados

Tecnologias, Informação e Saber Colaborativo

Unesp de Marília leva 32 estrelas do Prêmio “MelhoresUniversidades”

Plácida L. V. Amorim da Costa SantosDocente do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, FFC/Unesp

Texto baseado no trabalho “O papel da Ciência da Informação no desenho antropocêntrico das Tecnologias de

Informação e Comunicação”, apresentado no IV Congreso de la Cibersociedad: Crisis analógica, futuro digital.

(http://migre.me/e9fW)

Biblioteconomia 5Relações Internacionais 4Ciências Sociais 4Filosofia 4Fisioterapia 3

Terapia Ocupacional 3Fonoaudiologia 3Pedagogia 3Arquivologia 3

Biblioteconomia leva nota máxima do prêmio: cinco estrelas

Reprodução

artigo

Nos processos de transformação e desenvolvimento em um mundo regido pelas Tecnologias de Infor-

mação e Comunicação (TICs) ocorrem rearticulações das relações sociais e de produção em torno das tecnologias que têm papel significativo nas transformações econômicas e sociais.

Tendo claro que o desenvolvimento deve relacionar-se com o crescimento da qualidade de vida das pessoas e não com objetos, verifica-se que as necessidades básicas do homem não mudam; o que muda são as coisas que as sociedades ge-ram para satisfazer tais necessidades ou para incrementar a sensação de novas ne-cessidades.

Neste contexto, a sociedade contempo-rânea tem que buscar soluções para a real consolidação da propagada sociedade da informação, considerando principalmen-te políticas públicas de educação a serem desenvolvidas em seu interior para o re-conhecimento e a apropriação dessa nova situação. O investimento em modelos de transferência de informação baseados nas novas tecnologias só se justifica pela idéia de que a apropriação de novos conheci-mentos e de ferramentas possa desenvol-ver consciência histórica, política e ética, associada a ações cidadãs para transfor-mação social.

A configuração rizomática da Internet, tem potencial como lócus e veículo de ex-pressão da diversidade cultural e de de-senvolvimento de práticas capacitadoras inclusivas que utilizem recursos da Web 2.0 e se projetem na arquitetura do cibe-respaço como um imenso tecido heterogê-neo de redes.

O acesso e o uso da informação geram o poder de organização e impulsionam o desenvolvimento e ações criadoras pro-movendo o empoderamento individual e coletivo das pessoas envolvidas na vida comunitária.

Por outro lado, novas formas sociais de-terminam estruturas mentais distintas com

matrizes de inteligência e comportamen-to, que tornam importante a investigação sobre as estratégias do empoderamento enquanto ação coletiva desenvolvida pelos indivíduos quando participam de espaços privilegiados de decisões e de consciência social dos direitos sociais.

Fundamental é a articulação entre a idéia de rede e os processos de produção, de tratamento, de difusão, de recuperação e de (re)uso da informação para o empo-deramento, o que torna imprescindível a percepção de redes informacionais estru-turadas como modelos de ambientes co-laborativos de inteligência coletiva como favorecedoras do fortalecimento das com-petências, da confiança e da capacidade humana.

A possibilidade de construção de um saber colaborativo é caracterizado pela potencialização de uma inteligência e de uma consciência coletivas em ações so-ciais de transferência de informação, com as redes sociais como ambiente antropo-lógico de possibilidades. A transferência de informação presume a existência de um valor da informação partilhado pelos participantes, e requisita a utilização de procedimentos técnicos, expressivos ou normativos de dimensões cognitivas e co-municacionais no contexto de formação e preservação de memórias e na socializa-ção do conhecimento.

Por fim, muito se têm falado da Web Social e auto-organização da informação ultimamente; a tríplice convergência entre as tecnologias do pequeno (ou nanotecno-logia), do vivo (ou biotecnologia), e do conhecimento (ou neurociências, ciências da cognição e ciência da informação) é impulsionada por novas visões do próprio conceito de tecnologia que irá regular pro-gressivamente a informação entre os va-riados setores do humano.

Todos os cursos da FFC foram cotados no Prêmio Melhores Universidades 2009 da Editora Abril

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UNESPVERDE

Professora Mirian e bolsistas na horta ecológica da Faculdade

Como vários cursos da Unesp de Marília vêm se organizando para melhorar a qualidade de vida no campus e conscientizar sobre os problemas ecológicos e ambientais.

Por Luiz Gustavo Leme (texto e fotos)

O que você tem feito para melhorar o meio ambiente? Quais ações e medidas sua equipe ou grupo

tem tomado para uma conscientização ambiental? Essas duas perguntas que faço aqui são as mesmas que a professo-ra Mirian Cláudia Lourenção Simonetti, doutora em geografia humana vinculada ao Departamento de Ciências Políticas e Econômicas (DCPE) da Unesp de Marília, tem feito na comunidade acadêmica da FFC para levantar as ações sócio-ambien-

tais que alunos, professores e funcioná-rios estão envolvidos.

Mirian é coordenadora do Centro de Pesquisas e Estudos Agrários e Am-bientais (CPEA), grupo de pesquisado-res destinado a estudar questões agrá-rias e os movimentos sociais nas áreas da sociologia, pedagogia, geografia, meio ambiente etc. Desde março deste ano, Miriam desenvolve na Faculdade o projeto de extensão “Tecendo Redes de Cidadania Através da Educação Ambien-

tal”, além de colaborar com o projeto de contribuições da Filosofia Ecológica para a sociedade.

Na Faculdade existem várias ativida-des que promovem ações sócio-ambien-tais e, principalmente, idéias de ações para conscientização da comunidade so-bre os problemas causados pelo descuido com o meio-ambiente no dia-a-dia. Re-latamos algumas, levantadas juntamente com a professora Miriam, para esta pri-meira edição do notíciasffc.

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Protagonistas do projeto Tecendo Redes de Cidadania

Professora Mirian explicando o reaproveitamento do lixo

Alunos de RI, Cássia Morais e Pedro Nicolau

Professora Mirian com alunos de Relações Internacionais, Ciências Sociais e Filosofia

Tecendo redes de cidadania - Este projeto pretende capacitar as pesso-as que trabalham no setor de limpeza da Faculdade para temas relativos ao meio ambiente, com vistas a sua participação no planejamento de ações voltadas à me-lhoria da qualidade do ambiente onde trabalham e vivem, fazendo que estes “protagonistas” do projeto possam reco-nhecer-se em sua referência com o meio ambiente, memória e qualidade de vida, criando propostas de atuação na melho-ria das condições sócio-ambientais.

Além disso, Mirian conta que através do lixo reaproveitável, “há projetos de geração de renda, ambientalmente sus-tentáveis, visando estimular o aprendi-zado contínuo e o aperfeiçoamento do trabalho produtivo e reprodutivo dessas pessoas junto a sua comunidade, ade-quando estes trabalhos a uma melhoria de qualidade de vida e do ambiente do seu bairro e do ambiente urbano”.

Foi a partir deste projeto que uma nova teia começou a ser tecida na Facul-dade. Em uma reunião com a Pró-Reito-ra de Extensão, professora Maria Amé-lia Máximo de Araújo, em setembro no campus, juntamente com vários outros responsáveis por projetos em Marília, é que foi possível um novo olhar sobre es-ses trabalhos: o da interdisciplinaridade.

“Não conhecíamos a maioria dos pro-jetos apresentados, alguns até antigos e de certa tradição, e fomos percebendo que muitos trabalhavam a questão da qualidade de vida o da inclusão social de indivíduos, extremamente ligada ao meio ambiente e o bem-estar”, relata Mirian.

Assim, um projeto de extensão que era a princípio da área de humanas, pas-sou a integrar também a área de bioló-gicas, quando bolsistas de fisioterapia também ensinaram postura e cuidados no trabalho para o público do projeto com os faxineiros do campus.

“A qualidade de vida envolve vários aspectos, inclusive o ambiente em que vivemos. Aspectos como estresse, polui-ção, sedentarismo, limitações funcionais e doenças levam a uma piora da quali-dade de vida. Não há como uma pessoa ter boa qualidade de vida se o ambiente em que vive está deteriorado. Como a qualidade de vida também depende das expectativas da pessoa no que se refere ao futuro, a filosofia ecológica possibili-ta termos um compromisso não só com

o próprio bem-estar, mas também com o meio-ambiente”, explica o professor Marcelo Tavella Navega, coordenador do curso de Fisioterapia na FFC.

Filosofia Ecológica - A iniciativa deste projeto surgiu a partir de um pro-cesso de integração entre três grupos de pesquisa interdisciplinar da Unesp de Marília: o GAEC (Grupo Acadêmico de Estudos Cognitivos), vinculado à Filo-sofia, o CPEA e o Departamento de In-teligência Artificial da Universidade de Nijmegen, na Holanda. A parceria entre as pesquisas destes grupos pretende, por meio de uma atividade interdisciplinar na área de Filosofia Ecológica, abordar temas que proporcionem reflexões acer-ca de problemas ambientais, buscando elucidar como organismos estão cons-cientes do mundo. O projeto consiste em realizar uma integração entre intelectu-ais, estudantes e os assentados da comu-nidade Argentina Maria em Guarantã (SP) através do cuidado da biodiversida-de do campus, sobretudo da horta ecoló-gica mantida pelos bolsistas e colabora-dores deste projeto.

Relações Internacionais - “os problemas ambientais do planeta devem ser vistos e resolvidos em âmbito mun-dial”, afirmou a aluna Cássia Morais, do 3º ano de RI. Isso mostra o quanto o curso de RI está ligado às questões do meio-ambiente. Através da SAGE (Empresa Júnior de Relações Interna-cionais), a comunidade acadêmica tem presenciado uma significativa campanha de conscientização sócio-ambiental, de-senvolvendo projetos estratégicos que abranjam a sociedade local.

O projeto “Traga sua Caneca” surgiu como uma resposta ao uso exagerado de copos descartáveis no Restaurante Universitário. A campanha incentiva o uso de canecas ao invés dos copos, que demoram 50 anos para se decompor, acarretando uma série de danos ao meio ambiente. O aluno Pedro Nicolau, do 3º ano de RI, contou que a SAGE já está fechando parcerias para que no início do próximo ano letivo todos os alunos tenham suas canecas, eliminando um gasto diário de aproximadamente 300 copos plásticos.

Outras duas campanhas da Empresa Júnior são as de coleta de pilhas e ba-terias (instalando pontos de coletas na Faculdade) e coleta de óleo, que indica-

rá onde na cidade podemos descartar, ou até mesmo vender, o óleo de cozinha utilizado.

Se a sua sessão, grupo ou núcleo tam-bém pratica ações que ajudem a melho-rar a qualidade de vida do planeta, entre em contato no CPEA (3402-1375), por uma Unesp mais VERDE.

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A Comissão Permanente de Publicações da Unesp de Marília, em seu primeiro ano de trabalho, lança neste mês de dezembro, num coquetel comemorativo na Biblioteca da Faculdade, os livros e periódicos publi-cados no ano de 2009 (ver quadro).

Além destas publicações, a Faculdade lança, também, os projetos piloto do Re-positório Institucional e este jornal mensal do campus, o notíciasffc.

O Repositório Institucional, ainda em fase de testes em seu projeto piloto, tem como premissa promover o desenvolvi-mento científico da Faculdade de Filosofia e Ciências, através da disseminação e pre-servação da produção intelectual de seus pesquisadores.

FFC faz lançamento oficial das publicações de 2009

Comissão Permanente de Publicações lança em dezembro todos os livros e periódicos do ano de 2009

publicações lançadas em 2010

Teoria da aprendizagem na obra de Jean PiagetAdrian Ocar Dongo Montoya A Sociedade de Educação de São Paulo: embates no campo educacional paulista (1922-1931)Ana Clara Nery O vôo de MinervaAntonio Carlos Mazzeo TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de FilosofiaArlenice Almeida da Silva (Editora) Mudança social na América Latina, trabalho associado e educaçãoCandido Giraldez Vieitez & Neusa Maria Dal Ri Comunicação alternativa: teoria, prática, tecnologias e pesquisaDébora Deliberato (co-autoria com GONÇALVES, M. J. ; MACEDO, E. C.) A condição de proletariedade - a precariedade do trabalho no capitalismo globalGiovanni Antônio Pinto Alves La precarizacion del trabajo en América LatinaGiovanni Antônio Pinto Alves (em organização com FIGARI,C.) Ciência da informação: múltiplos diálogosHelen de Castro Silva & Maria Helena T. C. de Barros (organizadoras)

Rosângela Oliveira, assessora técnica, e Mariângela Fujita, presidente da Comissão Permanente de Publicações

Luiz Gustavo Leme

Escritos sobre ciência e religião - T. H. HuxleyJézio Hernani Gutierre (organizador) Nós e a China: o impacto da presença chinesa no Brasil e na América do SulLuis Antônio Paulino & Marcos Cordeiro Pires (organizadores) Lei, cotidiano e cidade. Polícia Civil e práticas policiais na São Paulo republicana (1889-1930)Luis Antônio Souza I prismi di Gramsci: la formula politica del fronte unico (1919-1926)Marcos Tadeu Del Roio Aspectos de GramsciMarcos Tadeu Del Roio (organizador) Michel Debrun: Brazilian National Identity and Self-OrganizationMaria Eunice Gonzalez (em organização com D’OTTAVIANO, I. M. L.) I Reunião da Linha de Pesquisa “Gestão, Mediação e Uso da Informação”: caderno de resumosMarta Ligia Pomim Valentim (organizadora) Assentamentos rurais e cidadania: a construção de novos espaços de vidaMirian Cláudia Simonetti (organizadora) Migrações pós-segunda guerra mundialOdair da Cruz Paiva (em organização com SALLES, M. R. R.; SAKURAI, C.)

Organização da educação brasileira: níveis e modalidadesPaschoal Quaglio (em organização com MASCHIO, M. T. F.) Aconteceu longe demais: a luta pela terra dos posseiros em Formoso e Trombas e a revolução brasileira. 2ª ediçãoPaulo Ribeiro da Cunha A produção de uma faculdade: as revistas Alfa, Estudos Históricos e Didática da “FAFI de Marília” (1959-1975)Rosane Michelli de Castro Prohmele - Provas de Habilidades Metalinguísticas e de LeituraSimone Capellini (co-autoria com CUNHA, V. L. O.) Temas em dislexiaSimone Capellini (co-autoria com vários autores)

Dislexia e outros distúrbios da leitura e escrita: letras desafiando a aprendizagem. 2ª ediçãoSimone Capellini (co-autoria com ZORZI, J.) Teoria crítica e sociedade contemporâneaSinésio Ferraz Bueno (organizador) Outras histórias da educação: do iluminismo à indústria cultural (1823-2005)Sônia Aparecida Marrach

Marx, Gramsci e Vigotski: aproximaçõesSueli Guadelupe de Lima Mendonça, Vandeí Pinto da Silva e Stela Miller (organizadores)

Gênero, educação e política: múltiplos olharesTânia Suely Brabo (organizadora)

Educação em Revista, v. 9Tânia Suely Brabo & Graziela Maia (organizadoras)

Educação em Revista, v. 10Tânia Suely Brabo, Graziela Maia e Martha dos Reis (organizadoras)

Catalogação: trajetória para um código internacionalPlácida L. V. Amorim da Costa Santos (co-autoria com CORREA, R.M.R)

Desenvolvimento Infantil: perspectivas de atuação em Educação e Saúde.Tânia Moron S. Braga & Jáima Pinheiro de Oliveira (organizadoras)

Ensino Superior Noturno: problemas, perspectivas e propostas.Armando Terribili Filho & Hélia Sonia Raphael